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''¦'¦- ' " -'V ".'¦'.-- ¦ ' "¦:.. ' -'¦".."..-'.' ; ¦ ; A . ¦¦ .'¦••' ¦ á-AA" A Amo Tf ."'¦'.¦-¦:¦ .: '¦¦¦-'''";::.¦¦¦¦¦.:.:¦..-':..;.-.•.:..¦¦¦..¦¦;-'•/. '••'¦¦'.' ¦. : ':~ .. .::..'' -':'-, , ..""'¦¦ - .'':..' ''- ;;'A'V;-'•'¦ -'.ã'^ ':- A '"-'.-" •" -.""-¦. -A ... -í-''^ A-A ;_- A ""'tf'"" ' ' A '. ¦& .-"- 'i--i^A .-' - AA- .-A-' -A; A- A ' : "• v ' ¦ -f-g-**æí~'-. ' '. -~ -..¦¦ ¦¦ æ- ¦ ;- ¦ '¦:•¦'¦.™ •'¦¦-:>-:¦¦:•¦¦•'¦'.. '. -"-f - . , '.v#i. ¦..-,.. B ., * ¦¦ ?^i'V| ) lHRtAA-Quinta-fei™ 17 de Setembro de i£91 Cm&qvwi ¦¦¦¦ ¦-..¦¦¦•«¦¦ .¦¦. '*.' .. ¦ j,...-¦'.' 'Èá ASSIGNATURAS NA CAPITAL Pof urnanro. . , , .••••*, Por wii mezes. ..#,,,,,». Por trw mezes, . . . , liso réis -:.;"~--A'\' '" ' '' ' •'* J'.J:. '• - '.. '. •',./.'':'. .;¦'•'."'¦''•'¦'¦ v1'1- a-"-r"".'.- -A1',.'1,";'"''' ''.'...'.", 1.. C \.,: 'C ' ....""'l^Z^l. . A. "." .'. ........ .V,...;. A A'. ,,.,;.yvA AAA". A"-'" "--%--A: "'--¦'¦; tc\í''- •''..Íí1 i jm*' - ::l ¦'' "*' 1E^^" ^E ^u' ^wJ mÉm -' uuw I uu ' s9 usT ^^B "- Bu uuV' "íSr-v*aus; - ' sV æuuuun' AmW ' 'uuV- - um um - ^uuV BR DAum9KádflR jPpB^^sarX^sao H uH ¦¦ '.<i ¦ ovj . Hu IB II i 1 - -s uV'- ull < IBv-IBhm :¦¦ I ,.l£y 1 $fuB ^^1 '¦'^'Çp'"- :â.''j -_J/r |B«I ^^1 ^^S RÜ2 IBd '"-'wJ^a1 mmmm 2''¦¦•' HUI I HH""«C oA' /< Uu\Bu ¦ RI. *>_. - uuum 1 II BsnuW uu uu RR wL\ Bu uu nsfIBsnuR I I ^B uuuuVuuuu\^nu uuuul Dl I RR | ^V uBVBs Bbj " sul suuun uuuuT\.mmmmA sul nunsn ' -'RR - ^| ^| -'^1^1 TRsuluuBuudI PÍÜM. 469 ¦ TfTBS;. --ii icuBt» /? I3$000 6$ooo )$ooo ; ASSIGNATURA PARA FORA Por nm anno. V. . ..... . . ,ri^ Por seis metes.-.*. ,é, ,,-,v,.«; Por três meses. . . . .......}$fon -'T^yTpW""""""""*""""""? PUBLICAC^CS—PRKÇO ^CONVENCIONAL PROPRIETÁRIO E REDACTOR-CHEFE DR. GEZAB ZAMA TYrOGRAPHlA—RUA DE SANTA BARBAAA r M. ANTA» ';i ~~i 252 E* o numero de nosso telephone Zama fi' o endereço telegraphico De erlfflnaes qne nfto forem publicados nao se- rao restltuldos. TRANSCRIPÇAO 0 rr Dia a dia A';"- veto presidencial Urna das differenças capitães- entre o governo parlarneWaf ^ e o ^twemo presidencial consiste na faculdade ou, mais propriamente, no uso do veto. Nas republicas do primeiro typo, seja elle consignado ou não Tia constituição, não passar!, como nas monarchias* (.onstitucionae?, de urna attribuiçáo i íutil; nas republicas pelo molde da dos Kstados-Uniclos o presidente o empregará freqüentes vezes c dis crfcionariarnentéi A razão é nluito simples: no regimen republicano parlamentar, onde os mi- nisterios têm ao mesmo tempo a con fiança das câmaras e a do chefe do K.tadd, nenhum projeeto de lei é levado ao corpo legislativo sem a aiinueiicia do presidente da republica, que assim compromette-se previamente a sanccional-o; no regimen presidencial câmaras e governo não se entendem, de modo que o presidente tendo de pronunciar-vj sobre os projectos quando estes sobem á saneção, acha-se muitas vezes em dèsaccordo e tem de uégal-a. Dàhi vem que o uso dessa lacnldade não tem regras nem limites, como reconhecem os commentádPres ila constituição americana, pelos quaes é citado como exemplo característico o veto dc John Tyler a um bill .solwc finanças, pela ra/.ão puramente pessoal de que revogava uma -medida pela qual, como membro do bodi tuV era!, elle tinha pe i aiitcriormcnte vo Congresso •A A;'A - ;.A Kh porque não nos impressionou ter *o marechal presidente negado sancçlo ao decreto do Congresso li- mitana^ .os poderes dos governadores dos «f^dot ainda não organisados, c eis porque esperamos que fica o mcsníojÉlJm o projeçtp sobre títulos e coti4||oraçòes, contenha este embora Jia verdadeira interpretação do artigo que um radicalismo impensado in-í trodu/.iu na Constituição Federal. Observa-se aqui um notável exemplo de como, em legislação c em politica, falham as regras da lógica. Partindo do principio de que os políticos devem ser inteiramente separados e indepen- dentes, os autores da Constituição de 24 de Fevereiro foram entretanto le- vados a fragmentar o poder legislativo h&I^MSe*?" ^ar urn* gra»dc*~pM»ff!r So-txc- ntívo, armando-o com o ií.'rü! V. não se diua que, por ser suspensivo, o feto 11.10 tem grande fdrçaj vindo sempre a ultima palavra a caber ao poder legtslativoj que o pode inutilizar pelo voto dos dous terços. Sendo zo-) o numero dos deputados c 6? o dos senadores, c exigindo a Constituição os dous terços cm cada uma das ca- maras, bastara, para fazer prevalecer o veto, qüs o presidente tenha por si 69 deputados ou 22 senadores, o que raras ve/es, quasi nunca acontecerá. Aqui pois, como nos Estados-Unidos, o veto suspensivo será veto definitivo. 0 primeiro defeito desse systema de fazer leis conservando separadas e como oue iucommmunicaveis as duas partes do poder legislativo, cor.grcsso c pre sdente, c a perda do tempo consumido pelas câmaras em discutir leis que nâo s»rão sanecionadas, mas esse defeito não é o maior. Muito próprias para discutir as leis e indicar a necessidade dellas, as gran des assembleas não o são igualmente fiara prepara-las; essa funeçáo, quando o ministério é delegação do parlameti- to, é exercida com muito mais vanta.. gem pelo governo, por meio de um conselho de estado ou de commissões. Nos Kstados-Unidos, como aqui temos descripto. essa incapacidade reve. lou se tão positivamente que toda a faculdade legislativa foi absorvida pelas standing çàmmitteés. que deliberão fora das vistas do publico e sáo um poder verdadeiramente irresponsável. V nosso Congresso está sentindo .1 necessidade de estabelecer relações ou um niodys rivendi com o executivo. 'Mitra cousa rráo exprime a originalis- sima commiinicaçáü em mie o senado manifesta ao presidende a* Hepnblica o desejo de saber ie pretende tojtfdf Jnc- didas sobre as desanimadoras circumsian tia da praça. K mais significativa foi ainda a mo- ção dc confiança apresentada na sessão Be 29 dc agosto peto sr. deputado Ari* tides Lobo e que nada mais era do que um meio indirecto de voltar ás praticas parlamentares. VI verdade que por ala razáo mesmo a câmara revê- lou-se infensa, mas é symptomatico o facto de partir a moção de estrenuo partidísta do regimen presidencial. Tinhamo* previsto qua* os homens cie talento,do Congresso não se resigna riáo ¦oisapelde tagarela», cujos ata- quês aos ministros não tivessem outro effeito KcrrtV» o de faze-los sorrir. F.' muito natural que o deputado por esta capital IfÉtíra derribar oc ministros para tomar-lhes o logar. K' uma »m Lição que nobilita e que ha de levar muitos out*o» a pugnarem pelo regimen parlamentar, maia liberal e radicado cm nosu» c&itttnwvÜí if» hfèmWJ**:, *l , A'" ¦ m 'ÍS. ?"!^SÍ,. 'Sabe bem que eu nunca confiei nas declarações hypocritas desses homens que voltaram do exiiio, assim como nunca me cahiu no chão o procedi- mento delles depois que vieram da Europa. , «Chegaram e sumiram-se, ninguém os vê. «São larvas, vivem e arrastam-se nas trevas. «Náo sei que issa possa ser tolerado.» £' escusado dizer o nome de quem escreveu estas linhas. A idéa fixa do se- bastianismo, o tom deste trecho, dis pensam até a assignatura. «Com certeza fazem alguma cousa...> O sr. A. Lobo tem razáo neste ponto. O respeito ás instituições vigentes inda náo conseguiu que os sebastianistas possam viver sem fazer nada. Almoçam e jantam, provavelmente, iéem com agrado as tiradas dos jornalistas zan- gados, fumam talvez um charuto, ves- tem-se, andam nos bíinds, palestram, gastam em summa o tempo nestes ma nejos conspiradores. E' preciso, para a segurança do re- gimen actual, que elies deixem o bife com batatas, o café, o charuto? Sim é preciso, èündispensavei. ^~A . Files não fumam, porgásto. Isío não. Ninguém acredita nestes èmbustos. O vicio é um disfarce. O que elies querem é-ler semprélejntre os dedos uma ponta accesa, para Hzerem voar tudo no mo- mento opporturjo, incendiando os mi- lbares de barricas de pólvora, que estão preparadas ha muito tempo. Almoçam é jantam. Nada maisnatural. á primeira vista. Todos fazem isto sem despeitar suspeitas, e dizem que escriptores revolucionários consolam-se, mettendo o dente no bife sangrento, do destino ingrato que inda nio lhes d-zu oceasião de uma sarrabuihada patriótica. Masque indesculpável inépcia, acre-- dilar que os Sebastíahislás comeu para viver. Tão ingênua, confiança levará o paiz ao ábystnp. filies comem còm terror que de- ruindo este negro píanò) para restaura- rem não as forças, mas a monarchja; e alguns acostiimanvse com a carne crua, Polrtlieama balilano—A companhia Lambiase levou a scena o Bocacio que foi muito bem representado e muito applaudido. A concurrencia foi menos que regular. A peça de hoje Educandas de Sorrenio.» CIioro«£rapliia do Brazil —A acreditada livraria Catilina & C.a nos remetteu um exemplar, da segunda edicção muito melhorada d'esta obra do bacharel Aa Moreira Pinto. Dividida em capítulos traz no fim de cada um d*elles um questionário, a respeito da situação, limites, historia, governo, constituição do Brazil e dos Estados. Alem de outros mappas traz o da planta parcial da cidade do Rio de Janeiro. Agradecemos a oiterta. O preço módico dc i.-Aoó facilita a todos a posse de tao nece-sari-j iivru. Cargos polãciaes.—Por acto de 15 do corrente, foi exonerado rio cargo de subdeíegado do distrietb; do Palame, termo do Conde, o cfdidáo Ascendino de Macedo Nery e nomeado para o substituir o cidadáo Innocencip Martins da Silva. ²Por acto de egual data, íoi sup- pressa a subdelegacia do districto Bambu, do termo do Curaçá. ²Por acto da mesma data, íoi tlivi dido d termo do Curaçá em cinco d;s trictos policiaes. ²Por aclu da mesma data foram nomeados: subdeíegado, ia 2u e C supplentes da subdeiegaçia do districto da Várzea da Ernã; do termo do Cu- raça os cidadãos João Pedro de Alcan f"2*.-*.-^5rsf^T. MUSA FOLGAZAN cxxviii; Viagem ã China Leitor, vou viajar, vou para a China, Vou alistar coolies, Que venham para aqui plantar batatas, Canna, feijão, arroz e... saputis. Hei de trazer da China amollentado Um mandarim de truz A ~;; Que* laça aqui chover arroz de leite Em tubos de bambus* Quero fazer aqui desta mulata A Um valle do Thibet" Y--V,:£; \'océ vai ver o mundo abarrotado Por safras de café.. A*-"' -^ Por o bambii ha muito eslava-era voga Sem rg^extar a beca ,e l^MfS£>r£$iAse â toca!A '''..-,. ^Aâ HA>«jtt|lK-í«i, /-.-?•¦• feUxfcrcfmlHfr-:::, -*%2m*^y*-**&*&^ **^LW-^Am. S tara. Aratijo, -1 èixeira escrúpulos os re- para trincarem sem pubiicanps legitimes. Ha restauradores que contemplam no ilíustre correspondente do Diário Po pular um futuro churrasco. E' caso de reunido em conferência ao ministério impor, por decreto, aos se- bastianistas, o regimen debtiitantc de mingáos de farinha, em jejum de vez em quando, e fortes sangria-;. Além disto alguns sebastisnistas che garam c sumiram-se. Mão signa!. Vote o parlamento uraà lei para que estes suspeitos dcem todos os dias um passeio pela rua <lo Ouvidor, apresen- tem-se 110 escriptorio do Novidades, para responderem à chamada. Vivem nas trevas os siijC;i;nhos. V. o governo inda náo ordenou que cada um dellrtsandc com uma áureola de bicos dc gaz em volta da cartola, urna tocha accesa em vez de bengala, um foco de luz electrica em cada botão c um cau- delabro pendente da cadeia. ^fjverás clarim Mais lanicrnasl deve ser o programma destes publicistas de eternas luminárias! '•• oandegos. Querem (jue se e as finanças escuras, e osê Antônio dc Guenes Pereira e Aléxandr: Lima. Foram nomeados: sübdeJegado, ;". 2^ e ?'•' supplentes da sübuelegaciã do districto do F3árro VCuielbcí, do mesmo termo. t>s cidadãos Manoel Goiisaiyes do Bríllo, Ojympíüs Cezar Moreira. José Felix Martins e José Gonsalves de Oliveira. Correio sreral •ccham-3 VI ^ui.i.1 pe a a hu sobr não trazem uns !la:nl\;an\. nas varetas dos guaida chuva. E querem ser larvas, quando o sr. A. Lobo deu o exemplo fazendo-se bor» boleta. Isto é zombar da Republica. Entãj não temos mais le^, não ha mais respeito ao poder, acatamento ás instituições. chegamos á situação medonha, ao descalabro de tudo, á aííronta sem nome, de pretender o primeiro indivíduo ser... imaginem o que? larva! Sc o governo destruir estas larvas, a arvore das insti- tuições não resistirá ao dente desta bi- charia toda ! Prudência! Cuidado com as larvas, oiho aberto sobre os que andam ás es curas! Menos tolerância e mais candieiros! C. A. Do Jornal do Brazil m REVISTA DIÁRIA Ijatino Coelho—Fm home- na^cm á memória deste gfánde vulto portuguez que tão bem elevou a sua pátria, pelo talento c sua erudição, na tribuna parlamentar, na imprensa c fia cadeira dc mestre, a nossa edicção de hontem estampou o que a imprensa da Sede Federal publicou a respeito do ii lustre republicano. Manifestamos hoje o nos.'o-ptv.ar por p*rd-\ tao aertsivçi dando pezarnes á sua pátria,ao partido republicano e às letras que perderam tao diguo batalhador. TlirnlruN João—Fm benc ficio do inexcedivel Otionello, rcpre/.en tou se Fra Diavolo que foi muito appiau- dído. Dade o começo até o fim do especta rulo deram os espectadores unanimes provas de apreço ao mérito artístico do beneficiado. A sra. Solfieti, como *empre, desem penhou com toda graça o seu papel é recebeu calorosos applausos A Ro-dna do BaHctfo de Sivigglia, cantada toda ella em falsete c cousa im mensa: por si enche uma noute de gargalhadas» todos os artistas sahiram se muito bem.a^ A concurrencia náo correspondeu a importância do espectacuio. A re$*#, Hl? é Pescadores Au- mj d\a 18 ás 4 horas tarde, cujos jornao, serão reccoidos alé ás .:, as seguintes malas: Poções, \'ictoria. Amargosa, Riáchãü de Jacuhvpc, Ghique-Chique do Anda rahy, Jcquíé, MaracásfvRemedios, Ma» monas, 13. Jesus ilò iAo de Contas, Santa izabei, Ahdárahy, Brotas, Coco, Rio das Éguas, Bom Jesus da Lapa, Oliveira do Brejfriííò- Urubii, Januária, S. João dos Geraes, S. ('.»onçaio, Santa Anriâ dos Brejos, Carinhanha, S. Sebas- tiáo de Macahuhas, Macahubas, Jussia pe, Monte Alto,. Ümburanas', B. Jesus tios Meiras, Duas Barras^ Lé.içdes do Rio Verde. S. Sebastião. Cihnabrava, Riacho de Sant'Anua, Caelilé, Cocho dos Malheifos. Campestrc, Palmeiras. Lençoes, S. Sebastião do Povoado. Vili.T Velha, Água Quente. Minas cio Rio de Contas Aimas, Rio Pardo, Condeuba e Brejo Grande. -—No dia 19 ás 8 horas da manhã, c os jornaes, recebidos até ás ; horas do dia anterior as seguintes* mnlat: Areia, Nova Lage e Jeqinriç.s. -Nd dia 2i ás 4 hora-, da tarde : Itapoa, Santo Amaro Ipitaiiga, Abrantes, Monte Gordo, Assii da Torre, Subahnma, Baixio c Conde. -No d\a 22 ás 9 hor.is da manhã. Monte Alegre. Inliuinação. Foi sepultado hoje no Campo Santo, depois de missa dc corpo presente, na matriz cie S. Pedro, o dr. J. Francisco Lacerda, contando a edade de 60 annos. 0 finado era irmão do nosso ami^o coronei Augusto de Lacerda ao quai bem como á ilíustre famiiia apresenta- mos nossos sentimentos de pczar. linclei» Virgílio I>amu- %Ío. Por acto dc 15 do corrente. fpi nomeado o cidadão dr. Luiz Lopes da Sdva Lima para o logar de medico do núcleo Virgílio Damazio, vago peia nomeação do dr. Aítomo Maurício Rodrigues Vianna, que o exercia, para medico do corpo de policia. I*li irol—Foi inaugurado no dia i; do rheZ passado um pharol cm PürtW Mágótes, ha Republica Argentina, cujo sitio é o seguinte . Lat. ;8"oi}', 40* S,; iong. ó° 2-,' i A' do.observaiò* rio de La Piata, 59°çi' \i" O. de Pari/ : 57° Y$ '7 *^- deGrumy. A sua luz é branca e gira com iam- pejos dc minuto em minuto dc ;asc- gundos dc duração, seguidos de eclí pses parciaes de 28 segundos, c visível, rn ifhas c iHumina iodo o horisont; fvmlllo Cai-ifellar .vmo em um jornal de Ma.lrid: «O eminente publicista D Fm? Casfcllar nao sabe aíuda de porque tem dc escrever para a Am seis artigos, pelos quaes receber,! .'.H80VV Depois irá M . ir; s íO veraneai pela ^r^* "!»: Fràiliçã, Iiclgíca, Alemanha, Italíá e Suissa, para escrever o seu projectado livro de viagens, pelo <pní lhe ollere- cem uma somma fabulosa.* ¦V; UToaieaçíte».—Por âcio de tf do corrente foi nomearia a alumna- mestra d-.