Upload
lamdan
View
213
Download
0
Embed Size (px)
Citation preview
1
UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRO
INSTITUTO DE CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS
CURSO DE ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA
ADEMIR SILVA CARMINATTI JÚNIOR
ADRIANO PIMENTA FRANÇA
DAYANA PEREIRA DO NASCIMENTO
MATEUS DA SILVA TRINDADE
NATHÁLIA CÂNDIDO DA SILVA
RURAL SUSTENTÁVEL:
REDE RURAL SUSTENTÁVEL
SEROPÉDICA
2014
ADEMIR SILVA CARMINATTI JÚNIOR
ADRIANO PIMENTA FRANÇA
DAYANA PEREIRA DO NASCIMENTO
MATEUS DA SILVA TRINDADE
NATHÁLIA CÂNDIDO DA SILVA
RURAL SUSTENTÁVEL:
REDE RURAL SUSTENTÁVEL
Trabalho direcionado à disciplina
Gestão de Projetos
Públicos,ministrada pelo professor
Doutor Breno Cruz referente ao
curso de Administração Pública na
Universidade Federal Rural do Rio
de Janeiro - UFRRJ - Campus
Seropédica.
SEROPÉDICA
2014
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO..............................................................................................................4
1.1 TEMA.............................................................................................................................4
1.2 JUSTIFICATIVA E RELEVÂNCIA.............................................................................5
1.3 OBJETIVOS..................................................................................................................6
1.3.1 OBJETIVO GERAL...........................................................................................6
1.3.2 OBJETIVO ESPECÍFICOS................................................................................7
2 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA..................................................................................7
2.1 SUSTENTABILIDADE......................................................................................7
2.2 PLATAFORMAS DE INTERAÇÃO VIRTUAL............................................8
2.2.1 ABRANGÊNCIA.................................................................................9
2.2.2 REDES SOCIAIS VIRTUAIS.............................................................11
3 PESQUISA DE CAMPO..............................................................................................12
4 BRAINSTORMING.....................................................................................................14
5 DIAGRAMA ESPINHA DE PEIXE............................................................................17
6 PLANO DE AÇÃO.......................................................................................................18
7 STAKEHOLDERS........................................................................................................21
8 ANÁLISE DOS RISCOS DO PROJETO.....................................................................24
10 REFERÊNCIAS............................................................................................................27
11 ANEXOS ....................................................................................................................30
4
1 INTRODUÇÃO
1.1 TEMA
O portal Rede Rural Sustentável,nos direciona a uma discussão que está seriamente em
pauta no século XXI, o crivo dos recursos naturais, desse modo nós do grupo auxiliados por
uma densa pesquisa no tema sustentabilidade e meios de comunicação, elaboramos um
projeto que vêem conciliar os meios de comunicações com os temas que tangem a
sustentabilidade, de forma a criar um ambiente que fomentemos todo tipo de discussões ao
entorno da Sustentabilidade na UFRRJ.
Tendo a iniciativa de fazer diferente, é que os estudantes de Administração Pública da
Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro se inclinaram para redução do consumo
energético e de recursos, que tem relação direta com a economia e bem estar social, mas
principalmente a preservação de recursos naturais. A introdução deste tema se volta para o
panorama atual da Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, no qual não há medidas
legitimas para a sustentabilidade do campus. Oportal Rede Rural Sustentável
(https://www.facebook.com/groups/rederuralsustentavel) busca criar um ambiente onde
"linkaremos" sustentabilidade às redes sociais dando forma aos andamentos dasatividades
pertinentes a inclusão de temas para discussão, evolução e noticias no entorno dos avanços
alcançados com os mesmos.
Além disso, visto o arcabouço das comunicações sociais em destaque no século XXI, a ideia
principal é buscar a forma de disseminação dentro da Rede Rural Sustentável de forma viável
e eficiente, usando-se de métodos adequados com a organização de seis processos que
incluem: I Projeto Técnico de Energia Solar - Módulo Solar - que tem como objetivo a
captação de raios solares na conversão em energia elétrica; II Projeto Técnico de Energia
Solar - Coletor Solar - que consiste em captar o calor (radiação infravermelha) e como será a
gerarão de aquecimento a partir de tal ato concretizado; IIIProjeto Técnico de Captação de
água das Chuvas - que apresentaartifícios técnicos no recolhimento da água da chuva e sua
utilização de modo a direcionar esse material para o reaproveitamento nos alojamentos dos
alunos que compõe a instituição;IVProjeto de Viabilidade Econômica e Financeira -
levantamento de informações econômicas ligadas aos projetos no que diz respeito à
5
implementação, ferramentas e mão de obra necessária para a execução dos mesmos; e, V
Projeto de Captação de Parceiros e Investidores - que sensibiliza e torna de conhecimento
dasOrganizações que tenham uma linha de pensamento nesse sentido, ou que tenham projetos
voltados para área Sustentável da utilização de recursos naturais, de modo que se sensibilizem
num possível auxilio aos projetos.
Projeto RRS - Rede Rural Sustentável; Plataforma de disseminação de informações
sobre sustentabilidade, energia renovável e eficiência na utilização dos recursos naturais.
Logo este vem fomentar na comunidade acadêmica com base em seu dinamismo, interesse
sobre o assunto e discussões sobre o tema, dentro do ambiente institucional, utilizando-se de
uma rede social de comunicação.Garantindo-se na importância da utilização de meios de
comunicação para sensibilizar a massa usuária de redes sociais, a interação por sua vez gera
os embates que darão sentido ao Projeto finalizado, o mesmo que vai garantir o entrelaço
entre diferentes nichos pertencentes à Universidade, dessa maneira, instruindo e gerando a
necessidade de mudanças no panorama que se encontram atualmente.
