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UNIVERSIDADE CEUMA REITORIA
1
PROJETO DE AVALIAÇÃOINSTITUCIONAL DA UniCEUMA
2012
w w w . c e u m a . b r
REITORIA UNIVERSIDADE CEUMA
2
UNIVERSIDADE CEUMA REITORIA
3
PROJETO DE AVALIAÇÃOINSTITUCIONAL DA
UNIVERSIDADE CEUMA
São Luís – Ma2012
REITORIA UNIVERSIDADE CEUMA
4
UNICEUMACORPO DIRIGENTE
Chanceler
Ana Elizabeth Fecury Braga
Reitor em Exercício
Marcos Barros e Silva
Vice - Reitora de Relações Institucionais
Luciana Fecury Tavares
Pró-Reitor Financeiro
Sérgio de Carvalho Tavares
Pró-Reitor Administrativo
Fábio Antônio Brito Matos Martins
Pró-Reitor de Graduação das Áreas das Ciências Humanas, Sociais,
Exatas e das Engenharias
Marcos Barros e Silva
Pró-Reitor de Graduação da Área das Ciências da Saúde
Marcos Antonio Barbosa Pacheco
Pró-Reitor de Pós-Graduação, Pesquisa e Extensão
Valério Monteiro Neto
Presidente da Comissão Própria de Avaliação
Antônio José Dias Graça
Ouvidoria
Virginia Maria Ribeiro Mendes
Chefe da Assessoria Jurídica
Gustavo Coutinho Nogueira Mendes
Chefe da Assessoria de Qualidade, Controle, Avaliação e Estatística
Virginia Maria Ribeiro Mendes
Gestor do NTI
João Batista Balbino de Souza
UNIVERSIDADE CEUMA REITORIA
5
Coordenadora Geral Unidade Cohama
Claudina Maria Reis Ferreira
Coordenador Geral Unidade Anil
Ricardo Teodoro Martins
Coordenador do Programa de Educação a Distância - EaD
Ricardo Teodoro Martins
Coordenador do Comitê de Ética em Pesquisa - CEP
Vinícius José da Silva Nina
Coordenadora do Núcleo de Apoio ao Docente e ao Discente - NADD
Cinthia Fernanda Rêgo Oliveira
COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO – CPA
Antonio José Dias Graça
Presidente
Anna Adelaide Ferreira Fecury Pires Leal
Representante do corpo acadêmico administrativo
Virginia Maria Ribeiro Mendes
Representante do corpo acadêmico administrativo
Thathyara Silva Santos
Representante do corpo acadêmico administrativo
Edson Diniz Ferreira Filho
Representante do corpo docente
Lúcia Cristina Ferreira Marques
Representante do corpo docente
Nadja Fonseca da Silva Cutrim
Representante do corpo docente
Yonara Costa Magalhães
Representante do corpo docente
REITORIA UNIVERSIDADE CEUMA
6
Francisca Rodrigues do Nascimento
Representante do corpo discente
José Ribamar Saraiva Filho
Representante do corpo discente
Maria Tamires Sousa Araújo
Representante do corpo discente
Edmilson Silva Diniz Filho
Representante da sociedade civil organizada
Francisco Amazonas de Assis Mello
Representante da sociedade civil organizada
COORDENADORES DOS CURSOS
Administração
José Carlos Belo Rodrigues Júnior
Aline Mendonça da Silva (Adjunta Anil)
Arquitetura e Urbanismo
Rogério Henrique Frazão Lima
Ciências Biológicas
Leila Cristina Almeida de Sousa
Ciências Contábeis
Sylvio Rogério Araújo Santos
Comunicação Social - Publicidade e Propaganda
Selma Maria Gonçalves Cavaignac
Direito
Maria da Gloria Costa Gonçalves de Sousa Aquino
Mayco Murilo Pinheiro (Adjunto Renascença)
Lorena Vieira Saboya (Adjunta Renascança)
Elaine Cristina de Carvalho (Adjunta - Anil)
Symone D’Alma Ferreira Pacheco (Adjunta - Cohama)
Educação Física
Fabiano de Jesus Furtado Almeida
UNIVERSIDADE CEUMA REITORIA
7
Enfermagem
Francisca Maria Ferreira Noronha
Márcia Cristina Aguiar Mendes Machado (Adjunta- Renascença)
Marinete Rodrigues de Farias Diniz (Adjunta – Renascença)
Cianna Nunes Rodrigues (Adjunta - Anil)
Engenharia Ambiental
Mário Masão Goto
Sergio Fernando Saraiva da Silva (Adjunto)
Engenharia de Produção
Antônio José Dias Graça
Engenharia de Petróleo e Gás
Antonio José Dias Graças
Engenharia Civil
João Pinto Lima
Farmácia
Michelle Russo Bendelak
Fisioterapia
Karla Virgínia Bezerra de Castro
Fonoaudiologia
Rachel Costa Façanha
Letras
Mekaele Frota do Vale
Pedagogia
Nadja Fonseca da Silva Cutrim Campos
Psicologia
Francisca Morais da Silveira
Medicina
Marcos Antônio Barbosa Pacheco
Ricardo da Rocha Porto (Adjunto)
Nutrição
Helma Jane Ferreira Veloso
Odontologia
Erick Miranda Souza
Maria da Vitória Caldas de Tullio Augusto (Adjunta)
Serviço Social
Carla Cecilia Serrão Silva
REITORIA UNIVERSIDADE CEUMA
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Terapia Ocupacional
Ana Eugenia Ribeiro de Araújo e Araújo
Sistemas de Informação
Sérgio Gomes Martins
Curso Superior de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas
Sérgio Gomes Martins
Yonara Costa Magalhães (Adjunto - Cohama)
Curso Superior de Tecnologia em Design de Interiores
Rogério Henrique Frazão Lima
Curso Superior de Tecnologia em Design de Moda
Maria José de Castro Correa
Curso Superior de Tecnologia em Estética e Cosmética
Solange Negreiros de Almeida Bacelar
Curso Superior de Tecnologia em Gastronomia
Helma Jane Ferreira Veloso
Wadih Aboud Neto (adjunto)
Curso Superior de Tecnologia em Marketing
Selma Maria Golçalves Cavaignac
Curso Superior de Tecnologia em Petróleo e Gás
Helder Rocha de Souza
ELABORAÇÃO:
Antônio José Dias Graça
Coordenador Técnico do Projeto
Adriana Rodrigues Santos Silva
Anna Adelaide Ferreira Fecury Pires Leal
Janilson Santos da Silva
Maria do Espírito Santo Almeida de Oliveira
Equipe Técnica (CPA)
UNIVERSIDADE CEUMA REITORIA
9
SUMÁRIO APRESENTAÇÃO
1. IDENTIFICAÇÃO DA INSTITUIÇÃO DE ENSINO SUPERIOR (IES) 12
1.1 Dados da Mantenedora 12
1.2 Dados da Instituição de Ensino Superior 12
2. - BREVE HISTÓRICO DA CEUMA 12
3. - UNIVERSIDADE CEUMA 16
3.1 - Estrutura Organizacional 17
3.2 - Cursos de Graduação 174. - ANTECEDENTES DA AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL DA CEUMA: Ações Desenvolvidas 1994- 2011
22
5. - COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO NA UniCEUMA 266. - AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL E PROJETO INSTITUCIONAL DA UNICEUMA
28
6.1 - Justifi cativa 29
6.2 - Objetivos: 30
6.3 - Diretrizes para a Avaliação Institucional 32
7 . - DESENVOLVIMENTO DO PROJETO 33
7.1 - Sensibilização 33
7.2 - A Avaliação Interna 34
7.3 - Instrumentos e Formas de Avaliação 37
7.4 - Dimensões Institucionais da Avaliação 38
REITORIA UNIVERSIDADE CEUMA
10
7.4.1 - Missão e Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI) 38
7.4.2 - Política de Ensino, Pesquisa, Pós-Graduação e Extensão 39
7.4.3 - Responsabilidade Social da Instituição 44
7.4.4 - Comunicação com a sociedade 447.4.5 - Políticas de Pessoal, de Carreira do Corpo Docente e do Corpo Técnico-
Administrativo45
7.4.6 - Organização e Gestão da Instituição 467.4.7 - Infra-Estrutura para viabilizar o Ensino, a Pesquisa, a Extensão e outros
serviços47
7.4.8 - Planejamento e Avaliação Institucional 51
7.4.9 - Políticas de atendimento a estudantes e egressos 51
7.4.10 - Sustentabilidade Financeira 53
7.5 - Princípios da Avaliação Institucional 53
7.6 - Indicadores de qualidade 54
7.7 - Instrumentos de Coleta de Dados 55
7.7.1 - Análise 59
7.7.2 - Tomada de decisão 59
7.7.3 - Divulgação 59
8. - AVALIAÇÃO EXTERNA 59
9. - REAVALIAÇÃO 61
10. - MÉTODOS DE DIAGNÓSTICO DA AVALIAÇÃO INTERNA 62
10.1 - Avaliação de Ensino 62
10.2 - Avaliações de Pesquisa 63
10.3 - Avaliação da Extensão 64
10.4 - Avaliação dos Serviços de Apoio 64
10.5 - Avaliação da Gestão 64
ANEXO
UNIVERSIDADE CEUMA REITORIA
11
APRESENTAÇÃO
Este Projeto de Avaliação Institucional tem por objetivo promover o conjunto do
processo de avaliação, incorporando-o à cultura organizacional da UniCEUMA, enquanto
prática efetiva da Gestão institucional. Sua implantação, desenvolvimento e acompanhamento
estão intimamente ligados à busca de melhorias constantes nos processos acadêmicos e
administrativos da UniCEUMA, as quais buscam consolidar a autonomia universitária, sua
responsabilidade social e o compromisso científi co – cultural da IES.
Sob esse diapasão acadêmico, o presente Projeto de Avaliação Institucional
expressa a UniCEUMA, sua missão, princípios, valores e objetivos. Desta forma, a avaliação
institucional da UniCEUMA tem-se caracterizado como um processo permanente de
acompanhamento da vida acadêmica, focalizando as diversas áreas de atuação, a saber:
Ensino, Pesquisa, Extensão e Gestão universitária. Através da avaliação atribuímos um
juízo de valor sobre a propriedade de um processo de aferição da qualidade do seu
resultado, com o intuito de fortalecer a IES, concretizando toda a estrutura, avanços
e conquistas relativas a sua visão no campo da avaliação para o desenvolvimento
institucional da UniCEUMA, a partir da concretização dos atos Universitários.
A UniCEUMA tem uma longa e rica trajetória no campo da avaliação
institucional. Em 1994, foi criado o primeiro Projeto de Avaliação Institucional. Sua
elaboração e desenvolvimento ocorreu através da Coordenadoria de Avaliação e
Estatística - CODAE.
Hoje em dia conta-se com a Comissão Própria de Avaliação - CPA, a qual
tem estabelecido as estratégias de execução da Avaliação Institucional da UniCEUMA,
além de desenvolver inúmeras iniciativas de avaliação de cursos de graduação, de
desempenho docente, de departamentos e outras unidades da Instituição. Junto a
esse processo a CPA vem implantando o seu banco de dados institucional, reunindo,
hoje, um conjunto de informações atualizadas sobre as principais atividades nos
diferentes campos e áreas em que atua.
Neste Projeto de Avaliação Institucional, apresenta-se uma síntese de
experiência de Avaliação Institucional que vem sendo desenvolvida na UniCEUMA,
retratando a singularidade deste percurso e estabelecendo-se no diagnóstico institucional,
sendo que essa trajetória sugere que a UniCEUMA, além de dar continuidade a esse
signifi cativo conjunto de experiências, reúna a ele métodos que tornem possível uma
REITORIA UNIVERSIDADE CEUMA
12
visão do conjunto da instituição, manifestando qual a percepção que ela tem de si mesma,
bem como os aspectos que necessitarão ser aprimorados ou mesmo modifi cados.
Dias Sobrinho e Ristoff enfatizam uma concepção de avaliação como
“um processo mais ético que técnico”, não visando benefi ciar apenas os indivíduos
nem os setores implicados, mas uma “prática social de interesse da sociedade em
geral”.1 Ambos criticam a visão liberal difundida por governos e forças econômicas
que concebem a avaliação como forma de aprimorar efi ciência, produtividade e
competitividade. Nesta perspectiva, a avaliação é vista como um instrumento de
controle e regulação da qualidade de acordo com as diretrizes do mercado. 1
O SINAES “fundamenta-se em princípios e objetivos francamente vinculados
aos interesses sociais da Educação Superior”.2 Explicita-se a ideia de uma auto-avaliação
com caráter educativo, “devendo ser evitados os rankings e classifi cações pelas notas,
menções e distintos códigos numéricos, alfabéticos e outros”.3 A autoavaliação das
IES “será o instrumento básico, obrigatório e imprescindível para todos os atos de
regulação, cujo exercício é prerrogativa do Estado. Por outro lado, toda regulação
se fará de modo articulado à autoavaliação”.4 O SINAES concebe a ideia de uma
“autoavaliação permanente” visando:
(...) produzir conhecimentos, pôr em questão a
realização das fi nalidades essenciais, identifi car as
causalidades dos problemas e defi ciências, aumentar
a consciência pedagógica e a capacidade profi ssional
dos professores, tornar mais efetiva a vinculação da
instituição com o entorno social e a comunidade mais
ampla, julgar acerca da relevância científi ca e social
de suas atividades e seus produtos, prestar contas à
sociedade, justifi car publicamente sua existência e
fornecer todas as informações que sejam necessárias
ao conhecimento do Estado e da população (...).
Neste sentido, os processos de auto-avaliação devem
ser permanentes, isto é, devem constituir-se em
uma cultura internalizada nas estruturas e nas ações
institucionais. 5
1 SOBRINHO,José Dias, RISTOFF, Dilvo, Universidade Desconstruída, 2000, p.9.
2 SISTEMA NACIONAL DE AVALIAÇÃO DA EDUCAÇÃO SUPERIOR (SINAES): Da concepção à regulamen-
tação. 2004, p 94.
3 Ibid., 105.
4 Ibid., 98.
5 Ibid., p. 98
UNIVERSIDADE CEUMA REITORIA
13
A Comissão Própria de Avaliação (CPA), “vinculada ao conselho ou órgão
colegiado superior”, é composto por representantes do corpo docente, do corpo
discente, dos funcionários técnico-administrativos, da sociedade civil organizada,
com sede neste município e representante da entidade mantenedora. Sugere-se a
avaliação da missão, do corpo docente/pesquisadores, corpo discente, funcionários
técnico-administrativos, currículos e programas, produção acadêmico-científi ca,
atividades de extensão e ações de intervenção social, infraestrutura, gestão e outras
atividades peculiares a cada IES.
