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Ano 10 | Nº 50 | 1 de novembro a 15 de novembro de 2009 Ferraz | Guaianases | Mogi | Poá | Suzano
NAS PÁGIN
AS 15 E 16
PÁG. 10
Confira a trajetória do Jornal Veran
PÁG. 13
Receitas deliciosas pra apimentar sua vida
PÁG. 7
Veja o que mudou nas academias
Aprenda computação. Seja ami-gável com um computador. O mundo será a cada dia mais digi-
tal. Navegue na Internet buscando in-formações úteis para o seu futuro;
Divirta-se. Seja uma pessoa ale-gre. Sorria! Seja polido e educado. Saiba dizer “com licença”, “por favor”, “obriga-do”, “desculpe”. Pessoas educadas
têm mais sucesso na vida e no trabalho;
Resista a tentação às drogas e maneiras fáceis (e falsas) de ser feliz. Lembre-se que a feli-
cidade e o sucesso são construídos no dia-a-dia por nossas atitudes e com-portamentos. Acredite em Você! Você merece ser feliz! Cuide-se! E não se esqueça de sua espiritualida-de. Professe uma religião para sempre se lembrar das coisas permanentes e não só das coisas transitórias da vida. Só assim você será realmente feliz!
Luiz Marins
JORNALVERAN50www.veran.com.br
JORNALVERAN50www.veran.com.br
Idealização:Departamento de Promoção e MarketingVERAN Supermercados
Opiniões: SAC VERAN: 0800 [email protected]
EXPEDIENTEJornalista responsável: Rafael Osti MTB: 56890
Redação:Cristina Gomes, Ana Paula Costa, Ricardo Resende, Sérgio Colacino Jr, Sandya Coelho, Joesandra Silva e Bárbara Barbosa11 4678.6765 (R. 219).
REFLEXÃOEDITORIAL
ESPAÇO DO LEITOR
Escolha seus amigos. Não ande com pessoas que não vão agregar nada à sua vida futura;
Estude. Lembre-se que o século XXI é o século do conhecimento e da Inteligência. Vencerão somen-
te os melhores;
Procure ouvir a experiência dos mais velhos. Às vezes pode ser chato, mas antes de descartar
bons conselhos, pense neles;
Cuide de sua saúde. Pratique es-portes. Não fume; Encha o seu tempo. Não fique de-socupado. Faça alguma coisa boa - cursos rápidos além da escola
são uma boa opção;
Aprenda inglês e espanhol. Lem-bre-se que inglês será o idioma universal. Mais da metade da po-
pulação mundial estará falando inglês nos próximos anos. Espanhol é impor-tante porque será a segunda língua mundial;
ão são 50 anos, é verdade, mas nesta 50º edição estamos em clima de festa! Fizemos um re-
trospecto da história do Jornal Veran e também mostramos como funciona a pro-dução, numa matéria bastante curiosa.
Mas pera lá, festa tem que ter música! E música é sentimento! Descubra o por-quê na matéria de capa. Saiba também da importância (fundamental) da músi-ca no cinema.
Mas novembro é mês da consciência negra e, por que não, de todo tipo de consciência. Conheça a origem da data e confira alguns dados sobre o precon-ceito na página 5.
Tem ainda um resgate da aeróbica nos
Design e Diagramação:Landini Design + Comunicação11 2737.9077
Ilustrações:www.nicoilustracao.com.br
Impressão:Gráfica OESP 11 3856.2424
Circulação:Ferraz, Guaianases, Mogi, Poá e Suzano
Tiragem:100.000 exemplares
Dez dicas para umjovem vencedor1
2
3
45
6
7
89
10
N
AJUDE A FAZER A
PRÓXIMA EDIÇÃO
Mande sua opinião,
sugestão ou crítica
através do
0800 193620
ou pelo e-mail:
VERAN E VOCÊ
Arqu
ivo
m funcionamento desde abril de 2008, a Escola Veran de Varejo recebeu em outubro a
homologação do Cadastro Nacional de Aprendizagem, concedido pelo Ministério do Trabalho e Emprego (MTE), após verificação do cumprimento das normas do projeto.
A conquista é fruto da parceria bem sucedida com o Reino da Garotada, entidade poaense sem fins lucrativos, que abraçou o projeto desde o começo junto com o Veran.
Essa homologação é importante porque, no futuro, só será permitida a
elo quarto ano consecutivo, o Ve-ran realiza a campanha Natal So-lidário, com o objetivo de fazer um
Natal mais feliz para as crianças da nossa região. Ano passado 530 crianças foram apadrinhadas por clientes e colaborado-res de toda rede. Este ano a meta é pre-sentear o mesmo número de crianças.
Para participar, basta escolher uma bolinha na árvore que fica no balcão fis-cal. A bolinha contém informações como idade, sexo, tamanho de roupa e de cal-çado usados pela criança, lembrando que o kit é composto por uma roupa, um par de calçados e um brinquedo.
O prazo para levar os presentes é dia 10/12, pois, este ano, enviaremos os kits aos fundos sociais de cada município no dia 15/12. Caso você queira acompa-nhar, a data da entrega para as crianças é definida pelos fundos sociais e será di-vulgada em cada loja.
Aproveitando, agradecemos nova-mente a todos que participaram nos anos anteriores e fizeram da campa-nha um grande sucesso! Quem teve a oportunidade de ver a entrega para as crianças sabe o quanto isso é importan-te para elas. Por isso, contamos nova-mente com a sua participação. Se não der para apadrinhar sozinho, divida o kit com um ou dois amigos. O importan-te é proporcionar um Natal mais feliz às crianças carentes da nossa região.
inda estamos contratando profis-sionais para nossa nova loja, em Ferraz de Vasconcelos. Homens e
mulheres de todas as cidades da região podem se candidatar às vagas. Basta entrar no site do Veran (www.veran.com.br) e preencher o currículo com os dados solicitados (nome, endereço, tele-fone, etc). Não perca essa oportunidade!
Escola Veran de Varejo recebe certificação
Começa este
mês a campanha
Natal Solidário
Veran contrata para nova loja
E P
A
O
Concurso dará
mais de R$ 8 mil
em prêmios
inda em clima de festa pelo aniversário do primeiro ano da revitalização do Beco do
Sapo, trazemos um aperitivo do que rolou no evento. Essa poesia é da escri-tora mogiana Elza Meirelles Chóla e foi escrita em 1967:
A
Beco do Sapo transborda cultura para o Jornal Veran
contratação de aprendizes matriculados em instituições cujos cursos estão de acordo com as exigências do MTE. Vale lembrar que o Reino da Garotada também tem seus cursos certificados pelo CMDCA (Cadastro Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente) da cidade de Poá e pelo SENAI (Serviço Nacional da Indústria) de Suzano.
que o prato seja bem gostoso!Só pra relembrar, nosso 1º Concur-
so de Culinária aconteceu em 2001, quando tivemos também a publicação do 1º Livro de Receitas. Nesta quinta edição do concurso, novamente, os melhores pratos farão parte do nos-so Livro de Receitas. Já pensou, o seu doce ou salgado sendo reproduzido por outras pessoas?
Agora mãos à obra: escolha suas melhores receitas (doces ou salgadas) e inscreva-se com quantos pratos quiser. Passe no Balcão Fiscal da loja, pegue a ficha de inscrição, preencha com letra legível e sem rasura, não esquecendo de algumas informações a respeito da receita, também. A ficha pode ser entregue até o dia 15 de de-zembro, mas não deixe para a última hora.
