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TRATAMENTO ANAERÓBIODE ESGOTOS
TRATAMENTO ANAERÓBIOma
s ma
s XX
Siste
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róbio
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bios XX
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s Ana
ers A
naer Aeró
Aeró
stema
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mas
Sis
Sis
Vantagens Desvantagens- Baixa produção de sólidos, cerca de5 a 10 vezes inferior à que ocorrenos processos aeróbios, além de que
l d á b l d
- Os microrganismos anaeróbios, peloseu baixo crescimento, são maissusceptíveis a problemas de toxicidade
o lodo já se encontra estabilizado- Baixo consumo de energia eimpacto positivo nos custos
i i d t ã
- A partida do processo pode ser lenta,na ausência de lodo de semeadurad t doperacionais da estação adaptado
- Baixa demanda de área - Alguma forma de pós-tratamento éusualmente requerida
- Baixos custos de implantação, daordem de US$ 20 a 30 per capita
- A bioquímica e a microbiologia dadigestão anaeróbia são complexas eainda precisam ser mais estudadas
P d ã d t á P ibilid d d ã d- Produção de metano, um gás combustível de elevado poder calorífico
- Possibilidade de geração de mausodores quando mal projetados eoperados
Tolerância a elevadas cargas Possibilidade de geração de efluente- Tolerância a elevadas cargasorgânicas
- Possibilidade de geração de efluentecom aspecto desagradável
- Aplicabilidade em pequena e grandeescala
- Remoção de nitrogênio, fósforo epatógenos insatisfatóriaescala patógenos insatisfatória
- Baixo consumo de nutrientes
?????????DIGESTORDIGESTORDIGESTOR??
Orgânicos Complexos(Carbiodratos, Proteínas, Lipídios)
Bactérias Fermentativas(Hidrólise)
O â i Si lOrgânicos Simples(Açucares, Aminoácidos, AGCL/Glicerol)
Bactérias Fermentativas (Acidogênese)
Ácidos Orgânicos(Propionato, butirato, lactato, álcoois)
Bactérias Acetogênicas (Acetogênese)(Acetogênese)
Homoacetogênicas
AcetatoH2 + CO2
Archaea Metanogênicas (Metanogênese) M t ê iM t ê i
CH4 + CO2
(Metanogênese) Metanogênicas acetoclásticas
Metanogênicas hidrogenotróficas
DE
Sistemas anaeróbios de tratamento de esgotos
EN
TOD
Sistemas de Alta TaxaSistemas de Baixa Taxa
Com Crescimento Aderido
RAT
AM
E
Com Crescimento DispersoReatores de
mistura completa (CSTR)
DE
TR Reatores de Dois EstágiosReatores de
Leito FixoTanques Sépticos
ÓB
IOS Reator de
Chicanas
Reator de Manta
Reatores de Leito RotatórioLagoas
Anaeróbias
AN
AE
RÓ Reator de Manta
de Lodo
Reator de Leito Granular Expandido
Reatores de Leito Expandido/Fluidifi
cado
EM
AS
AO
TOS
Granular Expandidocado
Reator com circulação interna
SIS
TEE
SG
O
EVOLUÇÃO DOS SISTEMAS ANAERÓBIOSÇPARA ESGOTOS INDUSTRIAIS
EVOLUÇÃO DOS SISTEMAS ANAERÓBIOS
C j i i dú t i d b bid (
ÇPARA ESGOTOS INDUSTRIAIS
Cervejarias e indústrias de bebidas (ex.Sucos)D til i i dú t i d f t ãDestilarias e indústrias de fermentação
Indústrias alimentíciasPolpa e papel Indústria química e petroquímica Indústria têxtilAterros sanitários ou industriais
percoladoCiclo do enxofre e remoção de metaisçEtc.
EVOLUÇÃO DOS SISTEMAS ANAERÓBIOSÇPARA ESGOTOS INDUSTRIAIS
Valores retirados de companhias renomadas como Paques, Biothane,Biotim, Enviroasia, ADI, Waterleau, Kurita, Degremont, Envirochemie,GWE, Grontmij, j
Acrescentar mais uns 500 de companhias menores ou projetistasindependentes.