*;Adelaide de Carvalho O ííion professora p^islícia da íàdeirâ miitüde i3 classn do arraial cie iayung^ co marca de Nazareth. —Por acto da mesma, dita f^^SA- meado o alnmuo mestre» Pârisio iMPpíiP- zes de Freitas proA^or vitalício 01 cadeira de Ia cla$3e?du S^o fnwcüUnQ do arraial das IJatTanouas, comarca da villa Nova da Rainha. *—Ainda por acto d»?; eguil dia foi horne*do o cidadlo Mathetj', Pacifico de Azevedo professor v*w|tuá _,d.a ca-- deira de i* classe dti *~m}ml da Lagoa Cati, QêWmê dc * "0*' fez cçjmo se ijm n'á capital' PekTlnva- Fmjprez dr* um" bom bambai, -,^.. Frjmeu a raspadeira J?F deu qual dera outAora ,0 nosso João Cerqueira ¦ C*amipo \'icíori:io. Que ainda hoje chora Qual faz o Co]latino Com phrases dVntremeTV Aquelle bom amigo, : Aquelle bom <A:;inez. Celeste império! Republica celeste K esta e.n qüe estamos.;. Desejai a melhor é grave õffensá A Deus. e nós pecamos Indo buscar fílho< dureu na Clima! lem aqui filhos doccit a d ir com pau ! lixem pi òj ineds am^os, O Bahia, ei Viçtòriuo, o Mão de irijnc (> Vergue, o VVenceslau, Serão íiihos da terra, esses -patusco^i São tííijínhos Jo ceu, ainanicniadds \'^r nosso manda;uu.... Andam cie bo;ul aqui porque não pudem Andar d.e palanqubn. A Chítía é muito bõa, fiquem cçrlos', O mais e lailaçáo"- La peitSo '.orno pensa um meu amigo (1 (lándíiitii) Leão i^u\- bòa c ao mesrc.u unípp, creiam Qualquer emigração.-.. ila u;r.a 'immigra-çáo, ca para mim, Qüe me }'oria louco ! Si mandassem buscar filhai do ecu Morenas de,pipoco, Ahi leitor cie minha alma^ a. minha mliisá Com que inspifaçajl Não caúlzrJA o aulhor delal lembrança, A este novo rei da creação ! Lu par mim tomava íiueira parle ."¦>a colonização...-. , Faria como fez o Comitê CóTás scmeníes daigüdão - Espalhava de i:raça en; toda parle Sementes, se vç; De arroz, de baunilha, de cacau, Dc cániiá e de café. .L^ii'»*, VOU v ¦• ,"í f ,1 r. VOU ]!3*á A Chíílii, \ ou p '. •> Celeste luípcríb, ''Lev;o;Vcõi<ím.i.go o. Chaves e o Landuirôo, SA* dbus rapazes Mi\os Que iite podem guiar qúándb en; apuros Surgir-me um mandarim Que me incita o bambu, podem valer-me Apanhando por mim. Vou p'ra China, leitor, e volto em breve Jkclre?*«e Peldm, Tcham- teó. você me escreve - AA- em Bragança ; 19; em Fvora em D Lamego orlo Alei: 2$J. c. 1 ^ em e;n cru 1 e Efjjrejasí erw Portiagjãl.^ E' de 5.702 o numero de igrejas paro chiacs existentes no continente do reim de Portuéâl. No Algan-e ha 62, em Béja m> em Braga o8Cv em Bfasranca ; as Coimbra Guarda ^ 5 r Lisboa ;; 1, em cm \';zeu 208. R#eroiiit«i ila» eãflelraãi.— Por aclu de 1 r, do corrente concedeu re que as professoras dd. Ignacia Pa- raguassu Lopes e Livia R-sa Simões do Laco, esta do arraial do Bote ho, ua üha de Maré, c aquella do da Mu ntibi, freguc/Ái de Cotegipe, permü- íassem as respectivas cadeiras. IA* aluita laranja. Fm Torrebonne. VLíiiziahia, díii uma folha estrangeira, ha uma larangeira que este anno deu urna colheita de 10.000 ia ranjas. TVanisferrac-ia «le naile! - riiM, - Por as to de 1 > du corrente tòfani transferidas da cadeira mixta do o Salòbrp, municipio de Cau- pára a póvbãçãp de Santo .1. arrarat o na vieiras Antônio dc Atalaya, do mesmo nitítti cipio, c a da freguezia da \'ictoria, regida pelo professor Antônio llenrt- qites de CjSàe* pnra a de S. Pedro, por ter o pi ssof dessa Àçgsmiro Ca'. cante, pássádq «1 ieccionar np édiffcí<i onde funcciona o Fxtemo Normal de Homens. Ifartlfirações* - - As fortifica çõès que se, estlo levantando em Meti- goíand fêram p'anaadaf pelo marechal de Moltke, que pouco antes de sua morte apresentou uma memória a res peito. Começara??] immeJlaUment C]õ?&Á'<Ss quaes pender sçiV, milhões i.|^o:ooo.^0ò rói?, Para ai bateriam devem mais quatro milhões. Conselho» munic!|ital. Por acto de 15 do corrente fõi exonc fado. a pedido, o cidadão José,-Àuiq ftio de Souza Britto do logar de'mein|| di^CinjÉIÉtó0 municp <! da villa dW bãjhòs, di ¦ 0% tra- tara ds des- marcos ou gastar* se bro jinho, Fça de Peroba. A 2iuure.s*à» «Io p»1!e*£ar Ha an;ios que o sr. Francisco Galton da Sociedade Real dc Londres, faz estudos sobre as impressões deixadas nela íacc palmar do peiiegar humano. Nao somente diz—a folha de que cx Irahimos esta noticia-—essas impressões sáo de uma variedade infinita, porém o que é mais interessante e utihsàvel, consentiu se sempre as mesmas cm um dado individuo. e constituem o signa! mais persistente c invariável da sua personalidade. A cor dos olhos e dos cabeílos pode se alterar; a estatura modifica-se com a edade; a forma da cabeça, da testa, o comprimento dos dedos, sóíírem transíormaçõcs naturaes ou accideniaes. A máreá cios dedos é immutavcl. As pequenas linhas concen- tricas, desenhadas pelos poros da pelie sobre a face palmar das }>halangcs di gitaes, conservam até á morte c mesmo depois da morte Um cunho absoluta- mente peculiar ao indivíduo. Ha evidentemente neste facto um novo c excelleeute meio de iudentifica- ,ão. Todos, observa o sr. Galton, com prehendeiíi o interesse que pode para em muitos casos estabelecer a identi dade de mh homem, quer para provar ser elle a pessoa que di/. ser, ou ê o indivíduo comprendido nesta, naquelia üomeuciatura com sigunes de ideo- tidade. Orvt. tm t^es casos, é cousa preciosa uma marca infaÜivcl dc identidade, per- sistente diante de toda a vida e sempre iacii de verificar. Ora, nós possuímos este signal indelével, elle círsçqhs^se iobre a face internadas nossas mãos cerca de 5 mezes antes do nascimento e s^dj*a^parec.e quando o cadáver éiilra^ttá^a.ultim|^phase.de deçOfii- oisiçao^ -x'* " AA E' p pontínhado dos dedos. Por um estudo attento cie muitos milhares de marca digítaes que recolheu o sr. F. Golton chegou restabelecer classificações que lhe pcfmittem dividir os cuuhos indivíduaes em um certo numero de typõi. tJara citar qm exemplo da utilidade que pode jer eite systema de identifica |ao? bastirá lembrar que no támose ¦|»rbç*sso 4q ^retendettte Tíchborní si m possuísse a marca do seu polegir KHHb$AV' ¦ -í-> «5Sí antes da partida do baronnet para a Austrália, seria sufticiente tirar o cunho digital do daimant para ultimar def> nitivamente e sem contestação possível uma demanda que durou annos e custou milhares/ Nada mais fácil do que obter bellos cunhos digítaes para estudo; basta re- colher um ^pouco de negro famaça em uma placa de vidro, de ahi tocar com a ponta dedo e coníprimiFa depois sobre uma folha de papel. Porém deste modo náo se obtém provas duráveis. O sr. Galton inventou para este fim pequeno apparelho portátil que se compõe de uma lamina de vidro, de um tubo contendo tinta de impressão fina, de üm pequeno cylindro para es tender a tinta sobre é dedo, de um blocknotes,emtim de üm liquido próprio a dissolver a mancha de tinta depois da operação. Deste modo se conseguem marcas duráveis, que podem ser photo- fir?p]»iMÍí£ c au;apuadas», Estes cunhos oTgítaes põd£rtãm li3 gurar nos documenios públicos como. assignaturas inimitáveis e de uma abso: luta autenticidade. O jornalisr.no moderno— O desenvolvimento que as noticias telegraphicas lem feoje nos jornaes é muito moderno. Durante a guerra da Oriméa,a imprensa^ngleza náo publicou sináo os tclegramma& ofliciaes, em ex- tremo concisos; e ò Times c o Daily Telégraph tomaram de -espanto umas manhãs os seus leitores, dando lhes noticia da. tomada de Sebastopoi em üm telegrainma de dez linhas do seu Correspondente. Fsta reduzida parte produziu uni grande effeito, abriu os oHios dos proprietários de jornaes sobre o serviço telegraphico e serviu de ponto dc partida para o desenvol- vimenio que depois adquiriu na im- prensa. Fhtretánto tardou se bastante tempo em dar extensão aos despachos. O primeiro tèlegrãrnma de porpor- c;ões coiíossacs que apparéccu, expedido por conta exclusiva de um periódico, dava conta de uma batalha, nem grande desastre, nem uma revolução, de um combate de luciadores nao um mas box. pios de a variedade ue.íssum- tocar um jornai. O ue fõi enviado ao New. CUStdu cinco contos de sto mostra p:e tem telegranima c York :'Herald' réis. lia 20 annos houve uma erupção vulcânica aterradora em Nova Zelândia; ) Times lelegraphou aos paíSfiètarips do principal periódico de Auckiand iutorisando os a gastar ro centos com as informações e idegrammas doacon» tccimenio... O sücccssb eme mais dinheiro tem a, ipéas foi o Garficld cm custado a emprezas eu assassínio do presidente j 881. Levou a palma a todos os collegas 0 Standard, cujo ^correspondente tele- graphou pouco depois vio attentado seis coiumnas iie original; em que a trans- missão custou mais de cinco contos dc réis. Gomp Garíièld viveu ainda : 1 semanas depois do dia e;n que Guileau tentou matai o, calcula se que o mes mo jornal gastou 2;:ooo-^ooo cm telegrammat duranteesseAtempo. A reportagem revolução dc Buchos Ayres pira <• Times foi feua peio habü correspondente do jornal; eiit M.í.ind e Lisboa, I hompsom. Em conseguir irausmillír os seus tele-' grauimas, gastou, cj sagaz jornalista ? qüasi tanto como o que pagou por £ esses mesmos lelegraiomas. Sobre ã esbelto como que uma graça laagida de enfeihia, que a tornava mais belia que nas outras noites. Reianceando um olhar pela assistência, ella vio qne não faltava nenhum dos seus atormentado- res, inclusive o Muroni. Mal se tinha sentado, abriu-se a porta e appareceu o mestre Gavaiio. Ella não esperava mais que elle cumprisse a sua promessa e hcou satis- feita. Pdlos modos com que elle entrou, sacudindo a grossa cabeça cabelluda, batendo7 com os pés e fulminando olharei sobre as bancadas, era de pre- ver que fizesse á classe uma reprimenda terrível. Subindo ao estrado, com eíeito, pareceu alguns momentos suffocado pela indignação e pelo peso das pala- vias solemnes que tinha de pronunciar. Depois disse com um tom da mais afíavel tamiliaridade:—O que é qne me vieram dizer, filhos, Tifalr? humores' entre voe desagrada e não convém que haja. Qne diabo! Quem ha de estar de accòrdo neste mundo. se. operários não estive* rem de accòrdo? E depois, parece que não se com portam bem aqui. Não comprehendò porque. Na minha ciasse portam-se admirável mente naquelle momento ou- via-se a algasarra dos seus alumnos. Tanto mais deviam vocês faaer peio respeito devido á senhora mestra. Vamos lá, tenham juizo c não nos dêem desgostos... para os não terem lambem. E lembrem-se bem—concluiu com um olhar muito expressivo—que so: mente com a concórdia e a instrucção a classe operaria pode ama du re cer os seus destinos! Lançada esta phrase que ninguém entendeu, elle partiu em quatro saltos. Alguns dos rapazes riram-se; os gran- des ficaram mudos c indiffçrentes. A mestra, um pouco desiiludida, começou a leçâo. Com pasmo seu, aclassc esteve n*um silencio insólito, c ao principio isso lhe deu prazer. Mas pouco depois inquicton-sc justamente por aquelle silencio. Vio em muitas physionomias uma como que expectação mêditabunda de alguma cousa que fosse acontecer dahi a pouco e que não pudesse deixar de ter logar, vio o pensamento fixo de uma acção combinada entre um certo numero de alumnos, entre os quaes c Muroni, mais agitados do que nunca, cruzavam-se olhares indagadores Até aquelle bruto do tio Maggia, tão afer- raaamenie attento á íccçáo nas outras noites, pareceu lhe distrahido e inquie- to. Os seus pretentimentos náo ai linham enganado, pois. Mas o que mais a preocupava era a cara eAnhada do Wai pequeno Maggia, na qual ransparecia Ml conftqu ¦n o e afripta- or. Passou concluiu fazer- uma orlensa de üm ar de desafio, o ar descarado e ma» iiguo do alumno sem consciência e sem coração, que sc sente apoiado e excita ^ do a commetter uma acçso e que saboreia de antemão a alegria venenosa c a gloria infame disso. Pela primeira vez ciie evitava o seu olhar, abaixando os olhos diabólicos quando ella o fitava e escondendo o sorriso* trás de sua mão suja, va aHanugèm do labi pela mente á mestra teria encarregado o Ml] ihe num certo momento grave para provocar SaHafmeslra. Entretanto, uma grande parte da Secçáo passou sem desordens. Teriam resolvido talvez fazer a cuusa casa onde trabalha chovíamos projectis J no fim, para ijtíê o conflicto inevitável pudesse seguir quasi immediatamentc ã provocação. Náo houve senão um inci- dente digno de nota, uma breve dis- cussáo litteriria entre a mestra C o La- magna, a propósito de uma palavra. que este 'tinha usado na composição. Elle tinha escripto:—Entrou naquelle instante outro explorado—A* mestra, ignorante da linguagem socialistaaqueSie 1 articipio posto alli como substantivo para exprimir a idea do operário sala- nado, explorado pelo patrão, nâo pa de toda a parte. A casa foi sitiada e por isso leve de tomar bastante gente para a defender. O projeeto mais colossal de tele- grammas foi o cie transmíttir um romance de lord Beaconsfield, Loihair, para Ncoa York. O autor nio tinha tratado cia propriedade iitteraria do seu livro uos listados Unidos, e por isso o pri- meiro exemplar que fosse registrado cm Nova York garantiria uma fortuna. A casa Harper & Comp.. foi quem teve o arrojado pensamento. Ao contar porém o numero de palavras que tinha a obra. os Harper viram que a sua idéa era uma ruína. A Iransmissáo da Lothair custava três milhões a três milhões ç. meio. Iasiiil£ra«;;.o rhlnrxta - - Reuniu se ante-hontem a Sociedade Bahiana Contra a immigraçáo Chineza. Lida c approvada a acta da sessão anterior, teve dos estatutos. A nova directoria ficou nisada! Presidente—Eduardo Carigé. Více-presidcnle—cirurgião Cerqueira Lima. i" secretario professor Cincinato branca. 2.° dito- Argemiro de Leão. Orador—Manoel Rã) mundo Querino, Thesomeiro- -Alferes ioscphino Mo- reira de Castro. Vogaes Joaquim Cândido da Silva Lcáo, .lodo Moreira de Castro, Euclides Sailes, láuo Álvaro da Cruz e Manoel Caetano Bafaüna. As 1 i \\2 horas da noite levantou sc a sessão, sendo conyqcadja outra pü"â amanhã ^s ? horas da noite, á rua dos Capitães, casa n. 50. A mestra do» operário* (EDMUNDO DE AMICI5) (Continuação numero 466) ogar a ultima redacçáo assim orga E, com quel fadi© tinhan1 mais o grande| apparec "•Kit*' lL.nl eífeito, a perturbaçio dà~ o choro de pouco antes, a a oppriruia desde tantos dias, ijünàdo f. alimlado ainda rotlo JPW'I (l<* menina yttrJ^picjdisMina fazia H-m vestido preto úf U; e h»via" nj^m porte altp> e recia intelhgivel, c ás explicações que o Lamagna lhe deu, cila fez algumas objecções puramente grammaticaes,que ede acolheu com um sorriso respeito- semente compassivo. Finalmente, quando não taitava mafs do que um quarto dftora para a sa> hida, vendo que de vários bancos is- ziam-se signaes de incitamento ao pequeno Maggia, tomada de medo' eiia teve a idéa do prevenir o que ia acontecer, descendo corajosamente ao meio das bancadas e approximando se com ar benigno do rapaz para evami-. nar o seu caderno. Pensava que e**e? acto cortez o demoveria tal vea do scui proposiso. Conseguiu, com effeito, impedir o que estava designado, que era lançar-lhe um objectu indecente á ousa, mas aconteceu cousa peior.* Emquanto cila sc inclinava \>ita %' carteira, locando quasi a cabeça UTêUe com a sna, o rapaz jassou.lhe um Lra»u á roda da cintura. Ouviu se uiaa^jbndc risada em varias bancadas. E»la dÇpOftndeu se, soltando um lévn gri^C; o Muroni ergueu-se num pulo para arrojar-** sobre o rapaz* '* -Muroni ?-eÍjrnton a mestra tom qu.nta fbrça teve—fique no ut| logar! Muroni sentou se mordtttdo oa pn» "cnoo ao rapaz one nos livra» os noin _ tà. sahtda nara pro.oeaçáoao Mu io os dentas, fta-iim estendida: Ksnera t nhos. A m< sahisse da e foi-se e bros; mas vi lançar um olh roni, que, de&ci Um gesto com ai A mestra votiou para o sen "librar sem sangue nas veias e tomada ée nm tremor violento, não tanto ffêm iflliiUt recebida como peuautM eoi que previa, üm silencio ihe metteu medoa) secceoeu na I o dos os ros^aj^Ê^mmtm ietto ykA...._A weqnencm, ' " Ac^\z^^^^&£]5z£a^^£r!A^^^^^&*t W'- ¦ ¦- _"• - -/"""^(^':'"^^- a'a "': "^v^,-. = ; ' V '"'¦:¦ ' A "- ^ - -f': N''^i,.. '*JWè u 'mim

