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Quando se pensa em produzir uma obra sustentável, temos quepensar em várias fases: durante o processo de planejamento daobra, a obra em si e o dia-a-dia do edifício depois de pronto
Os materiais de revestimento também foram pensadospara diminuir o impacto ao meio ambiente.
Com este tipo de preocupação foi que desenvolvi umprojeto que pudesse diminuir custos e desperdícios para o meioambiente em todas essas fases.
As tecnologias “sustentáveis” são mecanismos quepossibilitam a economia de alguns recursos durante a vida útilda edificação.
N e s t e p r o j e t o f o r a mutilizados coletores solares paradiminuição do uso da energiafornecida por empresas do ramo.Este mecanismo além de poupar omeio ambiente, diminui os gastosda escola (que por ser pública nãodetêm muito), estes podendo seraproveitados em áreas maisdirecionadas para os alunos.
Outra tecnologia usada foi o reaproveitamento deágua, tanto da chuva, quanto daquela já usada no próprioedifício. Em locais como escolas o uso do vaso sanitário, porexemplo, é muito intenso devido à alta rotatividade de pessoas,se a água utilizada para as descargas for reutilizada daquelajogada fora nos bebedouros teremos um uso de água maiseficiente. Da mesma maneira a água da chuva que estariasendo escoada pelos esgotos (quando estes ainda dão vazão)pode ser utilizada para regar jardins.
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Alguns problemas que acontecem em edifícios podemser evitados se durante o projeto forem tomadas decisõesconscientes em relação à esses problemas
Na cidade do Rio de Janeiro a temperatura média é de24°C. Fazendo um estudo da trajetória solar, podemos distribuiras funções do edifício de tal maneira que o sol não incidadiretamente nos ambientes, minimizando os efeitos de calor.Neste projeto para resolver este problema as salas de aulaforam dispostas ao longo do eixo leste-oeste, de tal maneira queas janelas ficassem viradas para norte ou sul. Como no Rio essasfachadas recebem “sol alto”, o uso de varandas é suficientepara impedir que o sol incida diretamente nas salas de aula,deixando estes ambientes de grande circulação mais frescos.Além disso os blocos foram dispostos de tal forma que o ventopredominante atravessa as salas (que possuem janelas altaspara ventilação cruzada) deixando-as mais frescas ainda.
A iluminação natural é também fator importante para asaúde do edifício e de seus usuários. Aproveitandoo uso das varandas para minimizar o calor nosambientes da escola, tenho a possibilidade de abrirgrandes vãos de janela e permitir o máximo deentrada da luz natural. Além disso nas circulações atelha translúcida permite a entrada de luz zenitaltambém trazendo à estes ambientes a luz natural.
As áreas verdes são fundamentais para a vida doplaneta, e por isso elas não podem deixar de existir em nenhumtipo de edificação. Neste projeto faço uso da vegetaçãoexistente, incorporando-a diretamente ao uso diário da escola.
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Para que uma obra seja sustentável durante seuprocesso de construção é preciso antes de tudo evitardesperdícios. Além disso o uso de mão-de-obra e materiaisregionais desenvolvem o lado econômico do entorno além dediminuir o uso de transportes, que gera muita poluição ao meioambiente.
Para este projeto, decidi trabalhar com estruturasmetálicas, pois sua produção gera poucos residúos em relaçãoà estrutura de concreto, por exemplo. O uso desse tipo deestrutura permite que a obra seja executada mais rapidamente(pois as peças chegam prontas ao canteiro) evitando perda detempo e dinheiro durante a construção.
O uso de blocos cerâmicos isola termo eacusticamente os ambientes, livrando-os de calorintenso e barulhos que possam distrair a atençãodos alunos e professores.
Nas paredes internas será usado mosaicos de cacos deazulejo, que são de fácil manutenção, criam paineisinteressantes visualmente , além de serem reaproveitados deoutras construções.
As esquadrias são todas em ferro (material resistente emenos poluidor que o alumínio) e os vidros utilizados têm omesmo tamanho (40x40cm) para facilitar a manutenção.
As telhas utilizadas são metálicas termoacústicas. Comela podemos evitar a entrada de calor através das lajes, alémde ser um material leve, que não requer uma estrutura muitorobusta eliminando custos também nesta área da produção.Além das termoacústicas há uso das translúcidas possibilitandoa entrada de luz zenital nas circulações.
