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Unidade Universitária: CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE
Curso: FARMÁCIA
Núcleo Temático: Farmácia Clínica
Disciplina: Bioquímica Clínica
Código da Disciplina: ENEX01477
Professor: Fernanda Barrinha Fernandes
DRT: 1140002
Etapa: 7ªA
Carga horária: Horas 6 (4 h/a teóricas; 2h/a práticas)
Semestre Letivo: 1º / 2015
Ementa:
Estudo dos fundamentos bioquímicos, teóricos e práticos aplicados à clínica médica no laboratório clínico. Estudo dos principais parâmetros bioquímicos que traduzem informações fisiopatológicas utilizadas na rotina de um laboratório de análises clínicas, assim como as técnicas mais utilizadas para realização das quantificações laboratoriais desses parâmetros e a interpretação dos resultados obtidos. Realização de análises clínico-laboratoriais e aplicação do controle de qualidade no laboratório de análises clínicas.
Objetivos:
Fatos e Conceitos Procedimentos e Habilidades Atitudes, Normas e Valores
Aplicar o pensamento lógico e qualificá-lo para o campo das análises clínicas. Conhecer fundamentos teóricos que suscitem o interesse de observação e pesquisa no campo das análises clínicas.
Executar os principais
exames bioquímicos
realizados em um laboratório
de análises clínicas
Manejar equipamentos do
laboratório.
Executar coleta de sangue.
Comportar de forma responsável no laboratório. Estar consciente da importância de cada exame por ele realizado.
Conteúdo Programático:
Teórico Coleta de sangue, os anticoagulantes e a conservação das amostras.
Sistema de coleta sangüínea, Erros na coleta. Controle de qualidade
Controle de qualidade analítico: princípios e utilização do controle interno e externo Gráficos de controle de qualidade em bioquímica clínica
Espectrofotometria, turbidimetria, nefelometria, fotometria de chama. Entender as metodologias citadas e a utilização das mesmas em bioquímica clinica (conceitos incluídos durante as determinações realizadas)
Equilíbrio hidroeletrolítico e ácido-base, Estudo da água (desidratação e hiperhidratação) e mecanismos regulatórios Estudo do sódio (hiper e hiponatremia) e mecanismos regulatórios Estudo do potássio (hiper e hipocalemia) e mecanismos regulatórios Estudo de outros anions e cátions (cloreto, fosfato) Métodos de avaliação do equilíbrio hidroeletrolítico Entender a regulação do equilíbrio ácido-base e saber identificar os exames laboratoriais envolvidos em doenças relacionadas (ex, alcalose e acidose) Estudo de casos clínicos
Função renal e uroanálise. Função renal normal Alteração na função glomerular: causas e exames relacionados Alteração na função tubular: causas e exames relacionados Uroanálise: características físico-químicas da urina (abordada no final do curso). Estudo de casos clínicos
Função hepática. Metabolismo hepático normal Marcadores de função hepática (bilirrubina, enzimas, etc.) Doenças hepáticas Estudo de casos clínicos
Estudo clínico dos problemas relacionados ao metabolismo dos carboidratos, lipídeos e proteínas.
Diabetes (metabolismo e diagnostico) Hipoglicemia Corpos cetônicos Exames relacionados ao metabolismo dos carboidratos (glicemia TOTG, HB glicada, frutosamina, insulina, peptídeo C, etc) Dislipidemias e Aterosclerose Novos marcadores nas dislipidemias Erros inatos do metabolismo Doenças relacionadas ao metabolismo das proteínas Estudo de casos clínicos
Função pancreática e gástrica (abordadas inseridas em outras aulas). Hormônios pancreáticos e gástricos Enzimas pancreáticas e gástricas
Marcadores bioquímicos de doenças cardíacas Marcadores bioquímicos de alterações musculares (abordado juntamente com marcadores de doenças cardíacas) Enzimologia clínica
Enzimas como marcadoras de doenças Marcadores de infarto do miocárdio Estudo de casos clínicos
Marcadores bioquímicos do metabolismo mineral e ósseo Regulação do cálcio e da hipocalcemia; hipercalcemia; fosfato e magnésio; doença óssea e osteoporose.
Endocrinologia
Controle endócrino; função: hipofisária, tiroideana, adrenocortical, cortex adrenal e gonadas.
Marcadores tumorais Classificação e tipos de marcadores tumorais Principais marcadores tumorais (orgão-específico) Estudo de casos clínicos
Prático:
Coleta de sangue; Marcadores de função renal e Uroanálise; (Determinação de uréia, creatinina,
clearance de creatinina e uroanalise) Marcadores do equilíbrio ácido-base e hidroeletrolítico (determinação de
osmoloridade, pH, sódio e potássio); Marcadores de função hepática (determinação de bilirrubinas, AST, ALT, gama GT,
Fosfatase alcalina e uroanálise aplicada a problemas hepáticos); Marcadores de alteração no metabolismo de carboidratos como Diabetes,
hipoglicemia, intolerância a lactose e galactosemia (Glicose, TOTG, Hb glicada, Curva de lactose, uroanálise aplicada a problemas com carboidratos);
Marcadores de alteração no metabolismo de lipídeos (dislipidemias) (coleterosl total e frações, triglicerídeos);
Determinação de proteínas totais, albumina e eletroforese de proteínas
Metodologia: Aulas expositivas, dialogadas utilizando quadro-negro e projetor de slides; leitura de casos clínicos com posterior discussão em sala; apresentação de temas que deverão ser consultados em livros do acervo da biblioteca; estudos dirigidos e aulas práticas utilizando as metodologias e kit comerciais utilizados no laboratório de análises clínicas.
Critério de Avaliação: Critério de Avaliação: De acordo com o regimento escolar seção I , Art 64 Atendida a frequência mínima de 75% (setenta e cinco por cento) às aulas programadas para cada disciplina e demais atividades acadêmicas, será considerado aprovado o aluno que: I- Independentemente da avaliação final escrita, o aluno que obtiver nota de
aproveitamento igual ou superior a 7,5 (sete inteiros e cinco décimos), correspondente à
média das notas das avaliações intermediárias realizadas durante o semestre letivo.
Detalhamento das avaliações intermediárias:
As avaliações intermediárias (AI) serão compostas por:
Prova Individual (PI) – De zero a 10 (peso 2)
Prova Individual (P2) De zero a 10 (peso 1)
Laboratório (LAB): Compreendendo (Relatórios 70%) e 30% da Média aritmética de
(Casos clínicos + participação nas aulas práticas e uso correto dos EPIs) De zero a 10
(peso 1).
Avaliação Interdisciplinar Integrada (AI) - De zero a 10 (peso 1).
A Média intermediária será calculada com a seguinte fórmula:
MI= (PI x2)+ (P2x1)+ (LAB x1)+ (AIx1)
5
OBS: O aluno que não satisfazer o estabelecido na situação I, para ser aprovado deverá
realizar a avaliação final escrita, enquadrando-se na situação II descrita abaixo:
II- Mediante avaliação final, necessariamente escrita, o aluno que obtiver nota igual ou
superior a 6 (seis), correspondente à média aritmética simples da nota de
aproveitamento do semestre letivo e da avaliação final.
Para efeito do cálculo da média final, a média das avaliações intermediárias terá peso 5
(cinco) e a avaliação final peso 5.
