utp.br · Web viewDALGALARRONDO, P. Psicopatologia e semiologia dos transtornos mentais. Porto Alegre: Artes Médica, 2000. STUART. W. S LARAIA, M. T. Enfermagem Psiquiátrica. 4

CURSO DE ENFERMAGEMEMENTAS E BIBLIOGRAFIAS DOS COMPONENTES CURRICULARES

1º PERÍODO

COMPONENTE CARGA HORÁRIA PERÍODO

ANATOMIA HUMANA 80 1ºEMENTA:Descrição de todos os sistemas orgânicos, envolvendo o sistema esquelético, sistema articular, sistema muscular, sistema circulatório, sistema digestório, sistema urinário, sistema genital feminino e masculino, sistema endócrino e sistema nervoso, compondo todas as unidades corporais do ser humano, demonstrando ao aluno, dentro do processo ensino-aprendizagem a construção gradativa do conhecimento anatômico, sendo este, base para suas competências e habilidades na profissão.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:DANGELO, José Geraldo; FATTINI, Carlo Américo. . Anatomia básica dos sistemas orgânicos com descrição dos ossos, junturas, músculos, vasos e nervos. São Paulo: Atheneu, 2000. 493p.FATTINI, C.A. E DANGELO, J.C. Anatomia humana básica. Rio de Janeio, Atheneu, 2004.NETTER, F.H. Atlas de anatomia humana. Rio de Janeiro, Guanabara, Koogan, 2002.ARTIGO: DE TROTTA, T; GALVÃO SPINILLO, C. Tecnologias no aprendizado da Anatomia Humana: possíveis contribuições para o ensino da medicina. : Technologies in the learning of Human Anatomy: possible contributions to the teaching of medicine. InfoDesign: Revista Brasileira de Design da Informação. 11, 1, 1-20, Jan. 2014. ISSN: 18085377.EBOOKhttps://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/978-85-277-2301-5/cfi/0!/4/[email protected]:0.632

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:HANSEN, John T.; LAMBERT, David R.; NETTER, Frank H.; OPPIDO, Terezinha (Trad.). . Anatomia clínica de Netter. Porto Alegre, RS: Artmed, 2007. 688 p. DANGELO, José Geraldo; FATTINI, Carlo Americo. Anatomia humana básica. 2. ed. São Paulo: Atheneu, 2005. 184 p.PUTZ Renate; Pabst Reinhard Sobotta: atlas de Anatomia humana. 21. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000. 2 vHERLIHY, Barbara. Anatomia e fisiologia humana do corpo humano saudável e enfermo. São Paulo: Guanabara Koogan, 2002. 569 p. TORTORA, G.J. Fundamentos de Anatomia e Fisiologia. Porto Alegre: ARTMED EDITORA, 2001.ARTIGODE SOUSA LEAL LOPES, I; et al. Use of human cadavers in teaching of human anatomy in brazilian medical faculties. : Utilização de cadáveres humanos no ensino da anatomia humana nas faculdades de medicina do Brasil. Acta Scientiarum: Biological Sciences. 39,

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1, 1-6, Jan. 2017. ISSN: 16799283.EBOOKhttps://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788527732031/cfi/6/2!/4/2/2@0:0https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788520454800/cfi/0!/4/2@100:0.00


BIOLOGIA CELULAR E HISTOLOGIA 80 1ºEMENTA:Origem e evolução celular. Modelos Celulares . Métodos de estudo da célula. Analise ultra-estrutural e fisiológica da célula eucariótica. Interações da célula como unidade fundamental do ser vivo. Composição química da célula. Sistemas de endomembranas. Produção e utilização de energia. Núcleo Interfásico. Ciclo celular. Mitose e meiose.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:ALBERTS, Bruce; BRAY, Dennis; HOPKIN, Karen et al.. Fundamento Da Biologia Celular. 2ª edição. Porto Alegre: Artmed, 2006. 864pALBERTS, Bruce; BRAY, Dennis; JOHNSON, Alexander. Fundamentos de biologia celular: uma introdução à biologia molecular da célula. Porto Alegre: Artmed, 1999. 757JUNQUEIRA, Luis Carlos Uchoa; CARNEIRO, José. Histologia Básica. 11ª Ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008. 524pDE ROBERTIS, Eduardo & HIB, José. Bases da biologia celular e molecular. 3. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001. 418 p.ARTIGORUIZ TSUKAZAN, MT; et al. Câncer de pulmão: mudanças na histologia, sexo e idade nos últimos 30 anos no Brasil. Jornal Brasileiro de Pneumologia. 43, 5, 363-367, Sept. 2017. ISSN: 18063713.EBOOKhttps://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788582710500/cfi/0!/4/2@100:0.00

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:JUNQUEIRA, Luis Carlos, Uchoa. Histologia básica. 10. ed. Rio de Janeiro [s. n.] 2004. CD-ROM (4 CD)JUNQUEIRA, Luis Carlos, Uchoa. Histologia básica. 10. ed. Rio de Janeiro Guanabara Koogan 2004. 488 P.KERR, J. B. Atlas de Histologia Funcional. 1o edição, Artes médicas, 2000.LOPES, Sônia Godoy Bueno Carvalho. Bio: volume unico. São Paulo: Saraiva, 2004. 606 p.MOORE, K.L.; T.V.N. PERSAUD. Embriologia clínica. 6ª ed., Rio de Janeiro: Guanabara- Koogan, 2000.ARTIGO

MENEZES, FH; et al. Comparações preliminares entre a histologia virtual ultrassonográfka

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in vivo e os achados histopatológicos da placa carotídea produto de endarterectomia. : Preliminary comparisons between in vivo ultrasonographic virtual histology and histopathological findings of endarterectomized carotid plaque. Jornal Vascular Brasileiro. 12, 3, 193-201, July 2013. ISSN: 16777301.

EBOOKhttps://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/978-85-277-2386-2/cfi/6/2!/4/2/2@0:0


BIOQUÍMICA CELULAR 80 1ºEMENTA:Conhecimento das bases moleculares dos organismos vivos. Conceito de biomoléculas e sua classificação em unidades monoméricas e em macromoléculas. Interações químicas entre as biomoléculas com a água e conceito de pH e sistemas tampões. Compreensão dos níveis de organização supramolecular das biomoléculas na constituição das organelas celulares. Relação entre estrutura e funções biológicas das proteínas, carboidratos e lipídios. Conceitos de metabolismo. Análise das vias catabólicas de carboidratos, lipídeos e respiração celular. Estudo da estrutura e metabolismo de lipídios e lipoproteínas. Oxidação de aminoácidos e a produção de uréia. Inter-relações metabólicas em diferentes tecidos. Metabolismo de heme e ferro. Transporte de gases e regulação do pH.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:VOET, Donald; VOET, Judith G. Bioquímica. 3. ed. Porto Alegre, RS: Artmed, 2006. 1596 p.LEHNINGER, Albert Lester. Princípios de bioquímica. 2ª ed. São Paulo: Sarvier, 1995. 975 p. VOET, Donald; VOET, Judith G; PRATT, Charlotte W. Fundamento de bioquímica. Porto Alegre, RS: Artmed, 2000. 931 pARTIGOINGA JÁCOME, MC; et al. Peripheral Inflammatory Markers Contributing to Comorbidities in Autism. Behavioral Sciences (2076-328X). 6, 4, bs6040029, Dec. 2016. ISSN: 2076328X.EBOOKhttps://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/978-85-277-2782-2/cfi/6/2!/4/2/2@0:0

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:CAMPBELL, Mary K. Bioquímica. 3ª edição. Porto Alegre: Artmed, 2000. 752 CISTERNAS, José Raul; VARGA, José; MONTE, Osmar (org.). Fundamentos de bioquímica experimental. 2. ed. São Paulo: Atheneu, 1999. 182 p.MARZZOCO, Anita; FISIOTERAPIARRES, Bayardo Baptista. Bioquímica básica. 2ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1999. 360 pSTRYER, Lubert. Bioquímica. 4. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1996. 1000 p. UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ. DEPARTAMENTO DE BIOQUÍMICA.

https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/978-85-277-2782-2/cfi/6/2!/4/2/2@0:0


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Bioquímica: aulas práticas. 6. ed. Curitiba: UFPR, 2001. 177 p. (Série: Didática 41)ARTIGOGASPAROTTO, J; et al. Supplementation with vitamin A enhances oxidative stress in the lungs of rats submitted to aerobic exercise. Applied Physiology, Nutrition & Metabolism. 40, 12, 1253-1261, Dec. 2015. ISSN: 17155312.EBOOKhttps://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788582710050/cfi/0!/4/2@100:0.00


HISTÓRIA DA ENFERMAGEM E PROCESSO DE TRABALHO 80 1º

EMENTA:Análise das práticas de saúde nas sociedades. Processo histórico da construção do saber de enfermagem e sua prática. Diferentes momentos históricos e sociais relacionados com a formação da enfermagem profissional enfermeiro ao longo dos tempos. Incorporação e reflexão sobre os conceitos profissionais relacionados à transformação da prática empírica em ciência.

Análise do contexto sócio econômico brasileiro no momento da implantação do modelo profissionalizante no Brasil. Evolução da construção das características do processo de trabalho de enfermagem e sua relação com a condução ético legal. Bases legais e éticas de sustentação profissional. Responsabilidade ética, cível e penal no desempenho da enfermagem.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:CARRARO, T. E. Enfermagem e assistência: resgatando Florence Nightingale. Goiânia: Cultura e Qualidade, 2001.

GEOVANINI, T. et al. Historia da enfermagem: versões e Interpretações. Rio de Janeiro: Revinter, 2002.

OGUISSO, T. Trajetória histórica e legal da enfermagem. Barueri: Manole: 2005.

OGUISSO, T.; ZOBOLI, E. Ética e Bioética: desafios para a enfermagem e a saúde. Barueri: Manole. 2006.

SANTOS, E. F. et al. Legislação em Enfermagem: principais atos normativos. São Paulo: Atheneu, 1997. URBAN, C. A.Bioética Clinica. Rio de Janeiro: Revinter: 2003.BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:Associação Brasileira de Enfermagem - http://www.abennacional.org.br

BASSI, M. A. Florence Nightingale: a dama do lampião. São Jose dos Campos:


5

Infograde, 1999.

Banco de Teses e Dissertações - http://servicos.capes.gov.br/capesdw/

Conselho Federal de Enfermagem – Código de Ética de Enfermagem e demais resoluções do exercício profissional http://www.portalcofen.gov.br

Conselho Internacional de Enfermagem-InternationalCouncilof Nurses - http://www.icn.ch

RIZZOTTO, M. L. F. Historia da Enfermagem e sua relação com a saúde pública. Goiânia,: Cultura, 1999.


COMUNICAÇÃO E EXPRESSÃO (Ead) 40 1ºEMENTA:Fatores e elementos que interferem na constituição da textualidade. Os diferentes tipos e gênero textuais, suas estruturas e formas de organização. Suporte textual, intencionalidade e adequação à situação de comunicação. A conexão (coesão) entre termos, parágrafos e partes do texto e a relação do texto com o contexto externo (coerência). Leitura, análise e interpretação de textos. Uso da norma culta da língua portuguesa na redação de textos descritivos, narrativos e dissertativos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

ANDRADE, Maria Margarida de; MEDEIROS, João Bosco. Comunicação em língua portuguesa: para os cursos de jornalismo, propaganda, letras. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2000. 357 p. ISBN 8522426821 (15 exemplares)

ANDRADE, Maria Margarida de; HENRIQUES, Antonio. Língua portuguesa: noções básicas para cursos superiores. 6. ed. São Paulo: Atlas, 1999. 218 p. ISBN 8522421722 - (10 exemplares)

DIONÍSIO, Angela Paiva; MACHADO, Anna Rachel; BEZERRA, Maria Auxiliadora. Gêneros textuais & ensino. São Paulo: Parábola Editorial, 2005, 2006 e 2010. 246 p. (Estratégias de ensino 18) ISBN 8579340215 (18 exemplares)

MEDEIROS, João Bosco. Português instrumental: para cursos de contabilidade, economia e administração. 3. ed. São Paulo: Atlas, 1998. 320 p. ISBN 8522418438 (07 exemplares)

GUIMARÃES, Thelma de Carvalho. Comunicação e linguagem. São Paulo: Pearson, 2012. 258 p. ISBN 978856457439-7 (10 exemplares) e-book

HARTMANN, Schirley Horácio de Gois; SANTAROSA, Sebastião Donizete. Práticas de escrita para o letramento no ensino superior.Curitiba: Intersaberes, 2012. 298 p.

http://www.icn.ch/

http://www.portalcofen.gov.br/

http://servicos.capes.gov.br/capesdw/

6

(Língua portuguesa em foco) ISBN 978858212211-2 (09 exemplares)

MALINOSKI, Marlei Gomes da Silva. Comunicação e expressão. Curitiba, PR: UTP, 2011. 87 p. ISBN 9788579680380 (04 exemplares)

MARCUSCHI, Luiz Antônio. Gêneros Textuais: Definição e Funcionalidade: In DIONÍSIO, Ângela Paiva; MACHADO, Ana Rachel; BEZERRA, Maria Auxiliadora (Orgs.). Gêneros Textuais & Ensino. Rio de Janeiro: Lucerna, 2002. 15 ex

LOURDES FARIA DOS SANTOS PANIAGO, Maria; PANIAGO ROCHA, Leonor. A artificialidade da língua em aula de língua portuguesa no Brasil. In: Linguarum Arena: Revista do Programa Doutoral em Didáctica de Línguas da Universidade do Porto. ano2017, Vol. 8, p93-110. 18p.http://web.a.ebscohost.com/ehost/pdfviewer/pdfviewer?vid=10&sid=50808026-00bb-461c-b1ea-d9b5a0c910bf%40sessionmgr4007.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:FARACO, C.A.; TEZZA, C. Oficina de Textos. São Paulo: Vozes, 3 ª ed., 2003.(14 exemplares)

FARACO, Carlos Alberto; TEZZA, Cristovão. Prática de texto: língua portuguesa para nossos estudantes. 6. ed. Rio de Janeiro: Vozes, 1998. 243 p. ISBN 8532608426 - (20 exemplares)

FAULSTICH, Enilde L. de J. Como ler, entender e redigir um texto. 12. ed. Petrópolis: Vozes, 2000. 117 p. ISBN 8532606083 (12 exemplares)

FÁVERO, Leonor Lopes. Coesão e coerência textuais. 8.ed. São Paulo: Ática, 2000. 104 p. (Série princípios 206) ISBN 8508039158 (09 exemplares)

FIORIN, José Luíz; SAVIOLI, Francisco Platão. Para entender o texto: leitura e redação. 13. ed. São Paulo: Ática, 1997. 431 p. ISBN 8508034687 (36 exemplares)

KLEIMAN, Angela. Texto e leitor: aspectos cognitivos da leitura. 7. ed. Campinas, SP: Pontes, 2000. 82 p. (29 exemplares)

KOCH, Ingedore Grunfeld Villaça. O texto e a construção dos sentidos. São Paulo: Contexto, 2000. 124 p. (Coleção caminhos da lingüística) ISBN 8572440682 - (19 exemplares)

MACHADO, Anna Rachel (Coord.). Planejar gêneros acadêmicos. São Paulo: Parábola Editorial, 2005. 116 p. (Leitura e produção de textos técnicos e acadêmicos ; 3) ISBN 9788588456433 (05 exemplares)

MACHADO, Anna Rachel; LOUSADA, Eliane Gouvêa; ABREU-TARDELLI, Lilia Santos. Resenha. São Paulo: Parábola Editorial, 2004. 124 p. (Leitura e produção de textos técnicos e acadêmicos 2) ISBN 978858845630-3 - (05 exemplares)

MACHADO, Anna Rachel; LOUSADA, Eliane Gouvêa; ABREU-TARDELLI, Lilia Santos. Resumo. São Paulo: Parábola Editorial, 2004. 69 p. (Leitura e produção de textos tecnicos e acadêmicos 1) ISBN 978858845629-7 (05 exemplares)

