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Volume CGCIT Pontal I e II - dnit.gov.br · b) válvula de pressão de carga, nos cilindros de elevação (coluna e braço) e do braço (braço e lança), com a função de evitar

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Índice

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Índice

1. Apresentação 004

2. Serviços não constantes do Sicro II 006

3. Composições de Preços 008 4. Pesquisa de Mercado 023

5. Especificações Particulares 034

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1. Apresentação

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A TECNOPLAN - Projetos e Consultoria Ltda., empresa de consultoria, sediada à Rua Arlindo Gouveia nº 39, conj. 120/130, Madalena - Recife/PE, , Fone/Fax: (0xx81) 3227.6277/3446.6476, e-mail: [email protected], inscrita no CNPJ do M.F. sob o nº 00.550.439/0001-98, apresenta ao Departamento Nacional de Infra-Estrutura de Transportes - DNIT, através da Superintendência Regional no Estado de Pernambuco, o Volume - Composições de Custos para análise da CGCIT/DNIT, referente ao Projeto Executivo de Engenharia para Recuperação, Reforço e Reabilitação dos Pontos sobre o Riacho Pontal I e II abaixo descriminados:

Rodovia : BR-122/PE Trecho :Divisa.CE/PE-Entr.BR-235/407/423/428(B)(Divisa:PE/BA)

(Petrolina/Juazeiro) Subtrecho :Entr.BR-428(A)(Lagoa Grande) - Entr.BR-235/407/423/428 (B)

(Divisa:PE/BA)(Petrolina/Juazeiro) Segmento : km 256,50 e km 256,65 Código do PNV : 122BPE0370

Os elementos que caracterizam o contrato assinado entre a Consultora e o DNIT são: Nº do Edital..............................................................................: C/C Nº 725/2008 Data da Licitação.....................................................................: 22/12/2008 Data da Assinatura do Contrato ..............................................: 28/07/2009 Data da Publicação no D.O.U..................................................: 31/07/2009 Ordem de Serviço....................................................................: 03/08/2009 Nº do Contrato.........................................................................: SR/PE-014/2009 Processo Administrativo ..........................................................: 50.604.004.361/07-89

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2. Serviços não constantes do Sicro II

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3. Composições de Preços

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4. Pesquisa de Mercado

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5. Especificações Particulares

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Especificações Particulares

As especificações particulares a serem adotadas na execução das obras são as seguintes:

• EP-OAE-01 Transporte, Lançamento e Posicionamento de Cargas

• EP-OAE-02 Ensecadeiras

• EP-OAE-03 Operações de Macaqueamento para Levantamento de Vigas

• EP-OAE-04 Fornecimento e aplicação de adesivo tipo Sikadur – 52 ou

similar de pega lenta

• EP-05 Plantio de Árvores e Arbustos Nativos da Caatinga

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EP-OAE-01 Transporte, Lançamento e Posicionamento de Cargas

1. Generalidades

A presente Especificação Particular regulamenta o serviço de carga, içamento, transporte e posicionamento de cargas com capacidade de no mínimo 30 toneladas. Esta movimentação é sobre o próprio veículo ou independente dele.

2. Equipamentos

2.1 Definições

Para os efeitos desta especificação, aplicam-se as seguintes definições:

2.1.1 base: Estrutura metálica fixada ao chassi do veículo, destinada a

sustentação do equipamento.

2.1.2 coluna: Estrutura montada sobre a base, na qual é instalado o braço.

2.1.3 braço: Componente do guindaste interligado à coluna em uma das extremidades e à lança na outra, responsável por um dos movimentos no plano vertical.

2.1.4 lança: Componente do guindaste destinado a movimentar a carga nos planos horizontal e vertical, dotada de extensões telescópicas com acionamento hidráulico ou mecânico.

2.1.5 Sistema de giro:

2.1.5.1 finito: Sistema com movimento rotativo limitado a um número de graus não inferior a 360° ou uma revolução em torno do seu eixo.

2.1.5.2 infinito: Sistema com movimento rotativo contínuo, não limitado a um número de graus ou revoluções em torno de seu eixo.

2.1.6 sistema de estabilização: Sistema destinado a garantir a estabilidade do conjunto, quando em operação, incorporado à base do guindaste ou não.

