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1 Um ano de

Um Ano de Poesia

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Page 1: Um Ano de Poesia

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Um ano de poesias

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Mas o que será o amor?9

Page 10: Um Ano de Poesia

Amar é viver,

É viver diferente,

É um enorme querer

De ser irreverente.

Amar é pensar

Naquele lindo ladrão

Naquele cruel

Que nos rouba o coração.

Entra na nossa vida

Sem sequer pedir

Mas consegue algo

Ele faz-nos sorrir…

Amar é isto,

Amar é enlouquecer

Amar é viver

Sem nunca esquecer!

Shirin Chorshanbaeva, 8º C, nº 26

Ida de Portugal

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Page 11: Um Ano de Poesia

Talvez um dia isto acabe

Talvez um dia eu vá embora

Num dia quando eu menos queira

Talvez seja amanhã ou mesmo

agora

E fico pensando serenamente…

E se eu partir?

Quem se zangará comigo?

Quem me fará rir?

As amizades que construí

Serão para a eternidade

Todos os amigos que eu tenho

São a minha felicidade.

Neste momento, neste restante

Eu apenas tenho uma certeza:

Nunca me esquecerei

Da minha vida portuguesa!

Shirin Chorshanbaeva, 8º C, nº 26

Os avós

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Page 12: Um Ano de Poesia

Tens cabelos brancos

Mas porquê, avô?

Caíram muitas penas

Do ar que nos rodeou.

Tens rugas na face

Mas porquê, avô?

Porque já estou velho

E o tempo me esgotou.

Tens calos nas mãos

Mas porquê, avô?

Porque estou farto de apanhar

Folhas que o Outono deixou.

Tens coração grande

Mas porquê, avô?

Porque estou cheio de gente

Que me amou.

Raquel Coimbra Caetano, nº 24, 8º C

Estórias da História

Ir-vos-ei falar desta vez,

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Page 13: Um Ano de Poesia

Do início de uma nova História

Do aparecimento de um novo

Homem

Que acredita na derrota, que

acredita na vitória.

Tudo começou em Itália

Após os Descobrimentos

Eram muitas as ideias

Eram tantos os sentimentos!

Inspirado na veia grega,

Inspirado na veia romana

Surgia no Renascimento

Uma nova espécie – humana.

Rei próprio da sua vida

Filho de Deus e religioso

Era no centro do Grande Mundo

Um confiante e orgulhoso

Florença, Génova, Veneza…

Eram imensa região,

Muitos se juntaram à causa

Nessa grande difusão.

Nascera ainda outra cultura

Uma “ciência”, uma razão

Ninguém desconfiava que esta,

Causaria sensação!

Odiada por alguns,

Mas admirado por muita gente

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Page 14: Um Ano de Poesia

Aparecia o Humanismo

Com uma vida pela frente…

Um Humanista era…

Um ser humano verdadeiro,

Era um Homem de palavra

Um severo justiceiro.

A sua inteligência clássica

Era uma enorme grandeza

Falava em qualquer língua

Era um filósofo da natureza.

O medo inexistia

Não temia em criticar,

Desde a terra ao céu

Nada o faria parar!

A experiência não faltava

Nem uma ciência lhe escapava

Medicina, Matemática, Geografia,

A Botânica e Astronomia.

Um humanista é…

William Shakespeare, Thomas More,

S. Jerónimo e Camões

Estarão para sempre presentes

Em torno dos nossos corações!

Passemos agora à arte

Outra ciência, outra razão

Revivia-se naquele tempo

Uma autêntica renovação.

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Page 15: Um Ano de Poesia

O berço de todas as emoções

Foi a natureza

Representava-se a arte

Numa fonte de pureza.

Uma clara imaginação

Uma inspiração de mente

Uma verdadeira perfeição

Nem qualquer um o sente!

Construção de grandiosidades

Impressão de horizontalidade

Tudo procurava ser melhor

Numa grande ansiedade.

Foi um recuo no tempo

Regressámos ao Classicismo

Simetria e equilíbrio

E um enorme realismo.

Esta foi uma

Das várias etapas da nossa História

Nas quais sempre haverá

Uma derrota e uma vitória!

