TRIBUNA DO VALE - EDIÇÃO Nº 2330

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16 E 17 DE FEVEREIRO DE 2013 DIRETOR: BENEDITO FRANCISQUINI ANO XVII - N0 2330 R$ 1,00

www.tribunadovale.com.br

310 170

Sabado e Domingo

PÁG. A4

Beto Richa vai contratar 14 mil professores

EDUCAÇÃO

PÁG. A5

Igrejas e hospitais também serão vistoriados

SEGURANÇA

CRISE

EDUCAÇÃO

ESTAÇÕES FERROVIÁRIAS

EDUCAÇÃO

Sindicância vai avaliar contas do Hospital Nossa Senhora da Saúde

Controle do peso das mochilas agora é lei

Restaurações seguem em ritmo lento

Uniesp poderá ter que devolver área da Fanorpi

Antônio de Picolli

JDS Comunicação

A direção do Hospital Nossa Senhora da Saúde de Santo Antônio da Platina apresentou ontem, em uma reunião na Câmara dos Vere-adores, uma proposta para a solução de uma dívida que a instituição acumula no valor de R$ 2,1 milhões. A ideia seria conseguir verbas da prefeitura e do governo do Estado. Porém, a proposta foi questionada pelos vereadores, pelo prefeito Pedro Claro de Oliveira e também pelo chefe da 19ª Regional de Saúde, Antônio Carlos Setti, já que nenhum representante da casa de saúde soube detalhar os gastos mensais do hospital com mão de obra, medicamentos, cirurgias e outros. O presidente da Câmara, Sebastião Santinho Vitral dos Santos Furtado (PMDB), a� rmou que nada será feito até que se tenha em mãos, o resultado de uma sindicância nas contas do HNSS. PÁG. A5

Reunião contou com a participação

de autoridades e direção do hospital

Sancionada em janeiro pelo governador Beto Richa, a lei de autoria do deputado Luiz Eduardo Cheida, que controla o peso das mochilas escolares carregadas pelos alunos. A medida procura proteger as crianças de doenças causadas pelo excesso de peso. Apesar de aprovada, a lei ainda é desconhecida no meio educacional, e por exigir algumas adaptações, o seu cumprimento só será realmente cobrado a partir de 2014. PÁG. B1

Peso máximo das mochilas com material escolar será de 5% do peso do aluno com até dez anos

Mesmo após o incêndio que destruiu a estação ferroviária de Joaquim Távora, na noite de terça-feira (5), a América Latina Logística (ALL), não acelerou o ritmo das restaurações das quais havia se comprometidas por meio de um Termo de Ajustamento de Conduta, nas esta-ções de Jacarezinho (Central e de Marques dos Reis), Santo Antônio da Platina, no Ramal do Paranapanema; e Andirá e Bandeirantes, Linha São Paulo –Paraná. Enquanto alguns prédios receberam algumas reformas, outros ainda permanecem esquecidos. PÁG. A8

Os vereadores de Santo Antônio da Platina e diretores da União Nacional das Instituições de Ensino Superior Privadas (Uniesp) se reuniram ontem cedo para procurar uma solução para o funcionamento da nova instituição na cidade. O proble-ma é que há uma ação judicial movida pelo Ministério Público (MP) que pede a devolução do terreno e do prédio onde fun-ciona a Faculdade do Norte Pioneiro (Fanorpi), adquirida pelo grupo no fim de 2012. A área foi doada à faculdade em 2005, com uma série de restrições, que estão em conflito, agora, com a nova administração. PÁG. A5

Por enquanto, a Estação de Jacarezinho,

localizada em Marques dos Reis,

é a que tem a obra mais adiantada

31º 17º

Impressão e Fotolito:Editora Jornal Tribuna do ValeFone/Fax : 43 3534 . 4114

Editora Jornal Tribuna do Vale LTDACNPJ 01.037.108/0001-11

Matriz: Rua Tiradentes 425, CentroSanto Antônio da Platina, PRFone/Fax: 43 3534 . 4114

Circulação: Abatiá | Andirá | Arapoti | Bandeirantes | Barra do Jacaré |Cambará | Carlópolis | Conselheiro Mairink | Figueira|Guapirama | Ibaiti | Itambaracá | Jaboti | Jacarezinho Jaguariaíva | Japira | Joaquim Távora | Jundiaí do Sul | Pinhalão | Quatiguá | Ribeirão Claro | Ribeirão do Pinhal | Salto do Itararé |Santana do Itararé | Santo Antônio da Platina | São José da Boa Vista | Sengés | Siqueira Campos |Tomazina | Wenceslau Bráz

* Os artigos assinados não representam necessariamente a opinião do

jornal, sendo de exclusiva responsabilidade de seus respectivos autores.

O Diário da nossa região - Fundado em agosto de 1995

TRIBUNA DO VALEA-2 Opinião

E D I TO R I A L

Nem por isso essas prefeituras conseguem contratar ou manter por muito tempo os novos médicos que, em princípio, aceitaram

o emprego”

Editorial“ Muitas pessoas, ao terminar a jornada de trabalho ainda com a luz do dia, optam por realizar ati vidades ao ar livre e evitam

que os eletrodomésti cos ou as luzes sejam ligados no início do horário de pico em suas residências”

Rodrigo Bianchi“

C HARGE chargeonline.com.brHORÁRIO DE FECHAMENTO

SANTO ANTÔNIO DA PLATINA

22:10

NESTA EDIÇÃO TEM

PREVISÃO PARA HOJE

22 PÁGINASCADERNO PRINCIPAL A 01 - 08- OPINIÃO A 02- POLÍTICA A 03- GERAL A 04- CIDADES A 05- COTIDIANO A 06- ESPORTES A 07- AGRONEGÓCIO A 08

2ª CADERNO B 01 - 08- AGRONEGÓCIO B 01 - ATAS & EDITAIS B 02 - 07- SOCIAL B 08

3º CADERNO C 01 - 06- ATAS & EDITAIS C 01 - 06

TRIBUNA DO VALE Representação:MERCONET Representação de Veículos de Comunicação LTDARua Dep. Atílio de A. Barbosa, 76 conj. 03 - Boa Vista - Curitiba PR

Fone: 41-3079-4666 | Fax: 41-3079-3633Diretor Responsável

Benedito Francisquini - MTB 262/[email protected]

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Vendas AssinaturaAnual R$ 200,00Semestral R$ 100,00

Filiado a Associaçãodos Jornais Diáriodo Interior do Paraná

A RTIGOPor Felipe Bottini

O peso da caneta

Quanto vale a sustentabilidade?

Economia de energia com qualidade de vida

A R T I G O

Rodrigo Bianchi

Sabado e domingo, 16 e 17 de fevereiro de 2013

Aboletados em gabinetes acarpetados e gozando do fres-cor que o ar refrigerado lhes proporciona, burocratas do Pla-nalto acreditam-se senhores da verdade e supõem que lhes basta uma caneta para que problemas complicados se resolvam com facilidade nunca imaginada pelos comuns mortais que ha-bitam a planície. O ministro da Educação, Aloizio Mercadante, é um desses que consideram que sua assinatura é su� ciente para mudar algumas realidades crônicas da educação brasileira e da alocação dos pro� ssionais formados nos lugares que a bu-rocracia recomenda.

É dele a iniciativa de lançar um edital que de� nirá os estados e municípios que poderão sediar faculdades de Medicina. A partir do edital, instituições privadas en-trariam numa espécie de “concor-rência” para obter autorização para instalar os cursos. Ressuscitando o decrépito modelo do dirigismo

estatal, Mercadante muniu-se de estatísticas para “planejar” onde poderão ser criadas novas faculdades. Se, por exemplo, um estado já dispõe de maior número de médicos, proporcionalmente à população, que o interior da Ama-zônia, é o interior da Amazônia que ganhará as escolas.

É inegável a existência da má distribuição geográ� ca de pro-� ssionais (não só de medicina) no Brasil, mas não é com o di-rigismo proposto pelo ministro que o mal será curado. Trata--se fundamentalmente de uma questão de mercado: escolas e pro� ssionais formados escolhem onde se instalar de acordo com as condições locais e regionais existentes, as quais não se cir-cunscrevem, necessariamente, a questões meramente salariais. É para isso que serve a irrevogável lei da oferta e da demanda.

Tanto é verdade que inú-meras prefeituras do interior abrem concursos para contra-

tar médicos oferecendo-lhes remuneração muito superior àquela oferecida na capital ou nos grandes centros. Nem por isso essas prefeituras conseguem contratar ou manter por muito tempo os novos médicos que, em princípio, aceitaram o emprego. Isso porque a oferta de outras oportunidades em locais diferen-tes é mais atraente – como, por exemplo, a existência de hospitais e outros serviços de apoio es-senciais à prática da medicina e, consequentemente, ao progresso dos pro� ssionais.

Os argumentos expendidos até aqui podem levar o leitor a acreditar que defendemos a eter-nização da carência de médicos no interior. Ou que o Estado não deva se imiscuir nesse assunto. Na verdade, o que defendemos é que ao Estado compete criar as condições que faltam nos rincões para que se tornem locais de atração e permanência dos médicos que por eles optem. Em

vez do condenável e anacrônico dirigismo, que o Estado escolha o caminho natural da supletivida-de – isto é, agir e prover de con-dições minimamente necessárias os vácuos não ocupados pela ini-ciativa privada e por indivíduos. Quanto aos cursos de Medicina, o governo dispõe de uma vasta rede de universidades federais; que se invista nelas, para que haja bons cursos inclusive nos estados carentes de médicos, sem precisar engessar a iniciativa pri-vada. A lógica das providências que Mercadante promete adotar remete à noção de que age em defesa do corporativismo médi-co, mais interessado em diminuir a concorrência nos centros já bem servidos de pro� ssionais. O governo alcançará um efeito melhor para toda a sociedade se criar nos interiores mais remotos e mais necessitados a infraestru-tura mínima de que qualquer pro� ssional precisa dispor para bem cumprir o seu mister.

O Horário de Verão termina à meia noite de sábado, dia 16 de fevereiro. Muitas pessoas já se acostumaram com a medida, que vem sendo adotada ininterruptamente desde 1985. Este horário especial está mais do que incorporado à cultura da população das regiões Sul, Sudeste, Centro Oeste e Distrito Federal.

O Horário de Verão foi instituído pela primeira vez no Brasil em 1931, foi reeditado por mais dois anos, ficando sem utilização até o ano de 1949. A partir daí, mais quatro edições foram lançadas. Na década de 60, vigorou por cinco anos subsequentes – de 1963 a 1968. A sociedade brasileira passou a conviver rotineiramente com o horário especial a partir de 1985. Estamos encerrando a 42a edição da medida, que durou exatos 119 dias.

A adoção do horário especial durante o verão atende à necessidade conjuntural de oferta de energia elétrica no período do dia em que há maior demanda, e também à ex-pectativa da população que já se conscientizou que é uma boa oportunidade para investir na melhoria da qualidade de vida. Com os dias mais longos, a luz natural pode ser mais bem aproveitada para atividades físicas ao ar livre.

O Horário de Verão tem como objetivo principal a redu-ção da demanda máxima do Sistema Interligado Nacional no período de ponta. Isso é possível pelo fato da parcela de carga referente à iluminação, normalmente acionada por volta das 18h, ser utilizada mais tarde, motivada pelo adiantamento do horário brasileiro em 1 hora. Também há um deslocamento nos horários em que o consumidor faz uso da energia elétrica, pela mudança de hábitos na população.

Muitas pessoas, ao terminar a jornada de trabalho ainda com a luz do dia, optam por realizar atividades ao ar livre e evitam que os eletrodomésticos ou as luzes sejam ligados no início do horário de pico em suas residências. Utilizando a energia nas residências um pouco mais tarde, após as 18h, a coincidência de horário entre o aumento do consumo nas residências e a demanda do consumo nas indústrias e no comércio é evitada.

O que ocorre nesse período de calor e férias é um aumento do consumo de energia elétrica acima da média, se compa-rada com o restante do ano, nos horários de pico. A quan-tidade de energia demandada, então, fica próxima à oferta do sistema nesses horários. O Horário de Verão é uma das tentativas de atuar preventivamente na redução dessa curva.

Adotado em mais de 30 países, o Horário de Verão já é uma medida incorporada por grande parte da população. O fim de mais uma edição deixa a lição de que, com a alte-ração de hábitos cotidianos, os indivíduos podem alcançar resultados importantes em benefício de toda a sociedade.

Rodrigo Bianchi, gerente de operações da CPFL Energia

Volta e meia nos defrontamos com um texto sobre sustentabili-dade. O mais comum é algum tema relacionando sucesso empresarial à preservação do meio ambiente e recheado de ingredientes como empreendedorismo, inovação e res-peito ao próximo. Ao terminar de ler � ca aquela sensação agradável de quem acaba de ler uma � cção. Então, fecha-se o jornal e voltamos à realidade. Assim, a forma como se consome o tema sustentabilidade é tão prazerosa quanto � ctícia.

Essa é uma armadilha comum e que concentra uma série de ponde-rações - a maioria pouco testada na prática, sobre justiça social, respeito ao meio-ambiente, proposição de soluções tão simples como surreais de resolver problemas complexos. Exemplo disso é dizer que escovar os dentes com a torneira fechada vai resolver o problema da água ou que separar os resíduos recicláveis dos não recicláveis solucionará o problema dos resíduos sólidos, etc. Claro que essas são ações de cidada-nia relevantes, mas qual a extensão

dessas ações e em que medida po-dem promover a sustentabilidade?

Primeiro é necessário recorrer à história. Em 1987, uma comissão da ONU elaborou o relatório inti-tulado “Nosso Futuro Comum” que deu à expressão Desenvolvimento Sustentável a seguinte de� nição: “[assegurar] a satisfação das ne-cessidades presentes, sem compro-meter a capacidade das gerações futuras de suprir suas próprias necessidades” A sustentabilidade é, portanto, o resultado exitoso do desenvolvimento sustentável.

Muitas tentativas estão a ser feitas para medir a sustentabilida-de. Há indicadores que procuram expurgar e atribuir valores a ca-racterísticas sociais, econômicas e ambientais de forma a assegurar go-vernança e avaliação recorrente das métricas sustentáveis. Há padrões que começam a surgir com o pro-pósito de tornar a sustentabilidade e sua evolução intra-instituições, tais como os programas de susten-tabilidade corporativos com metas e datas para revisão que permitem

avaliar os avanços frente aos inves-timentos e também a comparação inter-instituições simultaneamente como tentativa de diferenciar os agentes sustentáveis no mercado - exemplo disso é o índice de susten-tabilidade da BM&F. Mas nenhum deles foi ainda capaz de quanti� car as alterações na “...capacidade das gerações futuras de suprir suas próprias necessidades”.

Essa “ciência” para mensurar a sustentabilidade ainda engatinha, mas tem papel fundamental. Há que se ampliar a visão de abrangên-cia e estimular programas amplos, que modifiquem o paradigma estimulando o engajamento ver-dadeiro e diferenciando-se da velha conversa � ada da sustentabilidade.