REITORIA UNIVERSIDADE CEUMA
14
1. IDENTIFICAÇÃO DA INSTITUIÇÃO DE ENSINO SUPERIOR (IES)
1.1 Dados da Mantenedora
O CEUMA – Centro de Ensino Unifi cado do Maranhão S/C Ltda. é a entidade
mantenedora da UNICEUMA – Universidade CEUMA.
I – Identifi cação
CEUMA – Centro de Ensino Unifi cado do Maranhão S/C Ltda.
Rua Josué Montello, nº 1, Renascença II, CEP 65075-120 (Campus I)
São Luís – Maranhão
Fone: (98) 214-4277 – Fax: (98) 235-3265
Internet: www.ceuma.br
E-mail: [email protected]
II - Personalidade Jurídica
Pessoa jurídica de direito privado, com Contrato Social próprio, registrado sob nº
6.397, no Cartório de Registro Civil de Pessoas Jurídicas em São Luís – Maranhão, com
sede e foro na mesma cidade.
III - Presidente
Ana Lúcia Chaves Fecury.
1.2 Dados da Instituição de Ensino Superior
I - Identifi cação
UNICEUMA – Universidade CEUMA
a) Campus Renascença:
Rua Josué Montello, nº 1, Renascença II, CEP 65075-120
São Luís – Maranhão
Fone: (98) 214-4277 – Fax: (98) 235-3265
b) Campus Cohama:
Avenida Jerônimo de Albuquerque, nº 500, COHAMA, CEP 65060-645
São Luís – Maranhão
Fone: (98) 246-8579
UNIVERSIDADE CEUMA REITORIA
15
c) Campus Anil:
Avenida Edson Brandão, s/nº, Anil, CEP 65045-380
São Luís – Maranhão
Fone: (98) 243-3115
2. BREVE HISTÓRICO DA CEUMA
A UniCEUMA surgiu das necessidades educacionais de um Estado
potencialmente rico, cujo ensino superior se restringia a uma Universidade Federal e a
outra Estadual, que ministravam a maioria dos seus cursos no período diurno.
No início, as Faculdades Integradas da CEUMA funcionaram no Colégio Meng,
onde ocorreu o primeiro vestibular, que teve 3.424 candidatos disputando 400 vagas.
Em abril de 1990, surgiu o primeiro estabelecimento particular de Ensino
superior do Estado do Maranhão, sob a visão empreendedora dos dirigentes do Centro
de Ensino Unifi cado do Maranhão – CEUMA. Ao longo desses anos, o empreendimento
se consolidou através de importantes conquistas, e se multiplicou, culminando com
o credenciamento da Universidade CEUMA, cujo objetivo tem sido bem servir a
sociedade maranhense brasileira.
A trajetória da UNICEUMA teve início em 2 de março de 1990, quando o então
Presidente da República José Sarney assinou o decreto, autorizando o funcionamento
dos cursos de Administração, Ciências Contábeis, Economia, Letras e Pedagogia.
Posteriormente, a Associação Bandeira Tribuzzi, mantenedora da Faculdade
de Ciências Contábeis e Econômicas de São Luís, a Associação de Ensino Superior
“Gonçalves Dias”, mantenedora da Faculdade de Filosofi a, Ciências e Letras “Gonçalves
Dias” e o Centro de Ensino Unifi cado do Maranhão, entidades educacionais
regularmente constituídas e sediadas em São Luís – Maranhão, solicitaram ao então
Conselho Federal de Educação a unifi cação das três mantenedoras numa só: o CEUMA,
o que foi deferido em 04 de dezembro de 1990, através do Parecer n° 939/90-CFE.
Em 1991, as Faculdades de Filosofi a, Ciências e Letras Gonçalves Dias, de Ciências
Contábeis e Econômicas de São Luís e de Ciências Jurídicas e Administrativas de São
Luís passaram a constituir um sistema integrado sob a denominação de Centro de
Ensino Unifi cado do Maranhão – CEUMA. Profundas modifi cações ocorreram na nova
instituição, destacando-se a alteração do sistema de avaliação de rendimento escolar
e o novo organograma. No ano de 1992, a CEUMA, já instalado em sua própria sede,
teve autorizado o Curso de Direito formando.
REITORIA UNIVERSIDADE CEUMA
16
O reconhecimento público e das autoridades do Ministério da Educação,
conduziram, ao fi nal de 2000, ao credenciamento da Universidade CEUMA, a partir
das Faculdades Integradas da CEUMA, por Decreto Presidencial publicado no DOU n°
188, de 28 de setembro de 2000.
A Universidade CEUMA, com sede no município de São Luís, Estado do
Maranhão, e mantido pelo Centro de Ensino Unifi cado do Maranhão – CEUMA,
foi credenciado pelo Decreto de 27 de setembro de 2000, publicado no D.O.U. de
28/09/2000, Seção 1,p. 56, na vigência do Decreto nº2.306/97, por transformação das
Faculdades Integradas da CEUMA(FICEUMA). O cenário de criação das Faculdades
Integradas do Centro de Ensino Unifi cado do Maranhão - FICEUMA, inicialmente com
apenas cinco cursos de graduação, já trouxe consigo o compromisso com um ensino
de qualidade, capaz de possibilitar a formação do “profi ssional-cidadão”: o profi ssional
dotado de capacidade para desempenhar suas funções com competência e efi cácia, e
agir de acordo com princípios sustentados na Moral e na Ética.
O programa “Educatio Qualitatis”, eixo propulsor das ações acadêmicas
desenvolvidas na UNICEUMA, tem exatamente a concepção de que, se considerarmos
a profundidade e a amplitude que exerce na vida do homem, a Educação é a prática
social mais humana.
A ação educativa da UNICEUMA tem buscado o aprimoramento da
formação de um cidadão que, a partir do entendimento da diversidade da sociedade
contemporânea, possa respeitar os valores da família, do trabalho, da religião e das
diferentes classes sociais. Um cidadão que, além de reunir competência técnica para
o exercício profi ssional, compreenda a si mesmo como um ser integral e holístico que
participa de diversas comunidades, uma vez que sua conduta é o refl exo da maneira
como ele compreende a si mesmo e sua relação com o mundo.
Atualmente, a UNICEUMA é uma instituição sólida. Já formou mais de 24.000
profi ssionais, contribuindo assim para o desenvolvimento do Estado, pela inserção de
profi ssionais competentes no mercado de trabalho.
Para o funcionamento da Instituição, contamos hoje com mais de 1.000
profi ssionais, entre professores especialistas, mestres e doutores, consultores, técnicos
e auxiliares administrativos, alem das empresas de terceirização, que contribuem
para o bom desempenho institucional. Todos buscando atender aos anseios da
comunidade e da juventude estudiosa te nossa terra, alem da permanente construção
de um projeto educacional que garanta a qualidade e contribua efetivamente para
elevar o nível social do Estado do Maranhão.
UNIVERSIDADE CEUMA REITORIA
17
A UNICEUMA conta, atualmente, com unidades, estrategicamente localizadas
em diferentes bairros de São Luís, a saber: Unidade Renascença, unidade central que
abriga a sede da Universidade CEUMA; Unidade Cohama e Unidade Anil.
Cumprindo sua expansão, planejada no seu Plano de Desenvolvimento
Institucional - PDI – 2012/2017 que considera o desenvolvimento econômico e a
demanda do setor produtivo da região e a população do ensino médio, oferece
hoje 31 cursos na graduação nas modalidades presencial e a distancia, sendo 09
cursos superiores de Tecnologia e 22 cursos de bacharelado e licenciatura, com
mais de 13.000 alunos matriculados. Por sua vez, com o advento da transformação
das FICEUMA em Centro Universitário, foi criada a Assessoria de Planejamento
e Desenvolvimento Institucional que tinha, dentre outras funções, assumir as
atividades de avaliação antes exercida pela CODAE.
Em janeiro de 2002, a UNICEUMA, dada a função estratégica da Avaliação
Institucional, criou a Superintendência de Qualidade e Avaliação (SQA) como
unidade responsável pela a Avaliação Institucional.
Por sua vez, a SQA nos seus desdobramentos estruturais possibilitou criar o
Núcleo de Planejamento, Gestão e Avaliação – NPGA, como responsável em primeira
instância pela Avaliação Institucional
A Presidente do Conselho Universitário – CONSU, da Universidade CEUMA,
no ano de 2004, no uso de suas atribuições estatutárias, considerando a Lei Federal
nº 10.861, de 14 de abril de 2004, que instituiu o Sistema Nacional da Avaliação da
Educação Superior – SINAES, nos termos do seu Art. 11, resolveu criar a Comissão
Própria de Avaliação – CPA da UNICEUMA, através da RESOLUÇÂO CONSU Nº004/2004.
No âmbito das atribuições estabelecidas pelo CONSU compete à CPA a
condução dos processos internos de avaliação da UNICEUMA e de sistematização
e de prestação das informações solicitadas pelo INEP. Para o cumprimento de suas
atribuições, a CPA conta com o apoio operacional e logístico da Reitoria e com os
recursos orçamentários alocados no orçamento anual. Tem as seguintes peculiaridades:
ATRIBUIÇÕES:
I - Propor e avaliar as dinâmicas, procedimentos e mecanismos internos da
avaliação institucional, de cursos e de desempenho dos estudantes.
II - Estabelecer diretrizes e indicadores para organização dos processos internos
de avaliação, analisar relatórios, elaborar pareceres e encaminhar recomendações à
direção superior da UNICEUMA.
REITORIA UNIVERSIDADE CEUMA
18
III – Acompanhar permanentemente e avaliar, anualmente, o Plano de
Desenvolvimento Institucional, propondo alterações ou correções, quando for o caso.
IV – Acompanhar os processos de avaliação desenvolvidos pelo Ministério da
Educação, realizando estudos sobre os relatórios avaliativos institucionais e dos cursos
ministrados pela UNICEUMA.
V - Formular propostas para a melhoria da qualidade do ensino desenvolvido
pela UNICEUMA, com base nas análises e recomendações produzidas nos processos
internos de avaliação e nas avaliações realizadas pelo Ministério da Educação.
VI - Articular-se com as comissões próprias de avaliação das demais IES
integrantes do Sistema Federal de Ensino e com a Comissão Nacional de Avaliação
da Educação Superior (CONAES), visando a estabelecer ações e critérios comuns de
avaliação, observado o perfi l institucional da UNICEUMA.
VII – submeter, até 30 de janeiro, à aprovação da Reitoria, o relatório de
atividades do ano fi ndo;
VIII - realizar reuniões ordinárias trimestrais e extraordinárias, sempre que
convocadas pelo Reitor.
Cabe à CPA, ainda:
I - Acompanhar a avaliação do desempenho dos estudantes dos cursos
de graduação da UNICEUMA, realizada mediante aplicação do Exame Nacional de
Desempenho dos Estudantes (ENADE);
II – realizar estudos sistemáticos sobre o desempenho dos estudantes dos
cursos de graduação participantes do ENADE, em confronto com o desempenho
demonstrado pelos mesmos no processo regular de avaliação da aprendizagem.
3. UNIVERSIDADE CEUMA
Por força do Decreto Presidencial de 27 de setembro de 2000, publicado no
Diário Ofi cial da União nº 188, Seção I, de 28 de setembro de 2000, as Faculdades
Integradas do Centro Unifi cado do Maranhão – FICEUMA transformaram-se em
Centro Universitário do Maranhão – UNICEUMA.
UNIVERSIDADE CEUMA REITORIA
19
3.1 - Estrutura Organizacional
A UNICEUMA é regida por seu Estatuto, publicado no Diário Ofi cial da
União, pelo Regimento Geral e demais normas, sendo a sua estrutura acadêmico-
administrativa composta por órgãos colegiados, executivos e de representação, em
dois níveis hierárquicos.
São órgãos da administração superior:
a) Conselho Universitário – CONSU;
b) Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão – CEPE;
c) Chancelaria;
d) Reitoria.
São órgãos da administração acadêmica:
a) Conselhos de Curso;
b) Coordenadorias de Curso;
c) NDE dos Cursos de Graduação.
3.2 - Cursos de Graduação
As modalidades dos cursos de graduação, ministrados através do regime seriado
semestral, são:
a) Bacharelados: mais tradicionais e abrangentes. Fornecem base científi ca e
teórica que prepara o profi ssional para atuar nos diversos segmentos da
economia;
b) Licenciatura: específi cos para formação de professores. Há uma modalidade
de Licenciatura – Licenciatura Plena que forma professores em campos
específi cos do conhecimento;
c) Superiores de Tecnologia: de Educação profi ssional, de nível tecnológico, integrados
às diferentes formas de educação, ao trabalho, à Ciência e à Tecnologia, objetivando-
se garantir aos cidadãos o direito à aquisição de competências profi ssionais que
os tornem aptos para inserção em setores profi ssionais nos quais haja utilização
de tecnologias. São regulamentados pela Lei no 9.394/96 (artigo 44, inciso II), com
Diretrizes Curriculares Nacionais defi nidas pelo Conselho Nacional de Educação.
d) EaD - Educação a Distância: ensino que permite ser o processo de ensino-
aprendizagem mediado por meios e tecnologias de Informação e
Comunicação, assim como também seja feito autoestudo em tempo distinto.
