Um convite Que acham de enviarem uns aos outros fotos e/ou poesia de suas árvores prediletas:...
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Um convite Que acham de enviarem uns aos outros fotos e/ou poesia de suas árvores prediletas: aquela de sua rua, ou de seu jardim, encontrada numa viagem... Abracemo-nos fraternalmente!
Um convite Que acham de enviarem uns aos outros fotos e/ou poesia de suas árvores prediletas: aquela de sua rua, ou de seu jardim, encontrada numa viagem
Um convite Que acham de enviarem uns aos outros fotos e/ou
poesia de suas rvores prediletas: aquela de sua rua, ou de seu
jardim, encontrada numa viagem... Abracemo-nos fraternalmente!
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Um caminho que se faz ao andar...
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Estrelas diurnas e brancas brilham no Universo verde das
folhas!
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Em meio as brumas, a primavera ao p da letra
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Parece uma bela confraternizao da natureza! Seres belos e
diferentes, pousando para a "lente".
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Humilde, o Sol desce Terra e se confraterniza com os
seres!
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MULHERES SBIAS Amanhece, a frondosa e antiga rvore recebe os
primeiros raios, suas razes, majestosas, penetram o solo
profundamente. Seus frutos, tempo de safra, esto entre o verde e o
maduro A idade importa, pois o sabor fica forte e a consistncia
suave. No se inveja a mocidade, apenas se recolhe o prmio do
desejo, Saboreado com sobriedade, satisfaz os paladares mais
exigentes. O fruto deve ser colhido verde, amadurecido dura pouco,
o verdor das rvores antigas rivaliza com a das novas. Esta a arvore
do conhecimento, acessvel a quem tem Vontade. Colha-se o fruto da
rvore do bem e do mal, apenas o possvel, e recolha-o dentro da
cabea. l que amadurece. Depois traga-o para o corao, ali deve ser
comido, pois sabedoria se tornou. E o amor, que dele vai brotar,
Alimenta a mim, a voc e a toda humanidade. So Paulo 18/09/2001 7:56
AM Rodrigo Aras
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o feminino ou a afetividade so como as rvores. e, pelos frutos
conhecemos as mesmas, no apenas pelas flores.
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..."No h inverno que no finde,... Seremos um riso que se
prolonga, E se as vezes choramos de cansao, Seremos no entanto, a
imanncia do afeto, Em nossos passos silenciosos e obstinados Que
assinam esta primavera.
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Se no houver frutos, valeu a beleza das flores; se no houver
flores, valeu a sombra das folhas; se no houver folhas, valeu a
inteno da semente Henfil
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Rosrio de Sonetos Geir Campos Soneto II Num tempo dplice de
abril e outubro com simultneas floraes e safras perfumando
alamedas, surpreendido quanto menos indago mais descubro: por
exemplo descubro, minha amiga, que nunca tarde ou cedo para amar
(esta simples mas alta descoberta no me acarreta a mnima fadiga).
Misturam-se as idades quando chega essa estao de fogo bem marcada
que a cadncia dos sangues acelera; a madrugada se abre em patamares
sob as janelas de incendiados vidros fora gozar o outono e a
primavera!
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"Entre as coisas no designa uma correlao localizvel que vai de
uma para outra e reciprocamente, mas uma direo perpendicular, um
movimento transversal que as carrega uma e outra, riacho sem incio
nem fim, que ri suas duas margens e adquire velocidade no meio."
Gilles Deleuze e Flix Guattari
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"oh glicinia querida, vem do cho ou do cu vem com delicadeza
alegrar meu humor"
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A PRIMAVERA NA REDE, TALVEZ A primavera talvez porqu se as
pessoas podem interagir, No mago de uma formao reflexiva e
transdisciplinar, Permeada pelo dilogo intergeracional, sereno,
transparente E afetuoso sobre o sentido profundo dos saberes e
saberes ser, Teremos a oportunidade de presenciar o nascimento de
estruturas cooperativas como as redes de aprendncia, tendo por
finalidade nossa evoluo conjunta. A primavera, no entanto, talvez.
