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12-12-2018 1 VPN Redes Privadas Virtuais VPN - Virtual Private Network Rede Privada Virtual “… é uma extenção de uma rede privada que encorpora ligações através de redes públicas ou partilhadas como a Internet.” (Microsoft, 2001)

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1

VPN

Redes Privadas Virtuais

VPN - Virtual Private Network

Rede Privada Virtual

“… é uma extenção de uma rede privada que

encorpora ligações através de redes públicas

ou partilhadas como a Internet.”

(Microsoft, 2001)

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VPN

VPN - Virtual Private Network

Permite o acesso a serviços privados

centrais a partir de redes fisicamente

separadas.

Permite aumentar a segurança.

Alternativa à (para a) implementação de

WANs.

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Túnel

Túnel é um caminho lógico “fechado”

implementado sobre uma rede “aberta”.

Implementa uma ligação ponto-a-ponto

entre os seus extremos.

Os dados são encapsulados

(“enterrados”) num protocolo de nível

superior.

Tunelamento

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Túnel

Simula uma conexão ponto-a-ponto através de uma rede pública.

Utiliza um protocolo de tunelamento.

Usa-se para

Carregar dados sobre uma rede incompatível.

Criar um canal seguro sobre uma rede insegura.

Criar um caminho lógico através de infra-estrutura com limitações.

Encapsulamento natural

Os dados são encapsulados dentro de pacotes

de um protocolo da camada inferior.

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Túnel: protocolos

Um túnel envolve diversos protocolos

Carrier / Delivery / Carregador (CP)

Usado pela camada de rede que suporta o túnel.

Passenger / Payload / Passageiro (PP)

Usado pelos dos dados a carregar sobre o túnel.

nível(PP) <= nível(CP)

Protocolos adicionais

Encapsulamento / tunelamento

GRE, IPSec, L2F, PPTP, L2TP

Autenticação

Encriptação

Controlo

Protocolos de Tunelamento

O protocolo de tunelamento permite o

encapsulamento do protocolo passageiro no

protocolo carregador.

GRE (Generic Routing Encapsulation) da Cisco.

L2TP (Layer 2 Tunneling Protocol) da IETF (Internet

Engineering Task Force).

PPTP (Point-to-Point Tunneling Protocol) da

Microsoft.

IPsec (Tunneled mode)

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Tipos de comunicações

• Host To Host

• Host To Security Gateway

• Security Gateway To Security Gateway

• Security Gateway = Firewall

• Also refered to as Network (i.e. Network To Network)

Host To Host

Host A Host B

IPsec (SA)

Other Hosts

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Host To Security Gateway

Host A Security

Gateway

IPsec (SA)

Other Hosts IPC-NAT ROUTE

Internal

Network

OR No IPsec

Security Gateway to Security Gateway

Security

Gateway

IPsec (SA)

IPC-NAT ROUTE

Internal

Network

OR

Security

Gateway

Internal

Network

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Tipos de túneis

Um túnel podem ser:

Túnel Voluntário

Túnel Compulsório

Túnel Voluntário

O computador de cada utilizador:

Solicita a criação do túnel

É o cliente do túnel

Implementa o encapsulamento (normalmente)

Actua como um dos extremos do túnel

Exemplos

VPN do DEE

VPN do IPP

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Túnel voluntário

Túnel Compulsório

O túnel é configurado e gerido pelo administrador da rede ou operador.

Os utilizadores são encaminhados para o servidor de acesso que funciona como extremo do túnel.

O computador do utilizador não funciona como cliente nem como extremo do túnel.

A utilização do túnel é transparente para o utilizador.

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Tunelamento compulsório

GRE

GRE: Generic Routing Encapsulation

Cisco

Protocolo de tunelamento

Permite encapsular diversos pacotes da camada de rede em túneis IP.

IP / GRE / IP ou IP sobre IP

IPv6 / GRE / IPv4

IP / PPP / GRE / IP

XXX / GRE / IP

Várias normas de implementação de túneis usam GRE.

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GRE

Protocolo stateless

Trata cada pacote de forma independente.

Eficiente

Apenas adiciona um pequeno cabeçalho (mín: 32 bits)

Um extremo não tem conhecimento sobre o

estado ou disponibilidade do outro extremo.

Adequado à implementação de túneis em que os

extremos são geridos por entidades distintas.

GRE - Cabeçalho

Bits 0–4 5–7 8–12 13–15 16–31

C R K S s Recur Flags Version Protocol Type

Checksum (optional) Offset (optional)

Key (optional)

Sequence Number (optional)

Routing (optional)

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GRE – Header Fields (1)

C, Checksum Present. 1 bit.

The Checksum field is present and contains valid information if set.

R, Routing Present. 1 bit.