REITORIA UNIVERSIDADE CEUMA
20
e) Cursos de Pós-Graduação
- Lato Sensu
- Stricto Sensu
Estes cursos apresentam a seguinte situação legal: SITUAÇÃO LEGAL DOS
CURSOS DE GRADUAÇÃO
DA UNICEUMA
NOME DO CURSO
Data de Início
do Curso
SITUAÇÃO LEGAL – UNIDADE RENASCENÇA AUTORIZAÇÃO
RECONHECIMENTO RENOVAÇÃO DE RECONHECIMENTO
Nº do Documento Publicado Nº do Documento Publica
do
Prazo de
Validade
Nº do Documento Publicado
Prazo de Validade
ADMINISTRAÇÃO 9/04/90 Decreto Federal
nº 99003, de 02/03/90 05/03/90
Portaria MEC nº 351, de 09/03/94
10/03/94
5 anos Portaria MEC nº 1647, de 19/10/00
20/10/00
5 anos
Aguardando Portaria - -
ARQUITETURA E URBANISMO
01/02/01 Resolução CEPE nº 003, de 21/12/00 21/12/00 Portaria MEC
nº 396, de 02/02/05 03/02/05
4 anos Aguardando
Portaria - -
CIÊNCIAS BIOLÓGICAS Licenciatura
23/03/98 Portaria MEC nº 120, de 12/02/98
16/02/98
Portaria MEC nº 1260, de 25/04/02 26/04/02
3 ano - -
-
CIÊNCIAS CONTÁBEIS
09/04/90 Decreto Federal nº 99005, de 02/03/90 05/03/90 Portaria MEC
nº 241, de 11/02/94 16/02/94 -
Portaria MEC nº 1646, de 19/10/00 20/10/00 5 anos
COMUNICAÇÃO SOCIAL Habilitação: Publicidade e Propaganda
11/08/97 Portaria MEC
nº 789, de 04/07/97 07/07/97 Portaria MEC nº 676, de 07/03/02 08/03/02
4 anos Portaria MEC nº 3.799, de 17/11/04 18/11/04
-
DIREITO 03/03/93 Decreto Federal s/nº, de 25/01/93
26/01/03
Portaria MEC nº 920, de 21/08/98 24/08/98
5 anos Portaria MEC nº 251, de 16/06/06 19/06/06
-
EDUCAÇÃO FÍSICA 01/02/05 Resolução CEPE nº 059, de 04/12/03 04/12/03 Portaria MEC nº
1.091, de 18/12/08 19/12/08 - - -
-
ENFERMAGEM 26/03/01 Resolução CEPE nº 003, de 16/03/01 16/03/01 Portaria MEC nº
3.799, de 17/11/2004 18/11/04 5 anos
Portaria MEC nº 775, de 07/11/08 10/11/08
- ENGENHARIA AMBIENTAL
31/10/05 Resolução CEPE nº 024/2005 31/10/05 Aguardando
Portaria - - - - -
ENGENHARIA DE PRODUÇÃO
08/10/07 Resolução CEPE nº 039, de 08/10/07 08/10/07 - - - - - -
FARMÁCIA 30/10/00 Resolução CEPE nº 005, de 28/09/00 28/09/00 Portaria MEC nº
3.799, de 17/11/2004 18/11/04 4 anos
Portaria MEC nº 775, de 07/11/08 10/11/08
-
FISIOTERAPIA 31/01/01 Resolução CEPE nº 003, de 21/12/00 21/12/00 Portaria MEC nº
364, de 01/02/2005 03/02/05 4 anos
Portaria MEC nº 775, de 07/11/08 10/11/08
- FONOAUDIOLOGIA
31/01/011 Resolução CEPE
nº 003, de 21/12/00 21/12/00 Portaria MEC nº 3.799, de 17/11/2004 18/11/04
5 anos Portaria MEC nº
775, de 07/11/08 10/11/08 -
MEDICINA 02/02/04 Homológo Ministerial
Despacho Ministerial s/n, de 30/12/2002
31/12/02 Portaria MEC nº 444, de 01/11/2011 03/11/11
- - -
-
NUTRIÇÃO 02/02/04 Resolução CEPE nº 32, de 30/11/2001 30/11/01 Portaria MEC nº 67,
de 19/01/07 23/01/07 - Portaria MEC nº 315, de 02/08/11 04/08/11
-
ODONTOLOGIA 01/03/99 Portaria MEC nº 219, de 11/02/99 17/02/99 Portaria MEC
nº 2.152, de 08/08/03 11/08/03 3 anos - - -
PSICOLOGIA 23/03/98 Portaria MEC nº 206, de 06/03/98 10/03/98 Portaria MEC
nº 1145, de 17/04/02 18/04/02 3 anos Portaria MEC nº 311, de 02/08/11 04/08/11
- SISTEMA DE INFORMAÇÃO
01/08/01 Resolução CEPE nº 001, de 01/03/01 01/03/01 Portaria MEC nº
3.799, de 17/11/2004 18/11/04
4 anos Aguardando Portaria -
-
UNIVERSIDADE CEUMA REITORIA
21
CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA DE DESIGN DE INTERIORES
01/02/03
Resolução CEPE nº 041, de 28/11/02 28/11/02 Portaria MEC nº
3.404, de 30/09/2005 03/10/05
5 anos
- -
CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM DESIGN DE MODA
01/08/06
Resolução CEPE nº 20, de 17/04/06 17/04/06 Aguardando
Portaria
CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM ESTÉTICA E COSMÉTICA
01/08/06
Resolução CEPE nº 21, de 17/04/06 17/04/06 Aguardando
Portaria
CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GASTRONOMIA
01/02/07 Resolução CEPE nº 039-A, de 29/08/06 29/08/06 PORTARIA MEC
nº 430, 21/10/2011 24/10/11
- -
-
CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO EMPREENDE DORIRMO
01/02/05
Resolução CEPE nº 007, de 01/03/02 01/03/02 Portaria MEC nº
1.797, de 27/05/2005 30/05/05
5 anos
- -
-
CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM INFORMÁTICA
01/08/01 Resolução CEPE
nº 007, de 01/03/02 01/03/02 Portaria MEC nº 1.795, de 27/05/2005 30/05/05
5 anos
CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM MARKETING
01/08/05
Resolução CEPE nº 007, de 01/03/02 01/03/02 Portaria MEC nº
1.796, de 27/05/2005 30/05/05
5 anos
- -
-
CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM RADIOLOGIA
01/02/05 Resolução CEPE
nº 022, de 04/10/04 04/10/04 Portaria MEC nº 432, de 16/09/08 17/09/08
-
TERAPIA OCUPACIONAL
31/01/01
Resolução CEPE nº 011, de 29/05/01 29/05/01 Portaria MEC nº
3.799, de 17/11/2004 18/11/04
4 anos
Portaria MEC nº 775, de 07/11/08 10/11/08
NOME DO CURSO
Data de Início do
Curso
SITUAÇÃO LEGAL – CAMPUS III
AUTORIZAÇÃO RECONHECIMENTO RENOVAÇÃO DE RECONHECIMENTO
Nº do Documento Publicado Nº do
Documento Publicado Prazo de Validade
Nº do Documento Publicado
Prazo de Validade
ADMINISTRAÇÃO 1/02/05 Decreto Federal
nº 99003, de 02/03/90 05/03/90
Portaria MEC nº 351, de 09/03/94
10/03/94
5 anos Portaria MEC nº 1647, de
19/10/00 20/10/00
5 anos
Aguardando Portaria - -
DIREITO 19/08/02 Decreto Federal
s/nº, de 25/01/93 26/01/93
Portaria MEC nº 920, de 21/08/98
24/08/98
5 anos - - -
LETRAS Habilitação: Português/Inglês e Respectivas Literaturas
19/08/02 Decreto Federal
nº 99002, de 02/03/90
05/03/90
Portaria MEC nº 245, de 11/02/94
16/02/94
- Portaria MEC
nº 4237, de 22/12/04
23/12/04
4 anos
SISTEMAS DE INFORMAÇÃO
19/08/02 Resolução CEPE nº 001, de 01/03/01
01/03/01 Portaria MEC
nº3.799, de 17/11/2004
18/11/04
4 anos - - -
CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM CONTROLADORIA E INFORMAÇÃO GERENCIAL (CONTROLLER)
19/08/02 Resolução CEPE nº 024, de 28/05/02
28/05/02 Portaria MEC
nº 2.454, de 11/07/2005
12/07/05
RRED1
CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO EMPRESARIAL
01/02/02 Resolução CEPE nº 007, de 01/03/02
01/03/02 Portaria MEC
nº 1.797, de 27/05/2005
30/05/05
5 anos
CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO EMPREENDEDORA
01/02/05 Resolução CEPE nº 007, de 01/03/02
01/03/02 Portaria MEC
nº 1.797, de 27/05/2005
30/05/05
5 anos - - -
CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO INDUSTRIAL DE SIDERURGIA
01/02/05 Resolução CEPE nº 021, de 04/10/04
04/10/04 - -
- - -
-
CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO HOSPITALAR
19/08/02 Resolução CEPE nº 024, de 28/05/02
28/05/02 Portaria MEC
nº 3.405, de 30/09/2005
03/10/05
5 anos
REITORIA UNIVERSIDADE CEUMA
22
Legenda: D1 – Organização didático-pedagógica D2 – Corpo docente D3 - Instalações
4. ANTECEDENTES DA AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL DA CEUMA: Ações
Desenvolvidas 1994- 2011
O processo avaliativo, na CEUMA, teve início em 1994, de maneira
assistemática, constituindo-se em um primeiro entendimento da necessidade de
autoavaliar-se.
Passou-se a um processo de avaliação contínua e sistemática que ensejasse
maior visibilidade às condições de ensino e ao mesmo tempo fornecesse elementos para
o planejamento da gestão e do desenvolvimento da Educação superior. A sistematização
deste processo ocorreu a partir de 1999, pela Portaria nº 043/MANT/1999, com a criação
de um órgão institucionalizado, responsável pelo sistema de avaliação interna, sob a
denominação de Coordenadoria de Avaliação e Estatística – CODAE.
A avaliação, a partir do surgimento da Coordenadoria de Avaliação e
Estatística, passou a estar inserida entre as prioridades da Instituição, sendo esta
1 RRED – Reconhecimento para fins exclusivos de registro e emissão de diplomas.
NOME DO CURSO
Data de Início do
Curso
SITUAÇÃO LEGAL – UNIDADE COHAMA
AUTORIZAÇÃO RECONHECIMENTO RENOVAÇÃO DE RECONHECIMENTO
Nº do Documento
Organização
Didática Pedagóg
ica
Corpo Docente
Instalações
Físicas
Nº do Documento Publicado
Prazo de
Validade
ADMINISTRAÇÃO 23/04/01 Decreto Federal
nº 99003, de 02/03/90 05/03/90
Portaria MEC nº 351, de 09/03/94
10/03/94
5 anos Portaria MEC nº 1647, de 19/10/00
20/10/00
5 anos
CIÊNCIAS CONTÁBEIS
23/04/01 Decreto Federal nº 99005, de 02/03/90 05/03/90 Portaria MEC
nº 241, de 11/02/94 16/02/94 5 anos Portaria MEC nº 1646, de 19/10/00 20/10/00 5 anos
DIREITO 23/04/01 Decreto Federal
s/nº, de 25/01/93 26/01/93
Portaria MEC nº 920, de 21/08/98
24/08/98
5 anos - - -
PEDAGOGIA Habilitação: Magistério dos Anos Inicias do Ensino Fundamental e Médio
23/04/01
Resolução CEPE nº 005, de 30/01/02
30/01/02
Portaria MEC nº 3306, de 18/10/2004
19/10/04
4 anos
- -
-
PEDAGOGIA Licenciatura
01/02/07 Resolução CEPE nº 10-A, de 21/07/08 21/07/08 Portaria MEC nº
190, de 10/03/10 12/03/10 - - - -
CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM INFORMÁTICA
01/08/01 Resolução CEPE nº 007, de 01/03/02 01/03/02 Portaria MEC nº
1.795, de 27/05/2005 30/05/05
5 anos
CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM DESENVOLVIMEN-TO DE SISTEMAS
01/02/05
Resolução CEPE nº 007, de 01/03/02 01/03/02 Portaria MEC nº
1.795, de 27/05/2005 30/05/05
5 anos
- -
-
SERVIÇO SOCIAL
01/02/07 Resolução CEPE nº
039, de 29/08/06 29/08/06 Portaria MEC nº 402, de 24/03/09 25/03/09
-
- -
-
UNIVERSIDADE CEUMA REITORIA
23
dotada das condições necessárias para a implementação do Projeto de Avaliação
Institucional, denominado PAIUCEUMA.
As etapas de Avaliação Institucional se desenvolveram a partir do processo
de sensibilização de seus vários segmentos, aperfeiçoando-se e impondo-se pela sua
legitimidade, justeza e adequação das ações produzidas, e, particularmente, por um
aceitável grau de credibilidade junto à comunidade interna e à sociedade em geral. Só
assim então, a Avaliação Institucional passa a ser a forma que se tem de acompanhar
tal processo, e a perceber como ele se apresenta no conjunto do trabalho de seus
personagens e o cenário onde esta ação se realiza, a Universidade.
Ao adotar essa medida, a UniCEUMA teve como objetivo atrelar ao cotidiano
da área pedagógica um setor dedicado especifi camente à avaliação, capaz de
acompanhar e dar cumprimento às recomendações da Secretaria de Ensino Superior/
SESU – MEC, em atendimento às determinações contidas no PAIUB.
Existindo, em caráter permanente, um setor de avaliação com levantamento
atualizado dos diversos segmentos pedagógicos, em muito é benefi ciada a Instituição
ao poder dispor de um efi caz acompanhamento do processo da melhoria da qualidade
dos serviços prestados à comunidade.
Inicialmente, a CODAE procurou sensibilizar e conscientizar a comunidade
acadêmica para a importância da coleta de dados referentes ao docente, ao
discente, ao administrativo, às condições de infraestrutura física, à oferta dos
Cursos oferecidos, ao funcionamento da biblioteca; da central de atendimento,
os quais precisam ser mensurados, para posterior comparabilidade dos mesmos,
sob o ponto de vista dinâmico e de permanente atualização. Mesmo enfrentando
problemas de ordem estrutural, a CODAE assegurou um processo permanente de
avaliação, podendo-se afirmar que as atividades desenvolvidas ao longo dos anos
contribuíram para consolidar uma cultura de avaliação institucional na IES. Alguns
setores da instituição já estão habituados com o processo de avaliação, havendo
inclusive, procura regular, visando-se obter informações, dar sugestões ou mesmo
fazer solicitações.
A partir da discussão sobre as especifi cidades de uma instituição acadêmica
com múltiplas funções, a UniCEUMA propõe a implementação de um processo de
avaliação caracterizado pela intensa participação de seus membros, tanto na decisão
de proceder à avaliação, na identifi cação dos critérios e procedimentos, bem como na
utilização dos seus resultados, buscando caminhos para as transformações necessárias.
REITORIA UNIVERSIDADE CEUMA
24
O PAIUB vai integrar os resultados desses processos de avaliação implementados
pelo MEC, a saber, Exame Nacional de Cursos, Avaliação das Condições de Oferta de
Cursos de Graduação, avaliações conduzidas pelas Comissões de Especialistas de Ensino
da SESu. Desta forma, visa assegurar os instrumentos de qualidade das instituições
assim como fornecer informações para todos esses processos.
Ações Desenvolvidas 1994- 2011:
Avaliação interna: realizada pela instituição, com a participação de todas
as instâncias e segmentos da comunidade universitária, considerando-se as
diferentes dimensões de Ensino, Pesquisa, Extensão e Gestão.
