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UNIVERSIDADE POTIGUAR
DIRIGENTES
Reitora
Sâmela Soraya Gomes de Oliveira
Pró-Reitora Acadêmica
Sandra Amaral de Araújo
ESCOLA DE GESTÃO E NEGÓCIOS
Diretor
Raniery Cristiano de Queiroz Pimenta
NÚCLEO DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA
Coordenador Geral
Barney Silveira Arruda
Coordenadora Acadêmica
Luciana Lopes Xavier
CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS
(modalidade a distância)
Coordenador
Isabella Mendonça de Souza Almeida
3
SUMÁRIO
APRESENTAÇÃO
PARTE I – CONTEXTO INSTITUCIONAL ....................................................... 8
1.1 VISÃO GERAL .................................................................................................. 9
1.2 PRINCÍPIOS E FINALIDADES ........................................................................ 10
1.3 MISSÃO E VISÃO ............................................................................................ 11
1.4 ORGANIZAÇÃO ADMINISTRATIVA E ACADÊMICA ..................................... 12
1.5 ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO ............................................................... 13
1.5.1 Ensino de graduação ................................................................................ 14
1.5.1.1 MODALIDADE PRESENCIAL ............................................................ 14
1.5.1.2 MODALIDADE A DISTÂNCIA............................................................. 15
1.5.2 Ensino de Pós-graduação ......................................................................... 16
1.5.3 Pesquisa, extensão e ação comunitária .................................................... 17
1.6 PLANEJAMENTO E AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL ...................................... 20
1.7 EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA NA UNP ............................................................... 22
PARTE II – ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA ......................... 24
2.1 DADOS DO CURSO ........................................................................................ 25
2.1.1 Denominação ............................................................................................ 25
2.1.2 Eixo tecnológico ........................................................................................ 25
2.1.3 Ato de criação e número de vagas ............................................................ 25
2.1.4 Regime acadêmico.................................................................................... 25
2.1.5 Modalidade de oferta ................................................................................. 25
2.1.6 Formas de acesso ao Curso ..................................................................... 25
2.1.7 Carga horária total..................................................................................... 26
2.1.8 Integralização ............................................................................................ 26
2.1.9 Locais de Oferta ........................................................................................ 26
2.1.10 Coordenação ........................................................................................... 26
2.2 ADMINISTRAÇÃO ACADÊMICA .................................................................... 27
2.2.1 Administração de Cursos na UnP ............................................................. 27
2.2.2 Coordenação do CST em Gestão de Recursos Humanos a distância ...... 27
4
2.2.3 Conselho de Curso – ConseC ................................................................... 28
2.3 PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO ........................................................... 29
2.3.1 Necessidade social ................................................................................... 29
2.3.2 Concepção ................................................................................................ 33
2.3.3 Objetivos ................................................................................................... 37
2.3.4 Perfil profissional do egresso .................................................................... 38
2.3.4.1 COMPETÊNCIAS E HABILIDADES ................................................... 38
2.3.4.2 CAMPOS DE ATUAÇÃO E FUNÇÕES .............................................. 39
2.3.5 Organização curricular .............................................................................. 40
2.3.5.1 LÓGICA CURRICULAR ...................................................................... 41
2.3.5.2 ORGANIZAÇÃO DA OFERTA ............................................................ 51
2.3.5.3 ESTRATÉGIAS DE INTERDISCIPLINARIDADE ................................ 55
2.3.5.4 FLEXIBILIDADE CURRICULAR ......................................................... 57
2.3.5.5 ABORDAGEM DA EDUCAÇÃO AMBIENTAL .................................... 60
2.3.5.6 ABORDAGEM DA EDUCAÇÃO DAS RELAÇÕES ÉTNICO-RACIAIS
....................................................................................................................... 61
2.4 METODOLOGIA .............................................................................................. 64
2.4.1 Encontros presenciais ............................................................................... 67
2.4.2 Ambientação do aluno ............................................................................... 68
2.4.3 Recursos didáticos digitais (material didático) .......................................... 68
2.4.4 Tecnologias da Informação e Comunicação (TICs) nos processos de
ensino e aprendizagem ...................................................................................... 69
2.4.4.1 AUTOATENDIMENTO DO ALUNO .................................................... 69
2.4.4.2 AMBIENTE VIRTUAL DE APRENDIZAGEM – UnP VIRTUAL ........... 70
2.5 DINÂMICA DE INTERAÇÕES ......................................................................... 72
2.6 PESQUISA, INICIAÇÃO CIENTÍFICA, EXTENSÃO E AÇÃO COMUNITÁRIA
............................................................................................................................... 75
2.6.1 Pesquisa e iniciação científica .................................................................. 75
2.6.2 Extensão e ação comunitária .................................................................... 77
2.7 SISTEMA DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM.......................................... 78
2.7.1 Principais elementos conceituais .............................................................. 78
2.7.2 Dinâmica de avaliação .............................................................................. 79
2.8 APOIO AO DISCENTE .................................................................................... 81
2.9 AUTOAVALIAÇÃO DO CURSO ...................................................................... 82
5
PARTE III – CORPO DOCENTE, TUTORES, PESSOAL TÉCNICO-
ADMINISTRATIVO .............................................................................................. 84
3.1 CORPO DOCENTE.......................................................................................... 85
3.1.1 Política institucional de apoio aos professores .......................................... 85
3.1.2 Atribuições dos docentes .......................................................................... 86
3.1.3 Perfil: titulação, experiência profissional e regime de trabalho. ................. 87
3.1.4 Núcleo Docente Estruturante (NDE) ......................................................... 90
3.2 TUTORIA A DISTÂNCIA E PRESENCIAL ...................................................... 92
3.3 PESSOAL TÉCNICO-ADMINISTRATIVO ....................................................... 96
PARTE IV – INSTALAÇÕES FÍSICAS ........................................................... 98
4.1 INSTALAÇÕES GERAIS DA UNP ................................................................... 99
4.2 BIBLIOTECA ................................................................................................. 101
4.2.1 Autoatendimento ..................................................................................... 101
4.2.2 Informatização do acervo ........................................................................ 101
4.3 INSTALAÇÕES – EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA.............................................. 106
4.3.1 Núcleo de Educação a Distância (NEaD) ................................................ 106
4.3.2 Coordenação do Curso – Sede ............................................................... 106
4.3.3 Polos de apoio presencial ....................................................................... 106
ANEXOS
6
APRESENTAÇÃO
A instalação do Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Recursos
Humanos em 2011, na modalidade a distância, representa o cumprimento de metas
previstas no Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI 2007/2016), especialmente
no que se refere às políticas de educação a distância e à expansão de cursos de
graduação tecnológica. Essas metas, por sua vez, traduzem respostas da
Universidade Potiguar (UnP) a demandas externas relacionadas, por exemplo, ao
acesso de jovens e adultos ao ensino superior, e isso numa fase de
desenvolvimento econômico nacional em que se mostra prioritária a formação de
profissionais que possam atender aos requisitos do mercado de trabalho,
constantemente renovados em função dos avanços científicos e tecnológicos e
numa realidade educacional em que diversos segmentos populacionais, nas mais
vezes, não contam com unidades de ensino superior, sobretudo em municípios
interioranos.
O CST em Gestão de Recursos Humanos a distância encontra-se em pleno
funcionamento, com atividades na sede da UnP, em Natal, e com polos de apoio
localizados, inicialmente, na Zona Norte de Natal e no interior do Rio Grande do
Norte (RN): Caicó, Currais Novos e Mossoró. Gradualmente, o Curso chega a outras
localidades, com polos em outros Estados, como Pernambuco, Ceará e Rio Grande
do Sul.
Rege o funcionamento do Curso o presente Projeto Pedagógico (PPC),
construído de acordo com as diretrizes curriculares nacionais gerais definidas pelo
Conselho Nacional de Educação (CNE) para as graduações tecnológicas (Pareceres
CNE/CES n. 436/2001 e CNE/CP n. 29/2002; Resolução CNE/CP n. 3/2002); base
legal e normativa que trata da educação a distância; políticas e diretrizes
institucionais administrativas, acadêmicas e pedagógicas e referências normativas,
além de orientações do Núcleo de Educação a Distância (NEaD) da UnP.
Na sua estrutura, este Projeto Pedagógico contém quatro partes, sendo que,
na primeira, encontram-se indicadas as principais informações sobre o contexto
institucional; da segunda constam os elementos que norteiam o desenvolvimento
curricular do Curso em suas especificações conceituais e metodológicas,
observadas a natureza de uma graduação tecnológica e de uma oferta à distância; a
7
terceira parte trata do NDE e dos docentes do curso, assim como do corpo tutorial,
do pessoal técnico-administrativo (na sede e nos polos) e, ainda, das políticas de
apoio ao discente. Por fim, a quarta parte compreende a descrição geral das
instalações da UnP e dos polos.
Por se constituir em instrumento de planejamento, logo, de direcionamento
dos fazeres acadêmico, didático e pedagógico, este Projeto vem guiando o dia a dia
do Curso, estabelecendo-se uma dinâmica participativa que inclui avaliações,
redimensionamentos e ressignificações, sempre que necessário, de modo a
assegurar o sentido político e educacional da graduação em Gestão de Recursos
Humanos na modalidade a distância.
8
PARTE I – CONTEXTO INSTITUCIONAL
9
1.1 VISÃO GERAL
Com mais de 30 anos de funcionamento, a Universidade Potiguar (UnP), com
sede em Natal, capital do Rio Grande do Norte (RN), iniciou suas atividades em
1981 (Parecer CFE n. 170, de 18 de fevereiro de 1981; Decreto n. 85.828/1981,
D.O.U. de 20 de março de 1981). Seu credenciamento, como Universidade, data de
1996, por meio de Decreto de 19 de dezembro desse ano (D.O.U. de 20 de
dezembro de 1996); o recredenciamento é formalizado de acordo com a Portaria
MEC n. 529, de 10 de maio de 2012 (D.O.U. de 11 de maio de 2012) e a oferta da
modalidade a distância conforme a Portaria MEC n. 837, de 3 de abril de 2006
(D.O.U. de 04 de abril de 2006).
Mantida pela Sociedade Potiguar de Educação e Cultura Ltda. (APEC) -
pessoa jurídica de natureza privada, constituída como sociedade por quotas e com
finalidade lucrativa1, a UnP passa a integrar a Laureate International Universities em
2007. É a única Universidade particular do RN, atuando ao lado de três outras
instituições públicas, da mesma natureza: as Universidades Federal do Rio Grande
do Norte (UFRN), Estadual do Rio Grande do Norte (UERN) e Universidade Federal
Rural do Semi-Árido (UFERSA), as duas últimas com sede em Mossoró/RN.
A Universidade Potiguar tem a sua estrutura organizada em dois campi: o
Campus Natal, abrangendo cinco Unidades – João Medeiros, Floriano Peixoto,
Salgado Filho, Nascimento de Castro e Roberto Freire, e o Campus Mossoró, fora
da sede, autorizado nos termos da Portaria/MEC n. 2.849, de 13 de dezembro de
2001, situado na Região Oeste do Estado.
1 O Estatuto Social original da APEC foi inscrito no Cartório do 2° Ofício de Notas da Comarca de
Natal - Registro Civil das Pessoas Jurídicas - no livro próprio A - n. 10, à fl. 109, sob o número 215, data de 14.09.79. O Contrato Social atual tem seu registro no dia 09/10/2013, na Junta Comercial do Estado do Rio Grande do Norte (JUCERN) - NIRE 24200645943 e CNPJ/MF n. 08.480.071/0001-40. A APEC tem sede na Unidade Floriano Peixoto, localizada à Av. Floriano Peixoto, 295 - Petrópolis. Natal/RN.
10
1.2 PRINCÍPIOS E FINALIDADES
Filosófica e politicamente, a administração da Universidade é regida por
diretrizes fundamentadas na ética, em valores culturais, sociais e profissionais,
expressos nos seus princípios e finalidade.
Os princípios, explicitados no Estatuto, indicam a necessidade de uma
atuação que evidencie2:
I. a defesa dos direitos humanos; II. a excelência acadêmica; III. a formação cidadã; IV. o exercício pleno da cidadania; V. a liberdade no ensino, na pesquisa e na divulgação da
cultura, da arte e do saber; VI. a pluralidade de ideias e concepções pedagógicas; VII. a participação e a descentralização na gestão acadêmica
e administrativa; VIII. a igualdade de acesso aos bens culturais e serviços
prestados à comunidade; IX. a valorização do profissional da educação; X. a participação integrada e solidária no processo de
desenvolvimento sustentável e na preservação do meio-ambiente.
Em essência, esses princípios traduzem duas ordens de ação: uma voltada
para a constituição da cidadania, cuja materialidade encontra-se numa relação direta
com o acesso de todos, independentes de raça, cor, credo e gênero, à saúde,
educação, moradia, trabalho, previdência social, lazer; outra que diz respeito à
natureza e especificidade da UnP – a oferta da educação de nível superior de
qualidade e que promova a inclusão por meio de atividades de ensino, pesquisa e
extensão, conforme legislação e normativos pertinentes.
Sinteticamente, é possível afirmar-se que os princípios da Universidade
Potiguar são orientadores da sua finalidade: promover o bem comum pelo
desenvolvimento das ciências, das letras e das artes, pela difusão e preservação da
cultura e pelo domínio e cultivo do saber humano em suas diversas áreas.
2 UNIVERSIDADE POTIGUAR. Estatuto. 5. ed. Natal: Edunp, 2012. (Documentos Normativos da
UnP. Série azul – Normas da Organização Universitária, v. 1).
11
1.3 MISSÃO E VISÃO
A Universidade Potiguar tem como missão formar cidadãos comprometidos
com os valores éticos, culturais, sociais e profissionais, contribuindo - através do
ensino, da pesquisa e da extensão de excelência - para o desenvolvimento
sustentável do Rio Grande do Norte, da Região e do País.
No Descritivo Analítico da Declaração de Missão para a Comunidade Interna
e Externa3, ficam claros como principais compromissos da UnP:
a excelência dos serviços prestados institucionalmente;
a formação para a cidadania, pelo desenvolvimento de processos que
propiciem a construção de um determinado perfil profissional e que
culminem na inserção do futuro profissional na contemporaneidade;
a promoção de condições de integração entre pessoas, cursos,
programas, projetos e atividades, na perspectiva da indissociabilidade
ensino/pesquisa/extensão;
a sintonia com as necessidades sociais.
De acordo com a sua visão, a UnP pretende ser uma Universidade de
excelência na formação cidadã, pela prática efetivamente integrada do ensino, da
pesquisa e da extensão, por uma gestão ética, ágil e inovadora e pela sua
participação constante no desenvolvimento sustentável do Rio Grande do Norte, da
Região e do País.
3 UNIVERSIDADE POTIGUAR. Declaração de Missão. Declaração de valores. Declaração de Visão
de Futuro. Natal, 2006.
12
1.4 ORGANIZAÇÃO ADMINISTRATIVA E ACADÊMICA
A Universidade está organizada em duas instâncias, conforme o seu Estatuto:
a) a Administração Superior, que compreende a Presidência, os órgãos de
natureza deliberativa - Conselho Superior Universitário (ConSUni) e
Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão (ConEPE) - e a Reitoria, como
órgão executivo, à qual se vinculam a Pró-Reitoria Acadêmica (ProAcad),
o Núcleo de Educação a Distância (NEaD), a Secretaria Geral, a Diretoria
de Qualidade Acadêmica e as Escolas, também denominadas Unidade
Acadêmicas Especializadas, organizadas por áreas do conhecimento;
b) a Administração Acadêmica, abrangendo uma estrutura de planejamento
(Comitê Acadêmico e Avaliação Institucional); o Conselho de Curso
(ConseC), órgão de natureza deliberativa e consultiva, além de órgãos
executivos: Diretoria de Campus fora de Sede; Diretorias de Escolas;
Coordenadorias de Curso de Graduação e Coordenadorias de Curso de
Pós-Graduação.
Destacam-se, entre os órgãos executivos da Administração Acadêmica, as
Diretorias de Escolas, cujo funcionamento objetiva o fortalecimento da integração
entre cursos de graduação presenciais e a distância e os de pós-graduação,
reforçando iniciativas interdisciplinares e de indissociabilidade
ensino/pesquisa/extensão. Também configura a dinâmica das Diretorias a adoção
de estratégias de gestão participativa, cujas bases encontram-se em uma estrutura
de colegiados (com representatividade de docentes, discentes e setores da
organização civil), de planejamento e de avaliação institucional já consolidada.
Instaladas em 2009, as Escolas são assim denominadas: Comunicação e
Artes; Direito; Educação; Engenharias e Ciências Exatas; Gestão e Negócios;
Hospitalidade; Saúde.
13
1.5 ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO
As atividades acadêmicas, compreendendo a oferta de cursos, programas e
projetos nas áreas de ensino, pesquisa, extensão e ação comunitária, são efetivadas
nas modalidades presencial e a distância, nos níveis de graduação e pós-
graduação.
Perpassam essas atividades o propósito da inclusão social, do que são
ilustrativos:
a) convênios interinstitucionais, como o mantido com a Prefeitura do Natal,
possibilitando, pelo funcionamento da Escola Municipal 4º Centenário, o
acesso de crianças ao ensino fundamental, ou com a Prefeitura de
Parnamirim possibilitando o desenvolvimento de práticas clínicas,
estágios, atividades de extensão e ação comunitária e de pesquisa;
b) prestação de serviços à comunidade por meio do Centro Integrado de
Saúde (CIS/UnP), ou do Núcleo de Prática Jurídica (NPJ), e ainda, de
laboratórios;
c) realização ou participação em eventos, do que são ilustrativos o dia da
responsabilidade social; ação global; voluntariado jovem;
d) disponibilização de recursos que propiciam o atendimento educacional
especializado (AEE), como tradutor de libras, digitalização de livros entre
outros;
e) oferta de disciplinas e atividades que tratam de questões raciais e de
sustentabilidade socioambiental.
Destaca-se ainda o Núcleo de Apoio Psicopedagógico (NAPe), setor no qual
se concentram iniciativas de acompanhamento ao aluno portador de necessidades
especiais a partir das informações prestadas no momento da matrícula na UnP, e de
capacitação de professores.
14
1.5.1 Ensino de graduação
1.5.1.1 MODALIDADE PRESENCIAL
Registram-se, atualmente, 68 (sessenta e oito) cursos, sendo 51 (cinquenta e
um) em Natal e 17 (dezessete) em Mossoró. (Quadros 1 e 2).
Quadro 1 – Cursos de graduação, modalidade presencial – Campus Natal, 2014.1
ESCOLA TIPO CURSO CURSO
Comunicação e Artes
Bacharelado Comunicação: Publicidade e Propaganda; Jornalismo. Cinema
CST Design Gráfico; Design de Interiores.
Direito Bacharelado Direito
Educação Licenciatura História; Letras: Português e Português/Inglês; Pedagogia.
Engenharias e Ciências Exatas
Bacharelado
Arquitetura e Urbanismo; Engenharia Ambiental e Sanitária; Engenharia Civil; Engenharia de Computação; Engenharia Elétrica; Engenharia Mecânica; Engenharia de Petróleo e Gás; Engenharia de Produção; Engenharia Química; Sistemas de Informação.
CST Petróleo e Gás; Segurança no Trabalho; Gestão Ambiental
Gestão e Negócios
Bacharelado Administração; Ciências Contábeis; Relações Internacionais
CST Gestão Comercial; Gestão de Recursos Humanos; Gestão Financeira; Gestão Pública; Marketing
Hospitalidade CST Gastronomia.
Bacharelado Turismo.
Saúde
Bacharelado/licenciatura Ciências Biológicas; Educação Física
Bacharelado
Biomedicina; Enfermagem; Farmácia; Fisioterapia; Fonoaudiologia; Medicina; Medicina Veterinária; Nutrição; Odontologia; Psicologia; Serviço Social; Terapia Ocupacional.
CST Estética e Cosmética; Radiologia
Fonte: UnP. Núcleo de Projetos. Natal, dez./2013
15
Quadro 2 – Cursos de graduação, modalidade presencial – Campus Mossoró,
2014.1
ESCOLA TIPO DE CURSO CURSO
Direito Bacharelado Direito.
Engenharias e Ciências Exatas
Bacharelado Arquitetura e Urbanismo; Engenharia Civil; Engenharia de Produção.
CST Petróleo e Gás; Segurança no Trabalho.
Gestão e Negócios
Bacharelado Administração; Ciências Contábeis.
CST Gestão Ambiental; Gestão Pública; Gestão de Recursos Humanos; Processos Gerenciais; Marketing.
Saúde Bacharelado Enfermagem; Fisioterapia; Nutrição; Serviço Social.
Fonte: UnP. Núcleo de Projetos (NuPe). Natal, dez./2013.
1.5.1.2 MODALIDADE A DISTÂNCIA
Assinala-se a instalação de 4 (cursos) em 2011.1, em polos localizados no
interior do RN (Caicó e Currais Novos), acrescendo-se, no segundo semestre desse
ano, o polo Zona Norte, em Natal.
Esta oferta é ampliada nos dois anos subsequentes, com registro de novos
polos no ano 2012 (Zona Sul, em Natal; Mossoró, na região Oeste do Estado) e
novos cursos: o superior de tecnologia em Gestão Comercial; Serviço Social –
bacharelado; Pedagogia – Licenciatura. Em 2013 destaca-se a organização de polos
em outros Estados: Ceará, Pernambuco, Mato Grosso, Goiânia e Rio Grande do Sul.
Em 2014 registram-se 12 (doze) graduações, conforme o quadro 3, das quais
3 (três) bacharelados, 02 (duas) licenciaturas e 07 (sete) superiores de tecnologia.
16
Quadro 3 – Oferta de graduações a distância, 2014.1
ESCOLA TIPO DE CURSO CURSO
Gestão e Negócios
Bacharelado Administração; Ciências Contábeis.
CST Gestão Pública; Gestão de Recursos Humanos; Gestão Comercial; Processos Gerenciais; Marketing.
Educação Licenciatura Pedagogia.
Saúde Bacharelado Serviço Social.
Fonte: NEaD/UnP. Natal, nov./2013. *cursos novos – implantação em 2014.1
1.5.2 Ensino de Pós-graduação
Na pós-graduação presencial registram-se, em nível lato sensu, 67 (sessenta
e sete) cursos, dos quais 59 (cinquenta e nove) no Campus Natal e 08 (oito) em
Mossoró.
Integram a oferta stricto sensu:
- Mestrados profissionais em:
Administração;
Biotecnologia;
Engenharia de Petróleo e Gás, com áreas de concentração em
Automação de Processos Industriais (Campus Natal), Engenharia de
Poço (Campus Mossoró) e Tecnologias Ambientais (para os dois
Campi);
- Doutorado em Biotecnologia.
17
Os cursos a distância, por sua vez, em número de 4 (quatro) têm oferta
apenas em nível lato sensu, sob a responsabilidade da Escola de Gestão e
Negócios, de acordo com indicações do quadro 4.
Quadro 4 – Cursos lato sensu a distância – 2013.1
CURSOS POLOS
MBA em Gestão de Pessoas ZONA NORTE
CAICÓ
CURRAIS NOVOS
MBA em Gestão Financeira de Empresas
MBA em Gestão Empresarial
MBA em Marketing
Fonte: NEaD/UnP. Natal, nov./2013.
1.5.3 Pesquisa, extensão e ação comunitária
As políticas institucionais relativas à pesquisa e à extensão, expressas no PPI
e no PDI 2007/2016, são viabilizadas por uma estrutura específica, cujo
funcionamento é da responsabilidade da Pró-Reitoria Acadêmica.
A pesquisa é implementada a partir de grupos e linhas estabelecidas por
escola e tem os objetos de estudo delimitados conforme necessidades identificadas
durante as práticas clínicas, estágios supervisionados obrigatórios, atividades
realizadas junto às comunidades, atendidos os critérios de relevância social e
coerência com a formação profissional; coerência com a natureza da área do
conhecimento em que se situam os cursos.
A organização da pesquisa compreende os Comitês de Pesquisa (ComPesq)
e de Ética em Pesquisa (CEPE), além de coordenações estruturadas por cada uma
das escolas.
O financiamento dos projetos é efetivado, principalmente, com recursos da
própria UnP, tais como, o Fundo de Apoio à Pesquisa (FAP); Programa de Bolsas de
Iniciação Científica (ProBIC); Gratificação de Incentivo à Pesquisa (GIP).
18
E-Labora
A UnP instala, em 2014, o Centro de Excelência em Pesquisa Aplicada,
integrante da Escola de Engenharias e Ciências Exatas, com vistas a desenvolver
novas técnicas, tecnologias, novos produtos e patentes que possam gerar soluções
e inovações para o crescimento e desenvolvimento do Estado, da região e do país, a
partir de parcerias com empresas do RN.
ÁREAS:
Construção Civil
Gestão Ambiental
Arquitetura e Urbanismo
Segurança do Trabalho
Tecnologia da Informação
Automação e Controle
A extensão e a ação comunitária constituem estratégias de interação com a
comunidade e, por suas características, têm o sentido da responsabilidade social da
UnP e de cada curso. As atividades nesse campo também são viabilizadas com
recursos institucionais: Fundo de Apoio à Extensão (FAEx); Gratificação de Incentivo
à Extensão (GIEx) e Programa de Bolsas de Extensão (ProBEx), considerando a
pertinência das atividades com os processos formativos da UnP e com as demandas
sociais.
EMPREENDE – Centro de Empreendedorismo da Universidade Potiguar
Lançado em Fevereiro de 2014, o Empreende é um projeto de extensão
desenvolvido em parceria entre Direções de Escolas e Coordenações de Cursos de
graduação. Sua missão - disseminar e apoiar o empreendedorismo na UnP, é
reflexo de valores da Universidade e da Rede Laureate, especialmente no que se
refere à sua contribuição para o desenvolvimento sócio econômico da sociedade,
promoção da inclusão social e da igualdade de oportunidades.
Por meio da difusão de conhecimentos, ferramentas e experiências, pretende-
se criar um ambiente propício ao empreendedorismo de alunos, funcionários e
professores que terão a oportunidade de desenvolver projetos de novas empresas
ou, por meio de atitudes, gerar mudanças em organizações públicas e privadas.
19
Meios de divulgação de resultados de ensino, pesquisa, extensão
Para a divulgação da sua produção resultante do ensino, da pesquisa e da
extensão, a UnP conta com:
a) com portais biblioteca virtual do Natal (http://natal.rn.gov.br/bvn/) e
(http://bdtd.ibict.br), publicação de dissertações e teses;
b) o seu congresso científico/mostra de extensão, de realização anual em
Natal e Mossoró, e estruturação dos anais correspondentes;
c) o seu repositório científico, disponibilizando revistas eletrônicas
organizadas por Escola e programas de pós-graduação:
- Saúde, Catassuba (ISSN 2237-3608);
- Comunicação, Quipus (ISSN 2237-8987);
- Direito, Juris Rationis (ISSN 2237-4469);
- Educação, Quipus (ISSN 2237-8987);
- Gestão e Negócios, Connexiu ( ISSN 2236-8760);
- Engenharias e Exatas, RUnPetro - ISSN 2316-6681; Tecnologia &
Informação.
20
1.6 PLANEJAMENTO E AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL
As atividades de planejamento são assumidas em sua natureza política,
estratégica e de intervenção, viabilizando uma gestão acadêmica e administrativa
com foco na qualidade, e na perspectiva do aprimoramento dos diversos processos,
considerando os requisitos de: a) flexibilidade; b) apreensão objetiva da realidade
social, política, econômica, educacional e cultural, e da própria UnP, identificando-se
necessidades a atender; c) avaliação contínua de ações e resultados; d)
participação dos vários segmentos acadêmicos.
Como um dos fundamentos da organização, sistematização e qualidade das
ações institucionais, o planejamento é desenvolvido à luz de três princípios
enunciados no PDI 2007/2016: excelência acadêmica, sustentação econômica dos
cursos e educação continuada, adotando-se níveis diferenciados, mas
intercomplementares, a partir de uma visão ampla da política educacional brasileira
para chegar às especificidades da Universidade Potiguar, e, depois, às
peculiaridades de unidades acadêmicas especializadas (escolas), cursos,
programas e projetos de ensino, pesquisa e extensão.
Essencial ao processo de planejamento, no sentido de imprimir-lhe
confiabilidade e factibilidade, está a avaliação institucional, cujas informações são
substanciais à tomada de decisões e ao aperfeiçoamento de todos os processos
acadêmicos, didático-pedagógicos e gerenciais.
Autoavaliação institucional
Com vistas ao aperfeiçoamento crescente do modelo de gestão, bem como
dos cursos, programas e projetos, o processo autoavaliativo da UnP tem uma
dinâmica em que:
a) são envolvidos todos os segmentos acadêmicos: aluno, professor,
coordenadoria de curso de graduação, coordenadoria de curso de pós-
graduação, pessoal técnico-administrativo e dirigentes;
b) os instrumentos, revistos continuamente, têm aplicação em meio
eletrônico;
c) podendo ser adotadas outros procedimentos de coleta de dados;
d) são efetivadas análises comparativas entre os resultados das avaliações
internas e externas (Exame Nacional de Desempenho do Estudante -
ENADE; visitas in loco realizadas pelo Instituto Nacional de Estudos e
21
Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira - INEP; exames efetivados por
entidades de classe, como a Ordem dos Advogados do Brasil - OAB).
As informações obtidas, tratadas estatisticamente pela CPA/UnP, são
socializadas por meio de seminários de avaliação e planejamento, e examinados,
posteriormente, tanto no âmbito de cada curso (pelos Conselhos de cursos e NDE,
com envolvimento de docentes e de representantes de turma), quanto pela Reitoria
e setores institucionais. A cada semestre, são liberados relatórios eletrônicos,
elaboradas sínteses dos principais dados e estruturados relatórios qualitativos, com
a indicação dos limites, potencialidades e avanços de cada curso.
Ao final, há registro, em documento próprio, da situação geral da
Universidade, cujas análises sinalizam fragilidades a superar e aspectos a fortalecer,
alimentando, assim, o processo de planejamento e identificando necessidades de
correção de rumos ou de transformação, se necessário (figura 1).
Figura 1 – Etapas do processo avaliativo
22
1.7 EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA NA UnP
Como uma das iniciativas mais importantes em educação a distância, no
âmbito da Universidade, destaca-se a criação, no ano 2004, do Núcleo de Educação
a Distância (NEaD), órgão responsável por articular, planejar, coordenar e
desenvolver as ações dessa modalidade de oferta. Fica organizada, portanto, uma
estrutura tecnológica, financeira e de recursos humanos necessária à plena
viabilização das atividades de EaD, salientando-se a utilização e aperfeiçoamento
crescente do Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA) – UnP Virtual.
A partir daí, é construída, gradualmente, a história institucional no campo da
educação a distância, no que vem a ser relevante o credenciamento da
Universidade para a oferta de cursos de pós-graduação em nível lato sensu (Portaria
MEC n. 1618/2005), iniciando-se as especializações em Gestão Educacional e em
Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável.
Em 2006 registra-se outro marco histórico. É quando a UnP é credenciada,
por 5 (cinco) anos, para o desenvolvimento de cursos de graduação e pós-
graduação a distância em todas as Unidades da Federação, conforme a Portaria
MEC nº 837, de 3 de Abril de 2006.
Para esse mesmo ano, destaca-se o início de:
a) oferta de disciplinas institucionais semipresenciais para alunos em regime
de adaptação ou dependência (cursos reconhecidos);
b) celebração de parceria com o Instituto São Damasino de Ciências
Jurídicas LTDA, para oferta, em todo o país, dos cursos de
Especialização em Direito Público e em Advocacia Empresarial, com
parceria e oferta finalizadas nos dias de hoje.
No período 2007 a 2009, a UnP implantou nova metodologia apoiada em
tecnologia e interatividade, para os cursos de Direito e Administração presenciais,
disponibilizando ferramentas de apoio ao ensino-aprendizagem, tais como guias
acadêmicos, com conteúdos condensados de cada disciplina, e portais
educacionais, capazes de atender a toda a comunidade - profissionais liberais,
professores, alunos e/ou qualquer outra pessoa com interesse por essas áreas.
Salienta-se, em 2010, a organização institucional para a expansão e
diversificação da oferta, mediante, por exemplo, produção de materiais;
aperfeiçoamento da infraestrutura tecnológica, com ênfase na melhoria do UnP
23
Virtual; estruturação dos polos Zona Norte, em Natal, e no interior do Rio Grande do
Norte – Caicó e Currais Novos.
Essa organização torna possível, em 2011, a implantação cursos superiores
de tecnologia em Marketing e em Gestão de Recursos Humanos, e dos
bacharelados em Administração e Ciências Contábeis.
