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7/21/2019 Tratamento Agua Resfriamento
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CONSELHO REGIONAL DE
QUMICA - IV REGIO (SP)
Tratamento qumico de
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Tr atament o q umico de gua de r esf r iament o
Conselho Regional de Qumica IV Regio (SP) Apoio: Caixa Econmica Federal
Pr inc ipios bsic o s dePr inc ipios bsic o s det r at ament o de gua det r at ament o de gua de
r esf r iament or esf r iament o
Jos Otvio SilvaJos Otvio Silva
Diretor da Aquaplan TecnologiaDiretor da Aquaplan Tecnologia
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Jos Otvio Mariano SilvaJos Otvio Mariano Silva
Extensa experincia nas reas de
Tratamento de guas Industriais eEspecialidades Qumicas
Qumico pela Universidade Mackenzie
Fsico pela Universidade de So Paulo
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VinculaesVinculaesConselho Regional de Qumica 4 Regio
Amcham - Cmara Americana de Comrcio
ABEQ - Associao Brasi leira de Engenhar iaQumica
CTI - Cooling Technology Inst itute, Houston, USA
ABC - Associao Brasi lei ra de Cosmetologia
ACS - American Chemical Society, Washington,DC, USA
SBF -Sociedade Brasileira de Fsica
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Autor ou co-autor de numerosos trabalhos tcnicos apresentadose publicados no Brasil e no exterior sobre tratamento de guasindustriais:
Petrobrs
ABRACO -Associao Bras ileir a de Corroso
IWC -International Water Conference
NACE - National Association of Corrosion Engineers
CTI - Cooling Technology Institu te
ABC - Associao Brasi lei ra de Cosmetologia.
Jos Otavio Mariano SilvaJos Otavio Mariano Silva
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GUA: sua importnciaGUA: sua importncia Um dos 4 elementos da antiguidade: gua, ar, terra e fogo.Um dos 4 elementos da antiguidade: gua, ar, terra e fogo.
No h vida sem gua: uma pessoa saudvel pode viver at 30No h vida sem gua: uma pessoa saudvel pode viver at 30dias sem comida, mas morrer em uma semana sem gua.dias sem comida, mas morrer em uma semana sem gua.
Consumo mundial: 2.270 km3 / anoConsumo mundial: 2.270 km3 / ano
Reservas est ipuladas pela ONU: mnimo de 2.000 metrosReservas est ipuladas pela ONU: mnimo de 2.000 metros
cbicos / ano / pessoa;cbicos / ano / pessoa;
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GUA: escassez ou abundncia ?GUA: escassez ou abundncia ?
Planeta GUA: 75% da superfcie terrestre so cobertos porgua 1.4 bilho de km3.
Porm apenas 3% so gua doce!
Desta pequena poro, 2% esto congelados em geleiras,calotas polares e neves eternas;
Concluso: apenas
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Se toda a gua do mundo coubesse emum balde, a gua doce corresponderiaa apenas uma colher de sopa!
26 pases, abrigando 250 milhes depessoas, j foram of icialmente
declarados pela ONU como reas deescassez crnica de gua.
GUA: escassezGUA: escassezou abundncia ?ou abundncia ?
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Matria prima (gua de processo)
Gerao de vapor (gua de caldeiras)Resfriamento
Uso domstico (potvel e sanitrio)
Conseqncia efluentes (guas residurias)
Usos da gua na indstriaUsos da gua na indstria
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A gua como meioA gua como meioideal de transmisso de calorideal de transmisso de calor
66 anomalias Baixo custo Alto calor especi fico Abundncia Segurana
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ResfriamentoResfriamento -- RequisitosRequisitos
Especificaes: no h definies internacionalmente vlidas; soespecif icadas segundo as necessidades de processo, usurio ouempresa tratadora de gua
Algums parmetros contudo, so geralmente aceitos:
Baixo teor de sais de dureza
Mnima quantidade de slica
Mnima quantidade de ferro, cobre e mangans
Ausncia de slidos suspensos
Mnimo teor de matria orgnica (DBO e DQO)
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Equipamentos: torres de resfriamento,Equipamentos: torres de resfriamento,chillers, tubulaes e trocadores de calorchillers, tubulaes e trocadores de calor
Construo: ao carbono, cobre, lato, ao
galvanizado, aos inoxidveis
Baixo preo
Facil idade de construo e manuteno
Bom condutor de calor
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Torres de resfriamento: principais tiposTorres de resfriamento: principais tipos
Circulao de ar induzida
Circulao de ar forada
Hiperblicas (ou circulao natural)
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Torres deTorres deresfriamento:resfriamento:
principais tiposprincipais tipos
Circulao de
ar induzida
Fonte: Marley Corp.
