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Campus Higienópolis Escola de Engenharia Rua da Consolação, 930 Prédio 6 Consolação São Paulo – SP CEP 01302-907
Telefones: (11) 2114-8552 / (11) 2114-8553 site: http://up.mackenzie.br/unidades-academicas/ee/ e-mail: [email protected]
UNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE Decanato Acadêmico
Unidade Universitária: ESCOLA DE ENGENHARIA
Curso: Engenharia Mecânica Núcleo Temático: Energia Térmica e Fluidos
Disciplina: Sistemas Térmicos I
Código da Disciplina: ENEX01076
Professor(es):
Murilo Tadeu Werneck Fagá
DRT: 1095792
Etapa: 7ª
Carga horária: ( 2 ) Teórica ( 2 ) Prática
Semestre Letivo: 1º semestre de 2017
Ementa: Estudo dos Ciclos Motores Vapor, ciclo de refrigeração por compressão de vapor compressão, ciclos motores e de refrigeração e trocadores de calor
Objetivos:
Conceitos Procedimentos e Habilidades Atitudes e Valores
Habilitar o aluno a desenvolver projetos na área térmica, em sistemas de geração termelétrica, refrigeração e outros processos técnicos ligados à Engenharia Mecânica. Desenvolver, também, a capacidade de efetuar a análise térmica dos diversos tipos de trocadores de calor, bem como dimensioná-los
Entender as limitações técnicas do ciclo de Carnot; Relacionar o ciclo motor a vapor com o Ciclo de Carnot; Resolver problemas práticos dos ciclos a vapor, motor e de refrigeração; Resolver problemas práticos dos ciclos a ar Brayton; Dimensionar os trocadores de calor tubo - carcaça
Apreciar e interessar-se pelos fundamentos teóricos da termodinâmica; Valorizar o domínio dos conceitos; Resolver problemas práticos da engenharia; Utilizar os conceitos adquiridos para valorizar o insumo energético.
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UNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE Decanato Acadêmico
Conteúdo Programático: 1. Ciclos Motores a Vapor 1.1 Introdução aos Ciclos de potência 1.2 Ciclo de Rankine 1.2.1 Efeitos da variação de pressão e temperatura 1.3 Ciclo de Rankine com Reaquecimento 1.4 Ciclo de Rankine Regenerativo 1.4.1 Ciclo de Rankine que Combina Regeneração e Reaquecimento 1.5 Afastamento dos Ciclos Reais em Relação aos Ideais 2. Ciclos de Refrigeração 2.1 Introdução aos Ciclos Frigoríficos 2.2 Ciclos de Refrigeração por Compressão de Vapor 2.3 Fluidos de Trabalho 2.4 Afastamento dos Ciclos Reais em relação aos Ideais 3. Ciclos Motores a Gás 3.1 Ciclo Brayton 3.2 Ciclo Simples de Turbina a Gás com Regenerador 4. Introdução aos Trocadores de Calor 5.1 Projeto e Seleção 5.2 Tipos Básicos de Trocadores de Calor 5.3 Diferença de Temperatura Média 5.5 Fator de Incrustação
Metodologia: As aulas são divididas em duas etapas: 1. Aulas teóricas com abordagem expositiva partindo dos conceitos para aplicação da teoria para a solução dos problemas. 2. Aulas práticas com a interação entre os alunos para a solução de problemas.
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Critério de Avaliação: O processo de avaliação incluirá no mínimo dois instrumentos de avaliação intermediária, conforme o Regulamento Acadêmico. MI (média das avaliações intermediárias) PAF (avaliação final) MF (média final) Primeira possibilidade:
MI 7,5 (sete e meio) e frequência 75% aluno aprovado na disciplina. MF = MI Obs. O aluno poderá efetuar uma Prova Substitutiva com o intuito de substituir a menor nota que compõe a Média das Avaliações Intermediárias. Segunda possibilidade:
2,0 MI < 7,5 e frequência 75% obrigatoriedade da realização da PAF. MF = (MI + PAF) / 2
MF 6,0 (seis) e frequência 75% aluno aprovado na disciplina.
Bibliografia Básica
BORGNAKKE, Claus; SONNTAG, Richard Eduard Fundamentos da Termodinâmica. Tradução da 7ª edição americana. São Paulo: Edgard Blücher, 2009 (livro texto)..
VAN WYLEN, G.; SONNTAG, R.; BORGNAKKE, C. - Fundamentos da Termodinâmica. 6ª Edição, Ed. Edgard Blücher, 2003.
ÇENGEL, Yunus A. Termodinâmica. 7. Porto Alegre Bookman 2013.
Bibliografia Complementar
VAN WYLLEN, G.J.; SONNTAG, R.E. ; BORGNAKKE, C. - Fundamentos da Termodinâmica. 5ª Edição, Ed. Edgard Blücher, 1998.
MORAN, M. J.; SHAPIRO, H. N. - Princípios da Termodinâmica para Engenharia. Rio de Janeiro: LTC - Livros Técnicos e Científicos Editora, 2009.
ÇENGEL, Yunus A; BOLES, Michael A. Termodinâmica. 5ª edição. São Paulo: McGraw-Hill, 2009. Diagramas e Tabelas das propriedades dos fluídos frigoríficos (amônia e R-134)
INCROPERA, F.P; DEWITT, D.P. Fundamentos da Transferência de Calor e Massa. 6.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2008. 698 p.
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UNIDADE UNIVERSITÁRIA
ESCOLA DE ENGENHARIA
Curso
Engenharia Mecânica
Núcleo Temático
Projeto e Fabricação Disciplina
Construção de Máquinas III Código da Disciplina
ENEX00906 Professor(es)
Dr. Luiz Antonio Pinheiro Balestrero
DRT
1109833
Etapa
7ª etapa
Carga Horária
2 - 2 – 0
(x) teoria (x) Prática
Semestre Letivo
1º semestre de 2017
Ementa Estudo da transmissão por engrenagens cilíndricas de dentes retos. Estudo da Transmissão por Engrenagens cilíndricas de dentes helicoidais. Estudo da transmissão por Engrenagens cônicas. Estudo da transmissão por Engrenagens parafuso sem-fim/coroa. Controle de engrenagens, medida W e medida Q.