Shirin Chorshanbaeva, 8º C, nº 26

A morte sem sorte

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Page 16: Um Ano de Poesia

Estampar-se, espatifar-se

Suave queda

Contra as pedras castelhanas

A gente chorou um pouco

A morte

Sem sorte.

Luto o ano inteiro

Acabou à volta de Janeiro

Em versos, à viola,

Sem parar com a cantarola

Ainda se cantam hoje.

A estrela

Nunca a esquecerão

Porque lembra um

Rapaz com bom coração

Canjura Biai; 2ºciclo - CEO

A vida

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Page 17: Um Ano de Poesia

A vida são desafios,

Os desafios são problemas,

Os problemas são lições,

As lições são vida.

Uma vida, milhões de mortes

Olhos frios, sentimentos gelados,

fúrias ardentes, são como balas disparadas,

reflectem almas inocentes.

Érica Costa, nº 7, 9ºC

ALIMENTAÇÃO SAUDÁVEL

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Page 18: Um Ano de Poesia

Para uma boa alimentação, Eu sei o que deves comer. Basta ficares aí a ler,

O que tenho para te dizer

Quando é peixe com batata,

Não ponhas muito azeite.

Não venhas dizer que estás gordo,

Porque eu avisei-te!

Das cinco

refeições,

O pequeno-almoço é mais importante!

Dá-te energia para o resto do dia,

E força de um elefante.

Não interpretes mal a mensagem!

Eu não disse para não comeres!

Só comer o suficiente,

Para sobreviveres.

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Não comas sempre carne,

É o que te estou a recomendar.

Muitas frutas e legumes,

Para a barriga não inchar

Leite ao pequeno-almoço,

Não faz mal nenhum!

Não fiques é sem comer nada,

Faz mal ficar em jejum!

Page 19: Um Ano de Poesia

Biblioteca

Quando vou à biblioteca,

Depois de almoçar.

Normalmente vou ler

Ou então vou estudar. Lá, na biblioteca,

Há livros com fartura!

Há dos Cinco e dos Sete,

Se quiseres ler algum livro, E também de “Uma Aventura”.

Basta requisitar.

Mas passado uma semana,

Vais ter de entregar. Se não tiveres tempo de ler,

A requisição podes renovar.

De certeza que quem lá estiver,

Tens algum trabalho Te vai ajudar.

Para realizar?

Os computadores de lá,

Vais poder utilizar. Se tiveres uma pergunta,

Que tenhas de fazer.

Pergunta à D. Olga,

Há muitos concursos, Que ela vai-te responder.

Em que podes participar.

E, quem sabe mesmo,

Até podes ganhar. O caminho para a biblioteca,

É fácil de decorar.19

Page 20: Um Ano de Poesia

Se um dia lá entrares,

De certeza vais voltar.

Sempre que quiseres,

Ou te apetecer.

Vai à biblioteca,

E um filme podes ver. Há muitos livros na biblioteca,

Que novidade isso é!

Há Astérix e Harry Potter,

E Robinson Crusoé.

Agora tenho de acabar,

Tenho mais que fazer.

Vou agora à biblioteca,

Estudar ou ler.

Trabalho realizado por: Hugo Antunes, nº10, 6ºC

Hugo Antunes, nº 10, 6º C

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Page 21: Um Ano de Poesia

Conto de Natal

Algures por aí

Numa terra azarada

Havia uma família

Que estava separada.

O bebé chamava-se João.

A bebé chamava-se Ana,

O filho Sebastião

E a filha Mariana.

Depois era o tio chamado António

A tia chamada Belmira,

O pai chamado Teotónio

E a mãe chamada Palmira.

Vieram todos passar o Natal,

Todos juntos ao pé da lareira

Traziam muitas prendas

Até parecia uma feira.

Começaram por jantar,

Bacalhau com batatas

E, por fim, para terminar21

Page 22: Um Ano de Poesia

Bacalhau com natas.

Depois de jantar,

foram para a sala esperar

que as doze badaladas

se fizessem soar.

Depois das doze badaladas,

É hora de se abrir as prendas,

Debaixo do grande pinheiro,

Que vinha do estrangeiro.

O João recebeu um carro,

A Mariana maquilhagem,

O Sebastião, que gostava de cantar,

Uma grande aparelhagem.