1.2 JUSTIFICATIVA E RELEVÂNCIA
Conforme Dalf (2010) sustentabilidade é um termo usado para definir ações e
atividades humanas que visam suprir as necessidades atuais dos seres humanos, sem
comprometer o futuro das próximas gerações. Logo, pensa-se em sustentabilidade ligada ao
desenvolvimento econômico e material, mas não comprometendo o meio ambiente. Pode se
pensar então que seriam formas de prover a todos, mas sem usar os recursos naturais de modo
abusivo e sem consciência social. De acordo com Abramovay (2010), “aumentar a eficiência
e reduzir a desigualdade no uso dos recursos: esses são os objetivos estratégicos de uma nova
economia que tenha a ética no centro da tomada de decisões e que se apoie em um
metabolismo social capaz de garantir a reprodução saudável das sociedades humanas”.
Usando-os Nesse sentido o Projeto de Rede Rural Sustentável vem de modo a viabilizar os
meios de canais sociais nessa compreensão.
Atualmente há uma grande oferta de veículos de comunicação que disseminem e
transmitam diversos assuntos, e por sua vez a Rede Rural Sustentável, vem ser elaborada nas
6
bases já existentes das comunicações sociais para levar, comunicar e ser moderador de
discussões de cunho socioambientais, o portal RRS busca criar um ambiente onde estas
informações sejam divulgadas, com intuito de sensibilizar para causas desse contexto, lucidar
dúvidas e ser mecanismo captador de materiais teóricos que venham de pesquisas nesse teor e
da comunidade acadêmica da UFRRJ, que por sua vez é o ponto de partida para o projeto.
A relação entre o portal RRS e a Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro não
será apenas transacional, o portal possibilitará a conexão entre os atores, de modo que os
discentes, docentes e técnicos administrativos tenham participação ativa, pois o intuito o do
RRS é o de gerar conteúdo relevante de fácil acesso e entendimento.A relevância desse
processo se depara de frente com o panorama vivido dentro da universidade e no Brasil, uma
vez em que o povo começa a travar batalhas sociais para legitimarem suas intenções e
fazerem valer suas vontades na sociedade, seja por descaso na maneira de utilizar os recursos
ou a falta dos mesmos para provimento de necessidades para os usuários.
1.3 OBJETIVOS
Apresentar-se-á a visão da Rede Rural Sustentável a partir da exposição do objetivo
geral e o desencadeamento dos objetivos específicos, os quais delimitarão as etapas
necessárias a serem percorridas para sua a implementação.
1.3.1 OBJETIVO GERAL
A Rede Rural Sustentável tem como objetivo geral a implementação de uma rede
virtual que seja totalmente eficiente e facilite a comunicação entre os membros da
comunidade acadêmica para que estes possam debater as questões relativas aeco-eficiência e à
sustentabilidade dentro da Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro - Campus
Seropédica.
7
1.3.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS
1. Escolher rede(s) de interação virtual que melhor atenda à implementação do
projeto;
2. Criar rede de interação virtual - Rede Rural Sustentável;
3. Disponibilizar os pré-projetos da Rural Sustentável dentro da RRS;
4. Comunicar às Pró-Reitorias (Assuntos Financeiros, Graduação e Extensão)
sobre a proposta da Rural Sustentável;
5. Divulgar a RRS aos outros membros da comunidade acadêmica (alunos,
técnicos e professores).
2. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
Para o presente projeto, como o próprio nome diz, é necessário à utilização de um
ambiente de rede que viabilize tal iniciativa, ou seja, que permita a disponibilização de
informações e ofereça recursos de discussão e compartilhamento de novas ideias sobre
sustentabilidade inseridas no contexto da UFRRJ - Campus Seropédica, o que nos leva ao
objeto de estudo: as plataformas de interação virtuais na exposição de discussões, ideias e
ferramentas inseridas no tema sustentabilidade e eco-eficiência. Partindo da premissa de que
no momento atual se faz necessário os debates para tornar de conhecimento de todos os
ganhos que as energias sustentáveis e reaproveitamento de água têm para a sociedade
contemporânea.
2.1 SUSTENTABILIDADE
O surgimento desse termo se deu na década de 80, quando a ONU, em 1983, indicou a
Primeira Ministra da Noruega, GroHarlemBrundtland, para conduzir a Comissão Mundial
sobre o Meio Ambiente e Desenvolvimento, que ocorreu no ano de 1987. O objetivo era
8
discutir mundialmente os problemas ambientais. Essa comissão formulou um relatório final,
ao qual trouxe o conceito de sustentabilidade. Este documento final chamado de Nosso Futuro
Comum ou, como era mais conhecido, Relatório de Brundtland (CARVALHO, 2013).
Nesse encontro foi criada uma grande publicação, um relatório chamado Nosso
futuro comum. Naquele momento, o grande foco era a poluição da pobreza.
Acreditava-se que os problemas ambientais eram consequência da miséria em que os
países não desenvolvidos estavam mergulhados. Nesse momento foi definido um
termo que conceituou de certa forma, o que é sustentabilidade e o desenvolvimento
sustentável (CARVALHO, 2013).
Este termo traz um desafio, pois em um mundo com tantos habitantes, será que a
definição de sustentabilidade seria igual pra todos, ou melhor, será que levaria todos a uma
mesma interpretação de uma única definição? Toda essa problemática mostra que as pessoas
sofrem com as diversas influências do mundo, como a do consumismo. Parece ficar claro que
a cada tempo que se passa o consumo aumenta, não só de se ter novos bens, mas,
principalmente, o consumo dos recursos naturais. É hora de parar e mudar o presente e dar as
novas gerações o direito de um futuro (BARCELLOS, 2013, p. 140).
Sabe-se de todas as dificuldades de uma compreensão, as quais foram citadas, após
essas dificuldades, a definição de sustentabilidade ultrapassa a ideia econômica, e decorre
pelos campos sociais e ambientais. A importância em se perceber, que se deve pensar em
crescimento econômico, mas trazer junto deste o comprometimento social e principalmente a
preservação ambiental possibilita a gerações futuras uma garantia de vida (BARCELLOS,
2013, p. 140).
Portanto, a sustentabilidade tem como pilares as dimensões econômicas, sociais e
ambientais. Assim, uma pessoa, uma organização, empresa ou qualquer ação
humana, para que seja considerada sustentável deve dar conta dessas três dimensões.