Isso tudo, que pode parecer um exercício intelectual despre-tensioso e de uso duvidoso, ao contrário, começa a ser visto por investidores e governos de forma estratégica. Uma empresa que se preocupa com indicadores sociais e ambientais ao mesmo tempo em que os resultados econômicos,

valoriza seu capital humano e aca-ba por ter maior � delização dos recursos humanos e alinhamento de estratégia corporativa. Por ter gente mais experiente, encontra mais e� ciência nos processos, o que se re� ete em ganhos de produtivi-dade e redução de custos, além de acabar por desenvolver uma � lo-so� a verdadeira de compromisso com o meio-ambiente de entorno e stakeholders. No outro extremo, há os modelos de negócios predatórios que se baseiam em artifícios mo-mentâneos e brechas regulatórias e asseguram uma renda elevada por um intervalo de tempo curto. Até que a sociedade encontre os cami-nhos que impeçam uma atividade predatória, normalmente isso leva a uma situação socioeconômica pior do que a que precede o início da atividade. É o caso da extração aurífera na Serra Pelada, dentre tantos outros exemplos.

Assim, os cenários propositada-mente simpli� cados acima permi-tem duas opções de investimento. Aquele que é de rápida penetração,

risco e resultado e rápida saída, e que, normalmente, quando bem--sucedido para o investidor é de péssima valia ao sistema socioeco-nômico espoliado.

Tal como os dois cenários de oportunidade, há também dois tipos de investidores. Aqueles que têm pouco ou nenhum compro-misso com os stakeholders além do próprio interesse do capital e aqueles que buscam um modelo perene de governança e ganhos consistentes através do tempo.

mais uma vez, recorrendo ao exercício de simpli� cação binária proposto nesse artigo, qual desses modelos pode assegurar, emprego, renda, estabilidade social, ambien-tal e econômica no longo-prazo? Evidente.

O desenvolvimento, sustentável ou não-sustentável, é ato contí-nuo e já há como recorrer a fatos concretos para avaliar o que é ou não melhor. Uma gestão pública não-sustentável das ferramentas de crédito imobiliário nos Estados Unidos levou a uma crise em escala

global em 2008 da qual ainda mui-tos países são reféns.

Em contrapartida, o Brasil, que criou as bases para uma economia preocupada em distribuir renda e reduzir desigualdades, acabar com a pobreza extrema e dedicar praticamente metade dos recursos públicos federais aos programas sociais, naquilo que poderia pare-cer um ato populista e eleitoreiro, possibilitou, de fato, a promoção de uma economia sólida e um crescimento da classe média - fe-nômeno único no mundo nessa época de crise, evitando, inclusive, que houvesse recessão nos últimos cinco anos.

A sustentabilidade, pois, vale muito, tanto no âmbito corpora-tivo quanto no âmbito da gestão pública. Sua ausência tem um custo que tende a ser irreversível e por vezes, insuportável, enquanto que sua prática acaba por promover uma economia mais justa, de me-nor � utuação e risco e como diz o próprio nome: sustentável através do tempo.

“ A parti r de agora, eu que fui secretário de Comu-nicação do PT por três anos, não falo mais pelo

meu parti do, agora falo pela insti tuição (Câmara) juntamente com o presidente”

André Vargas

CÂMARAEleito 1º vice-presidente da Câmara Federal, o deputado André Vargas diz que o cargo exige responsabilidade

TRIBUNA DO VALE Política A-3

P anorama Regional

Incompetência sucessiva

André Vargas diz que trabalhos legislativos serão reafirmados

SECRETARIADO

OBRIGATÓRIO

Espaço do PMDB no governo Beto Richa desagrada tucanos

Municípios interessados no Minha Casa, Minha Vida devem assinar termo de adesão

B. Francisquini


Da Assessoria

O deputado André Vargas (PT/PR) foi eleito 1° Vice--Presidente da Câmara Fe-deral, com 420 votos, no dia 4. A nova Mesa Diretora será responsável pela direção dos trabalhos legislativos e dos serviços administrativos da Câmara no biênio 2013-2014. A Mesa Diretora é composta pela Presidência, representada pelo presidente e dois vices, além da Secretaria — forma-da por quatro secretários e quatro suplentes. Henrique Eduardo Alves foi eleito o novo presidente da Casa

“Os colegas acabaram atri-buindo a mim, nessa nova fase, coordenar todas as sessões do Congresso, auxiliar o Henrique Eduardo Alves a condução dos trabalhos, a gestão adminis-trativa da Casa, os pedidos de informação e demais trabalhos, no que leva a ser um cargo de muita responsabilidade. A partir de agora, eu que fui secretário de Comunicação do PT por três anos, não falo mais pelo meu partido, agora falo pela instituição (Câmara) juntamente com o presidente” explicou Vargas.

De acordo com o petista, os trabalhos legislativos serão

reafirmados e terão total con-centração de sua parte, para que nenhum dos temas de importância para a população fique de fora das votações. “Se o Brasil está melhorando, se as pessoas estão melhorando de vida é porque tem um parlamento votando matérias fundamentais para a socieda-de. Nem seria diferente ao con-trário do que setores da mídia vêm pregando, que é de um parlamento desgastado. Então esse é nosso grande objetivo,

manter o ritmo de trabalho do parlamento brasileiro” afir-mou o vice-presidente.

Segundo André Vargas existem temas recorrentes de sua atuação no Congresso que continuarão a receber atenção especial. “A questão da habitação, como fui rela-tor do Minha Casa, Minha Vida; a juventude brasileira e o combate ao uso de drogas que é um dos grandes desafios para este período; e queremos rediscutir o Pacto Federativo,

o fundo de participação dos estados, a questão da estrutura tributária do Brasil. Estes serão temas presentes do dia a dia da Câmara, sem nos esquecer da Reforma Política e das adequa-ções eleitorais, que são temas importantes para a sociedade brasileira” disse o parlamentar.

Vargas acumulará o cargo de vice-presidente da Câmara com o de presidente da Frente Parlamentar para o Forta-lecimento e Apoio à Mídia Regional.

Deputado André Vargas assume 1ª vice-presidência da Câmara Federal

CNM

Agora é obrigatório a assi-natura do termo de adesão do Programa Minha Casa, Minha Vida, por todos os entes federados interessados em participar do programa. O Ministério das Ci-dades divulgou a Portaria 24/2013 que regulamenta a obrigatorieda-de da assinatura.

A Confederação Nacional de Municípios (CNM) alerta que o ente que assinar o termo deve cumprir as competências relacionadas à execução das obras contratadas pelo Programa. Por

isso o prefeito precisa avaliar se o Município pode cumprir as competências, que variam desde manutenção do cadastro habita-cional municipal à instituição do Grupo de Análise de Empreen-dimentos, com representação das áreas de Habitação, Assistência Social, Educação, Saúde, Plane-jamento e Transporte.

Esse grupo será o responsável pela elaboração do Relatório de Diagnóstico de Demanda por Equipamentos e Serviços Públi-cos e Urbanos.

Sem surpresas - Para a CNM é fundamental que a prefeitura

realize o diagnóstico da situação do Município na questão habi-tacional, antes da contratação de qualquer programa.

Os estados e municípios que anteriormente assinaram o Termo de Adesão deve-rão ajustá-los no prazo de 30 dias a partir da publicação da Portaria. Após a avaliação do cumprimento da viabilidade das exigências, os estados e municípios que assinarem o termo deverão realizar os seguintes procedimentos: im-primir o documento em duas vias. O prefeito ou o governa-

dor deverá assinar a última página do termo e rubricar as demais e não é preciso datar o documento. Providenciar que duas testemunhas assinem o termo, colocando o nome e o Cadastro de Pessoas Física (CPF) na última página e rubricar as demais. Após esta etapa é só encaminhar as vias pelos Correios para o ende-reço abaixo. Somente depois da assinatura do ministro das Cidades o termo será datado e publicado no Diário Oficial da União (DOU) e uma via retorna para a prefeitura.

Gazeta do Povo

Arrastando-se ao longo de várias semanas, a negociação em torno da maior participação do PMDB no governo do Paraná ganhou ontem um novo com-plicador. A bancada do PSDB na Assembleia Legislativa anunciou que é contrária à medida e disse que vai comunicar oficialmente essa posição ao governador Beto Richa (PSDB) na próxima segunda-feira. Segundo o líder do partido na Casa, Franciso Bührer, o PMDB “está exigindo tantos cargos, que daqui a pouco vai querer até o do governador”. Em resposta, o líder do PMDB, Teruo Kato, afirmou que a le-genda entende que, ao participar

mais do governo, vai ajudar Richa a trabalhar pelo desenvol-vimento do Paraná.

Atualmente, o único re-presentante peemedebista no Executivo é o deputado esta-dual Luiz Claudio Romanelli, secretário do Trabalho. Desde o fim do ano passado, Richa vem estudando aumentar essa participação, como forma de premiar a fidelidade do PMDB nas votações na Assembleia e, sobretudo, atrair o partido para a disputa ao governo do estado no ano que vem. Para isso, convidou o também deputado estadual Luiz Eduardo Cheida para assumir a Secretaria do Meio Ambiente e trabalha com a hipótese de o ex-governador

Orlando Pessuti ocupar a presi-dência da Sanepar. Os dois casos seguem sem definição.

Ontem, porém, parlamenta-res tucanos manifestaram insa-tisfação em relação à negociação, contrariando o discurso inicial de que era natural dar mais espaço ao PMDB em função da gover-nabilidade e do xadrez eleitoral. Falando em nome dos colegas de partido, Franciso Bührer de-clarou que o PSDB foi aliado do governo Roberto Requião sem ficar exigindo cargos ou pedindo mais espaço.

“Somos totalmente contra [o aumento de espaço ao PMDB]. Eles já têm seu espaço hoje com o Romanelli, mas, querer tudo, aí fica difícil. Além disso, não

fomos consultados em nenhum momento”, reclamou. “O PSDB não pode perder seu espaço, como está perdendo, na dúvida se o PMDB estará com a gente em 2014. E eu acho que não estará.”

Questionado sobre as decla-rações de Bührer, Teruo Kato afirmou que divergências fazem parte do processo político. Segun-do ele, integrar o governo é um interesse não só do PMDB, mas do próprio governador. “Temos dado sustentação ao governo da presidente Dilma Rousseff em nível nacional e, aqui no estado, a linha de raciocínio é a mesma”, defendeu. “Logicamente que, se o PMDB participa do governo, a tendência é lá na frente [em 2014] continuar nesse projeto

A reunião realizada on-tem na Câmara dos Verea-dores de Santo Antônio da Platina entre os adminis-tradores do Hospital Nossa Senhora da Saúde, o prefeito Pedro Claro de Oliveira Neto, a promotora de Justiça Kele Cristiani Diogo Bahe-

na, os vereadores e pessoas ligadas à área da Saúde ex-pôs de forma inédita a raiz dos problemas acumulados durante anos de má gestão. O hospital não chegou nesta situação por acaso. Foi devi-do a muita incompetência administrativa.

Não compreendoO pior é quando o diretor clínico do hospital, médico Lu-

ciano Dias dos Reis, tenta convencer de forma patética que a razão jurídica da instituição não é privada, mas “complexa e incompreendida”. Tenha dó!

Bancarrota É justamente pela razão jurídica do hospital ser definida

como privada e pela falta do selo de filantropia, que só foi resgatado no fim do ano passado, que a instituição ficou todos esses anos sem receber verbas públicas e chegou à situação deplorável em que está. Nenhuma instituição que se preze pode viver eternamente de doações da comunidade. É preciso ter gestão administrativa competente.

MedoÉ incrível como certo ‘medo’ de falar com a imprensa

toma conta de alguns ocupantes de órgãos públicos da região. Apenas um telefonema identificado como repórter de jornal gera calafrios em atendentes e secretárias, que sob ordens de seus chefes dizem que eles não estão, mesmo que se ouça a voz da pessoa ao fundo. Isso tem acontecido principalmente em secretarias que já levaram ‘lambadas’ da imprensa por conta de graves erros e seus representantes sentem pavor só de atender qualquer repórter, mesmo que o assunto seja informal.

De fériasEnquanto alguns representantes públicos fingem que não

estão, outros realmente estão ausentes, e nem é por conta de férias. Tem muita gente do setor público que deu o popular ‘pialo’ no trabalho e esqueceu-se que o Carnaval acabou na quarta-feira de Cinzas. Pela curiosidade e pela razão pergun-tamos se o fulano está de férias, mas as secretárias e atendentes respondem descaradamente: “Não, só emendou o Carnaval, segunda-feira estará de volta”. E ainda reclamam quando sai na matéria que o foi procurado para comentar sobre o assunto, mas não foi encontrado pela reportagem.

ExemploAo contrário de muitos que fogem da imprensa, há

representantes públicos que são muitos solícitos e atendem com todo carinho qualquer pedido de in-formação. Vale citar alguns nomes como o gerente da agência da Caixa de Santo Antonio da Platina, Divon-zir Albergoni, o diretor da Ciretran Jeferson Oliveira e o tenente do Corpo de Bombeiros Jefferson Gregório.

DescasoHá um ditado popular que diz que o povo que

não preserva seu passado, suas origens, não terá um futuro promissor. Levando em consideração o quase nulo impacto que a destruição da Estação Ferroviária de Joaquim Távora causou na população, não só da cidade, mas de toda região, é de se esperar um futuro preocupante.

ReflexoJovens que não viram a imensidão de vagões car-

regados deixando o Norte Pioneiro não serão capazes de cobrar investimentos nesta área. Estes mesmos jo-vens serão vítimas nas estradas lotadas de caminhões carregados, trafegando em excesso de velocidade, com motoristas trabalhando sem parar, à base de medica-mentos para permanecerem acordados.

História ricaSem a contextualização histórica muitos estudantes

sequer sabem que o prédio da antiga estação de Joa-quim Távora foi cenário de um dos maiores conflitos armados do país: a batalha de gaúchos contra paulistas na Revolução de 1930. Não fosse o progresso trazido pelas linhas de trem, hoje não existiria esta região denominada Norte Pioneiro. A história toda está na internet. É só deixar o vídeo do Psy um pouco de lado e acessar o excelente blog do professor Roberto Bon-darik, História e Informação.

André presidente O deputado paranaense André Vargas, do PT, é até

domingo o presidente da Câmara Federal. Vargas que foi eleito primeiro vice-presidente da Casa, exerce o cargo com a viagem do presidente Henrique Alves ao exterior.

Na quinta-feira, André Vargas fez uma visita de cortesia ao presidente do Supremo Tribunal de Justiça, Félix Fischer, quando aproveitou a oportunidade e solicitou aos ministros do STJ a criação de novos tribunais regionais federais em mais quatro estados: Amazonas, Bahia, Minas Gerais e Paraná.

TRIBUNA DO VALEA-4 GeralJACAREZINHO

EDUCAÇÃONos próximos dias, o governador autoriza as primeiras reformas e ampliações de escolas

Richa vai contratar 14 mil professores

Educadores definem metas para 2013 no EJAI


AEN

O governador Beto Ri-cha assina nesta segun-da-feira, 18, o edital de concurso público para a contratação de mais 13.771 professores. Somadas aos 17.261 contratados nos úl-timos dois anos, o Paraná terá mais de 30 mil novos professores nas salas de aula. “É uma das maiores contratações da história do Estado”, disse Richa. O edital do concurso público está disponível no Diário Oficial do Estado.

“As novas contratações equivalem a duas vezes o nú-mero de professores da rede municipal de Curitiba. Ou seja, entre professores e peda-gogos, teremos duas Curitiba ingressando na rede estadual de educação. Será um grande salto para a qualidade da edu-cação do Paraná”, completou.