A Ana que não gostou da sua prenda,

Uma boneca “careca”;

Começou a reclamar

Que queria uma ursinha Beca.

O tio António recebeu um martelo,

A tia Belmira uma grande mala,

O pai Teotónio um perfume

E a mãe Palmira uma cadeira para pôr na sala.

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Page 23: Um Ano de Poesia

Depois de se ter distribuído tudo,

Todos comeram bolo rei

Menos a bebé e o bebé

Que comeram as empadas da mãe.

No fim foram-se deitar,

Com um sorriso na cara;

O mais importante era o amor

Que a todos unira.

Joana Veiga, nº16 7ºB

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Lembranças de uma cidade

Eu estou no Brasil

Vou para a Amazónia

Que tem muitas árvores

Verdes e castanhas.

Acabei de ver o avião

Que vai para Portugal

Que rima com sal.

Quando estava no avião

Vi um portal

Voltei para o passado

Fui para Aeminium.

Depois andei mais

E já estava em Emínio

A seguir corri mais

E estava em Colimbria.

Confuso eu estou

Que nomes são estes?!

Vou para a escola

Estudar e aprender.

Adeus, pessoal

Eu vou para o Brasil

Comer um prato típico do meu país

Carregados de saudades mil.

Escola EB1 Montes Claros - Gabriel Cunha Cabral – 3º A – 03/03/2011 24

Page 25: Um Ano de Poesia

Os Animais

Os animais

São quase todos iguais.

Alguns são herbívoros,

Outros omnívoros,

Uns carnívoros e

Insectívoros.

Os animais vivíparos

São: o cão, o macacão

O gato que é charlatão

E outros pois então.

Eh! Eh! Eh!

É uma égua bebé.

Que bebe leite de um chimpanzé.

Eh! Eh! Eh!

O rouxinol canta ao pôr-do-sol.

E o sol canta ao rouxinol.

Pois então

Que pena!

Há animais em extinção.

Que o Homem tem que lhes dar a mão.

Margarida Sousa, nº16 3ºA

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Page 26: Um Ano de Poesia

Livre

Eu sinto-me

Fechada, presa

Nesta gaiola

Que vai encolhendo

Cada vez mais

A cada dia, a cada hora

Parece mais pequena.

Só tenho uma solução:

Abrir a porta e enfrentar o mundo lá fora

Tenho de aprender a voar

Tenho de me libertar, tenho de saltar…

Já abri a porta

Há uma parte de mim que tem medo

Mas há outra que está farta de estar presa

E essa parte é mais forte

Tenho de me lançar

Há algo que me empurra

Que me faz continuar…

Já me lancei

Estou no ar, estou a voar

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Page 27: Um Ano de Poesia

Sinto-me livre,

Sinto-me como nunca me tinha sentido antes

Olho para cima

Vejo aquela gaiola

É sombria, é uma prisão

Agora sei que para ser livre

É preciso ter coragem

Ter coragem para saltar

Para voar, para nos lançarmos

E para seguirmos os nossos sonhos

Se te sentes preso,

Sem te conseguires soltar,

Abre a porta,

Voa, sê livre

E realiza os teus sonhos

Maria Leonor

6ºB nº14

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Page 28: Um Ano de Poesia

O Último Adeus

Tenho coisas na minha cabeça,

Que não fazem sentido.

Mas não imaginas,

A dor que eu sinto.

Ter-te perdido,

Foi uma desilusão.

Fui-me abaixo,

E fiquei sem imaginação.

Agora desejo-te

Um último adeus.

Mando-te um beijo,

Até bater no céu.

Íris Almeida, 6ºB

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Page 29: Um Ano de Poesia

Manhã

A madrugada sobrevoa a noite,

Enquanto eu, de olhos fechados,

Durmo descansada,

À hora em que os morcegos

Regressam às suas casas.

Naquela brisa matinal,

Fresca e húmida,

Da manhã de Inverno,

Carregada de orvalho,

Da alvorada

De que as flores de Inverno,

Estão carregadas,

A alvorada, aquele tempo

Em que a noite gela,

E se transforma,

Na neve da madrugada.

Joana Areias Rodrigues

6ºH, nº8

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Page 30: Um Ano de Poesia

Moinhos!

