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Manual de servio
Transmisses pesadas FullerTRTS0910POutubro 2007
FR-11210BFR-12210BFR-13210BFR-14210BFR-15210BFR-9210BFRF-11210BFRF-12210BFRF-13210BFRF-14210BFRF-15210BFRF-9210BFRO-11210BFRO-11210CFRO-12210BFRO-12210CFRO-13210BFRO-13210CFRO-14210BFRO-14210CFRO-15210BFRO-15210CRTXF-14615RTXF-14708LLFRO-16210BFRO-16210CFRO-17210CFRO-18210CFROF-11210BFROF-11210CFROF-12210BFROF-12210CFROF-13210BFROF-13210CFROF-14210BFROF-14210CFROF-15210BFROF-15210CFROF-16210BFROF-16210CFRW-15210BRT-7608LLRT-8608LRT-8908LLRTF-8608LRTF-8908LLRTLO-11610B
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Advertncias
ADVERTNCIAS:
Antes de dar partida no veculo, sempre esteja sentado no banco do motorista, posicione a transmisso em neutro, aplique os freios de estacionamento e desengate a embreagem.
Antes de qualquer operao em um veculo, posicione a transmisso em neutro, aplique os freios de estacionamento e calce as rodas.
Antes de rebocar o veculo, posicione a transmisso em neutro e levante as rodas traseiras do cho ou desconecte a linha de trao para evitar danos transmisso durante o rebocamento.
ADVERTNCIA
ADVERTNCIA
ADVERTNCIA
i
SumrioSum
rio
INTRODUO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1
FUNO DA TRANSMISSO . . . . . . . . . . . . . . . 2
FLUXO DE POTNCIA . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4
SINCRONIZAO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5Seo dianteira . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5Seo auxiliar . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5
RECLAMAES COMUNS SOBRE A TRANSMISSO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 6
Vibrao . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 6Escape e salto de marcha . . . . . . . . . . . . . . . 7Seo auxiliar . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8Mudana difcil . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8Aquecimento . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 9Rudo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 9Rudo da transmisso . . . . . . . . . . . . . . . . 10
ENGRENAGENS E EIXOS . . . . . . . . . . . . . . . . 11Choque . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 11Falhas de Engrenagem . . . . . . . . . . . . . . . . 11Marcas de Manufatura . . . . . . . . . . . . . . . . 11Matraqueado de engrenagem na marcha-lenta . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 12Toro e fratura do eixo . . . . . . . . . . . . . . . 12
ROLAMENTOS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 14Fadiga . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 14Lubrificao . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 14 Mossas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 15Corroso de atrito . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 15Contaminao . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 15Desalinhamento . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 16Arco eltrico . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 16
ALINHAMENTO DA TRANSMISSO . . . . . . . . .17Alinhamento concntrico da transmisso ao motor . . . . . . . . . . . . . . . . .17Carcaas desgastadas . . . . . . . . . . . . . . . . .17Piloto da carcaa do volante do motor. . . . .18Superfcie da carcaa do volante do motor. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 18Superfcie do volante do motor . . . . . . . . . .18Abertura do piloto do volante . . . . . . . . . . .19Carcaa da embreagem da transmisso . . .19
ANGULARIDADE DA LINHA DE TRAO . . . . .20Vibrao torcional . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .20Leitura de valores . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .21
MANUTENO PREVENTIVA . . . . . . . . . . . . . .24Diariamente . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .24A cada 10.000 milhas (16.000 km) . . . . . . .24A cada 20.000 milhas (32.000 km) . . . . . . .25A cada 40.000 milhas (64.000 km) . . . . . . .26A cada 50.000 milhas (80.000 km) . . . . . . .26Recomendaes quanto manuteno preventiva Fuller . . . . . . . . . .26
LUBRIFICAO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .27 Lubrificao adequada. . . o segredo para a longa durabilidade da transmisso . . . . . .27
RECOMENDAES DE TORQUE . . . . . . . . . . .30
INSTRUO PARA O TCNICO DE DIAGNSTICO DE FALHAS . . . . . . . . . . . . .32
TABELA DE CONVERSO . . . . . . . . . . . . . . . . .35
REBOCAMENTO OU DESACELERAO . . . . . .37
1
Introduo
INTRODUO
O objetivo desta publicao fornecer as informaes tcnicas bsicas para manuteno e reparo de transmisses para aplicaes pesadas de caminhes. Um guia para ajudar o mecnico a identificar a falha, analisar a causa, e fazer os reparos necessrios. dada nfase manuteno de transmisses Fuller com contraeixo duplo; entretanto algumas sees so comuns a todas as transmisses mecnicas. Se for necessrio diagnstico mais detalhado, consulte as publicaes abaixo:
Guia para anlise de falhas do sistema de ar
Entendendo a durabilidade de engrenagens de dentes retos
Manuais de servio
Guia para manuteno do vedador traseiro
Estes programas e outras formas de informaes de servio do projeto para transmisses e componentes Fuller esto disponveis mediante pedido. Informaes detalhadas de Boletins de Servio sobre melhorias do produto, procedimentos de reparos e outros aspectos relacionados a servio tambm so fornecidas bastando escrever para endereo abaixo:
EATON CORPORATIONTRANSMISSION DIVISIONTechnical Service DepartmentPO. Box 4013Kalamazoo, MI 49003
Foram feitos todos os esforos possveis para garantir a preciso de todas as informaes deste volume. Entretanto, a Diviso de Transmisses Eaton (Eaton Transmission Division) no oferece qualquer garantia expressa ou implcita com base nas informaes prestadas. Todos os erros ou omisses podem ser informados a Training and Publications, Eaton Transmission Division, PO. Box 4013, Kalamazoo, Ml 49003.
2
Funo da transmissoFuno da transm
isso
FUNO DA TRANSMISSO
A transmisso deve transferir eficientemente a potncia do motor, em termos de torque, s rodas traseiras do veculo. O torque a fora de toro ou circular liberada pelo volante do motor. As relaes das engrenagens da transmisso aumentam ou diminuem o torque conforme as exigncias necessrias para movimentar ou tirar do repouso a carga. O conjunto de engrenagens tambm aumenta ou diminui a velocidade. As relaes de marcha so espaadas corretamente de modo que o motor ir funcionar em sua faixa mais eficiente de rotao com trocas progressivas de velocidade.
Para atender s exigncias do veculo, as relaes da transmisso devem ser suficientemente baixas para iniciar o movimento do veculo, para manter otimizaes de movimento, e para manter o motor funcionando em seu pico de faixa de eficincia. A transmisso tambm deve permitir um mtodo fcil de seleo de marcha.
3
Funo da transmisso
Um diagrama simplificado do fluxo de potncia atravs de uma transmisso Fuller de contraeixo duplo ajudar a mostrar como so alterados a rotao e o torque, e como o torque distribudo entre os dois contraeixos.
O eixo piloto e a engrenagem motriz (1) esto em constante engrenamento com ambas as engrenagens do contraeixo (2); quando o eixo piloto gira, as engrenagens motrizes do contraeixo esto em constante engrenamento com as engrenagens "flutuantes" do eixo principal (3). As engrenagens do eixo principal so simplesmente rodas livres no eixo principal (4). Uma luva deslizante de engate (5), que conecta ao eixo principal atravs de estriados, acoplada nos dentes internos de engate da engrenagem do eixo principal, acoplando-a ao eixo principal. O eixo principal est agora girando relao de marcha selecionada.
Normalmente as transmisses Fuller Roadranger de contraeixo duplo consistem de uma seo dianteira de cinco velocidades e uma seo auxiliar de duas ou trs velocidades, ambas em uma caixa.
ENGRENAGEM MOTRIZ DO CONTRAEIXO
ENGRENAGEM DO EIXO PRINCIPAL
EIXO DE SADA
ENGRENAGEM DA LUVA DESLIZANTE
DE ENGATE
EIXO PRINCIPAL
ENGRENAGEM MOTRIZ DO CONTRAEIXO
EIXO PILOTO E ENGRENAGEM MOTRIZ
4
Fluxo de potnciaFluxo de potncia
FLUXO DE POTNCIA
1. A potncia (torque) do volante do motor transferida para o eixo piloto.
2. Os estriados do eixo piloto acoplam nos estriados internos no cubo da engrenagem motriz.
3. O torque repartido entre as duas engrenagens motrizes dos contraeixos.
4. O torque liberado pelas duas engrenagens dos contraeixos para a engrenagem do eixo principal na qual esto acopladas. O diagrama detalha a engrenagem da primeira marcha acoplada.
5. Os estriados internos do cubo da engrenagem do eixo principal transferem o torque para o eixo principal atravs da luva deslizante de engate.
6. O eixo principal transfere o torque para a engrenagem motriz auxiliar atravs de uma engrenagem de acoplamento autoalinhante localizada no cubo da engrenagem motriz auxiliar.
7. O torque repartido entre as duas engrenagens motrizes auxiliares dos contraeixos. (No acionamento direto ou marcha alta, a potncia liberada para o eixo de sada a partir da engrenagem motriz auxiliar atravs de uma engrenagem da luva deslizante de engate autoalinhante.)
8. O torque liberado pelas duas engrenagens de reduo baixa dos contraeixos para a engrenagem de reduo baixa.
9. O torque liberado para o eixo de sada atravs da engrenagem da luva deslizante de engate autoalinhante.
10. O eixo de sada fixado linha de trao.
5
Sincronizao
SINCRONIZAO
Todas as transmisses Fuller com contraeixo duplo so "sincronizadas" na montagem. importante que os procedimentos corretos de sincronizao sejam observados quando a transmisso for montada novamente. A sincronizao garante que as engrenagens do contraeixo iro contatar as engrenagens do eixo principal correspondentes ao mesmo tempo, permitindo que as engrenagens do eixo principal sejam centralizadas no eixo principal e dividam a carga igualmente.
Um conjunto de engrenagens deve ser sincronizado com a seo dianteira, e um conjunto com a seo auxiliar. A sincronizao consiste em marcar os dentes corretos antes da instalao e engrenar os dentes marcados durante a montagem. O que segue um procedimento passo-a-passo para a sincronizao.
Seo dianteira
1. Engrenagem motriz principal Marque quaisquer dois dentes adjacentes na engrenagem motriz, e a seguir marque os dois dentes adjacentes que estiverem diretamente opostos ao primeiro conjunto marcado. Dever haver um nmero igual de dentes entre as marcas em cada lado da engrenagem.
2. Engrenagens motrizes do contraeixo - Marque em cada engrenagem motriz o dente da engrenagem que estiver diretamente sobre o rasgo da chaveta. Este dente marcado com um "O" para identificao.
