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RESUMO DO TRABALHO TEMA – PETROLEO E SEUS DERIVADOS NOME: DOUGLAS PACHECO NOME: MATEUS HENRIQUE PEREIRA NOME: VALDEIR DE MATOS

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RESUMO DO TRABALHO

TEMA – PETROLEO E SEUS DERIVADOS

NOME: DOUGLAS PACHECO

NOME: MATEUS HENRIQUE PEREIRA

NOME: VALDEIR DE MATOS

NOME: RENAN CAMPOS

NOME: WILLIAN ROGERIO MISTURA

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PRODUTOS DERIVADOS DO PETROLEO

AUTOMOTIVOS

Gasolina Automotiva

As gasolinas automotivas são os combustíveis usados nos motores de combustão interna com ignição por centelha. É uma mistura complexa de hidrocarbonetos com faixa de destilação entre 30 e 220°C.

Os hidrocarbonetos componentes da gasolina são membros da série parafínica, oleofínica, naftênica e aromática, e suas proporções relativas depende dos petróleos e processos de produção utilizados.

Atualmente, as gasolinas que saem das refinarias são constituídas de misturas criteriosamente balanceadas desses hidrocarbonetos, visando atender os requisitos de desempenho desses motores e as especificações vigentes.

Gasolina tipo A - Comum

São denominadas "Comum", por não receber aditivos. Esse produto atende as especificações do mercado brasileiro, controlado pela ANP (Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis).

Gasolina tipo A - Premium

É a gasolina produzida com formulação especial. Possui maior octanagem – medida da resistência da gasolina a detonação, e é desenvolvida com o objetivo de atender veículos nacionais e importados com altas taxas de compressão e alto desempenho. Da mesma forma que a Gasolina "A" Comum, é entregue as distribuidoras sem adição de etanol.

Gasolina de Alto Padrão

Tais gasolinas obedecem a diversas exigências das montadoras e seus laboratórios. São utilizadas principalmente para as seguintes funções: medição de consumo e emissões – na homologação dos ensaios, testes de desempenho – feitas sobre medida para cada necessidade e primeiro enchimento – para as primeiras movimentações nas fábricas e revendas.

ÓLEO DIESEL

Combustível derivado do petróleo, constituído basicamente por hidrocarbonetos, o óleo diesel é um composto formado principalmente por átomos de carbono, hidrogênio, e em baixas concentrações, por enxofre, nitrogênio e oxigênio.

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É um produto inflamável, medianamente tóxico, volátil, límpido, isento de material em suspensão e com odor forte e característico.

O óleo diesel é utilizado em motores de combustão interna e ignição por compressão (motores do ciclo diesel), empregados nas mais diversas aplicações, tais como: automóveis, furgões, ônibus, caminhões.

Tipos de óleo diesel comercializados nos Postos Petrobras:(Clique para saber mais)

Há ainda, o Diesel de Inverno, desenvolvido para regiões que apresentam temperaturas ambientes de até -5°C.

De acordo com a Resolução ANP Nº 65, de 09.12.2011 - DOU 12.12.2011, os diferentes tipos de diesel automotivo podem ser comercializados em três versões, diferindo basicamente pelo teor de enxofre, e pelas regiões onde são comercializados.

O Diesel Podium, exclusivo dos Postos Petrobras, possui 10 ppm de enxofre.

Biodiesel Petrobras

Em maio de 2006, o biodiesel passou a ser adicionado ao diesel. Desde janeiro de 2010 todo óleo diesel automotivo comercializado no país recebe a adição de Biodiesel, na proporção de 5%. Saiba mais sobre o Biodiesel Petrobras.

Programa De Olho no Combustível

A qualidade de todo óleo diesel comercializado na rede de postos Petrobras é garantida pelo Programa de Olho no Combustível.

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GNV

O Gás Natural Veicular (GNV), conhecido como combustível do futuro, é uma mistura de hidrocarbonetos leves que, à temperatura ambiente e pressão atmosférica, permanece no estado gasoso. É constituído predominantemente por metano (CH4) com teor mínimo em torno de 87%. Ele é encontrado acumulado em rochas porosas no subsolo, freqüentemente acompanhado por petróleo, constituindo um reservatório.