TOMASI, Carolina; MEDEIROS, João Bosco. Comunicação empresarial. 3. ed. São PazWINTER, Neumar Carta. Reforma ortográfica 2009: conforme acordo ortográfico de língua portuguesa de 1990. Curitiba, PR: Juruá, 2009. 109p. ISBN 9788536222721 - (20

http://web.a.ebscohost.com/ehost/pdfviewer/pdfviewer?vid=10&sid=50808026-00bb-461c-b1ea-d9b5a0c910bf@sessionmgr4007

http://web.a.ebscohost.com/ehost/pdfviewer/pdfviewer?vid=10&sid=50808026-00bb-461c-b1ea-d9b5a0c910bf@sessionmgr4007

7

exemplares)

As tecnologias de informação e comunicação (TICs) no ensino de Língua Portuguesa: uma análise de sugestões de aulas disponíveis no Portal do Professor. Maria Aparecida Resende Ottoni e Walleska Bernardino Silva. http://web.a.ebscohost.com/ehost/pdfviewer/pdfviewer?vid=3&sid=e9e938b9-55bd-4df2-85f1-84e563f2fcfe%40sessionmgr4010


PROJETO INTERDISCIPLINAR: SAÚDE COLETIVA 40 1ºEMENTA:Determinantes do processo saúde/doença e perfis demográficos e epidemiológicos. Políticas Nacionais de Saúde e sua viabilidade. O Sistema Nacional de Saúde. SUS. Modelos de Assistência à Saúde e Organização dos Serviços de Saúde - públicos e privados. Programas de Atenção à Saúde preconizada pelo Ministério da Saúde. Normas e Diretrizes da Vigilância à Saúde, Controle Social, Financiamento do SUS.BIBLIOGRAFIA BÁSICA:BERGAMO, Roseli Aparecida de Mello. Saúde coletiva. Curitiba: UTP, 2014. ISBN 978-85-7968-068-7ROUQUAYROL, Maria .Zelia . Epidemiologia e Saúde. 5º edição. MEDSI, Rio de Janeiro, 1999, 600 p BERTOLLI FILHO, Claudio. História da saúde pública no Brasil. 4. ed. São Paulo: Ática, 2006. 71 p. (História em movimento ) EPIDEMIOLOGIA E SERVIÇOS DE SAÚDE. Brasília, DF Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância em Saúde, 2003.GOMES, Maria Andressa; Souza, Nathalia; ARRUDA, Silvana; MELO, Silvia. Participação de usuários da atenção primária em práticas de promoção da saúde. In:Revista Brasileira em Promoção da Saúde, 2017. vol.30. n.4, p.1-11. Disponível em: http://web.a.ebscohost.com/ehost/detail/detail?vid=8&sid=28bc2e6d-5509-4028-9e87-6634655bbc2c%40sessionmgr4009&bdata=Jmxhbmc9cHQtYnImc2l0ZT1laG9zdC1saXZl#AN=127363148&db=foh>. Acesso em: 05. fev, 2018.

IX BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTARFRANCO, L.J. PASSOS, A. D. C. Fundamentos de Epidemiologia. Ed. Manole, 2005. BRASIL. MINISTÉRIO DA SAÚDE. Conselho Nacional de Saúde O CNS e a construção do SUS: referências estratégicas para melhora do modelo de atenção à saúde / Ministério da Saúde, Conselho Nacional de Saúde. – 1.ª ed., 1.ª reimpressão. – Brasília: Ministério da Saúde, 2003. 82 p. – (Série B. Textos Básicos de Saúde). Disponível em: http://dtr2001.saude.gov.br/editora/produtos/livros/popup/03_0138.htm SCURUPA, Vera Lúcia. Acolhimento solidário: uma aproximação com o usuário. 2000. 45 f. Trabalho de conclusão de curso (Especialização) - Universidade Tuiuti do Paraná, Curitiba, 2000 JEKEL, James F. Epidemiologia, bioestatística e medicina preventiva. Porto Alegre: Artes Médicas Sul, 1999. BARATA, Rita Barradas. Equidade e saúde: contribuições da epidemiologia. Rio de

8

Janeiro: Fiocruz, 1997. 256 p. (Série epidemiológica)SANTOS, Érika; JOCA, Emanuella; SOUZA, Angela. Teatro do Oprimido em saúde mental: participação social com arte. In: Revisa Interface Comunicação Saúde Educação, 2016. vol.20. n.58. p.637-647. Disponível em: http://web.a.ebscohost.com/ehost/detail/detail?vid=5&sid=28bc2e6d-5509-4028-9e87-6634655bbc2c%40sessionmgr4009&bdata=Jmxhbmc9cHQtYnImc2l0ZT1laG9zdC1saXZl#AN=116334428&db=foh>. Acesso em: 05. fev, 2018.


ATIVIDADES COMPLEMENTARES I 20 1º

EMENTA:Disciplina ofertada permitindo a flexibilização curricular para promover a competência e o saber em enfermagem, através de oportunidades diversas de aprendizado, de acordo com a área de interesse acadêmico e necessidades do mercado de trabalho.

2º PERÍODO


MICROBIOLOGIA E PARASITOLOGIA 80 2ºEMENTA:Estudo dos grupos de microorganismos (fungos, bactérias e vírus) focalizando sua morfologia, fisiologia, bioquímica, genética, patogenia, taxonomia, bem como de metodologias de isolamento e identificação microbiana. Manipulação correta de materiais potencialmente contaminados e normas de biossegurança. Estudo de métodos de assepsia, desinfecção e esterilização de materiais utilizados em laboratório microbiológico. Estudo dos agentes antimicrobianos, focalizando o mecanismo de ação e resistência dos microorganismos. Estudo da taxonomia, morfologia, biologia, ação sobre o hospedeiro e diagnóstico laboratorial dos principais helmintos, protozoários e artrópodes que atingem o homem no Brasil.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:TRABULSI, Luíz Rachid . Microbiologia. 5. ed. São Paulo: Atheneu, 2008. 760 p

JAWETZ, Ernest. . Microbiologia médica. 21. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1998. 611 p

PELCZAR, Michael J. Microbiologia: conceitos e aplicações. 2. ed. São Paulo: Makron

9

Books, 1997. 2 v.

CIMERMAN, Benjamin. Parasitologia humana: e seus fundamentos gerais. 2. ed. São Paulo: Atheneu, 2001. 390 p.

NEVES, David Pereira. Parasitologia humana. 10. ed. São Paulo: Atheneu, 2000. 428 p.

CIMERMAN, Benjamin; FRANCO, Marco Antonio. Atlas de parasitologia: artrópodes, protozoários e helmintos. São Paulo: Atheneu, 1999. 106p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:JAWET TORTORA, Gerard J.; VAINSTEIN, Marilene Henning; SCHRANK, Augusto (Cons., super. , rev. técn.). Microbiologia. 8. ed. Porto Alegre, RS: Artmed, 2008. 894 p.

LACAZ, Carlos da Silva; PORTO, Edward; MARTINS, José Eduardo Costa. . Tratado de micologia médica Lacaz. São Paulo: Sarvier, 2002. 1104 p.

TRABULSI, Luíz Rachid. . Microbiologia. 2. ed. São Paulo: Atheneu, 1998. 386 p.

MURRAY, Patrick R. Microbiologia médica. 3. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1998. 604 p.

SOUNIS, Emílio Leão de Mattos. Curso prático de microbiologia. 2. ed. Rio de Janeiro [s. n.] 1989. 267 p.

JOURNAL OF CLINICAL MICROBIOLOGY. Washington: American Society for Microbiology, 1975. Mensal

REY, Luís. . Parasitologia: parasitos e doenças parasitárias do homem nos trópicos ocidentais. 4. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008. 883 p

AMATO NETO, Vicente; GRYSCHEK, Ronaldo Cesar Borges; AMATO, Valdir Sabbaga; TUON, Felipe Francisco. . Parasitologia: uma abordagem clínica. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008. 434 p

DE CARLI, Geraldo Attilio. . Parasitologia clínica: seleção de métodos e técnicas de laboratório para o diagnóstico das parasitoses humanas. São Paulo: Atheneu, 2001. 810 p.

CIMERMAN, Benjamin. Parasitologia humana: e seus fundamentos gerais. São Paulo: Atheneu, 1999. 375 p.

MURRAY, Patrick R. Medical microbiology. 3. ed. St. Louis: Mosby Company, 1997. 719 p.

REY, Luís. Bases da parasitologia médica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1992. 349 p.

Doenças infecciosas e parasitárias : aspectos clínicos, de vigilância epidemiológica e de controle - guia de bolso / elaborado por Gerson Oliveira Pena [et al]. - Brasília : Ministério da Saúde :Fundação Nacional de Saúde, 1998. 220 p. Disponível em:

10

http://www.control-lab.com.br/pdf/manual_doenca_infecciosa.zip


FISIOLOGIA HUMANA E BIOFÍSICA 80 2ºEMENTA:Equilíbrio ácido-base. Acidose e alcalose. Membranas – difusão e osmose, transporte passivo e ativo. Membranas excitáveis - potencial de repouso, potencial de ação. Bioeletrogênese. Sistema respiratório. Sistema Cardiovascular – hemodinâmica. Sistema renal – sistema urinário. Introdução ao estudo da Fisiologia humana (fisiologia celular). Homeostasia e sistemas de controle fisiológicos. Fisiologia dos sistemas: Nervoso; Cardiovascular; Respiratório, Digestório, Renal, Endócrino e o Metabolismo.BIBLIOGRAFIA BÁSICA:GUYTON, Arthur C; HALL, Jhon E. . Tratado de fisiologia médica. 11. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. 973 p

HENEINE, Ibrahim Felippe. Biofísica básica. São Paulo: Atheneu, 2000. 391 p

GARCIA, Eduardo A. C. Biofísica. São Paulo: Sarvier, 1998. 387 p.

SILVERTHORN, Dee Unglaub; GARRISON, Claire W.; SILVERTHORN, Andrew C. . Fisiologia humana: uma abordagem integrada. 2. ed. São Paulo: Manole, 2003. 816 p.

BERNE, Robert M.; LEVY, Mattew N (Editor). Fisiologia. 4. ed. Rio de Janeiro: Guanabara koogan, 2000. 1034 p.

GUYTON, Arthur C; HALL, John E. Fisiologia humana e mecanismos das doenças. 6. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1998. 639 p

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:HENEINE, Ibrahim Felippe. Biofísica básica. São Paulo: Atheneu, 2006. 391 p.

DURAN, Jose Enrique Rodas. Biofísica: fundamentos e aplicações. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2003. 318 p

GANONG, William F. Fisiologia Médica. 19. ed. Rio de Janeiro: McGraw-Hill, 2000. 623 p.

OKUNO, Emico; CALDAS, Iberê Luiz; CHOW, Cecil. Física para ciências biológicas e biomédicas. São Paulo: Harbra, 1986. 490 p.

HERLIHY, Barbara. Anatomia e fisiologia humana do corpo humano saudável e enfermo. São Paulo: Guanabara Koogan, 2002. 569 p

ADAMS, Annette; PIMENTEL, Ary; ABREU, Isabela Maria de; ALONSO, Juliano

http://www.control-lab.com.br/pdf/manual_doenca_infecciosa.zip

11

Gaeschlin (Trad.). O maravilhoso corpo humano. Rio de Janeiro: Reader's Digest, 2001. 400 p.

AIRES, Margarida de Mello. Fisiologia. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1999. 934 p.

WRIGHT, Samson; MAIZELS, Montague; JEPSON, John B. Fisiologia aplicada: (patologia funcional). 5. ed. Barcelona: Manuel Marin, 1995. 1008p

THIBODEAU, Gary A; PATTON, Kevin T. Anatomia y fisiologia. Madrid: Mosby, 1995. 962 p.


ENFERMAGEM EM SAÚDE MENTAL 80 2ºEMENTA:O conceito de saúde mental e os fatores que influenciam o processo saúde – doença mental. O processo da Reforma Psiquiátrica Brasileira e a Política Nacional de Saúde Mental. Estudo dos transtornos mentais e de comportamento decorrentes do uso de substâncias psicoativas, e os cuidados de enfermagem, junto ao indivíduo e a família, com vistas à inserção e reabilitação social. O papel do enfermeiro frente aos novos modelos de assistência em saúde mental.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Ações Programáticas Estratégias. Reforma psiquiátrica e política de saúde mental no Brasil. Brasília: Ministério da Saúde, 2005. Disponível em: hptt/ www.saude.gov.br

Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Ações Programáticas Estratégias. Saúde Mental no SUS: centros de atenção psicossocial. Brasília: Ministério da Saúde, 2004. Disponível em: hptt/ www.saude.gov.br

STEFANELLI, M. C.; FUKUD, I. M. K. , ARANTES, E. C. Enfermagem Psiquiátrica. Barueri: Manole, 2008.

STEFANELLI, M. C. Comunicação com o paciente: Teoria e ensino. São Paulo: Robe Editorial, 1995

RODRIGUES, A. R. F. Enfermagem Psiquiátrica. Saúde Mental: prevenção e intervenção. São Paulo: EPU, 1996.

DALGALARRONDO, P. Psicopatologia e semiologia dos transtornos mentais. Porto Alegre: Artes Médica, 2000.

STUART. W. S LARAIA, M. T. Enfermagem Psiquiátrica. 4 ed. Rio de Janeiro:

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12

Reichmann & Afonso editores, 2002

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:STEFANELLI, M. C.; CARVALHO, E. C. A comunicação nos diferentes contextos de enfermagem. Barueri: Manole, 2005.

ROCHA, M. R. Enfermagem em saúde mental e psiquiátrica. Rio de Janeiro: Ed. Senac Nacional, 2005

TOWNSEND, M. C. Enfermagem Psiquiátrica. Conceitos e Cuidados. 3 ed. Rio de Janeiro: Guanabara-Koogan, 2002.

EDWARDS, G. O tratamento do alcoolismo: um guia para profissionais da s

NUNES FILHO, E. P. et al. Psiquiatria e saúde mental. São Paulo: Editora Atheneu, 2000.aúde. Porto Alegre: Artmed, 2005.


FUNDAMENTOS DO CUIDADO DE ENFERMAGEM 80 2ºEMENTA:Disciplina permite o aprendizado e a compreensão dos instrumentos básicos do cuidar frente ao Processo de Enfermagem: Sistematização da Assistência de Enfermagem, baseados nas Teorias de Enfermagem.BIBLIOGRAFIA BÁSICA:POTTER, P.A.; PERRY, A.G. Fundamentos de Enfermagem. 8ª ed.Elsevier, 2013. Volume 1,2

BRAGA, C.G,; SILVA, J.V. Teorias de Enfermagem. 1ª ed. São Paulo: Iátria, 2011.

DANIEL, L. F. A Enfermagem Planejada. São Paulo: EPU, 1981.

HORTA, W.A. Processo de Enfermagem. São Paulo: EPU, 1979.

SMELTZER, S. C. e BARE, B. G. BRUNNER & SUDDARTH – Tratado de Enfermagem Médico-Cirúrgica. 12ª ed.

Vol. 1,2,3,4. Rio de Janeiro: Guanabara/Koogan, 2012. STEFANELLI, M. C. Comunicação com o paciente. Teoria e ensino. São Paulo: Robe Editorial, 1995.BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:CIANCIARULLO, T. Instrumentos básicos para o cuidar. São Paulo: Atheneu, 1996.

CIPESC. Disponível em: http://www.aben-pr.org.br

KOCH, R.M. et. al. Técnicas básicas de enfermagem. Curitiba: Florence, 1999.

13

HUMANIZASUS. Disponível em : http://portal.saude.gov.br

SMELTZER, S. C. e BARE, B. G. BRUNNER & SUDDARTH – Manual de Enfermagem Médico-Cirúrgica. 13ª Rio de Janeiro: Guanabara/Koogan, 2015.

WALDOW, V. R. Cuidar Expressão Humanizadora da Enfermagem. Petrópolis: Vozes, 2006.