3. Acoplamento das engrenagens do contraeixo e engrenagem motriz principal - Instale o conjunto da engrenagem motriz. Acople o dente marcado da engrenagem do contraeixo esquerdo entre os dois dentes marcados na engrenagem motriz. Repita o procedimento para o contraeixo direito.
Seo auxiliar
O conjunto de engrenagem que estiver marcado para a sincronizao na seo auxiliar varia conforme o modelo. Em geral usada a engrenagem da extremidade traseira do conjunto auxiliar.
1. Engrenagem do eixo principal - Marque quaisquer dois dentes adjacentes na engrenagem do eixo principal, e a seguir marque os dois dentes diretamente opostos.
2. Engrenagens do contraeixo - Em cada conjunto de contraeixo marque o dente da engrenagem que estiver gravado com "O".
Observao: Consulte o manual de servio apropriado para instrues de sincronizao mais detalhadas para a transmisso Fuller com contraeixo duplo sendo montada.
Dentes da engrenagem motriz marcados
corretamente para sincronizao
Corte 7300G-11/86
Dente no contraeixo diretamente sobre o
rasgo da chaveta marcado para sincronizao.
Corte 7300H-11/86
Dentes da engrenagem do contraeixo acoplados aos dentes da engrenagem motriz para sincronizao correta.
Corte 7300F-11/86
6
Reclamaes comuns quanto transmisso
Reclamaes com
uns quanto transm
isso
RECLAMAES COMUNS SOBRE A TRANSMISSO
Vibrao
Embora os efeitos da vibrao apaream na transmisso, a vibrao usualmente originada em algum outro ponto do conjunto de trao. A vibrao pode usualmente ser percebida ou ouvida pelo motorista; entretanto, em alguns casos, os danos transmisso causados pela vibrao iro ocorrer sem o conhecimento do motorista. (Consulte a seo Vibrao torcional quanto s causas e solues para os problemas de vibrao.)
Alguns problemas da transmisso devido vibrao do conjunto de trao:
1. Matraqueado de engrenagem na marcha-lenta. (Consulte a seo "Eixos".)
Estriados corrodos
2. Estriados de engrenagem e eixo "corrodos".
3. Rudo. (Consulte a seo "Rudos".)
4. Rolamentos corrodos. (Consulte a seo "Rolamentos".)
5. Vazamento repetido no vedador traseiro. Pinos do sincronizador quebrados.
Pinos do sincronizador quebrados
6. Pinos do sincronizador quebrados ou soltos.
7. Afrouxamento contnuo de parafusos, suportes e coxins.
Desgaste do estriado de entrada
8. Desgaste do estriado de eixo desgastado.
9. Juntas universais desgastadas. (No um sintoma da transmisso, mas um indicador de vibrao.)
7
Reclamaes comuns quanto transmisso
Causas comuns de vibrao:
1. Desbalanceamento ou desalinhamento da linha de trao. (Consulte a seo "Alinhamento da transmisso".)
2. Rodas ou tambores de freio desbalanceados.
3. Funcionamento irregular do motor.
4. Coxins do motor quebrados ou desgastados.
5. Suspenso desgastada.
Escape e salto de marchaSeo dianteiraQuando uma luva deslizante de engate for movida para acoplar a uma engrenagem do eixo principal, os dentes que faro contato devero estar paralelos. Os dentes cnicos ou desgastados sendo acoplados tentaro "caminhar" separados quando as engrenagens girarem. Sob determinadas condies, haver escape. Algumas destas condies so:
1. Transmisso montada excentricamente em relao ao piloto do volante do motor.
2. Impacto excessivo de engrenagem que encurta os dentes da embreagem.
Dentes da embreagem achatados
3. Desgaste dos dentes de agarre que os torna cnicos
4. Presso insuficiente na esfera de reteno causada por mola de reteno fraca ou quebrada.
Barra do garfo desgastada
5. Desgaste excessivo no entalhe de reteno da barra do garfo.
6. Ajuste incorreto da articulao do trambulador, resultando em acoplamento parcial. Verifique tambm quanto a conexes soltas e buchas desgastadas.
Em geral haver escape de marcha nas "arrancadas" em potncia total ou desacelerao com impulso da carga.
Haver salto quando uma fora suficiente para superar a presso da mola de reteno for aplicada barra do garfo, movendo a engrenagem da embreagem posio neutra.
Mola de reteno
Corte 7233A-11/86
8
Reclamaes comuns quanto transmisso
Reclamaes com
uns quanto transm
isso
Condies que podem fazer saltar marcha
1. Alavancas de mudana excessivamente pesadas e longas que balanam como pndulo, nas operaes em terreno irregular. A ao de trepidao da alavanca supera a tenso da mola de reteno.
2. Trambuladores mecnicos com o mastro montado no chassi. Movimento relativo entre o conjunto motor-transmisso e chassi podem forar o desacoplamento de marcha da transmisso. Coxins do motor desgastados ou quebrados aumentam os efeitos desta condio.
Seo auxiliarO escape na seo auxiliar pode ser causado por desgaste, conicidade dos dentes de agarre, ou acoplamento incompleto dos dentes. Estas condies fazem com que a engrenagem da embreagem saia do engrenamento quando as engrenagens giram. As causas destes tipos de defeitos de engate so rudos ou desgaste normal aps uso extensivo. As vibraes resultantes do alinhamento incorreto da linha de trao e baixa presso de ar contribuem para o problema de escape.
Conicidade de dentes de embreagem
O salto na seo auxiliar geralmente ocorre no conjunto da engrenagem do multiplicador. Se o torque no for "quebrado" suficientemente durante as mudanas de marcha do multiplicador, a engrenagem da luva deslizante de engate poder no dispor de tempo suficiente para completar a mudana antes que o torque seja reaplicado s engrenagens. Quando o torque for reaplicado, a engrenagem da embreagem parcialmente acoplada "salta" da engrenagem do multiplicador. Como as engrenagens recebem torque, haver danos nos dentes de agarre das engrenagens correspondentes.
Mudana difcil
O esforo exigido para mover a alavanca de mudana de uma posio de marcha para outra varia. Se for exigido esforo excessivo, este ser uma causa constante de reclamao do motorista.
A maioria das reclamaes referente a articulaes/liames do trambulador usadas nos veculos de cabine avanada. Antes de verificar a transmisso quanto a mudana difcil, inspecione as articulaes/liames do trambulador. Os problemas nas articulaes resultam de conexes ou buchas desgastadas, emperramento, ajuste incorreto, falta de lubrificao nas juntas ou obstrues que restringem o movimento livre.
Para determinar se a transmisso em si a causa da mudana difcil, remova da extremidade superior da transmisso, a alavanca de mudana de marcha ou as articulaes. A seguir, mova os blocos de mudana em cada posio de marcha usando uma alavanca ou chave de fenda. Se as barras do garfo deslizarem facilmente, o problema estar no conjunto das articulaes. Se estiver na transmisso, em geral o problema ser causado por uma das condies abaixo:
1. Emperramento dos estriados da engrenagem da luva deslizante de engate como resultado de chaveta do eixo principal torcida, garfo de mudana empenado ou chaveta do eixo principal curvado.
Corte 8005-11/88
9
Reclamaes comuns quanto transmisso
2. Barras do garfo empenadas na carcaa da barra como resultado de carcaa trincada, torque excessivo do parafuso de travamento do bloco de mudana, barra do garfo empenada, ou reas onduladas da barra do garfo.
Se a mudana difcil ocorrer apenas em primeira e em r, poder haver restrio no movimento do mbolo de reteno do bloco de mudana. Isto poder resultar de rebarbas no mbolo, ou de aperto excessivo no bujo da mola do mbolo. Com o mbolo obstrudo na posio pressionado, o bujo dever ser apertado at encostar na mola, e a seguir girado para trs 1/4 a 1/2 de volta.
Choque de engrenagem no deve ser confundido com mudana difcil. Choque de engrenagem ocorre ante tentativa de acoplar a engrenagem da embreagem antes que a mesma tenha atingido a sincronizao com a engrenagem do eixo principal. (Consulte "Choque", nesta seo.)
Calor
A temperatura operacional da transmisso jamais dever exceder 250F (120C) durante um perodo longo. Se isto acontecer, haver desintegrao do leo e reduo na vida da transmisso.
Devido ao atrito das peas mveis, as transmisses iro gerar certa quantidade de calor. Na maioria dos casos, a temperatura operacional normal aproximadamente 100F (40C) superior temperatura ambiente. O calor dissipado na caixa de transmisso. Quando as condies impedem a dissipao adequada do calor, haver superaquecimento.
Antes de verificar as possveis causas do superaquecimento, o medidor de temperatura do leo e unidade emissora devero ser inspecionados quanto garantia de indicao de valores corretos.
Causas do superaquecimento (Consulte tambm "Lubrificao")
1. Lubrificao inadequada. O nvel de leo muito baixo ou muito alto, o tipo incorreto de leo, ou um ngulo operacional superior a 12 graus.
2. Funcionamento consistente abaixo de 20 MPH (32 km/h).
3. Alta rotao do motor.
4. Restrio no fluxo de ar ao redor da transmisso, devido a transmisso enclausurada pelas longarinas do chassi, tampas do compartimento de bagagem, tanques de combustvel e suportes de coxim, ou por conjunto grande de pra-choques.
5. Sistema de escapamento muito prximo transmisso.
6. Altas temperaturas ambiente.
7. Operao em alta potncia, sobremarcha.
8. Desacelerao em descidas com a embreagem pressionada.
Em alguns casos um kit de radiador de leo externo pode ser usado para corrigir problemas de superaquecimento.
Os radiadores de leo da transmisso so: Recomendados
- Com motores de 350 hp (261 kW) e superiores com transmisses com sobremarcha.
Necessrios
- Com motores de 399 hp (296 kW) e superiores com transmisses com sobremarcha e PBTs acima de 41.000 kg.
- Com motores de 399 hp (296 kW) e superiores e torque de 1400 lb.ft. (1900 N.m) ou maior
- Com motores de 450 hp (336 kW) e superiores
Rudo
Haver sempre um determinado nvel de rudo devido operao normal da transmisso. Entretanto, o rudo excessivo, ou rudo incomum como assobio, ronco ou rangido indica algum tipo de problema.
A prpria transmisso poder ser a causa de rudo excessivo ou incomum. Alm disso, o rudo poder ser originado em algum outro ponto do veculo, mas refletido e amplificado pela transmisso.
