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UNIVERSIDADE POTIGUAR · 7 terceira parte trata do NDE e dos docentes do curso, assim como do corpo tutorial, do pessoal técnico-administrativo (na sede e nos polos) e, ainda, das

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UNIVERSIDADE POTIGUAR

DIRIGENTES

Reitora

Sâmela Soraya Gomes de Oliveira

Pró-Reitora Acadêmica

Sandra Amaral de Araújo

ESCOLA DE GESTÃO E NEGÓCIOS

Diretor

Raniery Cristiano de Queiroz Pimenta

NÚCLEO DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA

Coordenador Geral

Barney Silveira Arruda

Coordenadora Acadêmica

Luciana Lopes Xavier

CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS

(modalidade a distância)

Coordenador

Isabella Mendonça de Souza Almeida

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SUMÁRIO

APRESENTAÇÃO

PARTE I – CONTEXTO INSTITUCIONAL ....................................................... 8

1.1 VISÃO GERAL .................................................................................................. 9

1.2 PRINCÍPIOS E FINALIDADES ........................................................................ 10

1.3 MISSÃO E VISÃO ............................................................................................ 11

1.4 ORGANIZAÇÃO ADMINISTRATIVA E ACADÊMICA ..................................... 12

1.5 ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO ............................................................... 13

1.5.1 Ensino de graduação ................................................................................ 14

1.5.1.1 MODALIDADE PRESENCIAL ............................................................ 14

1.5.1.2 MODALIDADE A DISTÂNCIA............................................................. 15

1.5.2 Ensino de Pós-graduação ......................................................................... 16

1.5.3 Pesquisa, extensão e ação comunitária .................................................... 17

1.6 PLANEJAMENTO E AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL ...................................... 20

1.7 EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA NA UNP ............................................................... 22

PARTE II – ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA ......................... 24

2.1 DADOS DO CURSO ........................................................................................ 25

2.1.1 Denominação ............................................................................................ 25

2.1.2 Eixo tecnológico ........................................................................................ 25

2.1.3 Ato de criação e número de vagas ............................................................ 25

2.1.4 Regime acadêmico.................................................................................... 25

2.1.5 Modalidade de oferta ................................................................................. 25

2.1.6 Formas de acesso ao Curso ..................................................................... 25

2.1.7 Carga horária total..................................................................................... 26

2.1.8 Integralização ............................................................................................ 26

2.1.9 Locais de Oferta ........................................................................................ 26

2.1.10 Coordenação ........................................................................................... 26

2.2 ADMINISTRAÇÃO ACADÊMICA .................................................................... 27

2.2.1 Administração de Cursos na UnP ............................................................. 27

2.2.2 Coordenação do CST em Gestão de Recursos Humanos a distância ...... 27

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2.2.3 Conselho de Curso – ConseC ................................................................... 28

2.3 PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO ........................................................... 29

2.3.1 Necessidade social ................................................................................... 29

2.3.2 Concepção ................................................................................................ 33

2.3.3 Objetivos ................................................................................................... 37

2.3.4 Perfil profissional do egresso .................................................................... 38

2.3.4.1 COMPETÊNCIAS E HABILIDADES ................................................... 38

2.3.4.2 CAMPOS DE ATUAÇÃO E FUNÇÕES .............................................. 39

2.3.5 Organização curricular .............................................................................. 40

2.3.5.1 LÓGICA CURRICULAR ...................................................................... 41

2.3.5.2 ORGANIZAÇÃO DA OFERTA ............................................................ 51

2.3.5.3 ESTRATÉGIAS DE INTERDISCIPLINARIDADE ................................ 55

2.3.5.4 FLEXIBILIDADE CURRICULAR ......................................................... 57

2.3.5.5 ABORDAGEM DA EDUCAÇÃO AMBIENTAL .................................... 60

2.3.5.6 ABORDAGEM DA EDUCAÇÃO DAS RELAÇÕES ÉTNICO-RACIAIS

....................................................................................................................... 61

2.4 METODOLOGIA .............................................................................................. 64

2.4.1 Encontros presenciais ............................................................................... 67

2.4.2 Ambientação do aluno ............................................................................... 68

2.4.3 Recursos didáticos digitais (material didático) .......................................... 68

2.4.4 Tecnologias da Informação e Comunicação (TICs) nos processos de

ensino e aprendizagem ...................................................................................... 69

2.4.4.1 AUTOATENDIMENTO DO ALUNO .................................................... 69

2.4.4.2 AMBIENTE VIRTUAL DE APRENDIZAGEM – UnP VIRTUAL ........... 70

2.5 DINÂMICA DE INTERAÇÕES ......................................................................... 72

2.6 PESQUISA, INICIAÇÃO CIENTÍFICA, EXTENSÃO E AÇÃO COMUNITÁRIA

............................................................................................................................... 75

2.6.1 Pesquisa e iniciação científica .................................................................. 75

2.6.2 Extensão e ação comunitária .................................................................... 77

2.7 SISTEMA DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM.......................................... 78

2.7.1 Principais elementos conceituais .............................................................. 78

2.7.2 Dinâmica de avaliação .............................................................................. 79

2.8 APOIO AO DISCENTE .................................................................................... 81

2.9 AUTOAVALIAÇÃO DO CURSO ...................................................................... 82

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PARTE III – CORPO DOCENTE, TUTORES, PESSOAL TÉCNICO-

ADMINISTRATIVO .............................................................................................. 84

3.1 CORPO DOCENTE.......................................................................................... 85

3.1.1 Política institucional de apoio aos professores .......................................... 85

3.1.2 Atribuições dos docentes .......................................................................... 86

3.1.3 Perfil: titulação, experiência profissional e regime de trabalho. ................. 87

3.1.4 Núcleo Docente Estruturante (NDE) ......................................................... 90

3.2 TUTORIA A DISTÂNCIA E PRESENCIAL ...................................................... 92

3.3 PESSOAL TÉCNICO-ADMINISTRATIVO ....................................................... 96

PARTE IV – INSTALAÇÕES FÍSICAS ........................................................... 98

4.1 INSTALAÇÕES GERAIS DA UNP ................................................................... 99

4.2 BIBLIOTECA ................................................................................................. 101

4.2.1 Autoatendimento ..................................................................................... 101

4.2.2 Informatização do acervo ........................................................................ 101

4.3 INSTALAÇÕES – EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA.............................................. 106

4.3.1 Núcleo de Educação a Distância (NEaD) ................................................ 106

4.3.2 Coordenação do Curso – Sede ............................................................... 106

4.3.3 Polos de apoio presencial ....................................................................... 106

ANEXOS

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APRESENTAÇÃO

A instalação do Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Recursos

Humanos em 2011, na modalidade a distância, representa o cumprimento de metas

previstas no Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI 2007/2016), especialmente

no que se refere às políticas de educação a distância e à expansão de cursos de

graduação tecnológica. Essas metas, por sua vez, traduzem respostas da

Universidade Potiguar (UnP) a demandas externas relacionadas, por exemplo, ao

acesso de jovens e adultos ao ensino superior, e isso numa fase de

desenvolvimento econômico nacional em que se mostra prioritária a formação de

profissionais que possam atender aos requisitos do mercado de trabalho,

constantemente renovados em função dos avanços científicos e tecnológicos e

numa realidade educacional em que diversos segmentos populacionais, nas mais

vezes, não contam com unidades de ensino superior, sobretudo em municípios

interioranos.

O CST em Gestão de Recursos Humanos a distância encontra-se em pleno

funcionamento, com atividades na sede da UnP, em Natal, e com polos de apoio

localizados, inicialmente, na Zona Norte de Natal e no interior do Rio Grande do

Norte (RN): Caicó, Currais Novos e Mossoró. Gradualmente, o Curso chega a outras

localidades, com polos em outros Estados, como Pernambuco, Ceará e Rio Grande

do Sul.

Rege o funcionamento do Curso o presente Projeto Pedagógico (PPC),

construído de acordo com as diretrizes curriculares nacionais gerais definidas pelo

Conselho Nacional de Educação (CNE) para as graduações tecnológicas (Pareceres

CNE/CES n. 436/2001 e CNE/CP n. 29/2002; Resolução CNE/CP n. 3/2002); base

legal e normativa que trata da educação a distância; políticas e diretrizes

institucionais administrativas, acadêmicas e pedagógicas e referências normativas,

além de orientações do Núcleo de Educação a Distância (NEaD) da UnP.

Na sua estrutura, este Projeto Pedagógico contém quatro partes, sendo que,

na primeira, encontram-se indicadas as principais informações sobre o contexto

institucional; da segunda constam os elementos que norteiam o desenvolvimento

curricular do Curso em suas especificações conceituais e metodológicas,

observadas a natureza de uma graduação tecnológica e de uma oferta à distância; a

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terceira parte trata do NDE e dos docentes do curso, assim como do corpo tutorial,

do pessoal técnico-administrativo (na sede e nos polos) e, ainda, das políticas de

apoio ao discente. Por fim, a quarta parte compreende a descrição geral das

instalações da UnP e dos polos.

Por se constituir em instrumento de planejamento, logo, de direcionamento

dos fazeres acadêmico, didático e pedagógico, este Projeto vem guiando o dia a dia

do Curso, estabelecendo-se uma dinâmica participativa que inclui avaliações,

redimensionamentos e ressignificações, sempre que necessário, de modo a

assegurar o sentido político e educacional da graduação em Gestão de Recursos

Humanos na modalidade a distância.

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PARTE I – CONTEXTO INSTITUCIONAL

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1.1 VISÃO GERAL

Com mais de 30 anos de funcionamento, a Universidade Potiguar (UnP), com

sede em Natal, capital do Rio Grande do Norte (RN), iniciou suas atividades em

1981 (Parecer CFE n. 170, de 18 de fevereiro de 1981; Decreto n. 85.828/1981,

D.O.U. de 20 de março de 1981). Seu credenciamento, como Universidade, data de

1996, por meio de Decreto de 19 de dezembro desse ano (D.O.U. de 20 de

dezembro de 1996); o recredenciamento é formalizado de acordo com a Portaria

MEC n. 529, de 10 de maio de 2012 (D.O.U. de 11 de maio de 2012) e a oferta da

modalidade a distância conforme a Portaria MEC n. 837, de 3 de abril de 2006

(D.O.U. de 04 de abril de 2006).

Mantida pela Sociedade Potiguar de Educação e Cultura Ltda. (APEC) -

pessoa jurídica de natureza privada, constituída como sociedade por quotas e com

finalidade lucrativa1, a UnP passa a integrar a Laureate International Universities em

2007. É a única Universidade particular do RN, atuando ao lado de três outras

instituições públicas, da mesma natureza: as Universidades Federal do Rio Grande

do Norte (UFRN), Estadual do Rio Grande do Norte (UERN) e Universidade Federal

Rural do Semi-Árido (UFERSA), as duas últimas com sede em Mossoró/RN.

A Universidade Potiguar tem a sua estrutura organizada em dois campi: o

Campus Natal, abrangendo cinco Unidades – João Medeiros, Floriano Peixoto,

Salgado Filho, Nascimento de Castro e Roberto Freire, e o Campus Mossoró, fora

da sede, autorizado nos termos da Portaria/MEC n. 2.849, de 13 de dezembro de

2001, situado na Região Oeste do Estado.

1 O Estatuto Social original da APEC foi inscrito no Cartório do 2° Ofício de Notas da Comarca de

Natal - Registro Civil das Pessoas Jurídicas - no livro próprio A - n. 10, à fl. 109, sob o número 215, data de 14.09.79. O Contrato Social atual tem seu registro no dia 09/10/2013, na Junta Comercial do Estado do Rio Grande do Norte (JUCERN) - NIRE 24200645943 e CNPJ/MF n. 08.480.071/0001-40. A APEC tem sede na Unidade Floriano Peixoto, localizada à Av. Floriano Peixoto, 295 - Petrópolis. Natal/RN.

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1.2 PRINCÍPIOS E FINALIDADES

Filosófica e politicamente, a administração da Universidade é regida por

diretrizes fundamentadas na ética, em valores culturais, sociais e profissionais,

expressos nos seus princípios e finalidade.

Os princípios, explicitados no Estatuto, indicam a necessidade de uma

atuação que evidencie2:

I. a defesa dos direitos humanos; II. a excelência acadêmica; III. a formação cidadã; IV. o exercício pleno da cidadania; V. a liberdade no ensino, na pesquisa e na divulgação da

cultura, da arte e do saber; VI. a pluralidade de ideias e concepções pedagógicas; VII. a participação e a descentralização na gestão acadêmica

e administrativa; VIII. a igualdade de acesso aos bens culturais e serviços

prestados à comunidade; IX. a valorização do profissional da educação; X. a participação integrada e solidária no processo de

desenvolvimento sustentável e na preservação do meio-ambiente.

Em essência, esses princípios traduzem duas ordens de ação: uma voltada

para a constituição da cidadania, cuja materialidade encontra-se numa relação direta

com o acesso de todos, independentes de raça, cor, credo e gênero, à saúde,

educação, moradia, trabalho, previdência social, lazer; outra que diz respeito à

natureza e especificidade da UnP – a oferta da educação de nível superior de

qualidade e que promova a inclusão por meio de atividades de ensino, pesquisa e

extensão, conforme legislação e normativos pertinentes.

Sinteticamente, é possível afirmar-se que os princípios da Universidade

Potiguar são orientadores da sua finalidade: promover o bem comum pelo

desenvolvimento das ciências, das letras e das artes, pela difusão e preservação da

cultura e pelo domínio e cultivo do saber humano em suas diversas áreas.

2 UNIVERSIDADE POTIGUAR. Estatuto. 5. ed. Natal: Edunp, 2012. (Documentos Normativos da

UnP. Série azul – Normas da Organização Universitária, v. 1).

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1.3 MISSÃO E VISÃO

A Universidade Potiguar tem como missão formar cidadãos comprometidos

com os valores éticos, culturais, sociais e profissionais, contribuindo - através do

ensino, da pesquisa e da extensão de excelência - para o desenvolvimento

sustentável do Rio Grande do Norte, da Região e do País.

No Descritivo Analítico da Declaração de Missão para a Comunidade Interna

e Externa3, ficam claros como principais compromissos da UnP:

­ a excelência dos serviços prestados institucionalmente;

­ a formação para a cidadania, pelo desenvolvimento de processos que

propiciem a construção de um determinado perfil profissional e que

culminem na inserção do futuro profissional na contemporaneidade;

­ a promoção de condições de integração entre pessoas, cursos,

programas, projetos e atividades, na perspectiva da indissociabilidade

ensino/pesquisa/extensão;

­ a sintonia com as necessidades sociais.

De acordo com a sua visão, a UnP pretende ser uma Universidade de

excelência na formação cidadã, pela prática efetivamente integrada do ensino, da

pesquisa e da extensão, por uma gestão ética, ágil e inovadora e pela sua

participação constante no desenvolvimento sustentável do Rio Grande do Norte, da

Região e do País.

3 UNIVERSIDADE POTIGUAR. Declaração de Missão. Declaração de valores. Declaração de Visão

de Futuro. Natal, 2006.

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1.4 ORGANIZAÇÃO ADMINISTRATIVA E ACADÊMICA

A Universidade está organizada em duas instâncias, conforme o seu Estatuto:

a) a Administração Superior, que compreende a Presidência, os órgãos de

natureza deliberativa - Conselho Superior Universitário (ConSUni) e

Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão (ConEPE) - e a Reitoria, como

órgão executivo, à qual se vinculam a Pró-Reitoria Acadêmica (ProAcad),

o Núcleo de Educação a Distância (NEaD), a Secretaria Geral, a Diretoria

de Qualidade Acadêmica e as Escolas, também denominadas Unidade

Acadêmicas Especializadas, organizadas por áreas do conhecimento;

b) a Administração Acadêmica, abrangendo uma estrutura de planejamento

(Comitê Acadêmico e Avaliação Institucional); o Conselho de Curso

(ConseC), órgão de natureza deliberativa e consultiva, além de órgãos

executivos: Diretoria de Campus fora de Sede; Diretorias de Escolas;

Coordenadorias de Curso de Graduação e Coordenadorias de Curso de

Pós-Graduação.

Destacam-se, entre os órgãos executivos da Administração Acadêmica, as

Diretorias de Escolas, cujo funcionamento objetiva o fortalecimento da integração

entre cursos de graduação presenciais e a distância e os de pós-graduação,

reforçando iniciativas interdisciplinares e de indissociabilidade

ensino/pesquisa/extensão. Também configura a dinâmica das Diretorias a adoção

de estratégias de gestão participativa, cujas bases encontram-se em uma estrutura

de colegiados (com representatividade de docentes, discentes e setores da

organização civil), de planejamento e de avaliação institucional já consolidada.

Instaladas em 2009, as Escolas são assim denominadas: Comunicação e

Artes; Direito; Educação; Engenharias e Ciências Exatas; Gestão e Negócios;

Hospitalidade; Saúde.

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1.5 ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO

As atividades acadêmicas, compreendendo a oferta de cursos, programas e

projetos nas áreas de ensino, pesquisa, extensão e ação comunitária, são efetivadas

nas modalidades presencial e a distância, nos níveis de graduação e pós-

graduação.

Perpassam essas atividades o propósito da inclusão social, do que são

ilustrativos:

a) convênios interinstitucionais, como o mantido com a Prefeitura do Natal,

possibilitando, pelo funcionamento da Escola Municipal 4º Centenário, o

acesso de crianças ao ensino fundamental, ou com a Prefeitura de

Parnamirim possibilitando o desenvolvimento de práticas clínicas,

estágios, atividades de extensão e ação comunitária e de pesquisa;

b) prestação de serviços à comunidade por meio do Centro Integrado de

Saúde (CIS/UnP), ou do Núcleo de Prática Jurídica (NPJ), e ainda, de

laboratórios;

c) realização ou participação em eventos, do que são ilustrativos o dia da

responsabilidade social; ação global; voluntariado jovem;

d) disponibilização de recursos que propiciam o atendimento educacional

especializado (AEE), como tradutor de libras, digitalização de livros entre

outros;

e) oferta de disciplinas e atividades que tratam de questões raciais e de

sustentabilidade socioambiental.

Destaca-se ainda o Núcleo de Apoio Psicopedagógico (NAPe), setor no qual

se concentram iniciativas de acompanhamento ao aluno portador de necessidades

especiais a partir das informações prestadas no momento da matrícula na UnP, e de

capacitação de professores.

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1.5.1 Ensino de graduação

1.5.1.1 MODALIDADE PRESENCIAL

Registram-se, atualmente, 68 (sessenta e oito) cursos, sendo 51 (cinquenta e

um) em Natal e 17 (dezessete) em Mossoró. (Quadros 1 e 2).

Quadro 1 – Cursos de graduação, modalidade presencial – Campus Natal, 2014.1

ESCOLA TIPO CURSO CURSO

Comunicação e Artes

Bacharelado Comunicação: Publicidade e Propaganda; Jornalismo. Cinema

CST Design Gráfico; Design de Interiores.

Direito Bacharelado Direito

Educação Licenciatura História; Letras: Português e Português/Inglês; Pedagogia.

Engenharias e Ciências Exatas

Bacharelado

Arquitetura e Urbanismo; Engenharia Ambiental e Sanitária; Engenharia Civil; Engenharia de Computação; Engenharia Elétrica; Engenharia Mecânica; Engenharia de Petróleo e Gás; Engenharia de Produção; Engenharia Química; Sistemas de Informação.

CST Petróleo e Gás; Segurança no Trabalho; Gestão Ambiental

Gestão e Negócios

Bacharelado Administração; Ciências Contábeis; Relações Internacionais

CST Gestão Comercial; Gestão de Recursos Humanos; Gestão Financeira; Gestão Pública; Marketing

Hospitalidade CST Gastronomia.

Bacharelado Turismo.

Saúde

Bacharelado/licenciatura Ciências Biológicas; Educação Física

Bacharelado

Biomedicina; Enfermagem; Farmácia; Fisioterapia; Fonoaudiologia; Medicina; Medicina Veterinária; Nutrição; Odontologia; Psicologia; Serviço Social; Terapia Ocupacional.

CST Estética e Cosmética; Radiologia

Fonte: UnP. Núcleo de Projetos. Natal, dez./2013

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Quadro 2 – Cursos de graduação, modalidade presencial – Campus Mossoró,

2014.1

ESCOLA TIPO DE CURSO CURSO

Direito Bacharelado Direito.

Engenharias e Ciências Exatas

Bacharelado Arquitetura e Urbanismo; Engenharia Civil; Engenharia de Produção.

CST Petróleo e Gás; Segurança no Trabalho.

Gestão e Negócios

Bacharelado Administração; Ciências Contábeis.

CST Gestão Ambiental; Gestão Pública; Gestão de Recursos Humanos; Processos Gerenciais; Marketing.

Saúde Bacharelado Enfermagem; Fisioterapia; Nutrição; Serviço Social.

Fonte: UnP. Núcleo de Projetos (NuPe). Natal, dez./2013.

1.5.1.2 MODALIDADE A DISTÂNCIA

Assinala-se a instalação de 4 (cursos) em 2011.1, em polos localizados no

interior do RN (Caicó e Currais Novos), acrescendo-se, no segundo semestre desse

ano, o polo Zona Norte, em Natal.

Esta oferta é ampliada nos dois anos subsequentes, com registro de novos

polos no ano 2012 (Zona Sul, em Natal; Mossoró, na região Oeste do Estado) e

novos cursos: o superior de tecnologia em Gestão Comercial; Serviço Social –

bacharelado; Pedagogia – Licenciatura. Em 2013 destaca-se a organização de polos

em outros Estados: Ceará, Pernambuco, Mato Grosso, Goiânia e Rio Grande do Sul.

Em 2014 registram-se 12 (doze) graduações, conforme o quadro 3, das quais

3 (três) bacharelados, 02 (duas) licenciaturas e 07 (sete) superiores de tecnologia.

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Quadro 3 – Oferta de graduações a distância, 2014.1

ESCOLA TIPO DE CURSO CURSO

Gestão e Negócios

Bacharelado Administração; Ciências Contábeis.

CST Gestão Pública; Gestão de Recursos Humanos; Gestão Comercial; Processos Gerenciais; Marketing.

Educação Licenciatura Pedagogia.

Saúde Bacharelado Serviço Social.

Fonte: NEaD/UnP. Natal, nov./2013. *cursos novos – implantação em 2014.1

1.5.2 Ensino de Pós-graduação

Na pós-graduação presencial registram-se, em nível lato sensu, 67 (sessenta

e sete) cursos, dos quais 59 (cinquenta e nove) no Campus Natal e 08 (oito) em

Mossoró.

Integram a oferta stricto sensu:

- Mestrados profissionais em:

Administração;

Biotecnologia;

Engenharia de Petróleo e Gás, com áreas de concentração em

Automação de Processos Industriais (Campus Natal), Engenharia de

Poço (Campus Mossoró) e Tecnologias Ambientais (para os dois

Campi);

- Doutorado em Biotecnologia.

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Os cursos a distância, por sua vez, em número de 4 (quatro) têm oferta

apenas em nível lato sensu, sob a responsabilidade da Escola de Gestão e

Negócios, de acordo com indicações do quadro 4.

Quadro 4 – Cursos lato sensu a distância – 2013.1

CURSOS POLOS

MBA em Gestão de Pessoas ZONA NORTE

CAICÓ

CURRAIS NOVOS

MBA em Gestão Financeira de Empresas

MBA em Gestão Empresarial

MBA em Marketing

Fonte: NEaD/UnP. Natal, nov./2013.

1.5.3 Pesquisa, extensão e ação comunitária

As políticas institucionais relativas à pesquisa e à extensão, expressas no PPI

e no PDI 2007/2016, são viabilizadas por uma estrutura específica, cujo

funcionamento é da responsabilidade da Pró-Reitoria Acadêmica.

A pesquisa é implementada a partir de grupos e linhas estabelecidas por

escola e tem os objetos de estudo delimitados conforme necessidades identificadas

durante as práticas clínicas, estágios supervisionados obrigatórios, atividades

realizadas junto às comunidades, atendidos os critérios de relevância social e

coerência com a formação profissional; coerência com a natureza da área do

conhecimento em que se situam os cursos.

A organização da pesquisa compreende os Comitês de Pesquisa (ComPesq)

e de Ética em Pesquisa (CEPE), além de coordenações estruturadas por cada uma

das escolas.

O financiamento dos projetos é efetivado, principalmente, com recursos da

própria UnP, tais como, o Fundo de Apoio à Pesquisa (FAP); Programa de Bolsas de

Iniciação Científica (ProBIC); Gratificação de Incentivo à Pesquisa (GIP).

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E-Labora

A UnP instala, em 2014, o Centro de Excelência em Pesquisa Aplicada,

integrante da Escola de Engenharias e Ciências Exatas, com vistas a desenvolver

novas técnicas, tecnologias, novos produtos e patentes que possam gerar soluções

e inovações para o crescimento e desenvolvimento do Estado, da região e do país, a

partir de parcerias com empresas do RN.

ÁREAS:

Construção Civil

Gestão Ambiental

Arquitetura e Urbanismo

Segurança do Trabalho

Tecnologia da Informação

Automação e Controle

A extensão e a ação comunitária constituem estratégias de interação com a

comunidade e, por suas características, têm o sentido da responsabilidade social da

UnP e de cada curso. As atividades nesse campo também são viabilizadas com

recursos institucionais: Fundo de Apoio à Extensão (FAEx); Gratificação de Incentivo

à Extensão (GIEx) e Programa de Bolsas de Extensão (ProBEx), considerando a

pertinência das atividades com os processos formativos da UnP e com as demandas

sociais.

EMPREENDE – Centro de Empreendedorismo da Universidade Potiguar

Lançado em Fevereiro de 2014, o Empreende é um projeto de extensão

desenvolvido em parceria entre Direções de Escolas e Coordenações de Cursos de

graduação. Sua missão - disseminar e apoiar o empreendedorismo na UnP, é

reflexo de valores da Universidade e da Rede Laureate, especialmente no que se

refere à sua contribuição para o desenvolvimento sócio econômico da sociedade,

promoção da inclusão social e da igualdade de oportunidades.

Por meio da difusão de conhecimentos, ferramentas e experiências, pretende-

se criar um ambiente propício ao empreendedorismo de alunos, funcionários e

professores que terão a oportunidade de desenvolver projetos de novas empresas

ou, por meio de atitudes, gerar mudanças em organizações públicas e privadas.

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Meios de divulgação de resultados de ensino, pesquisa, extensão

Para a divulgação da sua produção resultante do ensino, da pesquisa e da

extensão, a UnP conta com:

a) com portais biblioteca virtual do Natal (http://natal.rn.gov.br/bvn/) e

(http://bdtd.ibict.br), publicação de dissertações e teses;

b) o seu congresso científico/mostra de extensão, de realização anual em

Natal e Mossoró, e estruturação dos anais correspondentes;

c) o seu repositório científico, disponibilizando revistas eletrônicas

organizadas por Escola e programas de pós-graduação:

- Saúde, Catassuba (ISSN 2237-3608);

- Comunicação, Quipus (ISSN 2237-8987);

- Direito, Juris Rationis (ISSN 2237-4469);

- Educação, Quipus (ISSN 2237-8987);

- Gestão e Negócios, Connexiu ( ISSN 2236-8760);

- Engenharias e Exatas, RUnPetro - ISSN 2316-6681; Tecnologia &

Informação.

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1.6 PLANEJAMENTO E AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL

As atividades de planejamento são assumidas em sua natureza política,

estratégica e de intervenção, viabilizando uma gestão acadêmica e administrativa

com foco na qualidade, e na perspectiva do aprimoramento dos diversos processos,

considerando os requisitos de: a) flexibilidade; b) apreensão objetiva da realidade

social, política, econômica, educacional e cultural, e da própria UnP, identificando-se

necessidades a atender; c) avaliação contínua de ações e resultados; d)

participação dos vários segmentos acadêmicos.

Como um dos fundamentos da organização, sistematização e qualidade das

ações institucionais, o planejamento é desenvolvido à luz de três princípios

enunciados no PDI 2007/2016: excelência acadêmica, sustentação econômica dos

cursos e educação continuada, adotando-se níveis diferenciados, mas

intercomplementares, a partir de uma visão ampla da política educacional brasileira

para chegar às especificidades da Universidade Potiguar, e, depois, às

peculiaridades de unidades acadêmicas especializadas (escolas), cursos,

programas e projetos de ensino, pesquisa e extensão.

Essencial ao processo de planejamento, no sentido de imprimir-lhe

confiabilidade e factibilidade, está a avaliação institucional, cujas informações são

substanciais à tomada de decisões e ao aperfeiçoamento de todos os processos

acadêmicos, didático-pedagógicos e gerenciais.

Autoavaliação institucional

Com vistas ao aperfeiçoamento crescente do modelo de gestão, bem como

dos cursos, programas e projetos, o processo autoavaliativo da UnP tem uma

dinâmica em que:

a) são envolvidos todos os segmentos acadêmicos: aluno, professor,

coordenadoria de curso de graduação, coordenadoria de curso de pós-

graduação, pessoal técnico-administrativo e dirigentes;

b) os instrumentos, revistos continuamente, têm aplicação em meio

eletrônico;

c) podendo ser adotadas outros procedimentos de coleta de dados;

d) são efetivadas análises comparativas entre os resultados das avaliações

internas e externas (Exame Nacional de Desempenho do Estudante -

ENADE; visitas in loco realizadas pelo Instituto Nacional de Estudos e

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Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira - INEP; exames efetivados por

entidades de classe, como a Ordem dos Advogados do Brasil - OAB).

As informações obtidas, tratadas estatisticamente pela CPA/UnP, são

socializadas por meio de seminários de avaliação e planejamento, e examinados,

posteriormente, tanto no âmbito de cada curso (pelos Conselhos de cursos e NDE,

com envolvimento de docentes e de representantes de turma), quanto pela Reitoria

e setores institucionais. A cada semestre, são liberados relatórios eletrônicos,

elaboradas sínteses dos principais dados e estruturados relatórios qualitativos, com

a indicação dos limites, potencialidades e avanços de cada curso.

Ao final, há registro, em documento próprio, da situação geral da

Universidade, cujas análises sinalizam fragilidades a superar e aspectos a fortalecer,

alimentando, assim, o processo de planejamento e identificando necessidades de

correção de rumos ou de transformação, se necessário (figura 1).

Figura 1 – Etapas do processo avaliativo

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1.7 EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA NA UnP

Como uma das iniciativas mais importantes em educação a distância, no

âmbito da Universidade, destaca-se a criação, no ano 2004, do Núcleo de Educação

a Distância (NEaD), órgão responsável por articular, planejar, coordenar e

desenvolver as ações dessa modalidade de oferta. Fica organizada, portanto, uma

estrutura tecnológica, financeira e de recursos humanos necessária à plena

viabilização das atividades de EaD, salientando-se a utilização e aperfeiçoamento

crescente do Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA) – UnP Virtual.

A partir daí, é construída, gradualmente, a história institucional no campo da

educação a distância, no que vem a ser relevante o credenciamento da

Universidade para a oferta de cursos de pós-graduação em nível lato sensu (Portaria

MEC n. 1618/2005), iniciando-se as especializações em Gestão Educacional e em

Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável.

Em 2006 registra-se outro marco histórico. É quando a UnP é credenciada,

por 5 (cinco) anos, para o desenvolvimento de cursos de graduação e pós-

graduação a distância em todas as Unidades da Federação, conforme a Portaria

MEC nº 837, de 3 de Abril de 2006.

Para esse mesmo ano, destaca-se o início de:

a) oferta de disciplinas institucionais semipresenciais para alunos em regime

de adaptação ou dependência (cursos reconhecidos);

b) celebração de parceria com o Instituto São Damasino de Ciências

Jurídicas LTDA, para oferta, em todo o país, dos cursos de

Especialização em Direito Público e em Advocacia Empresarial, com

parceria e oferta finalizadas nos dias de hoje.

No período 2007 a 2009, a UnP implantou nova metodologia apoiada em

tecnologia e interatividade, para os cursos de Direito e Administração presenciais,

disponibilizando ferramentas de apoio ao ensino-aprendizagem, tais como guias

acadêmicos, com conteúdos condensados de cada disciplina, e portais

educacionais, capazes de atender a toda a comunidade - profissionais liberais,

professores, alunos e/ou qualquer outra pessoa com interesse por essas áreas.

Salienta-se, em 2010, a organização institucional para a expansão e

diversificação da oferta, mediante, por exemplo, produção de materiais;

aperfeiçoamento da infraestrutura tecnológica, com ênfase na melhoria do UnP

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Virtual; estruturação dos polos Zona Norte, em Natal, e no interior do Rio Grande do

Norte – Caicó e Currais Novos.

Essa organização torna possível, em 2011, a implantação cursos superiores

de tecnologia em Marketing e em Gestão de Recursos Humanos, e dos

bacharelados em Administração e Ciências Contábeis.

