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Gerson R. LuquetaEng. Gerson R. LuquetaEng. Gerson R. LuquetaEng. Gerson R. LuquetaEng. Gerson R. Luqueta
Validação de equipamentos deEsterilização
Aplicações em esterilizadores a vapor
Gerson R. LuquetaEng. Gerson R. LuquetaEng. Gerson R. LuquetaEng. Gerson R. LuquetaEng. Gerson R. Luqueta
Origens da Validação
Origem Remota – Antigo EgitoOrigem Remota – Antigo Egito
Origem Clássica – Europa – Desenv. Método científicoOrigem Clássica – Europa – Desenv. Método científico
Origem Técnica – EUA – Década de 40 - AeronáuticaOrigem Técnica – EUA – Década de 40 - Aeronáutica
Origem histórica na saúde – Década 60 - FarmacêuticaOrigem histórica na saúde – Década 60 - Farmacêutica
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Gerson R. LuquetaEng. Gerson R. LuquetaEng. Gerson R. LuquetaEng. Gerson R. LuquetaEng. Gerson R. Luqueta
VALIDAÇÃO DO PROCESSOVALIDAÇÃO DO PROCESSOVALIDAÇÃO DO PROCESSOVALIDAÇÃO DO PROCESSODEFINIÇÃO 1 (FDA- GMP)
AÇÃO DE PROVAR, DE ACORDO COM AS BOAS PRÁTICAS (BP)
E POR MÉTODOS DE PROVADOCUMENTAL, QUE QUALQUER PROCEDIMENTO, EQUIPAMENTO,
MATERIAL, ATIVIDADE OU
SISTEMACONDUZ REALMENTE AOSRESULTADOS ESPERADOS
AÇÃO DE PROVAR, DE ACORDO COM AS BOAS PRÁTICAS (BP)
E POR MÉTODOS DE PROVADOCUMENTAL, QUE QUALQUER PROCEDIMENTO, EQUIPAMENTO,
MATERIAL, ATIVIDADE OU
SISTEMACONDUZ REALMENTE AOSRESULTADOS ESPERADOS
Gerson R. LuquetaEng. Gerson R. LuquetaEng. Gerson R. LuquetaEng. Gerson R. LuquetaEng. Gerson R. Luqueta
VALIDAÇÃO DO PROCESSOVALIDAÇÃO DO PROCESSOVALIDAÇÃO DO PROCESSOVALIDAÇÃO DO PROCESSODEFINIÇÃO (SOBECC)
PROCEDIMENTO DOCUMENTADO PARA A OBTENÇÃO DE REGISTRO EINTERPRETAÇÃO DE RESULTADOSINTERPRETAÇÃO DE RESULTADOS
DESEJADOS PARA O ESTABELECIMENTODESEJADOS PARA O ESTABELECIMENTODE UM PROCESSO, QUE DEVEDE UM PROCESSO, QUE DEVE
CONSISTENTEMENTE FORNECER PRODUTOS,CONSISTENTEMENTE FORNECER PRODUTOS,CUMPRINDO ESPECIFICAÇÕES CUMPRINDO ESPECIFICAÇÕES
PRÉPRÉ--DETERMINADAS. DETERMINADAS.
PROCEDIMENTO DOCUMENTADO PARA A OBTENÇÃO DE REGISTRO EINTERPRETAÇÃO DE RESULTADOSINTERPRETAÇÃO DE RESULTADOS
DESEJADOS PARA O ESTABELECIMENTODESEJADOS PARA O ESTABELECIMENTODE UM PROCESSO, QUE DEVEDE UM PROCESSO, QUE DEVE
CONSISTENTEMENTE FORNECER PRODUTOS,CONSISTENTEMENTE FORNECER PRODUTOS,CUMPRINDO ESPECIFICAÇÕES CUMPRINDO ESPECIFICAÇÕES
PRÉPRÉ--DETERMINADAS. DETERMINADAS.