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Conselho Regional de Qumica IV Regio (SP) Apoio: Caixa Econmica FederalFonte: Marley Corp.
Torres deTorres deresfriamento:resfriamento:
principais tiposprincipais tipos
Circulao de
ar forada
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Torres de resfriamento: principais tiposTorres de resfriamento: principais tipos
Hiperbl icas (circulao natural)
Fonte: Marley Corp.
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Torres de resfriamento:Torres de resfriamento:materiais de construomateriais de construo
Madeira
Concreto
Ao galvanizado
FRP (plstico reforado ou fiberglass)
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Torres de resfriamento: LegioneloseTorres de resfriamento: Legionelose
Deteco inicial: 1976 Hotel Bellevue- Stratford,Philadelphia, EUA (34)
Surtos importantes:Holanda, 1999 (32)
Espanha, 2001 (6)
Inglaterra, 2002 (28)
Pas-de-Calais, Frana, 2004 (18)(X) nmero de mortos
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Chillers: funcionamento e aplicaesChillers: funcionamento e aplicaes
Fonte: York
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EVAPORAO (E)
ARRASTE (A)
PURGA(B)
REPOSIO (M)
M = E + W + B
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Sistemas abertosSistemas abertos
Quando h evaporao, a energia usada para expelirQuando h evaporao, a energia usada para expeliro vaporo vapor Esta perda de energia resulta em resfriamento da guaEsta perda de energia resulta em resfriamento da gua EvaporaEvapora--se gua pura (gases tambm podem sair)se gua pura (gases tambm podem sair)
Os slidos dissolvidos permanecem na guaOs slidos dissolvidos permanecem na gua
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gua de resfriamentogua de resfriamento
A gotcula dguase resfria por:
EVAPORAO
RADIAO
CONVECO
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Q= vazo m/hora
E=Q x delta T(C)/560A=2 % de Q ( tiragem forada)A=0.6% de Q (tiragem natural)
B=E/( -1) -A
M=E + B + A
C
Equaes teisEquaes teis
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Causas da formao de depsitos eCausas da formao de depsitos eincrustaes em sistemas de resfriamentoincrustaes em sistemas de resfriamento
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Composio da crosta terrestreComposio da crosta terrestrexidos Percentagem
SiO2 59.71
Al2O3 15.41
CaO 4.90
MgO 4.36
Na2O 3.55
FeO 3.52
K2O 2.80
Fe2O3 2.63
H2O 1.52TiO2 0.60
P2O5 0.22
Total 99.22
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Contaminantes da guaContaminantes da guaInorgnicos
carbonatos
bicarbonatosSulfatosCloretosNitratosClcioMagnsioFerro
CobreMangansSlicaFluoretos
Orgnicos
cidos hmicos
TaninosGases dissolvidosOxignioCloroGs carbnicoxidos de enxofre(SOx)
xidos de nitrognio(NOx)
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Material suspensoMaterial suspenso
PoeiraPoeira
Contaminantes, comoContaminantes, comoleoleo
Biolgico, como algas,Biolgico, como algas,fungos e bactriasfungos e bactrias
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Objetivos do tratamento de guaObjetivos do tratamento de gua
Minimizar incrustaesMinimizar incrustaes
Minimizar corrosoMinimizar corroso
Minimizar depsitosMinimizar depsitos
Minimizar bioMinimizar bio--depositosdepositos
Maximizar seguranaMaximizar segurana
Maximizar eficienciaMaximizar eficiencia
No poluenteNo poluente
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corroso
incrustaes Microbiologia
Trinmio do tratamentoTrinmio do tratamentode gua de resfriamentode gua de resfriamento
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Causas da formao de incrustaesCausas da formao de incrustaesem sistemas de resfriamentoem sistemas de resfriamento Solubilidade dos sais
Carbonato de clcio reage com gua saturada com gs carbnico,formando bicarbonato de clcio.