Objetivos
Conceitos Procedimentos e Habilidades Atitudes e Valores
Conhecer fundamentos teóricos que permitam aos alunos uma ampla visualização e domínio do projeto de máquinas no contexto e na metodologia da Engenharia Mecânica abrangendo seus componentes e sua interação, Tolerâncias dimensionais de forma e posição, ajustes e acabamento superficial. Avaliar e aplicar os métodos de cálculo da resistência dos materiais no projeto de máquinas e seus componentes, particularmente para um redutor de velocidade. Desenvolver no aluno um senso crítico dimensional. Selecionar os critérios de dimensionamento para o projeto de um redutor de
Dimensionar elementos de máquinas segundo os conceitos e métodos de Resistência dos Materiais. Selecionar e especificar o tratamento de materiais segundo os conceitos da Ciência dos Materiais. Calcular os esforços solicitantes e reativos nos componentes de um redutor de velocidade com engrenagens retas, helicoidais, Cônicas e coroa - parafuso sem fim. Elaborar relatórios de cálculos para o projeto completo de todos os elementos de um Redutor de velocidade. Dimensionar as engrenagens segundo os critérios de pressão e resistência à flexão no pé do dente.
Valorizar o esforço pessoal como técnica de aprendizado.
Ter disposição para atualizar, treinar e Aperfeiçoar-se para completo conhecimento na área de atuação. Considerar os Aspectos Éticos na aplicação da Engenharia.
Ter capacidade de comunicação em qualquer circunstância. Desenvolver alto espírito crítico na análise das soluções propostas. Considerar aspectos econômicos como Custos, Instalações. Projetar-se na condição de usuário de seu produto
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velocidade com engrenagens de dentes helicoidais, retos, retos cônicos, etc.
analisando os aspectos de Segurança, Operacionalidade e Mantenabilidade. Atuar com iniciativa e espírito empreendedor, considerando a criatividade e a autonomia.
Conteúdo programático
1. Transmissões por engrenagens 1.1. Tipos e aplicação 1.2. Relação de transmissão 1.3.. Lei do engrenamento 1.3.1. Perfil de evolvente 1.3.2. Perfil epicicloidal 2. Engrenagens Cilíndricas de Dentes Retos 2.1. Correção de engrenagens 2.2. Grau de recobrimento 2.3. Forças no engrenamento. 2.4. Critérios de dimensionamento 2.4.1. Pressão de contato 2.4.2. Flexão no pé do dente 3. Engrenagens cilíndricas de dentes Helicoidais 3.1. Grau de recobrimento 3.2. Forças no engrenamento. 3.3. Critérios de dimensionamento 4. Engrenagens Cônicas de dentes Retos 4.1. Forças no engrenamento. 4.2. Critérios de dimensionamento 5. Transmissão Coroa – parafuso sem fim 6. Materiais para engrenagens 7. Controle de engrenagens 7.1. Medida "w" 7.2. Medida "Q" Metodologia
Aulas expositivas com utilização de recursos áudio visuais com realização de exercícios de aplicação a cada término de tópico apresentado. Realização de pesquisas bibliográficas e trabalhos de aplicação.
Critério de Avaliação A média final deverá ser composta por avaliações intermediárias e avaliação final, da seguinte forma: MF = 0,5MP + 0,5 (PAFE) 6,0 (seis inteiros)
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MP = Peso1 (PAIE) + Peso2 (PR)+ peso 3 P1; se maior ou igual a 7,5 o aluno estará liberado da PAFE.
MF (Média Final) MP (Média Parcial) PAIE (Prova de Avaliação Intermediária Escrita): Peso1= 5 PR (Projeto do Redutor): Peso2 = 4 P1- prova anterior a PAIE: peso 3 = 1 PAFE (Prova de Avaliação Final escrita) Obs: A soma dos pesos das avaliações intermediárias (PAIE e PR) não deverá ultrapassar 0,5. De acordo com a Resolução 01/2012 de 3/01/2012, em seu Art. 61, inciso III, parágrafo 3: A nota de participação será somada à média parcial com valor variando de 0,0 a 1,0 a critério do professor. O aluno estará Aprovado se obtiver Média Final igual ou superior a 6,0 e mínimo de 75% de freqüência. Bibliografia Básica
STIPKOVIC, M., Engrenagens:geometria e projeto STIPKOVIC FILHO, Marco. São Paulo: Páginas & Letras, 2013. 180 p.
NIEMANN, G.; Elementos de máquinas, Ed. Edgard Blucher, vol 2, São Paulo 1995.
JUVINALL, R. C.; MARSHECK, K. M. Fundamentos do projeto de componentes de máquinas, ed. LTC, 4º edição, São Paulo 2008.
Bibliografia Complementar
NIEMANN, G.; Elementos de máquinas, Ed. Edgard Blucher, vol. 1 São Paulo 1971.
NIEMANN, G.; Elementos de máquinas, Ed. Edgard Blucher, vol. 2 São Paulo 1971
NIEMANN, G.; Elementos de máquinas, Ed. Edgard Blucher, vol. 3 São Paulo 1971
SHIGLEY, J. E.; Elementos de máquinas, Ed. . Edgard Blucher, São Paulo 1981.
MOTT, R.L.; Machine Elements in Mechanical Design, 2ª. ed. Prentice-Hall Inc, New Jersey, 1992.
NORTON, R.L.; Machine Design, 2a ed, Prentice-Hall Inc, New Jersey, 1996
JUVINALL, Robert C., Fundamentals of machine component design. New York: John Wiley.
Biblioteca Digital:
ISBN Digital ISBN Impresso Editora Título Autor Data Local
9788580550429 9788563308207 Grupo A, Elementos de máquinas de Shigley, 4ª edição BUDYNAS,
Richard G.; NISBETT, J. Keith 2010-09-01 Porto Alegre.