TYrOGRAPHlA—RUA DE SANTA BARBAAA MUSA FOLGAZANmemoria.bn.br/pdf/703842/per703842_1891_00469.pdf · jPpB^^sarX^sao H uH ¦¦

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PÍÜM. 469

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; ASSIGNATURA PARA FORAPor nm anno. V. . ..... . . ,r i^Por seis metes.-.*. ,é, ,,-,v,.«;Por três meses. . . . ....... }$fon

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PUBLICAC^CS—PRKÇO ^CONVENCIONAL PROPRIETÁRIO E REDACTOR-CHEFE DR. GEZAB ZAMA TYrOGRAPHlA—RUA DE SANTA BARBAAAr M. a» a» ANTA»

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252E* o numero de nosso telephone

Zamafi' o endereço telegraphico

De erlfflnaes qne nftoforem publicados nao se-rao restltuldos.

TRANSCRIPÇAO

0 rrDia a dia

A';"-

veto presidencialUrna das differenças capitães- entre

o governo parlarneWaf ^ e o ^twemopresidencial consiste na faculdade ou,mais propriamente, no uso do veto.Nas republicas do primeiro typo, sejaelle consignado ou não Tia constituição,não passar!, como nas monarchias*(.onstitucionae?, de urna attribuiçáoi íutil; nas republicas pelo molde dados Kstados-Uniclos o presidente oempregará freqüentes vezes c discrfcionariarnentéi

A razão é nluito simples: no regimenrepublicano parlamentar, onde os mi-nisterios têm ao mesmo tempo a confiança das câmaras e a do chefe doK.tadd, nenhum projeeto de lei élevado ao corpo legislativo sem aaiinueiicia do presidente da republica,que assim compromette-se previamentea sanccional-o; no regimen presidencialcâmaras e governo não se entendem,de modo que o presidente só tendode pronunciar-vj sobre os projectosquando estes sobem á saneção, acha-semuitas vezes em dèsaccordo e tem deuégal-a. Dàhi vem que o uso dessalacnldade não tem regras nem limites,como reconhecem os commentádPresila constituição americana, pelos quaesé citado como exemplo característicoo veto dc John Tyler a um bill .solwcfinanças, pela ra/.ão puramente pessoalde que revogava uma -medida pelaqual, como membro dobodituV

era!, elle tinha

pei

aiitcriormcnte voCongresso

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míA;'A -

;.A

Kh porque não nos impressionouter *o marechal presidente negadosancçlo ao decreto do Congresso li-mitana^ .os poderes dos governadoresdos «f^dot ainda não organisados, ceis porque esperamos já que fica omcsníojÉlJm o projeçtp sobre títulose coti4||oraçòes, contenha este embora

Ji a verdadeira interpretação do artigoque um radicalismo impensado in-ítrodu/.iu na Constituição Federal.