No ano 2012 amplia-se a abrangência da oferta com instalação dos polos

Zona Sul/Natal e Mossoró, ao mesmo tempo em que são firmadas parcerias com

Instituições de Ensino Superior para instalação de polos em outras Unidades da

Federação, com início em 2013.

Atualmente, a oferta compreende 12 graduações (quadro 3), com predominância de

cursos superiores de tecnologia.

A proposta da UnP é dar continuidade às ações de expansão já iniciadas,

considerando o previsto no PDI, e aperfeiçoar continuamente os processos

acadêmicos, pedagógicos e administrativos na perspectiva do fortalecimento das

condições de oferta de cursos a distância, com qualidade.

Da gestão da educação a distância

O gerenciamento das atividades a distância é da responsabilidade do NEaD,

órgão vinculado à Reitoria e com representatividade na Administração Acadêmica da

Universidade, via Comitê Acadêmico.

Atuando com vistas à implementação das políticas institucionais para a

educação a distância, de forma articulada com as diretorias de Escolas da UnP e de

acordo com Regimento Interno próprio, o NEaD tem na sua estrutura organizacional:

­ a coordenação geral;

­ coordenações: acadêmica, pedagógica, de produção de recursos

didáticos, de logística, de tecnologias da informação e da comunicação

(TIC’s);

­ supervisão de logística;

­ revisores de linguagem e estrutura EaD;

­ apoio acadêmico, assistentes e estagiários.

A base de trabalho do NEaD é a sede da Universidade, Natal/RN, a partir da

qual são mantidas as necessárias articulações com as coordenadorias de cursos e

de polos, docentes e tutores.

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PARTE II – ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA

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2.1 DADOS DO CURSO

2.1.1 Denominação

Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos (Catálogo

Nacional de Cursos Superiores de Tecnologia/MEC – 2010).

2.1.2 Eixo tecnológico

Gestão e Negócios.

2.1.3 Ato de criação e número de vagas

Resolução nº 100/2010 – ConSUni/UnP, de 06 de dezembro de 2010; oferta

de 400 vagas totais anuais. Posteriormente, foram criadas 750 vagas anuais

(Resolução n. 009/2012 – ConSUni).

Atualmente, conforme Resolução n.035/2012 – ConSUni, estão autorizadas

470 vagas, assim distribuídas:

Quadro 5 – Vagas por polo

Zona Sul Natal

Mossoró RN

Caicó RN

C.Novos RN

Zona Norte Natal

Cuiabá MT

Fortaleza CE

Goiânia GO

Recife PE

192 77 39 39 71 13 13 13 13

2.1.4 Regime acadêmico

Seriado semestral.

2.1.5 Modalidade de oferta

A distância.

2.1.6 Formas de acesso ao Curso

Processo seletivo destinado a egressos do ensino médio ou equivalente;

transferência externa e interna; nota do Exame Nacional do Ensino Médio (ENEM);

aproveitamento de estudos de portadores de diploma de graduação, observada a

legislação vigente.

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2.1.7 Carga horária total

1600 horas.

2.1.8 Integralização

Mínimo: 2 anos;

Máximo: 3,5 anos.

2.1.9 Locais de Oferta

Sede: Campus Natal - Unidade Roberto Freire.

Polos de apoio:

ZONA NORTE – Natal/RN: Av. Bacharel Tomaz Landim, 3080 “A”, Igapó,

CEP: 59104 - 000, Natal/RN.

CAICÓ/RN: Rua Otávio Lamartine, 461 – Centro/Área Urbana, CEP:

59300-000A, Caicó/RN.

CURRAIS NOVOS/RN: Praça Cristo Rei, 74, Centro, – CEP: 59380-000,

Currais Novos/RN.

ZONA SUL – NATAL/RN: Av. Eng. Roberto Freire, 1684, Capim Macio,

CEP: 59082-902, Natal/RN.

MOSSORÓ/RN: Av. João da Escóssia, 1561, Nova Betânia, CEP: 59607-

330, Mossoró/RN.

CUIABÁ: Rua 09, nº 257, Boa Esperança, CEP 78068-410, Cuiabá/MT.

FORTALEZA: Rua Ildefonso Albano, 1030, Aldeota, CEP 60115-070,

Fortaleza/CE.

GOIÂNIA: Alameda Rio Vermelho, 542, Aruanã, CEP 74.740-270,

Goiânia/GO.

RECIFE: Rua Gregório Junior, 261, Cordeiro, CEP 50720-740, Recife/PE.

2.1.10 Coordenação

Profª Isabella Mendonça de Souza Almeida

Contato: [email protected] / (84) 3216-8633 / 9406-0220

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2.2 ADMINISTRAÇÃO ACADÊMICA

2.2.1 Administração de Cursos na UnP

A Coordenadoria de Curso, vinculada à Diretoria de Escola, é um órgão

executivo da Administração Acadêmica da Universidade, exercida pelo Coordenador

de Curso e designado pelo Reitor, para mandato de dois anos, permitida a

recondução.

Com atuação regida pelo Estatuto e Regimento Geral da Universidade, assim

como pelo Projeto Pedagógico Institucional (PPI) e Plano de Desenvolvimento

Institucional 2007/2016, a Coordenadoria de Curso pode contar com: a) coordenador

acadêmico-administrativo da Escola da qual seja integrante; b) o Conselho de Curso

(ConseC) e o Núcleo Docente Estruturante (NDE) para o desenvolvimento das

atividades de ensino, pesquisa e extensão previstas nos projetos pedagógicos

(PPCs). No caso dos cursos a distância registra-se o apoio da coordenação

acadêmica do NEaD no tocante aos aspectos acadêmico-pedagógicos e de

produção e customização de recursos didáticos.

As coordenações dos cursos de graduação têm representatividade nos

órgãos colegiados superiores, ConSUni e ConEPE, e presidem os conselhos e

NDEs dos seus respectivos cursos.

2.2.2 Coordenação do CST em Gestão de Recursos Humanos a distância

A gestão do Curso está sob a responsabilidade da professora Isabella

Mendonça de Souza Almeida (Conforme Portaria emitida pela Reitoria), Bacharel

em Administração de Empresas pela Universidade Federal da Paraíba (UFPB),

1998; especialista em Gestão de Recursos Humanos nas Organizações,

Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN), concluída no ano 2000. É

coordenadora do CST em Gestão de Recursos Humanos na Universidade Potiguar,

nas modalidades presencial e a distância. Exerceu a função de Diretora Adjunta do

Curso de Administração presencial e a distância da Universidade Potiguar, no

período de 01 de agosto de 2007 a 01 de agosto de 2012. Ministra, nesta

Universidade, as disciplinas Fundamentos da Administração, Fundamentos do

Pensamento Organizacional e Negociação Empresarial, entre outras. Orienta

trabalhos de TCC nas linhas de pesquisa institucionais enfatizando o tema gestão de

pessoas. Como coordenadora do Curso preside o Conselho de Curso e o Núcleo

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Docente Estruturante. Ainda na UnP é professora do programa de pós-graduação,

sobretudo dos cursos integrantes da Escola de Gestão e Negócios. São 12 (doze)

anos de experiência na área de Administração (dos quais dez no magistério

superior, modalidade - docência e gestão acadêmica e dois na educação a

distância), com ênfase em Gestão de Recursos Humanos atuando, principalmente,

em relação aos seguintes temas: tomada de decisão, qualidade de vida no trabalho,

sistemas de informação, seleção, recrutamento, educação, treinamento e

desenvolvimento de talentos humanos.

Anteriormente à atuação na Universidade Potiguar registra experiência como

professora nos Cursos de Administração e Marketing da Faculdade de Câmara

Cascudo – Grupo Estácio de Sá, no período de 01 de agosto de 2002 a 17 de

dezembro de 2008; nos Cursos de Administração e Marketing da Faculdade de

Natal – Grupo Estácio de Sá, no período de 01 de março de 2000 a 05 de julho de

2004.

2.2.3 Conselho de Curso – ConseC

O Conselho funciona regularmente desde o início do seu funcionamento

(Portaria n. 089.1/2011 de 20/04/2011 – Reitoria) e tem sua composição atual

formalizada conforme a Portaria emitida pela Reitoria, também emitida pela Reitoria,

ambas em conformidade com o disposto Estatuto da Universidade.

As reuniões são realizadas mensalmente, de acordo com datas definidas no

Calendário Acadêmico, havendo a possibilidade de reuniões extraordinárias, quando

necessário.

ConseC instituído em 2014

TITULAR SUPLENTE

Presidente:

Isabella Mendonça de Souza Almeida

Representação docente:

Alessandra Silva de Oliveira Martins Luciana Lopes Xavier

Daniel Pinto de Negreiros Luiz Alberto Torres Feitosa

Eduardo Heliodoro Arruda Tercio Bento da Silva

Representação discente:

Ismael Ferreira da Silva matrícula 201407916

Janaina Saionara da Silva matrícula 201356400

Representação do CRA – Conselho Regional de Administração:

Gustavo Adolfo Maia Patricio Lacerda Lima CRA / RN 1001

Joab Maciel Saldanha Rodrigues CRA / RN 1280

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2.3 PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO

2.3.1 Necessidade social

O CST em Gestão de Recursos Humanos na modalidade a distância, ofertado

pela UnP a partir de 2011.1, situa-se em um contexto institucional de expansão e

valorização da graduação tecnológica e da educação a distância, expressando o

cumprimento de metas indicadas no PDI em vigor, especialmente no que se refere

à ampliação das possibilidades de acesso da população ao ensino superior.

O Curso tem a sua sede em Natal, capital do Rio Grande do Norte (RN),

estado que ocupa uma área de 52.796, 79 km², correspondente a 0,62% do território

nacional. No Brasil, assinala-se uma população estimada em 2012 de 193.946.886

pessoas. Para o Nordeste são 53.907.144 e, para o Rio Grande do Norte, 3.228.198

habitantes, distribuídos por 167 municípios4.

O Produto Interno Bruto (PIB) do RN em 2010 apresentou crescimento real de

5,1%, inferior à taxa do Brasil (7,5%) e do Nordeste (7,2%). Com estimativa de R$

32.339 milhões, representou 0,9% do PIB brasileiro. O PIB “Per Capita” foi de R$

10.208, superior ao ano anterior: R$ 8.894. Destaca-se o setor serviços, que

representa 74,4% da economia estadual, e que contribuiu de forma decisiva para a

estimativa do PIB do Estado em 2010. Tal crescimento teria sido influenciado pelo

bom desempenho do comércio, principal atividade econômica do RN5.

De acordo com a Pesquisa Anual de Comércio (PAC) de 2010, divulgada pelo

IBGE, registram-se números expressivos nesse setor, no Estado do Rio grande do

Norte, destacando-se, por exemplo, 108.729 pessoas ocupadas e R$ 23.473.118 de

receita bruta de revenda de mercadorias. (Quadro 6).

4 BRASIL. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Diretoria de Pesquisas - DPE, Coordenação

de População e Indicadores Sociais – Copis. Disponível em www.ibge.gov.br/home/estatistica/populacao/estimativa2012. 5 RIO GRANDE DO NORTE. Governo do Estado. Secretaria de Estado e de Planejamento e das

Finanças. Secretaria de Estado do Meio Ambiente e dos Recursos Hídricos. Instituto de Desenvolvimento Sustentável e Meio Ambiente do RN. Rio Grande do Norte: Produto Interno Bruto do estado e municípios 2006-2010.

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Quadro 6 – Pesquisa Anual de Comércio – PAC 2010

Número de unidades locais com receita de revenda 17.428 Unidades

Pessoal ocupado em 31/12 em empresas comerciais 108.729 Pessoas

Gastos com salários, retiradas e outras remunerações em empresas comerciais

1.097.221 Mil Reais

Margem de comercialização em empresas comerciais 4.607.689 Mil Reais

Receita bruta de revenda de mercadorias 23.473.118 Mil Reais Fonte: IBGE, Diretoria de Pesquisas, Coordenação de Serviços e Comércio. Pesquisa Anual de Comércio 2010.

Já os dados da Pesquisa Anual de Serviços (PAS) 2010, que traz

informações sobre a estrutura produtiva do setor de serviços não financeiros, mostra

para o Estado os dados apresentados no Quadro 7.

Quadro 7 – Pesquisa Anual de Serviços – PAS 2010

Número de empresas 7.444 Unidades

Pessoal ocupado em 31/12 92.780 Pessoas

Receita bruta de serviços 5.554.474 Mil Reais

Salários, retiradas e outras remunerações. 1.088.700 Mil Reais Fonte: IBGE, Diretoria de Pesquisas, Coordenação de Serviços e Comércio, Pesquisa Anual de Serviços 2010

O Rio Grande do Norte é o maior produtor de petróleo em terra e o segundo

produtor em terra e mar; o terceiro maior produtor nacional de gás natural e o maior

produtor de sal no país. É, também, um dos principais destinos turísticos do país,

com uma rede hoteleira de destaque no Brasil.

Segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), o comércio é

o segmento que mais emprega no Estado. O emprego formal cresceu acima dos

índices registrados no Nordeste e no Brasil, segundo o Ministério do Trabalho e do

Emprego, assinalando-se ainda que os incentivos fiscais oferecidos pelo governo

têm estimulado empresários a abrir novas vagas, inclusive aproveitando o boom de

setores como o turismo e o mercado de imóveis.

O Rio Grande do Norte registrou um saldo total de 12.265 empregos gerados

ao longo de 2012, de acordo com informações divulgadas pelo Cadastro Geral de

Empregados e Desempregados (Caged), em janeiro de 2013. Com isso, o RN ocupa

o 6º lugar como o maior saldo na geração de emprego entre os estados da região

Nordeste no acumulado do ano, ocupando a décima oitava posição no ranking que

classifica as Unidades da Federação segundo os seus respectivos saldos de

emprego.

No acumulado de janeiro a dezembro de 2012, Natal ocupou a sétima

posição em termos de saldo de emprego, com a criação de 6.424 postos de

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trabalho, entre as capitais nordestinas. As outras capitais que tiveram melhor

desempenho foram: Fortaleza (25.551 vagas), Recife (18.687 vagas), Salvador

(13.573 vagas), Teresina (7.403 vagas), João Pessoa (7.318 vagas), Aracajú (6.963

vagas) Natal (6.424), Maceió (5.515 vagas) e São Luis (3.132 vagas).

Dos oito setores econômicos considerados na análise, somente o setor do

comércio registrou saldo positivo em dezembro de 2012. Neste setor, de acordo com

a análise do Caged, o saldo foi de 551 empregos formais gerados no Rio Grande do

Norte, decorrentes de 4.205 admissões e 3.654 desligamentos.

Os setores que contabilizaram os resultados mais acentuados foram: Serviços

(-965), Agropecuária (-806), Construção Civil (-709) e Indústria da Transformação (-

250) e Construção Civil (-5.068). Ressalta-se que no setor de Serviços os maiores

saldos negativos foram: Ensino (-371) Comércio e Serviços Imobiliários (-348),

Transportes e Comunicação (179), Alojamento e Alimentação (-139 vagas)6.

No plano educacional, o Curso leva em conta a necessidade de atender a

demandas advindas do ensino médio e de ampliar o acesso de jovens e adultos ao

ensino superior, e isso numa realidade em que 60,7% da população ocupada do

país possui 11 (onze) ou mais anos de estudo, ou seja, a Educação Básica completa

(Ensino Fundamental de oito anos)7, o que sugere a necessidade de processos de

formação de nível superior.

Acrescenta-se, ainda, que o CST em Gestão de Recursos Humanos

encontra-se na linha de crescimento de matrículas na graduação tecnológica

(11,4%, contra 6,4% nos cursos de bacharelado, 0,1% nas licenciaturas), o mesmo

ocorrendo em relação à graduação a distância que apresenta crescimento de 6,7%

e, a presencial, de 5,4%, conforme dados do Censo da Educação Superior de 2011,

divulgados pelo Instituto de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira

(INEP), considerado o espaço de tempo 2010-2011.

6 http://g1.globo.com/rn/rio-grande-do-norte/noticia/2013/01/rn-gera-12265-empregos-celetistas-em-

2012-e-fica-em-6-no-nordeste.html, acesso em 20/03/2013 às 11:13. 7 BRASIL. Anuário da Educação Básica 2012. São Paulo: Moderna [s.d].

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Nesse contexto, e considerando os requisitos da atual realidade empresarial,

tornam-se estratégicos: processos de formação com foco na construção de

competências específicas de gestão de pessoas e profissionais preparados para

assumir as atividades ditas tradicionais da área e para enfrentar os novos desafios

postos às organizações, como o desenvolvimento de programas de certificações de

qualidade, de gestão ambiental, de responsabilidade social e de gestão por

competência, entre outras.

A viabilização de um curso a distância, e com as peculiaridades de uma

graduação tecnológica, como é o caso do CST em Gestão de Recursos Humanos,

encontra-se diretamente relacionada às condições que apresenta a atual sociedade

brasileira do ponto de vista econômico, político, social, educacional e cultural e de

sua posição no cenário internacional.

Essas demandas ficam mais acentuadas quando se considera que: a) apenas

37 Instituições de Educação Superior (IES) ofertam esse curso, a distância8, o que

parece insuficiente considerando os déficits educacionais ainda existentes na

sociedade brasileira; b) são inúmeros os municípios interioranos que não contam

com IES, o que pode ser amenizado, do ponto de vista do atendimento a

necessidades socioeducaionais, com a oferta do curso.

A formação de gestores de recursos humanos, portanto, assume relevância

social ao se situar em uma região, como a nordestina, cujas potencialidades e

crescentes avanços econômicos e sociais ainda não têm sido suficientes para

oferecer à população condições de acesso a um dos diretos humanos: a educação.

8 Conforme consulta sistema e-mec, Instituições de Educação Superior e cursos cadastrados.

Disponível em http://emec.mec.gov.br/ Acesso em mar/2013.

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2.3.2 Concepção

O Curso funciona de acordo com as Diretrizes Curriculares Nacionais Gerais

instituídas pelos Pareceres CNE/CP n. 436/2001 e n. 29/2002, e Resolução CNE/CP

n. 3/2002; em consonância com o Projeto Pedagógico Institucional (PPI) e Plano de

Desenvolvimento Institucional (PDI 2007/2016), considerando também o Decreto n.

5622/2005 que trata da educação a distância (EaD), alterado pelo Decreto

6306/2007, e outros dispositivos oficiais pertinentes.

O processo formativo implementado pelo Curso pressupõe uma ação

educativa metódica e intencional, construída por meio de interações aluno/objeto de

estudo/professor/tutor, com a utilização do ambiente virtual de aprendizagem (AVA) -

UnP Virtual, a partir da compreensão educação a distância como:

mediação didático-pedagógica nos processos de ensino e aprendizagem (que) ocorre com a utilização de meios e tecnologias de informação e comunicação, com estudantes e professores desenvolvendo atividades educativas em lugares ou tempos diversos9.

Nas palavras de Arafeh10, a EaD abrange uma vasta gama de novas

tecnologias, pedagogias, estilos de aprendizagem, habilidades e ambientes, e outros

conceitos e práticas modelados no âmbito do desenvolvimento social e tecnológico,

possibilitando a oferta de conteúdo educacional dentro e fora dos tradicionais

ambientes educacionais. A autora retoma a ideia tradicional de que a educação a

distância tem como elementos constitutivos a educação (traduzida nos processos de

ensino e aprendizagem); divergência geográfica ou temporal; um meio de

transmissão (tecnologia) e informações ou conteúdos de comunicação.

A concepção pedagógica adotada pelo Curso, em relação à aprendizagem, é

a de que esta deve se efetivar na interrelação com o outro, sempre com a mediação

da linguagem, e como um processo de elaboração compartilhada de significações.

Assim sendo, aprender é um ato social, embora materializado individualmente.

9 BRASIL. Presidência da República. Decreto nº 5.622, de 19 de dezembro de 2005. Regulamenta o

art. 80 da LDB, que estabelece as diretrizes e bases da Educação a Distância. Disponível em:<http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2004-2006/2005/Decreto/D5622.htm>. Acesso em: 10 fev. 2010. 10

ARAFEH, Sousan. The Implications of Information and Communications Technologies for Distance Education: Looking Toward the Future. SRI International, Arlington, Virginia, June 2004, 10-11. Disponível em:<http://www.sri.com/policy/csted/reports/sandt/it/Distance_Ed_Lit_Review_FINAL_6-9-04.pdf>. Acesso em: 09 fev. 2011.

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34

Visto que os cursos superiores de tecnologia, em geral, assim como os

ofertados a distância têm, na sua maioria, alunos adultos, como é o caso do CST em

Gestão de Recursos Humanos, as colaborações de Malcom Knowles também são

essenciais, adotando-se, no presente Projeto, o conceito e princípios da andragogia

para a compreensão do processo de aprendizagem do adulto.

Também é importante, no Curso, o pensamento de Paulo Freire,

particularmente no que se refere à conscientização como um processo de inserção

crítica do indivíduo na realidade e de atuação para transformá-la (educação

transformadora), e à necessidade de construção da autonomia intelectual do

estudante.

Esse propósito pressupõe mudanças, as quais, segundo Behar, estariam

pautadas no “desenvolvimento das competências e habilidades, o respeito ao ritmo

individual, a formação de comunidades de aprendizagem e as redes de convivência,

entre outras”11.

Desse modo, o modelo pedagógico adotado pelo CST em Gestão de

Recursos Humanos compreende elementos teóricos - que explicam e orientam a

forma de abordagem do currículo e que se concretiza nas práticas pedagógicas, as

quais requerem, necessariamente, interações professor/aluno/objeto de estudo - e,

ao mesmo tempo, elementos práticos – essenciais ao Curso, por sua natureza

enquanto graduação tecnológica.

Ao mesmo tempo, o processo formativo está referido às relações sociais e

produtivas, as quais influenciam conceitos, princípios e objetivos do Curso. Busca-

se, portando, a articulação entre conhecimentos científicos e os contextos, e o

desenvolvimento de valores éticos, considerando a diversidade de pessoas e grupos

e a necessidade de preservação ambiental.

O Curso ainda enfatiza a necessidade de manter-se o egresso atualizado em

relação às novidades de sua profissão, relacionando-as às principais questões

econômicas, sociais, políticas e ambientais, internacionais e nacionais.

Assim, na sua oferta é enfatizada a integração/interação com o mercado de

trabalho, considerando as constantes inovações tecnológicas e científicas e a

complexidade das questões mercadológicas, conforme apontado pelas diretrizes

curriculares nacionais gerais (Resolução CNE/CES n. 3/2002).

11

BEHAR, Patrícia Alejandra (Org.). Modelos pedagógicos em Educação a Distância. Porto Alegre: Artmed, 2009.

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É importante que o aluno entenda que a revolução tecnológica, ao sacudir as

bases da maioria das atividades econômicas e da sociedade em geral, torna

inviáveis negócios que não se atualizem e não apresentem diferenciais de

competitividade e que, nesse contexto, o gestor de recursos humanos deve estar

comprometido com a ética, respeitando as condições de sustentabilidade das

pessoas, das organizações e do meio ambiente. Ele deve analisar e interpretar

práticas de gestão e do comportamento humano, utilizando conhecimentos

humanísticos extraídos das ciências sociais aplicadas; operando o planejamento e a

organização da gestão de pessoas de modo a atingir os objetivos do investidor e da

sociedade; compreendendo que qualquer organização, em menor ou maior grau,

tem o seu desempenho associado ao desempenho de seus profissionais, cabendo-

lhes, na atualidade, contribuir para o desenvolvimento das organizações com

sustentabilidade com base no fato de que:

a) o mercado é significativamente dinâmico, observando-se,

constantemente, transformações nos modos de gestão das pessoas e dos

processos de trabalho, assim como a necessidade de atualização dos

saberes e das tecnologias adotadas. Nesse contexto, são requeridas das

empresas condições de competitividade e profissionais capacitados,

preparados e conhecedores de práticas modernas de gestão em seus

diversos níveis organizacionais: estratégico, tático e/ou operacional;

b) a gestão de pessoas vem apresentando historicamente modelos distintos,

diferenciando a empresa no mercado em que está situada e construindo

ou consolidando a sua imagem;

c) a manutenção ou ampliação das vantagens competitivas das empresas

está diretamente relacionada à condição que tenham os recursos

humanos de agir em padrões de excelência, sendo estratégicos, portanto,

os conceitos e ferramentas adotadas no gerenciamento de pessoas;

d) as vantagens competitivas dos profissionais resultam do

autoconhecimento, do conhecimento do ambiente e do próprio

desenvolvimento pessoal e profissional.

Integrando o eixo tecnológico gestão e negócios, o Curso promove estudos

teóricos e práticas diversificadas que incidem no planejamento e gerenciamento dos

subsistemas de gestão de pessoas: recrutamento e seleção, cargos e salários,

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treinamento e desenvolvimento, avaliação de desempenho, rotinas de pessoal,

benefícios, gestão de carreiras e sistema de informação de recursos humanos12.

Essa perspectiva pressupõe atividades integradas que estão sendo

viabilizadas, por exemplo, por meio dos projetos interdisciplinares.

Adota-se, nessa dinâmica, como um dos princípios curriculares, a

contextualização, a respeito do qual, como relatora do Parecer CNE/CEB n.

15/1998, Guiomar Namo de Mello destaca:

O tratamento contextualizado do conhecimento é o recurso que a escola tem para retirar o aluno da condição de espectador passivo. Se bem trabalhado permite que, ao longo da transposição didática, o conteúdo do ensino provoque aprendizagens significativas que mobilizem o aluno e estabeleçam entre ele e o objeto do conhecimento uma relação de reciprocidade.

A contextualização evoca áreas, âmbitos ou dimensões presentes na vida

pessoal, social e cultural dos sujeitos e mobiliza competências cognitivas já

adquiridas.

Permeando esse entendimento, e como segundo princípio, está a

necessidade de uma constante atualização deste Projeto Pedagógico e das formas

de sua implementação, observadas as demandas sociais.

A interdisciplinaridade, terceiro princípio que rege o Curso, diz respeito à

adoção de estratégias metodológicas por meio das quais os alunos devem instituir

articulações entre os conhecimentos pertinentes ao campo gestão de recursos

humanos e conceitos, metodologias e instrumentos inerentes a outros campos

disciplinares afins.

A identidade, a diversidade e a autonomia são princípios que redefinem a

relação a ser mantida entre o Curso e empresas, tendo em vista os objetivos do

próprio Curso e as demandas do mercado.

Acrescenta-se ainda, como central no CST em Gestão de Recursos

Humanos, o reconhecimento da importância das pessoas no sentido de que as

organizações devem atingir seus objetivos, mas de modo socialmente responsável.

O propósito é a formação de profissionais comprometidos com as relações humanas

e com o desenvolvimento organizacional, adotando sempre atitudes éticas que

12

BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica. Catálogo Nacional dos Cursos Superiores de Tecnologia. Brasília, 2010.

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abrangem o respeito à diversidade e a preservação ambiental.

2.3.3 Objetivos

GERAL:

Formar o tecnólogo em Gestão de Recursos Humanos com rigor científico e

capacidade tecnológica, com vistas a uma atuação profissional humanística e ética,

respeitando as condições de sustentabilidade das pessoas, das organizações e do

meio ambiente.

ESPECÍFICOS:

Preparar profissionais com atitude empreendedora para atuar na área de

Recursos Humanos, operando eficazmente os subsistemas da área em

organizações de diferentes portes e ramos de atividade;

Capacitar o aluno para atuar de forma ética e engajado com a

sustentabilidade e a responsabilidade social;

Desenvolver estudos teóricos e práticos que possibilitem a

implementação de ações voltadas aos processos de planejamento e

execução das atividades pertinentes à gestão de pessoas;

Desenvolver situações didático-pedagógicas que promovam a construção

de uma visão global e crítica do cenário organizacional atual, sob o ponto

de vista de suas transformações em relação às inovações tecnológicas e

às relações de trabalho;

Instigar o aluno a vivenciar valores e atitudes de respeito aos direitos dos

cidadãos e do consumidor, à diversidade cultural, às profissões e à

hierarquia;

Ampliar a fluência digital do aluno em mídia de educação a distância,

crescentemente exigida em programas de educação corporativa nas

empresas.

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38

2.3.4 Perfil profissional do egresso

O Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos,

modalidade a distância, é desenvolvido na perspectiva de que o egresso apresente

as seguintes competências gerais:

a) competência empreendedora, que significa a capacidade para conceber a

criação de uma empresa, unidade de negócio, produto ou serviço;

b) competência gestora, expressa nas condições que o futuro profissional

apresente para analisar a viabilidade de produção e/ou operação de um

negócio, departamento, produto ou serviço;

c) competência para gerenciar com propriedade a área de recursos

humanos, em permanente sinergia com a estratégia da empresa, sempre

se valendo das melhores práticas de gestão de pessoas nos níveis

organizacional e individual.

Além dessas, é focalizada a construção de competências para o autoestudo -

inerente a cursos a distância e importante numa perspectiva de educação

continuada - e para a utilização das potencialidades da tecnologia da comunicação e

da informação nos novos processos de trabalho.

2.3.4.1 COMPETÊNCIAS E HABILIDADES

Além das competências gerais, o egresso deve apresentar as competências e

habilidades específicas a seguir:

comunicar-se de forma adequada e eficaz;

agir eticamente e com flexibilidade, criatividade e adaptabilidade diante de

situações organizacionais desafiadoras;

eleger e compreender as variáveis internas e externas que impactam na

gestão das organizações;

identificar, elaborar e implementar programas de treinamentos e

desenvolvimento de pessoas;

formatar, aplicar e analisar programas de avaliação de desempenho;

gerir eficazmente processos de recrutamento, seleção e programas de

carreiras;

utilizar de forma eficiente a ferramenta de planejamento estratégico;

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demonstrar capacidade de liderança, buscando o desenvolvimento das

potencialidades humanas e considerando a diversidade;

compreender e avaliar o ambiente em que está inserido, identificando

cultura, estrutura, tecnologias e clima organizacional;

analisar programa de segurança do trabalho;

saber negociar com grupos de interesses;

dominar a legislação e conceitos técnicos pertinentes à gestão de

pessoas;

compreender e implementar sistemas de cargos e remuneração;

implantar sistemas de informação de recursos humanos;

estruturar, de forma eficiente, rotinas de trabalho de pessoal.

O egresso deve demonstrar uma postura ética de respeito à diversidade de

etnias, pensamento, culturas e credo e adotar atitudes voltadas para a preservação

ambiental.

O conjunto das competências e habilidades está organizado numa sequência

que propicia ao aluno a obtenção de certificações intermediárias, o que se configura

como uma das estratégias de flexibilização curricular – princípio previsto nas

diretrizes curriculares nacionais gerais para a graduação tecnológica.

2.3.4.2 CAMPOS DE ATUAÇÃO E FUNÇÕES

O tecnólogo em Gestão de Recursos Humanos na modalidade a distância,

egresso da UnP, estará preparado para atuar nas diversas áreas e segmentos do

mercado: empresas privadas, instituições governamentais e/ou organizações não-

governamentais, apresentando condições para a análise do planejamento das

organizações e da dinâmica operacional da empresa onde atuará.

O futuro profissional poderá assumir atividades de operacionalização dos

processos de recrutamento e seleção, pesquisa de clima organizacional, programas

de avaliação de desempenho, administração da folha de pagamento e rotinas

administrativas de pessoal, elaboração de planos de cargos e salários, formatação e

implementação de programas de treinamento. Diante das competências específicas

adquiridas no curso, o profissional poderá ainda assumir cargos de nível tático

(supervisão e gerência).

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2.3.5 Organização curricular

O Curso está organizado em 4 séries, com um mínimo de 1600 horas (1920

horas-aula), considerando o disposto: a) nas diretrizes curriculares nacionais para os

CSTs; b) no Catálogo Nacional de Cursos Superiores de Tecnologia; c) no Decreto

n. 5622/2005 (alterado pelo Decreto n. 6303/2007); d) nos Referencias de Qualidade

para Educação Superior a Distância; e) na Resolução CNE/CES n. 3/2007, no

tocante ao conceito de horas-aula. São cumpridos também os seguintes requisitos

legais e normativos:

REQUISITOS ESTRATÉGIAS DE CUMPRIMENTO

Decreto n. 5626, de 22 de dezembro de 2005 (Libras)

Inclusão de LIBRAS como optativa na estrutura curricular

Parecer CNE/CP n. 003, de 10 de março de 2004 e Resolução

CNE/CP n. 1, de 17 de junho de 2004 (educação das relações

étnico-raciais)

Oferta da disciplina Sociedade e Educação das Relações Étnico-raciais (estrutura 2012). Tratamento transversal em

unidades curriculares, como: Comportamento Organizacional; Gestão de Pessoas; Sociedade, Direito e Cidadania e optativa

Antropologia e Cultura Brasileira (estrutura 2013).