9788582600238 9788582600221 Grupo A, Projeto de Máquinas NORTON, Robert L. 2013-03-13 Porto
Alegre.
9788527724936 9788521615781 Grupo GEN, Projeto de Componentes de Máquinas, 4ª edição
JUVINALL, Robert C.; MARSHEK, Kurt M. 11/2007, Rio de Janeiro.
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9788521619352 9788521614753 Grupo GEN, Projeto Mecânico COLLINS, Jack A.; BUSBY, Henry R.;
STAAB, George Hans 2006-04-01 Rio de Janeiro.
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Unidade Universitária
ESCOLA DE ENGENHARIA
Curso
ENGENHARIA MECÂNICA/MECATRÔNICA
Núcleo Temático: Projeto e Fabricação
Disciplina
MÁQUINAS FERRAMENTAS I
Código da Disciplina
ENEX00988
Professor(es)
Prof. Dr. Marco Stipkovic Filho DRT: 110495-8
Prof. Dr. Sergio Luís Rabelo de Almeida DRT: 1121358
Etapa
8
Carga horária
Teoria: 02 Prática: 02 Total: 04
Semestre Letivo
1º semestre de 2017
Ementa
Máquinas ferramentas: Estudo das máquinas, dispositivos e ferramentas de usinagem.
Estudo das operações de usinagem, especificações e rotações ideais.
Elementos construtivos básicos: Estrutura, guias, transmissões, acionamento, movimentos.
Estudo da caixa de Rotações: cadeia cinemática das velocidades e rotações, tipos usuais de
acoplamentos de engrenagens, diagramas de rotação, serie fundamental (DIN 804), etc.
Estudo da Caixa de Avanços: tipos usuais de acoplamentos de engrenagens, fuso com
rosca, e demais componentes.
Estudo da cadeia cinemática e do diagrama de rotações.
Ferramentas utilizadas: Fixação, operação e manutenção
Projeto da caixa de rotação, dimensionamento das engrenagens, eixos, mancais.
Dispositivos para fixação na máquina ferramenta, para produção em escala.
Programação e tópicos operacionais de máquinas de comando numérico
Objetivos
Conceitos e Fatos Procedimentos e
Habilidades Valores, Normas e Atitudes
Apresentar conhecimento em
projeto de máquinas
ferramentas no contexto e na
metodologia da Engenharia
Mecânica abrangendo seus
componentes e sua interação,
abrangendo Tolerâncias de
dimensão, forma e posição.
Ajustes e acabamento
superficial. Potências e
torques, velocidade e
movimento. Elementos de
sustentação e orientação.
Identificar e formular o
problema, traduzir em
linguagem técnica os objetivos
do projeto. Aplicar os
conceitos e métodos da
Mecânica, Física, Matemática,
Geometria e Desenho na
solução dos problemas
referentes aos mecanismos e
componentes de máquinas.
Dominar as técnicas de
representação gráfica de
conjuntos mecânicos e seus
Valorizar o esforço pessoal como técnica de aprendizado.
Ter disposição para atualizar, treinar e Aperfeiçoar-se para completo conhecimento na área de atuação. Considerar os Aspectos Éticos na aplicação da Engenharia.
Ter capacidade de comunicação em qualquer circunstância.
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Sistemas de transmissão e
acionamento. Lubrificação e
vedação de conjuntos
mecânicos. Conjuntos porta-
ferramentas, conceitos e
aplicações. Mecanismos de
acionamento. Ferramentas de
usinagem. Programação e
Operação de máquinas CNC.
componentes, possibilitando a
execução e interpretação de
desenhos técnicos.
Dimensionar elementos de
máquinas segundo os
conceitos e métodos de
Resistência dos Materiais.
Selecionar e especificar o
tratamento de materiais
segundo os conceitos da
Ciência dos Materiais.
Respeitar as normas de conduta dentro do laboratório Desenvolver alto espírito crítico na análise das soluções propostas. Considerar aspectos econômicos como Custos, Instalações. Projetar-se na condição de usuário de seu produto analisando os aspectos de Segurança, Operacionalidade e Mantenabilidade. Atuar com iniciativa e espírito empreendedor, considerando a criatividade e a autonomia
Conteúdo Programático
1. Classificação das máquinas para fins de estudo.
2. Máquinas de conformação e de remoção de material.
3. Máquinas de usinagem. Estudo dos movimentos, dispositivos e ferramentas.
4. Estudo da operação de tornear, ferramentas, forças, velocidades, posicionamento. Força e
potência de corte.
5. Estudo da operação de fresar rasgo: escolha da ferramenta fresa em catálogos, avanço,
velocidade,
6. Estudo da operação de broquear: escolha da ferramenta, dados do projeto da ferramenta
determinação do avanço, velocidade, potência, materiais de fabricação.
7. Elementos construtivos básicos: estrutura da máquina, mecanismos, velocidade, força e
potência.
8. Estudo da cadeia cinemática das velocidades e rotações.
9. Principais tipos de transmissões e acoplamentos utilizados. Dimensionamento Normalização e
padronização de componentes.
10. Acionamento e motorização das máquinas.
11. Revisão de Planejamento de Processo de Usinagem
12. Tópicos sobre Comando Numérico Computadorizado (CNC)
13. Programação de tornos CNC ( 2 eixos)
14. Programação de centros de usinagem (3 eixos)
15. Aspectos operacionais de máquinas CNC
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Metodologia
Aulas de teoria com auxílio de lousa, painéis, e slides.
Aulas de projeto com auxilio de lousa, catálogos de fabricantes de máquinas e
ferramentas , slides, modelos e peças.
Aulas de Laboratório com auxilio das salas de computação, Softwares específicos para
programação das máquinas ferramentas CNC existentes no Laboratório, com execução de
peças-modelos.
Desenvolvimento de trabalhos práticos pelos alunos com acompanhamento e orientação dos
professores.