Gigantes moinhos

Cometas Brilhantes

Atentos ao vento

Expostos

Ao celeiro

As badaladas

Inteiro

Carinhos profundos que

Eu agarro pelos

Ventos

São pensamentos de uma

Alma perdida que vagueia

Pelos montes discretos

Pelas noites escuras

Com estrelas cintilantes

Garoto clandestino

Atarantado vagueando

Pelas mentes

Velho corajoso ao

Lado com alguma

Dúvida do seu destino

Lobos uivando através

Em

Direcção à lua

E areias bailando

Com o vento

Moinhos

Gigantes

Cometas

Brilhantes

Hugo Neves (3ºciclo)

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Page 31: Um Ano de Poesia

Sem Mágoa

Não merecia

Mas aqui estava eu,

Sem saber porquê

Escrevia…

Sem querer parar

Tinha a noção

Que sem dor

Me destroçava o coração.

Tentando explicar-lhe

Porque sofria.

Algo que sem pena

Não entendia.

Havia solução,

Que não gostando,

Sabia:

Era a chave da questão.

E assim

Dava por mim encerrando

Este capítulo de mim,

Com mágoa, chorando.

Inês Gonçalves Nº12, 9ºC

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Page 32: Um Ano de Poesia

PoemaOs actos são palavras Vindas do coração,Coração mais alegriaDá uma bela canção.

Gosto de Língua PortuguesaE de Matemática também,O problema é a preguiçaO que nunca me convém.

As palavras são constituídas por letrasO conjunto de letras forma o abecedário,Mas para as decorarmos Só batendo com a cabeça no armárioJá não sei o que escrever Estou com falta de ideias,É como se eu acordasse E me esquecesse das meias.

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Page 33: Um Ano de Poesia

Pedro Miguel Alves Ventura; 6ºB; Nº18Cavaleiro não teme

Cavaleiro não teme,Por mais terrível que seja o perigoCavaleiro continuará Por mais escuro que seja o caminho

Estrelas que não brilham

Que são frias e assustadorasEstrelas que matariam homensAtordoados com o medo

Mas o cavaleiro não temeNem o escuro, nem o frioSalvará a princesa Que o espera do outro lado das estrelas

Joana Costa6º I - 2011

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Page 34: Um Ano de Poesia

Deus vê tudo

Existe brutalidade nos estragos do ataque. Olhares horrorizados mostram a feridaDe uma mãe consumidaPela dor de um filho perdido.Apavorado, Deus carrega esse fardo.

E um guerreiro sente a dor Da resistência e do esgotamento.Bombas continuam a surgir no ar da cidade.Uma pequena luz ilumina, ferozmente, O acordar de uma florQue parece simbolizar a ferida Da consciência de uma guerra civil.Deus vê tudo…

Luís Almeida B2 – Pedreiro/A

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Page 35: Um Ano de Poesia

Para ninguém me ver

Para ninguém me ver…RioPara me esconder…Sou nuvemQue quis ser céu, E conhecer a lua,Então tornei-me maior…Maior do que alguma vez fui.O céu ficou pequeno,Mínimo,Já ninguém o via.A dada altura,Já ninguém sabia o que era o céu,Quem era a nuvem,Onde estava o ar,Eu deixei de ser quem era…O céu caiu em cima do chão.

Alexandre BaptistaB2 – Pedreiro/A

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Page 36: Um Ano de Poesia

Círculo Fechado

Para não me prenderFui para a liberdade noutra prisão.Tive que me esconderPara que me encontrassem,Longe do que fui,Do que era, Do que serei,Mas a máscara está solta.Quero fazê-la cair,Mas não consigo. Tirem-ma…Ninguém o faz.Choro.

Vítor HugoB2 – Pedreiro/A

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Page 37: Um Ano de Poesia

Dá-me a tua mão

Num horizonte longínquoMarcado pela distância,Sem teu olhar indiferente,Não mostraste ignorância. Quiseste o mundo mudar.A felicidade era o que eu queria,Para até ti chegar.Dá-me a tua mão,Teu sorriso é tão puro,E juntos construímos uma ponte para o mundo.Ao olhar as estrelasE com o sorriso na alma. Acreditaste que era possívelConstruir paz e calma. Segue o teu rumo, escuteiro.Rasgando muitos desertosPara até ti chegar,Segui o meu caminho,Pelos bosques e selvas.Passaria por tudo o que fosse possível Só para te abraçar.Princesa…Dá-me a tua mão!

