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Universidade Federal do Espírito Santo Agronomia (CCA) Projeto Pedagógico de Curso Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Agronomia (versão final/CEPE), 2006 Vitória-ES, Brasil Versão do PPC: 24/11/2006

Universidade Federal do Espírito Santo Agronomia (CCA) · subordinada à Secretaria de Estado da Educação do Espírito Santo e criada em 1969, pelo então Governador do Estado

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Universidade Federal do Espírito SantoAgronomia (CCA)

Projeto Pedagógico de Curso

Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Agronomia(versão final/CEPE), 2006

Vitória-ES, BrasilVersão do PPC: 24/11/2006

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Sumário

1. Apresentação 1

2. Justificativa 1

3. Histórico 1

4. Princípios norteadores 2

5. Objetivos 3

6. Perfil do Profissional 3

7. Organização Curricular 3

7.1 Estrutura do Currículo 47.2 Programas de disciplinas 97.3 Regulamento dos Estágios Obrigatório e Não-obrigatório 637.4 Regulamento do Trabalho de Conclusão de Curso 64

8. Acompanhamento e avaliação 64

Universidade Federal do Espírito SantoProjeto Pedagógico de CursoAgronomia (CCA) - ano 2006

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1. Apresentação

No presente documento é apresentado o Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em  Agronomiado Centro de Ciências Agrárias (CCA) da Universidade Federal do Espírito Santo (UFES). Aconstrução deste documento se baseou na Resolução CNE/CES n° 1, de 02 de fevereiro de 2006,que institui as Diretrizes Curriculares Nacionais para o curso de Agronomia, levando emconsideração também os ambientes externo e interno, que condicionam o funcionamento do cursode Agronomia. Deve-se ter em mente que o Projeto Pedagógico deverá ser dinâmico eperiodicamente atualizado, acompanhando as transformações da sociedade de modo a atender osseus anseios, oferecendo condições para a formação de profissionais competentes tecnicamente econscientes de sua responsabilidade social e ambiental.

2. Justificativa

A reformulação do Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Agronomia tornou-se umanecessidade inadiável no âmbito do CCA/UFES, como ponto de partida para que possa formarprofissionais capazes de responder aos desafios urgentes da realidade ecológica, sociocultural,socioeconômica e sociopolítica do meio rural brasileiro.

Para proceder tal reformulação, procurou-se considerar os ambientes externo e interno queestabelecem as atuais condições de oferta do Curso de Graduação em Agronomia da UFES.

3. Histórico

O curso de Graduação em Agronomia da Universidade Federal do Espírito Santo originou-se dofuncionamento da Escola Superior de Agronomia do Espírito Santo (ESAES), Autarquia Estadualsubordinada à Secretaria de Estado da Educação do Espírito Santo e criada em 1969, pelo entãoGovernador do Estado e reconhecida pelo Ministério da Educação em janeiro de 1975. Em 1977, aESAES foi federalizada através do Decreto Federal número 79.246, assinado pelo PresidenteErnesto Geisel, publicado no Diário Oficial da União de 10.02.1977 e incorporada à UniversidadeFederal do Espírito Santo, constituindo-se em uma unidade de ensino da UFES, sob a denominaçãode Centro Agropecuário (CAUFES). Em 1999, o CAUFES passou a ser chamado de CCA/UFES(Centro de Ciências Agrárias da Universidade Federal do Espírito Santo), passando a contar a partirde então, além da Agronomia, com mais 03 (três) cursos de graduação: Engenharia Florestal,Medicina Veterinária e Zootecnia, aumentando de forma expressiva a sua contribuição para asociedade.

Os Departamentos do Centro de Ciências Agrárias são em número de 03 (três): Engenharia Rural,Fitotecnia e Zootecnia e Economia Rural, no qual se encontram lotados os docentes, deliberandorotineiramente sobre todas as atividades de ensino, pesquisa e extensão, realizadas no âmbito doCCA/UFES. O número de vagas anuais oferecidas pelo CCA/UFES para o curso de Graduação emAgronomia é de 60 (sessenta), distribuídas em 02 (duas) entradas semestrais.

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Universidade Federal do Espírito SantoProjeto Pedagógico de CursoAgronomia (CCA) - ano 2006

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4. Princípios norteadores

O Curso de Graduação em Agronomia da UFES apresenta como fundamentação filosófica epedagógica os seguintes princípios:

1 - Despertar nos alunos a visão crítica sobre a realidade rural brasileira, com enfoque sistêmico;

2 - Desenvolver o potencial criativo dos alunos e a capacidade de ajustar-se às situações novas einesperadas;

3 - Construir a habilitação profissional dos alunos com base em sólidos princípios éticos;

4 - Trabalhar a articulação entre ensino, pesquisa e extensão, como sendo momentos diferentes deum mesmo processo a ser vivenciado pelos alunos, estreitando a relação entre a teoria e a prática;

5 - Trabalhar o processo de ensino-aprendizagem de modo multi e interdisciplinar;

6 - Capacitar os alunos para que eles possam:

 - compreender a contribuição da Agronomia na perspectiva do desenvolvimento rural sustentavel,com responsabilidade social e ambiental;

 - desenvolver processos participativos de comunicação rural, tendo em vista a integração entre ossaberes técnico e popular para planejar e fazer as mudanças rurais de modo sustentável;

 - impulsionar e avaliar o progresso técnico agrícola sempre à luz do paradigma da sustentabilidade,que envolve as dimensões ambiental, sociocultural, socioeconômica e sociopolítica do meio ruralbrasileiro;

 - incentivar também as atividades não-agrícolas como alternativas de trabalho e geração de renda nomeio rural;

 - compreender o significado das organizações sociais no campo.

7 - Em termos didáticos, os professores deverão usar metodologias que qualifiquem e facilitem oprocesso de ensino-aprendizagem, procurando conciliar atividades práticas, com a lecionação daparte teórica. Serão utilizadas aulas expositivas, estudos de casos, seminários, painéis, simpósios,debates, oficinas, trabalhos em grupo (teóricos e práticos), viagens de estudo, estágios, entre outrosmétodos. É essencial que os professores  busquem, sempre que possível, colocar os alunos diante desituações-problema, para pensá-las criticamente e desenvolver soluções criativas, ao invés de selimitar à mera transmissão de conceitos, fórmulas, receitas e modelos prontos e universais.

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5. Objetivos

O presente Projeto Pedagógico pretende estabelecer as mudanças necessárias para que o Curso deGraduação em Agronomia da UFES tenha maior fundamentação filosófica/pedagógica e umaorganização curricular coerente que possibilite formar profissionais capazes de responder aosdesafios da realidade ecológica, sociocultural, socioeconômica e sociopolítica do meio ruralbrasileiro. A expectativa é que os futuros engenheiros agrônomos ajudem a intervir nessa realidadede modo a elevar a qualidade de vida do conjunto da população rural, respeitando a capacidade desuporte ambiental e a diversidade cultural de cada região, a partir da geração de trabalho e renda eda promoção da cidadania.

6. Perfil do Profissional

• Ter sólida formação científica e profissional geral que possibilite absorver e desenvolver tecnologia;

• Apresentar capacidade crítica e criativa na identificação e resolução de problemas, considerandoseus aspectos políticos, econômicos, sociais, ambientais e culturais, com visão ética e humanística,em atendimento às demandas da sociedade;

• Compreender e traduzir as necessidades de indivíduos, grupos sociais e comunidade, com relaçãoaos problemas tecnológicos, socioeconômicos, gerenciais e organizativos, bem como utilizaçãoracional dos recursos disponíveis, além da conservação do equilíbrio do ambiente;

• Apresentar capacidade de adaptação, de modo flexível, crítico e criativo, às novas situações.

7. Organização Curricular

O currículo do curso foi planejado para ser operacionalizado pelo regime semestral e desenvolvidosemanalmente, todos os dias da semana, no período integral.Disciplinas obrigatórias: 3.330 (três mil, trezentas e trinta) horasDisciplinas optativas:  420 (quatrocentas e vinte) horasSeminário de graduação: 45 (quarenta e cinco) horasEstágio supervisionado: 360 (trezentas e sessenta) horasAtividades complementares: 120 (cento e vinte) horasTotal da carga horária: 4.275  (quatro mil, duzentas e setenta e cinco) horasPrazo mínimo para integralização do curso: 09 (nove) períodosPrazo máximo para integralização do curso: 15 (quinze) períodos

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Universidade Federal do Espírito SantoProjeto Pedagógico de CursoAgronomia (CCA) - ano 2006

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7.1 Estrutura do Currículo

Código Disciplina CHS Cr Requisitos

Código Disciplina CHS Cr Requisitos

Código Disciplina CHS Cr Requisitos

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Universidade Federal do Espírito SantoProjeto Pedagógico de CursoAgronomia (CCA) - ano 2006

1º Período

ENG05502 ÁLGEBRA LINEAR PARA CIÊNCIASAGRÁRIAS

60 3 ---

DPV05363 BIOLOGIA CELULAR 60 3 ---

ENG05236 DESENHO TÉCNICO 45 2 ---

DPV05631 ECOLOGIA BÁSICA 60 4 ---

ENG05207 INFORMÁTICA 45 2 ---

ZOO05228 QUÍMICA BÁSICA 45 2 ---

ZOO05566 QUÍMICA ORGÂNICA 45 3 ---

VET05226 ZOOLOGIA BÁSICA 45 2 ---

Totais do período 405 21

2º Período

ZOO05450 BIOQUÍMICA 60 3 ZOO05566

ENG05604 CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL 75 4 ENG05502

DPV05543 ÉTICA E LEGISLAÇÃO PROFISSIONAL EMAGRONOMIA

45 3 ---

ENG05644 GEOMÁTICA I 90 5 ENG05236

DPV05387 HISTOLOGIA E ANATOMIA VEGETAL 60 3 DPV05363

DPV05183 METODOLOGIA DE PESQUISA E REDAÇÃOCIENTÍFICA

45 2 ENG05207

ZOO05229 QUÍMICA INSTRUMENTAL 45 2 ZOO05228

Totais do período 420 22

3º Período

VET05219 ANATOMIA E FISIOLOGIA ANIMAL 45 2 VET05226,ZOO05450

ENG05510 ESTATÍSTICA BÁSICA 60 3 ENG05604

ENG05605 FÍSICA BÁSICA 75 4 ENG05604

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Código Disciplina CHS Cr Requisitos

Código Disciplina CHS Cr Requisitos

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Código Disciplina CHS Cr Requisitos

DPV05591 FISIOLOGIA VEGETAL 75 4 DPV05387,ZOO05450

DPV05386 GEOLOGIA E PEDOLOGIA 60 3 ZOO05228

DPV05390 MICROBIOLOGIA 60 3 DPV05363,ZOO05450

DPV-05394 ORGANOGRAFIA E SISTEMÁTICA VEGETAL 60 3 DPV05387

Totais do período 435 22

4º Período

ENG05511 ESTATÍSTICA EXPERIMENTAL 60 3 ENG05510

DPV05216 FÍSICA DO SOLO 45 2 DPV05386

ENG05272 GEOMÁTICA II 60 3 ENG05207,ENG05644

DEF05531 GESTÃO AMBIENTAL 45 3 DPV05631

ENG05273 HIDRÁULICA 60 3 ENG05605

DEF05333 METEOROLOGIA AGRÍCOLA 60 3 ENG05605

ENG05211 MOTORES E TRATORES AGRÍCOLAS 45 2 ENG05605

VET05558 SOCIOLOGIA RURAL 45 3 DPV05543

Totais do período 420 22

5º Período

ZOO05442 ALIMENTOS E ALIMENTAÇÃO ANIMAL 60 3 VET05219

DPV05215 CONTROLE DE PLANTAS DANINHAS 45 2 DPV05591

DPV05379 ENTOMOLOGIA BÁSICA 60 3 VET05226

DPV05589 FERTILIDADE DO SOLO 75 4 DPV05216,ZOO05229

DPV05382 FITOPATOLOGIA BÁSICA 60 3 DPV05390

DPV05189 GENÉTICA NA AGROPECUÁRIA 75 4 DPV05363,ENG05510

ENG05209 MECANIZAÇÃO AGRÍCOLA 45 2 ENG05211

Totais do período 420 21

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Código Disciplina CHS Cr Requisitos

Código Disciplina CHS Cr Requisitos

Código Disciplina CHS Cr Requisitos

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Universidade Federal do Espírito SantoProjeto Pedagógico de CursoAgronomia (CCA) - ano 2006

6º Período

ZOO05595 ECONOMIA E ADMINISTRAÇÃOAGROINDUSTRIAL

75 4 ENG05510

DPV05378 ENTOMOLOGIA APLICADA 60 3 DPV05379

DPV05381 FITOPATOLOGIA APLICADA 60 3 DPV05382

ENG05581 IRRIGAÇÃO E DRENAGEM 75 4 ENG05273

DPV05217 MANEJO E CONSERVAÇÃO DO SOLO 45 2 DPV05589

DPV05592 MELHORAMENTO DE PLANTAS 75 4 DPV05189,ENG05511

DPV05546 NUTRIÇÃO MINERAL DE PLANTAS 45 3 DPV05589,DPV05591

Totais do período 435 23

7º Período

ENG05259 CONSTRUÇÕES RURAIS 60 3 ENG05236,ENG05273

DPV05388 HORTICULTURA BÁSICA 60 3 DPV05217,DPV05591

DPV05398 PRODUÇÃO E TECNOLOGIA DE SEMENTES 60 3 DPV05591

DEF05347 SILVICULTURA 60 3 DEF05531,DPV05217

ENG05294 TECNOLOGIA DE ALIMENTOS 60 3 DPV05390

Totais do período 300 15

8º Período

DPV05374 CULTURAS DO ARROZ, MILHO E TRIGO 60 3 DPV05217,DPV05591,ENG05209

DPV05384 FRUTICULTURA I 60 3 DPV05388

ZOO05562 GESTÃO DE EMPRESAS NO AGRONEGÓCIO 45 3 ZOO05595

ENG05278 INSTALAÇÕES PARA AGROINDÚSTRIAS 60 3 ENG05259

DPV05392 OLERÍCOLAS DE FOLHAS, FLORES E FRUTOS 60 3 DPV05388

DPV05218 PAISAGISMO, PARQUES E JARDINS 45 2 DPV05388

Totais do período 330 17

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Código Disciplina CHS Cr Requisitos

Código Disciplina CHS Cr Requisitos

Código Disciplina CHS Cr Requisitos

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Universidade Federal do Espírito SantoProjeto Pedagógico de CursoAgronomia (CCA) - ano 2006

9º Período

DPV05375 CULTURAS DO CAFÉ E DA CANA-DE-AÇÚCAR

60 3 DPV05217,DPV05591,ENG05209

VET05416 EXTENSÃO RURAL 60 3 VET05558,ZOO05595

NENG-10607 PERÍCIA AGRONÔMICA 45 3 ENG05259,ENG05272

DPV05547 SEMINÁRIO DE GRADUAÇÃO EMAGRONOMIA

45 3 DPV05183,153 créditos

Totais do período 210 12

10º Período

DPV05201 ESTÁGIO SUPERVISIONADO EMAGRONOMIA

360 12 DPV05547,197 créditos

Totais do período 360 12

DISCIPLINAs OPTATIVAS

DPV05357 ADUBAÇÃO DE PLANTAS CULTIVADAS 60 3 DPV05589

ENG05512 AGRICULTURA DE PRECISÃO 45 3 DPV05217,ENG05209

DPV05358 AGRICULTURA ORGÂNICA 60 3 DPV05217,DPV05591,ZOO05442

DPV05359 ANÁLISE DE SEMENTES 60 3 DPV05591

ENG05256 ARMAZENAGEM DE GRÃOS E OLEAGINOSAS 60 3 DPV05591,ENG05259

DPV05361 ARTHROPODES ÚTEIS 60 3 DPV05379

DEF05542 AVALIAÇÃO DE IMPACTOS AMBIENTAIS 45 3 DPV05217

DPV05366 BIOLOGIA MOLECULAR 60 3 DPV05363,ZOO05450

ZOO05452 BOVINOCULTURA DE CORTE E DE LEITE 60 3 ZOO05442

ZOO05456 CAPRINOCULTURA, OVINOCULTURA EEQÜIDEOCULTURA

60 3 ZOO05442

DPV05370 CLASSIFICAÇÃO E LEVANTAMENTO DESOLOS

60 3 DPV05216

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Universidade Federal do Espírito SantoProjeto Pedagógico de CursoAgronomia (CCA) - ano 2006

Código Disciplina CHS Cr Requisitos

DPV05371 CULTURA DE TECIDOS VEGETAIS 60 3 DPV05189,DPV05591

DPV05372 CULTURAS DE CACAU, ALGODÃO EMAMONA

60 3 DPV05217,DPV05591,ENG05209

DPV05373 CULTURAS DE FEIJÃO, SOJA E MANDIOCA 60 3 DPV05217,DPV05591,ENG05209

VET05634 DESENVOLVIMENTO RURAL 60 4 VET05558,ZOO05595

ZOO05188 ELABORAÇÃO E ANÁLISE DE PROJETOS 60 3 ZOO05595

DPV05383 FLORICULTURA E PLANTAS ORNAMENTAIS 60 3 DPV05217,DPV05591

DPV05385 FRUTICULTURA II 60 3 DPV05388

DPV05544 GENÉTICA DE POPULAÇÕES 45 3 DPV05189

DPV05186 GENÉTICA QUANTITATIVA 60 3 DPV05189,ENG05511

ENG05277 INSTALAÇÕES E AMBIÊNCIA NAPRODUÇÃO ANIMAL

60 3 DEF05333,ENG05259

DEF05329 MANEJO DE BACIAS HIDROGRÁFICAS 60 3 DPV05217,ENG05581

ENG05279 MANEJO DE IRRIGAÇÃO 60 3 ENG05581

DPV05389 MATÉRIA ORGÂNICA DO SOLO 60 3 DPV05217

DPV05391 MICROBIOLOGIA E BIOQUÍMICA DE SOLOS 60 3 DPV05217

DPV05393 OLERÍCOLAS DE RAÍZES, TUBÉRCULOS,RIZOMAS E BULBOS

60 3 DPV05388

VET05428 ORGANIZAÇÕES SOCIAIS NO CAMPO 60 3 VET05558

DPV05395 PATOLOGIA FLORESTAL 60 3 DPV05395

DPV05396 PÓS-COLHEITA DE PRODUTOS HORTÍCOLAS 60 3 DPV05392

DPV05397 PRAGAS EM UNIDADES DE ALIMENTAÇÃOE NUTRIÇÃO

60 3 DPV05379

ENG05287 PROJETOS DE SISTEMAS DE IRRIGAÇÃO 60 3 ENG05581

DPV05399 PROTEÇÃO SUSTENTÁVEL DE PLANTAS 60 3 DPV05381

DPV05400 RECUPERAÇÃO DE AMBIENTESAGROPECUÁRIOS DEGRADADOS

60 3 DPV05217

ENG05292 SENSORIAMENTO REMOTO 60 3 ENG05272

ZOO05479 SUINOCULTURA E AVICULTURA 60 3 ZOO05442

DPV05402 TECNOLOGIA DE APLICAÇÃO DEAGROTÓXICOS

60 3 DPV05378,ENG05209

ENG05302 TECNOLOGIA DE PRODUTOS VEGETAIS 60 3 ENG05294

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7.2 Programas de disciplinas

DEF05542 - AVALIAÇÃO DE IMPACTOS AMBIENTAIS (45 h, OPT, T:45 E:0 L:0)Ementa

Histórico da avaliação de impactos ambientais no mundo. Legislação pertinente a avaliação deimpactos ambientais. Conceitos básicos em avaliação de impactos ambientais. Métodos deavaliação de impactos ambientais. Classificação quantitativa e qualitativa de impactosambientais. Impactos ambientais de algumas atividades humanas. Formato de documentosaplicados a avaliação de impactos ambientais. Equipe para elaboração de estudos de impactosambientais. Etapas da elaboração e aprovação de um estudo em impactos ambientais.

BibliografiaARRUDA, P.R.R. Avaliação qualitativa de impactos ambientais decorrentes eempreendimentos hidrelétricos. Viçosa-UFV, 200. 117p. Tese (Doutorado em CiênciaFlorestal) - Universidade Federal de Viçosa, 1994.BARH, R.C. Avaliação da reabilitação de áreas mineradas do Brasil. Viçosa.IBRAM/SIF/UFV, 1987. 31p.CANTER, L. Environmental impact assessment. Oklahoma, USA: McGraw Hill, 1977. 331p.CLAUDIO, C.F.B.R. Implicações da avaliação de impacto ambiental. Ambiente. v.1., n.3, p.159-62, 1987.CENTRAIS ELÉTRICAS BRASILEIRAS S.A. - ELETROBRÁS. Manual de estudos deefeitos ambientais dos sistemas elétricos. Rio de Janeiro: 1986. 91p.CENTRAIS ELÉTRICAS BRASILEIRAS S.A. - ELETROBRÁS. Fonte de energia: usinashidrelétricas. 2000. (http://www.eletrobras.gov.br/ener-gia/hidreletrica). COMPANHIA ENERGÉTICA DE MINAS GERAIS - CEMIG. Usina hidrelétrica de NovaPonte - Plano diretor do reservatório - Estudos ambientais, 1993. 69p.FEAM/MG - FUNDAÇÃO ESTADUAL DE MEIO AMBIENTAL DE MINAS GERAIS.Formato básico para o EIA/RIMA. Belo Horizonte, s.d., 25p. (Datilografado).FERNANDES, E.N. Sistema inteligente de apoio ao processo de avaliação de impactosambientais de atividades agropecuárias. Viçosa, MG: UFV, 1997, 122p. Tese (Doutorado emCiência Florestal) - Universidade Federal de Viçosa, 1997.GODOI FILHO, J.D. Políticas públicas. In: SEMINÁRIO NACIONAL SOBREUNIVERSIDADE E MEIO AMBIENTE, 5, 1992, Belo Horizonte, MG, Anais... Brasília:IBAMA, 1992. p. 131-41.HARDT, L.P.A., LOPES, J.A.U. Interpretação e síntese de resultados em estudos e relatóriosde impacto ambiental. In: SEMINÁRIO SOBRE AVALIAÇÃO E RELATÓRIO DEIMPACTO AMBIENTAL, 1, 1989, Curitiba. Anais... Curitiba: FUPEF: UFPR, 1990. p. 162-165.LISKER, P. Consideraciones sobre ecologia, medio ambiente y desarrollo rural integrado.

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Universidade Federal do Espírito SantoProjeto Pedagógico de CursoAgronomia (CCA) - ano 2006

Código Disciplina CHS Cr Requisitos

ZOO05484 TÓPICOS ESPECIAIS EM PRODUÇÃO ANIMAL 60 3 ---

DPV05404 TÓPICOS ESPECIAIS EM PRODUÇÃOVEGETAL

60 3 ---

ENG05623 TRANSPORTE E LOGÍSTICA EM SISTEMASAGROINDUSTRIAIS

60 4 ZOO05595

Totais das disciplinas optativas 2355 122

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Shefaym, Israel: Centro de Cooperación Internacional para el dessarrollo agrícola, 1994. 36 p.MAGRINI, A. A avaliação de impactos ambientais. Brasília, DF: CENDEC, 1989. 32p.MILANO, M.S. Avaliação e relatório de impacto ambiental: considerações conceituais eabordagem crítica. In: SEMINÁRIO SOBRE AVALIAÇÃO E RELATÓRIO DE IMPACTOAMBIENTAL, 1, 1989, Curitiba. Anais... Curitiba: FUPEF: UFPR, 1990. p. 182-187.MOREIRA, M.S. Avaliação de impacto ambiental. Rio de Janeiro, RJ: FEEMA/RJ, 1985. 34p. QUEIROZ, S.M.P. Procedimentos referentes à apresentação, análise e parecer formal deEIAS/RIMAS. In: SEMINÁRIO SOBRE AVALIAÇÃO E RELATÓRIO DE IMPACTOAMBIENTAL, 1, 1989, Curitiba. Anais... Curitiba: FUPEF: UFPR, 1990. p. 182-187.SILVA, E. Avaliação de impactos ambientais no Brasil. Viçosa: SIF, 1994. 34p. (DocumentoSIF, 013).SILVA, E. Avaliação qualitativa de impactos ambientais do reflorestamento no Brasil. Viçosa,MG: UFV, 1994. 309p. Tese (doutorado em Ciência Florestal) - Universidade Federal deViçosa, 1994.

DEF05531 - GESTÃO AMBIENTAL (45 h, OBR, T:45 E:0 L:0)Ementa

Parâmetros da legislação ambiental (Recursos hídrico e Meio ambiente). Poluição das águas,fundamentos biológicos, auto-depuração, corpos d’água. Eutroficação. Processos biológicos.Controle da poluição. Poluição do ar. Classificação dos poluentes atmosféricos. Padrões dequalidade do ar. Meteorologia e poluição do ar. Efeito da poluição do ar sobre a vegetação.EIA/RIMA, licenciamento ambiental.

BibliografiaBRAGA, B; HESPANHOL, I; CANEJO, J.G.L. Et al. Introdução à Engenharia Ambiental.Prentice Hall, São Paulo, 2002. 305p.SPERLING, M.V. Introdução à qualidade das águas e ao tratamento de esgotos. UGMG,Volume 1, Belo Horizonte, 1996.242p.SPERLING, M.V. Princípios do tratamento biológico de águas residuárias. UGMG, Volume 2,Belo Horizonte, 1996.210p.ANDRADE, R.O.B.; TACHIZAWA, T.; CARVALHO, A.B. Gestão Ambiental: Enfoqueestratégico aplicado ao desenvolvimento sustentável. Makron Books, 2002, 232p.ROCHA, José S.M, Manual de projetos ambientais, Santa Maria, Imprensa Universitária, 1997.423p.SÂMIA, Maria,T.T.et al , Análise Ambiental: Uma Visão Multidisciplinar. UNESP , 2ªedição.1995. 206 pag.MMA- Gerenciamento de Recursos Hídricos, 1998, 292 pagCUNHA, S.B et al . Avaliação e Perícia ambiental , Ed. Bertrand do Brasil

DEF05329 - MANEJO DE BACIAS HIDROGRÁFICAS (60 h, OPT, T:30 E:0 L:30)Ementa

Noções introdutórias. Ciclo hidrológico e bacia hidrográfica. Precipitação. Infiltração.Escoamento superficial. Estudo da vazão de cursos d’água. Interação entre os componentes dociclo hidrológico. Práticas de manejo de bacias hidrográficas. Gestão de recursos hídricos.

BibliografiaBERTONI, L.; LOMBARDI NETO, F. Conservação do solo. 4.ed São Paulo: Ícone, 1999.BRANDÃO, V.S., PRUSKI, F.F., SILVA, D.D. Infiltração da água no solo. Viçosa: UFV,2002. 98p.CARRENA-FERNANDEZ, J.; GERRIDO, R. J. Economia dos Recursos Hídricos, Salvador:Edufba, 2002. 458p.

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PRUSKI, F.F.; BRANDÃO, V.S.; SILVA, D.D. Escoamento superficial. Viçosa: Ed. UFV,2003. 88p.RAMOS, M.M.; SILVA, D.D. Geografia das águas. Brasília: ABEAS; Viçosa: UFV/DEA,2001. 83p. (Curso de Uso Racional dos Recursos Naturais e seu Reflexos no Meio Ambiente.Módulo 4)SILVA, D.D., PRUSKI, F.F. Recursos Hídricos e Desenvolvimento Sustentável da Agricultura.MMA-SRH-ABEAS-UFV. Brasília-DF. 1997. 252p.SILVA, D.D., PRUSKI, F.F. Gestão de Recursos Hídricos: Aspectos Legais, Econômicos,Administrativos e Sociais. MMA-SRH-ABRH-UFV. Brasília-DF. 2000. 659p.TUCCI, C. E. M. Hidrologia, 2a edição, Porto Alegre: Editora Universidade/UFRGS, 2001.943p.TUCCI, C.E.M. Modelos hidrológicos. Porto Alegre: Editora da UFRGS, 1998. 669p.TUNDISI, J. G. Água no Século XXI: Enfrentando a Escassez, São Carlos: RIMA, IIE, 2003.248p.VALENTE, O.F.; GOMES, M.A. Conservação de Nascentes - Hidrologia e Manejo de BaciasHidrográficas de Cabeceiras. Viçosa: Aprenda Fácil Editora Ltda., 2005. VILLELA, S. M.; MATTOS, A. Hidrologia Aplicada, São Paulo, McGraw-Hill do Brasil,1975. 245p.