Critério de Avaliação
De acordo com o Art.126 do Regimento da UPM
1. Serão realizadas quatro avaliações escritas sendo dois trabalhos TCNC e TP, e três provas
P1, P2 e PAIE para composição da nota de aproveitamento semestral e uma avaliação escrita
unificada obrigatória PAFE.
2. Não haverá nota de participação.
3. As médias serão calculadas segundo as equações abaixo para N1 e N2 com os pesos:
Aprovação conforme regimento da Universidade Presbiteriana Mackenzie:
Média maior ou igual a 6,0(seis inteiros) e 75% de presença nas aulas
O aluno que somar média intermediária maior ou igual a 7,5 estará dispensado da realização da
prova final
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Bibliografia Básica
FERRARESI, Dino. Usinagem dos metais. 11. reimpr. São Paulo: Edgard Blücher, 2003.
DINIZ, A. D,. COPPINI, N. L., MARCONDES, F. Tecnologia da Usinagem dos Materiais, Artliber Editora, 2001
PROCESSOS DE PROGRAMAÇÃO, PREPARAÇÃO E OPERAÇÃO DE TORNO CNC / SIDNEI DOMINGUES DA SILVA
Bibliografia Complementar
Sheet Metal Forming Processes and Die Design eBook Kindle por Vukota Boljanovic (Autor)
Metal Forming Practise: Processes, Machines, Tools eBook Kindle por Heinz Tschätsch (Autor), A. Koth (Tradutor) ASM HANDBOOK, 9ª ed., Forming and forging,
Metal Forming: Mechanics and Metallurgy eBook Kindle por William F. Hosford (Autor), Robert M. Caddell (Autor)
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Unidade Universitária: ESCOLA DE ENGENHARIA
Curso: ENGENHARIA MECÂNICA
Núcleo Temático: Projeto e Fabricação/ Energia Termo-Fluida.
Disciplina: Máquinas Hidráulicas II
Código da Disciplina:
ENEX00991
Professor(es): Dr. Antonio Gonçalves de Mello Junior
DRT: 103266-2
Etapa: 7.a Etapa
Carga horária: 04 H.A./Sem.
( 2 ) Teórica ( 2 ) Prática
Semestre Letivo: 1º semestre de 2017
Ementa: Estudo sobre os principais tipos de bombas centrífugas quanto ao seu projeto hidráulico e mecânico. Desenvolvimento do projeto mecânico de uma bomba centrífuga radial com os conceitos de desenho técnico, resistência dos materiais, mecânica dos fluidos e máquinas hidráulicas I. Estudos sobre rendimentos, cavitação e empuxos nas bombas.
Estudo dos principais tipos de Turbinas Hidráulicas, com aplicação dos conceitos de mecânica dos fluidos quanto ao comportamento hidráulico. Abordagem dos principais elementos da turbinas de ação e reação no delineamento dos componentes mecânicos com aplicação de resistência dos materiais e construção de máquinas.
Objetivos:
Conceitos: Conhecer os fundamentos que propiciem o projeto hidráulico e mecânico de bombas centrífugas e ventiladores. Aplicar os conhecimentos adquiridos em outras disciplinas para analisar os conceitos relacionados com os diversos tipos de turbinas hidráulicas e seu dimensionamento.
Procedimentos e Habilidades: Utilizar o aprendizado na elaboração de projetos de máquinas hidráulicas, notadamente bombas e turbinas, planejando, executando e aplicando os conceitos necessários. Elaborar projetos observando a utilização de materiais, normas e aplicação de processos disponíveis para sua fabricação.
Atitudes e Valores: Obedecer as Normas e legislações pertinentes as instalações e projetos. Ponderar todas as variáveis que possam influenciar a maneira de agir com relação a indústria e as obras. Comportar-se de forma ética e respeitar os princípios que regem a conduta do engenheiro no mercado de trabalho e na sociedade.
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Conteúdo Programático: Parte I – Bombas Equação fundamental das bombas centrífugas. Teoria de Euler. Semelhança em bombas: Semelhança geométrica, cinemática e dinâmica. Velocidade específica: família de rotores. Seleção do tipo do rotor e principais dimensões. Principais componentes da bomba centrífuga. Rendimentos em uma bomba; rendimento volumétrico, hidráulico e mecânico. Perdas internas e potência dissipada internamente. Potência hidráulica e potência no acoplamento. Empuxo radial e empuxo axial. Compensação do empuxo axial. Esforços nos rolamentos. Cavitação. NPSH; disponível e requerido. Coeficiente de Thoma e altura de sucção para Instalar a bomba livre de cavitação. Ventiladores: classificação, seleção e aplicação. Parte II – Turbinas Principais componentes embutidos no concreto para as turbinas hidráulicas. Seleção da turbina a ser instalada pelos critérios da velocidade específica. Componentes comuns para as turbinas de reação, Francis e Kaplan: mancal de escora, distribuidor, mancal de guia, conjunto de regulação etc. Principais dimensões das turbinas de reação. Lay out de uma casa de força. Teoria e cálculo da turbina de ação. Principais componentes da turbina Pelton. Turbinas Eólicas. Tipos e aplicações. Teoria de Betz. Rendimentos. Turbinas hidráulicas para pequenas centrais hidrelétricas. A turbina Michell Banki.
OBS: cada tópico da disciplina inclui exercício de aplicação.
Metodologia: As aulas teóricas serão ministradas com utilização, em grande parte, de recursos audiovisuais. Nas aulas de exercícios, serão ministrados exercícios com a participação dos alunos na discussão de exemplos práticos de projetos de bombas centrifugas e turbinas hidráulicas com a seleção do tipo adequado da turbina. Os exercícios serão comparados com projetos já existentes para efeito de uma imediata compreensão.