Paulo PiresB3 – Jardinagem e Espaços Verdes

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Page 38: Um Ano de Poesia

Amor

Luzes de lindos lábios,Raios ténues e cristais,Momentos de desejar dor,Fantasias e mágicos sonhos.

És tão bela e insensata,Carícias sem abraços,Dor de belas canções,Beijos, sensações.

Venero-a como a uma flor,Puras, luzes obscuras,Desejos como esse,Jamais terei.Pensar em ti,Mão morro, porquê?

Alexandre BaptistaB2 – Pedreiro/A

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Page 39: Um Ano de Poesia

Azul

Queria escrever algo azul.Azul como o céu,

Azul como o mar,Azul como o pioneiro.Pioneiro que parte à descobertaQue descobre em primeiroQue, tal como os portugueses,Parte para mares não navegados.Desenhei um pioneiro.

Rita Flores, 9ºA

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Page 40: Um Ano de Poesia

Flores

As flores na PrimaveraComeçam a desabrochar

Mas parece que estão à esperaQue alguém as vá regar.

As flores do campoSão belas de encontrar

Durante toda a vidaEmbelezam o meu olhar.

Daniela Pereira da Cruz, 6ºF, nº9

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Page 41: Um Ano de Poesia

Os Quatro Grandes Elementos

A água hidrata, o fogo aquece, A água apaga-o como lhe apetece.

Hoje a terra é rija, amanhã não o será.Pois com água e vento se transformará!

Com vento o fogo aumentará,

Mas terra virá e o abafará.

O furacão destrói: é o vento.Nada o pára naquele momento.

A terra é importante para viverMas sem água ou fogo para aquecerNada seria… Era para esquecer!

E assim vos falo dos quatro elementosÁgua, Terra, Vento e FogoCada um com seus importantes momentos.

Pedro Marques Dias, nº18 do 7ºG 41

Page 42: Um Ano de Poesia

Fogo, água, terra e ar

O fogo de amor ou de ódio?Se não houvesse ódio

Não haveria guerraE não haveria tanta pobreza e morte.

A água dá a vida ou sede de água?A água que mata a sedeOu que é desperdiçada?A água é sagrada para quem tem sede,A água é desvalorizada por quem a tem.

A terra onde nós vivemos ou que destruímos?Se pararmos para pensar,Vamos reparar que estamos que estamos a matar o que nos deramE quando nos apercebermos Já é tarde.É melhor mudar!

O ar que respiramos ou que estragamos?Não é estragar por respirar;É estragar por fumar, poluir, contaminar.

Se o mundo acabar,Nós vamos com ele.Se queremos continuar a existirTemos de parar de poluir, desperdiçar, E abandonar o ódio.Assim viveremos em paz por milhares de séculos…

Filipa Carvalho, nº9, 7ºB

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Page 43: Um Ano de Poesia

Sofia Gil, 3ºA – EB1 Montes Claros

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Page 44: Um Ano de Poesia

44Afonso, 3ºA – EB1 Montes Claros

Page 45: Um Ano de Poesia

45David José, 3ºA – EB1 Montes Claros

Page 46: Um Ano de Poesia

46Gabriel, 3ºA – EB1 Montes Claros

Page 47: Um Ano de Poesia

47Francisca Inês, 3ºA – EB1 Montes Claros

Page 48: Um Ano de Poesia

48Guilherme Gouveia, 3ºA – EB1 Montes Claros

Page 49: Um Ano de Poesia

49João André, 3ºA – EB1 Montes Claros

Page 50: Um Ano de Poesia

50Laura, 3ºA – EB1 Montes Claros

Page 51: Um Ano de Poesia

51Margarida, 3ºA – EB1 Montes Claros

Page 52: Um Ano de Poesia

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Diogo, 3ºA – EB1 Montes Claros

Page 53: Um Ano de Poesia

53Érica Alves, 3ºA – EB1 Montes Claros

Page 54: Um Ano de Poesia

54Maria Isabel S. Pinheiro, 3ºA – EB1 Montes Claros

Page 55: Um Ano de Poesia

55Matilde Vieira Garcia de Oliveira, 3ºA – EB1 Montes Claros

Page 56: Um Ano de Poesia

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Joana, 3ºA – EB1 Montes Claros