SISTEMAS ANAERÓBIOS DE ALTATAXA
SISTEMAS ANAERÓBIOS DE ALTATAXA
C t í ti d id Características que devem ser conseguidas nosSAAT para suportarem elevadas COVs: Elevada capacidade de retenção de lodo ativo no reatorElevada capacidade de retenção de lodo ativo no reator
sob as condições de operação quando maior aquantidade de lodo retido maior será a potencial deaplicação do COVaplicação do COV.
Suficiente contato do esgoto com o lodo. Altas taxas de reação e ausência de sérias limitações
d t f ê i dde transferência de massa. A biomassa mantida deve ser suficientemente adaptada
ou ter capacidade de aclimatação ao esgoto emp ç gquestão.
Prevalência de condições ambientais favoráveis paratodos os organismos requeridos dentro do reator sobtodos os organismos requeridos dentro do reator sobtodas as condições operacionais impostas.
SISTEMAS DE ALTA TAXASISTEMAS DE ALTA TAXACOM CRESCIMENTOADERIDO
DE
Sistemas anaeróbios de tratamento de esgotos
EN
TOD
Sistemas de Alta TaxaSistemas de Baixa Taxa
Com Crescimento Aderido
RAT
AM
E
Com Crescimento DispersoReatores de
mistura completa (CSTR)
DE
TR Reatores de Dois EstágiosReatores de
Leito FixoTanques Sépticos
ÓB
IOS Reator de
Chicanas
Reator de Manta
Reatores de Leito RotatórioLagoas
Anaeróbias
AN
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RÓ Reator de Manta
de Lodo
Reator de Leito Granular Expandido
Reatores de Leito Expandido/Fluidifi
cado
EM
AS
AO
TOS
Granular Expandidocado
Reator com circulação interna
SIS
TEE
SG
O
FILTRO ANAERÓBIO: INTRODUÇÃO
Podem ter o sentido ascendente ou descendente.
São constituídos por uma biomassa que cresceaderida a um meio suporte e uma que cresce nosvazios e no fundo falso (FA ascendente)vazios e no fundo falso (FA ascendente).
A maioria da atividade anaeróbia encontrada nosA maioria da atividade anaeróbia encontrada nosFA de fluxo ascendente é da biomassa não aderidaao meio suporte.ao meio suporte.
FILTRO ANAERÓBIO: INTRODUÇÃO
FILTRO ANAERÓBIO: INTRODUÇÃO
Filtro anaeróbio
FILTRO ANAERÓBIO: VANTAGENS
El d id d d l d ( i 20 di ) idElevada idade de lodo (superior a 20 dias) conseguidapelo crescimento da biomassa aderida ao meio suporteou não.
Resistem bem às variações do afluente e propiciamboa estabilidade ao efluente com baixa perda dosboa estabilidade ao efluente, com baixa perda dossólidos biológicos.
Não necessitam de inóculo para a partida.
P i i lib d d d j tPropiciam enorme liberdade de projeto.
Têm construção e operação muito simplesTêm construção e operação muito simples.
FILTRO ANAERÓBIO: VANTAGENS
Esgotos concentrados e diluídos mais indicadospara esgotos predominantemente solúveis colmatação aumenta com o SScolmatação aumenta com o SS.
São projetados com um baixo TDH pequenoSão projetados com um baixo TDH pequenovolume.
FILTRO ANAERÓBIO: DESVANTAGENS
Entupimento e formação de caminhospreferenciais (fluxo ascendente).
FILTRO ANAERÓBIO: FINALIDADES DOMEIO SUPORTE
Permitir o acúmulo de grande quantidade de biomassa,com o conseqüente aumento do tempo de retençãocelular.celular.
Melhorar o contato entre os constituintes do despejop jafluente e os sólidos biológicos contidos no reator.
Atuar como uma barreira física, evitando que os sólidossejam carreados para fora do sistema de tratamento.
Ajudar a promover a uniformização do escoamento noreator.reator.
FILTRO ANAERÓBIO: CARACTERÍSTICASDO MEIO SUPORTE
Estruturalmente resistentes e suficientementeleves.