A escolha das receitas será feita por meio de uma comissão julgadora formada por nutricionistas e culina-
ristas. As 5 melhores recei-tas de cada categoria vão à final, que acontecerá no dia 26 de março, no novo Espaço Veran, em Ferraz de Vasconcelos.
Itens como praticidade, criatividade e ingredientes de fácil acesso serão ava-liados junto às receitas, que serão trazidas prontas pelos participantes. E você ainda pode ganhar prê-mios! Mais informações, pegue o regulamento do concurso no Balcão Fiscal.
Jornal Veran:Bodas de Ourocom você
anos 80 (quem já usou uma polaina amarela vai mor-rer de rir), dicas pra manter seu jardim florido e bonito e ainda uma matéria sobre a importância da leitura.
Pra quem gosta de cozinhar, prepara-mos um especial apimentado. Receitas doces e salgadas com... pimenta, é claro! Vai perder? Duvido!
Boa leitura!Pensa que é só isso? Que nada! Tome um fôlego, porque vem mais por aí: Equoterapia, dia a dia dos vere-adores, ofertas... Respire fundo e boa leitura!
1º Colocado1 (um) vale-compras no valor de R$ 2.000,00
2º Colocado1 (um) vale-compras no valor de R$ 1.000,00
3º Colocado1 (um) vale-compras no valor de R$ 500,00
4º Colocado1 (um) vale-compras no valor de R$ 400,00
5º Colocado1 (um) vale-compras no valor de R$ 250,00
Premiação
O tatu e a tartaruga
O tatu e a tartarugaTiveram uma briga feia,Por causa que a tartarugaFalava da vida alheia
Ela disse que o tatuEra um bicho pouco sério,Que comia (pior que urubu)Defunto no cemitério
O tatu fi cou zangadoDeu uma resposta legal:- Defunto não é enterradolá no fundo do quintal!
Depois, perdeu a estribeiraE deu-lhe um certeiro trancoEla encascou-se ligeiraE rolou pelo barranco
Mas, foi nesse dia, porémQue ela aprendeu a liçãoE não houve mais ninguémA lhe chamar a atenção
Moral da história:Quem “cuida” da vida alheiaPor costume ou distração,Não sabe que é coisa feiaViver só de “falação”...
Elza Meirelles Chóla
Pudim sem fronteiras
No Veran que fica em frente da San-ta Casa de Suzano, os senhores vendem um pudim que é simplesmente fabuloso. Moro em Portugal há cinco anos e não tenho previsão de voltar ao Brasil. Já tentei várias receitas e nenhuma delas chega aos pés do vosso pudim. Gostaria de saber se o seu chef de cozinha pode-ria passar-me a receita. Eu agradeceria imeeenso!
Adriana Ferreira, por email Veran responde:Ora pois, Adriana!
Obrigado pelo elogio. Eis a receita:• 1 lata de leite condensado• A mesma medida de leite• 1 pacote de coco ralado• 3 ovos inteiros• 3 gemas• 3 colheres de açúcar• 100ml de água Peneire as gemas e os ovos, acrescente
o leite condensado, o leite, o coco e bata no liquidificador. Unte uma forma furada nº 20 com margarina. Asse em banho-
maria a 150º por 30 minutos. Para fazer a calda, derreta o açúcar. Quando estiver com cor de caramelo, coloque a água. Deixe derreter e coloque na forma.
JV em Diadema
Ganhei de um colega o exemplar 48 do Jornal Veran. Fiquei impressionado pela sua qualidade editorial. O Jornal Veran contém inúmeras matérias de real interesse da população. Cumpri-mento os diretores pela feliz iniciativa, fazendo votos de que esse projeto edito-rial se solidifique cada vez mais.
Como não resido na região onde o jornal é distribuído, gostaria de saber se há possibilidade de recebê-lo em mi-nha residência.
Arlindo Ribeiro, Diadema, por email Veran responde: Obrigado pelo elo-
gio, Arlindo! O Jornal Veran também fica disponível no site www.veran.com.br. É só procurar o link no cantinho da página e escolher a edição.
Concurso de Culinária do Espa-ço Veran chega à quinta edição contando com a sua partici-
pação! Queremos descobrir receitas gostosas e práticas, feitas por pessoas da nossa região, e dividir esse conheci-mento com a comunidade por meio do nosso 9º Livro de Receitas.
Pode ser uma receita de família, um experimento
culinário que deu certo, ou
qualquer outra ideia. O que
vale aqui é a criatividade.
E, claro,
Obedecendo ao novo acordo ortográfico
c
qu
Primeira edição do Jornal
3%
91% 5%
27%63%3% em 2008
contra 11%
em 1995 dos
entrevistados
declaram
preconceito
contra
negros
Para 91% dos
entrevistados, os
brancos têm
preconceito de cor
em relação aos
negros. No
entanto, apenas
3% admitiram ter
preconceito
quando a pergunta
é pessoal
63% dos
entrevistados
afirmaram que
negros têm
preconceito em
relação a brancos,
mas somente 7%
(excluindo os
brancos) dizem
ter, eles mesmos,
algum preconceito
Apenas 5% da
população com nível
superior concordam
que negros só
sabem fazer bem
música e esporte.
Entre os que não
passaram do
fundamental, a
proporção é de 31%
Entre os que têm
41 anos ou mais,
27% concordam
com a frase sobre
negros na música
e esporte. Entre
os mais jovens (16
a 25), a proporção
cai pela metade:
13%.
Novembro celebra a consciência negra
A mesma lei também tornou obrigatório o en-sino sobre His-tória e Cultura Afro-Brasileira nas escolas, in-cluindo aulas sobre história da África, luta dos negros no Brasil, cultura negra brasileira e o negro na for-mação da socie-dade nacional. O objetivo é resgatar as contribuições dos povos negros nas áreas social, econômi-ca e política ao longo da história do país.
Para o Doutor em Ciências Sociais e Mestre em Sociologia Jair Batista da Silva, é necessário lembrar que o dia da Consciência é, ao mesmo tempo, uma data comemorativa e um dia de luta contra a discriminação e o preconceito racial. “É um dia de luta política porque permite que o racismo seja combatido, não só nesse momento, é claro, mas seja visto como um problema estrutural da sociedade brasileira”.
Segundo o sociólogo esse problema
Dia da Consciência Negra é ce-lebrado em 20 de novembro e é dedicado à reflexão sobre a in-
serção do negro na sociedade brasileira. A data foi escolhida por coincidir com o dia da morte de Zumbi dos Palmares, em 1695.
A data é celebrada desde a década de 1960, mas somente em janeiro de 2003, com a lei 10.639 do dia 20 de novem-bro foi incluído no calendário escolar.
O
Consciência é comportamental
sutil ou escancarado afeta milhares de brasileiros que não experimentam os mais elementares direitos de cidadania. “Entre os negros e negras, os índices de escolaridade, renda, emprego, previdên-cia, entre outros são menores do que aqueles destinados aos segmentos não-negros da população”, afirma.
A criação do dia da Consciência Ne-gra foi importante porque questiona preconceitos existentes na sociedade brasileira e serve como reflexão e cons-cientização sobre a importância da cul-tura e do povo africano na formação da cultura nacional.
esde os primórdios do cinema, a trilha sonora acompanha os filmes e se demonstra de fun-
damental importância. Na época do ci-nema mudo, por exemplo, as projeções eram acompanhadas por um pianista que, devidamente instruído, fazia a plateia delirar. Essa “arma” foi muito explorada também pelo mestre Charles Chaplin que usou e abusou de músicas
instrumentais para en-volver o espectador e fazê-lo rir e chorar em seus filmes.
