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UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE
CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE
DEPARTAMENTO DE ODONTOLOGIA
CURSO DE ODONTOLOGIA
“USO ANTI-INFLAMATÓRIOS NÃO-ESTERIOIDAIS (AINES) EM
CRIANÇAS: CONHECIMENTO DOS CIRURGIÕES-DENTISTAS DO
MUNICÍPIO DE NATAL/RN”
Pedro Marcos
NATAL
2014
Pedro Marcos
“USO ANTI-INFLAMATÓRIOS NÃO-ESTERIOIDAIS (AINES) EM
CRIANÇAS: CONHECIMENTO DOS CIRURGIÕES-DENTISTAS DO
MUNICÍPIO DE NATAL/RN”
NATAL
2014
Trabalho de Conclusão de Curso
submetido à Universidade Federal do Rio
Grande do Norte como parte dos
requisitos necessários para a obtenção
de Grau do curso de Odontologia.
ORIENTADORA: Prof.ª Dr.ª Isabelita
Duarte Azevedo
Pedro Marcos
“USO ANTI-INFLAMATÓRIOS NÃO-ESTERIOIDAIS (AINES) EM
CRIANÇAS: CONHECIMENTO DOS CIRURGIÕES-DENTISTAS DO
MUNICÍPIO DE NATAL/RN”
Este Trabalho de Conclusão de Curso foi julgado, adequado para obtenção do título de cirurgião-dentista e aprovado em sua forma final pelo Departamento de Odontologia da Universidade Federal do Rio Grande Do Norte.
Natal, 27 de Novembro de 2014
Banca Examinadora:
________________________ Prof.ª, Dr.ª Isabelita Duarte Azevedo
Orientadora Universidade Federal do Rio Grande do Norte
________________________
Prof.ª, Dr.ª Kathia Maria Fonseca de Brito Universidade Federal do Rio Grande do Norte
________________________
Prof., Dr. Fernando Pinto Universidade Potiguar
AGRADECIMENTOS
Quero agradecer primeiramente a Deus, pois sem Ele nada disso seria
possível e nem esse momento ímpar da minha vida poderia estar acontecendo.
Depois a minha família, em especial, aos meus pais e irmãos, os quais são
meu porto seguro. Sou muito grato a minha noiva que caminhou de mãos
dadas nessa minha vida acadêmica.
E agradeço a professora Isabelita juntamente com minhas colegas
Maisel e Ilnara que me ajudou disponibilizando seu tempo e seus
conhecimentos na construção desse trabalho.
Sou grato, também, a todas aquelas pessoas que contribuíram de
alguma forma nessa pesquisa.
LISTA DE FIGURAS
Figura 1 - Nível de conhecimento farmacológico. Natal-RN, 2014.
.............................................................................................................................13
Figura 2 - Importância da atualização farmacológica. Natal-RN, 2014.
.............................................................................................................................14
Figura 3 - AINES mais prescritos para crianças em odontologia. Natal-RN,
2014. ...................................................................................................................15
Figura 4 - Situações clínicas que indicam AINES em Odontopediatria. Natal-RN,
2014. ..................................................................................,,,,,,,..........................15
Figura 5 - Reações adversas dos AINES. Natal-RN, 2014........................,.......16
Figura 6 - Posologia de AINE para crianças de 5 anos com 20kg. Natal-RN,
2014. ...................................................................................................................16
LISTA DE ABREVIATURA
AINES- Anti-inflamatório não-esteroidais
SUMÁRIO
1 ARTIGO CIENTÍFICO
1.1 PÁGINA DE IDENTIFICAÇÃO...........................................................................6
1.2 CORPO DO ARTIGO..........................................................................................7
1.2.1 RESUMO......................................................................................................7
1.2.2 ABSTRACT..................................................................................................8
1.3 INTRODUÇÃO....................................................................................................10
1.4 METODOLOGIA.................................................................................................12
1.5 RESULTADO......................................................................................................13
1.6 DISCUSSÃO.......................................................................................................17
1.7 CONCLUSÃO.....................................................................................................22
1.8 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS..................................................................23
2 APÊNDICES..............................................................................................................24
2.1 TCLE...................................................................................................................25
2.2 QUESTIÓNARIO ESTRUTURADO.....................................................................27
3. ANEXOS...................................................................................................................32
3.1 NORMAS DA REVISTA CIENTÍFICA..........................................................32
1.1 PÁGINA DE IDENTIFICAÇÃO
“USO ANTI-INFLAMATÓRIOS NÃO-ESTERIOIDAIS (AINES) EM
CRIANÇAS: CONHECIMENTO DOS CIRURGIÕES-DENTISTAS DO
MUNICÍPIO DE NATAL/RN”
“ANTIINFLAMMATORY (AINES) USE: KNOWELEDGE OF THE DENTAL SURGEONS CITY OF NATAL-RN”
Pedro Marcos Diógenes Barreto SANTOS¹, Isabelita Duarte Azevedo²
¹ Acadêmico de Odontologia da Universidade Federal do Rio Grande do Norte – UFRN, Natal/RN, Brasil. E-mail: [email protected]
² Professora Doutora da Disciplina de Clínica Infantil da Universidade Federal do Rio Grande do Norte-UFRN, Natal/RN, Brasil. E-mail: [email protected]
Autor para correspondência: Isabelita Duarte Azevedo/ E-mail: [email protected]/ Cel: 9902-0026
1.2 CORPO DO ARTIGO
1.2.1 RESUMO
“USO ANTI-INFLAMATÓRIOS NÃO-ESTERIOIDAIS (AINES) EM
CRIANÇAS: CONHECIMENTO DOS CIRURGIÕES-DENTISTAS DO
MUNICÍPIO DE NATAL/RN”
“ANTIINFLAMMATORY (AINES) USE: KNOWELEDGE OF THE DENTAL SURGEONS CITY OF NATAL-RN”
Objetivo: Avaliar o conhecimento dos cirurgiões dentistas do município de Natal – RN sobre o uso dos anti-inflamatórios não-esterioidais (aines) em crianças.
Método: A pesquisa foi realizada através de um estudo de natureza quantitativa, descritiva e transversal, com cirurgiões dentistas da rede pública de Natal- RN. Para a coleta de dados realizou-se um questionário estruturado dividido em três partes: perfil socioeconômico do entrevistado, auto percepção em farmacologia e conhecimento específico sobre anti-inflamatórios, antibióticos e anestésicos locais. O questionário foi realizado com 33 cirurgiões dentistas do município de Natal-RN, representando- se assim uma amostra de conveniência, que atendem crianças na faixa de idade entre 0 a 12 anos, escolhidos com base nos dados fornecidos pelo Cadastro Nacional de Estabelecimento de Saúde (CNES Data-SUS).
Resultados: A maior parte dos cirurgiões dentistas entrevistados foram do sexo feminino, compreendidas na faixa etária de 25 a 34 anos, com tempo de formada até 5 anos concluídas em universidade de origem pública, no nível de formação de especialização, atuando em diversas áreas da odontologia. Os resultados da pesquisa mostra que nenhum dos entrevistados acertou todas as questões referentes ao uso de AINES, ou seja, não estão aptos a cumprir o protocolo mínimo para o uso coerente desses medicamentos. Sendo um dado relevante é que apenas 51,5% (n=17) escolheram Ibuprofeno como fármaco prescrito para crianças em situações clinica.