Pois existe uma dvida Quanto a realidade e a efetividade da escolha
possvel, E a partir dela, da vontade de trilhar, na sociedade
atual, O caminho do dilogo filosfico, da ajuda mtua e uma Cooperao
atenta e verdadeira, porque existe sempre, calada e no intencional,
a tentao de se submeter a hierarquia E aceitar a escravido. A
primavera, ainda, talvez, pois apesar de condies sociais Adversas,
a conscincia humana resiste, atua, participa, E se desenvolve no
silncio da interioridade, Quando sabemos escutar.
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A primavera continuando, talvez, pois todos hoje que no se
identificam Com as mquinas escolas, tm a possibilidade de atuar em
aulas livres, Nas quais as conversas espontneas e o sentido
compartilhado Podem se inscrever no cotidiano. A primavera talvez
pois mergulhando no conhecimento Das sabedorias vindas das mais
vrias tradies culturais, Ns encontraremos a constncia necessria
Para atravessar as estaes do outono a primavera e manter O esforo
da reflexo filosfica. A primavera sem dvida pois a transmisso
cultural Continua acontecendo desde os tempos mais remotos Das mais
inusitadas e belas formas e que por causa Do pensamento
transdisciplinar esta transmisso pode se alargar a todas as
disciplinas. E antes que a luz acenda deixe-me lhe dizer, Meu amigo
solitrio, Minha parceira de aulas livres, Que uma conscincia azul
sempre pode obrar.
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No h inverno que no finde, As flores de nossos textos renascem
em meio as pedras da dor, Seremos uma outra manh, Uma primavera
outonal, Receberemos do cu revolto, no qual descansam os mortos, Um
esvoaar de plumas e sementes de um futuro Mais propcio, E em meio a
tempestade da luta para o direito a igualdade Do pensar, Seremos um
riso que se prolonga, E se as vezes choramos de cansao, Seremos no
entanto, a imanncia do afeto, Em nossos passos silenciosos e
obstinados Que assinam esta primavera. Mariana Thieriot Loisel, 24
de Setembro de 2013
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Um rizoma no comea nem conclui, ele se encontra sempre no meio,
entre as coisas, inter-ser, intermezzo. A rvore filiao, mas o
rizoma aliana, unicamente aliana. A rvore impe o verbo "ser", mas o
rizoma tem como tecido a conjuno "e... e... e..." H nesta conjuno
fora suficiente para sacudir e desenraizar o verbo ser?
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Temos aqui "poesia" de todas os jeitos! Somos poetas no
conjunto!
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Podei a roseira no momento certo e viajei muitos dias,
aprendendo de vez que se deve esperar biblicamente pela hora das
coisas. Quando abri a janela, vi-a, como nunca a vira, constelada,
os botes, alguns j com o rosa-plido espiando entre as ptalas, jias
vivas em pencas. Minha dor nas costas, meu desaponto com os limites
do tempo, o grande esforo para que me entendam pulverizaram-se
diante do recorrente milagre. Maravilhosas faziam-se as cclicas
perecveis rosas. Ningum me demover do que de repente soube margem
dos edifcios da razo: a misericrdia est intacta, vagalhes de cobia,
punhos fechados, altissonantes iras, nada impede ouro de corolas e
acreditai: perfumes. S porque setembro. Meditao beira de um poema
Adlia Prado - "Orculos de Maio"
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SILNCIO E REVERNCIA! Na monumental dimenso do gigante Jatob ou
na delicada mincia da flor do Pessegueiro a necessria referncia
para encontrar nossa verdadeira dimenso de seres humanos ainda em
processo!
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Estamos vivendo juntos o Outono e a Primavera, uma estao potica
de dilogo atravessando continentes!
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- Difcil de entender, me dizem, a sua poesia, o senhor
concorda? - Para entender ns temos dois caminhos: o da
sensibilidade que o entendimento do corpo; e o da inteligncia que o
entendimento do esprito. Eu escrevo com o corpo Poesia no para
compreender mas para incorporar Entender parede: procure ser uma
rvore. Manoel de Barros em Arranjos para assobio
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Convite de: Vera Laporta/ Mirian Menezes de Oliveira Colaborao:
Lali Jurowsky Comparecimento da Primavera Atravs dos Membros do
CETRANS, primavera de 2013
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Violo & Voz (improviso): Luiz Eduardo V Berni Gravado no
celular