CaCO3 + CO2 + H2O Ca(HCO3)2
Ca (HCO3) 2 --------calor--------> CaCO3 precipitado + H20 +CO2
A reduo na solubilidade e subseqente precipi tao de slidos conseqncia de se buscar os nveis mais estveis de energiadentro do sistema qumico, do mesmo modo que a corroso
conseqncia de o metal sempre tender em direo a suacondio de mais baixa energia. As incrustaes e lamas podemportanto ocorrer devido a reaes qumicas que levam acompostos menos solveis.
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Ciclos de ConcentraoCiclos de Concentrao
O nmero de vezes que os slidos aumentam noO nmero de vezes que os slidos aumentam no
sistema chamasistema chama--se ciclo de concentrao (CC).se ciclo de concentrao (CC). CC controlado porCC controlado por
Para aumentar o CCPara aumentar o CC reduza a purgareduza a purga
Para reduzir o CCPara reduzir o CC aumente a purgaaumente a purga
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Tr atament o q umico de gua de r esf r iament o
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1 2 3 4 5 6
xxx
x
x
Ciclo de Concentrao
Consumo
de gua
x
O aumento do ciclo reduz o consumo de gua;no entanto, aumenta o risco de formao deincrustaes e de crescimento microbiologico.Consequentemente, em geral se mantm ociclo entre 4 a 8.
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Tr atament o q umico de gua de r esf r iament o
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Controle da purgaControle da purga
Efeitos da purga:Efeitos da purga: Purga demasiada:Purga demasiada:
Baixo ciclo de concentraoBaixo ciclo de concentrao
Perda de guaPerda de gua Perda de produtos qumicosPerda de produtos qumicos
Purga insuficiente:Purga insuficiente: Alto ciclo de concentraoAlto ciclo de concentrao Risco de incrustaes /depsitosRisco de incrustaes /depsitos
Aumento de nutrientes no sistemaAumento de nutrientes no sistema Risco de biodepsitosRisco de biodepsitos
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Depsitos ou incrustaes:Depsitos ou incrustaes:definio e causasdefinio e causas
Aderente e permanenteAderente e permanente Contaminantes de processoContaminantes de processo
Presentes na gua: areia, barro, limo e algasPresentes na gua: areia, barro, limo e algas Formados pela concentrao de sais dissolvidos naFormados pela concentrao de sais dissolvidos na
gua: carbonatos, sulfatos, fosfatos, slica, clcio,gua: carbonatos, sulfatos, fosfatos, slica, clcio,magnsio, ferromagnsio, ferro
Formados por produtos de corroso: xidos de ferro,Formados por produtos de corroso: xidos de ferro,sais de zinco (white rust)sais de zinco (white rust)
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Tr atament o q umico de gua de r esf r iament o
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Depsitos ou incrustaes
Reduzem troca trmicaReduzem troca trmica
Facil itam a corroso sob depsitosFacil itam a corroso sob depsitos
Aumentam o fator de rugos idade e aAumentam o fator de rugos idade e aperda de carga em tubulaes eperda de carga em tubulaes etrocadores de calortrocadores de calor
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Tr atament o q umico de gua de r esf r iament o
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Depsitos ou incrustaes emDepsitos ou incrustaes emsistemas de resfriamentosistemas de resfriamento
Reduo da troca trmicaReduo da troca trmica
As perdas mdias de calor , em funo da espessura das incrustaes, soAs perdas mdias de calor , em funo da espessura das incrustaes, so
tabuladas a seguir :tabuladas a seguir :
E S P E S S U R AE S P E S S U R A % DE PERDA DE CALOR% DE PERDA DE CALOR
00,,5050mmmm............................................................................................................................................................................................44%%
00,,7575mmmm............................................................................................................................................................................................77%%