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Reclamaes comuns quanto transmisso
Reclamaes com
uns quanto transm
isso
Rudo da transmisso1. Batida ou rudo surdo
a. Engrenagens - Ressaltos ou ondulaes nos dentes da engrenagem. Estes ressaltos ou ondulaes podem ser eliminados com brunimento ou pequena retfica manual; estas reas podem ser identificadas como pontos excessivamente polidos na face do dente da engrenagem. Em geral, este rudo mais evidente quando a engrenagem est sob carga; assim, a engrenagem com problema pode ser localizada quando o rudo ocorre em uma posio especfica da engrenagem. Ressaltos ou ondulaes so causados por manuseio inadequado de engrenagens antes ou durante a montagem.
b. Rolamentos - O rudo evidente nas baixas rotaes do eixo em qualquer posio. causado por rolamentos com esferas ou roletes danificados, ou com pistas corrodas e lascadas. (Consulte a seo "Rolamentos".)
c. Engrenagem trincada - Uma engrenagem trincada ou quebrada devido a carga de impacto ou presso no eixo durante a instalao ir produzir este rudo nas baixas velocidades. Em altas velocidades haver rudo do tipo uivo.
2. Assobio ou rangido em tonalidade alta
a. Desgaste da engrenagem - Resulta do desgaste normal da engrenagem, incluindo a corroso do dente de engrenagem devido ao uso excessivo. Em deteriorao avanada, haver uivo.
b. Falta de correspondncia em conjuntos de engrenagem - Estes conjuntos de engrenagem so identificados por padro irregular de desgaste nas faces dos dentes da engrenagem.
c. Rolamentos Rolamentos Estrangulados, com folga axial ou radial insuficiente. (Consulte a seo "Rolamentos".)
3. Zumbido
a. Erro de sincronismo - Sincronizao inadequada da transmisso durante a reinstalao, ou sincronizao inadequada causada por engrenagem girando no contraeixo. Ambas as condies resultam em erro no espaamento entre os dentes.
Causas de rudos da transmisso originados em outro ponto do veculo (consulte tambm a seo "Alinhamento")
1. Marcha-lenta difcil do motor. (Consulte matraqueado de engrenagem, em Engrenagens e Eixos.)
2. Rudo operacional do motor
3. Placas movidas da embreagem em que a ao de amortecimento das molas ou blocos de borracha foi eliminada por desgaste ou fratura.
4. Linha de trao desbalanceada
5. ngulos operacionais desiguais nas juntas
6. Desgaste das cruzetas nas juntas universais.
7. Rolamentos centrais soltos ou desgastados.
8. Dentes desgastados ou corrodos na engrenagem coroa e pinho do eixo de trao.
9. Falha no rolamento do eixo traseiro.
10. Rodas desbalanceadas.
11. Mancal do piv da mola desgastado.
12. Parafusos U soltos.
13. Tambores de freio empenados ou desbalanceados.
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Engrenagens e eixos
ENGRENAGENS E EIXOS
Choque
Dentes da embreagem achatados
Engrenagens "arranhando" e com choque durante a mudana de marcha so abusos frequentes a que as transmisses no sincronizadas esto sujeitas. Pequenos "arranhes" resultaro em poucos danos. O dano real resulta de mudana com choques violentos causados por engrenamento de engrenagem que esto muito fora de sincronismo. Isto ir romper pedaos de metal das extremidades dos dentes de agarre.
Choques de engrenagens podem ser caracterizados por uma das trs causas:
1. Mudana de marcha inadequada Isto se aplica a motoristas que no esto familiarizados com o padro de mudana de marcha ou no conhecem o comportamento da RPM entre as mudanas de marcha.
2. Embreagem Choque nas partidas em primeira marcha ou em r pode ser causado por folga insuficiente da embreagem ou por arraste de embreagem no desacoplada corretamente. Isto faz com que os contraeixos e engrenagens do eixo principal da transmisso girem continuamente enquanto o pedal da embreagem pressionado. Os choques resultam quando o engrenamento forado entre a luva da embreagem deslizante de engate sem movimento a uma engrenagem do eixo principal com movimento. O duplo acionamento da embreagem durante os movimentos da alavanca para mudana de marcha tambm ir reduzir "arranhes" e choques.
3. Fora inercial Em geral so necessrios 3 a 5 segundos para que os contraeixos e as engrenagens do eixo principal cessem a rotao aps o desacoplamento da embreagem. Tentar engrenar uma engrenagem da embreagem a uma engrenagem do eixo principal antes que a engrenagem do eixo principal pare ir resultar em choque. Se a transmisso no for equipada com um freio da embreagem ou freio do contraeixo, uma pausa de alguns segundos aps a liberao do pedal da embreagem ser necessria antes da tentativa de acoplamento inicial da transmisso.
Falhas de engrenagens
Todos os dentes de engrenagem desgastam devido ao deslizante que ocorre durante o engrenamento dos dentes de contato. O desgaste normal uma constante e resulta em desgaste lento da superfcie do dente. A vida do dente da engrenagem da transmisso pode diminuir devido a vrias condies adversas. Estas condies e falhas resultantes destas condies so analisadas no livreto Fuller "Entendendo a durabilidade de engrenagens de dentes retos - Understanding Spur Gear Life" (formulrio no. 186)
Marcas de manufatura
Algumas vezes as engrenagens so substitudas ou consideradas defeituosas devido a marcas deixadas por processos de manufatura. Entretanto estas marcas no contribuem para falhas da engrenagem e a engrenagem no dever ser substituda devido a estas marcas.
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Engrenagens e eixosEngrenagens e eixos
1. Marcas de fresagem So as marcas ou linhas de corte formadas durante o corte inicial dos dentes da engrenagem. As marcas de fresa na superfcie do dente sero eliminadas por processo de desbaste, mas as marcas salientes de fresa na raiz do dente tendero a permanecer, e podero ser encontradas at mesmo em engrenagens que apresentam muito desgaste.
2. Marcas de operao de desbaste A operao de desbaste deixa marcas diagonais caractersticas na face do dente da engrenagem. Estas marcas podem ser diferenciadas das marcas de riscos uma vez que so diagonais, enquanto os riscos so quase verticais. A maior parte das marcas de operao de desbaste removida durante a operao normal da engrenagem.
3. Rebordo Rebordo ou rebarbas de desgaste significa a formao de lbios na extremidade da usinagem dos dentes da engrenagem. Estes lbios no iro danificar a engrenagem.
Matraqueado de engrenagem na marcha-lenta
As engrenagens do eixo principal so projetadas com determinado valor de folga axial que as permite girar livremente no eixo principal. O valor de folga controlado pelo uso de arruelas. Um motor com marcha-lenta difcil poder desenvolver vibraes, causando matraqueado das engrenagens do eixo principal ao fazer contato com engrenagens acopladas. Esta condio em geral pode ser solucionada atravs de melhoria das caractersticas da marcha-lenta do motor. Poder ser necessrio trocar as arruelas de tolerncia para que a folga axial da engrenagem esteja conforme as especificaes nas unidades com alta quilometragem.
Consulte o manual de servio quanto ao procedimento e especificaes.
Toro e fratura do eixo
A falha dos eixos da transmisso atravs de fratura ou toro causada quando os mesmos so submetidos a esforos que excedem a tolerncia para a qual foram projetados. As principais causas para estas falhas so:
1. Tcnicas inadequadas de uso da embreagem.
2. Partida em marcha excessivamente alta (seja na seo dianteira ou auxiliar).
3. Arraste
4. Tentativa de partida com os freios bloqueados.
5. Uso da transmisso em aplicao diferente do projeto para o qual a mesma foi desenvolvida.
6. Batidas na doca durante operao em marcha-r.
7. Montagem inadequada da quinta roda ajustvel.
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Engrenagens e eixos
Eixo principal fraturado
Assim como os dentes da engrenagem, os eixos podem fraturar como resultado de fadiga ou impacto.
Eixo principal torcido
Cargas no suficientemente severas para causar fraturas do eixo podem causar toro do eixo.
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RolamentosRolam
entos
ROLAMENTOS
Fadiga
"Descamao" da pista de rolamento
A fadiga do rolamento caracterizada por descamao ou lascamento da pista do rolamento. Lascamento o enfraquecimento granular do ao do rolamento que resulta em descamao do material da pista. Devido s suas superfcies speras, os rolamentos lascados iro funcionar com rudos e produzir vibrao.
A falha por fadiga normal ocorre quando um rolamento atinge a sua expectativa de vida em condies normais de carga e operao. Este tipo de falha esperado e resulta da desintegrao do metal devido aplicao contnua de velocidade e de carga.
Padro trilha da esfera causado por aperto descentralizado
A falha por fadiga prematura poder ocorrer nas transmisses quando o orifcio do rolamento apresentar inframedida ou ovalizao devido m qualidade de troca de luvas. Extremo cuidado dever ser observado durante a refurao da carcaa. A furao descentralizada da carcaa ir resultar em desalinhamento dos eixos. Sempre use equipamentos de preciso como dispositivo de furao com gabarito. Jamais puncione os orifcios do rolamento para apertar o encaixe.
Lubrificao
Rolamento queimado e descamado
A falha do rolamento devido a lubrificao insuficiente caracterizada pela descolorao das peas do rolamento, descamao da pista, e possvel ruptura do retentor. A falha poder resultar no somente do baixo nvel de leo, mas tambm do leo contaminado, do tipo incorreto de leo, ou da mistura de tipos de leo (inclusive o uso de aditivos)
Para evitar este tipo de falha, a transmisso dever sempre ser abastecida ao nvel correto, usando o tipo e a classe recomendada de leo, e observando-se os intervalos regulares de troca. (Consulte a seo "Lubrificao".)
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Rolamentos
Mossas
Mossas na pista
Mossas/entalhes podem ser identificadas por pequenas indentaes altas no ressalto ou no rebaixo do canal da pista do rolamento. Elas podem ser causadas por instalao ou remoo incorreta do rolamento. Mover ou pressionar uma pista e ao mesmo tempo apoiar a outra a principal causa. Para evitar mossas sempre apie a pista que estiver sendo pressionada. Alm das mossas, tambm pode haver danos nas blindagens dos rolamentos, retentores e anis de travamento causados por uso de martelo e talhadeira na instalao dos rolamentos. Este tipo de dano pode ser evitado usando-se ferramentas corretas de instalao e extrao.
Corroso de atrito
Pista externa corroda
A pista externa do rolamento pode assumir o padro de usinagem da abertura do rolamento como resultado da vibrao. Esta ao chamada corroso de atrito.
Muitas vezes um rolamento com corroso de atrito diagnosticado incorretamente como tendo girado na abertura. Somente em condies extremas a pista externa de um rolamento ir girar na abertura.