Parece que já conseguimos pensar em sustentabilidade de uma forma que é possível
conectar com a nossa realidade. Temos objetivos econômicos para atingir, que
resultem também em benefícios sociais para as pessoas a nossa volta, e que isso não
comprometa o meio ambiente natural no qual estamos todos inseridos
(BARCELLOS, 2013, p.140).
9
2.2 PLATAFORMAS DE INTERAÇÃO VIRTUAL
Serão apresentadas na próxima seção algumas ferramentas disponíveis na internet, que
serão utilizadas como base para a proposta da Rede Rural Sustentável.
2.2.1 ABRANGÊNCIA
A internet se tornou uma ferramenta muito utilizada e ganha cada vez mais espaço.
Sua evolução contribui com a comunicação e fez surgir ferramentas que possibilitam aos
internautas se relacionarem com ela (COSTA, 2011, p. 14). "As redes interativas de
computadores estão crescendo exponencialmente, criando novas formas e canais da
comunicação. Moldando a vida e, ao mesmo tempo, sendo moldada por elas." (CASTELLS,
2008 apud, COSTA, p. 16).
"Em resumo, com a Web 2.0, a internet como conhecemos deixa de ser apenas uma
rede de entrega, em que os usuários apenas consomem informações prontas, para tornar-se
uma rede de colaboração, na qual os usuários também produzem conhecimentos” (FILATRO,
2008 apud ASSIS, 2010).
Blogger, Twitter, Facebook, Orkut, Wikipedia, Digg, YouTube, Flickr, Yahoo
Answers, Second Life e milhares de outros são exemplos de mídias sociais disponíveis
hoje (RABELO, 2010, p. 3). A figura abaixo ilustra a imensa variedade de plataformas de
interação virtual disponíveis atualmente na internet:
10
FIGURA 1 - Exemplos de Plataformas Virtuais.
Fonte: adaptado de Solis e JESS3, 2008, http://www.briansolis.com/.
11
2.2.2 REDES SOCIAIS VIRTUAIS
"Redes sociais na internet são as páginas da web que facilitam a interação entre os
membros em diversos locais. Elas existem para proporcionarmeios diferentes e interessantes
de interação." (BARROS, 2008).
As pessoas, principalmente no Brasil, estão conectadas às redes sociais o tempo todo.
É o que diz a pesquisa realizada por Batista e Oliveira (2012), além de afirmar que:
Os Brasileiros adeptos das redes sociais somam 85,3% contra 70,5% do total
de internautas do mundo. E é o segmento da web que mais cresce no país:
em 2009 o percentual de acesso era de 77,9%, e em 2010 pulou para 85,3%,
contra um crescimento mundial de 67,6% para 70,5% no mesmo período.
Entre os internautas brasileiros totais, 63% estão na faixa etária entre 15 e 35
anos. (Batista e Oliveira 2012 p. 6).
"Isso é o que torna essa plataforma a mais viável para se disseminar informações: as
redes sociais são um dos meios mais eficazes em termos de comunicação, visto que as
mesmas oferecem uma interação entre pessoas de todo o mundo numa fração de
segundos." (SILVA, 2010).
A utilização das Redes Sociais Virtuais amplifica o comportamento de seus
usuários, uma vez que existem outras pessoas participando de uma
comunidade ou um grupo em que são compartilhadas as mesmas ideias. Os
internautas se apropriam da série de ferramentas que lhes são oferecidas pela
tecnologia para aumentar sua capacidade de comunicação com seus pares,
criando e transformando informações. Dessa forma, indivíduos das mais
remotas áreas, munidos de tais ferramentas, têm oportunidade de expor suas
ideias, crenças, valores e emoções. A Internet passou a ser uma ferramenta
de superação de barreiras físicas e temporais para que cada um possa
expressar seus sentimentos em relação a um determinado
assunto. (CORRÊA, 2005; GOLLNER; MACHADO, 2010 apud CRUZ,
2013, p. 41).
Dentre as opções de redes sociais, "a utilização da rede que mais cresceu entre todas as
comunidades virtuais, é o Facebook, que somente no Brasil, em 2010, contabilizava 9 milhões
12
de usuários, e que deu um avanço vertiginoso para 28,6 milhões de usuários em 2011, e em
escala global já conta com cerca de 800 milhões de membros." (BATISTA e
OLIVEIRA, 2012, p.6).
Deve-se também considerar a plataforma dos blogs: "Blogs são páginas da internet
onde regularmente são publicados diversos conteúdos, como textos, imagens, músicas ou
vídeos, tanto podendo ser dedicados a um assunto específico como ser de âmbito bastante
geral." (CABRAL e FRAZÃO, [entre 2011 e 2014]).
A “blogosfera” tem já no seu seio um conjunto de práticas educativas que abarcam
uma grande diversidade de abordagens. Há blogs criados e dinamizados por professores ou
alunos individuais, há blogs de autoria coletiva, de professores e alunos, há blogs focalizados
em temáticas de disciplinas específicas e outros que procuram alcançar uma dimensão
transdisciplinar. Há blogs que se constituem como portfólios digitais do trabalho escolar
realizado e blogs que funcionam como espaço de representação e presença na Web de escolas,
departamentos ou associações de estudantes. O leque de explorações e o número de
professores e alunos envolvidos não param de aumentar.Deve-se também considerar a
plataforma dos blogs:
Os weblogs, ou simplesmente blogs, são sistemas de publicação na web, baseados
nos princípios de microconteúdo e atualização freqüente. O sistema vem ganhando
crescente popularidade, graças à facilidade de publicação, uma vez que proporciona
que qualquer um, mesmo sem conhecer a linguagem HTML, possa publicar seu blog
(PRIMO; RECUERO, 2003, p. 55).
Segundo Gomes (2005, p. 311), "Há blogs criados e dinamizados por professores ou
alunos individuais, há blogs de autoria colectiva, de professores e alunos, há blogs focalizados
em temáticas de disciplinas específicas e outros que procuram alcançar uma dimensão
transdisciplinar."