A média Final de Promoção (MF) será definida a partir da seguinte fórmula: MF= [(MIx5) + (PFx5)] / 10 Onde: MF ≥ 6,0 e frequência ≥ 75% (aluno aprovado) MF < 6,0 e/ou frequência < 75% (aluno reprovado) MI: média das avaliações intermediárias; PF: Prova final MF: média final. De acordo com a resolução 29/2013 de 19 de dezembro de 2013.
Bibliografia Básica: GAW, A., COWAN, R.A., O´REILLY, D.S.J., STEWART, M.J., SHEPHERD, J. Bioquímica clínica, 2.ed. Rio de Janeiro:Guanabara Koogan, 2001. MOTTA, V.T. Bioquímica Clínica para o laboratório. 4 ed. Porto Alegre:Editora Médica Missau, 2003. NOGUEIRA, D.M. Metodos de Bioquímica clínica. São Paulo: Pancast editorial, 1991
Bibliografia Complementar: CHAMPE, P. C. Bioquímica Ilustrada. 4. ed. São Paulo: Editora Artmed, 2006. LEHNINGER, A.L., NELSON, D.L., COX, M.M. Princípios de Bioquímica; Trad. de Arnaldo Antônio Simões e Wilson Roberto Navega Lodi. 2. ed. São Paulo: Sarvier, 1995. STRYER, L., Bioquímica, Trad. de Antônio José Magalhães da Silva Moreira e outros. 4. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004. MARZZOCO, A., TORRES, B.B. Bioquímica Básica, Rio de Janeiro, Guanabara Koogan, 1999. BAYNES, John W.; DOMINICZAK, Marek H. Bioquímica médica. Rio de Janeiro: Elsevier, c2011. xxv, 653 p.
Cronograma (Disciplina Teórico-Prática):
10/02 Discussão sobre biossegurança no laboratório, divisão de grupos. Introdução à Bioquímica Clínica e critérios de avaliação. Uso de equipamentos no laboratório: centrífuga, espectrofotômetro, kits, pipetas, desinfecção das bancadas, etc.
13/02 Coleta de sangue
17/02 Carnaval 20/02 Espectrometria, turbidimetria, nefelometria, fotometria de chama (metodologias e suas utilizações em bioquímica clínica). Exercícios sobre espectrofotometria
24/02 Sistema de coleta sanguínea. 27/02 Controle de qualidade analítico: princípios e utilização do controle interno e externo.
03/03 Sistema de coleta sanguínea. 06/03 Estudo da água e mecanismos regulatórios; Estudo do sódio potássio e outros anions e cátions (cloreto, fosfato).
10/03 Controle de qualidade analítico: princípios e utilização do controle interno e externo. Gráficos de controle de qualidade em bioquímica clínica;
13/03 Função Renal: normal; alteração na função glomerular: causas e exames relacionados; alteração na função tubular: causas e exames relacionados.
17/03 Montagem de uma aula de bioquímica- Necessidade de materiais, kits, equipamentos para a realização de um exame clínico (ex creatinina) Marcadores de função renal (creatinina, clearance de creatinina).
20/03 Metabolismo Hepático: normal; marcadores de função hepática (bilirrubina, enzimas, etc); doenças hepáticas; Discussão de casos
24/03 Estudo da regulação do equilíbrio ácido-base e identificação dos exames Laboratoriais envolvidos em doenças relacionadas. Marcador de função renal: uréia (quantificação);
27/03 Urinálise;
31/03 Marcadores de função hepática (determinação de bilirrubinas, TGO)
03/04 feriado
07/04 Marcadores de alteração no metabolismo de lipídeos (dislipidemias): colesterol total e frações; HDL
10/04 Avaliação Parcial P1
14/04 Urinálise 17/04 Diabetes e demais alterações do metabolismo dos carboidratos parte 1
21/04 feriado 24/04 Comemoração 10 anos;
28/04 Determinação de glicose. TTOG glicosímetro 01/05 feriado
05/05 Determinação de glicose. TTOG glicosímetro 08/05 Dislipidemias e Aterosclerose I Marcadores de infarto
12/05 Determinação de proteínas totais 15/05 Regulação do fosfato e magnésio; doença óssea e osteoporose. Regulação do cálcio e da hipocalcemia hipercalcemia;
19/05 Classificação e tipos de marcadores tumorais: 22/05 Avaliação P2
26/05 Entrega do relatório e resumo sobre marcadores 29/05 Controle endócrino; função: hipófise e tireóide Continuação: Paratireóide, Adrenal, Pâncreas, Gônadas, Pineal e Timo ;
02/06 Revisão comentada da avaliação 05/06 feriado
09/06 Revisão de conceitos para a SUB 12/06 Avaliação substitutiva
16/06 Avaliação substitutiva 19/06 PAFE
23/06 PAFE
Campus Higienópolis: Rua da Consolação, 896 Edifício João Calvino – 7º andar – Sala 715 Consolação São Paulo – SP CEP 01302-907
Tel. (11) 2114-8165 www.mackenzie.br - e-mail: [email protected]
UNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE Decanato Acadêmico
Unidade Universitária: Centro de Ciências Biológicas e da Saúde - CCBS
Curso: Farmácia Núcleo Temático: Farmácia Clínica
Disciplina: Hematologia
Código da Disciplina: ENEX 00966
Professor(es): Eder de Carvalho Pincinato DRT: 1134997
Etapa: 7ª A
Carga horária: 4 h/a ( X ) Teórica 2 h/a ( X ) Prática 2 h/a
Semestre Letivo: 1º sem 2015
Ementa: Fundamentos da hematologia clínica e laboratorial. Fisiologia e fisiopatologia das células tronco. Anemias, doenças leucocitárias, hemorrágicas e trombose. Citologia hematológica. Classificação morfológica das leucemias. Princípios da hemoterapia: critérios para a triagem do doador de sangue, antígenos eritrocitários, leucocitários e plaquetários. Pesquisa de antígenos e anticorpos para banco de sangue. Incompatibilidade materno-fetal. Fracionamento sangüíneo. Transfusão.
Objetivos:
Conceitos Procedimentos e Habilidades Atitudes e Valores
Conhecer e aplicar conceitos fundamentais da hematologia clínica.
Executar técnicas apropriadas para a realização de exames laboratoriais, simular coletas de dados e discussão de casos para aprendizagem do conteúdo.
Comportar-se adequadamente em um ambiente profissional, adquirir valores éticos para a aplicação coerente dos resultados laboratoriais, obedecendo as normas técnicas vigentes e preocupar-se com a necessidade de constante atualização na área.
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UNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE Decanato Acadêmico
Conteúdo Programático: Hemopoese: fisiologia e regulação. Fatores de crescimento. Série eritrocitária: Fisiologia: eritropoese, regulação e cinética eritrocitária. Morfologia e função eritocitária. Hemoglobina. Patologia: Anemias. Hemoglobinopatias. Poliglobulias. Série Leucocitária: Fisiologia: leucopoese, regulação e cinética. Morfologia e funções dos
leucócitos. Patologia: Alterações qualitativas e funcionais dos leucócitos. Cinética celular em processos inflamatórios. Leucopenias e Leucocitoses. Leucograma nos processos infecciosos: interpretação. Leucemias: conceito, classificações e quadro hematológico. Citoquímica e imunocitoquímica aplicada às leucemias. Série Plaquetária: Fisiologia: plaquetopoese, regulação e cinética. Morfologia e funções. Patologia: Púrpuras: conceito, classificação, quadro hematológico e laboratorial . Trombocitopenias: conceito, quadro hematológico e laboratorial. Hemostasia e coagulação. Coagulação: vasos, plaquetas, fatores plasmáticos (vias intrínseca e extrínseca). Fibrinólise: conceito, plasminogênio, plasmina e mecanismos de Regulação. Doenças hemorrágicas: conceito, fisiopatologia e quadro hematológico. Patologia: Doenças hemorrágicas e tromboses: conceito, fisiopatologia e quadro hematológico. Imunohematologia: conceitos; antígenos eritrocitários e leucocitários. Incompatibilidade sangüínea materno fetal. Importância em transfusões.