2.1.7 sistema hidráulico: Conjunto de dispositivos hidráulicos destinado a efetuar os movimentos do guindaste através de comando manual ou através de comando por controle remoto (via cabo ou rádio), dotado de sistema de segurança que garante a utilização do equipamento em sua plenitude, com total segurança de operação, não permitindo trabalhos onde o momento de carga excede às capacidades especificadas pelo fabricante.

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2.2 Requisitos

O guindaste articulado hidráulico é um conjunto mecânico acionado

hidraulicamente e se constitui em um equipamento que faz parte do veículo. Deve permitir recolhimento do braço, da lança e as extensões telescópicas que, através de articulações, se acomodem totalmente no dispositivo de apoio, sem interferir com a geometria do veículo.

2.2.1 Base e coluna

A base e a coluna devem ser em aço estrutural de alta resistência mecânica, compatíveis com as especificações e características do respectivo equipamento. A base deve ser fixada ao chassi ou sobre o chassi através de dispositivo próprio com resistência mecânica compatível com os esforços exigidos pelo conjunto, quando em operação, dentro dos raios e capacidades de cargas especificadas pelos fabricantes.

NOTA – A montagem do equipamento sobre o chassi do veículo deverá respeitar totalmente as Normas de encarroçamento das montadoras (fabricantes de caminhões) quanto a furos, soldas, posicionamentos, etc.

2.2.2 Braço

O braço deve ser em aço estrutural de alta resistência mecânica, proporcionando ao conjunto a possibilidade de efetuar movimentos de elevação através do acionamento de cilindros hidráulicos.

2.2.3 Lança

A lança deve ser em aço estrutural de alta resistência mecânica, compatível com os esforços envolvidos na operação do equipamento de acordo com as especificações do fabricante, dotada de extensões telescópicas com placas de deslizamento ou rolamentos e acionamento hidráulico.

2.2.4 Sistema de giro

O sistema de giro deve ser em aço de alta resistência mecânica, compatível com as especificações do equipamento, possuir sistema de lubrificação e ser acionado hidraulicamente.

2.2.5 Sistema de estabilização

Conjunto de sapatas extensíveis horizontalmente, incorporado à base do guindaste, com acionamento manual ou hidráulico e cilindros hidráulicos para patolamento na vertical, equipados com válvulas de segurança contra os efeitos da ruptura de mangueiras ou tubos.

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2.2.6 Gancho

O gancho deve ser em aço de alta resistência, compatível com as cargas especificadas para cada equipamento, devendo possuir trava de segurança (para cabo de aço, cintas, etc.).

2.2.7 Sistema hidráulico

2.2.7.1 Os componentes hidráulicos devem ter uma resistência mínima de ruptura igual quatro vezes a pressão de trabalho, bem como aqueles normalmente especificados em função do limite de ruptura, tais como mangueiras, tubos e conexões, que devem ter resistência de ruptura três vezes o valor da pressão de trabalho.

2.2.7.2 A alimentação do sistema hidráulico deve ser feita pela bomba hidráulica, acionada através da tomada de força compatível com o veículo, acoplada à caixa de mudança do veículo, diretamente ou através do eixo cardan, ou ainda através do motor auxiliar independente ou através de embreagem eletromagnética. O acionamento da tomada de força deve ser efetuado através de um dispositivo de comando instalado na cabina do veículo, com indicação visual que sinalize o funcionamento.

2.2.7.3 O comando para todas as funções do equipamento devidamente identificado (elevação, lança, giro, estabilização, etc.) deve ser efetuado através de distribuidor hidráulico dotado de válvulas reguladoras de pressão de carga e posicionado no equipamento de forma a permitir que o operador possa acioná-lo com total segurança de ambos os lados do veículo. A válvula de comando pode ser acionada manualmente e/ou através de controle remoto a cabo ou a rádio.

2.2.7.4 Os cilindros hidráulicos devem ser de duplo efeito, dotados de válvulas de segurança, fixados nos pontos de articulação através de pinos e buchas de resistência mecânica compatível com os esforços envolvidos na operação do guindaste articulado hidráulico, e dotados de sistema de lubrificação.