Contaminao
Pista contaminada
A falha do rolamento como resultado de contaminao, causada por penetrao de contaminantes na caixa de transmisso ou manuseio incorreto dos rolamentos durante a manuteno ou estocagem. Os rolamentos afetados por contaminao so identificados por esfolamentos, arranhes ou corroso nas pistas e esferas ou roletes, ou formao de oxidao ou corroso nos componentes do rolamento. Adicionalmente, a presena de partculas muito finas no leo, como p abrasivo, ou o uso de leos EP (extrema presso) excessivamente ativos, ir atuar como composto de polimento e produzir uma superfcie altamente polida nas pistas e esferas ou roletes. Este processo de polimento ir diminuir significativamente a vida do rolamento.
As impurezas iro sempre penetrar na transmisso durante o seu processo normal de respiro. Isto no ir afetar seriamente os rolamentos se o leo da transmisso for trocado conforme recomendado.
Os rolamentos novos devero ser estocados em suas embalagens at o momento da utilizao. Os rolamentos usados devero ser limpos cuidadosamente em solvente, lubrificante ou querosene, revestidos com uma camada de leo e embalados at o momento da utilizao. Aps a aplicao da camada de leo sempre use uma embalagem nova.
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RolamentosRolam
entos
Desalinhamento
Desalinhamento do rolamento
O desalinhamento pode ocorrer no rolamento da engrenagem motriz do eixo piloto se a transmisso for montada excentricamente com a abertura do rolamento piloto no volante. Uma indicao desta condio poderia resultar em danos aos separadores das esferas e blindagem.
A carcaa da embreagem, superfcie de montagem da carcaa da embreagem, e rolamento piloto devero ser verificados quanto excentricidade, objetos estranhos e posio incorreta de montagem para identificar a causa do desalinhamento. (Consulte a seo "Alinhamento".)
Arco eltrico
Arco eltrico
Quando uma corrente eltrica que atravessa um rolamento rompida nas superfcies de contato da esfera ou roletes e pistas, ocorre o arco, que ir corroer os componentes do rolamento. Em casos extremos, as esferas ou roletes podero ser soldados s pistas do rolamento, impedindo a rotao do rolamento.
Esta condio poder ocorrer nas transmisses de caminhes como resultado de solda eltrica feita no caminho em condio de aterramento incorreto. Quando executar soldas usando corrente alternada ou corrente contnua, jamais faa o aterramento de modo que a corrente atravesse a transmisso.
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Alinhamento da transmisso
ALINHAMENTO DA TRANSMISSO
Alinhamento concntrico da transmisso com o motorProblemas comuns resultantes do desalinhamento
Escape da engrenagem direta
Falha do rolamento da engrenagem motriz
Desgaste prematuro do estriado do eixo piloto a partir do cubo traseiro da embreagem de duas placas
O alinhamento concntrico significa que o motor e a transmisso devem ter um eixo geomtrico comum. O objetivo desta seo definir os procedimentos a serem considerados na verificao de possvel desalinhamento.
O instrumento bsico necessrio para fazer as medies um relgio comparador de ponta cnica. A preciso das medies essencial para corrigir os problemas de alinhamento. Limpe todas as superfcies completamente antes de prosseguir.
Ao fazer as medies que seguem, gire o motor com a mo, no gire o motor com o motor de partida. Remova as velas de ignio nos motores a gasolina e libere a compresso nos motores diesel.
Observao: Antes de fazer a medio com o relgio comparador no volante do motor ou carcaa do volante do motor, certifique-se de que no haja jogo axial excessivo na rvore de manivelas do motor. Caso contrrio, no podero ser obtidos valores precisos. Posicione o apalpador do relgio comparador contra o volante do motor. Usando uma alavanca, force a rvore de manivelas para trs e para frente. Se o movimento de jogo axial estiver acima da especificao mxima do fabricante do motor, a folga dever ser corrigida.
Carcaas desgastadas
Inspecione quanto a piloto desgastado ou corrodo em ambas a carcaa da embreagem da transmisso e a carcaa do volante do motor. O lbio do piloto de 1/4" da carcaa da embreagem da transmisso pode desgastar na carcaa do volante do motor, seja por folga da transmisso ou aps quilometragem alta como mero resultado das vibraes da estrada e do motor. Um valor significativo de desgaste em qualquer das peas ir causar desalinhamento e a pea dever ser substituda.
O desgaste geralmente ser encontrado na posio de 3 horas posio de 8 horas no relgio.
Corte 8005A - 11/86
IMPORTANTE
Corte 8005B - 11/86
Corte 8195 - 11/86
12
3
6
9
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Alinhamento da transmissoAlinham
ento da transm
isso
Piloto da carcaa do volante do motor
O instrumento indica o piloto ou abertura da carcaa do volante do motor. Fixe o relgio comparador ao volante do motor de modo que a ponta cnica esteja voltada para o piloto da carcaa. Gire o volante do motor com a mo. Usando giz ou alvaiade, marque os pontos alto e baixo do relgio comparador conforme gira o volante.
A folga radial total ser a diferena entre os valores altos (+) mais e (-) menos. A folga radial total mxima especificada por SAE para o piloto da carcaa do volante do motor 0,008" para carcaas SAE No.1 e No.2.
Superfcie da carcaa do volante do motor
O relgio indica a superfcie da carcaa do volante do motor. Com o relgio comparador fixo no volante do motor, mova a ponta cnica de modo que faa contato na superfcie da carcaa do volante.
Marque os pontos alto e baixo segundo o mesmo procedimento da etapa anterior. A folga radial total mxima especificada por SAE para a superfcie da carcaa do volante do motor 0,008" para carcaas SAE No.1 e No.2.
Observao: Anote os valores alto e baixo de folga radial nas posies do relgio se for necessrio reposicionar a carcaa do volante do motor.
Superfcie do volante do motor
O relgio indica a superfcie do volante do motor. Fixe o relgio comparador carcaa do volante prximo borda externa. Gire o volante do motor para obter os valores. A folga radial mxima permitida 0,001" ou oscilao da superfcie por polegada de raio do volante do motor. Por exemplo, se o veculo for equipado com embreagem de 14" e os valores so anotados imediatamente fora da borda externa do desgaste do disco da embreagem, a tolerncia mxima seria 0,007".
Corte 8195A-11/86
04+
8+12 +
0
8-
6-
+ 12 - (-8) = + 20 FOLGA RADIAL TOTALCorte 8195B - 11/86
Corte 8195C-11/86
Corte 8195D - 11/86
19
Alinhamento da transmisso
Abertura do piloto do volante
O relgio comparador indica a abertura do rolamento do piloto do volante. Com o relgio comparador fixo na carcaa do volante, mova o apalpador do instrumento de modo a fazer contato na superfcie da abertura do rolamento do piloto. Gire o volante do motor e obtenha os valores. A folga radial total mxima SAE para o rolamento do piloto 0,005".
Carcaa da embreagem da transmisso
A superfcie da carcaa da embreagem da transmisso e o piloto no podem ser verificados com preciso no campo sem o uso de ferramentas especiais de medio. A folga radial mxima recomendada para a superfcie da carcaa da embreagem da transmisso e piloto 0,003" para carcaas SAE No.1 e No.2 .
Corte 8195E-11/86
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Angularidade da linha de traoAngularidade da linha de
trao
ANGULARIDADE DA LINHA DE TRAO
Vibrao torcionalVerificao dos ngulos operacionais da junta "U" da linha de traoA ao de uma linha de trao com junta universal em qualquer extremidade de trabalho em ngulo resulta em um movimento peculiar. A linha de trao ir acelerar e desacelerar duas vezes em cada rotao. Se os ngulos operacionais em qualquer extremidade do eixo forem desiguais, haver vibrao torcional. Esta vibrao torcional tender a autocancelamento se os ngulos operacionais de ambas as juntas forem iguais.
Tipos de rudoRudo ou vibrao que ocorre somente em determinadas velocidades de estrada e diminui quando a velocidade aumenta, geralmente causado por ngulos operacionais desiguais das juntas da linha de trao.
O rudo ou vibrao que persistente em toda a faixa de velocidade e varia em intensidade conforme a alterao de velocidade poder ser causado por linhas de trao desbalanceadas, tambores ou discos de freio desbalanceados, ou juntas fora de fase na linha de trao.
Verificaes preliminaresFaa as verificaes do que segue antes de fazer as leituras de ngulos:
1. Verifique o flange de acoplamento ou porca do garfo quanto a folga e aperte conforme a especificao correta se necessrio.
2. Juntas deslizantes da linha de trao que no trazem setas ou outras marcaes apontadas entre si iro resultar em juntas universais da linha de trao fora de fase. Em outras palavras, a junta universal da transmisso poder ser girada um estriado ou mais para a direita ou para a esquerda para o alinhamento com a junta universal na extremidade oposta da linha de trao.
Observao: Algumas linhas de trao projetadas por computador so construdas intencionalmente com as juntas "U" fora de fase. Verifique as especificaes do fabricante quanto configurao apropriada. Alm disso, verifique cuidadosamente para garantir que no tenha havido toro no tubo, resultando em defasagem destas duas juntas.
Certifique-se de que a junta deslizante funcione livremente sem empenamento ou emperramento. As juntas deslizantes devem absorver os movimentos da carcaa do eixo.
3. As linhas de trao desbalanceadas podem resultar em vibrao presente em toda a faixa de velocidade do veculo e de intensidade varivel conforme a alterao de velocidade. A linha de trao poder apresentar falha com relao a balanceamento e concentricidade. Uma verificao de campo rpida para determinar o balanceamento da linha de trao pode ser feita fixando-se um pedao pequeno de metal ou peso semelhante com uma braadeira de mangueira na frente do tubo em que o eixo estriado est soldado. Dirija o veculo e continue a movimentar o peso em volta do tubo at que o ponto de balanceamento seja encontrado e a vibrao desaparea, ou seja, minimizada.
As linhas de trao so balanceadas dinamicamente para a sua velocidade rotacional pretendida e no para velocidades infinitas. Assim, a vibrao pode ser esperada quando esta velocidade rotacional excedida.
Verifique a concentricidade da linha de trao atravs de montagem nos centros de torno e indicao de relgio comparador. Verifique as especificaes do fabricante quanto tolerncia para folga radial.
4. Os suportes do motor que estejam desgastados, quebrados ou soltos, e coxins desgastados ou deteriorados devem ser reparados para restaurar a suspenso do motor sua tolerncia de vibrao original.