11,,0000mmmm..............................................................................................................................................................................................99%%
11,,2525mmmm..........................................................................................................................................................................................1010%%
11,,5050mmmm..........................................................................................................................................................................................1313%%22,,2020mmmm..........................................................................................................................................................................................1515%%
22,,7070mmmm..........................................................................................................................................................................................1616%%
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Tr atament o q umico de gua de r esf r iament o
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Depsitos: influencia no consumo de energiaDepsitos: influencia no consumo de energia
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Tr atament o q umico de gua de r esf r iament o
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Formao de incrustaesFormao de incrustaes
Resulta em perda da eficiencia de troca trmicaResulta em perda da eficiencia de troca trmica
Aumento dos custos operacionaisAumento dos custos operacionais
Risco de corroso sob depsitosRisco de corroso sob depsitos Aumento dos custos de manutenoAumento dos custos de manuteno
Riscos associados a bacteriasRiscos associados a bacterias
Implicaes sanitrias (Implicaes sanitrias (LegionellaLegionella))
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ObstruesObstrues
Perda de eficiencia na troca trmicaPerda de eficiencia na troca trmica
Aumento de custos operacionaisAumento de custos operacionais
Corroso sob depsitoCorroso sob depsito Aumento da necessidade de manutenoAumento da necessidade de manuteno
Aumento dos nutrientes microbianosAumento dos nutrientes microbianos
Consequencias sanitariasConsequencias sanitarias
Obstrues do sistemaObstrues do sistema Aumento de custo e de horas paradasAumento de custo e de horas paradas
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ANLISE DE AGUAS TPICAANLISE DE AGUAS TPICA
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Tr atament o q umico de gua de r esf r iament o
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Anlise da gua Resultado
pH 7.7 UpA
Cor 3.00 Pt-Co
Turbidez 9.00 NTU
Slidos suspensos 5 mg/l
Cloretos como Cl- 44 mg/l
Alcalinidade como CaCO3 144 mg/l
Ferro total como Fe 0,311mg/l
Mangans (Total) como Mn 0,65 mg/l
Nitratos como N 4.0 mg/l
Dureza total como CaCO3 207mg/l
Sulfatos como SO4 62.3 mg/l
Slica reativa como SiO2 6.9 mg/l
Sulfetos como S 0.015 mg/l
Dixido de carbono - livre 2.50 mg/l
Slidos dissolvidos totais a 180 C 347 mg/l
Oxignio dissolvido (medido em campo) 10.7mg/l
Coliformes totais
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Tr atament o q umico de gua de r esf r iament o
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DurezaDureza A dureza causada por sais de clcio e magnesioA dureza causada por sais de clcio e magnesio
dissolvidos na aguadissolvidos na agua
Todos os sais de dureza so menos solveis emTodos os sais de dureza so menos solveis emgua quente que em gua fria (apresentamgua quente que em gua fria (apresentamsolubilidade inversa)solubilidade inversa)
Sais de dureza diferentes tm solubilidadesSais de dureza diferentes tm solubilidadesdiferentesdiferentes
A dureza habitualmente expressa como carbonatoA dureza habitualmente expressa como carbonatode clciode clcio
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Formao de incrustaesFormao de incrustaes
INCRUSTAOINCRUSTAO -- COMO CONTROLAR:COMO CONTROLAR:
