Direcção de Antônio de Alcântara Machado e íario Magalhães

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NUMERO AVULSO 1'). RÉIS RIO DE JANEIRO — SEXTA- FÈBA, 9 DE NOVEMBRO D E 1934 ANNO VII ~- NUMERO 2184

A u IPGENERA

Uma grande perda para o patifscientifico do Brâsi

Km entrevista de hontem ao"O Jornal", declarou o illustregeneral Gocs Monteiro textualmente o seguinte: "Já conver-sei com o presidente GctulioVargas sobre a necessidade d.instituição da "NE."' do Excicito Nacional. "NEP"

qüérdÍ7.er'"Nova Política do Exercito". Ella já foi criada e aidéa já está sendo realizada.Consiste na remodelação mulerial, moral e ., espiritual doExercito, fazendo delle um organismo vigoroso, sadio, forte,útil c produetivo. Intcgral-o nasua alta missão, tornando seuscomponentes capazes e deditados no desempenho do seusacerdócio",

O digno ministro da Guerramais de uma vez tem expostoao publico os resultados desuas leituras1 (talvez apressadas, pois para ellas não lhe deve restar muito tempo) sobreos homens e as coisas da U. H.S. S. De forma que não pôdecausar surpr.s.. a ninguém essa sua adaptação bastante for-cada na forma e no fundo daNova Economia Política boichevista ao Exercito Nacional.A "NEP" do general não é"NEP" mas "NPE". Uma iuversão de iniciaes e provávelmente também (o nue é peor.Jdo bom scn_o.

Porque se a allusáo á "NE->" irussa é um fruto de leitura, s.1Nova Política do Exercito j(com a devida venia) bem pó- j bueiro »«*»». uude ser de perigosa phar.ti._ia. •»"«¦•••¦»"""' >•"

O general Góes Monteiro dá aimpressão de tirar diversão de.suas contradições: é inimigoda politica, prega nesse pontoo absoluto alheiamento dar.torças armadas, e orienta emAlagoas o partido que detémo poder; é inimigo do communismo e vive buscando nocommunismo exemplo e orien-tação; é inimigo da democra-cia liberal e chefia uma insti-Uiição sobre a qual repousacm bôa parte a estabilidade deum Estado liberal e democra-tico.

O nobre ministro da Guerraé um homem intelligente, éaté um homem bastante intelligente. E como militar tem da-do mais de uma prova de suaalta competência. Mas é positi-vãmente um espirito influen-ciado pela novidade, pelo queé novidade para elle ainda qui;não seja para outros, aprendida num livro que pode ser velho, num acontecimento quepôde não ser inédito. Depoisvoltado bem mais para a cn-tica do que para a acção consIructiva, pelo menos no terre-no da politica. Não passa ahida theoria para a pratica. Oumelhor: nega com a pratica i\theoria.

Façamos votos para que a"NEP" do general não venha_ significar Novo Exercito Político.

A MORTE DO PROF. CARLOS CHAGAS E SUA REPERCUSSÃO —GRAPHÍCA5 — TRABALHOS DO CONTINUADOR DA OBRA DE 0!

do mono iW

orno

.AS BI0-CRUZ

. DOIS TU

O prof. Carlos Chagas, cm uni dos seus últimos rctralor

ANTÔNIO DE ALCÂNTARAMACHADO

Foi cem inimenso peitar que <i pa,iz__-__r a i.ui.CiH oo

professor car.uschagas ocuo.-.uo n.» no.tc dc uou*lem.

U nciiie desse mestre da nie.ici.na (^..ü ... eu.laocirauur, (l.íc.pii.oUtiCL,(j iij tjèi\..;i».j) *cítu ii coiU.a4.t-.uudor ne _ua obra, ultrapassara, iulil«*.(.«, co.ii U ..-..v*.\.* uUvyjCüfl 5c.--iililica que le-, as nossas iront-i-ras, a.ca...1 .nu» fiuiiii uuiversiu.

Lntre us títulos conquistados pelogrande most.e na n.^—_uu _..,,._loira, um existia, que (lá bem a me-dicia uu alt.taae a que :..,,r.;;.ni oseu suber: o ue proiessor honoráriouu, muiuo.pa.iüiuie cie i'a.._.

No tust.tuto i.e Manguinhcs. opr_._s_.i- cia,rlos Chagas foi o ira-,'aliiauor intatiguvéi, u an_uinuor ic- |na. o guia escureci, ue lona unia 'geração uu uied»_o_, que hiijo, 1i-j,._ |ram e elevam a nossa cultura scen. •l.i.CU. I

üsp.rito combativo, jamais fugiu Iaos (J--.it-s. mesmo pc.u impren.-.. jnes assumpvos cio sua esp^suiaciauc, ;sempre cmpenlinuo om vu.gii-.z_r'eu- ií.iic..mentos, cm -educar c instruir, iIravnnuo, a_...... a.__....i_ ,i , Imemoráveis. !

Varias vezes destacado para ro-1I presentu. o _>rasil nu estrangeiro, ]em Congressos Scientitlcos d.u sem- ,

pr_ a essas missões, o maior brilho, Iinipondo.sc á admiração des maio- -res mestres da medicina uo mundo, i

Não c preciso dizer mais, paraque _c avalie a grande perda qu_ o ibrasil acaba dc soffrcr, no putrl- imonio dc sua cultura, com a morte 'do professor Carlos Chagas.

A GRANDE DESCOBERTACube a Carlos Chagas o nicril

de um descobrimento notável a iijiòr nua tloniiiiios da medicina:da tripanosoniiose americana (do- iciiça de Carlos Chagi..) eiuiclade jmórbido dc exi.tencia intciraincn- ile desconhecida e não suspcLlndu jantes que elle a revelasse nu niiin- !do scientifico. Nesse descobrimen*

to não teve propriuinente preuur.o-res e nem colluboradorc.: c obra 'inteiramente sua. í

Não desvendou apenas ou i.-uloii '.unia entidade chiuiicu. reunindo |clenictitos esparsos já conhecidos,porem creou um capitailu inteirodu nosolugia: etiologia, pntogenia, iiiiiiitoniiii patológica, -isloinntolij. j

_1

virilconseqüente propl:

E' uni capitulovo porque novotripanosoma cruzirado e trausmittidj(barbeiro) cuiapor elle do.-cober

A descoberto damericano, realizdo Brasil, em qllestudou e descorasal assim como aidoença, mais tardjtoda a America onumerosos outrosVenezuela, listadoça a isso poude Cao prêmio SçhadculIhor trabalho appno (19001 sobreprêmio Schiiudii:do a trabalhosnotáveis sobre essl

OUTROSO HYGIEI

Além da notChagas fez nunierido sobre pathologiludismo, deslnterin

Collaborou Cliag;seientificas de todconferências na Aitflropa onde era acádas maiores figuraiactual.

Representou ovezes, r.o estrangèlsoes seientificas.

Como hygienistflmcnle com pleno eiprophylaticas conltpaludismo introduzentacão (1905).dessa noção fundibases novas pat'ü olaria.

Autoridade miincfitões de hygienc a si

ei

iissemisnoxia.

rnnicnte nogcnncn iu

té então ignu-r um insectosmúsüo foi

0 trabalho exhaustivo do Departamento da Nacionalização, na Inspectoria do Tra-balho — '"Vamos deixar para amanhã..." No ultimo dia do prazo foram recebidas4.800 relações — A Light and Power bateu o record no numero de empregados !

— Um que não deixou para a ultima hora e outro que não tinha pressa . . .

.1¦Mrmmyym¦:¦:¦:¦:¦¦¦'.-¦-¦'.-.• ¦.-.¦;•,¦,¦:¦.¦.¦....-.'.;

iod

ipanosoniiosc iiiô interior '

a rios Chagas |agente cau- ialidades da |

ípcrculi.ii eut !e encontram I

S (Argentina, jidos), e gra- jChagas obterCOIllo O 111*0.' jido nesse un* jEJbio.ògi'1. O j

foi conferi- |pciollillllicnte ;ispecialidadc. iIdosou I

descoberta, jI outros csiu-inanatimpa- ,biana etc).in revistasunelo e fez

a e na Eu-como uma

a medicina

¦¦ííí;.-:-{¦>yyy::yyyyyyy-ym-yy-yy:--y yyyyMyyyyyy.y-My,yyyyy:¦:.¦¦¦¦/.¦¦ yoy:yyyy,yyy.yyyyyyy-yyy:¦:¦:¦:¦:•:¦:¦:¦.¦:•.¦ :.;í: ::¦¦•¦¦ ;'.-.....,.n..,Vi...:,.v.-.,;.-,,.:.:..':,:e:;:-xiyXSAvXyX^'¦ vAy >;::;':;v/v*:::>:;:;:;;;;:v::;:::;;:::

'-/r^,: . ¦;<-,.¦

Aspecto dos "declaraní;." dc ultima hora, tomado no anno passado e qr.c sc repetiu este anno

felll

(liver-tiscom mis-

u pessoal-campanha-,

!ê?lc e menova on-portnliciii

tal creoubale á uni-

im

«ia com as respectivas formas cli-I ricas, determinação do insectoI transmissor, dos depositários do (Conclue na

tragedlem qticvÇalavra era

aginn)

Al." dc setembro o Servi..", deNacionalização do Trabalho,' ins-falindo á rua do Senado _.'!'!, começoua receber as relações dc que truta odecreto oue rc/rulu a nacionalizaçãodn trabalho, e nas quaes os empre-gadores discriminam a nncionalidn-dade dos seus empresados, não po-(lendo ter mais de um terço «lo cs-trangeiros, sendo elois teri;».s de bra-cileiros.

Durante dois dins feii publicado uedital chamando os interessados pa.ra apresentarem as relações dos seusempresados, lembrando n concur»rencia de não deixarem i.iso para nuúltimos dias afim de evitar o natu-ral atropelo da ultima li na. I

Foi inútil o aviso e. delinlilc foram 'as rccpmmcndações, No dia "I clcoutubro, ultimo dia dn pra.o marea- !do para serem entregues declaraçôc. jde nacionalidade, foi grande o atro.pelo.

Centenas de pessoas sc íifcrupavamno corredor que leva á sala onde c I

feito o servieo. Pelas escadas e atono meio da rua, cm longa fila m.alinhavam os dcclarantcs, cspcrancloa vez de ontregarem seus papeis.O expediente da repartição que. scencerra normalmente ás 17 horas emein, prolonçandc-sc até il horas nmela, num trnlia!li0 exhaustivo paracinca fnnccionarios que tiveram dcreceber, examinar para ver se asdeclarações estão cortas, datar, cn-rlmbar o numerar mais dc quatromil e oitocentn*. declarações dp na-• ionaiidade, (antas foram ns reco-bldas nn din 31 durante 11 horas omeia de trabalho continuo e csfal-fante.

Muitos n-1n pudcra.m ser ai tendi-'los, p^lo aue o governo, a pedido dosretnrdatarios, resolveu prorosar oprazo por mais dez dias, ist0 ê, atéama,nh*i, X0 do rorrentr.

UMA 1'ALESTtUA COM ODIRECTOR DA SECÇÃO

Estivemos hontem na sede do Ser-viço dc Nacionalização do Trabalho,

rselha-*)*- '•-'¦-¦.'-T-'!- «Jjt-A1 y.&ts-Ã. ¦

Onde as balas assassinas teriam, na palavra de LloydGeorge, aberto em sorrisos physioncmias inquietas

P1APASEmquanto não chove!...

(Desenho c lcgen.a dc Slcrni)

l__üjj1M1MaMMJMMiujMjuMi-_ijL--_ ju mi-* iíSliMMin wSESSm

iKi *': ^**L '?*' W_MS Fu^'^11111^^ êmmm^m^dw_S_S_S__í_S__.^r -áís** »¦: itvv ____^^-*K^iSfKgftwí:* í ^SMWÊ^XWm>^-'ãÊ^mX^W^^^^MsM.\l»i_^.--aais~-~-_«ai-_-<--B'™*-^M«ui^^ lÍ^I^^|s<. "" * " '^SwMtr^ífSW*_lf-ÍÍ__I?W^-'I^W"®^4^^lp^_^?-"íésí^als

li &W&&M&MÊM§ÊL itks-\ ^ia A '

na rua do Sonado 233. sobrado, c alifalamos com o director da respeeti.va secção, sr. IIus» Barreto que nosprestou curiosas mrorniaça.s.

Disse elle:Nós. brasileiros, somos em gei-

ral, o povo d0 "deixa para amanhã",Si o prazo para receber rs declara-çóes dc nacionalidade fo;sc de l'üvezes, a começar de 1." dc janeiro,somente a 31 dc dezembro ehc7il_riam todos cs Interessados e istomoíiiio á meia noite...

Qual a empreza que anrssentoumaior relação dc empregados? per.guntámos.

Foi a Mshl and Poiver mieapresentou uma rotação d" ll.**4">empregados dos quaes dois ter.-.s ousejam 8.073 são brasileiros e Z1 na-turs.lisados.

A Socictcí Anonyim. dn Gaz apvcicntou lamliem uniu relaç.8». .-(• ....1.4.,'í empregados, sendo 0S7 brasi-lelros natos.

SERVIÇO BEM ORGANIZAI.tiExaminamos o serviço nue é l-ito

ali com uma perfeita orgnni-nçtti.,estando já catalogadas e eom o ti-charlo prompto cinco mil declarações.

Qualquer nm interessadn que dose-,'ar uma certidSo, por exemplo, seráattendido dentro de poucos íninu-los. .»

¦''~j|i|if!>iiT."*^Tff*TiTtl"iYirMuni -stabciéclmem» ^IpHI/.«. W« ja -

pitai, e eu lhe apresentarei. Iinin...dlfltamentc a relação dos seus cwpregados.

Tentamos a experiência. . eamuelle* falasse cm cstatielocimenlo nurapifal pedimos a relação da ra-,,"A Capital".

Immedlataincnte nu ilolinrlo foiencontrada com a firma Bíilion drCarvalho a relação nedlda.UM QUE NAO DEIXOU 1'AIIA A

ULTIMA HORATivemos curiosidade dc saber twnl

a firma que primeiro apresentou r.relação dos "eus eiiprerrad.^.

Ainda desta vez 0 fieharlo respen-(len oue foi a firma Alfredo CoelhoSi Cia. Lmtda. estal.elccidn comirendaria á nm Carollnn Machado,450 que foi a primeira a noresentara rcla'f.0 dos sous empregados, dcil-do entrada na mesma no primeirodia d*, prazo, que foi a dn l.° dcsetembro.

Um retar.lalarin que chesava. uomomento, ouvindo ns elogios qu„ fa.zlamos n flrii.-i pela presteza comqne ella attendeu ao edital de cha-moda. disse:

Os senhores devem dar graçasa Deus níi serem tocios assim, por-quò si o fossem, n primeiro dl-i (li.rrazo serl. de mais atrooolo do cuefei o ultimo dia nqul. Felizmcnt-. liaos retardat.irios eonin eu. mi" eleixanise. cxrottar o nra^o confiantes cmUl.'!.. n*-"-()**('eãosinhe.

Dizendo isto afastou-se sorrindoda su. bla-iue c murmurando entredentes :

Nn Brasil n-co li"' pressa...Para oue? Deus c brasileiro e tempena da gente...

inquilino do appartamento — D. Joaquina, vá ao armário Ilavra guerra resoando cm todosj . ¦_• |.„„„ ,,,„ „,„ vírlrinfin \uUoinas, reponUni-lhc oca• olhdos meus produetos chimicos c traga-me um vidrinhoj^ ^^ rf/ ^^ C0lltr*ll!i;ões

de água synthelica!....

artigo, com aqucllaI experiência, simplicidade, e pene-; tração que o qualificam çhronista,I o mais avisado c allrahcnte deste\ angustioso instante universal,I Llogd George commenion, alravcz

da mesma empreza dc publicidadeque lhe sagra as memórias da guer-ra levando-as á curiosidade tiemetade da terra, o episódio san-grciilò de Marselha, vivíssimo eatordoanle, ainda, na briitalfclaticde sen imprevisto c- no descoiihc-cida inquictnv.lc dc suas canse-qiiencias. Valem um registo as perlavras tio grande estadista, cujaface ile felino brilha, num paru-doxo nào presentído pelo inesque-eivei Wildc, pcrctinemcnlc, o tal"vez muix jovial c descuidado .o»-riso da Inglaterra. Dentro do terrt-vel panorama político europeu, aspotências em abraços dc laman-dilás entre a grandeza immcnsn epacifica dos Alpes, os protestos depaz cchoando das forjas que fim-lem canhões gigantescos e a pa-

n resoando cm todos osos,

j/ici trama de tantas contradições cia tremenda collisão de interesses,

--j}-', «w

nacionaes, a tragédia dc Marselhaflorindo, dc velados sorrisos a car-rança dos estadistas allemâes queacompanhariam, testa vincada, oesperto e hábil trabalho dc Rar-thou trançando, febrilmente, so-bre o mappa dn Europa, como la-boriosa formiga no nçodametilo deuma tarefa com tempo marcado.Toda a acção do, mallogratlo esta-dista, eternamente llincrantc, dc-tiunciariam ú perspicácia allemasubtil e enérgica leia, entrelecida

bclerogcncamenle, que a politicafranceza realizava num sentidoque não mais admilUa duvidas.Diligenk, irresistível, com a mes-ma seducção pessoal de que nosfalou Pierrc Loll ao ladcal-o, cm1918, cm sua recepção, na Acad1'-mia Fraiiceza, Uarlhou atravessa ocanal, corteja e seduz a Inglaterra,depois abraça Mussolinl, vela pelaindependência da Áustria, passeia,festivamente, pelos Balkans e, porfim, desconcertando o mundo, re-

cebe os aviadores soviéticos cmParis e saúda LUvinof* cm Gene-bra. /ü quando, burlando n vigilan-cia nas fronteiras, quebrando ocordão de isolamento da Cannebié-rc. Pelrus Ke.lcmcn abocn o rcvol-ver ao peito do rei e despedaça,malaiido-o. um braço do infaliga-vel viajante, um suspiro mal cuivtido, — aventura Llogd George, —desafogaria os peitos mais illustrcsdo outro lado do fíhcno...

Kclcmen teria ateado fogo aospolvarlnhos dn Europa'.' perguntamos jornaes c. deante da repercussãoe das temerosas conseqüênciasdessa tragédia que adulou duaspátrias, roubaiido-lhes filhos di-ledos e úteis c indignou o mundocivilizado, numa impressão queainda pcrdur(l dolorosamente, ca-bem as evocações graplücus aci-ma que illuslrain estas columnaso inéditas para os nossos leilores,mostrando-nos o príncipe Paulo,regente do Reino, o joven rei, arainha Maria com seus filhos Pe-dro, André c Tomislar c, em baixo,o rei menino quando deixava a le-gaçáo da Yngo-Slavia, em Loll-dres, rumo á sua pátria.

 agitação na HespanhaRevolucionários hespanhoes

presos em PortugalT,rSROA, !1 III. 1 — Os revolnein-

narios hespanhoes Santiago Francisco.Gome. Gutierrcz, Çlraclllaiio Gonztiloze Santiago Alonso Pernandez fórumdetidos em Bragança e transportadosparu o Porto onde. fonim recolhido» iiprisão.

Os 1'cvoliicnlonni'los em questão eramcompanheiros <> eollnboniilores do ope-rnrio .Tos. Guerra, recentemente exc-eiitndn cm Leon,

Us revolucionários nsturlanns SituouPesar Surro o ,Tcsu-> F.riiiiiule-/. líodri-guez, cirjn prisão sc iinnnnciou. tornaiconduzidos ii fronteira lusn-Iiespunliolii.

Deixou a commissão em quese encontrava na clie.atura

de PoliciaO capitão do E-xcrcltu lloy cln Uruz

Almeida foi dispensado ela .onimlssiln'in que Sr. encontrava nn Policia eivlilcstn capital, por não serem mais ue-ec.surio;. oi sons serviços.

Durante as manobras doexercito argentino, explodiu

um shrapnell, ferindo setesoldados

BUENOS ATRRS, 0 (II.) — l'mco-ninuinicailo do Ministério dn Guerrannimneia que, durante ns manobras ml-litnrcs_jih. se então offoctunndn emMont*. CnseroB, explodiu um shrapnell,ferindo spfe soldados.

Um dos feridos acha-se cm •cstud»sravo.

i

^**j*.:wA-v:i^zi7&*»tmaxs*Kmamvi

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DIÁRIO DÀ*NOITE 9-11-1 93 a

Tratando das viagensdos avioís militares

—mu— »importante rccommendação

do general Eurico GasparDutra

O generaj Eurico Gatájíftr Dutra,director da Aviação Militar, fez, hon-tem, no «eu boletim, a seguinte rccommcndaçáo: '"Afim áf evitar irregularidades «falta dc informações nag viagens rca-lixadas, rcconimendo:

a) a„ emprohcndcr nunlquer via-gem eom destino a enmpo estranho,dotado dc estação radio, o piloto (Ioavião providencie para qne nume»diatnmentc apôs a sua dccoUagcm,seja transmittido a(» legar <|e destinoo aviso e hora dc partida;

b) que, immcdiatamcntc no chegarao campo de destino, o piloto com-iminlque ao eonimaildtllite de suaunidade ou estabelecimento a quepertencer 0 avião c, sempre que pes-nível o pelos meios de que dispuzer. ahora de chegada, bom como a hornprovável do seu regresso ou qualqueranormalidade havida;

c) que, no caso de so l/atnr decampo dotado dc estação de radio, opiloto deverá providenciar para que,após a sua decollagem dc regresso n ,rainpo d,c partida, seja confirmada,por telegraphl» sem fio, a '""'a desua partida, devendo tal comintinlca-çã0 ser dirigida a0 commandante daunidade ou do estabelecimento a quepertencer o nviáo.

O commandante dn avião ficarárcsponsavol perante o da unidade i»uestabelecimento pelo desempenho darocommendtição acima".

Em torno do projectode descongestionamen-

- to da AvenidaO AUTOR DA SUGGESTAO EM

VISITA AO "DIÁRIO DANOITE"

A propósito do de.scongcstionan,cn-to da avenida Rio Branco, a -nossaprincipal artéria onde o.s nmnibus aatravancam c outros pontos cardtaesda cidade, um vespertino noticicucomo sendo sua a suggestão apresen-tida á. autoridades competentes pa-ra n remodelação da cidade

Ha muilo i/uc o DIÁRIO DA NOI-TE. em notas siicc-ssivas. vem tra-tando dc tão palpitante easo.

Dentre outras pessoas entendidasno iissumpto. ha coisa de uni ann»tivemos oceasião dP ouvir a opinião

. ds uni technico. o inspector de vehl-etilos. sr. Manoel Affonso Caninc. oqual, send» n autor da Rllggcstâo,apressou-se em nrociirur-nos p:»rirebater as nffirmativa.s do citadovespertino. Pina isso trouxe-nos umrecorte do DIÁRIO DA NOITE, quetraz sua opinião sobre o caso, o qualva,, abai.Vn Iranscrlpto:

"Sc a Prefeitura alirir uni.i ruadentro do jardim da praça da Kepu-blica, defronte á= ruaa Visconde deIíiiu'na e General Câmara, o tn.fegoile vehiculos muilo lucraria, porque aInspectoria d0 Traf-go poderia mo-(iifiear as "mãos" deraas ruas, In-zrndo 0s 'vehiculos descerem o jardimc General Câmara, o os vehiculos quesobem Senador Eiizebio, 0 fariampela rua S. Pedro, nuc fica eni »ect ¦eom Senador Euzebio. A rrefeiturapoderia faz.r o jardim oomplctnincnte aberto de Visconde de ltau')iuparu o Quartel General, e fechado,cem* está arturlmentt! com o portãodc Visconde "de ltauna para o lado dfCorpo de Bombeiros".

Aproveitando „ ensejo (|iio sc lheoffcrcceti eni estar cm eontncto com-iiT-ro, nedi'1-nos nue junt-issce-os asnggcstão que encima estas linhasnii.s o s.guinte: yue a ere.eiiinapiideria abrir cm frente á rua llue-ii,.K Aires uma oulra 9m direcção adc Moneorvo Filho ficando o Jardim:!í»*i'','*-li, em 'vrs ser"l» que dois fe-(liados, tendo ao centro passagemsiil/tcrrr.ne-, cam dusis calçadas i;iu*iia pasNUTCm dc pedestres c vehiculos.de um lado pura o outro. O jardimaberto de Visconde dc Itau'na para oQuartel General.

Foi convocado o Con-selb Consultivo do Es-

tado do Riolista convocado para a próxima

quarta-feira, 14 do corrente, ás 20.30horas, o Conselho Consultivo da Ks.tado do Rio, devendo lomar possenessa reunião os membros recente-mente nomeados paru aquelle po.Cícr.

Nomeações nos Correios eTelegraphos

t'"r;i:u iioincndos auxiliurcs "pro-rata" dn Directoria Regional dos Cor-'•cios t Telegraphos do itio de .TunoiroUulalia Breves <. Marln Luiza de Sou-za Linm, iinra exercerem o eiirgo deauxiliai- dc *!" ciosas dtt Directoria He-gionali em virtude de classificação emconcurso,

Uma visita á es col á^~" Anto nio Prado JmíoF*ITUM.IDOnde as crianças entram fracas e conseguem salulr forles

Visitámos casiillalmcnlc. numadestas manbãcs, a Escola AnionioPrado Júnior, situada na Quintada Doa Vista, or.de as creançasdcbcU vão buscar o necessário rc-vigoramcnlo, tornando-se capinesnora o estuda em outras escolasc para proseguirem na vida fortesc felizes.

Passávamos ali com o nosso ur-tisla plwlographlco quando depu-ramos à frente da Escola « fjora-lado com grandes ehupéos dc palhaá cabeça, tomando o lambo dc sal,ás vistas de. uma professora queos vigiaua carinhosamente.

Dentre e„i breve u nossa curió-sidude era satisfeita com a presen-ça da Directoca do eslabelccimcn-to, sra. Odctte Regai da RochaDraga que nos levou a percorrertodas as suas installações. A escalalem capacidade pura 112(1 creanças.

Trata-se dc. um scmi-inlernatoque fmiccioiia das 7,30 ás 1 liJít>horas, .l,s creanças vivem ao arlivre r, o banho de. sói c diário.A sala dc brinquedos c repleta c aprofessora dc educação phusiça.sia, Maria Yolandu realiza os me-lhorcs exercidos para os pequenos

creanças fazem na escola as rc-feições preparadas com o máximoasseio como constatámos na cozi-nha. Ovos. legumes, leite, sâo l>sprincipaes alimentos, hauendo tam-bem cume, feijão, arroz, ele.

Os alumnos tem aquários, fazemcreaçâo de animaes, realizam piau-lações e ha um lerrciw onde uàofazer uma horta. As toalhas dasmesas são feilus c bordadas pelasalumnas. Uniu espécie de instruc-ção útil c realizada naturalmente.Os pequeninos estudantes de outrasescalas que se mostram débeis, uàopai'a o eollcgia que a sra, OdctteBraga dirige.

0 Departamento medico tem or-qtmizudas as fichas dos alumnosdos dois sexos, realizando cntistan-temente, novos exames, principal-mente das creanças mais débeis.

As creanças ficam nn escola nomáximo Ire: annos, Muitas comti mezes estão em condições deprescindir da boa oollaboraçãodaquelle instituto de ensino c dctratamento. *

Ipoj o nosso pholograph.o haver

0 GRANDE DIANão ha quem ignore que o pr„-

ble.ma da organização militar cjficiente dc. um paiz, jamais estaráresolvido, cmquanto se não pude-rem abastecer, dentro de suu*fronteiras, dc mantimentos, armase munições us suas forças armadas,Todo o segredo da defaa nacionalreside nessa capacidade de, na\momentos decisivas de lula, ba-,lar-se a Noção a si mesma, Fraca-é aquellu que fica, cm toes cmer-yencius, a depender de nine,:quanto aOs elementos essencial"-para a guerra. Está claro que iwaledas potlerüo altingir á plenitude,desse poder econômico. Mas foradc duvida c que i*e torna neces-orio ,is que. se quizerem collocar

ao abrigo dc surprezas, cuidarem,por si propfhs, da sen appareUiamento.

Falando no inquérito dos "Dia-rios Associados" sobre, as condiu-cçõcs navaes no Brasil, o comman-ilunte Fleming declarou, que deveraser dia de lesta nacional aquellecm que lançarmos ao mar o pn-metro navio de guerra, construídocm nossos estaleiros- E com issoa bravo marinheiro disse tudo.

de accordo com as suas possibili-dades.

Percorrendo o edifício com aDirectova estivemos na sala dc as-sumptos Puti-Americanos, n(i de

As creanças em exercidos physicns na Quinta da. Bôa Vistacinema, bem inslallada, na- biblio- ninas e dc'oulro para as meninasllieca infantil, nos gabinetes me- Cada alumno tem um armário com

toalha, copo-e demais utensílios.O refeitório) onde nos foi servidae.rcellcnte^laraitjada, lem varias

*Bammnmmmmmsrmsvvr&mmmmm%:

díco c dentaria, na enfermaria»•"//! 'I leilos. Visitámos' tombem osbanheiros, de. um lado para os me-

mesas e cada uma deltas tem umachcfc-cleila pelos alumnos quetraiu du sua devida arrumação, liaum grande armário, correspondeu-do cada gaveta a uniu mesa. As

colhido os aspectos que publica-mas, deixámos a Escola'Prado Ju-nlor agradecidos á dislincçâo comque nos attenderam as professorasda referida Escola.

LUTA LIVRE

A especialidade da Policia Fs-uccial é dar pmeada, com techni-eo. Para isso, furam escolhidosaaucllcs que a compõem, entre Io,-móis dc rija musculatura, ti,-boas disposições para ri luta c quefuçam exercidas diário;. Mas. co-mo não c prudente confiar só nos"biceps" e nns /ninhos, a Paliei,,

| Especial também anda armada- cale de metrallradoras, quando wcessaria. Em regra, porém, não pre-cisa mais do qne do "cassc-tctc".

pura intervir nos confliclos, alhodc tornal-os maiores, mais .'porli-vos c mais interessantes.

Aconteceu, porem, ncslc ultimoverificado no Cães do Porto, qae

à Polida Especial, no calor da rc-{rega, não sabia rimis em quem ha-lia. li, incapaz de divisar os dis-lincÜuos, deu a valer na polidaque não c especial, cmquanto osautores do conflic.to, assim desem-barricados, serviam, de longe, co-

I mo juizes da lula livre. Mas osj guardas civis ¦: agr-nies resolveram,

depois disso, fazer1 exercido.

A apuração do pleito de 14de Outubro no Estado do RioJá ha dois deputados federaes e sete estaduaes eleitos —109 urnas apuradas — 205 para cada turma custear o

seu "lunch" — Outras notas

DIÁRIO DA NOITEPropriedade de

S. A. DIÁRIO DA NOITEPreços das nssignafuras

DUAS EDIÇÕES:Anno . 5.-5SO00Semestre 808000Trimestre 15$000

UMA EDIÇÃO:Anuo 35Ç000Semestre 188000Trimestre 08000

KEDACOAO, ADMINISTRA-CÇÂO E PUBLICIDADE:

RUA Ul DE MAIO, 33 c 85TliLEPHONES:

Direelor-Presidente — 2-8370Direcção — 2-71)05

Publicidade — U-87Ü1ftcdacçâo — 2-841)8 — 2-0003

— 2-6004 c OfficlnlÜlltliCTOR-PItESIÜENTE:

Dr. Anionio Alcântara MachadoDIIÍECTOUES:

André de Faria Pereira ElIIioeMario Soares Magalhães

GERENTEMario II. Silva

Annuneios do ultima hora, nobalcão da A BATALHA, rnn

do Ouvidor, 187.