Lei n. 9.795, de 27 de abril de 1999 e Decreto n. 4.281, de 25 de junho

de 2002 (educação ambiental)

Oferta de disciplinas: Responsabilidade social e meio ambiente ( 3ª série, estrutura 2011 ); Higiene, segurança e qualidade de

vida no trabalho ( 2ª série, estrutura 2011 ); Empreendedorismo e sustentabilidade ( 2ª série, estrutura 2012 ); Tratamento

transversal em unidades curriculares, como: Economia, Gestão de Pessoas, Estratégias Mercadológicas, Gestão da Produção e

Logística e Sociedade, Direito e Cidadania (estrutura 2013)

Do ponto de vista curricular, a organização do Curso apresenta as seguintes

características:

a seleção das disciplinas é feita sob os princípios da sua relevância para

o desenvolvimento do perfil profissional e da necessidade de construção

de aprendizagens significativas, o que pressupõe o contato dos alunos

com as condições do futuro exercício profissional e a integração entre

teoria e prática;

enseja a flexibilidade curricular, mediante, sobretudo, a emissão do

Certificado de Qualificação Profissional de nível Tecnológico em Gestão

Empreendedora, ao final da 2ª série;

a sequência das disciplinas propicia a interdisciplinaridade, princípio

viabilizado, por exemplo, pela oferta da disciplina Projeto Interdisciplinar;

os estudos e atividades realizadas ao longo das quatro séries são

conduzidos sob a concepção do uso crescente de novas tecnologias nos

processos produtivos e do relacionamento dos processos de trabalho com

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os padrões econômicos, sociais e culturais das sociedades

contemporâneas.

No âmbito das orientações da UnP, o Curso funciona de conformidade com o

Projeto Pedagógico Institucional e PDI 2007/2016, especialmente no que se refere à

implementação de políticas, objetivos e metas, e com diretrizes e normativos

emanados dos Colegiados Superiores - ConSUni e ConEPE.

2.3.5.1 LÓGICA CURRICULAR

A organização do Curso compreende como ilustra a figura 2, três ciclos de

formação (geral, básico profissionalizante e profissionalizante), constituídos por

blocos de conhecimentos (fundamentação geral básica; fundamentação em

gestão; estudos em recursos humanos) e disciplinas.

Apresentando peculiaridades, porém exigindo interações, os ciclos são assim

caracterizados:

a) de formação geral e humanística, comportando uma base de

conhecimentos necessários à educação continuada e à compreensão de

conceitos que circundam o exercício do futuro profissional;

b) básico profissionalizante, destinado a estudos próprios da área do

Curso, abrangendo disciplinas que irão compor a base para a

compreensão do objeto da profissão;

c) profissionalizante, compreendendo estudos específicos e mais

verticalizados do próprio Curso, consolidando-se, nessa etapa, o

processo de formação em nível de graduação.

Os blocos agrupam estudos teórico-metodológicos que apresentam uma base

conceitual comum ou de aproximação entre seus elementos constitutivos e estão

definidos na perspectiva de atenuar a fragmentação dos saberes, fenômeno que se

articula à divisão social e técnica do trabalho. As disciplinas são recortes dos

blocos de conhecimentos, delimitando-se campos de estudo de teorias e práticas em

um nível particular.

Com esta lógica, que pressupõe interações entre ciclos, blocos e disciplinas,

pretende-se que o aluno possa, gradualmente, apreender saberes específicos, em

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perspectiva interdisciplinar, num caminho teórico e metodológico que vai do mais

simples para o mais complexo; do geral para o particular13.

Figura 2 – Lógica curricular

Ainda que apresente peculiaridades, cada ciclo não se fecha em si próprio.

Antes, pressupõe interconexões, tanto que um mesmo ciclo pode conter blocos de

conhecimentos que se espalham durante o desenvolvimento do Curso, não se

restringindo a uma determinada série ou a um determinado momento curricular. A

dinâmica é, portanto, de interações, de forma que o estudante pode retomar/ampliar

aspectos tratados nas diversas etapas da sua formação.

Considerando a lógica curricular (ciclos, blocos e disciplinas) em relação à

estrutura curricular 2011.1 tem-se a seguinte configuração (quadro 8):

13

UNIVERSIDADE POTIGUAR. Pró-Reitoria de Graduação e Ação Comunitária. Reforma curricular 2010. Natal, 2009.

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Quadro 8 – Organização do Curso por ciclos de formação, blocos de

conhecimentos e disciplinas – estrutura 2011.

CICLOS DE FORMAÇÃO BLOCOS DE

CONHECIMENTOS DISCIPLINAS

GERAL E HUMANÍSTICO Fundamentação Geral Básica

Leitura e Produção de Texto

Ética, Cidadania e Direitos Humanos

LIBRAS

Psicologia Organizacional

Higiene, Segurança e Qualidade de Vida no Trabalho

Legislação

BÁSICO PROFISSIONALIZANTE

Fundamentação em Gestão

Comunicação Empresarial

Empreendedorismo

Gestão Empresarial

Construção do Conhecimento e Metodologia da Pesquisa

Responsabilidade Social e Meio Ambiente

Liderança e Desenvolvimento de Equipes

Contabilidade Básica

Gestão do Conhecimento e da Carreira Profissional

Negociação Empresarial e Processo Decisório

PROFISSIONALIZANTE Estudos em Recursos Humanos

Avaliação de Desempenho e Planejamento de Carreira

Clima e Cultura Organizacional

Treinamento e Desenvolvimento Organizacional

Ergonomia

Gestão Estratégica de Pessoas

Recrutamento e Seleção

Rotinas de Pessoal

Sistemas de Informação Gerencial

Projeto Interdisciplinar

Essas disciplinas, cujas ementas e bibliografias constam do anexo A, têm a

sua distribuição por série e cargas horárias estabelecidas na estrutura curricular

implantada em 2011.1.

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Estrutura curricular 2011

Implantada para oferta nos polos Caicó e Currais Novos/RN e, em 2011.2, no

Polo Zona Norte em Natal/RN, a estrutura inicial do Curso está organizada com

1600 horas - exclusive LIBRAS.

Estrutura Curricular 2011

SÉRIE DISCIPLINAS

CARGA HORÁRIA (H/A)

CH SEMANAL CH Semestral Teórica Prática Total

Comunicação Empresarial 4 0 4 80

Construção do Conhecimento e Metodologia da Pesquisa

4 0 4 80

Empreendedorismo 4 0 4 80

Gestão Empresarial 4 0 4 80

Leitura e Produção de Texto 4 0 4 80

Total 1ª série 20 0 20 400

Ética Cidadania e Direitos Humanos 2 0 2 40

Higiene, Segurança e Qualidade de Vida no Trabalho

5 0 5 100

Liderança e Desenvolvimento de Equipes 4 0 4 80

Psicologia Organizacional 5 0 5 100

Ergonomia 5 0 5 100

Negociação Empresarial e Processo Decisório

4 0 4 80

Total 2ª série 25 0 25 500

Clima e Cultura Organizacional 4 0 4 80

Gestão do Conhecimento e da Carreira Profissional

4 0 4 80

Gestão Estratégica de Pessoas 5 0 5 100

Recrutamento e Seleção 4 0 4 80

Responsabilidade Social e Meio Ambiente 4 0 4 80

Treinamento e Desenvolvimento Organizacional

5 0 5 100

Total 3ª série 26 0 26 520

Contabilidade Básica 4 0 4 80

Sistemas de Informação Gerencial 4 0 4 80

Avaliação de Desempenho e Planejamento de Carreira

5 0 5 100

Legislação 3 0 3 60

Projeto Interdisciplinar 4 0 4 80

Rotinas de Pessoal 5 0 5 100

Total 4ª série 25 0 25 500

Disciplina Opcional LIBRAS 3 0 3 60

Carga Horária Obrigatória (h/a) Teórica Prática Total

CH dos Semestres

96 0 96 1920

INTEGRALIZAÇÃO

Carga Horária Total das Disciplinas Obrigatórias 1920

Carga Horária da Disciplina Optativa 60

Carga Horária Total de Integralização do Curso 1980

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Aperfeiçoamentos Curriculares

A estrutura curricular inicialmente estabelecida é modificada para

ingressantes em 2012.1 (quando se inicia a oferta no polo Mossoró), considerando

resultados de discussões efetivadas pelo NDE em conjunto com o Conselho do

Curso, em função do aperfeiçoamento do processo formativo e do atendimento a

aspectos legais relacionados à educação para as relações étnico-raciais.

Com a nova estrutura, cujas disciplinas têm as respectivas ementas e

bibliografias compondo o anexo B, ficam mantidos: a) o cumprimento de dispositivos

legais e normativos; b) a carga horária mínima de 1600 horas. As alterações

principais dizem respeito, sinteticamente, a:

a) inclusão de novas disciplinas, como Comunicação Empresarial e

Sociedade e Educação das Relações Étnico-raciais;

b) mudança de nomenclatura de algumas unidades curriculares e fusão de

outras;

c) ampliação da carga horária de Projeto Interdisciplinar, com

desdobramentos na sua oferta, agora efetivada em três séries,

começando pela 2ª, na perspectiva do reforço à interdisciplinaridade.

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Quadro 9 – Organização do Curso por ciclos de formação, blocos de

conhecimentos e disciplinas – estrutura 2012.

Ciclos de formação Blocos de

Conhecimentos Disciplinas

GERAL E HUMANÍSTICO

Fundamentação Geral Básica

Economia

Comunicação e Expressão

Métodos Quantitativos

LIBRAS

Comportamento Organizacional

Sociedade e educação das Relações Étnico-raciais

Legislação

BÁSICO PROFISSIONALIZANTE

Fundamentação em Gestão

Comunicação Empresarial

Empreendedorismo e Sustentabilidade

Gestão Financeira

Gestão de Marketing

Gestão de Pessoas

Gestão de Produção e Logística

Criatividade e Inovação

Contabilidade e Custos

Gestão do Conhecimento e Aprendizagem Organizacional

Negociação

PROFISSIONALIZANTE Estudos em Recursos

Humanos

Avaliação de Desempenho e Planejamento de Carreira

Estratégias Mercadológicas

Educação Corporativa

Estratégias de Desempenho e Planejamento de Carreira

Gestão Integrada de Treinamento e Competências

Rotinas de Pessoal

Projeto Interdisciplinar I, II e III

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Estrutura Curricular – 2012

SÉRIE DISCIPLINAS

CARGA HORÁRIA (H/A)

CH SEMANAL CH Semestral Teórica Prática Total

Comportamento Organizacional 4 0 4 80

Comunicação e Expressão 4 0 4 80

Contabilidade e Custos 4 0 4 80

Legislação 2 0 2 40

Métodos Quantitativos 4 0 4 80

Negociação 2 0 2 40

Total 1ª série 20 0 20 400

Criatividade e Inovação 2 0 2 40

Economia 4 0 4 80

Empreendedorismo e Sustentabilidade 4 0 4 80

Gestão de Marketing 4 0 4 80

Gestão de Pessoas 4 0 4 80

Projeto Interdisciplinar I 2 0 2 40

Total 2ª série 20 0 20 400

Estratégias Mercadológicas 4 0 4 80

Gestão da Produção e Logística 4 0 4 80

Gestão do Conhecimento e Aprendizagem Organizacional

2 0 2 40

Gestão Estratégica de Pessoas 4 0 4 80

Gestão Financeira 4 0 4 80

Projeto Interdisciplinar II 2 0 2 40

Total 3ª série 20 0 20 400

Avaliação de Desempenho e Planejamento de Carreira

2 0 2 40

Educação Corporativa 2 0 2 40

Estratégias de Captação de Pessoas e Sistemas de Recompensa

2 0 2 40

Gestão Integrada de Treinamento e Competências

2 0 2 40

Projeto Interdisciplinar III 4 0 4 80

Rotinas de Pessoal 4 0 4 80

Sociedade e Educação das Relações Étnico-raciais

4 0 4 80

Total 4ª série 20 0 20 400

Carga Horária Obrigatória (h/a) Teórica Prática Total

CH dos Semestres

80 0 80 1600

Disciplina Opcional LIBRAS 3 0 3 60

INTEGRALIZAÇÃO

Carga Horária Total das Disciplinas Obrigatórias 1600

Carga Horária da Disciplina Opcional 60

Carga Horária Total de Integralização do Curso + Disciplina Opcional

1660

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Organização do Curso em 2013

Em 2013.1 entra em vigência uma nova estrutura curricular fruto de ampla

discussão entre os núcleos docentes estruturantes, coordenadores de CSTs e

setores responsáveis pela educação a distância nas Instituições de Ensino Superior

(IES) da Laureate no Brasil.

Tal discussão orientou-se principalmente por:

a) resultados da autoavaliação de cursos de algumas IES que apontavam a

necessidade de aperfeiçoamento dos procedimentos metodológicos e de

diversificação de recursos didáticos;

b) necessidade de facilitar a mobilidade estudantil entre as IES;

c) necessidade de fortalecer as estratégias de:

- integração entre os cursos da Escola de Gestão e Negócios;

- flexibilização curricular.

A organização do Curso em 2013, portanto, apresenta nova configuração em

relação à lógica curricular, conforme quadros abaixo.

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Quadro 10 – Organização do Curso por ciclos de formação, blocos de

conhecimentos e disciplinas – estrutura 2013.

Ciclos de formação Blocos de

Conhecimentos Disciplinas

GERAL E HUMANÍSTICO

Fundamentação Geral Básica

Modelos de Administração

Comunicação e Expressão

Raciocínio Lógico

Métodos Quantitativos

Comportamento Organizacional

Sociedade, Direito e Cidadania

Economia

BÁSICO PROFISSIONALIZANTE

Fundamentação em Gestão

Comunicação Empresarial

Empreendedorismo

Gestão Financeira

Gestão de Marketing

Gestão de Pessoas

Gestão de Produção e Logística

Contabilidade e Custos

Gestão do Conhecimento e Aprendizagem Organizacional

Negociação

PROFISSIONALIZANTE Estudos em

Recursos Humanos

Avaliação de Desempenho e Planejamento de Carreira

Estratégias Mercadológicas

Gestão Estratégica de Pessoas

Educação Corporativa

Estratégias de Captação de Pessoas e Sistemas de Recompensa

Gestão Integrada de Treinamento e Competências

Rotinas de Pessoal

Projeto Interdisciplinar I, II e III

A nova estrutura curricular (com ementas e bibliografias compondo o anexo

C), que passa a vigorar para os alunos ingressantes em 2013.1, apresenta como

principais modificações: exclusão de disciplinas, como Criatividade e Inovação;

mudança de unidade curricular de uma para outra série, a exemplo de Contabilidade

e Custos, que passa da 1ª para a 2ª série; inclusão de novas disciplinas, como

Modelos de Administração e Raciocínio Lógico, na 1ª série, e Sociedade, Direito e

Cidadania.

Assinala-se ainda a permanência de Libras, como disciplina optativa, nos

termos do Decreto 5626/2005, e o acréscimo de outras unidades curriculares

também optativas, como reforço à flexibilidade curricular.

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Estrutura Curricular – vigente a partir de 2013.1.

Série DISCIPLINAS

CARGA HORÁRIA

CH SEMANAL CH Semestral Teórica Prática Total

Comportamento Organizacional 3 1 4 80

Comunicação e Expressão 2 0 2 40

Comunicação Empresarial 3 1 4 80

Gestão de Marketing 3 1 4 80

Modelos de Administração 4 0 4 80

Raciocínio Lógico 2 0 2 40

Total 1ª série 17 3 20 400

Contabilidade e Custos 3 1 4 80

Economia 4 0 4 80

Empreendedorismo 1 1 2 40

Gestão de Pessoas 3 1 4 80

Métodos Quantitativos 4 0 4 80

Projeto Interdisciplinar I 1 1 2 40

Total 2ª série 16 4 20 400

Estratégias Mercadológicas 3 1 4 80

Gestão da Produção e Logística 3 1 4 80

Gestão do Conhecimento e Aprendizagem Organizacional

2 0 2 40

Gestão Estratégica de Pessoas 3 1 4 80

Gestão Financeira 3 1 4 80

Projeto Interdisciplinar II 1 1 2 40

Total 3ª série 15 5 20 400

Avaliação de Desempenho e Planejamento de Carreira

1 1 2 40

Educação Corporativa 1 1 2 40

Estratégias de Captação de Pessoas e Sistemas de Recompensa

1 1 2 40

Gestão Integrada de Treinamento e Competências

2 0 2 40

Negociação 2 0 2 40

Optativa 2 0 2 40

Projeto Interdisciplinar III 1 1 2 40

Rotinas de Pessoal 3 1 4 80

Sociedade, Direito e Cidadania 2 0 2 40

Total 4ª série 15 5 20 400

Carga Horária Obrigatória Teórica Prática Total

CH dos Semestres

63 17 80 1600

INTEGRALIZAÇÃO

Carga Horária Total das Disciplinas 1560

Carga Horária da Disciplina Optativa 40

Carga Horária Total de Integralização do Curso 1600

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2.3.5.2 ORGANIZAÇÃO DA OFERTA

A oferta, em todas as séries, ocorre por blocos de disciplinas (figura 3, 4 e 5),

de modo a facilitar a ambiência do aluno à modalidade, observando-se que:

a) na 1ª série são dois blocos, cada um composto por três disciplinas, exceto

na estrutura 2011, que no segundo bloco teve somente duas disciplinas;

b) nas 2ª e 3ª séries a oferta compreende também dois blocos, cada um com

três disciplinas;

c) a 4ª série também compreende dois blocos, porém:

- na estrutura curricular 2011, cada um com três disciplinas;

- na estrutura 2012, um com quatro disciplinas e, o outro, com três;

- na estrutura 2013, quatro disciplinas no primeiro bloco e cinco

disciplinas no segundo.

Figura 3 – CST EM GESTÃO DE RH EaD – Blocos do Curso por série –

estrutura 2010.2 (vigente a partir de 2011)

Figura 4 – CST EM GESTÃO DE RH EaD – Blocos do Curso por série –

estruturas 2012.1 e 2012.2

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Figura 5 – CST EM GESTÃO DE RH EaD – Blocos do Curso por série –

estrutura 2013

Formatos de oferta

Quando da implantação do Curso existia apenas o formato on line de oferta,

com um encontro presencial obrigatório destinado à avaliação da aprendizagem. A

partir de 2012.1 acrescentou-se o formato GEx (graduação executiva), com dois

encontros semanais presenciais obrigatórios. Estruturado com base em pesquisa14,

atende a um público já atuante no mercado de trabalho e com expectativas de

atualização e ascensão profissional, de melhoria salarial e de obtenção de diploma

de graduação.

Todavia, para esse mesmo público, segundo a referida pesquisa, o requisito

legal de frequência a um curso presencial inviabilizaria a sua participação, dadas as

condições dos horários de trabalho. Da mesma forma, a oferta a distância nos

moldes on line não lhe seria tão atrativa na medida em que teria suas aprendizagens

construídas quase que exclusivamente por meio de atividades mediadas por

computador, com pouca mediação do professor, presencialmente:

Totalmente a distância é muito impessoal, e o ser humano é

um ser social. A presença de um professor é importante! Eu

acho interessante uma mescla, pela dificuldade de

14

UNIVERSIDADE POTIGUAR. Pesquisa Working Adult UnP. Natal, 2011.

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deslocamento. Tem a questão do trabalho e por morar fora de

Natal.

A citada pesquisa sintetiza essa percepção: a grande maioria acredita que a

presença de um professor seja fundamental para orientar e motivar os estudos.

O Curso pode, portanto, ser ofertado em dois formatos:

a) online - aulas a distância por meio de ambiente virtual de aprendizagem e

mediada por professores tutores ou professores e tutores e encontro

presencial obrigatório para avaliação individual da aprendizagem do

aluno; há previsão de encontros presenciais opcionais que atendam às

necessidades de socialização e complementação do processo ensino-

aprendizagem;

b) GEx - aulas presenciais com dois encontros semanais obrigatórios para

discussões e troca de experiências em sala de aula sobre conteúdos e

estudo de casos reais; realização de atividades práticas, com

complementação em ambiente virtual de aprendizagem.

A carga horária do Curso (1600 horas), no formato GEx, é distribuída de

modo que as atividades presenciais alcançam 34,4% e, as efetivadas a distância,

65,6%. (Quadro 11).

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Quadro 11 – Distribuição da carga horária do Curso no formato GEx – base

estrutura curricular 2013.

Série Disciplinas CH

Total

Carga Horária (H)

Total semanal presencial

Total semanal a distância

Comportamento Organizacional 80 3h 20min (42%) 4h 40min. 58%)

Comunicação e Expressão 40 - 4h (100%)

Comunicação Empresarial 80 3h 20min (42%) 4h 40min (58%)

Gestão de Marketing 80 3h 20min (42%) 4h 40min (58%)

Modelos de Administração 80 3h 20min (42%) 4h 40min (58%)

Raciocínio Lógico 40 - 4h (100%)

Total 1ª série 400 13h 20 min (33%) 26.40 min (67%)

Contabilidade e Custos 80 3h 20min (42%) 4h 40min (58%)

Economia 80 3h 20min (42%) 4h 40min (58%)

Empreendedorismo 40 - 4h (100%)

Gestão de Pessoas 80 3h 20min (42%) 4h 40min (58%)

Métodos Quantitativos 80 3h 20min (42%) 4h 40min (58%)

Projeto Interdisciplinar I 40 - 4h (100%)

Total 2ª série 400 13h 20 min (33%) 26h 40 min (67%)

Gestão do Conhecimento e Aprendizagem Organizacional

40 - 4h (100%)

Gestão Estratégica de Pessoas 80 3h 20min (42%) 4h 40min (58%)

Estratégias Mercadológicas 80 3h 20min (42%) 4h 40min (58%)

Gestão da Produção e Logística 80 3h 20min (42%) 4h 40min (58%)

Gestão Financeira 80 3h 20min (42%) 4h 40min (58%)

Projeto Interdisciplinar II 40 - 4h (100%)

Total 3ª série 400 13h 20min (33%) 26h 40mim (67%)

Rotinas de Pessoal 80 3h 20min (42%) 4h 40min (58%)

Avaliação de Desempenho e Planejamento de Carreira

40 3h 20min (100%) -

Negociação 40 - 4h (100%)

Optativa 40 - 4h (100%)

Gestão Integrada de Treinamento e Competências

40 3h 20min (100%) -

Estratégias de Captação de Pessoas e Sistemas de Recompensa

40 3h 20min (100%)

Projeto Interdisciplinar III 40 - 4h (100%)

Sociedade, Direito e Cidadania 40 - 4h (100%)

Educação Corporativa 40 - 4h (100%)

Total 4ª série 400 15h 20min (38,5%) 24h 40mim

(61,5%)

Carga horária integralização 1600 550h 24min (34,4%) 1049h 36min

(65,6%)

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55

2.3.5.3 ESTRATÉGIAS DE INTERDISCIPLINARIDADE

A interdisciplinaridade é implementada na perspectiva de que o aluno possa

integrar conteúdos de uma mesma série, ou de diferentes séries, e ainda

estabelecer relações entre esses conteúdos e aqueles situados em campos do

conhecimento afins.

A proposta do Curso é estimular a realização de estudos, pesquisas,

seminários, práticas reflexivas e implementar inovações pedagógicas e a adoção de

procedimentos metodológicos que coloquem em evidência uma nova atitude do

professor e do aluno que expresse um novo modo de ser e de agir visando ao

desenvolvimento do ser humano.

É nessa perspectiva que estão organizados os projetos interdisciplinares

(estruturas 2012 e 2013), cujo desenvolvimento deve propiciar ao aluno a percepção

de que uma determinada área de conhecimento se intercomunica com outras,

podendo formar um todo constituído de partes (embora não se neguem as

especializações associadas à divisão social e técnica do trabalho).

Pela metodologia adotada, a execução dos projetos interdisciplinares

oportuniza aos alunos o desenvolvimento da sua autonomia intelectual, do espírito

investigativo e o contato com realidades do mercado de trabalho.

Desenvolvimento dos projetos interdisciplinares

Os projetos interdisciplinares I, II e III são trabalhados a partir de temáticas e

atividades para as quais devem convergir as disciplinas ofertadas na série de oferta

do projeto e as da série anterior.

Para tanto, compete ao professor de cada disciplina/projeto adotar estratégias

que estimulem o aluno a retomar os conteúdos já estudados e a estabelecer

relações entre esses conteúdos e a atividade do projeto. A perspectiva, portanto, é

de aproximações projeto/conteúdos afins e intercomplementares; de

aprofundamento e ampliação de estudos; de estímulo à curiosidade; de construção

de habilidades relacionadas à sistematização de ideias, de crítica e de síntese.

Cada projeto tem as suas etapas de construção detalhadas no guia de

aprendizagem (exemplificação no anexo D), havendo flexibilidade para definição de

novas temáticas que atendam a diferentes realidades organizacionais das cidades

ou regiões de localização dos polos.

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Em relação à estrutura curricular 2012, o desenvolvimento dos projetos

apresenta-se da seguinte forma:

Projeto Interdisciplinar I

Série: 2ª

Temática/atividade: diagnóstico em uma organização a fim de identificar os

fatores do macro e microambiente que impactam a empresa, bem como a

eficiência da utilização dos recursos organizacionais, tendo como foco o

desenvolvimento da gestão de pessoas nas diversas áreas da empresa.

Projeto Interdisciplinar II

Série: 3ª

Temática/atividade: elaboração de um plano estratégico de recursos

humanos.

Projeto Interdisciplinar III

Série: 4ª

Temática/atividades: auditoria das rotinas administrativas de pessoal.

Considerando a estrutura 2013, os projetos serão desenvolvidos conforme

segue:

Projeto Interdisciplinar I

Séries: 1ª e 2ª séries.

Temática/atividade: diagnóstico em uma organização a fim de identificar os

fatores do macro e microambiente que impactam a empresa, bem como a

eficiência da utilização dos recursos organizacionais, tendo como foco o

desenvolvimento da gestão de pessoas nas diversas áreas da empresa.

Projeto II:

Temática: desenvolvimento de equipes e estilos de liderança

Projeto III:

Temática: diagnóstico e ações estratégias de recursos humanos

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Metodologia

A escolha pela empresa é de responsabilidade de cada grupo, observada a

afinidade entre o interesse dos alunos e a atividade-fim da organização pesquisada.

Os dados são coletados por meio de observação e entrevistas realizadas

pelos próprios alunos, que podem desenvolver o projeto individualmente ou em

grupo. Sua análise e sistematização, sob a forma de relatório, ocorrem a partir de

conhecimentos estudados nas disciplinas da série de oferta do Projeto

Interdisciplinar ou da série anterior.

Acompanhamento e avaliação

O acompanhamento ao desenvolvimento de cada projeto ocorre de modo

contínuo, desde a orientação, entrada no campo, até a produção do relatório

técnico-científico, pelo grupo ou aluno (quando a atividade é individual).

A avaliação da produção textual, resultante das atividades realizadas em cada

projeto, incide na capacidade apresentada pelos alunos de integrar os saberes

estudados e produzidos durante as disciplinas da série de oferta de cada projeto.

Outros critérios dizem respeito à segurança com a temática explicitada, criatividade,

organização, cumprimento das normas atualizadas da ABNT.

2.3.5.4 FLEXIBILIDADE CURRICULAR

As estratégias de flexibilização curricular estão focadas, essencialmente, na

emissão de certificação intermediária, no aproveitamento de estudos e experiências

anteriores, na oferta de disciplinas optativas (estrutura 2013) e no estágio

supervisionado não obrigatório.

Certificação intermediária

Está prevista a emissão, ao final da 2ª série, do Certificado de Qualificação

Profissional de nível Tecnológico em Gestão Empreendedora, mas condicionada ao

cumprimento, por parte do discente, do critério de aprovação em cada uma das

disciplinas das duas primeiras séries com nota mínima 7,0 (sete), conforme o

sistema de avaliação da aprendizagem estabelecida pela UnP.

Para que seja expedida a certificação, o aluno interessado deve fazer a

solicitação à coordenação do polo, responsável por encaminhar o pedido à

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58

coordenação do Curso que emitirá parecer - considerando os critérios estabelecidos

neste PPC - enviando-o em seguida à Secretaria Geral. No caso de parecer

favorável, esta emitirá a certificação com base na Resolução CNE/CP n. 3/2002, art.

5º, § 2º, especificando no histórico escolar as respectivas competências. Sendo o

parecer desfavorável, o aluno deve ser informado pela coordenação do polo.

Aproveitamento de estudos e experiências anteriores

O Curso pode efetivar o aproveitamento de estudos e experiências anteriores

do aluno com base no art. 41 da LDB n. 9394/1996 que, de maneira bastante ampla,

dispõe: o conhecimento adquirido na educação profissional, inclusive no trabalho,

poderá ser objeto de avaliação, reconhecimento e certificação para prosseguimento

ou conclusão de estudos.

A sistemática de avaliação prevista pelo Curso compreende estratégias como

o exame de proficiência que, segundo o Regimento Geral da Universidade, destina-

se à avaliação das potencialidades, conhecimentos e experiência profissional

anteriores do aluno, propiciando-lhe o avanço nos estudos, mediante comprovada

demonstração do domínio do conteúdo e das habilidades e competências requeridas

por disciplina ou grupo de disciplinas do currículo do seu curso por meio de

avaliação teórica, prática ou teórico-prática.

Em caso de solicitação do exame de proficiência, o Curso pode adotar como

procedimentos:

a) observação do desempenho do aluno em atividade simulada no

laboratório de informática (do polo) ou no seu ambiente de trabalho;

b) aplicação presencial ou eletronicamente de prova escrita;

c) análise de curriculum profissional, com a respectiva comprovação.

A opção por qualquer desses procedimentos levará em conta as

competências e habilidades a avaliar, havendo a possibilidade de adoção de outra(s)

forma(s) de avaliação de estudos e experiências, desde que aprovadas previamente

pelo Conselho do Curso e analisadas pelo NDE.

A implementação do exame de proficiência, quando se tratar de

aproveitamento de disciplina, ocorrerá a partir de editais elaborados pela ProAcad,

com base em indicação pela Coordenação do Curso.

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Disciplinas optativas

Constam da oferta de unidades curriculares optativas:

Antropologia e Cultura Brasileira;

Libras;

Liderança e Motivação de Equipes;

Gestão de Projetos;

Marketing de Relacionamento.

Estágio supervisionado não obrigatório

O aluno do Curso pode realizar estágio supervisionado não obrigatório nos

termos da Lei 11.788, de 25 de setembro de 2008 (Art. 2º, § 2º), desde que

cumpridos os requisitos estabelecidos neste Projeto.

Do ponto de vista do Regulamento de Estágio da Universidade Potiguar, art.

4º:

O estágio curricular, de natureza não obrigatória, é o estágio realizado por livre escolha do aluno, na área de sua formação, e que, de acordo com as suas peculiaridades e quando previamente formalizado junto à Universidade, dará direito a comprovante de horas de estágio.

Nesse tipo de estágio o aluno terá experiência prática na área do Curso, de

modo a ampliar, diversificar e complementar suas aprendizagens e estabelecer uma

correlação entre a teoria e a prática, desde a 1ª série.

Para tanto, a Universidade Potiguar mantém convênios com os agentes de

integração Centro de Integração Empresa Escola (CIEE) e Instituto Euvaldo Lode

(IEL), desenvolvendo também convênios diretos com empresas e organizações

governamentais e não governamentais.

A formalização do estágio ocorre, inicialmente, a partir de contato do aluno

com a coordenação do polo, para que possa informar os dados da organização/

campo de estágio necessários à regularização do termo de compromisso.

O controle dos trâmites processuais para a efetivação do estágio é da

responsabilidade da Pró-Reitoria Acadêmica (ProAcad), com apoio do seu Núcleo

de Estágio e Empregabilidade.

O acompanhamento do estágio será realizado mensalmente, através de

relatórios apresentados pelos discentes à coordenação do polo, indicando as

principais atividades desenvolvidas na empresa.

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2.3.5.5 ABORDAGEM DA EDUCAÇÃO AMBIENTAL

A educação ambiental é entendida como prática social que se situa no campo

dos direitos humanos e da cidadania. Reforçam essa posição os princípios

enunciados no Art. 4º da Lei n. 9.795, de 27 de abril de 199915:

I. o enfoque humanista, holístico, democrático e participativo; II. a concepção do meio ambiente em sua totalidade, considerando

a interdependência entre o meio natural, o sócio-econômico e o cultural, sob o enfoque da sustentabilidade;

III. o pluralismo de idéias e concepções pedagógicas, na perspectiva da inter, multi e transdisciplinaridade;

IV. a vinculação entre a ética, a educação, o trabalho e as práticas sociais;

V. a garantia de continuidade e permanência do processo educativo;

VI. a permanente avaliação crítica do processo educativo; VII. a abordagem articulada das questões ambientais locais,

regionais, nacionais e globais; VIII. o reconhecimento e o respeito à pluralidade e à diversidade

individual e cultural.

Do ponto de vista curricular, e considerando a estrutura 2013, a abordagem

desta temática ocorre principalmente pela oferta de disciplinas/conteúdos, como:

a. Comportamento Organizacional;

b. Economia;

c. Estratégias Mercadológicas;

d. Sociedade, Direito e Cidadania, que deverá efetivar atividades de

sistematização e sínteses do quanto feito nas séries anteriores. Essa

perspectiva leva em conta a sua articulação com a própria Lei n.