No ano 2012 amplia-se a abrangência da oferta com instalação dos polos
Zona Sul/Natal e Mossoró, ao mesmo tempo em que são firmadas parcerias com
Instituições de Ensino Superior para instalação de polos em outras Unidades da
Federação, com início em 2013.
Atualmente, a oferta compreende 12 graduações (quadro 3), com predominância de
cursos superiores de tecnologia.
A proposta da UnP é dar continuidade às ações de expansão já iniciadas,
considerando o previsto no PDI, e aperfeiçoar continuamente os processos
acadêmicos, pedagógicos e administrativos na perspectiva do fortalecimento das
condições de oferta de cursos a distância, com qualidade.
Da gestão da educação a distância
O gerenciamento das atividades a distância é da responsabilidade do NEaD,
órgão vinculado à Reitoria e com representatividade na Administração Acadêmica da
Universidade, via Comitê Acadêmico.
Atuando com vistas à implementação das políticas institucionais para a
educação a distância, de forma articulada com as diretorias de Escolas da UnP e de
acordo com Regimento Interno próprio, o NEaD tem na sua estrutura organizacional:
a coordenação geral;
coordenações: acadêmica, pedagógica, de produção de recursos
didáticos, de logística, de tecnologias da informação e da comunicação
(TIC’s);
supervisão de logística;
revisores de linguagem e estrutura EaD;
apoio acadêmico, assistentes e estagiários.
A base de trabalho do NEaD é a sede da Universidade, Natal/RN, a partir da
qual são mantidas as necessárias articulações com as coordenadorias de cursos e
de polos, docentes e tutores.
24
PARTE II – ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA
25
2.1 DADOS DO CURSO
2.1.1 Denominação
Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos (Catálogo
Nacional de Cursos Superiores de Tecnologia/MEC – 2010).
2.1.2 Eixo tecnológico
Gestão e Negócios.
2.1.3 Ato de criação e número de vagas
Resolução nº 100/2010 – ConSUni/UnP, de 06 de dezembro de 2010; oferta
de 400 vagas totais anuais. Posteriormente, foram criadas 750 vagas anuais
(Resolução n. 009/2012 – ConSUni).
Atualmente, conforme Resolução n.035/2012 – ConSUni, estão autorizadas
470 vagas, assim distribuídas:
Quadro 5 – Vagas por polo
Zona Sul Natal
Mossoró RN
Caicó RN
C.Novos RN
Zona Norte Natal
Cuiabá MT
Fortaleza CE
Goiânia GO
Recife PE
192 77 39 39 71 13 13 13 13
2.1.4 Regime acadêmico
Seriado semestral.
2.1.5 Modalidade de oferta
A distância.
2.1.6 Formas de acesso ao Curso
Processo seletivo destinado a egressos do ensino médio ou equivalente;
transferência externa e interna; nota do Exame Nacional do Ensino Médio (ENEM);
aproveitamento de estudos de portadores de diploma de graduação, observada a
legislação vigente.
26
2.1.7 Carga horária total
1600 horas.
2.1.8 Integralização
Mínimo: 2 anos;
Máximo: 3,5 anos.
2.1.9 Locais de Oferta
Sede: Campus Natal - Unidade Roberto Freire.
Polos de apoio:
ZONA NORTE – Natal/RN: Av. Bacharel Tomaz Landim, 3080 “A”, Igapó,
CEP: 59104 - 000, Natal/RN.
CAICÓ/RN: Rua Otávio Lamartine, 461 – Centro/Área Urbana, CEP:
59300-000A, Caicó/RN.
CURRAIS NOVOS/RN: Praça Cristo Rei, 74, Centro, – CEP: 59380-000,
Currais Novos/RN.
ZONA SUL – NATAL/RN: Av. Eng. Roberto Freire, 1684, Capim Macio,
CEP: 59082-902, Natal/RN.
MOSSORÓ/RN: Av. João da Escóssia, 1561, Nova Betânia, CEP: 59607-
330, Mossoró/RN.
CUIABÁ: Rua 09, nº 257, Boa Esperança, CEP 78068-410, Cuiabá/MT.
FORTALEZA: Rua Ildefonso Albano, 1030, Aldeota, CEP 60115-070,
Fortaleza/CE.
GOIÂNIA: Alameda Rio Vermelho, 542, Aruanã, CEP 74.740-270,
Goiânia/GO.
RECIFE: Rua Gregório Junior, 261, Cordeiro, CEP 50720-740, Recife/PE.
2.1.10 Coordenação
Profª Isabella Mendonça de Souza Almeida
Contato: [email protected] / (84) 3216-8633 / 9406-0220
27
2.2 ADMINISTRAÇÃO ACADÊMICA
2.2.1 Administração de Cursos na UnP
A Coordenadoria de Curso, vinculada à Diretoria de Escola, é um órgão
executivo da Administração Acadêmica da Universidade, exercida pelo Coordenador
de Curso e designado pelo Reitor, para mandato de dois anos, permitida a
recondução.
Com atuação regida pelo Estatuto e Regimento Geral da Universidade, assim
como pelo Projeto Pedagógico Institucional (PPI) e Plano de Desenvolvimento
Institucional 2007/2016, a Coordenadoria de Curso pode contar com: a) coordenador
acadêmico-administrativo da Escola da qual seja integrante; b) o Conselho de Curso
(ConseC) e o Núcleo Docente Estruturante (NDE) para o desenvolvimento das
atividades de ensino, pesquisa e extensão previstas nos projetos pedagógicos
(PPCs). No caso dos cursos a distância registra-se o apoio da coordenação
acadêmica do NEaD no tocante aos aspectos acadêmico-pedagógicos e de
produção e customização de recursos didáticos.
As coordenações dos cursos de graduação têm representatividade nos
órgãos colegiados superiores, ConSUni e ConEPE, e presidem os conselhos e
NDEs dos seus respectivos cursos.
2.2.2 Coordenação do CST em Gestão de Recursos Humanos a distância
A gestão do Curso está sob a responsabilidade da professora Isabella
Mendonça de Souza Almeida (Conforme Portaria emitida pela Reitoria), Bacharel
em Administração de Empresas pela Universidade Federal da Paraíba (UFPB),
1998; especialista em Gestão de Recursos Humanos nas Organizações,
Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN), concluída no ano 2000. É
coordenadora do CST em Gestão de Recursos Humanos na Universidade Potiguar,
nas modalidades presencial e a distância. Exerceu a função de Diretora Adjunta do
Curso de Administração presencial e a distância da Universidade Potiguar, no
período de 01 de agosto de 2007 a 01 de agosto de 2012. Ministra, nesta
Universidade, as disciplinas Fundamentos da Administração, Fundamentos do
Pensamento Organizacional e Negociação Empresarial, entre outras. Orienta
trabalhos de TCC nas linhas de pesquisa institucionais enfatizando o tema gestão de
pessoas. Como coordenadora do Curso preside o Conselho de Curso e o Núcleo
28
Docente Estruturante. Ainda na UnP é professora do programa de pós-graduação,
sobretudo dos cursos integrantes da Escola de Gestão e Negócios. São 12 (doze)
anos de experiência na área de Administração (dos quais dez no magistério
superior, modalidade - docência e gestão acadêmica e dois na educação a
distância), com ênfase em Gestão de Recursos Humanos atuando, principalmente,
em relação aos seguintes temas: tomada de decisão, qualidade de vida no trabalho,
sistemas de informação, seleção, recrutamento, educação, treinamento e
desenvolvimento de talentos humanos.
Anteriormente à atuação na Universidade Potiguar registra experiência como
professora nos Cursos de Administração e Marketing da Faculdade de Câmara
Cascudo – Grupo Estácio de Sá, no período de 01 de agosto de 2002 a 17 de
dezembro de 2008; nos Cursos de Administração e Marketing da Faculdade de
Natal – Grupo Estácio de Sá, no período de 01 de março de 2000 a 05 de julho de
2004.
2.2.3 Conselho de Curso – ConseC
O Conselho funciona regularmente desde o início do seu funcionamento
(Portaria n. 089.1/2011 de 20/04/2011 – Reitoria) e tem sua composição atual
formalizada conforme a Portaria emitida pela Reitoria, também emitida pela Reitoria,
ambas em conformidade com o disposto Estatuto da Universidade.
As reuniões são realizadas mensalmente, de acordo com datas definidas no
Calendário Acadêmico, havendo a possibilidade de reuniões extraordinárias, quando
necessário.
ConseC instituído em 2014
TITULAR SUPLENTE
Presidente:
Isabella Mendonça de Souza Almeida
Representação docente:
Alessandra Silva de Oliveira Martins Luciana Lopes Xavier
Daniel Pinto de Negreiros Luiz Alberto Torres Feitosa
Eduardo Heliodoro Arruda Tercio Bento da Silva
Representação discente:
Ismael Ferreira da Silva matrícula 201407916
Janaina Saionara da Silva matrícula 201356400
Representação do CRA – Conselho Regional de Administração:
Gustavo Adolfo Maia Patricio Lacerda Lima CRA / RN 1001
Joab Maciel Saldanha Rodrigues CRA / RN 1280
29
2.3 PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO
2.3.1 Necessidade social
O CST em Gestão de Recursos Humanos na modalidade a distância, ofertado
pela UnP a partir de 2011.1, situa-se em um contexto institucional de expansão e
valorização da graduação tecnológica e da educação a distância, expressando o
cumprimento de metas indicadas no PDI em vigor, especialmente no que se refere
à ampliação das possibilidades de acesso da população ao ensino superior.
O Curso tem a sua sede em Natal, capital do Rio Grande do Norte (RN),
estado que ocupa uma área de 52.796, 79 km², correspondente a 0,62% do território
nacional. No Brasil, assinala-se uma população estimada em 2012 de 193.946.886
pessoas. Para o Nordeste são 53.907.144 e, para o Rio Grande do Norte, 3.228.198
habitantes, distribuídos por 167 municípios4.
O Produto Interno Bruto (PIB) do RN em 2010 apresentou crescimento real de
5,1%, inferior à taxa do Brasil (7,5%) e do Nordeste (7,2%). Com estimativa de R$
32.339 milhões, representou 0,9% do PIB brasileiro. O PIB “Per Capita” foi de R$
10.208, superior ao ano anterior: R$ 8.894. Destaca-se o setor serviços, que
representa 74,4% da economia estadual, e que contribuiu de forma decisiva para a
estimativa do PIB do Estado em 2010. Tal crescimento teria sido influenciado pelo
bom desempenho do comércio, principal atividade econômica do RN5.
De acordo com a Pesquisa Anual de Comércio (PAC) de 2010, divulgada pelo
IBGE, registram-se números expressivos nesse setor, no Estado do Rio grande do
Norte, destacando-se, por exemplo, 108.729 pessoas ocupadas e R$ 23.473.118 de
receita bruta de revenda de mercadorias. (Quadro 6).
4 BRASIL. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Diretoria de Pesquisas - DPE, Coordenação
de População e Indicadores Sociais – Copis. Disponível em www.ibge.gov.br/home/estatistica/populacao/estimativa2012. 5 RIO GRANDE DO NORTE. Governo do Estado. Secretaria de Estado e de Planejamento e das
Finanças. Secretaria de Estado do Meio Ambiente e dos Recursos Hídricos. Instituto de Desenvolvimento Sustentável e Meio Ambiente do RN. Rio Grande do Norte: Produto Interno Bruto do estado e municípios 2006-2010.
30
Quadro 6 – Pesquisa Anual de Comércio – PAC 2010
Número de unidades locais com receita de revenda 17.428 Unidades
Pessoal ocupado em 31/12 em empresas comerciais 108.729 Pessoas
Gastos com salários, retiradas e outras remunerações em empresas comerciais
1.097.221 Mil Reais
Margem de comercialização em empresas comerciais 4.607.689 Mil Reais
Receita bruta de revenda de mercadorias 23.473.118 Mil Reais Fonte: IBGE, Diretoria de Pesquisas, Coordenação de Serviços e Comércio. Pesquisa Anual de Comércio 2010.
Já os dados da Pesquisa Anual de Serviços (PAS) 2010, que traz
informações sobre a estrutura produtiva do setor de serviços não financeiros, mostra
para o Estado os dados apresentados no Quadro 7.
Quadro 7 – Pesquisa Anual de Serviços – PAS 2010
Número de empresas 7.444 Unidades
Pessoal ocupado em 31/12 92.780 Pessoas
Receita bruta de serviços 5.554.474 Mil Reais
Salários, retiradas e outras remunerações. 1.088.700 Mil Reais Fonte: IBGE, Diretoria de Pesquisas, Coordenação de Serviços e Comércio, Pesquisa Anual de Serviços 2010
O Rio Grande do Norte é o maior produtor de petróleo em terra e o segundo
produtor em terra e mar; o terceiro maior produtor nacional de gás natural e o maior
produtor de sal no país. É, também, um dos principais destinos turísticos do país,
com uma rede hoteleira de destaque no Brasil.
Segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), o comércio é
o segmento que mais emprega no Estado. O emprego formal cresceu acima dos
índices registrados no Nordeste e no Brasil, segundo o Ministério do Trabalho e do
Emprego, assinalando-se ainda que os incentivos fiscais oferecidos pelo governo
têm estimulado empresários a abrir novas vagas, inclusive aproveitando o boom de
setores como o turismo e o mercado de imóveis.
O Rio Grande do Norte registrou um saldo total de 12.265 empregos gerados
ao longo de 2012, de acordo com informações divulgadas pelo Cadastro Geral de
Empregados e Desempregados (Caged), em janeiro de 2013. Com isso, o RN ocupa
o 6º lugar como o maior saldo na geração de emprego entre os estados da região
Nordeste no acumulado do ano, ocupando a décima oitava posição no ranking que
classifica as Unidades da Federação segundo os seus respectivos saldos de
emprego.
No acumulado de janeiro a dezembro de 2012, Natal ocupou a sétima
posição em termos de saldo de emprego, com a criação de 6.424 postos de
31
trabalho, entre as capitais nordestinas. As outras capitais que tiveram melhor
desempenho foram: Fortaleza (25.551 vagas), Recife (18.687 vagas), Salvador
(13.573 vagas), Teresina (7.403 vagas), João Pessoa (7.318 vagas), Aracajú (6.963
vagas) Natal (6.424), Maceió (5.515 vagas) e São Luis (3.132 vagas).
Dos oito setores econômicos considerados na análise, somente o setor do
comércio registrou saldo positivo em dezembro de 2012. Neste setor, de acordo com
a análise do Caged, o saldo foi de 551 empregos formais gerados no Rio Grande do
Norte, decorrentes de 4.205 admissões e 3.654 desligamentos.
Os setores que contabilizaram os resultados mais acentuados foram: Serviços
(-965), Agropecuária (-806), Construção Civil (-709) e Indústria da Transformação (-
250) e Construção Civil (-5.068). Ressalta-se que no setor de Serviços os maiores
saldos negativos foram: Ensino (-371) Comércio e Serviços Imobiliários (-348),
Transportes e Comunicação (179), Alojamento e Alimentação (-139 vagas)6.
No plano educacional, o Curso leva em conta a necessidade de atender a
demandas advindas do ensino médio e de ampliar o acesso de jovens e adultos ao
ensino superior, e isso numa realidade em que 60,7% da população ocupada do
país possui 11 (onze) ou mais anos de estudo, ou seja, a Educação Básica completa
(Ensino Fundamental de oito anos)7, o que sugere a necessidade de processos de
formação de nível superior.
Acrescenta-se, ainda, que o CST em Gestão de Recursos Humanos
encontra-se na linha de crescimento de matrículas na graduação tecnológica
(11,4%, contra 6,4% nos cursos de bacharelado, 0,1% nas licenciaturas), o mesmo
ocorrendo em relação à graduação a distância que apresenta crescimento de 6,7%
e, a presencial, de 5,4%, conforme dados do Censo da Educação Superior de 2011,
divulgados pelo Instituto de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira
(INEP), considerado o espaço de tempo 2010-2011.
6 http://g1.globo.com/rn/rio-grande-do-norte/noticia/2013/01/rn-gera-12265-empregos-celetistas-em-
2012-e-fica-em-6-no-nordeste.html, acesso em 20/03/2013 às 11:13. 7 BRASIL. Anuário da Educação Básica 2012. São Paulo: Moderna [s.d].
32
Nesse contexto, e considerando os requisitos da atual realidade empresarial,
tornam-se estratégicos: processos de formação com foco na construção de
competências específicas de gestão de pessoas e profissionais preparados para
assumir as atividades ditas tradicionais da área e para enfrentar os novos desafios
postos às organizações, como o desenvolvimento de programas de certificações de
qualidade, de gestão ambiental, de responsabilidade social e de gestão por
competência, entre outras.
A viabilização de um curso a distância, e com as peculiaridades de uma
graduação tecnológica, como é o caso do CST em Gestão de Recursos Humanos,
encontra-se diretamente relacionada às condições que apresenta a atual sociedade
brasileira do ponto de vista econômico, político, social, educacional e cultural e de
sua posição no cenário internacional.
Essas demandas ficam mais acentuadas quando se considera que: a) apenas
37 Instituições de Educação Superior (IES) ofertam esse curso, a distância8, o que
parece insuficiente considerando os déficits educacionais ainda existentes na
sociedade brasileira; b) são inúmeros os municípios interioranos que não contam
com IES, o que pode ser amenizado, do ponto de vista do atendimento a
necessidades socioeducaionais, com a oferta do curso.
A formação de gestores de recursos humanos, portanto, assume relevância
social ao se situar em uma região, como a nordestina, cujas potencialidades e
crescentes avanços econômicos e sociais ainda não têm sido suficientes para
oferecer à população condições de acesso a um dos diretos humanos: a educação.
8 Conforme consulta sistema e-mec, Instituições de Educação Superior e cursos cadastrados.
Disponível em http://emec.mec.gov.br/ Acesso em mar/2013.
33
2.3.2 Concepção
O Curso funciona de acordo com as Diretrizes Curriculares Nacionais Gerais
instituídas pelos Pareceres CNE/CP n. 436/2001 e n. 29/2002, e Resolução CNE/CP
n. 3/2002; em consonância com o Projeto Pedagógico Institucional (PPI) e Plano de
Desenvolvimento Institucional (PDI 2007/2016), considerando também o Decreto n.
5622/2005 que trata da educação a distância (EaD), alterado pelo Decreto
6306/2007, e outros dispositivos oficiais pertinentes.
O processo formativo implementado pelo Curso pressupõe uma ação
educativa metódica e intencional, construída por meio de interações aluno/objeto de
estudo/professor/tutor, com a utilização do ambiente virtual de aprendizagem (AVA) -
UnP Virtual, a partir da compreensão educação a distância como:
mediação didático-pedagógica nos processos de ensino e aprendizagem (que) ocorre com a utilização de meios e tecnologias de informação e comunicação, com estudantes e professores desenvolvendo atividades educativas em lugares ou tempos diversos9.
Nas palavras de Arafeh10, a EaD abrange uma vasta gama de novas
tecnologias, pedagogias, estilos de aprendizagem, habilidades e ambientes, e outros
conceitos e práticas modelados no âmbito do desenvolvimento social e tecnológico,
possibilitando a oferta de conteúdo educacional dentro e fora dos tradicionais
ambientes educacionais. A autora retoma a ideia tradicional de que a educação a
distância tem como elementos constitutivos a educação (traduzida nos processos de
ensino e aprendizagem); divergência geográfica ou temporal; um meio de
transmissão (tecnologia) e informações ou conteúdos de comunicação.
A concepção pedagógica adotada pelo Curso, em relação à aprendizagem, é
a de que esta deve se efetivar na interrelação com o outro, sempre com a mediação
da linguagem, e como um processo de elaboração compartilhada de significações.
Assim sendo, aprender é um ato social, embora materializado individualmente.
9 BRASIL. Presidência da República. Decreto nº 5.622, de 19 de dezembro de 2005. Regulamenta o
art. 80 da LDB, que estabelece as diretrizes e bases da Educação a Distância. Disponível em:<http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2004-2006/2005/Decreto/D5622.htm>. Acesso em: 10 fev. 2010. 10
ARAFEH, Sousan. The Implications of Information and Communications Technologies for Distance Education: Looking Toward the Future. SRI International, Arlington, Virginia, June 2004, 10-11. Disponível em:<http://www.sri.com/policy/csted/reports/sandt/it/Distance_Ed_Lit_Review_FINAL_6-9-04.pdf>. Acesso em: 09 fev. 2011.
34
Visto que os cursos superiores de tecnologia, em geral, assim como os
ofertados a distância têm, na sua maioria, alunos adultos, como é o caso do CST em
Gestão de Recursos Humanos, as colaborações de Malcom Knowles também são
essenciais, adotando-se, no presente Projeto, o conceito e princípios da andragogia
para a compreensão do processo de aprendizagem do adulto.
Também é importante, no Curso, o pensamento de Paulo Freire,
particularmente no que se refere à conscientização como um processo de inserção
crítica do indivíduo na realidade e de atuação para transformá-la (educação
transformadora), e à necessidade de construção da autonomia intelectual do
estudante.
Esse propósito pressupõe mudanças, as quais, segundo Behar, estariam
pautadas no “desenvolvimento das competências e habilidades, o respeito ao ritmo
individual, a formação de comunidades de aprendizagem e as redes de convivência,
entre outras”11.
Desse modo, o modelo pedagógico adotado pelo CST em Gestão de
Recursos Humanos compreende elementos teóricos - que explicam e orientam a
forma de abordagem do currículo e que se concretiza nas práticas pedagógicas, as
quais requerem, necessariamente, interações professor/aluno/objeto de estudo - e,
ao mesmo tempo, elementos práticos – essenciais ao Curso, por sua natureza
enquanto graduação tecnológica.
Ao mesmo tempo, o processo formativo está referido às relações sociais e
produtivas, as quais influenciam conceitos, princípios e objetivos do Curso. Busca-
se, portando, a articulação entre conhecimentos científicos e os contextos, e o
desenvolvimento de valores éticos, considerando a diversidade de pessoas e grupos
e a necessidade de preservação ambiental.
O Curso ainda enfatiza a necessidade de manter-se o egresso atualizado em
relação às novidades de sua profissão, relacionando-as às principais questões
econômicas, sociais, políticas e ambientais, internacionais e nacionais.
Assim, na sua oferta é enfatizada a integração/interação com o mercado de
trabalho, considerando as constantes inovações tecnológicas e científicas e a
complexidade das questões mercadológicas, conforme apontado pelas diretrizes
curriculares nacionais gerais (Resolução CNE/CES n. 3/2002).
11
BEHAR, Patrícia Alejandra (Org.). Modelos pedagógicos em Educação a Distância. Porto Alegre: Artmed, 2009.
35
É importante que o aluno entenda que a revolução tecnológica, ao sacudir as
bases da maioria das atividades econômicas e da sociedade em geral, torna
inviáveis negócios que não se atualizem e não apresentem diferenciais de
competitividade e que, nesse contexto, o gestor de recursos humanos deve estar
comprometido com a ética, respeitando as condições de sustentabilidade das
pessoas, das organizações e do meio ambiente. Ele deve analisar e interpretar
práticas de gestão e do comportamento humano, utilizando conhecimentos
humanísticos extraídos das ciências sociais aplicadas; operando o planejamento e a
organização da gestão de pessoas de modo a atingir os objetivos do investidor e da
sociedade; compreendendo que qualquer organização, em menor ou maior grau,
tem o seu desempenho associado ao desempenho de seus profissionais, cabendo-
lhes, na atualidade, contribuir para o desenvolvimento das organizações com
sustentabilidade com base no fato de que:
a) o mercado é significativamente dinâmico, observando-se,
constantemente, transformações nos modos de gestão das pessoas e dos
processos de trabalho, assim como a necessidade de atualização dos
saberes e das tecnologias adotadas. Nesse contexto, são requeridas das
empresas condições de competitividade e profissionais capacitados,
preparados e conhecedores de práticas modernas de gestão em seus
diversos níveis organizacionais: estratégico, tático e/ou operacional;
b) a gestão de pessoas vem apresentando historicamente modelos distintos,
diferenciando a empresa no mercado em que está situada e construindo
ou consolidando a sua imagem;
c) a manutenção ou ampliação das vantagens competitivas das empresas
está diretamente relacionada à condição que tenham os recursos
humanos de agir em padrões de excelência, sendo estratégicos, portanto,
os conceitos e ferramentas adotadas no gerenciamento de pessoas;
d) as vantagens competitivas dos profissionais resultam do
autoconhecimento, do conhecimento do ambiente e do próprio
desenvolvimento pessoal e profissional.
Integrando o eixo tecnológico gestão e negócios, o Curso promove estudos
teóricos e práticas diversificadas que incidem no planejamento e gerenciamento dos
subsistemas de gestão de pessoas: recrutamento e seleção, cargos e salários,
36
treinamento e desenvolvimento, avaliação de desempenho, rotinas de pessoal,
benefícios, gestão de carreiras e sistema de informação de recursos humanos12.
Essa perspectiva pressupõe atividades integradas que estão sendo
viabilizadas, por exemplo, por meio dos projetos interdisciplinares.
Adota-se, nessa dinâmica, como um dos princípios curriculares, a
contextualização, a respeito do qual, como relatora do Parecer CNE/CEB n.
15/1998, Guiomar Namo de Mello destaca:
O tratamento contextualizado do conhecimento é o recurso que a escola tem para retirar o aluno da condição de espectador passivo. Se bem trabalhado permite que, ao longo da transposição didática, o conteúdo do ensino provoque aprendizagens significativas que mobilizem o aluno e estabeleçam entre ele e o objeto do conhecimento uma relação de reciprocidade.
A contextualização evoca áreas, âmbitos ou dimensões presentes na vida
pessoal, social e cultural dos sujeitos e mobiliza competências cognitivas já
adquiridas.
Permeando esse entendimento, e como segundo princípio, está a
necessidade de uma constante atualização deste Projeto Pedagógico e das formas
de sua implementação, observadas as demandas sociais.
A interdisciplinaridade, terceiro princípio que rege o Curso, diz respeito à
adoção de estratégias metodológicas por meio das quais os alunos devem instituir
articulações entre os conhecimentos pertinentes ao campo gestão de recursos
humanos e conceitos, metodologias e instrumentos inerentes a outros campos
disciplinares afins.
A identidade, a diversidade e a autonomia são princípios que redefinem a
relação a ser mantida entre o Curso e empresas, tendo em vista os objetivos do
próprio Curso e as demandas do mercado.
Acrescenta-se ainda, como central no CST em Gestão de Recursos
Humanos, o reconhecimento da importância das pessoas no sentido de que as
organizações devem atingir seus objetivos, mas de modo socialmente responsável.
O propósito é a formação de profissionais comprometidos com as relações humanas
e com o desenvolvimento organizacional, adotando sempre atitudes éticas que
12
BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica. Catálogo Nacional dos Cursos Superiores de Tecnologia. Brasília, 2010.
37
abrangem o respeito à diversidade e a preservação ambiental.
2.3.3 Objetivos
GERAL:
Formar o tecnólogo em Gestão de Recursos Humanos com rigor científico e
capacidade tecnológica, com vistas a uma atuação profissional humanística e ética,
respeitando as condições de sustentabilidade das pessoas, das organizações e do
meio ambiente.
ESPECÍFICOS:
Preparar profissionais com atitude empreendedora para atuar na área de
Recursos Humanos, operando eficazmente os subsistemas da área em
organizações de diferentes portes e ramos de atividade;
Capacitar o aluno para atuar de forma ética e engajado com a
sustentabilidade e a responsabilidade social;
Desenvolver estudos teóricos e práticos que possibilitem a
implementação de ações voltadas aos processos de planejamento e
execução das atividades pertinentes à gestão de pessoas;
Desenvolver situações didático-pedagógicas que promovam a construção
de uma visão global e crítica do cenário organizacional atual, sob o ponto
de vista de suas transformações em relação às inovações tecnológicas e
às relações de trabalho;
Instigar o aluno a vivenciar valores e atitudes de respeito aos direitos dos
cidadãos e do consumidor, à diversidade cultural, às profissões e à
hierarquia;
Ampliar a fluência digital do aluno em mídia de educação a distância,
crescentemente exigida em programas de educação corporativa nas
empresas.
38
2.3.4 Perfil profissional do egresso
O Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos,
modalidade a distância, é desenvolvido na perspectiva de que o egresso apresente
as seguintes competências gerais:
a) competência empreendedora, que significa a capacidade para conceber a
criação de uma empresa, unidade de negócio, produto ou serviço;
b) competência gestora, expressa nas condições que o futuro profissional
apresente para analisar a viabilidade de produção e/ou operação de um
negócio, departamento, produto ou serviço;
c) competência para gerenciar com propriedade a área de recursos
humanos, em permanente sinergia com a estratégia da empresa, sempre
se valendo das melhores práticas de gestão de pessoas nos níveis
organizacional e individual.
Além dessas, é focalizada a construção de competências para o autoestudo -
inerente a cursos a distância e importante numa perspectiva de educação
continuada - e para a utilização das potencialidades da tecnologia da comunicação e
da informação nos novos processos de trabalho.
2.3.4.1 COMPETÊNCIAS E HABILIDADES
Além das competências gerais, o egresso deve apresentar as competências e
habilidades específicas a seguir:
comunicar-se de forma adequada e eficaz;
agir eticamente e com flexibilidade, criatividade e adaptabilidade diante de
situações organizacionais desafiadoras;
eleger e compreender as variáveis internas e externas que impactam na
gestão das organizações;
identificar, elaborar e implementar programas de treinamentos e
desenvolvimento de pessoas;
formatar, aplicar e analisar programas de avaliação de desempenho;
gerir eficazmente processos de recrutamento, seleção e programas de
carreiras;
utilizar de forma eficiente a ferramenta de planejamento estratégico;
39
demonstrar capacidade de liderança, buscando o desenvolvimento das
potencialidades humanas e considerando a diversidade;
compreender e avaliar o ambiente em que está inserido, identificando
cultura, estrutura, tecnologias e clima organizacional;
analisar programa de segurança do trabalho;
saber negociar com grupos de interesses;
dominar a legislação e conceitos técnicos pertinentes à gestão de
pessoas;
compreender e implementar sistemas de cargos e remuneração;
implantar sistemas de informação de recursos humanos;
estruturar, de forma eficiente, rotinas de trabalho de pessoal.
O egresso deve demonstrar uma postura ética de respeito à diversidade de
etnias, pensamento, culturas e credo e adotar atitudes voltadas para a preservação
ambiental.
O conjunto das competências e habilidades está organizado numa sequência
que propicia ao aluno a obtenção de certificações intermediárias, o que se configura
como uma das estratégias de flexibilização curricular – princípio previsto nas
diretrizes curriculares nacionais gerais para a graduação tecnológica.
2.3.4.2 CAMPOS DE ATUAÇÃO E FUNÇÕES
O tecnólogo em Gestão de Recursos Humanos na modalidade a distância,
egresso da UnP, estará preparado para atuar nas diversas áreas e segmentos do
mercado: empresas privadas, instituições governamentais e/ou organizações não-
governamentais, apresentando condições para a análise do planejamento das
organizações e da dinâmica operacional da empresa onde atuará.
O futuro profissional poderá assumir atividades de operacionalização dos
processos de recrutamento e seleção, pesquisa de clima organizacional, programas
de avaliação de desempenho, administração da folha de pagamento e rotinas
administrativas de pessoal, elaboração de planos de cargos e salários, formatação e
implementação de programas de treinamento. Diante das competências específicas
adquiridas no curso, o profissional poderá ainda assumir cargos de nível tático
(supervisão e gerência).
40
2.3.5 Organização curricular
O Curso está organizado em 4 séries, com um mínimo de 1600 horas (1920
horas-aula), considerando o disposto: a) nas diretrizes curriculares nacionais para os
CSTs; b) no Catálogo Nacional de Cursos Superiores de Tecnologia; c) no Decreto
n. 5622/2005 (alterado pelo Decreto n. 6303/2007); d) nos Referencias de Qualidade
para Educação Superior a Distância; e) na Resolução CNE/CES n. 3/2007, no
tocante ao conceito de horas-aula. São cumpridos também os seguintes requisitos
legais e normativos:
REQUISITOS ESTRATÉGIAS DE CUMPRIMENTO
Decreto n. 5626, de 22 de dezembro de 2005 (Libras)
Inclusão de LIBRAS como optativa na estrutura curricular
Parecer CNE/CP n. 003, de 10 de março de 2004 e Resolução
CNE/CP n. 1, de 17 de junho de 2004 (educação das relações
étnico-raciais)
Oferta da disciplina Sociedade e Educação das Relações Étnico-raciais (estrutura 2012). Tratamento transversal em
unidades curriculares, como: Comportamento Organizacional; Gestão de Pessoas; Sociedade, Direito e Cidadania e optativa
Antropologia e Cultura Brasileira (estrutura 2013).