Metodologia: Aulas expositivas utilizando recursos audiovisuais disponíveis; leitura de casos clínicos com posterior discussão em sala; apresentação de temas que deverão ser consultados em livros do acervo da biblioteca; estudos dirigidos e aulas práticas demonstrativas e/ou efetuadas.
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UNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE Decanato Acadêmico
Critério de Avaliação: A média Final de Promoção (MFP) será definida a partir da seguinte fórmula:
MFP= [(AIx5) + (PAFx5)] / 10
Onde: MFP 6,0 e 75% de freqüência (aluno aprovado) MFP < 6,0 e/ou menos de 75% de frequência (aluno reprovado)
AI: média das avaliações intermediárias; MFP: média final de acordo com o Ato de reitoria nº 1 de 03/01/2012 OBS.: Fica dispensado da PAF o aluno que tiver média intermediária ≥ 7,5 e frequência ≥ 75%. Detalhamento das avaliações intermediárias: MFP = (2 x P1) + (1 x PI) + (1 x PP1) + (1 x PP2) + (5 x PAFE) 10 P1 – prova teórica 1 PI – prova integrada PP1 – prova prática 1 PP2 – prova prática 2.
Bibliografia Básica: 1- LORENZI. T. F. Atlas de hematologia. 1 ed. Guanabara Koogan, 2006. 2- WILLIAMS, W.J.; BEUTLER.Ernest; et al (Ed.). Williams hematology. 6. ed. New York:
McGraw-Hill, 2001. 3- FAILACE, R. Hemograma: Manual de interpretação. 4 ed. Artmed, 2003.
Bibliografia Complementar: 1- LEE, G. R., et al. Wintrobe’s Hematologia Clínica. 10. ed. Lippincott, Williams e Wilkins, 1998. 2- HYUN, B. H. et. al. Color atlas of clinical hematology. 1 ed. Igaku-Shoin, 1985.
3- VERRASTRO, T. et. al. Hematologia e Hemoterapia. São Paulo: Atheneu, 2005.
4- ZAGO, M. A.; FALCÃO, R. P.; PASQUINI, R. Hematologia Fundamentos e Práticas. Rio de
Janeiro: Atheneu, 2001.
5- VALLADA, E. P. Manual de técnicas hematológicas. Atheneu, 1993.
Cronograma de Hematologia (Disciplina Teórico-Prática): Turma 7ª A e 9ª P
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UNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE Decanato Acadêmico
Semana Conteúdo teórico Data
1ª Apresentação do curso, do plano de ensino, da avaliação. 09/02
Hematopoiese. Formação das células sanguíneas. 23/02
2ª Eritroipoiese: Síntese das hemácias e metabolismo do ferro
02/03
Eritropoiese: Metabolismo das hemácias 09/03
3ª Hemograma: determinação do hematócrito, dosagem de hemoglobina, índices hematimétricos.
16/03
4ª Eritrócitos e suas alterações morfológicas. Reticulócitos.
Avaliação dos índices hematimétricos. 23/03
5ª Anemias: conceitos e classificação 30/03
6ª Anemias nutricionais Hemoglobinopatias e Talassemias 06/04
7ª Morfologia dos leucócitos. Fórmula leucocitária relativa e absoluta. 13/04
8ª Prova Teórica – P1 27/04
9ª Alteração dos leucócitos 04/05
10ª Hemostasia primária / Hemostasia secundária 11/05
11ª Provas de coagulação e interpretação laboratorial. Terapias anticoagulantes
18/05
12ª Neoplasias hematológicas. Leucemias: conceito, classificação (leucemias agudas e crônicas)
25/05
13ª Neoplasias hematológicas. Leucemias: conceito, classificação (leucemias agudas e crônicas)
01/06
14ª Revisão 08/06
15ª Substitutiva 15/06
16ª PAF 22/06
17ª
UNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE
Unidade Universitária: Centro de Ciências Biológicas e da Saúde
Curso:Farmácia Núcleo Temático: Farmácia Clínica
Disciplina: Parasitologia Clinica Código da Disciplina: ENEX 01025
Professor(es):Ligia Beatriz Lopes Persoli DRT: 1086619
Etapa: 7ª A
Carga horária:4h ( x ) Teórica ( x ) Prática
Semestre Letivo: 1ºS 2015
Ementa:
Estudo da patogenia, tratamento, epidemiologia dos principais helmintos e protozoários que parasitam o homem. Realizar e interpretar exames de rotina, que permitam o diagnóstico laboratorial de enteroparasitoses, protozoários sanguíneos e teciduais. Capacitar profissionais, para atuar na área de Saúde Pública.
Objetivos:
Fatos e Conceitos Procedimentos e Habilidades Atitudes, Normas e Valores
Fornecer ao aluno conceitos teóricos e práticos atualizados sobre; patogenia, diagnóstico laboratorial, sintomatologia, tratamento e epidemiologia das diferentes doenças causadas por helmintos e protozoários que parasitam o homem.
Capacitar o aluno a executar, e interpretar os métodos de diagnóstico parasitológico, emitir laudos e pareceres, das doenças parasitárias mais frequêntes no Brasil. Capacitar os alunos para atividades educativas na prevenção de enteroparasitoses.
Atuar multiprofissionalmente na promoção da saúde. Estar consciente da importância da saúde, apreciar ações preventivas individuais e coletivas.
UNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE
Conteúdo Programático:
Teórico. Helmintos. Taenia solium, Taenia saginata. Teníase, Cisticercose. Patogenia, diagnóstico laboratorial, tratamento, epidemiologia. Hymenolepis nana. Patogenia, diagnóstico, tratamento, epidemiologia. Diphyllobothrium latum. Patogenia, diagnóstico, tratamento, epidemiologia. Schistosoma mansoni. Esquistossomose mansônica. Patogenia, diagnóstico, tratamento epidemiologia Ascaris lumbricoides, Toxocara canis. Ascariase, Toxocariase. Patogenia, diagnóstico, tratamento, epidemiologia. Trichuiris trichiura. Tricurose. Patogenia, diagnóstico, tratamento, epidemiologia. Enterobius vermicularis. Enterobiose. Patogenia, diagnóstico, tratamento, epidemiologia. Strongyloides stercoralis.. Estrongiloidose. Patogenia, diagnóstico, tratamento, epidemiologia. Ancylostoma duodenale, Necator americanus. Ancilostomose. Patogenia, diagnóstico, tratamento, epidemiologia. Protozoários Trypanosoma cruzi, Doença de Chagas. Patogenia, diagnóstico, tratamento, epidemiologia. Leishmania spp Leishmaniose Tegumentar Americana, L. Visceral. Patogenia, diagnóstico, tratamento, epidemiologia. Giardia duodenalis. Giardiose. Patogenia, diagnóstico, tratamento, epidemiologia. Entamoeba coli, Endolimax nana, I. bustchlii. Diagnóstico, epidemiologia. Entamoeba histolytica/díspar. Amebíase. Patogenia, diagnóstico, tratamento, epidemiologia. Amebas de vida livre. Patogenia, diagnóstico, tratamento, epidemiologia. Cryptosporidium sp, Isospora belli, Cyclospora caytanense. Patogenia, diagnóstico, tratamento, epidemiologia. Plasmodium spp. Malária. Patogenia, diagnóstico, tratamento, epidemiologia.