Avaliação externa: realizada por comissão externa, a convite da IES, a partir
da análise dos resultados da avaliação interna e de visitas à instituição,
resultando na elaboração de um parecer.
Reavaliação: consolidação dos resultados da avaliação interna
(autoavaliação), da externa e da discussão com a comunidade acadêmica
resultando na elaboração de um relatório fi nal e de um plano de
desenvolvimento institucional.
Todos os anos ocorre a implementação e sensibilização dos acadêmicos,
professores e funcionários passando assim por um processo anual de avaliação da
infraestrutura e estrutura administrativa, avaliação do ensino de graduação por
acadêmicos, coordenadores e professores, avaliação dos cursos de graduação pelos
formandos, avaliação da Secretaria Acadêmica, Avaliação do Centro de Saúde Dr.
Clóvis Chaves, avaliação sobre trancamento de matrícula, avaliação dos acadêmicos
egressos, avaliação EAD, avaliação do setor de matrícula e matrícula on line; avaliação
do programa de visitas alunos orientadas CONHECENDO A UniCEUMA avaliação,
avaliação e externa - avaliação do estágio supervisionado (Empresas parceiras), tendo
ao fi nal de cada avaliação apresentação e discussão dos resultados.
O relatório fi nal é enviado à SESu/MEC pelo dirigente da instituição e será
analisado pelo Comitê Assessor do PAIUB (Portaria MEC n.º 302/98) para serem
apreciados os resultados apresentados.
UNIVERSIDADE CEUMA REITORIA
25
Partindo-se desse pressuposto, caberá ressaltar-se que esse projeto fundamenta-
se nos princípios consagrados no próprio PAIUB, sendo em número de sete:
1. Globalidade.
2. Comparabilidade.
3. Respeito à identidade institucional.
4. Não premiação ou punição.
5. Adesão voluntária.
6. Legitimidade.
7. Continuidade.
O princípio da globalidade destaca a importância da avaliação da Instituição,
não apenas em uma de suas atividades, mas que sejam objeto de permanente
avaliação o Ensino, a Pesquisa, a Extensão e a Administração, incluindo-se todos os
enfoques presentes no Ensino Superior.
O princípio da comparabilidade recomenda o completo entendimento dos
termos adotados na Avaliação Institucional, devendo ser estes validados em processos
semelhantes em outra IES.
O princípio da identidade institucional é o respeito pelas características
específi cas das instituições.
O princípio da não-punição ou premiação fundamenta-se no pressuposto
de que o processo de avaliação não deverá estar vinculado a mecanismos de punição
ou premiação. Avaliar é um processo contínuo e sistemático que serve para fi rmar
valores.A intenção, ao tratar da afi rmação de valores, é expressar que há na avaliação
uma função educativa que, em muito, sobrepuja o mérito à questão do punir ou do
premiar.É esta função educativa que conduz ao processo de instalação da cultura da
avaliação – processo que existe em uma dada realidade, em um contexto cultural que
o antecede e o qual pretende-se melhorar sempre.
A Adesão Voluntária ao processo de Avaliação Institucional baseia-
se no princípio de que o referido processo só logrará êxito se for coletivamente
construído e se puder contar com a intensa participação dos seus membros, tanto
nos procedimentos e implementação como na utilização dos resultados, expressando,
assim, a vontade política da IES.
A legitimidade do processo de avaliação será garantida pelo gerenciamento
técnico adequado.
REITORIA UNIVERSIDADE CEUMA
26
Um processo de avaliação, além de conter os princípios já apontados, deverá
ser permanente. A continuidade permitirá a comparabilidade dos dados de um
determinado momento a outro, revelando o grau de efi cácia das medidas adotadas a
partir dos resultados obtidos.
Esta característica longitudinal da avaliação permite também testar a própria
confi abilidade tanto dos instrumentos quanto dos resultados.
Em função desse princípio, além da revisão anual do projeto, intitulado
PAIUCEUMA, prevê-se a reavaliação como etapa posterior à avaliação externa.
A proposta de Avaliação Institucional da CEUMA, resgatando o caráter
permanente do processo, incorpora a nova matriz metodológica do PAIUB –2000,
respeitando a diversidade e as especifi cidades da Instituição. Foram então, defi nidos
indicadores que avaliarão o signifi cado da produção de conhecimento desta IES e sua
relação com o contexto social em que está inserida.
O objetivo maior desta proposta é a implementação das relações
institucionais, de modo que permitam a utilização plena do potencial da Instituição,
buscando consolidar sua ação educativa, científi ca e social.
5. COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO NA UniCEUMA
No cenário nacional, concebido para a realização de uma permanente e
consistente prática de avaliação encontra-se defi nido na Lei nº 10.861, de 14 de abril
de 2004, que instituiu o Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior (SINAES).
Como expresso na norma, ele fundamenta-se na necessidade de promover
a melhoria da qualidade da Educação superior, a orientação da expansão da sua
oferta e o aumento permanente da sua efi cácia institucional, da sua efetividade
acadêmica e social e, especialmente, do aprofundamento dos seus compromissos e
responsabilidades sociais.
Surgiu, assim, no âmbito de cada instituição de ensino, a obrigação de constituir-
se uma Comissão Própria de Avaliação (CPA), composta com a participação de
todos os segmentos da comunidade universitária e da sociedade civil organizada e
com atribuições de condução dos processos de avaliação internos da instituição, de
sistematização e de prestação das informações solicitadas pelo INEP.
A CPA da UniCEUMA foi criado em 2004, conforme RESOLUÇÂO CONSU Nº
004/ 2004 e tem como responsabilidade a criação, execução, analise e divulgação de
UNIVERSIDADE CEUMA REITORIA
27
todas as avaliações da instituição, que, em parceria com a Reitoria, constantemente
busca novos caminhos para analise do melhor padrão de serviços educativos aos
nossos alunos.
A CPA, segundo as mesmas Resoluções, deve ser composta por:
I. 04 (quatro) docentes indicados pela Reitoria.
II. 03 (três) técnico administrativos indicados pela Reitoria.
III. 03 (três) discentes indicados pelo DCE.
IV. 02 (dois) representantes da Sociedade Civil Organizada.
O SINAES integra três modalidades principais de instrumentos de avaliação,
aplicados em diferentes momentos, a sabers:
a) Avaliação das Instituições de Educação Superior (Avalies), que,
concebida como o centro de referência e articulação do sistema de avaliação,
se desenvolve em duas etapas principais: a autoavaliação, coordenada pela
CPA, e a avaliação externa, realizada por comissões designadas pelo INEP,
segundo diretrizes estabelecidas pela CONAES;
b) Avaliação dos Cursos de Graduação (ACG), que avalia os cursos de
graduação por meio de instrumentos e procedimentos que incluem visitas
de comissões externas; e
c) Avaliação do Desempenho dos Estudantes, realizada por meio do Exame
Nacional de Avaliação de Desempenho dos Estudantes (ENADE), que será
aplicado aos estudantes do fi nal do primeiro e do último ano do curso.
6. AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL E PROJETO INSTITUCIONAL DA UNICEUMA
A partir da sensibilização e da conscientização de todos os segmentos
acadêmicos, a UNICEUMA, cuja marca e perfi l já se encontram consolidados na
comunidade, pretende com a sistemática operacional de avaliação, implantar em caráter
permanente, condições capazes de conduzir a revisões periódicas e dinâmicas em sua
atuação e à refl exão e ao redimensionamento constante de seus objetivos institucionais.
No âmbito desse entendimento, o Projeto de Avaliação Institucional
PAIUCEUMA vem elencar os indicadores capazes de estabelecer metas e prioridades,
de revisar a política educacional adotada, face à realidade regional, estadual e nacional,
reavaliando-se a qualidade dos resultados obtidos em função dos objetivos propostos
REITORIA UNIVERSIDADE CEUMA
28
pela UNICEUMA, mediante o aprimoramento dos projetos pedagógicos dos Cursos de
Graduação, visando a melhoria do ensino – aprendizagem e, conseqüentemente, das
atividades de pesquisa, extensão e Pós-Graduação.
Por tudo isso, o processo de avaliação instituído ensejará a contínua
reciclagem do projeto acadêmico global, permitindo a correção de rotas, reordenando,
consolidando e reformulando suas estratégias e formas de atuação.
O sistema de Avaliação Institucional da UNICEUMA adota um modelo de
avaliação que leva em consideração:
a) A autoavaliação, realizada pela própria Instituição - Avaliação da Gestão
Institucional; Avaliação das Ações Comunitárias; Avaliação da Biblioteca;
Avaliação da Central de Atendimento Acadêmico e Financeiro; Avaliação da
Pesquisa
b) Científi ca e/ou Produção Intelectual; Avaliação do Ensino de Graduação e
Avaliação da Pós-Graduação (lato e stricto sensu); Avaliação do EaD.
c) A avaliação externa;
d) As avaliações de cursos, realizadas pelas Comissões de Avaliação das
Condições de Ensino;
e) Os resultados do Exame Nacional de Cursos – ENC;
f ) Os resultados do Exame Nacional de Desenvolvimento dos Estudantes -
ENADE
g) A análise dos indicadores e desempenhos global.
O Programa de Avaliação Institucional da UNICEUMA adota quatro funções
que considera de fundamental importância no processo de avaliação:
A Função Formativa (para aperfeiçoamento); A Função Somativa (para seleção,
certifi cação, ou responsabilização); A função psicológica ou sócio-política (para motivação
ou conscientização); e a função administrativa (para o exercício de autoridade).
A UNICEUMA adota os resultados aferidos na Avaliação Institucional para
elaborar o seu Programa de Capacitação e Qualifi cação dos seus docentes e técnicos
administrativos, em busca do aprimoramento contínuo no tocante às funções didático
– pedagógicas:
UNIVERSIDADE CEUMA REITORIA
29
6.1 – Justifi cativa:
A avaliação constitui-se em um instrumento básico de aferição da qualidade
de qualquer sistema educacional. Por esta razão, a avaliação institucional na
UNICEUMA tornou-se peça fundamental na avaliação global da instituição. Além das
orientações normativas já existentes, a UNICEUMA. Tem buscado uma incorporação
mais efetiva dos resultados da auto-avaliação da IES, no processo permanente da
procura pela melhoria da qualidade do ensino, bem como na instrumentalização das
demais políticas da Instituição.
O Projeto de Avaliação Institucional da UNICEUMA reúne informações
descritivas relativas ao objeto da avaliação, ao seu ambiente e as condições
circundantes; informações que respondem às preocupações dos principais atores
do processo (discentes, docentes, gestores), informações sobre questões e padrões
relevantes à aferição de valor ou mérito, estabelecidos pela Comissão Própria de
Avaliações – CPA e pela Direção da UNICEUMA.
O caminho mais adequado utilizado pela UNICEUMA para contar com
um Projeto Institucional autêntico e consistente foi a adoção de um processo hoje
sistemático e substantivo de qualifi cação das ações, ao permitir o acompanhamento
do desempenho institucional em relação aos indicadores internos, verifi cando a
qualidade do cumprimento dos objetivos e metas estabelecidas, possibilitando a
redefi nição de rumos e a correção do PDI.
1.2 – Objetivos:
Geral: Avaliar as ações desenvolvidas pela instituição, por meio de um processo de
refl exão-ação-refl exão, com vistas a serem colhidos subsídios para tomada de decisões
e proporcionará consolidação da missão institucional.
Específi co: Constituem objetivos específi cos do desenvolvimento da UNICEUMA:
a) Incentivar e apoiar a IES para desenvolver e aprimorar a Avaliação Institucional,
contemplando as diversas dimensões do ensino, da pesquisa, da extensão e
da gestão;
b) Fortalecer a missão Institucional por meio da revisão e atualização constante
do Projeto Político-Pedagógico, de suas políticas, programas, projetos e ações
no âmbito do ensino, da pesquisa, da extensão e dos processos de gestão;
REITORIA UNIVERSIDADE CEUMA
30
c) Desenvolver um processo contínuo e sistemático de crítica e autocrítica no
intuito de fornecer elementos para a qualidade da ação universitária;
d) Construir e manter atualizada uma base de dados institucionais, como
subsídio permanente para os processos de avaliação e planejamento da
Instituição;
e) Subsidiar a IES no cumprimento das obrigações legais e nos mecanismos de
avaliação governamental pertinentes aos processos de credenciamento e
recredenciamento de instituições, ou de reconhecimento e renovação de cursos;
f ) Tornar o processo de autoavaliação um efetivo instrumento de gestão e de
capacitação interna, acadêmica e administrativa e tornar realidade o Projeto
de Desenvolvimento Institucional;
g) Proporcionar consultorias e orientações para defi nição ou revisão dos
parâmetros técnicos da avaliação educacional e institucional das IES,
ampliando a compreensão e o uso dos processos de avaliação do ensino /
aprendizagem no processo educativo;
h) Apoiar a realização de pesquisas e experiências em avaliação institucional e
educacional, que contribuam para aperfeiçoar e referenciar tais processos,
bem como alimentar as discussões no âmbito do sistema nacional da
avaliação do ensino superior, em busca da melhoria desse sistema;
i) Promover a transparência pela divulgação dos resultados e melhorias
a comunidade, demonstrando a preocupação da instituição no
aperfeiçoamento do ensino;
j) Conhecer profundamente as características, carências, possibilidades
e potencialidades da instituição a fi m de orientar a correção e o
redimensionamento do desenvolvimento da UNICEUMA;
k) Desencadear um processo de aprendizado pedagógico do saber/fazer
acadêmico, contemplando a avaliação interna e a avaliação externa da IES
e o relacionamento dialético entre avaliação e o planejamento institucional.
6.3 - Diretrizes para a Avaliação Institucional:
A avaliação Institucional é preconizada como ferramenta chave para
aprimorar-se a qualidade do Ensino, da Pesquisa, da Extensão e da Gestão acadêmica,
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31
para fortalecer o comprometimento social da UNICEUMA.
O Projeto de Avaliação Institucional da UNICEUMA constitui-se em ferramenta
estratégica, criteriosa e participativa, que leva em conta as diferenças institucionais,
culturais, sociais, econômicas e históricas que marcam o contexto e as peculiaridades da
Instituição. Questões estas cruciais, quando se trata de colocá-las em prática.
Neste sentido, foram adotadas as seguintes diretrizes no desenvolvimento
da Avaliação Institucional:
I. A avaliação Institucional representa um processo e busca
permanente de indicadores para o desenvolvimento institucional,
em todos os níveis de atuação, e sua execução deverá sempre contar
com a participação, direta ou indireta, dos envolvidos nas diversas
dimensões avaliadas.