Observa-se aqui um notável exemplode como, em legislação c em politica,falham as regras da lógica. Partindodo principio de que os políticos devemser inteiramente separados e indepen-dentes, os autores da Constituição de24 de Fevereiro foram entretanto le-vados a fragmentar o poder legislativo

h&I^MSe*?" ^ar urn* gra»dc*~pM»ff!r So-txc-• ntívo, armando-o com o ií.'rü! V. nãose diua que, por ser suspensivo, ofeto 11.10 tem grande fdrçaj vindo semprea ultima palavra a caber ao poderlegtslativoj que o pode inutilizar pelovoto dos dous terços. Sendo zo-) onumero dos deputados c 6? o dossenadores, c exigindo a Constituiçãoos dous terços cm cada uma das ca-maras, bastara, para fazer prevalecer oveto, qüs o presidente tenha por si69 deputados ou 22 senadores, o queraras ve/es, quasi nunca acontecerá.Aqui pois, como nos Estados-Unidos,o veto suspensivo será veto definitivo.

0 primeiro defeito desse systema defazer leis conservando separadas e comooue iucommmunicaveis as duas partesdo poder legislativo, cor.grcsso c presdente, c a perda do tempo consumidopelas câmaras em discutir leis que nâos»rão sanecionadas, mas esse defeitonão é o maior.

Muito próprias para discutir as leise indicar a necessidade dellas, as grandes assembleas não o são igualmentefiara prepara-las; essa funeçáo, quandoo ministério é delegação do parlameti-to, é exercida com muito mais vanta..gem pelo governo, por meio de umconselho de estado ou de commissões.Nos Kstados-Unidos, como aqui )àtemos descripto. essa incapacidade reve.lou se tão positivamente que toda afaculdade legislativa foi absorvida pelasstanding çàmmitteés. que deliberão foradas vistas do publico e sáo um poderverdadeiramente irresponsável.

V nosso Congresso está sentindo já.1 necessidade de estabelecer relaçõesou um niodys rivendi com o executivo.'Mitra cousa rráo exprime a originalis-sima commiinicaçáü em mie o senadomanifesta ao presidende a* Hepnblicao desejo de saber ie pretende tojtfdf Jnc-didas sobre as desanimadoras circumsiantia da praça.

K mais significativa foi ainda a mo-ção dc confiança apresentada na sessãoBe 29 dc agosto peto sr. deputado Ari*tides Lobo e que nada mais era doque um meio indirecto de voltar áspraticas parlamentares. VI verdade quepor ala razáo mesmo a câmara revê-lou-se infensa, mas é symptomatico ofacto de partir a moção de estrenuopartidísta do regimen presidencial.

Tinhamo* previsto qua* os homenscie talento,do Congresso não se resignariáo ¦oisapelde tagarela», cujos ata-quês aos ministros não tivessem outroeffeito KcrrtV» o de faze-los sorrir. F.'muito natural que o deputado por estacapital IfÉtíra derribar oc ministros

para tomar-lhes o logar. K' uma »mLição que nobilita e que ha de levarmuitos out*o» a pugnarem pelo regimenparlamentar, maia liberal e já radicadocm nosu» c&itttnwvÜí

if» hfèmWJ**:,

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'ÍS. ?"!^SÍ,.

'Sabe bem que eu nunca confiei nasdeclarações hypocritas desses homensque voltaram do exiiio, assim comonunca me cahiu no chão o procedi-mento delles depois que vieram daEuropa.

, «Chegaram e sumiram-se, ninguémos vê.

«São larvas, vivem e arrastam-se nastrevas.

«Náo sei que issa possa ser tolerado.»£' escusado dizer o nome de quem

escreveu estas linhas. A idéa fixa do se-bastianismo, o tom deste trecho, dispensam até a assignatura.

«Com certeza fazem alguma cousa...>O sr. A. Lobo tem razáo neste ponto.

O respeito ás instituições vigentes indanáo conseguiu que os sebastianistaspossam viver sem fazer nada. Almoçame jantam, provavelmente, iéem comagrado as tiradas dos jornalistas zan-gados, fumam talvez um charuto, ves-tem-se, andam nos bíinds, palestram,gastam em summa o tempo nestes manejos conspiradores.

E' preciso, para a segurança do re-gimen actual, que elies deixem o bifecom batatas, o café, o charuto? Sim épreciso, èündispensavei. ^~A .

Files não fumam, porgásto. Isío não.Ninguém acredita nestes èmbustos. Ovicio é um disfarce. O que elies queremé-ler semprélejntre os dedos uma pontaaccesa, para Hzerem voar tudo no mo-mento opporturjo, incendiando os mi-lbares de barricas de pólvora, que estãopreparadas ha muito tempo.

Almoçam é jantam. Nada maisnatural.á primeira vista. Todos fazem istosem despeitar suspeitas, e dizem queescriptores revolucionários consolam-se,mettendo o dente no bife sangrento, dodestino ingrato que inda nio lhes d-zuoceasião de uma sarrabuihada patriótica.

Masque indesculpável inépcia, acre--dilar que os Sebastíahislás comeu paraviver. Tão ingênua, confiança levará opaiz ao ábystnp.

filies comem (é còm terror que de-ruindo este negro píanò) para restaura-rem não as forças, mas a monarchja; ealguns acostiimanvse com a carne crua,

Polrtlieama balilano—Acompanhia Lambiase levou a scena oBocacio que foi muito bem representadoe muito applaudido.

A concurrencia foi menos que regular.A peça de hoje Educandas de

Sorrenio.»

CIioro«£rapliia do Brazil—A acreditada livraria Catilina & C.anos remetteu um exemplar, da segundaedicção muito melhorada d'esta obra dobacharel Aa Moreira Pinto.

Dividida em capítulos traz no fim decada um d*elles um questionário, arespeito da situação, limites, historia,governo, constituição do Brazil e dosEstados.

Alem de outros mappas traz o daplanta parcial da cidade do Rio deJaneiro.

Agradecemos a oiterta.O preço módico dc i.-Aoó facilita a

todos a posse de tao nece-sari-j iivru.

Cargos polãciaes.—Por actode 15 do corrente, foi exonerado riocargo de subdeíegado do distrietb; doPalame, termo do Conde, o cfdidáoAscendino de Macedo Nery e nomeadopara o substituir o cidadáo InnocencipMartins da Silva.

Por acto de egual data, íoi sup-pressa a subdelegacia do districto dóBambu, do termo do Curaçá.

Por acto da mesma data, íoi tlividido d termo do Curaçá em cinco d;strictos policiaes.Por aclu da mesma data foramnomeados: subdeíegado, ia 2u e Csupplentes da subdeiegaçia do districtoda Várzea da Ernã; do termo do Cu-raça os cidadãos João Pedro de Alcan

f"2*.-*.-^5rsf^T.

MUSA FOLGAZANcxxviii ;

Viagem ã China

Leitor, vou viajar, vou para a China,Vou alistar coolies,

Que venham para aqui plantar batatas,Canna, feijão, arroz e... saputis.

Hei de trazer da China amollentadoUm mandarim de truz A ~;;

Que* laça aqui chover arroz de leiteEm tubos de bambus*

Quero fazer aqui desta mulataA Um valle do Thibet" -- V,:£;

\'océ vai ver o mundo abarrotadoPor safras de café..

A* -" ' -^Por cá já o bambii ha muito eslava-era vogaSem rg^extar a beca ,e l^MfS£>r£$iAse â toca! A

'''..-,. ^Aâ

HA>«jtt|lK-í«i, /-.-?•¦• feUxfcrcfmlHfr-:::, -*%2m*^y*-**&*&^

**^LW-^Am. S

tara. Aratijo,-1

èixeira

escrúpulos os re-para trincarem sempubiicanps legitimes.

Ha restauradores que contemplam noilíustre correspondente do Diário Popular um futuro churrasco.

E' caso de reunido em conferência aoministério impor, por decreto, • aos se-bastianistas, o regimen debtiitantc demingáos de farinha, em jejum de vezem quando, e fortes sangria-;.

Além disto alguns sebastisnistas chegaram c sumiram-se. Mão signa!.

Vote o parlamento uraà lei para queestes suspeitos dcem todos os dias umpasseio pela rua <lo Ouvidor, apresen-tem-se 110 escriptorio do Novidades, pararesponderem à chamada.

Vivem nas trevas os siijC;i;nhos. V. ogoverno inda náo ordenou que cada umdellrtsandc com uma áureola de bicosdc gaz em volta da cartola, urna tochaaccesa em vez de bengala, um foco deluz electrica em cada botão c um cau-delabro pendente da cadeia.

^fjverás clarim Mais lanicrnasl deveser o programma destes publicistas deeternas luminárias!

'•• oandegos. Querem (jue see as finanças escuras, e

osê Antônio dcGuenes Pereira e Aléxandr:Lima.

Foram nomeados: sübdeJegado, ;".2^ e ?'•' supplentes da sübuelegaciã dodistricto do F3árro VCuielbcí, do mesmotermo. t>s cidadãos Manoel Goiisaiyesdo Bríllo, Ojympíüs Cezar Moreira.José Felix Martins e José Gonsalvesde Oliveira.

Correio sreral •ccham-3

VI^ui.i.1 pea a hu sobr

não trazem uns !la:nl\;an\. nas varetasdos guaida chuva.

E querem ser larvas, quando o sr. A.Lobo deu o exemplo fazendo-se bor»boleta.

Isto é zombar da Republica.Entãj não temos mais le^, não ha

mais respeito ao poder, acatamento ásinstituições.

Já chegamos á situação medonha, aodescalabro de tudo, á aííronta sem nome,de pretender o primeiro indivíduo ser...imaginem o que? larva! Sc o governodestruir estas larvas, a arvore das insti-tuições não resistirá ao dente desta bi-charia toda !

Prudência! Cuidado com as larvas,oiho aberto sobre os que andam ás escuras!

Menos tolerância e mais candieiros!

C. A.

Do Jornal do Brazil

m

REVISTA DIÁRIAIjatino Coelho—Fm home-

na^cm á memória deste gfánde vultoportuguez que tão bem elevou a suapátria, pelo talento c sua erudição, natribuna parlamentar, na imprensa c fiacadeira dc mestre, a nossa edicção dehontem estampou o que a imprensa daSede Federal publicou a respeito do iilustre republicano.

Manifestamos hoje o nos.'o-ptv.ar porp*rd-\ tao aertsivçi dando pezarnes á suapátria,ao partido republicano e às letrasque perderam tao diguo batalhador.

TlirnlruN João—Fm bencficio do inexcedivel Otionello, rcpre/.entou se Fra Diavolo que foi muito appiau-dído.

Dade o começo até o fim do espectarulo deram os espectadores unanimesprovas de apreço ao mérito artístico dobeneficiado.

A sra. Solfieti, como *empre, desempenhou com toda graça o seu papel érecebeu calorosos applausos

A Ro-dna do BaHctfo de Sivigglia,cantada toda ella em falsete c cousa immensa: por si só enche uma noute degargalhadas»

todos os artistas sahiram se muitobem. a^

A concurrencia náo correspondeu aimportância do espectacuio.

A re$*#, Hl? é Pescadores dá Au-

mj d\a 18 ás 4 horas dá tarde, cujosjornao, serão reccoidos alé ás .:, asseguintes malas:

Poções, \'ictoria. Amargosa, Riáchãüde Jacuhvpc, Ghique-Chique do Andarahy, Jcquíé, MaracásfvRemedios, Ma»monas, 13. Jesus ilò iAo de Contas,Santa izabei, Ahdárahy, Brotas, Coco,Rio das Éguas, Bom Jesus da Lapa,Oliveira do Brejfriííò- Urubii, Januária,S. João dos Geraes, S. ('.»onçaio, SantaAnriâ dos Brejos, Carinhanha, S. Sebas-tiáo de Macahuhas, Macahubas, Jussiape, Monte Alto,. Ümburanas', B. Jesustios Meiras, Duas Barras^ Lé.içdes doRio Verde. S. Sebastião. Cihnabrava,Riacho de Sant'Anua, Caelilé, Cochodos Malheifos. Campestrc, Palmeiras.Lençoes, S. Sebastião do Povoado.Vili.T Velha, Água Quente. Minas cioRio de Contas Aimas, Rio Pardo,Condeuba e Brejo Grande.

-—No dia 19 ás 8 horas da manhã,c os jornaes, recebidos até ás ; horasdo dia anterior as seguintes* mnlat:

Areia, Nova Lage e Jeqinriç.s.-Nd dia 2i ás 4 hora-, da tarde :

Itapoa, Santo Amaro dé Ipitaiiga,Abrantes, Monte Gordo, Assii da Torre,Subahnma, Baixio c Conde.

-No d\a 22 ás 9 hor.is da manhã.Monte Alegre.

Inliuinação. — Foi sepultadohoje no Campo Santo, depois de missadc corpo presente, na matriz cie S.Pedro, o dr. J. Francisco Lacerda,contando a edade de 60 annos.

0 finado era irmão do nosso ami^ocoronei Augusto de Lacerda ao quaibem como á ilíustre famiiia apresenta-mos nossos sentimentos de pczar.

linclei» Virgílio I>amu-%Ío. — Por acto dc 15 do corrente.fpi nomeado o cidadão dr. Luiz Lopesda Sdva Lima para o logar de medicodo núcleo Virgílio Damazio, vago peianomeação do dr. Aítomo MaurícioRodrigues Vianna, que o exercia, paramedico do corpo de policia.

I*li irol—Foi inaugurado no diai; do rheZ passado um pharol cm PürtWMágótes, ha Republica Argentina, cujositio é o seguinte . Lat. ;8"oi}', 40*S,; iong. ó° 2-,' i A' IÃ do.observaiò*rio de La Piata, 59°çi' \i" O. dePari/ : 57° Y$ '7 *^- deGrumy.