Aulas Práticas Exame de Fezes Coleta e Conservação das fezes Exame macroscópico e microscópico das fezes. Conservação das fezes; MIF, SAF, solução de Formaldeído. Normas de acondicionamento e transporte de material biológico. Biossegurança, Preparo do paciente. Controle de qualidade. Métodos Diretos
Exame a fresco Método da Fita Adesiva, Tamisação
Técnicas de Concentração Técnica de Hoffman Pons e Janer (sedimentação espontânea) Método de Ritchie (centrifugo sedimentação pela formalina-eter) Método de Willis (flutuação em solução saturada de cloreto de sódio) Método de Faust et cols ( flutuação em solução de sulfato de Zinco) Método de Coprotest, Parateste.
Método Quantitativo Kato e Katz
Métodos para isolamento de Larvas Método de Rugai, Baermann-Moraes Pesquisa de Oocisto- Método de Coloração por Kinyoun
Pesquisa de Sangue Oculto Diagnóstico de Hematozoários
UNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE
Metodologia: O conteúdo programático da disciplina será apresentado, por meio de aulas teóricas e práticas. As aulas teóricas serão expositivas, auxiliadas por datashow, com o objetivo de ilustrar vários aspectos relevantes da patogenia, tratamento, epidemiologia dos agentes etiológicos e das doenças por eles causada. Discussão de casos clínicos, e artigos, retirados de periódicos especializados, com o objetivo de proporcionar uma visão ampla das doenças parasitárias. Nas aulas práticas serão realizados os principais métodos de diagnóstico parasitológico, emissão de laudos e discussão dos resultados obtidos nas aulas .
Critério de Avaliação: Detalhamento das avaliações intermediárias: P1(X1) + P2(X2)+ Prova I (X1) +( RAP+ PP) /2 ( X1) /5 P1= Prova Escrita P2= Prova Escrita
Prova I=Prova Integrada PP=Prova Prática RAP=Relatório de Aula Prática Individual A Média Final de Promoção (MFP) será definida a partir das seguintes fórmulas: AI ≥7,5 e frequência ≥ 75%- aluno aprovado
MF= [(AIx5) + (PAFx5)] / 10
Onde: MF 6,0 e 75% de frequência (aluno aprovado)
MF < 6,0 (aluno reprovado)
Bibliografia Básica: DE CARLI, G. A. Parasitologia Clínica. Seleção de Métodos e Técnicas de Laboratório Diagnóstico das Parasitoses Humanas. 2ª ed., Ed Atheneu, 810 pp 2007. NEVES, DP. Parasitologia Humana.12ªed., São Paulo: Ed. Atheneu, 499 pp 2011. REY, L. Parasitos e Doenças Parasitárias do Homem nas Américas e na África. 4ª Ed. Guanabara Koogan, RJ, 379 pp 2007.
Bibliografia Complementar: AMATO, N.V. CORREA, L. L. - Exame Parasitológico das Fezes 5ª ed., Ed Sarvier 92 pp.1991.
CHIEFFE, P. P.- Parasitoses Intestinais: Diagnóstico e Tratamento 1ª ed., Lemos Editorial, 2001. CIMERMAN, B. FRANCO, M. A. - Atlas de Parasitologia: Artrópodes, Protozoários e Helmintos, 1ª ed. Atheneu, 105 pp 2002. WORLD HEALTH ORGANIZATION. Procedimentos Laboratoriais em Parasitologia Médica. São Paulo, 2ª ed. Santos, 1999
UNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE
Revista da Sociedade Brasileira de Análises Clínicas Revista da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical Revista do Instituto de Medicina Tropical São Paulo Sites; http://www.fiocruz.br http://www.funasa.gov.br http://www.ufrgs.br/uf
UNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE
Cronograma (Disciplina Teórico-Prática):
Semana Conteúdo/Estratégia
TEORIA PRÁTICA 1ª
10/02 Apresentação do Plano de Ensino.
Exames de Fezes. Amostras para exames laboratoriais. Coleta e conservação. Controle de qualidade 12/02
2ª 17/02
Feriado
Exame Direto; Técnica de Hoffman Pons e Janer, Tamização. Identificação dos ovos e proglotes de Taenia sp
19/02
3ª 24/02
Teniase, Cisticercose. Caso Clínico Heminolepíaase, Difilobotriose. Caso Clínico
Identificação dos ovos do Hymenolois nana
26/02
4ª 03/03
Ascaridiose, Tricuriose, Enterobiose, Toxocariase. Caso clínico
Método de Ritchie, Fita Adesiva. Métodos de Coproteste e Parateste Identificação dos ovos de Ascaris lumbricoides, Trichuris trichiura, Enterobius vermicularis.
05/03
5ª 10/03
Ancilostomose. Larva Migrans cutânea . Caso clínico
Método de Willis: ovos de Ancylostomidios
Método de Rugai e Baermam Moraes, larvas do Strongyloides stercoralis .
12/03
6ª 17/03
Estrongiloidose..Caso Clínico
Método de Kato e Katz. Identificação dos ovos do S. mansoni
19/03
7ª 24/03
Esquistossomose mansônica. Caso clínico. Faust e cols. Cistos e Trofozoítos da Giardia duodenalis.
26/03
8ª 31/03
Prova Escrita P1 Cistos de E. nana. E. coli. I.butschlii..
02/04
9ª 07/04
Giardiose. Amebas não patogênicas. Amebas de vida livre. Caso clínico.
Faust e cols. Cistos e trofozoítos do Complexo Entamoeba histolytica/dispar .
09/04
10ª 14/04
Amebíase Revisão com laminas
16/04
11ª 21/04
Feriado
Método de Kinyoum. Identificação de oocistos de Cryptosporidium sp, Isospora belli.
23/04
12ª 28/04
Cryptosporidium sp, Isospora belli, Cyclospora caytanensis. Caso clínico
Amebas de vida Livre
30/04
13ª 05/05
Doença de Chagas
Diagnóstico Laboratorial Doença de Chagas.
07/05
14ª 12/05
Leishmaniose. Caso clínico
Diagnóstico Laboratorial Leishmaniose
14/05
15ª 19/05
Malária. Caso Clinico.
19/05
Revisão I
21/05
16ª 26/05
Prova Escrita P2.
26/05
Prova Prática
28/05
17ª 02/06
Comentário da Prova Escrita 28/05
18ª 09/06
Revisão FERIADO
04/06
19ª 16/06
Prova Substitutiva 11/06
20ª 23/06
Provas Finais
Campus Higienópolis: Rua da Consolação, 896 Edifício João Calvino – 7º andar – Sala 715 Consolação São Paulo – SP CEP 01302-907
Tel. (11) 2114-8165 www.mackenzie.br - e-mail: [email protected]
UNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE
Decanato Acadêmico
Unidade Universitária: CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE
Curso: FARMÁCIA Núcleo Temático: Farmácia Clínica
Disciplina: MICROBIOLOGIA CLÍNICA
Código da Disciplina:
ENEX01010
Professor: Teresa Gomes de Oliveira DRT: 1142362
Etapa: 7ºA
Carga horária:
68 HA
(34) Teórica (34) Prática
Semestre Letivo:
1º sem/2015
Estudo das principais doenças que atingem o organismo humano associadas aos principais microrganismos envolvidos nas mesmas. Diagnóstico laboratorial das principais infecções: do Sistema Respiratório Superior e Inferior; do trato Gastrointestinal; do trato Geniturinário, do Sistema Nervoso Central; Sistema Circulatório, Pele e Anexos. Estudo dos perfis de sensibilidade dos microrganismos frente à drogas (antibiograma). A metodologia diagnóstica consistirá de fluxogramas de identificação dos principais grupos de bactérias.