Lei n. 9.795, de 27 de abril de 1999 e Decreto n. 4.281, de 25 de junho
de 2002 (educação ambiental)
Oferta de disciplinas: Responsabilidade social e meio ambiente ( 3ª série, estrutura 2011 ); Higiene, segurança e qualidade de
vida no trabalho ( 2ª série, estrutura 2011 ); Empreendedorismo e sustentabilidade ( 2ª série, estrutura 2012 ); Tratamento
transversal em unidades curriculares, como: Economia, Gestão de Pessoas, Estratégias Mercadológicas, Gestão da Produção e
Logística e Sociedade, Direito e Cidadania (estrutura 2013)
Do ponto de vista curricular, a organização do Curso apresenta as seguintes
características:
a seleção das disciplinas é feita sob os princípios da sua relevância para
o desenvolvimento do perfil profissional e da necessidade de construção
de aprendizagens significativas, o que pressupõe o contato dos alunos
com as condições do futuro exercício profissional e a integração entre
teoria e prática;
enseja a flexibilidade curricular, mediante, sobretudo, a emissão do
Certificado de Qualificação Profissional de nível Tecnológico em Gestão
Empreendedora, ao final da 2ª série;
a sequência das disciplinas propicia a interdisciplinaridade, princípio
viabilizado, por exemplo, pela oferta da disciplina Projeto Interdisciplinar;
os estudos e atividades realizadas ao longo das quatro séries são
conduzidos sob a concepção do uso crescente de novas tecnologias nos
processos produtivos e do relacionamento dos processos de trabalho com
41
os padrões econômicos, sociais e culturais das sociedades
contemporâneas.
No âmbito das orientações da UnP, o Curso funciona de conformidade com o
Projeto Pedagógico Institucional e PDI 2007/2016, especialmente no que se refere à
implementação de políticas, objetivos e metas, e com diretrizes e normativos
emanados dos Colegiados Superiores - ConSUni e ConEPE.
2.3.5.1 LÓGICA CURRICULAR
A organização do Curso compreende como ilustra a figura 2, três ciclos de
formação (geral, básico profissionalizante e profissionalizante), constituídos por
blocos de conhecimentos (fundamentação geral básica; fundamentação em
gestão; estudos em recursos humanos) e disciplinas.
Apresentando peculiaridades, porém exigindo interações, os ciclos são assim
caracterizados:
a) de formação geral e humanística, comportando uma base de
conhecimentos necessários à educação continuada e à compreensão de
conceitos que circundam o exercício do futuro profissional;
b) básico profissionalizante, destinado a estudos próprios da área do
Curso, abrangendo disciplinas que irão compor a base para a
compreensão do objeto da profissão;
c) profissionalizante, compreendendo estudos específicos e mais
verticalizados do próprio Curso, consolidando-se, nessa etapa, o
processo de formação em nível de graduação.
Os blocos agrupam estudos teórico-metodológicos que apresentam uma base
conceitual comum ou de aproximação entre seus elementos constitutivos e estão
definidos na perspectiva de atenuar a fragmentação dos saberes, fenômeno que se
articula à divisão social e técnica do trabalho. As disciplinas são recortes dos
blocos de conhecimentos, delimitando-se campos de estudo de teorias e práticas em
um nível particular.
Com esta lógica, que pressupõe interações entre ciclos, blocos e disciplinas,
pretende-se que o aluno possa, gradualmente, apreender saberes específicos, em
42
perspectiva interdisciplinar, num caminho teórico e metodológico que vai do mais
simples para o mais complexo; do geral para o particular13.
Figura 2 – Lógica curricular
Ainda que apresente peculiaridades, cada ciclo não se fecha em si próprio.
Antes, pressupõe interconexões, tanto que um mesmo ciclo pode conter blocos de
conhecimentos que se espalham durante o desenvolvimento do Curso, não se
restringindo a uma determinada série ou a um determinado momento curricular. A
dinâmica é, portanto, de interações, de forma que o estudante pode retomar/ampliar
aspectos tratados nas diversas etapas da sua formação.
Considerando a lógica curricular (ciclos, blocos e disciplinas) em relação à
estrutura curricular 2011.1 tem-se a seguinte configuração (quadro 8):
13
UNIVERSIDADE POTIGUAR. Pró-Reitoria de Graduação e Ação Comunitária. Reforma curricular 2010. Natal, 2009.
43
Quadro 8 – Organização do Curso por ciclos de formação, blocos de
conhecimentos e disciplinas – estrutura 2011.
CICLOS DE FORMAÇÃO BLOCOS DE
CONHECIMENTOS DISCIPLINAS
GERAL E HUMANÍSTICO Fundamentação Geral Básica
Leitura e Produção de Texto
Ética, Cidadania e Direitos Humanos
LIBRAS
Psicologia Organizacional
Higiene, Segurança e Qualidade de Vida no Trabalho
Legislação
BÁSICO PROFISSIONALIZANTE
Fundamentação em Gestão
Comunicação Empresarial
Empreendedorismo
Gestão Empresarial
Construção do Conhecimento e Metodologia da Pesquisa
Responsabilidade Social e Meio Ambiente
Liderança e Desenvolvimento de Equipes
Contabilidade Básica
Gestão do Conhecimento e da Carreira Profissional
Negociação Empresarial e Processo Decisório
PROFISSIONALIZANTE Estudos em Recursos Humanos
Avaliação de Desempenho e Planejamento de Carreira
Clima e Cultura Organizacional
Treinamento e Desenvolvimento Organizacional
Ergonomia
Gestão Estratégica de Pessoas
Recrutamento e Seleção
Rotinas de Pessoal
Sistemas de Informação Gerencial
Projeto Interdisciplinar
Essas disciplinas, cujas ementas e bibliografias constam do anexo A, têm a
sua distribuição por série e cargas horárias estabelecidas na estrutura curricular
implantada em 2011.1.
44
Estrutura curricular 2011
Implantada para oferta nos polos Caicó e Currais Novos/RN e, em 2011.2, no
Polo Zona Norte em Natal/RN, a estrutura inicial do Curso está organizada com
1600 horas - exclusive LIBRAS.
Estrutura Curricular 2011
SÉRIE DISCIPLINAS
CARGA HORÁRIA (H/A)
CH SEMANAL CH Semestral Teórica Prática Total
1ª
Comunicação Empresarial 4 0 4 80
Construção do Conhecimento e Metodologia da Pesquisa
4 0 4 80
Empreendedorismo 4 0 4 80
Gestão Empresarial 4 0 4 80
Leitura e Produção de Texto 4 0 4 80
Total 1ª série 20 0 20 400
2ª
Ética Cidadania e Direitos Humanos 2 0 2 40
Higiene, Segurança e Qualidade de Vida no Trabalho
5 0 5 100
Liderança e Desenvolvimento de Equipes 4 0 4 80
Psicologia Organizacional 5 0 5 100
Ergonomia 5 0 5 100
Negociação Empresarial e Processo Decisório
4 0 4 80
Total 2ª série 25 0 25 500
3ª
Clima e Cultura Organizacional 4 0 4 80
Gestão do Conhecimento e da Carreira Profissional
4 0 4 80
Gestão Estratégica de Pessoas 5 0 5 100
Recrutamento e Seleção 4 0 4 80
Responsabilidade Social e Meio Ambiente 4 0 4 80
Treinamento e Desenvolvimento Organizacional
5 0 5 100
Total 3ª série 26 0 26 520
4ª
Contabilidade Básica 4 0 4 80
Sistemas de Informação Gerencial 4 0 4 80
Avaliação de Desempenho e Planejamento de Carreira
5 0 5 100
Legislação 3 0 3 60
Projeto Interdisciplinar 4 0 4 80
Rotinas de Pessoal 5 0 5 100
Total 4ª série 25 0 25 500
Disciplina Opcional LIBRAS 3 0 3 60
Carga Horária Obrigatória (h/a) Teórica Prática Total
CH dos Semestres
96 0 96 1920
INTEGRALIZAÇÃO
Carga Horária Total das Disciplinas Obrigatórias 1920
Carga Horária da Disciplina Optativa 60
Carga Horária Total de Integralização do Curso 1980
45
Aperfeiçoamentos Curriculares
A estrutura curricular inicialmente estabelecida é modificada para
ingressantes em 2012.1 (quando se inicia a oferta no polo Mossoró), considerando
resultados de discussões efetivadas pelo NDE em conjunto com o Conselho do
Curso, em função do aperfeiçoamento do processo formativo e do atendimento a
aspectos legais relacionados à educação para as relações étnico-raciais.
Com a nova estrutura, cujas disciplinas têm as respectivas ementas e
bibliografias compondo o anexo B, ficam mantidos: a) o cumprimento de dispositivos
legais e normativos; b) a carga horária mínima de 1600 horas. As alterações
principais dizem respeito, sinteticamente, a:
a) inclusão de novas disciplinas, como Comunicação Empresarial e
Sociedade e Educação das Relações Étnico-raciais;
b) mudança de nomenclatura de algumas unidades curriculares e fusão de
outras;
c) ampliação da carga horária de Projeto Interdisciplinar, com
desdobramentos na sua oferta, agora efetivada em três séries,
começando pela 2ª, na perspectiva do reforço à interdisciplinaridade.
46
Quadro 9 – Organização do Curso por ciclos de formação, blocos de
conhecimentos e disciplinas – estrutura 2012.
Ciclos de formação Blocos de
Conhecimentos Disciplinas
GERAL E HUMANÍSTICO
Fundamentação Geral Básica
Economia
Comunicação e Expressão
Métodos Quantitativos
LIBRAS
Comportamento Organizacional
Sociedade e educação das Relações Étnico-raciais
Legislação
BÁSICO PROFISSIONALIZANTE
Fundamentação em Gestão
Comunicação Empresarial
Empreendedorismo e Sustentabilidade
Gestão Financeira
Gestão de Marketing
Gestão de Pessoas
Gestão de Produção e Logística
Criatividade e Inovação
Contabilidade e Custos
Gestão do Conhecimento e Aprendizagem Organizacional
Negociação
PROFISSIONALIZANTE Estudos em Recursos
Humanos
Avaliação de Desempenho e Planejamento de Carreira
Estratégias Mercadológicas
Educação Corporativa
Estratégias de Desempenho e Planejamento de Carreira
Gestão Integrada de Treinamento e Competências
Rotinas de Pessoal
Projeto Interdisciplinar I, II e III
47
Estrutura Curricular – 2012
SÉRIE DISCIPLINAS
CARGA HORÁRIA (H/A)
CH SEMANAL CH Semestral Teórica Prática Total
1ª
Comportamento Organizacional 4 0 4 80
Comunicação e Expressão 4 0 4 80
Contabilidade e Custos 4 0 4 80
Legislação 2 0 2 40
Métodos Quantitativos 4 0 4 80
Negociação 2 0 2 40
Total 1ª série 20 0 20 400
2ª
Criatividade e Inovação 2 0 2 40
Economia 4 0 4 80
Empreendedorismo e Sustentabilidade 4 0 4 80
Gestão de Marketing 4 0 4 80
Gestão de Pessoas 4 0 4 80
Projeto Interdisciplinar I 2 0 2 40
Total 2ª série 20 0 20 400
3ª
Estratégias Mercadológicas 4 0 4 80
Gestão da Produção e Logística 4 0 4 80
Gestão do Conhecimento e Aprendizagem Organizacional
2 0 2 40
Gestão Estratégica de Pessoas 4 0 4 80
Gestão Financeira 4 0 4 80
Projeto Interdisciplinar II 2 0 2 40
Total 3ª série 20 0 20 400
4ª
Avaliação de Desempenho e Planejamento de Carreira
2 0 2 40
Educação Corporativa 2 0 2 40
Estratégias de Captação de Pessoas e Sistemas de Recompensa
2 0 2 40
Gestão Integrada de Treinamento e Competências
2 0 2 40
Projeto Interdisciplinar III 4 0 4 80
Rotinas de Pessoal 4 0 4 80
Sociedade e Educação das Relações Étnico-raciais
4 0 4 80
Total 4ª série 20 0 20 400
Carga Horária Obrigatória (h/a) Teórica Prática Total
CH dos Semestres
80 0 80 1600
Disciplina Opcional LIBRAS 3 0 3 60
INTEGRALIZAÇÃO
Carga Horária Total das Disciplinas Obrigatórias 1600
Carga Horária da Disciplina Opcional 60
Carga Horária Total de Integralização do Curso + Disciplina Opcional
1660
48
Organização do Curso em 2013
Em 2013.1 entra em vigência uma nova estrutura curricular fruto de ampla
discussão entre os núcleos docentes estruturantes, coordenadores de CSTs e
setores responsáveis pela educação a distância nas Instituições de Ensino Superior
(IES) da Laureate no Brasil.
Tal discussão orientou-se principalmente por:
a) resultados da autoavaliação de cursos de algumas IES que apontavam a
necessidade de aperfeiçoamento dos procedimentos metodológicos e de
diversificação de recursos didáticos;
b) necessidade de facilitar a mobilidade estudantil entre as IES;
c) necessidade de fortalecer as estratégias de:
- integração entre os cursos da Escola de Gestão e Negócios;
- flexibilização curricular.
A organização do Curso em 2013, portanto, apresenta nova configuração em
relação à lógica curricular, conforme quadros abaixo.
49
Quadro 10 – Organização do Curso por ciclos de formação, blocos de
conhecimentos e disciplinas – estrutura 2013.
Ciclos de formação Blocos de
Conhecimentos Disciplinas
GERAL E HUMANÍSTICO
Fundamentação Geral Básica
Modelos de Administração
Comunicação e Expressão
Raciocínio Lógico
Métodos Quantitativos
Comportamento Organizacional
Sociedade, Direito e Cidadania
Economia
BÁSICO PROFISSIONALIZANTE
Fundamentação em Gestão
Comunicação Empresarial
Empreendedorismo
Gestão Financeira
Gestão de Marketing
Gestão de Pessoas
Gestão de Produção e Logística
Contabilidade e Custos
Gestão do Conhecimento e Aprendizagem Organizacional
Negociação
PROFISSIONALIZANTE Estudos em
Recursos Humanos
Avaliação de Desempenho e Planejamento de Carreira
Estratégias Mercadológicas
Gestão Estratégica de Pessoas
Educação Corporativa
Estratégias de Captação de Pessoas e Sistemas de Recompensa
Gestão Integrada de Treinamento e Competências
Rotinas de Pessoal
Projeto Interdisciplinar I, II e III
A nova estrutura curricular (com ementas e bibliografias compondo o anexo
C), que passa a vigorar para os alunos ingressantes em 2013.1, apresenta como
principais modificações: exclusão de disciplinas, como Criatividade e Inovação;
mudança de unidade curricular de uma para outra série, a exemplo de Contabilidade
e Custos, que passa da 1ª para a 2ª série; inclusão de novas disciplinas, como
Modelos de Administração e Raciocínio Lógico, na 1ª série, e Sociedade, Direito e
Cidadania.
Assinala-se ainda a permanência de Libras, como disciplina optativa, nos
termos do Decreto 5626/2005, e o acréscimo de outras unidades curriculares
também optativas, como reforço à flexibilidade curricular.
50
Estrutura Curricular – vigente a partir de 2013.1.
Série DISCIPLINAS
CARGA HORÁRIA
CH SEMANAL CH Semestral Teórica Prática Total
1ª
Comportamento Organizacional 3 1 4 80
Comunicação e Expressão 2 0 2 40
Comunicação Empresarial 3 1 4 80
Gestão de Marketing 3 1 4 80
Modelos de Administração 4 0 4 80
Raciocínio Lógico 2 0 2 40
Total 1ª série 17 3 20 400
2ª
Contabilidade e Custos 3 1 4 80
Economia 4 0 4 80
Empreendedorismo 1 1 2 40
Gestão de Pessoas 3 1 4 80
Métodos Quantitativos 4 0 4 80
Projeto Interdisciplinar I 1 1 2 40
Total 2ª série 16 4 20 400
3ª
Estratégias Mercadológicas 3 1 4 80
Gestão da Produção e Logística 3 1 4 80
Gestão do Conhecimento e Aprendizagem Organizacional
2 0 2 40
Gestão Estratégica de Pessoas 3 1 4 80
Gestão Financeira 3 1 4 80
Projeto Interdisciplinar II 1 1 2 40
Total 3ª série 15 5 20 400
4ª
Avaliação de Desempenho e Planejamento de Carreira
1 1 2 40
Educação Corporativa 1 1 2 40
Estratégias de Captação de Pessoas e Sistemas de Recompensa
1 1 2 40
Gestão Integrada de Treinamento e Competências
2 0 2 40
Negociação 2 0 2 40
Optativa 2 0 2 40
Projeto Interdisciplinar III 1 1 2 40
Rotinas de Pessoal 3 1 4 80
Sociedade, Direito e Cidadania 2 0 2 40
Total 4ª série 15 5 20 400
Carga Horária Obrigatória Teórica Prática Total
CH dos Semestres
63 17 80 1600
INTEGRALIZAÇÃO
Carga Horária Total das Disciplinas 1560
Carga Horária da Disciplina Optativa 40
Carga Horária Total de Integralização do Curso 1600
51
2.3.5.2 ORGANIZAÇÃO DA OFERTA
A oferta, em todas as séries, ocorre por blocos de disciplinas (figura 3, 4 e 5),
de modo a facilitar a ambiência do aluno à modalidade, observando-se que:
a) na 1ª série são dois blocos, cada um composto por três disciplinas, exceto
na estrutura 2011, que no segundo bloco teve somente duas disciplinas;
b) nas 2ª e 3ª séries a oferta compreende também dois blocos, cada um com
três disciplinas;
c) a 4ª série também compreende dois blocos, porém:
- na estrutura curricular 2011, cada um com três disciplinas;
- na estrutura 2012, um com quatro disciplinas e, o outro, com três;
- na estrutura 2013, quatro disciplinas no primeiro bloco e cinco
disciplinas no segundo.
Figura 3 – CST EM GESTÃO DE RH EaD – Blocos do Curso por série –
estrutura 2010.2 (vigente a partir de 2011)
Figura 4 – CST EM GESTÃO DE RH EaD – Blocos do Curso por série –
estruturas 2012.1 e 2012.2
52
Figura 5 – CST EM GESTÃO DE RH EaD – Blocos do Curso por série –
estrutura 2013
Formatos de oferta
Quando da implantação do Curso existia apenas o formato on line de oferta,
com um encontro presencial obrigatório destinado à avaliação da aprendizagem. A
partir de 2012.1 acrescentou-se o formato GEx (graduação executiva), com dois
encontros semanais presenciais obrigatórios. Estruturado com base em pesquisa14,
atende a um público já atuante no mercado de trabalho e com expectativas de
atualização e ascensão profissional, de melhoria salarial e de obtenção de diploma
de graduação.
Todavia, para esse mesmo público, segundo a referida pesquisa, o requisito
legal de frequência a um curso presencial inviabilizaria a sua participação, dadas as
condições dos horários de trabalho. Da mesma forma, a oferta a distância nos
moldes on line não lhe seria tão atrativa na medida em que teria suas aprendizagens
construídas quase que exclusivamente por meio de atividades mediadas por
computador, com pouca mediação do professor, presencialmente:
Totalmente a distância é muito impessoal, e o ser humano é
um ser social. A presença de um professor é importante! Eu
acho interessante uma mescla, pela dificuldade de
14
UNIVERSIDADE POTIGUAR. Pesquisa Working Adult UnP. Natal, 2011.
53
deslocamento. Tem a questão do trabalho e por morar fora de
Natal.
A citada pesquisa sintetiza essa percepção: a grande maioria acredita que a
presença de um professor seja fundamental para orientar e motivar os estudos.
O Curso pode, portanto, ser ofertado em dois formatos:
a) online - aulas a distância por meio de ambiente virtual de aprendizagem e
mediada por professores tutores ou professores e tutores e encontro
presencial obrigatório para avaliação individual da aprendizagem do
aluno; há previsão de encontros presenciais opcionais que atendam às
necessidades de socialização e complementação do processo ensino-
aprendizagem;
b) GEx - aulas presenciais com dois encontros semanais obrigatórios para
discussões e troca de experiências em sala de aula sobre conteúdos e
estudo de casos reais; realização de atividades práticas, com
complementação em ambiente virtual de aprendizagem.
A carga horária do Curso (1600 horas), no formato GEx, é distribuída de
modo que as atividades presenciais alcançam 34,4% e, as efetivadas a distância,
65,6%. (Quadro 11).
54
Quadro 11 – Distribuição da carga horária do Curso no formato GEx – base
estrutura curricular 2013.
Série Disciplinas CH
Total
Carga Horária (H)
Total semanal presencial
Total semanal a distância
1ª
Comportamento Organizacional 80 3h 20min (42%) 4h 40min. 58%)
Comunicação e Expressão 40 - 4h (100%)
Comunicação Empresarial 80 3h 20min (42%) 4h 40min (58%)
Gestão de Marketing 80 3h 20min (42%) 4h 40min (58%)
Modelos de Administração 80 3h 20min (42%) 4h 40min (58%)
Raciocínio Lógico 40 - 4h (100%)
Total 1ª série 400 13h 20 min (33%) 26.40 min (67%)
2ª
Contabilidade e Custos 80 3h 20min (42%) 4h 40min (58%)
Economia 80 3h 20min (42%) 4h 40min (58%)
Empreendedorismo 40 - 4h (100%)
Gestão de Pessoas 80 3h 20min (42%) 4h 40min (58%)
Métodos Quantitativos 80 3h 20min (42%) 4h 40min (58%)
Projeto Interdisciplinar I 40 - 4h (100%)
Total 2ª série 400 13h 20 min (33%) 26h 40 min (67%)
3ª
Gestão do Conhecimento e Aprendizagem Organizacional
40 - 4h (100%)
Gestão Estratégica de Pessoas 80 3h 20min (42%) 4h 40min (58%)
Estratégias Mercadológicas 80 3h 20min (42%) 4h 40min (58%)
Gestão da Produção e Logística 80 3h 20min (42%) 4h 40min (58%)
Gestão Financeira 80 3h 20min (42%) 4h 40min (58%)
Projeto Interdisciplinar II 40 - 4h (100%)
Total 3ª série 400 13h 20min (33%) 26h 40mim (67%)
4ª
Rotinas de Pessoal 80 3h 20min (42%) 4h 40min (58%)
Avaliação de Desempenho e Planejamento de Carreira
40 3h 20min (100%) -
Negociação 40 - 4h (100%)
Optativa 40 - 4h (100%)
Gestão Integrada de Treinamento e Competências
40 3h 20min (100%) -
Estratégias de Captação de Pessoas e Sistemas de Recompensa
40 3h 20min (100%)
Projeto Interdisciplinar III 40 - 4h (100%)
Sociedade, Direito e Cidadania 40 - 4h (100%)
Educação Corporativa 40 - 4h (100%)
Total 4ª série 400 15h 20min (38,5%) 24h 40mim
(61,5%)
Carga horária integralização 1600 550h 24min (34,4%) 1049h 36min
(65,6%)
55
2.3.5.3 ESTRATÉGIAS DE INTERDISCIPLINARIDADE
A interdisciplinaridade é implementada na perspectiva de que o aluno possa
integrar conteúdos de uma mesma série, ou de diferentes séries, e ainda
estabelecer relações entre esses conteúdos e aqueles situados em campos do
conhecimento afins.
A proposta do Curso é estimular a realização de estudos, pesquisas,
seminários, práticas reflexivas e implementar inovações pedagógicas e a adoção de
procedimentos metodológicos que coloquem em evidência uma nova atitude do
professor e do aluno que expresse um novo modo de ser e de agir visando ao
desenvolvimento do ser humano.
É nessa perspectiva que estão organizados os projetos interdisciplinares
(estruturas 2012 e 2013), cujo desenvolvimento deve propiciar ao aluno a percepção
de que uma determinada área de conhecimento se intercomunica com outras,
podendo formar um todo constituído de partes (embora não se neguem as
especializações associadas à divisão social e técnica do trabalho).
Pela metodologia adotada, a execução dos projetos interdisciplinares
oportuniza aos alunos o desenvolvimento da sua autonomia intelectual, do espírito
investigativo e o contato com realidades do mercado de trabalho.
Desenvolvimento dos projetos interdisciplinares
Os projetos interdisciplinares I, II e III são trabalhados a partir de temáticas e
atividades para as quais devem convergir as disciplinas ofertadas na série de oferta
do projeto e as da série anterior.
Para tanto, compete ao professor de cada disciplina/projeto adotar estratégias
que estimulem o aluno a retomar os conteúdos já estudados e a estabelecer
relações entre esses conteúdos e a atividade do projeto. A perspectiva, portanto, é
de aproximações projeto/conteúdos afins e intercomplementares; de
aprofundamento e ampliação de estudos; de estímulo à curiosidade; de construção
de habilidades relacionadas à sistematização de ideias, de crítica e de síntese.
Cada projeto tem as suas etapas de construção detalhadas no guia de
aprendizagem (exemplificação no anexo D), havendo flexibilidade para definição de
novas temáticas que atendam a diferentes realidades organizacionais das cidades
ou regiões de localização dos polos.
56
Em relação à estrutura curricular 2012, o desenvolvimento dos projetos
apresenta-se da seguinte forma:
Projeto Interdisciplinar I
Série: 2ª
Temática/atividade: diagnóstico em uma organização a fim de identificar os
fatores do macro e microambiente que impactam a empresa, bem como a
eficiência da utilização dos recursos organizacionais, tendo como foco o
desenvolvimento da gestão de pessoas nas diversas áreas da empresa.
Projeto Interdisciplinar II
Série: 3ª
Temática/atividade: elaboração de um plano estratégico de recursos
humanos.
Projeto Interdisciplinar III
Série: 4ª
Temática/atividades: auditoria das rotinas administrativas de pessoal.
Considerando a estrutura 2013, os projetos serão desenvolvidos conforme
segue:
Projeto Interdisciplinar I
Séries: 1ª e 2ª séries.
Temática/atividade: diagnóstico em uma organização a fim de identificar os
fatores do macro e microambiente que impactam a empresa, bem como a
eficiência da utilização dos recursos organizacionais, tendo como foco o
desenvolvimento da gestão de pessoas nas diversas áreas da empresa.
Projeto II:
Temática: desenvolvimento de equipes e estilos de liderança
Projeto III:
Temática: diagnóstico e ações estratégias de recursos humanos
57
Metodologia
A escolha pela empresa é de responsabilidade de cada grupo, observada a
afinidade entre o interesse dos alunos e a atividade-fim da organização pesquisada.
Os dados são coletados por meio de observação e entrevistas realizadas
pelos próprios alunos, que podem desenvolver o projeto individualmente ou em
grupo. Sua análise e sistematização, sob a forma de relatório, ocorrem a partir de
conhecimentos estudados nas disciplinas da série de oferta do Projeto
Interdisciplinar ou da série anterior.
Acompanhamento e avaliação
O acompanhamento ao desenvolvimento de cada projeto ocorre de modo
contínuo, desde a orientação, entrada no campo, até a produção do relatório
técnico-científico, pelo grupo ou aluno (quando a atividade é individual).
A avaliação da produção textual, resultante das atividades realizadas em cada
projeto, incide na capacidade apresentada pelos alunos de integrar os saberes
estudados e produzidos durante as disciplinas da série de oferta de cada projeto.
Outros critérios dizem respeito à segurança com a temática explicitada, criatividade,
organização, cumprimento das normas atualizadas da ABNT.
2.3.5.4 FLEXIBILIDADE CURRICULAR
As estratégias de flexibilização curricular estão focadas, essencialmente, na
emissão de certificação intermediária, no aproveitamento de estudos e experiências
anteriores, na oferta de disciplinas optativas (estrutura 2013) e no estágio
supervisionado não obrigatório.
Certificação intermediária
Está prevista a emissão, ao final da 2ª série, do Certificado de Qualificação
Profissional de nível Tecnológico em Gestão Empreendedora, mas condicionada ao
cumprimento, por parte do discente, do critério de aprovação em cada uma das
disciplinas das duas primeiras séries com nota mínima 7,0 (sete), conforme o
sistema de avaliação da aprendizagem estabelecida pela UnP.
Para que seja expedida a certificação, o aluno interessado deve fazer a
solicitação à coordenação do polo, responsável por encaminhar o pedido à
58
coordenação do Curso que emitirá parecer - considerando os critérios estabelecidos
neste PPC - enviando-o em seguida à Secretaria Geral. No caso de parecer
favorável, esta emitirá a certificação com base na Resolução CNE/CP n. 3/2002, art.
5º, § 2º, especificando no histórico escolar as respectivas competências. Sendo o
parecer desfavorável, o aluno deve ser informado pela coordenação do polo.
Aproveitamento de estudos e experiências anteriores
O Curso pode efetivar o aproveitamento de estudos e experiências anteriores
do aluno com base no art. 41 da LDB n. 9394/1996 que, de maneira bastante ampla,
dispõe: o conhecimento adquirido na educação profissional, inclusive no trabalho,
poderá ser objeto de avaliação, reconhecimento e certificação para prosseguimento
ou conclusão de estudos.
A sistemática de avaliação prevista pelo Curso compreende estratégias como
o exame de proficiência que, segundo o Regimento Geral da Universidade, destina-
se à avaliação das potencialidades, conhecimentos e experiência profissional
anteriores do aluno, propiciando-lhe o avanço nos estudos, mediante comprovada
demonstração do domínio do conteúdo e das habilidades e competências requeridas
por disciplina ou grupo de disciplinas do currículo do seu curso por meio de
avaliação teórica, prática ou teórico-prática.
Em caso de solicitação do exame de proficiência, o Curso pode adotar como
procedimentos:
a) observação do desempenho do aluno em atividade simulada no
laboratório de informática (do polo) ou no seu ambiente de trabalho;
b) aplicação presencial ou eletronicamente de prova escrita;
c) análise de curriculum profissional, com a respectiva comprovação.
A opção por qualquer desses procedimentos levará em conta as
competências e habilidades a avaliar, havendo a possibilidade de adoção de outra(s)
forma(s) de avaliação de estudos e experiências, desde que aprovadas previamente
pelo Conselho do Curso e analisadas pelo NDE.
A implementação do exame de proficiência, quando se tratar de
aproveitamento de disciplina, ocorrerá a partir de editais elaborados pela ProAcad,
com base em indicação pela Coordenação do Curso.
59
Disciplinas optativas
Constam da oferta de unidades curriculares optativas:
Antropologia e Cultura Brasileira;
Libras;
Liderança e Motivação de Equipes;
Gestão de Projetos;
Marketing de Relacionamento.
Estágio supervisionado não obrigatório
O aluno do Curso pode realizar estágio supervisionado não obrigatório nos
termos da Lei 11.788, de 25 de setembro de 2008 (Art. 2º, § 2º), desde que
cumpridos os requisitos estabelecidos neste Projeto.
Do ponto de vista do Regulamento de Estágio da Universidade Potiguar, art.
4º:
O estágio curricular, de natureza não obrigatória, é o estágio realizado por livre escolha do aluno, na área de sua formação, e que, de acordo com as suas peculiaridades e quando previamente formalizado junto à Universidade, dará direito a comprovante de horas de estágio.
Nesse tipo de estágio o aluno terá experiência prática na área do Curso, de
modo a ampliar, diversificar e complementar suas aprendizagens e estabelecer uma
correlação entre a teoria e a prática, desde a 1ª série.
Para tanto, a Universidade Potiguar mantém convênios com os agentes de
integração Centro de Integração Empresa Escola (CIEE) e Instituto Euvaldo Lode
(IEL), desenvolvendo também convênios diretos com empresas e organizações
governamentais e não governamentais.
A formalização do estágio ocorre, inicialmente, a partir de contato do aluno
com a coordenação do polo, para que possa informar os dados da organização/
campo de estágio necessários à regularização do termo de compromisso.
O controle dos trâmites processuais para a efetivação do estágio é da
responsabilidade da Pró-Reitoria Acadêmica (ProAcad), com apoio do seu Núcleo
de Estágio e Empregabilidade.
O acompanhamento do estágio será realizado mensalmente, através de
relatórios apresentados pelos discentes à coordenação do polo, indicando as
principais atividades desenvolvidas na empresa.
60
2.3.5.5 ABORDAGEM DA EDUCAÇÃO AMBIENTAL
A educação ambiental é entendida como prática social que se situa no campo
dos direitos humanos e da cidadania. Reforçam essa posição os princípios
enunciados no Art. 4º da Lei n. 9.795, de 27 de abril de 199915:
I. o enfoque humanista, holístico, democrático e participativo; II. a concepção do meio ambiente em sua totalidade, considerando
a interdependência entre o meio natural, o sócio-econômico e o cultural, sob o enfoque da sustentabilidade;
III. o pluralismo de idéias e concepções pedagógicas, na perspectiva da inter, multi e transdisciplinaridade;
IV. a vinculação entre a ética, a educação, o trabalho e as práticas sociais;
V. a garantia de continuidade e permanência do processo educativo;
VI. a permanente avaliação crítica do processo educativo; VII. a abordagem articulada das questões ambientais locais,
regionais, nacionais e globais; VIII. o reconhecimento e o respeito à pluralidade e à diversidade
individual e cultural.