DEF05333 - METEOROLOGIA AGRÍCOLA (60 h, OBR, T:30 E:0 L:30)Ementa

Instrumentos agrometeorológicos. Radiação solar e balanço de energia. Temperatura do ar esolo. Umidade atmosférica. Precipitação pluvial. Evaporação e evapotranspiração. Balançohídrico climatológico. Unidades térmicas. Zoneamento agroclimático. Microclima de ambientesagrícolas parcialmente modificados.

BibliografiaBERGAMASCHI, H. Agrometeorologia aplicada à irrigação.GEIGER, R. Manual de microclimatologia.MOTA, Fernando Silveira da. Meteorologia agrícola. São Paulo: Nobel, 1981.5ed. 376p.MOTA, Fernando Silveira da. Clima e agricultura no Brasil.OMETO, José Carlos. Bioclimatologia vegetal. São paulo: Agronômica Ceres, 1981.TUBELIS, A L., NASCIMENTO, F. J. L. Meteorologia descritiva, fundamentos e aplicaçõesbrasileiras. São Paulo: Nobel, 1986. 4.ed.TUBELIS, A A Chuva e a produção agrícola.VIANELLO, R. L. E ALVES, A R. Meteorologia básica e aplicações.REVISTA Brasileira de Agrometeorologia.RESUMOS de Congresso Brasileiro de Agrometeorologia.BOLETINS Técnicos da EMCAPA, EMBRAPA, IAC e outros.INFORME AGROPECUÁRIO: Climatologia Agrícola (EPAMIG - no 136).

DEF05347 - SILVICULTURA (60 h, OBR, T:30 E:0 L:30)Ementa

Terminologia florestal e Histórico da Silvicultura. Noções de implantação de povoamentosflorestais. Noções de desbaste e cortes silviculturais. Noções de exploração de florestas. Noçõesde reforma de povoamentos florestais. Noções de dendrometrial. Noções de preservação demadeira. Noções de legislação florestal. Noções de sistemas agroflorestais.

BibliografiaBARROS, N. F. de ; NOVAIS, R. F. de. Relação solo - eucalipto. Viçosa,MG: Editora Folha de

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Viçosa, 1990. 330 p.COLLET, F. Estudo comparativo, em escala de laboratório, de diversas madeiras utilizadas nafabricação de carvão vegetal.Associação Brasileira de Metais, v.42, n.12, p.5-14, 1955.GONÇALVES, J.L.M.; BENEDETTI, V. (eds.). Nutrição e fertilização florestal. Piracicaba:IPEF, 2000. 427p.GUIMARÃES, R. F. Ensaios de espaçamentos em Eucalyptus saligna para produção de lenha.Anuário Brasileiro de Economia Florestal, Rio de Janeiro, v.9, n.9, p.144-69. 1957.NUNES, J. R. S. Análise do volume e da percentagem de casca em povoamentos de eucaliptosde origem híbrida, segundo a idade, local, espécie e método de regeneração. Viçosa,MG: UFV,1981. 103p. (Tese, M. S.).PAIVA, H.N. Preparo de solo para implantação florestal. Viçosa: UFV, 1995. 32p.PAIVA, H.N.; GOMES, J.M. Propagação vegetativa de espécies florestais. Viçosa, MG: UFV,2001. 46 p. (Cadernos didáticos; 83).PAIVA, H.N.; GOMES, J.M. Viveiros florestais. Viçosa, MG: UFV, 2000. 69 p. (Cadernosdidáticos, 72).PAULA NETO, F. de. : REZENDE, A. V. Equações de fatores de empilhamento e tabelas devolumes em metros estere para árvores individuais. Revista Árvore, Viçosa, v.16, n.1, p.72-87.1992.SIMÕES, J. W. ; BRANDI, R. M. ; LEITE, N. B. ; BALLONI, E. A. Formação, manejo eexploração de florestas com espécies de rápido crescimento. Brasília: IBDF, 1981. 131p.SOUZA, R. N. de. Efeito de dois espaçamentos na produção em peso e volume de Eucalyptusgrandis ( W. Hill ex-Maiden ). Viçosa,MG: UFV, 1989. 88p. (Tese, M. S.).VEIGA, A. de A. Cultura de Pinus. Boletim Técnico do Instituto Florestal, São Paulo, v.35, n.1,p.1-23. 1981.VEIGA, A. de A. Curso intensivo de silvicultura. São Paulo: Instituto Florestal, 1985. 114 p.(Publicação Instituto Florestal, 26).WATTLE RESEARCH INSTITUTE. Handbook on eucalypt growing. Pietermaritzburg, 1972.180 p.

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VET05219 - ANATOMIA E FISIOLOGIA ANIMAL (45 h, OBR, T:15 E:0 L:30)Ementa

Anatomia e Fisiologia Animal proporciona noções aos estudantes das regiões dos animais, bemcomo do seu interior, através da esplacnologia, e a sua aplicação na Zootecnia. Em aulaspráticas serão usadas técnicas especiais consagradas como dissecção, demonstração, estudos,projeções em geral complementando, assim, as aulas teóricas.

Bibliografiaa) Referências Básicas: SISSON, S. Anatomia de Los Animales Domestics. Universidade DellEstado Ohio. b) Referências Complementares: NUSSHAG, W. Anatomia e fisiologia de Los Animales Domestics. KOLB, E. Fisiologia Veterinária. 1 ed. Editora Acribia. SCHWARZE, E. Compêndio de Anatomia Veterinária. Editora Acribia. EVENS, N. C. Anatomy of the dog. Companhy W. B. Saunders

VET05634 - DESENVOLVIMENTO RURAL (60 h, OPT, T:60 E:0 L:0)Ementa

Introdução à macroeconomia. Concepções sobre o desenvolvimento rural. Desenvolvimentosustentável. Progresso técnico na agricultura. Instrumentos de política agrária e promoção dodesenvolvimento rural.

BibliografiaABRAMOVAY, Ricardo. Paradigmas do capitalismo agrário em questão. 2.ed. São Paulo:Hucitec, 1998. (Estudos Rurais, 12).ACCARINI, J. H. Economia rural e desenvolvimento : reflexões sobre o caso brasileiro.Petropólis (RJ): Vozes, 1987. BATALHA, M. O. (coord.). Gestão agroindustrial. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2001. 2 v.DALY, H. E. A economia ecológica e o desenvolvimento sustentável. Rio de Janeiro: AS-PTA,1991. (Textos para debate, 34). ESALQ/USP. Economia e administração agroindustrial. Piracicaba (SP): Departamento deSociologia e Economia Rural, 1995. (série didática, 96). HAYAMI, Y.; RUTTAN, V. W. Desenvolvimento agrícola : teoria e experiênciasinternacionais. Brasília: EMBRAPA, 1988.MENEZES, F. Sustentabilidade alimentar : uma nova bandeira? Rio de Janeiro: IBASE, s.d.NOVAES, W. (coord.). Agenda 21 brasileira - bases para discussão. Brasília: MMA/PNUD,2000.PINHO, D. B.; VASCONCELOS, M. A. S. de (org.). Manual de economia. 3. ed. São Paulo:Saraiva, 2001.VEIGA, J. E. da. O desenvolvimento agrícola : uma visão histórica. São Paulo: Hucitec, 1991.(Estudos Rurais, 11).VEIGA, J. E. da et al. O Brasil rural precisa de uma estratégia de desenvolvimento. Brasília:MDA, 2001. (Textos para Discussão, 1). ZYLBERSZTAJN, D.; NEVES, M. F. (org.). Economia e gestão dos negócios agroalimentares.São Paulo: Pioneira, 2000.

VET05416 - EXTENSÃO RURAL (60 h, OBR, T:30 E:0 L:30)Ementa

O objeto de estudo da extensão rural. História da extensão rural no Brasil. Princípiosnorteadores da extensão rural. Metodologia de extensão rural.

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BibliografiaBUNCH, Roland. Duas espigas de milho : uma proposta de desenvolvimento agrícolaparticipativo. Rio de Janeiro: AS-PTA, 1995; BUCKLES, Daniel (org.). Caminhos para a colaboração entre técnicos e camponeses. Rio deJaneiro: AS-PTA, 1995. (Agricultores na Pesquisa, CAPORAL, Francisco R.; COSTABEBER, José A. Agroecologia e extensão rural :contribuições para a promoção do desenvolvimento rural sustentável. Brasília: MDA, 2004; FONSECA, Maria T. L. da. A extensão rural no Brasil, um projetoeducativo para o capital. São Paulo: Loyola, 1985. (Educação Popular, 3); FREIRE, Paulo. Extensão ou comunicação? 8.ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1985; PETERSEN, Paulo; ROMANO, Jorge O. (org.). Abordagens participativas para odesenvolvimento local. Rio de Janeiro: AS-PTA, 1999; SEMINÁRIO NACIONAL DE ASSISTÊNCIA TÉCNICA E EXTENSÃO RURAL, Brasília,1997. Anais... Brasília: PNUD, 1997; SIQUEIRA, Haloysio M. de. A adoção de tecnologia concebida como mudança conceitual.Economia Rural, Viçosa, n.3, jul./set.1998. [Disponível em reprografia aos alunos]

VET05428 - ORGANIZAÇÕES SOCIAIS NO CAMPO (60 h, OPT, T:30 E:0 L:30)Ementa

Significado das organizações sociais no campo. Possibilidades de organização social.Associativismo e cooperativismo. Conselhos gestores de políticas públicas.

BibliografiaGRZYBOWSKI, Cândido. Caminhos e descaminhos dos movimentos sociais no campo. 3.ed.Petrópolis: Vozes, 1991; HERMANNS, Klaus (org.). Participação cidadã : novos conceitos e metodologias. Fortaleza:Fundação Konrad Adenauer, 2004; MARTINS, José de S. Os camponeses e a política no Brasil. 3.ed. Petrópolis: Vozes, 1986; MUTTER, Theo. Associações : uma concepção econômica para as organizações de base?Recife: SACTES/DED, 1995; PEREIRA, José R. Noções gerais de cooperativismo. Viçosa: UFV, 1993. (Curso deadministração rural por tutoria à distância);RICCIARDI, Luiz P. P.; LEMOS, Roberto J. de. Comunicação e educação cooperativista.Vitória: OCEES, 1997; SCHNEIDER, José O. (org.). Educação cooperativa e suas práticas. Brasília: SESCOOP, 2003; SPERRY, Suzana. Associação de produtores rurais (planejamento e organização). Brasília:MA/SDR/PNFC, 1997; TORO A, José B.; WERNEK, Nísia M. D. Mobilização social : um modo de construir ademocracia e a participação. Brasília: MMA, 1997.

VET05558 - SOCIOLOGIA RURAL (45 h, OBR, T:45 E:0 L:0)Ementa

Introdução à Sociologia Rural. Ruralidade no Brasil contemporâneo. Evolução histórica daagricultura no Brasil. A questão da sustentabilidade na perspectiva do desenvolvimento rural.Movimentos sociais no campo.

BibliografiaABRAMOVAY, Ricardo. Paradigmas do capitalismo agrário em questão. 2.ed. São Paulo:Hucitec, 1998. (Estudos Rurais, 12). Funções e medidas da ruralidade no desenvolvimentocontemporâneo. Rio de Janeiro: IPEA, 2000. (Texto para Discussão, 702). EHLERS, Eduardo. Agricultura sustentável : origens e perspectivas de um novo paradigma.

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2.ed. rev. atual. Guaíba: Agropecuária, 1999. GRZYBOWSKI, Cândido. Caminhos e descaminhos dos movimentos sociais no campo. 3.ed.Petrópolis: Vozes, 1991. GUIVANT, Julia S. Sustentabilidade. [Rio de Janeiro]: [REDCAPA], [2004]. (Texto didáticodo Curso à distância intitulado “Os Métodos Participativos no Desenvolvimento RuralSustentável”);HOBBELINK, Henk. (editor). Biotecnologia : muito além da Revolução Verde. Porto Alegre,1990; MARTINS, José de S. (org.). Introdução crítica à Sociologia Rural. 2.ed. São Paulo: Hucitec,1986; MELLO, Luiz G. Antropologia cultural : iniciação, teoria e temas. 5.ed. Petrópolis: Vozes,1991; MIZIARA, Fausto. Trajetórias da produção familiar : fatores macro ou micro-sociológicos? In:CONGRESSO BRASILEIRO DE ADMINISTRAÇÃO RURAL, 1, Lavras, 1995. Anais...Lavras: ABAR, 1995. p.113-124;PRADO JÚNIOR, Caio. História econômica do Brasil. 33.ed. São Paulo: Brasiliense, 1986; SILVA, José G. da. A modernização dolorosa. Rio de Janeiro: Zahar, 1982; SZMRECSÁNYI, Tamás. Pequena história da agricultura no Brasil. 4.ed. São Paulo: Contexto,1998; TORO A, José B.; WERNEK, Nísia M. D. Mobilização social : um modo de construir ademocracia e a participação. Brasília: MMA, 1997;WANDERLEY, Maria N. B. O ''lugar'' dos rurais : o meio rural no Brasil moderno. In:CONGRESSO BRASILEIRO DE ECONOMIA E SOCIOLOGIA RURAL, 35, Natal, 1997.Anais... [S.l.]: SOBER. p. 38-49.

VET05226 - ZOOLOGIA BÁSICA (45 h, OBR, T:15 E:0 L:30)Ementa

Conceitos em Zoologia. Sistemática e taxonomia. Relações interespecíficas. Classificação dosseres vivos. Chaves para identificação dos principais grupos. Regras Internacionais deNomenclatura Zoológica. Estudo dos principais grupos de animais: morfologia, biologia,importância e controle.

BibliografiaBARNES, R.D. 1990. Zoologia dos Invertebrados. Livraria Roca Ltda. 1a edição. 1179 pp.CLEVELAND P. HICKMAN JR., LARRY S. ROBERTS & ALLAN LARSON. 2004.Princípios Integrados de Zoologia.11 ed. Ed. Guanabara Koogan. 846p.RUPPERT, E.E. & R.D. BARNES. 1996. Zoologia dos Invertebrados. São Paulo. EditoraRocca Ltda, 1029 pp.STORER, T.I. & R.L.USINGER. 1989. Zoologia Geral . 6 ed. São Paulo: Ed. Nacional. 816p.

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DPV05357 - ADUBAÇÃO DE PLANTAS CULTIVADAS (60 h, OPT, T:30 E:0 L:30)Ementa

Conceitos e bases científicas da adubação. Necessidade de adubação e calagem. Distribuição elocalização dos fertilizantes e corretivos. Experimentação com adubos e corretivos. Princípiosfundamentais. Adubação do milho, arroz, trigo, sorgo, feijão, soja, cafeeiro, cana-de-açúcar,algodoeiro, batata, plantas frutíferas, hortaliças, pastagens e essências florestais.

BibliografiaBOARETO, A.E.; ROSOLEM, C.A. (coord.). Adubação foliar. Campinas. Fund. Cargill. 1989.vol. 1, 01-296 p. Vol. II, 301-669 p.CHAVES, L.H.G.; PEREIRA, H.H.G. Nutrição e adubação de tubérculos. Campinas. fundaçãoCargill. 1985. 97 p.HAAG, H.P. (coord.). Nutrição mineral e adubação de frutíferas tropicais no Brasil. Campinas.Fundação Cargill. 1986. 345 p.LOPES, A.S.; GUIMARÃES, P.T.G. (Coord.). Recomendações para o uso de corretivos efertilizantes em Minas Gerais. 4a. Aprox. Lavras. 1989. 176 p.MALAVOLTA, E.; YAMADA, T.; GUIDOLIN, J.A. (Coord.). Nutrição e adubação docafeeiro. Piracicaba. Inst. da Potassa & Fosfato. Inst.Inter.da Potassa. 1981.224 p.MALAVOLTA, E. Manual de calagem e adubação das principais culturas. São Paulo. Ed.Agronômica Ceres. 1987. 496 p.MATTOS, H.B. e outros. Calagem e adubação de pastagens. Piracicaba. Associação Brasil.para Pesq. da Potassa e Fosfato. 1986. 476 p.RAIJ. B. van; CANTARELLA, H.; QUAGGIO, J.A. & FURLANI, A.M.C. Recomendações deadubação e calagem para o estado de São Paulo. 2ª ed. Campinas, Instituto Agronômico &Fundação IAC, 1996. 285p. (Boletim Técnico, 100).VITTI, G.C. Adubação do Café - Produza mais e melhor com nutrição balanceada.Fertiza/C.F.A. Piracicaba - SP. 1998. 3p. (Folder Técnico).VITTI, G.C. & CABRITA, J.R.M. Nutrição e Adubação de citros. Jaboticabal. FUNEP. 1998.31p. (Boletim Citrícola, 4).VITTI, G.C. & CERQUEIRA LUZ, P.H. calagem e uso do gesso agrícola em pastagens. In: 3ºSimpósio sobre Ecossistemas de Pastagens. FAVORETTO, V.; RODRIGUES, L.R.A. &RODRIGUES, T.J.D. (Ed.) FCAV/UNESP. Jaboticabal - SP. p63-111 - 1997.VITTI, G.C. & CERQUEIRA LUZ, P.H. manejo químico do solo para alta produtividade dasoja. In: Soja: Tecnologia da produção. CAMARA. G.M.S. (Ed.) ESALQ/USP. Depto. deAgricultura - Piracicaba - SP. p.84-112. 1998.VITTI, G.C. & FAVARIN, J.L. Nutrição e manejo químico do solo para a cultura do milho. In:Tecnologia da produção de milho. FANCELLI, A.L. & DOURADO NETO, D. (Coord.).ESALQ/USP. Depto. de Agricultura. Piracicaba - SP. p.104-120. 1997.VITTI, G.C.;MALAVOLTA, E.; REZENDE, L.O. & TREVISAN, W. Manejo da fertilidade do solo nacultura do feijão irrigado. In: Feijão irrigado: estratégias básicas de manejo. FANCELLI, A.L.& DOURADO NETO, D. (Ed.). ESALQ/USP. Depto. de Produção Vegetal - Piracicaba - SP.p.108-125. 1999.VITTI, G.C. & MAZZA, J.A. Adubação da cana-de-açúcar - Produza mais e melhor comnutrição balanceada. Fertiza/CEA. Piracicaba - SP. 1998. 3p. (Folder Técnico).VITTI, G.C. & SILVA, M.M. Curso de atualização em nutrição e adubação de plantas. Hokkodo Brasil/ FEALQ. 1998. 55p.

DPV05358 - AGRICULTURA ORGÂNICA (60 h, OPT, T:30 E:0 L:30)Ementa

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Introdução. Histórico e importância da agricultura orgânica. Princípios da agricultura orgânica.Legislação e normas da agricultura orgânica. Procedimentos básicos para a implantação decultivos orgânicos. Técnicas de cultivos orgânicos. Mercados para produtos orgânicos.Certificação de produtos orgânicos.

BibliografiaGLIESSMAN, S. R. Agroecologia: processos ecológicos em agricultura sustentável. 3.ed. PortoAlegre: UFRGS, 2005, 653p.LANDGRAF, M.D.; MESSIAS, R.A.; REZENDE, M.A.O. A importância ambiental davermicompostagem. São Carlos: Rima, 2005.106p.KIEHL, E.J. Fertilizantes orgânicos. São Paulo: Editora Agronômica Ceres, 1985. 495p.MUNIZ, J.N.; STRINGHETA, P.C. Alimentos orgânicos: produção, tecnologia e certificação.Viçosa: Editora UFV, 2003. 452p.PENTEADO, S. R. Introdução à agricultura orgânica. Viçosa: Editora Aprenda Fácil, 2003.240p.

DPV05359 - ANÁLISE DE SEMENTES (60 h, OPT, T:30 E:0 L:30)Ementa

Conceito funcional de sementes. Desenvolvimento das sementes, maturação. Germinação.Dormência e deterioração. Vigor e qualidade fisiológica. Análise de sementes. Colheita,extração, secagem, beneficiamento, tratamento, embalagem e armazenamento. Certificação.Aspectos gerais na produção de sementes de culturas específicas.

BibliografiaBEWLEY, J.D., BLACK, M. Physiology and biochemistry of seeds in relation to germination:viability, dormancy and environment control. Berlin: Springer-Verlag, 1994, v.2, 585p.-------------------. Physiology and biochemistry of seed in relation germination: development,germination and growth. Berlin: Springer-Verlag, 1994. v.1, 572p.-------------------. Seeds: physiology of development and germination. 2.ed. New York:Plenum, 1994. 445p.BRASIL. Ministério da Agricultura e Reforma Agrária. Regras para análise de sementes.Brasília: SNDA/DNPV/CLAV, 1992. 365p.CARVALHO, N.M. & NAKAGAWA, J. Sementes: ciência, tecnologia e produção. 2.ed.Campinas: Fundação Cargill, 2000. 565p.CROCKER, W. & BARTON, L.V. Physiology of seeds. Chronica Botânica Company Walthan,Mass., USA, 1957. 283pDELOUCHE, J.C. Pesquisa em sementes no Brasil. Brasília: AGIPLAN, 1975. 70p.DELOUCHE, J.C. & POTTS, H.C. Programa de Sementes: planejamento e implantação.Brasília: AGIPLAN, 1974. Nº pgGRABE, F. The tetrazolium test. Mississipi: Mississipi SeedTechnology Laboratory State College, 1959. 20p.GREGG, B.R. et al. Guia de inspeção de campos para produção de sementes. Brasília:AGIPLAN, 1974. 97p.INTERNATIONAL SEED TESTING ASSOCIATION. Handbook of vigor test methods.Zurich: ISTA, 1995. 117p.LABORIAU, L.G. A germinação de sementes. Washington: Sec.Geral da ONU, 1983. 174p.LOPES, J.C.; CAPUCHO, M.T.; KROHLING, B. & ZANOTI, P. Germinação de sementes deespécies florestais (Caesalpinia ferrea var. leiostachia, Cassia grandis e Samanea saman) apóstratamentos pré-germinativos. Revista Brasileira de Sementes, Brasília, v.20, n.1, p.80-86. 1998.LOPES, J.C.; CAPUCHO, M.T.; FURNO, P.S. & ZANOTI, P. Tratamentos para superar adormência em sementes de arroz (Oryza sativa L.). Revista Brasileira de Sementes, Brasília,v.20, n.1, p.80-86. 1998.LOPES, J.C.; SOARES, A.S. Germinação de sementes de Miconia cinnamomifolia (DC.)

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Naud. Brasil Florestal, Brasília, v.21, n. 75, p.31-38, jan.2003.LORENZI, H. Árvores brasileiras: manual de identificação e cultivo de plantas arbóreas nativasdo Brasil. Nova Odessa: Plantarum, v.1 1992,. 352p.LORENZI, H. Árvores brasileiras: manual de identificação e cultivo de plantas arbóreas nativasdo Brasil. Nova Odessa: Plantarum, v.1 1998,. 368p.MAYER, A.M. & POLJAKOFF-MAYBER, A. The germination of seeds. 4.ed. Oxford:Pergamon Press, 1989. 270p. MARCOS FILHO, J. Germinação de sementes. In: SEMANA DE ATUALIZAÇÃO EMPRODUÇÃO DE SEMENTES, 1, Piracicaba, 1986. MARCOS FILHO, J., CÍCERO, S.M. & TOLEDO, F.F. Manual de análises de sementes. SãoPaulo: Degaspari , 1985. 112p.POPINIGIS, F. Fisiologia da semente. Brasília: Agiplan, 1985. 289p.PUZZI, D. Conservação dos grãos armazenados e silos. São Paulo: Agronômica Ceres, 1977.405p.RED, J.W. Phytochromes are Pr- ipatetic kinases. Current opinion in plant biology.. ElsevierScience Ltda. USA, v.2, p.393-397, 1999. 224p.REVISTA BRASILEIRA DE SEMENTES. Brasília, ABRATES. 1979-2003.TOLEDO, E.F. & MARCOS FILHO, J. Manual das sementes: tecnologia da produção.Piracicaba: Agronômica Ceres, 1977 .224p.TAIZ, L. & ZEIGER, E. Plant Physiology. 2.ed. Massachusetts: Sinauer Associates Inc.Publishers. 1998. nº de pgVIEIRA, R.D. & CARVALHO, N.M. Teste de vigor de sementes. Jaboticabal: FUNEP, 1994.164p.YAMAGUCHI, R.; NAJAMURA, M.; MOCHIZUKI,N.; KAY, S.A. & NAGATANI, A. Lightdependent translocation of a phytochrome B-GEP fusion proteinn to the nucleus in transgenicArabidopsis. J. Cell. Biol., 194, p.437-445. 1999.

DPV05361 - ARTHROPODES ÚTEIS (60 h, OPT, T:30 E:0 L:30)Ementa

Proporcionar aos acadêmicos noções sobre os principais grupos de arthrópodes úteis. Abelhas,bicho da seda, predadores, parasitóides, coprófagos. Técnicas de criação, manutenção epreservação e comercialização dos arthrópodes uteis.

BibliografiaAlves, S.B. Controle Microbiano de Insetos. Piracicaba: FEALQ, 1998. 1069 p.Gallo, D.; Silveira Neto, S.; Carvalho, R.P.L. et al. Entomologia Agrícola. Piracicaba: FEALQ,2002. 920 p.Parra, J.R.P.; Botelho, P.S.M.; Corrêa-Ferreira, B. S. et al. Controle Biológico no Brasil.Parasitóides e predadores. São Paulo: Manole, 2002. 609 p.

DPV05363 - BIOLOGIA CELULAR (60 h, OBR, T:30 E:0 L:30)Ementa

História e conceitos sobre a biologia celular e molecular. A célula: organização estrutural ediversidade. Os envoltórios celulares. Organelas citoplasmáticas. O núcleo e os cromossomos.ácidos nucléicos. Cromossomos: aspecto químico, genético e citológico. Estrutura doscromossomos. Divisão celular: intérfase, mitose e meiose. Formação de gametas e fertilização.Técnicas empregadas na biologia celular: microscopia, preparo de lâminas temporárias e

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permanentes e separação de componentes celulares. Análise das estruturas celulares nomicroscópio óptico.

BibliografiaALBERTS, B.; JOHNSON, A.; LEWIS, J.; RAFF, M.; ROBERTS, K.; 307p. (*);JUNQUEIRA, L. C.; CARNEIRO, J. Biologia Celular e Molecular. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000. 260p; OLIVEIRA, F. de; SAITO, M. L. Prática de morfologiavegetal. Rio de Janeiro: Livraria Atheneu Editora, 1991; RAVEN, P. H.; EVERT, R. F.;EICHHORN, S. E. Biologia vegetal. 6a edição. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001; WALTER, P. Biologia molecular da célula. 4a ed. Porto Alegre: Artmed editora, 2004. 1463p;DE ROBERTIS, E. D. P.; DE ROBERTS Jr., E. M. F. Bases da Biologia Celular e Molecular.2a ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1993.

DPV05366 - BIOLOGIA MOLECULAR (60 h, OPT, T:30 E:0 L:30)Ementa

Histórico da Biologia molecular. Aminoácidos, proteínas e enzimas. Natureza química domaterial genético. Composição química e estrutura dos ácidos nucléicos. Replicação do DNA.Expressão gênica: o dogma central. Mutação gênica e reparo do DNA. Estrutura e expressãodos genes extranucleares. Tecnologia do DNA recombinante. Marcadores moleculares.Extração do DNA, eletroforese e RAPD / PCR. Análise de genomas completos. Genomahumano e Genética forense. Aplicação da biologia molecular em diagnóstico.

BibliografiaALBERTS, B.; JOHNSON, A.; LEWIS, J.; RAFF, M.; ROBERTS, K.; WALTER, P. Biologiamolecular da célula. 4. ed. (tradução). Porto Alegre: Artmed Editora, 2004.1463p.GRIFFITHS, A. J. F.; MILLER, J. H.; SUZUKI, D. T.; LEWONTIN, R. C.; GELBART, W.M. An introduction to genetic analysis. 7. ed. New York: W.H. Freeman and Company,2002.860 p.JUNQUEIRA, L.C.U.; CARNEIRO, J. Biologia Celular e Molecular. Ed. 8. Rio de Janeiro:Guanabara Koogan, 2005. 352p.LEWIN, B. Genes VII. 7. ed. (tradução). Porto Alegre: Artmed Editora, 2001. 955p;MALACINSKI, G.M. Fundamentos da Biologia Molecular. Ed. 4. Rio de Janeiro: GuanabaraKoogan, 2005. 460p.STRYER, L. Bioquímica. 4 ed. (tradução). Rio de janeiro: Guanabara Koogan, 1996. 1000p.