9.795/1999, em especial seu art. 5º, incisos IV e V que indicam ser

necessário:

IV - o incentivo à participação individual e coletiva, permanente e responsável, na preservação do equilíbrio do meio ambiente, entendendo-se a defesa da qualidade ambiental como um valor inseparável do exercício da cidadania; V - o estímulo à cooperação entre as diversas regiões do País, em níveis micro e macrorregionais, com vistas à construção de uma sociedade ambientalmente equilibrada, fundada nos princípios da liberdade, igualdade, solidariedade, democracia, justiça social, responsabilidade e sustentabilidade;

15

BRASIL. Presidência da República. Casa Civil. Sub-Chefia para Assuntos Jurídicos. Lei n. 9.795, de 27 de abril de 1999. Dispõe sobre a educação ambiental, institui a política nacional de educação ambiental e dá outras providências. Brasília, 1999. D.O.U. de 28.04.1999.

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Do ponto de vista metodológico adotam-se, principalmente, leitura de textos e

de capítulos dos recursos didáticos e fóruns de discussão. Nas atividades

avaliativas, por sua vez, situam-se questões sobre o tema.

Material didático

Destaca-se, ainda, a produção do e-book/2010 Desenvolvimento e

Sustentabilidade Ambiental com os seguintes capítulos:

- a questão ambiental, a educação e suas implicações: a ética, a moral e a

justiça ecológica;

- princípios e dimensões da sustentabilidade: econômica, social, ecológica,

cultural e espacial;

- o desenvolvimento sustentável;

- ecologia humana - um novo olhar para o desenvolvimento;

- o movimento ambientalista a partir da visão holísitca homem / natureza;

- economia solidária: perspectivas de gestão com foco no futuro;

- políticas públicas para a economia solidária: estímulo à autogestão e

cooperativismo;

- desenvolvimento comunitário x desenvolvimento estratégico.

2.3.5.6 ABORDAGEM DA EDUCAÇÃO DAS RELAÇÕES ÉTNICO-RACIAIS

Salientam-se, inicialmente, os princípios explicitados pelo Parecer CNE/CP n.

003, de 10 março de 2004, orientadores das ações do Curso:

a) o reconhecimento da igualdade da pessoa humana como sujeito de

direitos;

b) a necessidade de superação da indiferença e da injustiça com que os

negros e os povos indígenas vêm sendo tratados historicamente;

c) a importância do diálogo na dinâmica da sociedade brasileira,

essencialmente pluriétnica, e que precisa ser justa e democrática;

d) a necessidade de valorização da história e da cultura dos povos africanos

e indígenas na construção histórica da sociedade brasileira;

e) a indispensável implementação de atividades que exprimam a conexão

dos objetivos, estratégias de ensino e atividades com a experiência de

vida dos alunos e professores, valorizando aprendizagens vinculadas às

relações entre negros, indígenas e brancos no conjunto da sociedade.

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Também compreendida no âmbito dos direitos humanos, a educação das

relações étnico-raciais situa-se na perspectiva mais ampla da acessibilidade, aqui

disposta no mesmo significado que o da inclusão social, pressupondo o acesso de

todos ao usufruto dos bens materiais e culturais produzidos historicamente.

Na abordagem da temática é fortalecida a linha da transversalidade

(especialmente com a implantação da estrutura 2013), trabalhando-se uma

sequência em que cada série deve ter pelo menos uma unidade curricular que

contemple a temática, conforme respectiva ementa (Anexo B). Assinalam-se, neste

caso: Comportamento Organizacional; Comunicação Empresarial; Gestão de

Pessoas; Negociação; Sociedade, Direito e Cidadania; Antropologia e Cultura

Brasileira (optativa).

São implementadas leitura de textos e de capítulos de recursos didáticos;

realização de fóruns de discussão e aplicação de instrumentos de avaliação da

aprendizagem contendo questões relacionadas ao tema.

A exemplo da programação para a educação ambiental, deve ser enfatizada a

disciplina Sociedade, Direito e Cidadania, cuja organização é a seguinte: a partir das

atividades efetivadas nas séries anteriores, os alunos devem encontrar nessa

disciplina condições didático-pedagógicas para estabelecer relações entre a

educação das relações étnico-raciais; entre esta e a dinâmica da sociedade

brasileira atual, em particular no que se refere aos direitos que conformam uma vida

cidadã; de sistematizar e construir sínteses e formas de intervenção com base nos

assuntos estudados e experiências vividas.

Trata-se de materializar o explicitado na Resolução CNE/CP n. 1/2004, art. 2º,

§ 1º:

Divulgação e produção de conhecimentos bem como de atitudes, posturas e valores que eduquem cidadãos quanto à pluralidade étnico-racial, tornando-os capazes de interagir e de negociar objetivos comuns que garantam, a todos, respeito aos direitos legais e valorização de identidade, na busca da consolidação da democracia brasileira.

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Indica-se, também, como uma das realizações expressivas, a produção de

material no formato eletrônico construído sob orientações da Assessoria Pedagógica

da ProAcad e supervisão da equipe do NEaD, com os seguintes capítulos:

- estrutura social e aspectos étnico-culturais;

- etnocentrismo e questão racial no brasil: índios;

- etnocentrismo e questão racial no brasil: africanos;

- grupos étnicos na sociedade brasileira contemporânea;

- cidadania e democracia na formação da sociedade brasileira;

- políticas de inclusão social;

- direitos sociais no Brasil;

- relações étnico-raciais e educação inclusiva na sociedade brasileira.

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64

2.4 METODOLOGIA

O Curso Superior de Tecnologia em Gestão em Recursos Humanos a

distância adota estratégias de ensino e aprendizagem diversificadas, com uso de

múltiplos recursos disponibilizados via UnP Virtual e com a mediação de

professores, em consonância com os objetivos do Curso e conteúdos previstos,

focalizando a construção das competências e habilidades indicadas no perfil

profissional do egresso.

São centrais, no desenho instrucional do Curso, as situações didático-

pedagógicas que propiciam ao aluno o desenvolvimento da sua autonomia

intelectual e de uma postura colaborativa e crítica, enfatizando-se a construção de

suas aprendizagens principalmente a partir da interação com docentes e tutores.

Figura 6).

Ressalta-se que a interação diz respeito ao comportamento das pessoas em

relação a outros indivíduos e aos sistemas (ação recíproca). Já a interatividade é

compreendida como a capacidade ou potencial de um sistema para propiciar

interação (característica técnica)16,17. A interação e a interatividade são, portanto,

itens fundamentais ao processo de comunicação e devem ser garantidos no uso de

qualquer meio tecnológico a ser disponibilizado aos alunos18.

Figura 6 – Síntese da dinâmica metodológica

16

BELLONI, M. L. Educação a distância. 4. ed. Campinas: Autores Associados, 2006. 17

FILATRO, Andrea. Design instrucional na prática. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2008. 18

BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação a Distância. Referenciais de Qualidade para Educação Superior a Distancia. Brasília. 2007. Disponível em: http://portal.mec.gov.br/seed/arquivos/pdf/referenciaisead.pdf>. Acesso em: 08 nov. 2010.

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65

Integra essa dinâmica uma rotina assumida pelo aluno que abrange, por

exemplo: leitura do conteúdo direcionado pelo professor da disciplina,

esclarecimento de dúvidas, realização/envio das atividades orientadas pelos

docentes, participação em fóruns, inclusive com acesso a conteúdos

complementares.

Os estudantes também são estimulados a visitar o polo de apoio para efetivar

consulta bibliográfica, utilizar laboratório de informática, participar de tutoria

presencial, realizar as avaliações presenciais obrigatórias.

Em todas as situações é estimulada a participação dos alunos, seja no

sentido de superar eventuais dificuldades de aprendizagem (o que pode ser feito por

meio de fóruns virtuais, ou pela tutoria a distância), seja no sentido de facilitar a

compreensão dos temas estudados, ou, ainda, para abrir espaços em que eles

possam relatar suas experiências profissionais, desenvolver o espírito de equipe e o

respeito à opinião de outros estudantes.

Considerando que o aluno deve lidar com desafios da própria aprendizagem e

com outros encontrados no mercado de trabalho, são exploradas situações-

problema identificadas na realidade organizacional, de modo a promover a

autonomia intelectual do discente – fundamental à construção de suas

aprendizagens – e o contato com diferentes contextos do exercício profissional.

Em todo o processo formativo são desenvolvidas estratégias de ensino-

aprendizagem que:

a) propiciam ao aluno a construção de competências relacionadas ao

comunicar-se com clareza, ao domínio de conteúdos e métodos

necessários à superação de riscos e ao aproveitamento de

oportunidades, observada a dinâmica do mercado de trabalho;

b) incentivam o aluno a investigar o cotidiano da profissão, mediante a

realização de pesquisas e utilização de ferramentas do ambiente virtual

de aprendizagem, com a mediação do professor. O objetivo é que o futuro

profissional conheça, analise e reflita sobre os fatores sociais,

educacionais, ambientais, políticos e culturais que permeiam a atuação do

gestor de recursos humanos, considerando a realidade brasileira e sua

inserção no cenário internacional, com ênfase no Nordeste e RN.

c) incentivam a construção ou fortalecimento de atitudes pró-ativas, a

agilidade, a participação, a criatividade, a cooperação e uma postura ética

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de respeito à diversidade de pessoas e grupos, e de preservação

ambiental;

d) promovem, constantemente, o acesso ao ambiente virtual, para que o

discente possa fazer uma leitura criteriosa do conteúdo dos materiais

digitais e outros estudos complementares; assistir aos vídeos indicados

pelo professor; realizar fóruns, trabalhos; responder a questionários

online.;

e) estimulam o estudante a organizar um cronograma próprio de estudo e a

não acumular dúvidas, comunicando-se frequentemente com a tutoria a

distância, através UnP Virtual, com vistas ao sucesso do aprendizado.

Nesse sentido, é fundamental o uso, pelo docente, de múltiplos recursos que

exploram as possibilidades cognitivas dos alunos, atribuindo-lhes a centralidade na

construção de suas aprendizagens. (Figura 7).

Figura 7 – Exemplo de atividades desempenhadas pelo aluno

Uma vez que, em geral, os discentes do ensino superior, sobretudo de cursos

a distância e de graduações tecnológicas, são adultos (ou jovens adultos), as

situações didático-pedagógicas levam em conta princípios da andragogia. Assim, o

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67

professor desenvolve sua disciplina considerando que, a princípio, seu aluno

apresenta condições de autoadministrar-se e tem um campo de experiências que,

por pressuposto, é essencial à ampliação de aprendizagens já construídas e à

construção de novas. O significado subjetivo da aprendizagem está, portanto,

diretamente associado a essas experiências e, também, à aplicabilidade do quanto

estudado.

Espera-se que, por esse caminho, o aluno se envolva afetiva e

intelectualmente com as suas aprendizagens, apreendendo conhecimentos, técnicas

e tecnologias necessárias a um desempenho profissional ético (expresso em

atitudes de respeito à diversidade de pessoas e ao meio ambiente) e competente,

constituindo-se cidadão.

2.4.1 Encontros presenciais

Reafirma-se que a quantidade de encontros presenciais obrigatórios varia de

acordo com o formato de oferta: se graduação executiva (GEx), ou se on line.

No formato GEx, implantado a partir de 2012, os estudantes participam de

dois dias de atividades presenciais obrigatórias, por semana.

Nas graduações on line, nas quais as atividades presenciais obrigatórias

destinam-se à avaliação da aprendizagem, são viabilizadas as seguintes atividades

de frequência facultativa para o aluno:

Ambientação;

Grupo de Estudo;

Mostra de vídeo UnP (indicado pelos professores);

Palestras:

I. A importância do Ato de Ler;

II. Pesquisa Virtual na Formação Acadêmica;

III. Como estudar na EaD;

IV. Aprendendo sobre a Educação a Distância;

V. Preparando-se para provas e concursos;

VI. Preparação para o ENADE.

Oficina tecnológica (UnP Virtual; ebook Informática Aplicada: Word, Excel

Power Point);

Apoio na elaboração do Projeto Interdisciplinar;

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2.4.2 Ambientação do aluno

Na primeira semana de aula, os alunos fazem uma ambientação com vistas a

sua adaptação às peculiaridades do processo de ensino-aprendizagem a distância,

e de integração entre eles próprios e com a equipe do polo.

São realizadas dinâmicas de integração e apresentações sobre: Novas

Tecnologias de Informação e Comunicação (NTIC´s), características da Educação a

Distância (EaD), metodologia a ser adotada, indicando-se as estratégias de

aprendizagem previstas, os recursos didáticos disponíveis e formas de utilização das

funcionalidades do UnP Virtual.

Além disso, registram-se: a apresentação das instalações; a aplicação de um

questionário para que se possa traçar o perfil discente; a entrega de alguns

materiais que também darão suporte à construção de suas aprendizagens contendo

informações relacionadas a: a) como começar um curso a distância e como

organizar a sua rotina de estudos; b) ao tutorial do UnP Virtual; c) ao cronograma

(encaminhado também a cada semestre); d) ao manual do aluno. Também serão

disponibilizados todos os slides utilizados na ambientação em formato que o

estudante possa imprimir.

2.4.3 Recursos didáticos digitais (material didático)

A UnP utiliza materiais didáticos institucionais nas disciplinas dos cursos a

distância e esses são disponibilizados gratuitamente aos alunos via ambiente virtual

de aprendizagem. Os conteúdos didáticos digitais são divergentes no seu formato,

mas utilizados obrigatoriamente em todas as disciplinas. Algumas disciplinas

possuem livro-texto e, outras, conteúdo interativo.

O livro-texto é dividido em capítulos que direcionam as competências e

habilidades que o aluno deve adquirir ao longo de cada uma das 8 aulas, bem como

conteúdo teórico, situações-problema e propostas de leituras complementares que

suprem a demanda prevista no conteúdo programático da disciplina.

O conteúdo interativo consiste em um conjunto de textos, hipertextos e

animações que abrangem os conteúdos básicos de uma aula no formato flash.

Possui também um arquivo em pdf que é proposto como a versão impressão do

conteúdo interativo.

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Esses materiais são publicados no ambiente virtual de aprendizagem (UnP

Virtual) para consulta on-line (conteúdo interativo) ou off-line (versão impressão do

conteúdo interativo ou e-book).

Todos os e-books utilizados como recurso das disciplinas estão também

disponíveis para download no autoatendimento – biblioteca (Figura 8).

Figura 8 – Biblioteca – Autoatendimento – Download E-books

Os professores também têm autonomia para encaminhar recursos

complementares à temática de estudo no formato de artigos, vídeos, áudios, slides,

entre outros, que também são publicados no ambiente virtual de aprendizagem de

acordo com o seu formato.

2.4.4 Tecnologias da Informação e Comunicação (TICs) nos processos de

ensino e aprendizagem

2.4.4.1 AUTOATENDIMENTO DO ALUNO

O autoatendimento é uma ferramenta da UnP utilizada por professores,

alunos e tutores. (Figura 9).

Ao aluno do Curso são disponibilizados os seguintes serviços: requerimentos

no modo on-line e seu acompanhamento; acesso a relatórios sobre a avaliação do

curso coordenada pela CPA; renovação de matrícula; e-mail institucional;

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informações sobre a sua vida acadêmica e financeira na UnP; e serviços e acervo

do Sistema Integrado de Bibliotecas da Universidade (SIB/UnP).

Figura 9 – Autoatendimento do aluno

Em relação aos processos de ensino e aprendizagem, em particular, destaca-

se a utilização do AVA UnP Virtual, cujo acesso é possibilitado pela ferramenta

autoatendimento.

2.4.4.2 AMBIENTE VIRTUAL DE APRENDIZAGEM – UnP VIRTUAL

Construído pela própria Universidade, o UnP Virtual é um Ambiente Virtual de

Aprendizagem – AVA cujas características possibilitam a alunos e professores as

interações necessárias aos processos de ensino e aprendizagem, o que é facilitado

pela utilização de guias tutoriais destinados ao docente19 e ao discente.20

No UnP Virtual os alunos acessam os materiais didáticos, realizam

atividades, utilizam correio eletrônico específico, participam de fóruns, respondem

questionários online e enquetes, esclarecem dúvidas, enviam trabalhos, entre outras

funcionalidades. Constitui, nesse sentido, um espaço de aprendizagem flexível,

19

UNIVERSIDADE POTIGUAR. Núcleo de Educação a Distância. Tutorial UnP Virtual - professor. Natal, 2011. 20

UNIVERSIDADE POTIGUAR. Núcleo de Educação a Distância. Tutorial UnP Virtual - aluno. Natal, 2011.

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viabilizando a efetivação dos processos de ensino e aprendizagem em horários e

lugares diversos.

Esse ambiente vem sendo utilizado constantemente pelos docentes do

Curso, com plena exploração das funcionalidades de comunicação, interação,

aprofundamento, cooperação, socialização de informações e realização de

atividades, assegurando-se flexibilidade dos momentos de aprendizagem. (Figura

10).

O UnP Virtual possui, ainda, relatórios gerenciais que apresentam

informações da atuação do professor na disciplina e do uso de cada uma das

ferramentas disponibilizadas no AVA.

O AVA UnP Virtual faz parte de um conjunto de ferramentas disponíveis no

autoatendimento na home page da UnP.

Figura 10 – Ambiente Virtual de Aprendizagem – UnP Virtual

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2.5 DINÂMICA DE INTERAÇÕES

O Curso é implementado a partir do princípio de que a EaD requer ações

eficazes de comunicação e interação de uma equipe especializada, e desta com os

alunos, além dos alunos entre si, constituindo, na realidade, uma grande teia

comunicativa, ou seja, um sistema de comunicação que, bem articulado, pode

promover a realização do processo educativo de forma eficiente.

Ao mesmo tempo, reafirma-se o conceito de interação, adotando-se, no

processo ensino-aprendizagem a distância, os seguintes meios:

a) síncronos, que ocorrem simultaneamente, sem flexibilidade de

horários;

b) assíncronos entre os agentes, ou seja, com a máxima flexibilidade de

tempo para a participação nas atividades e estudos.

As interações entre os envolvidos no Curso ocorrem conforme quadro a

seguir, com melhor visualização na figura 11.

Quadro 12 – Matriz de interações

Aluno

Coordenação de Curso Presencialmente, nas unidades da UnP; pelo e-mail, por meio do autoatendimento; por telefone,

via correio, planilha de atendimento ao aluno

Coordenação Acadêmica e Coordenação

Pedagógica do NEaD

Presencialmente, no NEaD; no autoatendimento da UnP; telefone; planilha de atendimento ao aluno;

Skype

Professor Pelo ambiente virtual de aprendizagem - UnP

Virtual – correio e fórum.

Professor / Tutor Pelo ambiente virtual de aprendizagem - UnP

Virtual – correio e fórum.

Tutor a distância Pelo ambiente virtual de aprendizagem - UnP

Virtual – correio e fórum.

Coordenador do polo Presencialmente, no polo; no autoatendimento da

UnP; telefone; Skype.

Tutor presencial Presencialmente, no polo; no autoatendimento da

UnP; por telefone; Skype

Corpo Téc-Adm. do polo (assistente)

Presencialmente, no polo; no autoatendimento da UnP; por telefone; Skype

NAPe - Núcleo de Apoio Psicopedagógico

Presencialmente, na UnP; no autoatendimento da UnP; por telefone

International Office Presencialmente, na UnP; no autoatendimento da

UnP; por telefone

Direção de Escola Presencialmente, na UnP; no autoatendimento da

UnP; telefone

Ouvidoria Formulário web, na página da UnP; por telefone

Coordenação de Curso

Coordenação Acadêmica e Coordenação

Pedagógica do NEaD

Presencialmente, no NEaD; no autoatendimento da UnP; telefone; planilha de atendimento ao aluno;

Skype

Professor Presencialmente, nas Unidades da UnP; no NEaD;

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73

pelo e-mail, por meio do autoatendimento; por telefone.

Professor / Tutor Presencialmente, nas Unidades da UnP; no NEaD;

pelo e-mail, por meio do autoatendimento; por telefone.

Tutor a distância Presencialmente, nas Unidades da UnP; no NEaD;

pelo e-mail, por meio do autoatendimento; por telefone.

Tutor presencial Presencialmente, no polo; no autoatendimento da

UnP; por telefone; Skype

Coordenador do polo Presencialmente, no polo; no autoatendimento da

UnP; telefone; Skype

Corpo Téc-Adm. do Polo

Presencialmente, no polo; no autoatendimento da UnP; telefone; Skype

Coordenação Acadêmica e Coordenação

Pedagógica do NEaD

Professor Presencialmente, nas Unidades da UnP ou no

NEaD; pelo e-mail, por meio do autoatendimento, na página da UnP, http://www.unp.br; por telefone.

Professor / Tutor Presencialmente, no NEaD; pelo e-mail, por meio

do autoatendimento, na página da UnP, http://www.unp.br; por telefone e fax.

Tutor a distância Presencialmente, no NEaD; pelo e-mail, por meio

do autoatendimento, na página da UnP, http://www.unp.br; por telefone e fax.

Tutor presencial Presencialmente, no polo; no autoatendimento da

UnP; por telefone; Skype

Coordenador do polo Presencialmente, no polo ou na sede; no

autoatendimento da UnP; telefone; Skype, via correio.

Corpo Téc-Adm. do Polo

Presencialmente, no polo; no autoatendimento da UnP; por telefone; Skype

Professor / Tutor

Tutor presencial Presencialmente, no polo; no autoatendimento da

UnP; por telefone; Skype

Coordenador do polo Presencialmente, no polo ou na sede; no

autoatendimento da UnP; por telefone; Skype.

Corpo Téc-Adm. do Polo

Presencialmente, no polo; no autoatendimento da UnP; por telefone; Skype

Corpo Téc-Adm Presencialmente no polo; por telefone.

Professor

Tutor a distância Presencialmente no NEaD; pelo e-mail, por meio

do autoatendimento, na página da UnP, http://www.unp.br; por telefone.

Tutor presencial Presencialmente, no polo; no autoatendimento da

UnP; por telefone; Skype

Coordenador do polo Presencialmente, no polo ou na sede; no

autoatendimento da UnP; por telefone; Skype.

Corpo Téc-Adm. do Polo

Presencialmente, no polo; no autoatendimento da UnP; por telefone; Skype

Corpo Téc-Adm Presencialmente no polo; por telefone.

Tutor a distância

Tutor presencial Presencialmente, no polo; no autoatendimento da

UnP; por telefone; Skype

Coordenador do polo Presencialmente, no polo ou na sede; no

autoatendimento da UnP; por telefone; Skype

Corpo Téc-Adm. do Polo

Presencialmente, no polo; no autoatendimento da UnP; por telefone; Skype

Corpo Téc-Adm Presencialmente no polo; por telefone.

Coordenador do polo

Corpo Téc-Adm Presencialmente no polo; por telefone.

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74

Figura 11 – Esquema de interação no Curso

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75

2.6 PESQUISA, INICIAÇÃO CIENTÍFICA, EXTENSÃO E AÇÃO COMUNITÁRIA

2.6.1 Pesquisa e iniciação científica

As atividades do Curso, no tocante à pesquisa, são desenvolvidas com base

nas políticas institucionais, considerando especificamente os seguintes grupos e

linhas definidos para a Escola de Gestão e Negócios:

Grupos Linhas

Estudos Socioeconômicos e Desenvolvimento Regional. Profa. Ms. Lourdes Bernadete Dias Duarte de Melo

Estudos Socioeconômicos; Mercado de Trabalho; Desenvolvimento Urbano e Responsabilidade Social.

Estudos, Políticas e Tecnologias de Gestão Organizacionais. Prof. Dr. Alípio Ramos Veiga Neto

Gestão de Operações e Logística; Gestão Contábil e Financeira; Estratégia e Competitividade; Gestão Estratégica de Pessoas; Empreendedorismo e Gestão do Conhecimento; Marketing.

Como essas linhas ensejam a efetivação de atividades interdisciplinares, o

Curso atua em conjunto com os demais cursos da Escola, contando com

dispositivos da UnP, como o Fundo de Apoio à Pesquisa (FAP) e o Programa de

Bolsas de Iniciação Científica (ProBIC).

A divulgação da produção docente e discente tem como meios principais a

revista eletrônica da Escola de Gestão e Negócios – Connexio; o congresso

científico e mostra de extensão realizado anualmente pela UnP.

Projetos de pesquisa 2012

Titulo Coordenador

CrowdUnP-Serviço de intermediação de inovação voltado às PME’S do RN.

Liêda Amaral de Souza.

Estratégias de inserção do comércio internacional de empresas do Rio Grande do Norte.

Otomar Lopes Cardoso Junior.

Diagnóstico Organizacional de Micro e Pequenas Empresas do Estado do Rio Grande do Norte atendidas pelo projeto Pré-Consultores UnP/SEBRAE.

Raniery Christiano de Queiroz Pimenta.

A Tecnologia da Informação verde como ferramenta para uma gestão sustentável.

Glauber Ruan Barbosa Pereira.

Rendas petrolíferas nas finanças públicas do Rio Grande do Norte – Análise das receitas dos royalties do petróleo e o impacto no desenvolvimento socioeconômico da UF e municípios produtores de óleo e gás natural do Estado do Rio Grande do Norte

Mário Jesiel de Oliveira Alexandre.

Índice de Variação de Preços através de uma Cesta Padrão nos Supermercados em Natal

A Gestão de Competências dos Herdeiros Candidatos a Sucessões das Empresas familiares Natal/RN.

Nilda Maria de Clodoaldo Pinto Guerra Leone.

Competências Gerenciais. Patricia Whebber Souza de Oliveira.

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76

Finanças Comportamentais: Heurística da Ancoragem.

Rodrigo José Guerra Leone.

Orientação para Mercado: um estudo no setor varejista de supermercado do Rio Grande do Norte.

Tereza de Souza.

Índice de Variação de Preços através de uma Cesta Padrão nos Supermercados em Natal

Mário Jesiel de Oliveira Alexandre.

Projetos de Pesquisa 2011

Titulo Coordenador

CrowdUnP-Serviço de intermediação de Inovação voltado às PME’S do RN.

Liêda Amaral de Souza.

Estratégias de inserção do comércio internacional de empresas do Rio Grande do Norte.

Otamar Lopes Cardoso Junior.

Diagnóstico Organizacional de Micro e Pequenas Empresas do Estado do Rio Grande do Norte atendidas pelo projeto Pré-Consultores UnP/SEBRAE.

Raniery Christiano de Queiroz Pimenta.

A Tecnologia da Informação verde como ferramenta para uma gestão sustentável.

Glauber Ruan Barbosa Pereira.

Rendas petrolíferas nas finanças públicas do Rio Grande do Norte – Analise das receitas dos royalties do petróleo e o impacto no desenvolvimento socioeconômico da UF e municípios produtores de óleo e gás natural do Estado do Rio Grande do Norte

Mário Jesiel de Oliveira Alexandre.

Índice de Variação de Preços através de uma Cesta Padrão nos Supermercados em Natal

Fatores determinantes nas estratégias de marketing verde.

Alípio Ramos Veiga Neto.

Gestão e Dimensões Essenciais do Serviço. Domingos Fernandes Campos.

Responsabilidade Socioambiental Empresarial e Gestão Ambiental em organizações norte rio-grandenses.

Fernanda Fernandes Gurgel.

Caracterização da Empresa Servidora. Kleber Cavalcanti Nóbrega.

Gestão do Conhecimento em Organizações Públicas e provadas.

Lydia Maria Pinto Brito.

A Gestão de Competências dos Herdeiros Candidatos a Sucessões das Empresas familiares Natal/RN.

Nilda Maria de Clodoaldo Pinto Guerra Leone.

Competências Gerenciais. Patricia Whebber Souza de Oliveira.

Finanças Comportamentais: Heurística da Ancoragem.

Rodrigo José Guerra Leone.

Orientação para Mercado: um estudo no setor varejista de supermercado do Rio Grande do Norte.

Tereza de Souza.

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77

2.6.2 Extensão e ação comunitária

As atividades de extensão vêm sendo realizadas sob a forma de projetos, na

linha gestão, definida institucionalmente, de forma integrada com os demais cursos

da Escola de Gestão e Negócios.

Projetos de extensão 2012

Título Coordenação/docentes

Núcleo do Empreendedor - Escola de Gestão e Negócios - Pesquisa de mercado para empresas e órgãos fomentadores

Marcelo Bavelloni; Newton Manoel de Andrade Barreto Lins

Prêmio de intervenção organizacional André Antônio de Melo Pessoa

Aldeí Rosane Ribeiro

Pré-consultores UnP/SEBRAE André Antônio de Melo Pessoa

Mércia Cristiley

Energia Verde Mary Sorage Praxedes da Silva

Aprendendo a empreender com o Barco Escola Jurema Márcia Dantas da Silva

Informática Cidadã Cláudio Márcio Campos de Mendonça

Projetos de Extensão 2011

Titulo Coordenador

Núcleo de Empreendedorismo da Escola de Gestão e Negócios/Pesquisa de mercado para empresas e órgãos fomentadores.

Marcelo Bavelloni.

Pré-Consultores. André Antônio de Melo Pessoa.

Comercialização Solidária. Everkley Magno Freire Tavares.

Orçamento Familiar para Famílias de Profissionais Autônomos e Ambulantes.

Breno Ricardo da Costa Cunha.

Professor Empreendedor. Suely Xavier dos Santos.

Curso: Nivelamento em Matemática com Ênfase no Raciocínio Lógico.

José Monteiro Neto.

Curso: Nivelamento em Língua Portuguesa. Everton Moura dos Santos.

Curso: Nivelamento em Informática Aplicada. Herbert Cavalcanti Vieira.

Nivelamento de Inglês. Hugo José Medeiros de Oliveira.

Pré-Consultores UnP/SEBRAE 2011.2 André Antônio de Melo Pessoa.

Renove – Educando para a Sustentabilidade.

Nivelamento em Língua Portuguesa. Laís Karla da Silva Barreto.

Energia Verde. Mary Sorage Praxedes da Silva Medeiros.

Rede Social de Educadores Ambientais. Karina Maria Bezerra Rodrigues Gadelha.

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78

2.7 SISTEMA DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM

2.7.1 Principais elementos conceituais

O Curso desenvolve as atividades de avaliação da aprendizagem

considerando:

a) a posição de Braga21 no sentido de que “a avaliação do desenvolvimento

e do aprendizado dos alunos, isto é, a determinação de quão bem os

alunos alcançam os objetivos acadêmicos é uma das principais maneiras

pelas quais as instituições demonstram suas efetividades”;

b) a ideia de que a avaliação da aprendizagem é um processo contínuo, que

deve auxiliar o aluno a desenvolver, em grau de complexidade crescente,

competências cognitivas, habilidades e atitudes, de modo a se alcançar

os objetivos propostos pelas disciplinas.

O desempenho acadêmico do aluno é acompanhado continuamente pelo

professor por meio de atividades a distância e presenciais, considerando os

aspectos diagnóstico, formativo e somativo.

A avaliação diagnóstica ocorre em período imediatamente anterior ao início

de cada disciplina, identificando-se as principais características do alunado com

vistas à construção de planos de ensino compatíveis com essas características.

O tutor presencial, na ambientação, realiza um prognóstico sobre as

capacidades dos alunos em relação ao uso das mídias, a partir do que pode ser

elaborado um programa de nivelamento da turma, se necessário, abrangendo, por

exemplo, encontro presencial.

A avaliação formativa tem a sua efetivação a partir de observações quanto à

frequência, pontualidade, cumprimento de prazos para entrega ou apresentação de

trabalhos e participação em atividades individuais e em grupo. Após os registros dos

professores, os resultados devem ser valorizados como pontuação positiva para a

avaliação somativa.

A avaliação somativa, por sua vez, diz respeito ao somatório de pontos de

avaliações de conteúdo, de entrega ou apresentação de atividades e pontos de

avaliação formativa, indicando a aprovação ou não do aluno em cada disciplina.

21

BRAGA, D. B.(2004); FRANCO, L. R. H. R. Revolucionando as técnicas de aprendizagem da engenharia com a EAD. In: World Congress on Engineering and Technology Education, p.1083-1087, São Paulo, Brasil: 2004.

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79

2.7.2 Dinâmica de avaliação

O desempenho acadêmico do aluno é acompanhado continuamente pelo

professor, por meio de atividades a distância e presenciais, considerando os

aspectos diagnóstico, formativo e somativo, e atendendo ao que versa o Decreto nº

5.622/2005.

As atividades avaliativas a distância compreendem fóruns, elaboração de

trabalhos, questionários online. O professor da disciplina acompanha toda a

participação dos alunos nas atividades e entrega os respectivos resultados por meio

do UnP Virtual.