Conclusão: O conhecimento dos Cirurgiões-Dentistas entrevistados foi considerado insuficiente para uma prescrição correta e consciente de AINES, quando se refere aos pacientes pediátricos. Além disso, o resultado desse trabalho evidência a importância do aprofundamento dos estudos e de novas pesquisas nessa área ainda tão insuficiente explorada, afim de qualificar o trabalho dos profissionais que se dedicam aos pacientes pediátricos.
DESCRITORES
Medicamentos; Odontopediatria; Prescrição; AINES.
1.2.2 ABSTRACT
“ANTIINFLAMMATORY (AINES) USE: KNOWELEDGE OF THE DENTAL SURGEONS CITY OF NATAL-RN”
Objective: To evaluate the knowledge of dental surgeons in the city of Natal - RN about the use of antiinflammatory (aines) in children. Method: The research was conducted through a survey of quantitative, descriptive and cross-sectional with dentists of public services from Natal- RN. For data collection took place a structured questionnaire divided into three parts: socioeconomic profile of the interviewee, self perception in pharmacology and specific knowledge about anti-inflammatories, antibiotics and local anesthetics. The questionnaire was conducted with 33 dentists in the city of Natal, RN, representing a sample of convenience, who attend children in the age group 0-12 years chosen based on data from the National Registry of Health Facility (CNES Data-SUS). Results: Most of dental surgeons interwied were female, ranging in age from 25 to 34 years, with time of formed until 5 years completed at university of public source, the level of specialization training, acting in various areas of dentistry. The results of the research shows that none of the respondents has hit all issues relating to the use of AINES, in other words, they are not able to comply with the minimum protocol for the consistent use of these medicines. Being a relevant fact is that only 51,7% (n=17) chose Ibuprofen drug for children in clinical situations.
Conclusion: The knowledge of Dental Surgeons interviewed was considered insufficient for a correct prescription and conscious of AINES, when it comed to pediatric patients. Besides this, the result of this work evidence the importance of the deepening of studies and new research in this area still insufficient exploited, in order to qualify the work of professionals who dedicated to pediatric patients.
KEYWORDS Medications; Pediatric Dentistry; Prescription; AINES.
10
1.4 INTRODUÇÃO
A Odontopediatria é a área da Odontologia dedicada ao cuidado da saúde bucal
das crianças. No entanto, partindo de uma visão holística a este respeito, não se
pode dissociar a saúde bucal da saúde sistêmica de um indivíduo qualquer, nem
sequer das crianças.
Os medicamentos ou fármacos são produtos farmacêuticos elaborados com
fins profiláticos, curativos, paliativos ou para fins de diagnóstico. É lamentável,
porém, que entre os Cirurgiões-dentistas, o conhecimento e o uso consciente destas
substâncias não seja algo estabelecido e padronizado, o que pode, muitas vezes,
levar a efeitos indesejáveis 1,2,3.
Em 2007, a Organização Mundial da Saúde (OMS) divulgou a primeira lista de
medicamentos essenciais para crianças e junto a isso enfocou a necessidade de
mais estudos nessa área. Os efeitos indesejados causados pelo seu uso incorreto
devem ser abordados com muito critério, pois a diferença entre medicação que pode
aliviar uma dor ou salvar um vida, e um veneno que pode até levar à óbito, é apenas
a dose de uma mesma substância2.
A falta de conhecimento dos Cirurgiões Dentistas, a não padronização das
prescrições medicamentosas e a pouca disponibilidade dessas drogas nos serviços
públicos de saúde, podem levar a prescrições equivocadas facilitando o
aparecimento de efeitos colaterais nos pacientes. Não podemos esquecer que esses
efeitos não são raros em crianças, além disso, não há muitas pesquisas com
medicamentos envolvendo crianças tendo como consequência a escolha e a
administração inadequadas de fármacos3-6. Investigar o conhecimento dos
Cirurgiões Dentistas que lidam com crianças é essencial para a prática exitosa da
farmacoterapia destinada a esse grupo de pacientes4-6. Aliado a isso, há muitos
casos de profissionais, principalmente depois de algum tempo de carreira, priorizam
o atendimento clinico e não valorizam o aperfeiçoamento ou a atualização de seus
conhecimentos científicos, o qual pode gerar insegurança e consequente falta de
precisão e padronização do atendimento em diversos âmbitos, inclusive nas áreas
relacionadas à prescrição medicamentosa para pacientes pediátricos5,7.
Diante do quadro de saúde pública, pesquisas mostram que os Cirurgiões-
Dentistas privilegiam o uso dos medicamentos não somente pelo o que é o mais
adequado e sim pela disponibilidade dos mesmos na Unidade de Saúde em que
trabalham6. Mesmo com todas as dificuldades é essencial avaliar o nível de
11
conhecimentos dos cirurgiões-dentistas sobre o uso de anti-inflamatórios não
esterioidais em crianças.
12
1.5 METODOLOGIA
Foi realizado um estudo de natureza quantitativa, descritivo e transversal buscando Investigar a coerência na prescrição dos anti-inflamatórios não-esterioidais em diferentes situações na clínica odontológica pediátrica.
Para tal, os cirurgiões-dentistas do município de Natal – RN, que atendem crianças na faixa etária de 0 a 12 anos, foram solicitados a participarem da pesquisa. Estimou-se um número de amostra de 60 pessoas, com base de dados fornecidos pelo Cadastro Nacional de Estabelecimento de Saúde (CNES Data-SUS). Porém, com um expressivo número de “não respostas”, a amostra resultou em 33 indivíduos, representando assim uma amostra de conveniência.
O projeto foi submetido à apreciação do Comitê de Ética em Pesquisa da Universidade Federal do Rio Grande do Norte, no qual se encontra sob análise. Os cirurgiões-dentistas foram esclarecidos sobre a natureza da pesquisa e solicitados a contribuir com a mesma, após entendimento e concordância, assinaram um Termo de Consentimento Livre e Esclarecido (anexo I) contendo os objetivos do estudo, riscos e benefícios e toda a questão referente ao sigilo no manuseio dos resultados.
Para a coleta dos dados elaborou-se um questionário estruturado (anexo II) com o objetivo de Investigar inúmeros aspectos relacionados com ao uso de medicamentos na clínica odontológica pediátrica. Foi composto por 25 questões de múltipla escolha, dividida em três sessões: a primeira em relação ao perfil socioeconômico dos profissionais entrevistados, a segunda acerca do conhecimento e auto percepção em farmacologia e por último foi abordado questionamentos específicos a três grupos de fármacos: anti-inflamatórios, antibióticos e anestésicos locais. Dessa forma:
Cada opção de resposta para as perguntas solicitadas transformaram-se em variáveis, caracterizadas em, “Sim”, quando havia concordância entre o questionamento e a opção “Não” diante o desacordo entre o questionamento e resposta. Posteriormente, ao serem inseridas em um banco de dados, tais variáveis foram categorizadas: 1=Sim e 2=Não. “Outra” para respostas que não se adequavam ao que estava presente no questionário. “Não Sei”, para profissionais que de fato responderam não saber e incluindo também para aqueles cujas questões foram deixadas em branco. Os questionários foram respondidos na presença do pesquisador.