DPV05370 - CLASSIFICAÇÃO E LEVANTAMENTO DE SOLOS (60 h, OPT, T:30 E:0 L:30)Ementa

Princípios básicos de classificação dos solos. Identificação de horizontes e critériosdiagnósticos. Sistemas taxonômicos de classificação: Americano (USDA/SSS), FAO eBrasileiro. Geografia de solos: o reconhecimento de classes de solos no contexto ambiental.Levantamento de solos - métodos, tipos e limitações. Mapas de solos.

BibliografiaBUOL, S.W.; HOLE, F.D.; McCRACKEN, R.J. Soil genesis and classification. Ames, IowaState University Press. 1973. 360p;CAMARGO, M. M.; KLAMT, E. KAUFFMAN, J. H. Classificação de solos usada emlevantamentos pedológicos no Brasil. B. Inf. Soc. Bras. Ciência de Solo, v.12, p.11-33, 1987; CURI, N. (Coord.); LARACH, J.O.I.; KÄMPF, N.; MONIZ, A.C.; FONTES, L.E.F.Vocabulário de ciência do solo. Campinas: Sociedade Brasileira de Ciência do Solo, 1993. 90p; EMBRAPA. Centro Nacional de Pesquisa de Solos. Sistema brasileiro de classificação desolos. Rio de Janeiro: Embrapa Solos, 1999. 412p;

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EMBRAPA. Serviço Nacional de Levantamento e Conservação de Solos. Levantamento dereconhecimento de solos do Estado do Espírito Santo. Rio de Janeiro: EMBRAPA-SNLCS,1978. 461p;ESTADOS UNIDOS. Department of Agriculture. Natural Resources Conservation Service.Soil Survey Staff Soil taxonomy: a basic system of soil classification for making andinterpreting soil surveys. 2.ed. Washington, 1999. 169p. (USDA. Agriculture Handbook, 436); FAO (Roma, Itália). World reference base for soil resources. FAO/ISSS/ISRIC, 1998. 88p.(FAO. World Soil Resources Reports, 84); LEMOS, R. C. de; SANTOS, R. D. dos. Manual de descrição e coleta de solo no campo. 3. ed.Campinas: Sociedade Brasileira de Ciência do Solo. 1996. 84p; OLIVEIRA, J.B. de. Pedologia aplicada. Jaboticabal: Funep, 2001. 414p; OLIVEIRA, J.B. de; JACOMINE, P.K. T.; CAMARGO, M.N. Classes gerais de solos doBrasil: guia auxiliar para seu reconhecimento. Jaboticabal: FUNEP, 1992. 201p;

DPV05215 - CONTROLE DE PLANTAS DANINHAS (45 h, OBR, T:15 E:0 L:30)Ementa

Importância econômica das plantas daninhas na agricultura. Biologia e classificação das plantasdaninhas. Classificação dos herbicidas. Aplicação, absorção, translocação, mecanismos e modode ação dos diversos herbicidas. Controle integrado de plantas daninhas. Ação dos herbicidasno meio ambiente. Cuidados na tecnologia de aplicação para o uso racional de herbicidas.

BibliografiaASHTON, F. M.; GRAFTS, A. S. Mode of Action of herbicidas. New York: Wiley, 1973.HERBICIDE Handbook of the Weed. 4. ed. Illinois: Science Society of America, 1979. KERBAUY, G.B. Fisiologia vegetal. São Paulo: Guanabara Koogan, 2004. MORELAND, D. E. and HILTON, J. L. Actions on photosyntetic Systems. 2. ed. New York.1976. TAIZ, L.; ZEIGER, E. Fisiologia vegetal. 3. ed. Porto Alegre: Artmed, 2004. WARREN, G. F. et al. Curso Intensivo de controle de ervas daninhas. Viçosa: UniversidadeFederal de Viçosa, 1973.WILLIAN, R. D. Competição de ervas daninhas e perdas culturais. Viçosa: UniversidadeFederal de Viçosa, 1973.WILLIAN, R. D. Fisiologia das plantas eficientes (C4) e meficientes (C3) . Viçosa:Universidade Federal de Viçosa, 1973.

DPV05371 - CULTURA DE TECIDOS VEGETAIS (60 h, OPT, T:30 E:0 L:30)Ementa

Importância da regeneração de plantas “in vitro”. Organização de um laboratório de cultura detecidos. Preparo e esterilização de meios de cultura. Micropropagação, organogênese eembriogênese somática. Cultura de calos e células em suspensão. Variação somaclonal.Obtenção de híbridos somáticos. Obtenção de haplóides. Aclimatação de plantas obtidas nocultivo “in vitro”. A cultura de tecidos e o melhoramento de plantas.

BibliografiaEMPRESA DE PESQUISA AGROPECUÁRIA DE MINAS GERAIS. Informe Agropecuário:Biotecnologia. v. 21, n. 204. Belo Horizonte: EPAMIG 2000.128p.GEORGE, E.F. Plant propagation by tissue culture: the tecnology. Part 1. London: Exegenetics,1993. 574p.KERBAUY, G.B. Clonagem de plantas in vitro. Biotecnologia Ciência & Desenvolvimento.Brasília, v.1, n.1, p.30-33, maio 1997.

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LEE, T.S.G. Biofábrica: produção industrial de plantas “ in vitro”. In: LEE, T.S.G. (ed).Biofábrica: produção industrial de plantas “ in vitro”. Araras: UFSCAR, 1995. p.9-17.TORRES, A.C., CALDAS, L.S., BUSO, J.A. Cultura de tecidos e transformação genética deplantas. Vol 1. Brasília: Embrapa-SPI, Embrapa-CNPH, 1998. 509p. TORRES, A.C., CALDAS, L.S., BUSO, J.A. Cultura de tecidos e transformação genética deplantas. Vol 2. Brasília, Embrapa-SPI, Embrapa-CNPH, 1998, 354 p.

DPV05372 - CULTURAS DE CACAU, ALGODÃO E MAMONA (60 h, OPT, T:30 E:0 L:30)Ementa

Estudo sobre a tecnologia de produção vegetal de cacau, algodão e mamona. Para cada culturaabordam-se os seguintes temas: importância econômica e social da cultura, morfologia daplanta, sistemas de cultivo, clima e zoneamento agroclimático, manejo cultural, nutriçãomineral e adubação, colheita e secagem, beneficiamento e armazenamento, melhoramentogenético, cultivares e aplicação industrial do produto.

BibliografiaAZEVEDO, D. M. P. de; LIMA, E. F. O agronegócio da mamona no Brasil. Embrapa Algodão.Brasília: EMBRAPA Informação Tecnológica, 2001. 350p.BELTRÃO, N.E. de M. Agronegócio do algodão. Embrapa. Campina Grande: PB. 1999, v. I ev. II.BORÉM, A. (ed). Melhoramento de espécies cultivadas. Viçosa: Editora UFV, 1999. 817p.CÂMARA, G. M. S.; CHIAVEGATO, E. J. O agronegócio das plantas oleaginosas: algodão,amendoim, girassol e mamona. Piracicaba: ESALQ/LPV, 2001. 204p.CARVALHO, P.P. Manual do algodoeiro. Lisboa: Instituto de Investigação Científica Tropical,1996, 282 p.CIA, E.; FREIRE, E.C.; SANTOS, W.J. dos (eds.) Cultura do algodoeiro. Piracicaba: Potafos,1999. 286 p.DIAS, L. A. S. Melhoramento genético do cacaueiro. Viçosa: Editora UFV, 2001. 578p.DINIZ, J.A.F.; DUARTE, A.C. A região cacaueira da Bahia. Recife: Sudene, 1983, 295 p.GRID-PAPP, I.L. et al. Manual do produtor de algodão. São Paulo. Bolsa de mercadorias &Futuros, 1992. 158 p.IAMAMOTO, M.M. Doenças foliares do algodoeiro. 2 ed. Revisada e ampliada. São Paulo:Funep, 2005. 45 p. MESQUITA, A.S. Cooperativismo, cacauicultura e crise. Cruz das Almas: UFBA, 1998. 167 p.

DPV05373 - CULTURAS DE FEIJÃO, SOJA E MANDIOCA (60 h, OPT, T:30 E:0 L:30)Ementa

Principais aspectos do comportamento e produção moderna das culturas de feijão, soja emandioca. Para cada cultura abordam-se as seguintes unidades: importância econômica e social da cultura, morfologia da planta, clima e zoneamento agroclimático, etapas dodesenvolvimento da planta, preparo do solo, práticas culturais, nutrição mineral e adubação,colheita e aspectos básicos de processamento, melhoramento genético, cultivares, estudo doscultivos consorciadas e fixação biológica de nitrogênio na produção de feijão e soja.

BibliografiaALBUQUERQUE, M. de; CARDOSO, E.M.R. A mandioca no trópico úmido. Brasília:Editerra, 1980. 251p.ARAUJO, R. S.; RAVA, C. A.; STONE, L. F.; ZIMMERMAN, M. J. O. (Eds.). Cultura do Feijoeiro comum do Brasil. Piracicaba: POTAFOS, 1996. 786p.CÂMARA, G. M. S.; MARCOS FILHO, J. & OLIVEIRA, E. A. M. Simpósio sobre a cultura eprodutividade da soja. Anais. Piracicaba: FEALQ, 1992.

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CAMPO, R. J.; HUNGRIA, M. Compatibilidade de uso de inoculantes e fungicidas notratamento de sementes de soja. Londrina: Embrapa Soja, 2000. 32p. (Circular Técnica, 26).CONCEIÇÃO, A.J. da. A mandioca. 2. ed. São Paulo: Nobel, 1987. 382p.COSTA, J. A. Cultura da soja. São Paulo: Cinco Continentes, 1996. 233p. EMPRESA BRASILEIRA DE PESQUISA AGROPECUÁRIA. Recomendações Técnicas parao cultivo do feijão. Brasília, EMBRAPA - SPI, 1997. 32p.FANCELLI, A. L.; DOURADO NETTO, D. Feijão irrigado: estratégias de manejo. Piracicaba:FEALQ/ESALQ/USP, 1999. 194p.LORENZI, J. O. DIAS, C. A. de C. Cultura da mandioca. Campinas: CATI, 1993. 41p.(Boletim Técnico, 211).MATTOS, P. L. P. de; GOMES, J. de C. (Coord.). O cultivo da mandioca. Cruz das Almas:EMBRAPA Mandioca e Fruticultura, 2000. 122p. (Circular Técnica, 37).RAMALHO, M.A.P.; SANTOS, J.B.; ZIMMERMANN, M.J.O Genética quantitativa em plantas autógamas: aplicações ao melhoramento do feijoeiro. Goiânia: Editora da UFG, 1993. 271p.VIEIRA, C.; PAULA JÚNIOR, T. J.; BORÉM, A. (Ed.). Feijão: aspectos gerais e cultura noestado de Minas Gerais. Viçosa: editora UFV, 1998. 596p.

DPV05374 - CULTURAS DO ARROZ, MILHO E TRIGO (60 h, OBR, T:30 E:0 L:30)Ementa

Principais aspectos do comportamento e produção moderna das culturas de arroz, milho etrigo. Para cada cultura abordam-se as seguintes unidades: importância econômica e social dacultura, morfologia da planta, sistemas de cultivo, clima e zoneamento agroclimático,fenologia, preparo do solo, semeadura convencional, cultivo mínimo e plantio direto, nutriçãomineral e adubação, métodos de irrigação, colheita, secagem e beneficiamento de sementes,armazenamento, melhoramento genético, cultivares, qualidade tecnológica de grão e padrõesde comercialização do produto.

BibliografiaBRESEGHELLO, F.; STONE, L.F. (eds). Tecnologia para o arroz de terras altas. SantoAntônio de Goiás: EMBRAPA/CNPAF, 1998. 161p.BORÉM, A. (ed). Melhoramento de espécies cultivadas. Viçosa: Editora UFV, 1999. 817p.EMPRESA BRASILEIRA DE PESQUISA AGROPECUÁRIA. Fundamentos para a cultura doarroz irrigado. Campinas: Fundação Cargill, 1985. 317p.EMPRESA BRASILEIRA DE PESQUISA AGROPECUÁRIA. Recomendações técnicas parao cultivo do milho. 2.ed. Brasília: EMBRAPA/CNPMS, 1997. 204p.EMPRESA CAPIXABA DE PESQUISA AGROPECUÁRIA. Manual técnico para a cultura domilho no Estado do Espírito Santo. Vitória: EMCAPA, 1996. 167p. (Documento, 77).GALVÃO, J.C.C.; MIRANDA, G.V. Tecnologias de produção de milho: economia, cultivares,biotecnologia, safrinha, adubação, quimigação, doenças, plantas daninhas e pragas. Viçosa:UFV, 2004, 366 p.OSÓRIO, E. (Cood.) Trigo no Brasil. Campinas: Fundação Cargill, 1982. 620p. (vol. 1 e 2).PATERNIANI, E.; VIEGAS, G.P. (eds) Melhoramento e produção do milho. 2.ed. Campinas:Fundação Cargill, 1987. 795p. (v. I e II).RESENDE, M. ALBUQUERQUE, P.E.P.; COUTO, L.A. (eds). Cultura do milho irrigado.Brasília: Embrapa, 2003, 317 p.SILVA, D. B. da (Coord.) Trigo para o abastecimento familiar: do plantio à mesa. Brasília:EMBRAPA/CPAC, 1996. 176p.SPRAGUE, G.F.; DUDLEY, J.W. (eds) Corn and corn improvement. 3 ed. Madison: AmericanSociety of Agronomy, 1988. 986p. (Serie Agronomy, 18).VIEIRA, N.R. de A.; SANTOS, A.B. dos; SANT’ANA, E.P. (eds.) A cultura do arroz no Brasil.

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S. Antonio de Goiás: EMBRAPA Arroz e Feijão, 1999. 633p.

DPV05375 - CULTURAS DO CAFÉ E DA CANA-DE-AÇÚCAR (60 h, OBR, T:30 E:0 L:30)Ementa

Análises dos fatores que influem na produção comercial da cana-de-açúcar, o melhoramentogenético, o processamento industrial e seus subprodutos. Caracterização da cafeiculturamundial e nos Estados produtores do Brasil. Botânica do cafeeiro. Principais espécies,variedades exóticas, cultivares e progênies. Melhoramento do cafeeiro. Formação de mudas.Preparo do solo e plantio. Tratos culturais. Colheita e beneficiamento. Comercialização do café.

BibliografiaCâmara, G. M. S.; Oliveira, E. A. M. Produção de cana-de-açúcar. Piracicaba: ESALQ,1993. EMPRESA de Pesquisa Agropecuária de Minas Gerais. Cafeicultura: tecnologia para Produção.Informe Agropecuário, Belo Horizonte, v. 19, n. 193, 1998. EMPRESA de Pesquisa Agropecuária de Minas Gerais. Qualidade do café. InformeAgropecuário, Belo Horizonte, v. 18, n. 187, 1997.GOVERNO DO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO (Secretaria de Estado da Agricultura.Manual Técnico para a cultura do café no Estado do Espírito Santo. Vitória: SEAG, 1995. INSTITUTO BRASILEIRO DO CAFÉ . Cultura do Café no Brasil: Manual de recomendações. 5 ed. Rio de Janeiro: IBC, 1985. LANDELL, M. G. A. et ALVAREZ, R. Cana-de-açúcar. In: O Melhoramento de Plantas noInstituto Agronômico, vol. 1, FURLANI, A. M. C. et VIÉGAS, G. P., ed.. Campinas: InstitutoAgronômico, 1993. LIMA, G. A. Cultura da cana-de-açúcar. Fortaleza: IOCE, 1984.MAGALHÃES, A.C.N. Ecofisiologia Da cana-de-açúcar:aspectos do metabolismo do carbonona planta. In: P. C. R. CASTRO, S. O.FEREIRA, T. YAMADA, eds. Ecofisiologia da produção agrícola. Piracicaba-SP: Assoc. Bras.Pesq. Potassa e Fosfato, 1987. MANUAL dos derivados da cana-de-açúcar: diversificação, matérias-primas, derivados dobagaço, derivados do melaço, outros derivados, resíduos, energia. Brasília: ABIPTI, 1999. MATIELLO, J. B. Café conillon; como plantar, tratar, colher, preparar e vender. Rio deJaneiro: MM Produções Gráficas, 1998.MATIELLO, J. B. O café: do cultivo ao consumo. São Paulo: Globo, 1991. MATIELO, J. B. et al. Cultura do café no Brasil: novo manual de recomendações. Rio deJaneiro: MAPA/PROCAFÉ, 2002. Matsuoka, S.; Garcia, A.A.; Calheiros, G.G. Hibridação em cana-de-açúcar. In: Borém, A. ed.. Hibridação artificial de plantas. Viçosa, Imprensa Universitária, 1999. p.221-254.MORAES, M. A. F. D. de; SHIKIDA, P. F. A. Agroindústria canavieira no Brasil: evolução,desenvolvimento e desafios. São Paulo: Atlas, 2002. ORLANDO Fº, J. Nutrição e adubação da cana-de-açúcar no Brasil. Piracicaba:IAA/Planalsucar, 1983. PARANHOS, S. B. Cana-de-açúcar: cultivo e utilização. Campinas: Fundação Cargill, 1987.vol. I e II.PIMENTA, C.J. Qualidade de café. Lavras: UFLA, 2003. PRODUTORES de cana-de-açúcar.2. ed. Fortaleza: Edições Demócrito Rocha, 2004. RENA, A. B.; MALAVOLTA, E.; ROCHA, M.; YAMADA, T, eds. Cultura do cafeeiro:fatores que afetam a produtividade. Piracicaba: Associação Brasileira para Pesquisa da Potassae do Fosfato, 1986. RENA, A. B., MAESTRI, M. Ecofisiologia do cafeeiro. In: P. C. R. CASTRO, S. O.FEREIRA, T. YAMADA, eds. Ecofisiologia da produção agrícola. Piracicaba-SP: Assoc. Bras.Pesq. Potassa e Fosfato, 1987.

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Universidade Federal do Espírito SantoProjeto Pedagógico de CursoAgronomia (CCA) - ano 2006

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SILVA, J. de S. e; BERBERT, P. A. Colheita, secagem e armazenagem de café. Viçosa:Aprenda Fácil, 1999. ZAMBOLIM, L.I. Encontro sobre Produção de café com Qualidade. Viçosa: UniversidadeFederal de Viçosa, 1999. ZAMBOLIM, L. Café: produtividade, qualidade e sustentabilidade. Viçosa:UFV/Departamento de Fitopatologia, 2000. ZAMBOLIM, L. Produção integrada de café. Viçosa: UFV/Departamento de Fitopatologia,2003.

DPV05631 - ECOLOGIA BÁSICA (60 h, OBR, T:60 E:0 L:0)Ementa

Conceitos, terminologia e princípios ecológicos básicos. Ecossistema e biocenose. Ambiente eecossistema. Ciclos biogeoquímicos. Transferência de matéria e energia nos ecossistemas.Tecnologia agrícola e seus efeitos sobre a biosfera. Componentes bióticos e diversidade deorganismos no ecossistema agrícola. Evolução das biocenoses. Educação ambiental.

BibliografiaDAJOZ, R. Ecologia geral. Petrópolis: Vozes, 1973; .Ecologia geral. 4. ed. - Petropolis :Vozes, 1983; ODUM, E.P. Ecologia. 2.ed. São Paulo: Pioneira, 1975. 201 p; Ecologia. São Paulo: LivrariaPioneira Editora, 3 ed., 1977. 201p; Fundamentos de Ecologia. 7. ed. - Lisboa : Fundação Calouste Gulbenkian, 2004; GRISI, B.M. Glossario de ecologia e ciências ambientais. João PESSOA, PB : EditoraUniversitaria, UFPB, 2000 200p; PINTO-COELHO, R.M. Fundamentos em ecologia. Porto Alegre: Artmed, 2002. 252p.

DPV05378 - ENTOMOLOGIA APLICADA (60 h, OBR, T:30 E:0 L:30)Ementa

Proporcionar aos acadêmicos noções sobre o Manejo Integrado de Pragas, monitoramento edecisão de controle. Conhecimento sobre as principais pragas agrícolas.

BibliografiaAlves, S.B. Controle Microbiano de Insetos. Piracicaba: FEALQ, 1998. 1069 p.Gallo, D.; Silveira Neto, S.; Carvalho, R.P.L. et al. Entomologia Agrícola. Piracicaba: FEALQ,2002. 920 p.Parra, J.R.P.; Botelho, P.S.M.; Corrêa-Ferreira, B. S. et al. Controle Biológico no Brasil.Parasitóides e predadores. São Paulo: Manole, 2002. 609 p.

DPV05379 - ENTOMOLOGIA BÁSICA (60 h, OBR, T:30 E:0 L:30)Ementa

Resumo histórico. Caracteres gerais dos insetos. Coleta, montagem e conservação de insetos.Morfologia geral externa. Morfologia geral interna. Ciclo evolutivo.

BibliografiaGallo, D.; Silveira Neto, S.; Carvalho, R.P.L. et al. Entomologia Agrícola. Piracicaba: FEALQ,2002. 920 p.

DPV05201 - ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM AGRONOMIA (360 h, OBR, T:0 E:0 L:360)Deverá ser elaborado um plano de trabalho que tem por finalidade planejar as atividades aserem desenvolvidas no período de estágio, com acompanhamento de um professor supervisor,

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visando proporcionar ao aluno, a complementação do processo ensino-aprendizagem junto apessoas jurídicas de direito público ou privado, que desenvolvem atividades agronômicas. Amatrícula na disciplina Estágio Supervisionado, independentemente das atividades de estágioserem cumpridas ininterruptamente ou não, só poderá ser efetuada no último semestre daperiodização sugerida para o curso. O estagiário deve conhecer e cumprir as normas quedisciplinam o estágio supervisionado, aprovadas no Departamento que oferece a disciplina.Após cumprir a programação de estágio estabelecida, o estagiário deverá apresentar umrelatório circunstanciado de suas atividades, não sendo exigido do aluno apresentação oral doRelatório de Estágio Supervisionado.

DPV05543 - ÉTICA E LEGISLAÇÃO PROFISSIONAL EM AGRONOMIA (45 h, OBR, T:45 E:0L:0)

EmentaIntrodução à ética. Ética e responsabilidade social e ambiental. Ética profissional do agrônomoLegislação profissional de Agronomia.

BibliografiaBERGER, P. L. Perspectivas sociológicas: uma visão humanística. 6 ed. Petrópolis: Vozes,1983. CASTRO, A. M.; DIAS, E. F. Introdução ao pensamento sociológico.8 ed. Rio de Janeiro:Eldorado Tijuca, 1981. CATANI, A. M. O que é capitalismo. São Paulo: Abril Cultural, 1984. FORACCHI, M. M.; MARTINS, J. S. Sociologia e sociedade: leituras de introdução àSociologia. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 1977.MARTINS, C. B. O que é Sociologia. 12. ed. São Paulo: Brasiliense, 1986. MARX, K. O capital; crítica da economia política. 9.ed. São Paulo: Difel, 1984. [Livro 1,Vol.1: cap.V e VI (p.201-236), e Vol.2: cap.XIV (p.583-594)]. VILA NOVA, S. Introdução à Sociologia. São Paulo: Atlas, 1981.

DPV05589 - FERTILIDADE DO SOLO (75 h, OBR, T:45 E:0 L:30)Ementa

Conceitos básicos em fertilidade do solo. Disponibilidade de Macronutrientes e Micronutrientesno solo. Funções dos nutrientes nas plantas. Elementos úteis e tóxicos. Análise química do solopara fins de recomendação de calagem e adubação. Interações entre nutrientes e solos.Avaliação do estado nutricional das plantas. Principais corretivos e fertilizantes. Absorçãofoliar de elementos, transporte e redistribuição. Cultivo de plantas em ambiente controlado.Adubação Mineral e Orgânica. Dinâmica dos nutrientes no solo e manejo da adubação.Recomendação de adubação e Calagem para as culturas de interesse econômico.

BibliografiaMALAVOLTA, E. Manual de química agrícola: Adubos e adubação. São Paulo, AgronômicaSeres, 1981. 596p; MALAVOLTA, E. ABC DA ANÁLISE DE SOLOS E FOLHAS. São Paulo, AgronômicaSeres, 1992. 124p; MALAVOLTA, E. Elementos de nutrição Mineral de Plantas. São Paulo. Agronômica Seres.1981. 596p; OSAKI, F. Calagem e Adubação. Campinas, Instituto Brasileiro de Ensino Agrícola, 1991.503p; RAIJ, B. VAN. Avaliação da fertilidade do solo. Piracicaba, Associação Brasileira para

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Pesquisa da Potassa e do Fosfato, 1981, 142p; RAIJ, B. VAN. Fertilidade do solo e Adubação. Piracicaba, Ceres, Potafos, 1991. 343p; RAIJ, B. VAN E QUAGGIO, J. A Métodos de análise de solo para fins de fertilidade.Campinas, Instituto Agronômico, 1983. (Boletim Técnico, 81); SANCHES, P. A Properties and management of soils in the tropics. New York. John-wiley &Sons. 1976. 618p; TOMÉ JR. J. B. Manual para Interpretação de Análise de Solo. Guaíba, agropecuária, 1997.247p.

DPV05216 - FÍSICA DO SOLO (45 h, OBR, T:15 E:0 L:30)Ementa

O solo como um sistema trifásico. A fase sólida do solo: características da fase dispersa, análisegranulométrica, estrutura do solo, consistência do solo. Água do solo: propriedades da água,retenção de água pelo solo, potencial da água do solo, movimento da água no solo. Ar do solo:composição, renovação. Regime térmico do solo.

BibliografiaBRADY, N. C. Natureza e propriedades dos solos. Tradução de Antônio B. Neiva Figueiredo.7.ed. Rio de Janeiro: Freitas Bastos, 1989. 898p; CAMARGO, O.A.; ALLEONI, L.R.F. Compactação do solo e o desenvolvimento de plantas.Piracicaba, 1997. 132p;EMBRAPA/CNPS. Manual de métodos de análise de solo. 2.ed. Rio de Janeiro:EMBRAPA,1997. 212p; FERREIRA, M.M. Física do solo. ESAL/FAEPE, 1993, 63p; JORGE, J. A Física e manejo dossolos tropicais. Campinas: Instituto Campineiro de Ensino Agrícola, 1986. 328p; KIEHL, E. J. Manual de Edafologia. São Paulo: Editora Agronômica Ceres, 1979. 262p; KLUTE, A. (ed.) Methods of soil analysis. Part 1. Physical and mineralogical methods. 2 ed.Madison, ASA, SSSA, 1986. 1188p;LIBARDI, P.L. Dinâmica da água no solo. Piracicaba, P. L. LIBARDI, 1995. 497p; MONIZ, A.C. (Coord.) Elementos de pedologia. São Paulo: Polígono, 1972. 459p; OLIVEIRA, J.B. de. Pedologia aplicada. Jaboticabal: Funep, 2001. 414p; PREVEDELLO, C.L. Física do solo com problemas resolvidos. Curitiba, C. L.PREVEDELLO, 1996. 446p; REICHARDT, K. A água em sistemas agrícolas. São Paulo, Manole, 1987, 188p;REICHARDT, K.; TIMM, L.C. Solo, planta e atmosfera: conceitos, processos e aplicações.Barueri: Manole, 2004. 478p.

DPV05591 - FISIOLOGIA VEGETAL (75 h, OBR, T:45 E:0 L:30)Ementa

A água na célula vegetal. Transpiração e transferência de energia. Absorção e condução deágua. A dinâmica do metabolismo das plantas: enverdecimento, fotossíntese, fotorrespiração,respiração, biossíntese de carboidratos de reserva, utilização de lipídeos de reserva. Aspectosmorfológicos e estruturais do desenvolvimento vegetal. Fitocromo e fotomorfogênese.Reguladores de crescimento. Fito-hormônios. Tropismos e nastismos.