:: Tecnologias “sustentáveis”
Soluções de projeto
Racionalização da Obra
CAp UFRJUMA NOVA SEDE COM PREOCUPAÇÕES AMBIENTAIS
FAU-UFRJ TFG 2008/01
ALUNA: CLARISSE PALMEIRA ORIENTADORA: GISELLE ARTEIRO
A preocupação com o futuro do planeta é crescenteem diversas áreas, na arquitetura não poderia serdiferente.
Os projetos arquitetônicos devem abranger,além de questões relativas ao usuário, à legislação, àtécnicas construtivas etc, preocupações com apreservação do meio-ambiente.
Pensando nisso foi desenvolvido um projetoenfatizando questões ambientais através dediferentes técnicas construtivas e soluções dearquitetura que possam minimizar os efeitos danososao planeta, sem descons iderar o bomfuncionamento da edificação.
Na escolha do programa optei peloeducacional, pois este sendo um espaço formador decidadãos, poderá torná-los mais preocupados econscientizados com o problema do meio-ambiente.
Sendo aluna da UFRJ, e ex-aluna do CAp daUFRJ, decidi fazer a sede do CAp na Ilha do Fundão,visto que este, hoje, situa-se num edifício alugado, elonge, fisicamente, do campus.
Para a realização deste projeto, foi realizadauma pesquisa sobre diversos temas (educação,sustentabilidade, CAp...) que possibilitaram odesenvolvimento apresentado aqui.
Colégio de Aplicação
O Colégio de Aplicação da UFRJ foi inaugurado em20 de maio de 1948 por Luiz Alves de Mattos, épocaem que educadores de todo país trabalhavam pelareforma do sistema educacional brasileiro.
O colégio iniciou seus trabalhos já com famade boa escola, graças ao projeto pedagógicoinovador de Luiz Alvez de Mattos. E até hoje, ano emque o CAp UFRJ completa 60 anos, podemos verificarque está qualidade de ensino se mantém (melhorescola pública e 7ª melhor entre todas as do país
).
A proposta pedagógica de Mattos se baseavano preceito de que o aluno deveria ser capaz deentender as matérias ensinadas e não apenasdecorá-las. Ainda hoje esta política educacional éimplantada no CAp UFRJ e podemos entendê-laatravés de três premissas básicas: transmissão decultura geral com ênfase na formação humanística, autilização de metodologia ativa e uma cargasemanal ampliada através da incorporação denovas práticas educativas.
Os Colégios de Aplicaçãosão ambientes desenvolvidospara a realização das práticasde ensino - estudantes degraduação que visam omagistrado dão aulas reaisp a r a a l u n o s d e e n s i n ofundamental e médio - por
isso, além dos corpo docente e dicente, normalmenteencontrado em esolas secundárias, temos no CAp apresença dos licenciandos. A presença deste grupoproporciona à escola o encontro de três geraçõescom objetivos semelhantes, o que torna o ambienteeducacional mais rico para todos. O CAp conta, hoje,com um corpo docente de 90 professores, 300licenciandos e o corpo dicente de 760 alunos queabrangem turmas desde o 1º ano do ensino
nosresultados do ENEM 2007
Rio de Janeiro, RJ
Ilha do Fundão
Terreno
Vistas
Vista
Diminuição da intensidade de ruído
Ventos
N
O E
CCS
HU
PUERICULTUR
Tráfego calmo
Tráfeg
ointenso
Tráfego
Estudo do terreno Coletor solar reciclado
SERVIÇOS
1.ZELADOR2.VESTIÁRIOS3.FUNC. TERCEIRIZADOS4. DEP; LIMPEZA5.LIXO6.DESPENSA7.COZINHA
ADMINISTRATIVO
1.SECRETARIA2.DAE3.ALMOXARIFADO4.ARQUIVO MORTO5.SOE6.DIRETORIA7.SALA DOSPROFESSORES
VIVÊNCIA
1.AUDITÓRIO2.BANHEIRO3.BRINQUEDOTECA4.QUADRA5.VESTIÁRIOS ALUNOS6.VESTIÁRIO PROF.7.DEPÓSITO8.MÉDICO9.REFEITÓRIO
PEDAGÓGICO
1.ARTES CÊNICAS2.ARTES PLÁSTICAS3.MÚSICA4.ESTUDO DIRIGIDO5.BIBLIOTECA6.AULA ENSINOFUNDAMENTAL
V1 P1
V2 V2
V3
V2
P6
V4
V5 V5 V6 V8V7
V2
V9
5 200
P1P2 P2 P2P3 P3
P4 P4P4 P4
P5
P6
P6V2
A1A2
A3
A4A5
A6
A7
S1
S2
S2
S3
S4
S6
S7
S5
CIRC. HORIZ.