Finalizada a coleta, os dados foram inseridos no Statistical Program Software- SPSS® 16.0 (SPSS Inc., Chicago, USA) e posteriormente analisados de forma descritiva.
13
Insatisfatório
Satisfatório
Não soube responder
1.6 RESULTADOS
Na análise do perfil educacional dos profissionais entrevistados, do total de 33
cirurgiões dentistas entrevistados, 36,4% (n=12) eram do gênero masculino e 63,6%
(n=21) do gênero feminino. Na amostra, 63,6% (n=21) cirurgiões dentistas estavam
na faixa etária de 25 a 34 anos e 36,4% (n=12) estavam em faixa etária maior que
35 anos. A maior parte, 87,9% (n=29), concluiu o curso de Odontologia em
universidade pública. Quanto ao tempo de formado 45,5% (n=15) dos entrevistados
se formaram até 5 anos, 27,3% (n=9) se formaram entre 6 e 10 anos, 18,2% (n=6)
formados entre 11 a 20 anos e 9,1% (n=3) possuem mais de 20 anos de tempo de
formado. Quando questionados sobre o nível de formação dentro da Odontologia, a
maioria dos participantes da pesquisa 39,4% (n=13) possuem especialização e os
demais estão entre graduação, mestrado e doutorado. Na questão da área de
atuação em Odontologia, tivemos a mesma porcentagem de 18,2% (n=6)
entrevistados atuam na área da dentística, endodontia e prótese, mesmo número de
participantes 21,2% (n=7) na área de cirurgia e odontopediatria, e 27,2% (n=9)
atuam em outras áreas.
Quando questionados sobre percepção de seu nível de conhecimento
farmacológico em odontopediatria, 48,3% (n=16) consideraram insatisfatórios ou não
souberam responder (Figura 1). A grande maioria dos entrevistados 84,8% (n=28)
considerou muito importante a atualização farmacológica do profissional (Figura 2).
Figura 1. Nível de conhecimento farmacológico. Natal-RN, 2014.
15,2% (n=5)
51,5% (n=17)
33,3% (n=11)
14
Figura 2. Importância da atualização farmacológica. Natal-RN, 2014.
Nas questões especificas sobre AINES algumas perguntas obtiveram mais de
uma resposta assinalada por alguns profissionais, gerando assim uma apresentação
descritiva com porcentagem maior que 100.
Na questão relacionada com o fármaco (AINES) mais prescrito na clinica
pediátrica obtivemos que 51,5% (n=17) das respostas mencionaram Ibuprofeno e
45,5% (n=15) o medicamento Nimesulida. Houve também a escolha por outros
medicamentos, porém menos lembrados, como mostra a Figura 3. Em relação ao
tempo administrado pelos profissionais sobre os AINES, as respostas de 3 a 4 dias
teve 63,6% (n=21) e de 5 dias 33,3% (n=11), como as respostas mais assinaladas.
A escolha de 7 não foi mencionada, outros tempos foi 12,1% (n=4) e não souberam
responder 9,1 (n=3).
84,8%(n=28)
15,5% (n=5)
Muito Importante
Importante
15
010
2030
4050
60
Diclofenaco potássico
Diclofenaco sódico
Nimesulida
Ibuprofeno
Outros AINES
Não sabem
18,2% (n=6)
15,2% (n=5)
45,5% (n=15)
51,5% (n=17)
18,2% (n=6)
3% (n=1)
010
2030
4050
60
Traumatismo dentário
Dor pós-cirúrgica
Prevenção de edema
Infecção
Abscesso
Outras situações
Não sabem qdo usar
27,3% (n=9)
48,5% (n=16)
3% (n=1)
0
3% (n=1)
54,5% (n=18)
15,2% (n=5)
Figura 3. AINES mais prescritos para crianças em odontologia. Natal-RN, 2014.
Com relação às questões de indicações e efeitos adversos, os cirurgiões-
dentistas relataram mais de uma resposta correta. As escolhas mais lembradas
foram 48,5% (n=16) para dor pós-cirúrgica, 27,3% (n=9) para traumatismo dentário,
54,5% (n=18) como sendo outras situações e as demais respostas foram as menos
assinaladas, descritos na Figura 4. Sobre os efeitos adversos demostrado na Figura
5 as situações mais escolhidas pelos profissionais foram alterações gástricas com
60,6% (n=20), seguido de choque anafilático com 51,5% (n=17).
Figura 4. Situações clínicas que indicam AINES em Odontopediatria. Natal-RN,
2014.
16
0 10 20 30 4050
6070
Alterações gástricas
Choque anafilático
Náuseas
Nefropatia
Outras reações
Não sabem
60,6% (n=20)
51,5% (n=17)
9,1% (n=3)
9,1% (n=3)
33,3% (n=11)
3% (n=1)
Figura 5. Reações adversas dos AINES. Natal-RN, 2014.
Na última pergunta do questionário sobre AINES, a qual era sobre uma
situação clínica em que estava indicado o uso dessa classe de medicamentos,
porém tinha como cenário uma criança de 5 anos que possuía 20kg (quilos). Os
entrevistados forneceram os seguintes resultados, 66,7% (n=22) para a posologia de
20 gotas ou 100mg, nenhum para 40 gotas ou 200mg, outras posologias foi 21,2%
(n=7) e não souberam responder teve a porcentagem de 12,1 (n=4). Como
demonstrado na Figura 6.
Figura 6. Posologia de AINE para crianças de 5 anos com 20kg. Natal-RN, 2014.
66,7% (n=22)
21,2% (n=7)
12,1% (n=4)
100mg ou 20 gotas
Outra posologia
Não sabem
17
1.7 DISCUSSÃO
Nessa pesquisa foi feita a análise de algumas características sobre a
formação profissional dos cirurgiões-dentistas envolvidos nesse estudo. Obtivemos
como resultado uma maior predominância do sexo feminino, numa faixa etária de 25
a 34 anos e tendo um maior número de concluintes em universidade pública. Tais
dados serviram para a caracterização da amostra, mas não foram variáveis
utilizadas para uma análise indiferencial devido ao pequeno tamanho amostral.
Como a farmacologia é um componente curricular ministrado no início do
curso de Odontologia e não tem um caráter transversal ao longo da prática clínica,
isso leva a não fixação corretamente da prescrição medicamentosa, pois até a
prática clínica há um grande espaço de tempo, ocasionando uma deficiência para o
aluno e consequentemente prejudicando a formação profissional 8. Tal aspecto foi
constatado com o despreparo dos profissionais na presente pesquisa para a
utilização coerente da terapêutica medicamentosa.
Segundo o trabalho de Castilho et.al.(1999) 8 apenas 45,5% dos seus
entrevistados possuem apenas o conhecimento farmacológico adquiridos no tempo
de faculdade. Sendo que o ideal seria buscar novas fontes e cursos de atualizações,
para que assim ocorra uma maior segurança na aplicação de medicamentos, saber
qual medicamento esta em desuso ou o fármaco melhor e mais indicado e cada vez
mais minimizar os erros nas medicações, favorecendo a melhora dos pacientes 8,9.