BibliografiaBONNER, J.; GALSTON ARTHUR, W. Principles of Plant Physiology, 5th ed. W. A. SanFrancisco: Freeman And Company publishers, 1967. 485p.

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CONN, E. E.; STUMPF, P. K.; BRUENING, G.; DOI, R. H. Outlines of Biochemistry, 5/E.New York: John & Sons, 1987. 693p. CÓRDOBA, C. V. Fisiologia Vegetal. Madrid: H. Blune Ediciones, 1976. 439p.DEVLIN, R. Fisiologia Vegetal. Barcelona: Ediciones Omega S.A., 1975. 468p.FERRI, M. G. Fisiologia Vegetal. V. 1 e 2. São Paulo: Editora da Universidade Federal de SãoPaulo, 1979. 392p. *GIBBS, M. et CARLSON, C. Crop productivity; Research imperatives revisited. Michigan:Harbor Springs, 1985. 304p.MAHLER, H.; CORDES, R.; EUGENE, H. Biological Chemistry. New York: Rarper & Row,Publishers, 1971. 897p.MEYER, B. S.; ANDERSON, D. B. SWANNSON, C. A. Laboratory plant Physiology. NewJersey: D.Van Nostrand Company, 3rd ed., 1963. 301p. MOORE, T. C. Biochemistry and Physiology of plant Hormones. New York: Springer-Verlag,1979. 274p.PEARCY, R. W.; EHLERINGER, J. R.; MOONEY, H. A.; Rundel, P. W. Plant PhysiologicalEcology; Field methods and instrumentation. London: Chapman and Hall, 1989. 457p.SALISBURY, F. B. et Ross, Plant physiology, 3rd ed. Belmont: wadsworth PublishingCompany, 1985. 540p. TAIZ, L. et ZEIGER, E. Plant physiology. California: The Benjamin/Cummings PublishingCompany, Inc. 1991. 559 p. *WILKINS, M. B. Advanced Plant Physiology. London: Pitman Publishing Limited, 1984. 514p.* Livros textos

DPV05381 - FITOPATOLOGIA APLICADA (60 h, OBR, T:30 E:0 L:30)Ementa

Introdução à fitopatologia aplicada. Clínica Fitopatológica. Manejo de doenças. Princípiosbásicos de controle de doenças. Controle cultural. Controle Físico. Controle Biológico.Controle Genético. Controle Químico.

BibliografiaAGRIOS, G.N. Plant pathology. 4nd ed. San Diego: Academic Press, 1997. AZEVEDO, L.A.S. Proteção integrada de plantas com fungicidas. São Paulo, 2001. BARNETT, H.L.; HUNTER, B.B. Illustrated genera of imperfect fungi. 3nd ed. Mineapolis:Burgess Publishing Company, 1972.KIMATI, H. et al. Manual de fitopatologia: doenças das plantas cultivadas. 4 ed. São Paulo: Ceres, 2005. SOUZA, P.E.; DUTRA, M.R. Fungicidas no controle e manejo de doenças de plantas. Lavras:UFLA, 2003.VALE, F.X.R.; ZAMBOLIM, L. Controle de doenças de plantas: grandes culturas. Viçosa:UFV, 1997. 2 v. VENZON, M.; PAULA JUNIOR, T.J.; PALLINI; A. Tecnologias alternativas para o controlede pragas e doenças. Viçosa: EPAMIG, 2006.ZAMBOLIM, L.; VALE, F.X.R; COSTA, H. (ed.). Controle de doenças de plantas: hortaliças.Viçosa, 2000. 2 v.ZAMBOLIM, L. et. al. Controle de doenças de plantas: fruteiras. Viçosa:UFV, 2002. 2 v.ZAMBOLIM, L. Sementes: qualidade fitossanitária. Viçosa: UFV/DFP, 2005.

DPV05382 - FITOPATOLOGIA BÁSICA (60 h, OBR, T:30 E:0 L:30)Ementa

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Introdução à fitopatologia básica. Sintomatologia. Etiologia. Principais grupos de patógenos deplantas. Epidemiologia. Laboratório de fitopatologia.

BibliografiaAGRIOS, G.N. Plant pathology. 4nd ed. San Diego: Academic Press, 1997.BERGAMIM FILHO, A.; KIMATI, H.; AMORIM, L. (Ed.). Manual de fitopatologia:princípios e conceitos. São Paulo: Ceres, 1995.ROMEIRO, R. S. Métodos em bacteriologia de plantas. Viçosa: UFV, 2005.SILVEIRA, V.D. Micologia. 5. ed. Rio de Janeiro: Âmbito Cultural, 1995.TIHOHOD, D. Nematologia agrícola aplicada. Jaboticabal: FUNEP, 1993. VALE, F.X.R.; JESUS JUNIOR, W.C.; ZAMBOLIM, L. (Ed.). Epidemiologia aplicada aomanejo de doenças de plantas. Belo Horizonte: Perfill, 2004.VENZON, M.; PAULA JUNIOR, T.J.; PALLINI; A. Tecnologias alternativas para o controlede pragas e doenças. Viçosa: EPAMIG, 2006.ZAMBOLIM, L. Sementes: qualidade fitossanitária. Viçosa: UFV/DFP, 2005.

DPV05383 - FLORICULTURA E PLANTAS ORNAMENTAIS (60 h, OPT, T:30 E:0 L:30)Ementa

A floricultura no Brasil e no mundo. A floricultura como agronegócio. Espécies de importânciacomercial. Propagação de flores e plantas ornamentais. Tecnologia de produção de flores eplantas ornamentais. Colheita, pós-colheita e armazenamento de flores. Comercialização deflores e plantas ornamentais.

BibliografiaFABISHAK, I. Plantas de vasos e jardins. 7.ed. São Paulo: Nobel, 1999. 98p.LARSON, R.A. (Ed.) Introduction to floriculture. Orlando: Academic Press, 1998. 607p.LORENZI, H.; SOUZA, H.M. Plantas ornamentais do Brasil: arbustivas, herbáceas etrepadeiras. 3.ed. Nova Odessa: Plantarum, 2001 1088p.LORENZI, H. Árvores brasileiras: manual de identificação e cultivo de plantas arbóreas nativasdo Brasil. v.1. Nova Odessa: Plantarum, 2000 351p.LORENZI, H. Árvores brasileiras: manual de identificação e cultivo de plantas arbóreas nativasdo Brasil. v.2. Nova Odessa: Plantarum, 2000 368p.MANUAL DE FLORICULTURA. Simpósio Brasileiro de Floricultura e Plantas Ornamentais.Maringá, 1992. p.161-170.

DPV05384 - FRUTICULTURA I (60 h, OBR, T:30 E:0 L:30)Ementa

São abordados os aspectos gerais envolvendo: importância econômica e social, origem,classificação botânica, ecologia, variedades, propagação, implantação e condução do pomar,colheita, classificação e embalagem dos frutos relativos às seguintes fruteiras: abacaxizeiro,bananeira, mamoeiro, maracujazeiro, goiabeira e coqueiro.

Bibliografia-Alves, E. (org.) A cultura da banana: aspectos técnicos, socioeconômicos e agroindústriais.2.ed. rev. Brasília: Embrapa-SPI/Cruz das Almas: Embrapa-CNPMF, 1999, 585p.*-Costa, A.F.S. da e Costa, A.N.da (eds.) Tecnologias para produção de maracujá. Vitória-ES:INCAPER, 2005, 205p.* -Costa, A.F.S. da e Costa, A.N.da (eds.) Tecnologias para produção de goiaba. Vitória-ES:INCAPER, 2003, 341p.* -Cunha, G.A.P. da et al. (org.) O abacaxizeiro: cultivo, agroindústria e economia. Brasília:Embrapa Comunicação para transferêncaia de Tecnologia, 1999, 480p.*-Ferreira, J.M.S. et al.(eds.) Cultura do Coqueiro no Brasil. 2.ed. rev. E ampl Brasília: Embrapa-

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SPI/ Aracaju: Embrapa-CPATC, 1997. 292p.*-Martins, d.s. e Costa, A.F.S.da (eds) A cultura do mamoeiro: tecnologia de produção. Vitória:INCAPER 2003,497p.*

DPV05385 - FRUTICULTURA II (60 h, OPT, T:30 E:0 L:30)Ementa

Estudos referentes às culturas dos Citros, Abacateiro, Figueira, Videira e Caquizeiro, abordandoimportância social e econômica, os aspectos botânicos e fisiológicos, o melhoramento genético,o clima, e o solo, propagação e plantio, exigências nutricionais e adubação, tratos culturais,problemas fitossanitários, colheita, tratos fitossanitários pós-colheita, classificação, embalagense comercialização.

Bibliografia-RODRIGUEZ, O.; VIEGAS, F.; POMPEU JR., J. AMARO, A. A. Citricultura Brasileira. 2aed. Campinas, Fundação Cargill, 1991. v. 1 e 2.*-Albuquerque, T.C.S. de. Uva para exportação: aspectos técnicos da produção. Brasília:EMBRAPA/SPI, 1996. 53p. (Publicações Técnicas FRUPEX, 25).-EPAMIG. Viticultura Tropical. Informe Agropecuário, v. 19, n.194. Belo Horizonte:EPAMIG, 1998.-EPAMIG. Figueira. Informe Agropecuário, v. 18, n.188. Belo Horizonte: EPAMIG, 1997.-EPAMIG. Figueira. Informe Agropecuário, v. 10, n.117. Belo Horizonte: EPAMIG, 1984.-Netto, A.G. et al. Uva para exportação: procedimentos de colheita e pós-colheita. Brasília:EMBRAPA/SPI, 1996. 40p. (Publicações Técnicas FRUPEX, 2).-Donadio, L.C.. et al. Abacate para exportação: aspectos técnicos da produção. Brasília:EMBRAPA/SPI, 1995. 53p. (Publicações Técnicas FRUPEX, 2).-Penteado, S.R. Fruticultura de clima temperado em São Paulo. Campinas: Cargil, 1986. 210p.

DPV05544 - GENÉTICA DE POPULAÇÕES (45 h, OPT, T:45 E:0 L:0)Ementa

Probabilidade na genética. Acasalamentos ao acaso e constituição genética da população.Acasalamentos não ao acaso e constituição genética da população. Processos sistemáticos demudança nas frequências alélicas. Processo dispersivo de mudança nas frequências alélicas.

BibliografiaGRIFFITHS, A. J. F.; MILLER, J. H.; SUZUKI, D. T.; LEWONTIN, R. C.; GELBART, W.M. An introduction to genetic analysis. 7. ed. New York: W.H. Freeman and Company,2002.860 p; HARTL, D. L.; JONES, E. W. Genetics: analysis of genes and genomes. 5. ed. Boston: Jonesand Bartlett Publishers, 2001. 858p; KLUG, W. S.; CUMMINGS, M. R. Concepts of Genetics. 7. ed. Englewood Cliffs, NJ:Prentice-Hall, 2002. 800p; LEWIN, B. Genes VII. 7. ed. (tradução). Porto Alegre: Artmed Editora, 2001. 955p;PIERCE, B. A. Genética: um enfoque conceitual. (Tradução). Rio de Janeiro: GuanabaraKoogan, 2004. 758p;RAMALHO, M. A. P.; SANTOS, J. B. dos; PINTO, C. A. B. P. Genética na Agropecuária. 3.ed. rev. Lavras: Ed. UFLA, 2004. 472p. (*); SNUSTAD, P.; SIMMONS, M. J. Fundamentos de Genética. 2. ed. (Tradução). Rio de Janeiro:Guanabara Koogan, 2001. 778p. (*);STANFIELD, W. D. Genética. 2. ed. (Tradução). São Paulo: McGraw-Hill do Brasil Ltda.,1985. 515 p.

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DPV05189 - GENÉTICA NA AGROPECUÁRIA (75 h, OBR, T:45 E:30 L:0)Ementa

A ciência da Genética. A divisão celular e os cromossomos. Genética molecular e mutaçãogênica. Genética mendeliana: os princípios básicos da herança. Interações alélicas e gênicas.Probabilidade e teste do qui-quadrado na análise genética. Cromossomos sexuais e herançarelacionada ao sexo. Alelismo múltiplo. Ligação permuta genética e pleiotropia. Genética depopulações. Genética quantitativa: a estatística na análise dos caracteres quantitativos. Aberrações cromossômicas. Genética e evolução. Biotecnologia aplicada à agropecuária. Éticae a engenharia genética.

BibliografiaGRIFFITHS, A. J. F.; MILLER, J. H.; SUZUKI, D. T.; LEWONTIN, R. C.; GELBART, W.M. An introduction to genetic analysis. 7. ed. New York: W.H. Freeman and Company,2002.860 p; HARTL, D. L.; JONES, E. W. Genetics: analysis of genes and genomes. 5. ed. Boston: Jonesand Bartlett Publishers, 2001. 858p; KLUG, W. S.; CUMMINGS, M. R. Concepts of Genetics. 7. ed. Englewood Cliffs, NJ:Prentice-Hall, 2002. 800p; LEWIN, B. Genes VII. 7. ed. (tradução). Porto Alegre: Artmed Editora, 2001. 955p;PIERCE, B. A. Genética: um enfoque conceitual. (Tradução). Rio de Janeiro: GuanabaraKoogan, 2004. 758p;RAMALHO, M. A. P.; SANTOS, J. B. dos; PINTO, C. A. B. P. Genética na Agropecuária. 3.ed. rev. Lavras: Ed. UFLA, 2004. 472p. (*); SNUSTAD, P.; SIMMONS, M. J. Fundamentos de Genética. 2. ed. (Tradução). Rio de Janeiro:Guanabara Koogan, 2001. 778p. (*);STANFIELD, W. D. Genética. 2. ed. (Tradução). São Paulo: McGraw-Hill do Brasil Ltda.,1985. 515 p.

DPV05186 - GENÉTICA QUANTITATIVA (60 h, OPT, T:30 E:30 L:0)Ementa

A Genética Quantitativa e o melhoramento genético. Base genética dos caracteres quantitativos.Estimativas dos componentes genéticos de médias. Predição de média de populações emequilíbrio e de híbridos. Cruzamentos dialélicos. Estimativas dos componentes genéticos devariância e covariância. Herdabilidade e ganho esperado com seleção. Interação genótipos porambientes. Genética quantitativa e métodos de melhoramento.

BibliografiaCRUZ, C. D. Princípios de Genética Quantitativa. Viçosa: Editora UFV, 2005. 394 p.FALCONER, D. S.; MACKAY, T. F. C. Introdution to Quantitative Genetics. 4. ed.Harlow:Lougman, 1997. 464 p. FGHR, W. R. Principles of cultivar development: theory and technique. V.1. New York:Macmillan Publishing Company, 1993. 536 p.RAMALHO, M. A. P.; SANTOS, J. B. dos; ZIMMERMANN, M. J. de O. GenéticaQuantitativa em Plantas Autógamas. Goiânia: Editora da UFG, 1993. 271 p.SPRAGUE, G. I.; DUDLEY, J. W. (eds). Corn and corn improvement. 3 ed. Madison:American Society of Agronomy, 1988. 986 p. (Série Agronomy, 18).

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VENCOVSKY, R.; BARRIGA, P. Genética Biométrica no fitomelhoramento. Ribeirão Preto:Sociedade Brasileira de Genética, 1993. 486 p.

DPV05386 - GEOLOGIA E PEDOLOGIA (60 h, OBR, T:30 E:0 L:30)Ementa

O sistema Terra: dinâmica e equilíbrio. Registro geológico e história da Terra. Minerais.Rochasígneas, sedimentares e metamórficas. Intemperismo e formação de minerais secundários.Aspectos gerais da geologia do Brasil. Mapas e relatórios geológicos. O solo. Fatores deformação do solo. Processos de formação do solo. Noções de classificação de solos. Geografiade solos do Brasil. Aspectos gerais do uso de solos no Brasil.

BibliografiaBIGARELLA, J.J.; BECKER, R.D.; SANTOS, G.F. dos. Estrutura e origem das paisagenstropicais e subtropicais. v.1 - Fundamentos geológico-geográficos, alteração química e físicadas rochas, relevo cárstico e dômico. Florianópolis: Editora da UFSC, 1994. 425p; BIGARELLA, J.J.; BECKER, R.D.; PASSOS, E.. Estrutura e origem das paisagens tropicais esubtropicais. v.2 - Intemperismo biológico, pedogênese. laterização, bauxitização econcentração de bens minerais. Florianópolis: Editora da UFSC, 1996. 450p;BUOL, S.W.; HOLE, F.D.; McCRACKEN, R.J. Soil genesis and classification. Ames, IowaState University Press. 1973. 360p;CURI, N. (Coord.); LARACH, J.O.I.; KÄMPF, N.; MONIZ, A.C.; FONTES, L.E.F.Vocabulário de ciência do solo. Campinas: Sociedade Brasileira de Ciência do Solo, 1993. 90p; FONTES, M. P. F. Introdução ao estudo de minerais e rochas. Viçosa: Imprensa Universitária,UFV, 1984. 23p; LEINZ, V; AMARAL, S. E. do. Geologia Geral. São Paulo: Cia Editora Nacional, 1982. 397p; LEPSCH, I.F. Formação e conservação dos solos. São Paulo: Oficina de Textos, 2002. 192p; PRADO, H. do. Solos do Brasil: gênese, morfologia, classificação, levantamento, manejo. 3.ed.rev. e ampl. Piracicaba, 2003. 275p; RESENDE, M; CURI, N.; REZENDE, S.B. de; CORRÊA, G.F. Pedologia: base para distinçãode ambientes. 4 ed. Viçosa: NEPUT, 2002. 338p; SCHUMANN, W. Rochas e minerais. Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico, 1989. 223p;TEIXEIRA, W.; TOLEDO, M.C.M.; FAIRCHILD, T.R.; TAIOLI, F. Decifrando a Terra. SãoPaulo: Oficina de Textos, 2000. 568p.

DPV05387 - HISTOLOGIA E ANATOMIA VEGETAL (60 h, OBR, T:30 E:0 L:30)Ementa

Meristemas - Parêquimas - Tecidos de Revestimento e Anexos - Tecidos de Sustentação -Tecidos de Condução. Anatomia da raiz em estrutura primária - Anatomia do caule emestrutura primária de Monocotyledoneae e Dicotyledoneae - Caule em estruturas secundária -Anatomia de Folhas - Variação nas estruturas das Folhas, Flores, Frutos e Sementes.

BibliografiaESAU, K. Anatomia das Plantas com Sementes. Edgard Bliicher Ltda. São Paulo. 1976; KRAUS, Jane elisabeth et. Al. Morfologia de fanerógamas II. USP;Instituto de Biociências.Deptº Botânica. 1994. (Apostila);OLIVEIRA, F.; SAITO, M. L. Praticas de Morfologia Vegetal. Atheneu Editora. São Paulo.1991; RAVEN, P. H. et.al. Biologia Vegetal. 6.ed. Guanabara Koogan. Rio de Janeiro. 2001; VALLA, J. J. Morfologia de las plantas superiores. 1.ed. Editorial Hemosferio Sur S.ª BuenosAires. Argentina. 1979;APPEZZATO-DA-GLÓRIA, B., CARMELLO-GUERREIRO, S.M. 2003. Anatomia vegetal.

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Editora UFV. Viçosa; CUTTER, E.G. 2002. Anatomia vegetal (Partes I e II). Ed. Roca; ESAU, K. 1974. Anatomiadas plantas com sementes. Ed. Edgar Blücher Ltda.

DPV05388 - HORTICULTURA BÁSICA (60 h, OBR, T:30 E:0 L:30)Ementa

A Ciência da Horticultura; importância econômica e alimentar das frutas, flores e hortaliças.Propagação de plantas hortícolas; Classificação; Fatores edafoclimáticos; Planejamento daprodução; Perspectivas da agricultura orgânica; Princípios do cultivo em ambiente protegido.

BibliografiaCFSEMG. Recomendações para o uso de corretivos e fertilizantes em Minas Gerais. 5a.aproximação. CFSEMG. Viçosa, 1999. 359p.CHITARRA, M.I.F.; CHITARRA, A.B. Pós-colheita de frutos e hortaliças - fisiologia emanuseio. Lavras. ESAL. 1990. 293p.FAHL, J.I.; CAMARGO, M.B.P.; PIZZINATTO, M.A.; BETTI, J.A.; MELO, A.M.T.;DeMARIA, I.C.; FURLANI, A.M.C. Instruções agrícolas para as principais culturaseconômicas. Boletim n. 200. 6 ed. Campinas: IAC, 1998. 396p.FILGUEIRA, F.A.R. Novo manual de olericultura - agrotecnologia moderna na produção ecomercialização de hortaliças. 2a ed. São Paulo: 2003. 412p. FONTES, P.C.R. (ed.). Olericultura - teoria e prática. Viçosa. Editora UFV. 2005. 486p.HOFFMANN, A.; FACHINELLO, J.C.; NACHTIGAL, j.c. Propagação de plantas frutíferas.EMBRAPA. 2005, 221p.INFORME AGROPECUÁRIO. Cultivo protegido de hortaliças em solo e hidroponia. BeloHorizonte, v. 20, n. 200/201, 1999.JANICK, J. A Ciência da horticultura. Rio de Janeiro: Ministério da Agricultura/USAID, 1966,485p. MARTINEZ, H.E.P.; SILVA FILHO, J.B. Introdução ao cultivo hidropônico de plantas. 2 ed.Editora UFV, Viçosa - MG. 111 p. 2004.SCHALLENBERGER, E.; REBELO, J. A.; MULLER, J.J.V.; PRANDO,H. F.; FANTINE, P.P. Curso profissionalizante de cultivo protegido de hortaliças. Florianópolis: EPAGRI. 1995.48p. SIMÃO, S. Tratado de fruticultura. São Paulo: Ceres, 1998, 760p.

DPV05217 - MANEJO E CONSERVAÇÃO DO SOLO (45 h, OBR, T:15 E:0 L:30)Ementa

Princípios básicos de classificação dos solos. Identificação de horizontes e critériosdiagnósticos. Sistemas taxonômicos de classificação: Americano (USDA/SSS), FAO eBrasileiro. Geografia de solos: o reconhecimento de classes de solos no contexto ambiental.Levantamento de solos - métodos, tipos e limitações. Mapas de solos.

BibliografiaALVAREZ V., V.H.; FONTES, L.E.F.; FONTES, M.P.F. (Eds.) O solo nos grandes domíniosmorfoclimáticos do Brasil e o desenvolvimento sustentado. Viçosa: SBCS, UFV, DPS, 1996.930p;BERTONI, J.; LOMBARDI NETO, F. Conservação do solo. São Paulo: Ícone. 1990. 355p;

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BRASIL. Ministério da Agricultura. Secretaria Nacional de Planejamento Agrícola. Aptidãoagrícola das terras do Espírito Santo. Brasília: BINAGRI. 1979. 84p. (Estudos básicos para oplanejamento agrícola; aptidão agrícola das terras, 19); CASTRO FILHO, C.; MUZILLI, O. (Eds.) Uso e manejo dos solos de baixa aptidão agrícola.Londrina. IAPAR. 1999. 270p; DERPSCH, R.; ROTH, C.H.; SIDIRAS, C.H.; KÖPKE, U. Controle da erosão no Paraná, Brasil:sistemas de cobertura do solo, plantio direto e preparo conservacionista do solo. Eschoborn,Deutsche Gessellschaft Für. 1991. 272p; FERREIRA, P.H. de M. Princípios de manejo e de conservação do solo. 3.ed. São Paulo:Nobel. 1986. 135p; INFORME AGROPECUÁRIO. Conservação de solos. v.19, n.191, Belo Horizonte, EPAMIG.1998. 84p; LAL, R. Métodos para avaliação do uso sustentável dos recursos solo e água nos trópicos.MEDUGNO, C.C.; DYNIA, J.F. (Tradução e adaptação). Jaguariúna, EMBRAPA MeioAmbiente. 1999. 97p; LEPSCH, I.F. Manual para levantamento utilitário do meio físico e classificação de terras nosistema de capacidade de uso. Campinas, Sociedade Brasileira de Ciência do Solo. 1991. 175p;LOMBARDI NETO, F.; BELLINAZZI JÚNIOR, R. Simpósio sobre terraceamento agrícola.Campinas: Fundação Cargill. 1989. 266p;RAMALHO FILHO, A.; BEEK, K.J. Sistema de avaliação da aptidão agrícola das terras. 3.ed.Rio de Janeiro, EMBRAPA-CNPS, 1994. 65p.

DPV05389 - MATÉRIA ORGÂNICA DO SOLO (60 h, OPT, T:30 E:0 L:30)Ementa

Origem da matéria orgânica do solo. Constituintes da matéria orgânica do solo. Fatores físicos,químicos e biológicos que influenciam a transformação da matéria orgânica. Processos dedecomposição, humificação e mineralização. Influência da matéria orgânica sobre aspropriedades físicas, químicas e biológicas do solo. Caracterização da matéria orgânica do solo.Matéria orgânica e a gênese dos solos tropicais. Efeitos diretos e indiretos da matéria orgânicana fertilidade do solo. Manejo da matéria orgânica em diferentes agroecossistemas tropicais.Uso de adubos e resíduos orgânicos em sistemas agrícolas, silvícolas e pastoris.

BibliografiaABEAS, Curso de Fertilidade e Manejo de Solo, Módulo 05, 1996, 45pALLISON, F.E. Soil Organic Matter and its Role in Crop Production, Elsevier, NY, `1973,637p.CARDOSO, E.J.B.N.; TSAI, S.M.; NEVER, M.C.P. Microbiologia do Solo, SBCS, Campinas,1992, 360p.COLEMAN, D.C.; OADES, J.M.; UEHARA, G. Dynamics of Soil Organic Matter in TropicalEcossystems. University of Hawai, Hawai, 1989, 321p.FASSBENDER, H.W. Modelos Edafológicos de los Sistemas de Produción Agroflorestales.Turrialba, Costa Rica, 1987, 475p.KIEHL, E.J. Fertilizantes Orgânicos. Ceres, São Paulo, 1985, 492p.KIEHL, E.J. Fertilizantes Organominerais. Piracicaba, 1993, 189p.LAL, R.; KIMBLE, J.M.; FOLLETT, R.F.; STEWART, B.A. Assessment methods for soilcarbon. Advances in Soil Science, London, 2001, 676p.MENDONÇA, E.S.; LOURES, E.G. Matéria Orgânica do Solo..MOREIRA, F.M.S; SIQUEIRA, J.O. Microbiologia e bioquímica do solo. Lavras: EditoraUFLA, 2002.626p.MULONGOY, K.; MERCKX, R. Soil Matter Organic Dynamics and Sustainability of TropicalAgriculture, NY, 1933, 392p.

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SANTOS, G.A.; CAMARGO, F.A.O. Fundamentos da matéria orgânica do solo: ecossistemastropicais e subtropicais. Porto Alegre: Gênesis, 1989. 508p.SIQUEIRA, J.O.; FRANCO, A.A. Biotecnologia do solo: fundamentos e perspectivas. Brasília:MEC/ESAL/FAEPE/ABEAS, 1988. 236p.STEVENSON, F.J. Humus Chemistry. Wiley, NY, 1994, 643p.

DPV05592 - MELHORAMENTO DE PLANTAS (75 h, OBR, T:45 E:0 L:30)Ementa

O melhoramento genético de plantas na agricultura. Introdução de plantas e diversidadegenética. Experimentação no melhoramento de plantas. Reprodução nas espécies cultivadas.Sistemas de auto-incompatibilidade nas plantas. Melhoramento de espécies propagadasassexuadamente. Melhoramento de espécies autógamas. Melhoramento de espécies alógamas.Obtenção de cultivares híbridas. Melhoramento genético visando resistência a doenças e aosinsetos pragas. Uso de marcadores genéticos no melhoramento de plantas.