A sua luz é branca e gira com iam-pejos dc minuto em minuto dc ;asc-gundos dc duração, seguidos de eclípses parciaes de 28 segundos, c visível,

rn ifhas c iHumina iodo o horisont;

fvmlllo Cai-ifellar .vmoem um jornal de Ma.lrid:

«O eminente publicista D Fm?Casfcllar nao sabe aíuda deporque tem dc escrever para a Amseis artigos, pelos quaes receber,!.'.H80VV Depois irá

M . ir; síO

veraneai pela

^r^* "!»:

Fràiliçã, Iiclgíca, Alemanha, Italíá eSuissa, para escrever o seu projectadolivro de viagens, pelo <pní lhe ollere-cem uma somma fabulosa.*

¦V;

UToaieaçíte».—Por âcio de tfdo corrente foi nomearia a alumna-mestra d-.*;Adelaide de Carvalho O ííionprofessora p^islícia da íàdeirâ miitüdei3 classn do arraial cie iayung^ co

marca de Nazareth.—Por acto da mesma, dita f^^SA-

meado o alnmuo mestre» Pârisio iMPpíiP-zes de Freitas proA^or vitalício 01cadeira de Ia cla$3e?du S^o fnwcüUnQdo arraial das IJatTanouas, comarca davilla Nova da Rainha.

*—Ainda por acto d»?; eguil dia foihorne*do o cidadlo Mathetj', Pacificode Azevedo professor v*w|tuá _,d.a ca--deira de i* classe dti *~m}ml da LagoaCati, QêWmê dc *

"0*'Já fez cçjmo se ijm n'á capital' PekTlnva-

Fmjprez dr* um" bom bambai,-,^.. Frjmeu a raspadeira

J? F deu qual dera outAora,0 nosso João Cerqueira

¦ C* ^° amipo \'icíori:io.Que ainda hoje choraQual faz o Co]latinoCom phrases dVntremeTVAquelle bom amigo, :Aquelle bom <A:;inez.

Celeste império! Republica celesteK esta e.n qüe estamos.;.

Desejai a melhor é grave õffensáA Deus. e nós pecamos

Indo buscar fílho< dureu na Clima!lem aqui filhos doccit a d ir com pau !

lixem pi òj ineds am^os,O Bahia, ei Viçtòriuo, o Mão de irijnc

(> Vergue, o VVenceslau,Serão íiihos da terra, esses -patusco^iSão tííijínhos Jo ceu, ainanicniadds

\'^r nosso manda;uu....Andam cie bo;ul aqui porque não pudem

Andar d.e palanqubn.

A Chítía é muito bõa, fiquem cçrlos',— O mais e lailaçáo"-

La peitSo '.orno pensa um meu amigo(1 (lándíiitii) Leão

i^u\- bòa c má ao mesrc.u unípp, creiamQualquer emigração.-..

ila u;r.a 'immigra-çáo, ca para mim,Qüe me }'oria louco !

Si mandassem buscar filhai do ecuMorenas de,pipoco,

Ahi leitor cie minha alma^ a. minha mliisáCom que inspifaçajl

Não caúlzrJA o aulhor delal lembrança,A este novo rei da creação !Lu cá par mim tomava íiueira parle

."¦>a colonização...-. ,Faria como fez o Comitê

CóTás scmeníes daigüdão -Espalhava de i:raça en; toda parle

Sementes, já se vç;De arroz, de baunilha, de cacau,

Dc cániiá e de café.

.L^ii'»*, VOU v ¦• ,"í f ,1 r. VOU ]!3*á A Chíílii,\ ou p '. •> Celeste luípcríb,''Lev;o;Vcõi<ím.i.go o. Chaves e o Landuirôo,SA* dbus rapazes Mi\os

Que iite podem guiar qúándb en; apurosSurgir-me um mandarim

Que me incita o bambu, podem valer-meApanhando por mim.

Vou p'ra China, leitor, e volto em breveJkclre?*«e — Peldm, Tcham- teó. você me escreve

- AA-

em Bragança; 19; em Fvora

emD

Lamegoorlo Alei:

2$J.c. 1 ^

eme;ncru

1 e

Efjjrejasí erw Portiagjãl.^E' de 5.702 o numero de igrejas parochiacs existentes no continente do reimde Portuéâl.

No Algan-e ha 62, em Béja m>em Braga o8Cv em Bfasranca ; asCoimbraGuarda ^ 5 rLisboa ;; 1, emcm \';zeu 208.

R#eroiiit«i ila» eãflelraãi.—Por aclu de 1 r, do corrente concedeure que as professoras dd. Ignacia Pa-raguassu Lopes e Livia R-sa Simõesdo Laco, esta do arraial do Bote ho,ua üha de Maré, c aquella do da Muntibi, freguc/Ái de Cotegipe, permü-íassem as respectivas cadeiras.

IA* aluita laranja. — FmTorrebonne. VLíiiziahia, díii uma folhaestrangeira, ha uma larangeira que esteanno deu urna colheita de 10.000 iaranjas.

TVanisferrac-ia «le naile! -riiM, - Por as to de 1 > du correntetòfani transferidas da cadeira mixta do

o Salòbrp, municipio de Cau-pára a póvbãçãp de Santo

.1.

arrarat ona vieirasAntônio dc Atalaya, do mesmo nitítticipio, c a da freguezia da \'ictoria,regida pelo professor Antônio llenrt-qites de CjSàe* pnra a de S. Pedro, porter o pi ssof dessa Àçgsmiro Ca'.cante, pássádq «1 ieccionar np édiffcí<ionde funcciona o Fxtemo Normal deHomens.

Ifartlfirações* - - As fortificaçõès que se, estlo levantando em Meti-goíand fêram p'anaadaf pelo marechalde Moltke, que pouco antes de suamorte apresentou uma memória a respeito.

Começara??] immeJlaUmentC]õ?&Á'<Ss quaes

pender sçiV, milhõesi.|^o:ooo.^0ò rói?,

Para ai bateriam devemmais quatro milhões.

Conselho» munic!|ital. —Por acto de 15 do corrente fõi exoncfado. a pedido, o cidadão José,-Àuiqftio de Souza Britto do logar de'mein||

di^CinjÉIÉtó0 municp <! da villa dW

bãjhòs,di

¦ 0% tra-tara ds des-

marcos ou

gastar* se

brojinho,

Fça de Peroba.

A 2iuure.s*à» «Io p»1!e*£ar— Ha an;ios que o sr. Francisco Galtonda Sociedade Real dc Londres, fazestudos sobre as impressões deixadasnela íacc palmar do peiiegar humano.Nao somente diz—a folha de que cxIrahimos esta noticia-—essas impressõessáo de uma variedade infinita, porémo que é mais interessante e utihsàvel,consentiu se sempre as mesmas cmum dado individuo. e constituem osigna! mais persistente c invariável dasua personalidade. A cor dos olhos edos cabeílos pode se alterar; a estaturamodifica-se com a edade; a forma dacabeça, da testa, o comprimento dosdedos, sóíírem transíormaçõcs naturaesou accideniaes. A máreá cios dedos éimmutavcl. As pequenas linhas concen-tricas, desenhadas pelos poros da peliesobre a face palmar das }>halangcs digitaes, conservam até á morte c mesmodepois da morte Um cunho absoluta-mente peculiar ao indivíduo.

Ha evidentemente neste facto umnovo c excelleeute meio de iudentifica-,ão. Todos, observa o sr. Galton, comprehendeiíi o interesse que pode paraem muitos casos estabelecer a identidade de mh homem, quer para provarser elle a pessoa que di/. ser, ou êo indivíduo comprendido nesta, naqueliaüomeuciatura com sigunes de ideo-tidade.

Orvt. tm t^es casos, é cousa preciosauma marca infaÜivcl dc identidade, per-sistente diante de toda a vida e sempreiacii de verificar. Ora, nós possuímoseste signal indelével, elle círsçqhs^seiobre a face internadas nossas mãoscerca de 5 mezes antes do nascimentoe s^dj*a^parec.e quando o cadáveréiilra^ttá^a.ultim|^phase.de deçOfii-oisiçao^ -x '* " AA

E' p pontínhado dos dedos.Por um estudo attento cie muitos

milhares de marca digítaes que recolheuo sr. F. Golton chegou restabelecerclassificações que lhe pcfmittem dividiros cuuhos indivíduaes em um certonumero de typõi.

tJara citar qm exemplo da utilidadeque pode jer eite systema de identifica|ao? bastirá lembrar que no támose¦|»rbç*sso 4q ^retendettte Tíchborní sim possuísse a marca do seu polegir

KHHb$A V' ¦ -í-> «5Sí

antes da partida do baronnet para aAustrália, seria sufticiente tirar o cunhodigital do daimant para ultimar def>nitivamente e sem contestação possíveluma demanda que durou annos e custoumilhares/

Nada mais fácil do que obter belloscunhos digítaes para estudo; basta re-colher um ^pouco de negro famaça emuma placa de vidro, de ahi tocar coma ponta dó dedo e coníprimiFa depoissobre uma folha de papel. Porém destemodo náo se obtém provas duráveis.O sr. Galton inventou para este fimpequeno apparelho portátil que secompõe de uma lamina de vidro, deum tubo contendo tinta de impressãofina, de üm pequeno cylindro para estender a tinta sobre é dedo, de umblocknotes,emtim de üm liquido próprioa dissolver a mancha de tinta depoisda operação. Deste modo se conseguemmarcas duráveis, que podem ser photo-fir?p]»iMÍí£ c au;apuadas» ,

Estes cunhos oTgítaes põd£rtãm li3gurar nos documenios públicos como.assignaturas inimitáveis e de uma abso:luta autenticidade.

O jornalisr.no moderno—O desenvolvimento que as noticiastelegraphicas lem feoje nos jornaes émuito moderno. Durante a guerra daOriméa,a imprensa^ngleza náo publicousináo os tclegramma& ofliciaes, em ex-tremo concisos; e ò Times c o DailyTelégraph tomaram de -espanto umasmanhãs os seus leitores, dando lhesnoticia da. tomada de Sebastopoi emüm telegrainma de dez linhas do seuCorrespondente. Fsta reduzida parteproduziu uni grande effeito, abriu osoHios dos proprietários de jornaessobre o serviço telegraphico e serviude ponto dc partida para o desenvol-vimenio que depois adquiriu na im-prensa. Fhtretánto tardou se bastantetempo em dar extensão aos despachos.

O primeiro tèlegrãrnma de porpor-c;ões coiíossacs que apparéccu, expedidopor conta exclusiva de um periódico,

dava conta de uma batalha, nemgrande desastre, nem uma revolução,de um combate de luciadores dç

naoummasbox.pios de

a variedade ue.íssum-tocar um jornai. O

ue fõi enviado ao New.CUStdu cinco contos de

sto mostrap:e tem

telegranima cYork :'Herald'réis.

lia 20 annos houve uma erupçãovulcânica aterradora em Nova Zelândia;) Times lelegraphou aos paíSfiètarips

do principal periódico de Auckiandiutorisando os a gastar ro centos comas informações e idegrammas doacon»tccimenio...

O sücccssb eme mais dinheiro tema, ipéas foi o

Garficld cmcustado a emprezas euassassínio do presidentej 881.

Levou a palma a todos os collegas0 Standard, cujo ^correspondente tele-graphou pouco depois vio attentado seiscoiumnas iie original; em que a trans-missão custou mais de cinco contos dcréis. Gomp Garíièld viveu ainda : 1semanas depois do dia e;n que Guileautentou matai o, calcula se que o mesmo jornal gastou 2;:ooo-^ooo cmtelegrammat duranteesseAtempo.

A reportagem dá revolução dcBuchos Ayres pira <• Times foi feuapeio habü correspondente do jornal;eiit M.í.ind e Lisboa, I hompsom.

Em conseguir irausmillír os seus tele-'grauimas, gastou, cj sagaz jornalista ?qüasi tanto como o que pagou por £esses mesmos lelegraiomas. Sobre ã

esbelto como que uma graça laagidade enfeihia, que a tornava mais beliaque nas outras noites. Reianceando umolhar pela assistência, ella vio qne nãofaltava nenhum dos seus atormentado-res, inclusive o Muroni.

Mal se tinha sentado, abriu-se aporta e appareceu o mestre Gavaiio.Ella já não esperava mais que ellecumprisse a sua promessa e hcou satis-feita.

Pdlos modos com que elle entrou,sacudindo a grossa cabeça cabelluda,batendo7 com os pés e fulminandoolharei sobre as bancadas, era de pre-ver que fizesse á classe uma reprimendaterrível.

Subindo ao estrado, com eíeito,pareceu alguns momentos suffocadopela indignação e pelo peso das pala-vias solemnes que tinha de pronunciar.

Depois disse com um tom da maisafíavel tamiliaridade:—O que é qne mevieram dizer, filhos,Tifalr? humores' entre voedesagrada e não convém que haja. Qnediabo! Quem ha de estar de accòrdoneste mundo. se. operários não estive*rem de accòrdo?

E depois, parece que não se comportam bem aqui. Não comprehendòporque. Na minha ciasse portam-seadmirável mente naquelle momento ou-via-se a algasarra dos seus alumnos.Tanto mais deviam vocês faaer peio

respeito devido á senhora mestra.Vamos lá, tenham juizo c não nos

dêem desgostos... para os não teremlambem.

E lembrem-se bem—concluiu comum olhar muito expressivo—que so:mente com a concórdia e a instrucçãoa classe operaria pode ama du re cer osseus destinos!

Lançada esta phrase que ninguémentendeu, elle partiu em quatro saltos.Alguns dos rapazes riram-se; os gran-des ficaram mudos c indiffçrentes. Amestra, um pouco desiiludida, começoua leçâo.