Quando falamos em nível de formação podemos pensar que quem possui
especialização e mestrado, por exemplo, possui um maior conhecimento
farmacológico, porém se não houver uma atualização nessa área não gera diferença
com quem tem apenas graduação. Na nossa pesquisa 39,4% (n=13) são
especialistas, 24,2% (n=8) são mestres e 21,2% (n=7) são graduados. Apesar do
tamanho amostral não viabilizar um dado comparativo fidedigno, os resultados
sinalizam para uma semelhança no nível de conhecimento a despeito do grau de
formação profissional.
No quesito área de atuação do profissional, não se detecta diferenças entre
níveis de conhecimento farmacológicos, provavelmente em função da pouca procura
por novos conhecimentos específicos na área. Outro fato interessante desse
18
trabalho é que 84,8 % (n=28) acham que a atualização farmacológica é muito
importante, todavia apenas 51,5% (n=17) estão satisfeitos com o seu aprendizado
farmacológico. E apesar desse nível de satisfação as respostas obtidas no nosso
questionário revelam que nenhum profissional acertou todas as questões
relacionadas à temática.
Partindo para a discussão especifica sobre os AINES temos que eles estão
entre os primeiros grupos de medicamentos mais comercializados no Brasil. E de
acordo com a Lei 5.081 de 24/08/1966, que regulamenta o exercício da Odontologia
no Brasil, o artigo 6º, Item II, determina: “Compete ao Cirurgião-Dentista prescrever
e aplicar especialidades farmacêuticas de uso interno e externo, indicadas em
Odontologia” 5. Portanto, o conhecimento em prescrever medicações não é mérito
de um bom profissional. É dever. É requisito mínimo obrigatório para o exercício
legal da profissão. Sabendo dessa tamanha responsabilidade do profissional é
necessária a clareza na escritura e, também, a prescrição verbal, para que assim o
paciente ou o responsável, no caso de crianças ou incapazes, possam comprar o
medicamento junto ao farmacêutico e saber utilizar de maneira correta o
medicamento 4,5,7,8.
Os Anti-inflamatórios não-esteróidais (AINES) compõem um grupo
farmacológico de grande uso na prescrição médica e odontológica, com ou sem
prescrição, seja ela para adulto ou crianças. Esses medicamentos agem inibindo as
prostaglandinas sintases atuando nas COX 1 e COX 2 e possui como principal efeito
ações anti-inflamatórias, analgésicas e antipiréticas 4,10,11.
Os AINES são utilizados como agentes que atuam de preferência no combate
a dor e inflamação quando estão ligados às doenças. Essas drogas são capazes de
atuar na sensibilização do sistema nervoso periférico e central ocasionando assim
uma grande eficácia em dores pós-operatórias e dores moderadas, como na
odontalgia. Tudo isso justifica seu emprego em diversos procedimentos
odontológicos. As questões específicas sobre o uso de AINES na clínica infantil, na
nossa pesquisa, procuram retratar o conhecimento profissional mínimo para uma
indicação coerente de tais medicamentos 2,4,10-12. Os resultados da pesquisa são
satisfatórios uma vez que a maioria dos entrevistados indicam esses medicamentos
19
de maneira correta, embora nenhum deles acertaram todas as questões, ou seja,
não estão aptos a cumprir o protocolo mínimo para o uso coerente desses
medicamentos.
De uma maneira geral os AINES podem gerar diversos efeitos adversos em
diferentes sistemas do organismo, como dor abdominal, náuseas, diarreias, edema,
cefaleias, tonturas, rinite vasomotora, asma, urticaria, rubor, hipotensão, choque,
dentre outros efeitos 10. Como pode haver essas e outras consequências é muito
importante o profissional estar seguro de que vai prescrever e ter um cuidado
especial com as crianças que seres mais frágeis. No resultado da pesquisa mostra
que os profissionais, em sua maioria, possuem o conhecimento quanto aos efeitos
indesejados em crianças.
Para que seja selecionado um medicamento diversos critérios são utilizados
dentre eles temos segurança na sua posologia, eficácia terapêutica comprovada,
qualidade do fármaco e menos efeitos colaterais possíveis. Assim, o Governo
Federal junto ao Ministério da Saúde elaborou a Relação Nacional de Medicamentos
Essenciais (Rename) com o objetivo de orientar a prescrição medicamentosa 2,12.
Com relação ao medicamento de primeira escolha para crianças temos o
Ibuprofeno que é derivado do ácido propiônico, possui uma rápida absorção pelo
organismo sendo metabolizado pelo fígado e os metabólitos excretados pelo sistema
renal 10. Esse medicamento já foi amplamente utilizado em crianças e foi verificado
que não houve relatos de efeitos adversos significativos, gerando uma maior
segurança na sua prescrição 4,11. Ao ser comparado com outro AINE, nesse caso a
Nimesulida não há muitos relatos de efeitos adversos em crianças, isso gera uma
controvérsia no medicamento de primeira escolha, apesar de ser um medicamento
prescrito com segurança para adultos não é tão utilizado em crianças por falta de
evidencias em pesquisas com esse medicamento nesse grupo de pessoas 4,11.
Outro fator a ser considerado para escolher um fármaco é a sua forma farmacêutica
e os cuidados na sua administração, como nessa fase da vida existe muita
dificuldade em deglutir é preciso escolher uma forma que minimize essa limitação
delas2. Há também a biodisponibilidade dos medicamentos, os quais resultam na
maior ou menor efeito no organismo da criança medicamentos nas formas liquidas,
por exemplo, gotas, são mais aceitas por elas 2. Já as formas de xarope e
suspensão devem ser usadas com muito cuidado tanto na prescrição por parte dos
20
profissionais em saber explicitar em detalhes seu uso como quem vai administrar
para as crianças, pois essas formas possuem muita sacarose em sua composição e
isso pode gerar complicações em crianças que tenham susceptibilidade a
desenvolver diabetes mellitus como também pode favorecer um processo carioso se
administradas no período noturno, em uso prolongado, especificamente se
administrado em crianças que não higienizam a cavidade oral posteriormente 2,7. Na
pesquisa feita o medicamento Nimesulida foi o eleito como um dos mais prescritos e
de acordo com o que foi escrito o ministério da saúde e outros trabalhos mostram
que o Ibuprofeno é o fármaco que proporciona uma maior segurança de seu uso em
crianças, pelas razoes supracitadas. O motivo de a Nimesulida ter sido mais
lembrada pode ser pelo uso muito comum em procedimentos odontológicos em
adultos.
Na literatura não há um consenso sobre qual a melhor posologia para
crianças. Existem algumas fórmulas e métodos que os profissionais utilizam como a
fórmula de Young para crianças de 1 a 12 anos (cálculo: dose do adulto x idade da
criança em anos / idade da criança + 12), regra de Law para crianças menores de 1
ano de idade (dose do adulto x a idade da criança em meses), regra de Clark para
crianças com menos de 30kg ( dose do adulto x o peso (70kg)), superfície corporal
((peso x 4 +7) / (peso + 90)) e dose pediátrica ((dose do adulto x superfície corporal
da criança) / (superfície corporal do adulto) x 1,73m) 2. Existe estudo de que essas
fórmulas não são ideais para prescrever uma posologia para crianças, pois como
elas se baseiam na idade ou peso da criança acabam gerando uma imprecisão da
dose necessária 2,5. Para uma prescrição com maior exatidão o profissional deve
tomar conhecimento da farmacocinética e farmacodinâmica do grupo de
medicamentos e mais especificamente do fármaco que vai ser indicado para seu
paciente e seguir a posologia contidas na bula do fabricante 2.