If set then the Routing field is present and contains valid information.

K, Key Present. 1 bit.

If set then the Key field is present and contains valid information.

S, Sequence Number present. 1 bit.

The Sequence Number field is present and contains valid information.

s, Strict Source Route. 1 bit.

Defined in other documents.

Recur, Recursion Control. 3 bits, unsigned integer.

The number of additional encapsulations which are permitted.

Flags. 5 bits.

These bits are reserved and must be transmitted as 0.

Version. 3 bits.

GRE protocol version. Must be cleared to 0.

GRE – Header Fields (2)

Protocol. 16 bits.

The Ethernet protocol type field for the packet.

Checksum. 16 bits.

Optional. Contains the checksum of the GRE header and the payload packet.

Offset. 16 bits.

Optional. Indicates the byte offset from the start of the Routing field to the first

byte of the active Source Route Entry.

Key. 32 bits.

Optional. May be used by the receiver to authenticate the source of the packet.

Sequence Number. 32 bits, unsigned.

Optional. May be used by the receiver to establish the order of the packets.

Routing. Variable length.

Optional. This field is a list of SREs.

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Encapsulamento GRE

IP Header

Protocol = ?

Dest = Pivate IP

GRE Header

Protocol = IP

IP Header

Protocol = GRE

Dest = Public_IP

Datagrama Passageiro

Datagrama Carregador

PPP

Point-to-Point Protocol , RFC1661

Data link layer protocol (L2)

Utiliza o Link Control Protocol (LCP) para establecer, configurar, e testar a ligação.

Utilização típica:

Um utilizador obtém uma ligação para um servidor remoto, usando:

ISDN, ADSL, PSTN, rsh, ssh, TCP, …

O PPP é executado em ambos os extremos

A ligação PPP é usada para carregar um protocolo de rede como o IP

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PPTP

Point-to-Point Tunneling Protocol

Microsoft, Ascend, 3Com, +

Túnel com IP como protocolo carregador.

IP / PPP / GRE / IP

Canal adicional TCP para controlo do túnel.

Implementação MS-Windows:

Encriptação por MPPE (Microsoft Point-to-Point Encriptation)

Autenticação por PAP, CHAP, MS-CHAP ou EAP-TLS

L2TP

Layer 2 Tunneling Protocol

IETF (Internet Engineering Task Force).

RFC 2661, L2TPv3: RFC 3931

Protocolo de tunelamento

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Pacote L2TP

Bits 0–15 Bits 16–31

Flags and Version Info Length (opt)

Tunnel ID Session ID

Ns (opt) Nr (opt)

Offset Size (opt) Offset Pad (opt)......

Payload data

Routed IP Tunnels

Possible Topologies:

Network <-> Network

Network <-> Host

Host <-> Network

Host <-> Host

When doing VPNs with networks, an iptables

script will have to created to set up IP

Masquerading and some firewalling rules

Uses “TUN” mode

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Bridged Ethernet tunnel

Really just operates like a transparent Ethernet bridge. Hence, special IP tables, NAT magic, or routing is required.

Uses “TAP” mode

Bridge tools (bcrtl) are required

Need to create a script to bind eth1 and tap0 together into a bridged device called br0

Then assign an IP to br0

IPsec

IPsec = IP Security Protocol

Surgiu para fornecer segurança no nível de IP.

Norma desenvolvida pela IETF desde 1992;

Primeira versão lançada em 1995;

Versão melhorada, com administração

dinâmica dos parâmetros de segurança (IKE),

em 1998;

Requisito em IPv6

Permite criar redes privadas virtuais (VPNs)

Implementa segurança

(Confidencialidade, Autenticação, …

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Solução com IPsec

Confidencialidade dos dados;

Verificação de integridade;

Autenticidade dos dados transmitidos;

Controlo de acesso;

Segurança contra reutilização de

pacotes.

Alta segurança quando usado com

algoritmos fortes;

Não substitui as soluções já existentes de

segurança, mas adiciona funcionalidades.

IPsec

Opera na camada de rede;

Processa todos os datagramas IP;

Protege todas as aplicações de modo transparente;

Pode ser implementado em qualquer nó da rede;

Permite políticas específicas

para cada ligação;

Opcional no IPv4;

Norma integrante do IPv6.

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Ligações IPsec

• Modo de Transporte (Transport mode)

• Não encripta o pacote completo.