A queima do GNV é reconhecidamente uma das mais limpas, praticamente sem emissão de monóxido de carbono. Por não possuir enxofre em sua composição, a queima do Gás Natural não lança compostos que produzam chuva ácida quando em contato com a umidade atmosférica, contribuindo, assim, para a melhoria da qualidade de vida da população.

ASFALTICOS

EMULSÃO PARA IMPRIMAÇÃO - EMULPEN

EMULPEN é uma emulsão asfáltica, de cor marrom escura, desenvolvida para imprimação de bases e solos granulares.

Características e propriedades

EMULPEN é um produto ecológico, uma vez que utiliza água como veículo de aplicação. EMULPEN pode ser empregada em solo compactados que apresentem umidade de até 4%.

Rendimentos

O rendimento da EMULPEN varia de acordo com as características da base ou solos (mais porosos ou menos porosos). A taxa normalmente utilizada é de 1,2 a 1,8 L/m².

Embalagens e cuidados no armazenamento

EMULPEN é comercializada em tambores metálicos de 180Kg ou a granel, sendo transportada em caminhões tanques.

Para períodos de armazenamento maior que 30 dias em tanque estacionários na obra, se recomenda recirculação do produto, pelo menos 01 (uma) vez por semana.

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Para operações de carregamento e descarregamento, é necessário verificar se os tanques receptores estão limpos, a fim de eliminar qualquer grau de contaminação, que poderá comprometer o desempenho ou até mesmo provocar a ruptura da emulsão.

Não misturar o EMULPEN com outros produtos, tais como Asfaltos Diluídos CM-30, CM-70, CR-250 etc. e tampouco com outros tipos de emulsões, como de ruptura rápida, média e lenta.

Especificações técnicas

ENSAIO MÉTODO UNID. ESPECIFICAÇÃO

Viscosidade Saybolt-Furol a 25°C NBR 14491 seg. 90 máx.

Sedimentação, 5 dias NBR 6570 % peso 10 máx.

Peneiração (0,84mm) NBR 14393 % peso 0,1 máx.

PH NBR 6299 ---- 8,0 máx.

Solvente destilado NBR 6568 % volume 0 – 15

Resíduo por evaporação NBR 14376 % peso 45 mín.

ASFALTOS DILUÍDOS DE PETRÓLEO (ADP)

Os asfaltos diluídos de petróleo (ADP) são produzidos a partir do CAP e diluentes adequados. São utilizados em pavimentação por penetração e aplicados em temperaturas mais baixas que as usualmente empregadas quando se usa CAP. Serviços típicos que utilizam ADP são macadames betuminosos, os tratamentos superficiais e alguns pré-misturados a frio, além da imprimação impermeabilizante.

São classificados pelo Departamento Nacional de Combustível (DNC) de acordo com a velocidade de cura em três categorias: cura rápida, cura média e cura lenta, sendo que os ADPs desta última categoria não são produzidos no Brasil. Quanto à viscosidade, são subdivididos de acordo com as seguintes faixas:

Asfaltos diluídos de cura rápidaViscosidade Cinemática a 60ºC,cSt Viscosidade do resíduo a 60°C,P

CR-70 70-140 600 a 2400CR-250 250-500 600 a 2400

Asfaltos diluídos de cura médiaViscosidade Cinemática a 60ºC,cSt Viscosidade do resíduo a 60°C,P

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CM-30 30-60 300 a 1200

Obs: Os asfaltos de cura rápida são obtidos com a utilização de uma nafta como diluente na faixa de destilação da gasolina. Para os de cura média, o diluente empregado é o querosene.

O uso do asfalto diluído CM-30 é recomendado para serviços de imprimação, sendo indicado para superfícies com textura fechada. A taxa de aplicação varia de 0,8 a 1,6 1/m2, devendo ser determinada experimentalmente mediante absorção pela base em 24 horas. O tempo de cura é geralmente de 48 horas, dependendo das condições climáticas locais (temperatura, ventos etc.)