Objetivos
Conceitos Procedimentos e Habilidades Atitudes e Valores
Conhecer fundamentos teóricos e práticos dos principais microrganismos que afetam o homem.
Executar provas laboratoriais que permitam identificar os diversos grupos de microrganismos estudados.
Comportar-se de forma adequada em um ambiente laboratorial, respeitar os valores éticos para a correta identificação de patógenos, seguindo técnicas e normas de uso corriqueiro em laboratório de análises.
Conteúdo Programático:
Conhecer os diferentes meios de cultura empregados: meios seletivos, diferenciais e de enriquecimento. Realizar o estudo da Microbiota Normal. Introduzir conhecimentos sobre o diagnóstico das infecções do trato respiratório superior bem como os principais microrganismos envolvidos. Introduzir conhecimentos pra o diagnóstico das infecções do trato respiratório inferior bem como os principais microrganismos envolvidos. Estudar conceitos e metodologias que permitem o diagnóstico das infecções do trato gastrointestinal, ressaltando os principais agentes. Estudar métodos de diagnóstico das infecções do trato genital, enaltecendo os seguintes microrganismos: Neisseria gonorrhoeae, Treponema pallidum, Gardenerella vaginalis, Candida sp, Trichomonas vaginalis, Mycoplasma sp, Chlamydia trachomatis) Estudar estratégias para diagnóstico das infecções urinárias: enterobactérias, cocos Gram positivos, Bacilos Gram negativos não fermentadores. Estudo das infecções do SNC: Neisseria meningitidis, Haemophiljus influezae, enterobactérias) Estudo dos conceitos em hemocultura. Introdução ao conhecimentos de outros espiroquetídeos de interesse clínico. Introdução ao conceito de bactérias anaeróbias de interesse clínico. Metodologia:
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Decanato Acadêmico
Aulas expositivas utilizando recursos audiovisuais, apresentação de seminários ligados a assuntos da disciplina e aulas práticas envolvendo os assuntos apresentados em aulas teóricas.
Critério de Avaliação: De acordo com o regimento escolar seção I , Art 64 Atendida a frequência mínima de 75% (setenta e cinco por cento) às aulas programadas para cada disciplina e demais atividades acadêmicas, será considerado aprovado o aluno que: I- Independentemente da avaliação final escrita, o aluno que obtiver nota de
aproveitamento igual ou superior a 7,5 (sete inteiros e cinco décimos), correspondente à média
das notas das avaliações intermediárias realizadas durante o semestre letivo.
Detalhamento das avaliações intermediárias:
As avaliações intermediárias (AI) serão compostas por:
PT1: prova escrita parcial (individual e sem consulta – De zero a 10 (peso 3)
PT2: prova escrita parcial (individual e sem consulta – De zero a 10 (peso 2)
PP1 e PP2: provas práticas individuais – De zero a 10 PP: (PP1 + PP2) /2 – De zero a 10 (peso 3) PI: Prova interdisciplinar – De zero a 10 (peso 2)
A Média intermediária será calculada com a seguinte fórmula:
MI= (PT1x3) + (PT2x2) + (PP x 3) + (PI x 2)
10
Para efeito do cálculo da média final, a média das avaliações intermediárias terá peso 5 (cinco)
e a avaliação final peso 5.
OBS: O aluno que não satisfazer o estabelecido na situação I, para ser aprovado deverá
realizar a avaliação final escrita, enquadrando-se na situação II descrita abaixo:
II - Mediante avaliação final, necessariamente escrita, o aluno que obtiver nota igual ou
superior a 6 (seis), correspondente à média aritmética simples da nota de aproveitamento do
semestre letivo e da avaliação final.
A média Final de Promoção (MF) será definida a partir da seguinte fórmula: MF= [(MIx5) + (PFx5)] / 10 Onde: MF ≥ 6,0 e frequência ≥ 75% (aluno aprovado) MF < 6,0 e/ou frequência < 75% (aluno reprovado) MI: média das avaliações intermediárias;
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Decanato Acadêmico
PF: Prova final MF: média final. De acordo com a resolução 29/2013 de 19 de dezembro de 2013.
Bibliografia Básica: TRABULSI, L.R., ALTHERTHUM, F. Microbiologia. 4.ed. São Paulo: Atheneu, 2005. MURRAY, P.R., ROSENTHAL, K.S.; KOBAYASHI, G.S.; PFALLER, M.A. Microbiologia Médica. 4.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004. OPLUSTIL, C.P.; ZOCCOLI, C.M.; TOBOUTI, N.R., SINTO, I.S. Procedimentos básicos em microbiologia clínica. 3.ed. São Paulo: Sarvier, 2010.
Bibliografia Complementar: KONEMAN, E.W.; ALLEN, S.D.; JANDA, W.N.; SCHRECKENBERGER, P.C.Jr.; WINN,. W.C. Diagnóstico Microbiológico, texto e atlas colorido. 6.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008. TORTORA, G.J.; FINKE, B.R.; CASE, C.L. Microbiologia. 6.ed. Porto Alegre: Artmede, 2000. BROOKS, G.F.; BUTEL, J.S.; MORSE, S.A. ; JAWETZ, M.A. Microbiologia médica: 21.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000. GILLESPIE, S.H. Diagnósticio Microbiológico. São Paulo: Premier, 2006. WALTERS, N.J.; ESTRIDGE, B.H.; REYNOLDS, A.P. Laboratório Clínico: técnicas básicas. 3.ed. Porto Alegre: Armed, 1996.
Disciplina: Microbiologia Clínica Professora: Teresa Gomes de Oliveira
Data Teórica 5ª feira 21:40-23:10
Data Prática 7A11 (3ª feira) 18:30-20:00
12/02 Importância da Microbiologia Clínica no diagnóstico clínico
10/02 1. Normas de Biossegurança 2. Conhecimento da Microbiota normal Bacterioscopia de vários materiais biológicos
19/02 Microbiota normal. 17/02 Carnaval
26/02 Mecanismos de Patogenicidade Meios Seletivos
24/02 3. Trabalhando com meios seletivos e ricos Técnicas e semeadura
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Decanato Acadêmico
05/03 Infecções do trato respiratório superior. Principais agentes: Staphylococcus sp
03/03 4.Identificação de espécies do gênero Staphylococcus sp Catalase (separação de gêneros) Coagulase (separação de espécies – Staphylococcus sp) Interpretação do crescimento colonial da aula anterior
12/03 Infecções do trato respiratório superior. Gênero Streptococcus sp
10/03 5.Identificação de espécies do gênero Staphylococcus sp Cepas Staphylococcus sp em AS Semear em DNAse e novobiocina
19/03 Fluxograma de identificação de cocos Gram positivos
17/03 6. Leitura das DNAses e novobiocina Estudo das hemólises dos membros da família Streptococcaceae Início da identificação da família Streptococcaceae (β-hemolíticos) - CAMP-test e bacitracina
26/03 Gênero: Enterococcus sp: importância clínica e identificação de espécies.