II. A auto-avaliação é liderada por especialistas em avaliação, que
também se responsabilizem por atividades de ensino, como
professores da instituição, conhecendo e participando da realidade
a ser avaliada;
III. A Avaliação Institucional baseia-se em mecanismos permanentes
de participação e de consulta à comunidade interna, de acesso
às informações obtidas, de retorno das análises efetuadas, de
sugestões para encaminhamento dos problemas, assegurando-se a
transparência e o engajamento no processo;
IV. A Avaliação Institucional é conduzida no sentido do aperfeiçoamento
da missão pedagógica e social da IES, com caráter estritamente
formativo, não se podendo traduzir em nenhuma circunstância,
num instrumento punitivo de indivíduos ou setores de estrutura
universitária;
V. As análises e as recomendações da autoavaliação deverão, como
processo integrado, levar em conta o contexto institucional global
que, por sua vez, deverá inserir num contexto externo mais amplo,
de forma a caracterizar, com a devida propriedade, os aspectos
críticos e as soluções desejadas e possíveis, evitando-se julgamentos
parciais;
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VI. A realização da Avaliação Institucional é, em decorrência de
determinação política dos dirigentes da IES, um serio compromisso
com seus propósitos e com sua continuidade, bem como garantia
das condições necessárias ao seu desenvolvimento.
7. DESENVOLVIMENTO DO PROJETO
Um projeto de Avaliação Institucional, em face de sua abrangência e
complexidade, contempla várias fases de execução, interligadas e independentes,
mas com características e natureza próprias.
O processo avaliativo da UNICEUMA caracteriza-se pelo atendimento de
quatro estágios: o da Sensibilização, o da Avaliação Interna, o da Avaliação Externa e
o da Reavaliação.
7.1 - Sensibilização:
De natureza permanente, a sensibilização (envolvimento e comprometimento)
deverá criar as condições propícias ao contínuo desenvolvimento da Avaliação
institucional, utilizando como ferramentas todas as técnicas de comunicação e
marketing, de forma a maximizar os efeitos das mensagens.
Um instrumento indispensável à sensibilização reside na divulgação dos
resultados alcançados e em atividades avaliativas, para todos os níveis institucionais,
através de relatórios individuais, reuniões com os grupos envolvidos, debatendo os
resultados relacionando as estratégias de melhorias. Nenhuma avaliação deverá
fi car sem continuidade, ou seja; sem demonstrar resultados práticos, sob pena de
descrédito e entropia do processo.
Na implantação do projeto, essa sensibilização deverá ser iniciada junto
ao corpo diretivo da instituição, os docentes, discentes e funcionários em geral e
periodicamente reforçada junto a toda comunidade interna em busca da chamada
“cultura de avaliação” com a qual a comunidade interna se sinta identifi cada e
comprometida. Tal cultura, por sua vez, deverá fortalecer os processos de planejamento
da IES, consubstanciados no Projeto Institucional, no Plano de Desenvolvimento
Institucional, nos Planos Anuais de Ação e nos Projetos Políticos Pedagógicos
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7.2 - A Avaliação Interna
A avaliação interna se defi ne como uma avaliação formativa e diagnóstica.
Procura identifi car os pontos críticos de uma situação atual, com o objetivo de
proporcionar elementos para sua superação. O diagnóstico da realidade institucional
é obtido pela análise dos dados, para identifi cação dos problemas internos, e deverá
ser sempre cotejado com a refl exão coletiva, realizada com os responsáveis e os
participantes do processo, de forma a compreender os problemas identifi cados e
ampliar o alcance das sugestões para melhoria. Traduz, portanto, uma fase de
autocrítica, com os necessários desdobramentos que tal exercício avaliativo pode
proporcionar.
O levantamento de dados e o tratamento sistematizado das informações
sobre a Instituição constituem, enfi m, pré-requisitos fundamentais para as atividades
da avaliação interna.
A credibilidade e a efi cácia da auto-avaliação e de seus resultados dependem
de um todo planejado além do embasamento técnico e da confi abilidade estatística
dos dados e do contexto em que serão construídas as análises e as refl exões internas.
Para melhor sistematizar os diversos pontos que compõem esta fase, pode-se
dividi-la em:
7.2.1- Diagnóstico:
É necessário determinar, com bastante clareza, o objeto de estudo e os
possíveis problemas que se deseja detectar. Um bom diagnóstico deverá ser o mais
objetivo possível, centrado exclusivamente nos aspectos fundamentais à compreensão
da realidade que se deseja conhecer.
O processo de diagnóstico caracteriza-se pelo atendimento de quatro fases,
a saber: preparação e validação dos instrumentos; sensibilização dos públicos-alvo;
levantamento de dados e o processamento e consolidação da informação.
A preparação e validação dos instrumentos são desenvolvidos através dos
métodos de levantamento de dados qualitativos e quantitativos, desde o tradicional
questionário de fácil compreensão e preenchimento; até a entrevista e os métodos
não invasivos. A validação dos instrumentos é um passo fundamental para o êxito
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34
do diagnóstico, pois se devem assegurar as respostas que conduzirão aos objetivos
pretendidos. A discussão prévia das questões com segmentos dos públicos-alvo e
pré-teste dos instrumentos são, por isso, essenciais.
Os instrumentos de pesquisa tomam como base o que concretiza o PAIUB,
quanto a:
a) Condições: corpo docente, corpo discente, corpo técnico-administrativo,
infra-estrutura organizacional e física; perspectiva utilizada na defi nição e
organização do currículo, perfi l profi ssional e as perspectivas do mercado
de trabalho, estágios, efetiva participação de estudantes em atividades de
iniciação científi ca, extensão e monitoria; atratividade do Curso e interação
com área científi ca, técnica e profi ssional, e com a sociedade em geral;
b) Processos: interdisciplinaridade, formação interdisciplinar, institucionalização,
qualidade do corpo docente e sua adequação aos Cursos de Graduação
(domínio dos conteúdos, planejamento, comunicação); compromisso com
o Ensino, Pesquisa, Extensão, avaliação da aprendizagem (critérios claros e
defi nidos, relevância dos conteúdos avaliados, variedade de instrumentos,
prevenção de ansiedade estudantil); estágio (orientação / supervisão),
interação UNICEUMA/Sociedade);
c) Resultados: capacitação global dos concluintes: preparar para exercer funções
profi ssionais (executar atividades/tarefas típicas da profi ssão, aperfeiçoar-se
continuamente); qualidade do curso, necessidades do mercado de trabalho,
atualidade e relevância técnico-científi ca dos conteúdos, desempenho
em Pós-Graduação / cursos típicos da carreira, adequação do currículo às
necessidades futuras); análise comparativa com cursos da mesma área, de
outras instituições e com outros cursos da UNICEUMA.
d) Plano de ensino, fontes de consulta / bibliografi a, procedimentos didáticos,
instrumentos de avaliação, conteúdo das avaliações, atividades práticas,
condições técnicas (recursos humanos e infraestruturas disponíveis para o
desenvolvimento das disciplinas);
e) Desempenho do docente: a avaliação do desempenho do docente
implica a avaliação do desempenho científi co-técnico (clareza,
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35
fundamentação,perspectivas divergentes,importância, inter-relação e
domínio dos conteúdos, questionamento, síntese, soluções alternativas) e
artísticas – cultural, nas áreas pertinentes; desempenho didático – pedagógico
(cumprimento de objetivos, integração de conteúdos, procedimentos,
materiais didáticos e bibliografi a); aspectos atitudinais e fi losófi cos ( aspectos
éticos, clima livre de tensão, orientação, atitudes e valores); pontualidade e
assiduidade do professor e exigência de pontualidade dos alunos;
f ) Desempenho do discente: o desempenho estudantil expressado em base
acadêmica, participação, informação ética, realização de tarefas, interesse e
presença integral;
g) Desempenho técnico-administrativo: explicitado pela avaliação do
desempenho individual dos funcionários técnico-administrativos que
prestam serviços junto aos Cursos;
h) Avaliação da Gestão Universitária: expresso pelo desempenho gerencial da
UNICEUMA;
i) Divulgação dos resultados.
Convém realçar que, nesse processo de avaliação de Curso de Graduação,
há, ainda, acompanhamento frequente por parte da CPA, em relação aos Projetos
Pedagógicos de cada
Curso, e à análise bimestral dos Planos de Ensino de cada docente, comparando com
sua execução registrada no diário de classe.
A emissão de relatórios, com base em formulários próprios, sendo os
resultados comunicados às Coordenadorias de Curso e ao próprio docente. Também
há permanente assessoramento ao docente, no sentido de apoio pedagógico ao seu
desempenho. Serão oferecidos, regularmente, palestras e seminários aos docentes, de
conteúdo didático-pedagógico, como mais um fator na manutenção da excelência da
Instituição.
Deverão ser elaborados relatórios circunstanciados, com base em formulários
próprios. Também deverá ser disponibilizado permanente apoio didático-pedagógico
ao docente, tendo-se em vista a melhoria do seu desempenho, através do NADD –
Núcleo de Apoio ao Docente e ao Discente.
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7.3 - Instrumentos e Formas de Avaliação
Considerando-se os objetivos e objetos propostos no projeto de avaliação
institucional, serão desenvolvidos múltiplos instrumentos e formas de avaliação
mediante participação de discentes, docentes, funcionários, egressos e representantes
da comunidade externa. Todo instrumento e forma de avaliação será elaborado de
acordo com os indicadores de qualidade estabelecidos, conforme apresentado a seguir:
a) Métodos e formas de avaliação
Análise documental – forma de avaliação que tem por objetivo identifi car e analisar
os principais documentos que explicitem a missão e os objetivos da Instituição e de
seus setores: projeto institucional, projeto político-pedagógico, estatuto e regimento,
PPC e planos de ensino.
Instrumentos de pesquisa (questionários) – instrumento para identifi car e avaliar
o nível de percepção de qualidade sobre atividades de Ensino, Pesquisa, Extensão e
serviços desenvolvidos pela Instituição, incorporando questões sobre a efi cácia dos
instrumentos, sobre a devolução dos resultados e as ações desenvolvidas em função
dos processos avaliativos.
Avaliações interativas – formas de avaliação/pesquisa via Internet.
Urnas itinerantes de avaliação – modalidade de avaliação para coletar opiniões/
avaliações sobre questões específi cas, qualidade de atendimento, qualidade de
serviços.
Fóruns temáticos de avaliação/discussão – forma de avaliação realizada nos fóruns
e colegiados institucionais, visando debater e aprofundar temática previamente
defi nida e agendada.
Devolução e socialização dos resultados – serão efetuados por meio de
relatórios impressos, meios eletrônicos, jornal da avaliação institucional, cadernos,
apresentações e discussão de resultados nos fóruns, colegiados e organização de
seminários específi cos.
7.4 - Dimensões Institucionais da Avaliação
Sem se perder de vista a autonomia da IES e sua cultura institucional, a avaliação
tomará como referência o roteiro básico proposto pela Comissão Nacional de Avaliação
da Educação Superior (CONAES), órgão colegiado de supervisão e coordenação do
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SINAES, por entender que os mesmos vêm ao encontro da concepção e dos objetivos
traçados pela experiência de avaliação da UniCEUMA. Assim, os principais objetos de
avaliação serão:
7.4.1 - Missão e Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI) - Identifi car e
avaliar as ações que caracterizam a missão institucional e as diretrizes do Plano de
Desenvolvimento Institucional.
Metodologia
• Análise documental: Sistematizar as atividades desenvolvidas no âmbito da
instituição com a fi nalidade de identifi car as que se relacionam ou não com a missão;
Analisar coerência entre Missão, PDI e PPI; Analisar articulação entre PDI, Planejamento
Estratégico e o PPI no que diz respeito às políticas de ensino, de pesquisa, de extensão,
de gestão acadêmica e administrativa e avaliação institucional; Analisar perfi l dos
ingressantes e dos egressos.
• Aplicação de instrumentos de avaliação: Avaliar o grau de conhecimento e
apropriação do PPI e da Missão pela comunidade acadêmica.
• Fórum de debates: Discutir e elencar os indicadores de qualidade da Instituição.
7.4.2 Política de Ensino, Pesquisa, Pós-Graduação e Extensão
a) Ensino - Avaliar a prática pedagógica docente de acordo com os indicadores
de qualidade do ensino estabelecido pela Instituição; Identifi car e analisar as
concepções de currículo, de aprendizagem e metodologia de cada curso; Identifi car
e analisar a concepção de avaliação do processo ensino aprendizagem dos cursos;
Avaliar a coerência entre a organização da matriz curricular, objetivos, habilidades
e competências defi nidas para os formandos; Avaliar articulação e coerência entre
o projeto do curso com a missão da Instituição e com as demandas do mercado de
trabalho; Identifi car e avaliar as relações interdisciplinares, fl exibilidade curricular e
inovações didático-pedagógicas; Analisar a participação de docentes e discentes
nas atividades de pesquisa e extensão; Analisar e quantifi car a participação dos
coordenadores e docentes nos cursos de educação continuada.
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Metodologia
• Análise documental: Analisar coerência entre as matrizes curriculares dos cursos
de graduação e os parâmetros curriculares nacionais; observar coerência entre
objetivos do curso, missão e PPI; analisar e sistematizar informações sobre prática
interdisciplinar, fl exibilidade curricular e planos de ensino; identifi car o percentual
de docentes e discentes envolvidos nos programas de pesquisa e extensão e seus
respectivos cursos de graduação; Identifi car o percentual de docentes que participam
dos cursos de formação continuada e seus respectivos cursos de graduação.
• Aplicação de instrumentos de avaliação: Verifi car opinião de alunos, professores
e coordenadores sobre a qualidade do processo ensino-aprendizagem em sala de
aula de acordo com os indicadores de qualidade estabelecidos; verifi car opinião de
coordenadores e docentes sobre os programas de formação continuada.
• Fórum de debates: Discutir e defi nir os indicadores de qualidade do processo ensino-
aprendizagem; avaliar aspectos relacionados ao processo de ensino, culminando com
sistematização e produção de relatório-síntese.
b) Pós-Graduação (lato e stricto sensu) – Identifi car e avaliar as políticas institucionais
para a Pós-Graduação; observar coerência entre missão e linhas de pesquisa da
Instituição com as linhas de pesquisas dos programas de Pós-Graduação; analisar a
adequação da infra-estrutura física ao desenvolvimento das atividades de pesquisa
e orientação; Identifi car o número de publicações de docentes e discentes; avaliar
o grau de articulação entre graduação e pós-graduação; identifi car o percentual de
participação de egressos em programas de pesquisa ou em docência universitária;
analisar a evolução dos cursos oferecidos na Pós-Graduação latu e stricto sensu;
identifi car o número e as linhas de pesquisa das monografi as e dissertações; identifi car
os critérios para indicação dos orientadores de monografi a e dissertações.