Do ponto de vista curricular, e considerando a estrutura 2013, a abordagem
desta temática ocorre principalmente pela oferta de disciplinas/conteúdos, como:
a. Comportamento Organizacional;
b. Economia;
c. Estratégias Mercadológicas;
d. Sociedade, Direito e Cidadania, que deverá efetivar atividades de
sistematização e sínteses do quanto feito nas séries anteriores. Essa
perspectiva leva em conta a sua articulação com a própria Lei n.
9.795/1999, em especial seu art. 5º, incisos IV e V que indicam ser
necessário:
IV - o incentivo à participação individual e coletiva, permanente e responsável, na preservação do equilíbrio do meio ambiente, entendendo-se a defesa da qualidade ambiental como um valor inseparável do exercício da cidadania; V - o estímulo à cooperação entre as diversas regiões do País, em níveis micro e macrorregionais, com vistas à construção de uma sociedade ambientalmente equilibrada, fundada nos princípios da liberdade, igualdade, solidariedade, democracia, justiça social, responsabilidade e sustentabilidade;
15
BRASIL. Presidência da República. Casa Civil. Sub-Chefia para Assuntos Jurídicos. Lei n. 9.795, de 27 de abril de 1999. Dispõe sobre a educação ambiental, institui a política nacional de educação ambiental e dá outras providências. Brasília, 1999. D.O.U. de 28.04.1999.
61
Do ponto de vista metodológico adotam-se, principalmente, leitura de textos e
de capítulos dos recursos didáticos e fóruns de discussão. Nas atividades
avaliativas, por sua vez, situam-se questões sobre o tema.
Material didático
Destaca-se, ainda, a produção do e-book/2010 Desenvolvimento e
Sustentabilidade Ambiental com os seguintes capítulos:
- a questão ambiental, a educação e suas implicações: a ética, a moral e a
justiça ecológica;
- princípios e dimensões da sustentabilidade: econômica, social, ecológica,
cultural e espacial;
- o desenvolvimento sustentável;
- ecologia humana - um novo olhar para o desenvolvimento;
- o movimento ambientalista a partir da visão holísitca homem / natureza;
- economia solidária: perspectivas de gestão com foco no futuro;
- políticas públicas para a economia solidária: estímulo à autogestão e
cooperativismo;
- desenvolvimento comunitário x desenvolvimento estratégico.
2.3.5.6 ABORDAGEM DA EDUCAÇÃO DAS RELAÇÕES ÉTNICO-RACIAIS
Salientam-se, inicialmente, os princípios explicitados pelo Parecer CNE/CP n.
003, de 10 março de 2004, orientadores das ações do Curso:
a) o reconhecimento da igualdade da pessoa humana como sujeito de
direitos;
b) a necessidade de superação da indiferença e da injustiça com que os
negros e os povos indígenas vêm sendo tratados historicamente;
c) a importância do diálogo na dinâmica da sociedade brasileira,
essencialmente pluriétnica, e que precisa ser justa e democrática;
d) a necessidade de valorização da história e da cultura dos povos africanos
e indígenas na construção histórica da sociedade brasileira;
e) a indispensável implementação de atividades que exprimam a conexão
dos objetivos, estratégias de ensino e atividades com a experiência de
vida dos alunos e professores, valorizando aprendizagens vinculadas às
relações entre negros, indígenas e brancos no conjunto da sociedade.
62
Também compreendida no âmbito dos direitos humanos, a educação das
relações étnico-raciais situa-se na perspectiva mais ampla da acessibilidade, aqui
disposta no mesmo significado que o da inclusão social, pressupondo o acesso de
todos ao usufruto dos bens materiais e culturais produzidos historicamente.
Na abordagem da temática é fortalecida a linha da transversalidade
(especialmente com a implantação da estrutura 2013), trabalhando-se uma
sequência em que cada série deve ter pelo menos uma unidade curricular que
contemple a temática, conforme respectiva ementa (Anexo B). Assinalam-se, neste
caso: Comportamento Organizacional; Comunicação Empresarial; Gestão de
Pessoas; Negociação; Sociedade, Direito e Cidadania; Antropologia e Cultura
Brasileira (optativa).
São implementadas leitura de textos e de capítulos de recursos didáticos;
realização de fóruns de discussão e aplicação de instrumentos de avaliação da
aprendizagem contendo questões relacionadas ao tema.
A exemplo da programação para a educação ambiental, deve ser enfatizada a
disciplina Sociedade, Direito e Cidadania, cuja organização é a seguinte: a partir das
atividades efetivadas nas séries anteriores, os alunos devem encontrar nessa
disciplina condições didático-pedagógicas para estabelecer relações entre a
educação das relações étnico-raciais; entre esta e a dinâmica da sociedade
brasileira atual, em particular no que se refere aos direitos que conformam uma vida
cidadã; de sistematizar e construir sínteses e formas de intervenção com base nos
assuntos estudados e experiências vividas.
Trata-se de materializar o explicitado na Resolução CNE/CP n. 1/2004, art. 2º,
§ 1º:
Divulgação e produção de conhecimentos bem como de atitudes, posturas e valores que eduquem cidadãos quanto à pluralidade étnico-racial, tornando-os capazes de interagir e de negociar objetivos comuns que garantam, a todos, respeito aos direitos legais e valorização de identidade, na busca da consolidação da democracia brasileira.
63
Indica-se, também, como uma das realizações expressivas, a produção de
material no formato eletrônico construído sob orientações da Assessoria Pedagógica
da ProAcad e supervisão da equipe do NEaD, com os seguintes capítulos:
- estrutura social e aspectos étnico-culturais;
- etnocentrismo e questão racial no brasil: índios;
- etnocentrismo e questão racial no brasil: africanos;
- grupos étnicos na sociedade brasileira contemporânea;
- cidadania e democracia na formação da sociedade brasileira;
- políticas de inclusão social;
- direitos sociais no Brasil;
- relações étnico-raciais e educação inclusiva na sociedade brasileira.
64
2.4 METODOLOGIA
O Curso Superior de Tecnologia em Gestão em Recursos Humanos a
distância adota estratégias de ensino e aprendizagem diversificadas, com uso de
múltiplos recursos disponibilizados via UnP Virtual e com a mediação de
professores, em consonância com os objetivos do Curso e conteúdos previstos,
focalizando a construção das competências e habilidades indicadas no perfil
profissional do egresso.
São centrais, no desenho instrucional do Curso, as situações didático-
pedagógicas que propiciam ao aluno o desenvolvimento da sua autonomia
intelectual e de uma postura colaborativa e crítica, enfatizando-se a construção de
suas aprendizagens principalmente a partir da interação com docentes e tutores.
Figura 6).
Ressalta-se que a interação diz respeito ao comportamento das pessoas em
relação a outros indivíduos e aos sistemas (ação recíproca). Já a interatividade é
compreendida como a capacidade ou potencial de um sistema para propiciar
interação (característica técnica)16,17. A interação e a interatividade são, portanto,
itens fundamentais ao processo de comunicação e devem ser garantidos no uso de
qualquer meio tecnológico a ser disponibilizado aos alunos18.
Figura 6 – Síntese da dinâmica metodológica
16
BELLONI, M. L. Educação a distância. 4. ed. Campinas: Autores Associados, 2006. 17
FILATRO, Andrea. Design instrucional na prática. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2008. 18
BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação a Distância. Referenciais de Qualidade para Educação Superior a Distancia. Brasília. 2007. Disponível em: http://portal.mec.gov.br/seed/arquivos/pdf/referenciaisead.pdf>. Acesso em: 08 nov. 2010.
65
Integra essa dinâmica uma rotina assumida pelo aluno que abrange, por
exemplo: leitura do conteúdo direcionado pelo professor da disciplina,
esclarecimento de dúvidas, realização/envio das atividades orientadas pelos
docentes, participação em fóruns, inclusive com acesso a conteúdos
complementares.
Os estudantes também são estimulados a visitar o polo de apoio para efetivar
consulta bibliográfica, utilizar laboratório de informática, participar de tutoria
presencial, realizar as avaliações presenciais obrigatórias.
Em todas as situações é estimulada a participação dos alunos, seja no
sentido de superar eventuais dificuldades de aprendizagem (o que pode ser feito por
meio de fóruns virtuais, ou pela tutoria a distância), seja no sentido de facilitar a
compreensão dos temas estudados, ou, ainda, para abrir espaços em que eles
possam relatar suas experiências profissionais, desenvolver o espírito de equipe e o
respeito à opinião de outros estudantes.
Considerando que o aluno deve lidar com desafios da própria aprendizagem e
com outros encontrados no mercado de trabalho, são exploradas situações-
problema identificadas na realidade organizacional, de modo a promover a
autonomia intelectual do discente – fundamental à construção de suas
aprendizagens – e o contato com diferentes contextos do exercício profissional.
Em todo o processo formativo são desenvolvidas estratégias de ensino-
aprendizagem que:
a) propiciam ao aluno a construção de competências relacionadas ao
comunicar-se com clareza, ao domínio de conteúdos e métodos
necessários à superação de riscos e ao aproveitamento de
oportunidades, observada a dinâmica do mercado de trabalho;
b) incentivam o aluno a investigar o cotidiano da profissão, mediante a
realização de pesquisas e utilização de ferramentas do ambiente virtual
de aprendizagem, com a mediação do professor. O objetivo é que o futuro
profissional conheça, analise e reflita sobre os fatores sociais,
educacionais, ambientais, políticos e culturais que permeiam a atuação do
gestor de recursos humanos, considerando a realidade brasileira e sua
inserção no cenário internacional, com ênfase no Nordeste e RN.
c) incentivam a construção ou fortalecimento de atitudes pró-ativas, a
agilidade, a participação, a criatividade, a cooperação e uma postura ética
66
de respeito à diversidade de pessoas e grupos, e de preservação
ambiental;
d) promovem, constantemente, o acesso ao ambiente virtual, para que o
discente possa fazer uma leitura criteriosa do conteúdo dos materiais
digitais e outros estudos complementares; assistir aos vídeos indicados
pelo professor; realizar fóruns, trabalhos; responder a questionários
online.;
e) estimulam o estudante a organizar um cronograma próprio de estudo e a
não acumular dúvidas, comunicando-se frequentemente com a tutoria a
distância, através UnP Virtual, com vistas ao sucesso do aprendizado.
Nesse sentido, é fundamental o uso, pelo docente, de múltiplos recursos que
exploram as possibilidades cognitivas dos alunos, atribuindo-lhes a centralidade na
construção de suas aprendizagens. (Figura 7).
Figura 7 – Exemplo de atividades desempenhadas pelo aluno
Uma vez que, em geral, os discentes do ensino superior, sobretudo de cursos
a distância e de graduações tecnológicas, são adultos (ou jovens adultos), as
situações didático-pedagógicas levam em conta princípios da andragogia. Assim, o
67
professor desenvolve sua disciplina considerando que, a princípio, seu aluno
apresenta condições de autoadministrar-se e tem um campo de experiências que,
por pressuposto, é essencial à ampliação de aprendizagens já construídas e à
construção de novas. O significado subjetivo da aprendizagem está, portanto,
diretamente associado a essas experiências e, também, à aplicabilidade do quanto
estudado.
Espera-se que, por esse caminho, o aluno se envolva afetiva e
intelectualmente com as suas aprendizagens, apreendendo conhecimentos, técnicas
e tecnologias necessárias a um desempenho profissional ético (expresso em
atitudes de respeito à diversidade de pessoas e ao meio ambiente) e competente,
constituindo-se cidadão.
2.4.1 Encontros presenciais
Reafirma-se que a quantidade de encontros presenciais obrigatórios varia de
acordo com o formato de oferta: se graduação executiva (GEx), ou se on line.
No formato GEx, implantado a partir de 2012, os estudantes participam de
dois dias de atividades presenciais obrigatórias, por semana.
Nas graduações on line, nas quais as atividades presenciais obrigatórias
destinam-se à avaliação da aprendizagem, são viabilizadas as seguintes atividades
de frequência facultativa para o aluno:
Ambientação;
Grupo de Estudo;
Mostra de vídeo UnP (indicado pelos professores);
Palestras:
I. A importância do Ato de Ler;
II. Pesquisa Virtual na Formação Acadêmica;
III. Como estudar na EaD;
IV. Aprendendo sobre a Educação a Distância;
V. Preparando-se para provas e concursos;
VI. Preparação para o ENADE.
Oficina tecnológica (UnP Virtual; ebook Informática Aplicada: Word, Excel
Power Point);
Apoio na elaboração do Projeto Interdisciplinar;
68
2.4.2 Ambientação do aluno
Na primeira semana de aula, os alunos fazem uma ambientação com vistas a
sua adaptação às peculiaridades do processo de ensino-aprendizagem a distância,
e de integração entre eles próprios e com a equipe do polo.
São realizadas dinâmicas de integração e apresentações sobre: Novas
Tecnologias de Informação e Comunicação (NTIC´s), características da Educação a
Distância (EaD), metodologia a ser adotada, indicando-se as estratégias de
aprendizagem previstas, os recursos didáticos disponíveis e formas de utilização das
funcionalidades do UnP Virtual.
Além disso, registram-se: a apresentação das instalações; a aplicação de um
questionário para que se possa traçar o perfil discente; a entrega de alguns
materiais que também darão suporte à construção de suas aprendizagens contendo
informações relacionadas a: a) como começar um curso a distância e como
organizar a sua rotina de estudos; b) ao tutorial do UnP Virtual; c) ao cronograma
(encaminhado também a cada semestre); d) ao manual do aluno. Também serão
disponibilizados todos os slides utilizados na ambientação em formato que o
estudante possa imprimir.
2.4.3 Recursos didáticos digitais (material didático)
A UnP utiliza materiais didáticos institucionais nas disciplinas dos cursos a
distância e esses são disponibilizados gratuitamente aos alunos via ambiente virtual
de aprendizagem. Os conteúdos didáticos digitais são divergentes no seu formato,
mas utilizados obrigatoriamente em todas as disciplinas. Algumas disciplinas
possuem livro-texto e, outras, conteúdo interativo.
O livro-texto é dividido em capítulos que direcionam as competências e
habilidades que o aluno deve adquirir ao longo de cada uma das 8 aulas, bem como
conteúdo teórico, situações-problema e propostas de leituras complementares que
suprem a demanda prevista no conteúdo programático da disciplina.
O conteúdo interativo consiste em um conjunto de textos, hipertextos e
animações que abrangem os conteúdos básicos de uma aula no formato flash.
Possui também um arquivo em pdf que é proposto como a versão impressão do
conteúdo interativo.
69
Esses materiais são publicados no ambiente virtual de aprendizagem (UnP
Virtual) para consulta on-line (conteúdo interativo) ou off-line (versão impressão do
conteúdo interativo ou e-book).
Todos os e-books utilizados como recurso das disciplinas estão também
disponíveis para download no autoatendimento – biblioteca (Figura 8).
Figura 8 – Biblioteca – Autoatendimento – Download E-books
Os professores também têm autonomia para encaminhar recursos
complementares à temática de estudo no formato de artigos, vídeos, áudios, slides,
entre outros, que também são publicados no ambiente virtual de aprendizagem de
acordo com o seu formato.
2.4.4 Tecnologias da Informação e Comunicação (TICs) nos processos de
ensino e aprendizagem
2.4.4.1 AUTOATENDIMENTO DO ALUNO
O autoatendimento é uma ferramenta da UnP utilizada por professores,
alunos e tutores. (Figura 9).
Ao aluno do Curso são disponibilizados os seguintes serviços: requerimentos
no modo on-line e seu acompanhamento; acesso a relatórios sobre a avaliação do
curso coordenada pela CPA; renovação de matrícula; e-mail institucional;
70
informações sobre a sua vida acadêmica e financeira na UnP; e serviços e acervo
do Sistema Integrado de Bibliotecas da Universidade (SIB/UnP).
Figura 9 – Autoatendimento do aluno
Em relação aos processos de ensino e aprendizagem, em particular, destaca-
se a utilização do AVA UnP Virtual, cujo acesso é possibilitado pela ferramenta
autoatendimento.
2.4.4.2 AMBIENTE VIRTUAL DE APRENDIZAGEM – UnP VIRTUAL
Construído pela própria Universidade, o UnP Virtual é um Ambiente Virtual de
Aprendizagem – AVA cujas características possibilitam a alunos e professores as
interações necessárias aos processos de ensino e aprendizagem, o que é facilitado
pela utilização de guias tutoriais destinados ao docente19 e ao discente.20
No UnP Virtual os alunos acessam os materiais didáticos, realizam
atividades, utilizam correio eletrônico específico, participam de fóruns, respondem
questionários online e enquetes, esclarecem dúvidas, enviam trabalhos, entre outras
funcionalidades. Constitui, nesse sentido, um espaço de aprendizagem flexível,
19
UNIVERSIDADE POTIGUAR. Núcleo de Educação a Distância. Tutorial UnP Virtual - professor. Natal, 2011. 20
UNIVERSIDADE POTIGUAR. Núcleo de Educação a Distância. Tutorial UnP Virtual - aluno. Natal, 2011.
71
viabilizando a efetivação dos processos de ensino e aprendizagem em horários e
lugares diversos.
Esse ambiente vem sendo utilizado constantemente pelos docentes do
Curso, com plena exploração das funcionalidades de comunicação, interação,
aprofundamento, cooperação, socialização de informações e realização de
atividades, assegurando-se flexibilidade dos momentos de aprendizagem. (Figura
10).
O UnP Virtual possui, ainda, relatórios gerenciais que apresentam
informações da atuação do professor na disciplina e do uso de cada uma das
ferramentas disponibilizadas no AVA.
O AVA UnP Virtual faz parte de um conjunto de ferramentas disponíveis no
autoatendimento na home page da UnP.
Figura 10 – Ambiente Virtual de Aprendizagem – UnP Virtual
72
2.5 DINÂMICA DE INTERAÇÕES
O Curso é implementado a partir do princípio de que a EaD requer ações
eficazes de comunicação e interação de uma equipe especializada, e desta com os
alunos, além dos alunos entre si, constituindo, na realidade, uma grande teia
comunicativa, ou seja, um sistema de comunicação que, bem articulado, pode
promover a realização do processo educativo de forma eficiente.
Ao mesmo tempo, reafirma-se o conceito de interação, adotando-se, no
processo ensino-aprendizagem a distância, os seguintes meios:
a) síncronos, que ocorrem simultaneamente, sem flexibilidade de
horários;
b) assíncronos entre os agentes, ou seja, com a máxima flexibilidade de
tempo para a participação nas atividades e estudos.
As interações entre os envolvidos no Curso ocorrem conforme quadro a
seguir, com melhor visualização na figura 11.
Quadro 12 – Matriz de interações
Aluno
Coordenação de Curso Presencialmente, nas unidades da UnP; pelo e-mail, por meio do autoatendimento; por telefone,
via correio, planilha de atendimento ao aluno
Coordenação Acadêmica e Coordenação
Pedagógica do NEaD
Presencialmente, no NEaD; no autoatendimento da UnP; telefone; planilha de atendimento ao aluno;
Skype
Professor Pelo ambiente virtual de aprendizagem - UnP
Virtual – correio e fórum.
Professor / Tutor Pelo ambiente virtual de aprendizagem - UnP
Virtual – correio e fórum.
Tutor a distância Pelo ambiente virtual de aprendizagem - UnP
Virtual – correio e fórum.
Coordenador do polo Presencialmente, no polo; no autoatendimento da
UnP; telefone; Skype.
Tutor presencial Presencialmente, no polo; no autoatendimento da
UnP; por telefone; Skype
Corpo Téc-Adm. do polo (assistente)
Presencialmente, no polo; no autoatendimento da UnP; por telefone; Skype
NAPe - Núcleo de Apoio Psicopedagógico
Presencialmente, na UnP; no autoatendimento da UnP; por telefone
International Office Presencialmente, na UnP; no autoatendimento da
UnP; por telefone
Direção de Escola Presencialmente, na UnP; no autoatendimento da
UnP; telefone
Ouvidoria Formulário web, na página da UnP; por telefone
Coordenação de Curso
Coordenação Acadêmica e Coordenação
Pedagógica do NEaD
Presencialmente, no NEaD; no autoatendimento da UnP; telefone; planilha de atendimento ao aluno;
Skype
Professor Presencialmente, nas Unidades da UnP; no NEaD;
73
pelo e-mail, por meio do autoatendimento; por telefone.
Professor / Tutor Presencialmente, nas Unidades da UnP; no NEaD;
pelo e-mail, por meio do autoatendimento; por telefone.
Tutor a distância Presencialmente, nas Unidades da UnP; no NEaD;
pelo e-mail, por meio do autoatendimento; por telefone.
Tutor presencial Presencialmente, no polo; no autoatendimento da
UnP; por telefone; Skype
Coordenador do polo Presencialmente, no polo; no autoatendimento da
UnP; telefone; Skype
Corpo Téc-Adm. do Polo
Presencialmente, no polo; no autoatendimento da UnP; telefone; Skype
Coordenação Acadêmica e Coordenação
Pedagógica do NEaD
Professor Presencialmente, nas Unidades da UnP ou no
NEaD; pelo e-mail, por meio do autoatendimento, na página da UnP, http://www.unp.br; por telefone.
Professor / Tutor Presencialmente, no NEaD; pelo e-mail, por meio
do autoatendimento, na página da UnP, http://www.unp.br; por telefone e fax.
Tutor a distância Presencialmente, no NEaD; pelo e-mail, por meio
do autoatendimento, na página da UnP, http://www.unp.br; por telefone e fax.
Tutor presencial Presencialmente, no polo; no autoatendimento da
UnP; por telefone; Skype
Coordenador do polo Presencialmente, no polo ou na sede; no
autoatendimento da UnP; telefone; Skype, via correio.
Corpo Téc-Adm. do Polo
Presencialmente, no polo; no autoatendimento da UnP; por telefone; Skype
Professor / Tutor
Tutor presencial Presencialmente, no polo; no autoatendimento da
UnP; por telefone; Skype
Coordenador do polo Presencialmente, no polo ou na sede; no
autoatendimento da UnP; por telefone; Skype.
Corpo Téc-Adm. do Polo
Presencialmente, no polo; no autoatendimento da UnP; por telefone; Skype
Corpo Téc-Adm Presencialmente no polo; por telefone.
Professor
Tutor a distância Presencialmente no NEaD; pelo e-mail, por meio
do autoatendimento, na página da UnP, http://www.unp.br; por telefone.
Tutor presencial Presencialmente, no polo; no autoatendimento da
UnP; por telefone; Skype
Coordenador do polo Presencialmente, no polo ou na sede; no
autoatendimento da UnP; por telefone; Skype.
Corpo Téc-Adm. do Polo
Presencialmente, no polo; no autoatendimento da UnP; por telefone; Skype
Corpo Téc-Adm Presencialmente no polo; por telefone.
Tutor a distância
Tutor presencial Presencialmente, no polo; no autoatendimento da
UnP; por telefone; Skype
Coordenador do polo Presencialmente, no polo ou na sede; no
autoatendimento da UnP; por telefone; Skype
Corpo Téc-Adm. do Polo
Presencialmente, no polo; no autoatendimento da UnP; por telefone; Skype
Corpo Téc-Adm Presencialmente no polo; por telefone.
Coordenador do polo
Corpo Téc-Adm Presencialmente no polo; por telefone.
74
Figura 11 – Esquema de interação no Curso
75
2.6 PESQUISA, INICIAÇÃO CIENTÍFICA, EXTENSÃO E AÇÃO COMUNITÁRIA
2.6.1 Pesquisa e iniciação científica
As atividades do Curso, no tocante à pesquisa, são desenvolvidas com base
nas políticas institucionais, considerando especificamente os seguintes grupos e
linhas definidos para a Escola de Gestão e Negócios:
Grupos Linhas
Estudos Socioeconômicos e Desenvolvimento Regional. Profa. Ms. Lourdes Bernadete Dias Duarte de Melo
Estudos Socioeconômicos; Mercado de Trabalho; Desenvolvimento Urbano e Responsabilidade Social.
Estudos, Políticas e Tecnologias de Gestão Organizacionais. Prof. Dr. Alípio Ramos Veiga Neto
Gestão de Operações e Logística; Gestão Contábil e Financeira; Estratégia e Competitividade; Gestão Estratégica de Pessoas; Empreendedorismo e Gestão do Conhecimento; Marketing.
Como essas linhas ensejam a efetivação de atividades interdisciplinares, o
Curso atua em conjunto com os demais cursos da Escola, contando com
dispositivos da UnP, como o Fundo de Apoio à Pesquisa (FAP) e o Programa de
Bolsas de Iniciação Científica (ProBIC).
A divulgação da produção docente e discente tem como meios principais a
revista eletrônica da Escola de Gestão e Negócios – Connexio; o congresso
científico e mostra de extensão realizado anualmente pela UnP.
Projetos de pesquisa 2012
Titulo Coordenador
CrowdUnP-Serviço de intermediação de inovação voltado às PME’S do RN.
Liêda Amaral de Souza.
Estratégias de inserção do comércio internacional de empresas do Rio Grande do Norte.
Otomar Lopes Cardoso Junior.
Diagnóstico Organizacional de Micro e Pequenas Empresas do Estado do Rio Grande do Norte atendidas pelo projeto Pré-Consultores UnP/SEBRAE.
Raniery Christiano de Queiroz Pimenta.
A Tecnologia da Informação verde como ferramenta para uma gestão sustentável.
Glauber Ruan Barbosa Pereira.
Rendas petrolíferas nas finanças públicas do Rio Grande do Norte – Análise das receitas dos royalties do petróleo e o impacto no desenvolvimento socioeconômico da UF e municípios produtores de óleo e gás natural do Estado do Rio Grande do Norte
Mário Jesiel de Oliveira Alexandre.
Índice de Variação de Preços através de uma Cesta Padrão nos Supermercados em Natal
A Gestão de Competências dos Herdeiros Candidatos a Sucessões das Empresas familiares Natal/RN.
Nilda Maria de Clodoaldo Pinto Guerra Leone.
Competências Gerenciais. Patricia Whebber Souza de Oliveira.
76
Finanças Comportamentais: Heurística da Ancoragem.
Rodrigo José Guerra Leone.
Orientação para Mercado: um estudo no setor varejista de supermercado do Rio Grande do Norte.
Tereza de Souza.
Índice de Variação de Preços através de uma Cesta Padrão nos Supermercados em Natal
Mário Jesiel de Oliveira Alexandre.
Projetos de Pesquisa 2011
Titulo Coordenador
CrowdUnP-Serviço de intermediação de Inovação voltado às PME’S do RN.
Liêda Amaral de Souza.
Estratégias de inserção do comércio internacional de empresas do Rio Grande do Norte.
Otamar Lopes Cardoso Junior.
Diagnóstico Organizacional de Micro e Pequenas Empresas do Estado do Rio Grande do Norte atendidas pelo projeto Pré-Consultores UnP/SEBRAE.
Raniery Christiano de Queiroz Pimenta.
A Tecnologia da Informação verde como ferramenta para uma gestão sustentável.
Glauber Ruan Barbosa Pereira.
Rendas petrolíferas nas finanças públicas do Rio Grande do Norte – Analise das receitas dos royalties do petróleo e o impacto no desenvolvimento socioeconômico da UF e municípios produtores de óleo e gás natural do Estado do Rio Grande do Norte
Mário Jesiel de Oliveira Alexandre.
Índice de Variação de Preços através de uma Cesta Padrão nos Supermercados em Natal
Fatores determinantes nas estratégias de marketing verde.
Alípio Ramos Veiga Neto.
Gestão e Dimensões Essenciais do Serviço. Domingos Fernandes Campos.
Responsabilidade Socioambiental Empresarial e Gestão Ambiental em organizações norte rio-grandenses.
Fernanda Fernandes Gurgel.
Caracterização da Empresa Servidora. Kleber Cavalcanti Nóbrega.
Gestão do Conhecimento em Organizações Públicas e provadas.
Lydia Maria Pinto Brito.
A Gestão de Competências dos Herdeiros Candidatos a Sucessões das Empresas familiares Natal/RN.
Nilda Maria de Clodoaldo Pinto Guerra Leone.
Competências Gerenciais. Patricia Whebber Souza de Oliveira.
Finanças Comportamentais: Heurística da Ancoragem.
Rodrigo José Guerra Leone.
Orientação para Mercado: um estudo no setor varejista de supermercado do Rio Grande do Norte.
Tereza de Souza.
77
2.6.2 Extensão e ação comunitária
As atividades de extensão vêm sendo realizadas sob a forma de projetos, na
linha gestão, definida institucionalmente, de forma integrada com os demais cursos
da Escola de Gestão e Negócios.
Projetos de extensão 2012
Título Coordenação/docentes
Núcleo do Empreendedor - Escola de Gestão e Negócios - Pesquisa de mercado para empresas e órgãos fomentadores
Marcelo Bavelloni; Newton Manoel de Andrade Barreto Lins
Prêmio de intervenção organizacional André Antônio de Melo Pessoa
Aldeí Rosane Ribeiro
Pré-consultores UnP/SEBRAE André Antônio de Melo Pessoa
Mércia Cristiley
Energia Verde Mary Sorage Praxedes da Silva
Aprendendo a empreender com o Barco Escola Jurema Márcia Dantas da Silva
Informática Cidadã Cláudio Márcio Campos de Mendonça
Projetos de Extensão 2011
Titulo Coordenador
Núcleo de Empreendedorismo da Escola de Gestão e Negócios/Pesquisa de mercado para empresas e órgãos fomentadores.
Marcelo Bavelloni.
Pré-Consultores. André Antônio de Melo Pessoa.
Comercialização Solidária. Everkley Magno Freire Tavares.
Orçamento Familiar para Famílias de Profissionais Autônomos e Ambulantes.
Breno Ricardo da Costa Cunha.
Professor Empreendedor. Suely Xavier dos Santos.
Curso: Nivelamento em Matemática com Ênfase no Raciocínio Lógico.
José Monteiro Neto.
Curso: Nivelamento em Língua Portuguesa. Everton Moura dos Santos.
Curso: Nivelamento em Informática Aplicada. Herbert Cavalcanti Vieira.
Nivelamento de Inglês. Hugo José Medeiros de Oliveira.
Pré-Consultores UnP/SEBRAE 2011.2 André Antônio de Melo Pessoa.
Renove – Educando para a Sustentabilidade.
Nivelamento em Língua Portuguesa. Laís Karla da Silva Barreto.
Energia Verde. Mary Sorage Praxedes da Silva Medeiros.
Rede Social de Educadores Ambientais. Karina Maria Bezerra Rodrigues Gadelha.
78
2.7 SISTEMA DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM
2.7.1 Principais elementos conceituais
O Curso desenvolve as atividades de avaliação da aprendizagem
considerando:
a) a posição de Braga21 no sentido de que “a avaliação do desenvolvimento
e do aprendizado dos alunos, isto é, a determinação de quão bem os
alunos alcançam os objetivos acadêmicos é uma das principais maneiras
pelas quais as instituições demonstram suas efetividades”;
b) a ideia de que a avaliação da aprendizagem é um processo contínuo, que
deve auxiliar o aluno a desenvolver, em grau de complexidade crescente,
competências cognitivas, habilidades e atitudes, de modo a se alcançar
os objetivos propostos pelas disciplinas.
O desempenho acadêmico do aluno é acompanhado continuamente pelo
professor por meio de atividades a distância e presenciais, considerando os
aspectos diagnóstico, formativo e somativo.
A avaliação diagnóstica ocorre em período imediatamente anterior ao início
de cada disciplina, identificando-se as principais características do alunado com
vistas à construção de planos de ensino compatíveis com essas características.
O tutor presencial, na ambientação, realiza um prognóstico sobre as
capacidades dos alunos em relação ao uso das mídias, a partir do que pode ser
elaborado um programa de nivelamento da turma, se necessário, abrangendo, por
exemplo, encontro presencial.
A avaliação formativa tem a sua efetivação a partir de observações quanto à
frequência, pontualidade, cumprimento de prazos para entrega ou apresentação de
trabalhos e participação em atividades individuais e em grupo. Após os registros dos
professores, os resultados devem ser valorizados como pontuação positiva para a
avaliação somativa.
A avaliação somativa, por sua vez, diz respeito ao somatório de pontos de
avaliações de conteúdo, de entrega ou apresentação de atividades e pontos de
avaliação formativa, indicando a aprovação ou não do aluno em cada disciplina.