Biológica e quimicamente inertes e que facilitem arápida colonização dos microrganismosrápida colonização dos microrganismos.
Facilitem a distribuição do fluxo e dificultem aFacilitem a distribuição do fluxo e dificultem aobstrução.
Elevada porosidade.
FILTRO ANAERÓBIO: CARACTERÍSTICASDO MEIO SUPORTE
Elevada área superficial.
Preço baixo.
Fácil aquisição.
FILTRO ANAERÓBIO: TIPOS DE MEIOSUPORTE
FILTRO ANAERÓBIO DE FLUXOASCENDENTE
São projetados com maior freqüência do que os defluxo descendente.
Desde 1981 aproximadamente 140 plantasforam construídas para vários tipos de esgotosforam construídas para vários tipos de esgotosdomésticos e industriais (aproximadamente 6% dototal de sistemas de alta taxa instalados).o a de s s e as de a a a a s a ados)
Experiências satisfatórias com COVs de até 10Experiências satisfatórias com COVs de até 10kgDQO/m3.dia.
FILTRO ANAERÓBIO DE FLUXOASCENDENTE
Ainda podem ser considerados atrativos para esgotosAinda podem ser considerados atrativos para esgotossolúveis, principalmente quando o processo degranulação não ocorrerá de maneira satisfatória.
Nos últimos anos, somente foram registradas 6 novasinstalações (1% do total).
FILTRO ANAERÓBIO DE FLUXOASCENDENTE
FILTRO ANAERÓBIO DE FLUXOASCENDENTE
Tubos para remoção de lodo
Afluentede lodo
Meio suporte
Flocos e grânulos ativos
Efluente
FILTRO ANAERÓBIO DE FLUXOASCENDENTE
FILTRO ANAERÓBIO DE FLUXODESCENDENTE
FILTRO ANAERÓBIO DE FLUXODESCENDENTE
Afluente Tubos perfurados distribuiçãodistribuição
EfluenteMeio suporteMeio suporte
Tubos perfurados coleta
FILTRO ANAERÓBIO DE FLUXODESCENDENTE
Dispositivos de distribuição
XO
FLU
XD
EF
ÓB
IOA
ER
ÓN
TEA
NA
ND
EN
TRO
AS
CE
N
Dispositivos de distribuiçãoFI
LTD
ES
FILTRO ANAERÓBIO: ASPECTOSCONSTRUTIVOS E OPERACIONAIS
Remoção do lodo em excesso (limpeza do leito) drenagem dos líquidos (por descarga de fundo ousucção) com vazão maior que no fluxo normal sucção) com vazão maior que no fluxo normal remoção lodo de excesso operação pode serauxiliada por aspersão de efluente tratado ou águap p glimpa sobre o leito.
Freqüência de remoção (da ordem de 3 a 6 meses) função das concentrações do afluente, do tipode material suporte (granulometria e forma) e daaltura do leito, etc.
FILTRO ANAERÓBIO: CRITÉRIOS DEPROJETO
ó éComo pós-tratamento de efluentes domésticos de reatores anaeróbios
P â t U id d Q QParâmetro Unidade Qmed Qmax, d
Meio suporte Pedra PedrapAltura da camada de meio suporte
m 0,8-3,0 0,8-3,0
TDH h 5-10 4-8Taxa de aplicação superficial
m3/m2.d 6-10 8-12superficialCarga orgânica kgDBO/m3.d 0,15-0,50 0,15-0,50Carga orgânica no meio kgDBO/m3.d 0,25-0,75 0,25-0,75Carga orgânica no meio suporte
kgDBO/m3.d 0,25 0,75 0,25 0,75
FILTRO ANAERÓBIO: CRITÉRIOS DEPROJETO
P d d t d d t f dPodem ser ascendente ou descendente, afogadosou não.
São normalmente cobertos quando são abertoscolocar uma camada de brita.
Laje do fundo falso: aberturas de 2,5 cm,d 1 iespaçadas 15 cm entre si.
Di t ib i ã d t á d i fl ê i d 3Distribuição do esgoto área de influência de 3m2. Para tubos perfurados D ~ 1,0cm, distantes20cm entre si.