BibliografiaAllard, R.W. Princípios do melhoramento genético das plantas (Tradução). São Paulo: Ed.Edgard Blücher, 1971. 381p; Borém, A. (ed). Hibridação artificial de plantas. Viçosa: Editora UFV, 1999. 546p; Borém, A. (ed). Melhoramento de espécies cultivadas. Viçosa: Editora UVF, 1999. 817p; Borém, A.; MIRANDA, G.V. Melhoramento de plantas. 4 ed. Viçosa: Editora UFV, 2005.525p. (*); Bueno, L.C.S.; Mendes, A.N.G.; Carvalho, S.P. Melhoramento genético de plantas - princípiose procedimentos. Lavras: Editora UFLA, 2001. 282p; Fehr, W.R. Principles of cultivar development: theory and techniques. New York: MacmillanPublishing Company, 1987. 536p. (vol. l). (*); Ferreira, M.E.; Grattapaglia, D. Introdução ao uso de marcadores moleculares em análisegenética. 3a. edição. Brasília: EMBRAPA, CENARGEN, 1998. 220 p; MANTEL, S.H.; Matthews, J.A.; McKee, R.A. Princípios de biotecnologia em plantas: umaintrodução à engenharia genética em plantas. (Tradução). Ribeirão Preto: SBG, 1994. 333p; Nass, L.L.; Valois, A.C.C.; Melo, I.S.; Valadares-Inglis, M.C. (eds.) Recursos Genéticos &melhoramento - plantas. Rondonópolis: Fundação MT, 2001. 1183p; Torres, A.C.; Caldas, L.S.; Buso, J.A. (eds). Cultura de tecidos e transformação genética deplantas. Brasília: EMBRAPA - SPI - EMBRAPA - CNPH, 1998. 864p. (v.1 e 2).

DPV05183 - METODOLOGIA DE PESQUISA E REDAÇÃO CIENTÍFICA (45 h, OBR, T:15E:30 L:0)

EmentaA pesquisa científica. Formulação do problema de pesquisa. Construção de hipótesescientíficas. Delineamento de experimentos para verificação de hipóteses em pesquisaagronômica. Redação do projeto de pesquisa: conceitos, estrutura e apresentação do projeto.Considerações sobre avaliação de projetos. Redação científica. Normas para divulgação daspesquisas. Redação de artigos científicos. Normas da ABNT para referências bibliográficas.Normas das revistas para aceitação de artigos. Planejamento de um seminário. Apresentação deinformes científicos.

BibliografiaAMARAL, E.; ANTÔNIO, S.; PATROCINIO, M. F. Redação; gramática, interpretação detextos: testes e exercícios. São Paulo: Editora Nova Cultural, sem data. 432p.ARANHA, M. L. A.; MARTINS, M. H. P. Filosofando: introdução à filosofia. São Paulo,Editora Moderna, 1986. 443p.

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BARROS, Aidil Jesus Paes e LEFHELD, Neide Aparecida de Souza. Fundamentos demetodologia um guia para iniciação científica. SP. Mc Graw-Hill, 1986. Também projeto dePesquisa-proposta metodológica 2o ed. Vozes, Petrópolis. 1990.CERVO, A. L.; BERVIAN, P. A. Metodologia científica. 3a ed. São Paulo. Editora McGraw-Hill do Brasil, 1983. 249p.EMPRESA BRASILEIRA DE PESQUISA AGROPECUÁRIA. Manual do projeto de pesquisae de apoio ou desenvolvimento. Brasília, 1989. 73p. (EMBRAPA-DTC. Documentos, 15).FERNANDES, Lúcia Monteiro - Manual para a elaboração de projetos, relatórios, pesquisa,teses e dissertações. RJ. 7o Har. 3a ed.IGAL, Antônio Carlos. Como elaborar Projeto de Pesquisa 2o ed. SP - Atlas, 1989. Também:métodos e técnicas de pesquisa social 2o ed. SP. Atlas, 1989.LAKATOS, Eva Maria e MARCONI, Maria de Andrade. Metodologia do trabalho científica. SP, Atlas, 1987. MARTINS, Gilberto Andrade. Manual para elaboração de Monografias. SP. Atlas. 1990.RUDIO, Franz Victor. Introdução ao Projeto de Pesquisa Científica. 14o . Petrópolis. Vozes, 1986.SOUSA, I. S. F. A pesquisa e o problema de pesquisa: quem os determina?http://www.embrapa.br/novidade/publica/texdisc1.htm.TRUJILLO FERRARI, A. Metodologia científica. 2a ed. Rio de Janeiro, Editora Kennedy,1974. 318p.

DPV05390 - MICROBIOLOGIA (60 h, OBR, T:30 E:0 L:30)Ementa

Características gerais das bactérias, fungos e vírus. Preparações microscópicas dos fungos ebactérias, meios de cultura e processos de esterilização. Crescimento dos microorganismos,metabolismo microbiano, associação entre organismos. Efeitos dos fatores físicos e químicossobre atividade dos microorganismos. Antibióticos. Infecção, resistência, imunidade. Genéticamicrobiano. Análise bacteriológica da água. Provas bioquímicas para identificação dasbactérias.

BibliografiaJUNQUEIRA, L.C. CARNEIRO,J. Biologia Celular e Molecular. 7ª ed. Rio de Janeiro:Guanabara Koogan, 2000. 339 p; PELCZAR JR., M. et al. Microbiologia. 2ª ed. São Paulo: Mak Books, 1v, 1996. 524p; TRABULSI, L. R. et al. Microbiologia. 3ª ed. São Paulo: Atheneu, 2002. 586 p; TORTORA, G.J. et al. Microbiologia. 6ª ed. Porto Alegre: Artmed, 2000. 827p; ROMEIRO, R. S. Bactérias Fitopatogênicas. Imprensa Universitária, UFV, viçosa, MG, 1995.283 p; ROMEIRO, R.S. Métodos em Bacteriologia de Plantas. UFV: Viçosa, MG, 2001. 279p.

DPV05391 - MICROBIOLOGIA E BIOQUÍMICA DE SOLOS (60 h, OPT, T:30 E:0 L:30)Ementa

Conceitos e conhecimentos atuais sobre aspectos biológicos do sistema solo, ecologiamicrobiana do solo, função dos microrganismos do solo, principais processos bioquímicos e suarelevância para produtividade do solo e conservação do meio ambiente.

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BibliografiaCARDOSO, E.J.B.N.; TSAI, S.M.; NEVES, M.C.P. Microbiologia do solo. Campinas:Sociedade Brasileira de Ciência do Solo, 1992. 360p; HUNGRIA, M.; ARAÚJO, R.S. (ed.) Manual de métodos empregados em estudos deMicrobiologia do Solo. Brasília: EMBRAPA, 1994. 542 p;MOREIRA, F.M.S; SIQUEIRA, J.O. Microbiologia e bioquímica do solo. Lavras: EditoraUFLA, 2002.626p; STEVENSON, F.J. Cycles of soil. John Wiley & Sons, New York, 1986, 380p; SIQUEIRA, J.O.; FRANCO, A.A. Biotecnologia do solo: fundamentos e perspectivas. Brasília:MEC/ESAL/FAEPE/ABEAS, 1988. 236p;SIQUEIRA, J.O; MOREIRA, F.M.S.; GRISI, B.; HUNGRIA, M.; ARAÚJO, R.Microrganismos e processos biológicos do solo: Perspectiva ambiental. EMBRAPA, Brasília,1994, 142p; VARGAS, M.A.T., SUHET, A.R; MENDES, I.C.; PERES, J.R.R. Solo de cerrado: FixaçãoBiológica de Nitrogênio. EMBRAPA, CNPC: Brasília, 1994. 83p.

DPV05546 - NUTRIÇÃO MINERAL DE PLANTAS (45 h, OBR, T:15 E:0 L:30)Ementa

Nutrientes minerais essenciais. Composição mineral das plantas. Absorção, transporte eutilização de nutrientes. Cultivo de plantas em solução nutritiva. Diagnose do estadonutricional de plantas. Nutrição foliar.

BibliografiaBOARETTO, A.E. & ROSOLEM, C.A. Adubação foliar, Vol. I e II, Campinas , FundaçãoCargil, 1989, 669p.EPSTEIN, E. Nutrição mineral das plantas. São Paulo, EDUSP, 1975. 341p. *FAGERIA, N.K.; BALIGAR, B.C.; JONES, C.A. Growth and mineral nutrition of field crop,New York, Marcel Dekker, 1990. 488p.MALAVOLTA, E. Elementos de nutrição mineral de plantas, São Paulo, Ed. Ag. Ceres. 1980.251p. *MARSCHNER, H. Mineral nutrition of higher plants, 2 nd ed., New York, Academic Press,1995. 889p. *MENGEL, K. & KIRKBY, E.A. Principles of plant nutrition, 4 th ed., Bern, Potash Inst., 1987.655p. *RESH, H. Cultivos hidroponicos, Madrid, Ed. Mundi-Prensa, 1992. 369p. SALISBURY, F.B. & ROSS, C.W. Plant physiology, 4 th ed., Wadsworth PublishingCompany, Belmont, 1991. 682p.TAIZ, L. & ZEIGER, E. Plant physiology, Redwood City, The Benjamin/ CummingsPublishing Company, 1991. 559p.

DPV05392 - OLERÍCOLAS DE FOLHAS, FLORES E FRUTOS (60 h, OBR, T:30 E:0 L:30)Ementa

Princípios gerais de olericultura. Importância econômica e alimentar das hortaliças.Considerando as principais culturas hortícolas serão abordados: Propagação, Classificação;escolha de cultivares; fatores agroclimáticos; adubação; manejo da cultura; manejo de irrigação;problemas fitossanitários; planejamento da produção; cultivo hidropônico; cultivo em ambienteprotegido e olericultura orgânica.

BibliografiaCFSEMG. Recomendações para o uso de corretivos e fertilizantes em Minas Gerais. 5a.aproximação. CFSEMG. Viçosa, 1999. 359p.

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CHITARRA, M.I.F.; CHITARRA, A.B. Pós-colheita de frutos e hortaliças - fisiologia emanuseio. Lavras. ESAL. 1990. 293p.FAHL, J.I.; CAMARGO, M.B.P.; PIZZINATTO, M.A.; BETTI, J.A.; MELO, A.M.T.;DeMARIA, I.C.; FURLANI, A.M.C. Instruções agrícolas para as principais culturaseconômicas. Boletim n. 200. 6 ed. Campinas: IAC, 1998. 396p.FERREIRA, M.E.; CASTELLANE, P.D.; CRUZ, M.C.P. Nutrição e adubação de hortaliças.Piracicaba: Potafos, 1993. 480p. il.FILGUEIRA, F.A.R. Novo manual de olericultura - agrotecnologia moderna na produção ecomercialização de hortaliças. 2a ed. São Paulo: 2003. 412p. FONTES, P.C.R. (ed.). Olericultura - teoria e prática. Viçosa. Editora UFV. 2005. 486p.MAGALHÃES, J. R. Diagnose de desordens nutricionais em hortaliças. Brasília: EMBRAPA,D. P. U. 1988. 64p. il. MAROUELLI, W.A.; SILVA, H.R.; SILVA, W.L.C. Manejo da irrigação de hortaliças.Embrapa. CNPH. Brasília. Circular Técnica, 2. 1986. il.MASCARENHAS, A. A. A. Métodos de aplicação de adubos em olericultura. Campinas:Fundação Cargill. 1978. 33p.SCHALLENBERGER, E.; REBELO, J. A.; MULLER, J.J.V.; PRANDO,H. F.; FANTINE, P.P. Curso profissionalizante de cultivo protegido de hortaliças. Florianópolis: EPAGRI. 1995.48p.

DPV05393 - OLERÍCOLAS DE RAÍZES, TUBÉRCULOS, RIZOMAS E BULBOS (60 h, OPT,T:30 E:0 L:30)

EmentaImportância econômica e alimentar das olerícolas de raízes, tubérculos, rizomas e bulbos.Propagação. Classificação. Escolha de cultivares. Fatores agroclimáticos. Adubação. Manejo dacultura. Manejo de irrigação. Problemas fitossanitários. Planejamento da produção. Cultivohidropônico, em ambiente protegido e orgânico.

BibliografiaCFSEMG. Recomendações para o uso de corretivos e fertilizantes em Minas Gerais. 5a.aproximação. CFSEMG. Viçosa, 1999. 359p.CHITARRA, M.I.F.; CHITARRA, A.B. Pós-colheita de frutos e hortaliças - fisiologia emanuseio. Lavras. ESAL. 1990. 293p.FAHL, J.I.; CAMARGO, M.B.P.; PIZZINATTO, M.A.; BETTI, J.A.; MELO, A.M.T.;DeMARIA, I.C.; FURLANI, A.M.C. Instruções agrícolas para as principais culturaseconômicas. Boletim n. 200. 6 ed. Campinas: IAC, 1998. 396p.FERREIRA, M.E.; CASTELLANE, P.D.; CRUZ, M.C.P. Nutrição e adubação de hortaliças.Piracicaba: Potafos, 1993. 480p. il.FILGUEIRA, F.A.R. Novo manual de olericultura - agrotecnologia moderna na produção ecomercialização de hortaliças. 2a ed. São Paulo: 2003. 412p. FONTES, P.C.R. (ed.). Olericultura - teoria e prática. Viçosa. Editora UFV. 2005. 486p.MAGALHÃES, J. R. Diagnose de desordens nutricionais em hortaliças. Brasília: EMBRAPA,D. P. U. 1988. 64p. il. MAROUELLI, W.A.; SILVA, H.R.; SILVA, W.L.C. Manejo da irrigação de hortaliças.Embrapa. CNPH. Brasília. Circular Técnica, 2. 1986. il.MASCARENHAS, A. A. A. Métodos de aplicação de adubos em olericultura. Campinas:Fundação Cargill. 1978. 33p.SCHALLENBERGER, E.; REBELO, J. A.; MULLER, J.J.V.; PRANDO,H. F.; FANTINE, P.P. Curso profissionalizante de cultivo protegido de hortaliças. Florianópolis: EPAGRI. 1995.48p. SONNEMBERG, P. E. Olericultura especial. 1a parte. Cultura de: Alface, alho, cenoura,

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Universidade Federal do Espírito SantoProjeto Pedagógico de CursoAgronomia (CCA) - ano 2006

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cebola, batata e tomate. 4a ed. Goiânia: U. F. V. 1982. 188p. SONNEMBERG, P. E. Olericultura especial. 2a parte. Cultura de: Repolho, couve-flor,brócolo, couve, rabanete e rábano, beterraba, feijão-de-vagem, quiabo, pimentão, abóbora,melancia, chuchu e pepino. 3a ed. Goiânia: U. F. V. 1985. 148p. SOUZA, J. L. de. Sistema orgânico de produção de hortaliças. Vitória: EMCAPA, 1998. 70p.

DPV-05394 - ORGANOGRAFIA E SISTEMÁTICA VEGETAL (60 h, OBR, T:30 E:0 L:30)Ementa

Organografia da raiz, caule e folhas. Organografia da flor, inflorescência e fruto. Sistemática.Nomenclatura Botânica. Diferenças entre Gymnospermas e Angyospermas. Classes dasAngyospermas. Famílias Asteraceae, Brassicaceae, Caricaceae, Cucurbitaceae, Euphorbiaceae,Fabaceae, Liliaceae, Musaceae, Palmae, Poaceae, Rubiaceae, Rutaceae, Solanaceae,Sterculiaceae, Umbelliferae. Herborização.

BibliografiaANDREATA, Regina Helena P., TRAVASSOS, Odete, P. Chaves para determinação defamílias de Pteridophyta, Gymnospermae, Angyospermae. Rio de Janeiro. Editora UniversitáriaSanta Ursula. 1988.BARROSO, Graziela Maciel. et.al. Sistemática de Angyospermas do Brasil. Vol I. São Paulo.LTC/EDUSP. 1978.BARROSO, Graziela Maciel. et.al. Sistemática de Angyospermas do Brasil. Vol II. Viçosa.Imprensa Universitária. 1991.BARROSO, Graziela Maciel. et.al. Sistemática de Angyospermas do Brasil. Vol III. Viçosa.Imprensa Universitária. 1986.BARROSO, Graziela Maciel. et.al. Frutos e Sementes. Morfologia aplicada à sistemática dasDicotiledôneas. Viçosa. Editora UFV. 1999.VIDAL, Waldomiro R. VIDAL, Maria Rosária R. Botânica. Organografia. 1. ed.. Viçosa.Editora UFV. 1980.FERRI. M. G. ; MENEZES N. L. de; SCANAVACCA, W. R. M. Glossário ilustrado deBotânica. São Paulo. Ed. Agronômica CERES. 1976.KISSMANN, Kurt Gottfried. Plantas Infestantes e Nocivas. Vol I. São Paulo. BASF BrasileiraS/A. 1997.KISSMANN, Kurt Gottfried. Plantas Infestantes e Nocivas. Vol II. São Paulo. BASF BrasileiraS/A. 1999.KISSMANN, Kurt Gottfried. Plantas Infestantes e Nocivas. Vol III. São Paulo. BASFBrasileira S/A. 1997.

DPV05218 - PAISAGISMO, PARQUES E JARDINS (45 h, OBR, T:15 E:0 L:30)Ementa

Importância do paisagismo. Princípios básicos do paisagismo. Parques, hortos e paisagismo.Espécies vegetais em paisagismo. A paisagem urbana. Planejamento da arborização urbana.Materiais arquitetônicos. Composição de jardins. Projeto paisagístico. Implantação do projeto emanejo do jardim.

BibliografiaCORRÊA, M.P. Dicionário das plantas úteis do Brasil e das exóticas cultivadas. Rio de Janeiro:MA/IBDF, 1984. v.1, 747p.

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Universidade Federal do Espírito SantoProjeto Pedagógico de CursoAgronomia (CCA) - ano 2006

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CORTIER, J.; CLARKE, G. O grande livro das plantas de interior: guia essencial para escolhae a manutenção das plantas de interior. São Paulo: Livros e Livros, 1997. 240p.FABICHAK, I. Plantas de vasos e jardins. 7.ed. São Paulo: Nobel, 1999. 98p.GATTO, A. Implantação de jardins e áreas verdes. Viçosa: Aprenda Fácil. 2002, 174p.LIRA FILHO, J.A.de; PAIVA, H.N. de; GONÇALVES, W. Paisagismo: princípios básicos.Viçosa: Aprenda Fácil, 2001. 166p.LORENZI, H. Árvores brasileiras: manual de identificação e cultivo de plantas arbóreas nativasdo Brasil. Nova Odessa: Plantarum, v.1, 2000, 351p.LORENZI, H. Árvores brasileiras: manual de identificação e cultivo de plantas arbóreas nativasdo Brasil. Nova Odessa: Plantarum, v.2, 2000, 368p.LORENZI, H.; SOUZA, H.M. Plantas ornamentais do Brasil. 3.ed. Nova Odessa: Plantarum.2001. 1088p.

DPV05395 - PATOLOGIA FLORESTAL (60 h, OPT, T:30 E:0 L:30)Ementa

Doenças florestais de causas não parasitarias. Princípios de micologia para reconhecimento dosprincipais gêneros de fungos patogênicos florestais. Sintomatologia das doenças florestais.Etiologia. Epifitologia. Princípios de controle de doenças. Controle de enfermidades.Micorrizas. Apodrecimento e descoloração de madeira.

BibliografiaAGRIOS, G.N. Plant pathology. 5 ed. San Diego: Academic Press, 2005.CAVALCANTI, L.S.; DI PIERO, R.M.; CIA, P.; PASCHOLATI, S.F.; RESENDE, M.L.V.;ROMEIRO, R.S. Indução de Resistência em Plantas a Patógenos e Insetos. Piracicaba: FEALQ,2005.ROMEIRO, R.S. Indução de resistência em plantas a patógenos. Viçosa: Editora UFV, 1999.VALE, F.X.R.; JESUS JUNIOR, W.C.; ZAMBOLIM, L. Epidemiologia aplicada ao manejo dedoenças de plantas. Belo Horizonte: Perfill Editora, 2004. VENZON, M.; PAULA JUNIOR, T.J.; PALLINI, A. Tecnologias alternativas para o controlede pragas e doenças. Viçosa: EPAMIG, 2006.VENZON, M.; PAULA JUNIOR, T.J.; PALLINI, A. Controle Alternativo de Pragas eDoenças. Viçosa: EPAMIG/CTZM, 2005. ZAMBOLIM, L.; CONCEIÇÃO, M.Z.; SANTIAGO, T. O que Engenheiros Agrônomos devemsaber para orientar uso de produtos fitossanitários. São Paulo: ANDEF, 2003.

DPV05396 - PÓS-COLHEITA DE PRODUTOS HORTÍCOLAS (60 h, OPT, T:30 E:0 L:30)Ementa

Perdas pós-colheita de produtos hortícolas no Brasil. Fatores que afetam a qualidade. Métodosde manutenção da qualidade. Patologia pós-colheita. Tecnologia pós-colheita de hortaliças,frutas e flores.

BibliografiaCHITARRA, M.I.F.; CHITARRA, A. B. Pós colheita de frutos e hortaliças: Fisiologia eManuseio. Lavras: ESAL/FAEPE, 1990. 320p.AWAD, M. Fisiologia pós colheita de frutos. São Paulo, Nobel, 1993. 114p.KADER, A . A. et al. Postharvest technology of horticultural crops. California, University ofCalifornia. 1985. 192p.EPAMIG. Qualidade pós-colheita de frutos I. Informe Agropecuário, v.17, n. 179, 1994.EPAMIG. Qualidade pós-colheita de frutos II. Informe Agropecuário, v.17, n. 180, 1994.

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DPV05397 - PRAGAS EM UNIDADES DE ALIMENTAÇÃO E NUTRIÇÃO (60 h, OPT, T:30 E:0L:30)

EmentaResumo histórico. Caracteres gerais das pragas. Identificação de ordens e famílias de insetos.Monitoramento de pragas. Métodos de controle de pragas. Uso do manejo fitossanitário no controle dessas pragas.

BibliografiaAntunes, A.C.P.; Takebayashi, M. Controle de Pragas Domésticas - Baratas, Ratos, Cupins,Mosquitos, Moscas, Aranhas, Escorpiões, Pulgas, Morcegos, Pombos. São Paulo: AprendaFácil, 2005.Barbosa, A.L.S.; Figueiredo, L.R.; Duarte, J.R. Roedores. Rio de Janeiro: Série Técnica daAssociação Brasileira de Controle de Vetores e Pragas, 1997. 46 p.Bennett, G.W.; Owens, J.M.; Corrigan, R.M. Guia Cientifica de Truman para Operaciones deControl de Plagas. Universidad de Purdue, 1996. 510.Figueiredo, L.R. Moscas. Rio de Janeiro: Série Técnica da Associação Brasileira de Controle deVetores e Pragas, 2000. 12 p.Figueiredo, L.R.; Teixeira, A.M.; Barbosa, A.L.S. Baratas. Rio de Janeiro: Série Técnica daAssociação Brasileira de Controle de Vetores e Pragas, 1998. 26 p.Mariconi, F.A.M. Insetos e outros Invasores de Residências. Piracicaba: FEALQ, 1999. 464p.Mariconi, F.A.M.; Guimarães, J.H., Berti Filho, E. A Mosca Doméstica e Algumas OutrasMoscas Nocivas. Piracicaba: FEALQ, 2004.Milano, S.; Fontes, L.R., Lelis, A.T. Cupins Urbanos - Os Caminhos para o Controle. SãoPaulo: Boletim Técnico da ASSociação Paulista dos Controladores de Pragas Urbanas, 1996.45 p.Pacheco, I.A.; De Paula, D.C. Insetos de Grãos Armazenados - Identificação e Biologia. SãoPaulo: Fundação Cargil, 1995. 229 p.Paganelli, C. Baratas Urbanas - Biologia e Controle. São Paulo: Boletim Técnico daASSociação Paulista dos Controladores de Pragas Urbanas, 1997. 26 p.

DPV05398 - PRODUÇÃO E TECNOLOGIA DE SEMENTES (60 h, OBR, T:30 E:0 L:30)Ementa

Importância da semente. Formação e estrutura das sementes. Maturação de sementes.Germinação. Vigor. Dormência. Deterioração de sementes. Produção de sementes. Análise desementes.

BibliografiaBEWLEY, J.D., BLACK, M. Physiology and biochemistry of seeds in relation to germination:viability, dormancy and environment control. Berlin: Springer-Verlag, 1982, v.2, 375p.-------------------. Physiology and biochemistry of seed in relation germination: development,germination and growth. Berlin: Springer-Verlag, 1983. v.1, 1983. 375p.-------------------. Seeds: physiology of development and germination. 2.ed. New York:Plenum, 1994. 445p.BRASIL. Ministério da Agricultura e Reforma Agrária. Regras para análise de sementes.Brasília: SNDA/DNPV/CLAV, 1992. 365p.CARVALHO, N.M. & NAKAGAWA, J. Sementes: ciência, tecnologia e produção. 2.ed.Campinas: Fundação Cargill, 2000. 565p.CROCKER, W. & BARTON, L.V. Physiology of seeds. Chronica Botânica Company Walthan,Mass., USA, 1957. 283p.DELOUCHE, J.C. Pesquisa em sementes no Brasil. Brasília: AGIPLAN, 1975. 70p.DELOUCHE, J.C. & POTTS, H.C. Programa de Sementes: planejamento e implantação.Brasília: AGIPLAN, 1974. 124P

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GRABE, F. The tetrazolium test. Mississipi: Mississipi Seed Technology Laboratory StateCollege, 1959. 20p.GREGG, B.R. et al. Guia de inspeção de campos para produção de sementes. Brasília:AGIPLAN, 1974. 97p.INTERNATIONAL SEED TESTING ASSOCIATION. Handbook of vigor test methods.Zurich: ISTA, 1995. 117p.LABORIAU, L.G. A germinação de sementes. Washington: Sec.Geral da ONU, 1983. 174p.LOPES, J.C.; CAPUCHO, M.T.; KROHLING, B. & ZANOTI, P. Germinação de sementes deespécies florestais (Caesalpinia ferrea var. leiostachia, Cassia grandis e Samanea saman) apóstratamentos pré-germinativos. Revista Brasileira de Sementes, Brasília, v.20, n.1, p.80-86. 1998.LOPES, J.C.; CAPUCHO, M.T.; FURNO, P.S. & ZANOTI, P. Tratamentos para superar adormência em sementes de arroz (Oryza sativa L.). Revista Brasileira de Sementes, Brasília,v.20, n.1, p.80-86. 1998.LOPES, J.C.; SOARES, A.S. Germinação de sementes de Miconia cinnamomifolia (DC.)Naud. Brasil Florestal, Brasília, v.21, n. 75, p.31-38, jan.2003.LORENZI, H. Árvores brasileiras: manual de identificação e cultivo de plantas arbóreas nativasdo Brasil. Nova Odessa: Plantarum, v.1 1992,. 352p.LORENZI, H. Árvores brasileiras: manual de identificação e cultivo de plantas arbóreas nativasdo Brasil. Nova Odessa: Plantarum, v.1 1998,. 368p.MAYER, A.M. & POLJAKOFF-MAYBER, A. The germination of seeds. 4.ed. Oxford:Pergamon Press, 1989. 270p. MARCOS FILHO, J. Germinação de sementes. In: SEMANA DE ATUALIZAÇÃO EMPRODUÇÃO DE SEMENTES, 1, Piracicaba, 1986. MARCOS FILHO, J., CÍCERO, S.M. & TOLEDO, F.F. Manual de análises de sementes. SãoPaulo: Degaspari , 1985. 112p.POPINIGIS, F. Fisiologia da semente. Brasília: Agiplan, 1985. 289p.PUZZI, D. Conservação dos grãos armazenados e silos. São Paulo: Agronômica Ceres, 1977.405p.RED, J.W. Phytochromes are Pr- ipatetic kinases. Current opinion in plant biology.. ElsevierScience Ltda. USA, v.2, p.393-397, 1999. 224p.REVISTA BRASILEIRA DE SEMENTES. Brasília, ABRATES. 1979-2003.TOLEDO, E.F. & MARCOS FILHO, J. Manual das sementes: tecnologia da produção.Piracicaba: Agronômica Ceres, 1977 .224p.TAIZ, L. & ZEIGER, E. Plant Physiology. 2.ed. Massachusetts: Sinauer Associates Inc.Publishers. 1998. nº de pgVIEIRA, R.D. & CARVALHO, N.M. Teste de vigor de sementes. Jaboticabal: FUNEP, 1994.164p.YAMAGUCHI, R.; NAJAMURA, M.; MOCHIZUKI,N.; KAY, S.A. & NAGATANI, A. Lightdependent translocation of a phytochrome B-GEP fusion proteinn to the nucleus in transgenicArabidopsis. J. Cell. Biol., 194, p.437-445. 1999.