WALDOW, V. R. Cuidado Humano – o resgate necessário. Porto Alegre: Sagra Luzzatto, 1998


CULTURA E SOCIEDADE (Ead) 40 2ºEMENTA:Conhecimentos atuais, historicamente construídos e contextualizados, a fim de favorecer a compreensão e análise crítica dos aspectos sociais, econômicos, políticos e culturais da sociedade, fundamentais ao exercício da cidadania e a reflexão crítica.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:ARANHA, Maria Lúcia de Arruda; MARTINS, Maria Helena Pires. Temas de filosofia. 2. ed. São Paulo: Moderna, 1998. 256 p.

BURKE, P. O que é história cultural? 2ª edição. Rio de Janeiro: Zahar, 2008.-10 ex

GHIRALDELLI JR, Paulo. Filosofia e história da educação brasileira, 2 ed. Barueri, SP: Manole, 2009. 5 ex

HOBSBAWN, Eric. A Era dos extremos: o breve século XX, 1914-1991. 2. ed. São Paulo: Companhia das Letras, 2016, 598 p. - 2 ex.

SIMMEL, Georg. Questões fundamentais da sociologia. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Ed, 2006. 10 ex

SIQUEIRA, Osvaldo Luís Meza. Cultura e Sociedade. Curitiba, PR: UTP, 2011. 109p. ISBN 9788579880434 – 4 ex.

ALVES LOURENÇO e CRISTINA SÍLVIA. A crise do poder de punir do Estado. In: Revista Jurídica (0103-3506). 2016, Vol. 1 Issue 42, p399-417. 19p. Disponível em: http://web.a.ebscohost.com/ehost/detail/detail?vid=2&sid=28bc2e6d-5509-4028-9e87-6634655bbc2c%40sessionmgr4009&bdata=Jmxhbmc9cHQtYnImc2l0ZT1laG9zdC1saXZl#AN=113852829&db=foh Acesso em: 06. fev, 2018.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:EDUCAÇÃO & REALIDADE. Porto Alegre, RS: UFRGS/Faculdade de Educação,1976-. Trimestral. ISSN 0100-3143. Disponível em: <http://www.seer.ufrgs.br/index.php/educacaoerealidade/index>. Acesso em: 14 out. 2016.

14

- 2 exGARCIA CANCLINI, Nestor. Culturas híbridas: estratégias para entrar e sair da modernidade. 3. ed. São Paulo: Edusp, 2000. 386 p. (Ensaios latino-americanos ; 1). 5 exMOREIRA, A. F., CANDAU, V. M.(Orgs) Multiculturalismo: diferenças culturais e práticas pedagógicas. 10ª edição, Petrópolis, RJ: Editora Vozes, 2013.7 ex

ORTIZ, Renato. Cultura brasileira e identidade nacional. 5. ed. São Paulo: Brasiliense, 1994. 148 p. ISBN 851107014-9SILVA, Tomaz Tadeu da; HALL, Stuart; WOODWARD, Kathryn (Orgs.). Identidade e diferença: a perspectiva dos estudos culturais.14. ed. Rio de Janeiro: Vozes, 2014. 133 p. ISBN 978853262413-0. – 5 exVELHO, Gilberto. Antropologia urbana: cultura e sociedade no Brasil e em Portugal. Rio de Janeiro: Zahar, 1999. 142 p. – 6 ex

REIS, Maíra Lopes. Estudos de Gênero na Geografia: uma Análise Feminista da Produção do Espaço. In: Espaço e Cultura. jul-dez2015, Issue 38, p11-34. 24p. Disponível em: http://web.b.ebscohost.com/ehost/detail/detail?vid=2&sid=84517c79-5da7-4699-82da-613a5323e1e8%40sessionmgr104&bdata=Jmxhbmc9cHQtYnImc2l0ZT1laG9zdC1saXZl#AN=123925830&db=afh Acesso em: 06. fev, 2018.


PROJETO INTERDISCIPLINAR: POLÍTICAS PÚBLICAS 40 2º

EMENTA: A disciplina permite ao acadêmico de enfermagem uma introdução para o aprendizado do processo de construção e implementação das Políticas Públicas de Saúde no Brasil até a implementação do Sistema Único de Saúde (SUS).BIBLIOGRAFIA BÁSICA:BERTOLLI FILHO, C. História da Saúde Pública no Brasil. 4. ed. São Paulo: Ática, 2008.

CARVALHO, S. R. Saúde Coletiva e Promoção da Saúde. 2. ed. São Paulo: Hucitec, 2007.

MATOS, Ruben. Os sentidos da Integralidade: algumas reflexões acerca dos valores que merecem ser definidos. In: PINHEIRO, R; MATTOS, R. (Orgs.). Os sentidos da integralidade na atenção e no cuidado a saúde. Rio de Janeiro: IMS/UERJ/ ABRASCO, 2001.

MENDES, Gilmar Políticaspúblicas no Brasil: uma abordagem institucional / Gilmar Mendes, Paula Paiva. 1.ed.São Paulo: Saraiva, 2017.

THURLER, L. SUS: Sistema Único de Saúde. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:AKERMAN, M. e Feuerwerker, L. Estou me formando (ou eu me formei) e quero trabalhar:

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Que oportunidades o sistema único de saúde me oferece na saúde coletiva? Onde posso atuar e que competências preciso desenvolver: In: Campos, W.S.C. et al. (Orgs.) Tratado de Saúde Coletiva. Editora HUCIEC/FIOCRUZ, 2006.

ALMEIDA FILHO, N; ROUQUAYROL, MZ. Modelos de Saúde-doença. Introdução à Epidemiologia. Rio de Janeiro, Medci Editora, p.27-64, 2002, 3ª. Edição.

BAPTISTA, T. W. de F. História das Políticas de Saúde no Brasil: a trajetória do direito à saúde. In: Matta, G. C.; Pontes, A. L. de M. (orgs). Políticas de saúde: organização e operacionalização do Sistema Único de Saúde. Rio de Janeiro: EPSJV/Fiocruz, 2007. p.29-60.(Disponível no site da EPSJV, no link da coleção “Educação Profissional e Docência em Saúde”, ao lado direito da tela).

BRASIL. CONSELHO NACIONAL DE SECRETÁRIOS DE SAÚDE. Para entender a gestão do SUS. Brasília - DF: CONASS, 2003.

BRASIL. SENADO FEDERAL. Constituição da República Federativa do Brasil de 1988: Título VIII - Da ordem social. Seção II - Da Saúde. Brasília-DF, 1988. p. 133-4.

CARVALHO, Y.M. e Ceccim, R.B. Formação e educação em saúde: aprendizados com a saúde coletiva. In: Campos, W.S.C. et al. (Orgs.) Tratado de Saúde Coletiva. Editora HUCIEC/FIOCRUZ, 2006.

SALDANHA, Clézio. Introdução à gestão pública. São Paulo: Saraiva, 2006.

SANTOS, Álvaro da Silva, TRALDI, Maria Cristina. Administração em enfermagem em saúde coletiva. Barueri, SP: Manole 2015.


ATIVIDADES COMPLEMENTARES II 20 2ºEMENTA:Disciplina ofertada permitindo a flexibilização curricular para promover a competência e o saber em enfermagem, através de oportunidades diversas de aprendizado, de acordo com a área de interesse acadêmico e necessidades do mercado de trabalho.

3º PERÍODO


IMUNOLOGIA E PATOLOGIA 80 3º

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EMENTA:Descrição dos mecanismos de defesa específicos e inespecíficos na espécie humana. Principais características, interações, processos de regulação e funções dos sistemas de defesa nas doenças mais comuns no corpo humano. Principais alterações patológicas de ordem geral, cujo entendimento e conhecimento são fundamentais na elaboração dos diagnósticos. Conceituação de saúde-doença. Respostas orgânicas frente a agentes agressores químicos, físicos, infecciosos e traumáticos. Inflamação. Morte celular. Regeneração. Distúrbios hídricos e hemodinâmicos. Neoplasias.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:MURPHY, Kenneth; LAMBERT, Ana Paula Franco (Trad.). Imunobiologia de Janeway. 7. ed. Porto Alegre: Artmed, 2010. 884 p.

JANEWAY, Charles A. Imunologia: o sistema imunológico na saúde e na doença. 4.ed. Porto Alegre: Artes Médicas Sul, 2000. 634 p.

ROITH, Ivan; Jonathan Brostoff; David Male. Imunologia. São Paulo: Manole, 1999. 423 p.

PEAKMAN, Mark. Imunologia: básica e clínica. Rio de Janeiro: Guanabar koogan, 1999. 326 p

BRASILEIRO FILHO, Geraldo. Bogliolo patologia. 7. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. 1472 p.

RUBIN, Emanuel; GORSTEIN, Fred; RUBIN, Raphael; SCHWARTING, Roland; STRAYER, David; TARANTO, Giuseppe; COUTO, Lélis Borges do; MOTTA, Paulo A.; JACOBSON, Roxane Gomes dos Santos (Trad.). . Rubin, Patologia: bases clinicopatológicas da medicina. 4. ed. Rio de Janeiro: Interlivros, 2006. 1625 p

ROBBINS, Stanley L; KUMAR, Vinay; ABBAS, Abul K.; FAUSTO, Nelson; CONTRAN, Ramzi S. Robbins e Cotran: patologia - bases: patológicas das doenças. 7. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2005. 1592 p

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:ABBAS, Abul K.; ANDREW H. LICHTMAN; JORDAN S. POBER. Imunologia celular e molecular. 3. ed. Rio de Janeiro: Revinter, 2000. 486 p.

ANTUNES, Lucyr. Imunologia geral. São Paulo: Atheneu, 1999. 162 p.

LEVINSON, Warren. Microbiologia médica e imunologia. 4. ed. Porto Alegre: Artes Médicas, 1998. 414 p.

STITES, Daniel P; TERR, Alba. Imunologia básica. Rio de Janeiro: Prentice-Hall do Brasil, 1992. 187 p.

TRENDS IN IMMUNOLOGY: formerly immunology today. Londres: Elsevier Science,2001-. Mensal. ISSN 1471-4906.

17

GOMES, Ivan Lourenço; MOREIRA, Merléa Chagas (Rev.). . Fisiopatologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007. 596 p.

COTRAN, Ramzi S. Robbins: Patologia estrutural e funcional. 6. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000. 1251 p.

MONTENEGRO, M.R.; FRANCO, M. Patologia Processos Gerais. 4 ed. São Paulo: Atheneu, 1999. 320p

FARIA, José Lopes de. Patólogia especial com aplicações clínicas. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabrara Koogan, 1999. 687 p

BEVILACQUA, Fernando; BENSAUSSAN, Eddy; JANSEN, José Manoel. Fisiopatologia clínica. 5. ed. São Paulo: Atheneu, 1998. 646 p.

BECKER, Paulo F. L. Patologia geral. Sao Paulo: Sarvier, 1997. 242 p.


FARMACOLOGIA 40 3ºEMENTA:Esta disciplina tem como objetivo o estudo teórico sobre os fundamentos básicos, termos e definições em farmacologia clínica direcionada à enfermagem. Farmacocinética, farmacodinâmica, ias de administração de fármacos. Anti-inflamatórios, fármacos para sistema respiratório, sistema nervoso central e antineoplásicos. Mediadores químicos e neurotransmissores. Interações medicamentosas. Farmacologia de sistemas, enfatizando respostas inflamatórias e alérgicas.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:GOODMAN & Gilman: as bases farmacológicas da terapêutica. 11. ed. Rio de Janeiro: McGraw-Hill, 2007. 1821 p.

RANG, Humphrey P. Farmacologia. 5. ed. Rio de Janeiro: Elsevier Brasil, 2004. 904 p.

BRODY, Theodore M; LARNER, Joseph; MINNEMAN, Keneth P. Farmacologia humana: da molecular à clínica. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1997. 834 p.

HOWLAND, Richard D.; MYCEK, Mary J. Farmacologia ilustrada. 3. ed. Porto Alegre, RS: Artmed Editora, 2007. 552 p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:PAGE, Clive P. Farmacologia integrada. São Paulo: Manole, 1999. 606 p.

FARMACOLOGIA básica e clínica. 6. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1998. 854 p

TOZER, Thomas N.; ROWLAND, Malcolm. Introdução à farmacocinética e à

18

farmacodinâmica: as bases quantitativas da terapia farmacológica. Porto Alegre, RS: Artmed Editora, 2009. 336 p.

DESTRUTI, Ana Beatriz C. B.; ARONE, Evanisa Maria; PHILIPPI, Maria Lúcia dos Santos. Cálculos e conceitos em farmacologia. 12. ed. São Paulo: Senac, 2007. 124 p. (Apontamentos Saúde )

PINTO, Terezinha de Jesus Andreoli; KANEKO, Telma Mary; OHARA, Mitsuko Taba. Controle biológico de qualidade de produtos farmacêuticos, correlatos e cosméticos. 2. ed. São Paulo: Atheneu, 2003. 325 p


NUTRIÇÃO 40 3ºEMENTA:Conceitos básicos em alimentação e nutrição. Hábitos e práticas alimentares. Segurança alimentar. Necessidades e recomendações nos diferentes ciclos da vida. Macro e micronutrientes – função, fontes e recomendações. Alimentação na promoção da saúde e prevenção de doenças. Dietas com consistência modificada. Dietoterapia nas doenças crônicas não transmissíveis. Nutrição enteral e parenteral. Equipe multidisciplinar de terapia nutricional- o papel do enfermeiro.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:MAHAN, L.K.; ESCOTT-STUMP, S. Krause: alimentos, nutrição e dietoterapia, 10ª ed – São Paulo: Editora Roca, 2002.

DUTRA DE OLIVEIRA, J. E.; MARCHINI, J. S. Ciências nutricionais – aprendendo a aprender, 2ª ed – São Paulo: Editora Sarvier, 2008.

WAITZBERG, L.D. Nutrição oral, enteral e parenteral na prática clínica. Rio de Janeiro: Atheneu, 4ª. ed. 2009.

DOVERA,T.M.D.S. Nutrição aplicada ao curso de enfermagem. 2ª. ed. Rio de Janeiro. Editora Guanabara Koogan, 2017. Disponível na biblioteca online: https://integrada.minhabiblioteca.com.brBIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:ROSS, A.C.; CABALLERO, B.; COUSINS, R.J.; ZIEGLER, T.R. Nutrição moderna de shils na saúde e na doença. 11a. ed.. Barueri. Editora Manole. Disponível na biblioteca online : https://integrada.minhabiblioteca.com.br

BRASIL. Ministério da Saúde. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Regulamento Técnico de Boas Práticas de Utilização das Soluções Parenterais (SP) em Serviços de Saúde. Diário Oficial da União. Brasilia, 12 março de 2013. Disponível em https://www20.anvisa.gov.br/segurancadopaciente/index.php/legislacao/item/resolucao-rdc-n-45-de-12-de-marco-de-2003.

19

BRASIL. Ministério da Saúde. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Regulamento Técnico para Nutrição Enteral. Diário Oficial da União. Brasília, 06 de julho de 2000. Disponível em:http://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/anvisa/2000/rdc0063_06_07_2000.html

PHILIPPI S. T. Pirâmide dos alimentos: fundamentos básicos da nutrição. 2a. ed. Barueri. Editora Manole. Disponível na biblioteca online : https://integrada.minhabiblioteca.com.br

MUSSOI, T. D. Nutrição: curso prático. 1a. ed. Rio de Janeiro. Editora Guanabara Koogan, 2017. Disponível na biblioteca online : https://integrada.minhabiblioteca.com.br


PROCESSO DE CUIDAR EM ENFERMAGEM 160 3ºEMENTA:Assistência de Enfermagem individual e coletiva através do processo sistematizado do cuidar e instrumentalização do aluno para o desenvolvimento de intervenções de enfermagem para a realização da Sistematização da Assistência de Enfermagem (SAE), exame físico, preparo e administração de medicamentos, terapia intravenosa e demais técnicas de cuidados de Enfermagem alinhadas ao Processo de Enfermagem.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:POTTER, Patricia A. et al. Fundamentos de enfermagem. 8. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2013.

TANNURE, Meire Chucre; GONÇALVES, Ana Maria Pinheiro. SAE sistematização da assistência de enfermagem: guia prático. 1.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2013.