Ainda na segunda-feira, Beto Richa inaugura o Colé-gio Estadual Tarsila do Ama-ral, em São José dos Pinhais,

e quadra coberta do Colégio Hugo Simas, em Londrina. O novo estadual em São José dos Pinhais tem 3,2 mil m², 20 salas de aula, laboratórios, quadra coberta, refeitório, cozinha. O investimento foi de R$ 3,4 milhões – recursos próprios do Estado.

EDUCAÇÃO INTEGRAL - Nessa volta dos estudantes às salas de aula na última sema-na, o governador destaca os avanços da educação pública no Paraná. “Dos 1,3 milhão de estudantes da rede estadual já temos 350 mil na educação integral em 530 escolas. Mais 1,8 mil escolas passaram por reformas e adquirimos R$ 52 milhões em novos equipamen-tos e mobiliários”, disse Richa.

A chefe do Núcleo Regio-nal de Educação de Londrina, Lúcia Aparecida Cortes Matos, destaca que investimentos demonstram a valorização dos profissionais de educação. “Nós que estamos na ponta sabemos

da importância desses inves-timentos. Há anos não temos tido a atenção adequada do Estado, mas hoje, somos res-peitados e valorizados”, disse.

Richa ainda destaca que na merenda escolar, o Governo do Estado comprou R$ 32 mi-lhões em alimentos de peque-nos agricultores. “São 1.500% a mais que os R$ 2 milhões do governo anterior e vamos che-gar a R$ 45 milhões até o fim do ano. A grande reclamação dos prefeitos com o repasse do transporte escolar está sanada. De R$ 28 milhões pulamos para R$ 80 milhões - fora os R$ 20 milhões do governo federal”, adiantou.

TABLETS - Nos próximos dias, o governador vai assinar as primeiras autorizações para reformas, ampliações, cons-truções, laboratório de infor-mática que vão atender 2,1 mil escolas – 98% das unidades da rede estadual. São mais R$ 252 milhões em investimentos que

incluem ainda a compra de 32 mil tablets, 122 mil carteiras escolares, mesas, mobiliário para bibliotecas e equipamen-tos para cozinhas.

“Os tablets vão somar nos trabalhos dos professores, que terão uma ferramenta moder-na. Os alunos chegam à escola com esse tipo de tecnologia e nós precisamos estar juntos com nesta evolução”, comemo-rou a chefe do Núcleo Regional de Educação de Ponta Grossa, Maria Izabel Vieira.

Dentro desse pacote tam-bém estão sete conjuntos formados por trator, arado, roçadeira, grade niveladora e carreta, para diretores de colégios agrícolas e centros de educação profissional. “A edu-cação é prioridade absoluta do meu governo e tenho certeza de que todos juntos – governo, professores, pais e estudantes - vamos fazer a diferença para que o Paraná tenha a melhor Educação do Brasil”, disse.

Beto Richa pretende contratar mais 13.771 professores

Da Assessoria

As metas para este ano do programa Ensino para Jovens, Adultos e Idosos (EJAI) em Ja-carezinho, foram definidas em uma reunião na Secretaria de Educação na última semana. No encontro, os educadores praticaram troca de informa-ções, experiências e sugestões. A reunião ainda foi uma forma de motivação para os professo-res para o inicio do ano letivo.

O objetivo principal do encontro, segundo a coorde-nadora do EJAI na cidade, Sirlei Laiter Cunha, foi a re-formulação do planejamento. “Estes encontros são formas de motivar o professor para o inicio das atividades”, expli-cou. A Secretária de Educação, Cultura e Esportes, Magda Cristina Nogueira, também participou. “Troca de expe-

riências e sugestões sempre ajudam no esclarecimento de dúvidas e são bem vindas, principalmente no início das atividades”, afirmou Magda.

As inscrições para os in-teressados em participar do EJAI estão abertas e podem ser feitas na secretaria de edu-cação de quarta a sexta-feira, das 13h às 17 horas, ou nas escolas que oferecem o ensino: Ismênia de Lima Peixoto, João de Aguiar, Sesc (período da tarde), Renata Azzolini, Ma-ria Tereza Quevedo, Silvestre Marques e Dina Tereza.

Para as inscrições é preciso ter acima de 15 anos. O inte-ressado deve comparecer a um dos locais com uma cópia da certidão de casamento, ou nas-cimento, cópia de documentos pessoais e comprovante de residência, de preferência de energia elétrica.

Reunião estimula professores para o início das aulas

Indicadores Econômicos: elaboração da agênciaDossiê:Dinheiro. Fone: (41) 3205-5378

Índices em % ago set out nov dez jan ano 12m INPC (IBGE) 0,45 0,63 0,71 0,54 0,74 0,92 0,92 6,63IPCA (IBGE) 0,41 0,57 0,59 0,60 0,79 0,86 0,86 6,15IPCA-15 (IBGE) 0,39 0,48 0,65 0,54 0,69 0,88 0,88 6,02IPC (FIPE) 0,27 0,55 0,80 0,68 0,78 1,15 1,15 5,61IPC (IPARDES) 0,36 0,80 0,50 0,94 0,40 - 5,91 5,91IGP-M (FGV) 1,43 0,97 0,02 -0,03 0,68 0,34 0,34 7,91IGP-DI (FGV) 1,29 0,88 -0,31 0,25 0,66 0,31 0,31 8,11IPA-DI (FGV) 1,77 1,11 -0,68 0,16 0,74 0,00 0,00 9,12IPC-DI (FGV) 0,44 0,54 0,48 0,45 0,66 1,01 1,01 5,95INCC-DI (FGV) 0,26 0,22 0,21 0,33 0,16 0,65 0,65 6,86

dez jan fevBTN + TR 1,570040 1,570040 1,570040TJLP (%) 5,50 5,00 5,00Sal. mínimo 622,00 678,00 678,00FGTS (%) 0,2466 0,2466 0,2466TAXA SELIC ANUAL: 7,25%

FacultativoContribui com 20% sobre qualquer valor entre R$ 678,00(R$ 135,60) e R$ 4.159,00 (R$ 831,80), através decarnê.

AssalariadosSalários até 1.247,70 8,00%de 1.247,71 até 2.079,50 9,00%de 2.079,51 até 4.159,00 11,00%

Empregados domésticosAlíquota % R$ mín R$ máx

Empregado 8 a 11 54,24 457,49Empregador 12 81,36 499,08Total 20 a 23 135,60 956,57

BASE (R$) Alíquota Parc. a% deduzir

Até 1.710,78 isento -De 1.710,79 até 2.563,91 7,5 128,31De 2.563,92 até 3.418,59 15 320,60De 3.418,60 até 4.271,59 22,5 577,00Acima de 4.271,59 27,5 790,58

Deduções: a) Assalariados: 1-R$ 171,97 por dependente;2 - pensão alimentícia; 3 - contribuição à Prev. Social; 4 - R$1.710,78 por aposentado a partir de 65 anos; 5 - contri bui çõesà previdência privada e aos Fapi pagas pelo contribuinte; b)Carne Leão: itens de 1 a 3 mais as despesas escrituradas nolivro-caixa.

Período POUP POUP TRANTIGA NOVA

13/1 a 13/2 0,5000 0,4134 0,000014/1 a 14/2 0,5000 0,4134 0,000015/1 a 15/2 0,5000 0,4134 0,000016/1 a 16/2 0,5000 0,4134 0,000017/1 a 17/2 0,5000 0,4134 0,000018/1 a 18/2 0,5000 0,4134 0,000019/1 a 19/2 0,5000 0,4134 0,000020/1 a 20/2 0,5000 0,4134 0,000021/1 a 21/2 0,5000 0,4134 0,000022/1 a 22/2 0,5000 0,4134 0,000023/1 a 23/2 0,5000 0,4134 0,000024/1 a 24/2 0,5000 0,4134 0,000025/1 a 25/2 0,5000 0,4134 0,000026/1 a 26/2 0,5000 0,4134 0,000027/1 a 27/2 0,5000 0,4134 0,000028/1 a 28/2 0,5000 0,4134 0,000029/1 a 1/3 0,5000 0,4134 0,000030/1 a 1/3 0,5000 0,4134 0,000031/1 a 1/3 0,5000 0,4134 0,00001/2 a 1/3 0,5000 0,4134 0,00002/2 a 2/3 0,5000 0,4134 0,00003/2 a 3/3 0,5000 0,4134 0,00004/2 a 4/3 0,5000 0,4134 0,00005/2 a 5/3 0,5000 0,4134 0,00006/2 a 6/3 0,5000 0,4134 0,00007/2 a 7/3 0,5000 0,4134 0,00008/2 a 8/3 0,5000 0,4134 0,00009/2 a 9/3 0,5000 0,4134 0,000010/2 a 10/3 0,5000 0,4134 0,000011/2 a 11/3 0,5000 0,4134 0,000012/2 a 12/3 0,5000 0,4134 0,000013/2 a 13/3 0,5000 0,4134 0,0000

TR MÊS % ano 12 m

Janeiro/13 0,00 0,00 0,20Fevereiro/13 0,00 0,00 0,20

Fonte: Sinduscon/PR e Sinduscons regionaisR$/m2 DEZ JAN %m %ano %12m

Paraná 1.075,22 1.077,14 0,18 0,18 7,93Norte 1.025,89 1.016,21 -0,94 -0,94 4,34Noroeste 1.049,58 1.050,36 0,07 0,07 7,52Oeste 1.067,19 1.068,78 0,15 0,15 6,97

SOJA - saca 60kg

PRAÇA R$ SEM 30 d.Paranaguá 62,00 -2,4% -2,4%Ponta Grossa 60,00 -2,4% -6,3%Maringá 57,20 -2,2% -6,2%Cascavel 56,50 -0,9% -5,0%Sudoeste 58,00 -3,3% -3,3%Guarapuava 58,00 0,0% -6,5%

MILHO - saca 60kgParanaguá 29,00 -10,8% -13,4%Sudoeste 28,00 -3,4% -5,1%Cascavel 27,00 -3,6% -6,9%Maringá 28,50 -1,7% -5,0%Ponta Grossa 28,00 -6,7% -5,1%Guarapuava 28,00 -1,8% -5,1%

TRIGO - saca 60kg

PRAÇA R$ SEM 30 d.Curitiba 46,80 -2,5% -4,5%Ponta Grossa 46,80 -2,5% -4,5%Maringá 46,50 -2,1% -4,1%Cascavel 46,30 -0,4% -2,5%

SALÁRIO FAMÍLIA - JANEIRO/2013Salário de até R$ 646,55 R$ 33,16 Salário de R$ 646,55 a 971,78 R$ 23,36

Vencimento: empresas 20/2 e pessoas físicas 15/2. Após multas de 4% a 100% e juros (Selic)

Empresário/empregador

Contribui com 11% sobre o pró-labore, entre R$ 678,00(R$ 74,58) e R$ 4.159,00 (R$ 457,49), através deGPS.Autônomo1) Quem só recebe de pessoas físicas: recolhe por carnê 20%sobre os limites de R$ 678,00 (R$ 135,60) a R$ 4.159,00 (R$831,80).

2) Quem só recebe de pessoas jurídicas: a empresa recolhe11% sobre o máximo de R$ 4.159,00 (R$ 457,49) e descontado autônomo.

3) Quem recebe de jurídicas e físicas: desconto de 11% sobreas jurídicas, até R$ 4.159,00 (R$ 457,49). Se não atingir esteteto, recolhe 20%, via carnê, sobre a diferença até R$ 4.159,00.

4) Aut. especial: sobre R$ 678,00, recolhe 5% (donas de casa,Lei 12.470/2011) ou 11% (demais especiais), mas a aposenta-doria é por idade.

SOJA - US$cents por bushel (27,216 kg)

Cont. FECH. *DIF. 1 SEM. 1 MÊS

mar/13 1.424,50 6,50 -1,9% 0,8%mai/13 1.414,75 6,25 -1,5% 1,1%

MILHO - US$cents por bushel (25,4 kg)


mar/13 698,75 4,00 -1,4% -4,3%mai/13 697,00 4,25 -1,7% -4,6%

FARELO - US$ por tonelada curta (907,2kg)

mar/13 409,40 2,20 -3,1% -0,6%mai/13 408,90 2,70 -2,7% 0,5%

TRIGO - US$cents por bushel (25,4 kg)

mar/13 742,25 10,25 -1,9% -5,2%mai/13 748,50 8,25 -1,8% -5,4%

Ações % R$

Petrobrás PN -0,23 17,63 Vale PNA -0,76 36,47 BMFBovespa ON +3,12 13,90 ItauUnibanco PN +4,64 35,18 Bradesco PN +4,42 36,36 OGX Petróleo ON -6,49 3,46 Oi ON -3,80 8,35 BR Malls ON -4,44 25,80

INDICE BOVESPA

Baixa: 0,30% 57.903 pontos

Volume negociado: R$ 7,00 bilhões

*Diferença sobre dia anterior. 1,00 ponto = US$ 0,01 na soja, milho e trigo e US$ 1,00 no farelo

BOLSAS NO MUNDO %Dow Jones 13.981,76 +0,06Londres 6.328,26 +0,01Frankfurt 7.593,51 -0,49Tóquio 11.173,83 -1,18

IR 2012 - A 8ª parcela venceu em 30/11. para esta e ou -tras parcelas atrasadas há juros de 6,60% para pagamento emfevereiro.

MÊS TAXA SELICNov/12 0,55%Dez/12 0,55%

MÊS TAXA SELICJan/12 0,60%*Fev/12 1,00%

*No mês corrente a Selic é sempre 1,00%

CÂMBIO 15/02/13

Indicadores Econômicos Mercado AgropecuárioBOVESPA 15/02/13

IR FEVEREIRO

POUPANÇA, TR

ÍNDICES DE INFLAÇÃO

LOTES - ATACADO 15/02/13

Soja, milho e trigo: fonte Dossiê:Dinheiro; Cepea/Esalq: mais informações em www.cepea.esalq.usp.br

PREVIDÊNCIA COMPETÊNCIA JANEIRO

SELIC/IR

REAJUSTE ALUGUÉIS

SAL. MÍNIMO - PARANÁ

OUTROS INDICADORESÍndice dez jan fevINPC (IBGE) 1,0595 1,0620 1,0663IPCA (IBGE) 1,0553 1,0584 1,0615IGP-M (FGV) 1,0696 1,0782 1,0791IGP-DI (FGV) 1,0722 1,0810 1,0811* Correção anual. Multiplique valor pelo fator acima

CUB PARANÁ

POUP. ANTIGA % ano 12 m

Janeiro/13 0,50 0,50 6,38Fevereiro/13 0,50 1,00 6,38

NOVA POUP. nov dez jan fev

Índice 0,4134 0,4134 0,4134 0,4134

Produto unidade média var. var. var. C.Proc. Jacar.PR - R$ diária 7 dias 30 dias R$ R$

SOJA saca 60 kg 55,17 0,0% -4,7% -5,2% - - MILHO saca 60 kg 25,49 0,6% -1,4% -1,8% - 28,45 TRIGO saca 60 kg 40,22 -0,4% -2,3% 2,1% - 39,60 FEIJÃO CAR. saca 60 kg 175,52 3,4% 3,6% 10,8% - 180,00 BOI GORDO arroba, em pé 97,30 0,1% 0,1% 0,2% - 94,00 SUÍNO kg, vivo 3,07 -0,3% 0,0% -0,6% - 3,30 FRANGO kg, vivo 2,34 0,0% 1,3% 0,9% - 3,15 CAFÉ BEN. beb. dura, 60kg 288,93 -0,3% -1,5% -5,7% - 290,00 CAFÉ kg, em coco 4,66 -1,5% -2,1% -6,4% - 4,60

PREÇO AO PRODUTOR 15/02/13

MERCADO FUTURO

INDICADORES CEPEA/ESALQPRODUTO R$ DIA MÊSBezerro (1) 730,94 2,08% -2,65%Boi gordo (2) 98,02 -0,20% 0,30%Café (3) 313,83 -1,26% -6,65%Algodão (4) 181,33 -0,24% -1,57%1- sc 50Kg, com impostos, posto usina SP; 2 -média à vis ta da arroba no Estado de SP; 3 - valor à vista saca 60kg posto SP Capitaarábica, bica corrida, tipo 6; 4 - em pluma, cent/R$ por libra-pes(453 gr), posto SP Capital.