DPV05399 - PROTEÇÃO SUSTENTÁVEL DE PLANTAS (60 h, OPT, T:30 E:0 L:30)Ementa

Introdução e conceitos de sustentabilidade. Conceitos de epidemiologia aplicados à proteçãosustentável. Manejo integrado de doenças. Métodos alternativos de controle de doenças.Controle alternativo de fungos, bactérias e nematóides. Doenças de plantas e biocontrole.Defesa induzida de plantas como método alternativo de controle de doenças. Resistência adoenças de plantas induzida pela nutrição mineral. Desenvolvimento de produtos à base deextratos de plantas para o controle de doenças de plantas. Legislação federal para produtosalternativos. Regulamentação e registro de produtos biológicos. Estudos de caso.

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BibliografiaAGRIOS, G.N. Plant pathology. 5 ed. San Diego: Academic Press, 2005. CAVALCANTI, L.S.; DI PIERO, R.M.; CIA, P.; PASCHOLATI, S.F.; RESENDE, M.L.V.;ROMEIRO, R.S. Indução de Resistência em Plantas a Patógenos e Insetos. Piracicaba: FEALQ,2005.KIMATI, H.; AMORIM, L.; REZENDE, J.A.M.; BERGAMIN FILHO, A.; CAMARGO,L.E.A. Manual de fitopatologia: doenças das plantas cultivadas. 4 ed. São Paulo: Ceres, 2005. ROMEIRO, R.S. Indução de resistência em plantas a patógenos. Viçosa: Editora UFV, 1999.VALE, F.X.R.; JESUS JUNIOR, W.C.; ZAMBOLIM, L. Epidemiologia aplicada ao manejo dedoenças de plantas. Belo Horizonte: Perfill Editora, 2004.VENZON, M.; PAULA JUNIOR, T.J.; PALLINI, A. Tecnologias alternativas para o controlede pragas e doenças. Viçosa: EPAMIG, 2006.VENZON, M.; PAULA JUNIOR, T.J.; PALLINI, A. Controle Alternativo de Pragas eDoenças. Viçosa: EPAMIG/CTZM, 2005. ZAMBOLIM, L.; VALE, F.X.R.; MONTEIRO, A.J.A.; COSTA, H. Controle de doenças deplantas: fruteiras. Viçosa: UFV, 2002. ZAMBOLIM, L.; CONCEIÇÃO, M.Z.; SANTIAGO, T. O que Engenheiros Agrônomos devemsaber para orientar uso de produtos fitossanitários. São Paulo: ANDEF, 2003.

DPV05400 - RECUPERAÇÃO DE AMBIENTES AGROPECUÁRIOS DEGRADADOS (60 h,OPT, T:30 E:0 L:30)

EmentaConceitos aplicados a Recuperação de Áreas Degradadas. Atividades humanas geradoras deáreas degradadas. Práticas mecânicas e culturais de contenção e recuperação de processoserosivos do solo. Mecanismos de erosão dos solos. Dinâmica da matéria orgânica e denutrientes em solos degradados. Avaliação das áreas degradadas em ambientes agropecuários.Práticas de recuperação de ambientes agropecuários degradados. Critérios e indicadores físicos,e biológicos de recuperação de ambientes degradados.

BibliografiaBALENSIEFER, M.J.A.; ROSOT, N.C. (Eds.) I Simpósio Sul-Americano e II SimpósioNacional sobre Recuperação de Àreas Degradadas. Anais , FUPEF, Curitiba, 1994. 679p.BERTONI, J.; LOMBARDI NETO, F. Conservação do solo. São Paulo: Ícone. 1990. 355p.CORREA, R.S., MELO FILHO, B. Ecologia e recuperação de áreas degradadas no cerrado.Paralelo 15 editores. Brasília-DF. 1998. 178p.DERPSCH, R.; ROTH, C.H.; SIDIRAS, C.H.; KÖPKE, U. Controle da erosão no Paraná, Brasil:sistemas de cobertura do solo, plantio direto e preparo conservacionista do solo. Eschoborn,Deutsche Gessellschaft Für. 1991. 272p.DIAS, L.E.; FERNANDES FILHO, E.I.; MELLO, J.W.V. (Eds.). III Simpósio Nacional sobreRecuperação de Áreas Degradadas. Trabalhos voluntários, Sociedade Brasileira deRecuperação de Áreas Degradadas-SOBRADE e Universidade Federal de Viçosa, Viçosa.Editora Folha de Viçosa, Viçosa. 1997. 580p.DIAS, L.E; MELLO, J.W.V. (Eds.) Recuperação de Áreas Degradadas. Editora Folha deViçosa Ltda. Viçosa, 1998. 251p.FERREIRA, P.H. de M. Princípios de manejo e de conservação do solo. 3.ed. São Paulo:Nobel. 1986. 135p.INFORME AGROPECUÁRIO. Conservação de solos. v.19, n.191, Belo Horizonte, EPAMIG.

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1998. 84p.LAL, R. Métodos para avaliação do uso sustentável dos recursos solo e água nos trópicos.MEDUGNO, C.C.; DYNIA, J.F. (Tradução e adaptação). Jaguariúna, EMBRAPA MeioAmbiente. 1999. 97p.LOMBARDI NETO, F.; BELLINAZZI JÚNIOR, R. Simpósio sobre terraceamento agrícola.Campinas: Fundação Cargill. 1989. 266p.

DPV05547 - SEMINÁRIO DE GRADUAÇÃO EM AGRONOMIA (45 h, OBR, T:45 E:0 L:0)Planejamento de um seminário. Procedimentos gerais para elaboração de um seminário:técnicas de apresentação e de utilização de recursos audiovisuais. Apresentação de semináriospelos alunos, abordando temas atuais. Análise crítica dos seminários apresentados.

DPV05402 - TECNOLOGIA DE APLICAÇÃO DE AGROTÓXICOS (60 h, OPT, T:30 E:0 L:30)Ementa

Conceito de agrotóxico. Formulações. Métodos de aplicação e segurança. Legislação.

BibliografiaGALLO, D.; SILVEIRA NETO, S.; CARVALHO, R.P.L. et al. Entomologia Agrícola.Piracicaba: FEALQ, 2002. 920 p.OLIVEIRA, J.S. DE; MAIA, J.R.S.; QUEIROZ, M.E.I.R. et al. Avanços tecnológicos na áreade fitossanidade. Viçosa: UFV, 2000. 273 p.ZAMBOLIM, L.; CONCEIÇÃO, M.Z.C.; SANTIAGO, T. O que os Engenheiros Agrônomosdevem saber para orientar o uso de produtos fitossanitários. Viçosa: UFV, 2003. 376 p.

DPV05404 - TÓPICOS ESPECIAIS EM PRODUÇÃO VEGETAL (60 h, OPT, T:30 E:0 L:30)Disciplina de assunto indefinido, escolhido a cada oferecimento com base no interesse dosalunos e ministrada no nível profissionalizante. O assunto deverá versar sobre áreas específicasda Agronomia e/ou suas aplicações, não cobertas pelas disciplinas regulares oferecidas pelosdepartamentos. O programa proposto pelo professor estará sujeito, obrigatoriamente, àaprovação pelo Colegiado do curso de Graduação em Agronomia da UFES.

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ZOO05442 - ALIMENTOS E ALIMENTAÇÃO ANIMAL (60 h, OBR, T:30 E:0 L:30)Ementa

Importância da nutrição animal. Estudo da água, carboidratos, lipídeos, proteínas, minerais evitaminas para animais domésticos. Principais alimentos concentrados protéicos e energéticosmais usados na alimentação animal. Balanceamento de ração para animais domésticos. Medidasde avaliação de alimentos. Fundamentos de nutrição de ruminantes. Identificação e estudo dasprincipais gramíneas e leguminosas forrageiras. Fatores climáticos e produção forrageira.Características morfológicas relacionadas com a produtividade e manejo das pastagens.Silagem, feno, capim elefante e cana-de-açúcar na alimentação de ruminantes.

BibliografiaCARVALHO, M.M. et al. Capim elefante: produção e utilização.Coronel Pacheco, MG:EMBRAPA-CNPGL, 1994.EVANGELISTA, A. R.; LIMA, J. A. de. Silagens: do cultivo ao silo. Lavras: UFLA, 2000.LANA, R. de P. Nutrição e Alimentação Animal (mitos e verdades). Viçosa, MG: UFV, 2005,344p.MAYNARD, L. A., LOOSLI, J. K. Nutrição animal. 2. Ed. Rio de Janeiro: Freitas Bastos,1974.MITIDIERI, J. Manual de gramíneas e leguminosas para pastos tropicais. São Paulo: Nobel,1983.MONTEIRO, A. L. G. et al (ed.). Forragicultura no Paraná. Londrina - PR: CPAF, 1996.NUNES, I.J. Nutrição Animal Básica. Belo Horizonte: FEP-MVZ, 1998, 387p.PEREIRA, O.G. et al. II Simposio sobre manejo estratégico da pastagem. Viçosa, MG: UFV,DZO, 2004.PEIXOTO, A.M. et al. Anais do 20º simpósio sobre manejo da pastagem. Piracicaba: FEALQ,2003.RESENDE, H. Cultura do milho e do sorgo para produção de silagem. Coronel Pacheco - MG:EMBRAPA, 1991. (Documentos, 51).RESENDE, H. Cana-de-açúcar par alimentação animal:produção e custo. Juiz de Fora - MG: EMBRAPA/CNPGL, 2000. VILELA, H. Pastagem: seleção de plantas forrageiras, implantação e adubação. Viçosa, MG:Aprenda Fácil, 2005.

ZOO05450 - BIOQUÍMICA (60 h, OBR, T:30 E:0 L:30)Ementa

Enzimas. Metabolismo intermediário. Fotossíntese. Metabolismo dos carboidratos.Metabolismo dos lipídios. Metabolismo do nitrogênio. Fitoquímica e metabolismo secundáriodos vegetais.

BibliografiaSTRYER, L.; TYMOSCKO, J. L.; BERG, J. M. Bioquímica. 4. ed. Rio de Janeiro : GuanabaraKoogan, 1996. 1002 p. ISBN 85-277-0382-3.SIMÕES, Cláudia Maria Oliveira; SCHENKEL, Eloir Paulo; GOSMANN, Grace; MELLO,João Carlos Palazzo de. Farmacognosia: da planta ao medicamento. 5. ed. Florianópolis :UFSC, 2003. 1104 p. ISBN 85-702-5682-5.DEVLIN, Thomas M. Manual de bioquímica com correlações clínicas. Trad. 5. ed. São Paulo :Edgard Blücher, 2003. 1084 p. 85-212-0313-6. ALBERTS, Bruce et al. Biologia molecular da célula. 3. ed. Porto Alegre : Artmed, 1997. 1294p + apêndices. ISBN 85-7307-191-5.BARBOSA, L. C. A. Introdução à química orgânica. São Paulo : Pearson Prentice Hall, 2004,

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Universidade Federal do Espírito SantoProjeto Pedagógico de CursoAgronomia (CCA) - ano 2006

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311 p. ISBN 85-760-5006-4.BRACHT, Adelar. Métodos de laboratório em bioquímica. São Paulo: Manole, 2000. 440 p.ISBN 85-204-1338-2.CHAMPE, Pamela C.; HARVEY, Richard A. 2. ed. Bioquímica ilustrada. Porto Alegre :Artmed. 2000. 446 p. ISBN 85-7307-098-6.CAMPBELL, Mary K. Bioquímica. 3. ed. PortoAlegre: Artmed, 2000. 752 p. ISBN 85-7307-676-3.COOPER, Geoffrey M. A célula: uma abordagem molecular. 2. ed. Porto Alegre : Artmed,2001. 712 p. ISBN 85-7307-867-7.DE ROBERTIS, E. M. F. Bases da biologia celular e molecular. 3. ed. Rio de Janeiro :Guanabara Koogan, 2001. 418 p. ISBN 85-277-0645-8.DIEUSAERT, Pascal. Como prescrever e interpretar um exame laboratorial: guia pratico deanálises médicas. 2. ed. São Paulo: Andrei, 2001. 1090 p. ISBN 85-747-6271-7. DOSE, Klauss. Bioquímica. São Paulo : Editora Pedagógica e Universitária, 1982. 266 p. ISBN3-540-40017-6.GAW, Allan et al. Bioquímica clínica. 2. ed. Rio de Janeiro : Guanabara Koogan, 2001. ISBN85-2770-657-1.GUIMARAES, Pedro; COSTA, Marco Antonio F. Da; DIAS, Ayres Guimaraes. Guia práticode química orgânica - técnicas e procedimentos: aprendendo a fazer. 1.ed. São Paulo :Interciencia, 2004. v. 1. 127p. ISBN 857193097XKAMOUN, P. Manual de exames de laboratório: 500 exames - indicação, técnica,interpretação, diagnóstico. São Paulo: Atheneu, 2002.LEHNINGER, Albert L. Bioquímica 1: componentes moleculares das células. 2. ed. São Paulo: Edgar Blücher, 262 p. ISBN 85-212-0028-5.LEHNINGER, Albert L. Bioquímica 2: catabolismo e a produção da energia das ligações defosfato. 2. ed. São Paulo : Edgar Blücher, 436 p. ISBN 85-212-0029-3.LEHNINGER, Albert L. Bioquímica 3: biossíntese e a utilização da energia das ligações dofosfato. 2. ed. São Paulo : Edgar Blücher, 596 p. ISBN 85-212-0030-7LEHNINGER, Albert L. Bioquímica 4: replicação, transcrição e tradução da informaçãogenética. 2. ed. São Paulo : Edgar Blücher, 770 p. ISBN 85-212-0048-X.MARZZOCO, Anita; TORRES, Bayardo Baptista. Bioquímica básica. 2. ed. Rio de Janeiro :Guanabara Koogan, 1999. 360 p. ISBN 85-277-0462-5.MCMURRY, J. Química orgânica. 6.ed. São Paulo : Thomson Pioneira, 2004. vol. 1, 572 p.ISBN 85-221-0415-8 MCMURRY, J. Química orgânica. 6.ed. São Paulo : Thomson Pioneira, 2004. vol. 2, 572 p.ISBN 85-221-0415-8MOTTA, Valter T. Bioquímica clínica para o laboratório. São Paulo: EDUCS, 2003.MOURA, Roberto A. de Almeida. Colheita de material para exames de laboratório. São Paulo :Atheneu, 2002.NAOUM, Paulo Cesar. Eletroforese. 2.ed. São Paulo : Santos, 1999. ISBN 857288212XNETO, Faustino Teixeira. Nutrição clínica. Rio de Janeiro. Guanabara Koogan, 2003. 519 p.ISBN 85-277-0829-9. NICOLL, Diana; McPHEE, Stephen J.; PIGNONE, Michael. Manual de Exames diagnósticos.4. ed. Porto Alegre : Artmed, 2005. 512 p. ISBN: 85-363-0569-x RAVEN, P.H.; EVERT, R.F.; EICHHORN, S.E. Biologia vegetal. 6. ed. Rio de Janeiro :Guanabara Koogan, 2001. 906 p. ISBN 85-277-0641-5SILVA JUNIOR, José Godinho da. Cromatografia de proteínas - guia teorico e pratico. 1.ed.São Paulo : Interciencia, 2004. 112p. ISBN 8571931038SIQUEIRA, Antonio Joao Sa de. Introdução a cromatografia com enfase em material orgânico.1.Ed. Porto Alegre : PUCRS, 2003. ISBN 8574303623 SOLOMONS, T.W.G.; FRYHLE, C.B. Química orgânica. 8.ed. Rio de Janeiro : LTC, 2005.vol. 1, 766 p. ISBN 85-216-1449-7

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Universidade Federal do Espírito SantoProjeto Pedagógico de CursoAgronomia (CCA) - ano 2006

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SOLOMONS, T.W.G.; FRYHLE, C.B. Química orgânica. 8.ed. Rio de Janeiro : LTC, 2005.vol. 2, 588 p. ISBN 85-216-1451-9 STEVENS, A.; CAVA, L.; JOHNSON, D. E. Química orgânica. 2.ed. Rio de Janeiro :Guanabara Koogan, 1978. 960 p. ISBN 85-216-1094-7 VASCONCELLOS, Mario; COSTA, Paulo; FERREIRA, Vitor F.; ESTEVES, Pierre. Acidos ebases em química orgânica. 1.ed. São Paulo : Bookman Cia Ed., 2005. 150p. ISBN 8536305339.VIEIRA, Enio Cardilo, GAZZINELLI, Giovanni, MARES-GUIA, Marcos. 2. ed. Bioquímicacelular e biologia molecular. São Paulo : Atheneu, 2002. 376 p. ISBN 85-7379-153-5.WEIL, J. H. Bioquímica geral. 2. ed. Lisboa : Calouste Gulbenkian, 2000. 788 p. ISBN 972-31-0847-X.ZAHA, Arnaldo (coord.) Biologia molecular básica. 3. ed. Porto Alegre : Mercado Aberto,2001. 336 p. ISBN 85-280-0283-7.

ZOO05452 - BOVINOCULTURA DE CORTE E DE LEITE (60 h, OPT, T:30 E:0 L:30)Ementa

Situação econômica da pecuária de leite e carne no Brasil e no mundo. Situação econômica dapecuária de leite e carne. Exterior e raças de bovinos para regiões tropicais. Sistemas de criação.Fisiologia da lactação. Manejo nutricional do rebanho. Manejo reprodutivo. Escolha dereprodutores. Controle sanitário do rebanho. Métodos de identificação e rastreabilidade. Planejamento. Escrituração zootécnica. Provas zootécnicas.

BibliografiaCORREA, A.S. Alguns aspectos da pecuária de corte no Brasil. Campo Grande, MS. 1983. 43p.EMPRESA BRASILEIRA DE ASSISTÊNCIA TÉCNICA E EXTENSÃO RURAL. Pecuáriade leite - Manual Técnico. Brasília, 1981.261 p.MARIANTE, A.S. & ZANCANER, A. Crescimento e reprodução em gado de corte, visão docriador e do pesquisador. Editora dos Criadores, São Paulo, SP. 1985. 152 p.MARQUES, D.C. Criação de Bovinos. Nobel. São Paulo, SP. 6ª. Ed. 1988. 479 p.MARTINS, L.C.T. Confinamento de bovinos de corte. Nobel. São Paulo, SP. 4ª. Ed. 1987. 122p.PEIXOTO, A.M.,MOURA, J.C., FARIA, V.P. Bovinocultura leiteira. Fundamentos daexploração racional. Editores: Aristeu Mendes Peixoto, José Carlos de Moura, Vidal Pedroso deFaria. - Peixoto, 3. ed., Piracicaba, SP ; FEALQ, 2000.PEIXOTO, A.M., MOURA, J.C., FARIA, V.P. Bovinocultura de corte. Fundamentos daexploração racional. Piracicaba, SPPEIXOTO, A.M., MOURA, J.C., FARIA, V.P. Nutrição de bovinos. Conceitos básicos eaplicados. ESALQ, Piracicaba, SP. 1995.SANTIAGO, A. A. Os cruzamentos na pecuária de corte bovina . ICEA, Campinas, SP. 1984,549 p.

ZOO05456 - CAPRINOCULTURA, OVINOCULTURA E EQÜIDEOCULTURA (60 h, OPT,T:30 E:0 L:30)

EmentaCaprinocultura e Ovinocultura no Brasil e no mundo. Raças de importância econômica.Produtos da caprinovinocultura. Manejo nutricional. Manejo reprodutivo. Controle sanitário.Importância da Eqüideocultura. Exterior. Pelagens. Raças. Nutrição e alimentação dos

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eqüídeos. Sistemas de produção. Manejo reprodutivo. Manejo sanitário. Bibliografia

ANDRADE. L.S. Fisiologia e manejo da reprodução eqüina. Parque Gráfico da Fábrica deDiscos Rozemblit, Recife, 388 p. 1983. EMPRESA BRASILEIRA DE ASSISTÊNCIA TÉCNICA E EXTENSÃO RURAL(EMBRATEL). Criação de cabras leiteiras. Brasília, 1984. 244 p.INSTITUT NATIONAL DE LA RECHERCHE AGRONOMIQUE. INRA. Alimentacion debovinos, ovinos y caprinos. Madrid: Mundi-Prensa, 1990. 432 p.JARDIM, W.R. Ovinos no Brasil. Nobel, São Paulo, 1973.JARDIM, W.R. Criação de caprinos. Nobel, São Paulo, 1987. 239 p.JONES, W.E. Genética e Criação de Cavalos. Roca Livraria. São Paulo. 1987.RIBEIRO, S.D.A. Caprinocultura - Criação Racional de Caprinos. Nobel, São Paulo, 1997.TORRES, A.P. & JARDIM, W.R. Criação do Cavalo e de Outros Eqüídeos. Livraria Nobel.São Paulo. 1981. 645 p.SILVA SOBRINHO, A. G. Nutrição de ovinos. 1998.TISSERAND, J.L. A Alimentação Prática do Cavalo. Andrei Editora. São Paulo, 1983.

ZOO05595 - ECONOMIA E ADMINISTRAÇÃO AGROINDUSTRIAL (75 h, OBR, T:45 E:0L:30)

EmentaEconomia como ciência. Agricultura e desenvolvimento econômico. Demanda de produtosagroindustriais. O mercado. Teoria da firma. Tópicos de macroeconomia. Complexos rurais ecomplexos agroindustriais. Política agrícola brasileira. Desenvolvimento agrícola sustentável.

BibliografiaARAÚJO, Massilon J. Fundamentos de agronegócios. 2.ed. São Paulo: Atlas, 2005.BATALHA, M. O. (Coord.) Gestão agroindustrial. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2001. ESALQ/USP. Economia e administração agroindustrial. Departamento de Sociologia eEconomia Rural, 1995. (Série Didática, 96).KWASNICKA, Eunice Lacara. Introdução à administração. 4. ed. São Paulo: Atlas, 1990.MARQUES, P. V.; AGUIAR, D. R. de. Comercialização de produtos agrícolas. 1. ed. SãoPaulo: EDUSP, 1993.MENDES, J. T. G. Economia agrícola. Princípios básicos e aplicações. 1. ed. Curitiba (PR):Scientia et La bor, 1989.NEVES, M. F. ; CHADAD, F. R.; LAZZARINI, S. G. Gestão de negócios em alimentos. 1. ed.São Paulo: Pioneira, 2002. PINHO, Diva B.; VASCONCELOS, Marco A. S. de (Org). Manual de economia. 3. ed. SãoPaulo: Saraiva, 2001.SOUZA, Ricardo de et. al. A administração da fazenda. 4. ed. São Paulo: Globo, 1992.VALE, S. M. R. do; COSTA, F. A. da. Noções gerais de administração rural. Brasília: ABEAS[19--]. (Curso de Especialização por Tutoria à Distância, Módulo I).

ZOO05188 - ELABORAÇÃO E ANÁLISE DE PROJETOS (60 h, OPT, T:30 E:30 L:0)Ementa

Introdução à Elaboração de Projetos Agropecuários. Etapas na Elaboração de Projetos.Elementos de Matemática Financeira. Elementos para Análise de Projetos de Investimento.Anotações de Responsabilidade Técnica. Elaboração Prática de um Projeto de Investimentopara uma Empresa Rural.

Bibliografia

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AZEVEDO FILHO, A. J. B. V. Elementos de matemática financeira e análise de projetos deinvestimento. Piracicaba (SP): ESAL/USP, 1995 (série didática, 109).HOFFMANN, R. et al. Administração da empresa agrícola. 7 ed. São Paulo: Pioneira, 1992.NORONHA, José Ferreira. Projetos agropecuários: administração financeira, orçamento eviabilidade econômica. 2 ed. São Paulo: Atlas, 1987.TEIXEIRA, E. C.; GOMES, J. T. Elaboração e análise de projetos agropecuários. Viçosa(MG): UFV, 1982. VIEIRA SOBRINHO, J. D. Matemática financeira. 2 ed. São Paulo: Atlas, 1993.

ZOO05562 - GESTÃO DE EMPRESAS NO AGRONEGÓCIO (45 h, OBR, T:45 E:0 L:0)Ementa

Fundamentos do agronegócio. Macrotendências do agronegócio. Comercialização de produtosagroindustriais. Marketing no agronegócio. Agribusiness cooperativo. Gestão da qualidade noagronegócio. Gestão da produção rural no agronegócio.

BibliografiaARAÚJO, Massilon J. Fundamentos de agronegócios. 2.ed. São Paulo: Atlas, 2005.BATALHA, M. O. (Coord.) Gestão agroindustrial. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2001. ESALQ/USP. Economia e administração agroindustrial. Departamento de Sociologia eEconomia Rural, 1995. (Série Didática, 96).KWASNICKA, Eunice Lacara. Introdução à administração. 4. ed. São Paulo: Atlas, 1990.MARQUES, P. V.; AGUIAR, D. R. de. Comercialização de produtos agrícolas. 1. ed. SãoPaulo: EDUSP, 1993.MENDES, J. T. G. Economia agrícola. Princípios básicos e aplicações. 1. ed. Curitiba (PR):Scientia et La bor, 1989.NEVES, M. F. ; CHADAD, F. R.; LAZZARINI, S. G. Gestão de negócios em alimentos. 1. ed.São Paulo: Pioneira, 2002. PINHO, Diva B.; VASCONCELOS, Marco A. S. de (Org). Manual de economia. 3. ed. SãoPaulo: Saraiva, 2001.SOUZA, Ricardo de et. al. A administração da fazenda. 4. ed. São Paulo: Globo, 1992.VALE, S. M. R. do; COSTA, F. A. da. Noções gerais de administração rural. Brasília: ABEAS[19--]. (Curso de Especialização por Tutoria à Distância, Módulo I).

ZOO05228 - QUÍMICA BÁSICA (45 h, OBR, T:15 E:0 L:30)Ementa

Análise química: aparelhagem e abertura de amostras. Equilíbrio químico e iônico. Equilíbrioácido-base: teorias de ácidos e bases, pH, hidrólise de sais, soluções-tampão, titulações deneutralização. Solubilidade, produto de solubilidade, análise gravimétrica e termogravimetria.Complexação e titulações complexométricas. Oxidação e redução e titulações de oxidação eredução. Titulações potenciométricas.

BibliografiaANDRADE, J.C. de; GODINHO, O.E.S.; BACCAN, Nivaldo. Química analítica quantitativaelementar. 3. ed. São Paulo : Edgard Blücher, 2001. 308 p. ISBN 85-212-0296-2.BESSLER, Karle; NEDER, Amarilis de V. Finageiv. Química em tubos de ensaio - umaabordagem para principiantes. 1.ed. São Paulo : Edgard Blucher, 2004. 196p. ISBN 8521203241BONATO, Pierina S.; BRAGA, Gilberto L.; COLLINS, Carol H. Introdução a métodoscromatográficos. 7.ed. Campinas : Unicamp, 1997. 280p. ISBN 85-268-0164-3CIOLA, Remolo. Fundamentos da cromatografia a líquido de alto desempenho: HPLC. SãoPaulo : Edgard Blücher, 1998. 180 p. ISBN 85-212-0138-9.

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Universidade Federal do Espírito SantoProjeto Pedagógico de CursoAgronomia (CCA) - ano 2006

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DUPONT, Jairton. Química organometalica - elementos do bloco D. 1.ed. São Paulo :Bookman Cia Ed. 2005, 304p. ISBN 8536304928FRESCATA, Carlos. Protecção contra pragas sem luta quimica - coleção euroagro. 1.ed. 2005.ISBN 972105433XHARRIS, D.C. Análise química quantitativa. 6. ed. Rio de Janeiro : LTC, 2005. 876 p. ISBN85-216-1423-3.LEITE, Flavio. Validação em analise quimica. 4.ed. São Paulo : Alinea, 2002. 280p. ISBN 8586491187.MENDHAM, J.; DENNEY, R.C.; BARNES, J.D.; THOMAS, M.J.K. Vogel : análise químicaquantitativa. 6. ed. Rio de Janeiro : LTC, 2002. 462 p. ISBN 85-216-1311-3. ROCHA, Julio Cesar; ROSA, Andre Henrique; CARDOSO, Arnaldo Alves. Introdução aquimica ambiental. 1.ed. São Paulo : Bookman Cia Ed., 2004. 154p. ISBN 8536304677SIQUEIRA, Antonio Joao Sa de. Introdução a cromatografia com enfase em material orgânico.1.Ed. Porto Alegre : PUCRS, 2003. ISBN 8574303623SOLOMONS, T.W.G.; FRYHLE, C.B. Química orgânica. 8.ed. Rio de Janeiro : LTC, 2005.vol. 1, 766 p. ISBN 85-216-1449-7SOLOMONS, T.W.G.; FRYHLE, C.B. Química orgânica. 8.ed. Rio de Janeiro : LTC, 2005.vol. 2, 588 p. ISBN 85-216-1451-9 VOGEL, Arthur I. Química analítica qualitativa. 1.ed. Rio de Janeiro : Mestre Jou, 1981. 655 p.ISBN 85-870-6801-6.