Corte 8580A-11/86
Corte 8580B - 11/86
21
Angularidade da linha de trao
Leitura de valores
Usando transferidor, faa es leituras das superfcies usinadas dos garfos ou flanges de acoplamento. Juntas do tipo plana, asa ou flange podero ser encontradas. Algumas iro exigir desmontagem parcial para a obteno de valores precisos.
Nas juntas tipo planas, poder ser necessrio remover a capa do rolamento. Ao fazer as leituras, certifique-se de que a junta universal esteja em um plano vertical.
No eixo traseiro, faa as leituras a partir de um suporte do diferencial com superfcie usinada que esteja no mesmo plano do eixo pinho do diferencial/eixo, ou da superfcie usinada que esteja perpendicular ao eixo pinho, o que for mais fcil.
Se houver vibrao durante a operao, sem carga, faa as leituras na condio em vazio ser idntica . Se houver vibrao em condio de carga, faa as leituras sob carga.
Quando for necessrio medir os comprimentos da linha de trao, mea a partir do centro da junta a centro da junta
LimitesAs especificaes do fabricante devero ser observadas durante a verificao inicial de angularidade. Alguns fabricantes consideram necessrio variar do ponto ideal devido s limitaes geomtricas. Se a vibrao persistir aps a observncia das especificaes do fabricante, contate o representante do fabricante.
Verificaes de angularidade - Flanges ou garfos paralelos
1. Veculos de eixo simples
a. ngulo da transmisso. Faa as leituras do ngulo da transmisso. Este o ngulo ao qual o ngulo da junta do eixo traseiro dever corresponder. O ngulo da transmisso ter um valor de declinao entre 0 a 5 graus na maioria dos casos.
b. ngulo do eixo. Anote a partir da superfcie usinada da carcaa do eixo ou do retentor do rolamento do pinho. Este ngulo dever estar na faixa de um grau do ngulo da transmisso.
c. Exemplo: Se o valor de ngulo da transmisso estiver 3 graus para baixo no sentido da traseira, o ngulo do eixo traseiro dever estar 3 graus para cima.
2. Eixos tandem ou veculos com unidades auxiliares
a. Faa a leitura do ngulo da transmisso.
b. Faa a leitura a partir da junta do eixo tandem dianteiro ou junta auxiliar. Este valor dever estar na faixa de um grau do ngulo da transmisso.
Corte 8580C - 11/86
Borboleta
FlangePlana
Corte 8580D - 11/86
Corte 8580E - 11/86
Corte 8580F-11/86
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Angularidade da linha de traoAngularidade da linha de
trao
Observao: A junta traseira do eixo tandem dianteiro ser idntica junta dianteira.
c. Anote o valor do ngulo da junta no eixo tandem traseiro, ou eixo traseira do auxiliar. Este ngulo dever estar na faixa de um grau do ngulo da transmisso.
Limites do ngulo operacional da junta (Paralela)Para as juntas universais h um ngulo operacional mximo, conforme o tipo e a manufatura. recomendado que o ngulo operacional da junta para o conjunto de junta paralela no exceda 8 graus para as linhas de trao principal acima de 40" de comprimento. Para as linhas de trao principal abaixo de 40" o ngulo mximo no dever exceder o Comprimento (L) dividido por 5. (Este limite no aplicvel s linhas de trao interaxle.)
Exemplo: Para uma linha de trao de 35", o ngulo operao mximo da junta dever ser 35 dividido por 5 ou 7graus. Este ngulo operacional no dever ser excedido.
Posicione o transferidor na linha de trao para obter o ngulo da linha de trao, da transmisso ao eixo. A diferena entre o ngulo da linha de trao e o ngulo da junta o ngulo operacional da junta. Por exemplo, se a transmisso estiver 3 graus para baixo, e o ngulo da linha de trao estiver 7 graus para baixo, o ngulo operacional da junta da transmisso ser 7 menos 3 ou 4 graus.
Nas instalaes de trao tandem ou auxiliar, faa a leitura segundo o mesmo procedimento, comparando os ngulos da junta universal ao ngulo da linha de trao ao qual a junta universal est fixada.
Verificaes de angularidade - ngulos de compensao ou flanges ou garfos no paralelosNos veculos de distncia entre eixos curta com comprimento mnimo da linha de trao da transmisso ao eixo, a linha de trao solicitada com ngulos operacionais muito severos em algumas instalaes. Isto tambm aplicvel s linhas de trao interaxle. Estes ngulos operacionais de junta severos induzem vibraes.
Para reduzir os ngulos operacionais, o eixo inclinado para cima at que haja interseo da linha de centro do eixo pinho e da linha de centro do eixo principal da transmisso no ponto mdio entre os centros da junta.
Nos eixos de trao tandem, o eixo traseiro inclinado para cima at que haja interseo da linha de centro do eixo pinho e da linha de centro do eixo pinho do tandem dianteiro, no ponto mdio entre os centros da junta.
Quando se referir a instalaes de junta no-paralela, necessrio fazer as leituras do ngulo da linha de trao bem como fazer as leituras de ngulo da transmisso e eixos.
1. Veculos de eixo simples
a. Faa a leitura do ngulo da transmisso.
b. Faa a leitura do ngulo da linha de trao.
c. Faa a leitura do ngulo da junta do eixo.
d. Para calcular ngulos corretos:
(1) A diferena entre o ngulo da linha de trao e o ngulo da transmisso ser o ngulo operacional da junta da transmisso.
(2) A diferena entre o ngulo da linha de trao e o ngulo do eixo ser o ngulo operacional da junta do eixo.
(3) Os dois ngulos operacionais, da transmisso e do eixo devem ser iguais.
e. Exemplo:A transmisso tem 3 graus para baixo.A linha de trao tem 7,5 graus para baixo.O eixo traseiro tem 12 graus para baixo.Assim 7,5 menos 3 igual a 4,5 graus.12 menos 7,5 igual a 4,5 graus, resultando em ngulos operacionais iguais a 4,5.
2. Eixos tandem ou veculos com unidades auxiliares
Para a leitura de valores nos eixos de trao tandem ou entre o eixo auxiliar e o traseiro, aplicam-se os mesmos princpios dos veculos de eixo simples. Faa a leituras entre a transmisso e o eixo dianteiro tandem, ou auxiliar. Faa as leituras entre eixos, ou entre auxiliar e eixo. Em outras palavras, faa as leituras para cada conjunto de juntas universais.
Corte 8580G-11/86
23
Angularidade da linha de trao
Limites do ngulo operacional da junta (No-paralela) recomendado que o ngulo operacional mximo da junta para os conjuntos de juntas no-paralelas no exceda o comprimento da linha de trao principal dividido por 10. Por exemplo, se o comprimento da linha de trao principal for 55, o ngulo operacional da junta mximo ser 55 dividido por 10 ou seja 5,5 graus. (Este limite no aplicvel s linhas de trao interaxle.)
Ajustes do eixoOs ngulos do eixo podem em geral ser ajustados segundo um dos procedimentos abaixo, conforme o tipo de eixo.
1. Ajuste das hastes de torque, para o tipo ajustvel.
2. Adio ou subtrao do comprimento das hastes de torque no ajustveis.
3. Adio ou subtrao do nmero de calos atrs dos suportes da haste de torque.
4. Uso do nmero correto de calos em forma de cunha sob a sapata da mola ao eixo.
Suspenses - ngulo do eixo pinhoExiste pouca ou nenhuma alterao no ngulo do pinho do eixo nos tipos de suspenses com movimento do tipo paralelograma. Estes permitem o movimento das carcaas do diferencial para cima e para baixo em linha vertical reta durante a operao.
As suspenses sem movimento em forma de paralelograma iro permitir que o eixo pinho do diferencial/eixo oscile em arco, portanto com constante alterao no ngulo do eixo pinho durante a operao. Poder ocorrer quantidade varivel de vibrao causada por ngulos operacionais das juntas universais que estejam momentaneamente desiguais.
Nos veculos com eixo de trao simples h pouca ou nenhuma alterao no ngulo do pinho do diferencial/eixo durante a operao.
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Manuteno preventivaM
anuteno preventiva
MANUTENO PREVENTIVA
Um bom programa de Manuteno Preventiva (MP) pode evitar defeitos, ou reduzir o custo ou reparos. Frequentemente, os problemas da transmisso podem ser identificados como manuteno incorreta.
O que segue uma programao de manuteno que pode ser til na definio de um programa de MP. Esta programao no absoluta uma vez que os intervalos de inspeo iro variar conforme as condies operacionais.
DiariamenteReservatrios de arSangre os reservatrios de ar para remover a gua ou leo.
Vazamentos de leoVerifique ao redor das tampas de rolamento, tampas da tomada de fora e outras superfcies usinadas. Verifique tambm quanto a vazamento de leo no cho antes da partida do caminho pela manh.
A cada 10.000 milhas (16.000 km)
Verifique o nvel de leo
Corte 8192-10/85
NVELDE LEO
ADEQUADO
NONO
25
Manuteno preventiva
A cada 20.000 milhas (32.000 km)Sistema de ar e conexesVerifique quanto a vazamentos, mangueiras e linhas de ar desgastadas, conexes e parafusos soltos.
Montagem da carcaa da embreagem
Verifique todos os parafusos no crculo de parafusos da carcaa da embreagem quanto a folga.
Eixos do pedal lubrificados
Verifique a articulao do trambulador
Verifique as juntas "U" das articulaes quanto a desgaste.
Verifique quanto a empenamentos.
Lubrifique as juntas universais.
Verifique as conexes quanto a estanqueidade.
Verifique quanto a desgaste da bucha.
Verifique e limpe ou substitua o elemento do filtro de ar.
Flange de acoplamento da junta universal
Verifique os modelos com contraeixo duplo quanto ao torque correto, 450 a 500 lb.ft (610 a 678 N.m).
Eixo de sadaForce o eixo de sada para cima para verificar a folga radial no rolamento traseiro do eixo principal.
Verifique os estriados quanto a desgaste originado do movimento e da ao do atrito do flange de acoplamento da junta universal.
Parafuso
Corte 8195M-11/86
Graxeira
Corte 8195N-11/86
Corte 8725-11/86
Corte 8725-11/86
Corte 8580H-11/86
26
Manuteno preventivaM
anuteno preventiva
A cada 40.000 milhas (64.000 km)Inspecione a embreagem
Observao: A inspeo dever ser feita conforme as especificaes do fabricante.
EmbreagemVerifique as superfcies do disco da embreagem quanto a desgaste.
Verifique a ao de amortecimento da placa movida da embreagem.