MCEWEN, Melanie; WILLS, Evelyn M. Bases teóricas para enfermagem. 2.ed. Porto Alegre: Artmed, 2009.

CARPENITO-MOYET, Lynda Juall. Diagnósticos de Enfermagem: aplicação da prática clínica. 13 ed. Porto Alegre: Artmed, 2012.

NANDA INTERNATIONAL. Diagnósticos de Enfermagem: definições e classificações 2012-2014. Porto Alegre: Artmed, 2013.

BARROS, A. L. B. L. de. Anamnese e exame físico: avaliação diagnóstica de enfermagem no adulto. Porto Alegre: Artmed, 2006.

TIMBY, B. K. Conceitos e habilidades fundamentais no atendimento de enfermagem. 8. ed. Porto Alegre: Artmed, 2005. ANDRIS, D. A. et al. Semiologia: bases para a prática

20

assistencial. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006.

ALMEIDA, MIRIAN DE ABREU ET AL. Processo de enfermagem na prática clínica [recurso eletrônico] : estudos clínicos baseados na prática do Hospital de Clínicas de Porto Alegre / Miriam de Abreu Almeida ... [et al.]. – Dados eletrônicos. – Porto Alegre : Artmed, 2011. Disponível no portal da UTP (biblioteca Pearson): https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788536325842/cfi/1!/4/[email protected]:45.8TORRIANI, MAYDE S. ET AL. Medicamentos de A a Z 2016-2018. Rio de Janeiro: Artmed, 2016. Disponível no portal da UTP em: https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788582712627/cfi/0BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:POTTER, Patricia A. et al. Fundamentos de enfermagem. 8. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2013.






TIMBY, B. K. Conceitos e habilidades fundamentais no atendimento de enfermagem. 8. ed. Porto Alegre: Artmed, 2005.

ANDRIS, D. A. et al. Semiologia: bases para a prática assistencial. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006.WALDOW, V. R. O cuidado na saúde: as relações entre o eu, o outro e o cosmos. Petrópolis: Vozes, 2004

CIANCIARULLO, T. I. et al. Instrumentos básicos para cuidar: um desafio para a qualidade de assistência. São Paulo: Atheneu, 2005.

SILVA, M. J. P. Comunicação tem remédio: a comunicação nas relações interpessoais em saúde. 2. ed. São Paulo: Loyola, 2003.

ATKINSON, L. D. Fundamentos de Enfermagem: introdução ao processo de enfermagem. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1989.

ALFARO-LEFEVRE, R. Aplicação do processo de enfermagem: promoção do cuidado colaborativo. 5. ed. Porto Alegre: Artmed, 2005.

FISCHBACH, FRANCES. ET AL.. Exames laboratoriais e diagnósticos de enfermagem.

https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788582712627/cfi/0

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9ª. Ed. Rio de Janeiro: Guanabara-Koogan, 2016. Disponível no portal da UTP em:



METODOLOGIA CIENTÍFICA (Ead) 40 3ºEMENTA:Conceituação de conhecimento científico. Estudo das relações entre conhecimento científico e outras formas de conhecimento: senso comum, religioso, filosófico. Reconhecer o desenvolvimento histórico do pensamento científico, identificando o conceito de paradigma e as diferentes ciências: ciências formais, naturais e sociais. Analisar as questões centrais da ciência contemporânea, realizar estudo do estado da arte na perspectiva de conhecer o que é pesquisa e os múltiplos olhares sobre uma temática no caso específico as relações étnico raciais e ambientais como tema gerador de investigação.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:CARVALHO, Alex Moreira. Aprendendo metodologia científica: uma orientação para os alunos de graduação. 2. ed. São Paulo: O Nome da Rosa, 2000. 126 p. ISBN 8586872113CERVO, Amado L.; BERVIAN, Pedro Alcino. Metodologia Científica. São Paulo: MAKRON Books, 1996. GOMES, Fabrício Pereira; ARAÚJO, Richard Medeiros de. Pesquisa quanti-qualitativa em administração: uma visão holística do objeto em estudo. São Paulo: [s.n.], 2005. 11 p. Disponível em: <http://sistema.semead.com.br/8semead/resultado/trabalhosPDF/152.pdf>. Acesso em: 1 jul. 2014LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Metodologia do trabalho científico. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2001. 220 p. ISBN 852242991XHÜHNE, Leda Miranda (Org.). Metodologia científica: caderno de textos e técnicas. 7. ed. Rio de Janeiro: Agir, 2000. 263 p. ISBN 8522003203RUIZ, João Álvaro. Metodologia Científica: Guia para eficiência nos estudos. São Paulo: Atlas, 1996.UNIVERSIDADE TUIUTI DO PARANÁ. Normas técnicas: elaboração e apresentação de trabalho acadêmico-científico. 3. ed. Curitiba, PR: UTP, 2012. 159 p. ISBN 8588959X Disponível em :<http://www.utp.br/wp-content/uploads/2014/04/NormasTecnicas-Ed-3.pdf>. SALOMÉ, Josélia Schwanka. Metodologia científica. Curitiba: Universidade Tuiuti do Paraná, 2013. ISBN 978-85-7968-073-1.

SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 22. ed. SPo: Cortez, 2002. – VáriosMetodología y técnica de la producción científica. http://web.a.ebscohost.com/ehost/pdfviewer/pdfviewer?vid=11&sid=e9e938b9-55bd-4df2-85f1-84e563f2fcfe%40sessionmgr4010

22

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:BARROS, Aidil Jesus da Silveira; LEHFELD, Neide Aparecida de Souza. Fundamentos de metodologia científica. 3. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007. 158 p. ISBN 9788576051565 (broch.) BASTOS, Cleverson Leite; KELLER, Vicente. Aprendendo a aprender: introdução à metodologia científica. 13. ed. Petrópolis: Vozes, 2000. 104 p. ISBN 8532605869 GIL, Antonio Carlos. Como Elaborar Projetos de Pesquisa. 5 ed. São Paulo: Atlas, 2010.GÜNTHER, Hartmut. Pesquisa Qualitativa Versus Pesquisa Quantitativa: Esta é a Questão? Universidade de Brasília. In: Psicologia: Teoria e Pesquisa. Vol. 22 n. 2, pp. 201-210. MAI-AGO 2006. - COMPRA? KOCHE, José Carlos. Fundamentos de metodologia científica: teoria da ciência e prática da pesquisa. 17 ed. Petrópolis: Vozes, 2000. SANTOS, Antonio Raimundo dos. Metodologia científica: a construção do conhecimento. 5. ed. Rio de Janeiro: DP & A, 2002. 164 p. ISBN 8574901261VIEIRA, Sonia; HOSSNE, William Saad. Metodologia científica: para a área de saúde. Rio de Janeiro: Elsevier Brasil, 2001. 192 p. ISBN 8535208844BASSORA, Jennifer Bazilio; CAMPOS, Claudinei Jos Gomes. Metodologia clínico-qualitativa na produção científica no campo da saúde e ciências humanas: uma revisão integrativa. In: Revista Eletrônica de Enfermagem, 2010. Disponível em:http://web.a.ebscohost.com/ehost/detail/detail?vid=5&sid=26b3dcfa-4630-4688-bc94-511662dd1ab8%40sessionmgr4008&bdata=Jmxhbmc9cHQtYnImc2l0ZT1laG9zdC1saXZl#AN=59780145&db=foh


PROJETO INTERDISCIPLINAR: ATENÇÃO BÁSICA 40 3ºEMENTA:A Política Nacional de Atenção Básica (PNAB) é resultado da experiência acumulada de vários atores envolvidos historicamente com o desenvolvimento e a consolidação do Sistema Único de Saúde (SUS), como movimentos sociais, usuários, trabalhadores e gestores das três esferas de governo.No Brasil, a atenção básica (AB) é desenvolvida com alto grau de descentralização, capilaridade e próxima da vida das pessoas. Deve ser o contato preferencial dos usuários, a principal porta de entrada e o centro de comunicação com toda a Rede de Atenção à Saúde. Por isso, é fundamental que ela se oriente pelos princípios da universalidade, da acessibilidade, do vínculo, da continuidade do cuidado, da integralidade da atenção, da responsabilização, da humanização, da equidade e da participação social.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:BERTOLLI FILHO, Cláudio. História da Saúde Pública no Brasil. 4. ed. São Paulo: Ática, 2008.

CARVALHO, Sérgio Resende. Saúde Coletiva e Promoção da Saúde. 2. ed. São Paulo: Hucitec, 2007.

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http://dab.saude.gov.br/portaldab/smp_ras.php

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THURLER, L. SUS: Sistema Único de Saúde. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007.

POPE, Catherine. Pesquisa quantitativa na atenção à saúde [recurso eletrônico] / Catherine Pope, Nicolas Mays; tradução Ananyr Porto Fajardo. 3. ed. Dados eletrônicos. Porto Alegre: Artmed. 2009.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:AKERMAN, M. e Feuerwerker, L. Estou em formando (ou eu me formei) e quero trabalhar: Que oportunidades o sistema único de saúde me oferece na saúde coletiva? Onde posso atuar e que competências preciso desenvolver: In:Campos, W.S.C. et al. (Orgs.) Tratado de Saúde Coletiva. Editora HUCIEC/FIOCRUZ, 2006.

ALMEIDA FILHO, N; ROUQUAYROL, MZ. Modelos de Saúde-doença. Introdução à Epidemiologia. Rio de Janeiro, Medci Editora, p.27-64, 2002, 3ª. Edição.

BRASIL. CONSELHO NACIONAL DE SECRETÁRIOS DE SAÚDE. Para entender a gestão do SUS. Brasília - DF: CONASS, 2015.

BRASIL. SENADO FEDERAL. Constituição da República Federativa do Brasil de 1988: Título VIII - Da ordem social. Seção II - Da Saúde. Brasília-DF, 1988. p. 133-4.

CARVALHO, Y.M. e Ceccim, R.B. Formação e educação em saúde: aprendizados com a saúde coletiva. In: Campos, W.S.C. et al. (Orgs.) Tratado de Saúde Coletiva. Editora HUCIEC/FIOCRUZ, 2006.

MATOS, Ruben. Os sentidos da Integralidade: algumas reflexões acerca dos valores que merecem ser definidos. In: PINHEIRO, R; MATTOS, R. (Orgs.). Os sentidos da integralidade na atenção e no cuidado a saúde. Rio de Janeiro: IMS/UERJ/ ABRASCO, 2001.

PAIM, Jairnilson . O que é o SUS. Rio de Janeiro: Ed. Fiocruz, 2009.

Portal do Departamento de Atenção Básica. Disponível em www.dab.saude.gov.br/portaldab/

SOUZA, Marina Celly. Enfermagem em saúde coletiva: teoria e prática/Marina Celly Souza, Natália Horta.2. ed. – Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2017


ATIVIDADES COMPLEMENTARES III 20 3ºEMENTA:Disciplina ofertada permitindo a flexibilização curricular para promover a competência e o saber em enfermagem, através de oportunidades diversas de aprendizado, de acordo com a área de interesse acadêmico e necessidades do mercado de trabalho.

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4º PERÍODO


FISIOPATOLOGIA 80 4ºEMENTA:Mecanismos neurais de controle da temperatura e dos reflexos, Endocrinologia do sistema reprodutor, Eletrofisiologia cardíaca e eletrocardiografia, Proteínas cardíacas em diagnósticos, Espirometria e Gasometria, Metabolismo hepático, Hemodiálise, Diálise peritoneal, Fisiologia do envelhecimento. Etiologia, patogenia, diagnóstico, tratamento e prognóstico das doenças neurodegenerativas e dos sistemas endócrino, digestório, respiratório e cardiovascular com maior incidência na população.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:GUYTON, Arthur C; HALL, Jhon E. Tratado de fisiologia médica. 11. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. 973 p

SILVERTHORN, Dee Unglaub; GARRISON, Claire W.; SILVERTHORN, Andrew C. . Fisiologia humana: uma abordagem integrada. 2. ed. São Paulo: Manole, 2003. 816 p


RUBIN, Emanuel; GORSTEIN, Fred; RUBIN, Raphael; SCHWARTING, Roland; STRAYER, David; TARANTO, Giuseppe; COUTO, Lélis Borges do; MOTTA, Paulo A.; JACOBSON, Roxane Gomes dos Santos (Trad.). . Rubin, Patologia: bases clinicopatológicas da medicina. 4. ed. Rio de Janeiro: Interlivros, 2006. 1625 p

BRASILEIRO FILHO, Geraldo. . Bogliolo patologia. 7. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. 1472 p.

ROBBINS, Stanley L; KUMAR, Vinay; ABBAS, Abul K.; FAUSTO, Nelson; CONTRAN, Ramzi S. Robbins e Cotran: patologia - bases: patológicas das doenças. 7. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2005. 1592 p

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:BERNE, Robert M.; LEVY, Mattew N (Editor). Fisiologia. 4. ed. Rio de Janeiro: Guanabara koogan, 2000. 1034 p.

GANONG, William F. Fisiologia Médica. 19. ed. Rio de Janeiro: McGraw-Hill, 2000. 623 p

WRIGHT, Samson; MAIZELS, Montague; JEPSON, John B. Fisiologia aplicada: (patologia funcional). 5. ed. Barcelona: Manuel Marin, 1995. 1008p

AIRES, Margarida de Mello. Fisiologia. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1999. 934 p.

FARINATTI, Paulo de Tarso Veras; MONTEIRO, Walace David. . Fisiologia e avaliação

25

funcional. 2. ed. Rio de Janeiro: Sprint, 1992. 302 p

GOMES, Ivan Lourenço; MOREIRA, Merléa Chagas (Rev.). . Fisiopatologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007. 596 p.

COTRAN, Ramzi S. Robbins: Patologia estrutural e funcional. 6. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000. 1251 p.

FARIA, José Lopes de. Patólogia especial com aplicações clínicas. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabrara Koogan, 1999. 687 p


BOURGES, Roseclair. Patologia clínica: manual de práticas. Curitiba [s. n.] 1988. 126 p

COTRAN, Ramzi S; KUMAR, Vinay; ROBBINS, Stanley L. Patologia estrutural e funcional. 3. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1986. 1404


ENFERMAGEM EM SAÚDE COLETIVA 40 4ºEMENTA:Políticas Públicas de Saúde e Saúde Coletiva com ênfase no Sistema Único de Saúde (SUS). Modelos de Atenção à Saúde, organização e reorganização da rede de serviços à população (proposta de reorientação da assistência), processo de trabalho em Saúde Coletiva. Planejamento, implementação e avaliação da assistência de Enfermagem na Atenção Básica. Principais Programas do Ministério da Saúde, do Estado e do Município. Bases do cuidado na Atenção Básica. Saúde da Família, Programas de Agente Comunitário em Saúde (PACS), Atendimento Domiciliar. Cuidados aos diversos segmentos da população. Educação em saúde. A atuação de enfermagem na Saúde Coletiva.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:ANDRADE, Selma Maffei de; SOARES, Darli Antonio; CORDONI JUNIOR, Luiz (Org.). Bases da saúde coletiva. Londrina, PR: Editora UEL, 2001. 267 p.

BOTAZZO, Carlos; OLIVEIRA, Maria Aparecida de (Org.). Atenção básica no sistema único de saúde: abordagem interdisciplinar para os serviços de saúde bucal. São Paulo, SP: Páginas & Letras Editora Gráfica Ltda, 2008. 238 p.

CARVALHO, Sérgio Resende. Saúde coletiva e promoção da saúde: sujeito e mudança . 3. ed. São Paulo: Hucitec, 2010. 174 p.

FONTINELE Junior, Klingler. Programa Saúde da Família (PSF) Comentado. Programa

26

saúde da Família (PSF). Goiânia: AB, 2003. p. 13-25.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:ANDRADE, L. O. M. SUS Passo a Passo. São Paulo-Sobral, Editora Hucitec, 2001.

AROUCA, S. O dilema preventivista. São Paulo: UNESP, 2003.

BERTOLLI FILHO, C. História da saúde pública no Brasil. 4. ed. São Paulo: Ática, 2006. 71 p.