A avaliação presencial:

a) é multidisciplinar e compreende aplicação de instrumento com questões

de múltipla escolha e discursivas, contemplando os conteúdos das

disciplinas;

b) segue datas pré-agendadas, socializadas através do cronograma do

curso;

c) é realizada no polo no qual o aluno é matriculado;

d) exige 100% de frequência dos alunos;

e) os resultados têm preponderância sobre os resultados obtidos na

avaliação a distância.

Em ambas as formas - a distância e presencial -, a avaliação é feita por

disciplina, sendo 7,0 (sete) a média mínima para aprovação. Cada disciplina

comporta duas unidades de avaliação: a Unidade (U1) e a Unidade (U2), atribuindo-

se nota de 0,0 (zero) a 10,0 (dez).

A composição da nota da U1 é resultado do desempenho do aluno na

avaliação presencial, e, da U2 é o somatório de todas as atividades a distância,

acrescida de uma atividade presencial (trabalho). (Figura 12).

Na avaliação presencial, existe a possibilidade de segunda chamada com

vistas à substituição de resultado nulo por falta do aluno a uma avaliação, desde que

devidamente comprovado o motivo da ausência.

Caso o aluno não obtenha resultado igual ou superior a 4,0 (quatro) em

apenas uma das unidades (tanto na avaliação a distância quanto na presencial), ele

pode participar do processo de recuperação da aprendizagem, que corresponde a

uma terceira unidade avaliativa.

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Figura 12 – Composição das notas – U1 e U2

Critérios de aprovação

a) aprovado por média: o aluno que obtiver MÉDIA PARCIAL (MP) igual ou

superior a 7,0 (sete). Essa média é considerada automaticamente como média final

(MF) de aprovação;

b) reprovado: o aluno que obtiver resultado menor do que 4,0 (quatro) nas

avaliações de ambas as unidades (U1 e U2).

Procedimentos: devem possibilitar a identificação das fragilidades no aprendizado

do aluno, com a indicação/adoção de formas de intervenção docente; o trabalho em

cooperação; as orientações individuais e/ou a pequenos grupos; a revisão de

conteúdos nos quais os discentes apresentam dificuldades mais expressivas de

compreensão e que interferem na consolidação das competências e habilidades

previstas no perfil profissional do egresso; a análise do desempenho do aluno nas

atividades a distância e presenciais.

Essa perspectiva pode ser implementada por meio de fóruns reflexivos, fóruns

de dúvidas e da aplicação de instrumentos como resenha, relatórios de pesquisas,

de estudos de casos, de trabalhos individuais e em grupo.), questionários online,

avaliações com questões discursivas e de múltipla escolha, dentre outros.

Critérios principais: interação, envolvimento do aluno com as atividades

curriculares; postura ética; assiduidade nas atividades presenciais; domínio de

conteúdos; uso da língua culta; atitudes que expressem uma convivência

harmoniosa e solidária.

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81

2.8 APOIO AO DISCENTE

O desenvolvimento de ações de apoio e acompanhamento ao discente da

Universidade Potiguar ocorre de acordo com o Programa de Apoio ao Estudante

(PAE/UnP)22, compreendendo vários mecanismos:

apoio à participação em eventos científicos e à produção científica;

divulgação da produção discente;

apoio prestado pelo Núcleo de Apoio Psicopedagógico (NAPe) por meio,

por exemplo, de atendimento ou encaminhamento de alunos com

necessidades especiais;

bolsas acadêmicas:

a) Programa de Bolsas de Iniciação Científica (ProBIC);

b) Programa de Bolsas de Extensão (ProBEx);

c) Programa de Bolsas de Monitoria (ProBoM).

A Universidade também disponibiliza a seus estudantes:

a) a Ouvidoria, que funciona mediante atendimento individual a alunos e

seus pais, ou por e-mail, cartas e telefone;

b) o International Office, responsável por viabilizar as iniciativas, programas

e serviços de intercâmbio entre as instituições da Rede Laureate;

c) Núcleo de Estágio e Empregabilidade (NEE), responsável pelos

procedimentos formais relacionados aos estágios supervisionados

obrigatórios e não obrigatórios (Lei 11788/2008).

Destaca-se também o alumni UnP, canal virtual que possibilita a

aproximação e/ou reaproximação entre alunos, ex-colegas de turma, professores e

Universidade, proporcionando mecanismos para realização de estágios e ingresso

no mercado de trabalho e criando oportunidades de networking para os egressos.

Além disso, registra-se a existência de representação estudantil, concretizada

por meio da participação do aluno nos órgãos colegiados e de sua organização

como Diretório Central dos Estudantes (DCE) – conjunto dos alunos da UnP – e

Centro Acadêmico (CA) – conjunto dos alunos de um curso ou de cursos afins, de

conformidade com a legislação pertinente e com o disposto no Estatuto e no

Regimento Geral da Universidade.

22

UNIVERSIDADE POTIGUAR. Programa de Apoio ao Estudante. Natal: Edunp, 2006. (Documentos Normativos da UnP. Série Verde, V. 5).

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82

2.9 AUTOAVALIAÇÃO DO CURSO

O Curso e seu respectivo Projeto Pedagógico são avaliados de maneira

sistemática, visando a melhoria contínua dos processos de ensino e aprendizagem e

do próprio Curso, a partir de encontros pré-definidos entre a Direção da Escola e

coordenador do Curso, integrantes da CPA/UnP e do NEaD, contemplando os

contextos institucional, acadêmico e administrativo.

Três formas de aquisição de dados são importantes:

a) as autoavaliações conduzidas pela CPA/UnP;

b) os resultados das avaliações do Exame Nacional de Avaliação de

Desempenho dos Estudantes (ENADE), a partir do momento em que o

Curso participe desse Exame;

c) resultados de avaliações in loco realizadas por comissões designadas pelo

INEP.

No primeiro caso, há o envolvimento de docentes, tutores, discentes e

pessoal técnico-administrativo, com abordagem das seguintes categorias (Figura

13):

Figura 13 – Categorias Avaliadas

Ao Núcleo de Educação a Distância, à coordenação do Curso e às

coordenações de polos compete assegurar a efetiva realização da dinâmica

avaliativa.

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A análise dos relatórios emitidos pela CPA/UnP deve ser implementada sob a

responsabilidade da coordenação do Curso, com participação do NDE e demais

professores, assim como com os tutores e coordenadores de polos, com vistas à

elaboração de plano de melhoria, sempre que identificadas fragilidades, destacando-

se a necessária conexão com informações advindas do ENADE e da avaliação in

loco.

A avaliação do PPC, especificamente, abrange os indicadores:

coerência do Projeto com os requisitos legais, com as diretrizes

curriculares nacionais e orientações institucionais constantes do PDI;

coerência entre os objetivos do curso e perfil do profissional a ser

formado;

atualidade das competências e habilidades previstas no perfil profissional;

ações de implementação das políticas de ensino, pesquisa, extensão e

ação comunitária;

estratégias de flexibilização curricular adotadas;

coerência da sistemática de avaliação adotada pelos docentes com os

conteúdos estudados;

melhorias relacionadas ao corpo docente: titulação, regime de trabalho,

requisitos de experiência, composição e funcionamento do NDE, dentre

outros;

adoção de melhorias relacionadas à infraestrutura e recursos de apoio:

suporte físico, tecnológico e bibliográfico.

As informações são coletadas pela CPA/UnP, por meio de instrumento

elaborado pela coordenação do Curso e NDE, analisadas por essa Comissão e

divulgadas junto a envolvidos na execução do PPC (coordenação do Curso, NDE,

docentes, discentes, tutores, coordenações de polos). Cabe ao NDE a proposição

de estratégias de aperfeiçoamento, se for o caso, mediante documento específico

submetido à análise do Conselho do Curso, e implementado sob o

acompanhamento da CPA/UnP.

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PARTE III – CORPO DOCENTE, TUTORES, PESSOAL TÉCNICO-

ADMINISTRATIVO

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3.1 CORPO DOCENTE

3.1.1 Política institucional de apoio aos professores

O corpo docente, formado por profissionais já integrantes do quadro

institucional (embora haja possibilidade de novas contratações), tem a sua gestão

efetivada de acordo com o Plano de Carreira Docente (PCD), e conta com vários

mecanismos de capacitação e de apoio ao exercício de suas atividades,

destacando-se:

a) oferta de pós-graduação lato sensu, modalidade EaD, assinalando-se, na

área do Curso:

MBA em Gestão Financeira de Empresa;

MBA em Gestão de Pessoas;

MBA em Gestão Empresarial;

MBA em Marketing, entre outros;

b) oferta de cursos de pós-graduação stricto sensu: Mestrados em

Administração, Biotecnologia em Engenharia de Petróleo e Gás;

doutorado em Biotecnologia;

c) oferta de cursos on line, pela Laureate, compreendendo temáticas

relacionadas a metodologias de ensino: aprendizagem colaborativa;

aprendizagem baseada em problemas; aprendizagem orientada a

projetos; metodologia de estudos de caso;

d) disponibilização do Núcleo de Apoio Psico-Pedagógico (NAPe),

responsável, entre outras iniciativas, pelas ações de atualização didático-

pedagógica;

e) oferta de cursos de capacitação promovidos pelo NEaD.

São realizadas reuniões gerais no início de cada semestre, com a Reitoria;

semanas de planejamento, também semestrais com participação do NEaD e

reuniões sistemáticas conduzidas pela Coordenação do Curso e coordenações de

polos, conforme necessidades apontadas por alunos, pelos próprios professores e

pelo NDE e considerando ainda os resultados da autoavaliação.

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3.1.2 Atribuições dos docentes

O professor do Curso tem como atribuições:

- estabelecer os fundamentos teóricos do projeto de cada disciplina;

- organizar o conteúdo curricular articulado a procedimentos e atividades

pedagógicas sob a orientação da Coordenação Pedagógica do NEaD;

- elaborar/organizar/corrigir as avaliações presenciais e a distância;

- selecionar e organizar o material didático, adequando os recursos

didáticos à realidade vivenciada pelos alunos, bem como buscando

atender aos aspectos da acessibilidade metodológica para combater as

barreiras pedagógicas (adaptação curricular, diversificação de recursos

didáticos, flexibilidade de prazos para realização das atividades);

- identificar os objetivos referentes a competências cognitivas, habilidades

e atitudes, realizando adaptações curriculares sempre que for necessário;

- realizar a gestão do processo de ensino-aprendizagem, em particular

motivar, orientar, acompanhar e avaliar o desempenho dos tutores a

distância, quando for o caso, em especial com relação à implementação

do planejamento da oferta da disciplina;

- manter um canal de comunicação, por meio do ambiente virtual, para

motivar, orientar e acompanhar o desempenho dos estudantes;

- manter plena comunicação com a Coordenação Pedagógica do NEaD,

tutores a distância e presenciais, e monitores;

- acompanhar os resultados das avaliações realizadas pela CPA/UnP,

com alunos, tutores, e quanto aos recursos didáticos, propondo melhorias

à oferta;

- garantir a agilidade dos processos acadêmicos e administrativos

pertinentes à função docente.

Atualmente, os docentes assumem também atividades de mediação

condizentes com as atividades de tutoria a distância em algumas disciplinas.

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3.1.3 Perfil: titulação, experiência profissional e regime de trabalho.

O corpo docente do CST em Gestão de Recursos Humanos é constituído por

32 (trinta e dois) profissionais, dos quais 19 (59,38%) com formação acadêmica

obtida em programas de pós-graduação stricto sensu. Dos 32 professores, 4 têm

doutorado (12,5%). Considerando o total de docentes do Curso, 15 atuam em

regime de tempo integral ou parcial (46,88). São 29 professores (90,63%), dos 32

atuantes no Curso, que apresentam, no mínimo, 3 anos de experiência no

magistério superior.

Quadro 13 – Corpo Docente

Nome Formação acadêmica Disciplina(s) Regime

Trabalho

Experiência profissional (anos)

Ensino Superior

Mercado

1. Alessandra Silva de Oliveira Martins

Graduação em Serviço Social, UFPB, 1999; Especialização em Gestão Estratégica de Pessoas, UnP, 2002; Mestrado em Psicologia, UFRN, 2006.

Gestão do Conhecimento e Aprendizagem

Organizacional; Projeto Interdisciplinar II;

Gestão Integrada de Treinamento e Competências

H 9 13

2. Aline Gehlen Rodrigues Silva

Graduação em Administração, UCDB, 1995; Especialização em MBA em Marketing, UCDB, 2002.

Gestão de Marketing; Gestão da Produção e

Logística TI 0,5 12

3. Ana Karla Pessoa Peixoto

Graduação em Administração, UFRN, 2001; Mestrado em Engenharia de Produção, UFRN, 2004.

Negociação; Gestão de Pessoas;

Comportamento Organizacional; Gestão

de Pessoas

H 7,5 3,5

4. Arthur Correia da Silva Neto

Graduação em Ciências Sociais, UFRN, 1997; Especialização em Comércio Exterior e Globalização, UFRN, 1999; Especialização em Ciências Sociais, UFRN, 2003.

Rotinas de Pessoal; Economia; Projeto Interdisciplinar II;

Economia

H 12 18

5. Bruno Clayton Oliveira da Silva

Graduação em Geografia, UFRN, 2006; Mestrado em Desenvolvimento e Meio Ambiente, UFRN, 2009.

Métodos Quantitativos H 4 6

6. Carlos Alberto de Farias Felix

Graduação em Fisioterapia, UFRN, 1994; Especialização em Administração Hospitalar, FSCAH, 1989; Mestrado em Administração, UnP, 2008.

Gestão Estratégica de Pessoas; Gestão de

Pessoas; Projeto Interdisciplinar I

H 5 25

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7. Carmen Brunelli de Moura

Graduação em Letras Português, UFGO, 1995; Especialização em Estudos da Linguagem, UFRN, 1997; Mestrado em Estudos da Linguagem, UFRN, 2005; Doutorado em Estudos da Linguagem, UFRN, 2010.

Comunicação e Expressão

TI 13 13

8. Deyvidson Giulliano Xavier de Paula

Graduação em Direito, UFRN, 2005; Especialização em Direito Administrativo e Gestão Pública, UnP, 2007.

Legislação TI 5 6

9. Dinarte Lopes

Graduação em Filosofia, UFPE, 2002; Mestrado em Filosofia, UFPE, 2005.

Comunicação Empresarial;

Comunicação e Expressão

TP 10 15

10. Emmanuel Elmani de Carvalho

Graduação em Administração, UFRN,1998; MBA - Gestão Estratégica da Informação; Associação de Ensino Unificado do Distrito Federal, 2002.

Gestão de Marketing H 11 11

11. Estévani Pereira de Oliveira

Graduação em Economia, UFRN, 2005; Mestrado em Economia, UFRN, 2011.

Economia H 1 12

12. Isabella Mendonça de Souza

Graduação em Administração; UFPB, 1998; Especialização em Recursos Humanos, UFRN, 2000.

Avaliação do Desempenho e

Planejamento de Carreira; Estratégias de Captação de Pessoas e

Sistemas de Recompensa

TI 10 2

13. Jean Gleyson Farias Martins

Graduação em Administração, UnP, 2006; Especialização em Administração Financeira, FARN, 2009.

Gestão Financeira H 6 13

14. Joab Maciel Saldanha Rodrigues

Graduação em Administração, UFRN, 1997; Especialização em Marketing, FGV, 2007; Mestrado em Engenharia de Produção, UFRN, 2003.

Educação Corporativa; Projeto Interdisciplinar I; Projeto Interdisciplinar

III.

TI 9 12

15. José Padilha Chrispim Neto

Graduação - Tecnologia e Ciências de Materiais (CEFET/RN, 2004); Mestrado em Engenharia de Produção, UFRN, 2007.

Projeto Interdisciplinar I H 5 23

16. Karen Barbosa Montenegro de Souza

Graduação em Psicologia, UnP, 2003 e Direito, UnP, 2012; Especialização em Psicomotricidade, UnP, 2005; Mestrado em Administração UnP, 2012.

Comportamento Organizacional; Gestão

do Conhecimento e Aprendizagem Organizacional

TI 3 10

17. Kassios Cley Costa de Araujo

Graduação em Letras, UFRN, 1997; Especialização em Leitura e Produção de Texto, UFRN, 2009; Mestrado em Estudos da Linguagem, UFRN, 2012.

Comunicação e Expressão

H 4 4

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18. Laís Karla da Silva Barreto

Graduação em Letras, UFRN, 2003; Mestrado em Estudos da Linguagem, UFRN, 2006; Doutorado em Estudos da Linguagem (UFRN -2013)

Comunicação e Expressão

TI 7 0

19. Luciana Lopes Xavier

Graduação em Engenharia Civil, UnP, 1998; Especialização em Gestão Universitária, UnP, 2007.; Mestrado em Engenharia Civil, UFSC, 2001.

Empreendedorismo e Sustentabilidade

TP 10 1

20. Marcelo Bavelloni

Graduação Administração de Empresas, PUC/SP, 1993; MBA Executivo Internacional, University of California, Irvine (UCI-EUA), 2008.; MBA Executivo em Marketing, FGV-RJ, 2007 e em Gestão Empresarial, FGV-RJ, 2003.

Empreendedorismo e Sustentabilidade

H 8 8

21. Maria Stella Galvão Santos

Graduação em Comunicação Social – Jornalismo, UFRN, 1985; Especialização em Gestão de Processos Comunicacionais, USP, 2001; Especialização em Bioética, USP, 2008; Mestrado em História da Ciência, PUC/SP, 2006.

Negociação; Criatividade e inovação.

TP 4 25

22. Michelle Ferret Badiali

Graduação em Comunicação Social, UnP, 2001 e Educação Artística, UFRN, 2006; Mestrado em Ciências Sociais, UFRN,2009.

Comunicação e Expressão

TI 3 11

23. Paulo Gustavo da Silva

Graduação em Gerência de Marketing e Vendas, UnP, 2006, e em Recursos Humanos, FACEX, 2007; Especialização em Marketing Estratégico, FARN ,2008.

Gestão de Marketing H 3 9

24. Paulo Roberto de Andrade Santos

Graduação em Fonoaudiologia. UnP, 2005; Especialização em Motricidade Oral. UnP, 2007; Especialização em Libras. FIJ, 2010.

Libras TP 3 -

25. Priscilla Carla Silveira Menezes

Graduação em Fonoaudiologia, UNICAP, 2000; Doutorado em Educação, UFRN, 2008.

Comunicação e Expressão

TI 6 8

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26. Regina Beatriz Stefan

Graduação em Administração de Empresas, Universidade Católica de Goiás, 1994.; Especialização em Administração Hospitalar (Universidade de Ribeirão Preto – 2000); Especialização em Docência no Ensino Superior, UnP, 2008.

Empreendedorismo e Sustentabilidade

H 10 10

27. Ricardo Vitor Fernandes da Silva

Graduação em Gestão Financeira, UnP, 2010; Especialização em Administração Financeira, FACEX, 2011.

Gestão Financeira; Contabilidade e Custos.

H 1,5 23

28. Suely Xavier dos Santos

Graduação - Secretariado Executivo, FACEX, 2000. ; Especialização em Gestão da Qualidade Total, UFRN, 2002; Mestrado em Engenharia da Produção, UFRN, 2007.

Gestão da Produção e Logística

TP 10 14

29. Tercio Bento da Silva

Graduação em Administração, União Americana, 2008. Especialização em Gestão Financeira, FARN, 2010.

Gestão Financeira; Contabilidade e Custos

H 4 4

30. Úrsula Andréa de Araújo Silva

Graduação em História, UFRN, 2005; Mestrado em História, UFRN, 2007.

Comportamento Organizacional

TP 5 6

31. Vilma Lúcia Silva Neves

Graduação em Ciências Sociais, UFRN, 2000; Mestrado em Ciências Sociais, UFRN, 2003.

Gestão de Marketing; Criatividade e Inovação

TI 12 13

32. Walid Abbas El-Aouar

Graduação em Administração, UFRN, 1985; Mestrado em Administração, UFRN, 2002; Doutorado em Administração, UFRN, 2012.

Gestão do Conhecimento e Aprendizagem Organizacional;

Estratégias Mercadológicas

TI 10 23

3.1.4 Núcleo Docente Estruturante (NDE)

O NDE do CST em Recursos Humanos a distância é composto por 5 (cinco)

professores (incluída a coordenação do Curso), responsáveis pelas seguintes ações:

a) acompanhamento das atividades de ensino, pesquisa e extensão na sede

e nos polos;

b) identificação de estratégias de melhoria dos processos de ensino-

aprendizagem desenvolvidos presencialmente e a distância;

c) acompanhamento das atividades realizadas pelos tutores;

d) análise dos resultados da avaliação do PPC e identificação de estratégias

para aperfeiçoamentos;

e) participação em concurso para seleção de docentes;

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f) análise dos resultados das avaliações de desempenho dos docentes,

promovidas pela Comissão Própria de Avaliação – CPA/UnP, indicando à

Coordenação do Curso as estratégias necessárias ao contínuo

aperfeiçoamento dos professores;

g) participação na elaboração do Plano de Metas do Curso, a ser apreciado

pelo ConseC, no prazo estabelecido pela Instituição, e acompanhamento

da sua execução.

Além disso, o NDE deve: promover reuniões com os demais professores;

identificar necessidades de atualização e/ou aquisição de materiais e equipamentos

para o desenvolvimento do PPC; articular-se continuamente com o NEaD; participar

de atividades de acompanhamento in loco nos polos, entre outros.

O NDE do Curso de Gestão de Recursos Humanos tem designação conforme

ato da Reitoria.

Quadro 14 – Composição do NDE

Nome Titulação Regime Trabalho

Isabella Mendonça de Souza Especialização TI

Lais Karla da Silva Barreto Doutorado TI

Karen Barbosa Montenegro Mestrado TI

Luciana Lopes Xavier Mestrado TP

Walid Abbas El Aquar Doutorado TI

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3.2 TUTORIA A DISTÂNCIA E PRESENCIAL

A atividade de tutoria na UnP é realizada por tutores presenciais e a distância,

com atribuições especificas, conforme previsto no Regulamento de Educação a

Distância da Universidade.

A tutoria a distância atua a partir da sede da UnP, sob orientação e

supervisão da Coordenação Pedagógica do NEaD, mediando o processo de ensino-

aprendizagem junto aos alunos geograficamente distantes e vinculados aos polos de

apoio presencial. O tutor a distância tem formação correlacionada à(s) disciplina(s)

ministrada(s) e participa constantemente de processos de capacitação promovidos

por esse NEaD.

O tutor a distância assume as seguintes e principais atribuições:

- participar da realização dos processos de ensino e de aprendizagem do

aluno;

- mediar a aprendizagem dos alunos;

- esclarecer dúvidas e realizar discussão sobre os conteúdos das

disciplinas através das ferramentas de comunicação e interação do

ambiente virtual de aprendizagem (correio e fórum);

- acompanhar a frequência e a participação dos alunos nas atividades

propostas, de acordo, com o projeto pedagógico;

- promover espaços de construção coletiva de conhecimento;

- motivar, orientar e acompanhar o desempenho dos alunos;

- alertar os acadêmicos para o cumprimento do cronograma de realização

e entrega das atividades de aprendizagem;

- orientar os acadêmicos na realização das atividades de estudo, interação

e de avaliação;

- incentivar os acadêmicos a participarem dos encontros presenciais e

demais atividades previstas na disciplina;

- selecionar e sugerir material de apoio e sustentação teórica aos

conteúdos, planejando o uso juntamente com o docente da disciplina,

atentando para o atendimento aos aspectos da acessibilidade

metodológica e buscando desenvolver objetos de aprendizagem que ajude

a mitigar as barreiras pedagógicas (adaptação curricular, diversificação de

recursos didáticos, flexibilidade de prazos para realização das atividades);

- planejar, com o docente, as estratégias de aprendizagem e de avaliação

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utilizadas na disciplina;

- participar das atividades de planejamento e redirecionamento das

disciplinas, bem como do projeto pedagógico, quando necessário;

- manter plena comunicação com a Coordenação Pedagógica do NEaD

e com a Coordenação do curso, demais docentes e tutores presenciais;

- atender as diretrizes estabelecidas pelo NEaD;

- encaminhar ao setor competente os pedidos, as solicitações de

informação e as dúvidas feitas pelos alunos.

Em algumas disciplinas a tutoria a distância é realizada pelo próprio

professor.

Registram-se, atualmente, 7 (sete) tutores a distância que atuam a partir da

sede. (Quadro 15).

Quadro 15 – Tutores a distância

Nome Formação Acadêmica/IES/Ano de Conclusão

Ana Lissa Oliveira Rêgo Graduação: Estatística / Universidade Federal Do Rio Grande Do Norte / 2004. Especialização: Demografia / Universidade Federal Do Rio Grande do Norte / 2007

Daniel Santos De Carvalho Graduação: Psicologia / Universidade Potiguar / 2011. Especialização: Avaliação Psicológica / Liga de Ensino do Rio Grande Do Norte / 2012.

Érica Priscilla Carvalho De Lima Graduação: Ciências Econômicas / Universidade Federal do Rio Grande do Norte / 2011.

Gabriella Lucena Vasco Graduação: Administração / Centro Universitário Do Rn / 2008.

Jean Patrick Bezerra De Sousa Morais

Graduação: Marketing De Vendas. Universidade Potiguar / 2008. Especialização: Práticas Pedagógicas No Ensino Superior / Universidade Potiguar / 2012.

Mayhara Jéssica De Queiroz Freitas

Graduação: Administração / Faculdade Católica Nossa Senhora Das Neves / 2010

Ramon Pablo Barros Graduação: Letras – Língua Portuguesa / Universidade Potiguar / 2012

Os tutores presenciais, com atribuições especificadas no referido

Regulamento, compõem a equipe de cada polo, atendendo os estudantes em

horários pré-estabelecidos, de acordo com suas necessidades e com o estabelecido

neste projeto pedagógico, em relação, principalmente, à construção do perfil

profissional do egresso, organização curricular, metodologia e sistemática de

avaliação da aprendizagem e de autoavaliação do Curso.

O corpo de tutores participa de programas de capacitação promovidos pelo

NEaD; conhece o material didático e peculiaridades da educação a distância e tem

as seguintes atribuições:

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Dar suporte técnico aos alunos quanto ao uso das tecnologias

necessárias ao processo de aprendizagem;

Estimular o estudo individual e em grupo dos alunos no polo, fomentando

o hábito de pesquisa;

Instruir os alunos quanto às especificidades da modalidade a distância, do

modelo de oferta e das atividades específicas do curso em consonância

com o projeto pedagógico, sob orientação do NEaD, atentando-se para as

demandas dos alunos com necessidades educacionais especiais;

Divulgar, organizar e coordenar as atividades presenciais obrigatórias e

não obrigatórias no polo, conforme planejamento do NEaD;

Realizar a impressão, aplicação e envio das avaliações com apoio da

equipe do Polo;

Realizar a impressão, aplicação e envio das avaliações presenciais;

Dar suporte ao aluno em relação às atividades acadêmicas presenciais

obrigatórias, tais como: apresentação de Trabalho de Conclusão de

Curso, aula prática em laboratório e estágio supervisionado;

Realizar o acompanhamento dos relatórios de estágios obrigatórios e não

obrigatórios;

Divulgar aos alunos eventos relacionados aos cursos que irão ocorrer na

região ou no Brasil;

Cadastrar as atividades complementares dos alunos;

Realizar outras tarefas ou atividades inerentes à função, inclusive as que

lhe sejam atribuídas pelo NEaD ou pela Administração Superior da

Universidade.

Registram-se 9 (nove) tutores presenciais para atuação nos polos de Natal

(Zona Sul e Zona Norte), Caicó, Currais Novos, Mossoró; Cuiabá/MT e Goiânia/GO.

(Quadro 16).

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Quadro 16 – Tutores presenciais

Nome Formação acadêmica CH

semanal Regime de trabalho

Polo

1. ABINOANE AMARO XAVIER BARBOSA

GRADUAÇÃO: Pedagogia / Universidade Federal do Rio

Grande do Norte – UFRN / 2013 30 H mensalista

Zona Sul (sede)

2. LUANNA PEREIRA FERNANDES

GRADUAÇÃO: CST em Gestão de Recursos Humanos / UnP /

2012.2 44 H mensalista

3. JANIRE MARIA DE MELLO

GRADUAÇÃO: Administração / ASPERN / 2009

Letras / IFRN / 2013 44 H mensalista

4. ADRIANA LORENA DA SILVEIRA ALCANTARA ALCOFORADO OSEAS

GRADUAÇÃO: Pedagogia / Universidade Estadual Vale do

Acaraú / 2013 44 H mensalista

Currais Novos

5. ALINE KARINE DANTAS DUARTE

GRADUAÇÃO: CST em Gestão Comercial / Universidade

Potiguar / 2012 44 H mensalista Zona Norte

6. IZABELITA DANTAS FILGUEIRA

GRADUAÇÃO: Pedagogia / Universidade do Estado do Rio Grande do Norte, UERN / 2009

44 H mensalista Mossoró

7. LEILIANE DE ALBUQUERQUE DANTAS

GRADUAÇÃO: Administração / Faculdade Católica Santa

Teresinha / 2009. ESPECIALIZAÇÃO:

MBA em Gestão Avançada de Negócios / Universidade

Potiguar / 2010. Esp. Gestão Pública Municipal /

Universidade Federal do Rio Grande do Norte /2011.

44 H mensalista Caicó

8. ROSA CARDOSO LEANDRO

GRADUAÇÃO: Pedagogia / Universidade de Cuiabá / 1998

ESPECIALIZAÇÃO: Informática na Educação/ UNIRONDON /

2005

36 H mensalista Cuiabá

9. SUZY FABIANE ALVES DA SILVA

GRADUAÇÃO: Pedagogia / Faculdade Alfredo Nasser /

2007 ESPECIALIZAÇÃO: Docência

Superior / Faculdade Ávila / 2011

Vivência e Prática na Educação Infantil / Faculdade Ávila / 2012

36 H mensalista Goiânia

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3.3 PESSOAL TÉCNICO-ADMINISTRATIVO

Para o funcionamento do Curso, a Universidade disponibiliza à coordenação

do Curso, além da equipe multidisciplinar e especializada do NEaD:

a) na sede:

um assistente;

tutores a distância;

técnicos de informática;

b) em cada polo de apoio:

um coordenador de polo, responsável por todas as atividades

administrativas, pedagógicas e operacionais no polo, garantindo a

oferta das disciplinas dos cursos e suas respectivas demandas de

estrutura física e de pessoal (sala, equipamentos, laboratórios,

tutores...);

tutores presenciais (descrito no item anterior);

equipe de apoio administrativo/acadêmico (secretaria acadêmica, no

registro e acompanhamento de procedimentos de matrícula,

avaliação e certificação dos estudantes; apoio ao corpo docente e de

tutores presenciais e a distância; distribuição e recebimento de

material didático; atendimento a estudantes usuários de laboratórios

e bibliotecas, entre outros) e tecnológico, desenvolvendo

atividades de suporte técnico a laboratórios e bibliotecas, como

também serviços de manutenção e zeladoria de materiais e

equipamentos tecnológicos; auxílio no planejamento da oferta do

curso; apoio na utilização local de materiais didáticos em diversas

mídias; suporte e desenvolvimento dos sistemas de informática;

suporte técnico aos estudantes.

Capacitação em EaD

A capacitação de toda equipe da sede e dos polos, envolvida com as

atividades do Curso, é oferecida periodicamente pela equipe do NEaD,

contemplando as especificidades do projeto institucional em EaD, com ênfase para o

desenvolvimento das habilidades necessárias ao uso da mídia de interação e da

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metodologia a ser adotada. Destacam-se na programação temas relacionados a:

novas tecnologias de informações e comunicação e educação a distância;

legislação sobre EaD;

metodologias em EaD;

critérios para a elaboração dos recursos didáticos;

utilização do ambiente virtual de aprendizagem;

o professor e o aluno em EaD;

avaliação do aluno e autoavaliação do Curso.

Além disso, é realizada capacitações que abordam: Sistema Acadêmico e

Financeiro (SAF); Sistema de Avaliação Institucional (SAI); Organização do Controle

Acadêmico; Regimentos, Diretrizes e Procedimentos Institucionais; Modelo de Oferta

(Material Instrucional, Recursos Didáticos, UnP Virtual, Tutoria); Projetos

Pedagógicos e Sistema Integrado de Bibliotecas (SIB/UnP).

O pessoal técnico-administrativo do Curso pode também participar de

iniciativas institucionais promovidas pelo Setor de Desenvolvimento Humano/UnP.

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PARTE IV – INSTALAÇÕES FÍSICAS

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4.1 INSTALAÇÕES GERAIS DA UnP

A Universidade funciona em um conjunto de edificações, distribuídas da

seguinte forma:

Campus Natal (sede), integrado por 04 (quatro) Unidades:

­ Floriano Peixoto;

­ Salgado Filho;

­ Nascimento de Castro;

­ Roberto Freire.

Campus Mossoró, localizado na Região Oeste do RN.