PRPR--TRATAMENTOTRATAMENTO
PRODUTOS QUMICOSPRODUTOS QUMICOS
CICLO DE CONCENTRAOCICLO DE CONCENTRAO
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Tr atament o q umico de gua de r esf r iament o
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Preveno de depsitos emPreveno de depsitos emsistemas de resfriamentosistemas de resfriamento
Remoo dos possveis contaminantes:Remoo dos possveis contaminantes: FiltraoFiltrao
Abrandamento: remoo dos sais de clcio eAbrandamento: remoo dos sais de clcio emagnsio (dureza)magnsio (dureza) Deionizao ou desmineralizaoDeionizao ou desmineralizao Osmose reversaOsmose reversa Remoo de ferro e mangans (clorao, greensand eRemoo de ferro e mangans (clorao, greensand e
outros oxidantes)outros oxidantes)
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FiltraoFiltrao
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Abrandamento: remoo dos sais deAbrandamento: remoo dos sais declcio e magnsio (dureza)clcio e magnsio (dureza)
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Abrandamento: como funcionaAbrandamento: como funciona
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Deionizao ou desmineralizaoDeionizao ou desmineralizao
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Osmose reversaOsmose reversa
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Depsitos noDepsitos no--biolgicosbiolgicos
figura 1 (gua sem adio de dispersantes) figura 2 (gua com 0.5 ppm de dispersantes)
Tratados pela adio dedispersantes
A dosagem de dispersantesdistorce os cristais, impedindoque assumam formasgeomtricas definidas, e,conseqentemente, osaglomerados formados soirregulares e instveis, nodando origem a incrustaes de
remoo difcil, como mostra afoto no. 2.
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Preveno de depsitos emPreveno de depsitos emsistemas de resfriamentosistemas de resfriamento Tratamento qumicoTratamento qumico
Reagentes noReagentes no--estequiomtricosestequiomtricos
PoliacrilatosPoliacrilatos
CoCo--polmeros acrlico/maleicopolmeros acrlico/maleico
PolimaleatosPolimaleatos
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Preveno de depsitos emPreveno de depsitos emsistemas de resfriamentosistemas de resfriamento Tratamento qumicoTratamento qumico
Reagentes noReagentes no--estequiomtricosestequiomtricos
FosfonatosFosfonatos Pioneiro: ATMPPioneiro: ATMP
HedpHedp
PbtcPbtc ::
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Preveno de depsitos emPreveno de depsitos emsistemas de resfriamentosistemas de resfriamento
Tratamento qumicoTratamento qumico
Reagentes noReagentes no--estequiomtricosestequiomtricos
Derivados do cido PoliepoxiDerivados do cido Poliepoxi--succnico (PESA)succnico (PESA)
Tendencia verde: sem fsforo, sem nitrognio:Tendencia verde: sem fsforo, sem nitrognio:
Derivados do cido poliDerivados do cido poli--asprticoasprtico
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Depsitos noDepsitos no--biolgicosbiolgicos
PoeiraPoeira
FerrugemFerrugem Contaminao de processoContaminao de processo
Removveis por dispersantes/purga/filtraoRemovveis por dispersantes/purga/filtrao
leos e graxasleos e graxas
Dispersantes especificosDispersantes especificos
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CorrosoCorroso Destruio de equipamentoDestruio de equipamento Aumento nos custos deAumento nos custos de
manutenomanuteno EntupimentosEntupimentos
Perda de eficiencia devido aoPerda de eficiencia devido aoaumento dos custos deaumento dos custos debombeamentobombeamento
Perda de eficiencia na trocaPerda de eficiencia na trocatrmicatrmica
Aumento na oferta de nutrientesAumento na oferta de nutrientesmicrobiolgicosmicrobiolgicos Nos EUA: 3.1% do PIBNos EUA: 3.1% do PIB
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CorrosoCorroso Os metais ocorrem na forma de minerios, exigindoOs metais ocorrem na forma de minerios, exigindo
grande quantidade de energia para sua converso agrande quantidade de energia para sua converso ametais.metais.