Com pasmo seu, aclassc esteve n*umsilencio insólito, c ao principio issolhe deu prazer. Mas pouco depoisinquicton-sc justamente por aquellesilencio. Vio em muitas physionomiasuma como que expectação mêditabundade alguma cousa que fosse acontecerdahi a pouco e que não pudesse deixarde ter logar, vio o pensamento fixo deuma acção combinada entre um certonumero de alumnos, entre os quaesc Muroni, mais agitados do que nunca,cruzavam-se olhares indagadores Atéaquelle bruto do tio Maggia, tão afer-raaamenie attento á íccçáo nas outrasnoites, pareceu lhe distrahido e inquie-to. Os seus pretentimentos náo ailinham enganado, pois. Mas o que maisa preocupava era a cara eAnhada do

Waipequeno Maggia, na qual ransparecia

Mlconftqu

¦n o

e afripta-or. Passou

concluiufazer-

uma orlensade

üm ar de desafio, o ar descarado e ma»iiguo do alumno sem consciência e semcoração, que sc sente apoiado e excita ^do a commetter uma má acçso e quesaboreia de antemão a alegria venenosac a gloria infame disso. Pela primeiravez ciie evitava o seu olhar, abaixandoos olhos diabólicos quando ella o fitavae escondendo o sorriso*trás de sua mão suja,va aHanugèm do labipela mente á mestrateria encarregado o Ml]ihe num certo momentograve para provocar SaHafmeslra.

Entretanto, uma grande parte daSecçáo passou sem desordens.

Teriam resolvido talvez fazer a cuusacasa onde trabalha chovíamos projectis J no fim, para ijtíê o conflicto inevitável

pudesse seguir quasi immediatamentc ãprovocação. Náo houve senão um inci-dente digno de nota, uma breve dis-cussáo litteriria entre a mestra C o La-magna, a propósito de uma palavra.que este 'tinha usado na composição.

Elle tinha escripto:—Entrou naquelleinstante outro explorado—A* mestra,ignorante da linguagem socialistaaqueSie1 articipio posto alli como substantivopara exprimir a idea do operário sala-nado, explorado pelo patrão, nâo pa

de toda a parte. A casa foi sitiada epor isso leve de tomar bastante gentepara a defender.

O projeeto mais colossal de tele-grammas foi o cie transmíttir um romancede lord Beaconsfield, Loihair, paraNcoa York. O autor nio tinha tratadocia propriedade iitteraria do seu livrouos listados Unidos, e por isso o pri-meiro exemplar que fosse registrado cmNova York garantiria uma fortuna.

A casa Harper & Comp.. foi quemteve o arrojado pensamento. Ao contarporém o numero de palavras que tinhaa obra. os Harper viram que a sua idéaera uma ruína. A Iransmissáo da Lothaircustava três milhões a três milhões ç.meio.

Iasiiil£ra«;;.o rhlnrxta - -Reuniu se ante-hontem a SociedadeBahiana Contra a immigraçáo Chineza.

Lida c approvada a acta da sessãoanterior, tevedos estatutos.

A nova directoria ficounisada!

Presidente—Eduardo Carigé.Více-presidcnle—cirurgião Cerqueira

Lima.i" secretario — professor Cincinato

branca.2.° dito- Argemiro de Leão.Orador—Manoel Rã) mundo Querino,Thesomeiro- -Alferes ioscphino Mo-

reira de Castro.Vogaes Joaquim Cândido da Silva

Lcáo, .lodo Moreira de Castro, EuclidesSailes, láuo Álvaro da Cruz e ManoelCaetano Bafaüna.

As 1 i \\2 horas da noite levantou sca sessão, sendo conyqcadja outra pü"âamanhã ^s ? horas da noite, á rua dosCapitães, casa n. 50.

A mestra do» operário*

(EDMUNDO DE AMICI5)

(Continuação dó numero 466)

ogar a ultima redacçáo

assim orga

E, comquelfadi©tinhan1mais ogrande|apparec

"•Kit*'

lL.nl

eífeito, a perturbaçio dà~o choro de pouco antes, a

a oppriruia desde tantos dias,ijünàdo f. alimlado ainda

rotlo JPW'I (l<* meninayttrJ^picjdisMina faziaH-m vestido preto

úf U; e h»via" nj^m porte altp> e

recia intelhgivel, c ás explicações queo Lamagna lhe deu, cila fez algumasobjecções puramente grammaticaes,queede acolheu com um sorriso respeito-semente compassivo.

Finalmente, quando não taitava mafsdo que um quarto dftora para a sa>hida, vendo que de vários bancos is-ziam-se signaes de incitamento aopequeno Maggia, tomada de medo'eiia teve a idéa do prevenir o que iaacontecer, descendo corajosamente aomeio das bancadas e approximando secom ar benigno do rapaz para evami-.nar o seu caderno. Pensava que e**e?acto cortez o demoveria tal vea do scuiproposiso.

Conseguiu, com effeito, impedir oque estava designado, que era lançar-lheum objectu indecente á ousa, masaconteceu cousa peior. *

Emquanto cila sc inclinava \>ita %'carteira, locando quasi a cabeça UTêUecom a sna, o rapaz jassou.lhe um Lra»uá roda da cintura.

Ouviu se uiaa^jbndc risada em variasbancadas.

E»la dÇpOftndeu se, soltando um lévngri^C; o Muroni ergueu-se num pulopara arrojar-** sobre o rapaz*

'*

-Muroni ?-eÍjrnton a mestra tomqu.nta fbrça teve—fique no ut| logar!

Muroni sentou se mordtttdo oa pn»"cnoo ao rapaz one

nos livra»os noin

_ tà. sahtda narapro.oeaçáoao Muio os dentas, fta-iimestendida: Ksnera t

nhos. A m<sahisse dae foi-se ebros; mas vilançar um olhroni, que, de&ciUm gesto com ai

A mestra votiou para o sen "librar

sem sangue nas veias e tomada ée nmtremor violento, não tanto ffêm iflliiUtrecebida como peuautM eoique previa, üm silencioihe metteu medoa) secceoeu na

I o dos os ros^aj^Ê^mmtm iettoykA...._A

weqnencm,

' " Ac^\z^^^^&£]5z£a^^£r!A^^^^^&*t

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nhuma palavra humana o demoveria, persuadiu se que a estava admirando e j attestados dos distinctos juizes de di-1 Correto de ^«rlniiwaihn

vi - "--."— E^ deplorável que José Dyonisio E' o principal ponto de reunião pre

O resto da lecção passou para ella como | inchon»se como uma perda. reito, os drs. Benigno Dantas Britto eum sonho confuso. Ouviu na avenida j No banco da frente dormiam a somno I Archimedes Martins da Silva paraa musica doassoviodo pequeno Maggia

Sue devia estar não longe da sahida.

ensou em mandar chanur os carabi-neiros pelo guarda-estrada, pensou emmandar chamar o mestre, pensou em dar

, ordem ao Muroni que ficasse na escola,mas não pôde fazer nenhuma destascousas: seu mal orgânico, aquella terri-vel fraqueza da espinha que lhe tolhia omovimento, a vontade, a palavra,_,tinhaae apoderado delia da nuca aos rins eparalisava-a e immobilisava a, dando lhea agonia de quem se sente morrer. Otilintarda campanhia que annunciou ofim da classe produziu lhe o effeito deum toque annunciando o seu momentosupremo. Deixou-se cahir na cadeira eapoiou a cabeça sobre uma das mãos.

O Muroni foi o primeiro a sahir ouantes a dessapparecer, atravessando aaula como um raio. Todos os outrosprecipitaram se para fora em grandedesordem, uns para defender a Maggia,outros para ver, os mais prudentes paranáo se acharem no terreno da luta. Amestra viu passar entre estes, como umasombra, Perotti e o filho e teve forçapara chamai o:—Perotti!—como pararccommenda-lhe que interviesse; elle,porém, escapou se sem responder, es-quivando-se por traz do menino espavorido. Naquelle instante ouvio gritosdesesperados na avenida, e um momentodepois viu entrar na escola já vasia oguarda-estrada, muito pallido, talvezpara refugiar-se.

—>Que houve?—perguntou a mestra.'—Saltafinestra quebrou a cara ao

pequeno Maggia—respondeu elle e es-capon se para náo receber ordem deir lá fora.

Ouvia, no emtanto, na avenida umtumulto confuso de gritos e de passosapresados.

A mestra sahio da escola agarrando -se ás paredes, e subio ao seu quartod'onde ouvio as vozes espavoridas daRaroffi e da Satti no quarto vizinho. Osgritos e otropél fora pareci Io queseafastavam. Retomando coragem correua abrir a janella e espreitou. O nevo*eiro denso escondia tudo. Ella vio porterra, defronte da escola, chapéos atirados e um cacete.

Além era a obscuridade mysteriosa,donde sahiam gritos como apagados,que ora pareciam longe ora perto,como de gente que se perseguisse, gri-tando:—Daqui! Pega de lá! Pelas costas! Carrasco! Chega! Espeta-lhe!—Tres ou quatro sombras passaram cor-rendo por diante da escola e desappa-receram atraz da igreja. A mestra ouviopancadas seccas e sinistras como decacetadas sobre um craneo; depois umgrito altíssimo, lamentoso, furioso, comoo rugido de uma fera postrada—Assas-sinos!—depois outros gritos afogados—Embora! vamos!- -e vio outras som-bras perpassarem pelo nevoeiro debaixodas suas janellas; e outras, d'ahi a ummomento, em que pareceu lhe distinguiros chapéos dos carabineiros. Depoisnâo vio mais nada e um silencio demorte seguio-.se. Despegou-se então dajanella e sem fechar a vidraça, camba*íeatido e apertando com as mãos olugir do coração, correu para seu leitoe atirou se nelie, desfallerida.

Lm momento depois ouviu entrar a¦BaroffT, aivoraçada, fazer lhe muitasperiguntaSjj a que não deu resposta.Aquella ajudou-a a levantar-se e dirigi-ram-se para a outra janella, que davapara o nateo, onde se ouviam variasvozes: abriram x>ê e ouviram o mestreGavallo que animava o guarda-estradaa ir saber noticias, repetindo-lhe quetudo estava acabado. Mas o homemrecalcitrava, respondendo: — Eh! sim,podem ainda pegar-me., para testemunha,—O mestre fraquejava dando lhe todaa sorte de qualificativos, mas náo oexemplo.

solto dois bêbados, encostados um aooufro. Ella sorriu e murmurou ao ouvidoda companheira:

—Quis doislCompleta!

J Guerra.

9 a»hone>j_-rs*._plioMuita gente pergunta para que serve

o phonographo.Respondemos uma folha americana

referindo a seguinte applicaçâo do engenhoso instrumento:

Mistress Margaret Dusen, que mantêmuma casa de pensão em Bank-Strect(New Jersey), foi objecto de uma cruelbricadeira por parte de um seu jovenpensionista, Theodoro Emmonds, cai-xeiro em um armazém de modas. Em-monds trouxe para a sala de jantar umalinda caixinha de éb*no, e á sobermesadisse a M. Dusen com o seu mais gra-cioso tom, em presença de outros Den-sionistas: Faço lhe presente, cara senhora,desta caixinha de musica das maisaperfeiçoada. Se quer dar-se ao trabalhode torcer a manivella, ella executará ostrechos mais bonitos. M. Dusen. muitosatisfeita, poz se a mover a manivella,sem desconfiar da medonha sorpresaque a esperava.

A tal caixa de musica era simplesmente um phonographo, que o Theo-doro, depois de haver subornado acozinheira, Mary, tinha collocado poralgum tempo na cozinha de mistressDusen. Eis aqui litteraimente o que ophonographo poz-se a dizer, reprodu-zindo exactamente a voz de M. Dusen:

< Mary, fique sciente que nâo queropagar a carne por mais de 8 cents okilo; é muito boa para os meus pen -sionistas. Também lhe devo observarque faz bifes muitos grossos; mais le-gumes e menos carne. Náo quero quecompre pudding frescos; ja lhe tenhoordenado muitas vezes que cumprepodins velhos, por menos 5 cents; re-quenta-se os e ficão perfeitos. Café a25 cents o kilo! mas V. quer arruinar-me, Mary! Ppis tenho lá gente paratomar café de tal preço? >

Mistress Dusen encavacou seriamentee intenta contra Theodoro uma acçãojudiciaria, por diffamação.

pro-mostrar ao publico o honradocedimento do meu criterioso tio.

Bahia, 16 de Setembro de 1891.Isaias Celestino da Silva.

Illm. doutor juiz de direito interinoda comarca do Itapicurú.—O tenente-coronel Boaventura da Silva Caldas,delegado deste termo do Itapicurú, abem de seu direito precisa que y. s.digne se attestar qual o modo pelo qualse houve o supplicante no exercíciodas funcções de seu cargo, e bem assimo seu procedimento como pae de fa-miiia e cidadão.

Nestes termosPede a v. s. se digne attestar-lhe

com a verdade que o caracterisa.E. R. M.

Itapicurú, 12 de agosto de 1891.Boaventura da Silva Caldas.

«Attesto que o supplicante tem des-empenhado com zelo pelo interesse dacausa publica, e mui especialmente dada justiça o cargo de deiegado, queexerce desde o dia 9 de dezembro doanno próximo passado.

Attesto mais que o procedimento dosupplicante como pae de família, ecidadão tem sido exemplar.

Itapicurú, 14 de agosto de 1891.O juiz de direito interino,

Archimedes S. Martins da Silva.

Nos mesmos termos foi dirigido aodr. Benigno Dantas de Britto, actualjuiz de direito da comarca da Barrade Sergipe do Conde, e que por mui-tos annos exerceu jurisdicçáo na refe-rida comarca.

«Attesto que o supplicante durante otempo de minha judicatura nesta co-marca, exerceu o cargo de delegado depolicia com zelo e soliicitude, e o seuprocedimento como particular foi bom.

Itapicurú, 14 de agosto de 189 1.Benigno Dantas Britto.