Fonte : P ráticas Recomendadas SOBECC – 5ª Edição - 2009 – página 281
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Gerson R. LuquetaEng. Gerson R. LuquetaEng. Gerson R. LuquetaEng. Gerson R. LuquetaEng. Gerson R. Luqueta
VALIDAÇÃO DO PROCESSOVALIDAÇÃO DO PROCESSOVALIDAÇÃO DO PROCESSOVALIDAÇÃO DO PROCESSOObjetivos:
Demonstrar a capacidade de operação dentro de parâmetros estabelecidos para:
Demonstrar a capacidade de operação dentro de parâmetros estabelecidos para:
EquipamentoEquipamento
InstrumentaçãoInstrumentação
UtilidadesUtilidades
Estudo do comportamento térmico da máquina e da cargaEstudo do comportamento térmico da máquina e da carga
Gerson R. LuquetaEng. Gerson R. LuquetaEng. Gerson R. LuquetaEng. Gerson R. LuquetaEng. Gerson R. Luqueta
VALIDAÇÃO DO PROCESSOVALIDAÇÃO DO PROCESSOVALIDAÇÃO DO PROCESSOVALIDAÇÃO DO PROCESSOAlgumas vantagens:
Conhecer o perfil e qualidade do processoConhecer o perfil e qualidade do processo
Proporcionar segurança aos responsáveisProporcionar segurança aos responsáveis
Atender as normas vigentesAtender as normas vigentes
Otimizar os custos de processoOtimizar os custos de processo
Quem é o responsável?Quem é o responsável?
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Resoluções - ANVISA
RDC156/06 – Reprocessamento de artigos médicosRDC156/06 – Reprocessamento de artigos médicos
RE 2.606/06: Validação do reprocessamento de produtosRE 2.606/06: Validação do reprocessamento de produtos
Consulta Pública nº 34, de 3 de junho de 2009:Dispõe sobre o funcionamento de serviços que realizam
processamento de produtos para saúde e dá outras providências
Consulta Pública nº 34, de 3 de junho de 2009:Dispõe sobre o funcionamento de serviços que realizam
processamento de produtos para saúde e dá outras providências
Gerson R. LuquetaEng. Gerson R. LuquetaEng. Gerson R. LuquetaEng. Gerson R. LuquetaEng. Gerson R. Luqueta
VALIDAÇÃO DO PROCESSOVALIDAÇÃO DO PROCESSOVALIDAÇÃO DO PROCESSOVALIDAÇÃO DO PROCESSO
Deve ser baseada em uma metodologiaDeve ser baseada em uma metodologia
Deve seguir um conjunto de protocolosDeve seguir um conjunto de protocolos
Todos os procedimentos devem estar evidenciadosTodos os procedimentos devem estar evidenciados
É uma tarefa periódicaÉ uma tarefa periódica
A periodicidade é determinada pelo usuário, de acordo com o estudo de desvios do processo (ISO 9000)
A periodicidade é determinada pelo usuário, de acordo com o estudo de desvios do processo (ISO 9000)
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Gerson R. LuquetaEng. Gerson R. LuquetaEng. Gerson R. LuquetaEng. Gerson R. LuquetaEng. Gerson R. Luqueta
EXEMPLOS DE EXEMPLOS DE METODOLOGIASMETODOLOGIASEXEMPLOS DE EXEMPLOS DE METODOLOGIASMETODOLOGIAS
Good Automation Manufacturing Practics (GMP)Good Automation Manufacturing Practics (GMP)
NBR-ISO / ISO – AAMI standardsNBR-ISO / ISO – AAMI standards
AORN – Recommended PracticesAORN – Recommended Practices
MS – Recomendações para CME – Manual 108.MS – Recomendações para CME – Manual 108.
Metodologia validada por BenchmarkingMetodologia validada por Benchmarking
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REU
Especif.
Funcional
Especif.
Detalhada
Construção
do Sistema
IQ
OQ
PQ
Metodologia Metodologia GAMPGAMP -- FDAFDAMetodologia Metodologia GAMPGAMP -- FDAFDA
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REQUERIMENTO DO USUÁRIOREQUERIMENTO DO USUÁRIOREQUERIMENTO DO USUÁRIOREQUERIMENTO DO USUÁRIO
Documento formal – Base da licitação ou compraDocumento formal – Base da licitação ou compra
Deve ser o mais completo possívelDeve ser o mais completo possível
Deve contemplar as normas a serem atendidasDeve contemplar as normas a serem atendidas
Deve apresentar respostas às necessidadesDeve apresentar respostas às necessidades
Baseado em metodologia ou lista de verificaçãoBaseado em metodologia ou lista de verificação
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REUREUmal desenvolvido?mal desenvolvido?REUREUmal desenvolvido?mal desenvolvido?