No que diz respeito ao uso em crianças e, segundo a Rename, sendo o
Ibuprofeno gotas o mais indicado em pediatria, o fabricante indica que o tempo a ser
utilizado é de três a quatro dias, dependendo do caso, e na questão da dose
recomenda-se 1 gota por 1kg da criança não excedendo a dose máxima de 40 gotas
ou 200mg, tomando como base Ibuprofeno de 50mg/ml. A pesquisa mostra que
66,7% dos entrevistados apontaram o uso da posologia correta, porém nenhum
21
deles mostrou conhecimento sobre a prescrição da dose máxima e também 33,3%
não souberam ou prescreveram de forma incorreta o medicamento.
Apesar dos resultados animadores em relação ao uso de AINES em
Odontopediatria por parte da amostra pesquisada, cabe aqui ressaltar que o fato do
estudo ter sido conduzido com uma amostra de conveniência e com um tamanho
amostral reduzindo em função da elevada taxa de não respostas, a continuidade do
estudo se faz necessária afim de que mesmo possa ser mais fiel e representativo da
população, a qual se destina.
22
1.8 CONCLUSÃO
Com base nesse trabalho de pesquisa, conclui-se que o conhecimento
farmacológico dos entrevistados, foi considerado insuficiente para uma correta e
consciente prescrição de AINES para pacientes pediátricos, colocando em risco a
vida dos mesmos. Portanto, faz-se necessário que estes profissionais, de uma forma
geral, e não somente os que trabalham com crianças, procurem se atualizar e se
aperfeiçoar na área da farmacologia clínica afim de preencher essa lacuna do
conhecimento, assim como investir em novos estudos e pesquisas nessa área.
23
1.9 REFERÊNCIAS:
1. Conroy S. I., Impicciatore P., Mohn A., Arnell H. Survey of unlicensed and off label
drug use in pediatric wards in European countries.BMJ 2000; 320:79-82.
2.Bettega P.C.V., Saltori E.K., Johann A.C.B.R., Gregio A.M.T. Os medicamentos e
a odontopediatria, Jornal ILAPEO, V.6., n.1, P. 20-22, 2012.
3. Santos D.B., Coelho H.L.L., Reações adversas a medicamentos em pediatria:
uma revisão sistemática de estudos prospectivos. Rev. Bras. Saúde Matern. Infant.,
Recife. Out/dez 2004; 4 (4): 341-349.
4. Carmo E.D., Amadei S.U., Pereira A.C., Silveira V.A.S., Rosa L.E.B., Rocha R.F.
Drugs prescription in pediatric dentistry. Rev. Odontol UNESP. 2009; 38 (4): 256-62.
5. Carvalho V.A.P., Borgatto A.F., Lopes C.L., Nível de conhecimento dos cirurgiões
dentistas de São José dos Campos sobre o uso de anti-inflamatórios não esteroides,
Rev. Ciência & Saúde Coletiva, 15 (Supl. 1), P.1773-1782, 2010.
6. Valença A.N.G., Medeiros A.L., Sousa S.A. Terapêutica Medicamentosa Adotada
por Cirurgiões-Dentistas para Pacientes Pediátricos na Atenção Básica, Rev.
Brasileira de Ciências da Saúde, V.13, n.1, P. 53-65, 2009.
7. Sano P.Y., Masotti R.R., Santos A.A.C., Cordeiro, J.A., Avaliação do nível de
compreensão da prescrição pediátrica. J Pediatria, v. 78, p. 140-5, 2002.
8. Castilho LS, Paixão HH, Perini E. Prescrição de medicamentos de uso sistêmico
por cirurgiões-dentistas, clínicos gerais. Rev. Saúde Pública. 1999, 33 (3): 287-94.
9. Costa AS, Castro RD, Oliveira Já, Cardoso ANS. Prescrição medicamentosa:
análise sobre o conhecimento dos futuros cirurgiões-dentistas. Rev. bras. odontol.,
Rio de Janeiro, jul./dez. 2013,v. 70, n. 2, p. 172-7. 18
10. Brunton L.L, Chabner B.A., Knollmann B.C. As Bases Farmacológicas da
Terapêutica de Goodman & Gilman. 12 Ed. Porto Alegre-RS : AMGH, 2012.
11. Bricks L.F., Uso judicioso de medicamentos em crianças. J. Pediatria, v. 79, p.
107-114, 2003.
12. Coelho H.L.L, Rey L.C., Medeiros M.S.G, Barbosa R.A., Fonseca S.G.C., Costa
P.Q. A critical comparison between the Word Health Organization listo f essetail
medicines for children and the Brazilian list of essential medicines (Rename). J.
Pediatria, v.89 (2), p.171-178, 2013.
24
2 APÊNDICE
2.1 TCLE
TERMO DE CONSENTIMENTO LIVRE E ESCLARECIDO
Esclarecimentos:
Este é um convite para você participar da pesquisa “Uso de
medicamentos em crianças: conhecimento dos cirurgiões-dentistas do município de
Natal-RN”, a qual é coordenada pela Professora Doutora Isabelita Duarte Azevedo.
Sua participação é voluntária, o que significa que você poderá desistir a
qualquer momento, retirando seu consentimento, sem que isso lhe traga nenhum
prejuízo ou penalidade.
Essa pesquisa procura avaliar a construção desse conhecimento,
partindo-se dos registros na literatura científica sobre o desconhecimento por parte
dos cirurgiões dentistas acerca da utilização de fármacos em crianças, sabendo-se
que o uso racional desses medicamentos é de inteira reponsabilidade do
profissional, atuando, seus conhecimentos e experiência profissional como fatores
determinantes nesse sentido. Dessa forma, são objetivos gerais e específicos:
Avaliar o nível de conhecimento dos cirurgiões-dentistas do município de Natal-RN,
no tocante a prescrição de antibióticos, AINES e uso dos anestésicos locais na
Odontologia clínica para pacientes pediátricos; Identificar se a instituição na qual o
profissional concluiu sua graduação, pública ou privada, bem como se o tempo de
formação profissional influencia na correta prescrição de medicamentos e uso dos
anestésicos locais na Odontopediaria; Averiguar se o nível de qualificação
profissional, assim como a área de atuação interferem no conhecimento a respeito
da indicação dos antibióticos, AINES e uso dos anestésicos locais; Avaliar se há
coerência dos cirurgiões-dentistas do município de Natal-RN nos ajustes
posológicos para a criança no que diz respeito à prescrição dos antibióticos, AINES
e aplicação dos anestésicos locais; Identificar quais os anestésicos locais mais
utilizados pelos cirurgiões-dentistas do município de Natal-RN e por último discorrer
sobre a indicação dos antibióticos, AINES e anestésicos locais em Odontopediatria.