.lá estão eleito.» com os nltimos re-..ultados (ia. upu./.çáo do pleito cie 14dc outubro n0 Estado do Rio, doisdeputados federaes, um cio Radical eoutro do Progressista, e sete depu-catíoa estaduaes. sendo tres do Ra-dieal tres da Guião Progressista e

. um do Partido Socialista.O RESULTADO ATE' HONTEMtòtão apuradas, até agora, liji) ur-

nes, dos municípios dc iiict.H-ro*,', a.uouçtuo, Manca, Campos, BarraaiíUibu, e^raiiy, Burra uo nrahy, ¦.*.«-Bonde, Fetropoiis, uauoruliy c j-gua.-»-au, senão que so Niccheroy »; Mancau lortim totalmente apurauas.

u resultado aa apuração dessas 100urnas e o seguinte:

i ura uepiuudos íeòoraes — Uniãorrogrcssistu, y.üii; uacWoal, a.t»,»4;íaocaiiau, ü.bid; Rtyuoucano i»iu-nnneuae, 2.<mí; üvolueionista, 1,110;Uperaiio bamponez, j..uoi; iui/cgra-iisca, ijü4; Uoerciactu c Trabalho, m,e outro-) menos vomeios.

Jrara deput,t:<}os estaduaes — UntiioProgressista, u.oíjI; nameul, b.tül;tíoe.alista, -í.üoj; Repumicano Fm-muicnso, ÍAia; Evomeionista, l.UM;uperario Camponez, i.uiii; iniegi*al»s-ia, b40; L»uL*r,"düe e Traoaitio, i-lõ, eoiuros menos voiaocs.CASOS lNXtíltfcSSANTES OCCOR-

RiDOS NA IU lUUiUA A1'U-RADOKA

Na ia* iurma apuradora oceorre-ram, no final oa apiu*aça0 cia uniaua b* seeçao ila V" zona (Petiopousi,eoisu-s niieressante.-) que causaramhíl árida de.

A priuieira sobrecarta aberta con-tiiüiaa„ duas eodnitis da União Pro-gressiata para a eleição e um valepara almoço, cio candidato (.-".ornaoUma outra, com chupas cio Radical,tinha o convite para comparecer aopleito, ao dircetorio político Ia aggrc-miaçao cios srs. Raul Fernandes, joaoCiuimarâes e outroi.

O dr. Eduardo Gonçalves da SUva,juiz-presidente da referida tiu-nm,não apurou nenhuma dessas cédulas,porque estava quebrado o K*Siho dóvoto.

Mais tarde, no ultimo manso de ce-duias, o mesmo magistraao encontrounuma sobrecarta, em vez de cédulas;o titulo eleitoral chi Joã0 Oorr.

Provavelmente, o eleitor, na a/o-bacilo de votar, collocou na sobrecartao seu titulo e guardou as cédulas.ONDE O P. R. F. TEM SIDO DER-ROTADO PELO EVOLCCIONISTA

O Partido Republicano Fluminenseé a velha aggremiação dos srs. OU-

Para Vulgarizar a nova

. veira Botelho, Sodrc o outros antigosI políticos, nascendo de uma scisão

uesse partido 0 Evoluclonista, queobedece á chefia do s'". Manoel Duar-te.

Nas urnas de Petropolls e de lguas-su' o partido do ex-presidente depo.s-to pela revolução de 30 tem consegui-do derrotar o Republicano Fluml-nensc.

O sr. Paulo Araújo, hontem, sorri-ciente, dizia:— "Sataea vendo? Não é só cm Va-lcnça, Padua e Friburgo que vamosderrotar o pessoal do Botelho. Lílestá a artilharia pesada o cm Petro-poliy e Iguassu' a de*pouco calibre".A CHAPA CATHOLICA COMO FIEL

DE BALANÇAOs catholieos não apresentaram

uma chapa sua. Recommendaiam oscandidatos mais sympathlcos áqucllareligião, de cada partido, e estes jacontam com a certeza de que vence-ram o pleito, porque aquella chapatem sido votada cm grande dose.

20$ PARA CADA TURMAO caso do " lunch "¦ está soluciona-

do. Ao invés de ser fornecido e pagopelo govcrnn fluminense, cada turmaapuradora recebe, diariamente, £0Spara custeio de sua alimentação du-ránte os trabalhos.

Foi como o desembargador EloyTeixeira, presidenta do Tribunal Re-gional, resolveu 0 problema.O PRESIDENTE DA 1» TURMA

CONTINCA ENFERMOO desembargador Ribeiro ciP Frei-

ts. Júnior, presidente da 1" turmaapuradora, conlinu'a enfermo, guar-dando o leit,,.OS CANDIDATOS MAIS VOTADOSEM 2" TURNO PARA A CÂMARA

FEDERALDo Radical:

Levy Cemeiro 1.600Raul Fernandes i.ti24Joã0 Guimarães 1.58SLeingruber Filho 1.482

T)n Socialista:Costallat César Slgmarlngti Selxas

A REVISTA LEADERBRASILEIRA

Numer.o desta semana:52 pá£>'nas em cores erotogravura.Acontecimentos sociaese mundanos do Rio e deSão Paulo.OS MAIS SENSACI0-NAES FLAGRANTES

DO REG1CIDI0 DEMARSELHA. .

- ELEGÂNCIA -iRTES - LETRAS,

Aoyr MedeirosDo P. R. F.:

Norlval d» FreitasArnaldo Tavares .Jayme de Barros

Do Proirressista:Nilo Alvarenga ...Gwyer de Azevedo

, Prado Kelly ....Bentn Oosta

Do Evoluclonista:Manoel Duarte ...Aocurcio Torres ..Álvaro Neves Galdhio do Valle ,

(135W7V785454

978895685

1.2101.2151.1881.125

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OS NOVOS PENTEA-DOS E CHAPÉUS.

"0 CRUZEIRO" reíle-cte todas as semanas avida brasileira, nas suasmais altas expressões deelegância e cultura.52 paginas em cores erotogravura.

A' VENDA EM TODOSOS PONTOS DE RE-VISTAS E JORNAES.

O mandado de segurançae o habeas-corpus"

Como falou ao DÍARI0 DA NOITE o sr. Pedro Aleixo,membro da Commissão de Justiça da Câmara — "0mandado será um remédio para a deíeza apenas do di-

reito certo e incontestável"Sobre o mandado de segurun-

ça, cujo projecto já divulgámoshontem, o sr. Pedro Aleixo fezao DIAEIO DA NOITE as se-Siiintes declarações:

!

1 wmBmmmmBsiieáamKmm wmimmm '

Bi

Constitiiicão•*)Reuniu-se ante-hontem a

commissão creada pelo go-verno

Esteve reunida, ante-hontem. noMinistério da Justiça, sob a presiden-cia do prof. Sampaio Doeiti, a Com-missão dc Vulgarização da Constitui-ção Federal.

Compareceram os srs. professoresCândido de Oliveira, Thoodoro Ra-me.s, Haroldo Valladão e Antônio deAlcântara Machado.

Durante a reunião, qu»> foi longa,foram minuciosamente exn minados osplanos pa.*a o ecmpletn desempenhoda incuinbcucla dada a essa coiumis-são especial.

Fez-se a relação das fheses a seremdesenvolvidas, em conferências, portodo o paiz e lomara-ii-se outras pro-vldenclas. Amanhã, ás 10 12, a cn**i-missão tenninarii. a olaborarão doplano definitivo de vulgurizaçãd aser adontadn

0 orçamento da Educa-\\ãM e Sande

O SR. CAPANEMA EXAMINOU ASMODIFICAÇÕES FEITAS

O titular da pasta da Educaçãoteve, hontem, toda a tarde occupa-da examinando no gabinete do sr.Hilário Leilão, director geral da Con.tabilüadc as modificações que for.imfeitas nus diversas verbas do seuministério, anteriormente combina-das com o deputado Ifaldeniar Fal-cão, relator daquelle orçamento naCâmara.

O ministro permaneceu; até aoanoitecer estudando o assumplo eomaquelle chefe dc serviço, tendo inter-rompido apenas por alguns Instantesa conferência para atiender no seu¦íilbinefe o dr. Armando de Sallesinterventor do Estado dc São Pauloque ali estivera em visita a s. exn,

¥.' possível que ainda hoje. o sr.Gustavo Capanema volte n tratar doassumo t»

¦^¦¦¦¦___a_a__Ha_B___n_H_)e_i.DR. JOSÉ' DE ALBUQUERQUE

Doenças Scxunes do HomemDiagnostico causai e tratamento daIMPOTÊNCIA EM MOÇORua 7 Setembro, 2(17 - Dc 1 as S

Deputado Pedro Aleixo— Ha muito qus no Brasil vem

preoecupando ns juristas a Instituição:'i0 processo do mandado de seguran-r i. Com a reforma da Constituiçãode 13lá6, om virtude da qual ao"haheas-corpus", segundo muitos en-tendem, haviam sido feitas grand'*irestrlcções, quant0 ás violações que:!la passou e resguardou, vários pm-jeetca feram apresentados e lan*a-mente debatidos nos meias jurídicoscio paiz. Devem ser destacados osprojeclos de Gudesteu Pires, OdilouBraga e Mattos Peixoto. A Oonstl-tuiçfio de 1534. a0 lado do "habsas-cot-pu.s", eomo o remédio conlra avicleneia ou a coacçáo relativa á 11-herdade individual, por illegalirlado

acimial k Amostras IFeira IntuoDa Cidade do Rjo de Janeiro

ULTSiVJOS DIAS DA FE5RAHOJE — Sexta-feira, 3 de novr:nilir0 — IIO.IE. No Audllorluin —

A s *>() horasGRANDE C0N0EST0 PELA 0R0HESTRA

No ring armado ao ar livre cm frente ;i„ Palácio dus Festas — Das-.)• horus em diiintc — Penúltima sessão do '•'Cniupeoiiiilo Cariocaile Bex" com 12 lutas empolgiwitos — Grátis pura os visitantes du

FeiraAMANHA — No Auditorlum — Grandioso concerto pela cxccllontcBanda dc. iMusica da Escola Militar _ Originalíssimo Concurso üc

Foros de ArtificioJÜMTKAUA 1S000

As entradas só terão valor no (Ua da. venda — Cada 5 ingressos dãodireito a um bilhete que concorrerá a„ sorteio animal da Feira,AVISO AO PUBLICO — A I roca dc bilhetes será feita ale ás 21toras do «li/i 11 próximo, véspera do sorteio c. portanto, sob nenhum

pretexto haverá troca de bilhetes no dia 15 — encerramento da FeiraInternacional dc Amostras dc lí)."l

ou abuso do poder, estabeleceu nmandado de segurança como remédiocontra os actos manifestamente ille-gaes ou inconstitucionais, d» ciual-quer autoridade, lesivos ao direitocerto e incontestável, ameaçado OUviolado. A Constituição quiz que omandado de segurança fossP Um re-médio rápido para que, effleazmenta,pudesse proteger o direito violado ouameaçado dc violação. Por isso, pr«-ceititou quo o processo do mandadode segurança seja o mesmo do"habeas-corpus", havendo a Consti*tulr.ão estabelecido a unidade preces-suai, temos, emquunto náo fôr veri-ficado o processo brasileiro, variávelo ritn d0 mandado de segurança,conforme as variações referentes aorito do "habeas-corpus" dos váriosEstadçs cio Brasil. A dizer verdade,o texto constitucional ná0 pôde serefficazmcnte aproveitado pelos inl»-ressados, porquanto não estão esta-bülecidos os tramites da acção pro-tectora dos direitos violados. Comprehcndcndo bem os inconvenientesdessa situação*, o professor AlcântaraMachado, presidente da CoinuiUaàodc Constituição o Justiça, tratou legode estudar 0 assumpto, afim de tor-nar exeqüível, praticamente exequt*vel. o textn constitucional. Por isso,aquella commissão está concluindo <"-estudo ds um projecto. que dentro depoucos dias será apresentado ao pie-nario.AS LINHAS GERAES DO MANDA-

DO DE SEGURANÇA

O sr. Pcdr0 Aleixo prosegue:— As Unhas geraes do mandadodo segurança foram traçadas na P>o*pria Constituição. O mandado seráum reaiecüo para a defesa apenas üodireito certo e Incontestável. Naoterá a proteceão d,-» mandado o dl-reito, cuja defesa possa ser assegura-da pelo "habeas-corpus", Só seráoprotegidos p:ln mandado os direitoscujo violador lór autoridade publica.Entendo que a Constituinte, ao esta-belecer a identidade de processo onuvo mandado de segurança e ,, "ha-boas-corpus", teve em vista imprimirao rythm0 daquella a mesma cclerl-dade que ao rythmo deste a legisla-ção procesçual sempre imprimiu.

Assim, sendo do natureza differeu-be, os direitos protegidos pelo "ha-beas-corpus" o oH direitos rusguar-dados pel0 mandado dc segurança ènatural que haja differeuça entre a»regras de uma e outra acção. Emuni caso, n0 easo do "habeas-corpus"ê sempre conveniente a apreseutaç&òd0 paciento á autoridade judiciaria;em outro, no processo do mandado daaegurança, intciramentte desprezavolc essa apresentação. No primeirocaso, em regra o paciente está ft dis-posição da autoridade coactora em-quanto ao segundo a apresentação dotitular do direito violado poderiaconstituir mesmo obstáculo para tt.obtenção do remedin contra a vio-lação. A decisão ro casos de "ha-bsas-corpus" não prejudica o anda-mento normal do processo. Tambémnos casos de mandado de segurançaas accoes. petitorias poderão ter o seucur?o normal. Entretanto quando adecisão fôr originariamente dos tri-btmaes de justiça superior não have-ja Inconveniente em permlttir-se re-curso de embargos para revisão rioprimeiro aecordão.

ALGODÃO

PAULISTA

Em entrevista nos Diários Asso-ciados, o sr. Garibaldi Dantas aca-ba de. dar preciosas informaçõessobre a situação da cultura pau-lista do algodão. A safra »'i/<r es-í\; send" classificada elevarse. ncerca dc IDft milhões dc kilos,cifra a que Iodos os demais Es-lados algodocíros do Brasil jamaisutlingiram. »¦ ,-njo valor foi avalia-do em 350-000 conlos. São alga-rtsmos de uma eloqüência impres-sionante, O consumo interno, emS- Paulo, do algodão não exced,dc 30 milhões de kilos, restando,portanto, para a exportação, li)ou SÓ milhões. Só na Inglaterra,onde o algodão paulista já come-cou a fazer concurrcncia ao nor-tc-nmericano, I.ord Tlonverie, dlre-rtor da "Gracc Collon", de Lon-dres, que se encontra actualmcnlcno Brasil, calcula que S. Paulo /">derà collocar ,r,ais dc um milha <dc fardos. Tia, ainda, a acero-rentar que a próxima safra p.u-lisla será uppraximttdamcntc dc -""milhões de kilos. ao mesmo tem-pu que a impressão du superi -ridade da fibra desse algodão* voesr generalizando, va Europa* ,':'estamos começando, apoios.

ANTES ASSIM

tea ttMíil Mello MosAsjlo de rrlanças abandonadas

Recebe donativo»RUA FARO N. 80

Como ,-ea de espera,-, cabia »nCommissão dc Educação c Cultura,da Câmara, o projecto do sr. TXibci-ro Junqueira, estabelecendo a passoijem por média em diffcrentes car-sos, Estamos absolutamente scgtiro., cl,- qite os próprios estudantes,em sua maioria, experimentaramsincero ngosijo com o malhara riainfeliz iniciativa. Nem 6 para me-nos, vma vez que .são ellc.s os maisprejudicados eom a repetição fre -quente de uma medida de cxcepçâo,que sá poderia encontrar justifica-tica, cm acontecimentos anormaes,na vida do paiz em geral, e,n. do»

estudantes em particualr. Fofadali], é contribuir para a desmorthlizaeâa dn ensino publico, maculan-do o,<t cursos dos estudantes cotoconcessões injustificáveis e eslube-lecendo um regimen que acabarianuma dolorosa evidencia da nossaleviundade, cm. questões fundamen-toes para a sobrevivência e affir-mação de um povo, qual a educaçãide sua mocidadé.

AUTOMÓVELCABRIOLE' CONVERSÍVEL V. ü

Vende-se typo 32 do luxo, compouco uso. todo equipado, eom rc-'iagem Balão, da QtMeral. trata,- arua 13 de Maio 33 35, •>," andar, como sr. Cataldo.

0 processo dos majVres Carlos Clievalier e

Rocha Lima_ O dr. João Nepomitcciio MalU

(ie Souza de Aguiar, |." sii|)|ih':ii*dc auditor da Auditoria do DeporIffiuento do Pessoal do Exercito,por ler sido julqado incompetentepara fiinccionnr, restiluiu hontem,ao carlorio da referida auditoriaos autos dn processo em que vã»»indiciados os majores Cnrlo.s* Sal*danha da Canta Chevalicr c Adal-bcrlo Ararino da Rocha Lima,lendo o auditor dr. Ramilpho B.(.unha despachado o procoSso par-in seu collcga dn 2.» Allrllfnri»-, d»!•" Kcgião Militar.

í/

9-11-1934 D TAR IO DA NOITE

Um ou caminho da roça?Obras que mais p::rcc2m uma^symphnni " inac bida...

MmmmmmmWÊKmWm^ZZZ3KB3BtBEÊÊNÊ^ " ZZÈuWH-™ ^^^^^^^v^^^^^^^^^^^^m** ¦ ¦ »¦ ^^^^^^^^**w*^^^mwmmmwmmmmmmMMmmmwtmmmmwmmm^^*m<*^*^m »•m«(É*HriAs obra» parece rão se nerfia"-A rua Dlns Ferreira, no Lcblon,

cstii reduzida a um verdadeiro ca-iiiinho da roça.

Trechos lia como nas proxlmldn-<les da rua do Pão, em que o tran--emite só encontra passagem sobreo leito da linha dc bondes, o quequer dizer, o seu percurso depem-de dc uma folga 110 horário dnquel-les vehieulos.. .

Ha um anno, seguramente, se.procura mudar o calçamento da ruaJlins Ferreira. Toda esburacada,chelà dc entulhos de pedras, cas-rallios c enormes montes de ter-ra, esse logradouro publico, toda-via, esta entregue ao famoso "em-

preltelro" das obras dc Santa Igna-rln!,,. K pelo gelto que vão ascoisas, os trabalhos não estarãoconcluídos nesses próximos 12 me-7cs. Seria um facto até engraçado,«d se não tornasse extremamente ri-(liculo, apreciar-se a "actlvIdaKle"

dos trabalhadores que ali "appare-cem" para lançar um metro dcmeio fio cm cada 48 horas dc ex-linustiro trabalho... No emtanto

jx rua progride admiravelmente, noHuc respeita A construcçâo dc pre-(lios modernos c elegantes, pois ca-da dia surgem novos "bungalows"num flagrante contraste com a si-tuação da via publica,

Quando chove, então. . . nem 6preciso eommentar, os enormescontratempos para os moradores,Xão c sé isto, porém. Com a aber-fura inexplicável de enormes <¦legítimos vaiados em ambas asmargens da linha de bondes e em

'oda a extensão da rua, ns pessoasque são forcadas a viajar nos veüi-•'iilos da Iilght, quando estes gn-•liam a rua Dias Ferreira agarram-

:io a todos os santos, num nervo-liismo incrível, tal a absoluta faltado segurança que offcrece o tran-Bito dos pesados "traimvays".

As obras parecem não sc acaba-rão mais,

A rua Dias Ferreira é uma "sym-

phonla Inacabada"!... A gravuraacima offcrece um aspecto bem ex-pressivo da situação cm que suencontra o Importante logradourodo Lebtbn.

GÀIXA ECONÔMICALEILÃO DE PENHORESOs penhores constantes das can-

telas vencidas até «0 de setembroultimo, entrarão em leilão no diaii do corrente, ns 11 horas.

Edifício 13 dc Maio, andar ter-reo, lado da rua Senador Dantas.

(Neste leilão entrarão as caute-Ins com o praso do seis mezes,emittidas cm março do correnteanno).

Chegou o "Pan Ame-

UM BELLO MOVIMENTO DE FRATERNIDADEEM PROL DA POLÍTICA DE APPROXIMACÃO

CULTURAL E COOPER AÇÃO ECONÔMICAINTERNACIONAL

¦=•- -¦¦ »

1 A Federação Sul-americana de Turismo, á frente dessegrande emprehendimento de expansão e congracamenío— Revisão no ensino da historia dos diversos paizes pa-ra que desappareçam prevenções e animosidades de un*

contra outros

nricaA seu berdo viajou o novochefe da missão naval norte-

americanaVindo de Nova York c escalas

transpoz a barra pela manhã, opaquete norte-americano "Pan

America" em boas condições sinita-rins

Esse paquete leve visita especialdas nossas autoridades do pono arequerimento da Companhia Expres.so Federal e, por Isso, airacou pouoco aepoLs das sete horas. Entre ospassageiros de destaque que viajaramcom destino a esta capital, figura ocommandante Charles G. GUI, quovem dirigir os trabalhos da missãonaval norte-americana em nossopaiz, em substituição ao cornman-dante Mc Keeney /

Além do referido oficial viajaramcom destino a esia capital: WilliamBarr, José Alberto Barros, Leon Ben.-abat, dr. Carlos B. da Silva e esoposa, José de Carvalho e esposa, dr.Marc.ndes de Souza, Carlos Foster.Emmett Goteíend e espesa SallyTuekser Ivy. David Ivy, Edward lvy,Christlan Marschol, Erne.st Honlg-man, Ernesto Pestana, Harold Her-bert Rosen, Charles Ryan e esposa.Walter Smlth, Ludwlir Sprang, Fran.ces Evans, Frank Oliveira, RobertRock. Georges Refanas, Oswaldo Stioblck e May U. Farrell.

O "Pan America" deverá zarpar atarde, com destino aos portos pia-Unos.

AOS NOIVOSServiços inglezes parajantar, com 60 peças,por 215$, só na CASAMUNIZ

Ouvidor 69

Admissão no Departamentode Portos e Navegação

O engenh-iro Frederico Ceznr Bnr--.maqul. directór em cominissãn (IoIJenartaniento do Portos e Noveeneão,essl-n~u portaria ndmittindo como dia-Tistn daquello Departamento o cidadãoAmérico Unelin. que vinha servindocomo seu chauffeur particular.

Por onde andará o ca-pitão Waldemar Vis-

f:^w^$^^m^Wm^^SS^^S!Smmm(BM^^Sm'^mI mm.mmym-fy.myyyeyeyyyy-:

«Bral--^ mwÊÊÊÊÈtmr ra^ firHp<'&>J^V^BBK.-:-::::.v-xV-'^

^Mk.-íjH9^'íí.^

l

CRESCEde dia para dia o en-thusiasmo em torno

da Liquidação Geralda A EXPOSIÇÃO.Enthusiasmo cama-do pelos Superioresartigos, pelos brin-des offerécidos emtodas as secções e

pelos preços bara-tissimos, á vista ou

pelo Crediário. AEXPOSIÇÃO é o

grande magazin docoração da cidade;Avenida, esq. São

José.' M

Os estudantes querem

?0 audifor de guerra dr. Ranul"

Jiho B. Cunha, solicitou providen-cias urgentes no chefe do üoparlamento do Pessoal do Exercito,no sentido de se saber o paradeirodo capitão Waldemar Visconti, queestá denunciado como incursona.ç penas do art. 1»° do Decretoo. 4.988 de 8 de janeiro de 1926,combinado com o n- 1 do art- 170do Codif-o Penal Militar, no pro*cesso a que vae responder perante• auditoria daquelie departamento-

InsljriVa on sello da Fe3,ír2ç5.o Su!Durante a rápida permanência ul»

liiiiamcnío em .Buenos Aires do n;s-so conipaniieiro prou».-,.ior Sust-orgioWandertey, teve elle occaslfio ò* vi-sitar a sede da Federaçáa Sul-Ame.ricana de Turismo e ali entrevistaros srs. Rómulo Yegrcs e EmilioSilva, da Commissão" organizadorado Primeiro Congresso Sul-Amer*..cano de Turismo.

O sr. Emilio Silva é também odirectór da importam e revista men-sal: "Conferências", erudita puoli-cação que traz no seu suinniario asmais importantes conferências pre-nunciadas ali sobre themas scientifl-cos, literários e artísticos.

Dessa entrevista colhemos o«, da-dos que se seguem e os quaes de-vem ter a maior divulgação pois euma das partes principaes do plenoadcpta.lo: a mala ampla publicidadeno que diz respeito á realização dacbra meritoria que se propóe.

— O Tcurin;; Club Argentino e aFederação Sul-Amerlcana de Turismoestão patrocinando um bello monu-mento em prol da política de appro-ximação cultural e ecoperação eco-nomica Internacional.

E' o caso de que, depois de firma,dos no Rio de Janeiro por oceasiãoda auspiciosa visita do presidenteAgustin Justo, os dez tratados dcamizade e cooperação econômica In-tcrnacional entre os governos da Ite-publica Argentina e do Brasil, a dl.rectorla do Touring Club Argentinocomo eventual autoridade da Fede-ração Sul-Amerlcana de Turismo re.solveu iniciar, sob seus áli"plci:s. nopaiz e em toda a America do Sul,um intenso movimento popular emfavor da mais breve ratificação dosreferidos tratados, assim como daadhesão de outros paizes aos mes-mrs.

Com esse Intuito convidou as en.tldades representativas das forçasvivas do paiz para uma grande rc-união na qual foram approvadas va-rias resoluções precedidas de justosconslderanda.

Entre elles podemos citar os se.vjintes:

"Considerando que a política In-ternaclonal Iniciada pelo governoargentino mediante os tratados deLondres, de Roma, do Chile e do Riode Janeiro, tende a estreitar cada vezmais os vínculos de amizade e boavontade para o melhor desenvolvi-mento de suas relações de commer.etc, nave-ração, Intercâmbio inteile-atual, cultural e turístico, entre aRepublica Argentina e os demais pai.zes signatários.»

- americana de TurismoConsiderando que as prlnetpaes na-

¦>jc.~, do inundo, dc;;o^ da triste ex-periencla que recolheram da. po:itl-ca- de isolamento e de barreiras al-fandegarias, desenvolvida após aguerra mundial, tendem a voltar âcooperação commcrcial e geral, co-mo o provam numerosos tratados eoutros actes de approximaçào já rea-lixados;

Considerando que as Industrias na-cionaes argcnt.iias cnegaram a umperíodo de desenvolvimento que exi.ge a conquista de novos mercados,que -/.segurem sua collocação nor-mal e a preços reniuneraUvr.s, o quenão m conseguirá mantendo uma po.litici de rostricções;

Considerando que a política pro-teccionista Intensificada nestes ulti,mos annos, originou no paiz o enca-recimento do custo drs produetos emprejuízo do consumidor, e sem ne-nhum beneficio para o produetor quesomente percebe uma parte mínimadas utilidades, problema econômicoque affects, no momento, diversaszonas productzras e industriaes dopaiz;

Considerando, emfim, que os paizessul-americanos, nascidos em umamesma communhão de origem ra-ciai, visinhos e irmãos por tradiçõeshistóricas e de organização política,vivem em um isolamento suicida epouco menos que desconhecidos en-tre si, sem que nenhuma razão, —excepto a falta de iniciativa, — jus-tlíique este facto tão prejudicial atodos, ficou resolvido então, reali-zar.se o movimento a que alludimoslinhas acima, de adhesão a políticade collaboração com os demais paizespara procurar a approximação cultu-ral e o restabelecimento da normali-dade econômica.

Foi constituída uma grande com-missão Central formada pelos dele-gados das instituições que adherl-ram, crmmissão encarregada de or,ganizar e dirigir o movimento o comamplas faculdades para Isto.

Ao lado dessa Commissão Centralforam designadas outras para fazerconferências de propaganda em lu-gares públicos e por melo do radio,para se encarregar de entrevistascem os redactores dos principaesjornaes do paiz. de legislação, de pu-bllcaçõcs para redigir manifestos, ío»lhetos. etc, além de sub-commissõesdo interior para orientar a opiniãopublica sob o aspecto economlc* dostratados c formas em ambiente fa-voravel á sua ratificação.

O presidente da grande reunião

Sorteado o Conselho deJustiça que vae proces-sar e julgar o tte. Mon-

teiro de SouzaCom a presença do 1." tenente

Bruno Bragn Hibeiro, ropresentan-le do general comrnandniile da 1.'Região Militar, i-ealizoir.se honlem,na' 2.' Auditoria, o sorteio dos jui*zes do Conselho de Justiça dn pro-cesso a que, pelo crime do artigoIfiCi (peculato) d'o .Código PenalMilitar, vnc responder o primeirol.enenfa de administração do Exerrito, Uhal.lino Monteiro de Sou/ado 1." Orimo de Artilharia de Cos-Ia. Forte d" S. Luiz, sendo sur-tep.dos os seguintes officiaes: to*nenfe-coronel Armando Ribeiro,capitães Geraldo Dacamino, Albcr-to de Souza Bezerra e José Fedul-Io, devendo ns me~mos juizes pre»»-tarem o compromisso de que cosi-ta a lei n" próximo dia 12 do cor-rente, ás 1,'i horas.

Approvado o modelo daspropostas de promoções fPelo ministro dn Guerra foi ic-pro-

Tildo o modelo das propostas do pro-moe/ie») a stil»'onerit"S,

Promoções no Departamen-to de P. e Navegação

Foram promovidos n engenheiros del" classe do Departamento de Portos cNnvrgneã os de !> José FernandesL/lDia c SylvCMtrc Gomes dc Araújo;de 2 classe os d« 3' José Pinto de Mi-rnn.ln Mòntenegro, Mnrlo Maciel Viei-rn Neves e Amidio Mello; n engenhei-ros d" 3' classe, os conduetores teclini-cos de 1- Annibnl de Arntijo Mina,Aecio Pnlraeirò í/opes e Paulo dc t-'or*valho Foutes»; n conduetor toehnlco (ie1 classe s de 2*. Mnnoel dn Silva Sei-los, Anlonio üiiilh-rnie Hartlr.iiiin eAlfredo Glilmnrfies Arnnhn; a condu-etores (echnlco de'2* clnsso os auxilio-res technicos de 1' engenheiros civis»Paulo Bicnlho, Ney Rabello Tourlnhoe Humberto Henitti Augusto Moreirae a nuxillnres technicos de 1 clnssc osde '2', Hnsilio dn Rochn Cnhrnl, (iunl-berto Veiga, Sebnstião f.uiz do Nnsei-mento, ,Io»d Nogueira Lima e JosíFalcn Urinnt".

povo

—Illl—-•-

E vão assistir, hoje, á discus-são do nrojecto Ribeiro

JunqueiraA pretensão do.s estudantes dos

cursos secundários, quo defendem,apoiados pelo projecto Ribeiro ,Iun-queira, a concessão das médias 30e 40 nos exames de promoção, vneter o seu desfecho, hoje, com a dis-cussão. na Câmara, do referidoprojecto.

O'substitutivo do deputado ml-nelro entrará cm discussão, dcvolta da Commissão de Educação,que lhe deu parecer contrario,de.fapprornndo-o inteiramente.

Confiantes, todavia, nos debalesdo plenário, em cujo selo contamcom alp-umas sym-inthias, os Jo-vens alumnos resolveram assistir,incorporados, aquella discussão.

Para isto esteve no DIÁRIO DANOITE, hontem, á tarde, uma com-missão composta do.s ttlumnos:Moahir Thomé Oliveira, WilsonAlmeidü Pereira Millon GonçalvesBritto, Arnaldo Rosa* Vianna r AI-berto Pires, os quaes nos solicita*ram registar essa deliberação epedem por nosso intermédio o com-parecimento de todos os Interessa-do.s, ás 14 horas, em frente ao Pa-lacio Tirndcntcj.