A trilha sonora no ci-nema se divide em duas linhas: a trilha original e a trilha pop. A trilha original é aquela que
foi criada especialmente para o filme. Nesse caso, o diretor de som ou diretor musical (que é o responsável por todas as músicas do filme), contrata composi-
Hora de voltar2004, dir.: Zach Braff
O filme conta a história de um ator de tv que volta à cidade natal para enterrar a mãe. As músicas do filme são assina-das por Chad Fisher. Vale a pena prestar atenção na trilha do filme, principal-
mente na cena em que o per-sonagem de Zach Braff (que é o protagonista e o diretor do filme) encontra a personagem de Natalie Portman na sala de espera de um consultório mé-dico. Depois de se conhecerem ela coloca os fones de ouvido nele e a cena se transforma.
JORNALVERAN50www.veran.com.br
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Obedecendo ao novo acordo ortográfico
CULTURA
Viaje na trilha do cinemaD
Carlos Gaspar Jr. é formado em Rádio e TV e pós-graduado em Cinema e
Fotografia. Amante da sétima arte, já escreveu e dirigiu diversos curta-metragens.
rádios ganhou até uma versão em por-tuguês gravada pela cantora Ana Ca-rolina em parceria com o Seu Jorge (É isso Aí, gravada no CD Ana Carolina e Seu Jorge Ao Vivo, 2005).
Por transmitir sentimentos é que a trilha sonora é tão importante num fil-me, mesmo quando a canção é em in-glês (como na maioria das vezes), pois conseguimos captar o sentimento que ela representa para os personagens. Como na linda cena de Cidade dos Anjos (1998, dir. Brad Silberling) em que a ci-rurgiã interpretada por Meg Ryan está voltando pra casa de bicicleta pela estra-da depois de ter passado a primeira noite junto de seu amado anjo (Nicolas Cage, que a essa altura já era ex-anjo – se não entendeu eu sugiro que assista ao filme, vale a pena!).
tores que criam a obra sonora de acordo com a cena já gravada.
Quer dizer, o músico assiste a cena e, em cima do que o diretor e a cena desejam passar, ele faz o seu trabalho, como aconteceu em E.T. O Extraterres-tre (a música da famosa cena do garo-tinho e o ET de bicicleta passando em frente à lua foi composta especialmen-te para o filme).
Já a trilha considerada pop (de po-pular), é aquela que usa músicas já co-nhecidas de bandas ou obras sinfônicas. Funciona como nas nossas novelas, o diretor pesquisa uma canção que tem mais a ver com o personagem ou com a cena e a insere no filme. Na maioria das vezes são usados “hits” do momento, ou seja, canções que estão fazendo sucesso na época do lançamento do filme.
Muitas vezes o filme ajuda o artista e a música a se transformar num sucesso como aconteceu com Damien Rice no filme Closer (2004, dir. Mike Nichols). Sua música The Blower’s Daughter fez tanto sucesso que além de dominar as
filme CloseSua músicatanto suces
The Wonders -O Sonho Não Acabou1996, dir.: Tom Hanks
Quatro garotos se juntam e for-mam uma banda que vira um suces-so levando todos eles a viverem no mundo divertido, glamuroso e cheio
de intrigas das cele-bridades do showbu-siness.
Todas as músicas tocadas pela banda foram assinadas pelo ator Tom Hanks que também estreou nes-te longa como diretor.
Lisbela e o Prisioneiro2003, dir. Guel Arraes
Uma jovem sonhadora (Débora Fala-bella) que adora cinema e está noiva se apaixona por um aventureiro (Sel-ton Mello) que chega em sua cidade. A trilha é bem eclética indo do rock ao forró, mas a cena chave do filme acon-tece quando a mocinha entra na igreja
para casar com seu noivo, de quem não gosta, e a música acompanha seus passos até o altar onde se transforma em um rock pesado mostrando a rebel-dia da personagem.
Neste momento a trilha sonora nos faz vivenciar a cena. É quase como sentir o vento batendo no rosto da personagem, sentir a felicidade dela e, de repente, a angústia dele, isso sem que a música te-nha sido trocada.
Mas não é só para ajudar a aflorar sensações que a música é usada no ci-nema. Muitas vezes ela também tem o intuito de marcar um personagem, como no caso dos heróis Indiana Jones e Superman. Suas trilhas são tão marcan-tes que é só alguém cantarolar que já sabemos de que filme elas saíram (bem que eu poderia tentar reproduzi-las aqui, mas não teriam o mesmo efeito).
Alguns especialistas acham que uma boa trilha tem que ser imperceptível, ou seja, teria que ser como um bom juiz de futebol e não interferir no resultado fi-nal. Mas outros, assim como eu, são da opinião de que a música é uma extensão da imagem, um complemento de apoio que ajuda o diretor a ter mais domínio sobre o que deseja passar.
Essa ideia já foi até testada em livros que lançaram CD’s para o leitor ouvir enquanto lê, ajudando a pessoa não só a se concentrar, mas a se envolver mais com a história (como nos fil-mes). Um exemplo disso é a série de
livros chamada Angus do escritor paulista Orlando Paes Filho.
Da próxima vez que for ao cine-ma ou alugar aquele filme bom,
preste atenção na trilha sonora ou experimente assistir ao filme com legenda e sem som. Com cer-teza não terá graça nenhuma!
Trilhas para se prestar atenção Tudo Acontece em Elizabethtown2005, dir: Cameron Crowe
Depois de fracassar na sua vida pro-fissional e amorosa, Drew (Orlando Bloom) tem que voltar à sua cidade natal, onde é tido como um heroi, para buscar o corpo do pai falecido. O filme caminha junto com a trilha em perfeita
harmonia, e termina com uma sequência fascinante do perso-nagem viajando de volta para casa ou-vindo uma seleção de músicas escolhidas para cada momento da longa jornada.
Segundo o dicionário Aurélio, a
palavra “preconceito” signifi ca
conceito ou opinião formados
antecipadamente, sem maior
ponderação ou conhecimento dos
fatos; ideia preconcebida; crendice;
suspeita; intolerância.
Nesse contexto, podemos dizer
que a “consciência” é, portanto,
um padrão de comportamento. É
entender as diferenças e não julgar
ou criar conceito antes de conhecer
cada pessoa.
O racismo é o preconceito
mais frequente no Brasil, mas é
importante lembrar que existem
outros que também se encaixam
nessa defi nição: preconceito entre
classes sociais, religiões, defi ciência
física, opção sexual, nacionalidade,
entre outros.
Mas seja por pudor ou realmente
por uma questão de consciência,
os brasileiros estão menos
preconceituosos segundo pesquisa
do Datafolha. A pesquisa reeditou
perguntas sobre racismo feitas
há 13 anos e constatou que uma
fatia menor de pessoas declara ter
preconceito contra negros.
“O sociólogo Florestan Fernandes
dizia que entre nós havia o
preconceito de ter preconceito.
Em outros termos, havia e há
a vergonha de ser fl agrado
cometendo um ato preconceituoso.
Não cai bem manifestar ações
e discursos preconceituosos no
espaço público”, lembra Jair.
Arqu
ivo
Div
ulga
ção
epois do inverno, a vida volta a ter cores e cheiros com a primavera. É a época das tardes quentes, do
sol forte e do perfume das orquídeas, jas-mins, alfazemas e outras flores que des-pertam o amor e a harmonia. Levar um pouquinho dessa energia positiva para dentro de casa não é tarefa difícil e pode ser um lazer muito prazeroso para muitos apreciadores. Com algumas dicas de cul-tivo, é possível cuidar dos vasos e jardins em todas as estações e manter as plantas e flores sempre vivas e atraentes.