Caso decida aceitar o convite, você será submetido (a) ao(s) seguinte(s)
procedimentos: coleta de dados, a partir de um questionário estruturado elaborado
pelos pesquisadores, abordando dados sobre a prescrição de medicamentos em
25
pacientes pediátricos feita por profissionais cirurgiões-dentistas do município de
Natal-RN.
Os riscos envolvidos com sua participação são: Não haverá riscos
diretos aos participantes da pesquisa uma vez que se trata de uma investigação a
partir do preenchimento de um questionário, muito embora o respondente possa se
sentir incomodado em expor uma situação da sua prática profissional, que serão
minimizados através das seguintes providências: Aprovação pelo Comitê de Ética
em Pesquisa da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN), sob o
protocolo nº (só colocar o nº do protocolo depois que o projeto for aprovado) de 2014
e a garantia de que não haverá identificação do respondente em nenhuma etapa da
pesquisa e análise dos dados.
Você terá os seguintes benefícios ao participar da pesquisa: Terão
acesso aos resultados da pesquisa a fim de engrandecer o ensino e a prática da
Odontologia, mais especificamente, da Odontologia Infantil.
Todas as informações obtidas serão sigilosas e seu nome não será
identificado em nenhum momento. Os dados serão guardados em local seguro e a
divulgação dos resultados será feita de forma a não identificar os voluntários.
Se você tiver algum gasto que seja devido à sua participação na
pesquisa, você será ressarcido, caso solicite.
Em qualquer momento, se você sofrer algum dano comprovadamente
decorrente desta pesquisa, você terá direito a indenização.
Você ficará com uma cópia deste Termo e toda a dúvida que você tiver
a respeito desta pesquisa, poderá perguntar diretamente para Isabelita Duarte
Azevedo, no endereço Universidade Federal do Rio Grande do Norte, Centro de
Ciências da Saúde, Departamento de Odontologia. Avenida Salgado Filho, 1787 –
Área de Odontopediatria. Bairro: Lagoa Nova. CEP: 59057-000 – Natal, RN – Brasil
ou pelo telefone (84) 3215-4130. Ramal 4128.
Dúvidas a respeito da ética dessa pesquisa poderão ser questionadas ao
Comitê de Ética em Pesquisa da UFRN no endereço Praça do Campus
Universitário, Lagoa Nova. Caixa Postal 1666, CEP: 59072-970. Natal, RN – Brasil.
Telefone/Fax (84)215-3135 ou pelo telefone/ faz (84) 3215-3135.
26
Consentimento Livre e Esclarecido:
Declaro que compreendi os objetivos desta pesquisa, como ela será
realizada, os riscos e benefícios envolvidos e concordo em participar
voluntariamente da pesquisa “Uso de medicamentos em crianças: conhecimento dos
cirurgiões-dentistas do município de Natal-RN”.
Participante da pesquisa:
Nome:
Assinatura:
________________________________________
Pesquisador responsável:
Nome:
Assinatura:
________________________________________
Universidade Federal do Rio Grande do Norte, Centro de Ciências da Saúde,
Departamento de Odontologia. Av.: Salgado Filho, 1787 – Área de Odontopediatria.
Bairro: Lagoa Nova. CEP:59057-000 – Natal, RN – Brasil ou pelo telefone (84) 3215-
4130. Ramal 4128.
Comitê de ética e Pesquisa
Praça do Campus Universitário, Lagoa Nova. Caixa Postal 1666, CEP: 59072-
970. Natal, RN – Brasil. Telefone/Fax (84)215-3135 ou pelo telefone/ faz (84) 3215-
3135.
27
2.2 QUESTIONARIO ESTRUTURADO
QUESTIONÁRIO
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE
DEPARTAMENTO DE ODONTOLOGIA CURSO DE ODONTOLOGIA
Esse é um questionário relacionado ao projeto de pesquisa intitulado: USO DE
MEDICAMENTOS EM CRIANÇAS: CONHECIMENTO DOS CIRURGIÕES DENTISTAS DO
MUNICÍPIO DE NATAL/RN. Conforme já mencionado no Termo de Consentimento Livre e
Esclarecido, responda ao mesmo caso aceite livremente contribuir com a nossa pesquisa.
Instruções:
- Responda cada questão objetiva assinalando um “X” na resposta que achar a mais correta;
- Se tiver dúvida pode perguntar ao pesquisador que está aplicando o questionário;
- Para as questões subjetivas responda de maneira sucinta, caso não saiba a resposta
deixe-a em branco sem qualquer prejuízo.
I PARTE- perfil educacional dos profissionais
1. Gênero Masculino Feminino
2. Faixa etária 25 a 34 anos 35 a 44 anos
45 a 59 anos 60 anos ou mais
3. Universidade de origem Pública Privada
4. Tempo de formado Até 05 anos 06 a 10 anos
11 a 20 anos mais de 20 anos
5. Nível de formação Graduação Especialização
Mestrado Doutorado
Pós-doutorado Outro: ________________
6. Área do conhecimento de atuação
profissional
Dentística Odontopediatria
Endodontia Cirurgia
Periodontia Ortodontia
Patologia Farmacologia
Prótese Outros: ________________
II PARTE- interesse e a auto percepção do profissional sobre o seu conhecimento relacionado ao
uso de medicamentos em crianças
1. Como você julga estar o seu nível
de conhecimento em farmacologia?
Insatisfatório Satisfatório
Não sei responder
28
2. O quanto você acha importante se
atualizar em farmacologia?
Muito importante Importante
Pouco importante Não sei responder
III PARTE- conhecimento específico a três grupos de medicamento: AINES, Antibióticos e
Anestésicos locais
Sobre os AINES
1.Quais os AINES mais prescritos para crianças?
Diclofenaco Potássio Sim Não
Diclofenaco Sódico Sim Não
Ibuprofeno Sim Não
Nimesulida Sim Não
Outro
Não Sei
2.Qual o tempo de utilização preconizado para uso em crianças?
3 dias Sim Não
5 dias Sim Não
7 dias Sim Não
Outros
Não Sei
3.Quais as principais situações na clínica odontológica infantil que necessitam de prescrição de AINES?
Traumatismo dentário Sim Não
Dor Pós- Cirurgico Sim Não
Prevenção de edema Sim Não
Infecção Sim Não
Abcesso Sim Não
Outros
Não sei
4.Quais as reações adversas mais comuns frente ao uso de AINES?
Alterações gástricas Sim Não
Choque anafilático Sim Não
Náuseas Sim Não
Nefropatia Sim Não
Outros
Não sei
5.Para uma criança com 5 anos de
29
idade, pesando 20 kg, qual a posologia do AINE que você escolheu como o mais indicado?
100ml (20gotas) Sim Não
200ml (40 gotas) Sim Não
300ml (60 gotas) Sim Não
Outros
Não sei
Sobre os ANTINBIÓTICOS
6.As Penicilinas(Amoxilina) são os antibióticos mais prescritos para crianças?
Penicilinas(Amoxilina) Sim Não
7.Dentre os antibióticos listados a seguir, à depender do caso em questão, qual ou(quais) representa(m) a segunda escolha frente a uma reação alérgica ao grupo de primeira escolha?