VeSIando pe'a saude doProsegue a campanha contra a devolução do "refugo"de paes, doces, balas e outros gêneros alimentícios —üs intractores serão multados, elevando-se a penalidadeao dobro, na reincidência — Fala ao DÍARIO DA NOITEWbre o assumpto em foco, ogerente da Panificação Mo-r- delar, apoiando as medidas de repressão do abusolJS£TXZlT'™*mn,m fupar ,,e ,,,íli,f^ sl sous -lien,e-~i»!^ , 7

aÇU°-nas casas c<,»--""1*••» «sa quantidade de pães.suspeitas de devolverem pães doces. E, fazia isto, porque o.s que nãovendesse devolveria no dia seguia,te. Não teria prejuízo al>;ui)i.

Nós outros, sim, os fabricantes doartigo é que teríamos prejuízo comu devolução do "refugo".

Kra o nosso lucro, si o pedidofeito fosse vendido todo. Como nãoo foi, o prejuízo era nosso, porque,embora so fizesse farinha d,- roscacom aquelle pão rcfngado, não te-riamos lucro algum,

Essa medida da repressão doabuso já devia ter sido posta enipratica ha mais tempo.

Km nossa cnsn, felizmente, fi pr*.xc já usada antes dessa lei, não scncceltnr devolução do pão sabido.Por esse motivo temos perdido al-guns freguezes, acostumados a pe-dir de mais c a devolver ns sobra*.Não imporia. Nossa casa tem dc ser"modelar" em i tido. ..

Agora, as cousas mudaram de as-pcctoi vae, so acabar, o abuso dasdevoluções do "refugo''.

Observando o caso pelo lado hy-gfenlco, a medida é a mais acaute-lndow possível, da saude da popn-laçáo. Kvilam-.sc, com ella, muitosmales pela contaminação dc um ali-mento tão necessário o que foi, ásvezes, toendo por mãos doentes.'

Soube que a Associação dos Pro-prlelarios de Padaria está dandotodo o seu apoio moral o materialá Saude Publica, aconselhando seus

Béj;- ^mwVi^SimrT^Vilmmí m\iBm\tf-. ^ty&^^^^^mUzMt^Eràmí^-wa ^fc*i»gl K?**to

m.'- P*^B#/£üí I¦'. i ^StSnrniimjlÉmu mliüm HI\ írT/ifliSÉI mqttJiJmm HBH«t .™]61 m\ZMwM ^m\^^Mmwmm ¦HH^^I

T-'-íLü*-''¦- my'-*JiXffiiMm¥mUymwk m\ «¦>^,'^>,-*>s7<-^MmU|||PQQ k \ M

Carrocinha de vender pão nas ruas

on outros gêneros alimentícios nãoconsumidos, a quo se dá o nome de"refugo".

Afim do nuscultnr o commerciode panificação a respeito dn medidacm apreço fomos ouvir alguns pro-

s,•^,0, n observarem ns disposiçõesprietnrlos de padarias, entre osquaes o da Panificação Modelar LI-mitada, á rua Senador Kuzcbio, 140— praça Onze de Junho — tendonos attendido gentilmente o geren.to da casa, que nos disse ser umamedida do grande alcance esta, IaSaudo Publica, por qualquer ladoque seja encarada.

Quando mnls não seja, obrlg.icertos freguezes nossos, — proprlc.tarlos de botequins, cafés c boteis ,—- "a saber trabalhar". J

K, como não comprehendesscmos ,a phrase, elle explicou: '

t!m desses frentuews pedi;», porexemplo, cem pães, sem se p»-"oc-

Icgaes c auxiliando a fiscalizarãipnra que cila se faça com a maiorefficiencia.

Eis o que tinha a dizer ao "DIA-RIO IU NOITK", do qual sou um"constante leitor", accresccntou onosso amável Informante, dando porfinda nossa palestra.

Promoções nos Correios eTelegraphos

Fnrntn promovidos a mixiliares de-¦' claisn ilu Direetorin líejrioniil dos«'orrcioi- p Telegrnplios iio Hio ile J-i-r.oirn o- dp .'!* Se!vn d^ Siiineini porantietiid-ifle „ Ary de Snnzn Uibeirn pormeroeire nto

mtWÊijlimoMPAmEL em qualidadeP5Pfc°L E °^<rrr^IH^rAm Z.^fkNj-1 í-r

BI n-iJ^^-^^ íti^mir-^iímBHwliihn^S r^rT-'S"}Wimmm^^S^^\\\ím\^f* I ~?'—'' ^m ¦-»*

Use uma vez piora o~còsinhõ~õuporo a mesa e passorá o usal-osempre; é puro, ogrodave! «

por pre.ço convênio»*»»»

informou detalhadamente os meiosde que dispunham a Federação Sul-Americana de Turismo e o TouringClub Argentino, assim como as enti-dades que adheriram, para levar abom termo o plano proposto e quoera, em primeiro logar, a acolhidasympathlca de toda a imprensa bemintencionada do paiz, que Já, haviafeito sentir seus effeltos pela ampli-tude das Informações publicadas, re-ferente ás primeiras reuniões ali rea-lizadas.

O movimento continua Intenso e ,agora mesmo se trata de promovera revisão do en*ln0 da historia emtodos 03 naizes sul-americanos queadheriram, no sentido de expurgal.osde animosidades de um paiz contra ocutro, dando ao ensino uma feiçãode cordialidade internacional, de ver-dadelra confraternização, em quedesappareçam fronteiras -separandoos novos e que todos se consideremnclma de tudo cldadãca da grande .pátria sul-americana.

*-. *

A ÁGUA NEM PINGA...

Os moradores do Grajahú soffrem presentemente as torturas do ser-viço irregular no fornecimento d'agua. Até agora o elegante bairro desco-nhccla qualquer falha nesse serviço e as residências ali existentes, nume-rosissimas, forneciam, até, o precioso liquido á circumvizinhança.

Bons tempos ! Agora, cadê água ? Por ironia da sorte existe bem alino fim do bairro, ao pé da pittoresca selva, um enorme roservatoriod'água I...

Nas mesmas condições sc encontram os moradores da rua Barão deScrtorio, no Rio Comprido, os quaes ha dois dias nem a cõr do preciosoliquido lhes é dado vér...

Tara quem appcllar ? Para a Inspcctoria de Águas T

Quem tem casa paralimpar ou concertar ?

A Prefeitura consente qits«jam limpas e conservadas

até as estalagensAte aqui a Prefeitura negava li-

cença para simples pintura ilo.->p-.-Cdios, que estivessem em desaccorda com o decreto 2.1W7. (lindaque ,<c trotasse de prédios leijal trigorosamente construídos na vi-geneia de outra lei de construcções.Para cila Iodos esses prédios deve-riam desappareecr o umis breve

I possível. 0 peor é que ella obriga-va o proprietária a assistir, de bra-ços cruzadas, a destruição de su.ipropriedade, mas não pensava ''•'desaproprial-os e comprtd-us, comodc direito.

Tal. fiu-ia ce n corre ii para qingrande numero dessas obras fossemfeitos clandestinamente, com preiui-ro ífo.s» cofres municipaes, e que mi-trás, cm maior namoro, estejameom os pedidos dc licenças avclüvt-dos.

ti actual sub-dircclor de ObrtuPariaieulares, dr. Aituclo l:ar<,.:.compre/tendendo a injustiça, afii-ciou ao dr, Mario Machado, dirc-do-,- geral de Engenharia, expandoclaramente o caso c propondo pre-videncias, Essas providencias ne-ram pelo meinorandiim Ho e, já ago-ça. araças à interferência dn dr.Barata, qualquer edificação, mesmoque se trate g,. uma estulagcm, po-dera ser reformada, concertada,hygienizada,

Assim, de agora em deante, a i»Sub-Uircctoria consentirá sejamfeitas as seguintes obras, ate aquinegadas, em virtude do disposto nuart. 7° do decreto '2.OS?:

n) Para ligeiros reparos ou pr-queno/i concertas, para concertosem gerol. para reformas e para p-.n-luras, desde que o prédio esteja cmperfeitas condições dc segurança,mesmo qnc se trate de estalugem,entendendo-sc por estalugem Iodose quaesqiicr grupos de habitaçõesproletárias distinelas, situados cmum mesmo terreno, com acessopor cspnços livres.

b) Vara obras de modificaçõesinternas, de acerescimos e de re-construcçâo parcial não visíveis davia publica, desde que o prédio (e.r-ceptuadas as estalagens), esteia emperfeitas condições dc segurança cdesde que lado o jircdio. depois deexecutadas as obras, satisfafaça atodas as exigências das leis mgeii-tt's quanta ás condições de segurou-ça e hygiene,

c) Para obras de modificaçõesattingimlo mesmo a fachada; parnobras de necrescima e reconstruo-ção parcial, mesma que atlingindoalinhamento do logradouro publico,desde que fiquem satisfeitas todasas condições acima mencionadas noitem. "b", e que fique tombem ga-rantido o novo alinhamento que

for destinado por projecto. porven-tiira. approvado, para modificaçãoou recrifiração das alinhamentos dalogradouro publico com o recuo oucom a. inveslidura exigidos por talprojecto de melhoramentos appro-vado.

Conto para o item "b", ficam ex-

ctuidas as estalagens, fiara as qttaee,não poderão também ser concedi-das as licenças dc que trata oitem "c".

Uma diligencia da poli-:ia fluminense no ater-rado de São Lourenço

CINCO LADRÕES "PESCADOS*QUANDO JOGAVAM O "MONTE"

Uma turma de investigadores da' 3* deleg'*cia auxiliar do Estado doRio realizou, nas ultimas horas datarde de hontem, unia diligencia no".terrado de S. Lourenço, em Nictlia.::oy, onde. segundo denuncia, es-a-vam reunidos vários Indivíduos, numaJesenfreada jcgai'lna.

LA chegando, de facto, encontrou acaravana, o grupo, do qual faziamparte ladrões conhecldlssimos, denireelles o de vulgo "Privada". '

Dada voz de prisão pelos policiaes,cs ladões reagiram, notadamente, o"Privada", que muniu-se de uma pe-

dra com que enfrentou a cara-vau a.

A multo custo foram dominado-,•depois de serem disparados pelos po.I liciaes varies tires pnra o ar.| Foi. como se vê, um facto sem lm.| portancla, mas. a pol'cla fluminen.ití

não forneceu nota à reportagem acer-ca da diligencia.

¦, ,j.Jrf^.:uiJ..i^í^*sii-**>--,"-J-*»'-!!jT' -¦^watiaàLia^^ ¦NM-ta-BN• - ¦

•üv^saaiw^t; ?*?**isrs**^>g'.v'iu..,jii-i*w^«uj^^ ^gakVS'.

DIÁRIO DA NOITE9.11-193-%

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ClweMilayto 01.° Congresso Nacional de Pescaj Calmem

Nfl SOCIEDADEB r-ZflR

1 EXPOSIÇÃO DE YOLAXDAPUSGETT1Yolanda PongetH pode bem

ser chamada a revelação doanno.

O sen sobrenome já ha nwi-lo brilhava com um ettraordi-nario fuhjor nos meios litera-rios do paiz — Henrique Pon-getti.

Mas, agora, Yolanda Ponget-;. rem encher de novas scin-tiUaçõcs esse sobrenome, apre-sentando-se coma uma notávelartista do traço.

S:. no primeiro contado como publico ella o enlhutiasmou,imagine-se o que não será essajoven artista dentro de algunsannos. quando o seu espiritotic,- alcançado um desenvol-vtmento que só o '.empo pôdedar.

A crpogiçüo do "portraits-chorões" c caricaturas no Pala-¦ e II >/el fei um authcntico sue-cesso,

Cincoenta e tres quadros rc-velando uma artista que vou-tro p,v'z qualquer sem logodisputada pela imprensa, riodia seguinte de sita apresenta-çãn.

Os "norlraits - charges" deMaria Eugenia Celso, Gilda dcAbreu, Chaplinska, Tetra deTefff, Annibal Bonxfim e Ma-ii"c! de Teffc diriam paginasexcedentes e cn nada inferia-res ás 'pie o "Vanity Fair" pu-blica assignadas per W. Cot-í n c Covarrubias.

O "portrait-charge" de Ed-a ml da Rocha Miranda é umapequena maravilha. A moct-dade cheia de rida desse sport-min, num traço delicioso dcI, umortsmo.

Outro quadro de sensação Co do dr, Herbert Mo*cs.

Xaqtiellas scentelhas quecompletam tão bem o traba-lho náo estd todo o e.rtraorái-nario dynamismo do presidemte da A. B. I- ?

Gilberto Trompowsky <¦]>*>'¦-rece num trabalho magníficodr colorido Embaixadores, Mi-nistros, (a Ministra da A'.le •manha está notável), figurasdas letras c da sociedade, todosapparecem sob o espirito deYolanda Pongetti, sempre irre-verente, mas sempre deliciosoc synipathico,

Cm commentnrio de vm di-plomata no dia da inaugura -

ção:— "Se <<.<scs irmãos Ponget-

ti. Yolanda e Henrique, resol-verem demolir um mortal, como talento na penna e com aironia no pincel, o que restará'Ia pobre victima ,

M. A.r

Anniversanosl-'uzi'iii nnnos hoje:Senhoritaii; Maria de Lourdes, filha

ri,, capitão ildefonso df Athayde; Dol-(ihina, filha do sr. Pedro Quaresma;ll-nninia, filha do dr. Gabriel Vianna;

Senhoras: Maria dn Luz de CastroUodrigues, esposa <lo sr. Domingos

de 1'n-iro Rodrigues; Débora AlvimDraga, espsa do sr, João Iiraga;

-'«nhores: dr. 1'ndua Salles, Walde-mar Dutra, dr Alfredo Pinto Filho, dr.Oscar Pedreira de Brito, commandanteMuller os Heis. A. J. Pereira da Sil-va, coronel Constantino Cabral. DurynlStroup, üualter da Silva Porto e majorCarlos Guimarães Villaça.

_ Tor motivo cia passagem do seuanniversario natulicio, será hn.ie muitocumprimentado o estimado official da1« unha do Exercito, capitão .loão Pe-r'-ira Cardoso.

luvas e sapatos,tinge-se com per-(eioâo,Passos

Não vá a Petropolis!!!sem

OLEO DE VIOLETASde Mme. Graça

PROTE*GE, REJUVENESCE APELLE MAIS CANSADA!

Nenhum preparado faz oeffeito deste ! ! !

O legitimo tem o nome de MmeGniça nos vidros

7 SETEMBRO, 86 SOBRADO

FallecimentosFalleceu hontem o dr. Henrique

Guedes de Mt-lio, conhecido especialistaem doenças iloj olhos, ouvidos t jtr-gania,

O extineto nuscu no Recife em t)dí abril de 1857, tendo feito o seu cur-so e:n scieucias medieia irurgicaa naFaculdade de Medicina <ia Bahia, Eramembro effectivo da Scicdade deJurisprudência Medica * Anthropolo-gia, dn Liga Brasileira da BvgieneMental o da Sociedade de Medicina eCirurgia de São Paulo.

Foi também o fundador du Sociedadede Medicina e Cirurgia do Rio de Ja-neiro, da Liga Brasileira contra a Tu-ber.-uios»-; e da Cru» Vermelha,

Deixou publicado importantes traba.lhos >obr0 n «ua especialidade,

O dr. Guedes de Míllo deixa uni ir-mão, o jornalista João Guedes de Mel-lu e dois filhos os sr*-, Henrique c RaulGuedes de Mello.

0 seu enterro rcaüza-se hoje, ás10 lioras. subindo o foretro da sede daAcademia Nacional de Medicina, "oSyllogeu para o cemitério de São JoãoBaptista,

— Falleceu, hontem á tarde, o sr.Helino Boiteux. filho do sr. Henri-qne Boiteux, ex-negociante desta pra-ça. O enterro sahirá. hoie, ás 16horas, da residência de seus tios, áavenida Salvador de Sá n. 123, so-brado, para o cemitério de S, JoãoBaptista.

A visita ao Entreposto Federal de Pesca e ás Peixarias dacidade — 0 peixe de Minas Geraes tendo grande pro-cura no Rio — Uma riqueza inexplorada e que o grande

Estado central ainda ignora

O director Clarence Brown (já foi urtir a). Clark Gabl? (eow-bcy, grana- -(leiro, etc.l John Le Mahln isecniristiM e .Inan Crawford, que começou .num concurso dc belleza, foi dansarína, extra c chegou a scr, no mo-mento, uma das maiores celcbrid.i des da tela. Todo este pessoa! estáem "Acorrentada", o novo grande suesesso da extraordinária cstrella dc

"Posjulda"

O Templo de Bellpza

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troca, faz e concerta Jolas com se-riedade; rua Gonçalves Dias. 37. —Telephone 2-09SÍ.

Homenagen?JOÃO LUSO — O acto do governo

agraciando com h commcnda da Or-dem do Cruzeiro o talentoso escriptor'Armando Krse, o antigo e notável pu-blicista que em mais de trinta annosdn actividade na li- ratura e no jorua-lism0 logrou impo • e como um legiti-mo expoente dn nossa cultura iuttlle-ctual, continua despertando o toaissincero applauso.

Publicamos a seguir a mensagemque a "Liga Infantil Pro Paz," por in- !tertncdio de nua presidente honorária,dra, Adalzira Bittencourt, enviou emdata de honrara ao sr, ministro do Ex- jterior, congratulando-?-' com s. ex, :pela distineção conferida pelo Governo ,da Republica a um dos bataihadores |qu; mais honram á imprensa e a Me- |ratura do paiz: !"Embora tardiamente, a "Liga In-íantil Pro Faz" vem congratular-se com .v, e-x. pela merecida distineção coníe- ¦rida pelo Governo da Republica ao |escriptor Armando Eríe, nomeando-o |commondador da Ordem do Cruzeiro. |

, Sendo um dos niais notáveis escrl- Iptortí de nossos dias, João Luso, que |ha trinta annos empresta ao "Jornal .do Commercio" o brilho da sua colla- |boni<;ão, tem sido um dos mais decidi- ;dos propngandistas das nosstjs coisasaqui e no estrangeiro,

Em tantos annos de actividade lu- jtelloctual a sua inteüigeneia tem re-vestido de gala» ainda maiores essa (decantada língua portugueza, herdadados nossos antepassados. _ !

Por outro lado a sua rida constitue ,um nobilissiroo exemplo de probida-1-e de altruísmo a que as geraçõessileiras prestarão futuramente sinceroculto.

Eis porque o acto do Governo refe-rendado por v. ex, revtste o cunhuma eoii.-agrai.-ao merecida a queLiga cordialmente sc associa."

Do cinema-diversão, c este film um dos melhores apresen-lados pela marca das estreitas. Tem de tudo para agradar,principalmente ao elemento feminino. Mostra, por exemplo, umdestes rodemos templos da belleza onde a juventude é eternae a belleza deixa de ser um capricho da natureza para satomar o resultante de artificio-, dos mestres da cirurgia pias-tica c dos laboratórios seienlificos...

Mas de par com a curiosidade c belleza da deliciosa tor-tura cm prol da vaidade, 'o

film apresenta, também, o ladohumano, de certo modo cxaggèrado, que resulta da vida de

uma creatura que tado sacrifica para conservar a perfeiçãodas fôrmas, transformando o ler numa Irivalidade constante.

privando-se dos gósos que a vida lhe poderia proporcionar, e

ele mesmo o amor, para evitar uma ruga, um desgosto queviesse macular a belleza do "manequin' I

Dahi. mostrar a aeção do film como esla mulher depoisde divorciar—ie, da marido, desposa o próprio medico que atransformou numa vitrine do bello, até fazcl-o aborrecer-seda vida rle casado com uma esposa qae chegava tarde aosbanquetes, que esqueci,-, os encantos dc uma noite de luar p >rum pote de cosmético e transformava uma lua de mel emuma ante-sala de supplicios...

Com um thema destes, "O Tempo, da Belleza" poderiaser somente um trabalho firo, de estudo sobre tão palpitantethema gurd Seja o da belleza artificial, mas o seu directerpreferiu condiizil-o vara outra caminha, levando-o para o ladocômico, desmerecendo o sen valor cinemalico mas tornando-ouma força dr pri<r,-ira, principalmente >¦<.•,' ultimas acenas comEdivard Evcretl Horton c Lucien Littlefield, — o primeirogozando o marlgrio do sen substituto junto da-esposa c o ul-limo cor- a creacáo de coelhos.

Genevíçve Tobin t Carg Grani são es dois principais ele-mentos do film, coadjuvados de perto pela belleza exquisttade llclcn Mock.

Entre outras attractivos, desfilam tombem pela tela as "Ba-

bies Yamps Stars" do anno...

Rumo á New York

mini Avenida27 - 1.*.

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A Jazz-Botafogo está promovendoiro brilhane pr-oie que será realisadono próximo dia 18 do corrent-e, na fa-cernia do sr. I.uiz Ferreira, estação degantissimo, ramal de Santa Cruz,

Os convites para a interessante fes-tn campestre encontram-se á venda naCasa Capella, largo da Lapa.

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ReligiãoSemanal do Circulo Catholico — Re-

viza-se, amanhã, ás 16.30 horas najr-de do Circulo Catholico a reunião dadirectoria daquella associação.,

Anniversario do Aostolado da Ora-ção do Engenho Novo — Festejando apassagem do 50a anniversario do Após-t..indo da Oração, têm sido effectuadasua matriz de Nossa Senhora do Enge-nhã Novo um programma de solernni-iludes que termina, boje. ás 20 horasi"ji rec-pçáo solemne dos Apostoladoscia Oração c benção do Santíssimo Sa-ciumento,

Devoção de N. S. da Piedade — Airmandade da Santa Cruz dos Militaresfará ceiebrar, amanhã, ás U horas, noseu templo, missa em louvor a NossaSenho;*1, da Piedade com acompanha-mento -ie órgão ç de cantos. Celebraráo santo sacrifício monsenhor JoséAntnio Gonçalves de Rezende capellão

da irmandadt.

VI issasOR. HERIISTER PEREIRA

Rezar-se-á na próxima seguiul l -ira, Iás lu horas, no altiir.mór <la igreja daCandelária mis-sn de 7» áfc por alma dodr. Herbíter Pereira, saudoso medi- |co' dos Ilospitaf-s d< Manguinhos e jSão Francisco df Assis,

mtwmmmiimmmisàmmieiBemmem

A "semana do peixe" instituídapelo 1," Congresso Nacional doPesca, presentemente reunido neftocidade, vae desenvolvendo sun»'ictiviiíadc.s com um exilo cadü diamaior.

Dcmus noticia do cjue lem oc-corrido desde sua insinuação n><domingo c ns reuniões proseguopin-.uilo concorridas sempre.

A VISITA AO ENTHKPOSTOFEDERAL DA 1'ESCA

Tiveram inicio muito cedo n*vi.silas marcadas para hontem, con-forme o programma preorganizaiio,

Assim, nouco antes das seis horas estavam os congressistas emgrande numero, altendcndo se «hura matinal, na praça 15 de No-vembro, onde está siltiacio o Eu-

• treposto Federa! da Pesca.Assistiram á chegada de alguns

barcos com o pescado vindo doalto e, em seguida, o leilão Uomesmo peixe, feito pelos prepovIns dos pescadores ou das colo-Mia? de pesca a que pertencem,perfeitamente fiscalizado.

O dr. Moreira ila Hoclia, dlr*»-dor do Serviço deu us ncce.-suriu-explicações sobre o fuurcionainei'to do EiUreposlo, onde •** procuruzelar pelos interess»-? d*»*, pescado-res e pelos dos consumidores, *começar pela saúde do povo.

AS MODERNAS PEIXARIASDA CIDAÜE

I a segunda parte do programma* organizado para limitem em a vi-j

I sita ;i.s varias peixarias da cidade.A visita começou pela que esíá

I situada no Cíittete, uma das pei-xarias Rubi da Empresa Brasilei*

| ra de Produetos da Pesca.Entre o.s congressistas prescnlc*

I vimos o conimantlante Frederico

I Viliar, os dr. Moreira da Hoclu-i J. Pio de Faria, eceretario da Ca-j pilania dos Portos/ do Ceará, re-

I presentantes da imprensa, etc.Foram examinados nos mpstnia-

| rios vários peixes vindos dc Bello

| IL.rizonte.

MINAS IGNORA AINDA AGRANDE RIQUEZA QL'E

POSSUE i;

' Dentre os peixes exposto, havia '

vários exemplares do surubi, typomuito procurado pelo sabor da suacarne isenta dc espinhas.

Com 3(5 horas d,, vinppm nn 'rc-m

checa o pescado aqui cm optimascondições dc conservação, vindocnncolado a frio secco, em caixas

, isothermicas.' n dr. Moreira da Rocha estsve; dando explicações á Imprensa so-í hro a maneira como é pescado o

neixe cm Pirapora (llio de S. Fran-' cisco), preparado e enviado ao Rio.1 uodoiido ser vendido aoui a 4?000, o kilo, ousndn a caroitpa e outros

da mesma Casse do surubi, pesca-dos aqui na bahia da Guanabara,custam 0-SOOO 0 kilo.

I — E', além disso, um peixe depelle que "rende" mais do que °de escamas; continuou o dr. Mc-rcira da Rocha. LA cm Plrapora,i\,ói a pesca, e!!e é decapitado,e\iscerado, limpo das barbaiann.»-encaixotando-se apenas o que deaproveitável. Sendo conservado sírio secco, evita-se também aui-meii-tar o peso das caixas com o ?e!opartido (frio humido), que dtiran-te a' viagem se decompõe, formandouma lama, cm cor.tarto com o pei-xp. o que nfio deixa de %er um opti-mo caldo üe cultura para varias es-pecios de germens nocivos. Lá cmPirapora, elle é "passado" em pe-qr.ena salmoura antes de ?er encaí-xotado, o mesmo se fazendo aquiquando o desencaíxotam para oeuanlar no frigorífico, nempre sfrio secco. Ainda não foi constatadoiqui nenhum caso de deterioraçãonor estes processos, ,

O gerente da peixaria declarouque o publico esta dando preferen-cia ao peixe de Minas, não íúmen-V pdo seu sabor como pela modl-cidade (Io preço

A semana, aliás, tuni sido toda"do peixe" e a procura é grande.

Serão effeitOs do Congress i >Talvez...

0 dr. Moreira da Rocha, conli-uuando sua explanaçõo disse:

Está se intensificando, comMinas Geraes, o intercâmbio dospeixes dágua salgada e dágua doce,oois as caixas que vêm de IA comos peixes apanhados no rio Ha"Francisco voltam com peixes dagilüeatgada, apanhados na ilha Gra"-•le, Abrolhos, ele.

O Serviço de Caça e Pesca já devienott teelinicos competentes paroestudarem no São Francisco as cnn-diçôes de proliferação do surubi 9outros peixes, a época da mat.ur>cio dr?? ovas. de molde a protetorhs espécies, impedindo sua destruicão, isto é: promovendo o servi»'"racional da pesca.

O Estado de Minas Geraes, ap**sar d? ser um Estndo central, pos-sue uma fabulosa riqueza Ichytiolo-giea nas águas do rio S. Krsncisco,riqueza até roje inexplorada e ''u1*.o próprio Estado Ignora.

VesBe momento tomou a palavrin commandante Frederico Vlllniprcconlsnndo a maueiríf de %" ot-oarnr o peixe, de accordo com •«eua qualidade, ou espécie, algum-"»se prestando mais para ser--m cott-dos, outros assardos ao fnrnn, ou-tro= fritos, outros em flM, etc.

F^-rani verdadeiras receita? cu"-carias cIp deixar o repnrter com *"bocea cheia dasrua". ..

SESSÃO XO SVl.I.OGErTloje á noite hcfverá, como -le

costumo, sessão ás 20 horas e mel*. !e á tarde, no =alão dn festas, da

Foi escolhido o delegado-eleitor dos exportadores

d efrutas — Palavras de s.«.ao DIÁRIO DA NOITE

Km assembléa geral extraordúia-riu, convocada nos termos da lei.foi eleito hontem delegado eleitordo Syndicalo dos Exportadores d*Fruclas do Brasil, o dr. ArnaldoFerreira l.cilc.

o dr. Arnaldo Ferreira Leite, »do.s interesses que o ligam *pur

fe^^^ii»I^^Wíl,^l^^iaaEai^BEa

Feira de Amostras, A3 1" lioras, uto jcock-tail a imprensa. i

O cock-tail é dansante o par»? o Imesmo tòm sido distribuído» con-ivltes á alta sociedade carioca. |

ORCHESTRA.^ íPIANISTAS ?

Procurem a EMTRF.SA MUSICALSaVA ARAOJO

Tel.: 2-Ü356 - Ourives, 5-3" andAttcndemos ao interior

CIRCULO DOS SARGENTOSCONSELHO DELIBERATIVO

Convoco os srs. membros (lesteConselho para a sessão extraordina.ria, amanhã. 10. do corrente ás 20 ho.ras, para deliberarem sobre exisen-cias do Ministério da Fazenda; tudode conformidade com o item II. doparagrapho 2-' do a.-t. 87. e itemXII, do art. 89, do Estatuto em vi-tror.

URBANO BURLIER FILHO, proí.dente do C. Delib.

Dr. Arnaldo Ferreira Leit*

referida classe, c um dedicadodesse ramo das actividade» nacio-naes, procurando prescrutar-lhe air.ccc-sidade: e remover-lhe as cau-sus que se oppõem ao seu maiordesenvolvimento-

Ouvido por nós, informou-noss. .-. quo a creação do Syndicato aque pertence, era uma necessidadeimperiosa para vencer a peinmbracm que vegetava uma class.c. portodos os titulo- digna da melhorattenção do poder publico.

Computando estatísticas, surpre-her.deu-no? o dr- Ferreira Leite.como a muitos surprehenderá, comn evidencia de que a exportaçãode fruetas nacionaes, já se collocaeni quartu lugar entre os produeto-,de exportação do paiz:

— Era, pois, — proseguiu n dr,Arnaldo Leite, — imperioso que a

i classe dns exportadores, por seu: '.'çpresent.mle legal. surgis;c nai iii'c'iia politica. pleiteando o desta-| que a que Loiti direito, não só pe*I Ios vuho-cs interesses que et.volve: r que dizem com a economia na-i cionali mas aiJida pelo amparo quei se sente no dever de di.-pcrr-ar cI unia vastíssima população rural

. cujos inleresies cs:ão directamenI le ligados á valorização da exproI tação.

BEBAM CAFÉ' GLOBO 0 MELHOR E 0MAIS SABOROSO

i*^*+^*^+>^*^ ^¦^¦H^-^**^***'^.^¦^¦•^¦-^¦^ ¦»**» ¦««*•"'' ¦^^^^¦^¦^^

Pretexto para vin-ganças ?

VIOLÊNCIA FEITA EM NOME PALEI CONTRA l'M COMMERCIAN*TE. POlí QUESTÕES DF. VOTOS,

EM CAXIAS

Era Caxias bem cm frente á cs-tação da Leopoldina, funeciona o"Café S. Jorge", cuja firma pro-prietaria foi intimada pela poli-cia a tirar licença .especial parapoder funccionar durante a noite.

Tomada em consideração es-;>exigência providenciou ;, firmareferida no sentido de obter a ditalicença.

Essa licença, é claro, não podeset conseguida em poucas horus.em virtude mesmo, da burocracia.

. Hor.tem, porem, um investigadorAnle-hcmlenij.nhamos _aq»l j d(J niu.,jcipin, „ mando do delega-

JotasR. VISC. RIO

de ouro tuadas. —Pagra-se até 15S »-rratruiia. Cautelas,brilhantes, pratas iquem pasa melhor.BRANCO. N.« 23

9U0 kilos e hoje nflo 'emos eenãouns -40 a 50 kilos, aguardando ama-nhã cedo a chegada de alguma; to-neladas para o "slock".

— E' bom não esquecer quehoje é sexta-feira, dia de peixe...