BRASIL. Conselho Nacional de Secretários de Saúde. Acompanhamento e avaliação da atenção primária. Brasília, DF: CONASS, 2004. 74 p.

BRASIL. Conselho Nacional de Secretários de Saúde. Sistema único de Saúde. Brasília: CONASS, 2007.

BRASIL. Ministério da Saúde. Capacitação de enfermeiros em saúde pública para o sistema único de saúde: avaliação das condições de saúde individual e coletiva. Brasilia, DF, 1994. 39 p. / v.2 n.2

BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Secretária de Atenção à Saúde. Política nacional de promoção da saúde. 3 ed. Brasília, DF: Ministério da Saúde, 2010. 59 p.

CAMPOS, G. W. S. et al, Tratado de Saúde Coletiva. São Paulo: HUCITEC, 2006.

CZERESNIA, D.; FREITAS, C. M. Promoção da saúde: conceitos, reflexões e tendências. Rio de Janeiro: Fiocruz, 2003.

EGRY, E. Y. Saúde Coletiva, construindo um novo Método em Enfermagem. Ed.Ícone.SP.1996

FIGUEIREDO, N. M. A. Ensinando a Cuidar em Saúde Pública. Ed. Yendis. São Caetano do Sul. 2005.

FIGUEIREDO, N.M.A. de; TONINI, T. SUS e PSF para Enfermagem: práticas para o cuidado em Saúde Coletiva. São Caetano do Sul, SP: Yendis Editora, 2007.

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ÉTICA E BIOÉTICA 40 4ºEMENTA:

A disciplina de Ética/Bioética visa a compreensão das tomadas de decisão diante de situações cotidianas, algumas dilemáticas da área da saúde, decorrentes das dificuldades subjetivas que envolvem escolhas na prática diária. Compreensão do processo de trabalho de enfermagem e sua relação os princípios e fundamentos da ética; os exemplos são explorados a partir da prática das experiências de vida pessoal e profissional. Identificação e compreensão de como tomar decisões em situações que envolve extrema dificuldade na conduta. Busca-se correlacionar o princípios e fundamentos bioéticos com os resultados da análise e da reflexão das experiências teórico- práticas no exercício da profissão.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:BEAUCHAMP, t; CHILDRESS, J. Princípios da Bioética. São Paulo: Loyola, 2006. OGUISSO, T.; ZOBOLI, E. Ética e Bioética: desafios para a enfermagem e a saúde. Barueri: Manole. 2006. URBAN, C. A . Bioética Clinica. Rio de Janeiro: Revinter: 2003.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:PESSINI, L.; BARCHIFONTAINE, C. Problemas atuais da bioética. São Paulo: Loyola, 1996. Conselho Federal de Enfermagem – Código de Ética de Enfermagem e demais resoluções do exercício profissional http://www.portalcofen.gov.br Associação Brasileira de Enfermagem - http://www.abennacional.org.br/ Conselho Internacional de Enfermagem -International Council of Nurses - http://www.icn.ch Banco de Teses e Dissertações - http://servicos.capes.gov.br/capesdw/ Comissão Nacional de Ética em Pesquisa (CONEP) http://conselho.saude.gov.br/comissao/eticapesq Conselho Nacional de Saúde, a ser indicado pela entidade; - Representante da Associação Brasileira de Transplantes de Órgãos/ABTO - http://www.google.com.br/Conselho+nacional+de+transaplantes. Sociedade Brasileira de Bioética - http://www.sbbioetica.org.br/default/default.asp


PRÁTICA DO CUIDADO EM ENFERMAGEM 160 4ºEMENTA:Prática com supervisão direta do docente para a assistência de Enfermagem individual e coletiva através do processo sistematizado do cuidar e instrumentalização do aluno para o desenvolvimento de intervenções de enfermagem para a realização da do Processo de Enfermagem e da Sistematização da Assistência de Enfermagem (SAE). Tecnologia do cuidar para o exame físico; tecnologia do cuidar para a realização, prescrição e

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supervisão das técnicas de enfermagem, alinhadas ao Processo de Enfermagem.BIBLIOGRAFIA BÁSICA:POTTER, Patricia A. et al. Fundamentos de enfermagem. 8. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2013.






TIMBY, B. K. Conceitos e habilidades fundamentais no atendimento de enfermagem. 8. ed. Porto Alegre: Artmed, 2005. ANDRIS, D. A. et al. Semiologia: bases para a prática assistencial. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006.

ALMEIDA, MIRIAN DE ABREU ET AL. Processo de enfermagem na prática clínica [recurso eletrônico] : estudos clínicos baseados na prática do Hospital de Clínicas de Porto Alegre / Miriam de Abreu Almeida ... [et al.]. – Dados eletrônicos. – Porto Alegre : Artmed, 2011. Disponível no portal da UTP (biblioteca Pearson): https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788536325842/cfi/1!/4/[email protected]:45.8TORRIANI, MAYDE S. ET AL. Medicamentos de A a Z 2016-2018. Rio de Janeiro: Artmed, 2016. Disponível no portal da UTP em: https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788582712627/cfi/0

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:POTTER, Patricia A. et al. Fundamentos de enfermagem. 8. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2013.





https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788582712627/cfi/0

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TIMBY, B. K. Conceitos e habilidades fundamentais no atendimento de enfermagem. 8. ed. Porto Alegre: Artmed, 2005.

ANDRIS, D. A. et al. Semiologia: bases para a prática assistencial. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006.WALDOW, V. R. O cuidado na saúde: as relações entre o eu, o outro e o cosmos. Petrópolis: Vozes, 2004

CIANCIARULLO, T. I. et al. Instrumentos básicos para cuidar: um desafio para a qualidade de assistência. São Paulo: Atheneu, 2005.

SILVA, M. J. P. Comunicação tem remédio: a comunicação nas relações interpessoais em saúde. 2. ed. São Paulo: Loyola, 2003.

ATKINSON, L. D. Fundamentos de Enfermagem: introdução ao processo de enfermagem. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1989.

ALFARO-LEFEVRE, R. Aplicação do processo de enfermagem: promoção do cuidado colaborativo. 5. ed. Porto Alegre: Artmed, 2005.

FISCHBACH, FRANCES. ET AL.. Exames laboratoriais e diagnósticos de enfermagem. 9ª. Ed. Rio de Janeiro: Guanabara-Koogan, 2016. Disponível no portal da UTP em:



EMPREENDEDORISMO (Ead) 40 4ºEMENTA:Introduzir a cultura empreendedora reconhecendo o empreendedorismo no Brasil e no mundo, o processo empreendedor, a identificação de oportunidades, assessoria para o negócio, plano de marketing, plano financeiro e o desenvolvimento de um plano de negócios.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:BELLOTTI, Patrícia; ROTHENBUHLER, Renata. Empreendedorismo. Curitiba, PR: UTP, 2013. 111p. ISBN 9788579680557.

DOLABELA, Fernando. Oficina do empreendedor. 2. ed. São Paulo: TV Cultura, 2000.

30

275 p. ISBN 8529300483

DOLABELA, Fernando. O segredo de Luísa. São Paulo: Cultura Editores Associados, 1999. 312 p. ISBN 8529300459

DORNELAS, José Carlos Assis. Empreendedorismo: transformando idéias em negócios. 4. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2012. 260 p. ISBN 9788535247589

FIALHO, Francisco Antonio Pereira et al. Empreendedorismo na era do conhecimento. Florianópolis, SC: Visual Books, 2007. 188 p. ISBN 857502180X

MAXIMIANO, Antonio CesarAmaru, Empreendedorismo. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2012, 170 p. 7 ex.

NOGAS, Claudio. Controladoria: gestão, planejamento e aplicação. Curitiba: Lobo Franco, 2004. 147 p. ISBN 8598267015

SERTEK; P. Empreendedorismo. Curitiba: IBPEX, 5ªEd, 2011.

SOUZA, Benedito Julio de. Criando uma cultura empreendedora no Brasil. Paraná: [s. n.], 2004. 114 p.

STADLER; ADRIANO E COL. Empreendedorismo e responsabilidade social, 2ª. Edição, Curitiba-PR: Intersaberes, 2014, 163 p. 7 ex.

GOMES OLIVEIRA, Deranor. A evolução conceitual da educação para o empreendedorismo como um campo científico. In: Revista Alcance. out-dez2016, Vol. 23 Issue 4, p547-567. 21p. Disponível em:http://web.a.ebscohost.com/ehost/detail/detail?vid=20&sid=28bc2e6d-5509-4028-9e87-6634655bbc2c%40sessionmgr4009&bdata=Jmxhbmc9cHQtYnImc2l0ZT1laG9zdC1saXZl#AN=121730886&db=foh

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:DEGEN; R. J. O empreeendedor: empreender como opção de carreira. São Paulo: Pearson prentice Hall, 2009.

DEGEN; R. J. O empreendedor. Fundamentos da iniciativa empresarial. São Paulo: Makron Books, 1989.

CHÉR, Rogério. Empreendedorismo na veia: um aprendizado constante. 2. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2014. 248 p. ISBN 978-85-352-74103

FERRARI, Roberto. Empreendedorismo para computação: criando negócios em tecnologia. Rio de Janeiro: Elsevier, 2010. 164 p. ISBN 978853523417-6

FUNDAÇÃO ROBERTO MARINHO.. SEBRAE NACIONAL. Aprender a empreender. [Rio de Janeiro]: [Fundação Roberto Marinho], [S. d.]. 160 p

MANFREDINI, Luiz Alberto Amaral (Ed.). Empreendedores do Paraná: Curitiba e Região Metropolitana. Curitiba, PR: FIEP, SENAI-DR, SESI-DR, 2011. 150 p. (Empreendedores do Paraná ; 4) ISBN 9788561268046 (FIEP)MAXIMIANO, Antonio Cesar Amaru, Administração para empreendedores, 2ª. Edição,

31

São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2011, 240 p. 2 ex.

PAROLIN, Sonia Regina Hierro; VOLPATO, Maricilia (Org.). Faces do empreendedorismo inovador. Curitiba, PR: SESI/SENAI/IEL, 2008. 363 p. (Coleção inova ; 3) ISBN 9788588980242

FERNANDO BORGES, Alex;DE BRITO, Mozar José; DE LIMA, Juvêncio Braga;DE CARVALHO CASTRO, Carolina Lescura. Empreendedorismo em empresas familiares: a pesquisa atual e os desafios futuros. In: Revista de Administração Mackenzie. mar/abr2016, Vol. 17 Issue 2, p93-121. 29p. Disponível em:http://web.a.ebscohost.com/ehost/detail/detail?vid=17&sid=28bc2e6d-5509-4028-9e87-6634655bbc2c%40sessionmgr4009&bdata=Jmxhbmc9cHQtYnImc2l0ZT1laG9zdC1saXZl#AN=115513117&db=foh


PROJETO INTERDISCIPLINAR: SAÚDE DO TRABALHADOR 40 4º

EMENTA:Fundamentos das práticas de Enfermagem voltadas à saúde do trabalhador. Epidemiologia e vigilância em saúde do trabalho. Programas de segurança do trabalho. Ergonomia e segurança do trabalho. Fundamentos da segurança no trabalho. O ambiente e as doenças do trabalho. Avaliação, prevenção e promoção da saúde ocupacional. Especificidades do trabalho em saúde e de Enfermagem. O processo de Enfermagem voltado à saúde do trabalhador. Legislação em saúde ocupacional e saúde do trabalhador. Enfermagem do trabalho.BIBLIOGRAFIA BÁSICA:Freire, Paulo. Ação cultural para a liberdade, Editora Paz e Terra, 2010.

Garcia, Gustavo Filipe Barbosa. Legislação de segurança e medicina do trabalho Ed. Método - Guanabara koogan, 2a edição, 2008

Lucas, Alexandre Juan. O processo de Enfermagem do trabalho - a sistematização da assistência de enfermagem em saúde ocupacional. Editora Iátria, edição 1, 2004.BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:Brasil. Ministério da Saúde (BR). A investigação das relações saúde-trabalho, o estabelecimento do nexo causal da doença com o trabalho e as ações decorrentes. In: Doenças relacionadas ao trabalho: manual de procedimentos para os serviços de saúde. Brasília: 2001. p. 27-48.

Brasil. Ministério da Saúde (BR). Portaria nº 3.120 de 01 de julho de 1998. Ministério da Saúde (BR). Portaria nº 3.908 de 30 de outubro de 1998.

Brasil. Ministério da Saúde (BR). Portaria nº 777/GM de 28 de abril de 2004. Fichas de

32

notificação/ investigação do Sistema de Informação de Agravos de Notificação- SINAN. Interministerial. Política Nacional de Segurança e Saúde do Trabalhador de 29 de dezembro de 2004.

Marx, Karl. O processo de produção do capital - Livro 1 volume 2 Editora Civilização Brasileira, 2010.

Brasil. Ministério da Saúde (BR). Procedimentos previdenciários decorrentes do diagnóstico de uma doença relacionada ao trabalho. In: Doenças relacionadas ao trabalho: manual de procedimentos para os serviços de saúde. Brasília: 2001. p. 53-8. Moraes, Márcia Vilma G. Enfermagem do trabalho - Programas, procedimentos e técnicas Editora Iátria edição 1, 2007. NR- 4.

Brasil. Ministério do Trabalho e Emprego (BR). Portaria nº 3.214 de 08 de junho de 1978. Ver alterações na Portaria nº 17 de 01 de agosto de 2007. NR-6- Ministério do Trabalho e Emprego (BR). Portaria nº 25 de 15 de outubro de 2001. NR-7. Ministério do Trabalho e Emprego (BR). Portaria nº 24 de 29 de dezembro de 1994. NR- 9. Ministério do Trabalho e Emprego (BR). Portaria nº 26 de 29 de dezembro de 1994. NR-32. Ministério do Trabalho e Emprego (BR). Portaria nº Bennatti Maria Cecília Cardoso, Nishide Vera Médici. Elaboração e implantação do mapa de riscos ambientais para prevenção de acidentes do trabalho em uma unidade de terapia intensiva de um hospital universitário.

Revista Latino-americana de Enfermagem 2000; v.8, nº5, p.13-20.


ATIVIDADES COMPLEMENTARES IV 20 4ºEMENTA:Disciplina ofertada permitindo a flexibilização curricular para promover a competência e o saber em enfermagem, através de oportunidades diversas de aprendizado, de acordo com a área de interesse acadêmico e necessidades do mercado de trabalho.

5º PERÍODO


ENFERMAGEM EM SAÚDE DO ADULTO E IDOSO 160 5ºEMENTA:Avaliação do adulto e idoso no seu ciclo de vida e nos vários sistemas orgânicos.Assistência de enfermagem integral e humanizada, nas situações de saúde e doença do adulto e idoso. A integração e adaptação do idoso na comunidade/sociedade. O idoso dementado. Processo de desospitalização. A Política Nacional do idoso. Avaliação funcional do idoso. Síndrome do idoso frágil. O estatuto do idoso. A nutrição no adulto e idoso; dietoterapia e disturbios alimentares, exames laboratoriais: importância e interpretação em nutrição clínica; interações entre drogas nutrientes e influencia no estado

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do nutricional. A prática de cuidar do adulto e idoso. Promoção a saúde, detecçãoprecoce de doenças, reablitação ao adulto e idoso. Cuidados paliativos. Morte e morrer. Educação para a morte.BIBLIOGRAFIA BÁSICA:SMELTZER, S.C. Brunner et Suddarth. Tratado de enfermagem médico-cirúrgica 13. ed. Volume 1 e 2. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2015. Disponível no portal da UTP:


MORILLO RODRÍGUES, F. Javier. Emergências. Rio de Janeiro: Mc Graw-Hill, 1998. 309p.

SANDOVAL, Paulo Roberto. Manual de clínica médica. Curitiba: Champagnat, 2004. 278p.