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Critério de Avaliação: conforme O.N. de 02/2014, de 05 de fevereiro de 2014
MF = 0,6x (PAIE) + 0,4x(OAI) + Part
Com MF 7,5 e frequência de 75% o aluno estará aprovado. Com MF≤ 7,5 e frequência de 75% o aluno fará a PAFE. Nota da PAFE para aprovação ≥ 6,0. Haverá prova substitutiva para substituir a menor nota MF = Média Final PAIE =Prova de Avaliação Intermediária Escrita OAI =Outras Avaliações Intermediárias (média dos projetos da bomba + turbina) PAFE = Prova de Avaliação Final Escrita Part = Nota de participação
Bibliografia Básica:
MACINTYRE, Archibald Joseph. Bombas e instalações de bombeamento. 2. ed. rev. Rio de Janeiro: LTC - Livros Técnicos e Científicos, c1997. 782 p. : il. ; 25 cm
LIMA, E.P.C. Mecânica das Bombas. 2.a Edição, Editora Interciência, Rio de Janeiro, 2003.
SOUZA. Z.; BORTONI, E. C.; SANTOS, A. H. M. Centrais Hidrelétricas. 1.a edição, Editora Interciência, Rio de Janeiro, 2009.
Bibliografia Complementar:
MACINTYRE, A. J. Equipamentos Industriais e de Processo. 1.a edição, Editora LTC, Rio
de Janeiro, 2003.
SOUZA. Z. Projeto de Máquinas de Fluxo; tomo I: Base teórica e experimental. 1.a edição,
editora Interciência, Rio de Janeiro, 2010.
SOUZA. Z. Projeto de Máquinas de Fluxo; tomo II: bombas hidráulicas com rotores
radiais e axiais. 1.a edição, editora Interciência, Rio de Janeiro, 2010. .
MELLO JR., A.G.Turbinas Hidráulicas. Apostila, apresentação em CD, DAHL, Universidade
Mackenzie, S. Paulo, 2001
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Unidade Universitária: ESCOLA DE ENGENHARIA
Curso:Engenharia Mecânica Núcleo Temático: Projeto e Fabricação
Disciplina: Máquinas Transportadoras e de Mineração I
Código da Disciplina:
ENEX00992
Professor(es): Nicolangelo Del Busso
DRT:
1080729
Etapa:
7ª
Carga horária: 2 + 2 ( X ) Teórica ( X ) Prática
Semestre Letivo:
1º semestre de 2017
Ementa: 1-Teoria:
a) Introdução: bases principais do estudo de pontes rolantes e guindastes. b) Mecanismo de elevação c) Mecanismos de translação d) Mecanismos de içamento e rotação das lanças dos guindastes. e) Estudo da estrutura do carro - desenho e dimensionamento. f) Estudo da estrutura da ponte - desenho e dimensionamento. 2-Projeto: Será desenvolvido, em grupo de no máximo 4 alunos, um projeto completo de ponte rolante, a ser entregue no final do semestre.
Objetivos: - Capacitar os alunos a adotar uma postura proativa em sala de aula; - Habituar os alunos ao trabalho em equipe; - Capacitar os alunos ao dimensionamento e selecionamento de componentes utilizados em máquinas de elevação e transporte de cargas; - Treinar os alunos à executarem os desenhos e a dimensionarem as estruturas e os componentes envolvidos em equipamentos de movimentação de carga.
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Conceitos Conhecer os fundamentos que propiciem o projeto mecânico e estrutural de Equipamentos de movimentação de cargas. Aplicar os conhecimentos adquiridos em outras disciplinas para analisar os conceitos relacionados com os diversos tipos de equipamentos(pontes rolantes, guindastes, pórticos), abrangendo seus componentes e sua interação. Identificar e formular problemas, traduzindo em linguagem técnica os objetivos do projeto.
Procedimentos e Habilidades Aplicar os conceitos e métodos da Mecânica, Física, Matemática, Geometria , Desenho e resistência dos materiais na solução dos problemas referentes aos mecanismos e componentes de máquinas. Dominar as técnicas de teoria das estruturas, possibilitando a execução de cálculos estruturais. Dimensionar elementos de máquinas segundo os conceitos e métodos de Resistência dos Materiais. Selecionar e especificar o tratamento de materiais segundo os conceitos da Ciência dos Materiais.
Atitudes e Valores Valorizar o esforço pessoal como técnica de aprendizado. Treinar e aperfeiçoar-se. Projetar-se na condição de usuário de seu produto analisando os aspectos de Segurança, Operacionalidade e Mantenabilidade. Considerar aspectos econômicos como Custos, Instalações e Recursos Humanos. Considerar Impactos ambientais e Preservar o Meio Ambiente. Considerar os Aspectos Éticos na aplicação da Engenharia. Atuar com proatividade e espírito empreendedor, considerando a criatividade e a autonomia. Utilizar as técnicas disponíveis e desenvolver novas tecnologias.
Conteúdo Programático: 1. Introdução – Bases principais do estado.
1.1 Dimensionamento dos elementos mecânicos. 1.2 Partida e frenagem. 2. Mecanismo de elevação. 2.1 Elementos de máquina para transmissão por cabos de aço (cabos de aço, polias, tambores, inclinação de cabo; arranjo e dimensionamento das transmissões por cabo de aço). 2.2 Dispositivos destinados ao manuseio de carga (bloco do gancho, caçambas, eletroímãs, vigas de içamento, laços). 2.3 Guinchos: tipos e aplicações, dimensionamento, guincho manual, guincho motorizado, etc. 2.4 Determinação da potência do motor do sistema de levantamento – avaliação das perdas que ocorrem nos componentes (rendimento dos sistemas). 2.5 Seleção de componentes mecânicos. 3. Mecanismos de trasnlação. 3.1 Resistências que se opõem ao movimento. 3.2 Dimensionamento de rodas e trilhos da translação. 3.3 Determinação de potência de translação e seleção de componentes. 3.4 Eixo de translação (dimensionamento pelo critério da deformação angular). 4. Mecanismos de içamento da lança dos guindastes 4.1 Tipos construtivos 4.2 Projeto dos sistemas de içamento (base de cálculos). 5. Estudo das estruturas metálicas das máquinas de levantamento. 5.1 Estrutura da ponte – definição e elementos componentes, classificação, dimensionamento das vigas principais e cabeceiras, flambagem de placas. 5.2 Estrutura do carro – definição e dimensionamento das vigas e dos principais suportes.