21
BRAGA, D. B.(2004); FRANCO, L. R. H. R. Revolucionando as técnicas de aprendizagem da engenharia com a EAD. In: World Congress on Engineering and Technology Education, p.1083-1087, São Paulo, Brasil: 2004.
79
2.7.2 Dinâmica de avaliação
O desempenho acadêmico do aluno é acompanhado continuamente pelo
professor, por meio de atividades a distância e presenciais, considerando os
aspectos diagnóstico, formativo e somativo, e atendendo ao que versa o Decreto nº
5.622/2005.
As atividades avaliativas a distância compreendem fóruns, elaboração de
trabalhos, questionários online. O professor da disciplina acompanha toda a
participação dos alunos nas atividades e entrega os respectivos resultados por meio
do UnP Virtual.
A avaliação presencial:
a) é multidisciplinar e compreende aplicação de instrumento com questões
de múltipla escolha e discursivas, contemplando os conteúdos das
disciplinas;
b) segue datas pré-agendadas, socializadas através do cronograma do
curso;
c) é realizada no polo no qual o aluno é matriculado;
d) exige 100% de frequência dos alunos;
e) os resultados têm preponderância sobre os resultados obtidos na
avaliação a distância.
Em ambas as formas - a distância e presencial -, a avaliação é feita por
disciplina, sendo 7,0 (sete) a média mínima para aprovação. Cada disciplina
comporta duas unidades de avaliação: a Unidade (U1) e a Unidade (U2), atribuindo-
se nota de 0,0 (zero) a 10,0 (dez).
A composição da nota da U1 é resultado do desempenho do aluno na
avaliação presencial, e, da U2 é o somatório de todas as atividades a distância,
acrescida de uma atividade presencial (trabalho). (Figura 12).
Na avaliação presencial, existe a possibilidade de segunda chamada com
vistas à substituição de resultado nulo por falta do aluno a uma avaliação, desde que
devidamente comprovado o motivo da ausência.
Caso o aluno não obtenha resultado igual ou superior a 4,0 (quatro) em
apenas uma das unidades (tanto na avaliação a distância quanto na presencial), ele
pode participar do processo de recuperação da aprendizagem, que corresponde a
uma terceira unidade avaliativa.
80
Figura 12 – Composição das notas – U1 e U2
Critérios de aprovação
a) aprovado por média: o aluno que obtiver MÉDIA PARCIAL (MP) igual ou
superior a 7,0 (sete). Essa média é considerada automaticamente como média final
(MF) de aprovação;
b) reprovado: o aluno que obtiver resultado menor do que 4,0 (quatro) nas
avaliações de ambas as unidades (U1 e U2).
Procedimentos: devem possibilitar a identificação das fragilidades no aprendizado
do aluno, com a indicação/adoção de formas de intervenção docente; o trabalho em
cooperação; as orientações individuais e/ou a pequenos grupos; a revisão de
conteúdos nos quais os discentes apresentam dificuldades mais expressivas de
compreensão e que interferem na consolidação das competências e habilidades
previstas no perfil profissional do egresso; a análise do desempenho do aluno nas
atividades a distância e presenciais.
Essa perspectiva pode ser implementada por meio de fóruns reflexivos, fóruns
de dúvidas e da aplicação de instrumentos como resenha, relatórios de pesquisas,
de estudos de casos, de trabalhos individuais e em grupo.), questionários online,
avaliações com questões discursivas e de múltipla escolha, dentre outros.
Critérios principais: interação, envolvimento do aluno com as atividades
curriculares; postura ética; assiduidade nas atividades presenciais; domínio de
conteúdos; uso da língua culta; atitudes que expressem uma convivência
harmoniosa e solidária.
81
2.8 APOIO AO DISCENTE
O desenvolvimento de ações de apoio e acompanhamento ao discente da
Universidade Potiguar ocorre de acordo com o Programa de Apoio ao Estudante
(PAE/UnP)22, compreendendo vários mecanismos:
apoio à participação em eventos científicos e à produção científica;
divulgação da produção discente;
apoio prestado pelo Núcleo de Apoio Psicopedagógico (NAPe) por meio,
por exemplo, de atendimento ou encaminhamento de alunos com
necessidades especiais;
bolsas acadêmicas:
a) Programa de Bolsas de Iniciação Científica (ProBIC);
b) Programa de Bolsas de Extensão (ProBEx);
c) Programa de Bolsas de Monitoria (ProBoM).
A Universidade também disponibiliza a seus estudantes:
a) a Ouvidoria, que funciona mediante atendimento individual a alunos e
seus pais, ou por e-mail, cartas e telefone;
b) o International Office, responsável por viabilizar as iniciativas, programas
e serviços de intercâmbio entre as instituições da Rede Laureate;
c) Núcleo de Estágio e Empregabilidade (NEE), responsável pelos
procedimentos formais relacionados aos estágios supervisionados
obrigatórios e não obrigatórios (Lei 11788/2008).
Destaca-se também o alumni UnP, canal virtual que possibilita a
aproximação e/ou reaproximação entre alunos, ex-colegas de turma, professores e
Universidade, proporcionando mecanismos para realização de estágios e ingresso
no mercado de trabalho e criando oportunidades de networking para os egressos.
Além disso, registra-se a existência de representação estudantil, concretizada
por meio da participação do aluno nos órgãos colegiados e de sua organização
como Diretório Central dos Estudantes (DCE) – conjunto dos alunos da UnP – e
Centro Acadêmico (CA) – conjunto dos alunos de um curso ou de cursos afins, de
conformidade com a legislação pertinente e com o disposto no Estatuto e no
Regimento Geral da Universidade.
22
UNIVERSIDADE POTIGUAR. Programa de Apoio ao Estudante. Natal: Edunp, 2006. (Documentos Normativos da UnP. Série Verde, V. 5).
82
2.9 AUTOAVALIAÇÃO DO CURSO
O Curso e seu respectivo Projeto Pedagógico são avaliados de maneira
sistemática, visando a melhoria contínua dos processos de ensino e aprendizagem e
do próprio Curso, a partir de encontros pré-definidos entre a Direção da Escola e
coordenador do Curso, integrantes da CPA/UnP e do NEaD, contemplando os
contextos institucional, acadêmico e administrativo.
Três formas de aquisição de dados são importantes:
a) as autoavaliações conduzidas pela CPA/UnP;
b) os resultados das avaliações do Exame Nacional de Avaliação de
Desempenho dos Estudantes (ENADE), a partir do momento em que o
Curso participe desse Exame;
c) resultados de avaliações in loco realizadas por comissões designadas pelo
INEP.
No primeiro caso, há o envolvimento de docentes, tutores, discentes e
pessoal técnico-administrativo, com abordagem das seguintes categorias (Figura
13):
Figura 13 – Categorias Avaliadas
Ao Núcleo de Educação a Distância, à coordenação do Curso e às
coordenações de polos compete assegurar a efetiva realização da dinâmica
avaliativa.
83
A análise dos relatórios emitidos pela CPA/UnP deve ser implementada sob a
responsabilidade da coordenação do Curso, com participação do NDE e demais
professores, assim como com os tutores e coordenadores de polos, com vistas à
elaboração de plano de melhoria, sempre que identificadas fragilidades, destacando-
se a necessária conexão com informações advindas do ENADE e da avaliação in
loco.
A avaliação do PPC, especificamente, abrange os indicadores:
coerência do Projeto com os requisitos legais, com as diretrizes
curriculares nacionais e orientações institucionais constantes do PDI;
coerência entre os objetivos do curso e perfil do profissional a ser
formado;
atualidade das competências e habilidades previstas no perfil profissional;
ações de implementação das políticas de ensino, pesquisa, extensão e
ação comunitária;
estratégias de flexibilização curricular adotadas;
coerência da sistemática de avaliação adotada pelos docentes com os
conteúdos estudados;
melhorias relacionadas ao corpo docente: titulação, regime de trabalho,
requisitos de experiência, composição e funcionamento do NDE, dentre
outros;
adoção de melhorias relacionadas à infraestrutura e recursos de apoio:
suporte físico, tecnológico e bibliográfico.
As informações são coletadas pela CPA/UnP, por meio de instrumento
elaborado pela coordenação do Curso e NDE, analisadas por essa Comissão e
divulgadas junto a envolvidos na execução do PPC (coordenação do Curso, NDE,
docentes, discentes, tutores, coordenações de polos). Cabe ao NDE a proposição
de estratégias de aperfeiçoamento, se for o caso, mediante documento específico
submetido à análise do Conselho do Curso, e implementado sob o
acompanhamento da CPA/UnP.
84
PARTE III – CORPO DOCENTE, TUTORES, PESSOAL TÉCNICO-
ADMINISTRATIVO
85
3.1 CORPO DOCENTE
3.1.1 Política institucional de apoio aos professores
O corpo docente, formado por profissionais já integrantes do quadro
institucional (embora haja possibilidade de novas contratações), tem a sua gestão
efetivada de acordo com o Plano de Carreira Docente (PCD), e conta com vários
mecanismos de capacitação e de apoio ao exercício de suas atividades,
destacando-se:
a) oferta de pós-graduação lato sensu, modalidade EaD, assinalando-se, na
área do Curso:
MBA em Gestão Financeira de Empresa;
MBA em Gestão de Pessoas;
MBA em Gestão Empresarial;
MBA em Marketing, entre outros;
b) oferta de cursos de pós-graduação stricto sensu: Mestrados em
Administração, Biotecnologia em Engenharia de Petróleo e Gás;
doutorado em Biotecnologia;
c) oferta de cursos on line, pela Laureate, compreendendo temáticas
relacionadas a metodologias de ensino: aprendizagem colaborativa;
aprendizagem baseada em problemas; aprendizagem orientada a
projetos; metodologia de estudos de caso;
d) disponibilização do Núcleo de Apoio Psico-Pedagógico (NAPe),
responsável, entre outras iniciativas, pelas ações de atualização didático-
pedagógica;
e) oferta de cursos de capacitação promovidos pelo NEaD.
São realizadas reuniões gerais no início de cada semestre, com a Reitoria;
semanas de planejamento, também semestrais com participação do NEaD e
reuniões sistemáticas conduzidas pela Coordenação do Curso e coordenações de
polos, conforme necessidades apontadas por alunos, pelos próprios professores e
pelo NDE e considerando ainda os resultados da autoavaliação.
86
3.1.2 Atribuições dos docentes
O professor do Curso tem como atribuições:
- estabelecer os fundamentos teóricos do projeto de cada disciplina;
- organizar o conteúdo curricular articulado a procedimentos e atividades
pedagógicas sob a orientação da Coordenação Pedagógica do NEaD;
- elaborar/organizar/corrigir as avaliações presenciais e a distância;
- selecionar e organizar o material didático, adequando os recursos
didáticos à realidade vivenciada pelos alunos, bem como buscando
atender aos aspectos da acessibilidade metodológica para combater as
barreiras pedagógicas (adaptação curricular, diversificação de recursos
didáticos, flexibilidade de prazos para realização das atividades);
- identificar os objetivos referentes a competências cognitivas, habilidades
e atitudes, realizando adaptações curriculares sempre que for necessário;
- realizar a gestão do processo de ensino-aprendizagem, em particular
motivar, orientar, acompanhar e avaliar o desempenho dos tutores a
distância, quando for o caso, em especial com relação à implementação
do planejamento da oferta da disciplina;
- manter um canal de comunicação, por meio do ambiente virtual, para
motivar, orientar e acompanhar o desempenho dos estudantes;
- manter plena comunicação com a Coordenação Pedagógica do NEaD,
tutores a distância e presenciais, e monitores;
- acompanhar os resultados das avaliações realizadas pela CPA/UnP,
com alunos, tutores, e quanto aos recursos didáticos, propondo melhorias
à oferta;
- garantir a agilidade dos processos acadêmicos e administrativos
pertinentes à função docente.
Atualmente, os docentes assumem também atividades de mediação
condizentes com as atividades de tutoria a distância em algumas disciplinas.
87
3.1.3 Perfil: titulação, experiência profissional e regime de trabalho.
O corpo docente do CST em Gestão de Recursos Humanos é constituído por
32 (trinta e dois) profissionais, dos quais 19 (59,38%) com formação acadêmica
obtida em programas de pós-graduação stricto sensu. Dos 32 professores, 4 têm
doutorado (12,5%). Considerando o total de docentes do Curso, 15 atuam em
regime de tempo integral ou parcial (46,88). São 29 professores (90,63%), dos 32
atuantes no Curso, que apresentam, no mínimo, 3 anos de experiência no
magistério superior.
Quadro 13 – Corpo Docente
Nome Formação acadêmica Disciplina(s) Regime
Trabalho
Experiência profissional (anos)
Ensino Superior
Mercado
1. Alessandra Silva de Oliveira Martins
Graduação em Serviço Social, UFPB, 1999; Especialização em Gestão Estratégica de Pessoas, UnP, 2002; Mestrado em Psicologia, UFRN, 2006.
Gestão do Conhecimento e Aprendizagem
Organizacional; Projeto Interdisciplinar II;
Gestão Integrada de Treinamento e Competências
H 9 13
2. Aline Gehlen Rodrigues Silva
Graduação em Administração, UCDB, 1995; Especialização em MBA em Marketing, UCDB, 2002.
Gestão de Marketing; Gestão da Produção e
Logística TI 0,5 12
3. Ana Karla Pessoa Peixoto
Graduação em Administração, UFRN, 2001; Mestrado em Engenharia de Produção, UFRN, 2004.
Negociação; Gestão de Pessoas;
Comportamento Organizacional; Gestão
de Pessoas
H 7,5 3,5
4. Arthur Correia da Silva Neto
Graduação em Ciências Sociais, UFRN, 1997; Especialização em Comércio Exterior e Globalização, UFRN, 1999; Especialização em Ciências Sociais, UFRN, 2003.
Rotinas de Pessoal; Economia; Projeto Interdisciplinar II;
Economia
H 12 18
5. Bruno Clayton Oliveira da Silva
Graduação em Geografia, UFRN, 2006; Mestrado em Desenvolvimento e Meio Ambiente, UFRN, 2009.
Métodos Quantitativos H 4 6
6. Carlos Alberto de Farias Felix
Graduação em Fisioterapia, UFRN, 1994; Especialização em Administração Hospitalar, FSCAH, 1989; Mestrado em Administração, UnP, 2008.
Gestão Estratégica de Pessoas; Gestão de
Pessoas; Projeto Interdisciplinar I
H 5 25
88
7. Carmen Brunelli de Moura
Graduação em Letras Português, UFGO, 1995; Especialização em Estudos da Linguagem, UFRN, 1997; Mestrado em Estudos da Linguagem, UFRN, 2005; Doutorado em Estudos da Linguagem, UFRN, 2010.
Comunicação e Expressão
TI 13 13
8. Deyvidson Giulliano Xavier de Paula
Graduação em Direito, UFRN, 2005; Especialização em Direito Administrativo e Gestão Pública, UnP, 2007.
Legislação TI 5 6
9. Dinarte Lopes
Graduação em Filosofia, UFPE, 2002; Mestrado em Filosofia, UFPE, 2005.
Comunicação Empresarial;
Comunicação e Expressão
TP 10 15
10. Emmanuel Elmani de Carvalho
Graduação em Administração, UFRN,1998; MBA - Gestão Estratégica da Informação; Associação de Ensino Unificado do Distrito Federal, 2002.
Gestão de Marketing H 11 11
11. Estévani Pereira de Oliveira
Graduação em Economia, UFRN, 2005; Mestrado em Economia, UFRN, 2011.
Economia H 1 12
12. Isabella Mendonça de Souza
Graduação em Administração; UFPB, 1998; Especialização em Recursos Humanos, UFRN, 2000.
Avaliação do Desempenho e
Planejamento de Carreira; Estratégias de Captação de Pessoas e
Sistemas de Recompensa
TI 10 2
13. Jean Gleyson Farias Martins
Graduação em Administração, UnP, 2006; Especialização em Administração Financeira, FARN, 2009.
Gestão Financeira H 6 13
14. Joab Maciel Saldanha Rodrigues
Graduação em Administração, UFRN, 1997; Especialização em Marketing, FGV, 2007; Mestrado em Engenharia de Produção, UFRN, 2003.
Educação Corporativa; Projeto Interdisciplinar I; Projeto Interdisciplinar
III.
TI 9 12
15. José Padilha Chrispim Neto
Graduação - Tecnologia e Ciências de Materiais (CEFET/RN, 2004); Mestrado em Engenharia de Produção, UFRN, 2007.
Projeto Interdisciplinar I H 5 23
16. Karen Barbosa Montenegro de Souza
Graduação em Psicologia, UnP, 2003 e Direito, UnP, 2012; Especialização em Psicomotricidade, UnP, 2005; Mestrado em Administração UnP, 2012.
Comportamento Organizacional; Gestão
do Conhecimento e Aprendizagem Organizacional
TI 3 10
17. Kassios Cley Costa de Araujo
Graduação em Letras, UFRN, 1997; Especialização em Leitura e Produção de Texto, UFRN, 2009; Mestrado em Estudos da Linguagem, UFRN, 2012.
Comunicação e Expressão
H 4 4
89
18. Laís Karla da Silva Barreto
Graduação em Letras, UFRN, 2003; Mestrado em Estudos da Linguagem, UFRN, 2006; Doutorado em Estudos da Linguagem (UFRN -2013)
Comunicação e Expressão
TI 7 0
19. Luciana Lopes Xavier
Graduação em Engenharia Civil, UnP, 1998; Especialização em Gestão Universitária, UnP, 2007.; Mestrado em Engenharia Civil, UFSC, 2001.
Empreendedorismo e Sustentabilidade
TP 10 1
20. Marcelo Bavelloni
Graduação Administração de Empresas, PUC/SP, 1993; MBA Executivo Internacional, University of California, Irvine (UCI-EUA), 2008.; MBA Executivo em Marketing, FGV-RJ, 2007 e em Gestão Empresarial, FGV-RJ, 2003.
Empreendedorismo e Sustentabilidade
H 8 8
21. Maria Stella Galvão Santos
Graduação em Comunicação Social – Jornalismo, UFRN, 1985; Especialização em Gestão de Processos Comunicacionais, USP, 2001; Especialização em Bioética, USP, 2008; Mestrado em História da Ciência, PUC/SP, 2006.
Negociação; Criatividade e inovação.
TP 4 25
22. Michelle Ferret Badiali
Graduação em Comunicação Social, UnP, 2001 e Educação Artística, UFRN, 2006; Mestrado em Ciências Sociais, UFRN,2009.
Comunicação e Expressão
TI 3 11
23. Paulo Gustavo da Silva
Graduação em Gerência de Marketing e Vendas, UnP, 2006, e em Recursos Humanos, FACEX, 2007; Especialização em Marketing Estratégico, FARN ,2008.
Gestão de Marketing H 3 9
24. Paulo Roberto de Andrade Santos
Graduação em Fonoaudiologia. UnP, 2005; Especialização em Motricidade Oral. UnP, 2007; Especialização em Libras. FIJ, 2010.
Libras TP 3 -
25. Priscilla Carla Silveira Menezes
Graduação em Fonoaudiologia, UNICAP, 2000; Doutorado em Educação, UFRN, 2008.
Comunicação e Expressão
TI 6 8
90
26. Regina Beatriz Stefan
Graduação em Administração de Empresas, Universidade Católica de Goiás, 1994.; Especialização em Administração Hospitalar (Universidade de Ribeirão Preto – 2000); Especialização em Docência no Ensino Superior, UnP, 2008.
Empreendedorismo e Sustentabilidade
H 10 10
27. Ricardo Vitor Fernandes da Silva
Graduação em Gestão Financeira, UnP, 2010; Especialização em Administração Financeira, FACEX, 2011.
Gestão Financeira; Contabilidade e Custos.
H 1,5 23
28. Suely Xavier dos Santos
Graduação - Secretariado Executivo, FACEX, 2000. ; Especialização em Gestão da Qualidade Total, UFRN, 2002; Mestrado em Engenharia da Produção, UFRN, 2007.
Gestão da Produção e Logística
TP 10 14
29. Tercio Bento da Silva
Graduação em Administração, União Americana, 2008. Especialização em Gestão Financeira, FARN, 2010.
Gestão Financeira; Contabilidade e Custos
H 4 4
30. Úrsula Andréa de Araújo Silva
Graduação em História, UFRN, 2005; Mestrado em História, UFRN, 2007.
Comportamento Organizacional
TP 5 6
31. Vilma Lúcia Silva Neves
Graduação em Ciências Sociais, UFRN, 2000; Mestrado em Ciências Sociais, UFRN, 2003.
Gestão de Marketing; Criatividade e Inovação
TI 12 13
32. Walid Abbas El-Aouar
Graduação em Administração, UFRN, 1985; Mestrado em Administração, UFRN, 2002; Doutorado em Administração, UFRN, 2012.
Gestão do Conhecimento e Aprendizagem Organizacional;
Estratégias Mercadológicas
TI 10 23
3.1.4 Núcleo Docente Estruturante (NDE)
O NDE do CST em Recursos Humanos a distância é composto por 5 (cinco)
professores (incluída a coordenação do Curso), responsáveis pelas seguintes ações:
a) acompanhamento das atividades de ensino, pesquisa e extensão na sede
e nos polos;
b) identificação de estratégias de melhoria dos processos de ensino-
aprendizagem desenvolvidos presencialmente e a distância;
c) acompanhamento das atividades realizadas pelos tutores;
d) análise dos resultados da avaliação do PPC e identificação de estratégias
para aperfeiçoamentos;
e) participação em concurso para seleção de docentes;
91
f) análise dos resultados das avaliações de desempenho dos docentes,
promovidas pela Comissão Própria de Avaliação – CPA/UnP, indicando à
Coordenação do Curso as estratégias necessárias ao contínuo
aperfeiçoamento dos professores;
g) participação na elaboração do Plano de Metas do Curso, a ser apreciado
pelo ConseC, no prazo estabelecido pela Instituição, e acompanhamento
da sua execução.
Além disso, o NDE deve: promover reuniões com os demais professores;
identificar necessidades de atualização e/ou aquisição de materiais e equipamentos
para o desenvolvimento do PPC; articular-se continuamente com o NEaD; participar
de atividades de acompanhamento in loco nos polos, entre outros.
O NDE do Curso de Gestão de Recursos Humanos tem designação conforme
ato da Reitoria.
Quadro 14 – Composição do NDE
Nome Titulação Regime Trabalho
Isabella Mendonça de Souza Especialização TI
Lais Karla da Silva Barreto Doutorado TI
Karen Barbosa Montenegro Mestrado TI
Luciana Lopes Xavier Mestrado TP
Walid Abbas El Aquar Doutorado TI
92
3.2 TUTORIA A DISTÂNCIA E PRESENCIAL
A atividade de tutoria na UnP é realizada por tutores presenciais e a distância,
com atribuições especificas, conforme previsto no Regulamento de Educação a
Distância da Universidade.
A tutoria a distância atua a partir da sede da UnP, sob orientação e
supervisão da Coordenação Pedagógica do NEaD, mediando o processo de ensino-
aprendizagem junto aos alunos geograficamente distantes e vinculados aos polos de
apoio presencial. O tutor a distância tem formação correlacionada à(s) disciplina(s)
ministrada(s) e participa constantemente de processos de capacitação promovidos
por esse NEaD.
O tutor a distância assume as seguintes e principais atribuições:
- participar da realização dos processos de ensino e de aprendizagem do
aluno;
- mediar a aprendizagem dos alunos;
- esclarecer dúvidas e realizar discussão sobre os conteúdos das
disciplinas através das ferramentas de comunicação e interação do
ambiente virtual de aprendizagem (correio e fórum);
- acompanhar a frequência e a participação dos alunos nas atividades
propostas, de acordo, com o projeto pedagógico;
- promover espaços de construção coletiva de conhecimento;
- motivar, orientar e acompanhar o desempenho dos alunos;
- alertar os acadêmicos para o cumprimento do cronograma de realização
e entrega das atividades de aprendizagem;
- orientar os acadêmicos na realização das atividades de estudo, interação
e de avaliação;
- incentivar os acadêmicos a participarem dos encontros presenciais e
demais atividades previstas na disciplina;
- selecionar e sugerir material de apoio e sustentação teórica aos
conteúdos, planejando o uso juntamente com o docente da disciplina,
atentando para o atendimento aos aspectos da acessibilidade
metodológica e buscando desenvolver objetos de aprendizagem que ajude
a mitigar as barreiras pedagógicas (adaptação curricular, diversificação de
recursos didáticos, flexibilidade de prazos para realização das atividades);
- planejar, com o docente, as estratégias de aprendizagem e de avaliação
93
utilizadas na disciplina;
- participar das atividades de planejamento e redirecionamento das
disciplinas, bem como do projeto pedagógico, quando necessário;
- manter plena comunicação com a Coordenação Pedagógica do NEaD
e com a Coordenação do curso, demais docentes e tutores presenciais;
- atender as diretrizes estabelecidas pelo NEaD;
- encaminhar ao setor competente os pedidos, as solicitações de
informação e as dúvidas feitas pelos alunos.
Em algumas disciplinas a tutoria a distância é realizada pelo próprio
professor.
Registram-se, atualmente, 7 (sete) tutores a distância que atuam a partir da
sede. (Quadro 15).
Quadro 15 – Tutores a distância
Nome Formação Acadêmica/IES/Ano de Conclusão
Ana Lissa Oliveira Rêgo Graduação: Estatística / Universidade Federal Do Rio Grande Do Norte / 2004. Especialização: Demografia / Universidade Federal Do Rio Grande do Norte / 2007
Daniel Santos De Carvalho Graduação: Psicologia / Universidade Potiguar / 2011. Especialização: Avaliação Psicológica / Liga de Ensino do Rio Grande Do Norte / 2012.
Érica Priscilla Carvalho De Lima Graduação: Ciências Econômicas / Universidade Federal do Rio Grande do Norte / 2011.
Gabriella Lucena Vasco Graduação: Administração / Centro Universitário Do Rn / 2008.
Jean Patrick Bezerra De Sousa Morais
Graduação: Marketing De Vendas. Universidade Potiguar / 2008. Especialização: Práticas Pedagógicas No Ensino Superior / Universidade Potiguar / 2012.
Mayhara Jéssica De Queiroz Freitas
Graduação: Administração / Faculdade Católica Nossa Senhora Das Neves / 2010
Ramon Pablo Barros Graduação: Letras – Língua Portuguesa / Universidade Potiguar / 2012
Os tutores presenciais, com atribuições especificadas no referido
Regulamento, compõem a equipe de cada polo, atendendo os estudantes em
horários pré-estabelecidos, de acordo com suas necessidades e com o estabelecido
neste projeto pedagógico, em relação, principalmente, à construção do perfil
profissional do egresso, organização curricular, metodologia e sistemática de
avaliação da aprendizagem e de autoavaliação do Curso.
O corpo de tutores participa de programas de capacitação promovidos pelo
NEaD; conhece o material didático e peculiaridades da educação a distância e tem
as seguintes atribuições:
94
Dar suporte técnico aos alunos quanto ao uso das tecnologias
necessárias ao processo de aprendizagem;
Estimular o estudo individual e em grupo dos alunos no polo, fomentando
o hábito de pesquisa;
Instruir os alunos quanto às especificidades da modalidade a distância, do
modelo de oferta e das atividades específicas do curso em consonância
com o projeto pedagógico, sob orientação do NEaD, atentando-se para as
demandas dos alunos com necessidades educacionais especiais;
Divulgar, organizar e coordenar as atividades presenciais obrigatórias e
não obrigatórias no polo, conforme planejamento do NEaD;
Realizar a impressão, aplicação e envio das avaliações com apoio da
equipe do Polo;
Realizar a impressão, aplicação e envio das avaliações presenciais;
Dar suporte ao aluno em relação às atividades acadêmicas presenciais
obrigatórias, tais como: apresentação de Trabalho de Conclusão de
Curso, aula prática em laboratório e estágio supervisionado;
Realizar o acompanhamento dos relatórios de estágios obrigatórios e não
obrigatórios;
Divulgar aos alunos eventos relacionados aos cursos que irão ocorrer na
região ou no Brasil;
Cadastrar as atividades complementares dos alunos;
Realizar outras tarefas ou atividades inerentes à função, inclusive as que
lhe sejam atribuídas pelo NEaD ou pela Administração Superior da
Universidade.
Registram-se 9 (nove) tutores presenciais para atuação nos polos de Natal
(Zona Sul e Zona Norte), Caicó, Currais Novos, Mossoró; Cuiabá/MT e Goiânia/GO.
(Quadro 16).
95
Quadro 16 – Tutores presenciais
Nome Formação acadêmica CH
semanal Regime de trabalho
Polo
1. ABINOANE AMARO XAVIER BARBOSA
GRADUAÇÃO: Pedagogia / Universidade Federal do Rio
Grande do Norte – UFRN / 2013 30 H mensalista
Zona Sul (sede)
2. LUANNA PEREIRA FERNANDES
GRADUAÇÃO: CST em Gestão de Recursos Humanos / UnP /
2012.2 44 H mensalista
3. JANIRE MARIA DE MELLO
GRADUAÇÃO: Administração / ASPERN / 2009
Letras / IFRN / 2013 44 H mensalista
4. ADRIANA LORENA DA SILVEIRA ALCANTARA ALCOFORADO OSEAS
GRADUAÇÃO: Pedagogia / Universidade Estadual Vale do
Acaraú / 2013 44 H mensalista
Currais Novos
5. ALINE KARINE DANTAS DUARTE
GRADUAÇÃO: CST em Gestão Comercial / Universidade
Potiguar / 2012 44 H mensalista Zona Norte
6. IZABELITA DANTAS FILGUEIRA
GRADUAÇÃO: Pedagogia / Universidade do Estado do Rio Grande do Norte, UERN / 2009
44 H mensalista Mossoró
7. LEILIANE DE ALBUQUERQUE DANTAS
GRADUAÇÃO: Administração / Faculdade Católica Santa
Teresinha / 2009. ESPECIALIZAÇÃO:
MBA em Gestão Avançada de Negócios / Universidade
Potiguar / 2010. Esp. Gestão Pública Municipal /
Universidade Federal do Rio Grande do Norte /2011.
44 H mensalista Caicó
8. ROSA CARDOSO LEANDRO
GRADUAÇÃO: Pedagogia / Universidade de Cuiabá / 1998
ESPECIALIZAÇÃO: Informática na Educação/ UNIRONDON /
2005
36 H mensalista Cuiabá
9. SUZY FABIANE ALVES DA SILVA
GRADUAÇÃO: Pedagogia / Faculdade Alfredo Nasser /
2007 ESPECIALIZAÇÃO: Docência
Superior / Faculdade Ávila / 2011
Vivência e Prática na Educação Infantil / Faculdade Ávila / 2012
36 H mensalista Goiânia
96
3.3 PESSOAL TÉCNICO-ADMINISTRATIVO
Para o funcionamento do Curso, a Universidade disponibiliza à coordenação
do Curso, além da equipe multidisciplinar e especializada do NEaD:
a) na sede:
um assistente;
tutores a distância;
técnicos de informática;
b) em cada polo de apoio:
um coordenador de polo, responsável por todas as atividades
administrativas, pedagógicas e operacionais no polo, garantindo a
oferta das disciplinas dos cursos e suas respectivas demandas de
estrutura física e de pessoal (sala, equipamentos, laboratórios,
tutores...);
tutores presenciais (descrito no item anterior);
equipe de apoio administrativo/acadêmico (secretaria acadêmica, no
registro e acompanhamento de procedimentos de matrícula,
avaliação e certificação dos estudantes; apoio ao corpo docente e de
tutores presenciais e a distância; distribuição e recebimento de
material didático; atendimento a estudantes usuários de laboratórios
e bibliotecas, entre outros) e tecnológico, desenvolvendo
atividades de suporte técnico a laboratórios e bibliotecas, como
também serviços de manutenção e zeladoria de materiais e
equipamentos tecnológicos; auxílio no planejamento da oferta do
curso; apoio na utilização local de materiais didáticos em diversas
mídias; suporte e desenvolvimento dos sistemas de informática;
suporte técnico aos estudantes.
Capacitação em EaD
A capacitação de toda equipe da sede e dos polos, envolvida com as
atividades do Curso, é oferecida periodicamente pela equipe do NEaD,
contemplando as especificidades do projeto institucional em EaD, com ênfase para o
desenvolvimento das habilidades necessárias ao uso da mídia de interação e da
97
metodologia a ser adotada. Destacam-se na programação temas relacionados a:
novas tecnologias de informações e comunicação e educação a distância;
legislação sobre EaD;
metodologias em EaD;
critérios para a elaboração dos recursos didáticos;
utilização do ambiente virtual de aprendizagem;
o professor e o aluno em EaD;
avaliação do aluno e autoavaliação do Curso.