2.2.7.5 O guindaste articulado hidráulico deve possuir válvulas de segurança em todo o sistema hidráulico, protegendo-o contra sobre pressões (válvula de alívio), sobrecargas, rupturas de mangueiras, etc., devendo possuir no mínimo, as seguintes válvulas:

a) válvula de segurança nos cilindros das sapatas estabilizadoras contra os efeitos da ruptura de tubos e mangueiras;

b) válvula de pressão de carga, nos cilindros de elevação (coluna e braço) e do braço (braço e lança), com a função de evitar operações fora das especificadas no gráfico de cargas de cada guindaste articulado hidráulico, de acordo com as especificações do fabricante;

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c) válvulas de segurança instaladas nos cilindros de lança telescópica e extensões hidráulicas, com a função de bloqueio instantâneo das operações em caso de rupturas de mangueiras e tubulações;

d) válvulas de alívio e reguladoras de pressão de carga, instaladas no comando hidráulico.

2.2.7.6 As mangueiras deverão ser dimensionadas de acordo com a pressão de trabalho especificada pelo fabricante para cada guindaste articulado hidráulico, conforme SAE J517c, utilizando-se terminais prensados.

2.2.7.7 O reservatório de óleo deve ter capacidade volumétrica compatível com a razão de bomba hidráulica, de forma a garantir o perfeito funcionamento do equipamento sem superaquecimento e possuir obrigatoriamente os seguintes acessórios:

a) indicador de nível de óleo mínimo e máximo;

b) respiro, devidamente protegido contra a entrada de água e poeira;

c) filtro micrométrico instalado na linha de retorno e filtro de tela na linha de sucção em locais de fácil acesso para manutenção;

d) bocal de enchimento com tela de proteção;

e) sistema de identificação do óleo utilizado.

2.2.8 Distribuição de cargas

A distribuição de carga por eixo do veículo em função do peso próprio do guindaste articulado hidráulico deve atender aos limites impostos pela Resolução CONTRAN n° 12/98 e respeitar as condições técnicas de fabricação das montadoras dos veículos.

NOTA – É de responsabilidade da empresa implementadora, sob orientação do fabricante, determinar o posicionamento ideal do guindaste articulado hidráulico em relação aos eixos.

2.2.9 Chassi auxiliar

O chassi auxiliar deve ser acoplado às longarinas do veículo em toda a sua extensão através de sistema de fixação convencional destinado a tal fim, conforme especificações dos fabricantes e/ou das montadoras de veículos. O chassi auxiliar deve ser dimensionado de tal forma que, somado ao chassi do veículo, venha a possuir resistência mecânica compatível para o uso do guindaste em sua plenitude.

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3. Identificação e instalação

3.1 Placa de identificação O guindaste articulado hidráulico deve ser provido de placas de identificação em

português, instaladas em locais visíveis ao operador (nos postos de comando), contendo no mínimo as seguintes infomações:

a) Nome do fabricante e marca; b) Data de fabricação (mês e ano) c) Número de série d) Modelo e/ou tipo; e) Alcance máximo vertical, em metros (m); f) Capacidade nominal de carga, em quilonewtons-metro ou toneladas-metro (kN.m

ou t.m); g) Tabela de capacidade de carga, em quilogramas ou toneladas (kg ou t), e alcance

horizontal, em metros (m); h) Diagrama de alcance a área de trabalha, com todas as extensões; i) Altura máxima para transporte (posição de recolhimento da lança) em metros (m) j) Máxima rotação da coluna em graus; k) AVISO DE CUIDADE: não permaneça na área de ação do guindaste (localizada

em ambos os lados laterais na extremidade da primeira lança)

NOTAS

1 Quanto à capacidade de carga, os guindastes articulados hidráulicos são evidenciados pela sua capacidade de carga máxima expressa em toneladas métricas, ou seja, a resultante do peso a ser içado pelo gancho com relação ao seu eixo de giro

2 O número de série deve obrigatoriamente ser gravado na estrutura do guindaste articulado hidráulico.

3.2 Instalação

É de responsabilidade da empresa implementadora, sob orientação do fabricante, especificar o modelo de guindaste articulado hidráulico compatível para cada tipo de chassi, respeitando sempre as legislações de trânsito vigentes, especificações das montadoras de veículo e a Resolução CONTRAN n° 12/98.

Quando for necessária a efetiva montagem de um chassi auxiliar, este deve ser fabricado em aço estrutural com resistência compatível aos esforços exigidos pelo equipamento e deverá ter comprimento mínimo igual ao chassi do veículo.

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4. Execução

4.1 Sistema de estabilização

O sistema de estabilização deve garantir a total estabilidade do conjunto

quando em operação, permitindo ao operador executar os trabalhos com total segurança, respeitados os limites especificados pelos gráficos de carga do equipamento.