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prazo em pequenas prestaçõesAssembléa, 106. Tel. 2-1224)

Presentes ao DIÁRIODA NOITE

DIVINA DAMA — A SociedadeOsmas Ltda.. cem sede á rua doHosario, 155, nesta Capital, teve agentileza de enviar ao DIAlllO DANOITE 2 vidros de "Divina Da-ma", novo preparado para embc-I-Iczi-r a pelle. não sendo oleoso

As imperfeições da cutis emosejam manchas, cravos, espinha;,assi-duras e queimaduras do sol-etc. desapparcoc-m como por cn-ca.ilo com o uso desse preparado,-cgundo affirmativa contida rabulla que acompanha cada vidro.

'Divina Dama" está magnífica*mente apresentada.

i L)K. ARY MIRANDA - Uo-I enças pulmonares, tuberculose.

Rua da Quitanda. 60-> and. Pho-j ne 4-1011 Das 13 às 20 horas.

Flagrante feito, honteni. ptmeo ante? da partida de IVilliam Falt para osEstados L'nidos, cm viagem de ne?oeios. O illuslre viajante que exerceuaté bem pouco o logar de director da 11'arner First National do Brasil, es-pera estar de volta dentro cm breve ao círculo de suas relações de ami-zade que são todos quantos com elle têm privado. Na gravura, além cieYVilliam Fait. vêem-se sua exma. es30:\a e seus dois filhes, bem como nosso

redactor clnematogTaphíco

•¦^¦^-^¦^¦^¦^^•m-^-^- *•*¦>* ¦^¦^*»»-

I Ás ferias de Qaudette Colbert...viagem oauto, para resolver em

destino que tomaria.Claudette ê de facto uma das mais

de Eollywood.adiras rellas Bas-ta dizer gue nos seis ou odo mezesúltimos cila fez quatro filmes degrande metragem para a Para-mount, mais nol-avel entre todos,"Cleopatra",

que Ceei! ti. Dc Milledirigiu.

Depois de trabalhar um anno se-guião sem um só dia de descanço,

j Chudcfée Colbert o mcz passadoaffixou d porta da sua residênciade Bzenlwood, um lelreiro de ".Yin-

guem em Casa", c começou a fa-zer cs malas.

"Infelizmente, disse ella aosrfporters, a máximo gue podereidescançar serão oito dias; mas cs-tou tão alcarc como se tivesse de- j Assim, ella mais gue merece asante de mim a perspectiva de uma t /-,:,..^ç qu. wjQra Wm,.,n ¦.- „,-u sera\ jviagem d volta do mundo | ,'e eXiranhar que ainda atile,, gue j

E, para onde vae 1 — pergun- j cilas terminem, a Parameiint a cha- j

/aro/ii os jornalistas. { me g Hollyivood para dar princi-Sei lá ! Para Santa Barbara, I ?'io " "The rA'dPl1 Lady", que será

Lago Arrowhead, para qual- " sua Próxima

j quer logar onI vidos a polar

ou-para o

rale ikío me sõe anspa!arra "Cornara" !

Dez minutos depois salda no seu

ereaçao.Vm bom exemplo a apresentar

os gue pensam que a rida das cs-trcllas c um mar de rosas ¦¦

Pelas escolasA TESTA DA ESCOLA "ARAÚJO

PORTO LEGRE", NO ALTO DATIJUCA — UMA TARDE DEVERÃO PARA O MUNDO IN*FANTIL CARIOCA.No próximo domingo, a Escola

"Araújo Porto Alegre", estará emfestas. E' que haverá um festivalinfantil, promovido pelo corpodocente daquelle acreditado esta-bclecimento de ensino da Lnstruc.ão publica municipal. O localnão poderia ser melhor pelo pontoonde está localizada a Escola"Araújo Porto Alegre", á EstradaVelha da Tijuca. 83.para uma tardede verão. Será brilhante essa festainfantil, em que serão executadospelos alumncs números de caractereducativo, obedecendo a um pro*granima primirosaniente organiza-do pela educadora d- Regina Es*leves, directora da mencionada ca-sa d? instrucção, auxiliada pelasdedicadas professora.- que formamo corpo docente.

Serão dramatizados: o conto -•"A princeza Rosa" e a lenda —"A caima de assucar", havendoainda bailados, pescarias, leilão dcprendas, musica, cinema e outrasdiversões próprias parn o mundoinfantil que terá assim uma bcllalarde para domingo

do regional, voltou áquello cs:a-bclecimento- e exigiu a dita li*cença.

Explicou a pessoa que tomavaconta do estabelecimento, queape=ar de já ter sido tomada aprovidencia necessária, a licençaainda náo fôru extrahida.

Não quiz o investigador attende-á |tis'a allegação c- descomedind0-se. espectaculamiente, deu voz deprisão á única pessoa que no mo-mento era responsável pelo esta-belecimento e. mandou fechar omesmo t

Até a hora prc-en'e. não foi po«*slvel, apezar de kdo; o» esforços, j'¦hter a libertação do "grnr.de de- jlinquente".

I Assegurani-nOs que não ficará II abi a série d* violências premedi*

datas, pois, Caxias, teve o atrevi- Imenío de contrariar as pretenções Ipolitica: de determinado chefete Ieleitoral do município...

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Publicações"Para Ti" — O n. de 30 de outubro

está cheio d.> coisu» subre o CongressoEucharistlco de Buenos Aires, "ParuTi" está fnjfndo, assim, a maior repor.tageni sobre aquclla linda festa deCiltholicismo, A literatura que tantongradn ás leitoras nesse numero de"Para Ti* perttnce a F, Casanos l.e-:nos, Almet Jonks, Hellcn ToppingMiller, l". Matania. tlerald Mieatt, l.e-jk Carriio, E. Raniirez Angel e anorcila "Su Alteza Ka!." As modas es-'5o ineressunes. Nos ponoí,

"0 patrimônio social

do Syndicato não sepode confundir com o

| dos seus membros"! Como resolveu uma cônsul-

j ta o director do Departamento do Trabalho

I o Syndicato dos Calafates Mari-i limos, tendo tornado de empreitada1 a calaifetagcm dos navios, mediante| diário do 18S000 por dia de 8 ho-i :'.is c C7?""1!"! por dia e meio, con-

suilon o Departamento Nacional doTrabalho "si os lucro? restantes docontraeto relativo á empreitada po-dem ser distribuídos aos syndlcata-rios que tomaram parte na emprei-Ia", independentemente dos saláriojá pagos. 0 sr, Affonso Bandeirade Mello, Director Geral daquellaDepartamento, proferiu o seguintedespacho:

"Os syndicatos profissionaes «üopessoas Jurídicas com existência

dislineta da dos seus associados. O?patrimônio social do syndicato nãos? prtde confundir com o de seu*membros. Constitue um fundo col-'.ectivo próprio, qno srtmenie pode-rá ser applicodo nos fins sociaes sque se propõe attingir a organiza-ção syndical. Não poderá, pois, serdistribuído como beneficio aos seusassociados, o Sjmdicato dos Cala-fales Marítimos fixou, aos syndica-tnríos que trabalharam na emprei-tada, salário- proporcionais aoi lu-cros auferidos pela Associaç&o, osquaes devem necessariamente re-verter ao fo.ndo social, para t>"empregado nas ol^ra? de assistínci.íprevistas noj seus estatutos.

Também não podem ser appüca-dos na constituição da Caixa deAnoscntadoria c Pensões, porquenão possue o syndicato numero su'-ficiente dc contribuintes que caran-tam technicamente a« rc*serva= ma*thematicas necessárias A cfficien-cia do seguro social. Urge evitara tentativa infruetifera de uma ini-ciativa destinada fatalmente a fra-••asso evidente c inevitável, o- lu-

resultantes da empreitada dc-pois ser accrcscidos ao pa-

para assistência r

crosvemtrimonio social,amparo dos syndicatarios que ne-cessitarem dc protcrçSo da associa-ção profissional a quH pertencem".

CAIXÂsl»;AGUA '

Em Cimenio \rinadi'. Pijs. fnst. *Tanours. Jliirm Fossas, etc

PL4CEREAX1 & UA.Ru.i Botafogo :, Encantado. T. s-1jW

m

'¦mgfWj '^miTPM; ''W^!WM^WW^''WX^^^M^WW'JTW^F ff •i ¦ ¦ i ---ri-j, :."(*f -vnfswsji se «>-í ,..-»?>,, .- , — ,r-, --r^^-w ,; , ;.r.,.;..f, ^.-yv ;,•*•- . .;->:,;¦ '¦-.-: ,-\v-V '. -. ¦ ¦'

j-*iv,-y?;--j;;).-5

9-11 1934 DIÁRIO DA NOITE

H E AT RPrimeiras

"1 l SUUIURli DE PAUIS", NOJÜAU CAETANü

/ a grande parte du Iitimanidute eive. com a prigissuo ervauu.

1,,, mcüicus quc iiitam com grau-,ieS itiiiicmuuues porque ttust,uiampuni tfxuoyudou, Aa Vogados exu,lem o r mu, sem imiisus, c que,

_i eniiinl,', seriar,, espicuuiüos uwttidas, Alguns dos nossos em^re-yirios ae. Incutia pouaviuiu daip:ru indo menos paru a pro/issuoijite eiiuo exercendo, bttim uils o"suuuir jairc'. lattam uus loousm qualidades que o "meuce cx-u ,-. E essas qualidades stio marIas: inlciiigciiLia, citiiiim, uisú-jdos negócios thealcu.es, libiiheci-mento cia meio cm que aciiump, ra escolherem os seus auxiliarei,,tudo diplomático. Principotuicu-te luclo diplomático. Uma com-panhiu de thealro para vencer naul<,;sla quc sc componha dc bomelenco. E' preciso quc se ceiqiude um grande hrno de sguiputniu.1: iiuctn faz essu sympainiu c, po-de-se, dizer, o empresário se elle¦.oiibcr se impor a todus tis pes-ióus dc quem dependem us com-panhlas para conseguirem uma vi-da fácil. Sc ás empresas faliaessi titcto diplomático cilas arras-tam ao fracasso os seus artistas.Esse fracasso resulta du campanhado silencio que sc fôrma em tor-nu das companhias dirigidas portaes empresas. E não hu campa-nha mais destruidora do que essado silencio. E' sempre preferívelque se fale mal de umu obra, dcuma iniciativa, de um artista doque nada se diga sobre essa obra,essa iniciativa, esse artista. Quairdo se fala mal de. uma companhia,eserevendo-se ou verbalmente, uopinião dos leitores ou dos ouviu-tes divide-se. Picam então em fõ-co os artistas c muita gente desejaver sc ha razão nos cominenturiosdesfavoráveis. Vae por isso aolhe.dro. Os que gostarem do cs-pcctaculo — existe sempre quemaprecie tudo quanto c peça, tudoquanto é artista — passarão a serrcclainistas efficientes.

Essas considerações vem a pro-posito da companhia dc "miisic-ha!l" que está trabalhando noJaíta Caetano. Trata-se de umgrupo interessante de artistas que,a despeito das boas qualidades dchomem de theatro do sr. Antôniode. Souza, secretario da empresa,foi viclima dc uma verdadeiracampanha do silencio. Ao sr. Sou-za pode-se applicar o provérbioque. nos diz que uma andorinha sónão faz verão.

Tivesse esse elenco de "miisic-hall", que, sem nenhuma habitidu-de, [oi lançado como grande com-paiihia franceza de revistas, encon-Irado uma atmosphera de. sgmpa-thia no João Caetano elle teria ven-cido galhardamente porque os seusrspectaculos são de facto interes-saldes.

O de hontem foi esplendido, foimuito melhor do que os anterio-res- Um cspectaculo cm que hanúmeros capazes dc alcançar sue-eesso em qualquer platêa mundial.Mas fazia pena a gente vêr a pia-tca. Umas cincoenta cadeiras <-duas frisas accupadas!

Os artistas quc o sr. Earl Lcslie«Oi trouxe e que vão nos deixardomingo, desistindo a empresa d cknal-os a São Paulo, talvez a es-Ias horas, sob o peso do fracassodevem estar fazendo um péssimojuízo da platêa carioca que osabandonou,

A culpa não é da platêa. A cut-pode. ê a empresa do João Caetanoque não soiibe attrahir para si epara os artistas a sgmpathia pn-blica. Ella fazia justamente o can-trario,

A próxima reabertura do EivaiEstá quati concluída a orgaii ízação do elenco que vae tra-

balhar no theatro da Cinelan diaOs escriptores Abadie Faria Rosa

e Luis Igleslas, novos empresários d»Rival, estão trabalhando activamen-te para u organização do elenco da

MARIO DOMINOU ES.

Lygia Sarmento, quc, provavelmente,será uma das cstrcllas do Rival

companhia de comédias que vaeactuar no theatrlnho azúl-oüro. Essetrabalho tcm sido* moroso porque nsdois escriptores - empresários con-seientes de suas responsabilidades,está0 procurando fazer um elencosclcc.clonado. Para Isso conseguir

PARA ASSIGNARREVISTAS EIORNAES

PROCURE

À (§CLECTICÁAV. RIO BRANCO, 137 - RIORua São Bento, II - São Paulo

Quer regressar com afamília para a Hes-

panhaf.m nossa 1." edição publicámos,

honlem o caso do hespanlwl Fran-tisco Parede que, enfermo e semrecursos, lendo vindo de São Pau-lo, não obteve o auxilio desejado—segundo elle declarou — por parledo coitsuhdo dc Hespanha, pararegressar, com sua família com-pista dc esposa e Ires filhas me-aores, á terra natal.

Dcsillndido e abatido pela cirfennidade contrahida em 5) annosde lutti improducPva, o pobre ho-mem procurou á Policia Marítima,oa pessoa do sub-inspector CostaGuedes, a quem solicitou passa-gem,

A' tarde, com a quantia delOSflOO, recebemos a seguintecarta;

".Sr. Pcdactor —- Assíduo e a/iíí-So leitor do Dl ABI O DA NOITE,o.nbr, pedir a V. S., abrir, pelaseolumnas do seu caridoso jornal,ama subscrípção para o infortnua-do Francisco Parede e suas filhi-•J«»x. DIÁRIO DA NOITE, teve ho-te. para com elles. dando noticiade stta desdita, palavras que flze-fain-me chegar, lagrimas aos olhos,Estou bem certo que as seus pa-triclns c nós brasileiros, viremoscm seu auxilio no sentido de demi-mí'r á sua desgraça. — (a.) S. Mo-rRcs".

Cintas para operadas(de qualquer espécie)

PREÇOS UA FABRICAda Rua Visconde Itnúna, 143/5(Praça 11 dc Junho) T : 4.3*11:'

UMA FESTA NO BEIRA-MA»CASINÜ

A data da proclatnação da He-publica Brailejrn será festiva citieditamcnte comnietnonida noBeira-Mar Casino com uniu fe.-díioriginalíssima (}uv Bucho Machadojá eslá organizando apaixonada-mente.

A festa começará na noite de 11c por certo receberá o dia 15 enlrca esfuslani-c alegria dos seu? par-ücipanles na já famosa casa dc di-versões epm vem dando a nola daelegante vida nocturna da cidade.

grandes serão as dificuldades avencer, pois, embora exista Rfandnnumero dc artistas desempregados, cnecessária uma escolha capricheafim de (|iic 0 elenco se apresenteequilibrado. Ao que ouvimos, apesardas diffieuldadcs. Abadie e Igleslasjá têm quasi organizada a nova cam-pp.nhia do comedia. Sabemos, m*5-mo, que delia farão parle, entre uu-tros, os sèguiutea elementos: I-úiie-nia Santos; Guy Martinelll, Déa Sei-,n. Lucin Dellor c Eva Toodor.

Do elenco masculino farão par cDarey Casarrc, Delorgcs OamlpntiJoão Martins P Mario SaliDi r;-.\.

Também foi convidada paru lazerparte do novo elenco a festejada"c.stiella" Lygia Sarmento, que. ue-tualmente. se encontra em excursãopelo Norte, com a Companhia Tflxeira Finto. E' muito provável oueLygia acceito o convite. Pelos nomesacima citados, v6-se quc o elenco dafutura companhia do Rival «rá, nogênero rie comedia, um doj mais ho-mogoneos. Todos os artistas couvi-dadas são*, realmente, figuns dcmérito como eonicdlant.es. tendo Jáoeeupado logares rie responiubtllda-de em vários elencos. A noya com-panhia de comédias do Rival d^voiáestrear ainda etc m*z.

O ensalador do cbnc-, dirigido poiAbadie e Iglosias c o professor Eduar-do Vieira. '"SEXO", AMANHA KM VKSPK-

UAI, Xü TIIKATliO-KSCOI.A"Sexo", a peça dc cslréa do

Thcalro-Eücola, continua a íiticarreira vicloriosn no antigo Tlicn-ll'0 Canino. Alem do e^pectaculohabilitai da noite a grande peçaque lão vivamente eslá interessai!-do todas ns camadas sociacs teráa súa egunda vespernl ás l(i lio-ras..

Dulcina e Odilon despedem-se do publico carioca

DR. HERMINIO CONDEMEDICO OCTJLISTA

Rua dos Ourives, 3—3." anü.Tel.; 2-9155

O pagamento das gra-•Jíicaçces addicionaes

ao pessoal do Ministe-rio da Guerra

DETERMINADA A CONTABILIDA.DE DA GUERRA PARA ORGA-NSAR A RELAÇÃO AS IMPOR-

TANCIAS DEIXADAS ilO miiiistr0 da Guerra, de accordo

com a solicitação f'itn polo titular dnpasta dn Fazenda determinou n Pire-ctori Geral do Contabilidade dn Guerrapnrn orgfinisnr u relação dns impor-Inncin a quo |om direito os diversosfunccionnrios e professores quo esta-vnm im goso düf> gratificações nddi-cionaes o qn<, furam suspensas polo go-verno discricionário,

En.sn rulneâo comprelionodern o po-riodo do janeiro dc 11)31. n 31 de do-ssenibro vindouro o o credito pnrn opagamento deverá ser solicitado aoCongresso polo ministro dll ITllzoiidlipara todos Ministérios,

(BHONCHITE) -UR. A MARTINS— Especialista —lnnumeras curas

Assem bl. 88 - 1 às 6

Para indemnizar o C. A.do 6.° Batalhão de En-

mh

ganharia

yjffijmm*^myÊ&nm4MrÊwmmmimmmMmmw^^

OOI^^liS^^S

OFFICIAES QUE VAO SOFFRERDESCONTOS NOS SEUS VEN.

MENTOSNão lonilo n Delegacia Piscai do S.

1'aulo inileiniiisiido no Cons-rliio doAdiniiiistrinjão do •»" lllitnllião de Mn-gonlinria dns importâncias abaixo dis-eliminadas quo fornm adoiiiitndiis a dl-versos officlacs, o ministro dn Guerradetorniinoii que fosse feita aos mesmoscargo pnra desconto an forma dn lei.devendo us referidas quantias seremenviada* aquello batalhão: tononti.-o-ronel Amaro Mlirlttno da ItOçliu —2:õOO$000, refcreiitii n ujudn de cuslo,glosada pela Dc-lognoiu Pisoui dn Tlie-zonro Nacional do Balado do S 1'nnlo:

Capitão Josí Osori — 738$01XI, de20 r/c do ueeroíisim sobro seus venci-mentos de janeiro e fevoriro, respcctl-vuinento, gloBiVeln pela ímieloiindn De-logaeia Fiscal (por faltn do credito):

Ciillão medico dr. Sebiistiúb Surte-dello Corroa — 1 :C0O$00t"), de njipln doetista, glosada pela referida DelegaciaITlscali

1° teneate medico dr, DcocIcçUnioPegado .liniior -- 40TS0OO, sondo:a 1 $tíK) d 20 % (lo mez do marco oduns (ló 283.Í3380, do 21) <% sobre ven-eimentos e jnnoiro o fevereiro, ro-ipe-ctivnmento tudo glosado poln rfrlduülegncin (por faltn de croilito):

1" tenente RdlllirdO Groy Marquesde Souza — 1Ü0?000, recebidos porniloniitanionto, som que o referido of-ficinl tonlia Justificado os fins desserecebimento; o 2" te-nonle dn reservada 1* linltii Allpio Sarmento Villasj?,)a„ __ 750$000 dn ajuda dc etistaquo foi glosada' por aquella repartiçãopagadora.

Jogam somente 26.000bilhetes

Caixas de Pensões eposentadorias

Mal remediavelA Commissão de Corridas ndo

conseguiu organizar programniapara a reunião do dia 15 dc novem-bro, data cm quc seria disputadoo Clássico "Souza Aranha". O ges-to de alguns proprietários não de-sejando inscrever seus parelheiroslem a sua explicação nas cnnstan-tes mutações a que ficam sujeitas

us respectivas turmas e ainda i in-tervenção dc alguns cavalheiros,com immunidades tnrfistiis qv.e in-tervihn em certas oceasiões, desiru indo a obra duquclles que, comimparcialidade, procuram corrigirdefeitos que ha vários annos sãonotados, mas que, na pratica, ja-mais poderão ser sanados. O''"' oproprietário, modesto ou abastado,que não aprecie a sua opportunidn-dezinhn ?

O que se torna necessário fazer,para evitar conseqüências em de-trimento de nosso turf, é uma per-feita enturmação de parelheiros,pré/"dxadas as turmas onde deve-rão iniciar, progredir « a condiçãoprecipita do afaslamcnelo das fama-sas pareihns nos parcos cammuns,onde, presentemente grande nume-ro de proprietários, publicamente,declaram que não inscreverão ani-mars desde que hajam dois ani-macs de. um mesmo proprieta-rio no pareô fazendo um, carreirapara o outro.

Com um trabalho perfeito de or-aanização e de fiscalização, terá aCommissão de Corridas sanado omal, que ha de existir emquantoperduraram os motivos que sempreestamos mostrando de. facilima des-traição, desde que tiâo r.TtJíeim itl-teresses inconfessáveis.

O PROGItAMMA DE DOMINGO1» carreira — Prêmio NEMO —

1.000 metros — 6:000$000.

Odilon AzevedoDe Dulcina dc Moraes e Odilon

Azevedo, os dois principaes arlis-Ias da companhia que lão brilhou-le temporada fez ua Rival, rec-bemos o seguinte lelcgroiuiua:

"Embarcando para ,S". Paulo des-pedimo-nos brilhante, imprensa doPio por cujo intermédio enviámosnosso adeus querido publica ca-fioco. — Dulcina-Odilon."

CLUBS E FESTASS. D. C, Não Posso me amotinar —

Koiillza-se am.-inliã nn ningeslii-ti sódcdn S. 1)„ C. Nilo Posso me Amotinar,Ki-nndc linilo orgnnizdo poln directorin(ksto club 1-arnaviili's'i o, que oslfio eii*vidnudo osforijos pnrn quo o mesmosoia eornnilo do melhor êxito poSui-rol.

BANÒA PORTUGAL — Mais umatanle-noite-dansante es á maredar.ara o próximo domingo, nos salõesdesta- conceituada bsuda, que U-aus.cerrerá r'as 19 ás ?.4 hons, ao somdc excellente "Jazz-band".

ROSa DE OURO — Um grandeViaile terá lonar nus seus vastos >-u-lões no próximo domingo, que pro-mette ser des melhores.

Dentre os números do programniaconsta a inauguração e bapüsmo dopavilhão do Club. do qual será ma-drlnha a dlsMncta luenhorlta Guio-mar Dias Ribeiro, c a presença riaembaixada de José Luiz. o PrlnclpaPrptinho dc Villa Tzabel, quc se In.rá ouvir cm números 'de sambas ciesua lavra.

Excellente "Jnzz-band" impulslo-nará as dnnení.

BANDA LUZITANA — Eslá mar.cada para o domingo próximo, -Ias1!) ás 24 horas, a magnífica noitedançante quc a directoria de.-;ta qup-rida aegrcmiacao rrnreativa offerc-cérá aos associaidos e suas famílias,e convidados.

Op.tima orchestra animará as dan-çns.— A correspondência desta secr,ãorleve «cr endereçada ao reflactor Oet:i.vio de Castro, encan-egado da mes.ma.

A

A efficiencia do serviço me-dico em face das nossas leis

sociaesUma elas comiuislus mais utots'O synipullilcas Ua lei do Caixas tli*

Pensões c Aposcntiuloilas foi aereaeão dos serviços médicos priva-tlvos. Fiineeionniulo nnncxu á ail-iiiinistraeão dns empresas essa as-slslcncia vinha rcalisanilo, dc nm-iiciia satisfatória, a missão quc,em virtude de lei, lhe competcj,qual sejn a de soecorrer, com prOk*tezn, (is operários necessitado».

Durante o.s quatro iinnns em qncfunecionam, em nosso pnlz, os In»-títulos Oe providencia, não houve-,até ho.ic, uma reclamação contratnl critério. Os trabalhadores, sem-pre quc necessitavam dc auxiliomedico, tinliaiii-nV) á .não, com so-llclliidc e efficiencia, O corpo cli-nico, geralmente escolhido cntri*pessoas conhecidas dos operários,punha uo cumprimento do seu dc-ver uni desvelo acima das cxl&mt»cias du ethlca profissional,

Aliás, anteriormente á vigênciaila legislação que, hoje, possuímos,Iodas as grandes empresas mantl-nlinm o seu posto medico Junto aoestabelecimento de modo a atlomder, com brevidade, nos operáriosdoentes ou accidenfados, Ksses pos-los prestaram relevantes serviços flclasse trabalhadora que, ncllp, ti-nha uma assistência cfflcnji c rai».dn n troco de uma pequena ron-trihiiição quo não ultraiiiassav.»nunca a quantia de 2JJ000 in'en-saes.

Kni orientada pelos resnltadn*obtidos com essn assistência pnrtt-cnlnr das ein|iresiis quc a cdiiiiiiís.são eliiborartora das nossas leissociaes resolveu erear o sei viçomedico na forma como está remi-Indo nos decretos respectivos. AiíIn,'portanto, coiiaelenciosamente e dcniiinelrn a nttender lis exigências doum problema complexo;

Agora, que o ministro do Traba-lho tomou a si a tarefa de rf-ver Imnossas leis de previdência, ii.hi.stno-do-ns, o mais possível, ns realidadesda silnnção social do paiz. nhvuimelementos, sem a necessária visãopratica dns coisas, coiritnm retiniril ivssjsleneln medica das Cnixns dePensões e Aposentadorias, trnns-IrriiKlo-n para o Conselho Vnrionatdo Trabalho, o que vale dizer, dan-do-llie o earneter dc orRnnlsuçSoofficial, Quem ronheco o nieennls.mo do fiinecloiiniiiento dessas as-sistencins lia dn estar admirado detnl cojrltaenn. Km todo o complexodn nctlvidnde beneficente dos nos-vos Institutos de scjriirn social, nm(los poucos serviços que vêm dan-do resultados'satisfatórios é jusr.vincuto (,.^„ ,i„ npsistp,,,,!!, nn fr!lb„.lhndor. 75m qualoiier situação, ooiicnirlo (em sempre A mão o rein«-(Ho e o medicamento de oue neces.sita, sem ('eniorns nre.i"d!"lnes, nemcontrlhuJcão pesada. .V »-nr

' fíi»numerosos nrotesfo.s Icviintndcs con-

tra dI.«nor'"òcs dns nossas leis sn-(•'•<ep, «(,'. nn|0 „,-l0 s(, verificou nmsó one llvcsse em mira a modifica.cão do serviço medico na parte re-forente fi situação qnc vimos com-mo"(nii(ln

Trnnsferll-n dns Cnhas narn oConfclho Xiieioenl do Trabalhoeqüivale a anniiPal-o n-ntienmcnte.O serviço nerderá n efficlencln qucpossuo eoMndn no liiiuentavel re-trinien dn liiirocriictn, eom niumien-to de dosnesas e diminuição de re.sullndos nrntleos,

_0 minisiro do Trnlmlhó, a quemnão se pídc ncrav bon vontnrte ..interesse em servir nos trabalhado-res deve teu çm vista a urgênciade.ssn oiieslão, defendendo-n com ,1sua autoridade e o seu zelo pclnsnecessidades dns classes desproteirl-das. .Assim ngilldo fará obra de be-neniorencln nubllcn que sd podehonrar o brilho dn administraçãoque vem renlisando no ministérioquc diriim

Ks. Cts.(. 1 Suspeito 5* 18

-A rn2 Mourrcsco »< W( 3 Fingal 52 40I( 4 Quatióba 52 30( 5 Dracula 52 50I( 6 Surpresa 52 30( 7 Carapucelra 52 25I( " Itapoan 54 2o2° carreira — Prêmio ZAGA —

1.500 metros - 4:000$000.Ks. Cts.

— 1 Verbena 53 18( 2 Bettysabcth 53 50I( 3 Lourinha 53 2ô( 4 Klas-me 51 30|( 5 Capltu" 53 40

6 Blue Dcvil 53 60i( 7 Swcetheart 53 30

3* carreira — Prêmio RIVAL —1.500 metros — 4;000$.

Ks. Cts.1 Topazc 53 30

I( 2 Blue Etar 50 50( 3 ICaizcr 50 40I( 4 Kasslnla 53 35( 5 Qulntcro 54 30I( 6 Visette 53 50( 7 Muyverdug» 58 20

i I( " Tarjador 58 204- carreira — Grande Prêmio LTN-

MEU DE PAULA MACHADO —2.200 metros — 30:000fj000.

Ks. Cts.— 1 Sarampào 52 40

( 2 Favorito 52 40I( 3 SjTnpathia "0 60( 4 Yarabi 52 50i(5 Urutajo 52 80( 6 Ribeirão 54 15I " Tia Kina: 52 15 '( " Manequínho 54 15

5* carreira — Prêmio THOMPSON1.50O metros — 4:0005000.

Ks. Ctí.( 1 Audaz õb 30! 2 Tout Ank Aiaon 54 50( 3 Pharaó .... 56 50( 4 Jundü 53 40l 5 Ibirapuitan 5a 30( 6 jemopotyr 48 60( 7 Botton d'Or 52 358 Age Khan 56 3U

( 9 Pirata 49 50(10 Derence 53 40|11 Orbely 55 3&( " Uadl 52 356" carreira — Prêmio HARAS SAO

JOSÉ' — 1,500 metros — 5:0OOSO0O.Ks. Cta.

( 1 Acauan 52 50I( 2 Cannos 52 4«

3 Odlng 54 35I( 4 CockTail 54 3»( 5 Garboso 54 40I( 6 Commodoro 54 30( 7 Epatante 52 18

< I(" Qullôa 52 187' carreira — Prêmio XYLENO —

1.500 metros — 4:000$000 — Bettinç.Ks. Cts.

1 Xaréo 52 35!( 2 Portcna .... 48 40( 3 Clô 49 20I( 4 Alsaclano 51 30( 5 Zorrastron 49 40| 6 Negro 53 50( 7 Primeiro 50 50( 8 Vasari 54 25| 9 My Dream 49 50ao São Sepé 58 40

8' carreira — Prêmio TANGUARY1.500 metros — 4:000$000 — Bet-

tlng.Ks. Cts.

LSalimai 52 23I( 2 Guarany 52 bt)( 3 Cachalote 55 30I( 4 Anangel 54 50

! ( 5 Joker 58 18|( 6 Irigoycn 50 30( 7 Bel Ideal .- 53 40t 8 Le Rcvard 51 409* carreira — Prêmio SANTARÉ'M

1.750 metros — 4:0001000 — Bet-tltlg.

I PENHORESCasa Dias & MoysésR. IMPERATRIZ LEO-

POLDINA, 14

fl '^^^«^vrr^jaI

ítsM^. -i >!:: ¦:•. ^V :, ' ¦' . ¦'

Manequínho nm dos favoritos da "Taça Nacional"Cs Cts.Ó7 4051 .)0

.% 405X 3il

.': :ü)40 35

1 — 1 Tomyrlm ...( 2 Bilhete ....

t 3 Capacete dc Aço ( 4 TwinbarI( 5 Arapogy

( 6 ImperatrizI( 7 Chouannerle 58 27

05 QUE VAO CORRER PELA l'Kl-MEIRA VEZ NA GÁVEA

TARJADOR — 4 annos, masculino,raino, Uruguay, Mitsoul-.o o Tarjeta,do sr. Lorelu Gomo/,. Treinador,Celestino Gomez. Corria no prado duMoronas em boa turma, onclc obtevealgumas collocações. E' irmão deMuy Vcrdugo.