Para começar, é preciso levar em conta as limitações do local onde se mora, se a casa ou o apartamento tem espaço ao ar livre, jardineiras nas janelas ou sacadas e recebe luz solar. “Plantar em casa requer cuidados com os espaços, luminosidade, ventilação e sensibilidade na residência”, ressalta o pai-sagista Fernando Masatoshi Yamazaki, que atua no Suzano Garden. “Depende também da escolha das plantas, se são de espécies que florescem e são constantes ou das que conservam melhor”, completa.
Existem muitas plantas que podem ser cultivadas em apartamento. O gerânio e a azaleia, por exemplo, devem ficar parte do dia expostas ao sol. As orquídeas são uma boa opção para apartamentos, des-de que sejam bem iluminados, mesmo sem sol direto sobre elas.
ocê conseguiria se imaginar vestindo um maiô de cor fluores-cente bem cavado por cima de
uma calça colada ao corpo e um par de polainas somente para ir à academia? Ou, no caso dos homens, camisa regata igualmente colorida por dentro de ber-muda igualmente colada? Se isso nem passa pela sua cabeça, provavelmente você não vivenciou o “boom” das acade-mias. Mas, se isso lhe parece um tanto quanto familiar, é possível que você te-nha acompanhado essa evolução e, até mesmo, tenha dado alguns saltinhos na sala de sua casa, orientada pelos vídeos da rainha do fitness, Jane Fonda.
Vencedora de dois Oscar de me-lhor atriz, Jane provocou uma verdadeira revolução nas aca-demias. Até o início dos anos 70, o local era frequentado quase que exclusivamente por homens e a atividade praticada, na maioria das vezes, era a musculação. Ou seja, academia era sinônimo de homem forte, “bombado”. Nos anos 80, entre-tanto, essa história começou a mudar.
Com seu corpo esguio e roupas ex-travagantes, Jane Fonda lançou o pri-meiro de uma série de vídeos com mo-vimentos ainda suaves, baseados em passos de dança. Nascia o embrião da ginástica aeróbica, a grande respon-sável pela invasão das mulheres nas academias.
Aos poucos, a ginástica aeróbica virou mania nacional e surgiram, inclusive, competições da modalidade com regras definidas, como a obrigatorieda-de de flexões de bra-ços, abdominais e chutes altos, entre outros exercícios.
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Chegou a temporada das flores
A evolução das academias:da aeróbica ao pilates
D V
Obedecendo ao novo acordo ortográfico
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Pilates O método Pilates tem como base
os princípios criados por Joseph H.
Pilates, que propõem exercícios para
fortalecer os músculos
fracos e alongar os que
estão encurtados,
além de aumentar
a mobilidade
das
articulações.
Os movimentos do pilates são feitos
sem pressa e com muito controle
da respiração. A postura também é
importante. Assim, os músculos são
trabalhados de dentro para fora, o que
resulta em um corpo forte, saudável e
bonito.
JumpO jump tem se
tornado sensação nas
academias de todo o
país devido ao seu
alto gasto calórico.
Em uma hora de
aula, em média
500 calorias são
queimadas. E o
melhor: tudo de
forma divertida e
relaxante, pois os
exercícios aeróbicos
são praticados sobre um
minitrampolim
elástico
individual.
QUALIDADE DE VIDA
Entenda o que são e para que servem algumas das novas tendências nas academias
Algumas dicas para cultivar em vasos Nova era
Não demorou muito e as contusões e traumatismos por excessos de sal-tos e giros aeróbicos começaram a aparecer. Para amenizar esse proble-ma, surgiu a aeróbica de baixo im-
pacto, que substituía os saltos por passadas mais suaves, em que um pé sempre deveria es-tar no chão. Atividades como
a lambaeróbica, o aerodum e o street-dance, com mais li-berdade de movimentos cor-porais, começaram então a ganhar força nas academias.
“A ginástica evoluiu muito ao longo dos anos. Novas modalidades foram criadas, paradigmas foram deixados de lado. Além disso, o aces-so às atividades ficou mais fácil, devido à criação de diversos progra-mas de promoção de saúde”, analisa o professor de educação física, Hel-der Macedo.
Atualmente, a maioria das aca-demias oferece pacotes que incluem musculação – uma das atividades que ainda é muito procurada - e au-las específicas, como jump, pilates, spinning, combat, entre outras. “As aulas ritmadas são a novidade do momento. Nessas aulas, movimen-tos e coreografias aeróbicas são en-caixados em uma música, variando a intensidade. Em sua maioria, essas aulas visam um alto gasto calórico juntamente com a melhora do sis-tema cardiorespiratório”, detalha Macedo.
Para o professor, que trabalha em duas academias e é responsável pelo condicionamento físico de dezenas de alunos, independentemente do método, o importante é se exercitar. “É de extrema importância a prática de uma atividade física aeróbica, seja ela uma caminhada, pedalada diá-ria ou as aulas oferecidas nas acade-mias. Uma atividade aeróbica tende a trazer apenas benefícios ao aluno, desde que seja orientado por um pro-fissional da área”, diz.
CombatO combat ensina
técnicas de socos e
chutes com bastante
deslocamentos e envolve
movimentos de diferentes
artes marciais, como o
boxe e o karatê. A aula é
de alta intensidade, mas
os alunos não têm nenhum
contato. Os golpes são desferidos
em um adversário imaginário, como
um soco no ar, por exemplo. Além
de queimar muitas calorias, as aulas
tonificam os músculos e afiam a
coordenação motora.
Spinning
Essa modalidade foi criada em 1987,
pelo ciclista americano Johnny G, e
introduzida no Brasil há cinco anos.
Trata-se de uma atividade realizada em
bicicletas imóveis, cuja roda dianteira
pesa 18 kg, o que as
diferem das bicicletas
ergométricas. Na
maioria das academias,
a duração média das
aulas é de 45 minutos,
que queimam até 600
calorias.
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int
Tra
bic
pe
dif
erg
ma
a d
au
qu
ca
Que tal fazer uma mini-horta em casa?Não é preciso um espaço muito grande
para montar uma mini-horta em casa com uma variedade de especiarias. Sem falar que uma jardineira de temperos e ervas na janela da cozinha dá um char-me todo especial ao lar, decora, dá vida e é muito útil.
Comece a escolher os tipos de tempero que mais agradam seu paladar e olfato. Prefira um lugar onde a hortinha rece-berá sol em algum momento do dia, ou que esteja próxima à claridade. Compre as jardineiras e mudas de planta de sua preferência. Mas é importante respeitar o espaço necessário para o crescimen-to de cada planta. Regue regularmente, mantendo a terra sempre úmida, nunca encharcada.
Alguns dos temperos mais usados são: orégano, manjericão, alecrim, coentro, salsinha, hortelã, tomilho e outros.
clusiveade
finidas, obrigatorieda-
e de flexões de bra-ços, abdominais e chutes altos, entre outros exercícios.
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m
for
rela
exerc
são pr
minitra
elástico
individua
Tulipa
Margarida
Rosa
OrquídeaO
Algumas das fl ores mais conhecidas
Bonsai: a arte das miniaturas
podem ser O gerânio e
ficar parte uídeas são entos, des-os, mesmo
res
• Escolha o recipiente correto para cada tipo de planta.
• O espaço do vaso deve ser suficien-te para abrigar as raízes da planta e apresentar uma boa drenagem, com escoamento do excesso de água.