Nos dois Campi encontram-se condições adequadas ao pleno

desenvolvimento de cursos, programas e projetos da UnP:

Salas de docentes e de reuniões: equipadas com mobiliário e equipamentos, e

com acesso à internet em todas as Unidades do Campus Natal e no Campus

Mossoró.

Salas de aula: dimensionadas conforme o número de alunos; mobiliadas com

cadeiras escolares, cadeira e mesa para docente e quadro branco; climatização com

uso de ar condicionado; iluminação artificial (uso de lâmpadas de intensidade ideal

para a leitura e demais atividades letivas).

Equipamentos de informática: instalados nos laboratórios e bibliotecas dos dois

Campi, com acesso à internet.

Acessibilidade: os dois Campi da UnP apresentam condições de alcance,

percepção e entendimento para a utilização por portadores de deficiência ou

mobilidade reduzida, com segurança e autonomia, de edificações. Há espaços sem

obstáculos para o cadeirante; rampas; disponibilização de elevadores, Campus

Natal; cadeiras de rodas, auxiliares para condução; vagas de estacionamento

exclusivas; corrimãos; banheiros, lavabos e bebedouros adaptados, assim como

ambientes administrativos e bibliotecas23. Destaca-se ainda a disponibilização de:

23

Mais detalhes constam de UNIVERSIDADE POTIGUAR. Diretoria Administrativa. Gerência de Operações e Manutenção – GOM. Plano de acessibilidade. Natal, 2013.

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digitalização de material didático do aluno, através dos leitores de tela tipo JAWS ou

NVDA. Existem na sede da UnP e no Campus Mossoró um computador e scanner

com programas Winvox, Dosvox, Recongnitaplus 3.0 e Standard OCR 3.2, Agnvox e

Papovox, transformando livros, textos e outros materiais didáticos em arquivo

audível e transferível para os endereços eletrônicos dos alunos.

Manutenção e conservação das instalações físicas: sob a responsabilidade da

Gerência de Operações e Manutenção (GOM) com o apoio das Prefeituras de cada

Unidade do Campus Natal e do Campus Mossoró.

Manutenção e conservação dos equipamentos: mediante convênios em

empresas terceirizadas. No caso de computadores, retroprojetores, projetores de

slides, vídeos cassetes, televisores, DVDS e impressoras, existe setor específico de

prontidão. Para equipamentos dos laboratórios, há manutenção periódica por

técnicos especializados, no início de cada semestre, ou quando identificados

problemas.

Procedimentos institucionais de atualização de equipamentos e materiais:

através de um sistema informatizado (SIS Compras), e com base no plano de metas

anual de cada curso e de cada setor.

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4.2 BIBLIOTECA

O Sistema Integrado de Bibliotecas (SIB/UnP) é composto por um conjunto 5

(cinco) bibliotecas: 4 (quatro) em cada uma das Unidades do Campus Natal, e 1

(uma) no Campus Mossoró. Existem ainda bibliotecas setoriais instaladas em polos

de apoio à educação a distância e no Núcleo de Ensino, Pesquisa, Extensão e Ação

Comunitária (NIPEC), em Parnamirim, voltada para área da saúde.

O espaço físico disponibilizado aos usuários do Sistema busca atender ao

conjunto de qualidades desejáveis para bibliotecas universitárias. Os ambientes são

climatizados, com iluminação adequada à leitura em grupo e individual, e a trabalhos

em grupo. Permite livre acesso dos usuários aos acervos, à exceção das bibliotecas

dos polos de educação a distância localizados no interior do Rio Grande do Norte e

do NIPEC.

4.2.1 Autoatendimento

Os serviços de atendimento ao usuário estão interligados em rede, e

viabilizados por um sistema que permite ao usuário consultas,

empréstimos/devolução, renovação e reservas on-line a partir de qualquer biblioteca

da UnP. A renovação e as reservas também podem ser feitas através do

Autoatendimento, disponibilizado pela internet, home page da UnP.

4.2.2 Informatização do acervo

O acervo é totalmente informatizado e organizado em dois módulos, com

atualização e manutenção realizadas pela Gerência de Tecnologia de Informação da

UnP.

O Módulo Biblioteca possibilita eficiente controle das tarefas de catalogação,

classificação, habilitação de usuários por categoria, empréstimo domiciliar,

devolução e renovação, consulta por palavras-chave, assunto, título, autor e por

registro de todos os documentos cadastrados no sistema. É possível também

consultar a quantidade de títulos e exemplares, inclusive acessando todas as

bibliotecas do SIB/UnP, facilitando o controle automático das reservas e a

visualização da disponibilidade das obras para empréstimo.

O Módulo Empréstimo permite que o próprio usuário realize suas rotinas de

empréstimo e devolução de materiais, através de terminais próprios de atendimento.

Essa rotina torna o processo ágil, seguro e eficaz – uma vez que todas as ações são

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confirmadas através da digital do usuário. Para fins de controle e segurança todas

as operações geram e-mail comprobatório, enviado automaticamente para o e-mail

cadastrado do usuário.

Serviços e produtos

Cada biblioteca do Sistema atende à clientela interessada durante os doze

meses do ano, de segunda a sexta, das 8 h às 22 h e, aos sábados, das 8 h às 12 h.

O empréstimo de acervos (livros, CD-ROM, etc) se dá nos limites

quantitativos das obras disponíveis e nos prazos previstos no Regulamento Interno

do SIB.

Consulta local / empréstimo

A consulta local está aberta à comunidade acadêmica da Universidade

Potiguar e aos demais interessados da comunidade externa.

O empréstimo é reservado apenas ao corpo docente, discente, professores

visitantes e funcionários da UnP, obedecendo ao prazo especificado para cada

categoria, conforme especificações a seguir:

Quadro 17 – Empréstimos

Categoria de Usuários Documentos Prazos (dias corridos)

Alunos de graduação 5 Títulos (livros) 3 CD’s-ROM 7 dias 3 dias

Alunos concluintes 5 Títulos (livros) 3 CD’s-

ROM/Fitas de Vídeo 14 dias 3 dias

Alunos de pós-graduação 5 Títulos (livros) 3 CD s-ROM 14 dias 3 dias

Professores 5 Títulos (livros) 3 CD’s-ROM 3

Fitas de Vídeo 21 dias 7 dias 7 dias

Funcionários 3 Títulos (livros) 2 Fitas de Vídeo 7 dias 3 dias

Levantamento bibliográfico

Levantamento bibliográfico (para fins de aquisição e pesquisa, mediante

agendamento com prazo de retorno de 72 hs –setenta e duas horas).

Orientação bibliográfica

O SIB/UnP adequa trabalhos técnico-científicos às normas da Associação

Brasileira de Normas Técnicas (ABNT); realiza serviços de catalogação na fonte,

gratuitamente para a comunidade acadêmica, de acordo com o Código de

Catalogação Anglo-Americano (AACR2), em um prazo de 72 horas.

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Visita orientada

Indicada para os novos usuários ou solicitada com antecedência por

professores, para grupos de alunos, com vistas a familiarizá-los com os serviços,

normas e uso da biblioteca.

Catálogo de monografias

Permite o acesso à produção intelectual do corpo discente da UnP e de

monografias apresentadas a outras instituições, existentes no acervo (disponível

apenas para consulta interna salvo as que tiverem autorização do autor para

empréstimos/consultas).

Multimídia e Internet

As bibliotecas do SIB (Natal e Mossoró) têm laboratórios de informática com

computadores à disposição do usuário que poderá fazer suas pesquisas e trabalhos

de forma mais apropriada, oferecendo também, em todo o setor, internet sem fio

para uso de computadores pessoais (notebook).

Acesso a bases de dados nacionais e internacionais

Disponibiliza pesquisas bibliográficas a bases de dados via internet, on-line,

ou em CDs-ROM, nas diversas áreas do conhecimento.

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BASES DE DADOS – ACESSO RESTRITO POR IP

Base de dados destinada aos cursos da saúde. É uma fonte eletrônica de informação médica, baseada em evidências possuindo atualização permanente por experts na área de Saúde, a qual recomendamos que seja utilizada para o aprendizado contínuo de todo corpo docente e discente.

Wilson - Incorpora 10 bases de dados que abrangem todas as áreas do conhecimento, com acesso a texto completo. Atheneu - Base de dados contendo o texto completo de cerca de 48 e-books publicados pela Editora Atheneu, líder em informação biomédica, cientifica, produzida por autores nacionais. Journals Ovid - A mais completa base de dados em Medicina, podendo conter mais de 700 periódicos de primeira linha, com o texto completo dos artigos, imagens, gráficos, etc. Fonte indispensável de informação para o profissional de saúde. Primal Pictures - Base de dados de imagens tridimensionais de toda a Anatomia Humana. Excelente para o aprendizado em várias áreas da saúde como Medicina, Fisioterapia, Educação Física entre outras.

A Emerald integrante do Periódicos Capes proporciona acesso a periódicos voltados para as áreas de negócios e gerenciamento, educação, engenharia, política, ciência da saúde entre outras.

Integrante do PERIODICIOS CAPES, a Scopus é a maior base de dados de resumos e citações de literatura científica revisada por pares e de fontes web de qualidade, que integra ferramentas inteligentes para acompanhar, analisar e visualizar os resultados da pesquisa.

Integrante do PERIODICOS CAPES, a ScienceDirect é uma base multidisciplinar que contém um pouco mais de 25% de toda a informação nas áreas de ciência, tecnologia e medicina publicada mundialmente. Oferece uma rica coleção de cerca de 1.700 títulos de revistas, publicadas pela editora Elsevier e sociedades parceiras.

Academic Search Elite - Milhares de periódicos acadêmicos com referêcnias indexadas e em resumo. Business Source Elite - Inclui as principais fontes de Negócios, revistas comerciais e científicas, e as mais importantes revistas de Gestão Regional Business News - Incorpora 75 revistas especializadas, jornais e newswires relacionados a negócios de todas as áreas urbanas e rurais nos EUA. Newspaper Source - fornece textos completos selecionados de 35 jornais nacionais e internacionais. A base de dados também contém texto completo selecionado de 375 jornais regionais (EUA). Além disso, são fornecidas transcrições em texto completo de notícias de televisão e rádio

ProQuest Medical Library™ - Com cobertura retrospectiva desde 1986 e mais de 1.160 títulos de publicações de interesse acadêmico em todas as especialidades da Medicina, a ProQuest Medical Library™ é a coleção mais acessada em todo o mundo por profissionais e acadêmicos da área médica. MEDLINE - Principal índice de publicações da área Médica e Biomédica, com cobertura desde 1999. Latin American Newsstand - Coleção de jornais da América Latina, com cobertura atual e retrospectiva, como Valor Econômico, O Globo, Folha de S. Paulo, Gazeta Mercantil (retrospectivo), El Tiempo, El Universal, dentre vários outros.

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BASES DE ACESSO LIVRE

Integra duas iniciativas: registro bibliográfico e publicações eletrônicas de teses e dissertações existentes nos acervos das Instituições de Ensino Superior brasileiras.

O portal de acesso livre da CAPES disponibiliza periódicos com textos completos, bases de dados referenciais com resumos, patentes, teses e dissertações, estatísticas e outras publicações de acesso gratuito na Internet selecionados pelo nível acadêmico, mantidos por importantes instituições científicas e profissionais e por organismos governamentais e internacionais.

A Scientific Electronic Library Online - SciELO é uma biblioteca eletrônica que abrange uma coleção selecionada de periódicos científicos brasileiros.

Coleção de fontes de informação científica-técnica em saúde Disponibiliza, gratuitamente, bases de dados bibliográficos nacionais e internacionais, diretórios de instituições, especialistas, eventos e projetos em saúde.

OUTROS SERVIÇOS

Permite a obtenção de cópias de documentos técnicos científicos disponíveis nos acervos das principais unidades de informação do país.

O SCAD é um serviço de fornecimento de documentos especializado em ciências da saúde, exclusivo da rede BVS.

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4.3 INSTALAÇÕES – EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA

4.3.1 Núcleo de Educação a Distância (NEaD)

Localizado na sede da UnP (Unidade Roberto Freire, Campus Natal), o

NEaD, vinculado à Reitoria, é o setor que centraliza as atividades referentes à

gestão dos cursos ofertados nos âmbitos financeiro, administrativo, acadêmico e

pedagógico, com apoio da Pró-reitoria Acadêmica, Direções de Escola,

Coordenações de Curso e diversos outros setores da Instituição.

Os espaços destinados ao NEaD, estruturados conforme critérios contidos no

documento “Referenciais de Qualidade para Educação Superior a Distância” do

Ministério da Educação (MEC) de 2007, abrangem: recepção; sala para as

coordenações geral, acadêmica, pedagógica e produção de recursos didáticos;

apoio acadêmico-pedagógico e sala de reunião.

4.3.2 Coordenação do Curso – Sede

A comunidade acadêmica do Curso conta com: salas de aula; sala para a

coordenação; sala para recepção; sala para professores; laboratórios de informática;

gabinetes de atendimento ao aluno.

Esses ambientes possuem dimensões adequadas ao seu uso, são mobiliados

apropriadamente, contam com boas condições acústicas e de iluminação, com fácil

acesso aos portadores de deficiência e equipados com computadores ligados em

rede administrativa.

4.3.3 Polos de apoio presencial

O funcionamento do Curso ocorre em polos de apoio localizados em Natal,

sede, em municípios do interior do RN - Caicó, Currais Novos e Mossoró, e em

outras Unidades da Federação.

Todos os espaços/ambientes dos polos estão equipados segundo a finalidade

a que se destinam e atendem aos requisitos de dimensão, limpeza, iluminação,

acústica, ventilação, conservação.

Nos polos, os alunos regularmente matriculados participam dos encontros

didático-pedagógicos obrigatórios e não obrigatórios: avaliações presenciais;

atividades de laboratório, consulta ao acervo bibliográfico; utilização de laboratórios

de informática para acesso aos conteúdos das unidades de estudo, acesso ao

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sistema de gestão informatizado para acompanhamento de seu processo

administrativo e solicitação de documentos, pesquisa dos trabalhos das disciplinas;

participação nas atividades de tutoria presencial; acesso à secretaria para

solicitação de quaisquer informações ou recebimento de documentos.

POLO MOSSORÓ

A infraestrutura disponibilizada no polo Mossoró para o funcionamento do

Curso abrange: biblioteca, laboratórios de informática, salas de aula, sala de

estudos, sala de coordenação, acadêmico-pedagógica, secretaria, tutoria.

Todos os ambientes do polo atendem aos requisitos de acessibilidade às

pessoas com mobilidade reduzida (PMR), conforme definidos pela ABNT.

De acordo com o Plano de Acessibilidade/UnP são disponibilizadas vagas

para deficientes e idosos; rampas de acesso com inclinações e corrimãos

adequados; as calçadas encontram-se rebaixadas e com faixas de pedestres; portas

com 80 cm de largura e abertura para fora; banheiros com cabines diferenciadas,

bebedouros e telefones públicos a alturas acessíveis.

Os ambientes encontram-se mobiliados e equipados segundo a sua finalidade

e atendendo aos requisitos de dimensão, limpeza, iluminação, acústica, ventilação,

conservação e comodidade necessária ao pleno desenvolvimento do Curso.

Espaços administrativos

À coordenação do Curso, bem como aos integrantes do NDE, são

disponibilizadas 02 salas de trabalho, com 02 computadores conectados à internet,

impressora, scanner, ponto telefônico, mobiliário, e materiais necessários à

realização de suas atividades, com a disponibilização dos sistemas administrativos e

acadêmicos e de pessoal necessário para gerir o curso, atendendo as demandas

existentes relacionadas a alunos e professores.

Ambientes para docentes

A sala de professores é um ambiente de suporte às atividades do professor,

fora da sala de aula, para realização de atividades de planejamento de suas

disciplinas.

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O Polo Mossoró disponibiliza aos docentes duas salas com 03 mesas e 15

cadeiras, equipadas com pontos de acessos a internet e armários, o ambiente é

compartilhado com os docentes dos cursos presenciais.

Todos os ambientes têm climatização por meio de ar condicionado e a

iluminação artificial. Os serviços de limpeza são constantes, e realizados por

empresa terceirizada.

Salas de aula

As salas de aula são mobiliadas com cadeiras escolares, cadeira e mesa para

docente e quadro branco; climatização com uso de ar condicionado; iluminação

artificial (uso de lâmpadas de intensidade ideal para a leitura e demais atividades

letivas). Cada sala conta com recursos de multimídia.

As salas de aula de uso dos cursos EaD, em número de 7, têm capacidade

média para 50 pessoas e são utilizadas para os encontros presenciais.

Recursos de informática

São disponibilizados aos alunos recursos de informática, com acesso à

Internet, em quantidade e qualidade compatíveis com as necessidades do PPC.

Existem também recursos de TIC (audiovisuais, incluindo multimídia) em quantidade

e qualidade suficientes para atender a professores, tutores e alunos.

Recursos didáticos

Os recursos didáticos utilizados pela EaD da UnP são materiais

especificamente produzidos para uso nessa modalidade. Atualmente é uma mescla

de recursos que advém de duas fontes. A primeira está relacionada à produção da

própria UnP, realizada entre os anos de 2010 e 2012, com equipe composta por

profissionais do NEaD – coordenação de recursos didáticos, revisores de linguagem

e estrutura EaD – e professores conteudistas que, na ocasião, eram professores da

UnP e contratados como prestadores de serviço para a produção de livros-textos no

formato digital (ebooks). Nesse processo de produção existia ainda diagramação,

revisão normativa e revisão de língua portuguesa. Para a produção desses ebooks,

primeiramente os professores passavam por uma capacitação sobre as

especificidades da linguagem na EaD com ênfase em recursos didáticos. Em

seguida estruturava-se um roteiro com o intuito de delinear o conteúdo programático

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do livro, com base na ementa da disciplina contemplada, e só depois da aprovação

deste roteiro por outro professor, especialista no assunto, o professor conteudista

iniciava a escrita da obra. A produção dos ebooks seguia um cronograma criterioso

de acompanhamento proposto pela coordenação de produção de recursos didáticos

para a EaD que, por sua vez, orquestrava o trabalho das revisoras (de linguagem e

estrutura EaD, normativa e de língua portuguesa) e da equipe de diagramação. Após

a etapa de diagramação, havia também a revisão tipográfica, realizada pelas

revisoras da equipe de produção de recursos didáticos da UnP. Vale ressaltar que

tanto o padrão editorial, quanto o projeto gráfico do livro foram propostos pela UnP.

Após a integração da UnP à Rede Laureate, aos recursos didáticos utilizados

acrescentaram-se os pertencentes à essa Rede, respeitando-se sempre aspectos

como as ementas e demandas pedagógicas dos cursos a distância da Universidade

Potiguar. Neste contexto, os coordenadores dos cursos EaD da UnP analisam as

ementas das disciplinas e os recursos didáticos da Rede Laureate antes de

adotarem os recursos, com o intuito de atender a base teórica dos cursos vigentes.

Sendo assim, tais recursos didáticos só são disponibilizados às respectivas

disciplinas se, realmente, atenderem às competências e habilidades indicadas no

perfil profissional do egresso. Quando isso não é possível, a UnP opta pela

produção interna do recurso nos moldes citados anteriormente.

Ressalta-se que a coordenadora de recursos didáticos do NEaD da UnP é

responsável pela articulação entre as coordenações dos cursos EaD da Rede, e

ainda, junto com a equipe do NEaD, faz os ajustes de diagramação, revisão

tipográfica destes recursos e hospedagem em uma rede interna para que todos os

alunos consigam acessá-los por meio do ambiente virtual de aprendizagem - UnP

Virtual.

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ANEXOS

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ANEXO A

EMENTAS E BIBLIOGRAFIAS

ESTRUTURA CURRICULAR 2011

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4ª SÉRIE

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CONTABILIDADE BÁSICA

EMENTA

Conceitos básicos – balanço patrimonial, demonstrações contábeis, e gerenciais –

análise do ponto de equilíbrio e da alavancagem operacional, formação de preços,

relações de custo-volume-lucro, controle gerencial, entre outros. Técnicas para a

apuração de custos empresariais. Operações, registros, princípios e regimes

contábeis.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

COSTA FILHO, Juvenal Pinheiro da. Contabilidade de custos. Manaus:

SODECAM, 2010.

MADEIRA, Douglas Kanawati. Análise das demonstrações contábeis. Natal:

Edunp, 2008.

PEREIRA, Cláudia Catarina. Contabilidade básica l. Natal: Edunp, 2011.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CUNHA, Edileuza Lobato da. Teoria da contabilidade. Manaus: SODECAM, 2010.

MADEIRA, Douglas Kanawati. Contabilidade básica. Manaus: Uninorte, 2007.

MADEIRA, Douglas Kanawati. Contabilidade geral. Uninorte, 2007. 103p.

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SISTEMAS DE INFORMAÇÃO GERENCIAL

EMENTA

Conceitos Básicos. Sistemas e Subsistemas de Informação. Decisão, Implantação e

Operacionalização dos Sistemas Contábeis. Plano de Contas. Segurança e gastos

com informática. Elementos do sistema de informação contábil e do sistema de

informações econômico-financeiro. Determinação dos sub-sistemas, limites,

recursos e administração.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CHIAVENATO, Idalberto. Recursos humanos: o capital humano das organizações.

9.ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2009. 506p.

MATTOS, Antonio Carlos M. Sistemas de informação: uma visão executiva. 2.ed.

São Paulo: Saraiva, 2010. 223p.

STAIR, Ralph M; REYNOLDS, George W. Princípios de sistemas de informação.

9.ed. São Paulo: Cengage Learning, 2011. 590p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CARVALHO, Antonio Vieira de. Administração de recursos humanos. 2.ed. São

Paulo: Pioneira, 1997. 339p.

DUTRA, Joel Souza. Gestão de pessoas: modelo, processos, tendências e

perspectivas. São Paulo: Atlas, 2002. 210p. 8 reimp. 2009.

REZENDE, Dênis Alcides; ABREU, Aline França de. Tecnologia da informação

aplicada a sistemas de informação empresariais: o papel estratégico da

informação e dos sistemas de informação nas empresas. 5. ed. São Paulo: Art Print,

2008. 303p. 2ª reimp 2008.

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AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO E PLANEJAMENTO DE CARREIRA

EMENTA

Conceitos básicos da avaliação do desempenho humano nas organizações. Índices

de desempenho. As tendências da avaliação de desempenho. A carreira

profissional. Diretrizes para uma carreira profissional. Estruturas de carreira.

Planejamento de carreira profissional.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CHIAVENATO, Idalberto. Desempenho humano nas empresas. 6. ed. São Paulo:

Manole, 2009. reimp. 2011.

FERNANDES, Bruno Henrique Roch. Competências e desempenho

organizacional: o que há além do Balanced Scorecard. São Paulo: Saraiva, 2009.

FREITAS, Rafaela Paula. et al. Gestão do Conhecimento e da Carreira

Profissional. Natal: Edunp, 2011.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

FIGUEIREDO, José Carlos. Como anda a sua carreira?: o check-up profissional

vai ajudá-lo a mudar seu modo de vida. São Paulo: 2000.

SOUZA, Vera Lúcia de. et al. Gestão de desempenho. São Paulo: FGV, 2005.

VERGARA, Sylvia Constant. et Al. Gestão de Pessoas. São Paulo: Atlas, 2009.

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116

LEGISLAÇÃO

EMENTA

Princípios e tendências da previdência social. Regimes previdenciários públicos e

privados. A Emenda Constitucional nº 41/03. Normas gerais de previdência da Lei

nº. 8.213/91. Beneficiários (segurados e dependentes). Benefícios. Características

gerais da CLT. Aspectos operacionais da legislação trabalhista.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BRASIL. Supremo Tribunal Federal; CARVALHO Filho, Carlos Henrique de (Dir.).

Consolidação das leis do trabalho, código de processo civil, constituição

federal, legislação trabalhista e processual trabalhista, legislação

previdenciária. 11.ed. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2010.

GUIMARÃES, João Carlos Siqueira. Roteiro de legislação trabalhista. 5.ed. São

Paulo: LTr, 2007.

OLIVEIRA, Aristeu de. Consolidação da legislação previdenciária: regulamento e

legislação complementar. 12.ed. São Paulo: Atlas, 2006. 772p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BELLAN, Rosana. Direito Trabalhista e Legislação Social. Natal: Edunp, 2011.

FONTOURA, Iara P. (Org.); SABATOVSKI, Emilio (Org.). Legislação

previdenciária. 25.ed. Curitiba: Juruá, 2009.

GOMES, Elizeu Domingues. Rotinas trabalhistas e previdenciárias. 10.ed. Belo

Horizonte: Líder, 2010.

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PROJETO INTERDISCIPLINAR

EMENTA

Diagnóstico organizacional. Missão, Visão e Valores. Análise do macroambiente e

do microambiente. Sistema de informação como apoio ao Departamento Pessoal

(DP). Análise e descrição das rotinas do DP. Auditoria de DP. Ações corretivas.

Conclusões e recomendações DP.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

PASSOS, Antônio et al. Recrutamento e seleção por competências. São Paulo:

FGV, 2008. reimp. 2010.

SOUZA, Maria Zélia de Almeida. Cargos, carreiras e remuneração. São Paulo:

FGV, 2005. reimp. 2010.

WOOD JR, THOMAZ & FILHO. Remuneração Estratégica. São Paulo: Atlas, 2007.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

FERNANDES, Bruno Henrique Roch. Competências e desempenho

organizacional. São Paulo: Saraiva, 2006.

FIDELIS, Gilson José. Gestão de pessoas: rotinas trabalhistas e dinâmicas do

departamento. São Paulo: Érica, 2008. reimp. 2012.

GARCIA, Roni Genicolo. Manual de rotinas trabalhistas. São Paulo: Atlas, 2003.

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ROTINA DE PESSOAL

EMENTA

Aspecto jurídico-legal ao departamento de pessoal. Contratação de

empregados/estagiários. Controle e concessão de férias. Rescisão de contrato de

trabalho. Salário família. Salário maternidade. Controle de frequência.

Procedimentos de fiscalização e recolhimentos, entre outros.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

FIDELIS, Gilson José. Gestão de pessoas: rotinas trabalhistas e dinâmicas do

departamento. São Paulo: Érica, 2008. reimp. 2011.

GARCIA, Roni Genicolo. Manual de rotinas trabalhistas. São Paulo: Atlas, 2003.

SILVA, Marilene Luzia da. Administração de departamento de pessoal. São

Paulo: Érica, 2009.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CHIAVENATO, Idalberto. Recursos Humanos: o capital humano das organizações.

8. ed. São Paulo: Atlas, 2008.

MARTINS, Sérgio Pinto. Comentários à CLT. 12. ed. São Paulo: Atlas, 2008.

OLIVEIRA, Aristeu de. Manual de prática trabalhista. 41. ed. São Paulo: Atlas,

2007.

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ANEXO B

EMENTAS E BIBLIOGRAFIAS

ESTRUTURA CURRICULAR 2012

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1ª SÉRIE

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COMPORTAMENTO ORGANIZACIONAL

EMENTA

Relações entre indivíduo e organização. O comportamento humano. Desempenho

de papeis. Grupos e equipes. Comunicação interpessoal e organizacional.

Motivação e liderança. Tomada de decisão. Conflitos interpessoais e intergrupais.

Feedback e humanização nas relações de trabalho. Aprendizagem, inovação e

mudança organizacional. Poder e autoridade. Clima e cultura organizacional.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ALMEIDA, Jaqueline Voltoline de. Desenvolvimento Humano e Organizacional.

Natal: Edunp, 2011.

CANTO, Rosimar Vandyke de Lima. Comportamento Organizacional. Manaus:

SODECAM, 2010.

DIAS, Simone Regina. Clima e Cultura Organizacional. Natal: Edunp, 2011.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CARVALHO, Taís Baumgarten. Treinamento e Desenvolvimento Organizacional.

Natal: Edunp, 2011.

LOHN, Vanderléia Martins. Liderança e Desenvolvimento de Equipes. Natal:

Edunp, 2011.

PESCA, Andréa Duarte. Psicologia Organizacional. Natal: Edunp, 2011.

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COMUNICAÇÃO E EXPRESSÃO

EMENTA

Leitura e interpretação de textos verbais e não verbais. A linguagem como

instrumento de comunicação. Estruturas linguísticas e mecanismos de coesão e

coerência. Os gêneros textuais e a interação entre autor, texto e leitor. A

textualidade e suas relações com o processo de construção discursiva.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CARDOSO, Ana Tázia Patricio de Melo. Comunicação Empresarial. Natal: Edunp,

2010.

CATUNDA, Marcus Túlio Tomé. Português Instrumental. Manaus:

UNINORTE/CED, 2007.

SILVA, Silvio Luis da. Leitura e Produção de Texto. Natal: Edunp, 2010.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

MARCUSCHI, L. A. Da fala para a escrita: atividades de retextualização. 8. ed. São

Paulo: Cortez, 2010.

MARTINS, Dileta Silveira. Português Instrumental: de acordo com as atuais

normas da ABNT. 24. ed. São Paulo: Atlas, 2009.

TOMASI, Carolina; MEDEIROS, João Bosco. Redação Empresarial. 6. ed. São

Paulo: Atlas, 2009.

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CONTABILIDADE E CUSTO

EMENTA

Conceitos básicos – balanço patrimonial, demonstrações contábeis, e gerenciais –

análise do ponto de equilíbrio e da alavancagem operacional, formação de preços,

relações de custo-volume-lucro, controle gerencial, entre outros. Técnicas para a

apuração de custos empresariais. Análise de operações, registros, princípios e

regimes contábeis.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

COSTA FILHO, Juvenal Pinheiro da. Contabilidade e Custos. Manaus: SODECAM,

2010.

MADEIRA, Douglas Kanawati. Análise das Demonstrações Contábeis. Manaus:

UNINORTE/CED, 2008.

PEREIRA, Cláudia Catarina. Contabilidade Básica. Natal: Edunp, 2011.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CUNHA, Edileuza Lobato da. Teoria Contabilidade. Manaus: SODECAM, 2010.

MADEIRA, Douglas Kanawati. Contabilidade Básica. Manaus: UNINORTE/CED,

2007.

MADEIRA, Douglas Kanawati. Contabilidade Geral. Manaus: UNINORTE/CED,

2007.

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LEGISLAÇÃO

EMENTA

A vida em sociedade. Diferentes noções de Direito. Fontes do Direito. Ramos do

Direito – Público e Privado. Implicações jurídicas do Direito nos negócios. Princípios

básicos do Direito Comercial, Trabalhista e do Consumidor.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BELLAN, Rosana. Direito Trabalhista e Legislação Social. Natal: Edunp, 2011.

FERREIRA, Marciane Zimmermann. Direito Comercial e Legislação Societária.

Natal: Edunp, 2011.

FREITAS, Carlos Alberto. Ética e Legislação Profissional. Natal: Edunp, 2011.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

NUNES, Rizzatto. Curso de direito do consumidor: com exercícios. 4. ed. São

Paulo: Saraiva, 2009.

SILVA, Rogerio Duarte. Instituições de Direito Público e Privado. Natal: Edunp,

2011.

VIEIRA, Morgana Regina Maia. Direito empresarial. Manaus: UNINORTE/CED,

2007.

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125

MÉTODOS QUANTITATIVOS

EMENTA

Equações numéricas, equações algébricas e funções. Instrumentos de cálculo e

interpretação gráfica relacionados à área da gestão. Conceitos fundamentais da

estatística: tabelas de frequência, medidas de tendência central e de dispersão;

probabilidades, distribuição de probabilidades, distribuição normal, outras

distribuições contínuas, entre outros.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BONIN, Maria Albertina Schmitz. Matemática Financeira. Natal: Edunp, 2011.

PASSOS, Edilmar Martins. Fundamentos da Matemática. Manaus:

UNINORTE/CED, 2007.

PASSOS, Edilmar Martins. Introdução à Estatística. Manaus: UNINORTE/CED,

2007

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CRESPO, Antônio Arnot. Estatística fácil. 19 ed. São Paulo: Saraiva, 2009. tir.

2011

MATHIAS, Washington Franco; GOMES, José Maria. Matemática Financeira com

+ de 600 exercícios resolvidos e propostos. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2008.

PASSOS, Edilmar Martins. Matemática Financeira. Natal: SODECAM, 2008.

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126

NEGOCIAÇÃO

EMENTA

O relacionamento entre empregadores e empregados, pares organizacionais,

clientes e empresas. Conceitos básicos de negociação. Planejamento da

negociação. O processo de tomada de decisão. A questão ética na negociação.

Conflitos. Estilos de negociação.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CHRISTOPHER, Elizabeth M. Técnicas de negociação. 10. ed. São Paulo: CLIO,

2010.

GRILLO, Karla Somone Regina Dias. Processo Decisório e Negociação

Empresarial. Natal :Edunp, 2011..

MARTINELLI, Dante Pinheiro. Negociação empresarial: enfoque sistêmico e visão

estratégica. São Paulo: Manole, 2002.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BAZERMAN, Max H; MOORE, Don. Processo decisório. 7. ed. Rio de Janeiro:

Elsevier, 2010.

