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Faz.Itaquena
Faz.Nova Canaã
Usina SantaCruz
Faz. Sta.Bárbara
Faz. Boa Vista
Faz. Lagoados Patos
Faz.Dendê
Faz RanchoAlegre
Faz.Fechadinho
Faz.Bom Futuro
Faz. Bom Jesus
Faz.Planalto
Faz. Boa Sorte
Faz. Cartex
Faz. NovaVida
Faz. Coqueiro
Sítio daForquilha
Portal do Araripe
Faz. Amendoeira
BA-00
1
BA
-001
Campo dePouso
Camurugi
São Miguel
Faz.Floresta
Faz. Alegria
Faz. Cerqueira
Faz. SãoFrancisco
Faz. Conj.Boa Vista
Faz.Felicidade
SítioCachoeira
Faz BomFuturo
Faz Sta.Bárbara
Faz.Boa Sorte
Bairro deTânia
Ponta do Mutá
Praia de Mutari
Praia de Mutá
Ponta de Guaiú
Ponta de Santo Antônio
Recife de Coroa Alta
Recife de Fora
Ilha Paraíso
Praia de ApuáBalsa
Praia de Arakakaí
Aldeia Pataxó
Faz. Morro GrandePonta Grande
Praia do Mundaí
Cruzeiro
Balsa
Praia ApagaFogo
Praia Araçaípe
Praia Mucugê
Praia Parracho
Praia Pitinga
Lagoa Azul
Lagoa Itaípe
BaianãoFaz. TabatingaIbiruçu de Fora
Ibiruçu de Dentro
Vale Verde
Sítio CoroaVermelha
Faz. Conquista
Faz.Ponto de Curiosidade
Lençó
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CEPLACFaz.Recanto Assis
Faz.Santana
Faz.Cachoeirinha
Faz. Itabuna
Faz. N.Sra.Aparecida
Faz. Coroa
Faz. Guarujá
Faz. Macadan
EstânciaAlba
Faz.Vitória ll
Faz. Piracicaba
Faz. Malembá
Faz. Conj.Amazônas
(PABLO)Faz. Cachoeira
Faz.Mussurunga
Faz. Cristalina
Faz.Esperança
Vale Verde
Tabatinga
Faz.Boa Sorte
Faz. Sta. MariaFaz.
São João
Faz.Vale Verde
Faz.Amazonas
Faz.Samira
Barra
Faz. ConjuntoSão João
Faz. ConjuntoParaíso
Faz. Barra
Coqueiro Alto
Faz. SapiraraFaz. Gravatá
Ponta daPedra Grande
Barra da Itapororoca
Ponta Itaquena
Faz. Itapororoca
Faz. Itaquena
Faz. NovaAlegria
Barra Rio dos Frades
CondomínioOuteiro das Brisas
Ponta doToque -Toque
Ponta doCamarão
Praia Juacema
Fruteli Ltda.Palestina
Cachoeira
Faz. Vargem Alegre
IBAMA
Faz.Palheirinha
Faz. Sto.Agostinho
Faz.Macaco
Faz.Jacarandá
Faz. Sta Rita
Aldeia Meioda Mata
SãoGeraldo
Faz Lagoa
Faz Boa Esperança
Montinho
Faz. Palestina
Itaporanga
AldeiaImbiriba
Faz. BomSossego
Faz. Boa Vista
Cotovelo
Faz. Tentação
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Faz. Sta. Mariado Trancoso
Faz. Deus Conosco
Faz. PalmaresSerraria
Santana
Itagimirim
Itabuna
Faz.Ipiranga II
Agropecuária Carolina Ltda.