Poderá ser utilizado um conjunto de sapata estabilizadora traseira adicional, de acordo com as especificações de cada fabricante, quando a sapata estabilizadora incorporada ao guindaste não for suficiente para garantir a estabilidade do conjunto.

4.2 Cálculo de estabilidade Cálculo de estabilidade do conjunto deve ser efetuado pela empresa

implementadora, sob orientação do fabricante, de forma a permitir ao guindaste articulado hidráulico, quando em operação, atender totalmente suas especificações quanto à carga e raios de levantamento. O guindaste articulado hidráulico deve levantar a carga especificada dentro do raio especificado, permitindo o giro de coluna, de acordo com o seu gráfico de cargas, sem que o conjunto demonstre instabilidade.

Caso se confirme a instabilidade do conjunto, será necessária a inclusão de outro conjunto adicional de sapata estabilizadora traseira ou dianteira, de acordo com o tipo de montagem efetuada.

Para as montagens dos guindastes articulados hidráulicos atrás da cabine, a estabilidade deverá ser garantida em 100% para cargas efetuadas pela parte traseira do conjunto compreendendo 180°, em relação guindaste articulado hidráulico e em casos de movimentação de carga envolvendo a parte dianteira do veículo, a capacidade de carga será limitada de acordo com as especificações do fabricante.

5. Medição

Os serviços serão entendidos como concluídos a partir do instante em que for possível a sua utilização em perfeitas condições de segurança para os usuários, merecendo a aprovação da fiscalização.

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EP-OAE-02 Ensecadeiras

1. OBJETIVO

Esta especificação de serviço define os critérios que orientam a execução e o emprego de ensecadeiras, aplicáveis em fundações de obras d’arte especiais utilizáveis em obras rodoviárias sob a jurisdição do DNIT.

2. GENERALIDADES

Ensecadeiras são estruturas provisórias e desmontáveis, destinadas a conter a água, ou a água e terreno, durante a execução dos serviços de escavação, podendo ser formadas pôr paredes simples ou duplas.

3. MATERIAIS

3.1 Pranchões de 5,0 ou 7,5cm de espessura. 3.2 Madeira roliça 10cm de diâmetro. 3.3 Admite-se o reaproveitamento de 40% dos pranchões utilizados.

4. EQUIPAMENTOS

A natureza, capacidade e quantidade do equipamento a ser utilizado dependerão do tipo e dimensão do serviço. A Executante deve apresentar a relação detalhada do equipamento a ser utilizado na obra, previamente ao início da mesma.

5. EXECUÇÃO

As Ensecadeiras, que podem ser de madeira ou metálicas, devem possuir dimensões internas suficientes para a manipulação das fôrmas e o eventual bombeamento da água do seu interior.

Quando possível, devem ser projetadas de modo a permitir a retirada do

contraventamento durante o processamento de concretagem das fundações. Em caso contrário, os contraventamentos que ficarem incorporados na massa do concreto devem ser de aço.

Depois de completa a estrutura, os contraventamentos expostos devem ser

cortados, pelos menos 5 centímetros para dentro da face da fundação, e as cavidades resultantes devem ser preenchidas com argamassa de cimento e areia de traço 1:4, no mínimo, em volume.

Nas ensecadeiras duplas, o enchimento entre paredes deve ser de material

argiloso.

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6. MANEJO AMBIENTAL

Observar os cuidados visando a preservação do meio ambiente, no decorrer

das operações destinadas à execução de ensecadeiras, relacionados a seguir:

6.1 As estradas de acesso devem seguir as recomendações da especificação – Terraplenagem – Caminhos de Serviços;

6.2 Não realizar barragens ou desvios de curso d’água que alterem em

definitivo os leitos dos rios;

6.3 Não devem ser realizados serviços em área de preservação ambiental;

6.4 É vedado o lançamento do refugo de materiais usados na faixa de domínio, nas áreas lindeiras, no leito dos rios e em qualquer outro lugar onde possam causar prejuízos ambientais;

6.5 A área afetada pelas operações de construção e execução deve ser

recuperada, mediante a limpeza do canteiro de obras devendo também ser efetuada a recomposição ambiental.

7. CONTROLE E ACEITAÇÃO

Somente a Executante deve responder pela segurança das ensecadeiras.