O asfalto diluído CR-70 pode ser utilizado como pintura de ligação sobre superfície de bases não absorventes e não betuminosas (solo cimento e concreto de cimento, por exemplo), pois não há necessidade de penetração do material asfáltico aplicado, mas, sim, de cura mais rápida. A taxa de aplicação é em torno de 0,51/m2.

Os asfaltos diluídos CR-250 podem ser utilizados em tratamentos superficiais pelo método de penetração invertida, com taxa de aplicação conforme o número de camadas, quantidade e natureza do agregado, seguindo as indicações do projeto. Outra aplicação para os asfaltos diluídos CR 250N é na preparação de pré-misturados a frio. As taxas de aplicação variam de acordo com o projeto.

A Petrobras Distribuidora coloca à sua disposição todos os tipos de ADP produzidos no país, além do suporte técnico de seus laboratórios e de equipes de especialistas para auxiliá-lo na escolha do tipo mais adequado para seu serviço.

EMULSÕES ASFÁLTICAS (EMA)

Emulsão é definida como uma mistura heterogênea de dois ou mais líquidos, os quais normalmente não se dissolvem um no outro, mas, quando são mantidos em suspensão por agitação ou, mais freqüentemente, por pequenas quantidades de substâncias conhecidas como emulsificantes, formam uma mistura estável (dispersão coloidal).

Emulsões asfálticas são dispersões de cimento asfáltico (CAP) em fase aquosa estabilizada com tensoativos. O tempo de ruptura depende, dentre outros fatores, da quantidade e do tipo do agente emulsificante e a viscosidade depende principalmente da qualidade do ligante residual. A quantidade de asfalto pode variar entre 60 a 70%.

A cor destas emulsões normalmente é marrom. Esta característica se transforma em elemento auxiliar para inspeção visual e constatação rápida das boas condições do produto. Após a ruptura prevalece a cor preta do CAP.

As emulsões asfálticas são utilizadas a frio, proporcionando ganhos de logística e redução de custos de estocagem, aplicação e transporte. Sua utilização é compatível com praticamente todos os tipos de agregados, obtendo ótimos resultados. Podem

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também ser aplicadas com agregados úmidos, sem necessidades de aditivos melhoradores de adesividade.

As emulsões podem ser classificadas de acordo com o tipo de carga da partícula ou quanto ao tempo de ruptura.

Quanto à carga da partícula classificam-se em catiônicas e aniônicas. Quanto ao tempo de ruptura classificam-se em: rápida, média, lenta e controlada ou instantânea.

Emulsões Asfálticas CatiônicasCaracterísticas RR-1C RR-2C RM-1C RM-2C RL-1CViscosidade sSf a 50ºC 20 a 90 100 a 400 20 a 200 100 a 400 Máx. 70Resíduo Mínimo, % peso 62 67 62 65 60

As emulsões asfálticas podem ser aplicadas em todo o tipo de pintura de ligação, em tratamentos superficiais simples, duplos ou triplos (Ruptura Rápida), pré-misturados a frio abertos e semidensos (Ruptura Média) ou densos (Ruptura Lenta).

A Petrobras Distribuidora produz e comercializa todos os tipos de EMA. Além de oferecer o suporte tecnológico dos laboratórios de suas fábricas e de sua equipe de especialistas para auxiliá-lo na determinação do melhor tipo de emulsão para a sua obra e, se necessário, desenvolver um produto sob medida para suas necessidades.

ASFALTO-BORRACHA

O que é?O Asfalto-borracha é um asfalto modificado por borracha moída de pneus. Além de ser uma forma nobre de dar destino aos pneus inservíveis, resolvendo um grande problema ecológico, o uso de borracha moída de pneus no asfalto melhora em muito as propriedades e o desempenho do revestimento asfáltico.

Como aplicar?O Asfalto-borracha é aplicado por equipamentos convencionais de pavimentação.