Metodologia
• Análise documental: Fazer levantamento de dados e sistematização de todos os
cursos, currículos, programas e titulação dos docentes, das publicações de docentes
e discentes; do número de bolsas de pesquisa, da coerência entre linhas de pesquisa
com Missão, PPI e PDI; da participação dos docentes nos programas de pesquisa da
instituição; verifi car as linhas de pesquisa e os critérios para a escolha dos orientadores
de monografi a e dissertações; Verifi car conceitos da CAPES; avaliar relação entre
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graduação e a pós-graduação.
• Aplicação de instrumentos de avaliação: Verifi car opinião de alunos, professores
e coordenadores sobre as condições de infra-estrutura física e recursos didático-
pedagógicos; verifi car a opinião de alunos e professores sobre o processo de ensino-
aprendizagem dos cursos lato e stricto sensu.
• Fórum de debates: Discutir e defi nir os indicadores de qualidade do ensino de pós-
graduação lato e stricto sensu; avaliar aspectos relacionados ao processo de ensino,
culminando com sistematização e produção de relatório-síntese.
c) Pesquisa e produção acadêmico-científi ca – Avaliar os programas de pesquisa
seu desenvolvimento, infraestrutura, metodologia e resultados; identifi car e avaliar as
produções e publicações científi co-culturais; identifi car e avaliar os eventos científi co-
culturais realizados; avaliar a relevância e a coerência das produções e publicações
científi co culturais em relação à missão e aos objetivos essenciais da Instituição;
identifi car a relevância da pesquisa com as questões sociais e científi cas regionais;
identifi car a articulação da pesquisa com as demais atividades acadêmicas; avaliar a
participação de pesquisadores em eventos acadêmicos; avaliar índice de produção
científi ca, publicação e divulgação dos resultados e dos programas de pesquisa;
identifi car a evolução dos programas de pesquisa; avaliar a política de incentivo à
pesquisa e produção científi ca.
Metodologia
• Análise documental: Analisar e sistematizar o seguinte: resultados de atividades
de pesquisas desenvolvidas no âmbito dos cursos de graduação e pós-graduação
(TCCs, Monografi as, Dissertações, Teses e publicações); atividades de pesquisa e
serviços desenvolvidos pelos núcleos; identifi car o número de grupos de pesquisas
cadastrados CNPq; identifi car o percentual de docentes e discentes envolvidos nos
programas de pesquisa; analisar a evolução dos programas de pesquisa.
• Aplicação de instrumentos de avaliação: Verifi car opinião de estudantes,
professores, pesquisadores e coordenadores de cursos sobre os programas de pesquisa,
infra-estrutura, política de pesquisa, editais, eventos científi cos e encaminhamentos
dos trabalhos pela diretoria de pesquisa.
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• Fórum de debates: Discutir e defi nir os indicadores de qualidade para a pesquisa;
avaliar aspectos relacionados à política de pesquisa, culminando com sistematização
e produção de relatório-síntese.
d) Extensão – Identifi car e avaliar todas as atividades de extensão desenvolvidas, levando
em consideração a coerência com a missão institucional, PPI e PDI; identifi car e avaliar os
projetos e programas desenvolvidos em parcerias com instituições públicas e privados;
avaliar a participação dos estudantes e comunidade externa nos projetos e programas;
avaliar as atividades voltadas para a Saúde, Lazer, Cultura, solidariedade, inclusão social, etc.
Metodologia
• Análise documental: Analisar e sistematizar as atividades de extensão desenvolvidas
no âmbito da universidade; analisar relação e coerência entre programas de extensão,
missão e responsabilidade social da Instituição; analisar articulação da extensão com
ensino e pesquisa; identifi car número de estudantes e professores nos projetos de
extensão; identifi car número de projetos por cursos e por áreas de conhecimento;
identifi car projetos com envolvimento da comunidade externa: convênios, parcerias, etc.
• Aplicação de instrumentos de avaliação: Verifi car opiniões internas e externas
sobre a qualidade das atividades de extensão, programas e projetos.
• Fórum de debates: Discutir e defi nir os indicadores de qualidade para as atividades
de extensão; avaliar a política de extensão desenvolvida pela Instituição.
e) Educação a Distância (EaD) - Avaliar proposta curricular e o processo ensino-
aprendizagem; avaliar o planejamento e a organização dos projetos; avaliar a
organização do trabalho pedagógico e o sistema de comunicação entre professor e
aluno; avaliar os recursos educacionais/material didático, setor de apoio/infraestrutura
específi ca para EaD; avaliar os convênios e parcerias e as possibilidades de oferta de
cursos à distância pela UniCEUMA;
avaliar a articulação do setor com os cursos de graduação e pós-graduação; avaliar
a sustentabilidade fi nanceira dos cursos à distância; identifi car e avaliar os projetos
de extensão, de disciplinas na Graduação, de projeto de Pós-Graduação lato sensu e
programas de formação continuada.
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Metodologia
Análise documental: Analisar coerência entre as matrizes curriculares dos cursos
com o PPI a missão e o PDI; Observar coerência entre objetivos do curso, missão e
PPI; analisar e sistematizar informações sobre prática interdisciplinar, fl exibilidade
curricular e planos de ensino; analisar e sistematizar os convênios entre instituições,
secretarias e empresas nos projetos em EaD.
Aplicação de instrumentos de avaliação: Verifi car opinião de alunos, professores e
coordenadores sobre a qualidade do processo ensino-aprendizagem na modalidade
EaD de acordo com os indicadores de qualidade estabelecidos; verifi car opinião de
coordenadores e docentes sobre os programas de formação continuada; verifi car
opinião de discentes e docentes sobre os programas e os projetos desenvolvidos na
modalidade EaD.
Fórum de debates: Discutir e defi nir os indicadores de qualidade do processo
ensino- aprendizagem na modalidade EaD; avaliar a política de EaD desenvolvida pela
instituição.
7.4.3 Responsabilidade Social da Instituição
a) Responsabilidade social - Avaliar projetos e programas que contribuem para o
fortalecimento da missão e sua responsabilidade social (ações comunitárias, ações
de inclusão social, ações de políticas afi rmativas, ações de educação e preservação
ambiental, etc.).
Metodologia
Análise documental: Analisar os programas e projetos desenvolvidos pela Instituição.
Aplicação de instrumentos de avaliação: Verifi car a opinião da comunidade interna e
externa sobre os principais programas e projetos que caracterizam a responsabilidade
social da Instituição.
Fórum de debates: Avaliar as políticas de responsabilidade social, desenvolvidas pela
Instituição.
REITORIA UNIVERSIDADE CEUMA
42
7.4.4 Comunicação com a sociedade
a) Serviço de comunicação e marketing - Avaliar a imagem da instituição;
identifi car e analisar o perfi l dos futuros alunos da UniCEUMA; avaliar as Ferramentas
de Comunicação (jornal, Internet, murais, outdoors, campanhas internas, boletins,
eventos, programa de visitas orientadas); avaliar serviço de ouvidoria.
Metodologia
• Análise documental: Identifi car e sistematizar todos os serviços de comunicação
existentes na instituição.
• Aplicação de instrumentos de avaliação: Verifi car opinião da comunidade interna
e externa sobre questões relacionadas à qualidade percebida, confi abilidade e
relacionamento com a UniCEUMA; verifi car e analisar a satisfação quanto à qualidade
da informação, os meios utilizados e a periodicidade.
• Fórum de debates: Organizar fóruns visando coletar opiniões e avaliações sobre a
qualidade da comunicação interna e externa; discutir os serviço de ouvidoria; discutir
e defi nir os indicadores de qualidade relacionado ao marketing institucional; avaliar as
políticas de comunicação com a sociedade, desenvolvidas pela instituição.
7.4.5 Políticas de Pessoal, de Carreira do Corpo Docente e do Corpo Técnico-
Administrativo
a) Desenvolvimento Humano – Avaliar forma de contratação e seleção de pessoal,
remuneração e benefícios; analisar as políticas de capacitação, condições salariais,
condições de trabalho e situação na carreira dos docentes e funcionários técnico-
administrativos; avaliar os programas oferecidos pelo setor de desenvolvimento
humano NEP – Núcleo Estratégico de Pessoas; avaliar as formas de ingresso e
progressão na carreira; avaliar Programa Bolsa/Estágio Interno; avaliar as relações
inter-pessoais entre os setores e o público externo; avaliar o grau de satisfação pessoal
e profi ssional; avaliar desempenho profi ssional de acordo com os indicadores de
qualidade estabelecidos.
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Metodologia
• Análise documental: Analisar documentos sobre condições e regime de trabalho,
plano de carreira e programa de qualifi cação profi ssional; analisar edital do processo
seletivo interno e externo para docentes e funcionários.
• Aplicação de instrumentos de avaliação: Verifi car opinião da comunidade
acadêmica sobre os programas de capacitação/atualização, qualidade das relações
interpessoais e grau de satisfação pessoal e profi ssional; verifi car a qualidade do
atendimento dos serviços prestados pelos profi ssionais da instituição; avaliar
programas voltados para a melhoria da qualidade do ambiente de trabalho; avaliar os
programas voltados para a saúde dos professores e funcionários.
• Fórum de debates: Organizar discussão temática de avaliação nos fóruns; discutir e
defi nir os indicadores de qualidade relacionados a esta dimensão; avaliar as políticas
de pessoal, desenvolvidas pela instituição.
7.4.6 Organização e Gestão da Instituição
a) Gestão – Avaliar a administração geral (plano de gestão) e os demais setores da
instituição, levando em consideração a missão e seus objetivos essenciais; avaliar a
democracia interna, observando-se o respeito a liberdade de expressão, diversidade
étnico-cultural, relações de poder, formas de tomadas de decisões e grau de
participação da comunidade acadêmica nos colegiados.
Metodologia
• Análise documental: Analisar plano de gestão e verifi car metas e realizações;
verifi car e analisar forma de organização e participação no Planejamento Estratégico/
PDI, PPI e PPP;
• Aplicação de instrumentos de avaliação: Verifi car opinião da comunidade interna
e externa sobre as políticas da gestão.
• Fórum de debates: Avaliar as políticas da gestão.
b) Órgãos colegiados - Avaliar o conhecimento que a comunidade interna tem acerca
dos órgãos Colegiados Superiores da UniCEUMA; identifi car e avaliar os espaços
institucionais de decisão: funcionamento, composição e participação da comunidade
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interna e externa; Identifi car a visibilidade das ações realizadas pelos Colegiados
Superiores da UniCEUMA, junto aos membros da comunidade universitária.
Metodologia
• Análise documental: Analisar atas dos órgãos colegiados; analisar regulamentos
internos, normas acadêmicas, regimentos e estatutos;
• Aplicação de instrumentos de avaliação: Verifi car o conhecimento que a
comunidade interna tem dos órgãos Colegiados Superiores da UniCEUMA; identifi car,
na perspectiva dos participantes de cada Colegiado, os pontos positivos e os que
merecem melhoria quanto à composição, atribuição e funcionamento dos órgãos
Colegiados Superiores.
• Registro de diplomas e certifi cados - Avaliar a estrutura organizacional de registros
de diplomas e certifi cados; avaliar o conhecimento dos coordenadores e acadêmicos
formandos quanto ao cumprimento das exigências legais e regimentais para o registro
de diplomas e certifi cados.
7.4.7 Infra-estrutura para viabilizar o Ensino, a Pesquisa, a Extensão e outros
serviços
a) Apoio Logístico – Avaliar adequação do espaço físico às atividades de ensino,
pesquisa, extensão e administrativas; avaliar os serviços de apoio aos setores e eventos;
Avaliar a logística de atendimento de manutenção dos materiais e equipamentos
audiovisuais,
eletroeletrônicos, etc.; avaliar os setores de prestação de serviços (cantinas, banco,
livraria, Xerox, etc.); avaliar a segurança e os serviços de limpeza no campus; avaliar os
serviços e veículos de transporte, etc.
Metodologia
• Análise documental: Avaliar a estrutura de serviços de apoio logístico; verifi car
condições e quantidade dos equipamentos didático-pedagógicos.
• Aplicação de instrumentos de avaliação: Verifi car opiniões sobre a qualidade da
infraestrutura e serviços prestados no espaço institucional.
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• Fórum de debates: Discutir e defi nir indicadores de qualidade relacionados a
infraestrutura; avaliar as políticas de infraestrutura, desenvolvidas pela Instituição.
b) Espaço físico e manutenção – Avaliar adequação do espaço físico às atividades
de ensino, pesquisa, extensão e administrativas; avaliar a conservação, ampliação
dos espaços e coerência com as necessidades (salas de aula, setores administrativos,
etc.); avaliar a logística de atendimento à manutenção predial; avaliar projetos, obras
e necessidades.
Metodologia
• Análise documental: Sistematizar os dados dos relatórios referentes à infraestrutura
física; identifi car os espaços de convívio acadêmico; analisar projeto de acessibilidade
aos portadores de necessidades especiais.
• Aplicação de instrumentos de avaliação: Analisar condições de manutenção,
conservação e adequação do espaço físico (salas de aula, setores administrativos, etc.);
analisar as condições dos espaços de convívio acadêmico.
• Fórum de debates: Discutir e defi nir indicadores de qualidade relacionados a
infraestrutura.
c) Laboratórios específi cos – Avaliar adequação do espaço físico às atividades de
ensino, pesquisa e extensão; avaliar a conservação dos laboratórios; avaliar a logística
de atendimento à manutenção laboratorial.
Metodologia
• Análise documental: Verifi car a quantidade dos equipamentos didáticos dos
laboratórios.
• Aplicação de instrumentos de avaliação: Avaliar as condições de manutenção,
conservação adequação do espaço físico e equipamentos dos laboratórios.
• Fórum de debates: Discutir e defi nir indicadores de qualidade relacionados a infra-
estrutura laboratorial.
d) Biblioteca – Avaliar as condições e quantidade do acervo (livros, periódicos, bases
de dados, multimídia); avaliar a adequação do espaço físico e as instalações para o
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46
acervo; avaliar as salas para estudos individuais e estudos em grupos; avaliar os
serviços de acesso ao acervo, à base de dados e em bases on-line; Avaliar o horário de
funcionamento, pessoal técnico e administrativo.