Em casos especiais, a Fiscalização pode solicitar demonstrativo de estabilidade, não isentando com isto qualquer responsabilidade da Executante, em eventual desmoronamento ou insucesso.

8. MEDIÇÃO

As ensecadeiras devem ser medidas por metro quadrado, considerando-se a média das dimensões das faces externas e internas, de altura determinada pela diferença entre a cota do terreno natural e a cota necessária à contenção, levando-se em conta a sua classe, simples ou dupla. Sua altura, até 2,00m e a espessura de 5cm ou 7,5cm.

O esgotamento manual ou mecânico e o enchimento não deve ser considerado

na medição desse serviço.

9. PAGAMENTO

O pagamento, das ensecadeiras, deve ser feito após a aceitação e a medição dos serviços executados, com base nos preços unitários contratuais, os quais devem representar a compensação integral para todas as operações, transportes, materiais, perdas, mão-de-obra, equipamentos, encargos e eventuais necessários à completa execução dos serviços.

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EP-OAE- 03 Operações de Macaqueamento para Troca de Aparelho de Apoio 1. Generalidades

A operação de macaqueamento tem como objetivo permitir a colocação ou a substituição de novos aparelhos de apoio, garantindo o perfeito posicionamento geométrico e de cargas sobre os apoios colocados. 2. Equipamentos

• Macacos hidráulicos ou elétricos com capacidade para 30t.; • Consoles de concreto.

A escolha dos equipamentos hidráulicos ou elétricos de macaqueamento deve

ser realizada em função das exigências do projeto com relação à carga necessária para levantamento da estrutura e a quantidade simultânea de equipamentos em operação. Devem ser apresentados os laudos de aferição de todos os equipamentos para macaqueamento da estrutura. Deve ser prevista a manutenção de equipamentos de reserva na obra, para substituição em caso de pane.

3. Execução

Quando da execução das operações de macaqueamento para troca ou colocação de novos aparelhos de apoio sob vigas de ponte existente, os serviços deverão ser executados de acordo com as recomendações do projeto e, ainda, utilizando-se equipamentos adequados às cargas que deverão ser atingidas. O tráfego deve ser desviado antes do início dos serviços, só podendo retornar após a conclusão dos serviços.

Condições e recomendações:

• O procedimento exige operações de macaqueamento; • Deve ser dada atenção especial à disponibilidade física de posicionamento dos

macacos; • Os aparelhos devem ser posicionados de modo a manter contato nas faces

superior e inferior na totalidade da sua superfície. Deve ser observada a existência de substrato de apoio plano, horizontal e regularizado;

• É obrigatório que as juntas estejam limpas antes do início dos procedimentos de macaqueamento;

• Para substituir aparelhos dos apoios extremos a estrutura deve estar liberada dos aterros através da remoção de uma faixa do aterro de cabeceira, com posterior preenchimento com solo-cimento e compactação manual para consolidação;

• A presença de laje de aproximação dificulta o procedimento de substituição porque impede o acesso à interface da estrutura com o aterro; nestes casos, a laje deve

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ser demolida para permitir os procedimentos e reconstruída após o término do procedimento;

• Os equipamentos de macaqueamento devem ser interligados por um circuito hidráulico de modo a garantir uniformidade nas pressões aplicadas a cada macaco;

• O carregamento deve ser aplicado lentamente, com aumento uniforme e constante da pressão;

• À medida que a estrutura se destaque do apoio, devem ser inseridos calços ou equipamentos de auto-travamento de modo a evitar acidentes causados por eventual perda de pressão;

• Toda a operação de macaqueamento deve ser controlada por instrumentação dos deslocamentos para confirmação da uniformidade de movimentação e para garantir que os deslocamentos estejam de acordo com as previsões indicadas no projeto;

• Após a substituição dos aparelhos de apoio, a operação deve se dar de modo inverso, com retirada gradual dos calços, e diminuição lenta, uniforme e constante das pressões até que a estrutura esteja perfeitamente posicionada sobre os novos aparelhos;

• Ao término do procedimento de substituição, o entorno dos aparelhos deve ser limpo, para evitar eventuais bloqueios físicos que comprometam a mobilidade e funcionalidade dos vínculos.

4. Controle

O controle, exercido pela fiscalização, deve se ater às qualidades físicas dos dispositivos industrializados, aparelhos de apoio, itens de controle indicados na ES-091/06- DNIT e na verificação da conformidade com as definições de projeto.