ALMEIDA, MIRIAN DE ABREU ET AL. Processo de enfermagem na prática clínica [recurso eletrônico] : estudos clínicos baseados na prática do Hospital de Clínicas de Porto Alegre / Miriam de Abreu Almeida ... [et al.]. – Dados eletrônicos. – Porto Alegre : Artmed, 2011. Disponível no portal da UTP (biblioteca Pearson):

https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788536325842/cfi/1!/4/[email protected]:45.8

DIAGNÓSTICOS DE ENFERMAGEM DA NANDA: definições e classificação 2015-207/ NANDA International; tradução Regina Machado Garcez. - Porto Alegre: Artmed, 2015.BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:CALIL, A.M. O enfermeiro e as situações de emergência. São Paulo:Atheneu, 2007.

BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Especializada. Regulação médica das urgências / Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde, Departamento de Atenção Especializada. – Brasília : Editora do Ministério da Saúde, 2006. 126 p.: il. (Série A. Normas e Manuais Técnicos) Disponível em:

http://dtr2001.saude.gov.br/editora/produtos/livros/popup/06_0113.htm

ROACH, Sally S. Introdução à enfermagem gerontológica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,

2003.

PAPALÉO NETTO, M. Tratado de gerontologia. São Paulo: Atheneu, 2007.

SMELTZER, S. C.; BARE, B. G. Brunner e Suddarth: tratado de enfermagem médico-cirúrgica. 10. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005. v. 1; v.2.

Feridas. Rio de janeiro: Guanabara Koogan, 2005.

ANDRIS, D. A. et al. Semiologia: bases para a prática assistencial. Rio de Janeiro:

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Guanabara Koogan, 2006.

SOCIEDADE BRASILEIRA DE CARDIOLOGIA. Arquivos Brasileiros de Cardiologia. 7ª. Diretriz

Hipertensão Arterial.107(3); 2016. Disponível em:

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PRÁTICA DE ENFERMAGEM EM SAÚDE DO ADULTO E IDOSO 160 5º

EMENTA:Prática com supervisão direta do docente para a avaliação do adulto e idoso no seu ciclo de vida e nos vários sistemas orgânicos. Assistência de enfermagem integral e

http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/2003/l10.741.htm

http://portalarquivos.saude.gov.br/images/pdf/2016/outubro/26/livro-avancado-2016.pdf

http://www.diabetes.org.br/profissionais/images/2017/diretrizes/diretrizes-sbd-2017-2018.pdf


35

humanizada, nas situações de saúde e doença do adulto e idoso. A integração e adaptação do idoso na comunidade/sociedade. O idoso dementado. Processo de desospitalização. A Política Nacional do idoso. O estatuto do idoso. A nutrição no adulto e idoso; dietoterapia e disturbios alimentares, exames laboratoriais: importância e interpretação. Cuidados paliativos e processo de morte e morrer. Educação para a morte.

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DIAGNÓSTICOS DE ENFERMAGEM DA NANDA: definições e classificação 2015-207/ NANDA International; tradução Regina Machado Garcez. - Porto Alegre: Artmed, 2015

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SILVA, Kelly Maciel.;VICENTE, Fernanda Regina.; AZEVEDO DOS SANTOS, Silvia Maria. Consulta de enfermagem ao idoso na atenção primária. Rev. Bras. Geriatr. Gerontol., Rio de Janeiro, 2014; 17(3):681-687 Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/rbgg/v17n3/1809-9823-rbgg-17-03-00681.pdf


URGÊNCIA E EMERGÊNCIA 40 5ºEMENTA:Estudo teórico sobre os fundamentos e situações de urgências e emergências do cotidiano e conhecimento de medidas terapêuticas que minimizem os riscos para o acidentado ou portador de uma doença imprevista, dentro e fora de uma clínica de estética. Conhecer os protocolos para ao atendimento de urgências e emergências do Ministério da Saúde e SAMU do Paraná, bem como diretrizes mundiais. Reconhecer a epidemiologia das situações de urgência e emergência. Refletir acerca da prevenção das situações de urgência e emergência. Abordagem inicial da vítima. Suporte básico de vida. Suporte avançado de vida. Política Nacional de urgência e emergência.BIBLIOGRAFIA BÁSICA:COELHO, M.J; Figueiredo,N.M.ª O Socorro, o socorrido e o Socorrer: Cuidar/Cuidados em enfermagem de emergência. Rio de janeiro: Ed. Anna Nery, 1999.

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urgência. 2. ed. Barueri, SP: Manole, 2008.

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elementos essenciais de enfermagem em cuidados críticos da AACN. 2ª. Ed. Rio de

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NAYDUCH, DONNA. Nurse to Nurse – Cuidados no trauma em Enfermagem.Porto Alegre: AMGH, 2011. Disponível no portal da UTP em:


BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:CALIL, A.M. O enfermeiro e as situações de emergência. São Paulo:Atheneu, 2007.

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da Saúde, 2006, 256 p. – 3. ed. ampl.

HUDAK, C. M. & GALLO, B. M. Cuidados Intensivos de Enfermagem. Uma Abordagem

Holística. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan S.A, 1997.

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respostas necessárias ao dia-a-dia. Porto Alegre, RS: Artmed Editora, 2003.

Parada cardiorrespiratória e a função do enfermeiro neste atendimento [recurso eletrônico] /

2009 -(TCCP - Pós-Graduação). Disponivel em: http://tcconline.utp.br/wp-

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ENFERMEIRO-NESTE-ATENDIMENTO.pdf


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GESTÃO SUSTENTÁVEL (Ead) 40 5ºEMENTA:Evolução do conceito de desenvolvimento sustentável e gestão ambiental. Importância estratégica da gestão ambiental. Implantação e manutenção de Sistemas de gestão ambiental. Educação Ambiental. Evolução do conceito de Responsabilidade Social. A importância da Responsabilidade Social nas organizações. Cidadania Corporativa. Projetos sociais: elaboração, desenvolvimento e avaliação. Gestão Ambiental e Responsabilidade Social nas organizações.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:ANDRADE, Rui Otávio Bernardes de; TACHIZAWA, Takeshy; CARVALHO, Ana Barreiros de. Gestão ambiental: enfoque estratégico aplicado ao desenvolvimento sustentável. São Paulo: Makron books, 2000. 206 p - 2x compradosDONAIRE, D. Gestão Ambiental na Empresa. São Paulo: Atlas, 2005. - 20 exGONÇALVES, C. W. P. Os (dez)caminhos do meio ambiente. 15ª. Edição, São Paulo: Contexto, 2016, 148 p. 11 ex. - 27 COMPRADOS IOSCHPE, E. B. 3ª setor: desenvolvimento social sustentado. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2005.MENDES, João Roberto. Gestão sustentável. Curitiba: Universidade Tuiuti do Paraná, 2014. ISBN 978-85-7968-061-8 PHILIPPI, A. Jr. Saneamento, saúde e ambiente: fundamentos para um desenvolvimento sustentável. Barueri, SP: Manole, 2005 – 4 ex.QUEIROZ, Adele et al. Ética e responsabilidade social nos negócios. São Paulo: Saraiva, 2003. 206 p. – 2xFORESTA WOLFFENBÜTTEL, Rodrigo. Sustainability and green economy, limits and potential of sustainable management. Ciências Sociais Unisinos. set-dez2016, Vol. 52 Issue 3, p362-372. 11p. Language: Portuguese. DOI: 10.4013/csu.2016.52.3.07.http://web.b.ebscohost.com/ehost/detail/detail?vid=2&sid=84517c79-5da7-4699-82da-613a5323e1e8%40sessionmgr104&bdata=Jmxhbmc9cHQtYnImc2l0ZT1laG9zdC1saXZl#

39

AN=123925830&db=afh Acesso em: 06. fev, 2018.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:ADRIANA PENÃFIEL E GUILHERME RADOMSKY. Desenvolvimento e sustentabilidade. Editora Intersaberes 228 ISBN 9788582127360 . EbookALENCASTRO, Mario Sérgio Cunha. Empresas, ambiente e sociedade: introdução à gestão socioambiental corporativa. Curitiba, PR: Intersaberes, 2012. 125 p. ISBN 9788582127698 -8xBRITO, Francisco A; CÂMARA, João B. D. Democratização e gestão ambiental: em busca do desenvolvimento sustentável. Petrópolis: Vozes, 1999. 332 p. ISBN 8532621813 - 5exDIAS, Genebaldo Freire. Atividades interdisciplinares de educação ambiental. São Paulo: Global, 1994. 112 p. ISBN 8526004824. - 4exFUNDAÇÃO O BOTICÁRIO DE PROTEÇÃO À NATUREZA. Como defender a ecologia. São Paulo: Nova Cultural, 1998. 257 p. (Guias práticos nova cultural) - 11exGUIMARÃES, Mauro. A dimensão ambiental na educação. 3. ed. Campinas, SP: Papirus, 1995. 105 p. (Magistério : formação e trabalho pedagógico). ISBN 8530803329 - 8 exMANTOVANI, Waldir (Org.). Caminhos de uma ciência ambiental. São Paulo: Annablume, FAPESP, 2005. 344 p. ISBN 8574195413 - 6 exMILARÉ, Édis. Direito do ambiente: a gestão ambiental em foco. 6. ed. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2009. 1343 p. ISBN 9788520334669 - 5exRUSCHEINSKY, Aloisio (Org.). Educação Ambiental: abordagens múltiplas. 2. ed. Porto Alegre: Penso, 2012. 312 p. ISBN 978856389986-6. - 5 exBERNARDES, Rosana; de FREITAS, Claudio Luiz; PFITSCHER, Elisete Dahmer. Análise de sustentabilidade ambiental: estudo multicaso em duas empresas do setor de engenharia com a aplicação parcial do sicogea-geração 3. Caderno de Administração. 2017, Vol. 25 Issue 1, p47-63. 17p.http://web.a.ebscohost.com/ehost/pdfviewer/pdfviewer?vid=5&sid=50808026-00bb-461c-b1ea-d9b5a0c910bf%40sessionmgr4007.


PROJETO INTERDISCIPLINAR: EDUCAÇÃO EM SAÚDE 40 5º

EMENTA:Aprendizagem humana. Tendências pedagógicas e suas aplicações na ação educativa do enfermeiro. Estratégias de Ensino e aprendizagem. Recursos didáticos. Metodologia da Problematização. Educação em saúde. Educação continuada. Educação permanente. Planejamento e execução de trabalho interdisciplinar na educação em saúde.BIBLIOGRAFIA BÁSICA:WALDOW, V. R. Estratégias de ensino na enfermagem. 7. ed. Petrópolis: Vozes, 2005.

BORDENAVE, J. D.; PEREIRA, A. M. Estratégias de ensino-aprendizagem. 22. ed. Petrópolis: Vozes, 2001.

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1983.

FREIRE P. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa. 44.ed. São Paulo: Paz e Terra, 2013.

KURCGANT, PAULINA. Gerenciamento em Enfermagem. 3ª. Ed. Rio de Janeiro:

Guanabara-Koogan, 2016. Disponível na plataforma digital Pearson (Acesso portal UTP) no link

https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788527730198/cfi/6/10!/4/2@0:0BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: MORAN, J. M.; MASETTO, M. T., BEHRENS, M. A. Novas tecnologias e mediação pedagógica. 8. ed. Campinas: Papirus, 2004.

MINISTÉRIO DA SAÚDE. Planejamento: uma pratica pedagógica Autônoma e Significativa em Enfermagem. Brasília, 2000.

MINISTÉRIO DA SAÚDE. Imergindo na ação pedagógica em saúde enfermagem. Brasília, 2000. MINISTÉRIO DA SAÚDE. SECRETARIA EXECUTIVA. COORDENAÇÃO GERAL DE DESENVOLVIMENTO DE RECURSOS HUMANOS PARA O SUS. Capacitação pedagógica para instrutor/supervisor: área da saúde Brasília: 1994. Formação Pedagógica em Educação Profissional na Área de Saúde: Enfermagem/Guia do Aluno. Brasília, 2000.

SALCI, Maria Aparecida.; MACENO, Priscila.; ROZZA, Soraia Geraldo.; VIEIRA DA SILVA, Denise Maria Guerreiro.; BOEHS, Astrid Eggert.; HEIDEMANN, Ivonete Teresinha Schulter Buss. Educação em saúde e suas perspectivas teóricas: algumas reflexões. Texto Contexto Enferm, Florianópolis, 2013 Jan-Mar; 22(1): 224-30. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/tce/v22n1/pt_27

RIGON, Angelita Gastaldo.; NEVES, Eliane Tastch Neves. Educação em saúde e a atuação de enfermagem no contexto de unidades de internação hospitalar: o que tem sido ou há para ser dito? Texto Contexto Enferm, Florianópolis, 2011 Out-Dez; 20(4): 812-7. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/tce/v20n4/22.pdf Rodrigues, MA. Livro de educação para a saúde. Disponível em: https://pt.scribd.com/document/14494444/Livro-de-educacao-para-a-saude-Rodrigues-MA

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LEITE, MARIA MADALENA JANUÁRUIO.; et al. Educação em saúde:desafios para uma prática inovadora. São Paulo: Ed. Difusão, 2010.


ATIVIDADES COMPLEMENTARES V 20 5º

http://www.funasa.gov.br/site/wp-content/files_mf/dir_ed_sau.pdf

https://pt.scribd.com/document/14494444/Livro-de-educacao-para-a-saude-Rodrigues-MA

https://pt.scribd.com/document/14494444/Livro-de-educacao-para-a-saude-Rodrigues-MA

http://www.scielo.br/pdf/tce/v22n1/pt_27

41

EMENTA:Disciplina ofertada permitindo a flexibilização curricular para promover a competência e o saber em enfermagem, através de oportunidades diversas de aprendizado, de acordo com a área de interesse acadêmico e necessidades do mercado de trabalho.

6º PERÍODO


ENFERMAGEM EM SAÚDE DA MULHER, DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE 200 6º

EMENTA:Assistência à mulher, à criança e ao adolescente no processo saúde-doença, com base nos determinantes biológicos, sociais e culturais, buscando-se a integralidade das ações, na perspectiva da humanização e da defesa de direitos. Identificar-se-ão as principais causas de morbi-mortalidade, discutindo-se os programas de controle e as ações de saúde na promoção, prevenção e cuidados de Enfermagem sistematizados, a partir dos princípios do SUS e as políticas de atenção à saúde da mulher, da criança e adolescente.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:Ana Maria Pinheiro; Meire Chucre Tannure. SAE: Sistematização da Assistência de Enfermagem. Guanabara Koogan,2010.

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BRÊTAS, J. R. da S. et al. Manual de exame físico para a prática da enfermagem em pediatria. 1ª ed. São Paulo: Iátria, 2005.

Fernandes, Rosa Aurea Quintella; Narchi, Nádia Zanon. Enfermagem e Saúde da

Mulher - 2ª Ed. 2013 – São Paulo: Manole, ABen SP.

HOCKENBERRY, M. J.; WILSON, D.; WINKELSTEIN, M. L. Wong Fundamentos de Enfermagem Pediátrica. 7ª ed. Elsevier, 2006.

Leifer, Gloria. Enfermagem Obstétrica - 11ª Ed. 2013. Editora Elsevier.

LOWDERMILK, D. L. O cuidado em enfermagem materna. 5ª ed. Porto Alegre, RS: Artmed, 2002. 928 p.

NANDA. Diagnóstico de enfermagem da NANDA 2012/2014. Rio de Janeiro: Artmed

WHALEY, L. F; WONG, D. Enfermagem pediátrica: elementos essenciais à intervenção efetiva. 5ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan. 1999.

42

WONG, D. Fundamentos de enfermagem pediátrica. HOCKENBERRY, M. J.;

WINKELSTEIN, W. (editores). 7ª ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2006.

ZIEGEL, E. E. e CRANLEY, M. S. Enfermagem Obstétrica. 8ª ed. Rio de Janeiro:

Interamericana, 1985.

Diretrizes para a detecção precoce do câncer de mama no Brasil/ Instituto Nacional de Câncer José Alencar Gomes da Silva – Rio de Janeiro: INCA, 2015.