• Usa o Cabeçalho IP original

• Rápido

• Modo Túnel (Tunnel Mode)

• Encripta o pacote completo, incluindo o cabeçalho IP (ESP)

• Cria um novo cabeçalho IP

• Mais pesado

Pacote TCP/IP típico

Frame Header (Layer 2)

IP Header (Layer 3)

TCP/UDP Header (Layer 4)

Application Layers (5-7) / Data

IP Hdr TCP/UDP Data

ou

Frame Hdr

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Modo de Transporte

http://www.gtsllcus.com/services.php

Modo Túnel

http://www.gtsllcus.com/services.php

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Protocolos de Segurança

IKE – IPsec Key Exchange

Usado na fase inicial para negociar a Associação de

Segurança (SA)

A Associação de Segurança (SA) define o protocolo de

segurança (AH / ESP) a utilizar nas comunicações.

AH – Authentication Header Cabeçalho de autenticação;

ESP – Encapsulation Security Payload Encapsulamento de Segurança da Carga útil; ESP pode incluir Autentição.

IKE

IKE – IPsec Key Exchange

RFC 2409

Protocolo da camada de aplicação.

• UDP port 500

• Usa ISAKMP

• Internet Security Association and Key Management Protocol

Norma para administração de chaves no IPsec.

Negociação de parâmetros;

Troca de chaves;

Autenticidade dos pontos.

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Negociação IKE

• Duas fases

• Fase 1 – Estabelece SA's para ambos os

sentidos.

• Usando Certificados ou Segredos pré-partilhados ?

• Main Mode ou Aggressive Mode ?

• Fase 2 – Negociação dos Protocolos de

segurança:

• How shall I encrypt you data today?

• AH ou ESP ?

• Modo Túnel ou Transporte ?

AH – Cabeçalho de Autenticação

Oferece:

Autenticação da fonte;

Integridade de dados.

Adiciona um cabeçalho ao datagrama IP;

Protocolo IP 51;

RFC 2402.

IP Hdr AH TCP/UDP Data

Transport Mode

IP Hdr AH TCP/UDP Data

IP Hdr AH Data New IP Hdr AH TCP/UDP Org. IP Hdr

Tunnel Mode

Não oferece:

Sigilo.

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AH - Cabeçalho de Autenticação

Datagrama:

Modo de transporte:

Modo Túnel:

AH – Cabeçalho de Autenticação

Cabeçalho AH no datagrama IP.

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Cabeçalho AH

Next Header:

Código do protocolo encapsulado pelo IPsec, de acordo com os códigos definidos pela IANA – Internet Assigned Numbers Authority (UDP=17, TCP=6, etc ...)

Length:

comprimento do cabeçalho em múltiplos de 32.

Security Parameter Index:

identificador de 32 bits da SA partilhada entre o emissor e o receptor.

Authentication Data:

ICV – Integrity Check Value.

Código de verificação de integridade de tamanho variável. Depende do protocolo utilizado.

Cabeçalho AH

Sequence Number:

32 bits.

Número incremental.

Começa a contagem quando a SA é criada.

Permite que apenas 232-1 pacotes sejam transmitidos na mesma

SA. Após esse número, uma nova SA deve ser criada.

Host A Host B

negoceiam SA e definem SPI

SPI=x e SN=1

SPI=x e SN=2

...

SPI=y trans.

SPI=x recep. SPI=x trans.

SPI=y recep.

SPI=y e SN=1

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ESP

ESP – Encapsulating Security Payload

Encapsulamento de Segurança de Carga Útil

Protocolo IP 50;

RFC 2406.

Oferece:

Sigilo.

Integridade de dados.

Autenticação da fonte (opcional)

Adiciona um header e um trailer.

Mais complexo. Exige mais processamento;

Pacote ESP

HEADER

AUTH

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Campos ESP

Header:

SPI e Sequence Number: Mesmas funções do AH

O algoritmo de criptografia pode ser qualquer, mas o

DES Cipher-Block Chaining é o default.

Padding:

Torna os dados múltiplos da dimensão de um bloco,

conforme requerido pelo algoritmo de criptografia.

O trailler também é criptografado.

Auth:

ICV (Integrity Check Value) calculado de forma

idêntica ao cabeçalho AH. Este campo é opcional.

ESP

Datagrama:

Modo de transporte:

Modo Túnel:

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Suporte IPsec

• OpenBSD, FreeBSD, NetBSD

• Linux

• Solaris

• Windows 2000+ (Native)

• Windows NT/95/98/Me (Add-on)

• Cisco IOS (PIX and Routers)

• Others ....

OpenVPN

Aplicação Open Source (GPL)

Flexível, fácil de configurar e operar

Permite gerir túneis sobre TCP ou UDP.

Carrega pacotes nível 3 ou nível 2.

Suporta múltiplos túneis no mesmo porto TCP/UDP.