BOLSA DE CHICAGO (CBOT) 15/02/13

BOLSA DE NOVA YORK (NYBOT) 15/02/13CAFÉ - US$cents/libra peso (0,453 kg)


mar/13 136,95 -1,05 -2,9% -10,2%mai/13 140,20 -0,55 -2,8% -9,7%

ALGODÃO - US$cents/libra peso (0,453 kg)


mar/13 81,32 0,30 -1,6% 6,7%mai/13 83,19 0,40 -0,1% 8,3%

BOLSA DE MERCADORIAS DE SÃO PAULO (BM&F) 13/02/13

*Diferença s/ dia anterior. 1,00 ponto = US$ 0,01 no café e algodão.

C-cotação de fechamento (ajuste diário); VP-variação diá ria (1 ponto = US$ 1,00 ou R$ 1,00); CN - con tratos negocia-dos no dia; CA-contratos em aberto.

58.951 58.372 58.497 58.405 58.077 57.903

SOJA FINANCEIRO - US$ saca 60 kgCont. C VP CN CA

mar/13 31,36 -0,64 1 134 mai/13 30,20 -0,51 98 2.558

MILHO - R$/saca 60 kgCont. C VP CN CA

jan/13 31,04 -0,17 825 7.580mar/13 28,00 -0,36 374 4.263

BOI GORDO - R$/arroba

fev/13 97,71 0,56 663 4.069 abr/13 96,53 0,53 24 598

CAFÉ - US$/saca 60 kg (arábica)

mar/13 170,75 -2,60 110 3.412set/13 174,75 -3,70 1 171

06/02 07/02 08/02 13/02 14/02 15/02

Fonte: Sima/Deral/Seab. Os preços nas praças referem-se aos valores “mais comuns” apuradosOURO - BM&F var. dia

15/02 R$ 102,00 /grama -1,92%

DÓLAR COMERCIALAlta: 0,36% Var. fevereiro: -1,26%

Compra R$ 1,964Venda R$ 1,965

DÓLAR PTAX (Banco Central)Baixa: 0,34% Var. fevereiro: -1,42%


DÓLAR PARALELOEstável Var. fevereiro: -0,94%


DÓLAR TURISMOEstável Var. fevereiro: -0,95%


EUROBaixa: 0,30% Var. fevereiro: -3,07%


EURO TURISMOBaixa: 0,72% Var. fevereiro: -2,48%


OUTRAS MOEDAS X REALIene R$ 0,0210Libra esterlina R$ 3,04Peso argentino R$ 0,39

US$ 1 É IGUAL A:Iene 93,39Libra esterlina 0,6450Euro 0,7493

Grupo 1 R$ 783,20 Trab.s na agricultura.

Grupo 2 R$ 811,80 Serviços administrati vos,domésticos e ge rais, ven -dedores e trab. de reparação.

Grupo 3 R$ 842,60 Trab. produção de bens eserviços industriaisGrupo 4 R$ 904,20 Técnicos nível médio.

*Valores válidos de maio/2012a abril/2013

Poupança antiga: depósitos até 03/05/12Nova poupança: dep. a partir de 04/05/12

TRIBUNA DO VALE Cidades A-5

SEGURANÇA EDUCAÇÃO

SAÚDEInstituição deve mais de R$ 2 milhões e não pode receber verbas públicas porque não tem Certidão Negativa de Débito

Futuro do hospital só será decidido depois de sindicância

Vistorias do Corpo de Bombeiros será feita em igrejas e hospitais

Vereadores propõem acordo com Uniesp


Maurício Reale

“Não adianta receber verbas e continuar sendo administrado do jeito que está”, disse o diretor da 19ª Regional de Saúde de Ja-carezinho, Antônio Carlos Setti, na manhã de ontem durante uma reunião rea-lizada na Câmara dos Ve-readores de Santo Antônio da Platina para encontrar soluções para a dívida de R$ 2,1 milhões do Hospital Nossa Senhora da Saúde (HNSS). Com ele, concor-dam o prefeito Pedro Claro de Oliveira Neto (DEM), os vereadores e a promo-tora Kelly Cristina Bahena, coordenadora do Núcleo Regional de Proteção ao Patrimônio Público, que participaram da reunião com Luiz Antônio de Mou-ra, provedor interino do HNSS. “Só tomaremos uma decisão depois do resultado de uma sindicância”, afir-mou o vereador Sebastião

Santinho Vitral dos Santos Furtado (PMDB) ,presiden-te da Câmara.

O objetivo da reunião era pedir verbas à prefeitura e à secretaria de Saúde do Estado para sanar o déficit de R$ 100 mil mensais da instituição. Segundo o pro-vedor, seriam necessários R$ 360 mil mensais para pagamento da despesa men-sal e também da despesa acumulada que seria paga parceladamente. “Antes de p edir verbas o hospita l precisa resolver o problema da Certidão Negativa de Débito (CND)”, disse Setti. “A prefeitura está sempre à disposição para ajudar o hospital, mas temos com-promissos com outros seto-res do município”, afirmou o prefeito.

O HNSS não tem CND porque não recolhe o di-nheiro de contribuições pre-videnciárias. “Não sobra verbas para isso, ou salvamos vidas ou recolhemos o im-

posto”, disse Edno da Silva, administrador da instituição. Diante do impasse revelado por Edno, o advogado José Carlos Neto, que presta ser-viço à prefeitura, fez algumas observações. “O hospital

gasta R$ 125 mil por mês o que corresponde a 10% de toda a folha salarial paga pela prefeitura”, comentou. “ O recolhimento do Fundo de Garantia por Tempo de Serviço (FGTS) é de R$ 22 mil e equivale a 20% da folha salarial do hospital, quando o normal seria 8%”, frisou.

Para o assessor jurídico da Câmara dos Vereadores, Anderson Estefanuto, falta informações para que seja feito um diagnóstico da dívi-da da instituição. “O hospital atende pacientes de todos os municípios da região, mas não especifica quais são. Pre-cisamos saber de onde vem o prejuízo”, comentou.

“Também é necessário especificar os gastos. O hos-pital gasta R$ 36 mil com medicamentos. Quais são eles? Para que servem? O hospital precisa funcionar como uma empresa, é neces-sário identificar de onde vêm os maiores gastos para poder sanar o prejuízo”, enfatizou.

“Do jeito como o hospi-tal está sendo administrado, me desculpe a sinceridade, mas se toda a arrecadação do município for destinada ao hospital ainda vai ser in-suficiente porque a institui-ção é um saco sem fundo”, salientou o assessor.

Depois de quase uma hora de atraso, o diretor

clínico do hospital, o mé-dico Luciano Dias dos Reis, chegou defendendo a admi-nistração do HNSS e culpou o Estado pela situação em que instituição está. “Nunca recebemos nada do Estado. Quem sustentou o hospital durante esses anos foi a comunidade. Atendemos pacientes vindos de todos os municípios da região e não recebemos nada do Estado que tem a obrigação de con-tribuir”, desabafou.

“O Estado trata Santo An-tônio da Platina como uma cidade pequena. Foram des-tinadas UTIs para hospitais de Andirá e Jacarezinho e a UTI neonatal daqui não re-cebia verbas do Estado, mas atendia a recém-nascidos de toda a região”, afirmou.

“Aliás, a UTI nos foi impos-ta pelo Estado goela abaixo, O governador (na verdade o vice-governador Orlando Pessuti) veio aqui (em 2009) inaugurou a UTI e disse que não faltariam recursos para mantê-la e não foi isso que aconteceu”, vociferou o diretor.

Incomodado com as acu-sações do diretor clínico, o diretor da 19ª Regional de Saúde de Jacarezinho, An-tônio Carlos Setti rebateu dizendo que o atual governo não tem culpa das ações de governos anteriores. “Se você não concordou com a

atitude do governador na ocasião, por que não recla-mou na época?”, indagou.

O HNSS é considera-do uma instituição privada sem fins lucrativos e desde 1983 não possuía o selo de filantropia, necessário para a captação de recursos pú-blicos, que só foi resgatado pelo então provedor e atual vereador Aguinaldo do Car-mo no fim de 2012. Porém, o diretor tem outra definição para a instituição. “O hospital não é uma entidade privada. Ele tem um caráter jurídico complexo e incompreendi-do”, tentou explicar.

SugestõesA promotora Kelly Cris-

tina Bahena sugeriu uma nova reunião a ser realizada em março para definir o que pode ser feito em relação ao Hospital Nossa Senhora da Saúde (HNSS). Esmael de Carvalho, assessor do deputado estadual Hermas Brandão Júnior, o Hermi-nhas (PSB), sugeriu que um Termo de Ajustamento de Conduta (TAC), ou um mandado de segurança para garantir que o HNSS receba verbas até que a audito-ria seja finalizada. “Houve um caso parecido com o hospital de Quatiguá que continuou recebendo ver-bas graças ao mandado de segurança”, comentou.

Como é gasto o dinheiro

A sindicância exigida pelo presidente da Câmara dos Vereadores de Santo An-tônio da Platina, Sebastião Santinho Vitral dos Santos Furtado (PMDB) ,presidente da Câmara, vai apontar onde e como é gasto o dinheiro no Hospital Nossa Senhora da Saúde. Durante a reunião realizada na manhã de ontem no auditório da Câmara, pou-cos dados foram fornecidos

pelos responsáveis pela admi-nistração da Casa de Saúde.

Segundo o diretor clíni-co da instituição, Luciano Dias dos Reis, só em janeiro deste ano foram realizadas 150 cirurgias, mas ele não soube explicar quais delas foram realizadas com di-nheiro do Sistema Único de Saúde (SUS). Para se ter uma ideia, a Santa Casa de Misericórdia de Jacarezinho

– hospital similar ao HNSS – realiza pouco mais de 100 cirurgias mensais em média e, mesmo assim, muitas são procedimentos obstetrícios. O Hospital Regional do Nor-te Pioneiro (HR), que tem 80% da sua capacidade total ociosa, realiza em média 120 cirurgias, a maioria ce-sariana e algumas cirurgias ortopédicas. No HNSS não são realizadas cesarianas.

Para Dias dos Reis, hospital tem caráter jurídico complexo e incompreendido

Maurício Reale

Maurício Reale

Provedor Moura (em pé de costas) explica a situação do hospital, autoridades querem detalhes dos gastos

Aline Damásio

A operação de vistorias de casas noturnas e locais de grande aglomeração de pessoas feita pelo Corpo de Bombeiros em todo estado promete se estender também a estabelecimentos e órgãos públicos. Lançada com o objetivo de evitar tragédias semelhantes a de Santa Maria (RS) onde mais de 235 pessoas morreram vítimas de um in-cêndio na boate Kiss, no dia 27 de janeiro, locais como igrejas, restaurantes, hospitais, postos de saúde e escolas também estão na mira da fiscalização.

Na região, o Corpo de Bombeiros preparou um le-vantamento de todos os locais

com esse perfil e que não há certificado de vistoria e se-gurança expedido pelo órgão, sem diferença entre órgãos públicos ou estabelecimentos privados. “As vistorias são feitas mediante pedido do interessado, denúncia ou risco iminente, sem diferenciação. A única distinção está rela-cionada a segurança exigida conforme o tamanho do local”, explica o tenente do batalhão do Corpo de Bombeiros em Santo Antonio da Platina Je-fferson Gregório.

Até setembro do ano pas-sado, os três principais órgãos públicos de saúde da cidade –Pronto Socorro Municipal, Hospital Nossa Senhora da Saúde e Centro Social Urba-

no- não possuíam certificado de segurança e trabalhavam sem qualquer autorização de funcionamento expedido pela própria prefeitura. Após denúncias, a prefeitura enviou um ofício a corporação solici-tando a vistoria de todos os ór-gão públicos da cidade, entre eles as 22 escolas municipais e os dez postos de saúde. “Eles ainda estão na lista de vistorias devido a grande demanda que temos, mas precisam passar por adaptações, que vão desde serviços simples como a colo-cação de extintores até mudan-ças estruturais, que só podem ser feitas com projetos e plano de segurança elaborados por engenheiros ou arquitetos”, diz o tenente.

Maurício Reale

Os vereadores de Santo An-tônio da Platina se reuniram, na manhã de ontem na Câmara com diretores da União Nacio-nal das Instituições de Ensino Superior Privadas (Uniesp) para propor um acordo com o objetivo de manter a instituição na cidade. Há uma ação judicial movida pelo Ministério Público (MP) que pede a devolução do terreno e do prédio onde funciona a Faculdade do Norte Pioneiro (Fanorpi), adquirida pelo grupo no fim de 2012.

Segundo o vereador Francis-co Faustino de Proença Júnior, o Chiquinho Net (PPS), se o juiz determinar a devolução do patrimônio doado em julho de

2005 na gestão do então prefeito José Ritti Filho, o grupo terá que desocupar o prédio e, se quiser se manter na cidade, alugar outro imóvel.

O acordo proposto pelos vereadores sugere que o grupo devolva espontaneamente o imóvel e, em troca, a prefeitura cederia o local por um tempo determinado desde que a facul-dade ofereça alguns benefícios – como concessão de bolsas e desconto de mensalidades – ainda a serem definidos.

Chiquinho afirmou que os diretores ficaram de analisar a proposta e responder durante uma nova reunião ainda a ser marcada. O vereador também adiantou que já convidou a pro-motora de Justiça Kele Cristiani

Diogo Bahena, coordenadora do Núcleo Regional de Traba-lho de Proteção ao Patrimônio Público do Norte Pioneiro, para participar da reunião.

Outro assunto abordado na reunião foi a forma como a ins-tituição orienta os alunos a obter o financiamento estudantil do governo federal, o Fies. Além disso, os vereadores também querem saber o motivo da alta no valor das mensalidades.

Atualmente a Fanorpi pos-sui nove cursos: Administra-ção de Empresas, Ciências Contábeis, Design em Moda, Direito, Economia, Jornalis-mo, Marketing, Pedagogia e Publicidade e Propaganda. São 1,1 mil alunos e 150 fun-cionários.