Metodologia
• Análise documental: Identifi car se o acervo existente está de acordo com as
necessidades da Instituição; analisar a adequação do espaço físico de acordo com
a demanda de usuários; analisar a quantidade dos equipamentos de informática
de acordo com a demanda de usuários; analisar a quantidade de pessoal técnico e
administrativo de acordo com a demanda de usuários;
• Aplicação de instrumentos de avaliação: Avaliar o grau de satisfação dos usuários
quanto à infra-estrutura da Biblioteca;
• Fórum de debates: Discutir e defi nir os indicadores de qualidade para biblioteca.
e) Informática - Avaliar adequação da rede de informação às atividades de ensino,
pesquisa e extensão; avaliar a conservação, ampliação dos espaços e coerência com
as necessidades (laboratórios de Informática, software e equipamentos); avaliar o grau
de satisfação dos usuários dos equipamentos e serviços de informação.
Metodologia
• Análise documental: Identifi car e analisar a quantidade dos equipamentos de
Informática por estudantes.
• Aplicação de instrumentos de avaliação: Avaliar o grau de satisfação dos usuários
de equipamentos e serviços de Informática (e-mail, acesso à Internet, à base de dados
do sistema pelos funcionários, etc.); analisar condições de manutenção, conservação
e adequação do espaço físico dos laboratórios de Informática.
f) Central de Atendimento - Avaliar as condições e quantidade do atendimento;
avaliar a adequação do espaço físico e conforto das instalações; avaliar os serviços de
acesso on-line; avaliar o horário de funcionamento, pessoal técnico e administrativo;
avaliar adequação da rede de informação; avaliar o grau de satisfação dos clientes.
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47
• Fórum de debates: Discutir e defi nir os indicadores de qualidade relacionados
à informática; avaliar as políticas de sistemas de informação, desenvolvidas pela
instituição.
7.4.8 Planejamento e Avaliação Institucional
a) Avaliação Institucional – Avaliar articulação da avaliação institucional com o
PDI, PPP e o PPI; avaliar as atividades que contribuem para a qualidade do processo
avaliativo e efi cácia do processo de divulgação dos resultados; avaliar as ações
decorrentes do uso de resultados.
Metodologia
• Análise documental: Analisar a integração da avaliação institucional com o PDI, PPP
e o PPI; organizar e sistematizar relatórios parciais e integrais das avaliações e as ações
decorrentes; diagnosticar as ações decorrentes do uso de resultados.
• Aplicação de instrumentos de avaliação: Avaliar a qualidade do processo avaliativo
e a efi cácia do processo de divulgação dos resultados.
• Fórum de debates: Discutir e defi nir os indicadores de qualidade relacionados à
avaliação institucional; avaliar as políticas de avaliação institucional, desenvolvidas
pela instituição.
7.4.9 Políticas de atendimento a estudantes e egressos
a) Ingressantes e matriculados – Identifi car o perfi l sócio-econômico-cultural
dos acadêmicos; identifi car os índices e causas de evasão/abandono/transferência;
avaliar a relação professor/aluno; avaliar as políticas de atendimento aos estudantes
(monitorias; psicológico; bolsas de trabalho; bolsas-de-estudo, pesquisa e extensão,
etc.); avaliar os estágios obrigatórios e não-obrigatórios.
Metodologia
• Análise documental: Identifi car número de alunos que participam de programas
de pesquisa e extensão; identifi car número bolsas de estudo disponibilizadas para
os estudantes; analisar programas de atendimento e apoio aos estudantes; analisar
REITORIA UNIVERSIDADE CEUMA
48
os programas de atendimento a alunos de baixa renda; analisar informações do
perfi l dos estudantes da UniCEUMA contidos no censo sócio-econômico-cultural
acadêmico; identifi car e analisar informações sobre evasão/abandono/trancamento/
transferência.
• Aplicação de instrumentos de avaliação: Avaliar os serviços e orientações de
estágio; avaliar a prática do estágio em escolas e empresas; avaliar as atividades de
ensino, pesquisa e extensão.
• Fórum de debates: Discutir e defi nir os indicadores de qualidade relacionados
ao atendimento do estudante; avaliar as políticas de atendimento ao estudante,
desenvolvidas pela Instituição.
b) Egressos: Elaborar um sistema de acompanhamento e comunicação com os
egressos da UniCEUMA.
Metodologia
• Análise documental: Identifi car e documentar as atividades institucionais voltadas
para os egressos.
• Aplicação de instrumentos de avaliação: Implantar um cadastro geral de registro
eletrônico de egressos visando manter comunicação permanente; verifi car a situação
profi ssional dos egressos e opiniões sobre a relação entre mercado de trabalho e as
habilidades e competências desenvolvidas no curso; coletar opinião de empregadores
e associações empresariais da região.
• Fórum de debates: Discutir a necessidade de implantação na instituição do portal
do egresso.
7.4.10 Sustentabilidade Financeira - Avaliar políticas de captação e alocação
de recursos; Avaliar política de investimento em programas de ensino, pesquisa e
extensão; Avaliar coerência entre proposta orçamentária e PDI; Avaliar cumprimento
das obrigações trabalhistas; Avaliar controle e equilíbrio entre despesas efetivas e
despesas correntes de capital de investimento.
UNIVERSIDADE CEUMA REITORIA
49
Metodologia
• Análise documental: Analisar planilhas orçamentárias semestrais e anuais;
analisar planilha fi nanceira que compõe o PDI; analisar planilhas de gastos docentes,
administrativos e despesas fi xas; analisar planilha custos graduação/pós-graduação/
extensão/pesquisa; analisar planilhas de liberação de verbas.
7.5 - Princípios da Avaliação Institucional
a) Participação - manter a atual prática de se construir coletivamente os
instrumentos e formas de avaliação com a comunidade acadêmica;
b) Avaliação global – todos os sujeitos envolvidos no processo se auto-avaliam,
avaliam e são avaliados: coordenadores, docentes, discentes, funcionários e
agentes externos;
c) Legitimidade - sustentada numa metodologia participativa capaz de garantir a
construção coletiva de indicadores adequados;
d) Identidade institucional - respeito à história, à cultura construída ao longo de
sua existência;
e) Não punição ou premiação – os resultados da avaliação institucional não
deverão ser usados para fi ns de classifi cação, punição ou premiação, caso
contrário estaríamos reproduzindo e reforçando a cultura tradicional da avaliação
autoritária e excludente;
f) Continuidade – a avaliação institucional deve ser um processo contínuo e
permanente, uma vez que seus resultados implicam mudanças de médio e longo
prazo;
g) Devolução e socialização dos resultados – a avaliação institucional tem
o compromisso de devolver e socializar os resultados a toda comunidade,
mantendo a privacidade e sigilo de informações que dizem respeito ao indivíduo;
7.6 - Indicadores de qualidade
Entende-se por indicadores de qualidade os marcos sinalizadores que caracterizam
a realidade do presente e/ou indicam uma direção conscientemente desejada, a saber, um
conjunto de coordenadas que possibilitam diagnosticar e planejar uma ação cujo roteiro
integre necessariamente objetivos pedagógicos, missão institucional e ideal de sociedade.
Em termos mais específi cos: indicar signifi ca sinalizar, apontar, revelar, aconselhar, orientar
o caminho. Indicador de qualidade no ensino superior nos remete a ideia de uma trajetória
a seguir, em vista de um horizonte aonde se pretende chegar.
REITORIA UNIVERSIDADE CEUMA
50
O uso de indicadores poderá constituir-se em importante sinalizador do
funcionamento do ensino na IES e poderão ser defi nidos como um conjunto de
informações que possam ensejar o diagnóstico da situação em estudo seja ela global
seja parcial.
São instrumentos de avaliação e controle dos resultados ou desempenho
de uma ação que se quer medir e que possibilitam, por meio de mensuração,
avaliar o progresso alcançado a partir dos resultados obtidos com a implantação e a
implementação de um programa de melhoria da qualidade.
O Projeto de Autoavaliação da UniCEUMA propõe-se construir coletivamente
os seus indicadores por meio de uma metodologia participativa. Assim, cada aspecto
ou objeto da avaliação terá os seus respectivos indicadores de qualidade, devendo-
se observar e respeitar a diversidade cultural, o convívio com as diferenças e o grau
de autonomia que deve existir em qualquer instituição. Por sua vez, tendo em vista
as observações salientadas acima, pretende-se defi nir os indicadores de qualidade
a partir da contribuição dos projetos setoriais de auto-avaliação. CPA vai elaborar
uma proposta de indicadores de qualidade a serem discutidos em Fórum Setorial da
Avaliação Institucional.
1.7 - Instrumentos de Coleta de Dados
Foram defi nidos instrumentos de coleta dedados em forma de questionários
estruturados com questões abertas e/ou fechadas em quatro níveis de resposta, com
base no escalograma do tipo Likert assim distribuídos:
UNICEUMA & Docente (Anexo II). Por este expediente o professor se
autoavalia no desenvolvimento de suas atividades pedagógicas, satisfação, satisfação
aberta, condições de infraestrutura e avaliação do coordenador pelo professor.
UNICEUMA & Discente (Anexo III). Oportuniza-se ao aluno avaliar o professor
no desenvolvimento de suas atividades pedagógicas, o coordenador de curso, a
biblioteca, a central de atendimentos, atendente das coordenações do seu curso e a
matrícula on line.
UNICEUMA & Ingressante (Anexo IV) que favorece de um modo especial a
análise de uma visão qualitativa do perfi l do aluno UNICEUMA, bem como a avaliação
do Setor de Martrícula.
UNIVERSIDADE CEUMA REITORIA
51
UNICEUMA & Egresso (Anexo V). Ensija-se a revisão do curso e a avaliação
do estágio curricular oferecido.
UNICEUMA & Curso e Coordenador (Anexo VI). Por este instrumento
o professor, o aluno e o Coordenador Geral de Área/Campus avaliam o Curso e o
Coordenador do mesmo.
Anexo VI-a - Avaliação do Coordenador de Curso pelo Discente.
Anexo VI-b – Avaliação do Coordenador de Curso pelo Professor.
UNICEUMA & Coordenador (Anexo VII) autoavaliação do Coordenador. Aqui
o Coordenador se autoavalia no desenvolvimento de suas atividades e avaliação do
professor pelo coordenador.
UNICEUMA & Formando (Anexo VIII) fornece dados sobre o grau de
satisfação e insatisfação dos alunos sobre o curso recém-concluído.
UNICEUMA & Secretaria Acadêmica (Anexo IX) possibilita a avaliação dos
serviços prestados e a aprendizagem das disciplinas teórico – prática
UNICEUMA & Clínicas (Anexo X) enseja a avaliação dos serviços prestados e a
aprendizagem das disciplinas teóricas – prática
Perfi l Sócioeconômico do docente da UNICEUMA (Anexo XI) possibilita
conhecer o índice de satisfação do docente em relação à sua opção pelo magistério.
Perfi l Sócioeconômico do aluno UNICEUMA (Anexo XII) contribui para o
levantamento do perfi l sócioeconômico do aluno.
Esses questionários, em módulos, qualifi cam o desempenho das funções
didático-pedagógicas do i) professor, a disciplina quanto à estrutura curricular e
conteúdo programático, do ii) Curso, quanto à adequação curricular e preparo para
o desempenho profi ssional, e do iii) aluno como participante do processo do ensino-
aprendizagem.
Esses instrumentos de coleta de dados, compostos por questões, distribuídas
em vetores que permitem o agrupamento das respostas, deverão propiciar a clara
análise dos vários serviços ou sistemas da IES.
REITORIA UNIVERSIDADE CEUMA
52
Por exemplo, o questionário de avaliação do docente, pelo discente, será,
possivelmente, formado pelos seguintes vetores:
a) Processo de Ensino;
b) Procedimentos de avaliação do aluno;
c) Organização do trabalho docente;
d) Relacionamento professor x aluno;
Assim sendo, todos os questionários possuirão vetores voltados para o fi m
específi co a que o mesmo se propõe.
Para tanto, implantaram-se recursos tecnológicos computacionais,
constituídos por leitura óptica ou aplicação on line e tratamento informatizado dos
dados, visando à confi abilidade da inserção dos mesmos e à versatilidade da análise.
Com isso, torna-se possível analisar a situação do item avaliado, segundo cada uma
das questões e o conceito de satisfação. É, ainda, possível analisar comparativamente
os desempenhos, entre si, por exemplo, dos docentes, dos índices de satisfação dos
Cursos, e muitas outras análises.
Cumpre-nos reafi rmar a fi nalidade da Avaliação, que se nos revela
instrumentalizadora da evolução do processo de ensino, consequentemente, voltada
para a melhoria da qualidade e não como instrumento punitivo.
Cumpre ressaltar, ainda, que o Projeto de Avaliação Institucional da
UNICEUMA, prevê a realização de avaliações semestrais que obedecem ao calendário
escolar previamente estabelecido.
Como as atividades de avaliação assumiram uma forma mais estruturada a
partir de junho de 2011, a CPA decidiu que seja realizado em 2012 “um grande censo”,
entre os discentes da UniCEUMA, abrangendo todos os aspectos sujeitos à avaliação .
Na sequência do processo de avaliação prevê-se a adoção de amostras estratifi cadas,
garantindo-se a representatividade da comunidade acadêmica.
Para garantir a obtenção de amostras representativas da população, adotar-
se-á a seguinte sequência de procedimentos:
a) Serão colhidas duas amostras, sem repetição, cada uma igual a 30% do
universo de alunos desta Instituição;
b) Essas amostras conterão dados de todas as turmas, de todos os Cursos, sendo,
portanto, colhidas duas subamostras de 30% dos discentes de cada turma;
c) Os elementos (alunos) de cada amostra serão, a princípio, selecionados
aleatoriamente e, em caso de recusa, substituídos por voluntários;
d) Sempre que os parâmetros obtidos não se revelarem conformes, será
UNIVERSIDADE CEUMA REITORIA
53
ensejada a repetição da coleta de dados, colhendo-se na turma uma nova
amostra,ou duas, se necessário;
e) Entender-se-á como parâmetros não conformes aqueles cujos valores
numéricos apresentem uma discrepância superior a 10% do parâmetro ;
f ) Cada grupo de alunos selecionados deverá responder aos questionários,
no mesmo local e horário, para facilitar a coleta, evitando-se extravios de
informações;
g) Cada aluno trabalhará individualmente seu formulário de respostas, evitando-
se infl uências de opiniões que venham a mascarar os resultados.