ZOO05229 - QUÍMICA INSTRUMENTAL (45 h, OBR, T:15 E:0 L:30)Ementa

Introdução aos métodos físicos de análise. Separação: troca iônica. Métodos cromatográficos deanálise: em camada fina (CCD), com fase gasosa (CG) e com fase líquida (CL). Métodosespectroscópicos: UV, VIS, IV, RMN, Absorção e Emissão Atômica, ICP e Fluorimetria.

BibliografiaANDRADE, J.C. de; GODINHO, O.E.S.; BACCAN, Nivaldo. Química analítica quantitativaelementar. 3. ed. São Paulo : Edgard Blücher, 2001. 308 p. ISBN 85-212-0296-2.AQUINO NETO, F.R.; NUNES, D.S.S. Cromatografia - principios básico e técnicas afins. SãoPaulo : Interciencia, 2003. 190 p. ISBN 85-719-3085-4BESSLER, Karle; NEDER, Amarilis de V. Finageiv. Química em tubos de ensaio - umaabordagem para principiantes. 1.ed. São Paulo : Edgard Blucher, 2004. 196p. ISBN 8521203241CIOLA, Remolo. Fundamentos da cromatografia a líquido de alto desempenho: HPLC. SãoPaulo : Edgard Blücher, 1998. 180 p. ISBN 85-212-0138-9.DUPONT, Jairton. Química organometalica - elementos do bloco D. 1.ed. São Paulo :Bookman Cia Ed. 2005, 304p. ISBN 8536304928FRESCATA, Carlos. Protecção contra pragas sem luta quimica - coleção euroagro. 1.ed. 2005.ISBN 972105433XHARRIS, D.C. Análise química quantitativa. 6. ed. Rio de Janeiro : LTC, 2005. 876 p. ISBN85-216-1423-3.LEITE, Flavio. Validação em analise quimica. 4.ed. São Paulo : Alinea, 2002. 280p. ISBN 8586491187.MENDHAM, J.; DENNEY, R.C.; BARNES, J.D.; THOMAS, M.J.K. Vogel : análise químicaquantitativa. 6. ed. Rio de Janeiro : LTC, 2002. 462 p. ISBN 85-216-1311-3.ROCHA, Julio Cesar; ROSA, Andre Henrique; CARDOSO, Arnaldo Alves. Introdução aquimica ambiental. 1.ed. São Paulo : Bookman Cia Ed., 2004. 154p. ISBN 8536304677SILVERSTEIN, R. M.; WEBSTER, F. X. Identificação espectrométrica de compostos

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orgânicos. 6. ed. Rio de Janeiro : LTC, 2000, 480 p. ISBN 85-216-1230-3.SIQUEIRA, Antonio Joao Sa de. Introdução a cromatografia com enfase em material orgânico.1.Ed. Porto Alegre : PUCRS, 2003. ISBN 8574303623SOLOMONS, T.W.G.; FRYHLE, C.B. Química orgânica. 8.ed. Rio de Janeiro : LTC, 2005.vol. 1, 766 p. ISBN 85-216-1449-7SOLOMONS, T.W.G.; FRYHLE, C.B. Química orgânica. 8.ed. Rio de Janeiro : LTC, 2005.vol. 2, 588 p. ISBN 85-216-1451-9 VOGEL, Arthur I. Química analítica qualitativa. 1.ed. Rio de Janeiro : Mestre Jou, 1981. 655 p.ISBN 85-870-6801-6.

ZOO05566 - QUÍMICA ORGÂNICA (45 h, OBR, T:45 E:0 L:0)Ementa

Introdução à Química Orgânica. Identificação, funções orgânicas, nomenclatura,estereoquímica, acidez e basicidade e reações de carboidratos, lipídeos e proteínas, e polímerossintéticos.

BibliografiaBARBOSA, L. C. A. Introdução à química orgânica. São Paulo : Pearson Prentice Hall, 2004,311 p. ISBN 85-760-5006-4.BRACHT, Adelar. Métodos de laboratório em bioquímica. São Paulo: Manole, 2000. 440 p.ISBN 85-204-1338-2.DEVLIN, Thomas M. Manual de bioquímica com correlações clínicas. Trad. 5. ed. São Paulo :Edgard Blücher, 2003. 1084 p. 85-212-0313-6. GAW, Allan et al. Bioquímica clínica. 2. ed. Rio de Janeiro : Guanabara Koogan, 2001. ISBN85-277-0657-1.DIEUSAERT, Pascal. Como prescrever e interpretar um exame laboratorial: guia pratico deanálises médicas. 2. ed. São Paulo: Andrei, 2001. 1090 p. ISBN 85-747-6271-7. GUIMARAES, Pedro; COSTA, Marco Antonio F. Da; DIAS, Ayres Guimaraes. Guia práticode química orgânica - técnicas e procedimentos: aprendendo a fazer. 1.ed. São Paulo :Interciencia, 2004. v. 1. 127p. ISBN 857193097XKAMOUN, P. Manual de exames de laboratório: 500 exames - indicação, técnica,interpretação, diagnóstico. São Paulo: Atheneu, 2002.MCMURRY, J. Química orgânica. 6.ed. São Paulo : Thomson Pioneira, 2004. vol. 1, 572 p.ISBN 85-221-0415-8 MCMURRY, J. Química orgânica. 6.ed. São Paulo : Thomson Pioneira, 2004. vol. 2, 572 p.ISBN 85-221-0415-8MOTTA, Valter T. Bioquímica clínica para o laboratório. São Paulo: EDUCS, 2003.MOURA, Roberto A. de Almeida. Colheita de material para exames de laboratório. São Paulo :Atheneu, 2002.NAOUM, Paulo Cesar. Eletroforese. 2.ed. São Paulo : Santos, 1999. ISBN 857288212XNAOUM, Paulo Cesar. Eletroforese. 2.ed. São Paulo : Santos, 1999. ISBN 857288212XNICOLL, Diana; McPHEE, Stephen J.; PIGNONE, Michael. Manual de Exames diagnósticos.4. ed. Porto Alegre : Artmed, 2005. 512 p. ISBN: 85-363-0569-x SILVA JUNIOR, José Godinho da. Cromatografia de proteínas - guia teorico e pratico. 1.ed.São Paulo : Interciencia, 2004. 112p. ISBN 8571931038SIQUEIRA, Antonio Joao Sa de. Introdução a cromatografia com enfase em material orgânico.1.Ed. Porto Alegre : PUCRS, 2003. ISBN 8574303623 SOLOMONS, T.W.G.; FRYHLE, C.B. Química orgânica. 8.ed. Rio de Janeiro : LTC, 2005.vol. 1, 766 p. ISBN 85-216-1449-7SOLOMONS, T.W.G.; FRYHLE, C.B. Química orgânica. 8.ed. Rio de Janeiro : LTC, 2005.vol. 2, 588 p. ISBN 85-216-1451-9

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STEVENS, A.; CAVA, L.; JOHNSON, D. E. Química orgânica. 2.ed. Rio de Janeiro :Guanabara Koogan, 1978. 960 p. ISBN 85-216-1094-7 VASCONCELLOS, Mario; COSTA, Paulo; FERREIRA, Vitor F.; ESTEVES, Pierre. Acidos ebases em química orgânica. 1.ed. São Paulo : Bookman Cia Ed., 2005. 150p. ISBN 8536305339.

ZOO05479 - SUINOCULTURA E AVICULTURA (60 h, OPT, T:30 E:0 L:30)Ementa

Introdução e importância da suinocultura. Instalações para suínos. Raças e tipos de suínos.Manejo da criação de suínos. Arraçoamento e manejo nutricional dos suínos. Importânciaeconômica e social da avicultura. Instalações para aves. Principais raças. Anatomia e fisiologiada galinha. Manejo de criação de pintos. Arraçoamento e manejo nutricional das aves.Planejamento da empresa avícola.

BibliografiaENGLERT, S. I. Avicultura - Tudo sobre raças, manejo, alimentação e sanidade. Porto Alegre,Editora Centaurus, 1974 ISLABÃO, N. Vitaminas, seu metabolismo no homem e nos animais domésticos. São Paulo:Nobel, 1978. LANA, G. R. Q., Avicultura. São Paulo. Editora Rural, 2000.MAYNARD, L. A., LOOSLI, J. K. Nutrição animal. 2. Ed. Rio de Janeiro: Freitas Bastos,1974.VIANA, A. T. Os suínos: criação prática e econômica. São Paulo, Editora Nobel, 1983.LIVROS COMPLEMENTARESMORRISON, F. B. Alimento e alimentação dos animais. 2.Ed. São Paulo: Universidade de São Paulo, 1996.NATIONAL ACADEMY OF SCIENCES. Nutrient requiements of domestic animals.Washington, 1971. 4 v.ROSTAGNO, H. S. et al. Composição de alimentos e exigências nutricionais de aves e suínos:tabelas brasileiras. Viçosa: UFV, 2000, 141 p. SILVA, D. J. Análise de alimentos: métodos químicos e biológicos. Viçosa: 2 ed. Viçosa UFV,1998, 166 p. TORRES, A. P. Alimentação das aves. São Paulo: Melhoramentos, 1969.TORRES, A. P. Alimentos e nutrição dos suínos. São Paulo, Editora Nobel, 1985.

ZOO05484 - TÓPICOS ESPECIAIS EM PRODUÇÃO ANIMAL (60 h, OPT, T:30 E:0 L:30)Disciplina de assunto indefinido, escolhido a cada oferecimento com base no interesse dosalunos e ministrada no nível pré-profissionalizante. O assunto deverá versar sobre áreasespecíficas da zootecnia e/ou suas aplicações. O programa proposto pelo professor estarásujeito, obrigatoriamente, à aprovação pelo Colegiado do curso de Medicina Veterinária.

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ENG05512 - AGRICULTURA DE PRECISÃO (45 h, OPT, T:45 E:0 L:0)Ementa

Conceituação da agricultura de precisão: histórico e filosofia das tecnologias e objetivosenvolvidos. Sistemas de Posicionamento: conceituações, opções e funcionamento dos sistemasdisponíveis, erros e formas de corrigi-los. Monitoramentos: levantamento de dados devariabilidade espacial da produtividade, dos parâmetros de solo e ocorrências nas culturas esuas formas de tratamento e análise. Tomada de decisões: análise integrada de parâmetros desolo, cultura e produtividade para a busca de correlações de causa e efeito para a recomendaçãode medidas corretivas. Aplicação variada de insumos: princípios, métodos e equipamentosdisponíveis para a aplicação de insumos como fertilizantes, defensivos e sementes, bem comopreparo localizado do solo e outros. Aplicações de recursos de posicionamento e navegação emagricultura: aviação agrícola e faixas paralelas em aplicações terrestres.

BibliografiaBALASTREIRE, L.A. O Estado-da-Arte da Agricultura de Precisão no Brasil. O autor,Piracicaba, março 2000, 227 p.BORÉM, A.; GIÚDICE, M.P.; QUEIROZ, D.M.; MANTOVANI, E.C.; FERREIRA, L.R.;VALLE, F.X.R. e GOMIDE, R.L. Agricultura de Precisão. UFV, Viçosa, 2000. 467 p.LAMPARELLI, R.A.C.; ROCHA, J.V. e BORGHI, E. Geoprocessamento e Agricultura dePrecisão - Fundamentos e Aplicações. Livraria e Editora Agropecuária, Guaíba, 2001, 118p.MOLIN, J.P. Circuito Brasil de Agricultura de Precisão. Fator GIS, Curitiba, 2000, 58 p.(Apostila).MOLIN, J.P. Agricultura de Precisão - O Gerenciamento da Variabilidade. O Autor, Piracicaba,2001, 83 p.MORGAN, M.T. e ESS, D.R. The Precision-Farming Guide for Agriculturists. John DeerePublishing, Moline, 1997.

ENG05502 - ÁLGEBRA LINEAR PARA CIÊNCIAS AGRÁRIAS (60 h, OBR, T:30 E:30 L:0)Ementa

Matrizes. Determinantes. Sistema de equações lineares. Geometria Analítica. Vetores em Rn.Espaços vetoriais e subespaços. Transformações lineares.

BibliografiaANTON, Howard. Elementary linear algebra. New York: John & Sons, 1977. 2.ed.315p; BOLDRINI, J.L. et alii. Álgebra linear. São Paulo. Harper e Row do Brasil, 1980. 3 ed.411p; LIPSCHUTZ, S. Álgebra linear: Resumo da teoria, 600 probelmas resolvidos e 524 problemaspropostos. Traduzido por Roberto Ribeiro Baldino. São Paulo: McGraw-Hill do Brasil, 1973.403p;SEARLE, S. R. Matrix álgebra useful for statistic. New York. John Wiley. 1982. 438p.

ENG05256 - ARMAZENAGEM DE GRÃOS E OLEAGINOSAS (60 h, OPT, T:30 E:0 L:30)Ementa

Propriedades Físicas dos Grãos e Oleaginosas. Psicrometria. Métodos de Conservação deGrãos e Oleaginosas. Sistemas de Geração de Calor. Unidades Armazenadoras. Unidades deBeneficiamento de Sementes. Sistemas de Beneficiamento de Café. Aeração. Controle dePragas. Prevenção de Acidentes.

BibliografiaBAKKER ARKEMA, F. W. [editor] Agro-Processing Engineering. Edited by CIGR - TheInternational Commission of Agricultural Engineering. Volume IV. ASAE.1999.BROOKER, D. B., BAKKER-ARKEMA F. W., HALL, C. W. Drying and Storage of Grains

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Universidade Federal do Espírito SantoProjeto Pedagógico de CursoAgronomia (CCA) - ano 2006

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and Oilseeds. New York: Van Nostrand Reinhold. 1992.HALL, C. W. Drying Farm Crops. Agricultural Consulting Associates, Inc. Reynoldsburg:Ohio, EUA. 1957. 336p.LOEWER, O. J., BRIDGES T. C., BUCKLIN, R. A. On-farm drying and storage systems.ASAE Publication 9, American Society of Agricultural Engineers. 1974.MOHSENIN, N. N. Physical Properties of Plant and Animal Materials. Volume I. Gordon andBreach Science Publishers. 1970. 734p. PUZZI, D. Abastecimento e Armazenagem de Grãos. Instituto Campineiro de Ensino Agrícola.Campinas: SP 1986. 603 p.SILVA, J. S. [editor] Pré-Processamento de Produtos Agrícolas. Instituto Maria. Juiz de Fora.1995. 509 p.WEBER, E. ª. Armazenagem Agrícola. Editora. Livraria e Editora Agropecuária, Guaíba: RS.2001. 396 p.

ENG05604 - CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL (75 h, OBR, T:45 E:30 L:0)Ementa

Revisão: Noções de conjuntos, intervalos e funções. Limites e continuidade de funções.Derivada. Diferencial. Cálculo Integral.

BibliografiaFERREIRA, R. S. Matemática aplicada às ciências agrárias. Viçosa-MG: UFV, 1999.GRANVILE, W. A. et al. Elementos de cálculo diferencial e integral. Rio de Janeiro:Científica, [199_ _].MUNEM, M. A. Cálculo. Rio de Janeiro: Guanabara Dois,[19_ _]. V. 1. PISKUNOV, N. Diferencial and integral calculos. Mescow: Mir, [199_ _]. SIMMONS, F. G. Cálculo com geometria analítica. São Paulo: MC Graw Hill, 1987, V.1.THOMAS JR. George B. Cálculo. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 1977. v. 1 - 4.GUIDORIZZI, H. L. Um curso de cálculo. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 1998.

ENG05259 - CONSTRUÇÕES RURAIS (60 h, OBR, T:30 E:0 L:30)Ementa

Materiais de Construção. Argamassa e concretos. Noções de resistência dos materiais.Resistência dos terrenos. Elementos construtivos. Instalações elétricas, hidráulicas e sanitárias.Fases de Projeto. Construções rurais específicas.

BibliografiaCOSTA, E. V. Resistência dos materiais. São Paulo: Cia Editora Nacional. 1974. V. 1 e 2.HIGDON, A . Mecânica dos Materiais. Rio de Janeiro: Guanabara Dois. 1981.544p.MARTINGNONI, A . Instalações elétricas prediais. Porto Alegre: Editora Globo. 1979. V.I.NASH, W. A . Resistência dos materiais. São Paulo: McGraw-Hill do Brasil. 1977. 384p.PIEDADE, C. Eletrificação Rural. São Paulo: Livraria Nobel S.A 1979. V.I.BORGES, Alberto de Campo, Prática de pequenas construções. São Paulo: Edgard Blucher,1981. 7 ed. V.I.CARNEIRO, Orlando, Construções Rurais. São Paulo: Nobel, 1981. 9 ed. 719p.HIGDON, Archie et alii. Mecânica dos materiais. Rio de Janeiro:Guanabara Dois, 1981. 549p.KASSATKIN, A S. Fundamentos da eletrônica. São Paulo: Técnico-científica, 1980.MARCHETTI, Delmar A B. & GARCIA, Gilberto. Princípios de fotogrametria efotointerpretação. São Paulo: Nobel, 1978. 253p.NASH, Eillian A . Resistência dos materiais. São Paulo: McGraw-Hill do Brasil. 1981. 381p.

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ENG05236 - DESENHO TÉCNICO (45 h, OBR, T:15 E:30 L:0)Ementa

Materiais de desenho. Escalas. Cotas. Símbolos convencionais. Vistas e projeções.Perspectivas. Desenho arquitetônico. Projetos.

BibliografiaDORING, Kurt et alii. Desenho técnico para a construção civil. São Paulo:Idem,1974. 107p.FRENCH, Thomas E. Desenho Técnico. Porto Alegre: Globo. 1973.647p.MONTENEGRO,Gildo A Desenho arquitetônico.São Paulo:Edgard Blucher.1978.134p.NEIZEI, Ernest. Desenho técnico para construção civil.São Paulo: EPU, 1974, V.I.OBERG, L. Desenho arquitetônico. Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico.20.Ed.1973.161p.PEREIRA, Aldemar. Desenho Técnico básico. Rio de Janeiro: F.Alves.1976. 127p.

ENG05510 - ESTATÍSTICA BÁSICA (60 h, OBR, T:30 E:30 L:0)Ementa

Estatística Descritiva: apresentação de dados, distribuição de freqüência, medidas de posição,dispersão e de assimetria e curtose. Introdução à probabilidades. Espaços amostrais finitos.Probabilidade condicional e independência. Variáveis aleatórias unidimensionais ebidimensionais. Caracterização adicional das variáveis aleatórias.

BibliografiaBUSSAB, W.O.; MORETTIN, P.A. Estatística básica - métodos quantitativos. 4.ed. São Paulo:Atual, 1987. 321p; COSTA NETO, P.L.O. Estatística. São Paulo: Edgard Blucher, 1977. 260p; FERREIRA, D.F. Estatística básica. Lavras: UFLA, 2005. 664p;FONSECA, J. S. da; MARTINS, G.A. de. Curso de Estatística. 6a. ed. São Paulo: Atlas, 1996.320p; GOMES, F.P. Iniciação à estatística. 4 ed. São Paulo. 1974. 205p; HOFFMANN, R.; VIEIRA, S. Elementos de estatística. 4a ed. São Paulo: Atlas, 2003. 168p; MEYER, P.L. Probabilidade - aplicações à estatística. Rio de Janeiro: Livros Técnicos eCientíficos, 1981. 391p; SPIEGEL, M.R. Estatística. 2ed. São Paulo: McGraw-Hill do Brasil, 1985. 311p; TRIOLA, M.F. Introdução à estatística. 9a. ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos,2005. 682p; VIEIRA, S. Introdução à bioestatística. 3a ed. Rio de Janeiro: Campus, 1998. 216p.

ENG05511 - ESTATÍSTICA EXPERIMENTAL (60 h, OBR, T:30 E:30 L:0)Ementa

Teste de hipótese. Contrastes. Princípios básicos da experimentação. Análise de variância.Teste de Significância. Procedimentos para comparações múltiplas. Delineamentosexperimentais. Experimentos fatoriais e em parcelas subdivididas. Regressão linear. Correlação.

BibliografiaBANZATTO, D.A. & KRONKA, S.N. Experimentação agrícola. Jaboticabal: FUNEPE, 1992.247p.CAMPOS, H. Estatística aplicada à experimentação com cana-de-açúcar. Piracicaba: FEALQ,1983. 292p.CAMPOS, H. Estatística experimental não-paramétrica. 3.ed. Piracicaba: ESALQ/USP, 1979.343p.COSTA NETO, P.L.O. Estatística. São Paulo: Edgard Blücher, 1977. 260p.CHRISTMANN, R.U. Estatística aplicada. São Paulo: Edgard Blücher, 1978. 135p.

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FONSECA, J.S. & MARTINS, G.A. Curso de estatística. 3.ed. São Paulo: Atlas, 1982. 286 p.GOMES, F. P. Curso de estatística experimental. 13.ed. Piracicaba: Nobel, 1990. 467p.GOMES, F.P. A estatística moderna na pesquisa agropecuária. 3.ed. Piracicaba: POTAFOS,1987. 162p.HOFFMAN, R. & VIEIRA, S. Análise de regressão: uma introdução à econometria. 3.ed. SãoPaulo: HUCITEC, 1998. 379p.SPIEGEL, M.R. Estatística: resumo da teoria, 875 problemas resolvidos, 619 problemaspropostos. Tradução de Pedro Cosentino. São Paulo. McGraw-Hill do Brasil, 1975. 580p. VIEIRA, S. Introdução à bioestatística. Rio de Janeiro: Campus, 1991. 203p.VIEIRA, S. & HOFFMANN, R. Estatística Experimental. São Paulo: Atlas, 1989. 179p.

ENG05605 - FÍSICA BÁSICA (75 h, OBR, T:45 E:30 L:0)Ementa

Mecânica (Estática, Cinemática e Dinâmica). Calorimetria. Introdução a termodinâmica.

BibliografiaBEER, P. F. e JOHNSTON, R. Mecânica Vetorial para Engenheiros. Estática. São Paulo:Editora MacGraw-Hill do Brasil Ltda. 1974.OREAR, Jay. Fundamentos da Física. Rio de Janeiro: v. 1 e 2. Editora Livros Técnicos eCientíficos Ltda. 1981. SCHAUM/VAN DER MERWE. Física Geral. São Paulo: Editora MacGrauw-Hill do BrasilLtda. 1975. SEARS/ZEMANSKY. Física. Rio de Janeiro: v. 1 e 2. Editora Livros Técnicos e CientíficosLtda. 1987. TIPLER, P. A. Física. V. 1 e 2. 4. ed. Rio de Janeiro. Livros Técnicos Científicos. 2000. VAN WYLEN, G. J. e SONNTAG, R. E. Fundamentos da Termodinâmica Clássica. SãoPaulo: Editora Edgard Blucher Ltda. 1976.

ENG05644 - GEOMÁTICA I (90 h, OBR, T:60 E:0 L:30)Ementa

Planimetria. Altimetria. Tarraplenagem. Introdução a Curvas horizontais e verticais.

BibliografiaANGULO FILHO, R.; VETTORAZZI, C.A.; DEMÉTRIO, V.A. Exercícios de Topografia(Apostila).Departamento Editorial do CALQ - DECALQ. Piracicaba. 1996. 25p.BORGES, A.C. Exercícios de Topografia. 3a. ed. São Paulo, Edgard Blucher, 1975. 192p.BORGES, A.C. Topografia. São Paulo, Edgard Bluscher, 1977. 187p. Vol. 1.BORGES, A.C. Topografia. São Paulo, Edgard Bluscher, 1992. 232p. Vol. 2. ERBA, D.A. et al. Topografia para estudantes de arquitetura, engenharia e geologia. SãoLeopondo: Editora Unisinos, 2003.

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ESPARTEL, L. Curso de Topografia. 7a. ed. Porto Alegre, Globo, 1980. 655p.GODOY, R. Topografia Básica. Piracicaba, FEALQ, 1988. 349p.MONICO, J.F.G. Posicionamento pelo NAVSTAR-GPS: descrição, fundamentos e aplicações.São Paulo, Editora UNESP. 2000.WOLF, P.R.; GHILANI, C.D. Elementary surveying: an introduction to geomatics. NewJersey: Pearson Printice Hall, 2006, 916p.

ENG05272 - GEOMÁTICA II (60 h, OBR, T:30 E:0 L:30)Ementa

Introdução aos SIGs. Fundamentos de cartografia. Mapas e suas representações. Sistema dePosicionamento Global. Modelo numérico do terreno. Conceitos básicos do SensoriamentoRemoto.

BibliografiaASSAD, E.D.; E.E. SANO Sistemas de Informações Geográficas: Aplicações na Agricultura. 2ªed. EMBRAPA-CPAC, Brasília - DF, 434p., 1998.BURROUGH, P.A. Principles of Geographical Information Systems for Land ResourcesAssessment. Clarendon Press, Oxford, 193p., 1988.CAMARA, G.; CASANOVA, M.A.; HEMERLY, A.S.; MAGALHÃES, G.C.; MEDEIROS,C.M.B. Anatomia de Sistemas de Informação Geográfica. Instituto de Computação.UNICAMP, Campinas, 193 p., 1996.CROSTA, A.P. Processamento Digital de Imagens de Sensoriamento Remoto. Campinas,UNICAMP. 1992. DISPERATI, A.A. Obtenção e uso de fotografias aéreas de pequeno formato. Curitiba.Universidade Federal do Paraná e FUDEP. 1991.JENSEN J. R. Remote sensing of the environment: an earth resource perspective. PearsonEducation; 1 edition. 2000. 544p.MONICO, J.F.G. Posicionamento pelo NAVSTAR-GPS: descrição, fundamentos e aplicações.São Paulo, Editora UNESP. 2000.MOREIRA, M.A.. Fundamentos do Sensoriamento Remoto e Metodologias de Aplicação.Viçosa, Editora UFV. 2003.MARCHETTI, D.A.B.; GARCIA, G.J. Princípios de Fotogrametria e Fotointerpretação. SãoPaulo, Ed. Nobel, 1977.MONICO, J.F.G. Posicionamento pelo NAVSTAR-GPS: descrição, fundamentos e aplicações.São Paulo, Editora UNESP. 2000.WOLF, P.R.; GHILANI, C.D. Elementary surveying: an introduction to geomatics. NewJersey: Pearson Printice Hall, 2006, 916p.

ENG05273 - HIDRÁULICA (60 h, OBR, T:30 E:0 L:30)Ementa

Tópicos de hidrostática e hidrodinâmica. Medições de descarga para fins de irrigação eabastecimento (orifício, sifão, flume, vertedores, método direto, processo flutuador, molinete).Estudo dos encanamentos (condutos forçados). Estudo de condutos livres ou canais. Máquinaselevadoras de água. Represamento e açudagem. Noções de hidrologia.

BibliografiaAZEVEDO NETTO, José Martiniano de. Manual de hidráulica. 5.Ed.São Paulo: EdgardBlucher, 1969. V.1. BERNARDO Salassier et al . Manual de irrigação. Viçosa: UFV. 2005.