FILTRO ANAERÓBIO: CRITÉRIOS DEPROJETO
C fColeta por meio de canaletas ou tubos perfurados, cujaquantidade deve ser igual aos tubos de distribuição.
Nos filtros retangulares e tubos perfurados canaletasou tubos coletores de efluente devem ser dispostospparalelamente aos tubos de distribuição (Distância <1,5m).
Tubos guias com D < 200mm área de influência de3m23m2.
Construídos em concreto armado, plástico de altaConstruídos em concreto armado, plástico de altaresistência ou PRFV.
FILTRO ANAERÓBIO: EXEMPLO DEDIMENSIONAMENTO
SISTEMAS DE ALTA TAXASISTEMAS DE ALTA TAXACOM CRESCIMENTODISPERSO
DE
Sistemas anaeróbios de tratamento de esgotos
EN
TOD
Sistemas de Alta TaxaSistemas de Baixa Taxa
Com Crescimento Aderido
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Com Crescimento DispersoReatores de
mistura completa (CSTR)
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TR Reatores de Dois EstágiosReatores de
Leito FixoTanques Sépticos
ÓB
IOS Reator de
Chicanas
Reator de Manta
Reatores de Leito RotatórioLagoas
Anaeróbias
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RÓ Reator de Manta
de Lodo
Reator de Leito Granular Expandido
Reatores de Leito Expandido/Fluidifi
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Granular Expandidocado
Reator com circulação interna
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Reator anaeróbio de manto de lodo e fluxo
REATOR UASB Reator anaeróbio de manto de lodo e fluxo
ascendente (UASB).
Desenvolvido na Holanda, na Universidade deWageningen, no fim dos anos 70 pelo Prof. Dr.Gatze Lettinga e sua equipe de pesquisadores)Gatze Lettinga e sua equipe de pesquisadores).
Início: Em experimentos com FA, observou-se apresença de grânulos livres.
Consolidação: viagem do prof Lettinga à Africa do Consolidação: viagem do prof. Lettinga à Africa doSul – observou o desenvolvimento de grânuloscompactos em um “Clarigester” (ancestral doUASB) tratando vinhaça (produção de vinho)UASB) tratando vinhaça (produção de vinho).
Nascimento a partir do reconhecimento de que o
REATOR UASB Nascimento a partir do reconhecimento de que o
suporte inerte não era necessário para reter lodode alta qualidade no reator.
Possuía também um fluxo ascendente como amaioria dos filtros anaeróbiosmaioria dos filtros anaeróbios.
Primeira planta piloto: refinaria de açúcar debeterraba na Holanda.
REATOR UASB: VANTAGENS
Não há necessidade de mistura mecânica.
Devido a boa capacidade de sedimentação do lodopode-se trabalhar com velocidades superficiaiselevadas sem o risco de varrimento da biomassaelevadas sem o risco de varrimento da biomassa.
O bom contato do esgoto com a biomassa é O bom contato do esgoto com a biomassa éconseguido com um sistema de distribuiçãoeficiente na base do reator ou como resultado daeficiente na base do reator ou como resultado daagitação causada pelo produção do biogás.
REATOR UASB: VANTAGENS
Suporta moderadas COVs (10 a 15kgDQO/m3.dia).
Sistema compacto.p
Baixo custo de operaçãoBaixo custo de operação.
Sistema robusto.
AS
BR
UA
ATO
RR
EA
REATOR UASB RETANGULAR
REATOR UASB RETANGULAR: PAQUES
REATOR UASB RETANGULAR
REATOR UASB RETANGULAR
AR
CU
LAC
IRC
AS
B
RU
AAT
OR
RE
A
REATOR UASB CIRCULAR
REATOR UASB CIRCULAR
PROJETO DE REATORESUASB
PROJETO DE REATORES UASBAs características do fluxo ascendente devem As características do fluxo ascendente devemassegurar o máximo contato entre a biomassa eo substrato.
Os curto circuitos devem ser evitados, de forma agarantir tempos suficientes para a degradaçãogarantir tempos suficientes para a degradaçãoda matéria orgânica.