Além disso, é realizada capacitações que abordam: Sistema Acadêmico e
Financeiro (SAF); Sistema de Avaliação Institucional (SAI); Organização do Controle
Acadêmico; Regimentos, Diretrizes e Procedimentos Institucionais; Modelo de Oferta
(Material Instrucional, Recursos Didáticos, UnP Virtual, Tutoria); Projetos
Pedagógicos e Sistema Integrado de Bibliotecas (SIB/UnP).
O pessoal técnico-administrativo do Curso pode também participar de
iniciativas institucionais promovidas pelo Setor de Desenvolvimento Humano/UnP.
98
PARTE IV – INSTALAÇÕES FÍSICAS
99
4.1 INSTALAÇÕES GERAIS DA UnP
A Universidade funciona em um conjunto de edificações, distribuídas da
seguinte forma:
Campus Natal (sede), integrado por 04 (quatro) Unidades:
Floriano Peixoto;
Salgado Filho;
Nascimento de Castro;
Roberto Freire.
Campus Mossoró, localizado na Região Oeste do RN.
Nos dois Campi encontram-se condições adequadas ao pleno
desenvolvimento de cursos, programas e projetos da UnP:
Salas de docentes e de reuniões: equipadas com mobiliário e equipamentos, e
com acesso à internet em todas as Unidades do Campus Natal e no Campus
Mossoró.
Salas de aula: dimensionadas conforme o número de alunos; mobiliadas com
cadeiras escolares, cadeira e mesa para docente e quadro branco; climatização com
uso de ar condicionado; iluminação artificial (uso de lâmpadas de intensidade ideal
para a leitura e demais atividades letivas).
Equipamentos de informática: instalados nos laboratórios e bibliotecas dos dois
Campi, com acesso à internet.
Acessibilidade: os dois Campi da UnP apresentam condições de alcance,
percepção e entendimento para a utilização por portadores de deficiência ou
mobilidade reduzida, com segurança e autonomia, de edificações. Há espaços sem
obstáculos para o cadeirante; rampas; disponibilização de elevadores, Campus
Natal; cadeiras de rodas, auxiliares para condução; vagas de estacionamento
exclusivas; corrimãos; banheiros, lavabos e bebedouros adaptados, assim como
ambientes administrativos e bibliotecas23. Destaca-se ainda a disponibilização de:
23
Mais detalhes constam de UNIVERSIDADE POTIGUAR. Diretoria Administrativa. Gerência de Operações e Manutenção – GOM. Plano de acessibilidade. Natal, 2013.
100
digitalização de material didático do aluno, através dos leitores de tela tipo JAWS ou
NVDA. Existem na sede da UnP e no Campus Mossoró um computador e scanner
com programas Winvox, Dosvox, Recongnitaplus 3.0 e Standard OCR 3.2, Agnvox e
Papovox, transformando livros, textos e outros materiais didáticos em arquivo
audível e transferível para os endereços eletrônicos dos alunos.
Manutenção e conservação das instalações físicas: sob a responsabilidade da
Gerência de Operações e Manutenção (GOM) com o apoio das Prefeituras de cada
Unidade do Campus Natal e do Campus Mossoró.
Manutenção e conservação dos equipamentos: mediante convênios em
empresas terceirizadas. No caso de computadores, retroprojetores, projetores de
slides, vídeos cassetes, televisores, DVDS e impressoras, existe setor específico de
prontidão. Para equipamentos dos laboratórios, há manutenção periódica por
técnicos especializados, no início de cada semestre, ou quando identificados
problemas.
Procedimentos institucionais de atualização de equipamentos e materiais:
através de um sistema informatizado (SIS Compras), e com base no plano de metas
anual de cada curso e de cada setor.
101
4.2 BIBLIOTECA
O Sistema Integrado de Bibliotecas (SIB/UnP) é composto por um conjunto 5
(cinco) bibliotecas: 4 (quatro) em cada uma das Unidades do Campus Natal, e 1
(uma) no Campus Mossoró. Existem ainda bibliotecas setoriais instaladas em polos
de apoio à educação a distância e no Núcleo de Ensino, Pesquisa, Extensão e Ação
Comunitária (NIPEC), em Parnamirim, voltada para área da saúde.
O espaço físico disponibilizado aos usuários do Sistema busca atender ao
conjunto de qualidades desejáveis para bibliotecas universitárias. Os ambientes são
climatizados, com iluminação adequada à leitura em grupo e individual, e a trabalhos
em grupo. Permite livre acesso dos usuários aos acervos, à exceção das bibliotecas
dos polos de educação a distância localizados no interior do Rio Grande do Norte e
do NIPEC.
4.2.1 Autoatendimento
Os serviços de atendimento ao usuário estão interligados em rede, e
viabilizados por um sistema que permite ao usuário consultas,
empréstimos/devolução, renovação e reservas on-line a partir de qualquer biblioteca
da UnP. A renovação e as reservas também podem ser feitas através do
Autoatendimento, disponibilizado pela internet, home page da UnP.
4.2.2 Informatização do acervo
O acervo é totalmente informatizado e organizado em dois módulos, com
atualização e manutenção realizadas pela Gerência de Tecnologia de Informação da
UnP.
O Módulo Biblioteca possibilita eficiente controle das tarefas de catalogação,
classificação, habilitação de usuários por categoria, empréstimo domiciliar,
devolução e renovação, consulta por palavras-chave, assunto, título, autor e por
registro de todos os documentos cadastrados no sistema. É possível também
consultar a quantidade de títulos e exemplares, inclusive acessando todas as
bibliotecas do SIB/UnP, facilitando o controle automático das reservas e a
visualização da disponibilidade das obras para empréstimo.
O Módulo Empréstimo permite que o próprio usuário realize suas rotinas de
empréstimo e devolução de materiais, através de terminais próprios de atendimento.
Essa rotina torna o processo ágil, seguro e eficaz – uma vez que todas as ações são
102
confirmadas através da digital do usuário. Para fins de controle e segurança todas
as operações geram e-mail comprobatório, enviado automaticamente para o e-mail
cadastrado do usuário.
Serviços e produtos
Cada biblioteca do Sistema atende à clientela interessada durante os doze
meses do ano, de segunda a sexta, das 8 h às 22 h e, aos sábados, das 8 h às 12 h.
O empréstimo de acervos (livros, CD-ROM, etc) se dá nos limites
quantitativos das obras disponíveis e nos prazos previstos no Regulamento Interno
do SIB.
Consulta local / empréstimo
A consulta local está aberta à comunidade acadêmica da Universidade
Potiguar e aos demais interessados da comunidade externa.
O empréstimo é reservado apenas ao corpo docente, discente, professores
visitantes e funcionários da UnP, obedecendo ao prazo especificado para cada
categoria, conforme especificações a seguir:
Quadro 17 – Empréstimos
Categoria de Usuários Documentos Prazos (dias corridos)
Alunos de graduação 5 Títulos (livros) 3 CD’s-ROM 7 dias 3 dias
Alunos concluintes 5 Títulos (livros) 3 CD’s-
ROM/Fitas de Vídeo 14 dias 3 dias
Alunos de pós-graduação 5 Títulos (livros) 3 CD s-ROM 14 dias 3 dias
Professores 5 Títulos (livros) 3 CD’s-ROM 3
Fitas de Vídeo 21 dias 7 dias 7 dias
Funcionários 3 Títulos (livros) 2 Fitas de Vídeo 7 dias 3 dias
Levantamento bibliográfico
Levantamento bibliográfico (para fins de aquisição e pesquisa, mediante
agendamento com prazo de retorno de 72 hs –setenta e duas horas).
Orientação bibliográfica
O SIB/UnP adequa trabalhos técnico-científicos às normas da Associação
Brasileira de Normas Técnicas (ABNT); realiza serviços de catalogação na fonte,
gratuitamente para a comunidade acadêmica, de acordo com o Código de
Catalogação Anglo-Americano (AACR2), em um prazo de 72 horas.
103
Visita orientada
Indicada para os novos usuários ou solicitada com antecedência por
professores, para grupos de alunos, com vistas a familiarizá-los com os serviços,
normas e uso da biblioteca.
Catálogo de monografias
Permite o acesso à produção intelectual do corpo discente da UnP e de
monografias apresentadas a outras instituições, existentes no acervo (disponível
apenas para consulta interna salvo as que tiverem autorização do autor para
empréstimos/consultas).
Multimídia e Internet
As bibliotecas do SIB (Natal e Mossoró) têm laboratórios de informática com
computadores à disposição do usuário que poderá fazer suas pesquisas e trabalhos
de forma mais apropriada, oferecendo também, em todo o setor, internet sem fio
para uso de computadores pessoais (notebook).
Acesso a bases de dados nacionais e internacionais
Disponibiliza pesquisas bibliográficas a bases de dados via internet, on-line,
ou em CDs-ROM, nas diversas áreas do conhecimento.
104
BASES DE DADOS – ACESSO RESTRITO POR IP
Base de dados destinada aos cursos da saúde. É uma fonte eletrônica de informação médica, baseada em evidências possuindo atualização permanente por experts na área de Saúde, a qual recomendamos que seja utilizada para o aprendizado contínuo de todo corpo docente e discente.
Wilson - Incorpora 10 bases de dados que abrangem todas as áreas do conhecimento, com acesso a texto completo. Atheneu - Base de dados contendo o texto completo de cerca de 48 e-books publicados pela Editora Atheneu, líder em informação biomédica, cientifica, produzida por autores nacionais. Journals Ovid - A mais completa base de dados em Medicina, podendo conter mais de 700 periódicos de primeira linha, com o texto completo dos artigos, imagens, gráficos, etc. Fonte indispensável de informação para o profissional de saúde. Primal Pictures - Base de dados de imagens tridimensionais de toda a Anatomia Humana. Excelente para o aprendizado em várias áreas da saúde como Medicina, Fisioterapia, Educação Física entre outras.
A Emerald integrante do Periódicos Capes proporciona acesso a periódicos voltados para as áreas de negócios e gerenciamento, educação, engenharia, política, ciência da saúde entre outras.
Integrante do PERIODICIOS CAPES, a Scopus é a maior base de dados de resumos e citações de literatura científica revisada por pares e de fontes web de qualidade, que integra ferramentas inteligentes para acompanhar, analisar e visualizar os resultados da pesquisa.
Integrante do PERIODICOS CAPES, a ScienceDirect é uma base multidisciplinar que contém um pouco mais de 25% de toda a informação nas áreas de ciência, tecnologia e medicina publicada mundialmente. Oferece uma rica coleção de cerca de 1.700 títulos de revistas, publicadas pela editora Elsevier e sociedades parceiras.
Academic Search Elite - Milhares de periódicos acadêmicos com referêcnias indexadas e em resumo. Business Source Elite - Inclui as principais fontes de Negócios, revistas comerciais e científicas, e as mais importantes revistas de Gestão Regional Business News - Incorpora 75 revistas especializadas, jornais e newswires relacionados a negócios de todas as áreas urbanas e rurais nos EUA. Newspaper Source - fornece textos completos selecionados de 35 jornais nacionais e internacionais. A base de dados também contém texto completo selecionado de 375 jornais regionais (EUA). Além disso, são fornecidas transcrições em texto completo de notícias de televisão e rádio
ProQuest Medical Library™ - Com cobertura retrospectiva desde 1986 e mais de 1.160 títulos de publicações de interesse acadêmico em todas as especialidades da Medicina, a ProQuest Medical Library™ é a coleção mais acessada em todo o mundo por profissionais e acadêmicos da área médica. MEDLINE - Principal índice de publicações da área Médica e Biomédica, com cobertura desde 1999. Latin American Newsstand - Coleção de jornais da América Latina, com cobertura atual e retrospectiva, como Valor Econômico, O Globo, Folha de S. Paulo, Gazeta Mercantil (retrospectivo), El Tiempo, El Universal, dentre vários outros.
105
BASES DE ACESSO LIVRE
Integra duas iniciativas: registro bibliográfico e publicações eletrônicas de teses e dissertações existentes nos acervos das Instituições de Ensino Superior brasileiras.
O portal de acesso livre da CAPES disponibiliza periódicos com textos completos, bases de dados referenciais com resumos, patentes, teses e dissertações, estatísticas e outras publicações de acesso gratuito na Internet selecionados pelo nível acadêmico, mantidos por importantes instituições científicas e profissionais e por organismos governamentais e internacionais.
A Scientific Electronic Library Online - SciELO é uma biblioteca eletrônica que abrange uma coleção selecionada de periódicos científicos brasileiros.
Coleção de fontes de informação científica-técnica em saúde Disponibiliza, gratuitamente, bases de dados bibliográficos nacionais e internacionais, diretórios de instituições, especialistas, eventos e projetos em saúde.
OUTROS SERVIÇOS
Permite a obtenção de cópias de documentos técnicos científicos disponíveis nos acervos das principais unidades de informação do país.
O SCAD é um serviço de fornecimento de documentos especializado em ciências da saúde, exclusivo da rede BVS.
106
4.3 INSTALAÇÕES – EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA
4.3.1 Núcleo de Educação a Distância (NEaD)
Localizado na sede da UnP (Unidade Roberto Freire, Campus Natal), o
NEaD, vinculado à Reitoria, é o setor que centraliza as atividades referentes à
gestão dos cursos ofertados nos âmbitos financeiro, administrativo, acadêmico e
pedagógico, com apoio da Pró-reitoria Acadêmica, Direções de Escola,
Coordenações de Curso e diversos outros setores da Instituição.
Os espaços destinados ao NEaD, estruturados conforme critérios contidos no
documento “Referenciais de Qualidade para Educação Superior a Distância” do
Ministério da Educação (MEC) de 2007, abrangem: recepção; sala para as
coordenações geral, acadêmica, pedagógica e produção de recursos didáticos;
apoio acadêmico-pedagógico e sala de reunião.
4.3.2 Coordenação do Curso – Sede
A comunidade acadêmica do Curso conta com: salas de aula; sala para a
coordenação; sala para recepção; sala para professores; laboratórios de informática;
gabinetes de atendimento ao aluno.
Esses ambientes possuem dimensões adequadas ao seu uso, são mobiliados
apropriadamente, contam com boas condições acústicas e de iluminação, com fácil
acesso aos portadores de deficiência e equipados com computadores ligados em
rede administrativa.
4.3.3 Polos de apoio presencial
O funcionamento do Curso ocorre em polos de apoio localizados em Natal,
sede, em municípios do interior do RN - Caicó, Currais Novos e Mossoró, e em
outras Unidades da Federação.
Todos os espaços/ambientes dos polos estão equipados segundo a finalidade
a que se destinam e atendem aos requisitos de dimensão, limpeza, iluminação,
acústica, ventilação, conservação.
Nos polos, os alunos regularmente matriculados participam dos encontros
didático-pedagógicos obrigatórios e não obrigatórios: avaliações presenciais;
atividades de laboratório, consulta ao acervo bibliográfico; utilização de laboratórios
de informática para acesso aos conteúdos das unidades de estudo, acesso ao
107
sistema de gestão informatizado para acompanhamento de seu processo
administrativo e solicitação de documentos, pesquisa dos trabalhos das disciplinas;
participação nas atividades de tutoria presencial; acesso à secretaria para
solicitação de quaisquer informações ou recebimento de documentos.
POLO MOSSORÓ
A infraestrutura disponibilizada no polo Mossoró para o funcionamento do
Curso abrange: biblioteca, laboratórios de informática, salas de aula, sala de
estudos, sala de coordenação, acadêmico-pedagógica, secretaria, tutoria.
Todos os ambientes do polo atendem aos requisitos de acessibilidade às
pessoas com mobilidade reduzida (PMR), conforme definidos pela ABNT.
De acordo com o Plano de Acessibilidade/UnP são disponibilizadas vagas
para deficientes e idosos; rampas de acesso com inclinações e corrimãos
adequados; as calçadas encontram-se rebaixadas e com faixas de pedestres; portas
com 80 cm de largura e abertura para fora; banheiros com cabines diferenciadas,
bebedouros e telefones públicos a alturas acessíveis.
Os ambientes encontram-se mobiliados e equipados segundo a sua finalidade
e atendendo aos requisitos de dimensão, limpeza, iluminação, acústica, ventilação,
conservação e comodidade necessária ao pleno desenvolvimento do Curso.
Espaços administrativos
À coordenação do Curso, bem como aos integrantes do NDE, são
disponibilizadas 02 salas de trabalho, com 02 computadores conectados à internet,
impressora, scanner, ponto telefônico, mobiliário, e materiais necessários à
realização de suas atividades, com a disponibilização dos sistemas administrativos e
acadêmicos e de pessoal necessário para gerir o curso, atendendo as demandas
existentes relacionadas a alunos e professores.
Ambientes para docentes
A sala de professores é um ambiente de suporte às atividades do professor,
fora da sala de aula, para realização de atividades de planejamento de suas
disciplinas.
108
O Polo Mossoró disponibiliza aos docentes duas salas com 03 mesas e 15
cadeiras, equipadas com pontos de acessos a internet e armários, o ambiente é
compartilhado com os docentes dos cursos presenciais.
Todos os ambientes têm climatização por meio de ar condicionado e a
iluminação artificial. Os serviços de limpeza são constantes, e realizados por
empresa terceirizada.
Salas de aula
As salas de aula são mobiliadas com cadeiras escolares, cadeira e mesa para
docente e quadro branco; climatização com uso de ar condicionado; iluminação
artificial (uso de lâmpadas de intensidade ideal para a leitura e demais atividades
letivas). Cada sala conta com recursos de multimídia.
As salas de aula de uso dos cursos EaD, em número de 7, têm capacidade
média para 50 pessoas e são utilizadas para os encontros presenciais.
Recursos de informática
São disponibilizados aos alunos recursos de informática, com acesso à
Internet, em quantidade e qualidade compatíveis com as necessidades do PPC.
Existem também recursos de TIC (audiovisuais, incluindo multimídia) em quantidade
e qualidade suficientes para atender a professores, tutores e alunos.
Recursos didáticos
Os recursos didáticos utilizados pela EaD da UnP são materiais
especificamente produzidos para uso nessa modalidade. Atualmente é uma mescla
de recursos que advém de duas fontes. A primeira está relacionada à produção da
própria UnP, realizada entre os anos de 2010 e 2012, com equipe composta por
profissionais do NEaD – coordenação de recursos didáticos, revisores de linguagem
e estrutura EaD – e professores conteudistas que, na ocasião, eram professores da
UnP e contratados como prestadores de serviço para a produção de livros-textos no
formato digital (ebooks). Nesse processo de produção existia ainda diagramação,
revisão normativa e revisão de língua portuguesa. Para a produção desses ebooks,
primeiramente os professores passavam por uma capacitação sobre as
especificidades da linguagem na EaD com ênfase em recursos didáticos. Em
seguida estruturava-se um roteiro com o intuito de delinear o conteúdo programático
109
do livro, com base na ementa da disciplina contemplada, e só depois da aprovação
deste roteiro por outro professor, especialista no assunto, o professor conteudista
iniciava a escrita da obra. A produção dos ebooks seguia um cronograma criterioso
de acompanhamento proposto pela coordenação de produção de recursos didáticos
para a EaD que, por sua vez, orquestrava o trabalho das revisoras (de linguagem e
estrutura EaD, normativa e de língua portuguesa) e da equipe de diagramação. Após
a etapa de diagramação, havia também a revisão tipográfica, realizada pelas
revisoras da equipe de produção de recursos didáticos da UnP. Vale ressaltar que
tanto o padrão editorial, quanto o projeto gráfico do livro foram propostos pela UnP.
Após a integração da UnP à Rede Laureate, aos recursos didáticos utilizados
acrescentaram-se os pertencentes à essa Rede, respeitando-se sempre aspectos
como as ementas e demandas pedagógicas dos cursos a distância da Universidade
Potiguar. Neste contexto, os coordenadores dos cursos EaD da UnP analisam as
ementas das disciplinas e os recursos didáticos da Rede Laureate antes de
adotarem os recursos, com o intuito de atender a base teórica dos cursos vigentes.
Sendo assim, tais recursos didáticos só são disponibilizados às respectivas
disciplinas se, realmente, atenderem às competências e habilidades indicadas no
perfil profissional do egresso. Quando isso não é possível, a UnP opta pela
produção interna do recurso nos moldes citados anteriormente.
Ressalta-se que a coordenadora de recursos didáticos do NEaD da UnP é
responsável pela articulação entre as coordenações dos cursos EaD da Rede, e
ainda, junto com a equipe do NEaD, faz os ajustes de diagramação, revisão
tipográfica destes recursos e hospedagem em uma rede interna para que todos os
alunos consigam acessá-los por meio do ambiente virtual de aprendizagem - UnP
Virtual.
110
ANEXOS
111
ANEXO A
EMENTAS E BIBLIOGRAFIAS
ESTRUTURA CURRICULAR 2011
112
4ª SÉRIE
113
CONTABILIDADE BÁSICA
EMENTA
Conceitos básicos – balanço patrimonial, demonstrações contábeis, e gerenciais –
análise do ponto de equilíbrio e da alavancagem operacional, formação de preços,
relações de custo-volume-lucro, controle gerencial, entre outros. Técnicas para a
apuração de custos empresariais. Operações, registros, princípios e regimes
contábeis.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
COSTA FILHO, Juvenal Pinheiro da. Contabilidade de custos. Manaus:
SODECAM, 2010.
MADEIRA, Douglas Kanawati. Análise das demonstrações contábeis. Natal:
Edunp, 2008.
PEREIRA, Cláudia Catarina. Contabilidade básica l. Natal: Edunp, 2011.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CUNHA, Edileuza Lobato da. Teoria da contabilidade. Manaus: SODECAM, 2010.
MADEIRA, Douglas Kanawati. Contabilidade básica. Manaus: Uninorte, 2007.
MADEIRA, Douglas Kanawati. Contabilidade geral. Uninorte, 2007. 103p.
114
SISTEMAS DE INFORMAÇÃO GERENCIAL
EMENTA
Conceitos Básicos. Sistemas e Subsistemas de Informação. Decisão, Implantação e
Operacionalização dos Sistemas Contábeis. Plano de Contas. Segurança e gastos
com informática. Elementos do sistema de informação contábil e do sistema de
informações econômico-financeiro. Determinação dos sub-sistemas, limites,
recursos e administração.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CHIAVENATO, Idalberto. Recursos humanos: o capital humano das organizações.
9.ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2009. 506p.
MATTOS, Antonio Carlos M. Sistemas de informação: uma visão executiva. 2.ed.
São Paulo: Saraiva, 2010. 223p.
STAIR, Ralph M; REYNOLDS, George W. Princípios de sistemas de informação.
9.ed. São Paulo: Cengage Learning, 2011. 590p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CARVALHO, Antonio Vieira de. Administração de recursos humanos. 2.ed. São
Paulo: Pioneira, 1997. 339p.
DUTRA, Joel Souza. Gestão de pessoas: modelo, processos, tendências e
perspectivas. São Paulo: Atlas, 2002. 210p. 8 reimp. 2009.
REZENDE, Dênis Alcides; ABREU, Aline França de. Tecnologia da informação
aplicada a sistemas de informação empresariais: o papel estratégico da
informação e dos sistemas de informação nas empresas. 5. ed. São Paulo: Art Print,
2008. 303p. 2ª reimp 2008.
115
AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO E PLANEJAMENTO DE CARREIRA
EMENTA
Conceitos básicos da avaliação do desempenho humano nas organizações. Índices
de desempenho. As tendências da avaliação de desempenho. A carreira
profissional. Diretrizes para uma carreira profissional. Estruturas de carreira.
Planejamento de carreira profissional.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CHIAVENATO, Idalberto. Desempenho humano nas empresas. 6. ed. São Paulo:
Manole, 2009. reimp. 2011.
FERNANDES, Bruno Henrique Roch. Competências e desempenho
organizacional: o que há além do Balanced Scorecard. São Paulo: Saraiva, 2009.
FREITAS, Rafaela Paula. et al. Gestão do Conhecimento e da Carreira
Profissional. Natal: Edunp, 2011.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
FIGUEIREDO, José Carlos. Como anda a sua carreira?: o check-up profissional
vai ajudá-lo a mudar seu modo de vida. São Paulo: 2000.
SOUZA, Vera Lúcia de. et al. Gestão de desempenho. São Paulo: FGV, 2005.
VERGARA, Sylvia Constant. et Al. Gestão de Pessoas. São Paulo: Atlas, 2009.
116
LEGISLAÇÃO
EMENTA
Princípios e tendências da previdência social. Regimes previdenciários públicos e
privados. A Emenda Constitucional nº 41/03. Normas gerais de previdência da Lei
nº. 8.213/91. Beneficiários (segurados e dependentes). Benefícios. Características
gerais da CLT. Aspectos operacionais da legislação trabalhista.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BRASIL. Supremo Tribunal Federal; CARVALHO Filho, Carlos Henrique de (Dir.).
Consolidação das leis do trabalho, código de processo civil, constituição
federal, legislação trabalhista e processual trabalhista, legislação
previdenciária. 11.ed. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2010.
GUIMARÃES, João Carlos Siqueira. Roteiro de legislação trabalhista. 5.ed. São
Paulo: LTr, 2007.
OLIVEIRA, Aristeu de. Consolidação da legislação previdenciária: regulamento e
legislação complementar. 12.ed. São Paulo: Atlas, 2006. 772p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BELLAN, Rosana. Direito Trabalhista e Legislação Social. Natal: Edunp, 2011.
FONTOURA, Iara P. (Org.); SABATOVSKI, Emilio (Org.). Legislação
previdenciária. 25.ed. Curitiba: Juruá, 2009.
GOMES, Elizeu Domingues. Rotinas trabalhistas e previdenciárias. 10.ed. Belo
Horizonte: Líder, 2010.
117
PROJETO INTERDISCIPLINAR
EMENTA
Diagnóstico organizacional. Missão, Visão e Valores. Análise do macroambiente e
do microambiente. Sistema de informação como apoio ao Departamento Pessoal
(DP). Análise e descrição das rotinas do DP. Auditoria de DP. Ações corretivas.
Conclusões e recomendações DP.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
PASSOS, Antônio et al. Recrutamento e seleção por competências. São Paulo:
FGV, 2008. reimp. 2010.
SOUZA, Maria Zélia de Almeida. Cargos, carreiras e remuneração. São Paulo:
FGV, 2005. reimp. 2010.
WOOD JR, THOMAZ & FILHO. Remuneração Estratégica. São Paulo: Atlas, 2007.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
FERNANDES, Bruno Henrique Roch. Competências e desempenho
organizacional. São Paulo: Saraiva, 2006.
FIDELIS, Gilson José. Gestão de pessoas: rotinas trabalhistas e dinâmicas do
departamento. São Paulo: Érica, 2008. reimp. 2012.
GARCIA, Roni Genicolo. Manual de rotinas trabalhistas. São Paulo: Atlas, 2003.
118
ROTINA DE PESSOAL
EMENTA
Aspecto jurídico-legal ao departamento de pessoal. Contratação de
empregados/estagiários. Controle e concessão de férias. Rescisão de contrato de
trabalho. Salário família. Salário maternidade. Controle de frequência.
Procedimentos de fiscalização e recolhimentos, entre outros.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
FIDELIS, Gilson José. Gestão de pessoas: rotinas trabalhistas e dinâmicas do
departamento. São Paulo: Érica, 2008. reimp. 2011.
GARCIA, Roni Genicolo. Manual de rotinas trabalhistas. São Paulo: Atlas, 2003.
SILVA, Marilene Luzia da. Administração de departamento de pessoal. São
Paulo: Érica, 2009.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CHIAVENATO, Idalberto. Recursos Humanos: o capital humano das organizações.
8. ed. São Paulo: Atlas, 2008.
MARTINS, Sérgio Pinto. Comentários à CLT. 12. ed. São Paulo: Atlas, 2008.
OLIVEIRA, Aristeu de. Manual de prática trabalhista. 41. ed. São Paulo: Atlas,
2007.
119
ANEXO B
EMENTAS E BIBLIOGRAFIAS
ESTRUTURA CURRICULAR 2012
120
1ª SÉRIE
121
COMPORTAMENTO ORGANIZACIONAL
EMENTA
Relações entre indivíduo e organização. O comportamento humano. Desempenho
de papeis. Grupos e equipes. Comunicação interpessoal e organizacional.
Motivação e liderança. Tomada de decisão. Conflitos interpessoais e intergrupais.
Feedback e humanização nas relações de trabalho. Aprendizagem, inovação e
mudança organizacional. Poder e autoridade. Clima e cultura organizacional.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ALMEIDA, Jaqueline Voltoline de. Desenvolvimento Humano e Organizacional.
Natal: Edunp, 2011.
CANTO, Rosimar Vandyke de Lima. Comportamento Organizacional. Manaus:
SODECAM, 2010.
DIAS, Simone Regina. Clima e Cultura Organizacional. Natal: Edunp, 2011.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CARVALHO, Taís Baumgarten. Treinamento e Desenvolvimento Organizacional.
Natal: Edunp, 2011.
LOHN, Vanderléia Martins. Liderança e Desenvolvimento de Equipes. Natal:
Edunp, 2011.
PESCA, Andréa Duarte. Psicologia Organizacional. Natal: Edunp, 2011.
122
COMUNICAÇÃO E EXPRESSÃO
EMENTA
Leitura e interpretação de textos verbais e não verbais. A linguagem como
instrumento de comunicação. Estruturas linguísticas e mecanismos de coesão e
coerência. Os gêneros textuais e a interação entre autor, texto e leitor. A
textualidade e suas relações com o processo de construção discursiva.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CARDOSO, Ana Tázia Patricio de Melo. Comunicação Empresarial. Natal: Edunp,
2010.
CATUNDA, Marcus Túlio Tomé. Português Instrumental. Manaus:
UNINORTE/CED, 2007.
SILVA, Silvio Luis da. Leitura e Produção de Texto. Natal: Edunp, 2010.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
MARCUSCHI, L. A. Da fala para a escrita: atividades de retextualização. 8. ed. São
Paulo: Cortez, 2010.
MARTINS, Dileta Silveira. Português Instrumental: de acordo com as atuais
normas da ABNT. 24. ed. São Paulo: Atlas, 2009.
TOMASI, Carolina; MEDEIROS, João Bosco. Redação Empresarial. 6. ed. São
Paulo: Atlas, 2009.
123
CONTABILIDADE E CUSTO
EMENTA
Conceitos básicos – balanço patrimonial, demonstrações contábeis, e gerenciais –
análise do ponto de equilíbrio e da alavancagem operacional, formação de preços,
relações de custo-volume-lucro, controle gerencial, entre outros. Técnicas para a
apuração de custos empresariais. Análise de operações, registros, princípios e
regimes contábeis.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
COSTA FILHO, Juvenal Pinheiro da. Contabilidade e Custos. Manaus: SODECAM,
2010.
MADEIRA, Douglas Kanawati. Análise das Demonstrações Contábeis. Manaus:
UNINORTE/CED, 2008.
PEREIRA, Cláudia Catarina. Contabilidade Básica. Natal: Edunp, 2011.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CUNHA, Edileuza Lobato da. Teoria Contabilidade. Manaus: SODECAM, 2010.
MADEIRA, Douglas Kanawati. Contabilidade Básica. Manaus: UNINORTE/CED,
2007.
MADEIRA, Douglas Kanawati. Contabilidade Geral. Manaus: UNINORTE/CED,
2007.
124
LEGISLAÇÃO
EMENTA
A vida em sociedade. Diferentes noções de Direito. Fontes do Direito. Ramos do
Direito – Público e Privado. Implicações jurídicas do Direito nos negócios. Princípios
básicos do Direito Comercial, Trabalhista e do Consumidor.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BELLAN, Rosana. Direito Trabalhista e Legislação Social. Natal: Edunp, 2011.
FERREIRA, Marciane Zimmermann. Direito Comercial e Legislação Societária.
Natal: Edunp, 2011.
FREITAS, Carlos Alberto. Ética e Legislação Profissional. Natal: Edunp, 2011.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
NUNES, Rizzatto. Curso de direito do consumidor: com exercícios. 4. ed. São
Paulo: Saraiva, 2009.
SILVA, Rogerio Duarte. Instituições de Direito Público e Privado. Natal: Edunp,
2011.
VIEIRA, Morgana Regina Maia. Direito empresarial. Manaus: UNINORTE/CED,
2007.
125
MÉTODOS QUANTITATIVOS
EMENTA
Equações numéricas, equações algébricas e funções. Instrumentos de cálculo e
interpretação gráfica relacionados à área da gestão. Conceitos fundamentais da
estatística: tabelas de frequência, medidas de tendência central e de dispersão;
probabilidades, distribuição de probabilidades, distribuição normal, outras
distribuições contínuas, entre outros.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BONIN, Maria Albertina Schmitz. Matemática Financeira. Natal: Edunp, 2011.