Diretrizes brasileiras para o rastreamento do câncer do colo do útero / Instituto Nacional de Câncer José Alencar Gomes da Silva. Coordenação de Prevenção e Vigilância.Divisão de Detecção Precoce e Apoio à Organização de Rede. – 2. ed. rev. atual. – Rio de Janeiro: INCA, 2016.BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:Atenção a saúde do adolescente. Cartilha da Prefeitura Municipal de Curitiba. Disponível em: www.curitiba.pr.gov.br/saude/sms/protocolos

Cartilha de alimentação infantil. Cartilha da Prefeitura Municipal de Curitiba. Disponível em: http://www.curitiba.pr.gov.br/saude/areastematicas/epidemiologia/carencias_nutricionais.htm Crescendo com saúde. Cartilha da Prefeitura Municipal de Curitiba. Disponível em: http://www.curitiba.pr.gov.br/saude/areastematicas/saude_crianca/doencas_respiratorias.htm Programa mãe curitibana - planejamento familiar.

Cartilha da Prefeitura Municipal de Curitiba. Disponível em: www.curitiba.pr.gov.br/saude/sms/protocolos Programa mãe curitibana – pré-natal, parto e puerpério. Cartilha da Prefeitura Municipal de Curitiba. Disponível em: www.curitiba.pr.gov.br/saude/sms/protocolos Programa mulher de verdade.

Cartilha da Prefeitura Municipal de Curitiba. Disponível em: www.curitiba.pr.gov.br/saude/sms/protocolos Programa viva mulher. Cartilha da Prefeitura Municipal de Curitiba. Disponível em: www.curitiba.pr.gov.br/saude/sms/protocolos

OLIVEIRA, R. G de. Blackbook Pediatria. 3ªed. Belo Horizonte: Black Book Editora, 2005

Rede de proteção à criança e ao adolescente em situação de risco para a violência. Cartilha da Prefeitura Municipal de Curitiba. Disponível em: www.curitiba.pr.gov.br/saude/sms/protocolos RICCI, S. S. Enfermagem materno-neonatal e saúde da mulher. Rio de Janeiro: Guanabara/Koogan, 2008. SCHMITZ, E. M. A enfermagem em pediatria e puericultura. São Paulo: Atheneu, 2000, 477p


PRÁTICA DE ENFERMAGEM EM SAÚDE DA 160 6º

http://www.curitiba.pr.gov.br/saude/sms/protocolos

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MULHER, DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTEEMENTA:Prática assistencial à mulher, à criança e ao adolescente no processo saúde-doença, com base nos determinantes biológicos, sociais e culturais nestes grupos, em nossa região, buscando-se a integralidade das ações, na perspectiva da humanização e da defesa de direitos. Identificar-se-ão as principais causas de morbi-mortalidade, conhecendo os programas de controle e as ações de saúde de promoção, prevenção, assistência e reabilitação de acordo com as Políticas públicas de Atenção à Saúde da Mulher, da Criança e do(a) Adolescente propostas pelo SUS.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:Ana Maria Pinheiro; Meire Chucre Tannure. SAE: Sistematização da Assistência de Enfermagem. Guanabara Koogan,2010.

ALBA, B.L.B. Anamnese e exame físico.Rio de Janeiro: Artmed, 2009.

BRÊTAS, J. R. da S. et al. Manual de exame físico para a prática da enfermagem em pediatria. 1ª ed. São Paulo: Iátria, 2005.

Fernandes, Rosa Aurea Quintella; Narchi, Nádia Zanon. Enfermagem e Saúde da

Mulher - 2ª Ed. 2013 – São Paulo: Manole, ABen SP.

HOCKENBERRY, M. J.; WILSON, D.; WINKELSTEIN, M. L. Wong Fundamentos de Enfermagem Pediátrica. 7ª ed. Elsevier, 2006.

Leifer, Gloria. Enfermagem Obstétrica - 11ª Ed. 2013. Editora Elsevier.

LOWDERMILK, D. L. O cuidado em enfermagem materna. 5ª ed. Porto Alegre, RS: Artmed, 2002. 928 p.

NANDA. Diagnóstico de enfermagem da NANDA 2012/2014. Rio de Janeiro: Artmed

WHALEY, L. F; WONG, D. Enfermagem pediátrica: elementos essenciais à intervenção efetiva. 5ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan. 1999.

WONG, D. Fundamentos de enfermagem pediátrica. HOCKENBERRY, M. J.;

WINKELSTEIN, W. (editores). 7ª ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2006.

ZIEGEL, E. E. e CRANLEY, M. S. Enfermagem Obstétrica. 8ª ed. Rio de Janeiro:

Interamericana, 1985.

Diretrizes para a detecção precoce do câncer de mama no Brasil/ Instituto Nacional de Câncer José Alencar Gomes da Silva – Rio de Janeiro: INCA, 2015.

Diretrizes brasileiras para o rastreamento do câncer do colo do útero / Instituto Nacional de Câncer José Alencar Gomes da Silva. Coordenação de Prevenção e Vigilância.Divisão

44

de Detecção Precoce e Apoio à Organização de Rede. – 2. ed. rev. atual. – Rio de Janeiro: INCA, 2016.BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:Atenção a saúde do adolescente. Cartilha da Prefeitura Municipal de Curitiba. Disponível em: www.curitiba.pr.gov.br/saude/sms/protocolos

Cartilha de alimentação infantil. Cartilha da Prefeitura Municipal de Curitiba. Disponível em: http://www.curitiba.pr.gov.br/saude/areastematicas/epidemiologia/carencias_nutricionais.htm Crescendo com saúde. Cartilha da Prefeitura Municipal de Curitiba. Disponível em: http://www.curitiba.pr.gov.br/saude/areastematicas/saude_crianca/doencas_respiratorias.htm Programa mãe curitibana - planejamento familiar.

Cartilha da Prefeitura Municipal de Curitiba. Disponível em: www.curitiba.pr.gov.br/saude/sms/protocolos Programa mãe curitibana – pré-natal, parto e puerpério. Cartilha da Prefeitura Municipal de Curitiba. Disponível em: www.curitiba.pr.gov.br/saude/sms/protocolos Programa mulher de verdade.

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OLIVEIRA, R. G de. Blackbook Pediatria. 3ªed. Belo Horizonte: Black Book Editora, 2005

Rede de proteção à criança e ao adolescente em situação de risco para a violência. Cartilha da Prefeitura Municipal de Curitiba. Disponível em: www.curitiba.pr.gov.br/saude/sms/protocolos RICCI, S. S. Enfermagem materno-neonatal e saúde da mulher. Rio de Janeiro: Guanabara/Koogan, 2008. SCHMITZ, E. M. A enfermagem em pediatria e puericultura. São Paulo: Atheneu, 2000, 477p


ATIVIDADES COMPLEMENTARES VI 40 6ºEMENTA:Disciplina ofertada permitindo a flexibilização curricular para promover a competência e o saber em enfermagem, através de oportunidades diversas de aprendizado, de acordo com a área de interesse acadêmico e necessidades do mercado de trabalho.

7º PERÍODO

COMPONENTE CARGA PERÍODO

http://www.curitiba.pr.gov.br/saude/sms/protocolos

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HORÁRIAGERENCIAMENTO EM SERVIÇOS DE ENFERMAGEM 80 7º

EMENTA:A disciplina gerenciamento em serviços de enfermagem discute as teorias gerais da administração, o processo gerencial e assistencial em enfermagem as perceptivas e os desafios, as condições de trabalho na enfermagem, o dimensionamento de pessoal, a gestão de pessoas, auditoria, custos em saúde e gestão de materiais.BIBLIOGRAFIA BÁSICA:KURCGANT, P. Administração em Enfermagem. São Paulo : EPU, 1991.

KURCGANT, P. Gerenciamento em Enfermagem :Guanabara Koogan, Rio de Janeiro, 2005.

MARX. L. C.; MORITA. L.C. Manual de Gerenciamento de Enfermagem , 2. Ed. São Paulo :EPUB, 2003

KURCGANT, P. Gerenciamento em Enfermagem :Guanabara Koogan, Rio de Janeiro, 3.ed. 2016.BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:ALFARO-LEFEVRE, R. Pensar crítico em enfermagem: um enfoque prático. Ed. Artes Médicas, 1996.

DANIEL, L.F. Enfermagem: modelos e processos de trabalho. São Paulo: EPU, 1987.

GEORGE JB. E. Col. Teorias de Enfermagem:. Porto Alegre: Ed. Artes Médicas 2000. KRON, T.; KRON, T.; GRAY, A. Administração dos cuidados de enfermagem ao paciente. 6. Ed. Rio de Janeiro : Interlivros, 1994.

MARQUIS; HUSTON. Administração e liderança em enfermagem. Teoria e aplicação. 2. Ed. Ed. Artes Médicas Sul Ltda, 1999.

GARCIA,T.R; Classificação Internacional para a Pratica de Enfermagem: (CIPE®)

Porto Alegre : Artmed, 2016. versão 2015 ix, 270 p. il. ; 25 cm.e-PUB.

OLIVEIRA.F.K.;et.al. Sistematização da Assistência de Enfermagem na Rede Hospitalar de Uberaba-MG . Revista de Enfermagem Referência. Dez 2012, Issue 8, p105-114. 10p. 2 Charts.

CONSELHO FEDERAL DE ENFERMAGEM. Resolução 543/2017.Estabelece parâmetros para dimensionamento do quadro de profissionais de enfermagem nas instituições de saúde .


ADMINISTRAÇÃO DE ENFERMAGEM EM SAÚDE 80 7º

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COLETIVAEMENTA:Possibilitar conhecimentos a cerca da Atenção à saúde da família e dos Programas de Saúde estabelecidos pelo Ministério da Saúde em especial o Programa de Controle da Hipertensão e Diabetes, PACS e ESF, além da Unidade Básica de Saúde e o Sistema de Informação de Atenção á Saúde. Proporcionar conhecimento para o futuro profissional Enfermeiro atuar dentro de um território com diferentes famílias, entrelaçando a capacidade e poder destas para resolver seus próprios problemas.BIBLIOGRAFIA BÁSICA:FERREIRA VA, ACIOLI S. Prática de cuidado desenvolvida por enfermeiros na atenção primária em saúde: uma abordagem hermenêutico-dialética. Rev Enferm UERJ. 2010;18(4):530-5.

VIEIRA VCL, FERNANDES CF, DEMITTO MO , BERCINI LO, SCOCHI MJ, MARCON SS.

Puericultura na atenção primária à saúde: atuação do enfermeiro. Cogitare Enferm. 2012;17(1):119-25.

KAWATA LS, MISHIMA SM, CHIRELLI MQ, PEREIRA MJB, MATUMOTO S, FORTUNA CM. Os desempenhos da enfermeira na saúde da familia: construindo competência para o cuidado. Texto Contexto Enferm. 2013;22(4):961-70.

MENDES, E. V. As redes de atenção à saúde. Brasília: Organização Pan-Americana da Saúde, 2011. 549p. FONSECA, A.F.; CORBO, A.M.D. O território e o processo saúde-doença . Rio de

Janeiro: EPSJV/Fiocruz, 2007. STARFIELD, B. Atenção primária: equilíbrio entre necessidades de saúde, serviços e tecnologia. Brasília: UNESCO/Ministério da Saúde, 2002. 726p.

TEIXEIRA, C. F.; PAIM, J. S.; VILASBOAS, A. L. SUS, modelos assistenciais e vigilância da saúde. Inf. Epidemiol. Sus, Brasília , v. 7, n. 2, p. 7-28, 1998.

BARCELLOS C, SANTOS SM. Colocando dados no mapa: a escolha da unidade espacial de agregação e integração de bases de dados em saúde e ambiente através do geoprocessamento. Informe Epidemiológico do SUS 1997; 6(1):21-29. CAMPOS, E. C. S. Território e gestão de políticas públicas: uma reflexão sob a perspectiva do Sistema Único de Saúde – SUS. In. V JORNADA INTERNACIONAL DE POLÍTICAS PÚBLICAS. São Luiz. Anais... São Luiz, 2011.

SANTOS, M. Metamorfoses do espaço habitado: fundamentos teóricos e metodológicos da Geografia. São Paulo: Hucitec, 1996

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:CUBAS, MARCIA REGINA; DE ALBUQUERQUE, LEDA MARIA; KIESKI MARTINS,

47

SORIANE; LIMA DA NÓBREGA, MARIAMIRIAM Avaliação da implantação do CIPESC em

Curitiba Revista da Escola de Enfermagem da USP, vol. 40, núm. 2, 2006, pp. 269-273 Universidade de São Paulo São Paulo, Brasil

Disponível em: http://www.redalyc.org/articulo.oa?id=361033286016

BARBOSA, Maria Alves; MEDEIROS, Marcelo; PRADO, Marinésia Aparecida; BACHION, Maria Márcia; BRASIL, Virginia Visconde. - Reflexões sobre o trabalho do enfermeiro em saúde coletiva. Revista Eletrônica de Enfermagem, v. 06, n. 01, p.09-15, 2004. Disponível em www.fen.ufg.br

BRASIL. Ministério da Saúde. A vigilância, o controle e a prevenção das doenças crônicas não-transmissíveis : DCNT no contexto do Sistema Único de Saúde brasileiro / Brasil. Ministério da Saúde – Brasília : Organização Pan-Americana da Saúde, 2005.80. : il.


PESQUISA EM ENFERMAGEM 40 7ºEMENTA:Pesquisa e suas aplicações na área da saúde. Conceitos e finalidades da ciência, conhecimento científico. Normas para elaboração de um trabalho científico. Estrutura e elaboração de um trabalho científico. Fundamentos da Metodologia Científica. A Comunicação Científica. Métodos e técnicas de pesquisa. A comunicação entre orientados/orientadores. Normas para Elaboração de Trabalhos Acadêmicos. O Projeto de Pesquisa. A organização de texto científico (Normas ABNT).BIBLIOGRAFIA BÁSICA:CHIAZZOTTI, A. Pesquisa em Ciencias Humanas e Sociais.São Paulo: Cortez, 2000.

DYNIEWICZ, Ana Maria. Metodologia da Pesquisa em Saúde para iniciantes. São

Caetano do Sul/SP: Difusão,2007.

POLIT, D. F.; HUNGLER, B. P. Fundamentos da pesquisa em enfermagem. Porto Alegre:

Artes Médicas, 1995.

UNIVERSIDADE TUIUTI DO PARANÁ. Normas técnicas: elaboração e apresentação de

trabalho acadêmico-científico. Curitiba: UTP, 2003

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:WOOD, G. L. B. ; HARBER, J. Pesquisa em enfermagem: métodos, avaliação crítica e

utilização. 4 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001.

TRIVINOS, A. N. S. Introdução à pesquisa em ciências sociais. São Paulo: Atlas, 1999

http://www.fen.ufg.br/

48

ANDRADE, S. M; SOARES, D. A. Apresentando informações em saúde. In: ANDRADE, S.M.; .

MARCONI, M. A LAKATOS, E.M.; Técnicas de pesquisa: planejamento e execução de pesquisas. Amostragens. 3ed. São Paulo: Atlas,1996.


LIBRAS (DISCIPLINA OPTATIVA) 40 7ºEMENTA:Conhecimentos básicos da Libras, possibilitando a comunicação entre surdo e ouvinte e a definição do conceito de deficiência auditiva e surdez. Para tanto serão apresentados os aspectos linguísticos para que se saibam empregar os vocábulos na modalidade visual-espacial de Libras, saiba seu uso formal e uso cotidiano dentro dos parâmetros e da contextualização de Libras, desenvolvendo o aprendizado de vocabulário, expressão corporal e facial, atividades práticas de ensino.BIBLIOGRAFIA BÁSICA:BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Especial. Deficiência auditiva: volume I. Brasília, DF: SEESP, 1997. 336 p. (Série atualidades pedagógicas ; 4) Disponível em : <http://www.livrosgratis.com.br/arquivos_livros/me002295.pdf>. - 7 ex e está online

BRASIL;. Legislação de libras : lei n. 10.436, lei n. 12.319, decreto n. 5.626. Brasília: Congresso Nacional, 2005. 9 p. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/2002/l10436.htm>. - 2 ex e está online

BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Especial;. Língua brasileira de sinais: volume III. Brasília, DF:

SEESP, 1997. 127 p. (Série atualidades pedagógicas ; 4). Disponível em: <http://www.dominiopublico.gov.br/download/texto/me002297.pdf>. - 7 ex e está online

CICCONE, Marta. Comunicação total: introdução - estratégia. A pessoa surda. 2. ed. Rio de Janeiro: Cultura Médica, 1996. 176 p. ISBN 857006196X – 2 exemplares

SCHELP, Patrícia Paula. Língua brasileira de sinais - libras. Curitiba: UTP, 2013. ISBN 978-85-7968-037-3.