• É importante também usar terra fértil em matéria orgânica e optar por am-bientes que mais combinam com cada espécie.
Cada planta tem necessidades espe-cíficas e requer cuidados diferenciados. Mas alguns cuidados podem ser aplica-dos a todas as espécies. As plantas pre-cisam estar livres de doenças, fungos e parasitas e os vasos limpos, retirando galhos, folhas e flores mortas. Não se esqueça de efetuar podas sempre que necessário.
Outra dica do paisagista da Suzano Garden é a possibilidade de combinar os tipos de plantas. “Podemos combi-nar de acordo com os termos técnicos
de espaços e desenvolvimento das plantas, mas sempre rela-cionado à ideia de que o
amanhã é vida, que desenvolve, altera e cresce”, garante.
Outra boa opção para cultivo domés-tico são as “miniaturas” de árvores cultivadas em vasos rasos. Conhecidas como bonsai, as plantas são símbolo da longevidade e superação do tempo. An-tigamente, as miniaturas eram cultiva-das com dedicação por monges budistas e serviam de meio para a meditação.
“A missão do bonsai é manter os vín-culos familiares, por ser uma planta passada de pai para filho. É o símbolo da vida e da prosperidade”, ressalta o paisa-gista Bruno Filho, que cultiva e comer-cializa o bonsai há mais de 40 anos em um sítio, localizado em Mogi das Cruzes.
O paisagista explica que qualquer planta, com ou sem frutos, pode ser cul-tivada em um vaso raso. Os tipos mais comuns no Brasil são pau-brasil, cere-jeira, tuyas e shimpako. Para ter um bonsai em casa é necessária uma série de cuidados:• Utilizar o adubo 4-14-8, que tem ni-
trogênio mais baixo e faz com que a planta cresça menos.
• Aguar uma vez ao dia (duas vezes em dias mais quentes).
• Manter em ambiente aberto, ventila-do e exposto ao sol pelo menos quatro horas ao dia.
• Podar frequentemente, de acordo com a espécie da planta.
Um bonsai pode custar de R$ 20 a R$ 500. Quanto mais velho, mais grosso for o tronco e mais bonita a miniatura de árvore, mais caro será. A mini árvore pode viver por muitos anos. A mais ve-lha que se tem notícia atualmente chega aos 98 anos e está localizada no Oriente.
Div
ulga
ção
música faz parte de nossas vidas desde o dia em que nas-cemos. Das canções de ninar
cantaroladas pela mãe à trilha sono-ra do grande amor de nossa vida, ela está sempre lá, emocionando, ensi-nando, acalmando ou agitando.
O que você talvez não saiba é que isso acontece porque o som tem pro-priedades físicas que causam uma infinidade de sensações no nosso cérebro. A forma como as notas são combinadas geram frequências que mexem com as nossas emoções.
Basicamente, os três itens básicos da música – melodia, harmonia e rit-mo – são capazes de se unir criando uma infinidade de sons diferentes. Simplificando, imagine que com ape-nas sete notas musicais (dó, ré, mi, fá, sol, lá e si) e cinco acidentes (dó suste-nido, mi bemol, fá sustenido, lá bemol e si bemol) foram compostas todas as músicas que você conhece. Ou seja, a possibilidade de combinação entre es-ses três elementos é infinita.
Como surgiu a música?A música existe desde que a huma-
nidade habita a terra, afinal, sempre tivemos a necessidade de expressar sentimentos. As batucadas e gritos dos homens das cavernas podem ser consideradas as primeiras expressões musicais da história.
Com o tempo, a capacidade do ho-mem de organizar os sons tornou-se mais sofisticada. Foram criados ins-trumentos melódicos e harmônicos como harpa, lira, f lauta e do culto aos deuses começaram a surgir as
A
98
CAPA
primeiras formas organizadas de mú-sica.
Na Grécia Antiga, berço da civiliza-ção ocidental, a música já era muito valorizada como arte e ciência, e fa-zia parte das quatro disciplinas essen-ciais para a educação dos jovens.
No âmbito popular, que é a música que conhecemos hoje, a história co-meçou com os trovadores. Eles can-tavam e tocavam em festividades e no cortejo às damas. Eram queixas amorosas, canções de primavera, de beber, de dançar, de bodas... Nasciam de situações do cotidiano.
Uma canção dessa época que se per-petuou no tempo é Frère Jacques, dis-parado a mais cantada no jardim de
JORNALVERAN50www.veran.com.br
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rova do poder que a música tem sobre a mente humana é a
musicoterapia. Um trata-mento baseado na utilização da música por um terapeuta qualificado em um processo destinado a facilitar e pro-mover comunicação, rela-cionamento, aprendizado, mobilização, expressão, organização e etc. A mu-sicoterapia busca de-senvolver potenciais e
restaurar funções do indivíduo para que ele ou ela alcance uma melhor qua-lidade de vida,
segundo a Federação Mundial de Mu-sicoterapia.
O musicoterapeuta pode utilizar apenas um som, recorrer a apenas um ritmo, escolher uma música conhecida e até mesmo fazer com que o paciente crie sua própria música. Tudo depende da disponibilidade e da vontade do pa-ciente e dos objetivos da terapia.
A música trabalha os hemisférios cerebrais, promovendo o equilíbrio entre o pensar e o sentir. A melodia trabalha o emocional; A harmonia, o racional e a inteligência; O ritmo pro-voca respostas motoras.
Qualquer pessoa pode ser tratada com a musicoterapia. De bebês a ido-sos. Pessoas com problemas motores, depressão, estresse, hiperatividade e até doenças mentais.
Música = MatemáticaA infinidade de possibilidades nas
12 notas e acidentes faz com que a música tenha uma teoria
extremamente complexa. É comum ouvir músicos
mais experientes dize-
Para entender melhor
Frère Jacques
RitmoÉ a variação da duração e acentuação
dos sons. Está relacionado não
só com a batida da música, mas
também com a forma como os
músicos tocam seus instrumentos
(inclusive os cantores).
O ritmo é o único elemento musical
que pode existir sem os outros (uma
batucada na mesa, por exemplo).
Por isso, ele é considerado pelos
teóricos como a base de toda
expressão musical.
rem que, quanto mais se conhece em música, mais há para se conhecer.
E apesar da música ser, desde sem-pre, expressão de sentimentos, essa complexidade faz dela ciência exata também. E assim foi necessário para que, antes que fosse possível gravar e reproduzir os sons, a música se perpe-tuasse. A solução foi escrever a músi-ca e dessa forma surgiu a notação mu-sical, conhecida como partitura.
A partitura é uma linguagem uni-versal, compreendida por músicos de todas as partes do planeta. Cada de-talhe da reprodução de uma música pode ser representado e reproduzido da forma mais fiel possível. Isso sig-nifica que, se aquele seu vizinho que tem uma banda de garagem escrever uma partitura da mais nova música dele, uma outra banda de garagem em Pequim pode tocar aquela música do jeitinho que ele faz (exceto pelo sota-que do chinês).
Fantástico, não? E o que dizer dos modos gregos? Para o simples enten-dimento, são formas de organizar uma mesma melodia sob uma inten-ção diferente. Ou seja, usando sim-plesmente a “matemática musical”,
MusicoterapiaP
1 1/2 1/4 1/8 1/16 1/32 1/64Quanto mais enfeitada a nota, mais rápida ela é
podemos fazer da alegre Meu Lan-chinho, uma música triste e melan-cólica sem mudar a forma de cantar. Uma mudança na harmonia (ainda lembra dela?) pode mudar completa-mente a música e isso é totalmente esclarecido pela teoria musical.