PASSOS, Edilmar Martins. Fundamentos da Matemática. Manaus:
UNINORTE/CED, 2007.
PASSOS, Edilmar Martins. Introdução à Estatística. Manaus: UNINORTE/CED,
2007
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CRESPO, Antônio Arnot. Estatística fácil. 19 ed. São Paulo: Saraiva, 2009. tir.
2011
MATHIAS, Washington Franco; GOMES, José Maria. Matemática Financeira com
+ de 600 exercícios resolvidos e propostos. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2008.
PASSOS, Edilmar Martins. Matemática Financeira. Natal: SODECAM, 2008.
126
NEGOCIAÇÃO
EMENTA
O relacionamento entre empregadores e empregados, pares organizacionais,
clientes e empresas. Conceitos básicos de negociação. Planejamento da
negociação. O processo de tomada de decisão. A questão ética na negociação.
Conflitos. Estilos de negociação.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CHRISTOPHER, Elizabeth M. Técnicas de negociação. 10. ed. São Paulo: CLIO,
2010.
GRILLO, Karla Somone Regina Dias. Processo Decisório e Negociação
Empresarial. Natal :Edunp, 2011..
MARTINELLI, Dante Pinheiro. Negociação empresarial: enfoque sistêmico e visão
estratégica. São Paulo: Manole, 2002.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BAZERMAN, Max H; MOORE, Don. Processo decisório. 7. ed. Rio de Janeiro:
Elsevier, 2010.
COHEN, Herb. Você pode negociar qualquer coisa. 17. ed. Rio de Janeiro:
Record, 2007.
SHIMIZU, Tamio. Decisão nas organizações. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2010.
127
2ª SÉRIE
128
CRIATIVIDADE E INOVAÇÃO
EMENTA
O potencial criativo dos indivíduos. Inovação organizacional. O ambiente
organizacional e as políticas institucionais. Elementos facilitadores e dificultadores
no processo da criatividade na empresa. Técnicas e instrumentos que viabilizam o
gerenciamento do processo de inovação na empresa. O papel governamental.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CHAGA, Marco Maschio. Gestão da Informação e da Tecnologia. Natal: Edunp,
2011.
MATTOS, João Roberto loureiro de; GUIMARÃES, Leonam dos Santos. Gestão da
tecnologia e inovação: uma abordagem prática. 2.ed.São Paulo: Saraiva, 2012.
REIS, Dálcio Roberto dos. Gestão da inovação tecnológica. 2. ed. Barueri:
Manole, 2008.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
JONASH, Ronald S. O valor da inovação: como as empresas mais avançadas
atingem alto desempenho e lucratividade. Rio de Janeiro: Campus, 2001.
KELLEY, Tom. A arte da inovação: lições de criatividade da IDEO, a maior
empresa norte-americana de design. 2. ed. São Paulo: Futura, 2002.
SCHERER, Felipe Ost; CARLOMAGNO, Maximiliano Selistre. Gestão da inovação
na prática. São Paulo: Atlas, 2009.
129
ECONOMIA
EMENTA
Os princípios da ciência econômica. Noções de macroeconomia e elementos de
Microeconomia. O funcionamento do sistema econômico e do mecanismo de
mercado. Conceitos e ambiente econômico contemporâneo. A teoria do consumidor.
Teoria da firma e estruturas de mercado. Os agregados macroeconômicos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
COSTA FILHO, Juvenal Pinheiro da. Introdução à Macroeconomia. Manaus:
UNINORTE/CED, 2007.
COSTA FILHO, Juvenal Pinheiro da. Introdução às Teorias Econômicas. Manaus:
UNINORTE/CED, 2007.
GADELHA, Antônio Germano da Costa. Microeconomia I. Manaus: SODECAM,
2009.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
MIRANDA, Carmen Suely. Homem e Sociedade. Natal: Edunp, 2010.
ROCHA, Ana Maria da. Estudos da Realidade Brasileira. Natal: Edunp, 2010.
VARGAS, Geraldo Teixeira. Fundamentos da Economia e Ciência Política. Natal:
Edunp, 2011.
130
EMPREENDEDORISMO E SUSTENTABILIDADE
EMENTA
O empreendedorismo e o papel do empreendedor. Habilidades e características do
empreendedor. Elaboração do plano de negócios. Etapas do Plano de Negócios.
Sustentabilidade e empreendedorismo. Desenvolvimento sustentável. A empresa
responsável no mundo globalizado. Aspectos estratégicos no desenvolvimento
sustentável. O papel da educação na sustentabilidade. Gestão ambiental e
sustentabilidade. Consumo responsável. O papel da mídia na sustentabilidade. Os
desafios da sustentabilidade para o milênio.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
DUSI, Luciane. Responsabilidade Social e Meio Ambiente. Natal: Edunp, 2010.
LOHN, Vanderléia Martins. Empreendedorismo. Natal: Edunp, 2010.
LOPES, Dinarte. Globalização e Negócios. Natal: Edunp, 2010.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
JUSTINO, Ana Neri da Paz. Desenvolvimento e Sustentabilidade Ambiental. Natal:
Edunp, 2010.
NASCIMENTO, Elimar Pinheiro do; VIANNA, João Nildo.(Org), et al. Dilemas e
desafios do desenvolvimento sustentável no Brasil. Rio de Janeiro: Garamond,
2007. reimp. 2009 2010
SANTOS, Sílvio A. dos; PEREIRA, Heitor J. (org.). Criando seu próprio negócio:
como desenvolver o potencial empreendedor. Brasília: SEBRAE, 1995.
131
GESTÃO DE MARKETING
EMENTA
Os princípios do Marketing. O composto de Marketing: produto, preço, promoção e
distribuição. Planejamento de Marketing. O papel do marketing nas organizações.
Segmentação de mercado. Posicionamento.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BOPPRÉ, Daniel. Marketing de Produtos e Serviços. Natal: Edunp, 2011.
CHAGA, Marco Maschio. Comunicação de Marketing. Natal: Edunp, 2011.
MAGALHÃES, Alexandre. Gestão de Marketing. Natal: Edunp, 2011.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
LIMA, Miguel; SAPIRO, Arão, et al. Gestão de Marketing. Rio de Janeiro: Fundação
Getúlio Vargas 2007. reimp. 2009
LUZ, Joseane. Planejamento de Marketing. Natal: Edunp, 2011.
MOREDO, Francisco Alexandre. Marketing de Relacionamento. Natal: Edunp,
2011.
132
GESTÃO DE PESSOAS
EMENTA
Os marcos teóricos e atividades relacionadas com as áreas funcionais de recursos
humanos: recrutamento e seleção; carreiras, cargos e salários; higiene, segurança e
qualidade de vida no trabalho; treinamento e desenvolvimento e avaliação de
desempenho. Perspectivas tradicionais e inovadoras da gestão de pessoas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
DIONISIO, Ely Teresinha. Gestão Estratégica de Pessoas. Natal: Edunp, 2011.
PAES, Ketlle Duarte. Gestão de Pessoas. Natal: Edunp, 2011.
PIMENTA, Raniery Christiano de Queiroz. Gestão do Conhecimento e Inteligência
Competitiva. Natal: Edunp, 2010.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ALMEIDA, Jaqueline Voltoline de. Recrutamento e Seleção. Natal: Edunp, 2011.
CHIAVENATO, Idalberto. Gestão de Pessoas. 3 ed. São Paulo: Elsevier, 2008.
FERREIRA, Elaine; DIAS, Simone Regina . Higiene, Segurança e Qualidade de
Vida no Trabalho. Natal: Edunp, 2011 .
133
PROJETO INTERDISCIPLINAR I
EMENTA
Diagnóstico organizacional. Missão, Visão e Valores. Macroambiente e do
microambiente. Plano de negócio. Viabilidade financeira. Plano de Marketing.
Investimento. Definição de objetivos e metas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
LOHN, Vanderléia Martins. Empreendedorismo. Natal: Edunp. 2010
LOPES, Dinarte. Globalização e Negócios. Natal: Edunp, 2010.
LUZ, Joseane. Planejamento de Marketing. Natal: Edunp, 2011.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
JUSTINO, Ana Neri da Paz. Desenvolvimento e Sustentabilidade Ambiental.
Natal: Edunp, 2010.
NASCIMENTO, Elimar Pinheiro do; VIANNA, João Nildo.(Org), et al. Dilemas e
desafios do desenvolvimento sustentável. Organizadores: Elimar Pinheiro do
Nascimento e João Nildo Vianna. Rio de Janeiro: Editora Garamond, 2007.
SCHERER, Felipe Ost; CARLOMAGNO, Maximiliano Selistre. Gestão da inovação
na prática. São Paulo: Atlas, 2009.
134
3ª SERIE
135
ESTRATÉGIAS MERCADOLÓGICAS
EMENTA
Estratégia organizacional. Tipos de planejamento: estratégico, tático e operacional.
Planejamento de Marketing. Marketing estratégico. Tomada de decisão.
Comportamento do consumidor.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
KOTLER, Philip; KELLER, Kevin Lane. Administração de marketing. 12. ed. São
Paulo: Pearson Prentice Hall, 2006. 5reimp. 2010
LIMA, Miguel et al. Gestão de marketing. 8. ed. Rio de Janeiro: Fundação Getúlio
Vargas, 2007.
LUZ, Joseane. Planejamento de Marketing. Natal: Edunp, 2011.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
MAGALHÃES, Alexandre. Gestão de Marketing. Natal: Edunp, 2011.
MOREDO, Francisco Alexandre. Marketing de relacionamento. Natal: Edunp,
2011.
NEVES, Marcos Fava. Planejamento e gestão estratégica de marketing. São
Paulo: Atlas, 2005. 4reimp. 2008.
136
GESTÃO DA PRODUÇÃO E LOGÍSTICA
EMENTA
Evolução da administração da produção. Localização e lay-out de planta.
Planejamento de produção. Pesquisa operacional. Produtividade e qualidade.
Projeto e organização do trabalho. Melhoramento da produção. Prevenção e
recuperação de falhas. Qualidade e gestão de cadeia global de fornecedores.
Sistemas de transporte, armazenagem, manuseio e acondicionamento do produto.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
KAULING, Flavio; Rafael Schilickmann. Distribuição e logística. Natal: Edunp,
2011.
MOREIRA, Daniel Augusto. Administração da produção e operações. 2. ed. São
Paulo: Cengage Learning, 2008. 5 reimp.2012
SLACK, Nigel; CHAMBERS, Stuart; JOHNSTON, Robert. Administração da
produção. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2009 reim 2009.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ALVARENGA, Antônio Carlos; Novaes, Antonio Galvão. Logística aplicada. São
Paulo: Edgard Blücher. 2000. Reimp 2010.
CHURCHILL Jr., Gilbert A; PETER, J. Paul. Marketing: criando valor para os
clientes. São Paulo: Saraiva, 2010. reim 2012.
KOTLER, Philip; KELLER, Kevin. Administração de Marketing. 12. ed. São Paulo:
Prentice Hall, 2006. 5reimp. 2010
137
GESTÃO DO CONHECIMENTO E APRENDIZAGEM ORGANIZACIONAL
EMENTA
Ferramentas para a geração, compartilhamento, internalização e recriação do
conhecimento sob a ótica da gestão organizacional. Inovação e vantagem
competitiva. Cadeias produtivas ou redes estratégicas. Aprendizagem
organizacional. A Tecnologia no processo de conhecimento.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
NONAKA, Ikujiro. Gestão do conhecimento. São Paulo: Artmed, 2008. reimp. 2009
PIMENTA, Raniery Christiano de Queiroz. Gestão do Conhecimento e Inteligência
Competitiva. Natal: Edunp, 2010.
QUEL, Luiz Felipe. Gestão de conhecimentos e os desafios da complexidade
nas organizações. São Paulo: Saraiva, 2006.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CHIAVENATO, Idalberto. Recursos Humanos: o capital humano das organizações.
9. ed. São Paulo: Atlas, 2009
EASTERBY-SMITH, Mark; BURGOYNE, John. Aprendizagem organizacional e
organização de aprendizagem. São Paulo: Atlas, 2001.
PAES, Ketlle Duarte. Gestão de Pessoas. Natal: Edunp, 2011.
138
GESTÃO ESTRATÉGICA DE PESSOAS
EMENTA
Contextos, objetivos e processos da gestão de pessoas. Subsistemas de RH.
Estratégias organizacionais. Planos estratégicos de RH. Ferramentas estratégicas
de gestão. O RH estratégico. Ações estratégicas na gestão de pessoas. Gestão por
competências.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ARAUJO, Luis César G. Gestão de pessoas: estratégias e integração
organizacional. São Paulo: Atlas, 2009.
CERTO, Samuel C. Administração estratégica. São Paulo: Pearson, 3.ed. 2010.
reimp.2011.
CHIAVENATO, Idalberto. Recursos Humanos: o capital humano das organizações.
9. ed. São Paulo: Atlas, 2009.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BECKER, Brian; HUSELID, Mark. Gestão estratégica de pessoas com scorecad.
São Paulo: Elsevier, 2001.
CHIAVENATO, Idalberto. Administração nos novos tempos. 2. ed. Rio de Janeiro:
Elsevier Science, 2004. reimp. 2010.
PIMENTA, Raniery Christiano de Queiroz. Gestão do Conhecimento e Inteligência
Competitiva. Natal: Edunp, 2010.
139
GESTÃO FINANCEIRA
EMENTA
Conceitos de matemática financeira. Análise de investimentos e tomada de decisão.
Projetos de investimento e de fontes de financiamento. Ferramentas para o
planejamento financeiro, especialmente as decisões de financiamento e
investimento a curto e longo prazos. Ferramentas contemporâneas como os
modelos de criação de valor (EVA, DVA e MVA) e o Balanced Scorecard.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
HOJI, Masakazu; HOJI, NosaKozu. Administração financeira e Orçamentária:
matemática financeira aplicada, estratégias financeiras, orçamento empresarial.
10.ed. São Paulo: Atlas, 2012
LEMES JUNIOR, Antônio Barbosa; CHEROBIM, Ana Paula MussiSzabo; RIGO,
Cláudio Miessa. Administração financeira: princípios, fundamentos e práticas
brasileiras. Rio de Janeiro: Campus/Elsevier, 2010
RIBEIRO, Crisanto Soares. Finanças Empresariais. Natal: Edunp, 2011.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ASSAF NETO, Alexandre. Finanças corporativas e valor. São Paulo: Atlas, 2009.
Reimp. 2010.
OLIVEIRA, Djalma de Pinho Rebouças de. Estratégia empresarial e vantagem
competitiva: Como estabelecer, implementar e avaliar São Paulo: Atlas, 8.ed.
2012.
SANVICENTE, Antônio Zoratto. Administração financeira. 3. ed. São Paulo: Atlas,
1987 reim 2010.
140
PROJETO INTERDISCIPLINAR II
EMENTA
Planejamento Estratégico de Recursos Humanos. Definição de objetivos, metas,
estratégias e planos de ação adequados a gestão de pessoas. Subsistemas de RH.
O RH estratégico. Ações estratégicas na gestão de pessoas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ARAUJO, Luis César G. Gestão de pessoas: estratégias e integração
organizacional. São Paulo: Atlas, 2009.
CERTO, Samuel C. Administração estratégica. São Paulo: Pearson, 2010
reimp.2011.
CHIAVENATO, Idalberto. Administração nos novos tempos. 2. ed. Rio de Janeiro:
Elsevier Science, 2004. reimp. 2010.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
DIONISIO, Ely Teresinha. Gestão Estratégica de Pessoas. Natal: Edunp, 2011.
NONAKA, Ikujiro. Gestão do conhecimento. São Paulo: Artmed, 2008. reimp. 2009
PAES, Ketlle Duarte. Gestão de Pessoas. Natal: Edunp, 2011.
141
4ª SÉRIE
142
AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO E PLANEJAMENTO DE CARREIRA
EMENTA
Conceitos básicos da avaliação do desempenho humano nas organizações. Índices
de desempenho. As tendências da avaliação de desempenho. A carreira
profissional. Diretrizes para uma carreira profissional. Estruturas de carreira.
Planejamento de carreira profissional.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CHIAVENATO, Idalberto. Desempenho humano nas empresas. 6. ed. São Paulo:
Manole, 2009. reimp. 2011.
FERNANDES, Bruno Henrique Roch. Competências e desempenho
organizacional. São Paulo: Saraiva, 2006.
FREITAS, Rafaela Paula. Et al. Gestão do Conhecimento e da Carreira
Profissional. Natal: Edunp, 2011.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
FIGUEIREDO, José Carlos. Como anda a sua carreira? São Paulo: Atlas, 2000.
SOUZA, Vera Lúcia de, et al. Gestão de desempenho. São Paulo: FGV, 2009.
VERGARA, Sylvia Constant. et Al. Gestão de Pessoas. São Paulo: Atlas, 2009.
143
EDUCAÇÃO CORPORATIVA
EMENTA
A concepção de programas de educação corporativa. Universidade corporativa.
Objetivos e propósitos das Universidades corporativas. Estudos de casos nacionais
e internacionais.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
PIMENTA, Raniery Christiano de Queiroz. Gestão do Conhecimento e Inteligência
Competitiva. Natal: Edunp, 2010.
RICARDO, Eleonora Jorge. Educação Corporativa e Aprendizagem: As Práticas
Pedagógicas na Era do Conhecimento. São Paulo: Qualitymark, 2009.
ROGERS, Jenny. Aprendizagem de Adultos – Fundamentos para Educação
Corporativa. 5 ed. São Paulo: Bookman, 2011.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
EASTERBY-SMITH, Mark; BURGOYNE, John. Aprendizagem organizacional e
organização de aprendizagem. São Paulo: Atlas, 2001.
PAES, Ketlle Duarte. Gestão de Pessoas. Natal: Edunp, 2011.
QUEL, Luiz Felipe. Gestão de conhecimentos e os desafios da complexidade
nas organizações. São Paulo: Saraiva, 2006.
144
ESTRATÉGIAS DE CAPTAÇÃO DE PESSOAS E SISTEMAS DE RECOMPENSA
EMENTA
Conceitos de recrutamento e seleção de pessoas. Formas de avaliar os resultados
do processo de recrutamento e seleção. Técnicas atuais e tendências do processo
de R&S. Conceitos de remuneração e de incentivos. Os componentes da
remuneração total. Descrição e análise de cargos. Elaboração de um plano de
cargos e salários.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
PASSOS, Antônio Eugenio Valverde M.et al. Recrutamento e seleção por
competências. São Paulo: FGV, 2008. reimp. 2010.
SOUZA, Maria Zélia de Almeida. Cargos, carreiras e remuneração. São Paulo:
FGV, 2011. reimp. 2012.
WOOD JR, THOMAZ & FILHO. Remuneração Estratégica. São Paulo: Atlas, 2007.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
OLIVEIRA, Aristeu de. Manual de descrição de cargos e salários. São Paulo:
Atlas, 2007.
PAES, Ketlle Duarte. Gestão de Pessoas. Natal: Edunp, 2011.
TANURE, Betania. A gestão de pessoas no Brasil: virtude e pecados capitais. São
Paulo: Elsevier, 2007.
145
FUNDAMENTOS DE LIBRAS (OPTATIVA)
EMENTA
O papel da linguagem e da Língua Brasileira de Sinais na socialização e inclusão.
Direito à educação das pessoas surdas e com deficiência auditiva. Acessibilidade.
LIBRAS como primeira e segunda língua. Estrutura da LIBRAS. Tradução e
Interpretação de LIBRAS. LIBRAS no processo de ensino-aprendizagem.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
QUADROS, Ronice Muller de. O tradutor e intérprete de língua brasileira de
sinais e língua portuguesa. Brasília: Secretaria de Educação Especial, 2004.
QUADROS, Ronice Muller de. Educação de surdos: a aquisição da linguagem.
Porto Alegre: Artmed, 1997. Reimp. 2008.
SALLES, Heloisa Maria Moreira Lima et al. Ensino de língua portuguesa para
surdos: caminhos para prática pedagógica. Brasília: Secretaria de Educação
Especial, 2004.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
GESSER, Audrei. Libras? Que língua é essa?:crenças e preconceitos em torno
da língua de sinais e da realidade surda. São Paulo: Parábola Editorial, 2009 com
reimp. 2012.
GOLDFELD, Márcia. A criança surda: linguagem cognição numa perspectiva
sócio-interacionista. São Paulo: Plexus, 2002.
OATES, Eugênio. Linguagem das mãos. 5. ed. Aparecida: Santuário, 1983 reimp.
2008.
146
GESTÃO INTEGRADA DE TREINAMENTO E COMPETÊNCIAS
EMENTA
Gestão da educação corporativa. Metodologias de ensino-aprendizagem.
Ferramentas para levantamento das necessidades de treinamento. Definição e
gestão do currículo de cursos. Contratação de fornecedores. Planejamento da
infraestrutura. Implementação e acompanhamento do curso. Avaliação do aluno.
Avaliação do curso. Aprimoramento e atualização do curso. Gestão do sistema de
controle e implantação das políticas de treinamento.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CHIAVENATO, Idalberto. Recursos Humanos: o capital humano das organizações.
9.ed São Paulo: Atlas, 2009
RICARDO, Eleonora Jorge. Educação corporativa e aprendizagem: As Práticas
Pedagógicas na Era do Conhecimento. São Paulo: Qualitymark, 2009.
ROGERS, Jenny. Aprendizagem de adultos: fundamentos para educação
corporativa. 5 ed. São Paulo: Bookman, 2011.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
FERNANDES, Bruno Henrique Roch. Competências e desempenho
organizacional. São Paulo: Saraiva, 2006
NONAKA, Ikujiro. Gestão do conhecimento. São Paulo: Artmed, 2008. reimp. 2009
TANURE, Betania. A gestão de pessoas no Brasil: virtude e pecados capitais. São
Paulo: Elsevier, 2007.
147
PROJETO INTERDISCIPLINAR III
EMENTA
Auditoria da gestão de pessoas. Procedimentos operacionais. Programas de
treinamento e desenvolvimento. Procedimentos de Recrutamento e Seleção. Planos
de carreira e benefícios. Rotinas administrativas de pessoal.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
PASSOS, Antônio Eugênio Valverde et al. Recrutamento e seleção por
competências. São Paulo: FGV, 2008. reimp. 2010.
SOUZA, Maria Zélia de Almeida. Cargos, carreiras e remuneração. São Paulo:
FGV, 2011. reimp. 2012.
WOOD JR, THOMAZ & FILHO. Remuneração Estratégica. São Paulo: Atlas, 2007.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
FERNANDES, Bruno Henrique Roch. Competências e desempenho
organizacional. São Paulo: Saraiva, 2006.
FIDELIS, Gilson José. Gestão de pessoas: rotinas trabalhistas e dinâmicas do
departamento. São Paulo: Érica, 2008. reimp. 2012.
GARCIA, Roni Genicolo. Manual de rotinas trabalhistas. São Paulo: Atlas, 2012.
148
ROTINAS DE PESSOAL
EMENTA
Aspecto jurídico-legal ao departamento de pessoal. Contratação de
empregados/estagiários. Controle e concessão de férias. Rescisão de contrato de
trabalho. Salário família. Salário maternidade. Controle de frequência.
Procedimentos de fiscalização e recolhimentos, entre outros.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
FIDELIS, Gilson José. Gestão de pessoas: rotinas trabalhistas e dinâmicas do
departamento. São Paulo: Érica, 2008. reimp. 2011.
GARCIA, Roni Genicolo. Manual de rotinas trabalhistas. São Paulo: Atlas, 2012.
SILVA, Marilene Luzia da. Administração de departamento de pessoal. São
Paulo: Érica, 2009.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CHIAVENATO, Idalberto. Recursos Humanos: o capital humano das organizações.
9. ed. São Paulo: Atlas, 2009
MARTINS, Sérgio Pinto. Comentários à CLT. 12 ed. São Paulo: Atlas, 2008.
OLIVEIRA, Aristeu de. Manual de prática trabalhista. 41. ed. São Paulo: Atlas,
2007.
149
SOCIEDADE E EDUCAÇÃO DAS RELAÇÕES ÉTNICO-RACIAIS
EMENTA
Estrutura social e formação da sociedade brasileira. Etnocentrismo e questão racial
no Brasil. Ações afirmativas para índios, negros e pardos e políticas da educação
das relações étnico-raciais numa sociedade pluriétnica.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
LUZ, Marco Aurélio. Cultura negra em tempos pós-modernos. [online]. 3ª. edição. Salvador: EDUFBA, 2008. 181 p. ISBN 9978-85-232-0531-7. Available from SciELO Books <http://books.scielo.org>: Disponível em: http://static.scielo.org/scielobooks/39h/pdf/luz-9788523205317.pdf
PAGLIARO, H., et. al., Demografia dos povos indígenas no Brasil [online]. Heloísa Pagliaro, Marta Maria Azevedo e Ricardo Ventura Santos (Orgs.). Rio de Janeiro: Editora Fiocruz e Associação Brasileira de Estudos Populacionais/Abep. Rio de Janeiro: Editora FIOCRUZ, 2005. 192 p. ISBN: 85-7541-056-3. Available from SciELO Books <http://books.scielo.org>. Disponível em: http://static.scielo.org/scielobooks/qdgqt/pdf/pagliaro-8575410563.pdf
SILVA, Tomaz Tadeu da. Documentos de identidade: uma introdução às teorias do currículo. 3.ed. Belo Horizonte: Autêntica, 2009.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
HALL, Stuart. A identidade cultural na pós modernidade. 11ª. Ed. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 2006 reim 2011.
RIBEIRO, Darcy. O povo brasileiro: a formação e o sentido do Brasil. 3ª. Ed. São Paulo: Companhia das Letras, 2008.
SANTOS, JT. O poder da cultura e a cultura no poder: a disputa simbólica da herança cultural negra no Brasil [online]. Salvador: EDUFBA, 2005. 264 p. ISBN 85-232-0355-9. Available from SciELO Books <http://books.scielo.org>: Disponível em: http://static.scielo.org/scielobooks/hqhrv/pdf/santos-8523203559.pdf.
150
ANEXO C
EMENTAS E BIBLIOGRAFIAS
ESTRUTURA CURRICULAR 2013
151
1ª SÉRIE
152
COMUNICAÇÃO EMPRESARIAL
EMENTA
A comunicação nas empresas. Comunicação e eficácia organizacional: meios e
instrumentos (modelos) de comunicação como ferramentas para o fortalecimento
empresarial. A cultura organizacional e o processo comunicativo interno. A
comunicação dirigida: tipos, objetivos e públicos alvos. A comunicação como
ferramenta de divulgação de posturas éticas e socioambientais.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CARDOSO, Ana Tázia Patricia de Melo. Comunicação Empresarial. Natal: EdUnP,
2010.
TOMASI, Carolina; MEDEIROS, João Bosco. Redação Empresarial. 6. ed. São
Paulo: Atlas, 2009.
ROCHA NETO, Manoel Pereira da. Comunicação e mídias contemporâneas. 2.
ed. Natal: EdUnP, 2012.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
PIMENTA, Maria Alzira. Comunicação empresarial. 7. ed. Campinas: Alínea, 2010.
SILVA, Silvio Luis da et al. Leitura e Produção de Texto. Natal: EdUnP, 2010.
TOMASI, Carolina; MEDEIROS, João Bosco. Comunicação empresarial. São
Paulo: Atlas, 2010.
153
MODELOS DE ADMINISTRAÇÃO
EMENTA
Administração como ciência. Eficiência e Eficácia organizacional. Escolas da
Administração. Abordagem Estratégica. Teoria da Decisão e Abordagens
Contemporâneas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BARBOSA, Fábio Rogério dos Santos. Gestão empresarial. Natal: EdUnP, 2010.
FISCHER, Sulivan Desirée; KARKOTLI, Gilson Rihan. Teorias Administrativas e
Organizacionais. Natal: Edunp, 2011. 274p.
RIBEIRO, Aldeí Rosane Batista. Fundamentos da administração. Natal: EdUnP,
2010.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CHIAVENATO, Idalberto. Administração nos novos tempos. 2. ed. Rio de Janeiro:
Elsevier Science, 2004. reimp. 2010.
LOPES, Dinarte. Globalização e Negócios. Natal: EdUnP, 2010.
PAULA, Mônica Silva de Paula; LIMA, Lenice Praia Lima. Introdução à
Administração. Manaus, Uninorte/CED, 2007.
154
COMPORTAMENTO ORGANIZACIONAL
EMENTA
O comportamento humano nas estruturas organizacionais e sua relação com o clima
e a cultura organizacional. Comportamento individual na organização. O indivíduo e
o grupo na organização. A inclusão social através do trabalho. Adoção de práticas
sustentáveis na rotina de trabalho.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ALMEIDA, Jaqueline Voltolini de. Desenvolvimento Humano e Organizacional.
Natal: Edunp, 2011.
CANTO, Rosimar Vandyke de Lima. Comportamento Organizacional. Manaus:
SODECAM, 2010.
DIAS, Simone Regina. Clima e Cultura Organizacional. Natal: Edunp, 2011.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CARVALHO, Taís Baumgarten. Treinamento e Desenvolvimento Organizacional.
Natal: Edunp, 2011.
LOHN, Vanderléia Martins. Liderança e Desenvolvimento de Equipes. Natal:
Edunp, 2011.
PESCA, Andréa Duarte. 159.9. Natal: Edunp, 2011.
155
GESTÃO DE MARKETING
EMENTA
Introdução à Gestão de Marketing. Conhecendo e identificando o mercado. Plano de
marketing. Posicionamento de mercado. O marketing mix: produto, preço,
distribuição e comunicação. Marketing societal.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BOPPRÉ, Daniel. Marketing de Produtos e Serviços. Natal: Edunp, 2011.
CHAGA, Marco Maschio. Comunicação de Marketing. Natal: Edunp, 2011.
MAGALHÃES, Alexandre. Gestão de Marketing. Natal: Edunp, 2011.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
KOTLER, Philip; KELLER, Kevin Lane. Administração de marketing. 12. ed. São
Paulo: Pearson Prentice Hall, 2006. 5 reimp. 2010.
LUZ, Joseane. Planejamento de Marketing. Natal: Edunp, 2011.
MOREDO, Francisco Alexandre. Marketing de Relacionamento. Natal: Edunp,
2011.
156
RACIOCÍNIO LÓGICO
EMENTA
Lógica e argumentação. Dedução e indução. Falácias. Distintas concepções de
lógica: seus fundamentos, sua relevância. Silogismo aristotélico. Lógica
proposicional: sintaxe e semântica. Lógica de predicados de primeira ordem: sintaxe
e semântica. Técnicas de dedução.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ALENCAR Filho, Edgard de. Iniciação à lógica matemática. São Paulo: Nobel,
c1975. 203p. Reimp. 2009.
ARANHA, Maria Lúcia de Arruda; MARTINS, Maria Helena Pires. Filosofando:
introdução à filosofia. 4. ed. São Paulo: Moderna, 2009 reim 2013.
MIRANDA, Carmen Suely Cavalcanti de; CAVALCANTI, Ivickson Ricardo de
Miranda. Raciocínio Lógico. Natal: EdUnP, 2012.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CHAUÍ, Marilena. Convite à filosofia. 14. ed. São Paulo: Art Print, 2010. 520p. 6
imp. 2012
IDE, Pascal. A arte de pensar. 2. ed. São Paulo: Art Print, 2000. 299p
WALTON, Douglas N. Lógica informal: manual de argumentação crítica. São
Paulo: Martins Fontes, 2006. 410p.
157
COMUNICAÇÃO E EXPRESSÃO
EMENTA
Leitura e interpretação de textos verbais e não verbais. A linguagem como
instrumento de comunicação. Estruturas linguísticas e mecanismos de coesão e
coerência. Os gêneros textuais e a interação entre autor, texto e leitor. A
textualidade e suas relações com o processo de construção discursiva.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CARDOSO, Ana Tázia Patricio de Melo. Comunicação Empresarial. Natal: Edunp,
2010.
CATUNDA, Marcus Túlio Tomé. Português Instrumental. Manaus:
UNINORTE/CED, 2007.
SILVA, Silvio Luis da. Leitura e Produção de Texto. Natal: Edunp, 2010.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
MARCUSCHI, L. A. Da fala para a escrita: atividades de retextualização. 10. ed.
São Paulo: Cortez, 2010.
MARTINS, Dileta Silveira. Português Instrumental: de acordo com as atuais
normas da ABNT. 24. ed. São Paulo: Atlas, 2009.
MEDEIROS, João Bosco. Redação Empresarial. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2010.