Onde aplicar?É recomendado para aplicações que requeiram do ligante asfáltico um desempenho superior, alta elasticidade e resistência ao envelhecimento, tais como revestimentos drenantes, SMA (Stone Mastic Asphalt), camadas intermediárias de absorção de tensões, camadas anti-reflexão de trincas e outras.

Vantagens:- Alta elasticidade;- Alta resistência ao envelhecimento;- Alta coesividade;- Excelente relação benefício/custo.

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CIMENTOS ASFÁLTICOS DE PETRÓLEO (CAPs

A obtenção de asfalto é realizada através da destilação de tipos específicos de petróleo, na qual as frações leves (gasolina, diesel e querosene) são retiradas no refino. O produto resultante deste processo passa a ser chamado de Cimento Asfáltico de Petróleo (CAP).

O CAP é um material termossensível utilizado principalmente para aplicação em trabalhos de pavimentação, pois, além de suas propriedades aglutinantes e impermeabilizantes, possui características de flexibilidade e alta resistência à ação da maioria dos ácidos inorgânicos, sais e álcalis. Em suas aplicações, o CAP deve ser homogêneo e estar livre de água, e para que sua utilização seja adequada, recomenda-se o conhecimento prévio da curva de viscosidade/temperatura.

O CAP é aplicado em misturas a quente, tais como pré-misturados, areia-asfalto e concreto asfáltico; recomenda-se o uso dos 30/45, 50/70 e 85/100, com teor de asfalto de acordo com o projeto respectivo.

O cimento asfáltico pode ser encontrado em diversos graus de penetração, de acordo com sua consistência. Os CAP's que são produzidos e comercializados no Brasil seguem a classificação por penetração.

Todas as Refinarias: Classificação por penetraçãoCAP 30/45 CAP 50/70 CAP 85/100

Penetração (100g, 5s, 25º) 30 a 45 50 a 70 85 a 100

A Petrobras Distribuidora, além de colocar à sua disposição os tipos de CAP, oferece suporte dos laboratórios e de seus especialistas, que contam com o apoio do Centro de Pesquisas da Petrobras (CENPES) para encontrar a solução mais adequada para cada caso.

PARA AVIAÇÃO

LUBRIFICANTES - LUBRAX AVIATION

O novo Lubrax Aviation foi produzido em parceria com a ConocoPhillips, uma das

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maiores especialistas em lubrificantes, produtora de lubrificantes com qualidade reconhecida internacionalmente.

A nova embalagem, mais funcional, dispensa o uso de funil ou qualquer outro acessório, tornando a aplicação do produto mais prática e fácil.

Na versões: AD 50 e AD 60, os lubrificantes estão disponíveis em frascos de 964 ml ou em caixas com 12 frascos, nos mais de 100 aeroportos em que a BR Aviation está presente.

LUBRAX AVIATION AD 50

Óleo lubrificante para todos motores a pistão, nos quais o piloto prefira usar um óleo de motor monoviscoso. Oferece proteção monoviscosa sem precedentes e contém a mesma tecnologia de aditivação isenta de cinzas de óleos tipo X/C. Garante operação limpa do motor, baixo consumo de óleo e baixo desgaste de motor. Pode ser usado desde o amaciamento (break-in) até amanutenção (TBO). Alto índice de viscosidade e baixo ponto de fluidez.

Classificação: SAE Standard J1899 (MIL-L-22851). Avco Lycoming Material Specification nº 301G. Pratt & Whitney Bulletin nº 1183 "U". Teledyne Continental Material Specification MHS-24B. Número de Aprovação QPL: D07L1-50.

Viscosidade: SAE 50 ou Grau Comercial 100.

Folheto Técnico | Ficha de Segurança

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LUBRAX AVIATION AD 60

Óleo lubrificante para motores radiais que requeiram ou que o piloto prefira usar um óleo de motor monoviscoso. Oferece proteção monoviscosa sem precedentes e contém a mesma tecnologia de aditivação isenta de cinzas de óleos tipo X/C. Garante operação limpa do motor, baixo consumo de óleo e baixo desgaste de motor. Pode ser usado desde o amaciamento (break-in) até amanutenção (TBO). Alto índice de viscosidade e baixo ponto de fluidez.