E não para por aí! O ritmo é mate-mática pura. Toda aquela “suinguei-ra” que você vê os percussionistas da Claudia Leitte fazendo é uma com-plexa equação numérica composta de frações, se for escrita.
Música = SentimentoPor outro lado, por mais que a te-
oria musical e a matemática expli-quem a música de forma bastante convincente, gostamos de música pela emoção e não pela razão. Uma canção de amor é sentimento, não matemática.
A música pode transmitir alegria, tristeza, medo, raiva, enfim. E a ma-temática explica e é capaz de mo-dular tudo isso. Mas não foi preso à matemática da música que Jimmy Hendrix tornou-se o maior guitarris-ta de todos os tempos. John Lennon e Paul McCartney também não equa-cionavam as músicas dos Beatles.
Você, leitor, a não ser que seja mú-sico ou matemático, provavelmente não imaginava esse lado exato da música. Gosta de samba, forró, rock, sertanejo, mpb, por uma questão emocional. É por isso que, mesmo que também seja ciência exata, a música é muito mais sentimento!
infância, mas como Meu Lanchinho. A música foi incorporada em diversas culturas e línguas, por ser de fácil as-similação. As traduções, no entanto, não têm relação com a letra original (confira a tradução no quadro).
Mas foi só a partir do século XX, com a evolução da eletrônica, do rádio e da televisão, que a música tornou-se acessível a todos. Até existirem os meios de reprodução eletrônica, só se ouvia ao vivo. Já pensou? Era impos-sível alguém conhecer a quantidade de músicas que você conhece.
Mas com os discos de vinil, fitas k7, cd’s, dvd’s, mp3 e os meios de comuni-cação eletrônica, a música ficou mui-to mais presente na vida das pessoas.
HarmoniaÉ a emissão simultânea de diversas
frequências (notas musicais). Esse
encadeamento é conhecido como
acorde. É aquele acompanhamento
criado pelos instrumentos de
corda.
É claramente percebida na música
erudita, por exemplo, quando há
um solista (no violino, piano, voz
ou qualquer outro instrumento).
A harmonia é a “base” criada
pela junção dos sons dos outros
instrumentos da orquestra.
MelodiaÉ uma sucessão
de sons e silêncios
numa sequência, com
identidade própria. A
voz do cantor, ou o
solista da orquestra
acima, por exemplo.
Frère Jacques
Frère Jacques, Frère Jacques
Dormez-vous? Dormez-vous?
Sonnez les matines, sonnez les matines
Ding, ding, dong. Ding, ding, dong
Irmão Jacques
Irmão Jacques, Irmão Jacques
Estás dormindo? Estás dormindo?
Tocam os sinos da manhã, tocam os
sinos da manhã
Ding, ding, dong. Ding, ding, dong
Obedecendo ao novo acordo ortográfico
ta, mai
a a
segundo a Federaçãosicoterapia.
O musicoterapeutapenas um som, recoritmo, escolher uma me até mesmo fazer co
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Obedecendo ao novo acordo ortográfico
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Frère Jacqu
rèrèrèreee JaJaJacqcqcquuu
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musicoterapia. Um trata-mento baseado na utilização da música por um terapeuta qualificado em um processo destinado a facilitar e pro-mover comunicação, rela-cionamento, aprendizado, mobilização, expressão, organização e etc. A mu-sicoterapia busca de-senvolver potenciais e
restaurar funções do indivíduo para que ele ou ela alcance uma melhor qua-lidade de vida,
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DiDiDingng, , dididingng, , ddodongng
Qu
Arqu
ivo
como se fosse a transformação da lagarta em borboleta. Assim é possível estabelecer a comparação
de uma pessoa antes e depois da leitu-ra. Quem lê amadurece e descobre um mundo de conhecimento pronto para ser explorado.
“A leitura é uma atividade primordial na vida de qualquer cidadão. Através dela, as pessoas aprendem a conhecer seus direitos e deveres. Aumentam seu grau de conhecimento. Além disso, elas são levadas a mundos dos quais pessoal-mente, talvez nunca possam ir”, defende a professora e revisora Judith Falleiros de Souza, de 68 anos, moradora de Su-zano. Profissional das letras e por tabela, da boa leitura, ela acredita que a prática deve ser feita todos os dias, como se esco-vássemos os dentes.
Com a leitura é possível aprender a estrutura de textos, conhecer palavras novas e aprender a aplicá-las de forma correta. Há também a possibilidade de aumento da cultura em geral, principal-mente de assuntos da preferência do lei-
Os 10 mandamentos da boa leituraDiferencie o interesse
da obrigatoriedade
Ler não pode ser confundido com
um ato mecânico e uma obrigação.
Comece a praticar ainda
na infância
Quem adquiriu o hábito ainda
quando criança terá mais facilidade
para mergulhar no mundo de
aprendizado e fantasia.
O pontapé é a sua realidade
Quem é jovem precisa ler livros que
tenham a ver com a sua realidade.
Deixe os clássicos da leitura para o
tempo em que você irá necessitar
para ampliar sua bagagem cultural.
Veja o que dá prazer
Para gostar de ler é preciso ler o
que dá prazer. Pode ser gibi, receita
de bolo, embalagem de produtos,
jornais, revistas e livros. Enfim,
a variedade é grande. Basta só
escolher.
Mergulhe nela e boa viagem.
Tenha um dicionário nas mãos
Preocupe-se em manter um
dicionário sempre ao seu alcance
para que ele possa ser consultado
todas as vezes que você tiver
dúvidas. Fazendo isso, além de
compreender o que está lendo, você
amplia o seu vocabulário.
A leitura precisa ser exercitada
Escreve bem quem lê muito e escreve
melhor quem lê e escreve muito.
Assim como o esporte, a leitura e
a escrita devem ser exercitados.
Quanto antes você começar mais
rápido atingirá o seu objetivo.
Exercite com os amigos
Ler é um aprendizado que se
carrega para a vida, mas a atividade
fica muito mais legal quando
compartilhamos experiências e
histórias com os amigos. Faça isso
sempre!
JORNALVERAN50www.veran.com.br
JORNALVERAN50www.veran.com.br 1110
riado em maio de 2000, o Jornal Ve-ran nasceu com vocação para a infor-mação, a cultura e o entretenimento.
Na época, nossa intenção era fazer um fo-lheto para esclarecer cada uma das promo-ções (Mês das Mães, dos Pais, das Crianças, de Aniversário, Ano Novo Premiado), mas o entusiasmo em fazer mais por nossos clientes ampliou o que era pra ser um folhe-to promocional para um jornal.
Mas espere aí! Um supermercado editando um jornal? Pois é, parecia estranho, mas desde a primeira edição contamos com profissionais da área de jornalismo que nos ajudaram a criar uma personalidade editorial. Com o passar dos anos, mais pessoas se juntaram à nossa equipe, ampliando conhecimento, informações e opiniões. Hoje somos 15 profissionais entre jornalistas, designers e assistentes de marketing, empenhados em fazer um jornal bonito, de leitura agradável, útil, divertido e gratuito.
A distribuição gratuita, aliás, foi outra motivação. Acreditamos fortemente na capacidade da leitura em tornar as pes-soas melhores. E levando em considera-ção que muitas pessoas em nossa região não têm condições de comprar jornais e revistas, distribuímos gratuitamente o Jornal Veran em nossas lojas, nos bair-ros próximos e nas estações de trem, ampliando o acesso à leitura e boas in-formações (porque, cá entre nós, somos bombardeados diariamente por tragé-dias e más notícias, mas sabemos que a realidade também tem seu lado bom).