CIRC. VERT.
VARANDAS
PLANTA BAIXA - 1º PAVIMENTO
P6
P6 P6
V2
S4V2
0 5 20
SERVIÇOS
4.DEPÓSITO LIMPEZA8.CAIXA D’ÁGUA
VIVÊNCIA
1.AUDITÓRIO2.BANHEIRO4.QUADRA10.ARQUIBANCADA11.APOIO AUDIOVISUAL12.GRÊMIO
PEDAGÓGICO
5.BIBLIOTECA6.AULA ENSINOFUNDAMENTAL7.OFICINA DA PALAVRA8. AULA C.A.9.LAB. CIÊNCIAS10.LÍNGUA ESTRANG.11. SALA DE VÍDEO12.LICENCIANDOS
CIRC. HORIZ.
CIRC. VERT.
VARANDAS
V1 V2V2
V2V2
V4
V10
V11
V12S8
P9P10 P10
P10
P10
P11
P12
P5
P8 P8 P8
P6 P6P7
PLANTA BAIXA - 2º PAVIMENTO
COLETORSOLAR
P12
S4
P9
CIRC. HORIZ.
CIRC. VERT.
VARANDAS
VIVÊNCIA
2.BANHEIRO
PEDAGÓGICO
11. SALA DE VÍDEO12.LICENCIANDOS13.ENSINO MÉDIO14.LAB. INFORMÁTICA
0 5 20
V2V2 V2
V2
P13P13 P13 P13 P13P13
P11P13P13P13
P12
P14
PLANTA BAIXA - 3º PAVIMENTO
P12S4
SERVIÇOS
4.DEPÓSITO LIMPEZA
CORTE0 5 20
V1P1V2 P1P2 P2 P2 P3 P3
P5A1A2A3
V2V2
V11 P9P10 P10P10 P12S4V2P13P13 P13 P13 P13P13 P12
S8
Setorização Macro
ADMINISTRATIVO
SERVIÇO
VIVÊNCIAASSISTÊNCIA
PEDAGÓGICO
ENTRADASERVIÇO
ESTACIONAMENTO
ENTRADAPRINCIPAL
IMPLANTAÇÃO
PERSPECTIVA - FACHADA NORTE
PERSPECTIVA - FACHADA SUL
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Estu
dodo
terr
eno
Rio de Janeiro, RJ
Ilha do Fundão
Terreno
1- Grupo de árvores no centro do terreno
1
2- Centro do terreno
2
3- Vista para o Hospital Universitário
3
4- Vista para o acesso via Linha Vermelha4
5- Vista para o acesso via Linha Vermelha5
6- Centro do terreno
6
7- Vista de conjunto de árvores no canto doterreno
7
Ventos predominantes
N
OE
Vistas interessantes
Vista desinteressante
Diminuição da intensidade de ruído
CCS
HU
PUERICULTURA
Tráfego calmo
Tráfeg
ointenso Trá
fego moderado
ADMINISTRATIVO
SERVIÇO
VIVÊNCIAASSISTÊNCIA
PEDAGÓGICO
ENTRADAPRINCIPAL
ESTACIONAMENTO
ENTRADASERVIÇO
Aspectos naturais
Aspectos de conforto visual e acústico
Aspectos do entorno construído e tráfego de veículos
::Setorização Macro
1º Estudo de Implantação
:: Fotos
:: Localização
:: Estudo
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ção
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1ºPa
vim
ento
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2ºPa
vim
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3ºPa
vim
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Áre
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Áre
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As garrafas pet com embalagens tetrapak e tubo de pvc em seu interior ficam expostas ao sol,acumulando calor e quando a água passa pelo tubo de pvc é aquecida por essa energia.As garrafas utilizadas devem ser preferencialmente transparentes, as caixas de tetrapak e os tubospvc devem ser pintados de preto e o conjunto deve ser bem vedado para que não haja vazamento deágua.
O reservatório para onde a água é destinada deve ser isolado termicamente e podemos fazê-lo reutilizando embalagens de isopor.
O dimensionamento para quantidade de conjuntos de garrafa e caixas tetrapak é feito de talforma que 1 conjunto é capaz de aquecer 1 litro de água. A partir das 10h da manhã já é possívelperceber o aumento na temperatura e esta pode chegar até 52°C durante o verão. As temperaturasmáximas alcançadas acontecem depois de 6h de exposição no verão e 5h no inverno.