Rolamento de liberaoRemova a cobertura da abertura de inspeo e verifique as folgas axial e radial no rolamento de liberao.
Verifique a posio relativa da superfcie de encosto do rolamento de liberao com a luva de encosto em embreagens tipo presso.
A cada *50.000 milhas (80.000 km)Troque o lubrificante da transmisso*O abastecimento inicial em unidades novas dever ser trocado aps 5.000 milhas (8.000 km) (consulte LUBRIFICAO).
OPERAO DE MANUTENO PREVENTIVA
Sangre os tanques de ar e preste ateno a vazamentos
X
X
Inspecione quanto a vazamentos de leo
XXXXXXXXXXVerifique o nvel de leo
XXXXX
XXXXX
XXXXX
XXXXX
Inspecione as conexes do sistema de ar
Verifique os parafusos da carcaa da embreagem quanto a folga
Lubrifique os eixos do pedal da embreagem
XXXXXVerifique a articulao do trambulador
Verifique e limpe ou substitua o elemento do filtro de ar
XXXXXVerifique o eixo de sada quanto a folga
XXVerifique a operao e ajuste da embreagem
XXX*Troque o leo da transmisso
DIAR
IAM
ENTE
5.00
0 (8
.000
)
10.0
00 (1
6.00
0)
20.0
00 (3
2.00
0)
30.0
00 (4
8.00
0)
40.0
00 (6
4.00
0)
50.0
00 (8
0.00
0)
60.0
00 (9
6.00
0)
70.0
00 (1
12.0
00)
80.0
00 (1
28.0
00)
90.0
00 (1
44.0
00)
100.
000
(160
.000
)
*Abastecimento inicial em unidades novas. Consulte a seo LUBRIFICAO. REPITA A PROGRAMAO APS 100.000 MILHAS (160.000 QUILMETROS)
Recomendaes para manuteno preventiva Fuller
27
Lubrificao
LUBRIFICAO
Lubrificao adequada. . .o segredo para a longa durabilidade da transmisso
Procedimentos adequados de lubrificao so a chave para um bom programa de manuteno geral. Se o leo no est cumprindo sua funo ou se o nvel de leo ignorado, nenhum procedimento de manuteno existente ir manter a transmisso funcionando ou assegurar uma vida til longa transmisso.
As Transmisses Eaton Fuller foram projetadas para que as peas internas operem em um banho de leo circulado pelo movimento das engrenagens e dos eixos.
Consequentemente, todas as peas sero amplamente lubrificadas, se estes procedimentos forem executados fielmente:
1. Mantenha o nvel de leo. Inspecione regularmente.
2. Troque o leo regularmente.
3. Use a classificao e tipo corretos de leo.
4. Adquira de um fornecedor reputado.
Troca e inspeo da lubrificao
Troque o filtro de leo quando o fluido ou o lubrificante for trocado.
Lubrificantes recomendados
Fluido para transmisso Eaton Roadranger CD5OUSO EM ESTRADAS-Servio pesado e faixa mdia.
Drenagem do abastecimento inicial na fbrica.
Primeiras 3.000 a 5.000 milhas (4.800 a 8.000 quilmetros)
Verifique o nvel do fluido.Verifique quanto a vazamentos.
A cada 10.000 milhas (16.000 quilmetros)
Intervalo de troca para aplicaes de servio pesado em estradas Troque o fluido da transmisso.
A cada 250.000 milhas (400.000 quilmetros)
Intervalo de troca para aplicaes em estradas de distncias mdiasA cada 100.000 milhas (160.000 quilmetros) ou a cada 3 anos, o que ocorrer primeiro.
Troque o fluido da transmisso.
APLICAES FORA DA ESTRADADrenagem do abastecimento inicial na fbrica.Primeiras 30 horas
Inspecione o nvel do fluido.A cada 40 horas Verifique quanto a vazamentos.Troque o fluido da transmisso onde houver condies severas de sujeira.
A cada 500 horas
Troque o fluido da transmisso (Uso normal fora da estrada)
A cada 1.000 horas
Lubrificante para motor de servio pesadoou lubrificante mineral para engrenagem
APLICAES NA ESTRADADrenagem do abastecimento inicial na fbrica.
Primeiras 3.000 a 5.000 milhas (4.800 a 8.000 quilmetros)
Inspecione o nvel do lubrificante.Verifique quanto a vazamentos.
A cada 10.000 milhas (16.000 quilmetros)
Troque o lubrificante da transmisso.
A cada 50.000 milhas (80.000 quilmetros)
APLICAES FORA DA ESTRADATroque o lubrificante da transmisso em unidades novas.Primeiras 30 horas
Inspecione o nvel do lubrificante. Verifique quanto a vazamentos. A cada 40 horas A cada 500 horas Troque o lubrificante da transmisso onde houver condies severas de sujeira.A cada 1.000 horas Troque o lubrificante da transmisso (Uso normal fora da estrada)
Fluido para transmisso Eaton Roadranger CD5O 50 Todos
leo para motor ServioPesado MIL-L-2104B,
C ou D ou API-SF ou API-CD(Designaes API
anteriores aceitveis)
leo mineral paraengrenagens com inibidor
de ferrugem eoxidao API-GL-1
9080W
Acima de 10F (-12C.)Acima de 10F (-12C.)Abaixo de 10F (-12C.)
Acima de 10F (-12C.)Abaixo de 10F (-12C.)
504030
TipoClassificao
(SAE)
Temperaturaambiente em
graus Fahrenheit(Celsius)
28
LubrificaoLubrificao
O uso de leo leve para engrenagem EP ou leo para engrenagem tipo multiuso no recomendado, mas se forem utilizados estes leo para engrenagem, observe as restries que seguem:
No use leo leve para engrenagem EP ou leo para engrenagem tipo multiuso nas operaes em temperaturas acima de 230F (110C). Muitos destes leo para engrenagem, particularmente o tipo 85W140, desintegram acima de 230F e revestem os vedadores, rolamentos e engrenagens com depsitos que podem causar falhas prematuras. Se estes depsitos forem observados (especialmente um revestimento nas reas de vedao causando vazamento de leo), troque para fluido de transmisso Eaton Roadranger CD5O, leo de motor para aplicaes pesadas ou leo mineral para engrenagem para garantir a vida mxima do componente e manter a sua garantia com a Eaton. (Consulte tambm Temperaturas Operacionais.)
O uso de aditivos e modificadores de atrito no so recomendados nas transmisses Eaton Fuller.
Nvel de leo adequadoCertifique-se de que o leo esteja no nvel da abertura de abastecimento. O fato de conseguir tocar o leo com seu dedo no significa que o nvel do leo esteja correto. Uma polegada (2,54 cm) de nvel de leo equivale a aproximadamente um galo de leo (3,6 l).
Drenagem do leoDrene a transmisso enquanto o leo estiver quente. Para drenar o leo remova o bujo de drenagem no fundo da caixa. Limpe o bujo de drenagem antes de reinstalar.
ReabastecimentoLimpe a caixa ao redor do bujo de abastecimento e remova o bujo na lateral da caixa. Abastea a transmisso ao nvel da abertura de abastecimento. Se na transmisso houver duas aberturas de abastecimento, abastea at o nvel de ambas as aberturas.
O volume exato de leo ir depender da inclinao e do modelo da transmisso. No abastea excessivamente; isto ir forar o leo para fora da transmisso.
Ao adicionar leo, os tipos e marcas de leo no devem ser misturados devido a uma possvel incompatibilidade.
Temperaturas de operao Com fluido para transmisso Eaton Roadranger CD5O leo de motor para aplicaes pesadas e leo mineralA transmisso no dever ser operada consistentemente em temperaturas acima de 250F (120C). Entretanto, as temperaturas operacionais intermitentes at 300F (149C) no iro danificar a transmisso. As temperaturas operacionais acima de 250F aumentam a taxa de oxidao do lubrificante e reduzem a sua vida efetiva. Nas temperaturas operacionais mdias acima de 250F, a transmisso poder exigir trocas de leo mais frequentes ou arrefecimento externo.
As condies a seguir podem, em qualquer combinao, elevar as temperaturas acima de 250F (120C). (1) operao consistentemente em velocidades baixas, (2) altas temperaturas ambiente, (3) restrio do fluxo de ar ao redor da transmisso, (4) sistema de escapamento muito prximo da transmisso, (5) operao em alta potncia, sobremarcha.
Os radiadores de leo externos so disponveis para diminuir as temperaturas operacionais quando forem detectadas as condies acima.
Os radiadores de leo da transmisso so:
Recomendados
- Com motores de 350 hp (261 kW) e superiores com transmisses com sobremarcha.
Necessrios
- Com motores de 399 hp (296 kW) e superiores com transmisses com sobremarcha e PBTs acima de 90.000 lbs (41.000 kg).
- Com motores de 399 hp (296 kW) e superiores e torque de 1400 lb.ft. (1900 N.m) ou maior
- Com motores de 450 hp (336 kW) e superiores
Com leo para engrenagem multiuso ou EP
O leo leve para engrenagem EP e leo para engrenagem multiuso no so recomendados quando as temperaturas operacionais do lubrificante estiverem acima de 230F (110C). Adicionalmente, os radiadores de leo da transmisso no so recomendados com estes leos para engrenagem uma vez que os materiais do radiador de leo podero ser atacados por estes leos para engrenagem. O limite mais baixo de temperatura e a restrio de radiador de leo para estes leos para engrenagem geralmente limitam o seu sucesso nas aplicaes mais brandas.
Nvel de leoinadequado
Nvel de leoadequado
29
Lubrificao
Nveis adequados de lubrificao conforme os ngulos de instalao da transmissoSe o ngulo de operao da transmisso for superior a 12 graus, poder haver uma falha de lubrificao. O ngulo de operao corresponde combinao do ngulo de montagem da transmisso no chassi com o percentual de inclinao (expressa em graus).
O grfico ao lado ilustra a porcentagem segura de inclinao em que a transmisso pode ser usada com os diversos ngulos de montagem do chassi. Por exemplo: Se o seu ngulo de montagem da transmisso for 4 graus, o ngulo de 8 graus (ou 14 % de inclinao) ser igual ao limite de 12 graus. Se o seu ngulo de montagem da transmisso for 0 grau, a transmisso poder ser acionada em uma inclinao de 12 graus (21%).
Sempre que o ngulo de operao de 12 graus da transmisso for excedido durante um perodo longo, a transmisso dever ser equipada com uma bomba de leo ou um kit de resfriamento para garantir a lubrificao adequada.