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Metodologia: Aulas expositivas Teóricas, utilização de recursos Audiovisuais. Resolução de exercícios em classe, realização de pesquisa Bibliográfica e acompanhamento da execução de projeto a ser feito em grupo de no máximo 4 alunos.
Critério de Avaliação: 1. Serão realizadas duas avaliações , para composição da nota de aproveitamento semestral
,sendo uma através de projeto e outra avaliação intermediária escrita.Será realizada uma prova de avaliação semestral unificada obrigatória PAFE. Serão propostos exercícios de aplicação ao término dos tópicos desenvolvidos em sala e nos estudos extraclasse. 2. A média Final é obtida por MF = 0,5 MP + 0,5 PAFE MP = Peso1 (PAIE) + Peso2 (OAI) + Part. MF (Média Final): Peso= 0,5 MP (Média Parcial): Peso= 0,5 PAIE (Prova de Avaliação Intermediária Escrita): Peso1= 0,25 OAI (Outras Avaliações Intermediárias): Peso2= 0,25 PAFE (Prova de Avaliação Final escrita): Peso3= 0,5 Part. (Nota de participação) Obs.: A soma dos pesos das avaliações intermediárias (PAIE e OAI) não deverá ultrapassar 0,5. De acordo com a Resolução 01/2012 de 3/01/2012, em seu Art. 61, inciso III, parágrafo 3: A nota de participação será somada à média parcial com valor variando de 0,0 a 1,0 a critério do professor. Aprovação conforme regimento da Universidade Presbiteriana Mackenzie: Média maior ou igual a 6,0(seis inteiros) e 75% de presença nas aulas Bibliografia Básica:
BELT conveyors for bulk materials. 5th ed. Naples: Conveyor Equipment Manufactures Assoaciation, c1997. 430 p. : il. ; 29 cm
JUVINALL, R. C.; MARSHECK, K. M. Fundamentos do projeto de componentes de máquinas, ed. LTC, 4ºedição, São Paulo 2008.
Norma: ABNT-NBR-8400- Aparelhos de elevação e transporte- Normas para cálculo ABNT-NBR-8400 Cálculo de equipamento para levantamento e movimentação de cargas
Bibliografia Complementar:
ERNST, Hellmut. Aparatos de elevacion y transporte. Barcelona: Herman Blume, 1970. 3 v. - Shigley, J. E.; Elementos de máquinas, Ed. . Edgard Blucher, São Paulo1981.
STIPKOVIC FILHO, Marco. Engrenagens: geometria, dimensionamento, controle, geração, ensaios. São Paulo: Printon, 2001. 163 p
RUDENKO, N. Máquinas de elevação e transportes. Rio de Janeiro: LTC - Livros Técnicos e Científicos, 1976. 425 P.,23
BRASIL, Haroldo Vinagre. Máquinas de levantamento. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1988.
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Unidade Universitária: Escola de Engenharia
Curso: Engenharia Mecânica
Núcleo Temático: Projeto e Fabricação
Disciplina: Mecânica Vibratória I
Código da Disciplina: ENEX01324
Professor(es): Dr.Fábio Raia DRT: 109695-6
Etapa: 7ª
Carga horária: 4
Semestre Letivo: 1º semestre de 2017
Ementa:
Estudo dos fenômenos e processos relacionados a Dinâmica de mecanismos, sistemas e máquinas, a partir das Leis do movimento. Desenvolvimento de método para a solução e análise de problemas reais. Estabelecimento da relação entre as soluções qualitativas e quantitativas dos processos. Avaliação dos impactos das atividades no contexto social, corporativo e ambiental.
Objetivos:
Fatos e Conceitos Procedimentos e Habilidades Atitudes, Normas e Valores
- Identificar os princípios básicos dos movimentos vibratórios; - Definir os sistemas a serem estudados; - Descrever os estados pelos quais os sistemas passam; - Indicar o modelo mais adequado para a análise mecânica..
- Aplicar as Leis do movimento; - Analisar e aplicar as práticas da dinâmica de máquinas; - Relacionar as Leis do movimento para obter, simultaneamente, soluções quantitativas e qualitativas; - Interpretar resultados; - Resolver problemas práticos da Engenharia na área da dinâmica de máquinas e sistemas; - Avaliar criticamente os fenômenos e processos relacionados à dinâmica de máquinas e sistemas; - Construir um método de análise para os problemas; - Avaliar os impactos das suas atividades no contexto social e ambiental; - Extrapolar os exemplos de classe para situações reais.
- Assumir postura responsável e ética perante os problemas; - Buscar atualização profissional na área; - Reconhecer o papel dos estudos vibracionais como parte da qualidade e economia de energia.
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Conteúdo Programático:
1. Caracterização dos movimentos vibratórios 1.1 Movimento harmônico Simples
2. Rotação de um corpo rígido sobre um ponto fixo 3. Vibração descrita como um processo dinâmico 4. Sistema de unidades 5. Resposta de sistemas lineares estáveis 6. Modelagem matemática de sistemas mecânicos
6.1 Vibração livre sem amortecimento 6.1.1 Freqüência natural 6.2 Vibração livre amortecida
7. Movimento superamortecido, criticamente amortecido e subamortecido 7.1 Decremento logarítmico 7.2 Vibração forçada sem amortecimento 7.2.1 Fator de amplificação 7.3 Vibração forçada amortecida 7.3.1 Fator de amplificação
8. Isolamento industrial 8.1 Condições gerais 8.2 Transmissibilidade 8.3 Balanceamento Estático e dinâmico 8.4 Materiais utilizados como isoladores 8.5 Isolamento por meio de molas 8.6 Isolamento por meio de borracha, feltro e cortiça
9. Processamento de sinais 9.1 Dispositivos e medidas
10. Efeitos da vibração 10.1 Normas
Metodologia: A disciplina exige estudo e resolução de problemas em sala de aula e fora dela. Para isto, são propostos exercícios e atividades práticas. As aulas teóricas se baseiam na abordagem expositiva, partindo dos conceitos relacionados na dinâmica de máquinas e sistemas, visando à solução de problemas práticos. As aulas de exercícios proporcionam interação entre os alunos, para aplicação da teoria nos exercícios práticos.