O sistema deve ter um dispositivo bem projetado,capaz de reter os sólidos e de liberar bem obiogás e o efluente.g
As bolhas de biogás se dirigem ao topo do reatorcarreando água e sólidos (lodo e partículascarreando água e sólidos (lodo e partículassólidas).
PROJETO DE REATORES UASBA t d l d d b d t d A manta de lodo deve ser bem adaptada, comalta atividade metanogênica específica e lodocom boa capacidade de retenção.com boa capacidade de retenção.
A manta de lodo ocupa aproximadamente A manta de lodo ocupa aproximadamentemetade do volume do reator e consiste degrânulos ou flocos de elevada capacidade de
di t ãsedimentação.
O reator UASB pode ser limitado tanto O reator UASB pode ser limitado tantoorganicamente (COV) como hidraulicamente(CHV)( )
PROJETO DE REATORES UASBCarga orgânica volumétrica (COV):
Depende da quantidade de biomassa retida nosistema normalmente 35-40 kgSSV/m3 dereator (incluindo o compartimento dedecantação)decantação)
Depende da atividade metanogênica específica kgDQO/kgSSV dia kgDQO/kgSSV.dia
Depende da capacidade de mistura do esgotoafluente com a manta de lodo fator de contatoafluente com a manta de lodo fator de contato(fc), normalmente entre 0 e 1.
PROJETO DE REATORES UASBCarga orgânica volumétrica (COV):
T (ºC) Esgoto rico em Esgoto pobre em Esgotos com Esgotos com( ) gAGVs
g pAGVs
gSS-DQO < 5%
gSS-DQO entre
5-40%15 2 – 4 1 5 – 3 2 – 3 1 5 – 215 2 4 1,5 3 2 3 1,5 2
20 4 – 6 2 – 4 4 – 6 2 – 3
25 6 – 12 4 – 8 6 – 10 3 – 6
30 10 – 18 8 – 12 10 – 15 6 – 9
35 15 – 24 12 – 18 15 – 20 9 – 14
40 20 – 32 15 – 24 20 – 27 14 – 18
PROJETO DE REATORES UASB Carga orgânica volumétrica (COV):
QSVQSCOV
COV = carga orgânica volumétrica (kgDQO.m-3.d-1)Q = vazão (m3.d-1)S = concentração do substrato afluente (kgDQO.m-3) V = volume total do reator (m3)
PROJETO DE REATORES UASBCarga orgânica volumétrica (COV):Carga orgânica volumétrica (COV):
QSV
V = volume total do reator (m3)COVQV
V = volume total do reator (m )COV = carga orgânica volumétrica (kgDQO.m-3.d-1)Q = vazão (m3.d-1)S = concentração do substrato afluente (kgDQO.m-3)
COV de projeto em escala plena têm sido inferior a 15COV de projeto em escala plena têm sido inferior a 15kgDQO/m3.diaCOV para esgoto doméstico usualmente de 2,5 a 3,5kgDQO/m3 diakgDQO/m3.dia
PROJETO DE REATORES UASBTempo de detenção hidráulica (TDH) mínimo: Tempo de detenção hidráulica (TDH) mínimo:
Dependerá do tipo de lodo que está sendo cultivadop p q Das características dos despejos Da máxima carga hidráulica volumétrica (CHV) Da máxima velocidade ascensional (nunca superior a Da máxima velocidade ascensional (nunca superior a
1m/h se não for lodo granular) Quando o sistema pode tolerar elevada velocidade
ascensional (por exemplo de 6m/h com um lodoascensional (por exemplo de 6m/h com um lodogranular de boa qualidade) redução substancial novolume do reator
Para reatores projetados para elevadas COVs or Para reatores projetados para elevadas COVs orreatores são limitados pela turbulência causada pelobiogás máxima velocidade do biogás permitida daordem de 2 a 3 m/h
PROJETO DE REATORES UASBT d d t ã hid á li (TDH) í i Tempo de detenção hidráulica (TDH) mínimo:
VQVTDH
TDH = tempo de detenção hidráulica (d-1)
Q
TDH tempo de detenção hidráulica (d )Q = vazão (m3.d-1)V = volume total do reator (m3)V volume total do reator (m )
PROJETO DE REATORES UASB
Temperatura do esgoto (°C)
TDH para esgotos doméstico (h)esgoto (°C) Qmed Qmax,d
15 a 18 > 10,0 > 7,015 a 18 10,0 7,0
18 a 22 > 8,0 > 5,5, ,
22 a 25 > 7,0 > 4,5, ,
> 25 > 6,0 > 4,0
PROJETO DE REATORES UASBC hid á li l ét i (CHV) á i Carga hidráulica volumétrica (CHV) máxima:
Q 1TDHV
QCHV 1
CHV = carga hidráulica volumétrica (m3.m-3.d-1)
Não deve ultrapassar 3,5 m3/m3.dia calculadaNão deve ultrapassar 3,5 m3/m3.dia calculada com base na vazão média.