158
2ª SÉRIE
159
CONTABILIDADE E CUSTOS
EMENTA
Análise de operações, registros, princípios e regimes contábeis. Balanço patrimonial,
demonstrações contábeis e gerenciais – análise do ponto de equilíbrio e
alavancagem operacional, formação de preços, relações de custo- volume-lucro,
controle gerencial. Técnicas para a apuração de custos. Interpretação dos
resultados como processo de análise e tomada de decisões.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
COSTA FILHO, Juvenal Pinheiro da. Contabilidade de Custos. Manaus:
SODECAM, 2010.
MADEIRA, Douglas Kanawati. Análise das Demonstrações Contábeis. Manaus:
UNINORTE/CED, 2008.
PEREIRA, Cláudia Catarina. Contabilidade Básica I. Natal: Edunp, 2011.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CUNHA, Edileuza Lobato da. Teoria da Contabilidade. Manaus: SODECAM, 2010.
MADEIRA, Douglas Kanawati. Contabilidade Básica. Manaus: UNINORTE/CED,
2007.
MADEIRA, Douglas Kanawati. Contabilidade Geral. Manaus: UNINORTE/CED,
2007.
160
MÉTODOS QUANTITATIVOS
EMENTA
Equações numéricas, equações algébricas e funções. Instrumentos de cálculo e
interpretação gráfica relacionados à área da gestão. Conceitos fundamentais da
estatística: tabelas de frequência, medidas de tendência central e de dispersão;
probabilidades, distribuição de probabilidades, distribuição normal, outras
distribuições contínuas, entre outros.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BONIN, Maria Albertina Schmitz. Matemática Financeira. Natal: Edunp, 2011.
PASSOS, Edilmar Martins. Fundamentos da Matemática. Manaus:
UNINORTE/CED, 2007.
PASSOS, Edilmar Martins. Introdução à Estatística. Manaus: UNINORTE/CED,
2007.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CRESPO, Antônio Arnot. Estatística fácil. 19 ed. São Paulo: Saraiva, 2009.
MATHIAS, Washington Franco; GOMES, José Maria. Matemática Financeira com
+ de 600 exercícios resolvidos e propostos. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2009.
PASSOS, Edilmar Martins. Matemática Financeira. Manaus: SODECAM, 2008.
161
ECONOMIA
EMENTA
Os princípios da ciência econômica. Noções de macroeconomia e elementos de
microeconomia. O funcionamento do sistema econômico e do mecanismo de
mercado. Conceitos de ambientes econômicos contemporâneos. Desenvolvimento
econômico e desenvolvimento sustentável. Teoria do consumidor. Teoria da firma e
estruturas de mercado. Os agregados macroeconômicos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
COSTA FILHO, Juvenal Pinheiro da. Introdução à Macroeconomia. Manaus:
UNINORTE/CED, 2007.
COSTA FILHO, Juvenal Pinheiro da. Introdução às Teorias Econômicas. Manaus:
UNINORTE/CED, 2007.
GADELHA, Antônio Germano da Costa. Microeconomia I. Manaus: SODECAM,
2009.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
MIRANDA, Carmen Suely. Homem e Sociedade. Natal: Edunp, 2010.
ROCHA, Ana Maria da. Estudos da Realidade Brasileira. Natal: Edunp, 2010.
VARGAS, Geraldo Teixeira. Fundamentos da Economia e Ciência Política. Natal:
Edunp, 2011.
162
EMPREENDEDORISMO
EMENTA
O conceito de Empreendedorismo e o desenvolvimento da mentalidade
empreendedora na formação profissional contemporânea. Os vários tipos de
empreendedorismos e os perfis profissionais empreendedores. Inovação e
criatividade nos ambientes de trabalhos. Métodos para empreender no mundo
globalizado das profissões.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
LOHN, Vanderléia Martins. Empreendedorismo. Natal: Edunp, 2010.
LOPES, Dinarte. Globalização e Negócios. Natal: Edunp, 2010.
VIEIRA, Morgana Regina Maia. Direito Empresarial. Manaus: UNINORTE/CED,
2007.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
DUSI, Luciane. Responsabilidade Social e Meio Ambiente. Natal: Edunp, 2010.
PAULA, Mônica Silva de Paula; LIMA, Lenice Praia Lima. Introdução à
Administração. Manaus, Uninorte/CED, 2007.
SCHERER, Felipe Ost; CARLOMAGNO, Maximiliano Selistre. Gestão da inovação
na prática. São Paulo: Atlas, 2009.
163
GESTÃO DE PESSOAS
EMENTA
Evolução da gestão de pessoas e a visão atual. Modelo de gestão de pessoas e
seus processos. Processo de movimentação: captação e escolha e o
desenvolvimento humano e organizacional. Processo de desenvolvimento.
Universidade Corporativa. Diversidade humana no ambiente corporativo. Coaching e
Mentoring. Processo de valorização humana. Saúde, Segurança e Qualidade de
Vida no Trabalho.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
DIONISIO, Ely Teresinha. Gestão Estratégica de Pessoas. Natal: Edunp, 2011.
PAES, Ketlle Duarte. Gestão de Pessoas. Natal: Edunp, 2011.
PIMENTA, Raniery Christiano de Queiroz. Gestão do Conhecimento e Inteligência
Competitiva. Natal: Edunp, 2010.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ALMEIDA, Jaqueline Voltoline de. Recrutamento e Seleção. Natal: Edunp, 2011.
CHIAVENATO, Idalberto. Gestão de Pessoas. 3 ed. São Paulo: Elsevier, 2008.
FERREIRA, Elaine; Simone Regina Dias. Higiene, Segurança e Qualidade de Vida
no Trabalho. Natal: Edunp, 2011 .
164
PROJETO INTERDISCIPLINAR I
EMENTA
Diagnóstico organizacional. Missão, Visão e Valores. Análise do macroambiente e
do microambiente. Plano de negócio. Viabilidade financeira. Plano de Marketing.
Investimento. Definição de objetivos e metas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
LOHN, Vanderléia Martins. Empreendedorismo. Natal: Edunp, 2010.
LOPES, Dinarte. Globalização e Negócios. Natal: Edunp, 2010.
LUZ, Joseane. Planejamento de Marketing. Natal: Edunp, 2011.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
DIONISIO, Ely Teresinha. Gestão Estratégica de Pessoas. Natal: Edunp, 2011.
PAES, Ketlle Duarte. Gestão de Pessoas. Natal: Edunp, 2011.
SCHERER, Felipe Ost; CARLOMAGNO, Maximiliano Selistre. Gestão da inovação
na prática. São Paulo: Atlas, 2009.
165
3ª SERIE
166
ESTRATÉGIAS MERCADOLÓGICAS
EMENTA
Marketing para o Século XXI. Planejamento Estratégico. Análise Macro e Micro
Ambiental. Sistema de Informação de Marketing - SIM. Comportamento do
Consumidor. Análise da Concorrência. Segmentação de Mercado. Marketing mix
estratégico. Alianças estratégicas. 05 forças de Porter. Plano de marketing.
Responsabilidade social como estratégia.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
KOTLER, Philip; KELLER, Kevin Lane. Administração de marketing. 12. ed. São
Paulo: Pearson Prentice Hall, 2006. 6 reimp. 2011. Já tem a 14.ed. 2013
LIMA, Miguel et al. Gestão de marketing. 8. ed. Rio de Janeiro: Fundação Getúlio
Vargas, 2007. Reimp 2009.
LUZ, Joseane. Planejamento de Marketing. Natal: Edunp, 2011.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
MAGALHÃES, Alexandre. Gestão de Marketing. Natal: Edunp, 2011.
MOREDO, Francisco Alexandre. Marketing de Relacionamento. Natal: Edunp,
2011.
NEVES, Marcos Fava. Planejamento e gestão estratégica de marketing. São
Paulo: Atlas, 2005. 4 reimp. 2012.
167
GESTÃO DA PRODUÇÃO E LOGÍSTICA
EMENTA
Introdução, conceitos e objetivos da logística. Gerenciamento logístico. Logística
integrada. Medição e controle de desempenho. Gestão de compras e suprimentos.
Movimentação e armazenagem de materiais. Distribuição física. Equipamentos de
movimentação e armazenagem. Transportes. Gerenciamento da cadeia de
suprimentos. Gestão e avaliação de estoques. Logística Reversa.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
KAULING, Flavio; Rafael Schilickmann. Distribuição e Logística. Natal: Edunp,
2011.
MOREIRA, Daniel Augusto. Administração da produção e operações. 2. ed. São
Paulo: Cengage Learning, 2008.
SLACK, Nigel; CHAMBERS, Stuart; JOHNSTON, Robert. Administração da
produção. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2009 reim 2009.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ALVARENGA, Antônio Carlos; Novaes, Antonio Galvão. Logística aplicada. São
Paulo: Edgard Blücher. 2000. Reimp 2010.
CHURCHILL Jr., Gilbert A; PETER, J. Paul. Marketing: criando valor para os
clientes. São Paulo: Saraiva, 2010. Reimp. 2012
KOTLER, Philip; KELLER, Kevin. Administração de Marketing. 12 ed. São Paulo:
Prentice Hall, 2006. Já tem a 14.ed. 2013
168
GESTÃO DO CONHECIMENTO E APRENDIZAGEM ORGANIZACIONAL
EMENTA
Ferramentas para a geração, compartilhamento, internalização e recriação do
conhecimento sob a ótica da gestão organizacional. Inovação e vantagem
competitiva. Cadeias produtivas ou redes estratégicas. Aprendizagem
organizacional. A Tecnologia no processo de conhecimento.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
PIMENTA, Raniery Christiano de Queiroz. Gestão do Conhecimento e Inteligência
Competitiva. Natal: Edunp, 2010.
QUEL, Luiz Felipe. Gestão de conhecimentos e os desafios da complexidade
nas organizações. São Paulo: Saraiva, 2006.
TAKEUCHI, Hirotaka; NONAKA, Ikujiro. Gestão do conhecimento. São Paulo:
Artmed, 2008.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CHIAVENATO, Idalberto. Recursos Humanos: o capital humano das organizações.
9. ed. São Paulo: Atlas, 2009
EASTERBY-SMITH, Mark; BURGOYNE, John. Aprendizagem organizacional e
organização de aprendizagem. São Paulo: Atlas, 2001.
PAES, Ketlle Duarte. Gestão de Pessoas. Natal: Edunp, 2011.
169
GESTÃO ESTRATÉGICA DE PESSOAS
EMENTA
Gestão Estratégica de Pessoas com Alinhamento Sistêmico. Perspectivas Sobre um
Novo Modelo de Atuação. Gestão de Competências. Gestão de Mudanças.
Avaliação de Resultados em Gestão de Pessoas. Gestão da Diversidade.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ARAUJO, Luis César G. Gestão de pessoas: estratégias e integração
organizacional. São Paulo: Atlas, 2009.
CERTO, Samuel C. Administração estratégica. São Paulo: Pearson, 2009.
reimp.2009.
CHIAVENATO, Idalberto. Recursos Humanos: o capital humano das organizações.
8. ed. São Paulo: Atlas, 2008.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BECKER, Brian; HUSELID, Mark. Gestão estratégica de pessoas com scorecad.
São Paulo: Elsevier, 2001.
CHIAVENATO, Idalberto. Administração nos novos tempos. 2. ed. Rio de Janeiro:
Elsevier Science, 2004. reimp. 2010.
PIMENTA, Raniery Christiano de Queiroz. Gestão do Conhecimento e Inteligência
Competitiva. Natal: Edunp, 2010.
170
GESTÃO FINANCEIRA
EMENTA
Introdução à gestão financeira e fundamentos do cálculo financeiro. Análise das
demonstrações financeiras. Ponto de equilíbrio e alavancagem. Planejamento
financeiro e orçamento de caixa. Administração do capital de giro e gestão das
disponibilidades. Administração das contas a receber e dos estoques.
Administração do passivo circulante.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
HOJI, Masakazu; HOJI, Nosa Kozu. Administração financeira e Orçamentária:
matemática financeira aplicada, estratégias financeiras, orçamento empresarial. São
Paulo: Atlas, 2012.
LEMES JUNIOR, Antônio Barbosa; CHEROBIM, Ana Paula Mussi Szabo; RIGO,
Cláudio Miessa. Administração financeira: princípios, fundamentos e práticas
brasileiras. Rio de Janeiro: Campus/Elsevier, 2010.
RIBEIRO, Crisanto Soares. Finanças Empresariais. Natal: Edunp, 2011.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ASSAF NETO, Alexandre. Finanças corporativas e valor. São Paulo: Atlas, 2009.
Reimp. 2010.
OLIVEIRA, Djalma de Pinho Rebouças de. Estratégia empresarial e vantagem
competitiva: Como estabelecer, implementar e avaliar São Paulo: Atlas, 8.ed.
2012.
SANVICENTE, Antônio Zoratto. Administração financeira. 3. ed. São Paulo: Atlas,
1987. Reimp. 2010
171
PROJETO INTERDISCIPLINAR II
EMENTA
Desenvolvimento de projeto em empresas. Análise de viabilidade do projeto.
Percepção gerencial do negócio. Desenvolvimento do espírito empreendedor e do
trabalho em equipe.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ARAUJO, Luis César G. Gestão de pessoas: estratégias e integração
organizacional. São Paulo: Atlas, 2009.
CERTO, Samuel C. Administração estratégica. São Paulo: Pearson, 2010.
Reimp.2011.
CHIAVENATO, Idalberto. Administração nos novos tempos. 2. ed. Rio de Janeiro:
Elsevier Science, 2004. reimp. 2010.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
DIONISIO, Ely Teresinha. Gestão Estratégica de Pessoas. Natal: Edunp, 2011.
PAES, Ketlle Duarte. Gestão de Pessoas. Natal: Edunp, 2011
TAKEUCHI, Hirotaka; NONAKA, Ikujiro. Gestão do conhecimento. São Paulo:
Artmed, 2008.
172
4ª SÉRIE
173
SOCIEDADE, DIREITO E CIDADANIA
EMENTA
Sociedade e comunicação. Indivíduo e alteridade. Estado, Sociedade e Cidadania.
Direito pela Cidadania e Cidadania pelo Direito. Direitos Fundamentais. Meios de
exercício da Cidadania através do Direito. Percurso Cidadão. Limites e
Acessibilidade. Cidadania e Justiça. O Sujeito Coletivo. Cidadania e clientelismo. O
Direito da Rua. Educação ambiental e das relações étnico-raciais em uma sociedade
pluriétnica e cidadã.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
LUZ, Marco Aurélio. Cultura negra em tempos pós-modernos. [online]. 3ª. edição. Salvador: EDUFBA, 2008. 181 p. ISBN 9978-85-232-0531-7. Available from SciELO Books <http://books.scielo.org>: Disponível em: http://static.scielo.org/scielobooks/39h/pdf/luz-9788523205317.pdf.
PAGLIARO, H., et. al., Demografia dos povos indígenas no Brasil [online]. Heloísa Pagliaro, Marta Maria Azevedo e Ricardo Ventura Santos (Orgs.). Rio de Janeiro: Editora Fiocruz e Associação Brasileira de Estudos Populacionais/Abep. Rio de Janeiro: Editora FIOCRUZ, 2005. 192 p. ISBN: 85-7541-056-3. Available from SciELO Books <http://books.scielo.org>. Disponível em:
RIBEIRO, Arilda Inês Miranda et al (Org.) Educação contemporânea: caminhos, obstáculos e travessias. {online]. Arilda Ribeiro Miranda (Org.). 1ª. edição. São Paulo: Cultura Acadêmica, 2011. 318 p. ISBN: 978-85-7983-216-1. Disponível em: http://www.culturaacademica.com.br/catalogo-detalhe.asp?ctl_id=174.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
RIBEIRO, Darcy. O povo brasileiro: a formação e o sentido do Brasil. 3ª. Ed. São Paulo: Companhia das Letras, 2008.
SANTOS, J.T. O poder da cultura e a cultura no poder: a disputa simbólica da herança cultural negra no Brasil [online]. Salvador: EDUFBA, 2005. 264 p. Available from SciELO Books <http://books.scielo.org>: Disponível em: http://static.scielo.org/scielobooks/hqhrv/pdf/santos-8523203559.pdf
SILVA, Tomaz Tadeu da. Documentos de identidade: uma introdução às teorias do currículo. 3.ed. Belo Horizonte: Autêntica, 2009.
174
EDUCAÇÃO CORPORATIVA
EMENTA
A concepção de programas de educação corporativa. Universidade corporativa.
Objetivos e propósitos das Universidades corporativas. Estudos de casos nacionais
e internacionais.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
PIMENTA, Raniery Christiano de Queiroz. Gestão do Conhecimento e Inteligência
Competitiva. Natal: Edunp, 2010.
RICARDO, Eleonora Jorge. Educação Corporativa e Aprendizagem: as Práticas
Pedagógicas na Era do Conhecimento. São Paulo: Qualitymark, 2009.
ROGERS, Jenny. Aprendizagem de Adultos: fundamentos para Educação
Corporativa. 5 ed. São Paulo: Bookman, 2011.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
EASTERBY, Mark; BURGOYNE, John. Aprendizagem organizacional e
organização de aprendizagem. São Paulo: Atlas, 2001.
PAES, Ketlle Duarte. Gestão de Pessoas. Natal: Edunp, 2011.
QUEL, Luiz Felipe. Gestão de conhecimentos e os desafios da complexidade
nas organizações. São Paulo: Saraiva, 2006.
175
AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO E PLANEJAMENTO DE CARREIRA
EMENTA
Conceitos básicos da avaliação do desempenho humano nas organizações. Índices
de desempenho. As tendências da avaliação de desempenho. A carreira
profissional. Diretrizes para uma carreira profissional. Estruturas de carreira.
Planejamento de carreira profissional.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CHIAVENATO, Idalberto. Desempenho humano nas empresas. 6. ed. São Paulo:
Manole, 2009. reimp. 2011.
FERNANDES, Bruno Henrique Roch. Competências e desempenho
organizacional. São Paulo: Saraiva, 2006.
FREITAS, Rafaela Paula. Et al. Gestão do Conhecimento e da Carreira
Profissional. Natal: Edunp, 2011.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
FIGUEIREDO, José Carlos. Como anda a sua carreira?: o check-up profissional vai
ajudá-lo a mudar seu modo de vida .São Paulo: Atlas, 2000.
SOUZA, Vera Lúcia de, et al. Gestão de desempenho. São Paulo: FGV, 2009
VERGARA, Sylvia Constant. et Al. Gestão de Pessoas. São Paulo: Atlas, 2009.
176
NEGOCIAÇÃO
EMENTA
Negociação no contexto profissional: empregadores e empregados, pares
organizacionais, clientes e empresas. Conceitos básicos de negociação:
planejamento da negociação, questão ética, conflitos, estilos de negociação e
negociações internacionais. Aspectos culturais na negociação. Processo de tomada
de decisão: métodos e processos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CHRISTOPHER, Elizabeth M. Técnicas de negociação. 10. ed. São Paulo: CLIO,
2010.
GRILLO, Karla, Somone Regina Dias. Processo Decisório e Negociação
Empresarial. Natal: Edunp, 2011..
MARTINELLI, Dante Pinheiro. Negociação empresarial: enfoque sistêmico e visão
estratégica. São Paulo: Manole, 2002.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BAZERMAN, Max H; MOORE, Don. Processo decisório. 7. ed. Rio de Janeiro:
Elsevier, 2010.
LOPES, Dinarte. Globalização e Negócios. Natal: Edunp, 2010.
SHIMIZU, Tamio. Decisão nas organizações. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2010.
177
ESTRATÉGIAS DE CAPTAÇÃO DE PESSOAS E SISTEMAS DE RECOMPENSA
EMENTA
Conceitos de recrutamento e seleção de pessoas. Formas de avaliar os resultados
do processo de recrutamento e seleção. Técnicas atuais e tendências do processo
de R&S. Conceitos de remuneração e de incentivos. Os componentes da
remuneração total. Descrição e análise de cargos. Elaboração de um plano de
cargos e salários.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CARVALHO, Iêda Maria Vecchioni; PASSOS, Antônio Eugênio Valverde Marianiet
al. Recrutamento e seleção por competências. São Paulo: FGV, 2008. reimp.
2012.
SOUZA, Maria Zélia de Almeida. Cargos, carreiras e remuneração. São Paulo:
FGV, 2005. reimp. 2010.
WOOD JR, Thomaz; PICARELLI FILHO, Vicente. Remuneração Estratégica: a
nova vantagem competitiva São Paulo: Atlas, 2007.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
OLIVEIRA, Aristeu de. Manual de descrição de cargos e salários. São Paulo:
Atlas, 2007.
PAES, Ketlle Duarte. Gestão de Pessoas. Natal: Edunp, 2011.
TANURE, Betania; EVANS, Paul; PUCIK, Vladimir. A gestão de pessoas no Brasil:
virtude e pecados capitais. São Paulo: Elsevier, 2007.
178
GESTÃO INTEGRADA DE TREINAMENTO E COMPETÊNCIAS
EMENTA
Gestão da educação corporativa. Metodologias de ensino-aprendizagem.
Ferramentas para levantamento das necessidades de treinamento. Definição e
gestão do currículo de cursos. Contratação de fornecedores. Planejamento da
infraestrutura. Implementação e acompanhamento do curso. Avaliação do aluno.
Avaliação do curso. Aprimoramento e atualização do curso. Gestão do sistema de
controle e implantação das políticas de treinamento.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CHIAVENATO, Idalberto. Recursos Humanos: o capital humano das organizações.
8. ed. São Paulo: Atlas, 2008.
RICARDO, Eleonora Jorge. Educação corporativa e aprendizagem: As Práticas
Pedagógicas na Era do Conhecimento. São Paulo: Qualitymark, 2009.
ROGERS, Jenny. Aprendizagem de adultos: fundamentos para educação
corporativa. 5 ed. São Paulo: Bookman, 2011.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
FERNANDES, Bruno Henrique Roch. Competências e desempenho
organizacional. São Paulo: Saraiva, 2006
TAKEUCHI, Hirotaka; NONAKA, Ikujiro. Gestão do conhecimento. São Paulo:
Artmed, 2008.
TANURE, Betania; EVANS, Paul.; PUCIK, Vladimir. A gestão de pessoas no
Brasil: virtude e pecados capitais. São Paulo: Elsevier, 2007.
179
PROJETO INTERDISCIPLINAR III
EMENTA
Atividade interdisciplinar. Aplicação prática dos conhecimentos adquiridos e
competências desenvolvidas. Diagnóstico e plano de ação de uma situação real
específica em áreas estudadas no decorrer do curso.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
PASSOS, Antônio et al. Recrutamento e seleção por competências. São Paulo:
FGV, 2008. reimp. 2010.
SOUZA, Maria Zélia de Almeida. Cargos, carreiras e remuneração. São Paulo:
FGV, 2011. Reimp 2012.
WOOD JR., T.; PICARELLI FILHO, V. Remuneração Estratégica. São Paulo: Atlas,
2007.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
FERNANDES, Bruno Henrique Roch. Competências e desempenho
organizacional. São Paulo: Saraiva, 2006.
FIDELIS, Gilson José. Gestão de pessoas: rotinas trabalhistas e dinâmicas do
departamento. São Paulo: Érica, 2008. reimp. 2012
GARCIA, Roni Genicolo. Manual de rotinas trabalhistas. São Paulo: Atlas, 2012.
180
ROTINAS DE PESSOAL
EMENTA
Aspecto jurídico-legal ao departamento de pessoal. Contratação de
empregados/estagiários. Controle e concessão de férias. Rescisão de contrato de
trabalho. Salário família. Salário maternidade. Controle de frequência.
Procedimentos de fiscalização e recolhimentos, entre outros.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
FIDELIS, Gilson José. Gestão de pessoas: rotinas trabalhistas e dinâmicas do
departamento. São Paulo: Érica, 2008. reimp. 2011.
GARCIA, Roni Genicolo. Manual de rotinas trabalhistas. São Paulo: Atlas, 2003.
SILVA, Marilene Luzia da. Administração de departamento de pessoal. São
Paulo: Érica, 2009.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CHIAVENATO, Idalberto. Recursos Humanos: o capital humano das organizações.
8. ed. São Paulo: Atlas, 2008
MARTINS, Sérgio Pinto. Comentários à CLT. 12 ed. São Paulo: Atlas, 2008.
OLIVEIRA, Aristeu de. Manual de prática trabalhista. 41. ed. São Paulo: Atlas,
2007.
181
OPTATIVAS
182
ANTROPOLOGIA E CULTURA BRASILEIRA
EMENTA
Conceitos das áreas específicas das ciências sociais. Antropologia social.
Sociedades contemporâneas e suas relações sociais, políticas, econômicas e
culturais. Diversidade cultural brasileira, suas manifestações e produção material.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
HAMMS, Ana Paula Rupp. Estudos Sócio-filosóficos. Natal: Edunp, 2011.
MARCONI, Marina de Andrade. Antropologia. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2008.
MELLO, Luiz Gonzaga de. Antropologia Cultural. 18. ed. São Paulo: Vozes, 2011.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
MIRANDA, Carmen Suely. Homem e Sociedade. Natal: Edunp, 2010.
ROCHA, Ana Maria da. Estudos da Realidade Brasileira. Natal: Edunp, 2010.
SANTOS, J.T. O poder da cultura e a cultura no poder: a disputa simbólica da
herança cultural negra no Brasil [online]. Salvador: EDUFBA, 2005. 264 p. ISBN 85-
232-0355-9. Available from SciELO Books <http://books.scielo.org>: Disponível em:
http://static.scielo.org/scielobooks/hqhrv/pdf/santos-8523203559.pdf
183
LIBRAS
EMENTA
O papel da linguagem e da Língua Brasileira de Sinais na socialização e inclusão.
Direito à educação das pessoas surdas e com deficiência auditiva. Acessibilidade.
LIBRAS como primeira e segunda língua. Estrutura da LIBRAS. Tradução e
Interpretação de LIBRAS. LIBRAS no processo de ensino-aprendizagem.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BRASIL. O tradutor e intérprete de língua brasileira de sinais e língua
portuguesa e língua portuguesa. Brasília: Secretaria de Educação Especial, 2004.
QUADROS, Ronice Muller de. Educação de surdos: a aquisição da linguagem.
Porto Alegre: Artmed, 1997. reimp. 2008.
SALLES, Heloisa Maria Moreira Lima et al. Ensino de língua portuguesa para
surdos: caminhos para prática pedagógica. Brasília: Secretaria de Educação
Especial, 2004.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
GESSER, Audrei. Libras? Que língua é essa? Crenças e preconceitos em torno da
língua de sinais e da realidade surda. São Paulo: Parábola Editorial, 2009.
GOLDFELD, Márcia. A criança surda: linguagem cognição numa perspectiva sócio-
interacionista. São Paulo: Plexus, 1997.
OATES, Eugênio. Linguagem das mãos. 5. ed. Aparecida: Santuário, 1990.
184
LIDERANÇA E MOTIVAÇÃO DE EQUIPES
EMENTA
Formas de liderar pessoas. Estilos de liderança e temperamentos. Liderança
situacional. Fatores de motivação intrínsecos, extrínsecos e transversais. Técnicas
para motivar pessoas e grupos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CHATTERJEE, Debashis. Liderança consciente: peregrinação rumo à conquista de
si mesmo. 10. ed. São Paulo: Cultrix, 2007. 214p.
COVEY, Stephen R. Liderança baseada em princípios. Rio de Janeiro: Elsevier,
2002. 343p. 8 reimp. 2002.
OLIVEIRA, Jayr Figueiredo de (Org.); MARINHO, Robson M. (Org.). Liderança: uma
questão de competência. São Paulo: Saraiva, 2005. 358p. 2 tir. 2006.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CASTILHO, Áurea. Liderando grupos: um enfoque gerencial. 3. ed. Rio de Janeiro:
Qualitymark, 2005. 123p.
NAISBITT, John. O líder do futuro: 11 conceitos essenciais para ter clareza num
mundo confuso e se antecipar às novas tendências. Rio de Janeiro: Sextante, 2007.
286p.
OLIVEIRA, Jayr Figueiredo de (Org.); MARINHO, Robson M. (Org.). Liderança: uma
questão de competência. São Paulo: Saraiva, 2005. 358p. 2 tir. 2006.
185
GESTÃO DE PROJETOS
EMENTA
Conceito de gestão de projetos. Identificação das etapas de organização,
planejamento, execução, monitoramento e controle. Encerramento de um projeto,
com base no estudo das técnicas e ferramentas associadas a cada etapa.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
GIDO, Jack. Gestão de projetos. 3. ed. Curitiba: Thomson, 2007.
MAXIMIANO, Antônio Cesar Amaru. Administração de projetos. 3. ed. São Paulo:
Atlas, 2008.
MENDONÇA, Cláudio Márcio Campos de. Gestão de processos. Natal: Edunp,
2010.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CORREA, Henrique L. Administração de produção e de operações. São Paulo:
Atlas, 2005.
DE SORDI, José Osvaldo. Gestão por processos. 2. ed. São Paulo: Saraiva, 2008.
KAPLAN, Robert S. A estratégia em ação. São Paulo: Elsevier, 1997.
186
ANEXO D
EXEMPLO DE GUIA DE APRENDIZAGEM DE DISCIPLINA
187
Disciplina: Estratégias Mercadológicas
Professor(a): Marcelo Bavelloni
GUIA DE APRENDIZAGEM
1. Que aulas você vai encontrar nessa disciplina? Aulas Data de vigência da(s) Aula(s)
Aula 1 – Marketing para o Século XXI 18/02 a 03/03
Aula 2 – Planejamento Estratégico - Análise Macro e Micro Ambiental
Aula 3 – SIM - Sistema de Informação de Marketing Comportamento do Consumidor
04 a 10/03
Aula 4 – Análise da Concorrência Segmentação de Mercado 11 a 17/03
Aula 5 – Estratégia do Produto - Estratégia do Preço 25/03 a 07/04
Aula 6 – Estratégias de Promoção - Estratégias de Praça - Distribuição
Aula 7 – Posicionamento - Parcerias e Alianças Estratégicas - As 05 forças de Porter
08 a 21/04
Aula 8 – Gestão de Clientes - Plano de Marketing
2. Que atividades avaliativas você terá nessa disciplina?
Aulas Atividades avaliativas
Valor da atividade avaliativa
Data de vigência da atividade
Aula 1
Questionário 2,0 11 a 17/03 Aula 2
Aula 3
Aula 4
Trabalho presencial no polo no dia da
Avaliação Presencial (1
questão discursiva sobre a aula 4)
3,0 21,22 e 23/03
Aula 5 Questionário 3,5 01 a 07/04
Aula 6
Aula 7 Questionário 3,5 15 a 21/04
Aula 8
3. Que atividades não avaliativas você terá nessa disciplina? Atividades não-avaliativas Data de vigência da atividade
Trabalho – Aulas 1 e 2 18/02 a 03/03
Fórum de discussão/dúvida – Durante toda a disciplina 18/02 a 27/04
4. Como será composta sua nota em cada unidade (U1 e U2)? U1= (2,0) Questionário Aulas 1,2,3 + (8,0) Avaliação Presencial = 10,0 U2= (3,5) Questionário Aulas 5, 6 + (3,5) Questionário Aulas 7,8 + (3,0) 1 Trabalho presencial = 10,0
188
5. Que conteúdos vão ser cobrados em suas avaliações? Quais os dias das avaliações presenciais da disciplina?
A Avaliação Presencial contempla os conteúdos das aulas 1, 2, 3, 4. Caso perca esta avaliação, você tem direito de repô-la através da
Avaliação de 2ª Chamada (Valendo 10,0 pontos), cujo conteúdo é referente às aulas 1, 2, 3, 4, 5, 6. Lembrando que neste mesmo dia você poderá repor o Trabalho presencial (Aula 4) também perdido. Observação: O dia/horário agendado para a Avaliação de 2ª Chamada da disciplina deve ser o mesmo dia/horário da reposição do Trabalho presencial.
Caso não obtenha a média parcial 7,0, você tem direito a uma Avaliação de Recuperação com conteúdo acumulativo (Aulas 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8).
Saiba que você deve agendar suas avaliações no polo através do telefone, e-mail ou pessoalmente. Fique atento(a) as datas de agendamento:
Avaliações presenciais Datas para agendamento no
polo
Avaliação Presencial 21,22 e 23/03
Avaliação da 2ª Chamada 08/04
Avaliação da Recuperação 25,26 e 27/04
6. Como você deve estudar nessa disciplina?
Na(s) aula(s) vigentes, você deve:
a) Ler o(s) recurso(s) didático(s); b) Identificar e realizar a(s) atividade(s) correspondente à aula;
Observação: Caro(a) aluno(a), a sua participação efetiva nas atividades, avaliativas ou não avaliativas, é o que garantirá o sucesso do seu aprendizado. Participe!
c) Participar ativamente do fórum de discussão/dúvidas e, quando necessário, entrar em contato com o seu professor através do correio do UnP Virtual.