O mlcropfiono

Um naturalista ingiez descobrio umacousa extraordinária. As moscaspossuem uma linguagem particularimperceptível para o ouvido humano,mas clara para os outros insectos: Náose trata do zumbido resultante dorápido movimento das azas, mas de sonsespeciaes e distinctos.

Esta descoberta foi feita por iuter-médio do microphono.

O sábio britânico affirma que a vozdas moscas assemelha-se ao lonrelinchar de um cavallo.

ígiquo

SECÇÃO LIVRE

(Continua.)

JnaitlcMO dr governador reconheceu o di-

reito do hospital Portuguez: foi-se apenhora.

Proceda sempre assim que o applau*d iremos.

Híe_EJoelroN do Ifnplciaria

de

VARIEDADE

Li algures que um marido, depoisde comprar um chapéo para a senhora,poz-se a correr.

—Onde vais assim ? perguntou-lheum amigo.

—Para casa, á toda pressa, emquantoi moda não passa.

E de facto os taes chapéos sáo umtormento para os maridos e para os

Todos os mezes inventam uma novi-dade no gênero*

Copudo, chato, abas largas, ditas estreitas, forma de torpedos, de velaboiarrona, de lancha á bolina, de des-calça dei ra, de chapéo de sol, de sino,de patacho sueco, de tigela de baciade barbeiro, do diabo.

E os malditos enfeites ? Em janeiroestão na moda as rosas chá, em feve-reiro as rosas Príncipe Alberto, emmarço as margaridas, em abril os jacínthos... que sei eu ?

O ultimo gosto (ultimo, penúltimo,ou ainte-penuítimo () é náo ter copaisto é tei a copa furada; ou entãoumas minúsculas capotas oue váo perf citam ente em uma criancinha de peito.

Chapéos que náo são chapéos, por

Jue nâo cobre a cabeça nem a abrigam

o sol, dê chuva, do sereno e das in-temperiet.

As que tém cabeça grande pensamque a diminuem, usando as taes capo-tinhas.

Sue coisa ridkula, Santo Ambrosio!

ontem, no fcond, sentei me juntode uma quarentona, cujas rugas, atra vezdo alvatade edo cai mim, pareciam ca-mimW. de rato n'um sacco de farinha,â saía, muito escorrida, aceusava fórrnas

Kuco semelhantes ás da Venus de

ilo; nos liombroa .umjs immensasdragenas, do tamamfo daquellas quebetava o finado príncipe Obá em diato cortejo; na cabeçAjb coite de cocoto Bahia tf*u*T fcrhapeo. NoMnmL

Sr. Redactor.Lendo também no Jornal de Noticias

25 de Agosto próximo findo, diasdepois do difamante artigo do ca-pitão Francisco Moreira do Nascimento,um outro artigo asstgnado pelo no-ctivago bacharel Antônio RicardoBorges contra o meu pacato tio tenente-coronel Boaventura da SilvaCaldas, e ficando inquieto e insofregopor ver centenas de epithetos atiradosa sua pessoa, náo deixarei de vir aimprensa para punir taes calumnias.

Toda a família do alludido ba-charel é inimiga do meu tio, pelosimples *acto delle empregar comoautoridade a maior perseverança sobreos distúrbios praticados pela mesma.

Na verdade causou-me pudor emler a linguagem tão repugnante e nogenta de um bacharel que tendo recebido a necessária educação da socie-dade náo faz uso delia.

Este bacharel traz ao publico, comoparte capital do seu artigo, uma ca-lumnia, (diz eile; por meu tio contrao seu tio o celebre conego AgrippinoBorges, a respeito do defloramento daRoza, menor.

Por ventura quer este bacharelencobrir o que é publico c notório odegradante acto praticado por seu tiocomo autor do defloramento da Roza.menor?

Esta menor achava se confiada a seutio ha mais de 10 annos, agora comoquer pegar um tabaréo de tão longepara casal-a, logo que foi descobertoo seu defloramento!

Roza era filha de Quiteria e eraamasiada com o seu tio, mas istodesappareceu logo que foi patenteadao defloramento de sua filha.

O bacharel Ricardo Borges náoignora quem seja o seu tio o conegoAgrippino Borges, visto elle fazer osmaiores escândalos até dentro da egrejadesta intehz villa, e também não ignoraa razão porque o seu pae Ricardo quizmatar seu irmão e sua irmã.

Seria com ciúme de seu irmáo comsua irmãí'

Tal foi o barulho que nos vimosobrigados a recolhei a em casa do professor Aureliano.

Perseguido por estas malediccntesvíboras o meu honrado tio chegou atéo ponto de passar por uma espécie dedebique, dizendo o celebre bacharelque de Boa da Missão não passava.

Será por ventura com a cúbica doseu dinheiro 011 pela influencia que gozanesta villa? Creio que sim. O meu tiojá passou de Boa da Missão, pois temexercido os maiores cargos desta villucomo se|am: supplente de juiz ma-nicípal, vereador de câmara, membrode câmara, juiz de paz, subdelegado efinalmente é delegado.

Continue o meu honrado tio a re-presentar ao mui digno dr. chefe depolícia, contra estas víboras, pois,assim procede como homem de bem.

Estou prompto a defender qualquerartigo que ainda ihe seja atirado, e sepor acaso voltar o celebre bacharel aimprensa, de vagar exporei ao publicoos seus antepassados e falsarei aspaginas do seu livro ntjre.

sr. Redatt

PenhoraA trpofsruplil» do «Cor-

reio do Povo> «»"*{£;*o d«*ia-trlnssrlo do povo. que dl»xesis smant Ido pelo governodo sr. José tionçalves daSilvai e Neta* amigo», acabade wer pesaliorada por aliaeia«*l0. pelo sr. dr. inlonio Pacifico Pereira. Iranão do sr. dr. ManuelVictorino 1'erelra Intimodo e*orvenador!!!...

Ifcclfre este enigmaquem puder.

Gravatas f/racatassortimento completo e de goste recebeua Loja Pitombo, rua cons. Dantas n. \z.

Chapéospara homens, senhoras, meninos e meninas o que ha de mais moderno naLoja Pitombo rua cons. Dantas n. 12.

Infalibilidade na cura da- astlima

E com instância qne chamamos a attenção do publico para os prodígios eurativos da asthma, catharros, bronchites, etc, operadas com o >'a ove PeitoralAnti-asthmaticos do pliarmareutico Elo-riano Serpa.

Este excellente preparaco dt substancias indígenas, laureado com o parecerdos illustrados médicos da asmada brazileira, mereceu as honras da su. ;n"l jsáono formulário do hospilal de marinha dacapitala federal, de que o autor é fome:cedor por aviso do ministério de 16 dejunho de 1886, c tem sido extensamenteprocurado e applicado por facultativosnos Estados do Rio, S. Paulo, Minas enos do norte.

Acha-se á venda nas principaes drogarias e ofierece grandes vantageds nascompras em grosso, na sua residência elaboratório.

LARGO DO CARMO 72. BAHIA

Joséde Oliveira devendo ja estar regene-rado pela idade,'procurasse ainda es-grímir as carunchosas armas da defa-mação e da calujmnia para ferir a umvelho que, jamais|o offendeu, saiientan-do»se pela sua prudência e pelo seucaracter.

Emquanto José Dyonisio (macumu-nado com seu irmão, o vice-intendentede Carinhanha) influencia legitima nosprocessos de fraudes eleitoraes, apre-senta, repleto de guadio, como docu-mentos esmagadores contra a sua victi-ma, alguns papeis assignados a rogo,-Ambrosio Machado confunde o seudetracter, esmagando-o com a luz daverdade, offerecendo hoje a apreciaçãodo publico, o documento n. 3, de JoséDomingues da Costa, supplente dojuiz municipal e amigo de José Dyoni-

-sio de Oliveira (vide Pequeno Jornalde 25 de agosto sob n. 451)

N'esse documento declara aqueliedigno funecionario, amigo, repito, deJosé Dyonisio e, conseguintemente,insuspeito, que Ambrosio Machadocumpre religiosamente os deveres in-herentes a seu cargo de agente docorreio;—que expede as malas dentrodo prazo legal;—que nunca houve re-clamaçáo contra aquelie serventuário; —que gosa elle da confiança geral, o queé de notoriedade publica;—queé assíduona sua repartição;—qne nunca deixou-aem abandono nos dias de correio;—quenão. anda em continuas viagens e nemdéíxoii substituto algum para despacharas malas;—que, enfim, os eitafetas são

. pagos, ora pelo collector, ora pelosnegociantes da praça de Carinhanha,com quem transigem qs estafetas as suasguias!

Não sentirá José Dyonisio subir ássuas descarnadas faces, outr'ora tãocoradas nos ares da Januaria, o sanguedo remorso ou do pudor ao ler odesmentido cabal e solemne de um seuamigo, que, náo podendo mentir, eamando a verdade, forneceu um docu-mento insuspeito, de alto valor e com oqual Ambrosio Pereira Machado tem odireito de amarrotai o nas faces,dizendo:calumniaste,homem ingrato,cujo coraçãoé a guarida do sevandijamento e a almao transumpto das maiores degradações3

E o que dirá José Dyonisio dodocumento ri'. 4, quasi do mesmo theord'aquelle fornecido por Ignacio Pereirada Costa, subdelegado da villa deCarinhanha?

(Vide Pequeno Jornal de 25 de agoston. 45 ü)

Vamos; a suã posição è triste, édeplo-ravel; refute os documentos, um por um,porque este é o seu dever e lembre-seque eu quero forçar-lhe a náo maismentir; que eu quero regenerar esse peitoeivado de paixões ruins.

Estou convencido que baldado seráo meu intuito, d""esde que José Dvonizioteve a coragem de iiiaquear até a bõafé do governador do Estado, dando otitulo de eleitor a um seu filho menor, Ititulo que substituio a certidão de idade,exigida por lei, para a nomeação paraqualquer officio de justiça....

Náo importa: resta-me a dece consola-ção de fa/.er a autópsia de um ente que,paracomplmento dos seus grandes feitos,mereceria a gr.tn cru: da ordem doscanalhocratas.

Vamos; destrua os documentos ns.; e 4 a que me retiro hoje; negue o

ns. i c 2.

O HOTEL FRANCEZ CompanhiaMinervaProgresso Per-

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sentemente na Bahia.

Grande desastreBrins brancos e de cores a 1$ e 2$ooo

o metro na ioja Farias, rua dos Ourivesn. ç.

Voilede lan pura, recebeu a conhecida lojaBemvído e está queimando a 400 rs.o covado á rua dos Ourives n. 6.

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M'¦".¦: 75- : 7tc>j ^ °*4L * JCl

Muita Attenção....Morim americano sem confeição, a

9$ooo a peça com 20 varas na loja Fariasrua dos Ourives n. 5.

nambucano.Sessão extraordinária dos srs. accionistas

Tendo por falta de numero legaldeixado de haver sessão que foi con-vocada para o dia 10 de setembro docorrente anno, de ordem da directoriaconvido aos srs. accionistas (pela se-gunda vez) a se reunirem em assem*bléa geral extraordinária no dia 28 docorrente, no prédio á rua d'Aurora n.89, cidade do Recife, para discutireme votarem a reforma de seus estatutos.

Os srs. accionistas residentes nesteEstado que quizerem se fazer represen»tar na referida sessão, queiram compa-recer (em tempo) no prédio á Rua doPaço n. 64.

Outro-sim—De ordem da mesma,ficam suspensas as transferencias deacções até o dia da reunião da men-cionada assembiéa.

Bahia 12 de setembro de 1891.O commissano, Eutymio Vespasiano

Pessoa.

HÃO TEM COMPETIDORAS

PÍLULAS>SSÜCARADAS

—DE—

RESINA DE JALAPA DA TERRA

Ge-

Cae/iemireslisas, lavradas, bordadas de quadro^ eéscpssezeé o que ha de moderno e chie.vende a Loja Pitombo rua cons. Dantas n. \2.

¦•EQUI\ií JOR\No estabelecimento de Horticultura

de José Vieira da Silva ao largo dasPrincesas, vende-se o Pequeno Jornaldos últimos trinta dias, a 40 réis.

valor dos deVeja o publico c o dr. administrador

dos correios que.enquanto aquelie mocho

Theatro S. JoãoLindas setinetas de 400 a 600 rs. o

covado, na loja Farias rua dos Ourivesn. v

de óculos estriba se cm documentos arogo para ferir a Ambrosio, este tem aseu lado o juiz de direito, o juiz municipal e o subdelegado de Carinhanha.

Amanhã me oecuparei dos documen-tos ns. í e 6, ite a volta, JoséDyonisio, se não for torta.

Bahia, 15 de Setembro de "8..)s.doão Moreira de Castro.

As exmas. sras.CliapéoN p«M|iienoN

Que são a ultima e grande moda,encontram se na loja de João Lima, nomesmo prédio da Fabrica de Luvas árua direita de palácio.

Nesta casa reforma se chapéos usadospara ultima moda, por preços commo-dos.

Approvados pela Inspectoriaral da Hygiene

Premiados na Exposição Universalde Paris— 1S89

Remédio certo, seguro e agradável,para o uso doméstico e muito conhe-cido e appreciado em todo Norte e Suldo Brazil, Europa e África, ha mais devinte annos.

O seu extraordinário e progressivoconsumo attesta que ellas não tem rival,como remédio caseiro.

Agradáveis ao paladar de t«das asidades, não repugnam como essas bebe-ragens copiosas, insipidas e hediondasque só a vista fazem causar náuseas earrepios.

Effícazes nos desarranjos do ventre,doenças do estômago, dyspepsia atfecçõesdo fígado, enchaquecas, hemorrhoidas,etc. etc.

Ás Pílulas Assucaradas da Resina deJalapa da Terra tem grangeado grandepopularidade devido a sua composiçãoser duma resina extrahida d'um vege-tal tão conhecido e apreciado em todoo Brazil, podendo ser administradas semreceio até as crianças de tenra idade.