5. Aceitação

A aceitação do serviço deve ser efetivada se todos os itens de controle da ES-091/06- DNIT e desta especificação foram atendidos. 6. Medição

Os serviços de operação de macaqueamento para colocação ou substituição dos aparelhos de apoio, serão medidos por unidade de operação, não sendo medidos em separado quaisquer materiais, estruturas auxiliares, mão-de-obra, equipamentos, encargos, transportes ou eventuais necessários à completa execução dos serviços.

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EP-OAE-04 FORNECIMENTO E APLICAÇÃO DE ADESIVO TIPO SIKADUR – 52 OU SIMILAR DE PEGA LENTA

1. Descrição

SIKADUR 52 é um adesivo estrutural de base epóxi, de baixa viscosidade, sem solvente e bicomponente, para injeção em trincas e fissuras estáticas em estruturas de concreto.

Carecterísticas: Ação principal: Injeção de trincas e fissuras estáticas Ação secundária: Recuperar monolitismo Composição básica: Resina epóxi e poliamidas Aspecto: Baixa viscosidade (líquido) Cor: Transporte amarelado Densidade à 25° 1,10 kg/l (A+B)

2. Propriedades

• Elevada aderência, sem retração, garantido o perfeito contato e aderência com as superfícies.

• Baixa viscosidade o que permite ser aplicado por injeção em fissuras à partir de 0,2 mm.

• Maior poder de penetração pelas fissuras, com menor pressão de injeção. • Elevada durabilidade. • Endurecimento rápido. • Elevadas resistências mecânicas, à tração, à compressão e aderência. • Evita a penetração dos agentes agressivos pelas fissuras. • Recupera o monolitismo do elemento estrutural.

3. Campos de Aplicação

• Em fisuras e trincas estáticas (0,2 a 1,0 mm), em elementos estruturais de concreto.

• Recuperar o monolitismo de estruturas de concreto, com a injeção das fissuras estáticas.

4. Modo de Emprego

Preparo da Superfície A superfície do concreto ao longo da trinca ou fissura deve estar limpa, seca,

isenta de pó, sujeiras, desmoldantes, graxa, óleo, pinturas e partículas soltas.

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O substrato deve estar seco no momento da aplicação. A limpeza poderá ser feita com raspagem superficial com espátula, escovação energética com escova de aço e, por último, limpar com jato de ar comprimido (utilizar compressor com retentor de óleo).

Executar furos à seco (sem água) de ambos os lados das fissuras ou trincas,

alternadamente, ao longo de toda sua extensão, no diâmetro de 8,10 ou 12 mm com ângulo de 45ºC em direção as fissuras ou trincas. Fixar os bicos ou niples de injeção com SIKADUR 31 diretamente sobre o concreto.

Em fissuras com espessuras menores que 1mm, dar espaçamento entre os

bicos ou niples de 5 cm, em fissuras de 1 a 10mm, fixar os bicos ou niples a cada 30 cm. Entre os bicos ou niples, deve-se colmatar a fissura em toda a sua extensão

com SIKADUR 31. Fazer a verificação da intercomunicação entre os bicos ou niples, injetando-se ar comprimido em um dos bicos, e os outros fechados, exceto o bico ao lado da injeção de ar, esse procedimento é importante para avaliação da passagem da resina nos serviços de injeção.

O SIKADUR 52 também pode ser aplicado por derramamento sobre as fissuras

com disco de corte (serra elétrica), com espessuras mínima de 3 mm e 25 mm de espessura.

Preparo do Produto O SIKADUR 52 somente poderá ser aplicado após no mínimo 8 horas da

colmatação da fissura e fixação dos bicos e niples com SIKADUR 31. O SIKADUR 52 já vem pré-dosado, devendo-se inicialmente, efetuar a

homogeneização dos componentes A e B, em separado. Adicionar o componente A (endurecedor) ao recipiente do componente B (resina). A mistura pode ser feita com misturador mecânico da baixa rotação (400 a 500 rpm) por 1 minuto ou manualmente por 3 minutos, tomando-se o cuidado para não introduzir ar (bolhas) e não elevar excessivamente a temperatura da mistura. O material misturado deve apresentar-se homogêneo.

Aplicação do Produto Após a homogeneização dos componentes A e B, verter o SIKADUR 52 em

equipamento apropriado para injeção de fissuras. Realizar a injeção sempre de baixo para cima ou de um lado para o outro.