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Critério de Avaliação:
O processo de avaliação deverá incluir no mínimo dois instrumentos de avaliação intermediária, conforme o Regulamento Acadêmico. MI (média das avaliações intermediárias) PAF (avaliação final) MF (média final) Primeira possibilidade: MI ≥ 7,5 (sete e meio) e frequência ≥ 75% → aluno aprovado na disciplina. MF = MI Obs. O aluno poderá efetuar uma Prova Substitutiva com o intuito de substituir a menor nota que compõe a Média das Avaliações Intermediárias. Segunda possibilidade: MF = (MI + PAF) / 2
MF ≥ 6,0 (seis) e frequência ≥ 75% → aluno aprovado na disciplina.
Bibliografia Básica:
RAO, S. S.; MARQUES, Arlete Simille. Vibrações mecânicas. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2008. xxi, 424 p.
BALACHANDRAN, Balakumar; MAGRAB, Edward B. Vibrações mecânicas. São Paulo: Cengage Learning, c2011. xix, 616 p.
INMAN, D. J. Engineering vibration. 3rd. ed. Upper Saddle River, N.J.: Pearson Prentice Hall, 2007. 669 p.
Bibliografia Complementar:
STEIDEL JR., Robert F. An introduction to mechanical vibrations. 3rd New york: John Wiley, 1989. 439 p. : il. ; 25 cm
Craig, Roy. - Structural Dynamics, Ed. John Willey Sons, 1996
Thomas, T, W. - Theory Of Vibration With Aplication, Ed. Prentice Hall, 1998
Hutton,V,D. – Applied Mechanical Vibrations, Ed.McGraw-Hill, 1981
Seto, W. - Vibrações Mecânicas, Ed Mcgraw Hill, São Paulo, 1980
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UNIDADE UNIVERSITÁRIA
ESCOLA DE ENGENHARIA
Curso
Engenharia Mecânica Disciplina
Mecatrônica e Robótica Código da Disciplina
ENEX 00998 Professor(es)
Dr. Sérgio Luís Rabelo de Almeida DRT:112135-8 Dr. Edson Tafelli DRT:111099-0
Etapa
7ª etapa
Carga Horária
Teoria: 00 Prática: 02 Total: 02 Semestre Letivo
1º semestre de 2017
Ementa Introdução a Robótica Industrial. Principais conceitos. Programação de indireta de robôs Elaboração de células robóticas virtuais. Programação em linguagem Scorbase e ACL. Movimentação rápida, linear e circular. Comandos de E/S. Sensores. Laços de repetição, desvios condicionais e incondicionais. Programação com uso de variáveis. Tópicos de operação de robôs manipuladores. Referenciamento. Gravação de pontos. Execução de programas. Objetivos
Fatos e Conceitos Procedimentos e Habilidades Atitudes, Normas e Valores
Conhecer fundamentos teóricos relativos à robótica aplicada a ambientes industriais; incluindo os componentes construtivos principais de um robô manipulador. Identificar os principais atributos para a correta seleção de um robô industrial para determinada aplicação Compreender a estrutura básica de programação de robôs manipuladores
Identificar e formular o problema, traduzir em linguagem técnica dentro dos objetivos da disciplina. Desenvolver algoritmos para programação direta e indireta de robôs manipuladores. Aprender os principais tópicos operacionais relativos a robôs manipuladores
Valorizar o esforço pessoal como técnica de aprendizado.
Ter disposição para atualizar, treinar e Aperfeiçoar-se para completo conhecimento na área de atuação. Considerar os Aspectos Éticos na aplicação da Engenharia.
Ter capacidade de comunicação em qualquer circunstância. Respeitar as normas de conduta dentro do laboratório Desenvolver alto espírito crítico na análise das soluções propostas. Considerar aspectos econômicos como Custos, Instalações. Projetar-se na condição de usuário de seu produto analisando os aspectos de Segurança, Operacionalidade e Mantenabilidade.
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Atuar com iniciativa e espírito empreendedor, considerando a criatividade e a autonomia.
Metodologia
Aulas expositivas em laboratório com utilização de recursos áudio visuais. Uso do laboratório de robótica com hardware e software Critério de Avaliação De acordo com o Art.126 do Regimento da UPM
1. Serão realizadas avaliações praticas periódicas individuais de laboratório (LAB) e dois trabalhos em
grupo (T1 e T2) e duas provas individuais P1 e P2 para composição da nota de aproveitamento semestral.
2. A média Final é obtida por:
MF = 0,2 LAB + 0,2 P1 + 0,2 P2 + 0,2 T1 + 0,2 T2 6,0 (seis inteiros)
Aprovação conforme regimento da Universidade Presbiteriana Mackenzie:
Média maior ou igual a 6,0 (seis inteiros) e 75% de presença nas aulas Conteúdo programático
1. Introdução à robótica industrial. Conceitos e Classificações 2. Programação Indireta de Robôs manipuladores em Linguagem Scorbase e ACL 3. Elaboração de células robóticas virtuais 4. Movimentação do robô em coordenadas cartesianas e de junta 5. Instruções de movimentação rápida, linear e circular 6. Uso de comandos de entrada e saída 7. Uso de sensores de presença 8. Comandos de desvios condicionais e incondicionais. Laços de repetição 9. Programação com variáveis 10. Aspectos operacionais de robôs manipuladores. Referenciamento. Gravação de pontos. Execução de programas Bibliografia Básica
ROSÁRIO, João Maurício. Princípios de mecatrônica. São Paulo: Pearson/Prentice Hall,
2011. x, 356 p.