TRIBUNA DO VALEA-6 Cotidiano

OPORTUNIDADEInscrições começaram ontem e vão até 11 de março; provas de conhecimento serão aplicadas no dia 7 abril

BALANÇO

RODOVIAS

FRATURA DE BACIA

Governo do PR publica edital para contratar 423 agentes penitenciários

“ Esta obra faz parte do plano de conservação de rodovias, que está melhorando as condições de quase 12 mil quilômetros”

PM prende 514 suspeitos durante o carnaval no PR

Asfalto de maior durabilidade dará mais segurança aos motoristas

Motociclista acidentado é transferido para Londrina


AEN

O Governo do Paraná pu-blicou ontem o edital 016/2013 para preencher 423 vagas para o cargo de Agente Penitenci-ário do Quadro Próprio do Poder Executivo. A contrata-ção tinha sido autorizada pelo governador Beto Richa no ano passado. As inscrições come-çaram às 18 horas de ontem e vão até às 23 horas do dia 11 de março, via internet, no ende-reço eletrônico www.cops.uel.br. As provas de conhecimento serão no dia 7 de abril.

A remuneração é de R$ 3.568,45 e o candidato deve-rá ter, no mínimo, o ensino médio completo. Do total de vagas do quadro geral, 330 estão destinadas a candidatos masculinos e 51 a femininos. Além disso, há 37 vagas para afrodescendentes masculinos e cinco para femininos, con-forme determinação da Lei Estadual 14.274/2003. Em

razão de o serviço exigir ap-tidão plena, não haverá vagas asseguradas a pessoas com deficiência, de acordo com o inciso II do artigo 35 da Lei Estadual 15.139/2006.

Os novos servidores vão se somar a outros 3.126 agentes penitenciários concursados que já atuam nas unidades penitenciárias administradas pela Secretaria da Justiça, Ci-dadania e Direitos Humanos. O último concurso público misto para agentes penitenci-ários no Paraná foi em 2004. Em 2006, houve concurso ape-nas para agentes femininos.

A secretária da Justiça, Ci-dadania e Direitos Humanos, Maria Tereza Uille Gomes, disse que a abertura desse edital revela a preocupação do governador Beto Richa com a valorização de carreira perma-nente para atender a questão penitenciária. “Os agentes penitenciários devem ser es-colhidos por concurso público,

pois se trata de uma atividade relevante, de risco, que impli-ca não apenas em cuidar do preso para evitar fuga, mas sobretudo encaminhá-lo para ressocialização, por meio de estudo e de trabalho, como forma de preparar o detento para quando sair em liberdade ter maiores condições de rein-serção”, disse ela.

Provas - O concurso é feito pela Coordenadoria de Processos Seletivos (Cops), da Universidade Estadual de Londrina. A partir do ende-reço eletrônico da Cops, o candidato deverá imprimir o boleto bancário para o paga-mento da taxa de R$ 100,00, ficando isentos os que estive-rem no Cadastro Único para Programas Sociais do Governo Federal e forem membros de família de baixa renda.

No momento da inscrição, o candidato optará pelo local onde vai realizar as provas de conhecimentos, aptidão

física, avaliação psicológica e avaliação médica: Curitiba, Londrina ou Cascavel. O curso de formação, que também faz parte do concurso, será reali-zado unicamente em Curitiba.

A prova de conhecimentos é eliminatória e classificatória. Ela terá 50 questões de ma-

temática, língua portuguesa, atualidades, informática e conhecimentos específicos. Os candidatos também serão submetidos à investigação social, com verificação de an-tecedentes nas esferas penal, civil e administrativa.

O prazo de validade do

concurso é de dois anos, con-tados a partir da data da publi-cação do edital de homologa-ção da classificação final pela Secretaria de Estado da Ad-ministração e da Previdência, podendo ser prorrogado por uma única vez pelo mesmo período.

Os novos vão se somar a outros 3.126 agentes concursados

Celso Felizardo

O motociclista Antônio Carlos Francisqueti, 27 anos, que sofreu um acidente no final da tarde de quinta-feira (14), no centro de Santo An-tônio da Platina, sofreu graves lesões, inclusive afundamento de bacia. Ele que estava com a mulher na garupa de uma moto, foi encaminhado para o Pronto Socorro e, em seguida, internado no Hospital Nossa Senhora da Saúde, onde per-maneceu por quase 24 horas à espera de uma vaga na Central de Leitos. Por volta das 16h30

de ontem, ele foi transferido para o Hospital Universitá-rio em Londrina onde será submetido à uma cirurgia de reconstituição óssea de grande porte, segunda a enfermeira Lorena Nadaletti.

Desesperada com a demo-ra, a família causou alvoroço em frente ao hospital. A Po-lícia Militar precisou intervir. “É um absurdo essa demora toda, ele ficou lá, agonizando. É claro que a gente tem que reclamar. Isso não se faz nem com animal”, reclamou a irmã, Andrea Cristina Francisqueti. A diretoria do hospital relatou

que o procedimento da central de leitos é padrão e que ele foi medicado sob cuidados médicos até ser levado para Londrina.

O acidente aconteceu na esquina entre a Avenida Oli-veira Motta e a Rua José Bo-nifácio, próximo à prefeitura. Juan Wellington Faga, que dirigia uma caminhonete GM S-10, furou a preferencial e atingiu a moto. Ele reclamou de um ponto cego causado por uma árvore. Faga prestou os primeiros socorros para as vítimas até a chegada das equipes especializadas.

Acidente aconteceu na tarde de quinta-feira próximo à Prefeitura de S.A.Platina

Luiz Guilherme Brandani

BOM TRABALHO - O atendimento rápido dos socorristas do SAMU de Santo Antônio da Platina salvou a vida do aposentado Almir Otíneo, 65 anos, na tarde de ontem. O homem, que mora sozinho em uma casa de madeira na rua Dário Vilela Bittencourt, próximo ao cru-zamento com a Rua Ademar Rodrigues de Oliveira, no Jardim São Pedro, sofreu uma crise de hipoglicemia. Quando os socorristas chegaram, ele estava quase morto, em convulsão. Os vizinhos pedem atenção da assistência social para que o caso não se repita.

Redação Bonde

Durante o feriado de car-naval, a Polícia Militar pren-deu 514 suspeitos em todo o Paraná. No balanço divulgado nesta quinta-feira (14) pela corporação, foram realizadas 54 apreensões de armas de fogo, além de 70 veículos que estavam com alerta de furto ou roubo e outros 518 veícu-los que estavam em situação irregular.

A operação foi realizada nos

pontos de maior concentração de pessoas, como o Litoral do estado. Ao todo, os policiais abordaram 53 mil pessoas no Paraná. Dentre elas, 108 adoles-centes foram apreendidos, além de a PM lavrar 269 flagrantes, 57 flagrantes de ato infracional, 269 termos circunstanciados, e cumprir 23 mandados judiciais.

No caso dos veículos apre-endidos e vistoriados, segundo a PM foram 28,5 mil veículos abordados entre a sexta-feira (8) e a quarta-feira (13). Foram

ainda lavrados 5.412 autos de infração no trânsito em vias urbanas e 30 carteiras de habi-litação foram recolhidas pelos policiais.

Quanto aos armamentos retirados de circulação, a PM apreendeu 30 revólveres, três pistolas, seis garruchas e 15 carabinas, além de um simula-cro e 504 munições. Também houve apreensões de drogas: 32,5 quilos de maconha, 1,57 quilo de cocaína e 23.040 pe-dras de crack.

AEN

O Departamento de Es-tradas de Rodagem (DER) concluiu as obras de recupe-ração de 20 quilômetros da PR- 082, entre o município

de Douradina e o distrito de Santa Felicidade, em Tapira, no Noroeste do Estado. As equipes fizeram a retirada do antigo pavimento, dete-riorado e com rachaduras, colocando uma nova ca-

mada de asfalto, e fizeram a melhoria de sinalização e conservação de acosta-mento.

“Esta obra faz parte do plano de conservação de ro-dovias, que está melhorando as condições de quase 12 mil quilômetros de estradas esta-duais, dando mais segurança aos motoristas e agilizando o escoamento da produção”, disse o diretor-geral do DER, Nelson Leal Junior.

De acordo com Leal Ju-nior, estão em andamento mais de 400 quilômetros de recuperação profunda da malha rodoviária. Além da manutenção rotineira, que prevê o tapa-buraco, nova sinalização, roçada e pin-tura de faixa, o programa de conservação de rodovias está revitalizando estradas que têm o asfalto muito deteriorado, em função da idade ou das condições cli-máticas. A previsão é fazer

mais de 2 mil quilômetros de recuperação profunda de rodovias em todo o Paraná.

PR 592 Outra rodovia recente-

mente refeita foi a PR 592, perto da Usina Governador José Richa, no Sudoeste do Estado. Nesta região tam-bém foi feito a recuperação especial do asfalto, limpeza lateral da rodovia e da subs-tituição de sinalização. Com a obra, o acesso à usina e também às zonas agrícolas fica mais seguro.

Além de re c up erar a estrada, o DER está restau-rando os pontos de ônibus intermunicipais. As equipes estão fazendo novas pintu-ras, trocando a sinalização indicat iva dos pontos e fazendo a ro çada . C om estas obras, os passageiros e pedestres podem circular com mais segurança e fazer o embarque com tranqui-lidade.

TRIBUNA DO VALE Esporte A-7

CAMISANa temporada passada, o clube faturou aproximadamente R$ 35 milhões com essa receita

Santos negocia com a Caixa para atingir R$ 40 milhões com patrocínio

TRANSAÇÃOPresidente do Palmeiras temia ver Barcos acionar a Justiça

N OTAS

Arquivo


PREFEITURA MUNICIPAL DE ABATIÁPortaria Nº 60 de 14 de fevereiro de 2013.

A Prefeita Municipal de Abatiá, Estado do Paraná, no uso das atribuições que lhe são conferidas por Lei

RESOLVE: I – CONCEDER, a servidora APARECIDA DE LOURDES DOS REIS,

ocupante do Cargo de Provimento Efetivo de PROFESSOR (a) deste município, a Licença Prêmio por Assiduidade de 03 (três) meses, de acordo com a Lei Municipal n° 12/93 (Estatuto dos Servidores do Município de Abatiá), retroativo a 08/02/2013, convertendo 50% (cinqüenta por cento) da mesma em abono pecuniário.

II - Revogam-se as disposições em contrário. III - Registre-se e Publique-se. Gabinete da Prefeita Municipal de Abatiá, aos 14 dias do mês de

fevereiro do ano de 2013. MARIA DE LOURDES FERRAZ YAMAGAMI

Prefeita Municipal

PREFEITURA MUNICIPAL DE ABATIÁPORTARIA Nº 63, de 15 de fevereiro de 2013.

Maria de Lourdes Ferraz Yamagami, Prefeita Municipal de Abatiá, Estado do Paraná, no uso de suas atribuições legais,

RESOLVE:I – NOMEAR, a partir desta data, para o cargo de Secretária Municipal

da Educação, Cultura e Esportes, a senhora Patrícia Pitoli, portadora do RG nº 6.297.764-7 e CPF nº 018.113.029-71 .

II – Esta Portaria entra em vigor nesta data, revogando-se as disposições em contrário.

III – Registre-se e publique-se.Gabinete da Prefeita Municipal de Abatiá, Estado do Paraná, aos 15

dias do mês de fevereiro de 2013.Maria de Lourdes Ferraz Yamagami

Prefeita Municipal

PREFEITURA MUNICIPAL DE ABATIÁPortaria Nº 64 de 15 de fevereiro de 2013.

A Prefeita Municipal de Abatiá, Estado do Paraná, no uso das atribuições que lhe são conferidas por Lei,RESOLVE: – Conceder, ao servidor EVERSON ADALBERTO DE OLIVEIRA, ocupante do Cargo de Provimento

Efetivo de ATENDENTE deste Município as férias que são de direito, pelo período de trabalho compreendido entre 2010/2011, a partir de 18/02/2013.

II - Revogam-se as disposições em contrário.III - Registre-se e Publique-se. Gabinete da Prefeita Municipal de Abatiá, aos 15 dias do mês de fevereiro do ano de 2013.

MARIA DE LOURDES FERRAZ YAMAGAMIPrefeita Municipal

LICITAÇÃO MODALIDADE “PREGÃO PRESENCIAL Nº 002/2013”.PREFEITURA DO MUNICIPIO DE ABATIÁ – PR

RESULTADO DE HOMOLOGAÇÃO E ADJUDICAÇÃOO Município de Abatiá – Estado do Paraná torna público a homologação do procedimento licitatório em

epigrafe e adjudicação do objeto, sendo “AQUISIÇÃO DE 13.300 (TREZE MIL E TREZENTOS) LITROS DE LEITE PASTEURIZADO INTEGRAL, PARA UM PERÍODO DE 12 (DOZE) MESES, ATRAVÉS DA SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO, CULTURA E ESPORTES”, tendo como vencedora a empresa PRODUTOS LÁCTEOS NOVA AURORA LTDA, estabelecida PR 439, Km 50, Estância Materdei, Cep 86.490-000, da cidade de Ribeirão do Pinhal, Estado do Paraná, inscrita no CNPJ sob nº 72.222.730/0001-48, com valor de R$ 20.349,00 (vinte mil trezentos e quarenta e nove reais).

Abatia – Paraná, aos quinze dias do mês de fevereiro do ano de 2013.MARIA DE LOURDES FERRAZ YAMAGAMI

PREFEITA MUNICIPAL

Das Agências

O Santos negocia com a Cai-xa Econômica Federal para fe-char o patrocínio master de sua camisa. O banco está na frente de seus concorrentes, Philco, Hypermarcas e Hyundai, que também pretendem patrocinar o time de Neymar e companhia.

O Santos quer atingir o valor de R$ 40 milhões com seu uniforme. Na temporada passada, o clube faturou apro-ximadamente R$ 35 milhões com essa receita.

A Caixa, que patrocina o Corinthians, arquirrival do Santos, ofereceu cifras meno-res para fechar com o time da Vila Belmiro. Os valores não ultrapassam R$ 20 milhões anuais, montante que a direto-ria santista almeja para fechar o acordo. Já o clube de Parque São Jorge recebe cerca de R$ 30 milhões, o maior valor no mercado brasileiro.

O Santos já explora pratica-mente toda a sua camisa. En-quanto negocia o patrocinador

master, o marketing santista fe-chou com a Corr Plastik (barra da camisa e calções) por R$ 7 milhões e com a Minds Idio-mas (próximo ao colarinho) por valor não revelado.

Além disso, o Santos re-novou contrato com a CSU, processadora e administradora de cartões de crédito, por R$ 2,2 milhões. A empresa pagou 10% a mais para expor sua marca até o fim deste ano. O antigo víncu-lo rendia ao clube R$ 2 milhões.

A Caixa pode substituir o BMG, antigo patrocinador do Santos, que ajudou na compra do argentino Montillo. O ban-co pagou 6 milhões de euros (aproximadamente R$ 15,7 mihões) à vista ao Cruzeiro, e ainda conseguiu vender 20% dos direitos econômicos que detinha do jogador por 2 mi-lhões de euros (cerca de R$ 5 milhões) ao clube alvinegro.

Sem o patrocinador master, o Santos estreou na temporada com a camisa “limpa” no peito. Em outros jogos atuou com o patrocínio pontual da Philco

AusteridadeÀ frente das questões

municipais ligadas à Copa de 2014, a vice-prefeita pau-listana, Nádia Campeão, refuta a possibilidade de a prefeitura liberar mais CIDs (Certificados de Incentivo ao Desenvolvimento), ou outras verbas, para a cons-trução do estádio corintiano que abrirá o Mundial. Ex-se-cretária de esportes, Nádia argumenta que quem ergue a arena, naturalmente, tem seus planos de contingência caso o custo final oscile.