ITAPOAN — 3 annos. Pernambuco,30—9—31, masculino, tordilho Kit-chner cm Pendant, criação do si.Frederico- Lu.xderen.

E' o irmão paterno de Mossoró d;lindo aspecto. Treinador, EuiosioMorgado.

SWEETHEART — Irlanda. -I annos, Catalln em Vlllclomlna Stic!;,cios srs, Frcderick &; Cia. Treina-dor, Joaquim Miranda.

AS MONTARTAS NA "TAÇANACIONAL"

— Saram pão. Geraldo .... 52 ks— Favorito, Herrera 52 "— S.vmpathia. Walter 50 "— Vambi, Pedro Costa .... ",'.' "— Urutairo, Ignacio .r>" "— Ribeirão. A Silva .... .VI "

" — Tia King, Ullóa 52 "" — ?\Ianequinho. d correr .. 54 "

Causou estranheza c eonlinúu ¦i ser o ussitmplo palpitante de no-,

sas rodas lurfisttis, ,, fado /•..-Commissão de Conditas .>"" /''/•minutado a.< "performances"' su-licitas de Bilhete e Sarco uns Ul-limas reuniões. Taes " perfariam:'

I (•«", o nosso ver, foram i-lenlica*a ile Coringa, rm cujo eus-, a Com-' missão mjia eom rigor demasiad-,

I l'i:ra Dnmiiujo Sliurcz i/ii- não ' •í v ¦ jiiidrinhirx gcilosos, I'rom /'i vacadas cgaruiianlCs incisivas; paj í-ii e.s rle Xaréo c 11 'lli l; perfei ¦I lamente ioiioce. foi-miilnrau'. »//(••I iiuanlcs dc causar pasmo ,:,,-, qu

observam a situação de nossi, lur',,O ANMVHÜNM.IO Dl- l'M

TI 111'MANfesteja hoje lllliis um alinivcr ,n

riu nalnlic.iii o cstiniinln lurfir.;sr, l-'i)iiiun(l(i ile Curva Im nclu i!"liaiiiliciípciir" 'lu .1 .'fl.cy Club

I nosso collefta dn ".loruul du i'"; vi", ile Porlo Alcítrc.

0 Campeonato Metro-politano individual k&mk do Flamin^DS-s

JÓIAS DE OUROprata, platina e brilhantes, com;):--,se e paga se o melhor preço da pra-Ça na

JOALHERIA LEÀOKua 7 Setembro. 189. - Tel.: 2-5344

A estréa do irmão deMossoró

Inscrijilu no prêmio 'Nemu" dareunião .de domingo proxiiim, furasua eslréa nas pistas da (íavcii opotro Itapoan, irmão paterno do"ernek" Mossoró, cuja semelhançacom o cavallo nordestino c.notóriaO "Mossorózinlio" c. assim, nmdos attractivos dn reunião de do-mingo. Sahirá ao "mano"?

s. o. s.(Serviço dc Obras Sociaes)Dlstribue-sc diariamente sopa

aos verdadeiros necessitados, das12 ás 13 horas. Sede de S. O. S.,à Praça Tiradentes, 07, 2o- and.

^"** ¦•*'¦¦•* — i* -» r-t-*-+ *-,* * m j, ^, j.^^p ^^^^

VARIASO cavallo King Kong quando era

exercitado para' as provas do se-bes, cahiii e machucou-se bus-tante.

Pelo sr. G, Scabrn foi adquiri-do o potro Ynpó, por Cascabeliloe Impresslon,

Apresentou-se sentido, após otrabalho de honlem, o pol.ro Um-tago.

O cavallo L'bá pasou á próprio-dade de um "turfman"

paulista.A REUNIÃO DE ÍIOJE DA D1RE-

CTORIA DO JOCKEY CLUHEstâ marcada para hoje, a rc-

união da directorin tio Jockcy ClubBrasileiro para tratar de iissuin-pios referentes no recente decretosobre a nacionalização do turf, nnparte ligada aos serviços dc"boolc-maker". Na mesma reuniãoserá presente uma proposta ante-riormente feita pelo sr. EduardoBahia, para assumir as actuacsresponsabilidades do sr, Luiz Al-ves de Cnslrn, que de lui muito lenium eontracto com o Jockcy Clube, até bem pouco, manlinlia a-quellecavalheiro como seu representantena casa de apostas da sociedade.

I.\'S<'K!I'<YiKS LIMITADA.S r— Aiiii;í;c'i.'.\o do v,\\ i.ndm't(ikm:ki

O [•Tunilneusu !•'. C] vae re£rll>'iti'eom ini.-iu uo dia '-'.! deste íricz,como já noticiamos, " seu 3" cam-peonalo iiidlvldiinl de tennla, oqual será revestido de gruiulo exi-Io porque d quasi corto o eonip.i-recliuenlo ii-.- nx.es da ArsentliiM ¦¦•dn tennisla cliili na Anua fjlziruu.

As inscripções serão limitadasnflm de que o cninpeonato possafindar na daln prefixada du 0 dedezembro

Limite das lu.icrtpçõcs - Simplesde cifvalbeiros — 32: de seulioras— 20; dupla-s de cavalheiros ---l; de senhoras ¦ 1(1 u mixtas20.

A dlrecçfio geral cnberii ao pie-sldente Oscar da Costa, sond-o ar-bllro geral o direetor do teuuis,Ilerberto Filguelras,

Direcçilo teelinlcii: Affonso deCastro, Roberto Peixoto, RicardoPeriiíímbuco e ns senhoras (^teiiiiLeal e Minute Montliestli.

Foram nomeadas mais 2 commis-sõos: uma de recepçflo de seniio-ras e outra de ciivnlhelros.

Grandioso festiva! spor.íivo, amanhã, no cam-

po do Colônia F. CPromovido pelo "Combinado Es-

perança, será lealizado depois deamanhã, domingo, um grandioso tes-tival sportivo. nn campo do ColôniaP. C sito á Ilha do Governa,lor.cujo programnia das provas será oseguinte. *

1 * prova, ás 12 horas e 30, Cem-binado Esperança x Colônia (Infan.til). Taça Tenente Lins: 2.< prova,ás 14.30 hc.-.s. Anglo Moxican PC. x Ribe'ra P. C. Taça tenenteSantiago. 3." prova (Honra), ás líihoras, Colônia P, c x Fortaleza F.C. Taça Caravana 1, " de Agosto.Haverá, ainda uma custosa c arlis-tica taça denominada sympathia,para o club quc maior numero detombolas passar entro seus associa-dos.

S"Os treinos de athletimo no Fluminense

Clovis Falcão c o actual' insira-dor de atlilclismo do FluminenseV. C. e o Departamento Technicoavisa aos'athletas infantis, juvenise eslrennles que ns ensaios snii asua direcção serão realizados dia-riaraente ás 17 horas.

•' ,JútíLÍâ iiSIto <fa^/tfUílâiii&Àl>st**à'-'' -u fé SSili fai. S JiplÁiíuiuiUtà i ^eJxià&iízi ¦VMK^irtfltMaEttaiataiti! ^^«í»^^:^^^ ^wrts~iwlw«r~~« At-i-[ílgm

;.>.^?^.^ir^g^™^... ^.'jif.'1!-; «gf ¦yg -,;.v,..:*¦ 5 *"-!'iT-»>.lJj3wjrair.U7tn-v7^g^w«aiiajs^,B'»teaHijMww« • '.-¦ .-¦;¦¦ p.(*m' :'.¦'

DIÁRIO DA NOITE 9-11-1934

U Co usei lio ila Liiia Carioca volo ii solidariedade ao sr. AmaiAR IO DA NOITE

iroOTBALL; BQX. AIHl^TIS^D-fURP EASKETBALL-]^^:?BÍL*.T©WJ-•—«Js» ¦- ———•.-¦—————¦ ' ¦* -•-• "l" *¦ ..i ni jfc«i ¦ i i-11ii 11 ii n — —— •¦ '"¦ ¦**

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Os clubs da Liga Carioca unidosem torno do sr. Araaido duinie;i«fI§ÍÍ

Sr. Álvaro N»-acs que quiz ver osmembros da Liga cohesos

Hontem, á tarde , reuniu-seem sessão ordinária o ConselhoAdministrativo da Liga Carioca,se:u!o dl resaltar de que nomemento em que se procuralançar v.aior confusão em nos-sos meios sportivos se revestiua reunião de um alto cunho deharmonia de vistas c muita, cor"dialidade.

A sessão foi rápida, tendo re-rolvido os conselheiros auprovaro parecer do sr. Ary Franco, doBangu' sobro a eliminação dop!n.yer Samuel Peixoto Nova(Novinha), pelo Flamengo, cmvirtude dc ter abandonadoaquelle club sem cumprir por in-teiro o contnicto que assignára.Foi achada justa a penalidade enimotada afim de produzir osseus effeitos legaes, com a res-pectiva communicacão á Federa"çáo Brasileira de Footbaíl.

A sog-uir o sr. Álvaro Novaes,presidente do São Christovãorsa da palavra e focaliza o nc-tual estado de coisas nos meiossportivos da cidade.

lembra a necessidade dos seus

Às festas de anniversa-rio do Flamengo

O ENCONTRO COM O S. PAULO

O C. R. Flamengo conimemora-rá eom vtfrlado progranima sportl-vo e um baile, a passagem do 39"iitinlversnrlo do fundarão, a oceor-rer no dia 15 do corrente.

O programma, fiem elaborado,está assim organisado:

No dia 15 do corrente, de 1G ás19 liorns, haverá um baile infantil,dedicado'aos filhos dos associados,com o sorteio de uma blcycleta.

Um Jogo amistoso entre os qua-dros do Flamengo e do São PauloF. Club.

No dia 17, sabbado, os sabões danovel sede se abrirão para umgrande baile, a que nada faltará debom gosto, ornamentação, luz emprofusão, duas orchestras, etc.

Pura esse baile o traje será: en-saca, smoking ou dinner-jacket,tendo os srs. sócios ingresso me-diante a apresentação das respe-divas carteiras de identidade e orecibo de novembro, sem exeepção.

Nos dias 11 e 1S haverá jantar-danss?nte, de 20 ás 23 horas, sendoo traje de passeio.

Sr. Arnaldo Gu'nle, que foi alvo.hontem, ele nm voto de solidarieda-

dc dos seus parescompanheiros darem uma de-jmonstração de união de vistas, jafim de que o publico não jul-gue hver dissenções no seio daentidade. |

Propõe( então como demons-|tração de cohesão, um voto desolidariedade ao sr. ArnaldoG-uinle, presidente do Conselhode Administração, o qual é ap- •provado por unanimidade.

Presidia a sessão o sr. Anto-nio Avellar e votaram a moçãoos conselheiros: Ary Franco,do Bangu'; Adhemar de Faria,do Bomsuccesso; Pedro de Ma-galhães Corrêa, do America;Pedro da Cunha, do Flumineirse; e José Bastos Padilha, doFlamengo.

O Vasco não compareceu ásessão. j

Poucc- depois de votada a mo- jção, o sr. Arnaldo Guinle queestava ausente, presidindo ostrabalhos da reunião da Federa-ção de Tennis, chegou a sede daLiga e assumiu a presidência, doConselho, encerrando a sessão aseguir.

fcs iediiiis i Lii CartaOs technicos da Liga Carioca,

srs. Ered Rraivn, II. Welfarc, Garbriel de Carvalho ,- Rubem Espo-sol, homens trabalhadores e devo-]tados á eaus- do foot-ball, não temIdo ar, facilidades que seria de jdesejar iiara bem cumprirem n\árdua missão que lhes compele. '•

Os clubs que comnõem a entidi.-de, têm mesmo difficult-.do a acçãodos responsáveis pela organizoçãie preparo do scratch da cidmlc,não lhes reservando data-, fiara osnecessários ensaios des players se-leccionados.

Ainda assim, a boa vontade e.deseja de acertar, tem sc revelado'por parte dos technicos, Não vrrlmos dircr que a obra que fizeram]teia primorosa c que não exist i jerro de observação em dn'ermina-'des pontos do scratch. Temos ti-

|ou errado, c fada que todos osmembros da comniissão, cada qual)!i sua alçada c dentro dos conhe-cimento., que dispõem da matériaque está sob as suas vistas, pro-curam agir im sentido de dar maiorcfficicncia á representação da ei-dade. !

Prestamos, pois, as nossas home-¦e.-gens aos abnegados homens quecom tanto desvcRo vão servindoao foot-ball carioca.

No clichê acima, apanhado hon-'t«m vela objecliva do DIÁRIO DA \NOITE, no stadium do Vasco, poroceasião do treino, vemos Uroivn,director do Departamento Techni-co, espirito organizador; Welfarc,nm dos membros da commissão aquem os demais rendem justa ho'menagem aos seus conhecimentos

Cilada de jogadoresIo Shá para os jogos

de amanhaA dirpcçtio de spnrts do Shell F.

C. pede por nosso Intermédio, ocomparecimnnto amanhã, ás 14 ho-ras. no campo do Mavillis do« se."uintes loeadorrs: Roberto, Hmitn,Cabral. Perez. Cunha. José, J. Fer-reira. F'oriano, Balthazar. Nelson.Mario. Abreu. Nilo. Bruno. João,nlaudionor, Prates. Freitas. Virgílio,Eugênio, Lucas, Rubem, Luiz Costa.Cswaldo e Léo

Reune-se o ConselhoDeliberativo do Fia-

mengoO Flamengo fará amanhã, uma

reunião do Conselho Deliberativoparu tomar importantes medidas,como so verifica dn convocaçãoabaixo:

"De ordem do ?r. presidente,convido os membros do ConselhoDeliberativo para, em sessão ex-trnordinaria (primeira convoca-ção), a realizar-se no próximo sairbndo, dia 10, cm sim sede social,tratarem dos assumplos se-guinle.--; a) reforma dos estatuto-:b) benemerencias; c) empi-e-timos;d) interesses geraes. Ri» de Jn-neiro, 7 de novembro de 193-1. —

(a.) Antenor Coelho, secretariogeral."

SportsUm novo "caso nosReunida, hentem, a directoria do Vasco resolveu romper com o Fluminense — Po-deres conferidos ao sr.Victorde Moraes — O voto discordante do sr. Orlando Silva

.-.'.'/'.'.'.'.'.'.'.'.''JHkIIKi' .¦.-,;.-.,;..;.;. - -'BWK '¦' '¦ ¦'¦'¦'-¦'¦'•¦'¦'¦'•'¦'•tll-&i$í!bív$v* *" ¦.v/"!ví8 fmrBk

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¦ Jh^f^m W^mWmmmmt ^'ÍKMh WÈ Mmm ¦¦-¦¦¦¦¦¦ ¦- .jF -\>^1 W^m ^Lf%*&lamf-<U mm "' WÊ^wMve^ÊWi iiT^TrlriaifflBWflWicy^Q^¦" ;, n^IH^ E^H níí>vlfl «BBift. MSmmlBaKam mtammESmwi.%^K>N MÊ&m 9ÉBO ^MÊm ?WÊÈ£ÊÊkmW&i WffimM WfflBM

^^^H í^^^^OT^ 1 ÜÍ;MÍ i''¦'¦' yltW&Wl:''-.'lPi-*l&j&támmW8mMW^mt^Sff mmWmmmVSlÊlmmmtMBmmWÊmolMMBaÊmWÊm

O flaçrante acima foi colhido, hontem, á noite, por oceasião da reunião levada a ef feito pela directoria vascaina

Mareada para hontem realisou-se, effectlvamente, a reunião da

| directoria do ViKco da Gama. üfim dessa reunião era tomar conhe-cimento de pretensos aggravos deque sc? queixavam os eruzmaltinoa,os quaes terifim partidos dn repre-sentante do Fluminense, por ocea-stão da sessão levada ti effetto pe-Io conselho de representantes daFederação Aquática.

roucos minutos passavam das 21horas, quando na sede, a praia deSttnta Luzia, foi iniciada a sessàucom o compareclmento dos seguia-tes dlreetores: senhores Vietor deMoraes, Teixeira do Lemos, Orlan-do Silva, Joaquim Carneiro, Dias,Pedro Novaes, Cherublm Silva, Ar-mando de Oliveira, Rubens Esposei,Claudlonor Corrêa, Roberto Mello,Gaspar Reis e Alberto Coimbra.

Presente trrmbem se -ancontra-va apreciável numero de associa-dos, os quaes, no decorrer dos tra-balhos, dirigiram X directoria ire-quentes appláusos.

A PALAVTRA DO PRESIDENTECoube ao s;nhor Vietor de Mo-

raes explicar as razões quo o le-virram a appellar para o romplmen-

to entre o Vasco e o Fluminense.O presidente cruzmaltlno aíftrmji,ter havido, da parte dp grêmio tn-color, nessa -questão surgida na Fe-deraçâo Aquática, Intuitos claro.1de hostilidade ao Vasco' da Gama.

Propunha, assim, qne o club cor-tasse relações com o Fluminense,medida que.julgava Imprescindível.

A proposta levantou grande ce-leuma, mas, por fim, foi ella ffppro-vad.i, ficando também, deliberado

Os primeiros jogos doTorneio de Perdedores

e da Ia divisãoJá foram organizados as tabeliã» |

do- Torneio de Perdedores e Cam- jpeonato da 2-' divisão de Bnsr.et- jbali. Os primeiros jogos serão no jdia 16, |

Perdedores — Santa Heloísa xNatação ç Avenida Osta Lobo.

2.' divisão '—

Grnjahu' x Ame-rica. Flamengo x America e Vil-Ia x São Christovão.

fazer-se communicaçêo official ue:-se sentido ao tri-camu^ão carioca.

VOTO CONTRARIODiscordando (|a deliberação to-

mada usou da palavra o sr, Ürlan-do Silva, o qual fez sentir ser in-teiramente contrario á medida.? ex-tremas. Dessa maneira, vnlnvacontra o que vinha dc ser deci-dido.

O vote do sr. Orlando Silva Ic-vaiitou sérios prolnstos., o t|ti i rc-sultou demittif-.se do cargo ncpiellesporí.man. Sobre o pedido dc de-niis-ão não se manifestou porém,a directoria nem pró, nem contra.Deixoii-n sem solução.

APPELLO PRO--PACIFICAÇAOA seguir falcu o sr. Rubens Es-

poisei. O antigo director vaspainoaffirmou qus oj íactos que actual-

i:ie".l3 se desenrolam no srennnospnrlivo da cidade são oriundos.t:nie.n e exclusivamente, da lula in-lerminnvi 1 que enfraquece os.-por'-. Acretlilava, portanto, diz oornd»r, que um movimento pró-pacificação encabeçado pelo Vascoviria collocar tudo nos eixos o fa-zci- dpsapparecer todos os mal en-tendidos.

Sobre n proposta manifestaram-se v«rios tlireetorcs, mas não clie-poti ella ser approvadn ou rejeita-da, pois a íCíSão foi suspensa potfco depois.

PODERES ESPECIAESAo sr. Vietor de Moraes foram

conferidos poderes especiaes para.deliberar íohre tudo que oceorreteni conseqüência ao acto do rompi-mento.

A VOLTA DA LAGOA

Popó esíá livrei.*. -,..¦,

... r— .... i 3

FCI RESCINDIDO NA MANHÃ DE HONTEM, 0 CON-TRACT0 QUE 0 PRENDIA AO FLUMINENSE

Nelson Leal Ferreira, o popularPopó dos nossos meios foolballis-'ticos, desde que estalou na cida-dc o movimento profissionall Ia,

Agmii

A Liga de Sports da MarinV.a se íará representar porsas — Uma palestra com o ex-campéao Beriedicio Perete na competição, representantes do Corpo dc Fuzileiros Navaes, th "Minas Geraes";

do"S5oPanV'ecV'Bâhia'' :•:,;:.¦':;•

uma turma d",«. m.iis valoro-da Sirva — Tomarão par-

r'\tamos nos últimos dias dospreparativos para a realização dauranue competição atnicuea pairo-

cinada pelo DIÁRIO DA NOITE dc-ncmlnnda "A Volta da Lagoa", aqual terá lojar no próximo dia 15do corrente.

Ainda hontem recebemos a va-linsa adhosao de uma turma das.

-jrüaniiatiijs p^-la .iíúcíuIíú, Ira c-J.ftrocm crcdcnc.aúo, pois está em boascondições de preparo.

Com esse applaudido corredormantemos animada palestra e Uel-le ouvimos o seguinte:

— A lembrança do DIÁRIO DA.VOiXt despertou grande interessenos meios sportivos da Marinha. To-

Inscrevem nc^ta on naquella prova

abandonou as fileiras do Andina-hg A. C, onde vinha desenvolveu-do figura deslocada, alislundo-scnas liosles tricolores, com um con-Irado magnífico.

Na e-quadra do Fluminense, oloven ponteiro disputou varias par-lidas, perim não conseguiu fir-mar-sc, pois quasi nunca tinha op-porlunidade de disputar mal deunia pa -tida consecutiva ao ladodos mesmos companheiros, o qne

mais valorosas. A da Liga de Sports r dos oi que sc dedicam a pratica cio ! melhores. Embora ainda tenha que

têm suas pretencões ou melhor ain. ' sem ti^da difficultou c mesmo

da, suas esperanças desuecesso impediu o desenvolvimento c/a me.'-ocm! mo SSL Tiorilt. prov" I "'« P^fomancc brilhante que lan-mais Interessante, pois um concur-j-'o o popularizou, quando integramrente a nmls sempre é uma . norafonte de esperanças. |

Onanto ao meu apuro i um dos

da Marinha. | nthletismo nessa corporação estãoAthletas dos mais consagrados da úesejoios, uns de compartilhai, ou-

modelar aggremiaçáo tomarão pat- |te nn grande prova, abrilhantamdo-a sobremaneira.

Entre os componente s inscriptosha alguns que desfrutam real pre»jecçao nos meios sportivos da ei.

dade.Luiz Carlos, por exemplo, perten-

cen te ao encouraçado "Bahia", ecampeão este anno, nas distanciasde 5.000 e 10 mil metros.

Em sua ultima apresentação der-retou Gumercindo dos Santos, tam-bem inscrlpto e ex-campeão nasmesmas distancias: cinco e dez milmetros.

Luiz Pinto de Castro, outro con-currente é também ex-campeão epossue passado destacado. tlnal-mente Bcnedicto Pereira da Silva,um veterano que ainda ostenta boaf-rma e sempre alcançam colloca.í'es destacadas nos "cross country"

0 Bandeirantes A. C.vae enfrentar o quadrode Amadores do Ame-

&_^_^_^^

intrnsifical-o nestes últimos dta*Ainda domingo realizei um treino

no próprio, local wn que a corridaterá que se desenrolar, . Estou, por-tento, lá conhecedor do terreno, olual diga-se de passagem í o me-lhor ròsslvel". .

Iteglsta.se que Benedlcto Pereira,dentro do R.cdmèntp'Naval, é- con.siderado um elemonio de valor.

AS TURMAS INSCBIPTASA festejada Liga d.e Sports da

Marinha será condlçnàrnente • repre-•entsdn nelas secruíntes turmas:

CUItrU UK *UZ-llrt.IKOS NA-VAES — Bsnedlcto Pereira da Sil.vn, Arthur Silva, André de Almeidae Joio Cabral.

ENCOURAÇADO "MINAS GE-1AES" — Luiz Wnto de Castro. Ou--erelndo dos Santos, e João Clrla-

ÉNCOURACATK) "S. PAULO" —^anílano de Souza.

CKUZrAUOK "BAHIA" — LUU^tIos. .. i+í+**~+ m^~* ¦--*-«

do mesmo algumas divergências nomodo dc apreciar os valores. Poroutro lado não podemos escurecera forma leal cem que procuramos orientadores do scratch dar des-tmpeiiho ao scu mandato. Certo

do metier, e o dr. Leite de Cas-Iro, chefe do Departamento Medi-co da Liga Carioca que tem pres-tado relevantes serviços á com-missão com os seus pureceres so-bre o estado phusico dos cracks.

rica F. C.No próximo dia 15 de novembro

o Bandeirantes A, C. recebeni emseu pittoresco campo á Estrada daTaquara, em Jacarépaguá, a visitado quadro de amadores do Ameri-ca F. C. O mtftch a ser travadoentre os amadores vermelhos e osprofissionaes alvi negros está des-pertando naquelle logar especialinteresse.

BenctV.cto Pereira da Silva, o vete-rano corredor, lá camneáo nas provas

de 1.500, 5.0C0 e 10.000 metros

trog, de assistir a realização dacompetição. I

De minha parte, estou animadls. |slmo. Não sou ,dos que acreditam |em vlctorias, mss pertenço aos que Iestão convictos de cumprir actuacãohonrosa. Para nós perder ou ganharnão dlmlnuc ou enaltece. |

O que muito exigimos de nós mes-mos é lealdade, cavalheirismo e es-

1 pirito sportivo.j A victoria que visamos é da dis-

elpllna e da bôa educação.. Náo obstante é bem natural que II aspiro triumphar. Todos o» que ie I

Campeonato Brasileirode Athkrismo

U mWLWBÈsdUsasm*>Y - ;'Ü

11 IWw !'HileJSttL'PiiKflRirTiiriii i i

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B. A. ItÈALISÀRA' ESSECERTAMEN NA 1" QUINZENA DE

DEZEMBROA Federação Brasileira de Athle

tiamo vae realisar este anno, pelaprimeira vèz, o campeonato brnsl-leiro de athlatismo.' Em palestracom um dos nossos companheiros,o capitão Orlando Silva declarouque o importante certamen terá lo-gar na primeira- qulníena de dè- (e daquclle celebre conjuneto dezembro Tindouro. O programma da> Andarahg que chegou no tercelricompetição nacional vae ser orga- pjjS't0, na ultima temporada rec.ll-nlsado por estes dias. -

' . r | zada nos tempos do *madortsmo,

cs acuntecimentes...

Gosto muito do Flumtne-.se. ma!Qosto mais ainda da pelota e. e-1'ma reserva, não tinha opporUuiidade para matar a "secura".•>

H i

í :

livre de qualquer compro-procurarei treinar c espero

." br ainda produzir bastante emc*mo mais que antes,"

Perdendo a qualidade dc effeC.i-vo, Popó ficou como reserva c, co-tm tal, mie mais teve opportunidade para rcapparecer com o mes-mo prestigio anterior.

Agora, au que anuroii « reporta,nem do DIARIG DA NOITE. Po-pó. re 'oíveu abandonar o Flumi-nense e, paia isso, pleiteou c cor.seguiu rescisão do conlricto queo prendia aquelle grêmio, o quese verificou na manhã de hontem,na sede d- tricolor.

Livre, Popó (ratará de realizarseveros ensaies e não será para ex-tranhar, si qualquer dia reappare-re- nos caninos cariocas, como de.-

n*or de. outras cores.Joven e conhecedor dos segredes

da posição mie oCcupO (ponta cs-onerda). Pana ainda poderá se'bastante útil,

_ Abordado pelo DIÁRIO DA .VO/.77-7. Pvá declarou:

— "Cansei-me de ser reserva.

II

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><í.Me% „ ,;>.

.iN.^iKíiie»!**' ~r;r,V;-:.

9-11-1934

BjtmSffi^^''¦'¦'•" <:''' "'::rT^t?i'^§\-''¦><. •*¦,*., .'

DIÁRIO DA NOITE

¦¦*?.

tvTipjíi. .- —' "" —' ¦" ... ,,... -, ', «in, ¦¦¦—' W-UT----M». -Ml-Hllf" -**' II l^«J fc-WT»\—f a—,.1 M,i,|,.. -._--

Em preparativos para o Campeo-A Fd^âofeTe^nato

reparaíivos para o Campeo-rasslciro de Basketball

O exercício tíe hontem cios scratchmen cariocas— O leiam branco venceu cSe *41x:StS

A Federação de Tennisvae fazer entrega de

prêmios,

dos

A Federação de Tennis. elo Uiodc Janeiro fará amanhã, sabbado.ãs 13, l|2 horas cm sua sede árua S. Pedro ..S-l*.'* a entrega dosprêmios ganhos em seus campeuna-tos cuja relação é a .e-gninte: Fluminense F. C, —Taças da Divisão Interino-(liaria c 2.* Divisão dc Senhoras;Ti.jucn T. C. — Tucn do Campeo-nato juvenil; 11. J, Coimtry Club— Taça do Campeonato infantil;Flo.cncc Teixeira — Taça "O Cio-bo", e os prêmios dos campeona-tos individunes do Mio dc Janeirodeste anno; Alberto Lage — Bron-

J ze Correio dn Manha, do Campeo-nato do veteranos; As sw. SlcllaLeal, Miainic JMontcath, _il.nre.lleHnrcly e os srs. llicnrdn Pernam-bucn, Humberto Cosia, l.ttrico deFiei Ias, José dc Vertia, GuilhermePreeliel, receberão os prêmios doscampeonatos individunes deste, an-no, ganhos pelos mesmos.ISENÇÃO DE DIREITOS PARA

UMA TAÇAAliendcnclo a uma exposição da

F. T. R. ,1. o dr, Gcliilin Vargas,concedeu isenção dc direitos iniraa Taça "Bnbollnl", Muillot offere-cida por essa-firpia á entidade ca-rioca-

¦—- - - ¦*«•¦-»-^.^.***».r

Pela especialfação na-

Campeonato Brasileiro de EasketUma saudação do presidente da F. B. B. aos basketballlers do Brasil — Os cariocas estrearão no dia 17 — Os

prêmios

I leio gravura baskelbali Paiva Cliacon, Frota, Pilla, Pitanga. Jcoelyn, Oscar c Graellm;c de cenjuneto da noite de. hontem

8 dou que participaram treinos individual

•ralcli carinca riu Itn.skelbnll,. i" dia 11 ilo correu le estreará

iiiip.oiinlo zrasilciro, ciilrcn-¦ o eoniljiiiad i \ uici dor do ma-

i ['nrnnii x Ksliulo do Ilio, cca-i lionti in. ii noite, nu ír.vmnasio

i'11..1111>.• i!si¦ o scii |0" exercieio,iirniiclo ficar nn melhor lorina'i brilhar no ccrinnic niicional.

apareceram i s ¦hasl>etluillcr. se"nles: Waldcniar, P.rnlla, tira-

Frota. T.uquinlm.s faltou, justificadiimpiile.

Inicialmentetiirnia realizarversas posiçõeliznu Ircitio dirado, Toda aIhusiasta.

O TREINO DE COXJUNCTOT':ii'n o Ireino de conjunclo, ar-

bitrado por Itnroldu Oest e ManoelItiifino elo- Santos c dirigido un-teani por Mc Rrnvvn c outro por

Ml', Brown fez alances ii costa dc di-

e mais ndeante rcachaves, liem demo

urina Sc mostra en

flnn. Pitanga, .1- rclyn, Clutcon, Pai-ca, Oscar Nelson. Pilla, Américo o

Brasil*

li!|. '• ¦¦¦(!" choque cnliv lluli- llrnsilino Kin», o qii-il vem seirelo iigiinrilnilo com vivo c justifi-cr.ilo interesse,

No decorrer da soinnnn asslgna-Íamos n iinpurlaiicin desse chocjuc

jí§f| • j

*,JS!$*l_Bfe

ttllhen

mo fino e Rrçbens Soares em grande apuro para oloque çjüs visa apurar o " ckalíanger" da classe dos

médios — Pois combates que não nos agradaram'inalnienle, nmnnhfi, no ring do i UM PROGRAMMA VARIADO

'iiiin 1-i'asil, será travado o a prova sfiiiii-finnl reuniu Pery

is Sonres c Kicl Marques. Irão lulnr pelapos-e dn litulo de campeão bra-sileiro tl"s gallos, ora em poder deKiil.