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Técn
icas
Sust
entá
veis
ReservatórioTérmico
Caixa d’Água
Registro de Gaveta
Válvula de Retenção
Coletor Solar
:: Coletor Solar Reciclado
Corte da Garrafa Pet
Corte e pintura da embalagem Tetrapak
Encaixe do tubo PVC e montagem do conjuntoConjunto de coletor solar instalado na COMBEMTU - Tubarão, SC
Reservatórioinferior
Reservatóriosuperior
Filtro anaeróbio
Filtro biológico
Unidade decloração
Filtro
ReservatórioInferior
ReservatórioSuperior
CalhaCalha
águas pluviais águas pluviais
Em escolas o uso de água é intenso e muitas vezes o desperdício é grande pois os locaisde uso não são adequadamente organizados. Com ferramentas simples podemoseconomizar muita água e mesmo aquela que seria desperdiçada pode ser reaproveitada.No caso de reaproveitamento de água temos dois tópicos a serem trabalhados: o uso daágua da chuva e o reuso da água desperdiçada pelo próprio edifício.
O uso da água da chuva é uma técnica bem simples, basta ter uma grande área detelhado e um sistema de calhas que possam captar a água.Aágua recolhida pelas calhas édirecionada a um filtro que a destinada já em capacidade de consumo para uma cisternaonde fica armazenada da mesma maneira que a água distribuída pela rede pública.
Já o reuso da água do edifícío requer um pouco mais de tecnologia, mas nada quenão seja facilmente arranjado. A água desperdiçada em banhos, pias e bebedouros élevada a dois filtros, depois passa por um processo de cloração e fica novamentedisponível ao uso.
O importante desses mecanismos de reutilização da água é desenvolver uma redede tubulação clara e incomunicável (uma com a outra) para que não haja contaminaçãode uma rede em outra.
:: Reaproveitamento de água
O primeiro passo para a organização da coleta seletiva é a identificação da produção deresíduos. Uma vez feito isso o contato com cooperativas de catadores da região vaipermitir a destinação destes resíduos à um local onde estes poderão ser reciclados oureutilizados. E, então, o trabalho diário começa.
3R’s - são três palavras que devem ser lembradas para que haja menosdesperdício: Reduzir; Reutilizar e Reciclar. Reduzindo o consumo de produtos comembalagens não recicláveis, produziremos menos lixo “sem futuro”. Reutilizando tudoque pode ser reutilizado e optando por produtos que forneçam refis também estaremosajudando a diminuir a produção excessiva de resíduos. E reciclando podemos conseguirnovos produtos sem danificar mais o meio ambiente e à nós mesmo por consequência.
:: Coleta Seletiva
PAPEL- folhas de ofício;- jornais e revistas;- papelão;- papel toalha;- guardanapo.
VIDRO- garrafas;- potes;- cacos.
METAL- ferragens de pastas;- pregos e parafusos;- cintas e lacres metálicas;- latas de alumínio;- cabos elétricos.
PLÁSTICO- sacos e sacolas;- copos e garrafas;- pastas;- plásticos VCI.
ORGÂNICO- restos de alimentos;- resíduos de varrição;- palito.
NÃO RECICLÁVEL- canetas;- papel carbono;- papel metalizado;- transparências;- fitas adesivas;- chiclete;- Cd’s- tubo de creme dental.
:: Compostagem
Acompostagem é o processo biológico em que insetos e microorganismos decompôem matériaorgânica formando o composto.
Em escolas é mais comum se fazer o mesmo tipo de compostagem feito em residências,um processo em pequena escala.
Para montar um compostor é necessário escolher um lugar não muito quente e nemmuito frio.
Os materiais utilizados devem ser dispostos em camadas intercalando secos e úmidos.O controle da temperatura, umidade e ar durante o processo é muito importante para que aqueleambiente possa se desenvolver bem.
Quando o material trabalhado estiver homogêneo, com textura semelhante à terra e comcoloração castanha significa que ele já pode ser utilizado como fertilizante. Esse processo podedurar de 4 a 12 meses.
MATERIAIS UTILIZÁVEIS:
- restos de hortaliça;- cascas de frutas;- cascas de ovos;- restos de café;- restos de pão*;- restos de comida cozinhada*;- excrementos de animais herbívoros;- aparas de relva;- folhas e ervas;- cinzas e lenha*;- ramos e arbustos;- palha e feno;- papel e cartão*.
* materiais que devem ser utilizadosEm pouca quantidade
MATERIAIS NÃO UTILIZÁVEIS:
- restos de carne e peixe;- ossos e espinhas;- cinzas e filtros de cigarro;- cortiça;- pilhas;- vidro;- metal;- gorduras;- plantas doentes.