PerigoCom o financiamento do

BNDES para a arena corin-tiana travado, a Odebrecht captou com bancos priva-dos R$ 250 milhões, sobre os quais correm juros de mercado. Assim, surge a pre-ocupação com um eventual estouro em seu orçamento.

Status quoApesar do entrave, a

construtora trabalha, ao menos por enquanto, com o orçamento original.

RecíprocaGrupo de inf luentes

conselheiros que apoiaram Paulo Nobre na eleição pal-meirense não abre mão de que ele faça o mesmo, agora, com o conselheiro Elio Es-teves para a presidência do Conselho Deliberativo.

Sem negócioPessoas próximas a Rober-

to Frizzo afirmam que o ex-vi-ce de futebol palmeirense foi abordado durante o sorteio da Sul-Americana por dirigen-tes do Grêmio, que fizeram proposta por Barcos similar à que foi aceita agora. Recusou ao definir Barcos como "refe-rência" e "inegociável".

Pés pelas mãosRafael Nadal mostrou

habilidade ao fazer em-baixadinhas, a pedido da produção do humorístico "CQC". Entre aqueles que presenciavam a cena, alguém comentou: "Esse tem lugar no Palmeiras. Fácil...".

DefensorEric Maleson, presidente

afastado da Confederação Bra-sileira de Desportos no Gelo, disparou contra a Justiça do Rio ao saber que um tribunal do Rio ordenou o jornalista Andrew Jennings a pagar in-denização a Ricardo Teixeira por chamá-lo de "corrupto".

EspelhoSegundo Maleson, re-

movido de suas funções na confederação também pelas mãos da Justiça e voz disso-nante no Comitê Olímpico Brasileiro, a decisão contra Jennings é "só mais uma evidência de que o sistema está quebrado".

Último recursoMaleson afirma depositar

suas esperanças no Comitê Olímpico Internacional, fó-rum no qual luta contra sua remoção. "A Carta Olímpica protege os membros do mo-vimento olímpico contra de-cisões estranhas e anormais da Justiça", justificou.

ParadoO presidente do COI, Jac-

ques Rogge, porém, afirmou a agências de notícias que ainda não tomou conhecimento do caso. "Não chegou à minha mesa, provavelmente porque é algo que pode ser solucionado em outro nível", resumiu.

e com o Instituto Neymar, lançado no início deste ano, na Praia Grande.

NeymarO Barcelona segue de olho

em Neymar e deverá fazer uma nova proposta pelo atacante santista no meio do ano. E mais, segundo o jornal espa-nhol Mundo Deportivo, o téc-nico Tito Vilanova já tem um lugar reservado para o jogador no time titular da equipe.

De acordo com a publi-

Das Agências

Paulo Nobre, enfim, que-brou o silêncio sobre a tran-sação de Hernán Barcos para o Grêmio. O presidente do Palmeiras discursou na tarde de ontem, em Itu, local em que o elenco treina e se concentra para o clássico contra o Corin-thians, e justificou a transfe-rência com o que julgou ser a vontade do argentino. O temor de que o atacante acionasse a Justiça por conta de salários atrasados também foi utilizado em defesa da transação.

“O Palmeiras deu aumento em dezembro com data retro-ativa a outubro e não honrou. Isso dava ensejo ao Barcos de pleitear sair do clube. Eu não quis correr esse risco. Ele teve uma atitude 100% com o Pal-meiras, foi sério, respeitou a instituição”, disse Nobre pouco

antes da apresentação de Leo Gago e Leandro, dois reforços vindos na troca com o Grêmio.

O Grêmio necessitava do Barcos, o Palmeiras neces-sitava montar um elenco. Quando veio a proposta ele manifestou vontade de sair do clube por causa do sonho de jogar a Copa do Mundo. Ele tinha intenção de sair do Palmeiras para não jogar S ér ie B, então respeita-mos a vontade do jogador porque podíamos perdê-lo”, complementou o presidente.

Dos 7 milhões de euros en-volvidos no negócio, irão para o caixa do clube paulista R$ 4 milhões. Cerca de R$ 1,3 mi-lhão caberá a Barcos como pa-gamento da dívida referente a direitos de imagem que o clube paulista tem com ele. A LDU, clube anterior do argentino, receberá R$ 1,5 milhão, valor

que o Palmeiras ainda lhe deve pela transferência de 2012. O valor restante corresponde ao valor de mercado dos atletas envolvidos pelo Grêmio no processo (Leo Gago, Leandro, Vilson e Rondinelli).

““Íamos ter a troca por cinco jogadores, mais com-pensação e dívidas. O Grêmio nos apresentou uma lista e estamos escolhendo cirurgica-mente. Foi a primeira decisão polêmica dessa presidência, e eu posso até vir a errar, mas não vou errar por omissão. É um ônus da presidência tomar decisões difíceis quando elas aparecerem. Toda decisão será o melhor para o Palmeiras”, encerrou Nobre.

O Palmeiras continuará dono de 15% dos direitos do atacante, podendo ainda lucrar em futuras negociações do cen-troavante com outras equipes.

cação espanhola, a direção do Barcelona sabe das dificulda-des que terá para tirar Neymar do Santos ainda em 2013, mas tentará mover “céu e terra” para concretizar o negócio.

O Barcelona entende que só com muita conversa e muito dinheiro para convencer o presidente santista Luis Alvaro de Oliveira Ribeiro a vender o atacante, que tem contrato até

o fim da Copa do Mundo de 2014. Tanto o dirigente como o jogador afirmam que o desejo é seguir no clube.

Recentemente, a imprensa europeia também revelou o interesse do Manchester City no atacante brasileiro, o que foi minimizado pela direção alvinegra, como todas as ou-tras propostas e especulações sobre o futuro do jogador.

Neymar será alvo de nova investida do Barcelona

cmyb


TRIBUNA DO VALEA-8 Cidades

PATRIMÔNIO HISTÓRICOCom exceção da estação central de Jacarezinho, pouca coisa foi feita nos quatro prédios da ALL

JACAREZINHOObras de restauração seguem em ritmo lento em estações ferroviárias

Prefeitura auxilia pequenos produtores com silagem

JDS Comunicação


Celso Felizardo

Após o incêndio que des-truiu a antiga estação ferroviá-ria de Joaquim Távora, na noite de terça-feira (5), a reportagem da Tribuna do Vale conferiu a situação dos outros cinco prédios do gênero na região que estão incluídos no Termo de Ajustamento de Conduta (TAC) que obriga a América Latina Logística (ALL) a fazer a restauração das estruturas abandonadas há décadas.

A lista inclui estações de Jacarezinho (Central e de Mar-ques dos Reis), Santo Antô-nio da Platina, no Ramal do Paranapanema; e Andirá e Bandeirantes, Linha São Paulo –Paraná. Enquanto alguns pré-dios já começaram a receber as reformas, outros ainda perma-necem com o mesmo aspecto de abandono, porém segundo a ALL, o prazo é que as obras em todas as unidades termi-nem em oito meses, com custo estimado em R$ 4,5 milhões.

A empresa explicou que no período anterior ao início das obras, os técnicos tiveram que respeitar o cronograma que passou pelas fases de levanta-mento arquitetônico e mapea-mento de danos, elaboração do projeto de restauro e os projetos complementares e memorial

descritivo das estações. A estação Central de Ja-

carezinho, de 1930, é onde as obras estão mais adiantadas. Parte do telhado já foi refeita, com toda a troca do madeira-mento, e os operários seguem trabalhando. As novas telhas já chegaram e as novas portas e janelas chegam hoje, segundo os funcionários terceirizados.

Em Andirá, inaugurada no mesmo da de Jacarezinho, a ALL enfrenta problemas para retirar comerciantes que se es-tabeleceram irregularmente nas dependências da estação. Pouco foi feito. As estações de Marques dos Reis (1937) e de Bandeirantes (1930) também estão praticamente em estágio inicial. Já no povoado da Platina, a reportagem conversou com alguns operários que trabalha-vam na reconstituição do piso da estação. Eles disseram que a previsão de conclusão das obras é de aproximadamente três meses.

A preocupação das comu-nidades é que a demora na restauração provoque a mesma destruição ocorrida em Joa-quim Távora, no prédio tomba-do pelo Patrimônio Histórico e Cultural do Estado. Apesar de as estruturas restantes serem construídas em alvenaria, qua-se uma década depois da esta-ção de Joaquim Távora, que foi

Da Assessoria

A Secretaria de Agricultura da Prefeitura de Jacarezinho vem auxiliando a produção de silagem para o inverno, que são alternativas para a conser-vação de forrageiras com alto teor de proteína para as épocas mais críticas do ano, onde a produção de forragens é baixa, mantendo assim a qualidade da alimentação do rebanho bovino em tempo de seca.

Até o momento, oito peque-nos agricultores estão sendo beneficiados. Na última sema-na, o Secretário de Agricultura, João Paulo Carretero, o técnico Márcio José de Andrade e a veterinária Michele Santos Fer-reira visitaram uma propriedade no bairro Ouro Grande e cons-tataram os benefícios.

“O produto é resultante da fermentação realizada por bactérias, de forrageiras em processo de anaerobiose, pica-das e acondicionadas em silos. Este processo de produção de silagem denomina-se ensilagem e quando feito adequadamente, seu valor nutritivo é semelhante

ao da forrageira verde”, explica o Márcio José de Andrade.

Para o Secretário Municipal de Agricultura com o apoio do Poder Executivo, pequenas pro-priedades podem produzir sila-gem para a alimentação de seus rebanhos. “Se diminuir a ali-mentação os animais produzem menos e eles vendem menos produtos. É uma situação que estamos tentando evitar. Pois os pequenos produtores não têm condições de ter o maquinário necessário para isto”, argumenta João Paulo Carretero.

Para Michele, a produção de silagens de boa qualidade em pequenas propriedades de baixa tecnificação é fundamental. “É importante à participação da Secretaria Municipal de Agri-cultura e Meio Ambiente, que trabalha detalhando pontos fundamentais para o sucesso desta tarefa e participando nas ações cedendo todo o maquiná-rio necessário para a realização completa do processo, além de que, também conta com técnicos especializados para prestação de serviços”, finaliza a veterinária.

erguida em madeira em 1923, o vandalismo é outro fator de risco. A fiscalização deste tipo de crime será de responsabili-dade das prefeituras após que as obras forem entregues.

TACO TAC é resultado do acom-

panhamento do Ministério Público Federal dos desdobra-mentos da ação civil pública nº 2006.70.13.001025-3, proposta em maio de 2006, pela qual a ALL foi condenada a recuperar as linhas férreas e as estações de trem. De acordo com a senten-ça, a ALL estaria descumprindo seu dever legal e contratual de preservar aqueles bens - muitos dos quais patrimônios tomba-dos pelo Estado do Paraná e cuja paisagem ferroviária, tão significativa para o desenvolvi-mento da região, foi reconheci-da de interesse do Iphan.

Na ocasião, foi constatado o “abandono de importante

patrimônio afetado ao serviço público, com enorme rele-vância histórica e cultural, na iminência da total inutilização do trecho ferroviário”.

Como houve apelação da sentença, iniciou-se uma exe-cução provisória, em 2008, no bojo da qual foi firmado o pre-sente TAC. Com esse acordo, após dois anos de intensa ne-gociação e audiências judiciais e extrajudiciais, pôs-se fim à instância recursal e foram fi-xadas penalidades para o caso de seu descumprimento. No dia 13 de maio de 2011, o MPF instaurou um Inquérito Civil Público para acompanhar e fiscalizar o cumprimento das disposições previstas no TAC.

Madeiramento foi trocado e novas telhas já chegaram

Pequenos produtores estão aderindo ao programa em Jacarezinho

cmyb


TRIBUNA DO VALE

EDUCAÇÃOPeso máximo das mochilas com material escolar será de 5% do peso do aluno com até dez anos e 10% do peso de alunos acima de dez anos

Geralwww.tribunadovale.com.br

B-1

Lei sobre peso de mochilas ainda e desconhecida

FOLIACarnaval em Ribeirão Claro atrai milhares de pessoas

Antônio de Picolli


Aline Damásio

Em vigor desde o dia 10 de janeiro, a lei estadual que dispõe sobre o peso máximo do material escolar carregado por alunos de escolas públicas e particulares é ainda desconhe-cida por secretarias municipais e núcleos de educação, e até pelos próprios pais. Sancionada pelo governador Beto Richa, a lei, que ainda não foi regula-mentada, determina que o peso máximo para o material escolar dentro das mochilas seja de 5% do peso do aluno com até dez anos e até 10% para crianças acima de dez anos.

De acordo com a assessoria de comunicação da Secretaria Estadual de Educação, não foram passadas orientações sobre a nova legislação por ela ainda não ter sido regulamen-

tada, portanto, sem punições aplicadas este ano. A lei, de au-toria do deputado estadual Luiz Eduardo Cheida e sancionada no dia 10 de janeiro, estabelece que a aplicação de sanções e seus efeitos serão dados apenas doze meses contados após sua publicação oficial, portanto somente em 2014.

Mesmo com o início das aulas na última quinta-feira, 14, nenhum dos Núcleos Re-gionais de Educação (NRE) que coordenam as instituições de ensino do Norte Pioneiro tem conhecimento ou foram comunicados da determina-ção, que prevê que a fiscaliza-ção ficará a cargo da coorde-nação das escolas.

Mesmo ainda sem punição e desconhecida por órgãos do se-tor de educação, algumas ações já estão sendo feitas em algumas

Da Assessoria

Com opções para todas as idades, o Carnaval 2013, promo-vido pelo Departamento de Cul-tura da prefeitura de Ribeirão Claro atraiu milhares de pessoas entre os dias 8 e 12 de fevereiro. No palco montado na praça Rui Barbosa, na área central da cidade, passaram bandas de marchinhas, escolas de samba, grupos de dança e foliões. Uma cobertura erguida em frente ao palco garantiu a festa mesmo com o tempo chuvoso.

Entre os dias 8 e 12, às 22h, dois DJs animaram a festa com a ajuda de um apresentador. Nos dias 10 e 12, às 21h, uma banda formada por músicos de Ribeirão Claro e Jacarezinho tocou as tradicionais marchi-nhas de carnaval. No dia 12 foi a vez das crianças, com a matinê que começou às 15h. Às 21h, apresentação especial da escola de samba Obatalá.

A programação foi um resgate ao carnaval de rua, que já foi tradição na região e

hoje está esquecido na maior parte das cidades. Apenas Ribeirão Claro e Tomazina promoveram a festa popular nesses moldes, com música na rua todos os dias, enquanto Jacarezinho teve o desfile das escolas de Samba.

Segundo a diretora do De-partamento de Cultura de Ribeirão Claro, Narda Helena Jorosky, moradores de toda a região vieram prestigiar a fes-ta. “Na segunda-feira tivemos mais de duas mil pessoas vin-das do Norte Pioneiro e do sul de São Paulo, foi um recorde de público”, disse.