Multi-plataforma: (Linux, *BSD/OSX, Windows, Android, Solaris)

Encriptação baseada em OpenSSL – múltiplas opções

Autenticação por chaves partilhadas ou certificados digitais (PKI)

Compressão

Traffic-shaping

Atravessa com facilidade firewalls restritivas

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OpenVPN - Modes

Routed IP tunnels (layer 3)

More efficient then bridged Ethernet tunnels

Easier to configure

Bridged Ethernet tunnels (layer 2)

Can tunnel IP and non-IP traffic

IPX, NetBEUI, etc

Both sides of VPN see network broadcasts

Required for some LAN games

OpenVPN

OpenVPN manage user space VPNs.

Portable.

Familiar daemon-style usage.

No kernel modifications required.

State-of-the-art cryptography layer

provided by the OpenSSL library.

Easy config dynamic addresses or NAT.

Supports Linux, Windows, Mac OS X,

xBSD, and Solaris.

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OpenVPN example

Server

openvpn --config server.cfg

Server.cfg

dev tun

ifconfig 10.8.0.1 10.8.0.2

secret static.key

openvpn --config client.cfg

Client.cfg

remote myremote.mydomain

dev tun

ifconfig 10.8.0.2 10.8.0.1

secret static.key

Client

openvpn --genkey --secret static.key

scp static.key [email protected]:

Companies with VPN

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3 - Acesso via Internet

O acesso é proporcionado por um

provedor de acesso Internet (ISP).

A partir de túneis que passam pela

Internet, os pacotes são direcionados até o

terminador do túnel em um nó da rede

corporativa.

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3 - Acesso via Internet

Atualmente a maneira mais eficiente de conectar redes por meio da Internet é através de um link dedicado de acesso como o ADSL.

Basta que as redes disponham de uma conexão dedicada como esta para que a VPN possa ser montada.

VPN entre duas máquinas

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4 - VPN IP

Tipos de VPN IP

Existem alguns tipos de VPN IP

disponibilizadas pelas próprias

operadoras de serviços de

telecomunicações.

A diferença entre uma e outra está nos

tipos de serviços disponibilizados para

o usuário:

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VPN baseada na rede da operadora

Totalmente gerenciada pelo provedor de

serviços.

A tecnologia (ou lógica) fica sob

responsabilidade da operadora.

No cliente é instalado apenas um roteador

e configurado o serviço.

VPN IP com gestão de CPE’s

CPE = (Customer Premises Equipments)

Managed CPE-based IP VPN

O provedor de serviços instala e gere os CPE’s

que são os elementos de rede que ficam nas

instalações do cliente, além de todos os outros

dispositivos de conectividade;

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VPN In-House / ISP

Nesse caso a empresa adquire

equipamentos de um fabricante e o link

para a conectividade com a operadora,

sendo de sua responsabilidade a

implantação e o gerenciamento da VPN.

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VPN IP

A VPN IP oferece ainda a possibilidade de se

realizar a comutação dos túneis aumentando a

flexibilidade de configuração da rede corporativa.

Pode-se configurar diversos destinos baseados

no usuário.

VPN IP

Neste caso, um usuário de um setor da

empresa pode ser interligado somente com o

servidor específico daquele setor,

enquanto que um fornecedor que deseja

consultar os estoques atuais de produtos, deve

ter acesso apenas ao servidor que contêm esta

base de dados.

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Outras Aplicações para VPN na Internet

Acesso remoto via Internet.

Conexão de LANs via Internet.

Conexão de computadores numa Intranet.

Acesso remoto via Internet - Fonte: RNP

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Acesso remoto via Internet

A estação remota disca para o provedor de

acesso, conectando-se à Internet e o

software de VPN cria uma rede virtual

privada entre o usuário remoto e o servidor

de VPN corporativo através da Internet.

Conexão de LANs via Internet - Fonte: RNP

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Conexão de LANs via Internet - Fonte: RNP

Uma solução que substitui as conexões

entre LANs através de circuitos dedicados

de longa distância é a utilização de

circuitos dedicados locais interligando-as à

Internet.

O software de VPN assegura esta

interconexão formando a WAN corporativa.

Conexão numa Intranet - Fonte: RNP

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Conexão de Computadores numa Intranet

Em algumas organizações, existem dados confidenciais cujo acesso é restrito a um pequeno grupo de usuários.

Nestas situações, redes locais departamentais são implementadas fisicamente separadas da LAN corporativa.

Conexão de Computadores numa Intranet

Esta solução, apesar de garantir a

"confidencialidade" das informações, cria

dificuldades de acesso a dados da rede

corporativa por parte dos departamentos

isolados.

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Conexão de Computadores numa Intranet

O servidor VPN não irá atuar como um

roteador entre a rede departamental e o

resto da rede corporativa uma vez que o

roteador possibilitaria a conexão entre as

duas redes permitindo o acesso de

qualquer usuário à rede departamental

sensitiva.