24/03 7. Interpretação dos resultados de CAMP-test, bacitracina, PYR Identificação de Streptococcus α-hemolíticos e gama hemolítico
02/04 Prova teórica 1 (PT1)
31/03 8. Leitura e interpretação dos Streptococcus α-hemolíticos e gama hemolíticos
09/04 Infecções do trato respiratório inferior. Mycobacterium sp
07/04 9. Revisão para Prova Prática Discussão da avaliação
16/04 Infecções do trato gastrointestinal Principais microrganismos envolvidos nas infecções do TGI
14/04 10. Prova prática (PP1)
23/04 Fluxograma de coprocultura 21/04 Tiradentes
30/04 Principais bactérias Gram negativas não fermentadoras envolvidas nas patologias humanas
28/04 12. Leitura e interpretação de provas bioquímicas para espécies de Enterococcus spp Família Enterobacteriaceae. Série bioquímica Enterokit B
07/05 Infecções do SNC
05/05 13. Leitura da série bioquímica. Semeadura de BGNN em NF II
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Decanato Acadêmico
14/05 Doenças Sexualmente transmissíveis: sífilis
12/05
14. Identificação de BGNF pelo kit PROBAC NF Prova da oxidase
21/05
Prova teórica 2 (PT2) 19/05 15. .Revisão de enterokit
28/05 Doenças Sexualmente transmissíveis: gonorréia, Haemophilus ducreyi
26/05 16. Prova prática (PP2)
04/06 Corpus Christi 02/06 Vista de Prova Prática
11/06 Prova Substitutiva 09/06 Revisão comentada
18/06 PAF 16/06 Prova Substitutiva
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Decanato Acadêmico
Unidade Universitária: CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE
Curso: Farmácia Núcleo Temático: Farmácia Clínica
Disciplina: Imunologia Clínica
Código da Disciplina:
ENEX00971
Professor(es): Teresa Gomes de Oliveira DRT: 114.236-2
Etapa: 7A
Carga horária: 04h/a 68h
( x ) Teóricas – 34 h/a ( x ) Práticas – 34 h/a
Semestre Letivo:
1º sem/2015
Ementa: Estudo dos testes laboratoriais imunológicos para o diagnóstico de doenças infecciosas bacterianas, virais, parasitárias e auto-imunes. Coleta, conservação de amostras para análise e descarte adequado de resíduos. Automação. Conceito de limiar de reatividade, índices de sensibilidade e especificidade, fundamentos de imunoensaios, controle de qualidade e interpretação de resultados de testes. Métodos para estudo de Imunodeficiências e de alergias.
Objetivos:
Conceitos Procedimentos e Habilidades Atitudes e Valores
Aplicar os conhecimentos adquiridos na disciplina de Imunologia Básica e em outras disciplinas dos semestres anteriores para o diagnóstico das doenças infecciosas e auto-imunes utilizando métodos imunológicos. A partir do modelo de toxoplasmose, hepatite, HIV e sífilis, compreender e inferir métodos de diagnóstico de outras doenças, interpretando as diferentes abordagens laboratoriais para o diagnóstico da fase aguda, crônica e forma congênita. Conhecer testes laboratoriais para avaliação da imunocompetência, estudo das doenças auto-imunes, de imunodeficiência e transplantes.
Utilizar equipamentos, executar técnicas e interpretar os resultados dos testes imunológicos em conjunto com outras análises laboratoriais para compreensão de casos clínicos.
Preocupar-se com o controle de qualidade dos procedimentos, perceber a importância dos exames laboratoriais no campo diagnóstico, considerando a sensibilidade e a especificidade dos mesmos. Conscientizar-se da necessidade de adotar procedimentos de biossegurança e descarte adequado de resíduos.
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Decanato Acadêmico
Conteúdo Programático:
Diagnóstico laboratorial das doenças infecciosas. Resposta imune e perfil sorológico. Análise crítica das técnicas imunológicas.
Perfil sorológico das infecções agudas, crônicas e congênitas das doenças infecciosas e a metodologia laboratorial, utilizando a toxoplasmose como modelo. Aplicação dessas abordagens em outras doenças infecciosas como a rubéola, doença de Chagas e sífilis.
Cuidados com a coleta de sangue e armazenamento de amostras de soro para determinação de anticorpos.
Desempenho de testes imunológicos: sensibilidade, especificidade, valor preditivo de resultado positivo e negativo e eficiência.
Diagnóstico da infecção HIV/AIDS. Testes para triagem, confirmação, fluxograma diagnóstica, testes para seguimento da doença.
Métodos de automação.
Diagnóstico imunológico das Hepatites virais e seus marcadores.
Diagnóstico Imunológico das doenças auto-imunes.
Estudo das imunodeficiências, doenças imunoproliferativas e testes utilizados em transplantes.
Aplicação dos exames imunológicos no banco de sangue.
Controle de qualidade e montagem de laboratório de Imunologia Clínica.
Metodologia: Aulas expositivas com uso de data show, casos clínicos para análise, aulas práticas com discussão do objetivo, procedimento e interpretação dos resultados. Lista de exercícios.
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Decanato Acadêmico
Critério de Avaliação: De acordo com o regimento escolar seção I , Art 64 Atendida a frequência mínima de 75% (setenta e cinco por cento) às aulas programadas para cada disciplina e demais atividades acadêmicas, será considerado aprovado o aluno que: I- Independentemente da avaliação final escrita, o aluno que obtiver nota de aproveitamento
igual ou superior a 7,5 (sete inteiros e cinco décimos), correspondente à média das notas das
avaliações intermediárias realizadas durante o semestre letivo.
Detalhamento das avaliações intermediárias:
As avaliações intermediárias (AI) serão compostas por:
PT1: prova escrita parcial (individual e sem consulta) – De zero a 10 (peso 2)
PT2: prova escrita parcial (individual e sem consulta) – De zero a 10 (peso 2)
PT3: prova escrita parcial (individual e sem consulta) – De zero a 10 (peso 2)
Disc: discussões em aula – De zero a 10 (peso 2)
PI: Prova interdisciplinar – De zero a 10 (peso 2)
A Média intermediária será calculada com a seguinte fórmula:
MI= (PT1 x 2) + (PT2 x 2) + (PT3 x 2) +(Disc x 2) + (PI x 2)
10
Prova substitutiva: (todo o conteúdo da disciplina) para substituir a prova em que o aluno faltou ou a menor nota Para efeito do cálculo da média final, a média das avaliações intermediárias terá peso 5 (cinco) e a
avaliação final peso 5.
OBS: O aluno que não satisfazer o estabelecido na situação I, para ser aprovado deverá realizar a
avaliação final escrita, enquadrando-se na situação II descrita abaixo:
II - Mediante avaliação final, necessariamente escrita, o aluno que obtiver nota igual ou superior a 6
(seis), correspondente à média aritmética simples da nota de aproveitamento do semestre letivo e
da avaliação final.
A média Final de Promoção (MF) será definida a partir da seguinte fórmula: MF= [(MIx5) + (PFx5)] / 10 Onde: MF ≥ 6,0 e frequência ≥ 75% (aluno aprovado) MF < 6,0 e/ou frequência < 75% (aluno reprovado) MI: média das avaliações intermediárias; PF: Prova final MF: média final. De acordo com a resolução 29/2013 de 19 de dezembro de 2013.