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Gerson R. LuquetaEng. Gerson R. LuquetaEng. Gerson R. LuquetaEng. Gerson R. LuquetaEng. Gerson R. Luqueta
REQUERIMENTO DO USUÁRIOREQUERIMENTO DO USUÁRIOREQUERIMENTO DO USUÁRIOREQUERIMENTO DO USUÁRIO
O quê, quando, onde, porquê, quem, quanto e comoO quê, quando, onde, porquê, quem, quanto e como
Equipamento alvo – o que deve cumprirEquipamento alvo – o que deve cumprir
Necessidades imediatas e futuras – plano e cenáriosNecessidades imediatas e futuras – plano e cenários
Prazos – Instalação, testes, liberação, etc.Prazos – Instalação, testes, liberação, etc.
Custos de aquisição, operação e MANUTENÇÃOCustos de aquisição, operação e MANUTENÇÃO
Gerson R. LuquetaEng. Gerson R. LuquetaEng. Gerson R. LuquetaEng. Gerson R. LuquetaEng. Gerson R. Luqueta
REU
Especif.
Funcional
Especif.
Detalhada
Construção
do Sistema
IQ
OQ
PQ
Metodologia Metodologia GAMPGAMP -- FDAFDAMetodologia Metodologia GAMPGAMP -- FDAFDA
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Gerson R. LuquetaEng. Gerson R. LuquetaEng. Gerson R. LuquetaEng. Gerson R. LuquetaEng. Gerson R. Luqueta
QUALIFICAÇÃO INSTALAÇÕESQUALIFICAÇÃO INSTALAÇÕESQUALIFICAÇÃO INSTALAÇÕESQUALIFICAÇÃO INSTALAÇÕES
Baseada nas especificações do fabricanteBaseada nas especificações do fabricante
A base deve ser o manual de instalaçãoA base deve ser o manual de instalação
Relatório com “check-list” de todos os suprimentosRelatório com “check-list” de todos os suprimentos
Visão das especificações do produto - desempenhoVisão das especificações do produto - desempenho
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QUALIFICAÇÃO INSTALAÇÕESQUALIFICAÇÃO INSTALAÇÕESQUALIFICAÇÃO INSTALAÇÕESQUALIFICAÇÃO INSTALAÇÕES
Deve incluir demonstração com desempenho de projetoDeve incluir demonstração com desempenho de projeto
Documentação do equipamento (item 5 da ISO)Documentação do equipamento (item 5 da ISO)
Calibração dos instrumentos de operação e teste *Calibração dos instrumentos de operação e teste *
Demonstração da qualidade e conformidade das utilidades*Demonstração da qualidade e conformidade das utilidades*
Teste de remoção de ar – quando aplicável Teste de remoção de ar – quando aplicável
“FAT” – Teste de aceitação em fábrica “FAT” – Teste de aceitação em fábrica
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REU
Especif.
Funcional
Especif.
Detalhada
Construção
do Sistema
IQ
OQ
PQ
Metodologia Metodologia GAMPGAMP -- FDAFDAMetodologia Metodologia GAMPGAMP -- FDAFDA
Gerson R. LuquetaEng. Gerson R. LuquetaEng. Gerson R. LuquetaEng. Gerson R. LuquetaEng. Gerson R. Luqueta
QUALIFICAÇÃO DE QUALIFICAÇÃO DE DESEMPENHODESEMPENHO
QUALIFICAÇÃO DE QUALIFICAÇÃO DE DESEMPENHODESEMPENHO
Deve demonstrar que o equipamento atende ao requerimento do usuário
Deve demonstrar que o equipamento atende ao requerimento do usuário
Realização de testes operacionaisRealização de testes operacionais
Testes de alarmes, falhas e segurançaTestes de alarmes, falhas e segurança
Realização de “desafios” físicos, mecânicos, biológicos, etc.Realização de “desafios” físicos, mecânicos, biológicos, etc.
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Gerson R. LuquetaEng. Gerson R. LuquetaEng. Gerson R. LuquetaEng. Gerson R. LuquetaEng. Gerson R. Luqueta
QUALIFICAÇÃO DE QUALIFICAÇÃO DE DESEMPENHODESEMPENHO
QUALIFICAÇÃO DE QUALIFICAÇÃO DE DESEMPENHODESEMPENHO
Etapa de pré-operação do equipamentoEtapa de pré-operação do equipamento
Deve desafiar o equipamento e o processo ao máximoDeve desafiar o equipamento e o processo ao máximo
Contratação de empresa para análise do perfil térmicoContratação de empresa para análise do perfil térmico
Pode envolver a re-avaliação dos procedimentos internosPode envolver a re-avaliação dos procedimentos internos
Gerson R. LuquetaEng. Gerson R. LuquetaEng. Gerson R. LuquetaEng. Gerson R. LuquetaEng. Gerson R. Luqueta
REU
Especif.