Eritromicina Sim Não
Azitromicina Sim Não
Clindamicina Sim Não
Outro
Não Sei
8.O tempo de utilização preconizado para o uso de antibióticos em crianças, à depender do caso em questão, é:
3 à 5 Dias Sim Não
7 Dias Sim Não
Outro
Não Sei
9.Ao lado encontram-se situações observadas na clínica Odontológica Infantil. Qual ou(quais) delas necessita(m) do uso de antibióticos?
Abscesso Sim Não
Celulite Sim Não
Pericoronarite Sim Não
Avulsão Dentária Sim Não
Endocardite Infecciosa Sim Não
Cardiopatia Sim Não
Outras
Não Sei
10.Qual ou(quais) das situações adversas descritas ao lado pode(m) desenvolver-se frente ao uso de antibióticos em crianças?
Problemas Gastrointestinais Sim Não
Urticária Sim Não
Angioedema Sim Não
Choque Anafilático Sim Não
Outro
Não Sei
30
11.Para uma criança com 5 anos de idade, pesando 20 kg, qual a posologia do Antibiótico que você escolheu como o mais indicado?
10ml aproximadamente Sim Não
75ml Sim Não
Outro
Não Sei
Sobre os ANESTÉSICOS LOCAIS
12. Os anestésicos tópicos mais utilizados em Odontopediatria são a Benzocaína e a Lidocaína?
Sim Não
Apenas Lidocaína Outros
Apenas Benzocaína Não Sei
13.Qual ou quais as concentrações dos anestésicos tópicos mais usados em Odontopediatria?
20% Sim Não
30% Sim Não
40% Sim Não
5% Sim Não
Não Sei Outro
14.Qual a base anestésica de primeira escolha em Odontopediatria? Não considere situações adversas.
Benzocaína Sim Não
Lidocaína Sim Não
Prilocaína Sim Não
Mepivacaína Sim Não
Bupivacaína Sim Não
Tetracaína Sim Não
Articaína Sim Não
Não Sei Outro
15. Qual o vasoconstrictor mais usado na clínica infantil?
Noradrenalina Sim Não
Adrenalina Sim Não
Felipressina Sim Não
Fenilafrina Sim Não
Não Sei Outro
16. Qual ou quais as reações adversas mais comuns frente ao uso de anestésicos locais?
Lipotímia Sim Não
Toxicidade Sim Não
Reação Alérgica Sim Não
Úlcera Traumática Sim Não
31
Síncope Sim Não
Nao Sei Outro
17.Para uma criança com 5 anos de idade, pesando 20 kg, qual o número máximo de tubetes anestésicos? Considerando a concentração do anestésico local 2%, vasoconstrictor 1:200.000 e dosagem máxima por kg de 4,4mg.
1 tubete Sim Não
2 tubetes Sim Não
3 tubetes Sim Não
Não sei Outro
32
3 ANEXO
3.1 NORMAS DA REVISTA CIENTÍFICA
Pesquisa Brasileira em Odontopediatria e Clínica Integrada-PBOCI
Diretrizes para Autores
Instruções gerais
O periódico publica artigos em português, inglês e espanhol. Entretanto,
autores brasileiros devem submeter EXCLUSIVAMENTE trabalhos redigidos em
português. Autores estrangeiros poderão submeter os seus trabalhos em inglês ou
espanhol.
Os trabalhos devem ser redigidos segundo a ortografia oficial, em folhas de
papel A4, fonte Arial tamanho 12, espaço simples e margens de 2,5cm de todos os
lados, perfazendo o total de no máximo 15 páginas, incluindo página de
identificação, resumos, referências e ilustrações (gráficos, tabelas, fotografias, etc.),
com todas as páginas numeradas no canto superior direito.
Estrutura:
1. Página de identificação:
1.1. Título do artigo: Deve ser conciso e completo. Escrito nos idiomas português e
inglês.
1.2. Autor(es): Nome completo, titulação, atividade principal (professor assistente,
adjunto, titular; estudante de pós-graduação, especialização), afiliação (instituição de
origem ou clínica particular, cidade, estado e país) e e-mail. O limite do número de
autores é seis, exceto em casos de estudo multicêntrico ou similar. Informar uma
única afiliação.
1.3. Autor para correspondência: nome, endereço postal e eletrônico (e-mail) e
telefone.
1.4. Se for subvencionado, indicar o tipo de auxílio, o nome da agência financiadora
e o respectivo número do processo.
2. Corpo do Artigo:
2.1. Título do artigo: Escrito nos idiomas português e inglês.
2.2. Resumos - Os trabalhos devem ser apresentados contendo dois resumos,
sendo um em português e outro em inglês (Abstract). Devem ter no mínimo 240
33
palavras e, no máximo, 280 palavras. Devem ser ESTRUTURADOS, apresentando
os seguintes itens: Artigo Original: Objetivo (Purpose), Método (Method), Resultados
(Results) e Conclusão (Conclusion). Artigo de Revisão:
Introdução (Introduction), Objetivo (Objective) e Conclusão (Conclusion).·.
3. Descritores - Devem ser indicados, no mínimo, 3 e, no máximo, 5. Os descritores
devem ser extraídos da terminologia Descritores em Ciências da Saúde (DeCS) da
Biblioteca Virtual em Saúde (BVS). Quando acompanharem o Abstract, serão
denominados de Descriptors e devem ser baseados no Medical Subject Headings
(MeSH).
4. Estrutura do Texto
4.1. Artigo Original: Introdução, Metodologia, Resultados, Discussão e Conclusão.
4.2. Artigo de Revisão: Introdução, Revisão de Literatura, Discussão e Conclusão.
Obs. Os Artigos de Revisão são produzidos exclusivamente mediante convite da
Editoria Científica.
5. Agradecimentos destinados às contribuições de pessoas que prestaram
colaboração ao trabalho e que não preenchem os requisitos de autoria. Podem ser
incluídos nesta seção agradecimentos a instituições (apoio financeiro) ou empresas
(apoio material).
6. Citações no Texto:
6.1. A revista adota a citação numérica. NÃO É PERMITIDA A CITAÇÃO DO NOME
DO AUTOR NO TEXTO.
6.2. As referências devem ser numeradas por ordem de aparecimento no texto e
citadas entre parênteses.
6.3. Números seqüenciais devem ser separados por hífen (1-4); números aleatórios
devem ser separados por vírgula (1,3,4,8).
Exemplos de Citação:
A literatura tem evidenciado possibilidade de transmissão de microrganismos bucais
entre familiares, particularmente da mãe para os filhos (1,2,6-8,10,13).
7. Referências Bibliográficas
7.1. Devem ser numeradas e normatizadas de acordo com o Estilo Vancouver,
conforme orientações fornecidas pelo International Committee of Medical Journal
34
Editors no “Uniform Requirements for Manuscripts Submitted to Biomedical Journals”
(http://www.icmje.org).
7.2. O número máximo de referências é 30 para artigos de pesquisa e 40 para
revisão de literatura.
7.4. A lista de referências deve ser escrita em espaço simples, em seqüência
numérica. A referência deverá ser completa, incluindo o nome de todos os autores
(até seis), seguido de “et al.”.