Praia do Curuípe
Praia deItacimirim
EmpreendimentoTerravista
Praia de Coroa Vermelha
Praia do Rio dos Mangues
Barra doRio Guaiú
Praia dasTartarugas (ou Itacimirim)
Praia deGuaiú
Praia deSanto Antônio
Praia deJacumã
Praia deSanto André
Praia dasBobocas (ou dos Golfinhos)
Praia do Rio da Barra
Faz. Nazareno
Faz. NovoHorizonte
Faz. DuasBarras
Caraíva Nova
Caraíva
Aldeia deBarra VelhaBarra Velha
Ponta doCorumbau
Itaquena
Trancoso
Pindorama
Santo Antônio
Guaiú
SantoAndré
Barrolândia
Ponto Central
CoroaVermelha
Vera Cruz
Arraial d'Ajuda
São José doPanorama
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Monte Pascoal
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BR-498
BR-367
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-101
BR
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BA-275
BR-367
BR-367
BR
-367
Faz. Brasilândia
Faz.Buranhém
Faz. Linhares
(Ponto JoãoTriângulo)
Faz. Sta.Luzia
Agrovila
Faz. Batalha
BA-275
SANTA CRUZCABRÁLIA
PORTOSEGURO
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MINISTÉRIO DE MINAS E ENERGIASECRETARIA DE MINAS E METALURGIACPRM - SERVIÇO GEOLÓGICO DO BRASIL
Superintendência Regional de Salvador
PREFEITURAS MUNICIPAISPORTO SEGURO E SANTA CRUZ CABRÁLIA
PROJETO PORTO SEGURO - SANTA CRUZ CABRÁLIA
2km 0 2 4 6km
ESCALA 1:100.000
PROJEÇÃO UNIVERSAL TRANSVERSA DE MERCATOR
MAPA GEOAMBIENTAL
Origem da quilometragem UTM Equador e Meridiano Central 39º W.Gr.Acrescida as constantes 10.000 e 500 km, respectivamenteConvergência Meridiana do Centro da Folha + 0º 04' 19”
Datum Horizontal Córrego Alegre - MGDeclinação Magnética do Centro da Folha em 1976 21º34’ cresce 8,5'' anualmente
O Programa Informações para Gestão Territorial - GATE é executado pelaCPRM - Serviço Geológico do Brasil, através de suas unidades regionais,sob a coordenação do Departamento de Gestão Territorial - DEGET. Esteprojeto foi executado pela Superintendência Regional de Salvador -SUREG/SA, através da Gerência de Hidrologia e Gestão Territorial -GEHITE/SA, mediante convênio firmado entre a CPRM e as prefeiturasmunicipais de Porto Seguro e Santa Cruz Cabrália.
Autores: Geóloga Maria Luiz Lacerda BastosGeólogo Antonio Ivo de Menezes MedinaGeógrafo Marcelo Eduardo DantasEngenheiro Agrônomo Edgar Shinzato
PREFEITURAS MUNICIPAIS
PORTO SEGURO: José Ubaldino Alves Pinto JuniorSANTA CRUZ CABRÁLIA: Geraldo Scaramussa
CONVENÇÕES CARTOGRÁFICAS
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47
10 m
Cidade
Vilas e outras localidades
Fazenda
Estrada pavimentada
Estrada não pavimentadade tráfego permanente
Estrada não pavimentadade tráfego periódico
Estrada projetada
Caminho
Limite intermunicipal
Limite intermunicipal sujeitoa alteração
Aeroporto
Campo de pouso
Rio perene
Rio intermitente
Lagoa
Canal
Curva batimétrica
Recife de coral
Ponto cotado
SIMBOLOGIA:
Vales encaixados maispropensos à erosão
Limite das unidades
Falésias Ativas
Paleofalésias
Unidade de Conservação
Limite do PNMP
Reserva indígena
Serviço Geológico do Brasil
CPRM
2000
Base planimétrica digitalizada no programa MaxiCAD e editoração no programaCorel DRAW na SUREG/SA, gerada a partir das folhas SE.24-V-B-V - Guaratinga,SE.24-V-B-VI - Monte Pascoal, SE.24-V-B-III - Porto Seguro, SE.24-X-A-I - SantoAndré e SE.24-V-B-II - Salto da Divisa, elaboradas pela SUDENE, 1977, na escala1:100.000.As referidas bases foram atualizadas a partir de dados obtidos em imagens desatélite, pesquisa bibliográfica, dados digitais fornecidos pela Veracel Celulose S.A. etrabalhos de campo.As áreas de ocorrência de recifes de corais e a curva batimétrica foram compiladas apartir da Carta Naútica nº 1.200, Porto de Ilhéus-Ponta de Cumuruxatiba, escala1:305.090, 3ª edição, 1979, elaborada pela Marinha do Brasil. Este projeto foidesenvolvido na escala 1:100.000, indicada para atividades de planejamentoregional. Trabalhos específicos exigirão serviços em escalas maiores.