Atualmente, o Jornal Veran é editado mensalmente com tiragem de 100 mil exemplares. Parte desses jornais vai para escolas da região, que utilizam-no como material didático.
Como é feitoAté chegar às suas mãos, o Jornal Ve-
ran passa por várias etapas. Tudo come-ça na reunião de pauta, quando a equipe decide os assuntos que serão tratados na próxima edição. Nesse momento, as opi-niões dos leitores (enviadas por email, caixa de sugestão e telefone), os assuntos mais comentados do momento e novida-des boas vêm à tona.
Escolhidas as pautas, os jornalistas começam a produção das matérias. En-trevistas, fotos, textos, títulos e legendas. Todos esses textos passam por uma revi-são e seguem para a agência que monta o Jornal Veran.
MAIS
C ÉJornal Veran chega à 50º edição
Obedecendo ao novo acordo ortográfico
Lá, os designers diagramam (monta-gem dos blocos de texto, fotos) as pági-nas, montam os infográficos, a capa, o tabloide de ofertas e a página de passa-tempos. Conforme as páginas vão fican-do prontas, são enviadas para a redação, que faz uma nova revisão, antes de man-dar o arquivo para a gráfica.
O Jornal Veran leva um dia para ser rodado e entregue em nosso Centro de Distribuição, de onde parte para as lojas e para a distribuição na rua. Quando isso acontece, uma nova edição já está sendo preparada.
Publicamos• Mais de 700 páginas ao longo de
dez anos
• Na edição 40, uma entrevista
exclusiva e emocionante com
Lucinha Araújo, mãe do Cazuza
• 21 jornais especiais de temas como
Independência, Dia Internacional
da Mulher, Páscoa, Campanha
do Agasalho, Carnaval, Dia dos
tor. Não existe regra, segundo ela, para ser um bom leitor – cada pessoa deve procurar dentro de suas possibilidades (financeira e de tempo) uma maneira para que a leitura lhe traga alegria e sa-tisfação.
Para incentivar o bom hábito desde cedo, a atividade deve estar inserida nos primeiros anos de vida. As crianças de-vem ter, desde pequenas, o contato com os livros. Hoje há uma enorme varieda-de de obras, os livros de panos, os com gravuras bem coloridas, com bichos, princesas e super-heróis. Vale de tudo nesta hora e quem manda é a criativida-de para incentivar a criança desde cedo. A professora acredita que, com o passar dos anos, a escola também deve estar in-serida neste processo de aprendizado dos primeiros passos para despertar o amor e reconhecimento à leitura. Quem lê tem um leque de possibilidades à sua volta: é mais culto, tem um vocabulário maior, é mais informado e sabe escrever melhor.
“Com relação à leitura de quem é mais idoso, a principal dificuldade é enxergar
as letras miúdas, mas isso pode ser facil-mente resolvido com óculos. O problema que eu vejo é que não há tantas opções de leitura voltada à melhor idade. A maioria dos idosos não gosta de ler lon-gas histórias, pois, às vezes, a memória falha e eles não conseguem terminar a história com um bom entendimento”, afirmou a professora. Mas, isso não é desculpa – de bula de remédios a livros com mais de 100 páginas (porque não?), o importante é ler de qualquer jeito. E como dizem os defensores desta prática: a bagagem cultural aprendida é só sua, a menos que você queira compartilhar esta sua experiência com alguém. Boa leitura para você também.
Skoob reúne todosos leitoresSkoob, de trás para frente, significa
books (livros em inglês). O nome de ba-tismo tem tudo a ver com a rede social criada para reunir os amantes da leitu-ra, de gente que troca experiências e fi-
gurinhas e dá dicas de obras interessan-tes e legais.
Considerada um dos maiores grupos de leitores do Brasil, a rede foi lançada em janeiro deste ano. Recentemente, o Skoob atingiu a marca de 30 mil usuá-rios cadastrados e tem como meta chega a 100 mil perfis até o final do ano.
O primeiro passo aos interessados em ingressar na rede é se cadastrar no skoob tornando-se um “skoober”. Depois, é só comentar o que você achou do livro que está lendo, das futuras obras que pretende ler, fazer resenhas e ter acesso a outras ferramentas divertidas para in-teragir com outros usuários. Confira no endereço www.skoob.com.br.
De lagarta à borboleta: leia sempre
Crie o hábito
Reserve um tempo do seu dia para
praticar. Para que isto dê certo é
preciso ser rigoroso, nada de dizer “ah,
eu leio amanhã”. Lendo todos os dias
o ato passará a ser corriqueiro e com o
tempo se tornará um hábito inadiável.
É um ritual gostoso
Procure um local tranquilo, confortável e
bem iluminado. Separe algo para beber
e fique confortável (debaixo de uma
mantinha quente ou num lugar fresco).
Se você passar a ler em condições
impróprias, o ato de ler pode ser
associado à ideia de desconforto e aí
“tchau” hábito da leitura.
Mergulhe na viagem
Na pressa de atingir objetivos você
pode querer ler vários livros ao mesmo
tempo, mas isso não irá ajudá-lo. Um
livro por vez é o indicado. Curta a
história entregue-se aos pensamentos
e aproveite este momento. Já ouviu
dizer que ler é uma “viagem”?.
Namorados, entre outros
• Na edição 44 o texto Adeus Tia,
de Walcyr Carrasco, autor da
novela Caras e Bocas
• 204 receitas doces e 213 receitas
salgadas
• Na edição 42, a foto León
Astronauta, do fotógrafo
mexicano Alejandro Ramos Dias
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s s a
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olinho de chuva em casa sempre foi mais do sal-gado que do doce. Fizes-se sol ou chuviscasse, de vez em quando ele aparecia no lanche da
tarde. Talvez por ser mais simples e mais barato que o doce. Desta vez, em Fartura, minha mãe veio com uma novidade. Disse que comeu na casa de Fulana um bolinho de chuva com
pimenta-cambuci e que era uma delícia. Tinha ovo no ninho e pimenta na horta, por que não? Eu fiz a massa; a menina Tainá anotou a re-ceita e dona Olga fritou. Para tomar com cafezinho coa-
do (a última safra até que foi boa, mas sempre fica melhor lá que aqui, não sei porque). Eis a receita:
B
COME-SE
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R E C E I T A SBolinho de chuva salgadocom pimenta-cambuci
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Obedecendo ao novo acordo ortográfico
Neide Rigo é nutricionista, consultora de cozinha e nutrição da revista
Caras e também autora do blog come-se.blogspot.com. Neste espaço, divide experiências culinárias de dar água na boca, mas que sejam de fácil reprodução.
1312
Nei
de R
igo
Ingredientes2 xícaras de farinha de trigo
2 ovos2 colheres (chá) de açúcar
1 colher (chá) de sal 1 colher (sobremesa) de fermento
1 e 1/4 de xícara de água 1/2 xícara de pedaços de pimenta-
cambuci sem sementesÓleo de milho pra fritar
PreparoColoque numa tigela todos os ingredien-tes, menos a pimenta. Bata bem com ba-tedor de arame ou colher de pau. Junte os pedaços de pimenta-cambuci e frite às colheradas em bastante óleo quente, procurando pegar pelo menos um peda-ço de pimenta a cada porção (obs: usa-mos xícaras padronizadas de 240 ml).