7.5. Os sobrenomes dos autores devem ser seguidos pelos seus prenomes
abreviados sem ponto ou vírgula. Usar a vírgula somente entre os nomes dos
diferentes autores.
7.6. As abreviaturas dos títulos dos periódicos internacionais citados deverão estar
de acordo com o Index Medicus/ MEDLINE e para os títulos nacionais com LILACS
e BBO.
7.7. Referências a comunicação pessoal e artigos submetidos à publicação não
devem constar da listagem de Referências. Artigo de Periódico:
Hargreaves JA, Cleaton-Jones PE, Roberts GJ, Williams S, Matejka JM. Trauma to
primary teeth of South African pre-school children. Endod Dent Traumatol 1999;
15(2):73-6. Huang N, Shi ZD, Wang ZH, Qin JC, Chen E, Guo CL, et al. The
malocclusion of primary dentition in the suburb of Chengdu: a cross-section survey.
Hua Xi Kou Qiang Yi Xue Za Zhi 2005; 23(2):173-4. Artigo em periódicos em meio
eletrônico: Kaeriyama E, Imai S, Usui Y, Hanada N, Takagi Y. Effect of bovine
lactoferrin on enamel demineralization and acid fermentation by Streptococcus
mutans. Ped Dent J [serial on the Internet]. 2007 Dec [cited 2008 Jan 15
12];17:2:118-26; Available from: http://www.jstage.jst.go.jp/browse/pdj/17/2/
_contents
Livro:
Cavalcanti AL. Maus-tratos infantis: guia de orientação para profissionais de saúde.
João Pessoa: Idéia, 2001. 72p. Capítulo de Livro: Pinkham JR. A importância prática
da Odontopediatria. In: Pinkham JR, Casamassino PS, Fields HW, Mc Tigue DJ,
Nowak A. Odontopediatria: da infância à adolescência. 2. ed. São Paulo: Artes
Médicas, 1996. p. 2-13.
Dissertações e Teses:
35
Rubira CMF. Estudo longitudinal sobre similaridade, transmissão, e estabilidade de
colonização de Estreptococcus mutans em famílias brasileiras. [Tese]. Bauru:
Faculdade de Odontologia, Universidade de São Paulo; 2007.
8. Tabelas: Devem ser numeradas consecutivamente com algarismos arábicos, na
ordem em que foram citadas no texto. As tabelas deverão ter título e cabeçalho para
todas colunas. No rodapé da tabela deve constar legenda para abreviaturas e testes
estatísticos utilizados. Não se devem utilizar traços internos horizontais ou verticais.
9. Figuras (Gráficas Fotografias e Ilustrações).
9.1. Devem ser citadas como figuras.
9.2. Devem ser numeradas consecutivamente com algarismos arábicos, na ordem
em que foram citadas no texto e apresentadas em folhas separadas.
9.3. As legendas devem ser claras, concisas e localizadas abaixo das figuras.
9.4. As figuras devem ser suficientemente claras para permitir sua reprodução, com
resolução mínima de 300 dpi e 10cm de largura. Figuras coloridas não serão
publicadas, a não ser que sejam custeadas pelos autores.
9.5. Caso existam figuras extraídas de outros trabalhos, previamente publicados, os
autores devem providenciar permissão, por escrito, para a reprodução das mesmas.
Estas autorizações devem acompanhar os manuscritos submetidos à publicação.
10. Abreviaturas e Siglas: Devem ser precedidas do nome completo quando citadas
pela primeira vez. Nas legendas das tabelas e figuras, devem ser acompanhadas de
seu significado. Não devem ser usadas no título e no resumo.
11.Correção Final (Proof).
11.1. Os artigos para publicação serão encaminhados, em prova gráfica, ao autor
para as correções cabíveis e devolução no menor prazo possível. Se houver atraso
na devolução da prova, o Editor Científico reserva-se o direito de publicar,
independentemente da correção final.
11.2. A prova gráfica será enviada ao autor cujo endereço foi indicado para
correspondência, ficando o mesmo responsável pela apreciação final do trabalho,
estando os demais de acordo com a publicação do artigo.
Condições para submissão como parte do processo de submissão, os autores são
obrigados a verificar a conformidade da submissão em relação a todos os itens
listados a seguir. As submissões que não estiverem de acordo com as normas serão
devolvidas aos autores.
36
A contribuição é original e inédita, e não está sendo avaliada para publicação por
outra revista; caso contrário, justificar em "Comentários ao Editor".
Os arquivos para submissão estão em formato Microsoft Word, OpenOffice ou RTF
(desde que não ultrapasse os 2MB)
O texto está em espaço simples; usa uma fonte de 12-pontos; emprega itálico ao
invés de sublinhar (exceto em endereços URL); com figuras e tabelas inseridas no
texto, e não em seu final.
O texto segue os padrões de estilo e requisitos bibliográficos descritos em Diretrizes
para Autores, na seção Sobre a Revista.
A identificação de autoria deste trabalho foi removida do arquivo e da opção
Propriedades no Word, garantindo desta forma o critério de sigilo da revista, caso
submetido para avaliação por pares (ex.: artigos), conforme instruções disponíveis
em Assegurando a Avaliação por Pares Cega.
Certifico(amos) que participei(amos) suficientemente da autoria do manuscrito para
tornar pública minha (nossa) responsabilidade pelo conteúdo. Assumo (imos) total
responsabilidade pelas citações e referências bibliográficas utilizadas no texto, bem
como sobre os aspectos éticos que envolvem os sujeitos do estudo. Atesto(amos)
que, se solicitado, fornecerei(emos) ou cooperarei(emos) na obtenção e
fornecimento de dados sobre os quais o manuscrito está baseado, para exame dos
editores.
Concordo (amos) com o sistema de Page Charge para a correção gramatical do
Resumo/Abstract no valor de R$ 250,00 (US$ 85,00 para autores estrangeiros).
Esse valor, no entanto, somente será cobrado se o artigo tiver sido aceito para
publicação após a revisão por pares.
Envio(amos) em arquivo anexo (metadados) a cópia do parecer de aprovação pelo
Comitê de Ética em Pesquisa (em seres humanos ou animais). Estou(amos) ciente
de que a ausência deste documento impossibilitará a avaliação do artigo.
Envio(amos) em arquivo anexo (metadados) a Declaração de Direito Autoral
assinada por todos os autores do trabalho. Estou(amos) ciente de que a ausência
deste documento impossibilitará a avaliação do artigo.
Declaração de Direito Autoral
37
Eu (Nós), abaixo assinado(s) transfiro(erimos) todos os direitos autorais do artigo
intitulado (título) à Pesquisa Brasileira em Odontopediatria e Clínica Integrada.
Declaro(amos) ainda que o trabalho é original e que não está sendo considerado
para publicação em outra revista, quer seja no formato impresso ou no eletrônico.
A revista se reserva o direito de efetuar nos originais alterações de ordem normativa,
ortográfica e gramatical com vistas a manter o padrão culto da língua, respeitando,
contudo, o estilo dos autores.
Os originais não serão devolvidos aos autores. As opiniões emitidas pelos autores
dos artigos são de sua exclusiva responsabilidade.
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