Para ela, um dos pontos altos da festa foram as apresentações da banda de marchinhas, que executou clássicos do carnaval de rua e a segurança feita pela Po-lícia Militar. “A ideia deu muito certo, todos gostaram bastante, é um tipo de música que agrada a todas as idades”, afirmou. “Não registramos nenhuma briga du-rante o evento e muitas famílias compareceram com as crianças todas as noites”, concluiu.

DJs animaram os cinco dias de festa

escolas. No NRE de Jacarezinho, foi dada orientação aos profes-sores para que mesclem aulas que utilizem grande número de material com outras de menor exigência de cadernos e livros, como a Educação Física por exemplo. “Os maiores respon-sáveis pelo peso da mochila dos alunos são os livros didáticos, utilizados principalmente entre o sexto e o nono ano, justamente na fase de adolescência dos alu-nos, quando há o risco de má postura. Os professores foram orientados a diminuir esta carga com uma escala fracionada, sem aulas de português e geografia no mesmo dia, por exemplo, disciplinas em que utilizam muitos livros”, afirma a chefe do núcleo Silvia Regina de Souza.

O NRE de Ibaiti também aguarda orientações da Se-cretaria Estadual de Educa-ção sobre a nova legislação. “Tivemos informações, via imprensa, mas não fomos comunicados oficialmente de nada, mesmo após o início das aulas”, informou a chefe do núcleo Lúcia Maria dos Santos.

A lei prevê que as escolas sejam responsáveis pela de-finição do material escolar a ser transportado diariamente. Em caso de descumprimento sobre o peso máximo das mochilas, a punição prevê ad-vertência ao diretor da escola e, em casos de reincidência, multa correspondente a R$ 670,00 para cada excesso de peso flagrado.

Descumprimento de lei poderá gerar multa de até R$ 670

TRIBUNA DO VALE B-2 Atas&Editais Sabado e domingo, 16 e 17 de fevereiro de 2013

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PREFEITURA MUNICIPAL DE CAMBARÁ ESTADO DO PARANÁAVISO DE LICITAÇÃO

TOMADA DE PREÇOS 01/2013O MUNÍCIPIO de CAMBARÁ torna pública a abertura de processo

licitatório na modalidade Tomada de Preços, do tipo Menor Preço, com o objetivo de contratação de pessoa jurídica para prestação de serviços de assessoria, capacitação e treinamento nas áreas contábil, financeira, orçamentária e tributária. O Edital completo deverá ser retirado pessoalmente no Departamento de Compras e Licitações, situado na Avenida Brasil, nº 1082, Cambará, CEP 86390-000, no período de 19/02/2013 a 05/03/2013, das 08h00min às 11h30min e das 13h00min as 17h00min, mediante o recolhimento de taxa de R$ 20,00.

A entrega e abertura dos envelopes contendo a documentação e a proposta comercial será realizada no dia 11/03/2013, impreterivelmente, as 09h30min, em conformidade com as condições estabelecidas no instrumento convocatório.

Cambará 15 de fevereiro de 2013.VITOR DOS ANJOS RIBEIRO

Presidente da Comissão Permanente de Licitações.CÂMARA MUNICIPAL DE CAMBARÁDECRETO LEGISLATIVO Nº 001/2013

Súmula: exonera servidor que abaixo especifica e dá outras providências.

Art. 1º - Fica EXONERADO, a pedido, a partir de 18/02/2013 do Quadro de Servidores da Câmara Municipal de Cambará, conforme requerimento protocolado nesta Casa de Leis, o servidor VAGNER MEZZADRI, ocupante do cargo efetivo de Procurador Jurídico, nomeado pelo Decreto Legislativo nº 002/2011, de 1º de agosto de 2011.

Art. 2º - Revogam-se as disposições em contrário. Gabinete do Presidente da Câmara Municipal de Cambará, Estado

do Paraná, aos 15 de fevereiro de 2013.JOÃO ANTONIO TINELLI

Presidente da Câmara MunicipalPREFEITURA MUNICIPAL DE JOAQUIM TAVORA

ESTADO DO PARANAEXTRATO DO CONTRATO Nº 017/2013

REFERENTE À TOMADA DE PREÇOS Nº 001/2013PARTES: MUNICÍPIO DE JOAQUIM TAVORA e J & S CONST. CIVIL

E PAV. LTDA.OBJETO: Execução global de obras e serviços de engenharia,

objetivando a Construção de 119,10m2 de uma Arquibancada na Quadra Poliesportiva da Escola São Sebastião, Município de Joaquim Távora/PR, conforme projeto, memorial descritivo, planilha orçamentária e cronograma físico financeiro.

VALOR CONTRATUAL: R$ 30.625,05 (trinta mil seiscentos e vinte e cinco reais e cinco centavos), referentes à epígrafe.

VIGÊNCIA: neste exercício.FORO: Comarca de Joaquim Távora, Estado do Paraná.Joaquim Távora (PR), 14 de Fevereiro de 2013.

SEBASTIÃO APARECIDO LOPES - PREFEITO MUNICIPAL - CONTRATANTE

J & S CONSTRUTORA CIVIL E PAVIMENTAÇÃO LTDA - CONTRATADA

PREFEITURA MUNICIPAL DE JOAQUIM TAVORA – PARANAEXTRATO DO CONTRATO Nº 018/2013

REFERENTE À INEXIGIBILIDADE Nº 002/2013PARTES: MUNICÍPIO DE JOAQUIM TAVORA e GOVERNANÇABRASIL

S/A TECNOLOGIA E GESTÃO EM SERVIÇOS.OBJETO: Contratação de empresa para a disponibilização de softwares

com licença de uso, atualização e atendimento técnico, destinados ao Departamento de Contabilidade e Departamento de Licitação.

VALOR: R$ 66.700,00 (sessenta e seis mil e setecentos reais), ref. à epígrafe.

VIGÊNCIA: 12 (doze) meses, a partir de sua assinatura.FORO: Comarca de Joaquim Távora, Estado do Paraná.Joaquim Távora (PR), 15 de Fevereiro de 2013.SEBASTIÃO DOS SANTOS VARGAS - PREFEITO MUNICIPAL -

CONTRATANTEGOVERNANÇABRASIL S/A TECNOLOGIA E GESTÃO EM

SERVIÇOS - CONTRATADAPREFEITURA MUNICIPAL DE CAMBARÁ

PORTARIA NO 080/2013O Excelentíssimo Sr. João Mattar Olivato, Prefeito Municipal de

Cambará, Estado do Paraná, usando de suas atribuições, que lhe são conferidas por lei,

RESOLVENomear Benedito da Silva Ramos, portador da CI-RG. no 5.307.134-

1-SSP/PR, para o cargo em comissão de Encarregado pelos Serviços de Conservação e Limpeza da Cidade símbolo CC-03B, nos termos das Leis Municipais nos 1.081 e 1.082/97 e da Lei Complementar no 027/2011.

O presente ato, entra em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições em contrário.

Publique-se.Edifício da Prefeitura Municipal de Cambará, Estado do Paraná, em

15 de fevereiro de 2013.JOÃO MATTAR OLIVATO

PREFEITO MUNICIPAL DE CAMBARÁPREFEITURA MUNICIPAL DE QUATIGUÁ-ESTADO DO PARANÁ

PROCESSO DE DISPENSA DE LICITAÇÃO Nº 04/2013 PROCESSO ADMINISTRATIVO Nº 07/2013

AVISO DO PROCESSO Objeto: Locação de 01 (um) imóvel para uso das atividades da

brinquedoteca municipal e da Secretaria Municipal de Assistência Social, Trabalho e Habilitação.

Locador: Eulália Bordignon da Silva.CPF/MF: 837.201.389-68Valor Mensal: R$ 1.900,00 (um mil e novecentos reais).Período: 12 (doze) meses.Valor Global: R$ 22.800,00 (vinte e dois mil e oitocentos reais).Embasamento: Art. 24, Inciso X, da Lei de Licitações nº 8.666/93 e

alterações.Data: 15 de fevereiro de 2013.

LUIS FERNANDO DOLENZPrefeito Municipal

MUNICÍPIO DE SANTO ANTÔNIO DA PLATINA – PARANÁEXTRATO DO 1º TERMO ADITIVO À ATA DE REGISTRO DE

PREÇOS Nº 144/2012 – PREGÃO ELETRÔNICO Nº 064/2012CONTRATANTE: MUNICÍPIO DE SANTO ANTÔNIO DA PLATINA

– PARANÁ.DETENTORA: MARIA DE FATIMA REZENDE LOPES - MEOBJETO: O presente termo aditivo tem por objeto prorrogar o prazo

de vigência da Ata de Registro de Preços 144/2012 – Pregão Eletrônico 064/2012, de 06/03/2013 para 06/09/2013.

DATA: 05 de fevereiro de 2013.



– PARANÁ.DETENTORA: 3T COMÉRCIO DE UTENSÍLIOS LTDA -MEOBJETO: O presente termo aditivo tem por objeto prorrogar o prazo





– PARANÁ.DETENTORA: COMERCIAL ELVIMAG LTDA - MEOBJETO: O presente termo aditivo tem por objeto prorrogar o prazo





– PARANÁ.DETENTORA: F N G CONFECÇÕES LTDA – EPPOBJETO: O presente termo aditivo tem por objeto prorrogar o prazo


DATA: 05 de fevereiro de 2013.MUNICÍPIO DE SANTO ANTÔNIO DA PLATINA – PARANÁ

EXTRATO DO 4º TERMO ADITIVO AO CONTRATO Nº 075/2011 TOMADA DE PREÇOS Nº 008/2011

CONTRATANTE: MUNICÍPIO DE SANTO ANTÔNIO DA PLATINA – PARANÁ.

CONTRATADA: DAL BIANCO ENGENHARIA LTDAOBJETO: O presente Termo Aditivo tem por objeto promover a

redução de meta física correspondente a R$ 305,96 (trezentos e cinco reais e noventa e seis centavos), percentual de 0.0059318277%, do valor inicial do Contrato nº 075/2011, referente à Tomada de Preços nº 008/11, conforme quadro de recomposição do investimento e orçamento reprogramado anexo ao requerimento 2013/02/002246, de 08/02/2013.Parágrafo único: Diante da redução altera-se o valor do Contrato 075/2011 para R$ 515.487,85 (quinhentos e quinze mil, quatrocentos e oitenta e sete reais e oitenta e cinco centavos).

DATA: 14 de fevereiro de 2013. PREFEITURA MUNICIPAL DE SANTO ANTÔNIO DA PLATINA

EXTRATO DO CONVÊNIO Nº 003/2013CEDENTE: MUNICÍPIO DE SANTO ANTÔNIO DA PLATINA – PR.CESSIONÁRIA: JUNTA COMERCIAL DO PARANÁOBJETO: O presente convênio tem por objeto a cessão do servidor

público municipal Fábio Toledo Fonseca, ocupante do cargo de atendente, admitido no serviço público através do Decreto nº 145/2003, em 30/05/2003, pelo regime estatutário, para exercer suas funções na CESSIONÁRIA, a partir de 14 de fevereiro de 2013.

VIGÊNCIA: A presente cessão é feita por 12 (doze) meses, ou seja, até 14 de fevereiro de 2014 e poderá ser renovada caso haja conveniência das partes e principalmente a critério da Administração.

DATA: 14 de fevereiro de 2013. PREFEITURA MUNICIPAL DE RIBEIRÃO DO PINHAL

AVISO DE LICITAÇÃOPregão Presencial nº. 010/2013.

Encontra-se aberto na PREFEITURA MUNICIPAL DE RIBEIRÃO DO PINHAL – ESTADO DO PARANÁ, processo licitatório na modalidade Pregão, do tipo menor preço global por lote, cujo objeto é a aquisição de 01 (um) caminhão toco 4x2 equipado com caçamba basculante 0km, conforme solicitação Departamento Rodoviário.

A realização do pregão presencial será no dia: 28/02/2013 a partir das 09h00min, na sede da Prefeitura Municipal, localizada à Rua Paraná, nº. 983 – Centro, em nosso Município.

O edital na íntegra estará disponível para consulta e retirada mediante pagamento de taxa no endereço supra, junto ao Setor de licitações, de segunda a sexta-feira, no horário das 09h00min às 11h00min e das 13h30min às 15h30min.

Ribeirão do Pinhal, 15 de fevereiro de 2013.Fayçal Melhem Chamma Junior

Pregoeiro MunicipalMUNICÍPIO DE SANTO ANTONIO DA PLATINA – PARANÁ

AVISO DE LICITAÇÃO - EDITAL PREGÃO PRESENCIAL RP Nº 010/2013 - PROCESSO nº 120/2013

OBJETO: Aquisição de Peças de 1ª Linha e Serviços Mecânicos Especializados para reparos em Veículos da Frota Municipal Linha Porte Médio a diesel, no Sistema de Registro de Preços, a serem adquiridos conforme a necessidade, por um período de 12 (doze) meses, conforme Tabela AUDATEX.

VALOR MÁXIMO ADMITIDO: R$ 81.000,00 (oitenta e um mil reais).ENCERRAMENTO: Protocolo até as 09h00min, do dia 01/03/2013.ABERTURA: 01/03/2013, às 09h30min na Prefeitura Municipal de

Santo Antônio da Platina, na Praça N. S. Aparecida, s/nº.INFORMAÇÕES: A cópia do Edital e demais informações e

elementos, encontram-se à disposição dos interessados no endereço acima citado, no horário comercial, das 08h30min às 11h00min e da 13h00min às 17h00min, telefone (43) 3534-8700 - 3534-8702 Fax: (43) 3558-1615 – e-mail: [email protected]

Santo Antônio da Platina - PR, 15 de Fevereiro de 2013.PEDRO CLARO DE OLIVEIRA NETO - Prefeito Municipal

PREFEITURA MUNICIPAL DE GUAPIRAMAPORTARIA Nº 009/2013

O cidadão PEDRO DE OLIVEIRA, Prefeito Municipal de Guapirama, Estado do Paraná, no uso de suas atribuições legais, nos termos do Inciso VII, do Artigo 69, da Lei Orgânica do Município,

RESOLVEArt. 1º - Fica designado o servidor ANTONIO BAUTISTA BOLUDA,

brasileiro, casado, residente e domiciliado em Guapirama, Estado do Paraná, portador da Cédula de Identidade RG nº 1.796.754, inscrito no CPF/MF sob o nº 328.473.869-04, Operador de Maquinas, para exercer também a função de Agente Sanitário do Município de Guapirama, sendo o mesmo responsável pelo Desenvolvimento das ações de Vigilância Sanitária, de acordo com as prerrogativas que a Lei lhe faculta, a partir de 14 de Fevereiro de 2013

Art. 2º - Fica revogada a Portaria nº 024/07 de 03/04/07. A presente portaria entra em vigor nesta data.

Edifício da Prefeitura Municipal de Guapirama, Estado do Paraná, aos 14(quatorze) dias do mês de Fevereiro de 2013.