O ao se corri buscando seu estado natural (baixaO ao se corri buscando seu estado natural (baixaenergia)energia)
A corroso um processo eletroqumicoA corroso um processo eletroqumico
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Tipos de corrosoTipos de corroso
Generalizada ou uniformeGeneralizada ou uniforme
Puntiforme ou pittingPuntiforme ou pitting GalvanicaGalvanica
Por stressPor stress
Sob depsitosSob depsitos
Microbiologica (MIC)Microbiologica (MIC)
Por impactoPor impacto
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Corroso generalizada (uniforme)Corroso generalizada (uniforme)
Ocorre raramenteOcorre raramente
UniformementeUniformementedistribuida por todo odistribuida por todo ometalmetal
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Corroso puntiforme (Corroso puntiforme (pitting)pitting) a mais frequente a mais frequente
InsidiosaInsidiosa
Pode ocorrer sem ser percebidaPode ocorrer sem ser percebida
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Corroso puntiforme (Corroso puntiforme (pitting)pitting)
MecanismoMecanismo
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Corroso galvanica Decorre da juno de dois metais de eletronegatividadeDecorre da juno de dois metais de eletronegatividade
diferentediferente
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Corroso por stressCorroso por stress
Causada por tenses noCausada por tenses no--aliviadasaliviadas
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Corroso sob depsitosCorroso sob depsitos
Causada por aerao diferencialCausada por aerao diferencial
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Tr atament o q umico de gua de r esf r iament o
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Corroso microbiolgica (MIC)Corroso microbiolgica (MIC)
Destruio de equipamentoDestruio de equipamento
M i i C R Q IV 2 0 0 9
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Corroso por impactoCorroso por impacto
Metais moles,Metais moles,
como cobre ecomo cobre eestanhoestanho
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Tr atament o q umico de gua de r esf r iament o
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Controle da corrosoControle da corroso
Inibidores de corrosoInibidores de corroso
Controle do pHControle do pH
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Tr atament o q umico de gua de r esf r iament o
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Controle da corrosoControle da corroso
Inibidores andicos:Inibidores andicos: Cromatos: ambientalmente inaceitvelCromatos: ambientalmente inaceitvel
molibdatosmolibdatos
SilicatosSilicatos
ortofosfatosortofosfatos
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Controle da corrosoControle da corroso
Inibidores catdicosInibidores catdicos
PolifosfatosPolifosfatos FosfonatosFosfonatos
Fosfonatos/zincoFosfonatos/zinco
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Controle da corrosoControle da corroso
Sistemas fechadosSistemas fechados
NitritosNitritos BoratosBoratos
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Tr atament o q umico de gua de r esf r iament o
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Controle da corrosoControle da corroso
Agua potavelAgua potavel
Essencial que seja grau alimenticioEssencial que seja grau alimenticio Orto/polifosfatosOrto/polifosfatos
SilicatosSilicatos
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Tr atament o q umico de gua de r esf r iament o
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Monitoramento da corrosoMonitoramento da corroso
Corpos de prova (padro ASTM)Corpos de prova (padro ASTM)
rvore de corpos de provarvore de corpos de prova
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Tr atament o q umico de gua de r esf r iament o
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Monitoramento da corroso :Monitoramento da corroso :
Resistencia de polarizao linearResistencia de polarizao linear -- corrosometroscorrosometros(Corrater(Corrater))
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Tr atament o q umico de gua de r esf r iament o
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O que causa os biodepsitosO que causa os biodepsitos??
FUNGOS
ALGAS
BACTRIAS
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Tr atament o q umico de gua de r esf r iament o
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BiodepsitosBiodepsitos Como controlar:Como controlar:
FiltraoFiltrao Controle do ciclo de concentrao (purga)Controle do ciclo de concentrao (purga) DispersantesDispersantes BiocidasBiocidas
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Tr atament o q umico de gua de r esf r iament o
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Microbiologia em sistemasMicrobiologia em sistemasde resfriamento industriaisde resfriamento industriais
Microorganismos problemticos A formao de biodepsitos
Biocidas usados em tratamento de agua
Monitoramento e controle
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Tr atament o q umico de gua de r esf r iament o
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FungosFungos A maioria dos fungos filamentosa, embora
leveduras e alguns fungos aquaticos sejamunicelulares.