Funcional
Especif.
Detalhada
Construção
do Sistema
IQ
OQ
PQ
Metodologia Metodologia GAMPGAMP -- FDAFDAMetodologia Metodologia GAMPGAMP -- FDAFDA
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Gerson R. LuquetaEng. Gerson R. LuquetaEng. Gerson R. LuquetaEng. Gerson R. LuquetaEng. Gerson R. Luqueta
QUALIFICAÇÃO DESEMPENHOQUALIFICAÇÃO DESEMPENHOQUALIFICAÇÃO DESEMPENHOQUALIFICAÇÃO DESEMPENHO
Demonstração da reprodutibilidade de processoDemonstração da reprodutibilidade de processo
Correlação entre parâmetros físicos e letalidade microbiológicaCorrelação entre parâmetros físicos e letalidade microbiológica
Elaboração do Procedimento Operacional Padrão (POP)Elaboração do Procedimento Operacional Padrão (POP)
Controle de intervenções periódicas e não periódicasControle de intervenções periódicas e não periódicas
Gerson R. LuquetaEng. Gerson R. LuquetaEng. Gerson R. LuquetaEng. Gerson R. LuquetaEng. Gerson R. Luqueta
PASTA DE DOCUMENTOSPASTA DE DOCUMENTOSPASTA DE DOCUMENTOSPASTA DE DOCUMENTOS
Manual do equipamento Manual do equipamento
Certificados dos instrumentos (internos e externos) Certificados dos instrumentos (internos e externos)
Relatórios de qualificação térmica e estudo de penetraçãoRelatórios de qualificação térmica e estudo de penetração
Comprovação do desafio microbiológico Comprovação do desafio microbiológico
Certificados de treinamento dos usuáriosCertificados de treinamento dos usuários
Protocolo de validação Protocolo de validação
Relatórios assinados pela(o) enfermeira(o) responsávelRelatórios assinados pela(o) enfermeira(o) responsável
Plano de Manutenção preventiva Plano de Manutenção preventiva
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Gerson R. LuquetaEng. Gerson R. LuquetaEng. Gerson R. LuquetaEng. Gerson R. LuquetaEng. Gerson R. Luqueta
EXEMPLO DE
PROCEDIMENTO DE
VALIDAÇÃO
- ESTERILIZADOR A VAPOR -
EXEMPLO DE
PROCEDIMENTO DE
VALIDAÇÃO
- ESTERILIZADOR A VAPOR -
Gerson R. LuquetaEng. Gerson R. LuquetaEng. Gerson R. LuquetaEng. Gerson R. LuquetaEng. Gerson R. Luqueta
IQ - UTILIDADESIQ - UTILIDADES
Geração de vapor (água) – limites de contaminantesGeração de vapor (água) – limites de contaminantes
Água para o sistema de vácuo – potável a 15°CÁgua para o sistema de vácuo – potável a 15°C
Instalações elétricas – ANEEL – Res. 676 19/12/2003 Instalações elétricas – ANEEL – Res. 676 19/12/2003
Ar comprimido seco – lubrificante isento de contaminantesAr comprimido seco – lubrificante isento de contaminantes
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Gerson R. LuquetaEng. Gerson R. LuquetaEng. Gerson R. LuquetaEng. Gerson R. LuquetaEng. Gerson R. Luqueta
TESTE BOWIE & DICKTESTE BOWIE & DICKTESTE BOWIE & DICKTESTE BOWIE & DICK
Padrão ISO - NBR ISO11.140 / Padrão Europeu BS7720Padrão ISO - NBR ISO11.140 / Padrão Europeu BS7720
Forma de uso – De acordo com a AORN e AAMIForma de uso – De acordo com a AORN e AAMI
Procedimentos descritos: “Recomendações Gerais para Central de Esterilização”
do ministério da Saúde / 2001 no item 5.1.2.2
“Práticas Recomendadas – SOBECC – 5ª Edição – 2009páginas 250, 275”
Procedimentos descritos: “Recomendações Gerais para Central de Esterilização”
do ministério da Saúde / 2001 no item 5.1.2.2
“Práticas Recomendadas – SOBECC – 5ª Edição – 2009páginas 250, 275”
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TESTES A VAZIOTESTES A VAZIOTESTES A VAZIOTESTES A VAZIO
Conhecer o perfil térmico e qualidade do esterilizadorConhecer o perfil térmico e qualidade do esterilizador
Determinar o “ponto frio” Determinar o “ponto frio”
Comparar os resultados obtidos com a norma Comparar os resultados obtidos com a norma