Page 57: Um Ano de Poesia

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Maria Inês Gândara Cavaleiro , 3ºA – EB1 Montes Claros

Page 58: Um Ano de Poesia

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Patrícia Pinheiro, 3ºA – EB1 Montes Claros

Page 59: Um Ano de Poesia

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Page 62: Um Ano de Poesia

As Estações do Ano

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Page 63: Um Ano de Poesia

Na Primavera chove um pouquinhofaz-nos lembrar um vento fresquinho.

Mas no Verão o Sol chegouvamos à praiao frio acabou.

No Outonoas folhas vão cairvão ficar castanhasaté o vento vir.

No Invernovai nevarficar mais frioaté congelar.

O ano acabou e vamos esquiarvão as estações a rodopiar.

Afonso Silva – 4ºano– EB1 da Conchada

As quatro estações do ano63

Page 64: Um Ano de Poesia

No Inverno cai a nevee os lagos ficam geladose também cai chuvaE há carros regelados

Na Primavera há floresmuito coloridasde todas as corese também floridas.

No OutonoComeça a choverVamos ver tudoE brincar a valer.

No Verão o sol aqueceUsamos manga curtaE o vento desaparece

Maria Inês – 4º ano – EB1 da Conchada

A árvore64

Page 65: Um Ano de Poesia

A árvore é uma plantaQue se tem de cuidarPois precisa de água

Para a bem tratar.

A árvore tem folhasE o livro tambémQueremos o bem para os doisEnquanto como os pastéis de Belém.

Margarida Quadros – 4ºano – EB1 da Conchada

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Page 66: Um Ano de Poesia

InvernoNo Inverno quero ir brincarNa Serra da EstrelaOnde está a nevar

Na Primaveraquero andarcom os meus amigosquero jogar.

No Verãoeu quero brincarcom os meus amigos quero nadar.

No Outonoquero apanharas folhas secarque eu vou rasgar.

Ivo Bruno – 4ºano – EB1 da Conchada

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Page 67: Um Ano de Poesia

Uma coisa que precisamostem o nome de arse ele não existissenão dava para respirar.

No Invernohá o Natale passados dois meseschega o Carnaval.

Na Primaveranascem floresas andorinhas vêmE há muitas cores.

No Verão há muito solvamos à praiajogar futebol.

O Outonoé uma das estaçõesnão vou fazer nadaporque não quero confusões.

Ana – 4ºano – EB1 da Conchada

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Page 68: Um Ano de Poesia

No InvernoEu vou construirUm castelo de nevePara dormir.

No Verãoeu vou à praiafazer castelos de areia e ver a Maia.

Na Primaveravou ver animaisa comer floresnos florais.

Na Primaveravou plantarmuitas plantaseu vou tocar.

No Verãoeu vou fazeruma casa para viver.

No Outonoquero ver floresde todas os feitiose de todas as cores.

António – 4º ano EB1 da Conchad

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Page 69: Um Ano de Poesia

Os Meses do AnoJaneiro já passouE o Natal agradou.

Em FevereiroHá o Carnaval, Que é umGrande Festival.

Em MarçoHá o Dia da Poesia,E vou fazer um poema à Sofia.

Em Abril É o meu Aniversário.Faço dez anosJá não estou no berçário

Em MaioÉ o dia da mãeVou-lhe dar prendas e carinhos também.

Em JunhoComeçam as férias,Inicia-se o VerãoE já não há misérias

Em Julho Não há o dia de Camões,E é VerãoE vou fazer cartões.

Em AgostoTerminam as férias,Temos que aproveitarUm verão sem canseiras.

Em Setembro começam as aulas,E vou conhecerMuitas Paulas.

Em Outubro Há Magusto,Com castanhas

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Page 70: Um Ano de Poesia

E o gato farrusco.

Em NovembroHá o dia de Todos os Santos,É um dia triste para tantos.

Em DezembroHá o Natal,Com os presentes Nada de fatal.

Matilde Lopes – 4ºano – EB1 da Conchada

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Escola Martim de Freitas

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