BOLTON, William. Mecatronica : uma abordagem multidisciplinar. 4. Porto Alegre Bookman 2010
CRAIG, JOHN J. ROBÓTICA. Pearson 395 ISBN 9788581431284. Bibliografia Complementar
GROOVER, Mikell P. Automação industrial e sistemas de manufatura. 3. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, c2011. vii, 581 p.
Robotics (Inglês) Encadernação para biblioteca – 15 ago 2016 por Louise A Spilsbury (Autor)
SILVA, C. W. “Mecatronics – An Integrated Approach”, CRC Press, 2004
Robotics (Inglês) Capa comum – 4 maio 2012 por Tadej Bajd (Autor), Matja Mihelj (Autor), Jadran Lenar I. (Autor)
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Unidade Universitária: ESCOLA DE ENGENHARIA
Curso:Engenharia Mecânica Núcleo Temático: Projeto e Fabricação
Disciplina:Processos de Soldagem Código da Disciplina: ENEX00442
Professor(es): Ms. Everaldo Vitor
DRT: 111291.0
Etapa: 7ª
Carga horária: 2 ( ) Teórica ( X ) Prática
Semestre Letivo: 1º semestre de 2017
Ementa: Processos de Soldagem: segurança na soldagem. Fontes de energia para soldagem a arco elétrico.
Corte e soldagem a gás, brasagem e corte a plasma. Soldagem com eletrodos revestidos. Soldagem
TIG. Soldagem MIG/MAG. Automação da soldagem. Normas e custos de soldagem.
Objetivos: Estudar e praticar os principais processos de soldagem, bem como manipular, programar e executar soldagem robotizada MAG.
Conceitos Procedimentos e Habilidades Atitudes e Valores
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O aluno deverá apresentar
os principais conhecimentos
sobre os processos e
procedimentos de soldagem
no contexto da Engenharia
Mecânica. Desenvolver e
conhecer os fundamentos
teóricos da matéria e suas
aplicações nas indústrias.
Entender e colocar em
Prática os principais tópicos
de soldagem demonstrados
no Laboratório de Solda. Na
aula de automação de
soldagem o aluno deverá
programar, elaborar a
simulação da programação
e executar a soldagem
robotizada com o robô kuka
arc 5.
Capacitar o aluno a colocar em
prática os princípios de segurança
em soldagem.
Habilitar a utilizar os principais
equipamentos de soldagens
existentes no Laboratório de Solda.
Capacitar o aluno a acompanhar,
executar, determinar os custos de
soldagem e conhecer os principais
processos de soldagem:
oxiacetilênico, brasagem, eletrodo
revestido, MIG/MAG, TIG, oxi-corte
e corte plasma.
Ter conhecimento das prin- cipais
variáveis dos processos de
soldagem, e das descontinuidades
das juntas soldadas.
Capacitar o aluno ao processo de
soldagem robotizada GMAW.
. Valorizar o esforço pessoal e em
equipe como técnica de
aprendizado.
Dedicar, atualizar e aperfeiçoar-
se para o completo conhecimento
dos principais processos de
soldagem.
Desenvolver e analisar os
procedimentos de segurança na
operacionalidade dos
equipamentos de soldagem.
Estimular o interesse na leitura e
no estudo constante da disciplina
de forma a posicionar-se
tecnicamente e com interesse
nos assuntos abordados.
Considerar e posicionar-se
eticamente com relação aos
impactos ambientais e assim
preservar o meio ambiente.
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Conteúdo Programático:
1. Princípios de Segurança em Soldagem.
2. Prática de Laboratório dos Princípios de Segurança em Soldagem.
3. Soldagem Oxiacetilênica.
4. Soldagem Brasagem.
5. Oxi-corte e Corte Plasma.
6. Soldagem com Eletrodos Revestidos.
7. Soldagem MIG/MAG.
8. Soldagem TIG.
9. Descontinuidades e Ensaios em Juntas Soldadas.
10. Custos de Soldagem.
11. Soldagem Robotizada.
Metodologia: Aulas teóricas expositivas com apresentação de estudos de casos. Aulas de Laboratório de Solda com demonstrações práticas dos principais processos de soldagem, exercícios práticos, programação, manipulação, simulação e soldagem robotizada.
Critério de Avaliação: De acordo com o Art.126 do Regimento da UPM
Media final é obtida por:
MF = 0,4 A + 0,4 B + 0,2 C ≥ 6,0 (seis inteiros)
A = Atividades práticas de soldagem e relatório técnicos.
B = Programação, manipulação, simulação, soldagem robotizada e relatório técnico
C = Resultado do ensaio da junta soldada e participação.
Aprovação conforme regimento da Universidade Presbiteriana Mackenzie: Média maior ou igual a 6,0 (seis inteiros) e 75% de presença nas aulas
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Bibliografia Básica:
SOLDAGEM: processos e metalurgia. 3. reimpr. São Paulo: Edgard Blücher, 2002. 494 p.
MARQUES, Paulo Villani; MODENESI, Paulo J.; BRACARENSE, Alexandre Queiroz. Soldagem: fundamentos e tecnologia. 3. ed. atual. Belo Horizonte: UFMG, 2011
Soldagem - Área Metalurgia - Col. Informações Tecnológicas. São Paulo: SENAI - SP,
Editora, 2013
Bibliografia Complementar:
De PARIS, Aleir. Tecnologia da Soldagem de Ferros Fundidos. Santa Maria: UFSM,
2003, 140 p.
WAINER, Emílio et al. Soldagem, Processos e Metalurgia. São Paulo: Edgard Blücher
Ltda, 1992, 494 p
SOLDAGEM. 9. ed. São Paulo: Associação Brasileira de Metais, 1976. 701 p.
WELDING HANDBOOK. Welding Processes. Miami: AWS, V. 2, 8ª ed, 1991, 955 p.