3 PESQUISA DE CAMPO
O trabalho, empenhado na proposta da Rede Rural Sustentável, teve a necessidade de
buscar embasamentos empíricos para que se pudesse fundamentar a escolha de uma
13
plataforma de interação virtual adequada para os debates sobre a sustentabilidade no Campus
Seropédica da UFRRJ. E para tal, fez-se primordial a elaboração de um questionário, o qual
fora divulgado de forma eletrônica e elaborado de forma a apresentar fácil compreensão para
a comunidade acadêmica.
Entre alunos, técnicos e professores, se obteve um total de 50 respostas ao
questionário. As pessoas que tiveram a oportunidade de colaborar se identificaram como
Aluno(a), Professor(a), Técnico ou Outro(a) para deixar a pesquisa mais específica. Eles
responderam questões como: "Você utilizaria uma rede social para discutir assuntos
acadêmicos?" para a qual 87% dos alunos afirmaram que usariam sim as redes sociais como
meio de discussão de assuntos acadêmicos. Os professores que puderam responder não
concordaram em sua maioria: apenas 25% deles utilizaria uma rede social com tal finalidade.
Já para os técnicos e as pessoas que se identificaram como Outro(a), as redes sociais são uma
boa opção para debater temas acadêmicos, dado que as duas categorias concordaram
integralmente nessa questão. Dentre as redes sociais sugeridas, o Facebook aparece em
primeiro lugar, indicado por 74% das pessoas. Também são citados os blogs, o WhatsApp, o
Google Drive, o One Drive e o LinkedIn.
Os participantes também foram questionados sobrea utilização da ferramenta de
criação de grupos disponível no Facebook. Como resposta, 86% dos entrevistados afirmaram
que seria uma opção válida para criar grupos de debate. O restante de 14%, que não
confirmaram o uso dos grupos, alegaram a informalidade do Facebook como causa, mas
nenhum deles teve como motivo a falta de acesso à internet [Anexo 1].
Com tudo, apesar de termos observado uma enorme resistência dos professores na
utilização de redes sociais para fins acadêmicos, com exceção para o uso de serviços de
correio eletrônico - o e-mail - que é utilizado regularmente por toda a comunidade acadêmica,
o resultado do questionário foi positivo em relação ao uso das redes sociais. Do total de
entrevistados, 84% as utilizariam [Anexo 2]. Além disso, as respostas indicaram que a melhor
plataforma para tratar-se do tema supracitado seria o Facebook. A pesquisa mostrou que o
grande potencial do Facebook deformar grupos de debates de maneiras instantâneas
acrescentaria muito para divulgar a Rural Sustentável e mostrar que nesta Universidade
Federal também se pode fazer a diferença quando se fala em sustentabilidade.
14
4 BRAINSTORMING
Para o presente trabalho, o brainstorming, consisti em solucionar quais os meios e que
ações serão utilizadas para alcançar o objetivo da criação da Rede Rural Sustentável. Portanto,
foi realizado e construído o Brainstorming para que se pudessem entender as principais
causas que envolvessem o projeto.
ALUNOS:
Biológicas: Mobilização dos estudantes que já possuem uma consciência sobre
sustentabilidade para que possam participar; Nesse tópico vamos a busca de alunos
que já tem uma linha de pensamento no sentido natural e biológico do planeta, e com
maior interesse naqueles que tem um conhecimento teórico sobre as novas
tecnológicas e ditos que tangem a eficiência energética no século XXI;
Humanas: Conscientização da importância da implementação do projeto sustentável
na UFRRJ - Campus Seropédica, para que se mobilizem e participem; Vemos que
nessa categoria de alunos, temos como feixe de pensamento que estes viriam a
fomentar o background com informações mais sensibilizadoras, trazendo a eficiência
social na possível implementação, como ganho sustentável para a sociedade;
Exatas: Sensibilização dos estudantes à causa e participação na Rural Sustentável.
Nesta categoria de alunos, a sua importância na RRS é a de que os mesmos
poderãotrazer números, de uma forma a mostrar os ganhos e perdas traduzidas na
questão monetária/social. Como exemplo tem-se que os alunos poderiam se
movimentar na questão dos resultados para a sociedade traduzidos em eficiência dos
recursos e apoio técnico.
TÉCNICOS:
Administrativos: Conscientização dos técnicos administrativos à relevância da Rural
Sustentável;
15
Específicos: Mobilização dos técnicos específicos para que participem e contribuam
com a RRS. Os técnicos desse nicho tem por finalidade a interação com o projeto de
modo a contribuir com as discussões, tendo estes uma visão interna e de maior
amplitude na relação Sustentabilidade e Rural.
PROFESSORES:
Recursos: Mobilização dos docentes para que estes possam participar e contribuir com
a RRS. São os grandes precursores nas discussões que englobam os projetos e
assuntos postos em pauta no ambiente de interação Rede RuralSustentável, por
exemplo: são esses que estudam, elaboram, guiam e discutem os assuntos atuais sobre
o energias renováveis.
PRÓ-REITORIAS:
Finanças: Comunicar à Pró-Reitoria de Assuntos Financeiros a proposta da Rural
Sustentável;
Graduação: Mostrar a iniciativa dos alunos do quarto período de Administração
Pública e sensibilizar a Pró-Reitoria quanto à abrangência da Rural Sustentável; Na
tentativa de tornar notável a intenção dos alunos para com a eficiência da
sustentabilidade no panorama atual da sociedade, e seu uso para benefício da Rural;
Extensão: Levar a conhecimento de toda a comunidade acadêmica a inserção da Rural
Sustentável no quadro de atividades acadêmicas da UFRRJ - Campus Seropédica.
Além de comunicar, viria de modo a reforçar com prática pedagógica de que seria
essencial esse conhecimento a todos.