Segurança

Autenticação

O establecimento de um túnel pode ser

retringido a utilizadores autenticados.

Encriptação

A comunicação ao longo de um túnel pode ser

encritada assegurando a confidencialidade

das informações.

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Benefícios das VPNs Seguras

Autenticação de usuários.

Gerenciamento de endereço.

Criptografia de dados.

Gerenciamento de chaves.

Suporte a múltiplos protocolos.

Autenticação de Usuários

Verificação da identidade do usuário,

restringindo o acesso às pessoas

autorizadas. Deve dispor de mecanismos

de auditoria, provendo informações

referentes aos acessos efetuados - quem

acessou, o quê e quando foi acessado.

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Criptografia de Dados

Os dados devem trafegar na rede pública

ou privada num formato cifrado e, caso

sejam interceptados por usuários não

autorizados, não deverão ser

decodificados, garantindo a privacidade da

informação.

Criptografia de Dados

O reconhecimento do conteúdo das

mensagens deve ser exclusivo dos

usuários autorizados.

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Gestão de Chaves

O uso de chaves que garantem a

segurança das mensagens criptografadas.

As chaves deves ser mantidas em segredo

compartilhado exclusivamente entre as

partes envolvidas.

A gestão de chaves deve garantir a troca

periódica das mesmas, visando manter a

comunicação de forma segura.

Suporte a Múltiplos Protocolos

Com a diversidade de protocolos

existentes, torna-se bastante desejável que

uma VPN suporte protocolos usados nas

redes públicas, tal como IP (Internet

Protocol).

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IPSEC – Internet Protocol Security

O IPSec é um protocolo padrão de camada

3 projetado pelo IETF que oferece

transferência segura de informações fim a

fim através de rede IP pública ou privada.

IPSEC – Internet Protocol Security

Essencialmente, ele pega pacotes IP

privados, realiza funções de segurança de

dados como criptografia, autenticação e

integridade, e então encapsula esses

pacotes protegidos em outros pacotes IP

para serem transmitidos.

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IPSEC – Internet Protocol Security

As funções de gerenciamento de chaves

também fazem parte das funções do

IPSec.

IPSEC – Internet Protocol Security

Tal como os protocolos de nível 2, o IPSec

trabalha como uma solução para

interligação de redes e conexões via linha

discada.

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45

IPSec

IPSec foi projetado para suportar múltiplos

protocolos de criptografia possibilitando

que cada usuário escolha o nível de

segurança desejado.

IPSEC – Internet Protocol Security

Requisitos de segurança

Autenticidade

Integridade

Confidencialidade

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IPSEC – Internet Protocol Security

Para implementar estas características, o

IPSec é composto de 3 mecanismos

adicionais:

AH - Autentication Header.

ESP - Encapsulation Security Payload.

ISAKMP - Internet Security Association and

Key Management Protocol.

IPSec em servidores Linux

O IPSec segue normas em projetos de

VPN e é muito utilizado para se fazer VPN

entre servidores Linux e roteadores que

provêem serviços de VPN.

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Protocolos de Segurança para VPN

IPSec (IP Security)

SSL (Secure Sockets Layer)

TLS (Transport Layer Secure)

Uma evolução do SSL.

SSL protocol stack / TLS

SSL

Handshake

protocol

SSL Change Cipher Spec

SSL Alert Protocol

Transport layer (usually TCP)

Network layer (usually IP)

SSL Record Protocol

HTTP Telnet

SSL protocols: Other protocols:

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TLS handshake protocol

Client Server

ClientHello

ServerHello

Cert if icate

Cert if icate Request

ServerHelloDone

Cert if icate

Cert if icate Verify

Change Cipher Spec

Finished

Change Cipher Spec

Finished

Establish protocol version, session ID,

cipher suite, compression method,

exchange random values

Optionally send server certificate and

request client certificate

Send client certificate response if

requested

Change cipher suite and f inish

handshake

TLS record protocol

Application data abcdefghi

abc def ghi Record protocol units

Compressed units

MAC

Encrypted

TCP packet

Fragment/combine

Compress

Hash

Encrypt

Transmit

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Segurança na camada de rede com IPSec

HTTP SMTP FTP

NNTP, ...

TCP / UDP

IP / IPSec

PPP / SSH

Application FTP SMTP HTTP … DNS …

Transport TCP UDP

Network IP

Data Link PPP

Application SSH

Transport TCP

Network IP

Data Link Ethernet ATM

Physical Cables, NICs, and so on

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50

Tunelamento

Tunelamento

Um quadro Ethernet, contendo um IP na sua

carga útil, saído de um host 1 na rede Ethernet é

recebido por um roteador multiprotocolo,

extremidade numa rede WAN.