PROJETO DE REATORES UASBAd t ã fl t d b iAdaptação para efluentes de baixasconcentrações (incluem esgoto sanitário):
C ité i hid á li ( ã â i ) Critério carga hidráulica (não carga orgânica). Baixas Vasc – importante p/ retenção de
biomassa e estabilidade do processobiomassa e estabilidade do processo. Reatores com menor altura e maior seção
transversal. Efluentes industriais geralmente precedidos
de unidade de equalização (vazão e cargaorgânica)orgânica).
PROJETO DE REATORES UASBC bi ló i ( d l d ) â i li d Carga biológica (carga de lodo): carga orgânica aplicada ao sistema em relação à quantidade de biomassa presente no reator
MQSCB M
CB = carga biológica ou carga de lodo kgDQO/kgSVT.dia) Q = vazão (m3/dia)S = concentração do substrato afluente (kgDQO/m3)S = concentração do substrato afluente (kgDQO/m3) M = massa de microrganismos presentes no reator (kgSSV)
0,05 a 0,15 kgDQO/kgSSV.dia f (esgoto)
PROJETO DE REATORES UASBV l id d fi i l d fl ( i l)
vAQ
Velocidade superficial de fluxo (ou ascensional):
Qv = velocidade superficial do fluxo, ou ascensional (m/h)Q = vazão (m3/h)A = área da seção transversal do reator (m2)
O
TDHH
VQHv
Ou
TDHV
H = altura do reator (m)a tu a do eato ( )
PROJETO DE REATORES UASB Velocidade superficial de fluxo (ou ascensional):
Vazão afluente Velocidade Velocidade ascensional
(m/h) para lodo floculento
ascensional (m/h) para lodo
granularfloculento granularVazão média 0,5 – 0,7 6 – 10Vazão máxima < 1 1Vazão máxima < 1,1Picos temporários
< 1,5temporários
PROJETO DE REATORES UASB Separador trifásico, defletores e tubos de
distribuição do afluente e coleta do efluente:Grande variedade conforme o fabricante normalmente Grande variedade conforme o fabricante, normalmenteo reator é patenteado
Especial atenção à distribuição do esgoto quando ap ç ç g qCOV é baixa quando a turbulência causada pelaprodução do biogás é limitadaE iê i l l t d Experiências em escala plena mostram que quandoCOV > 5 kgDQO/m3.dia o biogás se encarrega daboa mistura melhoria nos problemas de transferênciade massa
Em reatores EGSB a distribuição do afluente é menoscrítica devido à menor áreacrítica devido à menor área
PROJETO DE REATORES UASB Separador trifásico, defletores e tubos de
distribuição do afluente e coleta do efluente:
Tipo de lodo COV (kgDQO/m3.dia)
Área de influência da distribuição (m2/tubo)
Floculento de densidade média (20-40 kgST/m3)
< 1 – 2> 3
1 – 22 – 5( g ) 3
Floculento denso (> 40 kgST/m3)
< 11 – 2
0,5 – 11 – 22 3> 2 2 – 3
Granular < 2 0,51 22 – 4
> 41 – 2> 2
SISTEMA DE DISTRIBUIÇÃO DOSISTEMA DE DISTRIBUIÇÃO DOAFLUENTE
DIMENSIONAMENTO COMPARTIMENTO DEÃ Ã (DIGESTÃO E DECANTAÇÃO (SEPARADOR
TRIFÁSICO): DEFLETOR, CALHA DE COLETADO EFLUENTE CALHA COLETA DO BIOGÁSDO EFLUENTE, CALHA COLETA DO BIOGÁS, ETC.