16
COMUNICAÇÂO:
Pesquisa: Identificação de potenciais plataformas virtuais para a criação da rede; Com
a criação do questionário foi identificado que um ambiente de interação social seria o
mais qualificado para a implantação do RRS;
Acessibilidade: Escolha da plataforma virtual que melhor atenda à proposta da RRS,
ou seja, acessível a todos os membros da comunidade acadêmica. Mediante
questionário aplicado fora subtraído o principal que era a identificação de uma
plataforma de comunicação social, a qual era maior de idade acessibilidade,
visibilidade e interação dos usuários.
DIVULGAÇÃO:
Projetos: Disponibilização dos projetos que englobam a proposta da Rural Sustentável
na Rede Rural Sustentável;
Informações: Compartilhamento de informações pertinentes à sustentabilidade dentro da Rede Rural Sustentável.
17
5 DIAGRAMA ESPINHA DE PEIXE
Graduação
Finanças
Extensão
Alunos
Divulgação
Professores Técnicos
Comunicação Pró-Reitorias
Implementação da Rede Rural Sustentável
Biológicas
Humanas
Exatas
Administrativos
Projetos
Específicos
Recursos
Pesquisa
Informações Acessibilidade
18
6 PLANO DE AÇÃO
O objetivo da Rede Rural Sustentável é oferecer um recurso de comunicação no qual
possam ser disponibilizadas informações acerca do tema Rural Sustentável e, desse modo,
incentivar a discussão entre a comunidade acadêmica sobre a implementação de projetos
sustentáveis na UFRRJ - Campus Seropédica. Logo, o objeto de estudo desse projeto são as
plataformas de interação virtual, um recurso bem amplo que oferece várias opções de
comunicação aos usuários de acordo com os seus interesses.
Devido à abrangência do objeto de estudo, uma pesquisa foi realizada em prol da
escolha de uma plataforma, ou mais (como sugere a RRS), que se encaixe melhor na proposta
de implementação do projeto. Visando o objetivo, a RRS requer uma ferramenta virtual que
permita a discussão entre os seus usuários e a divulgação dos projetos técnicos idealizados
pela terceira turma de Administração Pública da UFRRJ, assim como outras informações
pertinentes ao tema.
Dentre as opções que atendem às necessidades da RRS, se destacaram os blogs e as
redes sociais, com o Facebook. Os recursos oferecidos por esses dois tipos distintos de
plataformas virtuais são muito interessantes. Em relação aos blogs:
Plataforma de comentários característica a este serviço promove a interação
direta com os leitores do seu blog, e consequentemente à troca de ideias e
acesso a novos conteúdos. A partir do momento em que criar o seu blog,
tornar-se à parte da extensa rede compreendida por Blogosfera, isto é, toda a
comunidade que produz, disponibiliza conteúdos, e lê blogs. A divulgação
do seu Blog na Blogosfera e na Web, através dos motores de busca,
contribuirá para a angariação de novos leitores e divulgação constante das
suas ideias, projetos e opiniões (BLOGS..., 2011).
O site Tecnologia e Programas salienta as ferramentas comuns às redes sociais:
19
Sem dúvida nenhuma, uma das maiores vantagens das redes sociais, como
Facebook e principalmente o Twitter é a comunicação instantânea que elas
oferecem. Por exemplo, com estes serviços é possível compartilhar
conhecimentos, noticias e acontecimentos que ocorrem no outro lado do
mundo, sem custo algum e com muito dinamismo. Também é possível
participar de grupos, onde as pessoas possuem o mesmo interesse, para
discutir ideias ou até mesmo vender produtos usados (LEITE, 2013).
A escolha específica do Facebook se deu, principalmente, pelo seu sucesso dentre as
redes sociais e o seu recurso de criação de grupos, que permite a promoção dos debates de
uma maneira bem eficiente, já que há a participação somente de pessoas interessadas no
assunto e que estão sempre conectadas à comunidade virtual. Os blogs se destacam por
possuir um maior nível de formalidade que o Facebook e foi escolhido para a divulgação dos
projetos feitos pela turma. Para a fundamentação empírica da escolha das plataformas de
interação virtual, será realizada uma pesquisa com a comunidade acadêmica da UFRRJ para
tornar concreta a escolha da rede virtual.
O uso conjunto dessa ferramenta oferecida pelo Facebook e dos blogs contempla
todos os quesitos necessários à proposta da RRS. Feita a escolha das plataformas, o próximo
passo será a criação da rede de interação virtual - Rede Rural Sustentável. Para oferecer uma
ferramenta que estabeleça a comunicação sobre sustentabilidade.
Com a criação da RRS, poder-se-á disponibilizar os pré-projetos da Rural Sustentável
para o conhecimento da comunidade acadêmica e estimulo ao debate sobre eco-eficiência
dentro da UFRRJ – Campus Seropédica, os membros do grupo serão redirecionados também
ao blog de mesmo nome e isto fará com que eles possam acompanhar efetivamente o que será
publicado. A carência de acessos ao blog será sanada pelo Facebook, aproveitando de seu
êxito, como sugere o site Dicas de internet, por Sérgio Catarino (2012): “Você pode aumentar
o tráfego para seu blog ou site, caso tenha um, criando um perfil e atraindo milhares de novos
visitantes por dia que de outra forma nunca saberiam que o seu blog existe [...]”.
Por ultimo, será feita a divulgação da RRS aos outros membros da comunidade
acadêmica (alunos, técnicos e professores) através do anúncio em sites da Universidade para
que todos possam ter acesso a esse recurso e debater sobre o tema Rural Sustentável.