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Decanato Acadêmico
Bibliografia Básica: FERREIRA, A W. & ÁVILA, S.L.M. Diagnóstico Laboratorial das Principais doenças Infecciosas e Auto-imunes. 2 ed. Rio de Janeiro: Guanabara-Koogan, 2001. VAZ, A J.; TAKEI, K.; BUENO, E.C. Imunoensaios: Fundamentos e Aplicações. Série Ciências Farmacêuticas. Rio de Janeiro: Guanabara-Koogan, 2007. STITES, D.P (eds) Imunologia Médica. 10.ed. Rio de Janeiro: Guanabara-Koogan, 2004
Bibliografia Complementar: BENNETT, J.C.; PLUM,F. (eds). Cecil Tratado de Medicina Interna. 21 ed. Rio de Janeiro: Guanabara-Koogan, 2001.
LIMA, A.O. Métodos de Laboratório Aplicados à Clínica. Técnica e interpretação. 8.ed. Rio de Janeiro: Guanabara-Koogan, 2001.
MOURA, R.A. WADA, C.S.; PURCHIO, A.; ALMEIDA, T.V. Técnicas de Laboratório. 3. ed. Rio de Janeiro: Atheneu, 2002.
MURRAY, P.R. et al. Microbiologia Médica. 4. ed. Rio de Janeiro: Guanabara-Koogan, 2004. PEAKMAN, M. Imunologia Básica e Clínica. Rio de Janeiro: Guanabara-Koogan.1999.
Data Teórica (4ª feira) 18:30-20:00
Data Prática 7A11 (2ª feira) 20:05-21:35
11/02 Objetivos e conteúdo programático do curso. Critérios de avaliação. Bibliografia. Importância dos métodos imunológicos no diagnóstico das doenças infecciosas e autoimunes. Diluições seriadas
09/02 Normas de segurança nas aulas práticas Revisão sobre o papel do sistema imune. Revisão das técnicas imunológicas para detecção de antígenos e anticorpos
18/02 CINZAS
16/02 CARNAVAL
25/02 Parâmetros utilizados em sorologia
23/02 Discussão em grupo sobre diluições e parâmetros
04/03 Diagnóstico Laboratorial de Doenças Reumáticas
02/03 Provas laboratoriais para Doenças Reumáticas (teste qualitativo): - teste de aglutinação para PCR - teste de aglutinação para FR - teste de aglutinação para ASLO
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Decanato Acadêmico
11/03 Técnicas para determinação de IgG e IgM.
09/03 Provas laboratoriais para Doenças Reumáticas (teste quantitativo): - teste de aglutinação para PCR - teste de aglutinação para FR - teste de aglutinação para ASLO
18/03 AVALIAÇÃO PT1
16/03 Técnicas para determinação de marcadores de fase aguda e crônica. Teste de hemaglutinação Indireta (HA) e HA após tratamento do soro com 2 ME.
25/03 Fatores interferentes nas técnicas
utilizadas para determinação de IgM . Técnicas de Remoção de interferentes. Análise de resultados sorológicos
23/03 ELISA- IgG. Importância do Limiar de reatividade
01/04 Diagnóstico da Toxoplasmose como modelo de perfil sorológico das infecções agudas, crônicas e congênita Marcadores de infecção aguda
30/03 Avidez de anticorpos IgG Captura de IgA e IgM
08/04 Hepatites virais: A e B Importância dos marcadores no diagnóstico laboratorial
06/04 Interpretação de casos clínicos
15/04
Hepatites virais: C
13/04 Interpretação de casos clínicos de hepatites virais
22/04 AVALIAÇÃO PT2
20/04 Tiradentes
29/04 Discussão da avaliação Infecção por HIV - introdução
27/04 Teste de gravidez através de diferentes técnicas imunológicas (aglutinação e imunocromatografia)
06/05 Diagnóstico imunológico da infecção HIV/AIDS. Testes para triagem.Testes confirmatórios (Western blot e reação de imunofluorescência)
04/05 Teste de aglutinação de partículas de gelatina para HIV
13/05 Fluxograma do diagnóstico de HIV e interpretação de testes para HIV. Testes laboratoriais para seguimento de pacientes HIV: contagem de linfócitos CD 4 e CD 8 e carga viral
11/05 Imunocromatografia para HIV
20/05 Diagnóstico imunológico da sífilis. Testes cardiolipínicos e treponêmicos. Sífilis congênita
18/05 Teste de VDRL e outros testes para diagnóstico da sífilis. Human Strip Test
27/05 AVALIAÇÃO PT3 25/05 Discussão de casos clínicos
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Decanato Acadêmico
03/06 Revisão comentada 01/06 Revisão comentada
10/06 Prova Substitutiva 08/06 Revisão comentada
17/06 PAF 15/06 PAF
24/06 ------ 22/06 PAF
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Decanato Acadêmico
Unidade Universitária: CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE
Curso: FARMÁCIA Núcleo Temático: Farmácia Clínica
Disciplina: Práticas em Análises Clínicas
Código da Disciplina: ENEX01380
Professor(es): Fernanda Barrinha Fernandes Teresa Gomes de Oliveira
DRT: 1140002 1142362
Etapa: 7A11
Carga horária: 68h/a ( ) Teóricas ( x) Práticas – 68 h/a
Semestre Letivo: 1º / 2015
Ementa: Introdução aos procedimentos clínico-laboratoriais, à biossegurança, às boas práticas e aos procedimentos operacionais padrão (POPs), os quais permitirão ao aluno entrar em contato com modelos experimentais da prática laboratorial de rotina. A correlação de resultados sejam eles em: Microbiologia Clínica, Imunologia Clínica, Hematologia Clínica, Bioquímica Clínica, Parasitologia Clínica e Urinálise irão possibilitar a consolidação dos conhecimentos adquiridos durante o curso. Técnicas de diagnóstico e seus conceitos serão fundamentados através das práticas, possibilitando uma visão global contextual de um Laboratório de Análises Clínicas.
Objetivos:
Conceitos Procedimentos e Habilidades Atitudes e Valores
Situar o aluno na prática laboratorial clínica, proporcionar um contato com as atividades pertinentes de um Laboratório de Análises Clínicas de rotina.
Executar os ensaios com amostras clínicas normais e patológicas, permitindo ao aluno compreender os fluxogramas dos vários setores de um laboratório de análises clínicas seja ela hospitalar ou não. Simular o contato com o paciente, direto ou indireto. Testar as metodologias utilizadas na prática laboratorial. Planejar e executar noções de gerenciamento.
Preocupar-se com a busca pela excelência das análises clínicas. Perceber a importância do farmacêutico no laboratório de análises clínicas.
Conteúdo Programático:
Módulo I: Microbiologia Clínica: Teórico –Prático - Biossegurança no Laboratório de Microbiologia; - Características dos meios de cultura quanto a seletividade e especificidade; preparo dos mesmos com finalidade de utilização durante o módulo; - Trato Respiratório Superior e Inferior (semeadura de materiais clínicos); - Fluxogramas de identificação de bactérias Gram positivas; - Fluxogramas de identificação de bactérias Gram negativas; Família Enterobacteriaceae;
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Decanato Acadêmico
Bactérias Gram negativas Não Fermentadoras; - Estudo de casos clínicos. Avaliação do módulo. Módulo II: Bioquímica Clínica Teórico-prático - Coleta de sangue - Determinações bioquímicas; Módulo III: Urinálise Teórico-prático
-Características físico-químicas da urina, análise do sedimento urinário e contagem de
células em câmara de Neubauer. Dosagens bioquímicas: glicose, proteína, etc. - Estudo de casos clínicos. Avaliação do módulo.