Coniplelani o progVnmnia dunslulas ele amadores e os combatesAco.sln x Geraldo Silva e SebastiãoIlusas x Teunaziillo. Na organi-

i z:iç;io dessas duus pelejas c, prin-ci|i.".|nienle, na primeira dellas,cremos que houve eerla precipita*ção. Geraldo, hem n sabenios, &uma griiiido esperança, Combati-vo. I.ciil. Aprocinvelinenlc leclrinro, mas cpiasi inexperiente, li'1-pulamos, assim, Acosta uma indi* jcação perigosa, pois Geraldo c.lã

'

no inicio de sua carreira, o cpieimporia em dizer que um revéssério que venha a soffrer terá con-seqüências nssás dosaslrosas.

Tnnibcin achamos excessivo opulo do Sebastião. Como amadorclln irá cnfrciitar um profissionalque veiu paru o Brasil especial*mente contra.tndn para lutar comJosé Snnla, Tiimbcin bem reco-nlieccnii.s o valor dü Rosas, inns éínogiivcl ([uo inio subincller oposso palricio a uma grande av.rtiirn dc resultados pouco pratico-,mesmo que lhe venha a ser favo-rnvel, Pelo facto dc um e outroserem clenienlos de valor, nadaPconsclha que rslejani elle- sendosubiuel lidos u duras provas, semnbjeclivos aproveitáveis, Pelo con-Irario, cremos C]ur deve haverela pnrte. rios oninre.snrios, mnis umpouc" clc consideração com jmgi-lista-- que poderão cer, de futuro,muil.o uleis ao Brasil; j**>is, no ras".entre n possibilidade de um gran-dc successo ou dt: u.ni fracassoruidoso, lcni"s que receiiir mnisc.lii do que desejar, iiquelln.

r.erdal formaram tts.-im os .ernUih-men:

RRAXGO — Waldemar c Pitanga!Chncon, Pillar c Oscar.

Azn, —- Pcralla c Jocolyn; Fro-tn, Amcrco n'Paiva. Também Nel*sou b Gçaclitn ensaiaram,

o I" Icmpo findou '*"m a vaiilii-gem do team Azul por lõ x I?.

Foi um treino eiij cjne toejus seempregaram cotiio sc fora jogo docampeonato,.. Pcralla, Paiva, .F.rql.a, .estiveramhon- no qundrn 13, e NeÍ59i.ílcnioos*!trou a sim bòn teehnicn. Pitangana guarda, prcoccupoti-sc npvilo cinencostar, julgando ser a-incln center.

Oscar muito bom ,na combinaçãoe nos slioots. A linha renn .f.linrnnc Pirn irabnlhou bem/elcslncando-sc porém, o ponta hola.guensc.Wnldemnr ensaiou bem ','"Ko 2° lem-po cedeu seui logar n Pcralla, indoFrota formar com Oraclim a guardaazul.

No periodn final, ns Broncos pro-elltzirnni bem ç ''i.zrraiu o score nseu favor, por .ílx.s, qorii que ter-minei o exercieio.

Neste ensaio Nelson subiu do co-iiirfin, sendo possível a sua inclu-sãn nutre os 10,

UM I-NCIDENTE COM O NOSSOPIIOTOOrtAPIip

DEMITO DA NOITE enviou aotreino nm dos nossos plidtògrapliOs.Depois de Celta a turma que ap-'parece nesta noticia, pretendiaaquelle nosso companheiro fazeroiilia. 1'liiipn com ns jogadores Pe-ralta, Walifcmar, Nelson e Ameri-

e os lechiiicos Prnxvn' c Genial.

UMA Itl.rMÃO HONTKM èVA SK'-nn da p, !?. ],'. dk i:i;i'm;si;\-TAXTKS Dl. Of/UIIH D.\ I-, T. n. ,1.

— \ i''ii.i..r.\o i).:sç;.\ knti.ll.ADM A' V, II.'T.

A questão d« especlallsaç&o dotennis nacional vae voltar a ordemdo dia. Fundada a Federação Ura-sileirn do Tennis, esta não contaainda com o concurso dns •diufsmais poderosas entidades regíb-unes epie são os do Districto Fe-rteral e de São Paulo. A situaçãotende, porém. a modiflcnr-se. Amaioria dog rlul.s dn entidade ei*,rloen do sport. da raquetto vno re-querer uma assemblea em eme se-rã resolvido .seu desligamento dnCor.eederafão Brasileira de Des-portos n erinsecnientn filiação AFedencçãn Brasileira ele Tennis as-sumpto, aliás, jtl tratado na

'Federação.

Na sedo da Feclerneão Brasllel*l'a do Fonllmll gontllmentQ cedidao nosso roda- i houve hontem A tarde tunactor, qii0 Mt. Brown tinha pressa nlfio deQuando falava com ....... im.ii.oiu ii larue, tuna reu

representantes dc váriospnra iiiicujr o |reino, o sr. Gerdal elubs com o dr. Arnaldo ciuinleBoseoli. piestdente da L. C. B. ino- VorltlcAmos cr presença dos dele'.piiiaclanicnlc explodiu com estas pa- j gados do Fluminenselavra,;: "Nrts precisamns 6 de tivi-no c não ele pliotogr.iphias".

Temos assim a lamentar o gestoHc-sc sporl istn' que hem podiacomprehcnder a funeção do pholn-grapho, collaborador anonymo dapopnliiriilinle -pnriiva. Ademais, onosso pliotographo pretendia fazei'logo a chapa, para l'acilitar*o iniciodo Ircitio <- não s. dirigiu ao presi-dente da I.. C. J.l.

PlamoniçoAmerica, Bniigu', Silo ChrislovãoCarioca, Tijuca, Germanla c G. R,flptatogo. Küo compareceram jus-tlflcadnmenle os doninls elubs si-sn.ilarios do peelldo do fTssembléa:Bomsuccesso, Orajaliu', Vasco Vil-Ia Isabel c Olaria.

Xn reunião foram estabelecidasbases pam ,*i reirllsnção cln prftximaassemblea cpie decidira do voz uassumpto,

ampeona.o Brasileiro dcRemoA delegação bahiana que va. competir em Santos, de passagem por esta cidade,

visita DIÁRIO BA NO.TE —• A Federação Aquática escala sua representação

k3':_'„4'.í^iíii.ivi-ííf.íííííi: yyyyyyiyyyy-yyyyyyyyyyyyiyy

I

is .Sonres, o liatiil e intelligentcíosilista patrício, nua irá encontrar<¦'« llrnsilino Klno um adversário dc

respeitoainiln hoje. nuupre-nos iiccpii-

Innr a impressão de (pie nos a. lia-mr,s |i'i-siiii|,i.s dc e-|iiniin- nfl('(¦''speclivn de um choque tlu realinípcn-i.-i ncia,

Innln Rubens como llrnsilino'ei.-1.t.-¦ 111 grande rónn-i c, coiise*iliieiili-niciii,., téni possibilidades delevar a melhor na jornada dc ama-nliíi.

li

l CllcllSe, „ t

siluio, apezar de snr um no*nn nele de psmiii'1'ur, já possuo

ii'! dns mnis apreciável-'..-to ilcjln ler derrotado l.o-

i,r"'. Chaves n Armando Moraes fala''"m do seu insti, vnlor. Rubens,iRiiiilnii<nlc, min é iiiciins valoroso.Sen cariei i longo. I3fUh.ti.tu. Dosír.nl. expressivo*;. Nelle sc n.pon*jain

Iriumplios obtidos sobre Ilnlolago, Tobias Biniuui, 1-foracio Ve-

"'a, e otilros, Um e oufro, portnn-to, são liem valorosos <• reúnem•.iialidocles sufficieiites pnra i-cnli-znrctii um ehnqui! ilo.s mnis movi*mciilndos c violentos.

0. Shell S. C. levará aeffeite, mmhí, umfestival sporfivoO Shell Sport Club.- novel n_so-

clação excluslvarnepte do fuheci.ona-rios' da AnglcMexican PetroleumConipiuiy, Ltd.. levará n etfeltoamanhã., tira festival sporlivò, emhomoriagem aos seus dlrectores sc-nliorçs C Hill e W. Descoiv que se i |.,retiram do paiz, tendo paru Isso or-pantzado duas provas dc* footbíill quene:. o disputadas entre n.c, seus quii~ilros o o.s cia A. A. Imperial Chlinl-ca r. Cnloric' S. Club.

Pelos homenageados foram insti-tuldcs nremios, o que virá mnis nin-ela, auçrmcntnr o grande interesse

,ií>, reinante entre os associaiios doselubs dlsnutantes,

Os io-íos serão disputados tio 1

Os lialiianos no DIAJUO DA NOITU.Mo papo estão O dr. Adelino Marque, dc Carvalho, chefe, João «arbosa,urigens üaimon, Lourival Itcis c um nosso companheiro de redacção

O Campeonato Brasileiro dcBasketball é o assumpto da ordemdo dia. O presidente da Federa-çáu Brasileira de Basketball faz aseguinte saudação aos Baskelbul*Jers du Brasil":

Au ser iniciado o I CampeonatoOfficial dn Federação Brasileirade Basketball. cabcnclu a vós ngloria dcíbc feito, coiiio brasileiroo desportista que vos dirige, ap*pcllo para que Iodos vós, unidos cirmanados num mesmo ideal, con-jugueis os vossos esforçus, dc-bai-xo duma única bandeira, o "Atui-verde jiendiio da Nosa Terra, pa-ra ainda mais alio erguerdos, oBom nume esportivo do Brasil!

.'ralcrnidadelA ESTKE*A DOS CARIOCASA tumia carioca fará a .sim cs-

Itéii no máximo certamen no dia17 enfrentando o vencedor do Es-lado do Uio x Paraná.DUAS TAÇAS OFERECIDAS A'

E. B. B.A Federação Brasileira dc Baskl-

bali distribuirá prêmios ao^ joga-dures campeões que são lindasmedalhas com o seu cunho offi-ciai. A entidade nacional alémdos próprios prêmios que insti-tuiu para o grande certamon recc-bett a ufferlti de duns taças va*liosas. Uniu offercciila pelo dr.Jones da Cruz, direclor social duFluminense c que será exposta nacasa Oscar Machado. Oulni offer-in dos irmãos Novaes, grandes ani-nin dores du basketball no S.Christovào-

A primeira taça será de posse

AMÉÍRATlCfo-RIA DE UMA "CHAÜF-

FEUSE" BRASILEIRAA prova de 500 metros da

A. S. A. B.Fundou-se recentemente no Rio ds

Janeiro mais tuna aggrrmi.-ição cies-finada a incentivar o automobilismoentre nós: a Associação Sportiva Au-tomoblllstlca Bra.siJcir,i. Sua primei-ra apresentação publica, no Recreiodas Bandeirantes, situa.ro numa dasmais bellas praias do Rio, foi assl.gualada também pela primeira victo.ria official cie uma "cliauffcuse''brasileira, assim como pela primei,ra realização de um "gynkatia" noBrasil.

A "gynkana", como não o ignoramos que acompanham pelo cinema r.sactiviilades sportivas no estrangeiro.é uma prova excêntrica, em que en-üv.m a periciu tio chauffeur e n es-pereeza do seu ajudante, poi. constade pequenos percursos interrompi-cios a cada passo para que o "chauf.feur" dé uma volta ao carro comum ovo numa colher ou pnra que oajudante remova um toro deixadopropositadamente, no caminho. Sãovarias as interrupções nesse gênero,valendo o menor tempo gnsto panvix execução perfeita dc todos os nu.meros.

A p ova dc valor technico, porém,era a dos 500 metros, e esta coube.honrosamente, a uma brasileira, asra. Vcnina Piquet Teixeira, que fezo percurso no oplimo tempo de 30segundos numa limouslnc Ford V-íi,collocando-se em segundo logar o sr,Nicolino Guerreiro, com um autopln.no, e um terceiro o sr. A. Tcllcs Ca-bral, com outro Ford V8.

Essa prova constava de uma cor-rida de 500 metro? em linha recta,sendo o carro collocailo na partida,com o motor cm movimento, devendoo concorrente engrenar e sahir ao si.gnal do Juiz. Abtingidos os 500 me.tros, o dlsputanle freiaria dentro doespaço dc 20 metros, valendo o tem-po melhor, sem que se ultrapasseesse limite.

Exigindo uma certa habilidade domotorista, a prova dos 500 metrosconstiitue uma victoria honrosa paran sra. Venina Piquet Teixeira que,aliás, concorreu com automobilLstasde reconhecido valor, tendo uHrapas-sado com o seu Ford V-8 o segundocollocaclo por uma differença de 2]5de segundo, aliás ponderável numaprova do gênero.

trunsílorln uo campeão nacional oa outra de posse definitiva.UMA VISITA A ESCOLA DE

EDUCAÇÃO PHVSICA DOEXERCITO

Todas as delegações de ba.kct-bali farão uma visita á Escola deEducação Physica do Exercitoepie c uma perfeição.

Floriano deixou a dire-cção technica do Ath!e~

tico Mineiro0 "Marechal" seguiu para

São PauloFloriano Peixoto Corria, teeli-

nlco do .Athletico Mineiro, lendoterminado .. sen coiitrnclo com (/club mineiro, decidiu passar- uniuleinpurndii em São Paulo, lendo em-Lanado liontein, pelo primeiro no-cturiio.

O "Jíarcchal da Viclorln" segui-rá para o iiilcrior paulisla, em vi.-Ha á fainilia, lleando hospedadodurante o período de repouso a quosc vae dedicar nn fazenda dc uni

-• 4A?A :A: -yAíA-IA

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campo do Mavillls F. Club, no Caju' ' norlisla.

Afim de competir no grande cor-lainc nacional dc remo, .p ser cmIS..(lo coçrenle, rculizadò etn San-lo, passou honlcni por esta capi-

a delegação da Federação do,Clubs Jc Regulas ela Bahia,

-V equipe ele remo nortista, qtieviaja ]ielo paquete "llahilé", apósdcniorndo passeio pela cidade, vi-sitou DIÁRIO DA NOITE.

Os rapazes, dn Bahia mostram*sc muito animados pela competi-ção interestadual, esperando maisuma vez provar o valor do rctr.o

A clolcgação viaja sob a chefiado dr. Adelino Marques clc Car-valho-

A Federa ção Aquática, pelo ncuconselho leclinico clc remo, escalouhonlein a representação cariocaao -cerlnmc Santisla, '

Chefiando á embaixada, dever.,seguir o dr. J. M. Castello Branco.

O.s remadores escalados são:Single sçull —- Edmundo Caslel-

lo BrancOf

Dciublc-seull — Adamor PinhoConçalvcs e Luiz Felippc Saldanhada Gama.

Outrigger a 2 — Affon-io CelsoRibeiro de Castro, Eduardo Lah-nicnii e Alfredo Alves Pereira, cs-te patrão.

Outrigger a . —- Vasco de Cir-valho, Claudionor Provenznno, .Io»sé Pichler, Joaquim da Silva Fa-ria e Anlonio Ramos Arende, ti-ínonciro.

A guarnição de outriggers. doInternacional, é quasi certo nãopoder embarcar,

0 caso dâ denuncia dosr. Osório Costa por

oceasião do jogo entreo River e o 13 Club

O DfJNUXCIANTE IMUBTDO DKI.XKKCBR QUALQUER FÚXOÇAO,JUNTO A* T,. O. B. K ADVICIÍTIÜO

O SEU Cl.UIlPor oceasião de um jogo entre o

Rlvor F. C. e o 13 Club elo tor-neio de perdedores da l. C. B.(classificação) o representante do13 Club levou á entidade alvi azul juma denuncia de que o Rlver te-1ria pretendido subornar o juiz Mala IArruda e o fiscal Wilson Norontia, |que funcclonaram na referida par-tida.

Foi aborto inquérito pela LigaCariora de Basketball e o conselhosupremo, em sua ultima reunião,verificou a im procedência da de-nuncla, deliberando npprovar oparecor do relator e em consequen-cia proliiblr que o sr. Osório deCastro Pinto Barrreto exerça qual-quer funeção junto á I_. C. B.,de accordo com o artigo 23 do O.P., o deliberou ainda em fnca doresultado do inquérito, advertir 013 club.

Floriano, que deixou a direi ,io d.iteams do Atlilctico

lio. Depois Floriano voltará ii"Ilio, não tendo ainda nenhum pio*Jeelo sobre sports para o 1'iinu.,.

JÓIASCOMPRAM SE

Dc ouro, prata, platina c brilhantesQUEM MELHOR PAGA

JOALHERIA RAPHAELTclephonu 3-07114

RUA S. JOSÉ'. 43

0 Athletico regressouDespedidas dos sportmen

montanhezes, por interme-dio do DIÁRIO DA NOITE

O Club Atlilctico .Mineiro, (pio soencontrava Im vários dias entronós, voltou, limitem, pelo uocturiiopara Llcflo Horizonte. Ficou 1'ra-cassada a excursão a São Paulo,qnei eslava mais ou monos asscit-lada, devido a vários dos elementosdo seu teani pertencerem ús disco-Ias superiores licllorl/.cuitinas, e te.rem dc siibi;_'.'.cr-se a provas dc,exame no próximo sabbado,

O DIAUIO DA XOITK levou as,suas despedi.Ias aos rapazes das nl-tcrosns, tendo os chefes _ jogado-res da delegação, por sua vez, pc-(lido para que fossemos os seus in-lerpretes, no sentido de apresentar-mos despedidas aos desportistas em(jeral e os agradecimentos aosplayrs e direetoves do America,Fluminense,, Vasco e São Cbristo.vão, pelas iiinuniçrns gentilezasqne lhes propoceionaraiu durante ílsua. estadia, aqui.

Un ílolemal Mello MiosAsylo de crianças abandonadM

Recebe elon.-itho**RUA VARO N. «I

Juiz paulista no Rio fjuiz carioca em São

PauloA questão da arbitragem dos jo-

gos finaes do campeou ato brasi-loiro não sotfrerá modificações co-mo tora noticiado hontem, CÒnti-nunrã a formula Já habitual <1.juiz paulista no Rio e carioca n-iPaullcén, A novidade de agorn oapenas dc quo im invés da AivaIndicar o juiz ella. enviara u i>i*aCarioca de Football uma reliição danomes dentre os quaes a cuttdadocarioca escolherá, um.

O mesmo se verittet.rá quandodo segundo jogo na Paulicéa. ,\Apoa escolhera um dos Juizes dalista qne lhe enviará a eiitidiiilanint.ropolitaiia.,

10' esperada hoje, a lista daAnca.

(Wi_.._fc;>. ,£: i.ué^ii-&te&íiiife"..... ii. ,,;.u,.,__ :¦.:,,' _K.._A:.:.v^.. . .«tfcài ¦ '--:iíliii;ii_-i-í'r-_i

.•w««= ¦¦.-.-: -.

Ameaça pe!o mandoNfto vive em hói harmonia o en-

>s.-i l Una Eugcnlo Dias, de 34 anuas,biu.silci.n. ptirda c Antenor Albuqtierque, rcildcnlc á rua Fernando Mi-rlnlio, !"'*. A, nf.r) v ve om bõn liar.iiHiniu. tanto que, hontem, armadode navalha, o marido, num uceesso¦de coleta, ameaçou a esposa,

Esta, desesperada cem a situaçãocon|uga), dc freqüentes e doloroso:,conflictes, correu á cozinha e, emoe.bendo em álcool us vestes, '

ateou,•lhes fotio tt .seguir.Km estado melindroso, com quel-maduras generalizadas, Llna foi 'soe.

corri,In pela Assei encla do Mcycr en seguir, Internada no Hsopltal cie,Prompto Soccorro, onde se encontra *"=¦*-em tratamento

ii ii i ii|i*HiiiiriuiiiMimii*ji iwiii iiiiiuiiiiiii)yiwiiiii*.»^ii| mmaÊBammÊfmmmfmmmÊm mmmm^mmmm^mmmm dJ''_â_ f" ij M*nwffy¥ j^^^j*i^ffyPTl9'I. 11f\Ja\íI_ MMIiJTFriiaMIj*1arrSTT^|ilTYiVi J ;14[(•l±j__i__L1l'I,IVi íl lí 1 ¦ I il ¦ 1 tiIII i M I lUillTll immmmàmmmimmmmmmmJmm 111 m mààmmmA in\\\í> r T mmmmmèmimmmUL

DIÁRIO DA NOITEuwecpão deMtonlo de Alcântara Machado eMariottagaltiães

ULTIMASNOTICIAS

NUMERO AVULSO lÜU RKlS RIO DE JANEIRO — SEXTA-FEIRA, 9 DE NOVEMBRO De 1934 ANNO VII — NUMERO 21!

A sessão de hoje doTribunalSuperior de Justiça EleitoralA situação em que se encontra o dr. Miranda Valverde,

em lace de um preceito constitucionalLogo no Inicio du sessão extra-

ordinária do hoje, Cin virtude doneto di; posse do dr, Miranda Vnl-verde, nas futtcçõcs do Juiz elTc-etivi», do Tribunal Superior, cargoparu o qual fora eleito unanime-mente, surgiu uma questão de ullnrelevância, eni virtude do certasimposições roíistitiicioiiiies, que di*-ciaram, perder os vencimentos dainaelivldadc, o fuiiecioniirlo apo-sentado que neceitar qualquer ou-no cargo publico ['enumerado.

O dr. Miranda Vnlverde, 6 pro-enrndor aposentado dos Feitos daFazenda, o o cargo de juiz do Tn-hunal !-. remunerado.

A' PROCURA IIOIIDIGITADO MATADOR DE TOMAS

VELHO...Não houve incidente entre ussrs. Juracy Magalhães e Pa-

choco de OliveiraAcerca dc um propalado incidente

,|iir teria Ijvvldd entre o capitão Jii-rary Magülnães e. o deputado Pachc-

(J .•!*. Pacheco dePacheco Oliveira

Aceiesee, entretanto, n clicums-tiiiicln de (pie, n nomeação pura oexercício de funeção eleitoral nãopôde ser recusada, sob pretexto ul-gum,

liiiconlrn.se, portanto, o dr. Ml-rniida Valverde, na seguinte situa-ção:

Ilícito juiz do Tribunal Superior,6 obrigado n neceitar a funeção que*lho foi nftrlbiildn, por trntnr-se dcserviço eleitoral, sendo, entretanto,

Minorado o exercício desse ear-go;

sujeito, entretanto, a perdei- usvencimentos do cargo de procura-dor dos Feitos dn Fazenda, do qual6 aposentado, por haver necelto ou-tra finirção publica remunerada.

Ante n situação complicada, emque se encontra, nes-anto o preeei-to ronstitueionnl, o dr. MirandaVnlverde, que compareceu no Trl-bimal Superior, para tomar possede sim cadeira de juiz, resolveu,antes do acto de posse, stibmctterii deliberação da ninis alia Corte deJustiça, n solução do seu caso, nosentido de que não venha n reca-hlr nas sancçõe.s penaes; qner porser forçado a recusar a Indicação(Io seu iioiiui para o exercício defuneção eleitoral; quer para exi-niir-sc dn perda dos vencimentosdecorrentes da sua aposentadoriapor haver necelto outra funeçãopublica remunerada.

Entretanto, em virtude dn urgen.ela de outras matérias pendentes dojulgamento do Tribunal Superior,o raso do dr. Miranda Valverdedeixou de ser apreciado o que sefará mais tarde não havendo porIsso s. s. tomado posse do cargo dejuiz do Tribunal Superior.

O julgamento do caso da legen-da do Partido Autonomista foiadiado para u-sin reunião extraor-dinaria que terá lugar ás 10,30 ho*ras, hoje, em virtude de haver odesembargador Collares Moreira s**julgado suspeito para funecionar,uma vez que é sogro do candidatoautonomista sr. Cândido Pessoa.

Q CÜ5IMIRAque tivei-

EM CADA CORTEesta marca -»¦-,,.

•V,•<» ('.: Oliveira, ouvimos do viec-pre-

sitiei) c da Câmara a seguinte dcel.t-ração:

— "li' deslavada falsidade: nen-hiima oceurrencia houve entre nos;nada, absolutamente nada se deu.Esse boato já é velho c não mercounenhuma importância. O capitão Juracy c uni espirito ile justiça, sabe,r ninguém melhor du que elle, domeu esforço pe'o Partido no pleitoultimo, 6 um loiiiem educado pes-soai e polltieai.^llte c não haveriade ler para mim juizos menos cor-diacs oio--7=<ci!^_jlçj:attenciosos.

Pur oufro ladoT~T()(lõir-[jue ihl luiiliece*.)) não poderiam admiltir queeu nermittisse a alguém de responsa-biliriade me tratasse aquém da con-sideração c acatamento a Qus me jul- |so com direito.

A verdade c que perdem o (empocom essas intrigas, porque, no inte-resse da IJaliia, viemos unidos atéaqui e havemos dc proseguir assim.Em breve elle ha dc ser o governa-dor constitucional do meu Estado, ceu então, estarei satisfeito, por tersido dos que, .-.cmiirc c mais decidi-(lamente, concorreram para isso."

i:/d «cyi¦<j \FABnre»y »i>

MGV&ií* B.AMAÍINTERESSAM AOS ECONÔMICOS

NAS CASAS DE CONFIANÇA

da "gare" Pedro IIGraças á photographia publicada,Mve-hontem, pelo diafjo da NOI-

TE, pou de ser reconhecido o suicidada "gare" Pedro II, cuja identidadeeslava envolta em absolulo mysU-rio,

O guarda civil Luiz Antônio Rodrl-gues, por intermédio do nosso clichê,esclareceu todas as obscuridades emtorno da deplorável oceorrencia, ro-conhecendo no tresloucado o jovenAntônio Manoel Rodrigues, solteiro,(Fe 18 annos de edade e filho de Ma-noel Rodrigues e Cândida Rcdrigues,moradores á Praça do Encantado n.34.

Apôs o acto de reconhecimento,nue será lavrado com as formalidadeslegaes e a presença da familla emluto, o cadáver será inhumado.

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FallecimentoFallcceu, hoje, pela madrugada,

a sra. d. naydée Lopes Daudt. Aextincla era esposa do sr. JoãoDaudt Filho, fundador da firmaDaudt, Oliveira & Cia., e tia dodr. João Daudt d'0liveim, indus-trial o presidente do Partido Eco-noinisla Democrático. O sepulta-mento sOrá amanhã, sabbado, ás9 horas da manhã, no cemitério deSão João Baptista, sahindo o cn-terro da rua Alice n- 51, Laran-icira.T.

Estará a policia no encalçocias da Segurança Pessoal

delegacia doO DIÁRIO DA NOITE, em am-

pias c sensacionaes reportagens,noticiou, vastamente, as ultimas c.surpvchcndcnleg diligencias da po-licia para a elucidação da tenebro-sa niorle dc, Tobias Wtirchavvsky.

Segundo a rota traçada pela po-licia e as circiimstancias bem fo-cnlizads.s nas "demarches" poli-ciaes, Wnlter Fernandes da Silva,ltojjcrio Dias **u Euclydes Santaou dos Santos, se não foi o mala-dor do desgraçado estudante, deveestar aeumpliciado com o a-^as-sino.

Bem pôde ser que com o premi»offerecido pela policia, á maneirado que se pratica nn Europa p, naAmerica do Norte, seja descobertoo paradeiro de Walter.PALPITES E CONFUSIONISMO

L'm vespertino cngalanou-sc,honlem, e emhandeirado em arco,cantou as próprias

"glorias", affir-mando que a longa exposição dose. Sylvio Terra nfio foi mais doque a confirmação dt uma sensa-cionitl reportagem de sua lavra...

Mus a verdade que o publicoaliás muilo bem sentiu e apalpou,r- bem diversa. O que havia sidoaté então noticiado não passava depalpites ou melhor, confusionisuiu.

Assim, por exemplo, o referidovespertino dava que o companhei-ro dn quarto de Tobias era um In-dividuo de péssima npparoncia cmá cutadtira, um creoulo. de nom*.*Manoel Antunes... Até ahi se viucomo o chefe da Segurança Pes-soai confirmou a reportagem sen-sacionalista. Walter Fernandes daSilva náo t* preto nem de má ca-tadura. Pelo contrario, observamdo-íu bem a photographia, se vêquo c um joven sympathtco e dophysjunomla repousada...

EXCLUSIVIDADE DE 1NFOR-MAÇOES

Kmquanlo era noticiado que apoliria ia Instituir um prêmio paraquem detivesse Manoel Antunes, anossa reportagem, com exelusivida-de e dados categóricos, informavaque dentro dc algumas horas tudose elucidaria, com a publicação daphotographia do verdadeiro com-pnnheiro de quarto de Tobias, «-eu indigil.ado matador, adeantan-do mais que o mesmo se chamavaWnlter ou Rogério-..

UM DESAFIO AOS COMMU- NISTAS

Nas declarações que o dr. Anc*,sio Frola Aguiar, 2.° delegado au-•silar, formulou ao DIÁRIO DANOITE, ha esse trecho que 6 a.ssãsimporlantc e evidencia o propósitoda policia de tudo elucidar;

"Vamos apontar o provávelcriminoso. Daremos ampla publi-cidade á sua pessoa, aos seus no-mes, ao seu retrato. Instituiremosum prêmio para quem o prender.Si os communistas acham que nãoi<éi esse o matador, então digamquem matou Tobias e o provem.A poliria quer demonstrar á opi-ni3o publica, á sociedade, que estadeveras empenhada em decifraresse mysterio para dar uma satis-facão â sociedade."

ONDE ESTA' EUCLYDES?O sr. Sylvio Terra entende que,

Euclydes ou Walter ou ainda Ro-gorio, se encontra, muito bem guar-dado, pelos próprios corrcligiona-rios. E está convencido de que sielle nSo mal ou Tobias, devo serpelo menos cúmplice e conhecertodo o sinistro segredo. Do con-trario, não se explicaria a sua fuga..Adeania que não houve nenhumaordem para. a prisão de commirnistas, na noile de 1(5; que tal foipois um "truc" de Walter paraafaslar o joven Attila Medeirosdesta capital « assim, ficar a voil-tade eom Tobias.

EXTRANIIA ASCENDÊNCIAMadame Capoto, no seu depoi -

menlo, diz que Euclydes tinha umagrande ascendência sobre Tobias.

O mesmo refere Attila, declaran-do que o mallogrado estudante obe-decia cegamente á Euclydes e s<5 fa-zia o que el!e determinava.

Como se e.tplira essa subservl-encia moral de um joven intelligen-te, culto, cheio de talento, a vunindivíduo quasi da sua mesma eda-de e que, segundo apurou a policia,não tem cultura nem grande ilhis-tração 1

Ha realmente ponto.s muito nbs-ctiros ainda, que só com a prisãodo criminoso serão revelados.

No caso em que seja realmenteEuclydes, o matador de Tobias,quaes as razões que determinaramo crime 1 Seriam de ordem doutri-naria? -De ordem individual? Tudofnz crôr que o enmP se Inspirouem ques(ões pessaoes r, não por mn-tivos de ordem geral do P. Com-munista, pois como lem sido dito cprovado, Tobias não sd era um idea-lista dn eloquentp, sinceridade comoum enthusiasta batalhador, pres -tando sempre, grandes serviços âcausa eommtinista, sp expondo mes-mo, pomo no caso do comido daPraça da Harmonia.