Quando o SIKADUR 52 aflorar no bico adjacente, vedar o anterior e continuar a injetar à partir desse, e assim sucessivamente. A pressão de injeção, deve ser adequada à espessura à ser injetada.

Após 24 horas, retirar os bicos e o material de colmatação e dar acabamento

superficial. Em temperatura ambiente acima de +30ºC, o material deve ser armazenado em local refrigerado por 12 horas antes do uso. Para a indicação de equipamentos específicos para injeção, entrar em contato com e Depto Técnico da Sika.

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Limpeza As ferramentas e materiais utilizados devem ser limpos com solvente para

epóxi antes da cura do produto. Após o endurecimento o produto só poderá ser retirado mecanicamente. Observações:

• O espaçamento entre os furos é função da maior ou menor abertura da fissura.

• Para perfeita colmatação da fissura, é importante efetuar uma boa limpeza e secagem, bem como assegurar a intercomunicação entre os diversos furos de injeção.

• A pressão de injeção deve variar de 0,42 a 0,84 MPa (60 a 120 psi), de acordo com as características da peça a ser tratada: espessura, abertura da fissura, etc.

• SIKADUR 52 é indicado para fissuras e trincas estruturalmente estáticas. 5. Consumo

SIKADUR 52: 1,1 kg/l. Dados Técnicos Características Especificação Relação da mistura, em peso: (A:B): 2:1 Vida útil da mistura (Pot-life): 40 minutos (20ºC/50% UR) Cura inicial: 8 horas (20ºC/50% UR) Cura final: 7 dias (20ºC/50% UR) Temperatura de aplicação +10ºC a +30ºC Resistência à compressão (ASTM D 695/02): 40 MPa após 7 dias (25ºC/50% UR) Viscosidade (método Brooksfield) : 200 a 400 cPs

Validade: 12 meses

Embalagem: Lata com 1 kg (A+B).

Segurança Utilizar luvas de borracha ou sintética. Em caso de contato com a pele, lavar

com bastante água e sabão. Em caso de contato com os olhos, lavar imediatamente com água corrente durante 15 minutos. Solicite atenção médica (oftalmologista). Em caso de ingestão, não induzir ao vômito. Consulte um médico imediatamente. Consultar MSDS-049 e 050.

Ecologia

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O produto não deve ser eliminado de forma separada, pois é nocivo ao meio ambiente. A mistura das partes A+B é inofensiva ao meio ambiente, porém não biodegradável. Descarte a embalagem em local adequado, conforme regulamentação vigente. Não reutilizar a embalagem para estocar água potável ou alimentos.

6. Medição

A medição será feita por quilo de SIKADUR utilizado para execução do serviço. 7. Pagamento

O pagamento será feito pelo preço unitário contratual deste item, incluindo os

materiais utilizados, transporte, encargos, mão-de-obra, ferramentas e todos os eventuais necessários à completa execução dos serviços.

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EP-05 Plantio de Árvores e Arbustos Nativos da Caatinga 1. Generalidades Esta especificação complementa e explicita a especificação DNER ES-341/97 e se aplicará a revegetação das margens dos Riachos Pontal I e II, cuja vegetação nativa circundante se caracteriza pela presença de espécies arbustivas e arbóreas do ecossistema da Caatinga. Da mesma forma que a revegetação herbácea, o plantio de árvores e arbustos nativos da Caatinga é processo natural de combate às erosões. Embora mais lento, é, entretanto, mais duradouro e eficaz ao longo do tempo, tendo seus custos reduzidos em função dos seguintes fatores:

• facilidade de obtenção de mudas no entorno e bancos genéticos; • possibilidade de se reduzir custos com calagem e adubação tendo em

vista a grande adaptabilidade das espécies aos terrenos inférteis; • baixo custo de manutenção, em virtude da tendência à perpetuação

demonstrado por várias espécies; • extraordinária resistência às secas; • ampla distribuição geográfica atingindo todo o Polígono das Secas.