Rende:... hum... vai saber? (não sobrou pra contar)
Camarão com Pimenta e CocoIngredientes
24 camarões grandes, crus, sem cascas, limpos, com as caudas presas na carne1/2 colher (chá) de pimenta1 colher (chá) de pimenta vermelha em flocos (calabresa)1/2 colher de (chá) de molho de pimenta-do-reino picante1 xícara de farinha de rosca1 xícara de coco adocicado raladoÓleo vegetal suficiente para fritar1 xícara de farinha de trigo3 ovos médios batidos
PreparoEm uma frigideira rasa, misture a farinha, pimenta e a pimenta em flocos. Numa tigela pequena, junte os ovos e o molho de pimenta. Em outra frigideira funda, junte a farinha de rosca e o coco. Passe o camarão levemente na farinha de trigo temperada. Segurando cada camarão pela cauda, mergulhe-o dentro da mistura dos ovos. Role o camarão na mistura de farinha de rosca. Para uma camada extra de farinha de rosca, mergulhe o camarão nos ovos novamente, e depois outra vez na farinha de rosca. Esquente o óleo a 150ºC. Frite o camarão por um minuto, até ficar dourado forte. Escorra em toalhas de papel. Sirva com chutney ou molho mexicano.
Pimenta Cambuci Recheada com TomateIngredientes
8 pimentas-cambuci médias2 tomates médios sem pele e sem sementes picadosSal e pimenta-do-reino moída na hora a gosto2 colheres de (sopa) de azeite de oliva1 colher de (sopa) de farinha de roscaMeio maço de folhas de manjericão
PreparoPré-aqueça o forno em temperatura média (180ºC). Lave as pimentas, faça uma tampa do lado do pedúnculo e reserve. Com cuidado, elimine as sementes. Reserve. Misture em uma tigela os tomates, o manjericão, 1 colher (sopa) de azeite de oliva, a farinha de rosca, o sal e a pimenta-do-reino. Distribua dentro das pimentas e cubra com as tampas reservadas. Arrume-as em uma assadeira e leve ao forno por 30 minutos ou até ficarem macias. Retire do forno. Disponha as pimentas nos pratos, regue com o azeite de oliva restante e decore com manjericão.
Geleia de PimentaIngredientes
6 pimentas dedo-de-moça2 quilos de maçã fuji2 colheres (sopa) de vinagre de maçã1 colher (sopa) de gelatina incolor em pó sem sabor4 colheres (sopa) de água quente para a gelatina2 xícaras de adoçante granularMeio litro de água
PreparoLave as maçãs e corte sem tirar as cascas. Coloque numa panela de pressão com a água e o vinagre e deixe cozinhar (na pressão) por 30 minutos. Tire da panela e bata no liquidificador por 3 minutos, mais ou menos. Passe por uma peneira e reserve. Bata 4 pimentas no liquidificador. Misture as pimentas com as maçãs, leve ao fogo, junte a gelatina, mexendo de vez em quando, até o ponto de geleia, por mais ou menos uma hora. Corte 2 pimentas bem fininhas e misture à geléia, fervendo por mais 10 minutos. Por último coloque o adoçante.
Filé de Peixe com Pimenta VerdeIngredientes
1 filé de peixe de carne branca (cerca de 80g) 1 alho poró pequeno 1 cenoura pequena VinagreÓleo de oliva 1 limão Folhas de cebolinha5 grãos de pimenta verdeSal a gosto
PreparoVeja se a fatia de peixe está bem limpa e, se necessário, lave e enxugue. Depois, unte de ambos os lados com um pouco de óleo de oliva, coloque em um recipiente apropriado para micro-ondas e leve-o ao forno, programado na potência máxima, durante 2 minutos. Lembre-se de virar a fatia de peixe na metade do tempo.Enquanto isso, pique o alho poró e a cenoura. Coloque a fatia de peixe em um prato e reserve.
Então, coloque as hortaliças picadas no recipiente de cozimento, depois adicione quatro colheres de sopa de vinagre, uma colher de sopa de água, uma pitada de sal e os grãos de pimenta socados (não picados).Mexa com cuidado e leve o recipiente ao forno, programado na potência máxima, durante 2 minutos. Em seguida, despeje o molho sobre a fatia de peixe e deixe esfriar. Só então acomode o peixe em um prato, regue-o com um pouquinho de óleo de oliva, polvilhe a cebolinha de cheiro picada, decore o prato com uma fatiazinha de limão e saboreie o peixe quente ou morno.
1/21 c1
Brigadeiro Chocolate com PimentaIngredientes
3 colheres (sopa) de iogurte de morango2 colheres (chá) de pimenta verde3 colheres (sopa) de creme de leite1 lata de leite condensado
PreparoMuito fácil. Misture tudo em uma panela e mexa sem parar até que fique bem concentrado.
Bifes Grelhados com PimentaIngredientes
4 bifes de alcatra1/2 xícara (chá) vinho branco seco1/2 xícara (chá) creme de leite1 colher (chá) de molho-inglês1 colher (sopa) de óleo1 colher (chá) mostarda1 colher (sopa) conhaque1 colher (chá) pimenta-do-reino em grão1 cebolaSal
PreparoFerva, durante 3 minutos, a cebola bem picada, com o vinho branco e a pimenta-do-reino. Junte o creme de leite e o conhaque e deixe mais alguns minutos no fogo. Junte com o molho-inglês. Passe os bifes no óleo. Unte também a chapa, esquente e asse os bifes 3 minutos de cada lado. No momento em que virar a carne, salgue o lado já assado e pincele com uma mistura de mostarda e pimenta-do-reino em grão, amassada com o garfo. Sirva os bifes em uma travessa, regando-os com o molho da chapa.
Pudim de coco com manga e pimentaIngredientes
1 xícara e meia de leite de coco1 pimenta dedo-de-moça sem sementes picada bem miúdo1 xícara de creme de leite fresco batido em chantilly2 envelopes de gelatina em pó incolor sem sabor2 mangas cortadas em fatias2 colheres (sopa) de coco ralado2 xícaras de açúcar1 xícara de leite6 ovos
PreparoBata bem as gemas com uma xícara de açúcar. Aqueça o leite e o leite de coco juntos. Acrescente as gemas aos poucos e cozinhe em fogo baixo, mexendo até engrossar. Deixe a gelatina hidratar em 1/2 copo (100 ml) de água por 5 minutos. Junte as gemas, mexendo. Deixe esfriar e misture o creme de leite batido. Bata as claras em neve e misture também. Molhe uma forma de buraco no meio de 25 cm de diâmetro com água gelada, coloque o pudim, cubra com filme plástico e deixe gelar por 4 horas. Junte o açúcar restante com 4 colheres de (sopa) de água e cozinhe até que a cor fique caramelo claro. Junte a pimenta picada. Para servir, mergulhe a forma em água fervente por alguns segundos e desenforme. Distribua a manga ao redor, regue com a calda e polvilhe com o coco ralado.
dee
Complete os quadroscom os ideais daconsciência negra:
SOLUÇÕES: Cruzadas: direito, respeito, igualdade, fraternidade, dever, dignidade e liberdade. Flores: tulipa, lírio, hortência, jasmim, margarida, cravo, violeta, orquídea, girassol.SUDOKU
JORNALVERAN50www.veran.com.br14
DIVIRTA-SE
Complete com o nome correspondente
1.
1.
2.
2.
3.
3.
4.
4.
5.
5.
7.
7.
6.
6.9. 9.
8.
8.
Obedecendo ao novo acordo ortográfico
9
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66
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Seguindo a sequência,leve o maestroaté a partitura.