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Estudo sobre as transformações dos materiais
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Apresentao do PowerPoint
TRANSFORMAES DA MATRIA
Transformaes: Em geral a partir das observaes de evidncias que se pode concluir que houve interaes geradora de transformao.
No entanto voc acha que preciso levar em conta:
O tempo de observao?
E se mesmo quando no se observam evidncias a interao no provoca transformao?
Teria outros fatores?
Analisando as caractersticas do enxofre sobre:
gua; papel de tornassol.
Refletindo o experimento: ( vdeo chuva cida)
Que mudanas voc pode constatar no experimento?
Baseandose em suas observaes sobre a experincia do vdeo, indique se as mudanas que ocorrem levam a formao de um novo produto e a evidencia geradora de transformao.
Analise as imagens e diga se a transformao gerou a formao de um novo produto:
Esses trs estados correspondem a menos de 1% da matria do Universo.
Alterando apenas o fsico da matria
Processo exotrmico
Processo endotrmico
ALM DOS TRS ESTADOS DA MATRIA ...
Texto para Anlise
Saiba o que plasma, o quarto estado da matria.
O plasma com frequncia chamado o quarto estado da matria, ao lado dos estados slido, lquido e gasoso. Ele criado quando um gs superaquecido e os eltrons se rompem, deixando partculas eletricamente carregadas.
Conforme a temperatura aumenta, o movimento dos tomos do gs torna-se cada vez mais enrgico e frequente, provocando choques cada vez mais fortes entre eles. Como resultado destes choques, os eltrons comeam a se separar.
No seu conjunto, o plasma neutro, j que contm uma quantidade igual de partculas carregadas positiva e negativamente. A interao destas cargas d ao plasma uma variedade de propriedades diferentes das dos gases. O plasma "ideal" com as partculas atmicas completamente divididas corresponde a uma temperatura de vrias dezenas de milhes de graus. Em todos os lugares onde a matria est extraordinariamente quente, ela encontrasse no estado plsmico.
Porm, o estado plsmico de uma substncia gasosa pode surgir a temperaturas relativamente baixas de acordo com a composio do gs. A chama de uma vela e a luminescncia de uma lmpada fluorescente so alguns exemplos. O plasma aparece naturalmente no espao interestelar e em atmosferas do Sol e de outras estrelas. Porm, ele tambm pode ser criado em laboratrio e pelo impacto de meteoros apesar de a Nasa afirmar que isso no teria causado o acidente do Columbia.
De acordo com o texto, o que plasma?
o quarto estado fsico da matria.
3. Como o texto explica a formao de plasmas a partir do estado gasoso.
Para se formar o plasma, necessrio que a matria no estado gasoso seja aquecida a temperaturas elevadssimas. Essa alta temperatura faz com que as molculas do gs se rompam, formando tomos livres, que, por sua vez, perdem e ganham eltrons, gerando ons.
4. Onde existe plasma na Natureza, segundo o texto.
O plasma aparece naturalmente no espao interestelar e em atmosferas do Sol e de outras estrelas.
5. H plasmas com temperaturas baixas? O que o texto diz?
o estado plsmico de uma substncia gasosa pode surgir a temperaturas relativamente baixas de acordo com a composio do gs. A chama de uma vela e a luminescncia de uma lmpada fluorescente so alguns exemplos.
6. Quais as propriedades apontadas no texto para o estado plsmico?
permanecer eletricamente neutro, equilibrando sua carga eltrica negativa e positiva em cada poro de volume de matria.
emite luz sempre que entra em contato com alguma excitao eltrica e campos magnticos.
7. Quais os exemplos de plasmas dados no texto?
No cotidiano, vemos um exemplo de plasma naslmpadas fluorescentese em processos de esterilizao.Lmpadas de plasma, como a mostrada abaixo, podem ser compradas comosouvenir.
5 estado: OCondensado de Bose-Einstein o quinto estado da matria, e obtido quando a temperatura chega a ser to baixa que as molculas entram em colapso. O condensado de Bose-Einstein uma coleo de milhares de partculas ultra-frias ocupando um nico estado quntico, ou seja, todos os tomos se comportam como um nico e gigantesco tomo.
6 estado:Gs Ferminico diferentemente do condensado de Bose-Einstein nesse estado as partculas apesar de estarem a baixissimas temperaturas ainda se comportam isoladamente, ou seja, as partculas so solitrias e no se comportam como um condensado perfeito (completamente unidas).
7 estado: Superfluido de polaritons. Trata-se de um material slido preenchido com uma srie de partculas de energia conhecidas como polaritons. Os polaritons foram aprisionados e tiveram sua velocidade diminuda no interior do novo material. Este estado da matria at agora desconhecido, introduz um mtodo radicalmente novo tanto para mover energia de um ponto a outro, quanto para gerar um feixe de luz
As transformaes que acontecem com a matria pode ser:
Qumicos quando envolvem a formao de novo produto com propriedades diferentes das iniciais;
Fsicos quando as propriedades continuam as mesmas, alterando-se apenas sua forma e aparncia .