DDIMENSIONAMENTO DESCARTE DO LODO, AMOSTRAGEM, VISITA, E SISTEMA DEDESIDRATAÇÃO (NORMALMENTE LEITOS DEDESIDRATAÇÃO (NORMALMENTE LEITOS DESECAGEM)
PROJETO DE REATORES UASB TRATANDO ESGOTOS DOMÉSTICOS
âCritério/parâmetro Faixa de valores, em função da vazão
Para Q d Para Q á dPara Qmed Para Qmáx d
Carga hidráulica volumétrica (m3/m3.dia) < 3,5 < 5,5Tempo de detenção hidráulica (h) > 7,0 > 4,5p ç ( )Velocidade superficial do fluxo (m/h) 0,5-0,7 < 1,1Velocidade nas aberturas para o < 2,5 < 4,0decantador (m/h)Taxa de aplicação superficial no decantador (m/h)
< 0,8 < 1,2decantador (m/h)Tempo de detenção hidráulica no decantador (h)
> 1,5 > 1,0
PROJETO DE REATORES UASB TRATANDO ESGOTOS DOMÉSTICOS
Distribuição do afluente Para QmedDiâmetro do tubo de distribuição do afluente (mm) 75-100Diâmetro do bocal de saída do tubo de distribuição 40 50Diâmetro do bocal de saída do tubo de distribuição (mm)
40-50
Desnível entre a soleira do tubo de distribuição e o NA 0,2-0,3çdo decantador (m)Distância entre o bocal de saída e o fundo do reator (m) 0,1-0,2ÁÁrea de influência de cada tubo de distribuição (m2) 2,0-3,0Coleta de biogásL í i d â d á d d 0 25Largura mínima da câmara de gás do separador trifásico (m)
0,25
Taxa mínima de liberação de biogás (m3/m2.h) 1,0ç g ( ) ,Taxa máxima de liberação de biogás (m3/m2.h) 3,0-5,0Concentração de metano no biogás (%) 70-80
PROJETO DE REATORES UASB TRATANDO ESGOTOS DOMÉSTICOS
Compartimento de decantação Para QmedTrespasse dos defletores de gás, em relação à abertura para o decantador (m)
0,1-0,2para o decantador (m)Inclinação das paredes do decantador (graus) > 50Profundidade do compartimento de decantação (m) > 1,5p ç ( )Coleta do efluenteSubmergência do retentor de escuma ou do tubo de 0,20-0,30coleta do efluente (m)Número de vertedores triangulares (unidades/m2 reator) 1-2
PROJETO DE REATORES UASB TRATANDO ESGOTOS DOMÉSTICOS
Produção e amostragem do lodo Para QmedCoeficiente de produção de sólidos (kgSST/kgDQOapl) 0,10-0,20Coeficiente de produção de sólidos em termos de DQO 0 11 0 23Coeficiente de produção de sólidos em termos de DQO (kgDQOlodo/kgDQOapl)
0,11-0,23
Concentrações esperadas do lodo de descarte (%) 2-5ç p ( )Densidade do lodo (kgSST/m3) 1020-1040Diâmetro das tubulações de descarte de lodo (mm) > 150Diâmetro das tubulações de amostragem de lodo (mm) 50
DIMENSIONAMENTO REATOR UASB
PÓS-TRATAMENTO DEREATORES ANAERÓBIOS
PÓS-TRATAMENTO DE REATORESANAERÓBIOS
UASB id l d li t (LP)UASB seguido por lagoas de polimento (LP)
UASB seguido por biofiltros aerados submersos (BF)
UASB seguido por filtros anaeróbios
UASB seguido por lodos ativados (LA)g p ( )
UASB seguido por disposição no soloUASB seguido por disposição no solo
UASB SEGUIDO POR LP