Metodologia: Serão ensaiadas as metodologias básicas ao aprendizado, em cada um dos módulos: Microbiologia Clínica, Bioquímica Clínica e Urinálise, utilizando-se materiais clínicos. Exercícios, Seminários, Discussão de casos clínicos e Avaliações práticas ao final de cada módulo farão parte da abordagem. Cada avaliação representará uma nota de conceito a ser utilizada nas médias finais.
Critério de Avaliação: De acordo com o regimento escolar seção I , Art 64 Atendida a frequência mínima de 75% (setenta e cinco por cento) às aulas programadas para cada disciplina e demais atividades acadêmicas, será considerado aprovado o aluno que: I- Independentemente da avaliação final escrita, o aluno que obtiver nota de
aproveitamento igual ou superior a 7,5 (sete inteiros e cinco décimos), correspondente à média
das notas das avaliações intermediárias realizadas durante o semestre letivo.
Detalhamento das avaliações intermediárias:
As avaliações intermediárias (AI) serão compostas por:
Prova Individual: módulo de Bioquímica Clínica (PBC) – De zero a 10 (peso 2)
Prova Individual: módulo de Microbiologia Clínica (PMC) – De zero a 10 (peso 3)
Prova Individual: módulo de Urinálise (PU) – De zero a 10 (peso 2)
Média dos Relatórios (Rel) De zero a 10 (peso 3)
A Média intermediária será calculada com a seguinte fórmula:
MI= (PBCx2)+ (PMCx3) + (PUx2) + (NR x3)
10
Para efeito do cálculo da média final, a média das avaliações intermediárias terá peso 5 (cinco)
e a avaliação final peso 5.
OBS: O aluno que não satisfazer o estabelecido na situação I, para ser aprovado deverá
realizar a avaliação final escrita, enquadrando-se na situação II descrita abaixo:
Campus Higienópolis: Rua da Consolação, 896 Edifício João Calvino – 7º andar – Sala 715 Consolação São Paulo – SP CEP 01302-907
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Decanato Acadêmico
II - Mediante avaliação final, necessariamente escrita, o aluno que obtiver nota igual ou
superior a 6 (seis), correspondente à média aritmética simples da nota de aproveitamento do
semestre letivo e da avaliação final.
A média Final de Promoção (MF) será definida a partir da seguinte fórmula: MF= [(MIx5) + (PFx5)] / 10 Onde: MF ≥ 6,0 e frequência ≥ 75% (aluno aprovado) MF < 6,0 e/ou frequência < 75% (aluno reprovado) MI: média das avaliações intermediárias; PF: Prova final MF: média final. De acordo com a resolução 29/2013 de 19 de dezembro de 2013.
Bibliografia Básica: MOURA, R.A. WADA, C.S.; PURCHIO, A.; ALMEIDA, T.V. Técnicas de Laboratório. 4. ed. Rio de Janeiro: Atheneu, 2002. VAZ, A J.; TAKEI, K.; BUENO, E.C. Imunoensaios: Fundamentos e Aplicações. Série Ciências Farmacêuticas. Rio de Janeiro: Guanabara-Koogan, 1. ed. 2007 CIMERMAN, B. Atlas de Parasitologia: Artropodes, Protozoários e Helmintos. São Paulo: Atheneu, 2002.
Bibliografia Complementar: LIMA, A. O.; SOARES, J. B. ; GRECO, J. B. ; GALIZZI, J.; CANÇADO, J. R.- Métodos de Laboratório Aplicados à Clínica: técnica e interpretação, 8.ed. Rio de Janeiro:Guanabara Koogan, 2001 WALLACH, J,B. Interpretação de exames laboratoriais. 7.ed. Rio de Janeiro: Guanabara-Koogan, 2003. HENRY, J.B. Diagnósticos Clínicos e tratamento por métodos laboratoriais. 26.ed., São Paulo: Manole, 2008. MOTTA, V.T. Bioquímica Clínica para o laboratório. 4 ed. Porto Alegre:Editora Médica Missau, 2009.
Campus Higienópolis: Rua da Consolação, 896 Edifício João Calvino – 7º andar – Sala 715 Consolação São Paulo – SP CEP 01302-907
Tel. (11) 2114-8165 www.mackenzie.br - e-mail: [email protected]
UNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE
Decanato Acadêmico
Práticas em Análises Clínicas Plano de Aulas (Disciplina Prática)
Data 7A11 2ª feira 18:30-20h00 6ª feira 21:40-23:10
09/02 Avisos Gerais. Normas da disciplina. Conteúdo a ser abordado. Normas
de biossegurança.
13/02 Apresentação do Laboratório, normas de segurança, divisão de grupos. Apresentação do laboratório. Recebimento do paciente.
16/02 Carnaval
20/02 Coleta de Sangue, realização de exames, triagem e descarte de material biológico.
23/02 Cultura de secreção de orofaringe (téorica e semeadura)
27/02 Coleta processamento armazenamento de material biológico Preenchimento de fichas e rastreabilidade.
02/03 Cultura de secreção de orofaringe: identificação de colônias de cocos Gram positivos catalase negativa, beta hemolíticas
06/03 Controle de qualidade em análises clínicas; manipulação, Ressuspender aliquotar Liberação de laudo
09/03 Leitura e interpretação das provas de identificação de Streptococcus β-hemolíticos
13/03 Determinações bioquímicas em amostras clínicas;
16/03 Realizar provas para Streptococcus alfa e gama hemolíticos
20/03 Determinações bioquímicas em amostras clínicas;
23/03 Leitura e interpretação das provas bioquímicas para Streptococcus alfa e gama hemolíticos
27/03 Determinações bioquímicas em amostras clínicas;
30/03 Urocultura: semeadura (teórica e prática)
03/04 Feriado
06/04 Interpretação da urocultura e identificação das colônias isoladas. Fazer teste da catalase para as bactérias que só cresceram em CLED - provas bioquímicas para cocos catalase positiva
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Decanato Acadêmico
10/04 Determinações bioquímicas em amostras clínicas;
13/04 Leitura e interpretação das provas bioquímicas para Staphylococcus spp Efetuar as provas bioquímicas para as colônias que só cresceram em meio Mac Conkey
17/04 Avaliação módulo bioquímica
20/04 Feriado
24/04 Urinálise. Coleta e realização de exames de urina em amostras clínicas
27/04 Leitura e interpretação de Enterobactérias
01/05 Feriado
04/05 Provas bioquímicas para BGNNF Revisão de provas bioquímicas de cocos Gram positivos
08/05 Urinálise. Coleta e realização de exames de urina em amostras clínicas
11/05 Leitura e interpretação de provas bioquímicas para BGNNF Revisão de provas bioquímicas de enterobactérias
15/05 Urinálise. Coleta e realização de exames de urina em amostras clínicas
18/05 Avaliação de Microbiologia (início) Entrega de Relatórios (Microbiologia)
22/05 Urinálise. Coleta e realização de exames de urina em amostras clínicas
25/05 Avaliação de Microbiologia (término)
29/05 Avaliação módulo urinálise e entrega do relatório
01/06 Revisão comentada das avaliações
05/06 Feriado
08/06 Revisão Comentada das avaliações
12/06 Avaliação Substitutiva
15/06 Avaliação Substitutiva
19/06 PAF
22/06 PAF