COHEN, Herb. Você pode negociar qualquer coisa. 17. ed. Rio de Janeiro:

Record, 2007.

SHIMIZU, Tamio. Decisão nas organizações. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2010.

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2ª SÉRIE

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CRIATIVIDADE E INOVAÇÃO

EMENTA

O potencial criativo dos indivíduos. Inovação organizacional. O ambiente

organizacional e as políticas institucionais. Elementos facilitadores e dificultadores

no processo da criatividade na empresa. Técnicas e instrumentos que viabilizam o

gerenciamento do processo de inovação na empresa. O papel governamental.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CHAGA, Marco Maschio. Gestão da Informação e da Tecnologia. Natal: Edunp,

2011.

MATTOS, João Roberto loureiro de; GUIMARÃES, Leonam dos Santos. Gestão da

tecnologia e inovação: uma abordagem prática. 2.ed.São Paulo: Saraiva, 2012.

REIS, Dálcio Roberto dos. Gestão da inovação tecnológica. 2. ed. Barueri:

Manole, 2008.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

JONASH, Ronald S. O valor da inovação: como as empresas mais avançadas

atingem alto desempenho e lucratividade. Rio de Janeiro: Campus, 2001.

KELLEY, Tom. A arte da inovação: lições de criatividade da IDEO, a maior

empresa norte-americana de design. 2. ed. São Paulo: Futura, 2002.

SCHERER, Felipe Ost; CARLOMAGNO, Maximiliano Selistre. Gestão da inovação

na prática. São Paulo: Atlas, 2009.

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129

ECONOMIA

EMENTA

Os princípios da ciência econômica. Noções de macroeconomia e elementos de

Microeconomia. O funcionamento do sistema econômico e do mecanismo de

mercado. Conceitos e ambiente econômico contemporâneo. A teoria do consumidor.

Teoria da firma e estruturas de mercado. Os agregados macroeconômicos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

COSTA FILHO, Juvenal Pinheiro da. Introdução à Macroeconomia. Manaus:

UNINORTE/CED, 2007.

COSTA FILHO, Juvenal Pinheiro da. Introdução às Teorias Econômicas. Manaus:

UNINORTE/CED, 2007.

GADELHA, Antônio Germano da Costa. Microeconomia I. Manaus: SODECAM,

2009.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

MIRANDA, Carmen Suely. Homem e Sociedade. Natal: Edunp, 2010.

ROCHA, Ana Maria da. Estudos da Realidade Brasileira. Natal: Edunp, 2010.

VARGAS, Geraldo Teixeira. Fundamentos da Economia e Ciência Política. Natal:

Edunp, 2011.

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130

EMPREENDEDORISMO E SUSTENTABILIDADE

EMENTA

O empreendedorismo e o papel do empreendedor. Habilidades e características do

empreendedor. Elaboração do plano de negócios. Etapas do Plano de Negócios.

Sustentabilidade e empreendedorismo. Desenvolvimento sustentável. A empresa

responsável no mundo globalizado. Aspectos estratégicos no desenvolvimento

sustentável. O papel da educação na sustentabilidade. Gestão ambiental e

sustentabilidade. Consumo responsável. O papel da mídia na sustentabilidade. Os

desafios da sustentabilidade para o milênio.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

DUSI, Luciane. Responsabilidade Social e Meio Ambiente. Natal: Edunp, 2010.

LOHN, Vanderléia Martins. Empreendedorismo. Natal: Edunp, 2010.

LOPES, Dinarte. Globalização e Negócios. Natal: Edunp, 2010.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

JUSTINO, Ana Neri da Paz. Desenvolvimento e Sustentabilidade Ambiental. Natal:

Edunp, 2010.

NASCIMENTO, Elimar Pinheiro do; VIANNA, João Nildo.(Org), et al. Dilemas e

desafios do desenvolvimento sustentável no Brasil. Rio de Janeiro: Garamond,

2007. reimp. 2009 2010

SANTOS, Sílvio A. dos; PEREIRA, Heitor J. (org.). Criando seu próprio negócio:

como desenvolver o potencial empreendedor. Brasília: SEBRAE, 1995.

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GESTÃO DE MARKETING

EMENTA

Os princípios do Marketing. O composto de Marketing: produto, preço, promoção e

distribuição. Planejamento de Marketing. O papel do marketing nas organizações.

Segmentação de mercado. Posicionamento.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BOPPRÉ, Daniel. Marketing de Produtos e Serviços. Natal: Edunp, 2011.

CHAGA, Marco Maschio. Comunicação de Marketing. Natal: Edunp, 2011.

MAGALHÃES, Alexandre. Gestão de Marketing. Natal: Edunp, 2011.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

LIMA, Miguel; SAPIRO, Arão, et al. Gestão de Marketing. Rio de Janeiro: Fundação

Getúlio Vargas 2007. reimp. 2009

LUZ, Joseane. Planejamento de Marketing. Natal: Edunp, 2011.

MOREDO, Francisco Alexandre. Marketing de Relacionamento. Natal: Edunp,

2011.

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132

GESTÃO DE PESSOAS

EMENTA

Os marcos teóricos e atividades relacionadas com as áreas funcionais de recursos

humanos: recrutamento e seleção; carreiras, cargos e salários; higiene, segurança e

qualidade de vida no trabalho; treinamento e desenvolvimento e avaliação de

desempenho. Perspectivas tradicionais e inovadoras da gestão de pessoas.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

DIONISIO, Ely Teresinha. Gestão Estratégica de Pessoas. Natal: Edunp, 2011.

PAES, Ketlle Duarte. Gestão de Pessoas. Natal: Edunp, 2011.

PIMENTA, Raniery Christiano de Queiroz. Gestão do Conhecimento e Inteligência

Competitiva. Natal: Edunp, 2010.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ALMEIDA, Jaqueline Voltoline de. Recrutamento e Seleção. Natal: Edunp, 2011.

CHIAVENATO, Idalberto. Gestão de Pessoas. 3 ed. São Paulo: Elsevier, 2008.

FERREIRA, Elaine; DIAS, Simone Regina . Higiene, Segurança e Qualidade de

Vida no Trabalho. Natal: Edunp, 2011 .

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PROJETO INTERDISCIPLINAR I

EMENTA

Diagnóstico organizacional. Missão, Visão e Valores. Macroambiente e do

microambiente. Plano de negócio. Viabilidade financeira. Plano de Marketing.

Investimento. Definição de objetivos e metas.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

LOHN, Vanderléia Martins. Empreendedorismo. Natal: Edunp. 2010

LOPES, Dinarte. Globalização e Negócios. Natal: Edunp, 2010.

LUZ, Joseane. Planejamento de Marketing. Natal: Edunp, 2011.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

JUSTINO, Ana Neri da Paz. Desenvolvimento e Sustentabilidade Ambiental.

Natal: Edunp, 2010.

NASCIMENTO, Elimar Pinheiro do; VIANNA, João Nildo.(Org), et al. Dilemas e

desafios do desenvolvimento sustentável. Organizadores: Elimar Pinheiro do

Nascimento e João Nildo Vianna. Rio de Janeiro: Editora Garamond, 2007.

SCHERER, Felipe Ost; CARLOMAGNO, Maximiliano Selistre. Gestão da inovação

na prática. São Paulo: Atlas, 2009.

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3ª SERIE

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ESTRATÉGIAS MERCADOLÓGICAS

EMENTA

Estratégia organizacional. Tipos de planejamento: estratégico, tático e operacional.

Planejamento de Marketing. Marketing estratégico. Tomada de decisão.

Comportamento do consumidor.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

KOTLER, Philip; KELLER, Kevin Lane. Administração de marketing. 12. ed. São

Paulo: Pearson Prentice Hall, 2006. 5reimp. 2010

LIMA, Miguel et al. Gestão de marketing. 8. ed. Rio de Janeiro: Fundação Getúlio

Vargas, 2007.

LUZ, Joseane. Planejamento de Marketing. Natal: Edunp, 2011.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

MAGALHÃES, Alexandre. Gestão de Marketing. Natal: Edunp, 2011.

MOREDO, Francisco Alexandre. Marketing de relacionamento. Natal: Edunp,

2011.

NEVES, Marcos Fava. Planejamento e gestão estratégica de marketing. São

Paulo: Atlas, 2005. 4reimp. 2008.

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136

GESTÃO DA PRODUÇÃO E LOGÍSTICA

EMENTA

Evolução da administração da produção. Localização e lay-out de planta.

Planejamento de produção. Pesquisa operacional. Produtividade e qualidade.

Projeto e organização do trabalho. Melhoramento da produção. Prevenção e

recuperação de falhas. Qualidade e gestão de cadeia global de fornecedores.

Sistemas de transporte, armazenagem, manuseio e acondicionamento do produto.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

KAULING, Flavio; Rafael Schilickmann. Distribuição e logística. Natal: Edunp,

2011.

MOREIRA, Daniel Augusto. Administração da produção e operações. 2. ed. São

Paulo: Cengage Learning, 2008. 5 reimp.2012

SLACK, Nigel; CHAMBERS, Stuart; JOHNSTON, Robert. Administração da

produção. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2009 reim 2009.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ALVARENGA, Antônio Carlos; Novaes, Antonio Galvão. Logística aplicada. São

Paulo: Edgard Blücher. 2000. Reimp 2010.

CHURCHILL Jr., Gilbert A; PETER, J. Paul. Marketing: criando valor para os

clientes. São Paulo: Saraiva, 2010. reim 2012.

KOTLER, Philip; KELLER, Kevin. Administração de Marketing. 12. ed. São Paulo:

Prentice Hall, 2006. 5reimp. 2010

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GESTÃO DO CONHECIMENTO E APRENDIZAGEM ORGANIZACIONAL

EMENTA

Ferramentas para a geração, compartilhamento, internalização e recriação do

conhecimento sob a ótica da gestão organizacional. Inovação e vantagem

competitiva. Cadeias produtivas ou redes estratégicas. Aprendizagem

organizacional. A Tecnologia no processo de conhecimento.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

NONAKA, Ikujiro. Gestão do conhecimento. São Paulo: Artmed, 2008. reimp. 2009

PIMENTA, Raniery Christiano de Queiroz. Gestão do Conhecimento e Inteligência

Competitiva. Natal: Edunp, 2010.

QUEL, Luiz Felipe. Gestão de conhecimentos e os desafios da complexidade

nas organizações. São Paulo: Saraiva, 2006.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CHIAVENATO, Idalberto. Recursos Humanos: o capital humano das organizações.

9. ed. São Paulo: Atlas, 2009

EASTERBY-SMITH, Mark; BURGOYNE, John. Aprendizagem organizacional e

organização de aprendizagem. São Paulo: Atlas, 2001.

PAES, Ketlle Duarte. Gestão de Pessoas. Natal: Edunp, 2011.

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GESTÃO ESTRATÉGICA DE PESSOAS

EMENTA

Contextos, objetivos e processos da gestão de pessoas. Subsistemas de RH.

Estratégias organizacionais. Planos estratégicos de RH. Ferramentas estratégicas

de gestão. O RH estratégico. Ações estratégicas na gestão de pessoas. Gestão por

competências.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ARAUJO, Luis César G. Gestão de pessoas: estratégias e integração

organizacional. São Paulo: Atlas, 2009.

CERTO, Samuel C. Administração estratégica. São Paulo: Pearson, 3.ed. 2010.

reimp.2011.

CHIAVENATO, Idalberto. Recursos Humanos: o capital humano das organizações.

9. ed. São Paulo: Atlas, 2009.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BECKER, Brian; HUSELID, Mark. Gestão estratégica de pessoas com scorecad.

São Paulo: Elsevier, 2001.

CHIAVENATO, Idalberto. Administração nos novos tempos. 2. ed. Rio de Janeiro:

Elsevier Science, 2004. reimp. 2010.

PIMENTA, Raniery Christiano de Queiroz. Gestão do Conhecimento e Inteligência

Competitiva. Natal: Edunp, 2010.

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139

GESTÃO FINANCEIRA

EMENTA

Conceitos de matemática financeira. Análise de investimentos e tomada de decisão.

Projetos de investimento e de fontes de financiamento. Ferramentas para o

planejamento financeiro, especialmente as decisões de financiamento e

investimento a curto e longo prazos. Ferramentas contemporâneas como os

modelos de criação de valor (EVA, DVA e MVA) e o Balanced Scorecard.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

HOJI, Masakazu; HOJI, NosaKozu. Administração financeira e Orçamentária:

matemática financeira aplicada, estratégias financeiras, orçamento empresarial.

10.ed. São Paulo: Atlas, 2012

LEMES JUNIOR, Antônio Barbosa; CHEROBIM, Ana Paula MussiSzabo; RIGO,

Cláudio Miessa. Administração financeira: princípios, fundamentos e práticas

brasileiras. Rio de Janeiro: Campus/Elsevier, 2010

RIBEIRO, Crisanto Soares. Finanças Empresariais. Natal: Edunp, 2011.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ASSAF NETO, Alexandre. Finanças corporativas e valor. São Paulo: Atlas, 2009.

Reimp. 2010.

OLIVEIRA, Djalma de Pinho Rebouças de. Estratégia empresarial e vantagem

competitiva: Como estabelecer, implementar e avaliar São Paulo: Atlas, 8.ed.

2012.

SANVICENTE, Antônio Zoratto. Administração financeira. 3. ed. São Paulo: Atlas,

1987 reim 2010.

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PROJETO INTERDISCIPLINAR II

EMENTA

Planejamento Estratégico de Recursos Humanos. Definição de objetivos, metas,

estratégias e planos de ação adequados a gestão de pessoas. Subsistemas de RH.

O RH estratégico. Ações estratégicas na gestão de pessoas.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ARAUJO, Luis César G. Gestão de pessoas: estratégias e integração

organizacional. São Paulo: Atlas, 2009.

CERTO, Samuel C. Administração estratégica. São Paulo: Pearson, 2010

reimp.2011.

CHIAVENATO, Idalberto. Administração nos novos tempos. 2. ed. Rio de Janeiro:

Elsevier Science, 2004. reimp. 2010.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

DIONISIO, Ely Teresinha. Gestão Estratégica de Pessoas. Natal: Edunp, 2011.

NONAKA, Ikujiro. Gestão do conhecimento. São Paulo: Artmed, 2008. reimp. 2009

PAES, Ketlle Duarte. Gestão de Pessoas. Natal: Edunp, 2011.

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4ª SÉRIE

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AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO E PLANEJAMENTO DE CARREIRA

EMENTA

Conceitos básicos da avaliação do desempenho humano nas organizações. Índices

de desempenho. As tendências da avaliação de desempenho. A carreira

profissional. Diretrizes para uma carreira profissional. Estruturas de carreira.

Planejamento de carreira profissional.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CHIAVENATO, Idalberto. Desempenho humano nas empresas. 6. ed. São Paulo:

Manole, 2009. reimp. 2011.

FERNANDES, Bruno Henrique Roch. Competências e desempenho

organizacional. São Paulo: Saraiva, 2006.

FREITAS, Rafaela Paula. Et al. Gestão do Conhecimento e da Carreira

Profissional. Natal: Edunp, 2011.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

FIGUEIREDO, José Carlos. Como anda a sua carreira? São Paulo: Atlas, 2000.

SOUZA, Vera Lúcia de, et al. Gestão de desempenho. São Paulo: FGV, 2009.

VERGARA, Sylvia Constant. et Al. Gestão de Pessoas. São Paulo: Atlas, 2009.

Page 143: UNIVERSIDADE POTIGUAR · 7 terceira parte trata do NDE e dos docentes do curso, assim como do corpo tutorial, do pessoal técnico-administrativo (na sede e nos polos) e, ainda, das

143

EDUCAÇÃO CORPORATIVA

EMENTA

A concepção de programas de educação corporativa. Universidade corporativa.

Objetivos e propósitos das Universidades corporativas. Estudos de casos nacionais

e internacionais.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

PIMENTA, Raniery Christiano de Queiroz. Gestão do Conhecimento e Inteligência

Competitiva. Natal: Edunp, 2010.

RICARDO, Eleonora Jorge. Educação Corporativa e Aprendizagem: As Práticas

Pedagógicas na Era do Conhecimento. São Paulo: Qualitymark, 2009.

ROGERS, Jenny. Aprendizagem de Adultos – Fundamentos para Educação

Corporativa. 5 ed. São Paulo: Bookman, 2011.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

EASTERBY-SMITH, Mark; BURGOYNE, John. Aprendizagem organizacional e

organização de aprendizagem. São Paulo: Atlas, 2001.

PAES, Ketlle Duarte. Gestão de Pessoas. Natal: Edunp, 2011.

QUEL, Luiz Felipe. Gestão de conhecimentos e os desafios da complexidade

nas organizações. São Paulo: Saraiva, 2006.

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144

ESTRATÉGIAS DE CAPTAÇÃO DE PESSOAS E SISTEMAS DE RECOMPENSA

EMENTA

Conceitos de recrutamento e seleção de pessoas. Formas de avaliar os resultados

do processo de recrutamento e seleção. Técnicas atuais e tendências do processo

de R&S. Conceitos de remuneração e de incentivos. Os componentes da

remuneração total. Descrição e análise de cargos. Elaboração de um plano de

cargos e salários.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

PASSOS, Antônio Eugenio Valverde M.et al. Recrutamento e seleção por

competências. São Paulo: FGV, 2008. reimp. 2010.

SOUZA, Maria Zélia de Almeida. Cargos, carreiras e remuneração. São Paulo:

FGV, 2011. reimp. 2012.

WOOD JR, THOMAZ & FILHO. Remuneração Estratégica. São Paulo: Atlas, 2007.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

OLIVEIRA, Aristeu de. Manual de descrição de cargos e salários. São Paulo:

Atlas, 2007.

PAES, Ketlle Duarte. Gestão de Pessoas. Natal: Edunp, 2011.

TANURE, Betania. A gestão de pessoas no Brasil: virtude e pecados capitais. São

Paulo: Elsevier, 2007.

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145

FUNDAMENTOS DE LIBRAS (OPTATIVA)

EMENTA

O papel da linguagem e da Língua Brasileira de Sinais na socialização e inclusão.

Direito à educação das pessoas surdas e com deficiência auditiva. Acessibilidade.

LIBRAS como primeira e segunda língua. Estrutura da LIBRAS. Tradução e

Interpretação de LIBRAS. LIBRAS no processo de ensino-aprendizagem.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

QUADROS, Ronice Muller de. O tradutor e intérprete de língua brasileira de

sinais e língua portuguesa. Brasília: Secretaria de Educação Especial, 2004.

QUADROS, Ronice Muller de. Educação de surdos: a aquisição da linguagem.

Porto Alegre: Artmed, 1997. Reimp. 2008.

SALLES, Heloisa Maria Moreira Lima et al. Ensino de língua portuguesa para

surdos: caminhos para prática pedagógica. Brasília: Secretaria de Educação

Especial, 2004.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

GESSER, Audrei. Libras? Que língua é essa?:crenças e preconceitos em torno

da língua de sinais e da realidade surda. São Paulo: Parábola Editorial, 2009 com

reimp. 2012.

GOLDFELD, Márcia. A criança surda: linguagem cognição numa perspectiva

sócio-interacionista. São Paulo: Plexus, 2002.

OATES, Eugênio. Linguagem das mãos. 5. ed. Aparecida: Santuário, 1983 reimp.

2008.

Page 146: UNIVERSIDADE POTIGUAR · 7 terceira parte trata do NDE e dos docentes do curso, assim como do corpo tutorial, do pessoal técnico-administrativo (na sede e nos polos) e, ainda, das

146

GESTÃO INTEGRADA DE TREINAMENTO E COMPETÊNCIAS

EMENTA

Gestão da educação corporativa. Metodologias de ensino-aprendizagem.

Ferramentas para levantamento das necessidades de treinamento. Definição e

gestão do currículo de cursos. Contratação de fornecedores. Planejamento da

infraestrutura. Implementação e acompanhamento do curso. Avaliação do aluno.

Avaliação do curso. Aprimoramento e atualização do curso. Gestão do sistema de

controle e implantação das políticas de treinamento.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CHIAVENATO, Idalberto. Recursos Humanos: o capital humano das organizações.

9.ed São Paulo: Atlas, 2009

RICARDO, Eleonora Jorge. Educação corporativa e aprendizagem: As Práticas

Pedagógicas na Era do Conhecimento. São Paulo: Qualitymark, 2009.

ROGERS, Jenny. Aprendizagem de adultos: fundamentos para educação

corporativa. 5 ed. São Paulo: Bookman, 2011.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

FERNANDES, Bruno Henrique Roch. Competências e desempenho

organizacional. São Paulo: Saraiva, 2006

NONAKA, Ikujiro. Gestão do conhecimento. São Paulo: Artmed, 2008. reimp. 2009

TANURE, Betania. A gestão de pessoas no Brasil: virtude e pecados capitais. São

Paulo: Elsevier, 2007.

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147

PROJETO INTERDISCIPLINAR III

EMENTA

Auditoria da gestão de pessoas. Procedimentos operacionais. Programas de

treinamento e desenvolvimento. Procedimentos de Recrutamento e Seleção. Planos

de carreira e benefícios. Rotinas administrativas de pessoal.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

PASSOS, Antônio Eugênio Valverde et al. Recrutamento e seleção por

competências. São Paulo: FGV, 2008. reimp. 2010.

SOUZA, Maria Zélia de Almeida. Cargos, carreiras e remuneração. São Paulo:

FGV, 2011. reimp. 2012.

WOOD JR, THOMAZ & FILHO. Remuneração Estratégica. São Paulo: Atlas, 2007.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

FERNANDES, Bruno Henrique Roch. Competências e desempenho

organizacional. São Paulo: Saraiva, 2006.

FIDELIS, Gilson José. Gestão de pessoas: rotinas trabalhistas e dinâmicas do

departamento. São Paulo: Érica, 2008. reimp. 2012.

GARCIA, Roni Genicolo. Manual de rotinas trabalhistas. São Paulo: Atlas, 2012.

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148

ROTINAS DE PESSOAL

EMENTA

Aspecto jurídico-legal ao departamento de pessoal. Contratação de

empregados/estagiários. Controle e concessão de férias. Rescisão de contrato de

trabalho. Salário família. Salário maternidade. Controle de frequência.

Procedimentos de fiscalização e recolhimentos, entre outros.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

FIDELIS, Gilson José. Gestão de pessoas: rotinas trabalhistas e dinâmicas do

departamento. São Paulo: Érica, 2008. reimp. 2011.

GARCIA, Roni Genicolo. Manual de rotinas trabalhistas. São Paulo: Atlas, 2012.

SILVA, Marilene Luzia da. Administração de departamento de pessoal. São

Paulo: Érica, 2009.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CHIAVENATO, Idalberto. Recursos Humanos: o capital humano das organizações.

9. ed. São Paulo: Atlas, 2009

MARTINS, Sérgio Pinto. Comentários à CLT. 12 ed. São Paulo: Atlas, 2008.

OLIVEIRA, Aristeu de. Manual de prática trabalhista. 41. ed. São Paulo: Atlas,

2007.

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149

SOCIEDADE E EDUCAÇÃO DAS RELAÇÕES ÉTNICO-RACIAIS

EMENTA

Estrutura social e formação da sociedade brasileira. Etnocentrismo e questão racial

no Brasil. Ações afirmativas para índios, negros e pardos e políticas da educação

das relações étnico-raciais numa sociedade pluriétnica.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

LUZ, Marco Aurélio. Cultura negra em tempos pós-modernos. [online]. 3ª. edição. Salvador: EDUFBA, 2008. 181 p. ISBN 9978-85-232-0531-7. Available from SciELO Books <http://books.scielo.org>: Disponível em: http://static.scielo.org/scielobooks/39h/pdf/luz-9788523205317.pdf

PAGLIARO, H., et. al., Demografia dos povos indígenas no Brasil [online]. Heloísa Pagliaro, Marta Maria Azevedo e Ricardo Ventura Santos (Orgs.). Rio de Janeiro: Editora Fiocruz e Associação Brasileira de Estudos Populacionais/Abep. Rio de Janeiro: Editora FIOCRUZ, 2005. 192 p. ISBN: 85-7541-056-3. Available from SciELO Books <http://books.scielo.org>. Disponível em: http://static.scielo.org/scielobooks/qdgqt/pdf/pagliaro-8575410563.pdf

SILVA, Tomaz Tadeu da. Documentos de identidade: uma introdução às teorias do currículo. 3.ed. Belo Horizonte: Autêntica, 2009.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

HALL, Stuart. A identidade cultural na pós modernidade. 11ª. Ed. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 2006 reim 2011.

RIBEIRO, Darcy. O povo brasileiro: a formação e o sentido do Brasil. 3ª. Ed. São Paulo: Companhia das Letras, 2008.

SANTOS, JT. O poder da cultura e a cultura no poder: a disputa simbólica da herança cultural negra no Brasil [online]. Salvador: EDUFBA, 2005. 264 p. ISBN 85-232-0355-9. Available from SciELO Books <http://books.scielo.org>: Disponível em: http://static.scielo.org/scielobooks/hqhrv/pdf/santos-8523203559.pdf.

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ANEXO C

EMENTAS E BIBLIOGRAFIAS

ESTRUTURA CURRICULAR 2013

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1ª SÉRIE

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COMUNICAÇÃO EMPRESARIAL

EMENTA

A comunicação nas empresas. Comunicação e eficácia organizacional: meios e

instrumentos (modelos) de comunicação como ferramentas para o fortalecimento

empresarial. A cultura organizacional e o processo comunicativo interno. A

comunicação dirigida: tipos, objetivos e públicos alvos. A comunicação como

ferramenta de divulgação de posturas éticas e socioambientais.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CARDOSO, Ana Tázia Patricia de Melo. Comunicação Empresarial. Natal: EdUnP,

2010.

TOMASI, Carolina; MEDEIROS, João Bosco. Redação Empresarial. 6. ed. São

Paulo: Atlas, 2009.

ROCHA NETO, Manoel Pereira da. Comunicação e mídias contemporâneas. 2.

ed. Natal: EdUnP, 2012.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

PIMENTA, Maria Alzira. Comunicação empresarial. 7. ed. Campinas: Alínea, 2010.

SILVA, Silvio Luis da et al. Leitura e Produção de Texto. Natal: EdUnP, 2010.

TOMASI, Carolina; MEDEIROS, João Bosco. Comunicação empresarial. São

Paulo: Atlas, 2010.

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153

MODELOS DE ADMINISTRAÇÃO

EMENTA

Administração como ciência. Eficiência e Eficácia organizacional. Escolas da

Administração. Abordagem Estratégica. Teoria da Decisão e Abordagens

Contemporâneas.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BARBOSA, Fábio Rogério dos Santos. Gestão empresarial. Natal: EdUnP, 2010.

FISCHER, Sulivan Desirée; KARKOTLI, Gilson Rihan. Teorias Administrativas e

Organizacionais. Natal: Edunp, 2011. 274p.

RIBEIRO, Aldeí Rosane Batista. Fundamentos da administração. Natal: EdUnP,

2010.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CHIAVENATO, Idalberto. Administração nos novos tempos. 2. ed. Rio de Janeiro:

Elsevier Science, 2004. reimp. 2010.

LOPES, Dinarte. Globalização e Negócios. Natal: EdUnP, 2010.

PAULA, Mônica Silva de Paula; LIMA, Lenice Praia Lima. Introdução à

Administração. Manaus, Uninorte/CED, 2007.

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154

COMPORTAMENTO ORGANIZACIONAL

EMENTA

O comportamento humano nas estruturas organizacionais e sua relação com o clima

e a cultura organizacional. Comportamento individual na organização. O indivíduo e

o grupo na organização. A inclusão social através do trabalho. Adoção de práticas

sustentáveis na rotina de trabalho.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ALMEIDA, Jaqueline Voltolini de. Desenvolvimento Humano e Organizacional.

Natal: Edunp, 2011.

CANTO, Rosimar Vandyke de Lima. Comportamento Organizacional. Manaus:

SODECAM, 2010.

DIAS, Simone Regina. Clima e Cultura Organizacional. Natal: Edunp, 2011.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CARVALHO, Taís Baumgarten. Treinamento e Desenvolvimento Organizacional.

Natal: Edunp, 2011.

LOHN, Vanderléia Martins. Liderança e Desenvolvimento de Equipes. Natal:

Edunp, 2011.

PESCA, Andréa Duarte. 159.9. Natal: Edunp, 2011.

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155

GESTÃO DE MARKETING

EMENTA

Introdução à Gestão de Marketing. Conhecendo e identificando o mercado. Plano de

marketing. Posicionamento de mercado. O marketing mix: produto, preço,

distribuição e comunicação. Marketing societal.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BOPPRÉ, Daniel. Marketing de Produtos e Serviços. Natal: Edunp, 2011.

CHAGA, Marco Maschio. Comunicação de Marketing. Natal: Edunp, 2011.

MAGALHÃES, Alexandre. Gestão de Marketing. Natal: Edunp, 2011.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

KOTLER, Philip; KELLER, Kevin Lane. Administração de marketing. 12. ed. São

Paulo: Pearson Prentice Hall, 2006. 5 reimp. 2010.

LUZ, Joseane. Planejamento de Marketing. Natal: Edunp, 2011.

MOREDO, Francisco Alexandre. Marketing de Relacionamento. Natal: Edunp,

2011.

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156

RACIOCÍNIO LÓGICO

EMENTA

Lógica e argumentação. Dedução e indução. Falácias. Distintas concepções de

lógica: seus fundamentos, sua relevância. Silogismo aristotélico. Lógica

proposicional: sintaxe e semântica. Lógica de predicados de primeira ordem: sintaxe

e semântica. Técnicas de dedução.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ALENCAR Filho, Edgard de. Iniciação à lógica matemática. São Paulo: Nobel,

c1975. 203p. Reimp. 2009.

ARANHA, Maria Lúcia de Arruda; MARTINS, Maria Helena Pires. Filosofando:

introdução à filosofia. 4. ed. São Paulo: Moderna, 2009 reim 2013.

MIRANDA, Carmen Suely Cavalcanti de; CAVALCANTI, Ivickson Ricardo de

Miranda. Raciocínio Lógico. Natal: EdUnP, 2012.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CHAUÍ, Marilena. Convite à filosofia. 14. ed. São Paulo: Art Print, 2010. 520p. 6

imp. 2012

IDE, Pascal. A arte de pensar. 2. ed. São Paulo: Art Print, 2000. 299p

WALTON, Douglas N. Lógica informal: manual de argumentação crítica. São

Paulo: Martins Fontes, 2006. 410p.

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157

COMUNICAÇÃO E EXPRESSÃO

EMENTA

Leitura e interpretação de textos verbais e não verbais. A linguagem como

instrumento de comunicação. Estruturas linguísticas e mecanismos de coesão e

coerência. Os gêneros textuais e a interação entre autor, texto e leitor. A

textualidade e suas relações com o processo de construção discursiva.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CARDOSO, Ana Tázia Patricio de Melo. Comunicação Empresarial. Natal: Edunp,

2010.

CATUNDA, Marcus Túlio Tomé. Português Instrumental. Manaus:

UNINORTE/CED, 2007.

SILVA, Silvio Luis da. Leitura e Produção de Texto. Natal: Edunp, 2010.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

MARCUSCHI, L. A. Da fala para a escrita: atividades de retextualização. 10. ed.

São Paulo: Cortez, 2010.

MARTINS, Dileta Silveira. Português Instrumental: de acordo com as atuais

normas da ABNT. 24. ed. São Paulo: Atlas, 2009.

MEDEIROS, João Bosco. Redação Empresarial. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2010.

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158

2ª SÉRIE

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159

CONTABILIDADE E CUSTOS

EMENTA

Análise de operações, registros, princípios e regimes contábeis. Balanço patrimonial,

demonstrações contábeis e gerenciais – análise do ponto de equilíbrio e

alavancagem operacional, formação de preços, relações de custo- volume-lucro,

controle gerencial. Técnicas para a apuração de custos. Interpretação dos

resultados como processo de análise e tomada de decisões.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

COSTA FILHO, Juvenal Pinheiro da. Contabilidade de Custos. Manaus:

SODECAM, 2010.

MADEIRA, Douglas Kanawati. Análise das Demonstrações Contábeis. Manaus:

UNINORTE/CED, 2008.

PEREIRA, Cláudia Catarina. Contabilidade Básica I. Natal: Edunp, 2011.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CUNHA, Edileuza Lobato da. Teoria da Contabilidade. Manaus: SODECAM, 2010.

MADEIRA, Douglas Kanawati. Contabilidade Básica. Manaus: UNINORTE/CED,

2007.

MADEIRA, Douglas Kanawati. Contabilidade Geral. Manaus: UNINORTE/CED,

2007.