Analisando os eventos do vdeo, preencha a tabela:
SISTEMAESTADO INICIALESTADO FINALEVIDENCIAS DA TRANSFORMAOCLASSIFICAOENERGIA ENVOLVIDAimportante identificar e reconhecer os diferentes materiais que participam de uma transformao.Toda transformao qumica constitui uma REAO QUMICA.
As substncias presentes no incio da reao recebe o nome de REAGENTES, e as que se formam recebem o nome de PRODUTO.
Uma reao qumica pode ser representada por meio de EQUAES QUMICAS.
1. xido de clcio + gua hidrxido de clcio
2. Carbonato de clcio xido de clcio + gs carbnico
3. cido clordrico + hidrxido de sdio cloreto de sdio + gua
De acordo com a transformao 1, duas ou mais substncias sofrem uma transformao que d origem a uma nica substncia diferente e geralmente liberando energia.
Magnsio + gs oxignio xido de magnsio + luz
Carbono grafita + gs oxignio gs carbnico + calor
J no exemplo 2 uma nica substncia sofre uma transformao que d origem a duas ou mais substncias diferentes.
Carbonato de clcio xido de clcio + gs carbnico
Video
Perxido de hidrognio gs oxignio + gua
Video
gua gs hidrognio + gs oxignio
i
Video
Os cientistas observaram que:
carbono grafita
gs hidrognio no sofre reao de decomposio
gs oxignio
Analisando os fenmenos, fez-se a seguinte diferenciao:
1- Substncias que podem sofrer decomposio so chamadas de SUBSTNCIAS COMPOSTAS.
2- Substncias que no podem sofrer decomposio formando novas substncias so chamadas de SUBSTNCIAS SIMPLES.
Analisando a tabela anterior responda as questes que se seguem, justificando sua resposta:
1. Em quais transformaes relacionadas voc considera que h formao de um novo material?
2. Quais as transformaes qumicas voc classificaria como decomposio e como formao?
3. Quais substncias voc classificaria como composta? E como simples?
4. Quais substncias voc considera constitudas por um s princpio( elemento)? E por mais de um?
5. Como diferenciar uma substncia simples de uma composta, de acordo com a concepo de Lavoisier?
A combusto : reao qumica que ocorre entre um material combustvel e um comburente na presena de energia.
Combustvel + comburente calor produto da combusto + calor
Ponto de fulgor : A menor temperatura em que um lquido fornece vapor suficiente para formar mistura inflamvel quando uma fonte de ignio (fasca, chamas abertas, etc.) est
presente.
Ponto de fulgor (PF) a referncia principal para caracterizar um determinado lquido como inflamvel ou combustvel.
Se PF < 70 C
Se PF > 70 C
6. Fazendo um paralelo entre experimentos semelhantes a estes Lavoisier enunciou uma Lei. Se colocando no lugar de Lavoisier como voc daria o nome a essa lei e qual seria o seu enunciado?
Considerando suas concluses sobre o experimento, complete a tabela abaixo:
Carbonato de clciocido sulfricoSulfato de clcioGs carbnicogua100,0 g98,0 g136,0 g44,0 g50,0 g68,0 g196,0 gOs cientistas foram descobrindo a composio das substncias por meio de reaes de formao e decomposio. Analise a decomposio da gua por eletrlise.
gua gs hidrognio + gs oxignio
Verificou-se experimentalmente que, qualquer que seja a massa de gua decomposta, as massas de hidrognio e oxignio obtidas se encontravam sempre numa proporo constante e igual a 1:8.
Logo a reao inversa ocorre exatamente nessa proporo. E se um dos gases for colocado em quantidades superior a essa proporo definida para gua, a diferena sobrar como excesso do gs.
Aps cuidadosas investigaes Louis Proust( 1754-1826) define como Lei das propores constantes ou definidas
A proporo em massa das substncias que reagem e que so produzidas, numa reao fixa, constante e invarivel.
Se para um dado material no ocorrer a verificao da lei de Proust, ento esse material no uma substncia, mas sim uma mistura, surgindo a diferena entre mistura e substncia.
Exerccios
O que acontece quando uma substncia reage?
De acordo com os experimentos dos vdeos, podemos fazer uma anlise quantitativa por meio das reaes concluindo que a massa das substncias envolvidas se conserva e que h uma proporo em massa das substncias que reagem e so produzidas numa reao .
Mas o que acontece com as substncias? Elas desaparecem? E se elas desaparecem como a massa se conserva?
A substncia em si, ao reagir acaba sumindo, mas os elementos que constituem essa substncia no somem, eles se reorganizam para formar outra(s) substncia(s).
Mas qual a constituio da matria?
Faa uma leitura da pgina 84 do seu livro didtico e em seguida responda as questes:
1. Explique como surgiu a ideia da matria ser descontnua.
2. Qual hiptese levantada por Aristteles?
3. A partir da ideia de Aristteles sobre a constituio da matria o que teve incio nesse perodo?
4. O que os alquimistas buscavam?