20
Quadro do Plano de Ação
Ação O que What
Como How
Quando When
Onde Where
Porque Why
Quem Who
Investimento Howmuch
1 Escolher rede(s) de interação virtual que
melhor atenda à implementação do
projeto
Pesquisa de campo
10/06/2014 Na internet Para tornar o projeto mais eficiente através da
escolha de rede virtual mais acessível à
comunidade acadêmica
Alunos, técnicos e
professores
R$ 0,00
2 Criar rede de interação virtual - Rede Rural
Sustentável
Elaborar e implementar
uma comunidade
virtual
10/07/2014 Na plataforma dos blogs e
no Facebook
Para oferecer uma ferramenta que estabeleça
a comunicação sobre sustentabilidade
Grupo R$ 0,00
3 Disponibilizar os pré-projetos da Rural
Sustentável dentro da RRS
Colocar os outros
projetos disponíveis na comunidade
15/07/2014 Na internet Para conhecimento dos pré-projetos por parte da comunidade acadêmica e estimulo ao debate sobre eco-eficiência dentro da
UFRRJ – Campus Seropédica
Grupo R$ 0,00
4 Divulgar a RRS aos outros membros da
comunidade acadêmica (alunos, técnicos e
professores)
Anunciar a criação da
RRS
17/07/2014 No site e blogs da UFRRJ
Para que todos possam ter acesso e debatam sobre o tema “sustentabilidade”
Grupo R$ 0,00
21
7 STAKEHOLDERS
A participação dos Stakeholdersé fundamental para a realização de um projeto. Para a
RRS, dentre os stakeholderselencados, estão os alunos de Administração Pública da turma
2012/2. Eles são de suma importância para o trabalho, pois estão responsáveis pela elaboração
dos outros pré-projetos que compõem a Rural Sustentável, os quais serão disponibilizados na
RRS. Logo, estão relacionados diretamente com a rede virtual e sua saída do projeto seria de
grande impacto. Como são os elaboradores do projeto, não apresentam nenhuma dificuldade
de comunicação.
O DCE - Diretório Central dos Estudantes - também é um grupo que se relaciona
diretamente com a RRS. Por representar a voz dos estudantes dentro da Universidade, ele
pode apresentar grande significância dentro da discussão sobre o tema Rural Sustentável,
sendo assim de grande importância. A colaboração do DCE pode ir desde o seu incentivo ao
debate dentro da RRS, até a sua influência dentro da Universidade. Caso se abstivesse do
projeto, deixaria de apoiar sua mobilização dentre os alunos, mas não seria de grande impacto
para a RRS. Não há dificuldades na comunicação, justamente por fazer parte da comunidade
discente.
Os alunos responsáveis pela elaboração do projeto Rural Sustentável propõem sua
implementação no Campus Seropédica, mais precisamente no PAT - Pavilhão de aulas
teóricas, no ICHS - Instituto de Ciências Humanas e Sociais e nas residências estudantis.
Consequentemente, os discentes que residem nos alojamentos da Universidade, sendo
afetados pela implementação do projeto, se interessariam em debater sobre o assunto, assim
como os técnicos e os professores que trabalham e os alunos que frequentam esses locais. A
RRS levanta essa discussão virtual acerca do tema e por isso se relaciona diretamente com os
moradores, que são de extrema importância para a promoção dos debates. Logo, a saída deles
seria de alto impacto para a RRS. Não há dificuldades de comunicação, até mesmo pelo fato
de residirem na Universidade, a qual oferece pontos de internet sem fio em vários locais
espalhados pelo campus.
Os demais alunos também não deixam de ter sua importância, por serem
fundamentais para a difusão das ideias e o fomento das discussões no que tange o objetivo da
Rural Sustentável. Também por isso, a saída deles do projeto seria de grande impacto. Não há
dificuldades de comunicação, pois há vários meios de contatá-los tanto pela internet quanto
22
pessoalmente. Além disso, os alunos são representados pelo Pró-Reitor de Assuntos
Estudantis, o qual poderia facilitar essa relação.
A COTIC- Coordenadoria de Tecnologia da Informação e Comunicação da UFRRJ -
possui baixo grau de importância, pois auxiliaria na divulgação da RRS, mas não prejudicaria
totalmente o projeto se não aceitasse colaborar. A partir disso, sua saída do projeto não seria
de grande impacto, também porque há outros meios de divulgação que poderiam ser
utilizados. Sua relação com o projeto é direta devido à necessidade de divulgação da
plataforma de interação virtual para que se estabeleça eficientemente uma comunicação entre
os membros da comunidade acadêmica.
As Pró-Reitoriasapresentam alto grau de importância, pois dariam apoio à Rural
Sustentável como um todo. Isso serviria de base para aumentar o crédito do projeto e essa
informação poderia ser usada em prol do objetivo da RRS, incentivando a comunidade
acadêmica a interagir virtualmente.Nesse caso, sua saída do projeto seria de grande impacto,
já que se relaciona diretamente com a conquista do objetivo da RRS. Apesar disso, não é fácil
estabelecer contato. Os Pró-Reitores nem sempre estão presentes ou disponíveis, por conta de
suas agendas.
Os Docentes e Técnicos Administrativosrepresentam um alto grau de importância,
tanto pela sua participação quanto pelainfluência que teriam no incentivo à mobilização dos
alunos. Também possuem relação direta com o projeto e alto grau de impacto com sua
isenção.Contudo, não foi identificado um meio pelo qual se pudesse contatá-los facilmente.
Há uma grande quantidade de professores e de técnicos que trabalham em locais, áreas e em
horários diferentes e não dispõem de um meio em comum de comunicação pelo qual
poderiam ser notificados.
A RRS também vai se deparar com um público externo à Universidade, pois,
hospedada na internet,sua criação será feita a partir do Facebook e a rede permanecerá online
para que qualquer pessoa que se mostre interessada em contribuir com a fomentação do
debate, possa participar. O público externo não possui grande importância, já que se relaciona
indiretamente com o projeto por não estar presente no cotidiano universitário da UFRRJ.
Desse modo, sua saída do projeto não seria de grande impacto, assim como não há previsões
de dificuldades na comunicação.