Observe no grfico o possvel efeito dos baixos nveis de leo sobre os ngulos operacionais seguros. Permitir que o nvel de leo esteja 1/2" abaixo da abertura do bujo de abastecimento reduz o grau de inclinao em aproximadamente 3 graus (5,5%).
Os nveis apropriados de lubrificao so essenciais!
22
20
18
16
14
12
10
8
6
4
2
00 1 2 3 4 5 6 7
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1013
916
8
651
548
435
326
218
18
0
NVEL DE LEO DA TRANSMISSO AT O FUNDO DO ORIFCIO DE ABASTECIMENTO
NVEL DE LEO DA TRANSMISSO ABAIXO DO ORFCIO DE ABASTECIMENTO
2 QUARTOS ABAIXO
ngulo de montagem da transmisso
A linha pontilhada indicando 2 Quartos Abaixo usada apenas como referncia. No recomendado.
Lim
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gra
us
30
Recomendaes de TorqueRecom
endaes de Torque
RECOMENDAES DE TORQUE
PARAFUSOS DA SERVO-VLVULA8-12 lb. ft (10,8 - 16,3 N.m), roscas de 1/4-20.Use arruelas de travamento.
Todas as conexes de compresso de 1/8" 25-30 lb.in (2,8 - 3,4 N.m)
PARAFUSOS DE RETENO DO ROLAMENTO DIANTEIRO DO CONTRAEIXO20-25 lb.ft (26,1 - 33,9 N.m), roscas de 3/8-24 ou25-35 lb.ft (33,9 - 47,5 N.m), roscas de 1/2-20.Roscas, prenda com arame de freno90-120 lb. ft (122 - 162,6 N.m), roscas de 5/8-18.
PORCA DO EIXO DE SADA450-500 lb.ft (610,1 - 677,9 N.m) (Lubrificada na instalao no veculo), roscas de 2-16 com inserto de travamento em nilon.(lubrificada na instalao no veculo)
BUJO DE DRENAGEM DE LEO45-55 lb. ft (47,5 - 61 N.m), roscas de 3/4 para tubos.
PARAFUSOS DO RETENTOR DO ROLAMENTO DA ENGRENAGEM MOTRIZ AUXILIAR 35-45 lb. ft (47,5 - 61 N.m), roscas de 3/8-16.Prenda com arame de freno.
PORCAS DO EIXO INTERMEDIRIO DA R50-60 lb.ft, (67,8 - 81,3 N.m) (Lubrificadas)Roscas de 5/8-18 com inserto de travamento em nilon.
PARAFUSOS DA CARCAA DA EMBREAGEMRoscas de 1/2-13Carcaa em alumnio:70-80 lb.ft (94,9 - 108,5 N.m), use arruela de travamento interna prova de vibrao.Carcaa em ferro fundido:80 - 100 lb.ft (108,5 - 135,6 N.m), use arruela de travamento
PORCA DA ENGRENAGEM MOTRIZ250-300 lb.ft (339 - 406,7 N.m), roscas esquerdas de 2-1/8-16, limpe as roscas com Solvasol ou equivalente, crave em 2 posies.
PARAFUSOS-TRAVA DO GARFOInicie o aperto manual at que o cone acople,35-45 lb.ft (47,5 - 61 N.m), roscas de 7/16-20.Prenda com arame de freno.
PARAFUSOS DA CARCAA DA ALAVANCA DE MUDANA DE MARCHA35-45 lb. ft (47,5 - 61 N.m), roscas de 3/8-16.
PARAFUSOS DA CARCAA DOS VARES DE MUDANA DE MARCHA35-45 lb. ft (47,5 - 61 N.m), roscas de 3/8-16.
PORCA DO VARO DE MUDANA DO CILINDRO DE REDUO70-85 lb.-ft (94,9 - 115,2 N.m), roscas de 5/8-18 com inserto de travamento em nilon.Modelo (610)6610, 60-75 lb.ft (81,3 - 101,7 N.m), roscas de 1/2-13, Use arruela de travamento.)
PARAFUSOS DO GARFO DE MUDANA DE REDUO50-65 lb.ft (67,8 - 88,1 N.m), roscas de 1/2-20,Prenda com arame de freno
PORCAS DA CARCAA DA EMBREAGEMRoscas de 5/8-18Carcaa em alumnio:140-150 lb.ft (189,8 - 203,4 N.m) (Lubrificadas)Com inserto de travamento em nilon.Use arruela plana.Carcaa em ferro fundido:Porca padro 180-200 lb.ft (244 - 271,2 N.m)Use arruela de travamento.
PRISIONEIROS60 lb.ft (81,3 N.m) mnimo 3/8-16. Instalados at o final, roscas de 5/8-11.
PARAFUSOS DA TAMPA DO ROLAMENTO DIANTEIRO35-45 lb. ft (47,5 - 61 N.m), roscas de 3/8-16.
Corte 7190S 6/86
PARAFUSO DE TRAVAMENTO DO GARFO DE REDUO/MULTIPLICADOR35-45 lb. ft (47,5 - 61 N.m), roscas de 7/16-20.Prenda com arame de freno.
PARAFUSOS DA CARCAA AUXILIAR35-45 lb.ft (47,5 - 61 N.m), roscas de 3/8-6.Use arruela de travamento.
31
Recomendaes de Torque
INSTRUES PARA VEDAO DE ROSCAS Parafusos Aplique Loctite 242 Porca da engrenagem motriz, prisioneiros da carcaa da embreagem, e prisioneiros do suporte Aplique composto de vedao para rosca (Fuller Pea No. 71204) Roscas cnicas (roscas de tubo) e elementos de conexo da linha de ar Aplique composto de vedao hidrulico (Pea Fuller No. 71205)
Corte 7191S 6/86
PORCAS DOS PRISIONEIROS DO SUPORTE170-185 lb.ft (230,5 - 250,8 N.m) (Lubrificadas na instalao no veculo), roscas de 5/8-18, Use arruelas de travamento
PRISIONEIRO DO SUPORTE60 lb.ft (81,3 N.m), mnimo.Instalar at o fundoRoscas 5/8-11.
PARAFUSOS DA TAMPA DO ROLAMENTO TRASEIRO35-45 lb.ft (47,5 - 61 N.m), roscas de 3/8-16.Use arruelas de travamento.
BUJO DO INTERRUPTOR DE SINAL DA R35-50 lb. ft (47,5 - 67,8 N.m), roscas de 9/6-18.
PARAFUSOS PEQUENOS DA TAMPA DA TOMADA DE FORA35-45 lb. ft (47,5 - 61 N.m), roscas de 3/8-16.
PARAFUSOS GRANDES DA TAMPA DA TOMADA DE FORA50-60 lb. ft (67,8 - 81,3N.m), roscas de 7/16-14.
PARAFUSOS DA TAMPA DO CILINDRO DE REDUO AUXILIAR 35-45 lb. ft (47,5 - 61 N.m), roscas de 3/8-16.
PARAFUSOS DO CILINDRO DE REDUO AUXILIAR 35-45 lb. ft (47,5 - 61 N.m), roscas de 3/8-16.
PARAFUSOS DO FILTRO DE AR/REGULADOR8-12 lb. ft (10,8 - 16,3 N.m), roscas de 1/4-20.
PARAFUSOS ESLOK DA TAMPA DO ROLAMENTO TRASEIRO35-45 lb.ft (47,5 - 61 N.m), roscas de 3/8-16.Use arruela plana em lato e colar em nilon.
BUJO DE ABASTECIMENTO DE LEO35-45 lb. ft (47,5 - 61 N.m), roscas de 1/4 para tubos.
BUJO DO CILINDRO DE REDUO/MULTIPLICADOR40-50 lb. ft (54,2 - 67,8 N.m), roscas de 5/8-18.
PARAFUSOS DA TAMPA DO CILINDRO DE REDUO/MULTIPLICADOR20-25 lb. ft (27,1 - 33,9 N.m), roscas de 5/16-18.
BUJO DO TERMOPAR40-50 lb. ft (54,2 - 67,8 N.m), roscas de 1/2 para tubos.
BUJO DA CARCAA DO VELOCMETRO35-50 lb. ft (47,5 - 67,8 N.m), roscas de 13/16-20.
PARAFUSOS DA TAMPA DO ROLAMENTO TRASEIRO AUXILIAR DO CONTRAEIXO35-45 lb. ft (47,5 - 61 N.m), roscas de 3/8-16.
PARAFUSOS DA TAMPA DA ABERTURA DE INSPEO 20-25 lb. ft (27,1 - 33,9 N.m), roscas de 5/16-18.
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Instrues para o tcnico de diagnstico de falhas
Instrues para o tcnico de diagnstico de falhas
INSTRUO PARA O TCNICO DE DIAGNSTICO DE FALHAS
O que segue uma instruo de procedimento bsico para o diagnstico de falhas em transmisses:
1. Inspeo preliminar.
a. Observao pessoal procure evidncias de uso incorreto como coxins, elementos de fixao ou suportes quebrados, verifique as linhas de ar.
b. Faa perguntas ao proprietrio ou operador obtenha informaes sobre as condies operacionais e uso do veculo, sobre o histrico do problema, e sobre as caractersticas de mudana de marcha se for o caso.
c. Obtenha o histrico da unidade inclusive os procedimentos de manuteno e lubrificao, histrico de falhas, e quilometragem ou horas de uso.
2. Desmonte a transmisso.
a. Mantenha amostra de leo para anlise de impurezas, verifique se necessrio.
b. Durante a desmontagem, verifique quanto a peas instaladas incorretamente, peas faltantes e peas no originais.
c. Limpe e inspecione cada pea cuidadosamente.
3. Determine o tipo de falha
4. Determine e corrija a causa da falha
Para usar o quadro de instruoO Quadro de Instruo do Tcnico de Diagnstico usado para identificar e corrigir problemas da transmisso.
Para usar a instruo, 1) Localize o problema da transmisso na coluna esquerda; 2) Trace uma linha horizontalmente na pgina at atingir um retngulo com um nmero no interior; 3) Trace uma linha vertical na coluna para identificar uma possvel causa. O nmero na interseo das linhas vertical e horizontal indica as correes a serem usadas; 4) As correes possveis esto listadas abaixo. Poder haver mais de uma causa possvel e correo possvel para cada problema.