SOARES, Maria Aparecida Leite. A educação do surdo no Brasil. São Paulo: EDUSF, 1999. 125 p. ISBN 8585701749 – 5 exemplares

STOCK, Irene M; STROBEL, Karin Lilian. Brincando e aprendendo com libras: língua brasileira de sinais. Curitiba: Universidade Tuiuti do ParanáBIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

49

DIZEU, Liliane Correia Toscano de Brito; CAPORALI, Sueli Aparecida. A língua de sinais constituindo o surdo como sujeito. Educação & Sociedade, São Paulo, v.26, n.91 , p.583-597, maio/ago. 2005. Disponível em :<http://www.scielo.br/pdf/es/v26n91/a14v2691.pdf>. ARTIGO

QUADROS, Ronice Müller de. O tradutor e interprete de língua brasileira de sinais e língua portuguesa. Brasília, DF: MEC, SEESP, 2004. 94 p. (Programas nacionais de apoio à educação de surdos) disponível em : <http://portal.mec.gov.br/seesp/arquivos/pdf/tradutorlibras.pdf>. Acesso em: 08 nov. 2016 – 3 exemplare

SKLIAR, Carlos (Org.). Atualidade da educação bilíngüe para surdos - volume 1. Porto Alegre, RS: Mediação, 1999. 270 p. ISBN 858706326X v.1. – 2 exemplares

SKLIAR, Carlos (Org.). Atualidade da educação bilíngüe para surdos - volume 2. Porto Alegre, RS: Mediação, 1999. 207 p. ISBN 8587063278 v.2. – 2 exemplares

VIDAL, Dione Estrela; MARCHESE, Maria Letízia. Libras: possibilidades de interação com a cultura surda. Curitiba, PR: UTP, 2010. 90 p. ISBN 9788588959934

Número de chamada: 371.912 VID lib – 4 exemplares

LEBEDEFF, Tatiana, BOLIVAR DOS SANTOS, Angela Nediane. Objetos de aprendizagem para o ensino de línguas: vídeos de curta-metragem e o ensino de Libras. In: Revista Brasileira de Lingüística Aplicada. 2014, Vol. 14 Issue 4, p1073-1093. 21p. Language: Portuguese. DOI: 10.1590/S1984-63982014005000020.http://web.a.ebscohost.com/ehost/pdfviewer/pdfviewer?vid=4&sid=931681ea-cb38-4769-adaf-6645aa2baaf9%40sessionmgr4007


GESTÃO DE PESSOAS (DISCIPLINA OPTATIVA) 40 7ºEMENTA:Desenvolver a capacidade de gerir pessoas com base em suas características empreendedoras, dando ênfase ao potencial criativo e inovador. Percebendo as relações étnicas raciais e ambientais no processo gestor de pessoas.BIBLIOGRAFIA BÁSICA:BARROS, B. O estilo brasileiro de administrar. São Paulo: Atlas, 1996.

CHIAVENATO, I. – Gerenciando pessoas: o passo decisivo para a administração participativa. São Paulo: Makron Books, 1994.

______. Recursos Humanos: Edição compacta. 6. ed. – São Paulo: Atlas, 2000.

SOKOLOSKI, Maria Elisa. Gestão de pessoas. Curitiba: Universidade Tuiuti do Paraná, 2014. ISBN 978-85-7968-063-2

50

PEREIRA ALVARES, Karen; DE SOUZA, Irineu Manoel. Sustentabilidade na gestão de pessoas: práticas e contribuições às organizações. In: Revista Gestão Organizacional (RGO). mai-ago2016, Vol. 9 Issue 2, p24-38. 15p. Disponível em:http://web.b.ebscohost.com/ehost/detail/detail?vid=2&sid=98563748-5b01-4a4f-953b-9a7e35437df7%40sessionmgr102&bdata=Jmxhbmc9cHQtYnImc2l0ZT1laG9zdC1saXZl#AN=118509040&db=fohBIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:DUTRA, J. – Administração de carreira: uma proposta par repensar a gestão de pessoal. – São Paulo: Atlas, 1996.

JANETE, KNAPIK, Gestão de pessoas e talentos. 1 ed. Editora Intersaberes - ebook

BERGAMINI, Cecília. Avaliação de Desempenho na empresa. São Paulo: Atlas, 1988.

IDALBERTO CHIAVENATO. Administração de recursos humanos – fundamentos básicos (8a edição revisada e atualizada). Manole. Ebook

______. Administração: teorias, processo e prática – 5. ed. – São Paulo: Manole, 2014.


ESTÁGIO CURRICULAR I 400 7ºEMENTA:A disciplina estágio supervisionado I é a Aplicação prática dos princípios de administração em enfermagem em unidades assistenciais hospitalares, de saúde coletiva ou outros serviços de saúde onde exista a atuação de enfermeiro. Inserção do acadêmico na dinâmica institucional permitindo vivenciar o planejamento em enfermagem, organização, direção, modelos de gestão e gerência, serviços de apoio, equipe multiprofissional, educação permanente, planejamento em saúde.BIBLIOGRAFIA BÁSICA:KURCGANT, P. Administração em Enfermagem. São Paulo : EPU, 1991.


MARX. L. C.; MORITA. L.C. Manual de Gerenciamento de Enfermagem , 2. Ed. São Paulo :

EPUB, 2003

KURCGANT, P. Gerenciamento em Enfermagem :Guanabara Koogan, Rio de Janeiro, 3.ed. 2016.

CONSELHO FEDERAL DE ENFERMAGEM. Resolução 543/2017.Estabelece parâmetros para dimensionamento do quadro de profissionais de enfermagem nas instituições de

51

saúde BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:ALFARO-LEFEVRE, R. Pensar crítico em enfermagem: um enfoque prático. Ed. Artes Médicas, 1996.




GARCIA,T.R; Classificação Internacional para a Pratica de Enfermagem: (CIPE®) Porto Alegre : Artmed, 2016. versão 2015 ix, 270 p. il. ; 25 cm.e-PUB.

OLIVEIRA.F.K.;et.al. Sistematização da Assistência de Enfermagem na Rede Hospitalar de Uberaba-MG . Revista de Enfermagem Referência. Dez 2012, Issue 8, p105-114. 10p. 2 Charts.

CUBAS, MARCIA REGINA; DE ALBUQUERQUE, LEDA MARIA; KIESKI MARTINS, SORIANE; LIMA DA NÓBREGA, MARIAMIRIAM Avaliação da implantação do CIPESC em Curitiba Revista da Escola de Enfermagem da USP, vol. 40, núm. 2, 2006, pp. 269-273 Universidade de São Paulo São Paulo, Brasil

Disponível em: http://www.redalyc.org/articulo.oa?id=361033286016


ATIVIDADES COMPLEMENTARES VII 40 7ºEMENTA:Disciplina ofertada permitindo a flexibilização curricular para promover a competência e o saber em enfermagem, através de oportunidades diversas de aprendizado, de acordo com a área de interesse acadêmico e necessidades do mercado de trabalho.

8º PERÍODO


GESTÃO DA QUALIDADE E PROCESSOS EM SAÚDE 80 8º

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EMENTA:A disciplina gestão da qualidade e processos em saúde discute os modelos de acreditação nacional e internacional, os protocolos de segurança do paciente, as ferramentais da qualidade, os eventos adversos e sentinelas relacionados a saúde, supervisão, liderança, tomada decisão e conflitos, as ferramentas do planejamento estratégicos, analise e descrição de processos, manuais e procedimentos operacionais padrão, cultura e poder nas organizações de saúde e trabalho multidisciplinar.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:KURCGANT, P. Administração em Enfermagem. São Paulo : EPU, 1991.


MARX. L. C.; MORITA. L.C. Manual de Gerenciamento de Enfermagem , 2. Ed. São Paulo : EPUB, 2003


CONSELHO FEDERAL DE ENFERMAGEM. Resolução 543/2017.Estabelece parâmetros para dimensionamento do quadro de profissionais de enfermagem nas instituições de saúde

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:ALFARO-LEFEVRE, R. Pensar crítico em enfermagem: um enfoque prático. Ed. Artes Médicas, 1996.




GARCIA,T.R; Classificação Internacional para a Pratica de Enfermagem: (CIPE®)

Porto Alegre : Artmed, 2016. versão 2015 ix, 270 p. il. ; 25 cm.e-PUB.

BURMESTER, H; Gestão da qualidade hospitalar - 1. ed. - São Paulo: Saraiva, 2013.296 p. ; (Gestão estratégica de saúde ; ISBN 978-85-02-20189-7


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GESTÃO E ESTRATÉGIAS EM SAÚDE COLETIVA 80 8ºEMENTA:Possibilitar conhecimentos das ferramentas da gestão da Atenção Básica estabelecidos pelo Ministério da Saúde e Secretarias Estaduais e e Municipais de Saúde, e o Sistema de Informação de Atenção á Saúde. Proporcionar conhecimento para o futuro profissional Enfermeiro atuar dentro de um território com diferentes realidades e vulnerabilidades, entrelaçando a capacidade e conhecimento das populações para o auto-cuidado e promoção à saúde.BIBLIOGRAFIA BÁSICA:Brasil. Conselho Nacional de Secretários de Saúde. Vigilância em Saúde / Conselho Nacional de Secretários de Saúde. – Brasília: CONASS, 2007.

Brasil. Conselho Nacional de Secretários de Saúde. SUS: avanços e desafios./ Conselho Nacional de Secretários de Saúde. – Brasília : CONASS, 2006.

Brasil. Conselho Nacional de Secretários de Saúde. O Financiamento da Saúde / Conselho Nacional de Secretários de Saúde. – Brasília : CONASS, 2007.

FONTINELE JUNIR, K. Programa Saúde da Família (PSF/ comentado).Goiânia: AB, 2003.

Giovanella,Ligia. Planejamento Estratégico em Saúde: Uma Discussão da Abordagem de Mário Testa.Cadernos de Saúde Publica.Rio de Janeiro, 6(2): 129-153,abr-jun,1990.

KOPF, Agda; HORTALI, Virginia. Contribuição dos Sistemas de Gestão de Carlos Matus para uma Gestão participativa. Ver. Ciência e Saúde Coletiva. Suplemento 10. p. 157-165.2004 SANTOS, AS; Miranda SMRC. A enfermagem na gestão em atenção primaria à saúde. 2007. Editora ManoleBIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:AZEVEDO, Creuza daS.Planejamento e Gerência no Enfoque Estratégico - Situacional de Carlos Matus. Cad. Saúde. publ, Rio de Janeiro, 8 ( 2):129-133, abr.-jun,1992

BASSO, L. AFLORES, J.T.B; STEDILE., N.L.R. Subsídios para o planejamento de ações de saúde em comunidade.Enfermagem : ensino, práticas e ações sociais da saúde.Caxias do Sul, v.33, p. 33-39, jan/jun.2000.

Oliveira, Ermínia P. As Origens e as Correntes Atuais do Enfoque Estratégico em Planejamento de Saúde na América Latina. Cadernos de Saúde Pública. Rio de Janeiro. n.7 p. 26-44. 1991

PASSOS, Joanir; CIOSAK, Sueli. Planejamento e Gerência: As duas faces de uma mesma moeda. Revista de Pesquisa Cuidado é Fundamental. RJ, ano 8 n.2 p25-32. 2004.


TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO 160 8ºEMENTA:

54

Desenvolvimento de pesquisa baseada na realidade percebida contemplando todas as etapas de um trabalho científico. Aspectos éticos da pesquisa em seres humanos. Apresentação do trabalho oral com apresentação em banca de professores.BIBLIOGRAFIA BÁSICA:LAKATOS, E.M.; MARCONI, M.A. Metodologia do trabalho científico.6 ed. São Paulo: Atlas, 2001.

NEQUER, V.M & MAGALHÃES, L. B.; Normas do Curso de Enfermagem para artigo científico. Curitiba: 2007.

DYNIEWICZ, Ana Maria. Metodologia da Pesquisa em Saúde para iniciantes. São Caetano do Sul/SP: Difusão, 2007.

POLIT, D. F.; HUNGLER, B. P. Fundamentos da pesquisa em enfermagem. Porto Alegre: Artes Médicas, 1995.

UNIVERSIDADE TUIUTI DO PARANÁ. Normas técnicas: elaboração e apresentação de trabalho acadêmico-científico. Curitiba: UTP, 2003.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:ANDRADE, S. M; SOARES, D. A. Apresentando informações em saúde. In: ANDRADE, S.M.; .

MARCONI, M. A LAKATOS, E.M.; Técnicas de pesquisa: planejamento e execução de pesquisas. Amostragens. 3ed. São Paulo: Atlas,1996.


ESTÁGIO CURRICULAR II 400 8ºEMENTA:A disciplina estágio supervisionado II é a Aplicação prática dos princípios de administração em enfermagem em unidades assistenciais hospitalares, de saúde coletiva ou outros serviços de saúde onde exista a atuação de enfermeiro. Inserção do acadêmico na dinâmica institucional permitindo vivenciar o planejamento em enfermagem, organização, direção, modelos de gestão e gerência, serviços de apoio, equipe multiprofissional, educação permanente, planejamento em saúde e desenvolvimento da liderança, tomadas de decisão e conflitos e gestão da qualidade.BIBLIOGRAFIA BÁSICA:KURCGANT, P. Administração em Enfermagem. São Paulo : EPU, 1991.

KURCGANT, P. Gerenciamento em Enfermagem. Guanabara Koogan, Rio de Janeiro, 2005.

MARX. L. C.; MORITA. L.C. Manual de Gerenciamento de Enfermagem, 2. Ed. São Paulo : EPUB, 2003

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CONSELHO FEDERAL DE ENFERMAGEM. Resolução 543/2017.Estabelece parâmetros para dimensionamento do quadro de profissionais de enfermagem nas instituições de saúdeBIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:ALFARO-LEFEVRE, R. Pensar crítico em enfermagem: um enfoque prático. Ed. Artes Médicas, 1996.




GARCIA,T.R; Classificação Internacional para a Pratica de Enfermagem: (CIPE®) Porto Alegre : Artmed, 2016. versão 2015 ix, 270 p. il. ; 25 cm.e-PUB.

BURMESTER, H; Gestão da qualidade hospitalar - 1. ed. - São Paulo: Saraiva, 2013.296 p. ; (Gestão estratégica de saúde ; ISBN 978-85-02-20189-7

BRASIL. CONSELHO NACIONAL DE SECRETÁRIOS DE SAÚDE. Vigilância em Saúde / Conselho Nacional de Secretários de Saúde. – Brasília: CONASS, 2007.

BRASIL. CONSELHO NACIONAL DE SECRETÁRIOS DE SAÚDE. SUS: avanços e desafios./ Conselho Nacional de Secretários de Saúde. – Brasília : CONASS, 2006.

BRASIL. CONSELHO NACIONAL DE SECRETÁRIOS DE SAÚDE. O Financiamento da Saúde / Conselho Nacional de Secretários de Saúde. – Brasília : CONASS, 2007. FONTINELE JUNIR, K. Programa Saúde da Família (PSF/ comentado).Goiânia: AB, 2003.


ATIVIDADES COMPLEMENTARES VIII 40 8ºEMENTA:Disciplina ofertada permitindo a flexibilização curricular para promover a competência e o saber em enfermagem, através de oportunidades diversas de aprendizado, de acordo com a área de interesse acadêmico e necessidades do mercado de trabalho.

Documents

utp.br · Web viewDALGALARRONDO, P. Psicopatologia e semiologia dos transtornos mentais. Porto Alegre: Artes Médica, 2000. STUART. W. S LARAIA, M. T. Enfermagem Psiquiátrica. 4