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TESTES A VAZIOTESTES A VAZIOTESTES A VAZIOTESTES A VAZIO
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TESTES EM VAZIOTESTES EM VAZIOCritério Critério –– NBRNBR--ISO 11.134ISO 11.134
TESTES EM VAZIOTESTES EM VAZIOCritério Critério –– NBRNBR--ISO 11.134ISO 11.134
Temperatura deve ficar na faixa de até 3K acima do mínimoTemperatura deve ficar na faixa de até 3K acima do mínimo
Diferença entre pontos não deve ser maior que ± 2KDiferença entre pontos não deve ser maior que ± 2K
O mesmo ponto não deve flutuar fora da faixa de ± 1KO mesmo ponto não deve flutuar fora da faixa de ± 1K
Nota: Os anexos A, B e C da NBR ISO 11134:2001 são de caráter informativo
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V ariação na es te r ilização - cic lo 3
133
133 ,5
134
134 ,5
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135 ,5
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136 ,5
11: 29
:28
11:30
:00
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:00
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:00
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:00
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11: 42
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1 1:4 3:
00
1 1:4 4:
00
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:00
Hora
Temperatura (°C
)
S 01
S 02
S 03
S 04
S 05
S 07
S 08
S 09
S 10
S 11
S 12
Validação de processoValidação de processo
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TESTES EM VAZIO TESTES EM VAZIO –– caso 1caso 1TESTES EM VAZIO TESTES EM VAZIO –– caso 1caso 1
120
121
122
123
124
125
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1 2 3 4 5 6 7 8 9 10
Te mpo
Temperatura (C)
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TESTES EM VAZIO TESTES EM VAZIO –– caso 2caso 2TESTES EM VAZIO TESTES EM VAZIO –– caso 2caso 2
120
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1 2 3 4 5 6 7 8 9 10
Tempo
Tem
peratura (C)
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TESTES EM VAZIO TESTES EM VAZIO –– caso 3caso 3TESTES EM VAZIO TESTES EM VAZIO –– caso 3caso 3
120
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Tem
peratura (C)
Tempo
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LETALIDADE DO PROCESSOLETALIDADE DO PROCESSOLETALIDADE DO PROCESSOLETALIDADE DO PROCESSO
Determinação do microorganismo a ser utilizado Determinação do microorganismo a ser utilizado
Determinação da população inicial Determinação da população inicial
Determinação do valor D Determinação do valor D
Cálculo da letalidade mínima esperada (Valor F) Cálculo da letalidade mínima esperada (Valor F)
Determinação do tempo equivalente de processoDeterminação do tempo equivalente de processo
Cinética de inativação do MO alvo – modelo linear Cinética de inativação do MO alvo – modelo linear
Gerson R. LuquetaEng. Gerson R. LuquetaEng. Gerson R. LuquetaEng. Gerson R. LuquetaEng. Gerson R. Luqueta
SENSORES NA CARGASENSORES NA CARGASENSORES NA CARGASENSORES NA CARGA
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Gerson R. LuquetaEng. Gerson R. LuquetaEng. Gerson R. LuquetaEng. Gerson R. LuquetaEng. Gerson R. Luqueta
SENSORES NA CARGASENSORES NA CARGASENSORES NA CARGASENSORES NA CARGAEstudo de penetração de carga - análise
0
5
10
15
20
25
30
35
40
45
Hora
MinALeth
S 01
S 02
S 03
S 05
S 06
S 07
S 08
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Elaboração do POP
Deve passar, de forma clara, a informaçãoDeve passar, de forma clara, a informação
Deve ser fixado na frente do equipamentoDeve ser fixado na frente do equipamento
Todos devem ser treinados e participar da elaboração.Todos devem ser treinados e participar da elaboração.