O roteador remove esse pacote IP, encapsula

dentro de um pacote camada de rede da WAN,

enviando-o até o roteador multiprotocolo na outra

extremidade da rede WAN.

O roteador remove o pacote IP recebido e envia

a um host 2 na rede Ethernet remota.

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VPN segura

No caso de VPN segura, é acrescentada a

criptografia, antes do tunelamento.

Tunelamento VPN =

[ pacote xxx ]

+ [ Criptografia do pacote xxx]

+ [ Encapsulamento do pacote

criptografado sobre o pacote

encapsulador]

VPN

Um túnel constitui uma ligação privada implementada sobre uma rede pública.

Esta ligação pode interligar duas ou mais redes numa única rede privada virtual.

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GRE

Os túneis implementados a partir do

protocolo GRE são utilizados na:

interligação de redes LAN-to-LAN

interligação de diferentes nodos de uma

mesma rede pública.

GRE

Ao chegarem no roteador de destino, os

pacotes são desencapsulados (retirada

dos cabeçalhos GRE) e seguem até o

destino determinado pelo endereço de seu

cabeçalho original.

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GRE

Os túneis criados a partir do protocolo

GRE (Generic Routing Protocol) são

configurados entre os roteadores fonte

e destino, respectivamente chegada e

saída dos pacotes de dados.

Usando o Tunelamento IP

IP tunnels are often used in conjunction

with IPSec protocol to create a VPN

between two or more remote networks

across a public network such as the

Internet.

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1 - Acesso Discado

1 - Acesso Discado

A implementação de um acesso discado VPN é semelhante a uma conexão dial-up entre dois computadores em localidades diferentes.

A diferença é que os pacotes são transferidos por um túnel e não através da simples conexão discada convencional.

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1 - Acesso Discado

Por exemplo, um usuário em trânsito conecta-se com um provedor Internet através da Rede Pública de Telefonia Comutada (RTPC) e através dessa conexão estabelece um túnel com a rede remota, podendo transferir dados com segurança.

2 - Acesso via Link Dedicado

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2 - Acesso via Link Dedicado

O acesso por link dedicado, interligando dois pontos de uma rede, é conhecido como LAN-to-LAN.

No link dedicado as redes são interligadas por túneis que passam pelo backbone de rede pública.

Tunelamento IP

IP tunneling is the process of embedding

one IP packet inside of another, for the

purpose of simulating a physical

connection between two remote networks

across an intermediate network.

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GRE

And it gives to the clients the flexibility of

reconfiguring their IP architectures without

worrying about connectivity.

GRE creates a virtual point-to-point link

with routers at remote points on an IP

internetwork.

Tunelamento Nível 3

Usa tunelamento nivel 3.

Tem como objetivo transportar

protocolos de nível 3 encapsulados em

pacotes IP.

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Tunelamento Nível 2

O objetivo é transportar protocolos de nível

3, tal como o IP da Internet, encapsulados

em quadros da camada 2.

L2TP

No momento da conexão do usuário remoto

com o provedor de acesso e após a devida

autenticação e configuração, um túnel é

estabelecido até um ponto de terminação

predeterminado (um roteador, por exemplo),

onde a conexão PPP é encerrada.

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Implementações de VPN

1. VPN formada por circuitos virtuais discados.

2. VPN formada por circuitos virtuais dedicados.

3. VPN utilizando a Internet. (o que interessa).

4. VPN IP fornecida por um provedor com backbone IP.

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PPP encapsulando IP

Utilizam-se quadros PPP (Point-to-Point

Protocol), como unidades de troca de

informação, encapsulando os pacotes IP

Quadros PPoE encapsulando pacotes IP

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Protocolos L2TP e PPTP

Figura 2 – Transporte da informação

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Tunelamento compulsório

No caso da Internet, o cliente faz uma

conexão para um túnel habilitado pelo

servidor de acesso no provedor (ISP).

Tunelamento compulsório

No tunelamento compulsório com múltiplos

clientes, o túnel só é finalizado no

momento em que o último usuário do túnel

se desconecta.

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OpenVPN on Windows XP/2000

Double click installer

Can be configured as a Windows Service

that starts on boot

Some simple configuration changes in the

.ovpn config file

Just need to put the shared key or

certificates in

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VPN

Virtual Private Networks

VPN

VPN: Virtual Private Network

Extends a private network across a public

network.

Enables users to send and receive data

across shared or public networks as if

their computing devices were directly

connected to the private network.

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VPN

VPN Advantages

Greater scalability

Easy to add/remove users

Reduced long-distance

telecommunications costs

Mobility

Security

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VPN Disadvantages

Lack of standards

Understanding of security issues

Unpredictable Internet traffic

Difficult to accommodate products from

different vendors

VPN Topology: How it works

Operates at layer 2 or 3 of OSI model

Layer 2 frame – Ethernet

Layer 3 packet – IP

Tunneling

allows senders to encapsulate their data in IP packets that hide the routing and switching infrastructure of the Internet

to ensure data security against unwanted viewers, or hackers.