Supervisão de Informática: João Henrique GonçalvesRevisão da base cartográfica: Euvaldo Carvalhal BrittoDigitalização : Jackson Fernandes de Oliveira e Vera Nilda R. SantosEditoração : Euvaldo Carvalhal BrittoDesenho da base estável: Emanoel Vieira de Macedo
Digitalização do tema e editoração cartográfica sob a responsabilidade da Divisão deCartografia - DICART/ Departamento de Apoio Técnico/Diretoria de RelaçõesInstitucionais e Desenvolvimento - DRI.Chefe da DICART: Paulo Roberto Macedo BastosEditoração Cartografica: Wilhelm Petter de F. Bernard (Supervisor) e Ivanilde MunizCaetanoDigitalização: João Bosco de Azevedo (Supervisor) e Ivan Soares dos Santos
Superintendência Regional de Salvador.Tel.: (071) 230-9977, FAX (071) 371-4005, e-mail: [email protected]
ESPÍRITOSANTO
41°00’12°00’
41°00’
40°00’
12°00’40°00’ 39°00’ 38°00’
13°00’
14°00’
15°00’
16°00’16°00’
17°00’ 17°00’
18°00’
15°00’
14°00’
13°00’
37°37’
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MARCIONÍLIOSOUZA
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LAJEDÃO
ITAMARAJU
ITANHÉM
MEDEIROS NETO
IBIRAPOÃ
PRADO
ALCOBAÇA
CARAVELAS
NOVA VIÇOSA
MUCURI
TEIXEIRA DEFREITAS
ITAPEBI
MAIQUINIQUEITARANTIM CANAVIEIRAS
BELMONTE
ITAGIMIRIM
STA. CRUZCABRÁLIA
PORTO SEGURO
EUNÁPOLIS
ITABELAGUARATINGA
POTIRAGUÁ
ILHÉUS
MACARANI
ITAMBÉ
ITABUNA
POÇÕES
IGUAÍ
ITAPETINGA
CAMACÃ
UNA
MASCOTE
PAUBRASIL
ITORORÓ
NOVACANAÃ
PLANALTO
VITÓRIA DACONQUISTA
URUÇUCA
SÃO JOSÉDA VITÓRIAITAJÚ DO
COLÔNIA
COARACI
AIQUARA
IPIAÚ
MARACÁS
DÁRIOMEIRA
UBAITABA
CAMAMU
ITACARÉ
MARAÚ
ITUBERÁGANDÚ
ITAMARI
JEQUIÉ
BREJÕES
AMARGOSA
STA. INÊS
MILAGRES
ITATIM
NAZARÉ
ARATUIPE
LAGE
CAIRÚ
VALENÇA
JAGUAQUARA
CASTROALVES
SAPEAÇU
ITAPARICA
MADREDE DEUS
S.ANTONIODE JESUS
SANTOAMARO
TEODOROSAMPAIO
IRARÁ
FEIRA DESANTANA
DIAS D'ÁVILA
CAMAÇARI
SIMÕES FILHO
LAURO DE FREITAS
CATU
POJUCA
MATA DESÃO JOÃO
ITANAGRAARAÇÁS
ALAGOINHAS
SALVADOR
BA-02
6
BA-250
BR
-101
BR-330
BA-260
BA-290
BA-696
BR-41
8
BR-418
BA-698
BA-275
BR-367
BA-989
BA-284
BR
-489
BR-1
16
BR-330
BA-6
50
BA-262
BR-41
5
BA
-262
BA
-263
BA
-130
BA
-670
BR-11
6BR-324
BA-0
99
BA
-093
BR-1
01
BA-504BR-4
07
BA-48
8
BA-046
BR-242
BA-2
46
MAPA DE SITUAÇÃO
BAHIA
BRASIL
0 500 1000 km
0°
10°
20°
30°
70° 60° 50° 40° 30°
30°
20°
10°
0°
70° 60° 50° 40°
MAPA DE LOCALIZAÇÃO
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Fonte: Mapa da Divisão Político-Administrativado Estado da Bahia, CEI / 1994.