Fica-se ainda nessa torturanteinterrogação que tanlo tem pre-necupado a policia e mesmo a fa-mil ia Warchavsky;

Porque Tobias era líio obedi-

de Walter Fernandes da Silva ? — Importantes diligen-— 0 sr. Sylvio Terra investiga — Os interrogatórios na

1." districto — As capas e os seus mysteriosente c submisso deante de Euely-des V

Essa edga submissão mio é usualnem praticada entre cowmuiiistas,como se sabe. Elles tom suas d ire-ctrizes firmadas c trabalham, cou-jligando esforços rom certa nute -pendência de acção, comtanlo quenão transponham os limites impôs-

O indlgltado matador de TobiasWarchawsky

tos pelas conveniências partidárias.Tudo isso é muito curioso e re-

quer uffia completa elucidação.MANOEL ANTUNES ERA UM

ESPIÃO DA POLICIA ?Affirma-se que Manoel Antunes

não passava de um espião da pnli-cia. Introduzira-se nas suas lios-tes, para se assenhorem* de Iodosos planos e segredos do Partido.0 SR. SYT.VIO TERRA EMPENHA-

DO EM TMPORTAiSTESDILIGENCIAS

O chefe da Segurança Pessoal, st'.Sylvio Terra, hontem, A noite, rea-lizott diligencias que se consideramde grande, importância para a ca-hal elucidação do tenebroso crimeda Gávea.

NO ENCALÇO DO MATADORA's ultimas horas- da noite dr

hontem, se falava na Policia Cen-trai, que o sr. Sylvio Terra j' seencontrava nn pista de Walter, Rn-gerio ou Euclydcs. Hoje procura-mos confirmarão dessa noticia, masnada obtivemos de posifivo.

NA*DELEGACTA DO 1° DIS-TRIC10

' 0 delegado Paula Pinto, prosegni-rá hoje, á tarde, nn interrogatóriode todas as pessoas que já foramouvidas nclo Chefe da SegurançaPessoal. Essa inqnerição carece dnimportância, de vez que ns declara-ções que forem formuladas na do-legaciado 1° districln não ndeanta-rão lima vírgula an que já está ditot* apurado. Entretanto, isso é in-dispensável, de vez que a Se-gu-rança Pessoal não tem cartório ntacs declarações on depoimentos de-verão ser reduzidos a lermo parans autos do processo instaurado so-bre a morle de Tobias.

AS CAPAS E OS SEUS MYS-TERIOS

Quando das investicaeõ?< puradesvendar o mysterio di capa cn-ooijtrada no corpo de Tobias. tt po-licia ouviu as seguintes pessoas,que compraram tacs peças na Al-faiataria Portella:

Dr. Olymnio Carr Ribeiro, func-cionnrio da Commissão de Compras;dr*. Moacyr Silva, Consultor Tech-nieo do Ministério da Viacão^dr.Anionio Scit Barbosa, Gabinete doInterventor Paulista; João Leal Mei-rolles Júnior; funerionario do Rnn-co do Brasil; dr. Fernando Linden-berg, Espirito Sanlo, (irmão do dr.•lose, Lindenherg); dr. Syivio Ber-nardes, Hntel Mem de Sá; Ribas,S. Francisco Xavier (loja de fer-ragens); dr. Marnello Roheetn, E»li-ficio Rex, 7° andar, sala 701; dr.Cacildo ria Cunha, Uberaba; drJosí Carlos Coelho ria Rocha, ruado Ouvidor (def. casa hervas); Ma-riann Rahgo d'Aragona, Consolhoi-ro Ferraz; Tenente David Medci-ros, 3° R. L; G. II. Holmcs, Theo-Philo Otloni, 48," dr. .Tose* OliveiraReis, engenheiro da Prefeitura, To-nelciros 306; dr. Christovão de

Camargo, Ipanema, 50. Das lõ ca-ptts de gabardine constanícs da re-lação acima, deixaram dc ser ven-ficadas apenas 0, inclusive a do te-nenlo David Medeiros, por não tersido encontrado» por duas vvs,quando procurado no 3° ll. I.ü ADVOGADO DA FAMÍLIA WAIPCHAWSKY, ACOMPANHARA" AS

DILIGENCIASO sr.'Marcos Conslantino. advo*

gado da família W.arehawsky,vae acompanhar, na delegacia do1," districto, o interrogatório daspessoas envolvidas no tenebrosocaso do desapparecimento dc To-bias.

No caso em que ficar provadoser realmente Euclydes, o inata-dor e se conseguir a sua prisão, osr. Marcos Constantino funccioha-rá como auxiliar de accusaçâo.

Taes informações nos foramprestadas, na manhã de hoje, pelosr. Israel Warchawsky que ahi-da nos adeanlou estar agora dis*posto a observar a acção da poli-cia, em opinar, cm altitude dcespectativa.O GABINETE DE PESQUIZAS.SCIENTIFICAS EM DILIGENCIAS (

O sr- Epitacio Timbau'ba con-tinu'a empenhado em importantes-diligencias sobre pontos que de-vem ser scicntificamente prova-dos.O SR. SYLVIO TERRA DIZ QUE

NÃO HA MAIS NADAAtráz referimos que o sr. Sylvio

Terra, segundo o que se falavahontem, na Policia Central, já es-tava no encalço do ii>digilado ma*tador de Tobias. Hoje cedo pro-curamos mais uma vez, abordar oChefe de Segurança Pessoal e ellenos declarou apenas que por em-quanto não ha nada dc novo.

ft*

- rs b° ' G^

l<zp'

S UNuASMAILOTSiROUPÕES.sapatos!CHAPEOsI'BARRACAS''

B O LASCALÇÕES

AVISOS FÚNEBRESHaydée Lopes Daudt

tJoão

Daudt Filho e fami-lia communicam o falleci-mento de sua idolatradaHAYDÉE e convidam pa-ra o enterro, que terá logar no

Cemitério de São João Baptista,amanhã, sabbado, ás 9 horas damanhã, sahindo da rua Alice nu-mero 51, Laranjeiras.

<>

Uma grande perda para o patrimônioscientifico do Brasi

Conclusão da l* paj'na)ouvida com acatamento nos consc-lhos nacionaes e extrangeiros.

Assim mostram os nnnacs docomitê de hygiene da Liga dasNações, da qual fez parle.

E' de data recente (Abril de1034) a creação, sobre o patroa-nio dn Liga das Nações, do Ccn-tro de Estudos da lepra, ideado crealizado por Chagas.

No Brasil reformou o serviço dehygiene dando um novo código sa-nitario considerado na época(1923) como dos mais perfeitos eadeantados.

Director do Instituto OswaldoCruz desde a morte de seu patro-no creou novos serviços c sccçôcsmantendo o rithiuo de trabalho deseu antecessor c garantindo aoInstituto o prestigio dc que gozano inundo scientifico.

Professor de clinica dc doençastropicaes e infectuosas foi o orien-tador não só das novas geraçõesdc médicos brasileiros como extrangeiros.

NOTAS, inOGRAPHICASO professor Carlos Ribeiro Jus-

tiníano das Chagas, que contava 55annos de edade, era director doInstituto Oswaldo Cruz (directordo Departamento Nacional do Me-diclna Experimental), oecupou edesobrigou-se dos seguiutes cargose commissões:

Medico nos Hospltaes da Directo-ria Geral de Saúde Publica, em 16de março de 1914; chefe da com-missão de estudos de**prophylaxiitantl-malsrica, em Minas Geraes, em1905; assistente tio Instituto Os-waldo Cruz, em 19 de março de1908; chefe do serviço do Institu-to Oswaldo Cruz, em ] 9-5-010: clie-fe da missão de estudos no Estadodo Amazonas, em 1912; director doInstituto Oswaldo Cruz, em 14-2-1917; chefe da campanha contra agripe, 1918; director geral de Sau-de Publica, em 1-10-1919; directorgorai do D. N, S. P., em 1-10-1920; professor de medicina tropi-cal da Universidade do Pio, em1925; membro permanente do Co-mité de Hygiene da Sociedade dasNações, eleito em 1925; directortechnico do Instituto Internacionalda Lepra, nomeado pelo Comitê deHygiene da Sociedade das Naçõe.scm 1933.

Era membro o sócio de vinte ccinco sociedades médicas do mundointeiro, entre as quaes da Socieda-de Nacional de Medicina admittidosem vaga em 1910 em situação im-par como homenagem especial; daSociedade de Medicina da Argentl-na; da Academia de Medicina daNova York; das Academias de Mo-dieina de Paris, Madrid, Roma eBélgica.

REPRESENTAÇÕESRepresentou o Brasil em diver-

sos congressos intenineionaes, en-tre os quaes: Congresso Medico deBuenos Aires, em 1912; Conferemela Internacional de Microbiologlae Parasltologia, de Buenos Aires,em 1916; Congresso de Malária, deRoma, 1923; Conferência Sanitáriado Paris, em 1926; Congresso dosHospltaes Atlantic City, nos Esta-dos Unidos, em 1929; Congressodos Hospltaes de Nova Yorlc, em

1929, e 7o Cougresso Pau America-no de Montevidéu, eni 1933.

Foi o chefe da missão bnisilaí-•ra ifo l" centenário do Pasteur, e opresidente do Congresso de tlygle-

i ne, reunido em Bello Horizonte em1924.

Presidiu a 4* Conferência PauAmericana de Hygiene, Microblolo-gia e Pathologia, no Rio ,cm 192').

CONDECORAÇÕESI Cava-ileiro da Ordem do Itália,; em 1921; medalha da Legião de, Honra de França, em 1923; eom-

mendador da Ordem da Coroa daBélgica, em 1923; commendador daOrdem Affonso XIII, em 1925:commendador da Real Ordem deIsabel, a Catholica, 1926; e cavai-leiro dtí Ordem da Runiauia, em1929.

"ihaaras

ilios.l'SC

UTEl

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TÍTULOSI Fra formado pela Faculdade de' Medicina do Rio, em 1903 . Doutor

em 1901. Lente honorário da Uui-versldade do São Paulo e membrohonorário da Universidade do Bue-nos Aires. Doutor pela Universl-dade de Harward. Tenente coronelda 1* região militar, cm 1922.

Além desses, muitos outros titu-los honoríficos tinha recebido.

PRÊMIOS CONQUISTADOS

Recebeu a medalha de ouro(Prêmio Kummel) da Unlversida-de de Hamburgo, em 1923; e oprêmio Schaudlnn, de Hamburgo,em 1912. Este prêmio só foi con-cedido até hoje, pa.ra consagrartrabalhos notáveis, só tendo sidoconferido a quatro pesquisadores:Chagas, Max Ilartmann, Reiehnoii eDTIereille.

Os seus trabalhos, estudos, mn-nographias, etc., sobem a dezenas,divulgados nos círculos scientifico-*do mundo Inteiro.

Do 191G para cá, realison latiu-meras conferências, no Uruguay,Argentina. Portugal, Allemaulia,Itália, França, Ilespanha, Americado Norte, etc.

A FAMÍLIA do MORTOO professor Carlos Chagas dei-

xou viuva, a sra. d. íris Lobo Clm-gas; dois filhos, os drs. EvandroChagas e Carlos Chagas Filho: euma irmã, d. Maria Eugenia Cha-gas Freitas, esposa do desembar-gador Ribeiro de Freitas.AS BECAS DE PROFESSOU DAFACULDADE DE MEDICA'A K

DA UNIVERSIDADE DE PARISO corpo do professor Carlos

Chagas foi vestido com a sua becade eathedratico d*a Faculdade doMedicina da Universidade do Iliode Janeiro, tendo presa a un* doshombros a capa de professor ltono-rario da Universidade de Paris, umadas maiores distineções que recebe-ra em via .O SAUDOSO SCTENTISTA CEDEU

UM PRÊMIO DE CINCOENTACONTOS PARA O MONIJ-

MENTO DE OSWALDOCRUZ

Ainda em vida, o professor Car-los Chagas cedeu para auxiliar omonumento de Oswaldo Cruz. oscincoenta contos dc prêmio que u

Congresso ha tempos votou podescoberta da "Moléstia de ('.PALAVRAS DO PROFESSOR

NANDO MAGALHÃES SÜICARLOS CHAGAS

O professor FernandoIhâes, era uni dos grandes adu saudoso sábio de Mangu

Sobro o illuslre scientista,veti paia o DIÁRIO DA »Nestas palavras:"A Faculdade de Mediei!:,'uma das suas glorias. Cario-gas, noinc com pleno prestiaHonlem, Miguel Couto. IIvlos Chagas. A morte sabe csi"

PESSOAS QUE VELARAM 0CORPO DURANTE A NüI'1'E

Logo que foi conhecida a noiicijda morte do professor Gari"- Chagas, sua residência ficou repleta »amigos e collogas do illustre c-vunelo.

Permanecera tu toda a noite, \lando o corpo, entre oiilras pessoaas seguintes: drs. Raul dc Al nciiliMagalhães, Jorge Jnbour, I*do Rodrigues, Thompson Mncrlo tia Cunha, Carneiro Feli|.Armando Godoy c Agenor Po

Ali esteve lambem o miniGusta vo Capancnia.O PRESIDENTE DA REPUHI.IÜ

MANDOU VISITAR O CORPO_ Na manhã de hoje, esteve n, ri

sideneia do sábio patrício,neral Panlaleão Pessoa, cheficasa mililar d0 presidente dapublica que foi em nome ri •Getulio Vargas apresentar pczairJa família Carlos Chagas.O PROFESSOR CARLOS CHAÜ.JSALVOU A VIDA DO GENERl!

PANTALEAO PESSOAO general Panlaleão Pessô..

um dos dedicados amigos do prfessor Carlos Chagas. Hoje - Aíranle 0 tempo cm que s. excipermaneceu velando o corpo <lclaroti que devia a vida ao iIre morto — que o salvara ainímuito recentemente de uma cru

pneumonia".O general Panlaleão Tclles esl

va baslimte acabrunhadó comdosapparecimenlo do direclorManguinhos.CASOS CURIOSOS OCC.Ollllll

COM ASSISTENTES DECARLOS CHAGAS

Esle anno se verificaram variicasos curiosos c imprevisto; eo

l os assistentes do extineto professo. — no "Pavilhão Carlos Chaj?as"I Quasi todos foram vicliinados| graves enfermidades, lendo 4

delles — o dr. Hcbster Pcrcir|fallecido quasi que repentinamente.

Os professores Enrico VillclaCastro Teixeira estiveram bailaile enfermos, encontrando* *?p*o prmeiro ainda em Poços dc Caldosrestabelecendo.

_ Hontem — Carlos Chagas. r,*P<"tinamenle expirou ficando assimreferido "Pavilhão" no HospüSão Francisco dc Assis sem o sfpatrono.

O ENTERROO enterro do professor CarW

Chagas, será renllsndo hoje, ás <]horns, sahindo da rua Pnysan^M8, para o emitorio dc ,Si"m M

Baptista.

;*».

, ... .... ¦¦.i-.?;.»j-F.» ¦¦¦¦'¦¦ " ».;-»¦,¦: ^toi-;¦*;!&•'> m

/ti vespertino que fera'sempre o arauto das aspiraçõescariocas

AMO DANOITEirecpão de Antônio de Alcântara Machado e Mano Magalhães

fuMEEO AVULSO 10U BÉIB

íRIO DE JANEIRO SEXTA-FEIRA, 9 DE NOVEMBRO DE 1934 ANNO V.V — NUMERO

•—2184

:'ii -,-I i

tiür-ffi-i mesmo de Walter Fernandes da Silva?Um indivíduo detido em curiosas circumstancias, no interior de uma barbearia quando procurava ageitar uma barba postiça — Apresenta o

extranho traços perfeitamente idênticos aos do indigitado matador de Tobias mas nega que seja elle e accusa a sua qualidade de invalido da Pátria<kt> oreso i"« Indivíduo que a po-Si Mippóc seja o indigitado ma-2 jo Tobias Wareliawsky.|L. indivíduo, como adeante verão

leitores foi detido cm curiosas e«tranhas

'ofroumstanolas, no interior. m estiibcloeimento commerelal.„ ma 1 dc Setembro.

Ç( (or realmente Waltcr Fcrnan-jKSil-a. a, policia tcnl deante dc fi,• bem dÍT<»r. n revelação do horror*„ -.•«terio 1»e até agora só as inat-lu lonsinqnas da Gávea, conheeetndi iodos os seus detalhes testemu-ulias mudas de impenetráveis do rir».„-, medonho c revoltante que epllo-nu com a morte do desveníurailoTíbia"..

» reporta sr ni (Io DIÁRIO I)Aque circulou a novaapontado como mata-SÕITE, desde

li prisão do

der do estudante ou ssu "sosia"sc-poz cm campo e está colhendo luformes que vamos transmlttlndo aosnossos leitores, com a preoecupaçãode trarei, os bem informados do querealmente está oceorrendo em tornodesse caso tão tenebroso e doloro3a-nient/i cmpoluinte.

UM JFREGUEZ' CURIOSO E UMFIGARO LOQUAZ

".Figaro" lqquaa» bem pódc se to-mar á conla dc unia expressão pico-nastica dc voz que a idéa dp loqua-cidade parece sempre associada á

de barbeiro...Eram precisamenle, II,oO de boje.

O sr. Adriano Vieira dó Castro, re-sidenie á rua ri. s Inválidos n. tli,entrou no salão de barbearia situa-

rio á rua 7 tle Setembro 191, e sen-tcui-se em uma das carteiras vagas.

Ia fazer a barba. O "figaro" que

o aítendeu era palrador e bisbilho-teiro como todos 03 figaros. EAdriano, dc sua parle, mostrava-setão curioso como os freguezes maiscuriosos.UM HOMEM PONDO UMA BARBA

POSTIÇA !O barbeiro iniciou a tarefa, a na-

vai lia espalmada, a deslizar sobre abarba espessa do freguez, mas logodepois se deteve e voltando-se parauma porta que dá communicaçãopara os fundos, observou bem, co-mo se procurasse escutar algumacoisa. Em seguida, reiniciou o sei-

ULTIMA MORAILff.UJkV.lEm torno do momento sportivo - O sport-man Raul Campos não tem attitudes dúbias"Estou com os nossos aluados e não me bandearia para o lado dos nossos inimigos'

— diz-""- :J—1- 1- 1 • n ¦-nos o presidente da Liga Carioca0 DURIO DA NOITE, baseado

titi informação dada por pessoaque nos merece fé, divulgou hon-Irni, "• titulo de curiosidade, a ida'• um »li" paredro vascaino enembro da Liga Carioca á sede doCoiafo-o- Ao publicarmos a nota,nào demos o nome do paredro.ir.esino porque nüo sabíamos dequem sc tratava, Achamos, portfrlo, significativa t~d visita 110momento confuso que o sport atra-ms».

Em lln-uagcm popular "vende-

nos o 'imc pelo preço que com-prainos" •

0 sporlmaii Raul Campos, figurailr plcslijtio nos meios sportivns (' !uniro vascaino pertencente á (li-•rtçàn (Ih l.i(|n Carioca, dcanle daluspeila que tal facto poderia le-ríntai», liniiicm de altitudes defini-ias, |)r"ciii»ou-nos para declarar:

— Nào sou paredro do Vasco,pnis nãn lenho a menor funrção noir.ru club. Enlrclanto, desejo nu»*o DIÁRIO DA NOITE diga que 11sua nola dc li"nlem sobre uma vi-lila He paredro do nteu club e•Kitibro da T.l-?n, t>ão sc trata dnminha pessoa

Sou homem que não tem duasi-aríj. Estou onde sempre estivet'm os verdadeiros amigos do Vas-w c não me prestaria a servir ao» |Inimigos nossos. Sempre fui pela|*elfÍcaçâo, mas )i,ira fazcla já-"ais pcnsariu cin trahir o.s» eompa-«licirovi dr jornada,

Nâo faro polilira nos sports e aminha arrào sempre sc caracter?"100 por um trabalho leal e con*ilantc.

Nunca fi/. politic», nem aqui,Bím nu roinha terra e dahi seritsoabido pensar-se cm que eu meprestasse a jojjo dos políticos dos¦porte.

Ctuilimi'0 110 tneu posto na Li-ia Carioca, prestigiando a entida-'e que fuudamos c ajudamos aKnecr.

Declarações do sr. Silva Frei-re sobre a pacificação

WO PAULO, !1 (Da snccitr-« do DIÁRIO DA NOITES —O sr, Silva Freire, cm entrevistaMm matutino declara que partiu-» viçc presidente da 1». 11. F .r' Plínio [.cite, 11 iniciativa de'¦TOos sobre, a pacificação dos» accresccnlaudo tine o dr. Arnald.iPorls nacionaes.

Eis o que diz 0 sr. Silva Freire:— "Vl-nie surpreheiidido, aliáí,*****

ií*::::::':::^

Sr. Raul Campos, grande bünem/srito do Vasco, que não concorda compolítica da actual directoria do sen club

agradavelmente, por 11111 convite dodr. Plinio pura jantar no Palace-liolcl, a que accedi, tendo coitipa-rec.ido lambem o sr. Ennio Juvc-na! Alves.

Ahi, us conversas Rifaram igua;-mente sobre a possibilidade de so*Jução do problema sportivo c cncomo já o havia feilo, disse aodr. Plinio que, caso a pacificaçãolão desejada por elles e por nó'pudesse ser realizada, os proveitosseriam enormes para o sport na-cionai.

Solicitou me então o dr. PlinioLeite que, sc possível, lhe envias'sc em bases ou formulas, os pon-los cardeaes dc meu modo de ver,

viço e tal se fizesse "ma oonfiden-cia, disse quasi ao ouvido de Adria-no: — Ali dentro tem um homemageitando uma barba postiça I

O" freguez ficou logo com a pulgana orelha. Uma barba postiçaT Porque issoT

"PRENDA-SE O HOMEM'!"E sem se conter, ergueu-.-fi da

cadeira e se dirigiu, aos fundos dacasa, onde foi com effeito, surpre-hendèr um homem que ainda pare-cia joven, ageitando uma barba, sementretanto, dar a perceber que fos-se mesmo artificial.-

Logo oceorreu ao espirilo deAdriano, a suspeita de que aquellehomem fosse o indigitado matador

de Tobias. Os olhos, 6'nariz, a con-formação do rosto, tudo o estava

Renunciando. Uma idéa oceulta lheAlvoroçou o cérebro e os seus olhostomaram um brilho vivo e estranho,illumihados por uma esperança quelhe engalanava subitamenle o cs-pirlto:

Se fôr realmente o Walter Fer-nandes, ganharei 1:00'Q$000.

E, acío continuo, ordenou:"Prendam esse homem 1"

CHEGA A POLICIAcQuando se c-ertificou-de que o ho-

mem estava mesmo iégüró, Adria-rvo telephonou para a Secção dp Se-gurarça Pessoal, avisando que ha-via conseguido descobrir o para-deiro do matador de ''Tobias, quefossem depressa, á rua -7 de Selem-bro n, 101, onde o mesmo se cn-

I eontrava.O.s investigadores PÍ-ilio e San-,

tos partiram immediatemciiic, deautomóvel, para o ponto indicado

e ali, com effeito, encontraramAdriano, o denunciador^c o homemdas barbas postiças, o'denunciado.

O HOMEM NEGA K DIZ QUE E'UM INVALIDO DÁ,

|ATR1AQuando o homem chegou na» Se-

guranea Pessoal, já o ápardava aliuma pequena multida^je curiosos,composta de autoridaoes,' delega—dos, ii)TO"tisa'4qres;.Joi'.oa,ll-taa., oniésifto, pessòàS estranhas á poli-cln.

Todos oa presentes queriam In-terrogal-o. O estranho, nâo pareciaemocionado.'Dava a Impressão deque o que estava oceorrendo não opreoccupsrra. .Disseque ta chama-Ví/Tup^s Nascimento"e.residia irua Tietó, 2, em Bangu'. Adean-tou que fora soldado do Io bata-lhao do' 3-R..I. e agora, estavainvalido, em conseqüência de umdefeito no pé."OS SENHORES APUREM DIREI-TO POIS EU NAO QUERO SOF-

FRER, INJUSTAMENTE"1

Depois de prestar essas infor-mações, o homem fez üm appello:

¦— Os senhores apurem, direito aI minha Identidade pois eu nao que-I ro soffrer injustamente.I A' ESPERA DO SR. SYLVIOTERRA

f Até a hora em que redigíamos

Guirde veria com sympathi- a ini- £S^|4 «*£

ai '~r...

..« « ;ii..>*n« J..'^i'„'i r*mça Pessoal e por Isso mesmo, oAI011K011 ne o illustre paredro'. . . » .profissionalisla cm consideraçõesacerca da posição do dr. ArnaldoGuinle e outros próceres sporti- j „„„,D"^arevos brasileiros.

Declarei lhe que, só depois deouvir co dr. Luiz Aranha, comomentor supremo da Confederaçãoresolveria sobre ial attitude e que,opportunamentc vindo ao Rio lhediria o resultado.

postiças até que a verdadeira crês-ça e appareça...A NOSSA REPORTAGEM NA PAS-

SADEIHA 7 DE SETEMBRO.— OUVINDO O HOMEM QUEFEZ AS BARBAS NO INDIV1-' DUO QUE SE APONTA COMOSENDO WALTER FERNANDESFomos a rua. 7 de Setembro nu-

mero 191. Funceiuna ali, na fren-le, uma barbearia, nos fundos, umapassadeira onde ha umas cabinesque o sr. Siclipem explorai, comtinia secção paru theatro c carnaval.Fomos ao encontro do sr. ManoeCraveiro de Almeida, o homem queattendeu ao extninho, que diz serTyrsOs Nascimento.

Parece tratar-se de um débilmental

O sr. Sylvio Terra chegoue depois de examinar o ho-mem, declarou á reportagemque parecia tratar-se de umdébil mental.

Na sua opinião não é Wal-ter.

A guerra no Chaco

h dos mais notáveis•wonaiitas da acíua-

lidadeAf'(vSFr9^DA» "°JE. AO HIO, DO-««MANDANTE VON GRONAU,''m nossa edição de hontem ante-Wiíi

°5 a chcS'lt*i«. '*<>JC, a esta cn-din! «, !'v!aaor allcmâo commnn-o \air~am von Gronau, aero.2 -»s mais notáveis com um ti-»rao dn von mie o inscrove entre*• Pw-iros da aviação moderna.^«i-rsalmciitc cnnliccitto atravez¦J seus grandes raios e particular-¦Haníi P í* esü,dos «Ia travessia (Io

"itrcln- rl'e -*or aeronaves com-[rp,'!'5' <> "ar."

germânico ro.ilizaítT.1 "n-- ° circuito acreo (IaM11. a *n Sul' 11tllisando.se das 11-

As 1 i"1ilir'Air. y \fni» ehegaflo a BuenosWdani ¦" feira ultI"*a O com-•Jrthtt. i. vn" --rona" permaneceu1'T-m!!, oras n!l «aPl'«l portenha."«a-iTi vò" ll S(,f-Uir con- t-cs<i"1ÇJ0 ' "n(le * esperado, hoje ás*Mnaumman-a-,te Walfgaiw von«nialiir ,,UiCJSPm exaKBe''o •¦«'ve ser"• seu n a,i«nião vivo, exerço-c»iaou? Gn'rc "u-rI,s Posl-Tões dedo *,»..'„0 car8|i de vice-presidente'•ercl. ub ÚA Allemanha, tendotini í'-.». direcção da Escola Offl-

tV?" -/'sembnrque dai-se.á comowmi- as 16-30, na Ponta do Ca-

A historia do marujoque encontrou uma pa-

triciaAgora, agarrado pela policia,

vae voltar para o lar, queabandonara

SANTOS, II (Do correspondente.do DIÁRIO DA NOITE) — Uiiasium enredo eiiicnialographico... I

O marujo Henrique Shokaart.Iripiilanlc do "Josephinn CarJoi-1te", ouanilo o navio hclRa estevencslc porlo. cm fins do mez )n\s-siido. conheceu cm terra firme Em*ma Kogelewsky, de 'M annos, i>oi-leira, aileinâ, realizando com ellavários passeios c csqiiceendo-stcomplelaincnte do tempo, tão apai-xonado ficou o marujo que riscoude suas preoecupaçoes, o mar, onavio, o coinmíindantc, seus cum-panheiros c suas ohrif/açòes.

Dando pela falta de Henrique, ocornmaiidanle apresentou queixa upolicia marítima. Logo ás primei-ras diligencias o caso ficou escla-recido. Henrique, que é casado etem família no seu paiz de origemfoi agora preso e seguirá pelo vn-

por "Olyinpier" com destino á Bel-

gica.ILinina, que coinprehcndeu a sua

sil nação ficará tristementecidade.

nesta

Reuniu-se a commiss»-»- «0$Cinco para examinar o proje-cto da Argentina para a ces-

ração das hostilidades(JKNKBHA, 9 (H.) — O Comitê

do* Cinco reuniu-se ao meio-dia para¦ctaminiir o projecto de compromissoelaborado pclo3 Brs. Guinazu, repre-Bcntiinte da Argentina, e Tudela, rc-•proaentante du Peni, que s; eRforça-ram para resolver o problema da cen-miçiio dás liostilidades no Chaco'e da*garantias r-clamftda». pçlo Paragiinycomo base,dns negociações ' nobre ofundo de pendência.

O sr. O.iuski, presidente do comitêde concilincío, e os seus eollegas doMéxico e dn Venezuela reunir-se-ão átarde para iniciar a redacçíío do seurelatório á a-Jsemblía que se abrira a1!() do corrente. '"

Julga-se nermittido ver nessa decisãoum nicio (ie pressão e uin' mínimo deiidvertenein para as duas partes afimdi> conseguir que acceitem o compro-mlsso cm questão,

O comití do Conselho da Sociedadedau Nncõe-s reunlr-se-á também ás 17horas para deliberar sobre o texto docompromisso. Os ,'srf*. Costa du Reis oCubcllcro dc Kedoya serão provável-nipnt* ouvidos antes de »»a partida deGenebra, que talvez se dê já hoje anoite.PN^^^^^-^-^-^-^^^-^-^-^»»»»»^*^^*-»-'*-1'** + + + +

EXPLODIU UMA BOMBANO THEATRO BOHEMIA,

DE HAVANAHAVANA, 9. (Havas) — Xo

Theatro Bohemla explodiu uniabomba dc dynamite, ferindo um cb-pectador.

homem apontado como sendo Walter, continuava com as barbas. Dahi

ainda definitivamenteI apurado se-se trata rea*lmen.ta de

Walter P^ernahdes ou, pelo contra-rio, nâo passa o caso de um èqui-voco. ,"'.'.''"O "MARIO DA NOITE" FALA

COM O HOMEM DAS BARDASPOSTIÇAS

Approiimamo-nos do homem dasbarbas postiças que diz chamar-seTupy Nascimento e ser Invalido di>Pátria. E.' moreno, franzino, decabellos pretos, cortados rentes.Está tranqulllo, de physionomia re-passada. Seus olhos têm grandesemelhança'com os que se vê nasphotograplilas de Walter'. Apresen-ta» duas coroas de ouro, no maxil-lar superior. Nâo se perturba. Pa-rece que. o tumulto que anda emtorno.da sua figura nâo o lmpres-slona. A barba e o bigode que ox-hibe sâo grosseiros. Nâo é precisoobservar muito para descobrir afalsificação. Está á vista1. Qualquerpessoa que o

'contempla, logo vô

que barba e bigode são arliflciaes.

E' uma figura cômica, curiosis-sima. Impossível reconhecer nell»Walter Fernandes. As barbas e'sbigode náo deixam que se faça umresonhecimento e emquanto nãochega-ò sr. Sylvio Terra, falámosao extranho c o (ratámos como "o

homem das barbas postiças". Ellenos attende promptamente. Pergun-tamos-IIie porque pôz as "barbas ebi'g»ode postiços.

rtespondeu-nos com naluralidado,sem affectaçáo:

— Usei barba duranln muito tem-po. Mas um barbeiro inhabil m'asestosquiou, de soríe que ftíi obriga'da a raspal-as. Agora, puz essaí

PAGAMENTOS NOTHEZOURO

Na Pagadoria do Tliesouro Na-cionai serão pagas amanhã, 10. asseguintes folhas do nono din útil:

Pensões reunidas, de A a Z eMontepio Civil da Guerra, dc A«2.