Acompanha cada frasco um prospectoque indica dieta e modo de tomar.

Casimiras catdrmiras

sortimento novo e completas variedadespróprias para calças e costumes tem aLoja Pitombo raa cons. Dantas n. 12.

FolardineLinda fasenda para vestidos, pele

diminuto preço de 400 rs. o covaoVsó na Loja Bemvindo, á rua dos Ourrives n. 6.

Brins de cores ebrancos-

A loja Pitombo tem o que ha de maismoderno e melhor neste artigo e vendepor preço commodo á rua cons. Dantasn. 12.

THEATRO S. JOÍOEMPREZA

COBPINHU LYTUCIITIUÂIU... OE

OPERAS CÔMICAS E OPERETASDOS ARTISTAS

ZICCIII OHOMLO«c.Maestro director e concertador da orchestra

Paulo Lanzini

HOJE

¦•rejo farfanifoRetírando-me do Brejo Grande com

minha família, para fixar minha residencia na povoação do Jeqtiíé, comarcade Maracás, dispeço me de meus pa-rentes e amigos, otierecendo a todos osmeus diminutos preslimos, pedindo ihesdesculpa, por não o havermos feito pessoalmentc, devido aos preparativos deviagem.

Nestor Ribeiro çPOliveira Martins.

Collarinhos e pa-nlios

grande sortimento de todos os moldesem linho puro tem a Loja Pitombo,rua cons. Dantas n. 12.

Fora o imposto emouro!!

Lindas casimiras para toiiets, o queha de bom, de 5S a 12.^000 o metrona loja Farias, rua dos Ourives n. 5.

HOTELFRÃNCEZQuem este hotelfrequentar, com cer

teza ha deengordar.

Jequié

LÃS OE QUADROSpelo diminuto preço de 400 rs. o covadosó na loja Bemvindo á rua dos Ourivesn. 6.

Sociedade Bolsa de Ca ri-dade

De ordem do sr. presidente d'assem-bléa geral, convido todos os sócios nogoso de seus direilos para uma reuniãono dia 19 do corrente ás <S t|2 horasda tarde afim de proceder se a eleiçãopara i.° vice presidente dassembléi etratar-se da 2.3 discussão dos estatutos.

Bahia 17 de setembro de 1891.l.ronidm Miguet* Jat rmha^a

lano d'asscmblèa.

tominunlro aos meumfreçiaczeti e amigou qiaevou e«tal»e*ecer tise 110 Jeqialé. comarca de Aliaracáti. c<»sn caxade fazenda,e comprarei tutla «orle deaxeai^roM do palx

l^#iero qne continuema honrar-me com a unacontumada confiança.

IVeator d*Ollvclra ülartln*

Talheres ameri-canos

pelo diminuto preço de 6$ c 7$oooa du/.ía, só na loja Bemvindo á rua dosOurives n. 6.

È de admiraro sorlimento de cretones de 3 20 a 500rs. o covado que recebeu a loja Farias, árua dos Ourives n. ç.

DE

Salsaparriilia e GarotaO GRANDE PURIFICADOR DO SANGUE

Milhares de attestados e de agradeci-mentos que temos tido de seus excel-lentes resultados e d? sua reconhecidautilidade nas moléstias syphilittcas, can-cros, blcnnorrhngias, bubôes, rheumatismoarticular e gotoso, escrofulas (alporcas,)darthros, empmgens, uleeras do corpo,titingas ou manchas da pelle etc. etc.

O uso de um só vidro deste especificopuramente vegetal, é sufficiente paraque o doente se convença de sua utilidadee não sem valor como outros pomposa-mente annunciados e que náo sáo exi-mios em suas virtudes.

As moléstias syphiliticas rebeldes, quetenham resistido á acção do mercúrio oude qualquer outro preparado, curam-seradicalmente com o uso da Essência deSalsaparnlha e Camba apphcada empequena ^óses, sendo certos os seuscffeitos; e para que a cura se torne maisrápida aconselhamos que se tome algunspurgantes das nossas Pílulas de Resinade Jalapa da Terra, puramente vegetaes.

O banho frio ou morno, sol, cHuvae costumes habituaes em nada prejudi-cam o seu modo de tomar.

Quinta feira 16 de setembro de 1891lO,a RECITA DE ASSIGNATURA

O PESCADORDE

NÁPOLESMarcone, Sindaco—A ZucchiRosa, sua moglie—A. Evangelistibartunella, figlia—O. Fiori OttonelloTacchetto—G. BerniniRita, vendedora—A. Pavan BerniniNiceio, suo padre— G* CeneriCecchino, benestante—A. EvangelistiPasquaiino, pescatore—N. FerriGennaro, suo padre—A. FrassiniGazone—A. Lai.Pescadores, pescadoras, pevo etc. etc

Os espccídeulos sâo intransferíveis

¦¦reco»Camarotes de i.ae 2.* ordemIdem de ;.*Idem de 4.*Cadeira de i.:Idem de 2* .Entrada geral

ciasse

20$000I4$0008$oooS$ooo?$°o©i$ooo

AS 8 112 EM PONTO.

ANNUNCIOS 1

PERSETOSPós para matai os e acabai os para

sempre, innoffensivo para gente.—E* opó de um vegetal dTEuropa.

Recebeu nova remessa Ladisláo Ri-beiro Sanches—Travessa do CobertoGrande defronte da loja do Floro.

Alerta* companhelrow!Um grupo de eleitores independentes

da Rua do Paço já trata de uma grandemanifestação para a chegada do grandetribuno bahiano dr Cezar Zama.

Bahia, i 1 de setembro de 1891.Um por todos.

Voilesde lã pura, por 400 rs. o covado, só naloja Bemvindo á rua dos Ourives n. 6

Camisasingleza*

£cçr%«

muito finas com collarinho epunho e sem collarinho e sem puahorecebeu a Loja Pitombo rua cons. Dan-

Abaixo, peço Iht tar quea com curiofidaJe, tHa|laçame o iavor de publicar estes dous

A rmação para lajaVende se uma muito boa com espelhos,

vitrines, etc. eic ,— Trata-se na LojaPitombo, ma Cons. Dantas 11. 17.

Capas e visitesRecebeu grande sortimento em seda,

renda e de phantasia e vende muitobarato a Loja Pitombo á rua cons.Dantas n. 1 a.'

Caras Infial!! vel éê% moitas»w

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Efficaz nas bronchites, asthma, coque,luche, tosses rebeldes e catarrho pulmonar-

Este xarope está sendo consideradopela iliustre classe medica, no Brazil eoutros paizes, um remédio soberanocontra as enfermidades do peito e dasvias respiratórias.

O bem estar que produz aos doentessão recom men dações que o tornam cadavez mais universal.

Salvador émm ereançao.—Pílulas Vermifugas.—O con«umo destas pílulas nunca foi tão grande comona actualidade, devido a sua cfficaciamaravilhosa, fazendo desapparecer lom-brigas tanto das crianças como «tas adul-tos que estiverem atacados por estesinimigos da vida humana.

POLPWdE TAMARINDOS—Obti-da por processo especial—a frio—con-serva o agradável sabor dê fruta e suaspropriedades medicinaes.

E* um refrigerante, tem perante e Iaxante brando para curar enxaquecas,

que tem silo tao apreciado pela alta congestõet do fígado e baço, e desociedade, foi premiado na Exposição -grande utilidade noa padecimentos mo-Universal de Paris de 1889 e apprêvado He» e excitaçôes nervosas.

Deposito neste Estado na Dro-

CREADASPrecisa-se de uma para cuidar de

menino e mais algum serviço domésticoe outra que saiba cosinhar bem; emItapagipe. — Informa se no Cães doCommercio n. iç.

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de Palácio. vende-«e esta folha.

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Araújo Falcão & C.Rua do Juliào-55-j

120:00011LOTERIA DO ESTADO

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Trata-se na roça ao entrará Massaran-duba.

cmAÊtFAmnwA

TRANSPORTES URBANOSLINHA DO RIO VERMELHOFaz-se publico que, o trafego desta

linha nos domingos e dias santos seráfeito pelo horário dos dias ordinários,até segundo aviso. .

Bahia 7 de agosto de 1891.O director, T. Gomes.™

cmÊuWÃMmÃ

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i$2oo rs.Um dito de dito idem 600 rs.Um covado de linho de cores paravestidos aoo rs.Um covado de oxford, 240 rs.Um par de meias pretas para meninas

600 rs.Um dito de dito para. senhoras, 2$000Uma dúzia de lenços imitando esguião

2 $800Uma grande toalha para banho 2$ e

para rosto 500 rs.Uma grande colcha de lã 3 §000Uma dúzia de botões grandes para ves-

tidos 900 rs.Uma linda caixa com perfumaria para

presente 3 $000Um colarinho de borracha 400 rs.Uma vara de algodãosinho bom, 280 e

300 e 360 rs.Uma dita de brim de linho pardo para

calça, 1*000.Uma dita de esguião de linh", iS^ooUma salva prateada, oval para copos

ou presente 800 rs.Uma dita redonda 800 rs.

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i$8oo a 2$Um covado de chita 280 rs.Um dito de cretone 320 e 360 rs.Um dito de chita adamascada, 400 rs.Um pequeno vidro de fina essência de

Pinaud, 240 rs.Uma peça de bico preto pontudo de

28500 a 3$000Uma dúzia de barbatanas cobertas =foors.Uma boneca desde 700 rs. até 2$000Um covado de ganga vermelha 280 rs.Um covado de baetinha para cueiro8oors.Uma vara de boa creguelia, 500 rs.Uma coberta lorrada e muito bemfeita

3$5ooUma touca de fustão para baptisado,

2$ÇOOUm covado de cretone liso, 300 rs.Uma vara de pa-nno de linho i$oooUma dita de dito melhor, i$20o

, Um cova*'-» de merinó preto 1*200Uma dúzia de botões modernos para

vestidos 240 rs.Uma escova para roupa i$<;oo rs.Uma dita para cabeilo iS^oors.Um pequeno espelho 60 rs.Uma guarnição dourada com mola 1 $200Um bonito fichú 5$000 .Um dito preto 38000Um covado de chita preta, 320 rs.Um dito de dita melhor 360 rs. *?Um bonito leque 5$Uma vara de brim branco n. 4 28200Urn grande lenço para rape 400 rs.Um panno para cadeira 18200Um jogo de fronhas 28200Um par de meias de cores para menina

500 rs.Uma gravata regata par.» homem 2S

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CONLGÜÜ AO LARGO CASTRO ALVESN-io ha mah duvida. !K* l*rovi<1eBi«*aal quem melhor serve o pu

blico de Sons vinhos e mais gêneros alimentícios; e os preços não podem semais convidativos.

/!¦¦ Rtta Carlos Comes i\. 4

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qaae ow res-i

K* tal a convicção de qno a loteria será emlrasisdu no £>EA XàTASICARO.pectlvos Mllieteai foram Impressos tendo no verao os seguinteN diascres:

« Para garantia de que ar extracção será feita no diu determina*,!o. <> íiiesptarèâro com-promettese a pagar o DOURO de cada bilhete, caso seja transferida.»

IC*« portanto* revolução firme e Inabalável de que a loteria será «&i'ir:iit£du «r*m 9 CD deoutubro próximo. Hecommenda se toda a astfcsição para o p2:«no imprcsKo n«s *>55í>t?:|ç».

COM 10000 50:0000000*

%«««a'8c a attenção do pisSSSeo para este plane, o melhor e mais Importante que temsido confeccionado desde que existem loterias. Alem da sorte grande, qne ê de IMIsL C'O.%-r£ \a«s;. irssi premítw ilrCoiunoo^. 10o:ooo$, 5o:«oo$ e miaitos outros que p«»r si sõ «ronstltuemiaíii:a fo.rtu'nã. Sao premiadas as centenas, dezenas, aa duas I et Iras fina es dos 4sV prêmiosmaiores; as approxiniaçoés dos « primeiros e a terminação da sorte de ¦ .000:000*00©.E^sta loteria compõe «te de e.so.o«o bâllietes a «0$. em vigésimo» de 1$. dividida e ~series «!*- íjisatr» vige^imtw, custando portanto o inteiro da série 4$; recebendo ss> 8.00:0 •

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r«f*Jo*^Ío» c outros objectos para presentes,ücidade dos preços. Os preços redusidos. os

Europa c o crandepara bem servir ao

l e o nnico joslírciro que poie satisfazer o publico bahiano em ^oI:>!«1 não sõ pelo bom gosto de todas as suas joia>, como também pela rr.descontos muito mais vantajosos do que dão cm outras ca^as: as Êõiístânlès viagens que \a?. áconceito e estima que todos os 'abneantes europeus lhe dispensam são razões muito poderosaspublico.

Quem não dará preferencia ao Vlcfor. precisando comprar qualquer cousa. quer em jofui ou rclog^loeifTodos ihe darão porque podendo comprar uma [pia de j:osto, completa novidade, c de muito bom otirn por 5$ oulOitopdi, não irá comprar cm outra parte porir directamenle comprar jotasempre tem e a

s nas grandes fabricasou ^qíooo, sem gosto c sem r-er novidade. O seu- prbgfamma deda F.tíropa, sem precisar de interprete, o grande sortimento que

em suas compras, o habilita a vender tudo por preços foaratlMflfl-loja Vícios*, rçiultarã cm beneficio do mesmo publico cm virtude

de gastar menos e ser mais bem servido. As suas cx|)ONÍç«>rff* annuaes lhe attestam estas verdsdes.

grandes vantagefii que obtémflttrtt. Vè «» publico <.\ue a preferencia dada ã U

RSC1B11Í ktirando sorlimenlo

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THE INGRAHAM CL0CK COMPANTGRANDE REDUÇÃO NOS PREÇOS

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e ganhar pouco. É' bom aproveitar,poii i a divisa da casa

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