15 0 15 30 45km
ESCALA
LEGENDA
MetrópoleCidadeAeroporto
Campo de pouso
Rodovia pavimentada federal
Rodovia pavimentada estadualRodovia estadual implantada
Limite intermunicipal sujeito a alteraçãoLimite intermunicipalLimite interestadual
OC
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RESTRIÇÕES AO USO:
A - altaM - médiaB - baixaUR - urbanoAG - agrícolaDR - disposição de rejeitosOV - obras viáriasLG - legais
POTENCIALIDADES :
HIDR - hídricaMIN - mineralAGR - agrícola
OCORRÊNCIA MINERAL :
Ar- areiaAg - argilaGn - gnaisseMi - micaGr - granitoIm - ilmenita
TIPOS DE AQÜÍFEROS
A - intergranular descontínuoB - intergranular subordinado a
cursos d'águaC- intergranularD -intergranular multicamadasG -fissural ( zonas fraturadas)I - negligenciável
IMPORTÂNCIAHIDROGEOLÓGICADOS AQÜÍFEROS
5 - grande4 - mediana3 - pequena2 - muito pequena1 - insignificante
CLASSES DE CAPACIDADE DE USO DO SOLO :
- indicada para uso agrícola- uso agrícola com cuidados
- não indicado para culturas anuais, mas com poucaslimitações ao uso com pastagens e silvicultura- não adequado para cultivo intensivo- impróprio para cultivo
IIIIIV
VIIVIII
PNMP
PNPB
PMMRF
APACV
- Parque Nacional de Monte Pascoal
- Parque Nacional do Pau Brasil
- Parque Municipal Marinho de Recife de Fora
- Área de Proteção Ambiental de Coroa Vermelha
UNIDADES DE CONSERVAÇÃO:
APACTAPASAEEPBEEGBEV
- Área de Proteção Ambiental Caraiva Trancoso- Área de Proteção Ambiental de Santo Antônio
- Estação Ecológica Pau Brasil- Estação Experimental Gregório Bondar
- Estação Veracruz
Terrenos constituídos predominantemente por gnaisses e quartzitos. Colinas convexo-côncavas com vertentes suaves e topos arredondados, localmente rampeados. Avulnerabilidade à erosão é moderada nas encostas com gradientes suaves e fortes nasvertentes mais declivosas. Aqüíferos locais, restritos a zonas fraturadas (G) e de baixavazão (até 2.500 l/h).Água de boa qualidade. Solos Podzólicos Vermelho-Escuros detextura médio-argilosa associados com Podzólicos Amarelo Latossólicos e PodzólicosVermelho-Amarelo distróficos. Essas áreas são dominantemente ocupadas porpastagem e secundariamente cobertas pela Mata Cabruca (cultura do cacau),apresentando poucos remanescentes da Mata Atlântica (Floresta Secundária emestágio intermediário de regeneração) nas encostas.
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VII
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III
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Gn
Gn VIII
MiVII
RECOMENDAÇÕES
Terrenos principalmente constituídos por gnaisses e kinzigitos. Relevo montanhosocom escarpamentos rochosos e topos aguçados. A vulnerabilidade à erosão é muitoforte. Aqüíferos locais, restritos a zonas fraturadas e de baixa vazão (até 2.500/h). Águasubterrânea de boa qualidade. Afloramentos de Rocha e solos Podzólicos Vermelho-Escuros eutróficos relevo montanhoso e forte ondulado associados a PodzólicosAmarelo álico de relevo forte ondulado. Essas áreas apresentam remanescentes depequenos núcleos de Floresta Primária da Mata Atlântica, principalmente no MontePascoal, sendo que na porção oeste estão ocupadas por Mata Cabruca. Em menorproporção, ocorrem Florestas Secundárias em estágio intermediário de regeneração.
Gnaisses sobrepostos por sedimentos arenosos e argilosos do grupo Barreiras. Colinasde vertentes retilíneas a côncavas e topos planos, formando espigões alongados,dissecados por densa rede de drenagem. Vales encaixados com vertentes íngremes.Relevo e litologia diversificados limitam a agricultura intensiva, abertura de estradas eurbanização. Aqüíferos fraturados e intergranulares, com presença de aqüíferos debaixa vazão (até 2.500 l/h), água de boa qualidade. Área ocupada principalmente compastagens (pasto limpo, pasto sujo) e floresta secundária em estágio intermediário deregeneração. As principais culturas são mamão e café.