PEDRO DE OLIVEIRAPrefeito Municipal

PREFEITURA MUNICIPAL DE JOAQUIM TÁVORA - ESTADO DO PARANÁ

TERMO DE HOMOLOGAÇÃO E ADJUDICAÇÃOPREGÃO PRESENCIAL Nº. 004/2013 – PMJT

PROCESSO ADMINISTRATIVO Nº. 008/2013 – PMJTOBJETO: Contratação de empresa para aquisição de cestas básicas

mensais, destinadas aos usuários da política de Assistência Social, pelo período de 12 (doze) meses, no quantitativo e especificações, descritos no Anexo I do Edital. Tendo em vista a Ata de Julgamento do Pregão em epígrafe, elaborada pela Pregoeira deste Município; o Senhor SEBASTIÃO APARECIDO LOPES, Prefeito Municipal de Joaquim Távora, no uso de suas atribuições legais RESOLVE: HOMOLOGAR A LICITAÇÃO MODALIDADE PREGÃO PRESENCIAL Nº. 004/2013 – TIPO MENOR PREÇO e ADJUDICAR o objeto da licitação para a empresa: MARCELO APARECIDO DE OLIVEIRA ME, inscrita no CNPJ nº 02.641.227/0001-41, declarada VENCEDORA com um valor máximo contratual de R$ 18.672,00 (dezoito mil seiscentos e setenta e dois reais).

E para que produza seus efeitos jurídicos e legais,Convoca-se o vencedor do certame para comparecimento ao

Departamento de Licitação da Prefeitura de Joaquim Távora para assinatura do contrato num prazo máximo de 05 (cinco) dias.

PUBLIQUE-SEJoaquim Távora, 15 de Fevereiro de 2013.

SEBASTIÃO APARECIDO LOPES - PREFEITO MUNICIPALPREFEITURA MUNICIPAL DE ABATIÁ – PARANÁ

AVISO DE LICITAÇÃOO MUNICÍPIO DE ABATIÁ – ESTADO DO PARANÁ TORNA PÚBLICO

QUE FARÁ REALIZAR LICITAÇÃO NA MODALIDADE PREGÃO PRESENCIAL Nº 004/2013, QUE TEM POR OBJETO A “AQUISIÇÃO DE 65000 (SESSENTA E CINCO MIL) FRALDAS DESCARTÁVEIS, PARA O CENTRO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO INFANTIL ANJO DA GUARDA E SECRETARIA MUNICIPAL DE ASSISTÊNCIA SOCIAL DO MUNICÍPIO, COM VALOR MÁXIMO DE R$ 39.000,00 (TRINTA E NOVE MIL REAIS)”. AS PROPOSTAS (ENVELOPES “A”) E DOCUMENTAÇÃO DE HABILITAÇÃO (ENVELOPES “B”) SERÃO RECEBIDAS PELO PREGOEIRO E EQUIPE DE APOIO ATÉ AS 09:00 (NOVE) HORAS DO DIA 27 (VINTE E SETE) DE FEVEREIRO DE 2013, [27/02/2013], NO EDIFÍCIO DA PREFEITURA MUNICIPAL DE ABATIA – PARANÁ, SITUADO À AVENIDA JOÃO CARVALHO DE MELLO, Nº 135 – ABATIA – PR. A ABERTURA DOS ENVELOPES “A” E “B” OCORRERÁ NO DIA 27 (VINTE E SETE) DE FEVEREIRO DE 2013, [27/02/2013], ÀS 09:00 (NOVE) HORAS NO EDIFÍCIO DA PREFEITURA MUNICIPAL DE ABATIA – PARANÁ, SITUADO À AVENIDA JOÃO CARVALHO DE MELLO, Nº 135 – ABATIA – PR. A ÍNTEGRA DO EDITAL E OUTRAS INFORMAÇÕES PODERÃO SER OBTIDAS NA PREFEITURA MUNICIPAL DE ABATIÁ, NO ENDEREÇO ACIMA MENCIONADO, EM HORÁRIO DE EXPEDI-ENTE DAS 8:00 ÀS 11:30 E DAS 13:00 ÀS 16:30 HORAS E PELO TELEFONE (43) – 35561545 OU PELO SITE DO MU-NICÍPIO www.abatia.pr.gov.br.

EDIFÍCIO DA PREFEITURA DO MUNICÍPIO DE ABATIÁ, ESTADO DO PARANÁ, EM 14.02.2013.

MARIA DE LOURDES FERRAZ YAMAGAMIPREFEITA

SÉRGIO HOSOUMEPREGOEIRO

PREFEITURA MUNICIPAL DE ABATIÁ – PARANÁAVISO DE LICITAÇÃO

O MUNICÍPIO DE ABATIÁ – ESTADO DO PARANÁ TORNA PÚBLICO QUE FARÁ REALIZAR LICITAÇÃO NA MODALIDADE PREGÃO PRESENCIAL Nº 005/2013, QUE TEM POR OBJETO A “AQUISIÇÃO DE PÃES FRANCES ASSADOS, ATRAVÉS DA SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO, CULTURA E ESPORTES, SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE PÚBLICA, SECRETARIA MUNICIPAL DE OBRAS PÚBLICAS, VIAÇÃO E URBANISMO, CENTRO DE REFERÊNCIA DE ASSISTÊNCIA SOCIAL, ASILO SÃO FRANCISCO DE ASSIS, CONSELHO TUTELAR, PROGRAMA DE ERRADICAÇÃO DO TRABALHO INFANTIL - PETI E ADMINISTRAÇÃO, COM VALOR MÁXIMO DE R$ 125.175,00 (CENTO E VINTE E CINCO MIL E CENTO E SETENTA E CINCO REAIS)”. AS PROPOSTAS (ENVELOPES “A”) E DOCUMENTAÇÃO DE HABILITAÇÃO (ENVELOPES “B”) SERÃO RECEBIDAS PELO PREGOEIRO E EQUIPE DE APOIO ATÉ AS 14:00 (QUATORZE) HORAS DO DIA 27 (VINTE E SETE) DE FEVEREIRO DE 2013, [27/02/2013], NO EDIFÍCIO DA PREFEITURA MUNICIPAL DE ABATIA – PARANÁ, SITUADO À AVENIDA JOÃO CARVALHO DE MELLO, Nº 135 – ABATIA – PR. A ABERTURA DOS ENVELOPES “A” E “B” OCORRERÁ NO DIA 27 (VINTE E SETE) DE FEVEREIRO DE 2013, [27/02/2013], ÀS 14:00 (QUATORZE) HORAS NO EDIFÍCIO DA PREFEITURA MUNICIPAL DE ABATIA – PARANÁ, SITUADO À AVENIDA JOÃO CARVALHO DE MELLO, Nº 135 – ABATIA – PR. A ÍNTEGRA DO EDITAL E OUTRAS INFORMAÇÕES PODERÃO SER OBTIDAS NA PREFEITURA MUNICIPAL DE ABATIÁ, NO ENDEREÇO ACIMA MENCIONADO, EM HORÁRIO DE EXPEDIENTE DAS 8:00 ÀS 11:30 E DAS 13:00 ÀS 16:30 HORAS E PELO TELEFONE (43) – 35561545 OU PELO SITE DO MUNICÍPIO www.abatia.pr.gov.br.

EDIFÍCIO DA PREFEITURA DO MUNICÍPIO DE ABATIÁ, ESTADO DO PARANÁ, EM 14.02.2013.

MARIA DE LOURDES FERRAZ YAMAGAMIPREFEITA

SÉRGIO HOSOUMEPREGOEIRO

PREFEITURA MUNICIPAL DE RIBEIRÃO DO PINHAL= P O R T A R I A 011/2013=

O Senhor Dartagnan Calixto Fraiz, Prefeito Municipal de Ribeirão do Pinhal, Estado do Paraná, no uso de suas atribuições legais e na forma da Lei.

R E S O L V E :CONTRATAR, para esta Municipalidade o Dr. Fernando Castanho de Lima, com o cargo de

Assessor Jurídico, (Cargo Comissionado) com a carga horária de 20:00 horas semanais e receber seus vencimentos através do símbolo CCI, portaria com efeito retroativo a 01 de Fevereiro de 2013.

REGISTRE-SE E PUBLIQUE-SEEdifício da Prefeitura Municipal de Ribeirão do Pinhal, Estado do Paraná, aos quinze dias do mês

de Fevereiro do ano dois mil e treze.Gabinete do Prefeito.

Dartagnan Calixto Fraiz - Prefeito Municipal

cmyb


TRIBUNA DO VALEB-4 Sabado e domingo, 16 e 17 de fevereiro de 2013

Papo rápidoPapo entre vizinhos que não se dão muito bem:- Lavando o carro?- Não. Tô regando pra ver se ele cresce e vira ônibus...

O tempo passa...“O Maranhão não suportava mais nem queria o contras-

te de suas terras férteis, seus vales úmidos, seus babaçuais ondulantes , de suas fabulosas riquezas (…) com a miséria, com a angústia, com a fome, com o desespero…” Do então recém eleito governador José Sarney, aos 36 anos, num aplau-dido discurso posse prometendo acabar com a corrupção e a miséria que assolavam o Estado.

Serve ao rei, agrada aos súditosCom a troca de governo na maioria das prefeituras do país, grande

parte da imprensa também tem novos patrões. É prática antiga, princi-palmente no interior, os veículos de comunicação local sobreviverem das verbas, jabás e mimos oficiais em troca do silêncio. Em alguns casos, o dono vira até servidor público com cargo de confiança do prefeito. São elementos contratados para zelar pela imagem do mandatário, do seu CPF e de seus chegados, com o dinheiro do contribuinte. De quebra, seus veículos de comunicação são também agraciados com generosas verbas públicas. Alguns destes pseudojornalistas são incluídos na folha de pagamento da prefeitura para silenciá-los, sem qualquer outro favor.

Nada tenho contra jornalistas que prestam assessorias e/ou traba-lham para o governo. Pelo contrário. A assessoria de imprensa é um nicho de mercado muito valorizado e respeitado. O dia em que decidir não mais mexer com jornal, vou tentar ser assessor também porque vivo do jornalismo e não sei fazer nada na vida além disso. Sou contra o dublê de assessor de imprensa e repórter ao mesmo tempo – um servindo ao rei e o outro tentando agradar os súditos – porque isso é impossível. Não dá para acender duas velas na nossa profissão. Ou servimos ao interesse público, que é a missão do jornalista que se dedica à reconstituição de fatos aleatórios, ou ao interesse privado.

Essa dualidade é muito ruim para a democracia. O mais revoltante é que a classe jornalística não fiscaliza nada e com isso permite que falsos formadores de opinião emplaquem, oficialmente, seu veículo de aluguel no governo. Tudo – CNPJ e CPF – sustentado pelo povo. O bom da democracia é a liberdade que a imprensa tem para fiscalizar e denunciar os desmandos no poder público. É missão dos veículos de comunicação tratar os detentores de cargos eletivos com olhar crítico de quem tem a obrigação de vigiar o dinheiro do contribuinte. Se isso não ocorre, por conta da imoralidade, para que serve então a liberdade de escrever e falar em nosso meio?

(Extraído do site observatório da imprensa e do artigo assinado pelo jornalista José Cleves)

Envelheço na cidade!Nasi não é mais rebelde. Não é mais nitroglice-

rina pura, não é mais ferro e fogo como nos seus anos de Ira!. Em sua biografia (A Ira de Nasi, 320 páginas, R$ 34), assinada pelo jornalista Mauro Beting e Alexandre Petillo, o nosso Wolverine é desnudado. Melhor descarnado mas que me-lhorou com o tempo. Conta desde a infância, o começo da banda, o envolvimento pesado com drogas, os casos com mulheres famosas, seu mergulho no candomblé, mas principalmente a rivalidade que manteve, mesmo a contra-gosto com o vocalista Edgard Scandurra – visto como cérebro do Ira!. Mas o mais interessante desse livro é conhecer a versão de Nasi para a degradação e o fim da banda. Nasi não poupa ninguém, nem ele mesmo. Na obra ele tam-bém conta todos os detalhes da traição com a namorada de Scandurra, fato que nunca foi superado pelo guitarrista. Este colunista, fã declarado do rock dos anos 80, leu e aprovou o livro. E indica, claro!

O papa é pop

Não vou entrar na polêmica da renúncia do papa. Acho que o assunto é muito mais complexo para dar um palpite, principalmente para alguém que como eu está afastado da Igreja há muitos anos. Teorias conspiratórias e defe-sas apaixonadas existem aos montes, mas o verdadeiro motivo jamais sairá dos muros e paredes do Vaticano. O certo mesmo, e agora dou minha opinião, é que a partir de agora essa história de que o cargo de Papa é vitalício cai por terra. Agora, todo novo Chefe da Igreja, assume o cargo, sabendo que se a sua indumentária pesar ele poderá escolher um mosteiro qualquer para distanciar de todos os problemas da Santa Igreja Católica. Só isso!

Mudança de hábitoTenho vivido dias difíceis, mas tenho superado

um a um cada obstáculo e tenho certeza que em breve tudo vai ficar bem. Mas até no sofrimento a gente tira algo de positivo. Percebo que estou mais paciente, menos exigente e muito mais tolerante com o que antes não fazia concessões. Lições de não julgar a essência de alguém e sua obra por uma impressão superficial e outras tantas são algumas delas. Pra falar a verdade nem tem a ver muito com sofrimento e sim com amadurecimento. Acho que estou me tornando uma pessoa melhor.

Alguém pode explicarNão sei se o amigo leitor concorda comigo, mas

já não passou da hora de abrirem a caixa-preta do Hospital Nossa Senhora da Saúde. É muito mistério e segredo, que parecem ser um tabu na sociedade platinense. De quem é a casa de saúde, de onde vem todo esse rombo? Porque uma hora é filantrópico, depois é público e mais tarde particular. Porque mesmo estando sem certidão negativa ganhou leitos de UTI? E a tal auditoria que fora anunciada há quase um ano e que até agora não apresentou um único relatório, pelo menos que tenha se tornado público? E os escândalos do Dpvat que até agora não foram esclarecidos? Que fundação é essa que manda em tudo e em todos dentro do hospital? A população aguarda respostas.

Gregos e troianosHá coisas que acontecem apenas com os justos

de conduta e coração. Dizem em Brasília e em Curitiba também que o deputado federal Osmar Serraglio (PMDB) é o favorito para ser indicado na condição de candidato a vice-governador na chapa encabeçada por Gleisi Hoffmann (PT). Pouco? Dr. Osmar como é conhecido, também tem seu nome cada vez mais forte para a mesma indicação na chapa de Beto Richa. Esse colunista conheceu Dr. Osmar ainda nos tempos em que ele era diretor do curso de Direito da Universidade Paranaense, em Umuarama. Inteligente, leal aos companheiros e, acima de tudo, com uma humildade do tamanho do seu conhecimento jurídico e político. Quem convencê-lo terá feito uma ótima escolha.

Maldade, pura maldadeDizem que com a renúncia do Papa Bento 16, o PMDB e José Sarney já estariam

se articulando (e negociando) para conseguir o cargo.

Se a moda pegaVocês viram que um cliente que foi obrigado a esperar 47 minutos na fila de uma agencia do

Bradesco ganhou ação de indenização e vai receber R$ 15 mil por dano moral? Na sentença, o Tribunal de Justiça reafirmou que apenas três dos oito caixas disponíveis estavam funcionando durante o tempo em que o cliente esperou na fila. Calma, leitor, a justiça foi feita em Londrina, onde com certeza, a lei do consumidor é respeitada.

Me engana que eu gostoOs últimos dias da IPI reduzido vão durar quantos meses?

SemearPara quem não sabia, “Semear” será o nome do novo partido de Marina Silva. O nome

foi escolhido em votação e é a abreviatura de Sustentabilidade, Educação, Meio Ambiente, Ética e Renovação.

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TRIBUNA DO VALE - EDIÇÃO Nº 2330