Fungos formam estruturas slidas quepodem alcanar tamanho consideravel
Fungos esto associados deteriorao damadeira de torres de resfriamento
Existem em temperaturas entre 5 a 38 C, e
pH entre 2 e 9, com um timo de 5 a 6.
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Tr atament o q umico de gua de r esf r iament o
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AlgasAlgas Algas no podem sobreviver na ausncia de ar,gua e luz solar
Algas utilizam CO2 e gua, usando a luz solarcomo fonte de energia para assimilar alimentos
Podem produzir grandes quantidades depolissacardeos (biofilme)
Obstruem telas de filtros, reduzem a vazo eaceleram a corroso
Constituem-se em excelente fonte de alimentos
Podem existir entre 5 e 65 C, e pH de 4 a 9
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Tr atament o q umico de gua de r esf r iament o
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BactriasBactrias Universalmente distribudas na natureza
Enorme variedade de micro-organismos
Multiplicam-se por diviso celular
Formadoras de limo (biofilme) Pseudomonas: (utilizam contaminantes
hidrocarbonetos)
Dessulfovibrio: Bactrias do enxofre bactriasanaerbias, sulfato redutoras
Bactrias do ciclo do nitrognio
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Tr atament o q umico de gua de r esf r iament o
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BactriasBactrias
Crescimentobacteriano em
enchimentode torre deresfriamento
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Tr atament o q umico de gua de r esf r iament o
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Fatores que contribuem aoFatores que contribuem aocrescimento microbianocrescimento microbiano Taxa de contaminantes na reposio ou no ar
Disponibilidade de nutrientes
pH Temperatura
Luz solar
Disponibilidade de oxignio/gs carbonico
Velocidade da gua
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Tr atament o q umico de gua de r esf r iament o
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O processo de biodeposioO processo de biodeposio
Bacterias preferem colonizar superfcies
Permitem a produo de biofilme, que serve paraproteger e capturar fontes de alimentos
Bactrias PlanctonicasNadam livremente na gua
Bactrias ssseis
Aderentes a superfcies
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Q
Tr atament o q umico de gua de r esf r iament o
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O processo de biodeposioO processo de biodeposio
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Tr atament o q umico de gua de r esf r iament o
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Efeitos dos biodepsitosEfeitos dos biodepsitos
Obstruo de: enchimento da torre, tubulao dedistribuio, trocadores de calor
Reduo na eficincia da troca trmica Perdas de produo
Corroso sob depsitos
Inativao/interferencia com inibidores
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Tr atament o q umico de gua de r esf r iament o
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Efeitos dos biodepsitosEfeitos dos biodepsitos
Crescimentode algas emtorre deresfriamento
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Tr atament o q umico de gua de r esf r iament o
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Efeitos dos biodepsitosEfeitos dos biodepsitos
Crescimento
microbiol-gico emtubulaes
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Tr atament o q umico de gua de r esf r iament o
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Biocidas para o tratamento de guaBiocidas para o tratamento de gua Biocidas oxidantes
Capazes de oxidar matria organica, por ex. gruposproteicos
Biocidas no-oxidantesPrejudicam o metabolismo celular normal atravs de um
destes mecanismos:
Al terando a permeabi lidade da parede celu lar
Destruindo grupos proteicos
Precipi tando proteinas Bloqueando reaes enzimticas metablicas
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Tr atament o q umico de gua de r esf r iament o
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Biocidas oxidantesBiocidas oxidantes Ao rpida
Baixo custo
Tolerantes contaminao
p.ex. bromo, dixido de cloro
Baixo impacto ambiental
p.ex. bromo, oznio, perxido, dixido de cloro
Ineficientes contra SRBs
Baixa toxicidade residual
Contagens prximas dos padres de agua potvel
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Tr atament o q umico de gua de r esf r iament o
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Dixido de cloroDixido de cloro Gerao in situ
Ao rpida
Baixo custo
Tolerantes contaminao Baixo impacto ambiental
Nenhuma toxicidade residual (no leva formao detrihalometanos e cloraminas)
Contagens prximas dos padres de gua potvel
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Tr atament o q umico de gua de r esf r iament o
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Biocidas noBiocidas no--oxidantesoxidantes
Escolha de biocida alternativo prevenindo a formao deEscolha de biocida alternativo prevenindo a formao deespcies resistentesespcies resistentes
Eficazes contra SRBsEficazes contra SRBs Protegem o sistema muito tempo aps a dosagemProtegem o sistema muito tempo aps a dosagem
Contm biodispersantesContm biodispersantes
Possibilidade de altas dosagensPossibilidade de altas dosagens
Alguns tm baixssimo impacto ambiental (DBNPA ouAlguns tm baixssimo impacto ambiental (DBNPA ouTHPS)THPS)
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Tr atament o q umico de gua de r esf r iament o
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BiodispersantesBiodispersantes
Promovem a penetrao do biocida no limomicrobiano
Dispersam o biofilme e as bacterias mortas namassa de gua para remoo pela purga
Reduzem a habilidade das bacterias de seaderirem s superficies dos sistema.