Coberturas arenosas ocupando o topo plano dos tabuleiros (mussununga). Fracavulnerabilidade à erosão hídrica, desde que a vegetação seja preservada. Aqüíferossuspensos, e em profundidade, aqüíferos intergranulares extensos, multicamadas,confinados à camada superior livre. Boa perspectiva de vazão (de 5.000 a 50.000 l/h),água de boa qualidade. Dominam Podzois distróficos e álicos associados a PodzólicosAmarelos textura arenosa/média/argilosa relevo plano e suave ondulado. Dominamformações de porte herbáceo-arbustivo e baixa densidade. Em certos locais foramobservadas plantações de mamão e até eucalipto. As areias brancas do horizonteE eluvial são extraídas para a construção civil.
Sedimentos areno-argilosos do grupo Barreiras. Superfícies tabulares sulcadas porextensos canais, formando uma rede de baixa densidade de drenagem, com valespouco profundos e profundos de vertentes íngremes. A vulnerabilidade à erosão éFraca nos interflúvios tabulares e Forte a Muito Forte nas bordas dos tabuleiros.Aqüíferos intergranulares (C) extensos, multicamadas, confinados à camada superiorlivre. Boa perspectiva de vazão (de 5.000 a 50.000 l/h), com água de boa qualidade.Solos Podzólicos Amarelos textura média/argilosa de relevo suave ondulado e plano.Áreas ocupadas com silvicultura do eucalipto, seringais, fruticultura, pastagens e áreasurbanas. As áreas extensas dos interflúvios favorecem o uso de culturas mecanizáveiscomo o eucalipto e a cana-de-açúcar. Observa-se também o pasto limpo, cultura domamão e outras culturas perenes, como a do urucum, mamona e cravo-da-india.
Sedimentos areno-argilosos distribuídos em tabuleiros medianamente dissecados comvales pouco profundos e profundos com vertentes íngremes. Na região oeste ocorremrochas do grupo Macaúbas. A vulnerabilidade à erosão é Fraca nos interflúviostabulares e Forte a Muito Forte nas bordas dos tabuleiros. Aqüíferos intergranularesextensos, multicamadas, confinados à camada superior livre. Boa perspectiva de vazão(de 5.000 a 50.000 l/h). No geral água de boa qualidade. Solos Podzólicos Amarelosdistróficos relevo ondulado e suave ondulado e Podzol distrófico relevo plano. Incluem-se Podzólicos Amarelos textura arenosa/média com fragipã. Essa unidade éprincipalmente ocupada pela silvicultura extensiva do eucalipto, e secundariamente porseringais e pela fruticultura, além de pastagens e áreas urbanas, e em menor escala acultura do café. Abrange grande parte dos parques e reservas florestais, com osprincipais remanescentes de vegetação primária.
Constituem superfícies planas localizadas nas zonas intermarés das desembocadurasdos principais rios. Consistem de depósitos argilo-siltosos ricos em matéria orgânica.Aqüíferos intergranulares multicamadas (D) de importância hidrogeológicanegligenciável pela baixa produtividade. Solos de mangue de textura indiscriminada.Compreende a vegetação de mangue adaptada às condições de umidade e salinidade.A área é ocupada parcialmente por loteamentos e favelas de palafitas.
Superfícies de microrrelevo ondulado constituídas por sedimentos arenosos quartzososdepositados por ação marinha. Aqüíferos intergranulares descontínuos (A),permeabilidade média a alta. Pode apresentar localmente, água de má qualidade nacaptação até 45m. Bom potencial hídrico, e permeabilidade média a alta. Dominam asareias marinhas associadas ao Podzol Hidromórfico relevo plano. Dominam asformações pioneiras herbáceas (vegetação de restinga). O litoral é densamenteocupado com loteamentos imobiliários.
Antigos cordões arenosos sob forma de ilhas-barreira que foram consolidados porcimentação carbonática. Zonas sem importância hidrogeológica.
Depósitos de material carbonático, eventualmente ou permanentemente submersos.Zonas sem importância hidrogeológica.