Classificação: SAE Standard J1899 (MIL-L-22851). Avco Lycoming Material Specification nº 301G. Pratt & Whitney Bulletin nº 1183 "U". Teledyne Continental Material Specification MHS-24B. Número de Aprovação QPL: D07L1-60.

Viscosidade: SAE 60 ou Grau Comercial 120

GASOLINA DE AVIAÇÃO - GAV

É usada exclusivamente em aviões de pequeno porte que possuem motores com ignição por centelha. As especificações de qualidade são determinadas pela Agência Nacional de Petróleo (ANP), definidas pela ASTM.

A gasolina de aviação (AVGAS-100) apresenta propriedades, requisitos de desempenho e cuidados diferenciados das demais gasolinas. Por conter chumbo tetratila em sua composição, o seu uso é proibido em veículos automotivos. Em todo o processo de manuseio, transporte e armazenamento da AVGAS-100 são usados equipamentos exclusivos para o produto, sendo o sistema periodicamente inspecionado para garantir que esteja meticulosamente limpo e isento de qualquer possibilidade de contaminação.

O monitoramento constante do produto inclui a drenagem diária do tanque de armazenamento e das unidades abastecedoras, filtragem do produto antes do abastecimento (filtro micrômetro) e inspeção periódica dos respectivos filtros.

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QUEROSENE DE AVIAÇÃO (JET A-1)

É o combustível usado nas aeronaves com motores a turbina, seja jato-puro, turboélices ou turbofans. É produzido por fracionamento do petróleo, através de destilação a pressão atmosférica, seguido de tratamento, o que confere ao produto a qualidade adequada ao seu bom desempenho.

A especificação brasileira do QAV-1 é determinada pela Agência Nacional de Petróleo (ANP), sendo compatível com o Aviation Fuel Quality Requirements for Operated Systems (AFQRJOS) for JET A-1.

O JET A-1 tem como requisitos: permanecer líquido e homogêneo até a zona de combustão das aeronaves, ter poder calorífico o mais elevado possível, apresentar resistência química e física às variações de temperatura e pressão e ter boas características lubrificantes. Esses requisitos são cobertos por itens de especificação.

Para garantir a qualidade do produto até a entrega ao consumidor final, a Petrobras desenvolve, desde 1987, o Sistema de Garantia da Qualidade do JET A-1 (SGQ), que abrange toda a cadeia de distribuição, ou seja, desde a refinaria, passando por terminais marítimos e terrestres, bases, depósitos de aeroportos, até o abastecimento das aeronaves pela BR Aviation.

PARA INDUSTRIAS TERMELÉTRICAS

ÓLEO COMBUSTÍVEL

O óleo combustível derivado de petróleo, também chamado óleo combustível pesado ou óleo combustível residual, é a parte remanescente da destilação das frações do petróleo, designadas de modo geral como frações pesadas, obtidas em vários processos de refino. A composição bastante complexa dos óleos combustíveis depende não só do petróleo que os originou, como também do tipo de processo e misturas que sofreram nas refinarias, de modo que pode-se atender as várias exigências do mercado consumidor numa ampla faixa de viscosidade.

Largamente utilizados na indústria moderna para aquecimento de fornos e caldeiras, ou em motores de combustão interna para geração de calor, os óleos combustíveis subdividem-se em diversos tipos, de acordo com sua origem e características.

A escolha do óleo combustível como fonte energética em equipamentos industriais prevê o máximo de eficiência possível na queima dos mesmos. Deve-se levar em conta as recomendações do fabricante do equipamento, e aspectos de segurança relativos ao armazenagem, transporte e manuseio do produto, para que sejam evitados maiores problemas.

Add Cleaner Petrobras

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ÓLEO DIESEL

Combustível derivado do petróleo, constituído basicamente por hidrocarbonetos, o óleo diesel é um composto formados principalmente por átomos de carbono, hidrogênio e em baixas concentrações por enxofre, nitrogênio e oxigênio e selecionados de acordo com as características de ignição e de escoamento adequadas ao funcionamento dos motores diesel. É um produto inflamável, medianamente tóxico, volátil, límpido, isento de material em suspensão e com odor forte e característico.