Melhoram o desempenho tanto dos biocidas no
oxidantes e em particular, dos oxidantes
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Monitoramento doMonitoramento docrescimento microbilogicocrescimento microbilogico
Dip slides ou laminocultivo:
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Monitoramento doMonitoramento docrescimento microbiolgicocrescimento microbiolgico
Cultivo em placas de Petri
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Tr atament o q umico de gua de r esf r iament o
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MagnticosMagnticos
CatalticosCatalticos
Sistema noSistema no--qumicos de tratamentoqumicos de tratamento
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Mtodos fsicosMtodos fsicosUltra Violeta e Ultra Filtrao
Eficientes apenas no ponto de uso
No eliminam organismos ssseis
No oferecem proteo em reas isoladas do
sistema (reas estticas)
Aceitveis ambientalmente.
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Uso de dispositivos no qumicos: Muitos
dispositivos no qumicos vendidos para otratamento de gua industrial so alegadoscomo capazes de resolver todos osproblemas relacionados gua, incluindoincrustaes, corroso, limo e cheiro. Diz-sedeles que alcanam resultados notveisatravs de foras naturais (tais como
magnetismo, eletricidade ou radiao) oudesconhecidas pelos engenheiros ou noreveladas. Freqentemente se afirma que osdispositivos no qumicos exigem pouca ounenhuma ateno e nenhum produtoqumico. Em geral, eles no tm sedemonstrado efetivos. Conseqentemente, o
uso destes dispositivos de tratamento noqumicos em sistemas do Exrcito, seja emforma de teste ou em base regular, proibido.
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Qual , na sua opinio, o fatormais determinante no
tratamento de guas deresfriamento? O custo ou asegurana?
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A conservao dos recursosnaturais, da gua em particular, uma prioridade nas empresas
que buscam sustentabilidade.Como o tratamento adequadoda gua pode contribuir para
alcanar este objetivo?
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Que tipo de corroso voc consideramais prejudicial aos sistemas?
O que voc faria para preven-la?
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Que voc entende por corrosomicrobiolgica?
O que voc faria para preven-la?
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Se voc tivesse que escolher umtratamento para uma gua de resfriamento
com cerca de 300 ppm de dureza declcio, qual seria?
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Voc acabou de assumir a rea de utilidadesde sua empresa e descobriu que os
trocadores de calor de que voc dispe estoincrustados. O que fazer?
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AutomaoAutomao
Sistemas automticos de
dosagem: bombas depisto, diafragma, venturi.
Drenagem (purga)automtica: temporizada, oupor condutividade.
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PrPr--operacional (operacional (flushingflushing))
LimpezaLimpeza
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Limpeza qumica: cida, alcalina, mecnica, deequipamentos em servio, devido a tratamentoinadequado ou inexistente;
LimpezaLimpeza
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Ao CRQ 4, pelo convite e organizao, esobretudo, pela idia dos minicursos
Aos participantes
Caixa Econmica Federal, pelo apoio
AgradecimentosAgradecimentos