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Sedimentos areno-argilosos distribuídos em tabuleiros muito dissecados com valespouco profundos. A vulnerabilidade à erosão é Moderada. Aqüíferos intergranularesextensos, multicamadas, confinados a camada superior livre (C). Boa perspectiva devazão (de 5.000 a 50.000 l/h). No geral água de boa qualidade. Podzólicos Vermelho-Amarelos associados aos Podzólicos Vermelho-Escuros eutróficos e PodzólicoAmarelo Latossólico álico e Latossolo Amarelo Podzólico distrófico relevo plano e suaveondulado. São áreas ocupadas com floresta secundária em estágio intermediário eavançado de regeneração florestal. As principais culturas utilizadas são cacau e café.
Gnaisses, xistos, quartzitos e sedimentos do grupo Barreiras sustentando as escarpas.A vulnerabilidade à erosão é Forte a Muito Forte. Aqüíferos fraturados e intergranulares,com presença de aqüíferos locais fraturados (G) e com vazão média de 2.500 l/h.Aqüífero intergranular (C) com boa perspectiva de vazão. Dominam os solos PodzólicosVermelho-Amarelos associados com Podzólicos Amarelos Latossólicos relevo forteondulado e montanhoso. São ocupadas por pasto sujo associados às florestassecundárias em estágio inicial e intermediário de regeneração e pasto limpo.
Depósitos de encosta provenientes de sedimentos transportados das bordas dostabuleiros do grupo Barreiras. A vulnerabilidade à erosão é Moderada. Aqüíferosintergranulares (B). Importância hidrogeológica pequena a muito pequena. Bompotencial hídrico com aproveitamento com poços escavados de grande diâmetro. Águade boa qualidade. Solos Podzólicos Vermelho-Amarelos associado a PodzólicoAmarelo distrófico e álico relevo suave ondulado. Áreas ocupadas com pasto limpoassociado ao pasto sujo.
Grandes Planícies Fluviais:Superfícies subhorizontais embutidas em vales encaixados em U constituídas de areia,argila e cascalho. A vulnerabilidade à erosão é Muito Fraca. Aqüíferos intergranulares,subordinados a cursos d'água (B). Importância hidrogeológica pequena a muitopequena. Bom potencial hídrico. Aproveitamento com poços escavados de grandediâmetro. Água de boa qualidade. Domínio dos Solos Aluviais álicos associados a GleiHúmico distrófico relevo plano e Podzol Hidromórfico com e sem duripã. Incluem SolosAluviais tiomórficos e álicos e Solos Orgânicos.
Pequenas Planícies Fluviais:Constituem depósitos arenosos e argilo-arenosos que ocorrem nas calhas e margensdos córregos e afluentes ou sub-afluentes dos grandes rios. A vulnerabilidade à erosãoé Muito Fraca. Aqüíferos intergranulares, subordinados a cursos d'água (B).Importância hidrogeológica pequena a muito pequena. Água de boa qualidade.Domínio dos Solos Aluviais álicos associados a Glei Húmico distrófico relevo plano.
Superfícies planas constituídas de depósitos argilosos ou argilo-arenosos,enriquecidos de matéria orgânica, situados nos baixos cursos dos rios. Aqüíferosintergranulares multicamadas (D) de importância hidrogeológica negligenciável pelabaixa produtividade. Domina o solo Podzol Hidromórfico distrófico e álico associados àsAreias Marinhas e Solos Aluviais álicos. Dominam os campos hidrófilos e higrófilos devárzea com vegetação adaptada às condições de intensa umidade.
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Desenvolvimento deatividades agrossil-vipastoris obser-vando técnicas decontrole de erosão.
Monumentos geo-lógicos e históricosc o m o o M o n t ePascoal devem serpreservados comoatração turística.Área de preservaçãoambiental perma-nente.
Reflorestamento dasvertentes íngremes.Desenvolvimento deatividades agrossil-vipastoris nas áreasde topo e fundos devales.
P r e s e r v a ç ã o d avegetação endêmicade mussununga.Desenvolvimento deculturas adaptadascomo coco, obser-vando as técnicas decontrole de erosão.
Preservação da mataprimária.Manuten-ção e recuperação davegetação nativa dosvales encaixados e,principalmente, dascabeceiras de drena-gem.Desenvo l v i -mento de atividadesagrossi lv ipastor isnas áreas de topodos tabuleiros.Preservação da mataprimária.Manuten-ção e recuperaçãoda vegetação nativados vales encaixa-dos e, principalmen-te, das cabeceiras dedrenagem.Desen-v o l v i m e n t o d eatividades agrossilvi-pastoris nas áreas detopo dos tabuleiros.