Outrossim, prevê-se, ainda, a realização de um censo a cada dois anos,
constituindo-se esses resultados como uma base referencial de dados para o biênio.
O presente Projeto de Avaliação Institucional prevê também, a gradativa
avaliação da Pós-Graduação, da Pesquisa, da Extensão e da Gestão Acadêmica e o
encaminhamento de projeto específi co de avaliação da UNICEUMA ao INEP, com a
descrição da avaliação como um todo, do órgão responsável e de sua defi nição na
estrutura administrativa da Universidade CEUMA, com a aquiescência do Conselho de
Ensino, Pesquisa e Extensão – CEPE.
Sendo a avaliação um processo em constante mutação, nada mais desejável
do que tornar o programa avaliativo uma peça adaptável a novas realidades, capaz ela
de atender aos reclamos da comunidade afeta ao Ensino Superior. Também, antes da
aplicação, é importante assegurar a efi ciente sensibilização do público-alvo, a partir de
campanhas de esclarecimento da natureza e da importância do diagnóstico. Entende-
se que só as pessoas motivadas e confi antes poderão oferecer respostas fi dedignas.
Convém assegurar-se de que o ambiente institucional seja propício ao
levantamento em tela, para serem evitados vieses indesejáveis. Fatores sazonais e
conjunturais afetam, sobremaneira, o ânimo coletivo para a participação em atividades
de avaliação, conduzindo a um espírito crítico tendencioso e, portanto, não confi ável.
A aplicação dos instrumentos de coleta (levantamento dos dados) deverá ser
criteriosamente planejada, a qual cobrirá o universo ou amostra escolhida para estudo.
Após o levantamento dos dados, será realizado o processamento dos dados,
mediante técnicas de estatística e de informática e sua consolidação em relatórios
sintéticos. O tratamento estatístico constituirá parâmetros que fundamentarão as
futuras tomadas de decisão.
REITORIA UNIVERSIDADE CEUMA
54
7.7.1 - Análise:
A análise dos resultados deverá ser procedida com o envolvimento
de representações dos segmentos envolvidos, através de reuniões de grupos,
assegurando que os resultados recebam a crítica adequada, quanto às relações de
causa e efeito e quanto a sua fi dedignidade, contribuindo para a identifi cação das
medidas de correção e melhoria. Essa etapa será concluída com a elaboração de um
relatório sucinto, contendo as principais conclusões do diagnóstico.
7.7.2 - Tomada de decisão:
Através de reuniões com os dirigentes dos setores envolvidos, buscar-se-á a
solução para os problemas apontados. As decisões deverão ser expostas da maneira mais
clara possível, com defi nição de prazos, responsabilidades e recursos a serem mobilizados.
7.7.3 – Divulgação:
Revela-se ponto essencial para o sucesso da melhoria de qualidade e para a
permanência da sensibilização. É o pleno conhecimento dos resultados do diagnóstico
e das decisões tomadas por parte de toda a comunidade institucional, principalmente
pelos seus públicos-alvo.
8. AVALIAÇÃO EXTERNA:
A fase da avaliação externa corresponde à submissão dos trabalhos
executados na Avaliação Interna, dos resultados alcançados e das mudanças por eles
induzidas ao crivo de
examinadores externos com alta titulação e/ou experiência relevante, representando
os pares acadêmico-científi cos, entidades profi ssionais de trabalhadores e de
empregadores, egressos, associações científi cas, entre outros. Por não estarem
envolvidos com aquela realidade poderão realizar uma crítica isenta e construtiva. A
Avaliação Externa tem, assim, o objetivo de evitar, que a avaliação institucional, como
um todo, resulte num retrato corporativo de como a instituição pretende ser, não do
que ela é e do que dela espera a sociedade.
A proposta de avaliação externa poderá ser compreendida de duas formas
distintas. Primeiro poderá ocorrer em cumprimento à etapa do Projeto de Avaliação
UNIVERSIDADE CEUMA REITORIA
55
Institucional desenvolvida pela IES e, em segundo, poderá ser desenvolvida em apoio
e preparação para a avaliação ofi cial do MEC. As duas possibilidades visam atender à
demanda da IES, no melhor cumprimento da exigência sobre a avaliação, na prevenção/
correção de problemas quanto aos critérios defi nidos pela boa técnica de avaliação
institucional e pelo MEC, para autorização, reconhecimento, recredenciamento,
avaliação das condições de ensino e demais avaliações.
Esta fase irá compor-se, basicamente, de três etapas. A primeira, de preparação
dos documentos, dirá respeito à elaboração dos relatórios de avaliação interna e
dos resultados alcançados e à organização dos materiais aplicados. Na segunda,
será defi nido o convite aos avaliadores, com a escolha do tipo de grupo externo de
avaliação. Deverão ser escolhidos avaliadores educacionais experientes, profi ssionais
qualifi cados em suas respectivas áreas e com vivência em programas de avaliação
institucional e profi ssional engajados no universo externo à IES, facilitando-se o olhar
multifacetado e interdisciplinar que o tema exige.
Por fi m, a execução da avaliação pelos avaliadores externos que, logicamente,
deverão seguir os passos da leitura dos documentos, reunião e contatos com
dirigentes, professores, alunos e funcionários e apresentação de suas conclusões.
A avaliação externa envolve, segundo o PAIUB, os seguintes aspectos:
a) Corpo docente: titulação, carga didática, produção acadêmica e
seu impacto no ensino de graduação, rotatividade, endogenia,
existência de pós-graduação e seu benefício à graduação, política
de capacitação docente;
b) Corpo técnico-administrativo: número, capacitação, adequação aos
Cursos;
c) Corpo discente: oportunidade de pesquisa, bolsas, etc;
d) Infraestrutura: bibliotecas, laboratórios, ofi cinas, ateliês, escritórios,
consultórios, outros espaços relacionados aos Cursos de Graduação;
e) Análise dos currículos dos Cursos de Graduação;
f ) Mercado de trabalho: situação e tendência, frentes alternativas,
REITORIA UNIVERSIDADE CEUMA
56
áreas de trabalho potencial na região de infl uência da UNICEUMA;
g) Outros aspectos: relativos a especifi cidades institucionais da
UNICEUMA, da região, e regiões onde atua inclusive aspectos
conjunturais, tais como padrões salariais, greves, que possam afetar
motivações e o desempenho de estudantes e professores;
h) Estudos de acompanhamento de egressos.
9. REAVALIAÇÃO:
Esta última fase do processo de avaliação institucional corresponde à análise
crítica do processo avaliativo dos resultados da própria Avaliação Institucional, com
base nas etapas de Avaliação Interna e Externa.
São etapas dessa fase: ajustes e mudanças, a partir da discussão da avaliação
externa em cada segmento ou setor, da elaboração dos ajustes no processo de
melhoria de qualidade e da implementação desses ajustes; meta-avaliação, quando,
novamente serão revistos os métodos e as técnicas da avaliação institucional e
proceder-se á re-elaboração do projeto de avaliação e dos instrumentos; divulgação
e continuidade , quando serão divulgados os ajustes e as mudanças procedidas e o
novo projeto de avaliação. Será, então, iniciado um novo ciclo de avaliação global.
10. MÉTODOS DE DIAGNÓSTICO DA AVALIAÇÃO INTERNA:
10.1– Avaliação de Ensino:
1. Avaliação dos Cursos: Utilizam-se para a avaliação dos cursos vários
procedimentos metodológicos. Sendo os mais utilizados então:
a) Autoavaliação do atendimento aos Padrões de Qualidade do MEC.
b) Pesquisa de opinião de dirigentes, docentes, discentes e funcionários, acervo
das condições em que o curso está sendo oferecido dos fatores positivos e
negativos que devem ser realçados.
UNIVERSIDADE CEUMA REITORIA
57
c) Acompanhamento da execução do projeto Pedagógico, através da verifi cação
periódica do cumprimento dos seus objetivos.
d) Pesquisa de opiniões externas sobre o perfi l profi ssiográfi co dos formandos,
adequando, quando possível o Projeto pedagógico.
e) Avaliação Externa como etapa da avaliação institucional feita por especialistas
convidados tem o objetivo de evitar que a avaliação institucional resulte num
retrato corporativo. Esta avaliação difere da avaliação ofi cial procedida pelo
MEC.
2) Avaliação dos Docentes: A avaliação dos docentes poderá ser realizada por vários
métodos e instrumentos, entre eles:
a) Acompanhamento da execução do plano de ensino onde, diuturnamente,
procura-se verifi car se o que foi planejado pelo professor, em consonância
com o Projeto Pedagógico;
b) Pesquisa de opinião de discentes e dirigentes através de aplicação periódica
de questionários sobre aspectos relevantes da prática docente e com
indicadores de desempenho conhecidos e aceitos pelos próprios docentes.
c) Autoavaliação aqui o próprio docente, mediante instrumento direcionado
à mensuração do seu desempenho, julgará sua performance e apontará os
aspectos possíveis de melhoria;
d) Avaliação Externa como etapa da avaliação institucional por especialistas
convidados.
3) Avaliação dos Egressos: O diagnóstico sobre os egressos poderá ser realizado,
entre outras formas, mediante:
a) Pesquisa de opinião com ex-alunos, com os empregadores e com as entidades
representativas de classes;
b) Pesquisa de opinião com os formandos sobre as perspectivas profi ssionais
com que se defrontam, utilizando as visitas dos professores supervisores do
estágio e do relatório fi nal do estágio supervisionado;
REITORIA UNIVERSIDADE CEUMA
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c) Acompanhamento de trajetórias profi ssionais, verifi cando-se os destaques e
as possíveis razões que levaram o profi ssional ao sucesso;
d) Acompanhamento, em cursos de pós-graduação lato itálico e stricto sensu,
feitos na própria instituição;
e) Avaliação da participação em eventos acadêmicos específi cos, tanto do
campo de especialização profi ssional do egresso, como organizadas pela
própria instituição, para congregar seus egressos.
10.2 - Avaliação de Pesquisa:
Os projetos de pesquisa poderão ser avaliados através de:
a) Acompanhamento da evolução da produção científi ca, com rigoroso
cadastramento dos trabalhos realizados;
b) Avaliação da melhoria do nível das publicações de trabalhos e realizado por
especialistas das áreas específi cas;
c) Realização de congressos, seminários e encontros, para discussão dos
trabalhos realizados.
d) Acompanhamento da participação dos pesquisadores em eventos externos;
e) Acompanhamento da efetividade da execução dos projetos, mediante uso
de instrumentos de controle;
f ) Pesquisa de opinião de contratantes, parceiros e usuários, com o objetivo de
verifi car a qualidade o que foi produzido pela pesquisa.
10.3 – Avaliação da Extensão:
Poderá aferir-se o desempenho de programas, projetos e atividades de extensão com:
a) Pesquisa de opinião, junto aos participantes das atividades, usuários de
serviços, comunidades receptoras, contratantes de serviços e entidades
representativas de segmentos sociais;
b) Avaliação da integração com a pesquisa e ensino;
UNIVERSIDADE CEUMA REITORIA
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c) Acompanhamento da efetividade da execução dos projetos, mediante
uso de instrumentos de controle.
10.4 - Avaliação dos Serviços de Apoio:
a) Pesquisa de opinião, com clientes internos (docentes e discentes),
através de aplicação periódica de instrumento para aferir o seu grau de
satisfação e a qualidade com efetividade dos serviços praticados por
cada setor ligado às atividades-fi m;
b) Pesquisa de clima organizacional aplicada aos funcionários do setor ou
de setores a ele relacionados e dirigentes dos serviços.
10.5 - Avaliação da Gestão:
As informações para a aplicação dos processos de gestão,
desde o mais alto nível decisório até o mais simples nível executivo, embora
complexa, poderão ser obtidas, através de:
a) Pesquisa de clima organizacional, onde vários e variados aspectos da
ambiência institucional são levantados;
b) Através da análise dos processos de gestão;
c) Estabelecimento e análise de sua funcionalidade de fl uxos e das cadeias
hierárquicas;
d) Análise os funcionogramas das unidades, de onde serão verifi cadas a
pertinência e a efetividade da forma de funcionamento de cada unidade.
REITORIA UNIVERSIDADE CEUMA
60
ANEXO – I CRONOGRAMA DAS AVALIAÇÕES INTERNAS (Aplicação de
instrumentos)
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UNIVERSIDADE CEUMA REITORIA
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ANEXO – II
UNICEUMA & DOCENTE:
“Autoavaliação do Professor”
“Avaliação de Satisfação do Professor”
“Avaliação da Satisfação do Professor Aberto”
“Avaliação do Coordenador pelo Professor”
ANEXO – III
UNICEUMA & DISCENTE:
“Avaliação do Docente pelo Discente”
“Avaliação da Central de Atendimento pelo Discente”
“Avaliação da Biblioteca pelo Discente”
“Avaliação da Matrícula on line”
ANEXO – IV
UNICEUMA & INGRESSANTE:
“Avaliação Qualitativa do Perfi l do Aluno UNICEUMA”
“Avaliação do Setor de Matrícula”
ANEXO – V
UNICEUMA & EGRESSO:
“Avaliação do Estágio Curricular oferecido”
ANEXO – VI
UNICEUMA & CURSO E COORDENADOR:
Anexo VI-a – Avaliação do Coordenador de Curso pelo discente.
Anexo VI-b – Avaliação do Coordenador de Curso pelo professor.
ANEXO – VII
UNICEUMA & Coordenador:
“Autoavaliação do Coordenador”
“Avaliação do Professor pelo Coordenador”
REITORIA UNIVERSIDADE CEUMA
62
ANEXO – VIII
UNICEUMA & Formando:
“Avaliação sobre o grau de satisfação e Insatisfação dos alunos sobre o curso
recém -concluído”.
ANEXO – IX
COORDENADORES & Secretaria Acadêmica:
“Avaliação dos serviços prestados pela secretaria”
ANEXO X
CLIENTES & Clínicas:
“Avaliação dos serviços oferecidos pelas Clínicas do Centro de Ciências da
Saúde Dr. Clóvis Chaves”
ANEXO XI
Perfi l Sócio-Econômico do docente da UNICEUMA:
“Possibilita conhecer o grau de satisfação do docente em relação a sua opinião
sobre o magistério”.
ANEXO – XII
Perfi l Sócioeconômico do aluno UNICEUMA:
“Avaliação que contribui para o levantamento do perfi l sócio econômico do
aluno”.
UNIVERSIDADE CEUMA REITORIA
63
REITORIA UNIVERSIDADE CEUMA
64
UN
ICE
UM
A
w w w . c e u m a . b r
UNICEUMAComissão Própria de Avaliação