No bojo desta especificação está, ainda, o conceito de recuperação (Martos et al., 1992), qual seja, o de reestabelecer as condições ambientais de uma área, tornando-as semelhantes às condições anteriores o que difere do conceito de reabilitação que está relacionado à idéia do uso e ocupação do solo, de forma compatível com as condições estéticas circunvizinhas. Adota-se aqui o conceito de recuperação. 2. Materiais Os materiais necessários à execução da revegetação com arbustos e árvores da Caatinga nas áreas planas ou pouco inclinadas são:

• Adubo orgânico constituído da mistura do solo orgânico natural (top soil) com esterco bovino ou avícola, curtindo na proporção de 50% cada parte.

• Adubo químico NPK (nitrogênio, fósforo e potássio) na proporção necessária e suficiente ao solo, em função da análise edáfica e pedológica do mesmo, bem como os nutrientes que completam a adubação necessária. (enxofre, boro, etc)

• Calcáreo dolomítico para correção da acidez do solo, na proporção necessária a elevação do pH do mesmo ao índice de 5,5, com aplicação máxima de 1,5 t/ha devido ao custo elevado além deste teto.

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• mudas de espécies da Caatinga, coletadas no entorno de cada jazida e/ou bancos genéticos com, no mínimo 30 cm, do coleto até o eixo apical.

3. Equipamentos

• Trator de pneus agrícola, potência da ordem de 70 a 90 cv para arrastar as carretas agrícolas, equipamento de aração, calagem, adubação, mistura ou incorporação ao solo dos materiais aplicados, arados e grades.

• Equipamentos agrícola constituído de arado para sulcar o solo, com láminas de 15 a 20 polegadas de diâmetro e no mínimo 12 discos.

• Equipamento agrícola de distribuição de calcáreo dolomítico, adubo químico, orgânico e sementes coletadas nas imediações.

• Equipamento para escavação de covas. 4. Calagem e Adubação No caso da vegetação de Caatinga, poderá ser utilizado um padrão mínimo de calagem e adubação, constituindo-se, apenas, de adubação orgânica. A calagem poderá ser feita diretamente na pilha estocada da camada fértil estocada. 5. Semeadura O plantio de árvores e arbustos deverá ser executada na modalidade mudas em covas. É um procedimento que exige cuidados, cuidados com acondicionamento e transporte de mudas. As mudas deverão ter no mínimo 30 cm do coleto até o ápice. 6. Espécies Vegetais Das espécies vegetais nativas da Caatinga, dá-se prioridade àquelas que reunem as seguintes características:

• elevado poder germinativo; • rapidez no crescimento; • boa cobertura;

Dentre as espécies da Caatinga as que mais atendem a estes requisitos são as que estão indicadas na ilustração em anexo a esta Especificação. Entretanto, é necessário conhecer o padrão florístico circundante à cada jazida, onde nem sempre são encontradas as espécies aqui relacionadas.

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7. Controle Os controles geométrico e de acabamento serão apreciados pela fiscalização do DNIT com base na apresentação visual, enquanto, o controle de cobertura da área, vigor de crescimento, persistência serão apreciados pelos processos usuais do plantio agrícola, liberados à fiscalização do DNIT para aprovação pelo agrônomo responsável pelo plantio. 8. Medição A medição dos serviços será efetuada por área efetivamente plantada e comprovadamente estabelecida, a critério da FISCALIZAÇÃO. A medição será feita em três etapas:

a) após o término do plantio de cada área liberada e aprovada pela FISCALIZAÇÃO;

b) após a germinação de 70% (setenta por cento) das espécies vegetais

nas referidas áreas;

c) após a germinação de 100% (cem por cento) das espécies vegetais nas referidas áreas.

9. Pagamento O pagamento será efetuado em parcelas de acordo com as medições referidas acima das seguinte forma:

• 30% (trinta por cento) das áreas aprovadas, logo que atendida a exigência da alínea “a” do item acima.

• 50% (cinquenta por cento) da área correspondente, logo que atendida a

exigência da alínea “b” do item acima;

• 20% (vinte por cento) da área correspondente, logo que atendida a exigência da alínea “c” do item acima.

O pagamento será efetuado pelo preço unitário contratual que remunera a utilização de equipamentos e ferramentas, fornecimento e transporte das espécies, plantio e replantio quando necessário materiais utilizados, todas as operações necessárias para sua execução, utilização de defensivos, herbicidas, seguros, equipamentos de proteção individual, uniformes e refeições, transporte de pessoal, mão-de-obra e encargos e tudo mais necessário à perfeita execução dos serviços. Na ilustração a seguir, indica-se a disposição das espécies vegetais a serem introduzidas, além de outras informações.