CORREES POSSVEIS
1. Instrua o motorista sobre as tcnicas corretas de conduo.
2. Substitua as peas (aps tentar outras possveis correes listadas).
3. Solte o parafuso de travamento e reaperte ao torque correto.
4. Procure o dano resultante.
5. Lixe com lixa de papel.
6. Reajuste s especificaes corretas.
7. Instale as peas faltantes.
8. Verifique as linhas de ar ou mangueiras.
9. Aperte a pea.
10. Corrija a restrio.
11. Verifique novamente o sincronismo.
12. Limpe a pea.
13. Aplique uma camada leve de silicone.
14. Aplique composto de vedao.
33
Instrues para o tcnico de diagnstico de falhas
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10
ESCAPA (MULTIPLICADOR)
ESCAPA (REDUO)
ESCAPA OUSALTA (SEO DIANTEIRA)
MUDANA LENTA (MULTIPLICADOR)
MUDANA LENTA OUSEM MUDANA (REDUO)
MUDANA DIFCIL OU SEMMUDANA (SEO DIANTEIRA)
POSSVEL A MUDANA PARA SEODIANTEIRA EM 2 MARCHAS SIMULTANEAMENTE
ARRANHANDO NO ENGATEINICIAL DA ALAVANCA
ALAVANCA TRAVA OU EMPERRA NA MARCHA
RUDO
MATRAQUEADO DE ENGRENAGEM NA MARCHA-LENTA
VIBRAO
ARRUELA DO EIXO PRINCIPAL QUEIMADA
ESTRIADOS DO EIXO PILOTO DESGASTADOS OU EIXO PILOTO QUEBRADO
CARCAA DA EMBREAGEM TRINCADA
CARCAA AUXILIAR QUEBRADA
SINCRONIZADOR QUEIMADO
SINCRONIZADOR QUEBRADO
AQUECIMENTO
EIXO PRINCIPAL TORCIDO
CONJUNTO MOTRIZ DANIFICADO
ROLAMENTO QUEIMADO
VAZAMENTO DE LEO
SOBREPOSIO DE RELAES DE MARCHA
34
Instrues para o tcnico de diagnstico de falhas
Instrues para o tcnico de diagnstico de falhas
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35
Tabela de Converso
TABELA DE CONVERSOEquivalentes em decimais Converses para sistema mtrico
Equivalentes em sistema mtrico
1/64 ............. 0,015625 17/64 ........... 0,265625 33/64 .......... 0,515625 49/64 .......... 0,65625
1/32 .......... 0,03125 9/32 .......... 0,28125 17/32 ........ 0,53125 25/32 ....... 0,78125
3/64 ............. 0,046875 19/64 ........... 0,296875 35/64 ........... 0,546875 51/64 ........... 0,796875
1/16 .......... 0,0625 5/16 .......... 0,3125 9/16 .......... 0,5625 13/16 ....... 0,8125
5/64 ............. 0,078125 21/64 ........... 0,328125 37/64 ........... 0,578125 53/64 ........... 0,828125
3/32 .......... 0,09375 11/32 ........ 0,34375 19/32 ........ 0,59375 27/32 ....... 0,84375
7/64 ............. 0,109375 23/64 ........... 0,359375 39/64 ........... 0,609375 55/64 ........... 0,859375
1/8 ............ 0,125 3/8 ............ 0,375 5/8 ............ 0,625 7/8 ........... 0,875
9/64 ............. 0,140625 25/64 ........... 0,390625 41/64 ........... 0,640675 57/64 ........... 0,890625
5/32 .......... 0,15625 13/32 ........ 0,40625 21/32 ........ 0,65625 29/32 ....... 0,90625
11/64 ........... 0,171875 27/64 ........... 0,421875 43/64 ........... 0,671875 59/64 ........... 0,921875
3/16 .......... 0,1875 7/16 .......... 0,4375 11/16 ........ 0,6875 15/16 ....... 0,9375
13/64 ........... 0,203125 29/64 ........... 0,453125 45/64 ........... 0,703125 61/64 ........... 0,953125
7/32 .......... 0,21875 15/32 ........ 0,46875 23/32 ........ 0,71875 31/32 ....... 0,96875
15/64 ........... 0,234375 31/64 ........... 0,484375 47/64 ........... 0,734375 63/64 ........... 0,984375
1/4 ............ 0,25 1/2 ............ 0,5 3/4 ............ 0,75 1 .............. 1,0
1 milha = 1,609 quilmetros (km)
1 polegada = 25,4 milmetros (mm)
1 libra = 0,453 quilograma (kg)
1 pint = 0,473 litro (l)
1 libra.p (lb.ft) = 1,356 Newton.metros (N.m)
1 ........ 0,0394 21 ........ 0,8268 41 ........ 1,6142 61 ........ 2,4016 81 ..... 3,1890 105 ...... 4,1339 205 ...... 8,07092 ........ 0,0787 22 ........ 0,8661 42 ........ 1,6535 62 ........ 2,4409 82 ..... 3,2283 110 ...... 4,3307 210 ...... 8,26773 ........ 0,1181 23 ........ 0,9055 43 ........ 1,6929 63 ........ 2,4803 83 ..... 3,2677 115 ...... 4,5276 215 ...... 8,46464 ........ 0,1575 24 ........ 0,9449 44 ........ 1,7323 64 ........ 2,5197 84 ..... 3,3071 120 ...... 4,7244 220 ...... 8,66145 ........ 0,1969 25 ........ 0,9843 45 ........ 1,7717 65 ........ 2,5591 85 ..... 3,3565 125 ...... 4,9213 225 ...... 8,85836 ........ 0,2362 26 ........ 0,0236 46 ........ 1,8110 66 ........ 2,5984 86 ..... 3,3858 130 ...... 5,1181 230 ....... 9,05517 ........ 0,2756 27 ........ 0,0630 47 ........ 1,8504 67 ........ 2,6378 87 ..... 3,4252 135 ...... 5,3150 235 ....... 9,25208 ........ 0,3150 28 ........ 1,1024 48 ........ 1,8898 68 ........ 2,6772 88 ..... 3,4646 140 ...... 5,5118 240 ....... 9,44889 ........ 0,3543 29 ........ 1,1417 49 ........ 1,9291 69 ........ 2,7165 89 ..... 3,5039 145 ...... 5,7087 245 ....... 9,6457
10 ........ 0,3937 30 ........ 1,1811 50 ........ 1,9685 70 ........ 2,7559 90 ..... 3,5433 150 ...... 5,9055 250 ....... 9,842511 ........ 0,4331 31 ........ 1,2205 51 ........ 2,0079 71 ........ 2,7953 91 ..... 3,5827 155 ...... 6,1024 255 ..... 10,039412 ........ 0,4724 32 ........ 1,2598 52 ........ 2,0472 72 ........ 2,8346 92 ..... 3,6220 160 ...... 6,2992 260 ..... 10,236213 ........ 0,5118 33 ........ 1,2992 53 ........ 2,0866 73 ........ 2,8740 93 ..... 3,6614 165 ...... 6,4961 265 ..... 10,433114 ........ 0,5512 34 ........ 1,3386 54 ........ 2,1260 74 ........ 2,9134 94 ..... 3,7008 170 ...... 6,6929 270 ..... 10,629915 ........ 0,5906 35 ........ 1,3780 55 ........ 2,1654 75 ........ 2,9528 95 ..... 3,7402 175 ...... 6,8898 275 ..... 10,826816 ........ 0,6299 36 ........ 1,4173 56 ........ 2,2047 76 ........ 2,9921 96 ..... 3,7795 180 ...... 7,0866 280 ..... 11,023617 ........ 0,6693 37 ........ 1,4567 57 ........ 2,2441 77 ........ 3,0315 97 ..... 3,8189 185 ...... 7,2835 285 ..... 11,220518 ........ 0,7087 38 ........ 1,4961 58 ........ 2,2835 78 ........ 3,0709 98 ..... 3,8583 190 ...... 7,4803 290 ..... 11,417319 ........ 0,7480 39 ........ 1,5354 59 ........ 2,3228 79 ........ 3,1102 99 ..... 3,8976 195 ...... 7,6772 295 ..... 11,614220 ........ 0,7874 40 ........ 1,5748 60 ........ 2,3622 80 ........ 3,1496 100 ..... 3,9370 200 ...... 7,8740 300 ..... 11,8110
mm in mm in mm in mm in mm in mm in mm in
36
Tabela de ConversoTabela de Converso
Fatores de converso para sistema mtrico
Converses aproximadas ao sistema mtrico
mm milmetro 0,04 polegada incm centmetro 0,4 polegada inm metro 3,3 p ftm metro 1,1 jarda ydkm quilmetro 0,6 milha mi
cm2 centmetro quadrado 0,16 polegada quadrada in2m2 metro quadrado 1,2 jarda quadrada yd2km2 quilmetro quadrado 0,4 milha quadrada mi2ha hectare (10.000 m2) 2,5 acre
g grama 0,035 ona ozkg quilograma 2,2 libra lbt tonelada (1000 kg) 1,1 short ton
ml mililitro 0,03 ona fluida fl ozl litro 2,1 pint ptl litro 1,06 quarto de galo qtl litro 0,46 galo galm3 metro cbico 35 p cbico ft3m3 metro cbico 1,3 jarda cbica yd3
C Temperatura em 9/5 (a seguir Temperatura em Fgraus Celsius adicione 32) graus Fahrenheit
212
100
40F
C40
32
020
0 40
20 40
80
37
98.6120
60
160
80
200
Converses aproximadas ao sistema mtrico
Smbolo Quando Multiplique Para saber Smboloconhecido por
Smbolo Quando Multiplique Para saber Smboloconhecido por
COMPRIMENTO
in polegada *2,5 centmetro cmft p 30 centmetro cmyd jarda 0,9 metro mmi milha 1,6 quilmetro km
in2 polegada quadrada 6,5 centmetro quadrado cm2ft2 p quadrado 0,09 metro quadrado m2yd2 jarda quadrada 0,8 metro quadrado m2mi2 milha quadrada 2,6 quilmetro quadrado km2
acre 0,4 hectare ha
MASSA (peso)
oz ona 28 grama glb libra 0,45 quilograma kg
short ton (2000 lb) 0,9 tonelada t
VOLUME
Tsp colher de ch 5 mililitro mlTbsp colher de sopa 15 mililitro mlfl oz ona fluida 30 mililitro mlc xcara 0,24 litro lpt pint 0,47 litro l qt quarto de galo 0,95 litro lgal galo 3,8 litro lft3 p cbico 0,03 metro cbico m3yd3 jarda cbica 0,76 metro cbico m3
F Temperatura em 5/9 Temperatura Cgraus Fahrenheit (aps em graus
subtrair 32) Celsius
TEMPERATURA (exata)
COMPRIMENTO
REAREA
MASSA (peso)
VOLUME
TEMPERATURA (exata)
37
Rebocamento ou Desacelerao
REBOCAMENTO OU DESACELERAO
As transmisses Fuller exigem