Preservação ambi-ental.
Preservação ambi-ental. Reassenta-mento das popula-ções que ocupam osmanguezais. Recu-peração das áreasdegradadas comvegetação de man-gue.Preservação e re-cuperação da ve-getação de restinga.Desenvo lv imentod a s a t i v i d a d e seconômicas, res-pe i t ando a pa i -sagem e suas limi-tações. Evi tar aretirada de areia dasplanícies marinhas.
Preservação ambi-ental.
Preservação ambi-e n t a l . T u r i s m ocontrola do.
P r e s e r v a ç ã o d amata primária. Ma-nutenção e recupe-ração da vegetaçãonativa dos valesencaixados e, princi-palmente, das cabe-ceiras de drenagem.Desenvolvimento deatividades agrossilvi-pastoris nas áreas detopo dos tabuleirosobservando as técni-cas de conservaçãodos solos.Áreas de preser-vação. Manutençãoe recuperação davegetação nativa.
Desenvo lv imentod a s a t i v i d a d e sagrossilvipastoris,observando técnicasde controle à erosão.
Desenvo lv imentod e a t i v i d a d e sagropastoris, respei-tando as limitaçõesde risco à inundaçãoe oscilação do níveldo lençol freático.
Desenvo lv imentode atividades agro-pastoris, observandoas limitações deexcesso de umidade,oscilação do nívelfreático e suscetibi-lidade à inundação.
VE
-16º00’-16º00’
-16º30’-16º30’
-17º00’-17º00’38º30’39º00’
39º00’
39º30’
39º30’
40º00’
40º00’ 38º30’
FOLHA GUARATINGA (SE.24-V-B-V)escala 1:100.000, SUDENE-1977
FOLHA SALTO DA DIVISA (SE.24-V-B-II)escala 1:100.000, SUDENE-1977
FOLHA PORTO SEGURO (SE.24-V-B-III)escala 1:100.000, SUDENE-1977
FOLHA MONTE PASCOAL (SE.24-V-B-VI)escala 1:100.000, SUDENE-1977
ARTICULAÇÃO DAS FOLHAS TOPOGRÁFICAS NAESCALA 1:100.000, COM OS LIMITES MUNICIPAIS
FOLHA SANTO ANDRÉ (SE.24-X-A-I)escala 1:100.000, SUDENE-1977
OC
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Santa CruzCabrália
Belmonte
Santo André
Itapebi
Porto Seguro
Guaratinga Itabela
Monte Pascoal
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16º01’
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39º00’
(%)Domínio Geoambiental Unidade Geoambiental
Porto Seguro Santa CruzCabrália
(km )2(km )2 (%)
Ia Colina do Substrato 110,71 4,6 5 5 , 78 3,61Cristalino
Ib Montes Residuais 5,0 0,21
II Colinas Tabulares 204,55 8,56 7 4 , 26 4,80
IIIa Coberturas Arenosas 93,88 3,93 8,37
IIIb Tabuleiros Pouco 401,41 16,81 2 7 7 , 21 17,92Dissecados
IIIc Tabuleiros Dissecados 1115,16 46,69 6 6 6 , 68 43,10
IIId Tabuleiros Muito 22,16 0,93 1 9 1 , 71 12,39Dissecados
IVa Área Escarpadas 214,74 8,99 4,28
IVb Rampas de Colúvio 9,4 0,39
IVc Planícies Fluviais 164,18 6,87 3,00
Va Brejos 3,34 0,14 1,02
Vb Mangues 8,64 0,36 0,31
Vc Planícies Marinhas 34,36 1,44 1,17
Vd Arenito de Praia 0,73 0,03 0,02
2388,35 100,00 1546,70 100,00
Ve Recife Algais e 30,12 16,63Coralinos
(Barreiras/Cristalino)
I - Superfícies Pré-Litorâneas
II - Faixa de Transição
III - Superfícies Tabulares
doGrupo Barreiras
IV - Vales Fluviais
Total
V - Faixa Litorânea
Áreas adicionais
cta Geoambiental