^•^«--^•-^--^-

A Chefatura de Policiai, pura eri -9 0 a

Boatos de alta pertur-bando o mercado do

caféDesde algum tempo vem correndo,

no merendo de café. a noticia douma poBslvcl Intervenção do governo,afim dc serem melhorados os preçus,era vista da queda ultimamente veri-ficado.

Ha dois mezes, seguramente, quevários negociantes vêm sendo cônsul-tado* pelo ministro da Fazenda, aoqual, os negociantes, offereccndo oss«us planos, entram n0 mercado,comprando o produeto. Passam-se osdias e • governo nâo intervém. Dahiresulta esse vae-vem de pwços, altas• baixas, prejudicando, assim, osnegócios do noss0 principal produ-cto

Ainda ho.ie, ho Centro do Com-merclo de Café, as opiniões dlvcr-•fiam; emquanto un<i não acreditavamna intervenção, pois que o governoresolvera deixar o mercado 4 -suasorte, outros, porém, estavam espe-rançosos, nesta medida de assistênciaao café. ;;....

Z++*&Z+*+^ »^»»-->^»»^»»»«>»»»»»>»»-*>

O capitão CarneiroI

dc Mendonça, que dçvc ser tj. jiiwos-Mor. ;di*--í«apltiií;,A.. r-siintq ^^^mmm^M^^ÊI^m^mMíii^Ê"Com0 se sabó't

"i6 "provável, qúei)'capitão

'* ^Ãinto^^TOtleV^*

accèdendo ás solicitações dos seus a,mig'cs poiit,icos, vá occupát'a presidência constitucional de Matto Grosso, no próximo anno.

Se tal se dér, sabemos com segurança que o nome escolhidopara substituil-o será o do major Carneiro do Mendonça, cr-interventor federal no Ceará.

v..-*^

;-' '¦ '•} '•¦ "?l-( • f'V

I

0 9 01 Viaducto do Chá estáFoi tudo susto, apenas... - O calor provocci

ligeira depressão no calçamento

Uma vista do valle do Anhangaba hu', vendo-se o Viaducto do Chá, que tanto alarme provocou na iarde (lehontem

S. PAULO, 9. (Da succursal doDIÁRIO DA NOITE) — Os paulis-tas andaram raspando um suslomedonho,, hontem, E' que, con Tor-me a noticia que célere correu to-dos os cantos da cidade, o viadu-cto do Chá estava cahindo...

Sem duvida, a noticia era alar-mante. E os passageiros dos bondesque transitam pelo viaducto nota-vam qualquer coisa dc anormal aose npproximar o vehiculo da praçado Patriarcha. A physionomia as-sustada dos populares que se agglo-meravam ali, indicava algo deanormal e, sobresaltados, uns jul-gavam.de bom aviso pular do bon-de antes deste ganhar aquella pas-sagem, emquanto outros, menosafoito, se deixavam ficar no vclii-culo, mas prevenidos para qual-

quer. emergência...

— "O viaducto está cahindo/ -—

gritavam os populares agrupados jáem numero considerável na Praçae no Valle do.Anhagabahú. O alar-me.chegou até nós c a.s autoridades

, também correram a ver do quj se(ratava.

Em breve a coisa se esclareceu,i com uma verificação rápida dos te-

clínicos da Prefeitura o da Liglit,que também açcorrcram ao local.

Novidades políticasImponente a manifestaçãopopular, em Cuyabá ao sr.

Mesquita SerpaCUYABA', 8 — (Do eorrespon-

dente) — Rcali:ou-sc hontem, ás9 horas da noite, promovida peloelemento feminino, grande muni-festação popular dc regosijo pelavictoria do PaHido EvoluciOnista¦Essa manifestação foi a maior quejá houvo em qualquer tempo cmCuynbá.

Desfilaram pelas ruas desta ca-pitai milhares de pessoas ticcla-mando os nomes de Felinto Mui-ler, Generoso Poncc, Mario Cor-rein, Julio Muller e VespazianoMarlins, chefes do Partido Evolii*cionistn, tendo, antes dc dissolver-se essa massa popular, ido levarao interventor Mesquita Serva, ap-

plnusos do povo cuyabano pela im-parcialidade oom que presidiu o

pleito-

Não sc tralava dc desabamento im-niinentc do vinüucto, mas apenasdo, uma ligeira depressão cln re-vcslimenlo de asphalto collccado so-bre ns dornientes dos lrilhos dc bon-de. Com o calor, o asphalto se der-rciia c os parallelcpipcdos cediam ápressão dos vehieulos, ifcsiillandomesmo, ciivergar o Irilho nu puiitocm que aquellíi depressão se necen-tuava ninis. Perigo dc clcsabameiilo,poi'.''iu, não havia. Fl assim. Iran-quillizado, n povo fni nos poucos scretirando, devendo hojp serem rea-lizado<j os necessários reparos.

Cahiu um avião müilar cmMazagran

MAZAGRAN (Marrocos), n (Havas)— Um avião militar cnliiu no soloquando fazia evoluções, com dois tri-pulantes a bordo.

Os aviadores lograram salvar-se,coín a ajuda do para-quedns.

Mollisson levantou vôo deRema para Londres

ROMA, 9 (Havas) -- o aviadoij Mollisson levantou vôo ás fi horas <' 35 minutos, com destino a Londres,

W

lí'

| O Mangue sangrento;Dois soldados do 2. R. I.,disputavam, a tiros, o amor

| da mesma muiher — Um ;morreu e o outro foi preso¦' Aus primeiros minutos cia uiadru- ,gada do hoJe o Mangue viveu, .íova-«íenic, momentos de grande ... agita,- jção,. Cerrado tiratteio ali se travou-.- I'entr0 milltar.-s' e,' Üülrio ücVniptv',' ]jór' f

.»questõcü de mulheres, A sangrenta'^oceurrencia teve logar na usuuni-a das jíubs Carmo Netto a Visconde cie '

-Itauna, Muitas soldados, encuntra- jvam-se ali c, lia maioria eram pra-. çaa do 2° R. 1. Dois delle.-., as de 1)8,

i.909. Amaro Pantonlel, da 2' com I] panhia, de 23 annos, soltjiro, brasl- I

leiro, preto, e 1.855. Francisco Alves 'de Aranjo, de 23 annos e preto tum- jbem, travaram acalorada discussãopor causa de uma raparlssa. Cada um Iclclles su julgava com maior razão jpara conslderal-a sua. Ua discussãopassaram aos insultos c. súbito, fo-iam sarados os revólveres. Trocadosos primeiros tiros entre Pantonlel eAraújo, outros .soldados puxaramsuas armas e houve cerrada fuzilaria.

MOKTO!A' approxlmaçâo da patrulha todos

fugiram. No soln ficou, agonizante,para morrer instantes depois, antesdi' poder ser providenciado qualqueríoceorro. o soldado Araújo.

PRESOO commandante da patrulha do

Exercito, no Mangue, sargento Wal-frlçln Marques de Oliveira, da 4*companhia d0 2" R. I., cabo Pedrodos Santos, n. 2.201 e soldado n.

| 2.021, cia referida patrulha o mais o. soldado 57, do 3- batalhão da Policia• Militar, perseguiram o criminoso e o¦ prenderam em flagrante, ainda dearma em punho, na rua Nabtico deFreitas.

Amai-n Pantonlel foi levado a pre-sonça do commissario Brlgante do13° districto. O delegado MarlannoLisboa, depois de o autuar em fia-grame, fel-o remover para o quarteldo sita corporação, onde aguardará oprocesso

DIÁRIO DA NOITE ~> SEGUNDA EDIÇÃO¦ — ¦

p cadáver iP Arauj0 ficou no localaté a ante-nianhá de hoia. quando l-\filmado pela D. G. I Depois, foircmovidn para o II. P. S.

A situação do caféDISPONÍVEL

• TYPO 7 — I3S700O meroado do café disponível tunc-

cionou, hoje. da abertura ao fechamen-to cniionano om ponçao tirme, comlirrços inalterados, mas sem movimen-tn ria Interessa entre compradores evendedores sendo assim fichados nego- ícios pouco ilessnvolvldos,

... A commissão da preços sorteada, '

.composta das firrnu» Pinto. Lope»-&.C.,",'.tda., Motta Silva &. C. t Soe. Nao.Commlc-sarla d.. Cato, manteve para otypo 7 a colação anterior do I3X70Upor doz kilos, hase official dos noaoclos ,realizados duranto o dia no Ontro doUommerclo de Café. no ttal de 2.784saccas sendo: 1.564 até ás II horas e |1 220 mais tardo, contra 4.498 ditas jvendidas hontem. ,

COTAÇÕES POR DEZ KILOS jTypo I5S700 ITypo I5$200 iTypo r, I4S7UI1 |Typo C I4Í20U iTypo I3S700 ITypo 135200 Ilypo 7, anno passado... . Hiouu

Movimento estatístico de hontem: ..Entradas . 8.982 saccas; sahioas.

15.385: stock 536.838 ditas.Imposto ouro (Estado da Minas)

:i*.000; Id m (Estado do Rio 5*000;Pauta de 5 a 11—11—34. 1*370.

TERMOO merendo do café a termo funccionouhoje no primeiro pregão da Bolsa, cmposição firme, com alta geral de 50 a150 réis e bastante actlvo, tendo ac.cusado negócios num total d* 7.000saccas.

COTAÇÕES QUE VIGORARAMHOJE E AS DIFFERENÇAS DESDE

O FECHAMENTO ANTERIORBase typo 7, preço por dei kilos:Compradores:

. I3*»775 mais $150. I3Í900 mais $07!)

'

. 13*1950 mais $051)13*975 mais $050

. 13*950 mais $07613*900 mais $070

Novembro.Uezomhro..Janeiro. ,FevereiroMarço. , .Abril

•¦*—>*^-•*¦¦•*-*—-»^-<

jui mim v e u d e.o o m -

P r &troca, faz e concerta Jolas corn se-nedade; rua Gonçalves Dias. 37. —Telephone 2-09E4,

,0 capitão Juracy reassumiua interventoria bahianaIlAHIA, I) i.-\. ||.) _ o capitilo

•liirnc.v Magulliiíes iTíi.-.-siiiiiiii o cargo.1. iiiten-entor federal nn Bahia,l-'.'z n interventor uma circumslaiici.

ud.-i exposição dt- vm rio» ,, iaiportaat.esnsMimptos iidininistrativos e terminou

, ii.íi-cilei-eiido c louvaiiiío n attenção dc~ ils- s,...is niixiliiircü de governo durante,. siin uiiseiicin (l,).]i".-i.i. ¦( i 'S-r. João San-'»»-.. M.ci'1-tiii-i» dn fazenda, respondeu* | in l.i-eve discurso, „m noflie d..s deaiais

¦ ..o _t a Ho-,

lm criminoso condemnado' morte pelo Tribunal de

Trieste"'. ;-?ylA. 9 illavnsi — Communicam

Trios'..-; que o Tribunal do Jury< -.ir-...nu k morte Vlctor Mctlicove.Ce. "3 ; mios de idade, acctisado de terv.' lentado c assassinado uma menl-nr. cie nove annos du idade,

0 capitão do Porto doPará nega-se a home-nagear o interventor

paraenseO COMMANDANTE BOGADO RE.CEBEU MAL UMA COMMISSÃO DESENHORAS E REFERIU-SE DES-ÚORTEZMENTE AO MAJOR BA-

BATABELE'M, 9 (A. B.) — O "Diário

du Estado" conta, ex.ranhando, udescortesia de que foi alvo uma com-missão de senhoras da alta sociedadeparaense por parte dó capitão de ira-gata Bogado Oliveira, capitão doporto.

Essa commissão foi convidar aquel-lc official para a festa do próximodia 12 do corrente mez em comme-tnoraçáo do 4U anniversario do gover.no do major Barata.

Uapíis de fazel-a esperar demora-damente, o commandante Bogado ap-pareceu,

Mas muito peor.Usou de linguagem de3abrid'a, "es-

queoerído, diz o jornal, seus devereicie cavalheiro, os mau elementares",pois referiu-se descortezmeute ao che-fe do governo estadual, dizendo quenâo compareceria á festa.

Ura homem gravemen-te ferido na estrada

—iiii—A POLICIA APUHOU QUE FOIVITIMA DUMA AliGUiiSSAO NACASA DE UMA SUA EX AMANTE

DE NOME ENED1NAO fado náo eslá, ainda, devi-

ilarpçnte esclarecido. Chegou elleao conhecimento do. comniisâariolluu, de dia á delegacia de Nielh' roy, por inlermedio do poslupoli :ial de Pcadutiba.

S:ííundo essa conimnnicaçâo, umliomcm dc cor branca eslava caido na estrada denominada "Areialir issa", cotn um ferimento tia cn-beca c pouco falava. .

Ordens foram iransníittldas pura que o mcsm0 fosse removidopara o Promplo Soccorro, ontlccli"Rou cm estudo grave, constatai!do o medico de plantão, que o ho-mem tinha uma fraclura expuslnno frontal, pelo que foi siibmcl-lido a umn tntcrvenváo cirurgicapelo dr- Mailo Pardal,

Em seguida, o infeliz fui internado no Hospital de S, João Ba-plislii. lendo a policia conseiuiuloapurar qne o seu nume é NelsonAlves, residente em Pcndollba.

Apuraram, ainda, as auloricla ide», que Nelson Alves fora aggr-dielo á foice c qun a aggressãooceorrera nn casa de Enodina detal, umn sua ex-amante, ignornndo ,se como o homem ali fora parar,dc vez que Já se havia separadoda rapariga.

Em torno do caso foi instaurMdo inquérito, por determinação d>-commissario Haiti, afim dc que fi-que esclarecido dfíinilivnmcntc, j

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ria dn Alfi.nil^ga, desligou do quadrodi'stn repartição o." escriptiirarios >Se-tinslião Mello MoiiMrsi, UcmlniQuo Mnt-ton e Jos* i]ii Coslll c Silvn (|iie vãoexercer os cargos de inspectores deColleelorius, rcspcctivaménle no» Es-tados do Sergipe -. Matto Grosso,

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k abertura das urnaseleitoraes, sem chavesO MAJOR LKVX SOBRINHO V \hl''AZER A PROVA PERANTE O 1'itl-WUNAI, PAULISTA

SANTOS, d (A. B.) ... Quanto aocaso creiulo pelas declarações do nri-.loi- rjevy Sobrinho, e rofcíanie á abertui-a de urnas, .som chaves, declaroui» ée-ruinte a um periódico local o srJoão Sampaio, membro da comjnissãooirectora do IV R, P.-"Pôde

publicar que na manlia ciehoje, sctentifiquol 0 Tiíbünal da au-senem, da capital paulista daquellemembro da commissão dlrectora In.limado a prestar declarações e à fa,zer uma demonstração publica da-suas asserçoes.Amanha; aqui estar \ o major LevySobrinho afim de aUender ás in imações do Tribunal".

i riKUN CHÍTK • 1ÜR. A. MARTINS-- Es)>eclallsta -Inhumeras curas

rrrj,-M_, Aasembl. 88 - 1 ás 6

0 inspector da aduana ado-ptou o alvitre da Guarda-

MoriaAltenclenilo ,-i propostii dn GuardaJMonu, o lupector du Alfândega rcsol-

vou que parn „ registo de cU-scurgas devolumes no Cnea ,|0 |'„,-|0 fl 1Jt,.„s |)ontos (lo litlnl sejam udntiidas tolhas sol-tas com indico «Ipliulictado, du accor-

, «Io com qs modelos csistentsü na meu-¦£« níparlifiío,

Foi baleado em TanguáFoi medicado no Prompto Soccor-

ro de Nictheroy, Abei Barbosa, casa-do. de 46 annos de Idade, lavrador eresidente em Tangruá, municipio deItaborahy, o qual apresentava umferimentos por arma dc fogo na ha-dega esquerda.

Abel declarou ter sido aesredldono logar onde reside, recusando-se,porém, a declinar o nome do seu ag.gressor.

Depois de escriptas as linhas acimafomos informados que Abel Barbosa,hontem medicado np Prompto Soe-corro da vizinha capital, não é senãoo indivíduo que, ha tres -Kfti", em"Tanguá", no Estado do Rio, aggre-diu a. tirou Carlos Jorge, o qual estáinternado n0 H. P, s. desta capital,com0 o DIÁRIO DA NOITE noticiou.

Pode bem ser que. agora, algumamigo de Jorge tenha baleado Abel,em revide ao que elle fizera e quéa sua Ida ao Prompto Soccorro de Nl-ctheroy fosse motivada peio receio devir a scr preso nesta capital.

Ademais, a sua recusa em declinarcomo s«. deu a aggressâo, dfflsa du-vidas, competindo á policia fluminen-se entrar em investigações em tornodo caso.

Caixas de Pensões eAposentadorias

—mu—A efíiciencia do serviço me-dico em face das nossas lei»

sociaesUmn dns conquistas mais utclft

e sjnipnthlias da lei de Caixas drPensões e AposentndotUs (oi a(•reação do.s serviços médicos priva-'tlvos. Fnnrclonando annexa á nd-mlnistraçno das rmprrsns essa an-'slstencla vinha reallsando, de m»-nelra satisfatória, a missão que,cm virtude de lei, lhe compete,quHl seja a de «oceorrer, com pre*- jteza, os operários necessitado».

Durante os quatro annos cm qu«fiinccionam, em nosso paiz, og In»- ]tltutos de previdência, não honre, jaté hoje, uma reclamação contra(«1 critério. Os trabalhadores, gem-pre que necessitavam do auxiliomedico, tlnham-n'o A mão, com ío-llcltnde © efflciencla, O corpo cli.nico, greralmento escolhido entr»*pessoas conhecidas do3 opersrlo»..punha no cumprimento do seu d«».ver um desvelo acima das exlann-elas da ettilea profissional.

Aliás, anteriormente £ Tlgenclada lejrislnção que, hoje, posáilmos.todas as grandes empresa» mantl-nham o seu posto medico Junto aoestabelecimento do modo a atten-der, com brevidade, aos operáriosdoentes ou accldentados. Ksses pos-tos prestaram rcloTantcs serviços Aelasso trabalhadora que, nelle, tunha urtui assistência efflcaii « rapl.da a troco de uma pequena con-tribuiçao que nfio ultraipast»»*nunca a quantia dc 2S00O mnn-saes,

Foi orientada pelos treanltado*obtidos com essa assistência parti,cular das empresas que a commis-são elaboradora das nossas Idasociaes resolveu crear o serviçomedico na forma como está re*ru.Jado noa decretos respectivos. Agiu,'portanto, conselenciosamente e demaneira a attender ás exigências dcnm problema complexo.

Agora, qne o ministro do Traba-lho tomou a si a tarefa de rever tnnossas leis de previdência, ajustan-do-as, o mais possível, ás realidadeda situação social do paiz, algunselementos

A vulgarização daConstituição

Theies para conferências queserão apresentadas á com-

missãoReune-so hoje, ás 16 Ii2 horas,

sob a presidência do sr. SampaioDaria, a eommissio incumbida dcestudar oa meios de divulgação daConstllulçio.

Serão examinadas, então, as sc-Ktflntc.t these* pura conferências,"prcsenladas á commissão:

IOs fundamentos últimos da Con-

slitulção.II

O presidencialismo da Constitui-rão: suas tendências parlamenta-ri-itss-

IIIA rrpre.teiiiacr>n dr classes.

IVA inlrrferenela do Estado cm

meteria econômica.V

A liberdade rcli(|l»sn cm face daConsütuiçlla.

VIO papel do Senado na Federa

rfio.Vil

A fitfaliraçSo financeira nn Con--.titiilçio.

VIMDistrlbiiiçiio dc Rendas.

IXO K.'tt»do de Sllio na Constitui-

CRO.X

"Haben.--for|>u-" e o Mandadodc Segurança.

XIOs ImnostoM Intcrcstsdiiaes e in

(erninnlclpnes.XII j

Direitos e r^ionsfbMiilid''»: dosftinrclonirlo* (fedoraes. e«t»duaese mnnieipar.')

XIIIA Asslstrmln Poitial.

XIVEntrada dr estrangeiros: immi*

fjr»ção; expulsar» de estrangeiros.XV

Educação — competência dosEstados e da Uni.ln.

XVIA nacionalidade e naturalização.

XVIIAs liberdade individuaes.

XVIIIA reprcsontarZo politica.

XIXA.» responsabilidades do Esc-

utlvo.XX

A inconstitocionalidnde da lei.XXI

As -rrandes innovaçòes da Conflllilçge.

XXIIA autonomia dos Estados t dos

Município».XXIII

A intcrrençSo federal.XXIV

A segurança nacional.XXV

Os conselhos tcchnieos.XXVI

A taxa da m«lh«ria rm face òas"bras publicas.

XXVIIO papel da justiça ne mecanismo

da Constituição.XXVIII

O direito de Propriedade.XXIX

A Qoeslão Soeial,XXX

A hTprrtrophia do Executivo.XXXI

A família.XXXII

A explaraça© dag rinuems dosubsoje.

XXXIIIAs tres Constltuicíeg.

XXXIVO Direito Internacional em face

da Constituição de 16 de julho.XXXV

A organlxaçao Judiciaria e a uni-dade do processo.

.. ^ —---— ^

Jogam somente 26.000¦ bilhetes

Legaram k São ?mha senhora Àrmaüè deSalles e o secretario da

FazendaDe Sâo Paulo chefiaram, hoje,

pelo "Cruzeiro do Sul", a senhoraArmando de Salles Oliveira, que;foi recebida na "«are" Pedro IIpelo interventor paulista, deputadoHenrique Baymá c dr. FranciscoAlves dos Santos Filho, secretarioda Fazenda daquelle Eslado, cujaviagem ao Rio foi motivada porimportantes assumptos relaciona-dos com sua pasta. Tanto que,possivelmente ainda hoje, o senhorFrancisco Alves se avistará com oministro Arthur Costa e sr. Leo-nardo Truda, presidente do Bancodo Brasil.

Na "gare" da Central os iliu.=-tres viajantes foram recebidos pelo'ministro Macedo Soares e pelo re-presentante do ministro VicenteRáo.t**-^»^-^s^*^it«>«^»^s#*«»^-^*^*.#*^N>s«»sgaN»s»i g». >» ,» ^,

CAMBIOABERTURA

Libra, 58S681O mercado official de camíiln

i abriu, hoje firme, com a libramais acces.sivel. O Banco do Brasilcotou a libra pura cobranças, a réisfiSÇtiHl. e para compra de colicriu-ras" a 57$770. com o dollar, no ban-cario, a visia. a" preço dp 115840,Assim, deixámos o mercado, lis IIe meia horas, no primeiro eneerni-nienio do mercado, inalterado e comnc?oeios moderados.

O Banco do Brasil affixou as se-Siiintcs lax.if:

Para cobranças, a prazo: — Lon-ires — 588(581.

A vista: — Londres —¦ p!)-5ii|70;1'nris - $780: Pnrltignl -• -*Hr,io;.Nova oYrk — ll.?'i80; n pnrn com-pra do cobnrlurns, a prazo: Lon-dres — .r)7í!77fi; c Nova York —

13-iRO

CAM310 LIVREO mercado dc cambio livre abriu,

boje, fraco, i-om as taxas llfCUSllll-do sensível nltn. Os bancos ven-

Iam a libra n 0090*00, e o dollarI.'I8H30.N.stn-; cotidlçõiís. rieixrtmcs o

¦ incrnido, no priinclrii feclininonto,iniilteradci o com negócios poucodcsenviilvidíis.

Os bancos vendiam m|m„ as di-\e:v:is timoiliis, ^ se<íuiii'cs 'hmis:

A' prnzn — Londres — G8S800I1'nHs -- ÇDIO; Nova oYrk — ríisIiRÃóOO.

A' vista - Loiidres -- 6i)$000;Paris - ÇfllO; Rclpica. ouro -

:i!rí3~>; idem, [inprl - so 17: Alio-manha - 5S.~i.S0: Pormsrnl - $0.1(1;¦dem, provinrins — .$0,'lõ; llc-ini-nha -- |?8flfti llali;, _ íçÍoq;Suissa — i$5|5; .Nova York --

I3.?83(l; Hollanda - 08370: Btlcnns Aires - .15580; Montnvidi-o -fi-SOOO; Suécia - 55.180: Austrin -2S090; Slovaqula -— 5590; numa-Hin _ çij,'*; Dinnamrra — réis3§11 o.

Por cabogrnmmn: - Londres —O0.?300; Paris — $<J|7,

CAMBIO ,\o liXTEHIORnotações dn libra na abertura da

Bolsn de Londres:Londres: - Sobre r,„\;, York —

Í.OD.IS; sobre Berlim — IL' i0'sobr,, l'aris - 75.7.1; sobre Anis!~~CAÍH?D;AGUAEm Cimento •Unindo Pi*<i. i'ost.-s.

Tanqnes, Mnros Fossa;., etcPLACERKANI & CIARtu^Bofnfofm 3. Encantado T. !> Viiü

0 record de velocidade peloaviador AgnelJo

PARIS, 9 (Havas) — A FocleraeúoAeronáutica Internacional homolo-goti o record de velocidade estabele-ciclo a 23 de outubro ultimo poloaviador Franoesco Agnello com aperformance de 709 Icms. 209

terdtim — 7..1c<-15.31: sobre Mmbro Ucnovasellns — ai. 35;110.lü.PREÇO UO Ofiir, x-, , ,..,

BRASIL %0 Banco do Brasi j(ftT

para compra de ouro riJ"1, ¦¦'do 1.00011*000 o prceoT'1**!por gramma, ' '»Ü!|

AssucaiISSIICÍlr rli,« .

í:!hc'aí)i

O mercadoregulou, boje, firme,com nopoelns muif0

'

(loifiçôes que vigora00 kilos:

Branco crysial —cry.sl.il amarelln ncavinlio nao ha;5í? a 455000,

O mercado a termonou.

Movimentotem:

Kntradas -das — 2,0uPdilas.

cstatlsti

• 1.190; "síock

'C.'H12||J0|

masc-vo,,

«So fu^l:' d! tel

I ]1 I

oAlgodão

mercado do diido clisp«nivfi ,vi.lomrc, ir«l-al|,ou, hoje. cnlmo. Jl1 "ííIíillc-rnção nns cotaçi*iescios rlescnvolvidos c:n

Preços rjue vigora10 kilos:

Fibra lonpn — pc— -í-'!-* a i-SJlJOO; :•a 4.18500.

rom i

:'ai11. lioj.,^1

ÇOlHlribr.i nnMiii

3 — -il:$000 ,395 a 408000.

(1ear,1 — lypo ;i ... ,j —- 385 a 30ÇOOO.

Fibra curta — Mal— 305 a 375000: tvinal.

Pntilistas — Typosminai.

O mercado a termonou.

Movimento estalisltom:

Rnti',idns — ion fapj

— 005 fardos: "stock*

ditos.

•¦as - lyp,,|'"' :) — Xoj

' e ;> - .1;|

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Assembléa. 6.1. Tel • n

O preço do ouro em LonènLO.VWtE

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n assistência medica das Caixa» drPenscVs c Aposentadoria», trans-ferlndo-a para o Conselho Xaeloniildo Trabalho, o que rale dizer, dan-'do.lhe o caracter do organlsaçanofficial, Quem conhece o meranls-mo do fnnccionamonto dessas as- jslstoncinu ha de estar admirado flf'tal ropIfaçHo. Rm todo o complexo!da ncfitldiidc boncflcpiilo dos nos- 'sos Institutos do si>)jnro social, nmdos poucos serviços o,ne vf»m dan-do resultados satisfatórios d Jnsta- !mente osse da assistência ao trafm-lhador. Km rpialcimer sltnaçflo, ooperário tem sempre a mito o rfint*-dlo o o medicamento dc qne necos.alta. sem demoras nre.lndiclacs, nemcontribuição posada. Ar-a-tnr (\(,tniimcrosos prrttesto* levantados con-tra dls-joalcõcs dns nossas leis ao-ditos, atl5 hoje não se wrlflcon umsc> n«c tivesse em mira a modifica*cSo do serviço mrdlco na parti» wferente & sltnnçao qu* vlmtxi com-montando. i

Transferilo das Caixas para „ CIRCULO DOS SARGENTOSCONSELHO DEL1BERATTVO

Convoco os Bts. membros desteConsalho para a sessão extraordlna.ria, amanha, 10, do corrente ás 30 ho.ras, para deliberarem sobre exigen-cias do Ministério da fizenda; tudodc conformidade com o item Ti. doparagrapho 2." do art. 87. e itemXII, do art. 89, do Estatuto em ii-«or.

URBANO BURLIER FILHO, prest.dente do C. Dellb.

O Cons*lho Director do Montepiodoa Empregados Munlolpaee, em suaultima reunião, tomou conhecimentoda-i propostas apresentadas por va-rias firma? para a construcçao donovo edifício destinado i referidainstituição.

Depois do competente estudo, oConselho, resolveu offclar á enga-nholra Carmen Portlnho autorisen-do-a a mandar confeccionar o pro.Jacto definitivo de accordo com apreposta do sr. Alexandre Atberg,pela importância de tre3 contos derela, garantindo-se-lhe. em etyualdadede condições a preferencia para aconstrucçao do edifício.

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Suileiei lo lelil r n

Foi exonerado o dr. MirandaValverde, de membro da As-sistencia Medico Cirurgicados Empregados Municipaes

Por. acto do Interventor Federal,foi exonerado a pedido o dr. José doMiranda Valverde, dc membro dosConselhos Direetores da AssistênciaMedico Cirúrgica das EmpregadosMunicipaes e Montepio dos Empre-gados Municipaes.

Na vaga aberta no Conselho Dire-ctor do Montepio com a renuncia dodr. Miranda Valverde, foi nomeadoo conselheiro interino -SebastiãoGuerreiro.

Conselho NnWom.1 do Trabalhoeqnlvale a ínnnllal-o n-atlramenf»*.O serviço perderá a efflciencla qnepossuo, enhlndo no lamentarei rc-clmen da burocracia, com antrmen.to de dospeüfls e diminuição de rcsn"fidos *>ratlros.

_0 minislro do Trabalho, a quemnão s? p/.de ncírar boa Tonfnde ». Iinleres.se em servir aos trabalhndo-1res devo ter em vista a nr.-*oncla Idessn ntiesiflo. defendendo-a com a Isna autoridade e o sen rolo pelas

'necessidades dns rlisses desprotcl-das. .Isslnt rttrlndo farí c.bra de he-penierencla tmbllca qne so pode

!honrar o brilho da administrarãoqne vem renllsanflo «o ministérioone dirige i

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Furtou os pneus do au-

Foi preso por Invesllfindores d.id. delegacia auxiliar fluminenseMario -losc* Floriano, vulgo "Fali-tasma", que l.a dias furtara doupneumalicos do automóvel parti-cular do si*. Nelson Ribeiro de Al-meida, rcsidenle cm Nictheroy

Confessado o rielicto, ns pneusforam apprehéndidos, sendo inslau-rado o competente inquérito.

NAO HA NOTICIAS DO CARGUELKO JAPONEZ

rOKIO, 9 ..Havas, _ A Agonolaíwngo annuncia que. segundo Infor-maçoes ainda hán conflraiadaa ocargueiro japonez "R3nan Maru"teria FJdo destruído por violento in-cencilo auo se teria manifestado- du-navio

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O nobre'«um hoiW um ho;ligente. E c

do mais d<^•Ita compefamente ul|«iado pelai novidade(iâo seja pifa num lir

i*10. num ióde não i"•liado bei

fica do queIruetiva, pi|o da polilíida theoria;;**elhor: ne{vtneoria.

„ façamosffNEP" do,'"} siímificar

litico.

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Seu proprietário &e *3uc*Si,,«'llcia sendo Iniciadas dllW*"'a rTescoberfo do automwcl- j

Hoje, o carro apparcceil w jreira Pontes, rm frente a 'Umero 25 c Já loi r-níreguc ao

I ^"~~tH i ¦VM j

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lnquilin<dos mide agU

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