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Natural Encapsulation

Sata is encapsulated into units from lower level

protocol.

Tunneling protocol

A tunnel requires several protocols

Carrier / Delivery / Carregador (CP) Used by the network layer that provides the tunnel

Passenger / Payload / Passageiro (PP) Used by the data loaded into the tunnel.

level(PP) <= level(CP)

Additional Protocols

Encapsulation / tunneling

GRE, IPSec, L2F, PPTP, L2TP

Authentication

Encryption

Control

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Tunneling Protocols

The tunneling protocol allows to encapsulate the

passenger protocol into the carrier protocol.

GRE (Generic Routing Encapsulation) da Cisco.

L2TP (Layer 2 Tunneling Protocol) da IETF (Internet

Engineering Task Force).

PPTP (Point-to-Point Tunneling Protocol) da

Microsoft.

IPsec (Tunneled mode)

Tunnel Types

• Host To Host

• Host To Security Gateway

• Security Gateway To Security Gateway

• Security Gateway = Firewall

• Also refered to as Network (i.e. Network To Network)

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Host To Host

Host A Host B

IPsec (SA)

Other Hosts

Host To Security Gateway

Host A Security

Gateway

IPsec (SA)

Other Hosts IPC-NAT ROUTE

Internal

Network

OR No IPsec

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Security Gateway to Security Gateway

Security

Gateway

IPsec (SA)

IPC-NAT ROUTE

Internal

Network

OR

Security

Gateway

Internal

Network

Example of packet encapsulation

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VPN Components: Security

Encryption

Technique for scrambling and unscrambling

information

Unscramble – called clear-text

Scrambled information – cipher-text

VPN Components: Security

Authentication

Determine if the sender is the authorized

person and if the data has been redirect or

corrupted

User/System Authentication

Data Authentication

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GRE - Header

Bits 0–4 5–7 8–12 13–15 16–31

C R K S s Recur Flags Version Protocol Type

Checksum (optional) Offset (optional)

Key (optional)

Sequence Number (optional)

Routing (optional)

GRE – Header Fields (1)

C, Checksum Present. 1 bit.

The Checksum field is present and contains valid information if set.

R, Routing Present. 1 bit.

If set then the Routing field is present and contains valid information.

K, Key Present. 1 bit.

If set then the Key field is present and contains valid information.

S, Sequence Number present. 1 bit.

The Sequence Number field is present and contains valid information.

s, Strict Source Route. 1 bit.

Defined in other documents.

Recur, Recursion Control. 3 bits, unsigned integer.

The number of additional encapsulations which are permitted.

Flags. 5 bits.

These bits are reserved and must be transmitted as 0.

Version. 3 bits.

GRE protocol version. Must be cleared to 0.

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GRE – Header Fields (2)

Protocol. 16 bits.

The Ethernet protocol type field for the packet.

Checksum. 16 bits.

Optional. Contains the checksum of the GRE header and the payload packet.

Offset. 16 bits.

Optional. Indicates the byte offset from the start of the Routing field to the first

byte of the active Source Route Entry.

Key. 32 bits.

Optional. May be used by the receiver to authenticate the source of the packet.

Sequence Number. 32 bits, unsigned.

Optional. May be used by the receiver to establish the order of the packets.

Routing. Variable length.

Optional. This field is a list of SREs.

Encapsulation GRE

IP Header

Protocol = ?

Dest = Pivate IP

GRE Header

Protocol = IP

IP Header

Protocol = GRE

Dest = Public_IP

Passenger Datagram

Carrier Datagram

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PPTP

Point-to-Point Tunneling Protocol

Microsoft, Ascend, 3Com, +

Tunnel with IP as the carrier protocol.

IP / PPP / GRE / IP

Additional TCP channel TCP for control.

Voluntary tunneling method

Uses PPP (Point-to-Point Protocol)

Implementation MS-Windows:

Encryption: MPPE (Microsoft Point-to-Point Encriptation)

Authentication: PAP, CHAP, MS-CHAP or EAP-TLS

L2TP

Layer 2 Tunneling Protocol

IETF (Internet Engineering Task Force).

RFC 2661, L2TPv3: RFC 3931

Exists at the data link layer of OSI

Composed from PPTP and L2F (Layer 2

Forwarding)

Compulsory tunneling method

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L2TP Packet

Bits 0–15 Bits 16–31

Flags and Version Info Length (opt)

Tunnel ID Session ID

Ns (opt) Nr (opt)

Offset Size (opt) Offset Pad (opt)......