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160

MÉTODOS QUANTITATIVOS

EMENTA

Equações numéricas, equações algébricas e funções. Instrumentos de cálculo e

interpretação gráfica relacionados à área da gestão. Conceitos fundamentais da

estatística: tabelas de frequência, medidas de tendência central e de dispersão;

probabilidades, distribuição de probabilidades, distribuição normal, outras

distribuições contínuas, entre outros.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BONIN, Maria Albertina Schmitz. Matemática Financeira. Natal: Edunp, 2011.

PASSOS, Edilmar Martins. Fundamentos da Matemática. Manaus:

UNINORTE/CED, 2007.

PASSOS, Edilmar Martins. Introdução à Estatística. Manaus: UNINORTE/CED,

2007.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CRESPO, Antônio Arnot. Estatística fácil. 19 ed. São Paulo: Saraiva, 2009.

MATHIAS, Washington Franco; GOMES, José Maria. Matemática Financeira com

+ de 600 exercícios resolvidos e propostos. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2009.

PASSOS, Edilmar Martins. Matemática Financeira. Manaus: SODECAM, 2008.

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161

ECONOMIA

EMENTA

Os princípios da ciência econômica. Noções de macroeconomia e elementos de

microeconomia. O funcionamento do sistema econômico e do mecanismo de

mercado. Conceitos de ambientes econômicos contemporâneos. Desenvolvimento

econômico e desenvolvimento sustentável. Teoria do consumidor. Teoria da firma e

estruturas de mercado. Os agregados macroeconômicos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

COSTA FILHO, Juvenal Pinheiro da. Introdução à Macroeconomia. Manaus:

UNINORTE/CED, 2007.

COSTA FILHO, Juvenal Pinheiro da. Introdução às Teorias Econômicas. Manaus:

UNINORTE/CED, 2007.

GADELHA, Antônio Germano da Costa. Microeconomia I. Manaus: SODECAM,

2009.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

MIRANDA, Carmen Suely. Homem e Sociedade. Natal: Edunp, 2010.

ROCHA, Ana Maria da. Estudos da Realidade Brasileira. Natal: Edunp, 2010.

VARGAS, Geraldo Teixeira. Fundamentos da Economia e Ciência Política. Natal:

Edunp, 2011.

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162

EMPREENDEDORISMO

EMENTA

O conceito de Empreendedorismo e o desenvolvimento da mentalidade

empreendedora na formação profissional contemporânea. Os vários tipos de

empreendedorismos e os perfis profissionais empreendedores. Inovação e

criatividade nos ambientes de trabalhos. Métodos para empreender no mundo

globalizado das profissões.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

LOHN, Vanderléia Martins. Empreendedorismo. Natal: Edunp, 2010.

LOPES, Dinarte. Globalização e Negócios. Natal: Edunp, 2010.

VIEIRA, Morgana Regina Maia. Direito Empresarial. Manaus: UNINORTE/CED,

2007.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

DUSI, Luciane. Responsabilidade Social e Meio Ambiente. Natal: Edunp, 2010.

PAULA, Mônica Silva de Paula; LIMA, Lenice Praia Lima. Introdução à

Administração. Manaus, Uninorte/CED, 2007.

SCHERER, Felipe Ost; CARLOMAGNO, Maximiliano Selistre. Gestão da inovação

na prática. São Paulo: Atlas, 2009.

Page 163: UNIVERSIDADE POTIGUAR · 7 terceira parte trata do NDE e dos docentes do curso, assim como do corpo tutorial, do pessoal técnico-administrativo (na sede e nos polos) e, ainda, das

163

GESTÃO DE PESSOAS

EMENTA

Evolução da gestão de pessoas e a visão atual. Modelo de gestão de pessoas e

seus processos. Processo de movimentação: captação e escolha e o

desenvolvimento humano e organizacional. Processo de desenvolvimento.

Universidade Corporativa. Diversidade humana no ambiente corporativo. Coaching e

Mentoring. Processo de valorização humana. Saúde, Segurança e Qualidade de

Vida no Trabalho.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

DIONISIO, Ely Teresinha. Gestão Estratégica de Pessoas. Natal: Edunp, 2011.

PAES, Ketlle Duarte. Gestão de Pessoas. Natal: Edunp, 2011.

PIMENTA, Raniery Christiano de Queiroz. Gestão do Conhecimento e Inteligência

Competitiva. Natal: Edunp, 2010.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ALMEIDA, Jaqueline Voltoline de. Recrutamento e Seleção. Natal: Edunp, 2011.

CHIAVENATO, Idalberto. Gestão de Pessoas. 3 ed. São Paulo: Elsevier, 2008.

FERREIRA, Elaine; Simone Regina Dias. Higiene, Segurança e Qualidade de Vida

no Trabalho. Natal: Edunp, 2011 .

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PROJETO INTERDISCIPLINAR I

EMENTA

Diagnóstico organizacional. Missão, Visão e Valores. Análise do macroambiente e

do microambiente. Plano de negócio. Viabilidade financeira. Plano de Marketing.

Investimento. Definição de objetivos e metas.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

LOHN, Vanderléia Martins. Empreendedorismo. Natal: Edunp, 2010.

LOPES, Dinarte. Globalização e Negócios. Natal: Edunp, 2010.

LUZ, Joseane. Planejamento de Marketing. Natal: Edunp, 2011.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

DIONISIO, Ely Teresinha. Gestão Estratégica de Pessoas. Natal: Edunp, 2011.

PAES, Ketlle Duarte. Gestão de Pessoas. Natal: Edunp, 2011.

SCHERER, Felipe Ost; CARLOMAGNO, Maximiliano Selistre. Gestão da inovação

na prática. São Paulo: Atlas, 2009.

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3ª SERIE

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166

ESTRATÉGIAS MERCADOLÓGICAS

EMENTA

Marketing para o Século XXI. Planejamento Estratégico. Análise Macro e Micro

Ambiental. Sistema de Informação de Marketing - SIM. Comportamento do

Consumidor. Análise da Concorrência. Segmentação de Mercado. Marketing mix

estratégico. Alianças estratégicas. 05 forças de Porter. Plano de marketing.

Responsabilidade social como estratégia.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

KOTLER, Philip; KELLER, Kevin Lane. Administração de marketing. 12. ed. São

Paulo: Pearson Prentice Hall, 2006. 6 reimp. 2011. Já tem a 14.ed. 2013

LIMA, Miguel et al. Gestão de marketing. 8. ed. Rio de Janeiro: Fundação Getúlio

Vargas, 2007. Reimp 2009.

LUZ, Joseane. Planejamento de Marketing. Natal: Edunp, 2011.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

MAGALHÃES, Alexandre. Gestão de Marketing. Natal: Edunp, 2011.

MOREDO, Francisco Alexandre. Marketing de Relacionamento. Natal: Edunp,

2011.

NEVES, Marcos Fava. Planejamento e gestão estratégica de marketing. São

Paulo: Atlas, 2005. 4 reimp. 2012.

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GESTÃO DA PRODUÇÃO E LOGÍSTICA

EMENTA

Introdução, conceitos e objetivos da logística. Gerenciamento logístico. Logística

integrada. Medição e controle de desempenho. Gestão de compras e suprimentos.

Movimentação e armazenagem de materiais. Distribuição física. Equipamentos de

movimentação e armazenagem. Transportes. Gerenciamento da cadeia de

suprimentos. Gestão e avaliação de estoques. Logística Reversa.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

KAULING, Flavio; Rafael Schilickmann. Distribuição e Logística. Natal: Edunp,

2011.

MOREIRA, Daniel Augusto. Administração da produção e operações. 2. ed. São

Paulo: Cengage Learning, 2008.

SLACK, Nigel; CHAMBERS, Stuart; JOHNSTON, Robert. Administração da

produção. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2009 reim 2009.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ALVARENGA, Antônio Carlos; Novaes, Antonio Galvão. Logística aplicada. São

Paulo: Edgard Blücher. 2000. Reimp 2010.

CHURCHILL Jr., Gilbert A; PETER, J. Paul. Marketing: criando valor para os

clientes. São Paulo: Saraiva, 2010. Reimp. 2012

KOTLER, Philip; KELLER, Kevin. Administração de Marketing. 12 ed. São Paulo:

Prentice Hall, 2006. Já tem a 14.ed. 2013

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GESTÃO DO CONHECIMENTO E APRENDIZAGEM ORGANIZACIONAL

EMENTA

Ferramentas para a geração, compartilhamento, internalização e recriação do

conhecimento sob a ótica da gestão organizacional. Inovação e vantagem

competitiva. Cadeias produtivas ou redes estratégicas. Aprendizagem

organizacional. A Tecnologia no processo de conhecimento.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

PIMENTA, Raniery Christiano de Queiroz. Gestão do Conhecimento e Inteligência

Competitiva. Natal: Edunp, 2010.

QUEL, Luiz Felipe. Gestão de conhecimentos e os desafios da complexidade

nas organizações. São Paulo: Saraiva, 2006.

TAKEUCHI, Hirotaka; NONAKA, Ikujiro. Gestão do conhecimento. São Paulo:

Artmed, 2008.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CHIAVENATO, Idalberto. Recursos Humanos: o capital humano das organizações.

9. ed. São Paulo: Atlas, 2009

EASTERBY-SMITH, Mark; BURGOYNE, John. Aprendizagem organizacional e

organização de aprendizagem. São Paulo: Atlas, 2001.

PAES, Ketlle Duarte. Gestão de Pessoas. Natal: Edunp, 2011.

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169

GESTÃO ESTRATÉGICA DE PESSOAS

EMENTA

Gestão Estratégica de Pessoas com Alinhamento Sistêmico. Perspectivas Sobre um

Novo Modelo de Atuação. Gestão de Competências. Gestão de Mudanças.

Avaliação de Resultados em Gestão de Pessoas. Gestão da Diversidade.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ARAUJO, Luis César G. Gestão de pessoas: estratégias e integração

organizacional. São Paulo: Atlas, 2009.

CERTO, Samuel C. Administração estratégica. São Paulo: Pearson, 2009.

reimp.2009.

CHIAVENATO, Idalberto. Recursos Humanos: o capital humano das organizações.

8. ed. São Paulo: Atlas, 2008.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BECKER, Brian; HUSELID, Mark. Gestão estratégica de pessoas com scorecad.

São Paulo: Elsevier, 2001.

CHIAVENATO, Idalberto. Administração nos novos tempos. 2. ed. Rio de Janeiro:

Elsevier Science, 2004. reimp. 2010.

PIMENTA, Raniery Christiano de Queiroz. Gestão do Conhecimento e Inteligência

Competitiva. Natal: Edunp, 2010.

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170

GESTÃO FINANCEIRA

EMENTA

Introdução à gestão financeira e fundamentos do cálculo financeiro. Análise das

demonstrações financeiras. Ponto de equilíbrio e alavancagem. Planejamento

financeiro e orçamento de caixa. Administração do capital de giro e gestão das

disponibilidades. Administração das contas a receber e dos estoques.

Administração do passivo circulante.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

HOJI, Masakazu; HOJI, Nosa Kozu. Administração financeira e Orçamentária:

matemática financeira aplicada, estratégias financeiras, orçamento empresarial. São

Paulo: Atlas, 2012.

LEMES JUNIOR, Antônio Barbosa; CHEROBIM, Ana Paula Mussi Szabo; RIGO,

Cláudio Miessa. Administração financeira: princípios, fundamentos e práticas

brasileiras. Rio de Janeiro: Campus/Elsevier, 2010.

RIBEIRO, Crisanto Soares. Finanças Empresariais. Natal: Edunp, 2011.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ASSAF NETO, Alexandre. Finanças corporativas e valor. São Paulo: Atlas, 2009.

Reimp. 2010.

OLIVEIRA, Djalma de Pinho Rebouças de. Estratégia empresarial e vantagem

competitiva: Como estabelecer, implementar e avaliar São Paulo: Atlas, 8.ed.

2012.

SANVICENTE, Antônio Zoratto. Administração financeira. 3. ed. São Paulo: Atlas,

1987. Reimp. 2010

Page 171: UNIVERSIDADE POTIGUAR · 7 terceira parte trata do NDE e dos docentes do curso, assim como do corpo tutorial, do pessoal técnico-administrativo (na sede e nos polos) e, ainda, das

171

PROJETO INTERDISCIPLINAR II

EMENTA

Desenvolvimento de projeto em empresas. Análise de viabilidade do projeto.

Percepção gerencial do negócio. Desenvolvimento do espírito empreendedor e do

trabalho em equipe.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ARAUJO, Luis César G. Gestão de pessoas: estratégias e integração

organizacional. São Paulo: Atlas, 2009.

CERTO, Samuel C. Administração estratégica. São Paulo: Pearson, 2010.

Reimp.2011.

CHIAVENATO, Idalberto. Administração nos novos tempos. 2. ed. Rio de Janeiro:

Elsevier Science, 2004. reimp. 2010.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

DIONISIO, Ely Teresinha. Gestão Estratégica de Pessoas. Natal: Edunp, 2011.

PAES, Ketlle Duarte. Gestão de Pessoas. Natal: Edunp, 2011

TAKEUCHI, Hirotaka; NONAKA, Ikujiro. Gestão do conhecimento. São Paulo:

Artmed, 2008.

Page 172: UNIVERSIDADE POTIGUAR · 7 terceira parte trata do NDE e dos docentes do curso, assim como do corpo tutorial, do pessoal técnico-administrativo (na sede e nos polos) e, ainda, das

172

4ª SÉRIE

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173

SOCIEDADE, DIREITO E CIDADANIA

EMENTA

Sociedade e comunicação. Indivíduo e alteridade. Estado, Sociedade e Cidadania.

Direito pela Cidadania e Cidadania pelo Direito. Direitos Fundamentais. Meios de

exercício da Cidadania através do Direito. Percurso Cidadão. Limites e

Acessibilidade. Cidadania e Justiça. O Sujeito Coletivo. Cidadania e clientelismo. O

Direito da Rua. Educação ambiental e das relações étnico-raciais em uma sociedade

pluriétnica e cidadã.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

LUZ, Marco Aurélio. Cultura negra em tempos pós-modernos. [online]. 3ª. edição. Salvador: EDUFBA, 2008. 181 p. ISBN 9978-85-232-0531-7. Available from SciELO Books <http://books.scielo.org>: Disponível em: http://static.scielo.org/scielobooks/39h/pdf/luz-9788523205317.pdf.

PAGLIARO, H., et. al., Demografia dos povos indígenas no Brasil [online]. Heloísa Pagliaro, Marta Maria Azevedo e Ricardo Ventura Santos (Orgs.). Rio de Janeiro: Editora Fiocruz e Associação Brasileira de Estudos Populacionais/Abep. Rio de Janeiro: Editora FIOCRUZ, 2005. 192 p. ISBN: 85-7541-056-3. Available from SciELO Books <http://books.scielo.org>. Disponível em:

RIBEIRO, Arilda Inês Miranda et al (Org.) Educação contemporânea: caminhos, obstáculos e travessias. {online]. Arilda Ribeiro Miranda (Org.). 1ª. edição. São Paulo: Cultura Acadêmica, 2011. 318 p. ISBN: 978-85-7983-216-1. Disponível em: http://www.culturaacademica.com.br/catalogo-detalhe.asp?ctl_id=174.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

RIBEIRO, Darcy. O povo brasileiro: a formação e o sentido do Brasil. 3ª. Ed. São Paulo: Companhia das Letras, 2008.

SANTOS, J.T. O poder da cultura e a cultura no poder: a disputa simbólica da herança cultural negra no Brasil [online]. Salvador: EDUFBA, 2005. 264 p. Available from SciELO Books <http://books.scielo.org>: Disponível em: http://static.scielo.org/scielobooks/hqhrv/pdf/santos-8523203559.pdf

SILVA, Tomaz Tadeu da. Documentos de identidade: uma introdução às teorias do currículo. 3.ed. Belo Horizonte: Autêntica, 2009.

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174

EDUCAÇÃO CORPORATIVA

EMENTA

A concepção de programas de educação corporativa. Universidade corporativa.

Objetivos e propósitos das Universidades corporativas. Estudos de casos nacionais

e internacionais.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

PIMENTA, Raniery Christiano de Queiroz. Gestão do Conhecimento e Inteligência

Competitiva. Natal: Edunp, 2010.

RICARDO, Eleonora Jorge. Educação Corporativa e Aprendizagem: as Práticas

Pedagógicas na Era do Conhecimento. São Paulo: Qualitymark, 2009.

ROGERS, Jenny. Aprendizagem de Adultos: fundamentos para Educação

Corporativa. 5 ed. São Paulo: Bookman, 2011.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

EASTERBY, Mark; BURGOYNE, John. Aprendizagem organizacional e

organização de aprendizagem. São Paulo: Atlas, 2001.

PAES, Ketlle Duarte. Gestão de Pessoas. Natal: Edunp, 2011.

QUEL, Luiz Felipe. Gestão de conhecimentos e os desafios da complexidade

nas organizações. São Paulo: Saraiva, 2006.

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175

AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO E PLANEJAMENTO DE CARREIRA

EMENTA

Conceitos básicos da avaliação do desempenho humano nas organizações. Índices

de desempenho. As tendências da avaliação de desempenho. A carreira

profissional. Diretrizes para uma carreira profissional. Estruturas de carreira.

Planejamento de carreira profissional.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CHIAVENATO, Idalberto. Desempenho humano nas empresas. 6. ed. São Paulo:

Manole, 2009. reimp. 2011.

FERNANDES, Bruno Henrique Roch. Competências e desempenho

organizacional. São Paulo: Saraiva, 2006.

FREITAS, Rafaela Paula. Et al. Gestão do Conhecimento e da Carreira

Profissional. Natal: Edunp, 2011.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

FIGUEIREDO, José Carlos. Como anda a sua carreira?: o check-up profissional vai

ajudá-lo a mudar seu modo de vida .São Paulo: Atlas, 2000.

SOUZA, Vera Lúcia de, et al. Gestão de desempenho. São Paulo: FGV, 2009

VERGARA, Sylvia Constant. et Al. Gestão de Pessoas. São Paulo: Atlas, 2009.

Page 176: UNIVERSIDADE POTIGUAR · 7 terceira parte trata do NDE e dos docentes do curso, assim como do corpo tutorial, do pessoal técnico-administrativo (na sede e nos polos) e, ainda, das

176

NEGOCIAÇÃO

EMENTA

Negociação no contexto profissional: empregadores e empregados, pares

organizacionais, clientes e empresas. Conceitos básicos de negociação:

planejamento da negociação, questão ética, conflitos, estilos de negociação e

negociações internacionais. Aspectos culturais na negociação. Processo de tomada

de decisão: métodos e processos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CHRISTOPHER, Elizabeth M. Técnicas de negociação. 10. ed. São Paulo: CLIO,

2010.

GRILLO, Karla, Somone Regina Dias. Processo Decisório e Negociação

Empresarial. Natal: Edunp, 2011..

MARTINELLI, Dante Pinheiro. Negociação empresarial: enfoque sistêmico e visão

estratégica. São Paulo: Manole, 2002.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BAZERMAN, Max H; MOORE, Don. Processo decisório. 7. ed. Rio de Janeiro:

Elsevier, 2010.

LOPES, Dinarte. Globalização e Negócios. Natal: Edunp, 2010.

SHIMIZU, Tamio. Decisão nas organizações. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2010.

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177

ESTRATÉGIAS DE CAPTAÇÃO DE PESSOAS E SISTEMAS DE RECOMPENSA

EMENTA

Conceitos de recrutamento e seleção de pessoas. Formas de avaliar os resultados

do processo de recrutamento e seleção. Técnicas atuais e tendências do processo

de R&S. Conceitos de remuneração e de incentivos. Os componentes da

remuneração total. Descrição e análise de cargos. Elaboração de um plano de

cargos e salários.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CARVALHO, Iêda Maria Vecchioni; PASSOS, Antônio Eugênio Valverde Marianiet

al. Recrutamento e seleção por competências. São Paulo: FGV, 2008. reimp.

2012.

SOUZA, Maria Zélia de Almeida. Cargos, carreiras e remuneração. São Paulo:

FGV, 2005. reimp. 2010.

WOOD JR, Thomaz; PICARELLI FILHO, Vicente. Remuneração Estratégica: a

nova vantagem competitiva São Paulo: Atlas, 2007.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

OLIVEIRA, Aristeu de. Manual de descrição de cargos e salários. São Paulo:

Atlas, 2007.

PAES, Ketlle Duarte. Gestão de Pessoas. Natal: Edunp, 2011.

TANURE, Betania; EVANS, Paul; PUCIK, Vladimir. A gestão de pessoas no Brasil:

virtude e pecados capitais. São Paulo: Elsevier, 2007.

Page 178: UNIVERSIDADE POTIGUAR · 7 terceira parte trata do NDE e dos docentes do curso, assim como do corpo tutorial, do pessoal técnico-administrativo (na sede e nos polos) e, ainda, das

178

GESTÃO INTEGRADA DE TREINAMENTO E COMPETÊNCIAS

EMENTA

Gestão da educação corporativa. Metodologias de ensino-aprendizagem.

Ferramentas para levantamento das necessidades de treinamento. Definição e

gestão do currículo de cursos. Contratação de fornecedores. Planejamento da

infraestrutura. Implementação e acompanhamento do curso. Avaliação do aluno.

Avaliação do curso. Aprimoramento e atualização do curso. Gestão do sistema de

controle e implantação das políticas de treinamento.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CHIAVENATO, Idalberto. Recursos Humanos: o capital humano das organizações.

8. ed. São Paulo: Atlas, 2008.

RICARDO, Eleonora Jorge. Educação corporativa e aprendizagem: As Práticas

Pedagógicas na Era do Conhecimento. São Paulo: Qualitymark, 2009.

ROGERS, Jenny. Aprendizagem de adultos: fundamentos para educação

corporativa. 5 ed. São Paulo: Bookman, 2011.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

FERNANDES, Bruno Henrique Roch. Competências e desempenho

organizacional. São Paulo: Saraiva, 2006

TAKEUCHI, Hirotaka; NONAKA, Ikujiro. Gestão do conhecimento. São Paulo:

Artmed, 2008.

TANURE, Betania; EVANS, Paul.; PUCIK, Vladimir. A gestão de pessoas no

Brasil: virtude e pecados capitais. São Paulo: Elsevier, 2007.

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179

PROJETO INTERDISCIPLINAR III

EMENTA

Atividade interdisciplinar. Aplicação prática dos conhecimentos adquiridos e

competências desenvolvidas. Diagnóstico e plano de ação de uma situação real

específica em áreas estudadas no decorrer do curso.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

PASSOS, Antônio et al. Recrutamento e seleção por competências. São Paulo:

FGV, 2008. reimp. 2010.

SOUZA, Maria Zélia de Almeida. Cargos, carreiras e remuneração. São Paulo:

FGV, 2011. Reimp 2012.

WOOD JR., T.; PICARELLI FILHO, V. Remuneração Estratégica. São Paulo: Atlas,

2007.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

FERNANDES, Bruno Henrique Roch. Competências e desempenho

organizacional. São Paulo: Saraiva, 2006.

FIDELIS, Gilson José. Gestão de pessoas: rotinas trabalhistas e dinâmicas do

departamento. São Paulo: Érica, 2008. reimp. 2012

GARCIA, Roni Genicolo. Manual de rotinas trabalhistas. São Paulo: Atlas, 2012.

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180

ROTINAS DE PESSOAL

EMENTA

Aspecto jurídico-legal ao departamento de pessoal. Contratação de

empregados/estagiários. Controle e concessão de férias. Rescisão de contrato de

trabalho. Salário família. Salário maternidade. Controle de frequência.

Procedimentos de fiscalização e recolhimentos, entre outros.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

FIDELIS, Gilson José. Gestão de pessoas: rotinas trabalhistas e dinâmicas do

departamento. São Paulo: Érica, 2008. reimp. 2011.

GARCIA, Roni Genicolo. Manual de rotinas trabalhistas. São Paulo: Atlas, 2003.

SILVA, Marilene Luzia da. Administração de departamento de pessoal. São

Paulo: Érica, 2009.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CHIAVENATO, Idalberto. Recursos Humanos: o capital humano das organizações.

8. ed. São Paulo: Atlas, 2008

MARTINS, Sérgio Pinto. Comentários à CLT. 12 ed. São Paulo: Atlas, 2008.

OLIVEIRA, Aristeu de. Manual de prática trabalhista. 41. ed. São Paulo: Atlas,

2007.

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181

OPTATIVAS

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182

ANTROPOLOGIA E CULTURA BRASILEIRA

EMENTA

Conceitos das áreas específicas das ciências sociais. Antropologia social.

Sociedades contemporâneas e suas relações sociais, políticas, econômicas e

culturais. Diversidade cultural brasileira, suas manifestações e produção material.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

HAMMS, Ana Paula Rupp. Estudos Sócio-filosóficos. Natal: Edunp, 2011.

MARCONI, Marina de Andrade. Antropologia. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2008.

MELLO, Luiz Gonzaga de. Antropologia Cultural. 18. ed. São Paulo: Vozes, 2011.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

MIRANDA, Carmen Suely. Homem e Sociedade. Natal: Edunp, 2010.

ROCHA, Ana Maria da. Estudos da Realidade Brasileira. Natal: Edunp, 2010.

SANTOS, J.T. O poder da cultura e a cultura no poder: a disputa simbólica da

herança cultural negra no Brasil [online]. Salvador: EDUFBA, 2005. 264 p. ISBN 85-

232-0355-9. Available from SciELO Books <http://books.scielo.org>: Disponível em:

http://static.scielo.org/scielobooks/hqhrv/pdf/santos-8523203559.pdf

Page 183: UNIVERSIDADE POTIGUAR · 7 terceira parte trata do NDE e dos docentes do curso, assim como do corpo tutorial, do pessoal técnico-administrativo (na sede e nos polos) e, ainda, das

183

LIBRAS

EMENTA

O papel da linguagem e da Língua Brasileira de Sinais na socialização e inclusão.

Direito à educação das pessoas surdas e com deficiência auditiva. Acessibilidade.

LIBRAS como primeira e segunda língua. Estrutura da LIBRAS. Tradução e

Interpretação de LIBRAS. LIBRAS no processo de ensino-aprendizagem.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BRASIL. O tradutor e intérprete de língua brasileira de sinais e língua

portuguesa e língua portuguesa. Brasília: Secretaria de Educação Especial, 2004.

QUADROS, Ronice Muller de. Educação de surdos: a aquisição da linguagem.

Porto Alegre: Artmed, 1997. reimp. 2008.

SALLES, Heloisa Maria Moreira Lima et al. Ensino de língua portuguesa para

surdos: caminhos para prática pedagógica. Brasília: Secretaria de Educação

Especial, 2004.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

GESSER, Audrei. Libras? Que língua é essa? Crenças e preconceitos em torno da

língua de sinais e da realidade surda. São Paulo: Parábola Editorial, 2009.

GOLDFELD, Márcia. A criança surda: linguagem cognição numa perspectiva sócio-

interacionista. São Paulo: Plexus, 1997.

OATES, Eugênio. Linguagem das mãos. 5. ed. Aparecida: Santuário, 1990.

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184

LIDERANÇA E MOTIVAÇÃO DE EQUIPES

EMENTA

Formas de liderar pessoas. Estilos de liderança e temperamentos. Liderança

situacional. Fatores de motivação intrínsecos, extrínsecos e transversais. Técnicas

para motivar pessoas e grupos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CHATTERJEE, Debashis. Liderança consciente: peregrinação rumo à conquista de

si mesmo. 10. ed. São Paulo: Cultrix, 2007. 214p.

COVEY, Stephen R. Liderança baseada em princípios. Rio de Janeiro: Elsevier,

2002. 343p. 8 reimp. 2002.

OLIVEIRA, Jayr Figueiredo de (Org.); MARINHO, Robson M. (Org.). Liderança: uma

questão de competência. São Paulo: Saraiva, 2005. 358p. 2 tir. 2006.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CASTILHO, Áurea. Liderando grupos: um enfoque gerencial. 3. ed. Rio de Janeiro:

Qualitymark, 2005. 123p.

NAISBITT, John. O líder do futuro: 11 conceitos essenciais para ter clareza num

mundo confuso e se antecipar às novas tendências. Rio de Janeiro: Sextante, 2007.

286p.

OLIVEIRA, Jayr Figueiredo de (Org.); MARINHO, Robson M. (Org.). Liderança: uma

questão de competência. São Paulo: Saraiva, 2005. 358p. 2 tir. 2006.

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185

GESTÃO DE PROJETOS

EMENTA

Conceito de gestão de projetos. Identificação das etapas de organização,

planejamento, execução, monitoramento e controle. Encerramento de um projeto,

com base no estudo das técnicas e ferramentas associadas a cada etapa.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

GIDO, Jack. Gestão de projetos. 3. ed. Curitiba: Thomson, 2007.

MAXIMIANO, Antônio Cesar Amaru. Administração de projetos. 3. ed. São Paulo:

Atlas, 2008.

MENDONÇA, Cláudio Márcio Campos de. Gestão de processos. Natal: Edunp,

2010.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CORREA, Henrique L. Administração de produção e de operações. São Paulo:

Atlas, 2005.

DE SORDI, José Osvaldo. Gestão por processos. 2. ed. São Paulo: Saraiva, 2008.

KAPLAN, Robert S. A estratégia em ação. São Paulo: Elsevier, 1997.

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ANEXO D

EXEMPLO DE GUIA DE APRENDIZAGEM DE DISCIPLINA

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Disciplina: Estratégias Mercadológicas

Professor(a): Marcelo Bavelloni

GUIA DE APRENDIZAGEM

1. Que aulas você vai encontrar nessa disciplina? Aulas Data de vigência da(s) Aula(s)

Aula 1 – Marketing para o Século XXI 18/02 a 03/03

Aula 2 – Planejamento Estratégico - Análise Macro e Micro Ambiental

Aula 3 – SIM - Sistema de Informação de Marketing Comportamento do Consumidor

04 a 10/03

Aula 4 – Análise da Concorrência Segmentação de Mercado 11 a 17/03

Aula 5 – Estratégia do Produto - Estratégia do Preço 25/03 a 07/04

Aula 6 – Estratégias de Promoção - Estratégias de Praça - Distribuição

Aula 7 – Posicionamento - Parcerias e Alianças Estratégicas - As 05 forças de Porter

08 a 21/04

Aula 8 – Gestão de Clientes - Plano de Marketing

2. Que atividades avaliativas você terá nessa disciplina?

Aulas Atividades avaliativas

Valor da atividade avaliativa

Data de vigência da atividade

Aula 1

Questionário 2,0 11 a 17/03 Aula 2

Aula 3

Aula 4

Trabalho presencial no polo no dia da

Avaliação Presencial (1

questão discursiva sobre a aula 4)

3,0 21,22 e 23/03

Aula 5 Questionário 3,5 01 a 07/04

Aula 6

Aula 7 Questionário 3,5 15 a 21/04

Aula 8

3. Que atividades não avaliativas você terá nessa disciplina? Atividades não-avaliativas Data de vigência da atividade

Trabalho – Aulas 1 e 2 18/02 a 03/03

Fórum de discussão/dúvida – Durante toda a disciplina 18/02 a 27/04

4. Como será composta sua nota em cada unidade (U1 e U2)? U1= (2,0) Questionário Aulas 1,2,3 + (8,0) Avaliação Presencial = 10,0 U2= (3,5) Questionário Aulas 5, 6 + (3,5) Questionário Aulas 7,8 + (3,0) 1 Trabalho presencial = 10,0

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5. Que conteúdos vão ser cobrados em suas avaliações? Quais os dias das avaliações presenciais da disciplina?

A Avaliação Presencial contempla os conteúdos das aulas 1, 2, 3, 4. Caso perca esta avaliação, você tem direito de repô-la através da

Avaliação de 2ª Chamada (Valendo 10,0 pontos), cujo conteúdo é referente às aulas 1, 2, 3, 4, 5, 6. Lembrando que neste mesmo dia você poderá repor o Trabalho presencial (Aula 4) também perdido. Observação: O dia/horário agendado para a Avaliação de 2ª Chamada da disciplina deve ser o mesmo dia/horário da reposição do Trabalho presencial.

Caso não obtenha a média parcial 7,0, você tem direito a uma Avaliação de Recuperação com conteúdo acumulativo (Aulas 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8).

Saiba que você deve agendar suas avaliações no polo através do telefone, e-mail ou pessoalmente. Fique atento(a) as datas de agendamento:

Avaliações presenciais Datas para agendamento no

polo

Avaliação Presencial 21,22 e 23/03

Avaliação da 2ª Chamada 08/04

Avaliação da Recuperação 25,26 e 27/04

6. Como você deve estudar nessa disciplina?

Na(s) aula(s) vigentes, você deve:

a) Ler o(s) recurso(s) didático(s); b) Identificar e realizar a(s) atividade(s) correspondente à aula;

Observação: Caro(a) aluno(a), a sua participação efetiva nas atividades, avaliativas ou não avaliativas, é o que garantirá o sucesso do seu aprendizado. Participe!

c) Participar ativamente do fórum de discussão/dúvidas e, quando necessário, entrar em contato com o seu professor através do correio do UnP Virtual.