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Universidade Federal do Espírito SantoProjeto Pedagógico de CursoAgronomia (CCA) - ano 2006

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CREDER, Hélio. Instalações Hidráulicas e Sanitárias, Técnico e Científica. Rio de Janeiro:1974. 412p.CRUCIANI, Décio Eugênio. Hidráulica - dimensionamentos. Piracicaba: CALQ. 1985.DAKER, Alberto. A água na agricultura: capacitação, elevação e melhoramento da água. 6 ed.Rio de Janeiro: Freitas Bastos. 1983. V.2.DAKER, Alberto. A água na agricultura: Hidráulica aplicada à agricultura. 6. Ed. Rio deJaneiro: Freitas Bastos. 1983. V.1.DENICULI, Wilson. Bombas Hidráulicas. UFV. 1993. Viçosa.GARCEZ, Lucas Nogueira. Hidrologia. São paulo: Edgard Blucher, 1976. 249p.KSB Bombas Hidráulicas. Curvas características. São Paulo. 1985. Catálogo.KSB Bombas Hidráulicas. Manual de treinamento. São Paulo. 1988. 3v.KSB Bombas Hidráulicas. NPSH: Normas para seleção hidráulica. São Paulo. 1988. 454p.LENCASTRE, Armando. Hidráulica Geral. Lisboa: Hidroprojeto. 1983. 654p.MORAES, Cícero Menezes de. Hidráulica geral e agrícola. Porto Alegre:URGS. 1969.NEVES, Eurico Trindade. Curso de hidráulica. 6. Ed. Porto Alegre: Globo. 1979, 577p.SILVA, José Geraldo Ferreira da. Irrigação localizada: dimensionamento e manejo. Vitória:EMCAPA. 1996.SILVESTRE, Paschoal. Hidráulica geral. Rio de Janeiro: Livros técnicos e científicos, 1983.316p.BRAGANÇA, Rosembergue .Apostila de Bombas Hidráulica . Alegre -CCA-UFES .2000BRAGANCA , Rosembergue. Apostila de Carneiro Hidráulico. Alegre-CCA-UFES.2000TEIXEIRA. Hélcio Alves. Mecânica dos fluídos e hidráulica. Lavras: ESAL. 1988.WORTINGTON. Bombas Standard. Rio de Janeiro: McGraw-Edison (catálogo).FIALHO, Edvaldo Fialho dos, e BRAGANÇA, Rosembergue. Elaboração de Projetos deIrrigação Pressurizada. Alegre: CCA-UFES - CREA-RO . 2000. 103 pag.

ENG05207 - INFORMÁTICA (45 h, OBR, T:15 E:0 L:30)Ementa

Fundamentos da informática. Funcionamento do computador. Softwares. Ambientecomputacional. Sistemas operacionais. Editor de texto. Planilhas eletrônicas. Fundamentos desistemas de informação. Sistemas de informação nas organizações. Conceitos de tecnologia dainformação. Sistemas de processamento de transações. Sistemas de informações gerenciais.Sistemas de suporte à decisão. Inteligência artificial e sistemas especialistas. Tecnologias web ebi. Conceitos de bancos de dados.

BibliografiaNORTON, Peter. Introdução à informática. São Paulo: Makron Books, 1998; STAIR, Ralph M.. Princípios de sistema de informação. Rio de Janeiro: LTC, 1998; WHITE, Ron. Como funciona o computador III. São Paulo: Quark, 1997; EDDINGS, JOSHUA. Como funciona a internet. SÃO PAULO: QUARK, 1994; MICROSOFTPRESS. STAIR, RALPH M. PRINCÍPIOS DE SISTEMA DE INFORMAÇÃO. RIO DE JANEIRO:LTC, 1998; OLIVEIRA, DJALMA DE P. SISTEMAS DE INFORMAÇÕES GERENCIAIS:ESTRATÉGICAS, TÁTICAS E OPERACIONAIS. SÃO PAULO: ATLAS, 1998.

ENG05277 - INSTALAÇÕES E AMBIÊNCIA NA PRODUÇÃO ANIMAL (60 h, OPT, T:30 E:0L:30)

Ementa

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Inter-relação animais e meio ambiente com ênfase no clima e condições meteorológicas.Elementos e fatores climáticos sobre o desempenho animal. O stress térmico e outros atributosanatomofisiológicos de adaptação. Termorregulação e dissipação de calor. Transferência decalor e umidade nas construções. Índices de conforto térmico. Condicionamento térmico naturale artificial das instalações. Medida de adaptabilidade.

BibliografiaBAÊTA, F. C., Souza, C. F. Ambiência em edificações rurais: conforto animal Viçosa, MG :UFV, 1997. 246 p.NÃÃS, I. A. Princípios de conforto térmico na produção animal São Paulo: Ícone, 1989. 183 p.RANDALL, D. J., BURGGREN, W.; FRENCH, K. Eckert: fisiologia animal: mecanismos eadaptações. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000. 729 p.ROSENBERG, N. J.; BLAD, B. L.; VERMA, S. B. Microclimate : the biological environment. New York : John Wiley, 2. ed. 1993.SILVA, R. G. Introdução a bioclimatologia animal. São Paulo: Nobel, 2000. 286 p.CURTIS, S.E. Environmental Aspects of Housing for Animal Production. Ames, The IowaUniversity Press, 1987.410 p.MULLER, P.B. Bioclimatologia. 2a. ed. Porto Alegre, Editora Sulina, 1993. 169 p.RIVERO, R. Arquitetura e Clima - Acondicionamento Térmico Natural. 2a. ed. Porto Alegre,D.C. Luzzatto Editores Ltda, 1986. 240 p.

ENG05278 - INSTALAÇÕES PARA AGROINDÚSTRIAS (60 h, OBR, T:30 E:0 L:30)Ementa

Metodologia de Elaboração de Projetos Agroindustriais. Procedimentos de Análise Financeira.Planejamento e controle da produção. Aspectos ambientais. Segurança alimentar. Organizaçãoe gerenciamento de cadeias produtivas agroalimentares e sistema de logística. Projetos depequenas plantas para o processamento de: frutas, hortaliças, leite e derivados, e carnes ederivados.

BibliografiaGAVA, A. J. Princípios de Tecnologia de Alimentos. 7ª edição. São Paulo: Nobel, 1984.MIDIO, A. F. , MARTINS. D. I. Toxicologia de Alimentos. São Paulo: Livraria Varela. 2000.295p.PARDI, M. C., SANTOS, I. C. SOUZA, E. P., PARDI, H. S. Ciência Higiene e Tecnologia daCarne. v. 1 Goiânia: Editora da UFG. 1996.PARDI, M. C., SANTOS, I. C. SOUZA, E. P., PARDI, H. S. Ciência Higiene e Tecnologia daCarne. v. 2 Goiânia: Editora da UFG. 1996.SILVA, C. A. B., FERNANDES, A. R. [ed]Projetos de Empreendimentos Agroindustriais: Produtos de Origem Animal. Viçosa:UFV, v.1. 2003SILVA, C. A. B., FERNANDES, A. R. [editores] Projetos de EmpreendimentosAgroindustriais: Produtos de Origem Vegetal. Viçosa:UFV, v. 2. 2003SILVA, J. A. Tópicos da Tecnologia de Alimentos. São Paulo: Livraria Varela. 2000. 227p.

ENG05581 - IRRIGAÇÃO E DRENAGEM (75 h, OBR, T:45 E:0 L:30)Ementa

Introdução aos estudos de irrigação. Infiltração d’água no solo. Relação solo - planta eatmosfera. Qualidade da água para irrigação. Métodos de irrigação: superfície, aspersão elocalizada. Introdução aos estudos de drenagem. Importância da drenagem para a agricultura.Detectação da necessidade de drenagem. Avaliação dos problemas da drenagem. Drenagemsuperficial. Drenagem do perfil do solo. Construção e manutenção de sistemas de drenagem.Projetos.

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Universidade Federal do Espírito SantoProjeto Pedagógico de CursoAgronomia (CCA) - ano 2006

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BibliografiaOLLITA, A F.L. Os métodos de irrigação. São Paulo: Livraria Nobel S.A. 1982. 267p. DAKER, Alberto. A água na Agricultura: irrigação e drenagem. Rio de Janeiro: Freitas Bastos,1983.ISRAELSEN, O W.and HANSEN, V. E. Princípios y aplicaciones del riego. Traduccion Buenos Aires: Ed. Reverté S.A . 1965. 367p.HILLEL, D. Soil and warer, physical principles and processes. New York: Academic Pressa.1971LUQUE, J. A . Manual de operacion del riego. Mendoza. Argentina. Ediciones Riagro, 1974.323p.TIBAU, A O . Técnicas modernas de irrigação. São Paulo. Livraria Nobel.1976. 223p.BERNARDO, Salassier. Manual de Irrigação e drenagem. Viçosa:UFV, 1982. 463p.LOZANO. F.G. Riego por goteo, su fundamento, elemtnos y dispositivos que integramc/sistema. Madrid: Centro de Estudios Hidrográicos. 1975.YAGUE, J.L.F. - Técnica de riego - 3 edição - 1998 - Madrid - 471p.COSTA, E.F., VIEIRA, R.F., VIANA, P.A - Quimigação - Aplicação de produtos químicos ebiológicos via irrigação. EMBRAPA-SPI, Brasília-DF, 1994, 315p.

ENG05279 - MANEJO DE IRRIGAÇÃO (60 h, OPT, T:30 E:0 L:30)Ementa

Introdução. Necessidade de irrigação. Métodos de irrigação. Planejamento de sistemas deirrigação. Planejamento e dimensionamento de sistemas de irrigação por aspersão. Eficiência desistemas de irrigação por aspersão. Planejamento e dimensionamento de sistemas de irrigaçãolocalizada. Eficiência de sistemas de irrigação localizada. Tecnologias de irrigação associadasao sistemas de cultivos. Sistemas de produção agrícola sob irrigação.

BibliografiaAYERS, R. S. & WESTCOT, D. W. Calidad del Agua para la Agricultura. Roma: Estudio FAO- Riego y Drenage, 29, 1984. 85p.BERNARDO, S. Manual de Irrigação. 6ª ed. Viçosa: Imprensa Universitária, 1995. 657p.DAKER, A. A Água na Agricultura. Irrigação e Drenagem. Vol. 3. 5ª ed. Rio de Janeiro:Livraria Freitas Bastos S. A., 1976.DOOREMBOS, J. & KASSAN, A. H. Efectos del Água sobre el Rendimento de los Cultivos.Roma: FAO - Riego y Drenage, 33, 1979. 212p.DOOREMBOS, J. & PRUIT, W. O. Crop Water Requirements. Rome: FAO - Irrigation andDrainage, 24, 1977. 144p.LOPEZ, C. C. FERTIRRIGACION Cultivos hortícolas y ornamentales, Madrid, edicionesMundi-Prensa, 1998, 475p.HILLEL, D. Soil and Water. Physical Principles and Processes. New York: Academic Press,1971.JENSEN, M. E. Consumptive Use of Water and Irrigation Water Requirements. New York:ASCE Irrigation and Drainage Division, 1973.KOSLOWSKI, T. T. Water Deficits and Plant Growth. New York: Academic Press, 1968.KRAMER, P. J. Relaciones Hidricas de Suelos y Plantas. México: Centro Regional de AyudaTécnica. Agencia para el Dessarrollo Internacional (A. I. D.), 1974.REICHARDT, K. A Água em Sistemas Agrícolas. São Paulo: Editora Manole, 1990, 188p

ENG05209 - MECANIZAÇÃO AGRÍCOLA (45 h, OBR, T:15 E:0 L:30)Ementa

Classificação de máquinas agrícolas. Mecânica da tração, Técnicas de preparo periódico

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convencional e conservacionista do solo. Capacidade operacional. Dimensionamento e custohorário do conjunto trator-implemento. Semeadura convencional e direto. Colheita de produtosagrícolas. Tecnologia de aplicação de defensivos agrícolas.

BibliografiaBALASTREIRE, L. A . Máquinas agrícolas. Piracicaba. Esalq. 1986. 356p.BARGER, E.L. eti alii. Tratores e seus motores. São Paulo: Edgard Blucher, 1963. 398pBOULTON, David F. O futuro do motor diesel no Brasil. São Paulo 2 (7): 58-62, 1980.GALETI, P. A. Mecanização agrícola. São Paulo: Instituto Campineiro de Ensino Agrícola,1981. 20p.MIALHE, L. G. Manual de mecanização agrícola. São Paulo: Agronômica Ceres, 1974. 301p.MIALHE, L. G. Máquinas motoras na agricultura. São Paulo: EPU-USP. 1980. Vol. 1. 1980.289p.MIALHE, L. G. Máquinas motoras na agricultura. São Paulo: EPU-USP. 1980. Vol. 2. 1980.367p.MIALHE, L. G. Máquinas agrícolas: Ensaios e certificações. Piracicaba, SP. FEALQ. 1996.721p.NASR, M.Y. Desempenho de um motor do ciclo diesel, utilizando misturas etanol/diesel oubutanol-1/diesel como combustíveis. Tese de Mestrado. Viçosa: UFV. 1983. 59p.ORTIZ-CANAVATE, Jaime. Las maquinas agrícolas y su aplicacion. Madrid: Mundi-Prensa. 1980. 490p.PENIDO FILHO, P. O álcool combustível. São Paulo: Nobel. 265p.ROACH, F. A. et al. Máquinas pulverizadoras. Zaragoza Acribia. 1971. 97p. SAAD, Odilon. Seleção de equipamento agrícola. São Paulo: NOBEL. 3. Ed. 1976. 126p.SILVEIRA, G. M. Os cuidados com o trator. Rio de Janeiro: Editora Globo. 1987. 245p.SILVEIRA, G. M. O preparo do solo:implementos corretos. Rio de Janeiro: Editora Globo. 1988. 243p.

ENG05211 - MOTORES E TRATORES AGRÍCOLAS (45 h, OBR, T:15 E:0 L:30)Ementa

Tópicos de mecânica. Fontes alternativas de potência na agricultura. Funcionamento dosmotores de combustão interna do ciclo Otto e do ciclo Diesel e suas partes constituintes. Combustíveis e combustão. Lubrificantes e lubrificação. Tratores agrícolas. Plano deManutenção. Análise de parâmetros de desempenho de tratores agrícolas.

BibliografiaBALASTREIRE, L. A . Máquinas agrícolas. Piracicaba. Esalq. 1986. 356p; BOULTON, David F. O futuro do motor diesel no Brasil. São Paulo 2 (7): 58-62, 1980; MIALHE, L. G. Máquinas motoras na agricultura. São Paulo: EPU-USP. 1980. Vol. 1. 1980.289p; MIALHE, L. G. Máquinas agrícolas: Ensaios e certificações. Piracicaba, SP. FEALQ. 1996.721p; MOURA, C.R.S. & CARRETEIRO, R.F. Lubrificantes e lubrificação. Rio de Janeiro: LivrosTécnicos e Científicos. 1981. 443p; SILVEIRA, G. M. Os cuidados com o trator. Rio de Janeiro: Editora Globo. 1987. 245p.

NENG-10607 - PERÍCIA AGRONÔMICA (45 h, OBR, T:45 E:0 L:0)Introdução. Perícias e avaliações de Engenharia - conceitos básicos e propósito. avaliação emAções Judiciais. Divisão de própriedades. Avaliação de Imóveis Rurais - Métodos: avaliação de

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terra - nua, vistoria, pesquisa de valores, homogeneização, estatística aplicada ao tratamento dedados. Avaliação de benfeitorias: reprodutivas e não reprodutivas. Avaliação de culturas.Avaliação de matas naturais. Avaliação de obras rurais; Avaliação de máquinas e implementosagrícolas. Avaliação de semoventes (rebanhos). Elaboração de laudos segundo as normas daABNT. Apresentação de laudos de avaliação e níveis de precisão. Exemplos de laudos deavaliação e vistoria. Análise do mercado imobiliário e do valor encontrado. Legislaçãoprofissional. Registro de imóveis.

ENG05287 - PROJETOS DE SISTEMAS DE IRRIGAÇÃO (60 h, OPT, T:30 E:0 L:30)Ementa

Introdução. Projeto de sistematização. Projeto de irrigação por superfície. Projeto de irrigaçãopor aspersão. Projeto de irrigação localizada.

BibliografiaBERNARDO, S. Manual de Irrigação. 6ª ed. Viçosa: Imprensa Universitária, 1995. 657pBERNARDO, S. Manual de Irrigação e drenagem. Viçosa:UFV, 1982. 463p.DAKER, A. A Água na Agricultura. Irrigação e Drenagem. Vol. 3. 5ª ed. Rio de Janeiro:Livraria Freitas Bastos S. A., 1976.DAKER, Alberto. A água na Agricultura: irrigação e drenagem. Rio de Janeiro: Freitas Bastos,1983.ISRAELSEN, O W.and HANSEN, V. E. Princípios y aplicaciones del riego. Traduccion Buenos Aires: Ed. Reverté S.A . 1965. 367p.JENSEN, M. E. Consumptive Use of Water and Irrigation Water Requirements. New York:ASCE Irrigation and Drainage Division, 1973.LOZANO. F.G. Riego por goteo, su fundamento, elementos y dispositivos que integramc/sistema. Madrid: Centro de Estudios Hidrográicos. 1975.LUQUE, J. A . Manual de operacion del riego. Mendoza. Argentina. Ediciones Riagro, 1974.323p.OLLITA, A F.L. Os métodos de irrigação. São Paulo: Livraria Nobel S.A. 1982. 267p. TIBAU, A O . Técnicas modernas de irrigação. São Paulo. Livraria Nobel.1976. 223p.YAGUE, J.L.F. - Técnica de riego - 3 edição - 1998 - Madrid - 471p.

ENG05292 - SENSORIAMENTO REMOTO (60 h, OPT, T:30 E:0 L:30)Ementa

Conceito e histórico do sensoriamento remoto. A energia eletromagnética e suas interações coma atmosfera e os alvos terrestres. Interpretação qualitativa de imagens orbitais. Principaisplataformas e sensores remotos orbitais. Classificação automática de imagens orbitais.Aplicação de imagens orbitais aos recursos naturais.

BibliografiaCONWAY, E.D. Na introduction to satellite image interpretation. The Jonh HopkinsUniversity, 242 p., 1997.JENSEN, J.R. Introductory digital image processing: a remote sensing perspective. Prentice-Hall, 379 p., 1996.CROSTA, A P. Processamento digital de imagens de sensoriamento remoto. Unicamp, 170p. ,1993.NOVO, E. M. L. M. Sensoriamento remoto: princípios e aplicações. Ed. Edgar Blucher Ltda.,307p., 1992.CAMPBELL, J. B. Introduction to remote sensing. The Guilford Press, 551p. , 1987.MOREIRA, M. A. Fundamentos do sensoriamento remoto e metodologias de aplicação. São

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José dos Campos - S.P. INPE, 2001. 250p.

ENG05294 - TECNOLOGIA DE ALIMENTOS (60 h, OBR, T:30 E:0 L:30)Ementa

Tecnologia do leite: queijos, manteiga, leites fermentados, aspectos de qualidade, defeitos econservação. Tecnologia da carne: aproveitamento tecnológico das carnes e seus produtos esubprodutos, processamento e estocagem.

BibliografiaALAIS, Charles. Ciência de la leche. Espanha: Continental, 1971.HERSON, A C. HULLAND. E. D. Conservas alimentícias. Zaragoza:Acribia, 1974BEHMER, M. L. Arruda. Tecnologia do leite. 15 ed. São Paulo: Nobel, 1991.LAWRIE, R. A. Ciência de la carne. Zaragoza: Acribia, 1967ROBERTS, FASKINNER. Food microbiology. London: Academic Press, 1983.STANDELMAN, Willia J. , COTTERILL, Owen J. Egg science & tecnology. Westport: AVI,1977.

ENG05302 - TECNOLOGIA DE PRODUTOS VEGETAIS (60 h, OPT, T:30 E:0 L:30)Ementa

Fundamentos da tecnologia de alimentos. Microbiologia dos alimentos. Causas de alteraçõesdos alimentos. Métodos de conservação de alimentos. Segurança agroalimentar. Tecnologiados produtos de origem vegetal: Classificação, fisiologia do desenvolvimento amadurecimentoe respiração dos órgãos vegetais. Conservação e processamento. Organização espacial deplantas de processamento de produtos vegetais.

BibliografiaASAE. CIGR Handbook of Agricultural Engineering. St. Joseph: ASAE, v. 4, 1999.CAMARGO, R. [editor]. Tecnologia dos Produtos Agropecuários. São Paulo: Editora Nobel,1984. 298p.CASTRO, F. A. F., AZEREDO, R. M. C., SILVEIRA, I. L. Estudo Experimental dosAlimentos: Uma Abordagem Prática. Caderno Didático, Viçosa: UFV, n. 28, 1998. FERREIRA, C. L. L. F. Produtos Lácteos Fermentados: aspetos bioquímicos e tecnológicos.Caderno Didático, Viçosa: UFV, n. 43, 2001.FINGER, F. L, VIEIRA, G. Controle da Perda Pós-Colheita de Água em Produtos Hortícolas. Caderno Didático, Viçosa: UFV, n. 49, 1997.GAVA, A. J. Princípios de Tecnologia de Alimentos. 7ª edição. São Paulo: Nobel, 1984.MIDIO, A. F. , MARTINS. D. I. Toxicologia de Alimentos. São Paulo: Livraria Varela. 2000.295p.SILVA, C. A. B., FERNANDES, A. R. [editores] Projetos de EmpreendimentosAgroindustriais: Produtos de Origem Vegetal. Viçosa:UFV, v. 2. 2003SILVA, J. A. Tópicos da Tecnologia de Alimentos. São Paulo: Livraria Varela. 2000. 227p. SILVA, J. S. [ed] Pré-Processamento de Produtos Agrícolas. Instituto Maria. Juiz de Fora.1995. 509p.SILVA JUNIOR, E. A. Manual de Controle Higiênico-Sanitário em Alimentos. São Paulo:Livraria Varela. 1995. 470p.

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ENG05623 - TRANSPORTE E LOGÍSTICA EM SISTEMAS AGROINDUSTRIAIS (60 h,OPT, T:60 E:0 L:0)

EmentaConceituação de cadeia produtiva. Logística e sistemas agroindustriais. Caracterização demodais aplicados ao transporte de matérias primas e produtos acabados agroalimentares. Solução de problemas de logística de transporte e expedição por meio de programação linear.

BibliografiaLACHTERMACHER, G. Pesquisa operacional na tomada de decisão: modelagem em Excel.Editora Campus. 2002.LAW, A. M. e KELTON, W. D. Simulation modeling and analysis. In: McGraw-Hill Inc., 2aed. 1991. 759p. LOEWER, O. J. & BRIDGES, T. C. On-farm drying and storage systems. Ed. AmericanSociety of Agricultural Engineers. ASAE Publication 9. 1994. 560p.Russomano, Victor H. Planejamento e Controle da Produção. Pioneira, 2000.Tubino, Dálvio. Manual de Planejamento Controle da Produção. Atlas, 2000.

7.3 Regulamento dos Estágios Obrigatório e Não-obrigatório

7.3.1 - Estágio Supervisionado

O acadêmico cumprirá obrigatoriamente a disciplina denominada Estágio Supervisionado emAgronomia, integralizando 360 (trezentas e sessenta) horas, orientado por um professor doCCA/UFES e supervisionado por um responsável pelo estágio na Instituição conveniada. O EstágioSupervisionado visa assegurar o contato do formando em Agronomia com situações, contextos einstituições, permitindo que conhecimentos, habilidades e atitudes se concretizem em açõesprofissionais.

A matrícula na disciplina ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM AGRONOMIA é dependente dodiscente ter cumprido todas as outras atividades para integralização curricular. No final do estágio, odiscente deverá apresentar, ao professor da disciplina, um relatório de atividades do estágio e seuplano de trabalho devidamente preenchido pelo supervisor do estágio.

O Regulamento do Estágio Supervisionado para o curso de Graduação em Agronomia doCCA/UFES é apresentado no Anexo 1.

7.3.2 - Estágio Não-obrigatório

O Estágio Não-obrigatório deve ser concebido como conteúdo curricular implementado a partir doperfil do aluno, segundo as peculiaridades de cada curso e entrará como atividade complementar. Asnormas desse estágio serão regulamentadas por meio de Resolução específica do Conselho deEnsino, Pesquisa e Extensão (CEPE).

Ressalta-se que não se deve confundir o estágio não-obrigatório com a disciplina EstágioSupervisionado em Agronomia, obrigatória.

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7.4 Regulamento do Trabalho de Conclusão de Curso

O Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) do curso de Graduação em Agronomia, como atividade desíntese e integração do conhecimento, poderá ser desenvolvido por meio das experiênciasvivenciadas em qualquer das atividades pedagógicas inerentes ao curso. O discente, orientado porum docente da UFES, deve apresentar o trabalho na forma escrita e oral, avaliado na disciplinaSeminário de Graduação em Agronomia, conforme dispõe o Regulamento (Anexo 3).

8. Acompanhamento e avaliação

Após a implantação do Projeto Pedagógico de um determinado curso, é necessário que se promova oacompanhamento e a avaliação contínua do mesmo. Portanto, o Projeto Pedagógico não pode serencarado como verdade irrefutável ou dogma e, sempre que necessário, deverá ser transformado,superando limitações e interiorizando novas exigências apresentadas pelo processo de mudança darealidade. A avaliação do Projeto Pedagógico deve ser considerada como ferramenta construtiva quecontribui para melhorias e inovações e que permite identificar possibilidades, orientar, justificar,escolher e tomar decisões.

A existência de um Projeto Pedagógico de curso é importante para estabelecer referências dacompreensão do presente e de expectativas futuras. Nesse sentido é importante que, ao realizaratividades de avaliação do seu funcionamento, o curso leve em conta seus objetivos e princípiosnorteadores, tenha condições de discutir o seu dia a dia e consiga assim reconhecer, no ProjetoPedagógico, a expressão de sua identidade e prioridades.

Dentro desse contexto, o Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Agronomia prevê umasistemática de trabalho com vistas à realização de sua avaliação interna de forma continuada,reavaliando-o como processo de reflexão permanente sobre as experiências vivenciadas, osconhecimentos disseminados ao longo do processo de formação profissional e a interação entre ocurso e os contextos local, regional e nacional.

Tal avaliação deverá levantar a coerência interna entre os elementos constituintes do Projeto e apertinência da estrutura curricular em relação ao perfil desejado e o desempenho social do egresso,para possibilitar que as mudanças se dêem de forma gradual, sistemática e sistêmica.

Sempre que possível será dada a oportunidade de participação de instituições da sociedade civil noprocesso de avaliação. Os resultados dessa avaliação deverão, então, subsidiar e justificar reformascurriculares, solicitação de recursos humanos, aquisição de material, entre outros. Buscando cumprira determinação do INEP sobre as Leis de Diretrizes e Bases da Educação Superior e a fim degarantir a qualidade do ensino oferecido pelos cursos de graduação do Centro de Ciências Agráriasda UFES, serão utilizados critérios de avaliação dos cursos desde a inscrição no vestibular até aformatura.

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Avaliação da PROGRAD

A Pró-Reitoria de Graduação avalia os discentes através de um questionário proposto aosingressantes no ato da matrícula e de um questionário dos alunos finalistas no ato de solicitação dacolação de grau. Com os resultados estatísticos é realizado um relatório com o perfil dosingressantes e egressos de cada curso.

Avaliação do ENADE

O Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes (Enade) é um dos procedimentos de avaliação doSistema de Nacional de Avaliação da Educação Superior (Sinaes). O Enade verifica o desempenhodos estudantes em relação aos conteúdos programáticos previstos nas diretrizes curriculares dorespectivo curso de graduação, suas habilidades para ajustamento às exigências decorrentes daevolução do conhecimento e suas competências para compreender temas exteriores ao âmbitoespecífico de sua profissão ligados à realidade brasileira e mundial e a outras áreas do conhecimento.

Avaliação das CPACs

De acordo com a Resolução nº. 14/2004 do Conselho Universitário da UFES, a Comissão Própria deAvaliação de Curso (CPAC) é presidida pelo coordenador de cada curso de graduação. Conforme oArtigo 6° da mencionada Resolução, "cada Curso de Graduação da UFES terá uma CPACcom a atribuição de promover e efetivar a avaliação interna do curso, assegurada a participação, soba forma de representação, dos segmentos da Comunidade Universitária e da sociedade civilorganizada, e vedada a composição que privilegie a maioria absoluta de um dos segmentos, comatuação autônoma em relação a conselhos e demais órgãos colegiados existentes na instituição deeducação superior".

Avaliação das disciplinas

A avaliação das disciplinas do curso será realizada através de um questionário objetivo aplicado àsturmas anualmente, segundo modelo apresentado a seguir. A aplicação será feita por amostragem,considerando o mínimo de 30% dos alunos matriculados nas disciplinas. Deve-se ressaltar que estaavaliação não tem caráter punitivo e sim educativo, visando o aprimoramento da qualidade doensino. Os questionários serão avaliados pela CPAC.

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