23
Quadro dos Stakeholders
Stakeholder Grau de importância Relação Pessoa que pode representá-la Contato
Impacto com a saída do projeto
Dificuldades de comunicação
Alunos de Administração
Pública – Turma 2012/2
Alto Direta Dayana Nascimento [email protected] Alto ----------
DCE - UFRRJ Alta Direta André Flores (Gestão 2014) [email protected] Média ----------
Alunos alojados Alto Direta Pró-Reitor de Assuntos Estudantis (0xx21) 2682-1795 Alto ----------
Demais alunos Alto Direta Pró-Reitor de Assuntos Estudantis (0xx21) 2682-1795 Alto COTIC Baixo Direta Diretor (0xx21) 2682-1349 Baixo ----------
Pró-Reitorias Alto Direta Pró–Reitores
Finanças: (0xx21) 2682-2925
Graduação: (0xx21) 2682-2911
Extensão: (0xx21) 2682-1113
Alto Ausência ou não atendimento
Docentes e técnicos
administrativos Alto Direta Professores e técnicos E-mails Alto Falta de um meio de
comunicação em comum
Público externo Baixo Indireta ---------- ---------- Baixo ----------
24
8 ANÁLISE DOS RISCOS DO PROJETO
Há vários riscos que circundam a Rede Rural Sustentável. O primeiro seria a falta
de efetividade na coleta de informações dos membros da comunidade acadêmica para a
pesquisa de campo, devido ao grande número de alunos, professores e técnicos na
Universidade. De acordo com a Pró-Reitoria de Graduação (2013), aUFRRJpossuicerca de 15
mil alunos, e o número aumenta ao se considerar também os professores e técnicos. Esse
grande contingente de pessoas dificulta a realização de uma pesquisa com a participaçãoexata
de todos que compõem a comunidade acadêmica. Issopode fazer com que a pesquisa não
retrate a realidade de toda a comunidade, e sim, de uma minoria. Se basear nesse grupo de
pessoas, que é pequeno em relação ao total, poderialevar à ineficácia do projeto caso o
resultado da pesquisa não correspondesse à realidade da maioria. A probabilidade de que esse
evento ocorra é média, pois tentar-se-á abranger a pesquisa ao maior número de colaboradores
possível.
O segundo risco, que também poderia comprometer o objetivo da RRS, seria a não
disponibilização dos pré-projetos da Rural Sustentável para alimentação da rede virtual.
Embora seu impacto no projeto seja alto, a probabilidade desse evento ocorrer é baixa, pois os
alunos responsáveis pelos outros pré-projetos relativos à Rural Sustentável irão se dedicar à
sua conclusão.
Foi elencado como terceiro risco o não interesse na Rural Sustentável por parte das
Pró-Reitorias devido à falta de reconhecimento do projeto por questões de burocracia e/ou
viabilidade financeira. Tanto seu impacto no projeto quanto sua probabilidade são medianos.
Como a RRS está responsável pela divulgação da Rural Sustentável entre os membros da
comunidade acadêmica e deve incentivá-los à discussão, a falta de relevância da Rural
Sustentável para as Pró-Reitorias poderia significar a carência de prestígio do conteúdo
apresentado na rede. Logo, seria provável a desmotivação dos alunos, assim como dos
técnicos e professores à participarem da rede.
O quarto risco a ser corrido se trata da COTIC- Coordenadoria de Tecnologia da
Informação e Comunicação - não prestar auxílio à RRS por parte da divulgação da mesma em
portais da UFRRJ. Apesar da burocracia existente para a divulgação dos conteúdos, o que é
intrínseco ao processo, não há um motivo pontual para que o auxílio seja negado. Mas caso
25
ocorra, o impacto no projeto seria baixo, pois há outras formas de divulgação, tanto online
quanto dentro da própria Universidade.
O último risco listado se contrapõe à proposta da RRS, pois se trata da não interação
dos membros da comunidade acadêmica na plataforma virtual. Apresentando um alto
impacto no projeto, esse evento viria à tona caso se observasse a falta de interesse por parte
dos participantes que, supostamente, iriam interagir na rede virtual. Eles poderiam se sentir
desmotivados devido às diversas questões, tais como o não apoio das Pró-Reitorias à Rural
Sustentável, a falta de conhecimento sobre o tema sustentabilidade etc.
26
Quadro dos Riscos do projeto
Evento
Probabilidade
do Evento
Motivo e causa
Impacto
no projeto
Falta de efetividade na coleta de informações dos membros da comunidade acadêmica para a pesquisa de
campo
Média Grande contingente de pessoas que compõem a comunidade acadêmica, causando a falta de
exatidão no diagnóstico de conclusão da pesquisa e a consequente ineficácia do projeto
Alto
Não disponibilização dos pré-projetos para alimentação da RRS
Baixa Os alunos responsáveis pelos pré-projetos irão se dedicar a realização do trabalho para a conclusão do projeto Rural Sustentável
Alto
Falta de interesse na Rural Sustentável por parte das Pró-Reitorias
Média Falta de reconhecimento do projeto devido à questões de burocracia e/ou viabilidade
financeira
Médio
Negação de auxílio da COTIC à RRS, no que se trata da divulgação da mesma em portais da UFRRJ
Baixa Não foram reconhecidos motivos pontuais que levassem à ocorrência do evento, pois a Rural
sustentável é uma proposta de projeto que levanta um tópico para discussão muito
importante dentro da Universidade Rural
Baixo
Não interação dos membros da comunidade acadêmica (alunos, professores, técnicos) na plataforma virtual
Média Falta de interesse devido a desmotivação Alto
27
10 REFERÊNCIAS
AMARAL, Adriana. Práticas de comunicação e consumo através dos perfis: Plataformas de musica online. Revista do Programa de Pós-Graduação em Comunicação, Universidade Federal Fluminense, 2009. Disponível em: < http://abciber.com/publicacoes/livro1/textos/plataformas-de-musica-online-praticas-de-comunicacao-e-consumo-atraves-dos-perfis/>. Acesso em: 03 mai. 2014.
ASSIS, Fagner de Amorim. Web 2.0: A utilização de blogscomo ferramenta de apoio na inclusão social de surdos. Disponível em: <http://pt.scribd.com/doc/55824393/TCC-Web-2-0-A-utilizacao-de-Blogs-como-ferramenta-de-apoio-na-inclusao-social-de-surdos#page=16>. Acesso em: 30 jun. 2014.