Payload data

IPsec

IPsec = IP Security Protocol

Surgiu para fornecer segurança no nível de IP.

Norma desenvolvida pela IETF desde 1992;

Primeira versão lançada em 1995;

Versão melhorada, com administração

dinâmica dos parâmetros de segurança (IKE),

em 1998;

Requisito em IPv6

Permite criar redes privadas virtuais (VPNs)

Implementa segurança

(Confidencialidade, Autenticação, …

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Solução com IPsec

Confidencialidade dos dados;

Verificação de integridade;

Autenticidade dos dados transmitidos;

Controlo de acesso;

Segurança contra reutilização de

pacotes.

Alta segurança quando usado com

algoritmos fortes;

Não substitui as soluções já existentes de

segurança, mas adiciona funcionalidades.

IPsec

Opera na camada de rede;

Processa todos os datagramas IP;

Protege todas as aplicações de modo transparente;

Pode ser implementado em qualquer nó da rede;

Permite políticas específicas

para cada ligação;

Opcional no IPv4;

Norma integrante do IPv6.

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Typical TCP/IP packet

Frame Header (Layer 2)

IP Header (Layer 3)

TCP/UDP Header (Layer 4)

Application Layers (5-7) / Data

IP Hdr TCP/UDP Data

or

Frame Hdr

IPSec Modes

Transport mode

• Não encripta o pacote completo.

• Usa o Cabeçalho IP original

• Rápido

Tunnel mode

• Encripta o pacote completo, incluindo o cabeçalho IP (ESP)

• Cria um novo cabeçalho IP

• Mais pesado

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Transport Mode

http://www.gtsllcus.com/services.php

Tunneling Mode

http://www.gtsllcus.com/services.php

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Protocolos de Segurança

IKE – IPsec Key Exchange

Usado na fase inicial para negociar a Associação de

Segurança (SA)

A Associação de Segurança (SA) define o protocolo de

segurança (AH / ESP) a utilizar nas comunicações.

AH – Authentication Header Cabeçalho de autenticação;

ESP – Encapsulation Security Payload Encapsulamento de Segurança da Carga útil; ESP pode incluir Autentição.

IKE

IKE – IPsec Key Exchange

RFC 2409

Protocolo da camada de aplicação.

• UDP port 500

• Usa ISAKMP

• Internet Security Association and Key Management Protocol

Norma para administração de chaves no IPsec.

Negociação de parâmetros;

Troca de chaves;

Autenticidade dos pontos.

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Negociação IKE

• Duas fases

• Fase 1 – Estabelece SA's para ambos os

sentidos.

• Usando Certificados ou Segredos pré-partilhados ?

• Main Mode ou Aggressive Mode ?

• Fase 2 – Negociação dos Protocolos de

segurança:

• How shall I encrypt you data today?

• AH ou ESP ?

• Modo Túnel ou Transporte ?

AH – Cabeçalho de Autenticação

Oferece:

Autenticação da fonte;

Integridade de dados.

Adiciona um cabeçalho ao datagrama IP;

Protocolo IP 51;

RFC 2402.

IP Hdr AH TCP/UDP Data

Transport Mode

IP Hdr AH TCP/UDP Data

IP Hdr AH Data New IP Hdr AH TCP/UDP Org. IP Hdr

Tunnel Mode

Não oferece:

Sigilo.

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AH - Cabeçalho de Autenticação

Datagrama:

Modo de transporte:

Modo Túnel:

IPSec support

• OpenBSD, FreeBSD, NetBSD

• Linux

• Solaris

• Windows 2000+ (Native)

• Windows NT/95/98/Me (Add-on)

• Cisco IOS (PIX and Routers)

• Others ....

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OpenVPN - Modes

Routed IP tunnels (layer 3)

More efficient then bridged Ethernet tunnels

Easier to configure

Bridged Ethernet tunnels (layer 2)

Can tunnel IP and non-IP traffic

IPX, NetBEUI, etc

Both sides of VPN see network broadcasts

Required for some LAN games

OpenVPN

OpenVPN manage user space VPNs.

Portable.

Familiar daemon-style usage.

No kernel modifications required.

State-of-the-art cryptography layer

provided by the OpenSSL library.

Easy config dynamic addresses or NAT.

Supports Linux, Windows, Mac OS X,

xBSD, and Solaris.

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OpenVPN example

Server

openvpn --config server.cfg

Server.cfg

dev tun

ifconfig 10.8.0.1 10.8.0.2

secret static.key

openvpn --config client.cfg

Client.cfg

remote myremote.mydomain

dev tun

ifconfig 10.8.0.2 10.8.0.1

secret static.key

Client

openvpn --genkey --secret static.key

scp static.key [email protected]:

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