Exemplo de POPExemplo de POP
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MANUTENÇÃO DE EQUIPAMENTOSMANUTENÇÃO DE EQUIPAMENTOS
Orientações Gerais para Central de Esterilização – MS –2001
Item 2.2.4: Realizar manutenções corretivas e/ou preventivasnos equipamentos de forma a montar o histórico dos mesmos.Nos casos de manutenção preventiva, o setor de engenharia
clínica deve manter registros de suas realizações (cronograma e check-list) bem como controlar
sua periodicidade
Gerson R. LuquetaEng. Gerson R. LuquetaEng. Gerson R. LuquetaEng. Gerson R. LuquetaEng. Gerson R. Luqueta
TENDÊNCIAS
Liberação multiparamétrica por instrumentaçãoLiberação multiparamétrica por instrumentação
Estreitamento da faixa de temperaturaEstreitamento da faixa de temperatura
Consiste na liberação da carga pela comparação de:Consiste na liberação da carga pela comparação de:
Critérios físicos x biológicosCritérios físicos x biológicos
Executado pelo próprio esterilizadorExecutado pelo próprio esterilizador
Monitoração exclusiva por indicadores multiparamétricosMonitoração exclusiva por indicadores multiparamétricos
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CONCLUSÕESCONCLUSÕES
Validação – Determinação dos aspectos técnicos e econômicosValidação – Determinação dos aspectos técnicos e econômicos
Baseado em protocolos e metodologias bem definidos Baseado em protocolos e metodologias bem definidos
Deve incluir :Deve incluir :
Testes físicos, químicos e biológicosTestes físicos, químicos e biológicos
Treinamento de usuáriosTreinamento de usuários
Planos de manutenção corretiva e preventivaPlanos de manutenção corretiva e preventiva
Documentação formal de todas as etapas do processoDocumentação formal de todas as etapas do processo
Gerson R. LuquetaEng. Gerson R. LuquetaEng. Gerson R. LuquetaEng. Gerson R. LuquetaEng. Gerson R. Luqueta
NORMAS BRASILEIRAS
• NBR ISO 11.816: 2003 - Esterilizadores a vapor grandes – Requisitos• NBR - 8165 :1995 - Estufas Esterilizadoras de Circulação Forçada• NBR - 8166 -1995 - Esterilizadores à gás óxido de etileno e suas misturas• NBR – 12946 - 1993 -Papel grau cirúrgico para embalagem produtos odonto-médico-hospitalares;
•NBR ISO-11.134:2001 - Controle de Rotina e Validação da Esterilização por Vapor
NORMASNORMAS
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Gerson R. LuquetaEng. Gerson R. LuquetaEng. Gerson R. LuquetaEng. Gerson R. LuquetaEng. Gerson R. Luqueta
NORMAS INTERNACIONAIS
• ISO/ANSI 11.140:1997 - Sterilization of health care products -Chemical indicators (Parts 1,2,3,4,5 and 6)• ISO/ANSI ST8:1994 - Hospital steam sterilizers• ISO/ANSI 11.134:1993 - Sterilization of health care products -equirements for validation and routine control - Industrial moist heat sterilization.
NORMASNORMAS
Gerson R. LuquetaEng. Gerson R. LuquetaEng. Gerson R. LuquetaEng. Gerson R. LuquetaEng. Gerson R. Luqueta
Para refletir
• Validação é um processo trabalhoso e demanda custo razoável...
• O retorno (mensurável e não mensurável) é grande, uma vez que garante a qualidade do processo com o menor custo operacional possível.
• Garante a segurança do paciente e dos profissionais envolvidos.
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Gerson R. LuquetaEng. Gerson R. LuquetaEng. Gerson R. LuquetaEng. Gerson R. LuquetaEng. Gerson R. Luqueta
Nunca se esqueça...
• Seu trabalho é em prol da felicidade do teu próximo...
• E o único lugar onde o Sucesso vem antes do Trabalho, é no dicionário!
Gerson R. LuquetaEng. Gerson R. LuquetaEng. Gerson R. LuquetaEng. Gerson R. LuquetaEng. Gerson R. Luqueta
www.baumer.com.br
Prof. Eng. Gerson Roberto [email protected]
Para obter esta e outras apresentações visite:www.gerson.110mb.com e clique na área de saúde.
Site alternativo: www.gerson.orgfree.com
OBRIGADO !OBRIGADO !