BARCELLOS, N. Sustentabilidade: Resultados das pesquisas do PPGA/EA/UFRGS. 6.4. O
que é sustentabilidade pra você? Disponível em:
<http://www.ufrgs.br/sustentabilidade/?p=140 >. Acesso em: 01 mai. 2014.
BARROS, Danilo Andrade. O Que São RedesSociais?Disponível em: <http://informacaonaweb.wordpress.com/2008/06/25/o-que-sao-redes-sociais/>.Acessoem: 13 mai. 2014.
BATISTA, Adriana de Oliveira; OLIVEIRA, Leila Rabello de. Docência e redes sociais: o ambiente virtual no processo de aprendizagem. Disponível em: <http://www.belasartes.br/revistabelasartes/downloads/artigos/7/docencia-e-redes-sociais-o ambiente-virtual-no-processo-de-aprendizagem.pdf>. Acesso em: 29 abr. 2014.
BLOGS. Disponível em: <http://ajuda.sapo.pt/servicos.html?faq_id=5136&servico_id=5134>. Acesso em: 02 mai. 2014. CARVALHO, J. M. A história da sustentabilidade e sua importância nas escolas. Disponível
em:< http://www.educacaopublica.rj.gov.br/biblioteca/meioambiente/0037.html>. Acesso em
01 maio 2014.
28
CATARINO, Sérgio. Vantagens E Desvantagens Do Facebook: Quais as vantagens e desvantagens das redessociais. Disponível em: <http://tecnologiaeprogramas.blogspot.com.br/2013/09/quais-sao-as-vantagens-e-as.html>.Acessoem: 02 mai. 2014.
COSTA, Aryanne da. E-Branding - A internet como instrumento de fixação da marca: Tecnisa no Twitter. 2011. 74 f. Especialização (MBA em Gestão Empresarial) - Centro Universitário Radial, São Paulo, 2011.
CRUZ, B. P. A. Tese: O Boicote no Comportamento do Consumidor. Março/2013. 193 p. Fundação Getúlio Vargas Escola de Administração de São Paulo – EAESP.Disponívelem: <http://bibliotecadigital.fgv.br/dspace/bitstream/handle/10438/10744/Versao%20final%20tese.pdf?sequence=1>. Acessoem: 03 mai. 2014. DIRETO DA FONTE: Causa coletiva, um novo portal crowdfunding para projetos sociais. <http://revistasustentabilidade.com.br/direto-da-fonte-causa-coletiva-um-novo-portal-de-crowdfunding-para-projetos-sociais>. Acesso em 2 de maio. FRAZÃO, DilvaGuimarães; CABRAL, Paulo .Significado de Blog. Disponível em: <http://www.significados.com.br/blog/>. Acesso em: 02 mai. 2014. LEITE, Gustavo. Quaissão as vantagens e as desvantagens das redessociais?Disponívelem: <http://tecnologiaeprogramas.blogspot.com.br/2013/09/quais-sao-as-vantagens-e-as.html>.Acessoem: 02 mai. 2014.
NOGUEIRA, Luciane Chiodi; ULBRICHT, Vânia Ribas. A web 2.0. Design, arte e tecnologia, Universidade Anhembi Morumbi, 2008. Disponível em: <http://portal.anhembi.br/sbds/pdf/3.pdf>. Acesso em: 14 mai. 2014.
29
RABELO, Leon. As Mídias Sociais e a Esfera Pública: Mudanças de Paradigma na Comunicação Contemporânea. In: CONGRESSO DE CIÊNCIAS DA COMUNICAÇÃO NA REGIÃO CENTRO-OESTE, XII, 2010, Goiânia. DT 08 - Estudos Interdisciplinares de Comunicação. Goiânia: Intercom – SociedadeBrasileira de EstudosInterdisciplinares da Comunicação, 2010. 13 p. SAPO blogs. Disponível em: <http://ajuda.sapo.pt/faq.html?faq_id=5135 >. Acesso em: 02 mai. 2014. SILVA, F. L. F. et al. Redes sociais: um passeio entre o lazer e a dependência digital. Disponível em: <http://diretoaoponto.wikidot.com/artigo-academico>. Acesso em: 29 abr. 2014. GOMES, Maria Jõao. Blogs: um recurso e uma estratégia pedagógica. Disponível em: <http://repositorium.sdum.uminho.pt/bitstream/1822/4499/1/Blogs-final.pdf>. Acesso em: 13 jul. 2014. PRIMO, Alex Fernando Teixeira; RECUERO, Raquel da Cunha. Hipertexto cooperativo: uma análise da escrita coletiva a partir dos Blogs e da Wikipédia1 . Disponível em: <http://200.144.189.42/ojs/index.php/famecos/article/view/233/177>. Acesso em: 13 jul. 2014. <http://www.suapesquisa.com/ecologiasaude/sustentabilidade.htm>. Conceito de
sustentabilidade. Acesso em 01 maio 2014
<http://www.marcouniversal.com.br/upload/RELATORIOBRUNDTLAND.pdf>. Acesso em
01 maio 2014
http://www.sempresustentavel.com.br/hidrica/aguadechuva/agua-de-chuva.htm. Acesso em 2
de maio 2014
http://www.americadosol.org/perguntas-frequentes/. Acesso em 2 de maio 2014.
http://apoioerevisao.blogspot.com.br/2014/01/normas-abnt-para-trabalhos-academicos.html.
Acesso em 2 de maio 2014.
http://www.ufpa.br/inct-ereea/Aquecimento%20Solar.pdf. Acesso em 2 de maio 2014.
http://www.sempresustentavel.com.br/hidrica/aguadechuva/agua-de-chuva.htm
http://www.americadosol.org/perguntas-frequentes/
30
http://apoioerevisao.blogspot.com.br/2014/01/normas-abnt-para-trabalhos-academicos.html
http://www.ufpa.br/inct-ereea/Aquecimento%20Solar.pdf
31
Anexos
Imagem I
32
Imagem II
33