O óleo diesel é utilizado em motores de combustão interna e ignição por compressão (motores do ciclo diesel) empregados nas mais diversas aplicações, tais como: automóveis, furgões, ônibus, caminhões, pequenas embarcações marítimas, máquinas de grande porte, locomotivas, navios e aplicações estacionárias (geradores elétricos, por exemplo).

Veja também: Óleo Diesel Marítimo para Pequenas Embarcações.

Produção A partir do refino do petróleo obtém-se, pelo processo inicial de destilação atmosférica, entre outras, as frações denominadas de óleo diesel leve e pesado, básicas para a produção de óleo diesel. A elas podem ser agregadas outras frações como a nafta, o querosene e o gasóleo leve de vácuo resultando no produto conhecido como óleo diesel. A incorporação destas frações e de outras obtidas por outros processos de refinação, dependerá da demanda global de derivados de petróleo pelo mercado consumidor.

O atual modelo energético brasileiro é apoiado entre outros pontos, no transporte de cargas em motores diesel, por via rodoviária, em detrimento do transporte ferroviário, fluvial ou cabotagem. Isso faz com que o óleo diesel seja o derivado propulsor do refino em nosso país.

Para atender o suprimento do mercado nacional de derivados, com qualidade requerida e com custos competitivos, a Petrobras opera suas refinarias priorizando a produção de diesel.

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De forma a garantir a qualidade de seus produtos, bem como desenvolver melhorias, a Petrobras tem continuamente adequado o seu parque de refino destacando-se a implantação das unidades de hidrotratamento de diesel, processo que permite aumentar a produção de diesel a partir do refino de diferentes tipos de petróleo, reduzindo o seu teor de enxofre.

GRAXAS

A petrobras possui um leque variado de graxas lubrificantes.

LUBRIFICANTES INDUSTRIAIS

A marca líder em lubrificantes e graxas mudou para melhor. Agora sua empresa encontra os produtos Lubrax para todos os tipos de máquinas e motores de maneira ainda mais organizadas e com novos nomes. Sempre com o apoio e a logística da Petrobras Distribuidora em todo o Brasil.

QUEROSENE ILUMINANTE

Os Querosenes são usados na indústria de tintas e na limpeza industrial. Eles proporcionam à tinta uma evaporação e uma secagem lenta. A Petrobras Distribuidora oferece dois tipos:

Querosene IluminanteÉ um excelente diluente de tintas, empregado para o acerto de viscosidade e para conferir à tinta um poder de retocabilidade, que é permitido por causa de sua evaporação lenta.( Folheto técnico | Ficha de Segurança )

Solbrax QPÉ um excelente solvente de tintas, empregado na solubilização de resinas formadoras de película e para acerto de viscosidade. Devido a sua curva de evaporação, proporciona à tinta secagem lenta, o que lhe confere uma ótima característica de retocabilidade.

PARA FROTAS

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Combustível derivado do petróleo, constituído basicamente por hidrocarbonetos, o óleo diesel é um composto formado principalmente por átomos de carbono, hidrogênio, e em baixas concentrações, por enxofre, nitrogênio e oxigênio.

É um produto inflamável, medianamente tóxico, volátil, límpido, isento de material em suspensão e com odor forte e característico.

O óleo diesel é utilizado em motores de combustão interna e ignição por compressão (motores do ciclo diesel), empregados nas mais diversas aplicações, tais como: automóveis, furgões, ônibus, caminhões.

Tipos de óleo diesel comercializados nos Postos Petrobras:(Clique para saber mais)

Há ainda, o Diesel de Inverno, desenvolvido para regiões que apresentam temperaturas ambientes de até -5°C.

De acordo com a Resolução ANP Nº 65, de 09.12.2011 - DOU 12.12.2011, os diferentes tipos de diesel automotivo podem ser comercializados em três versões, diferindo basicamente pelo teor de enxofre, e pelas regiões onde são comercializados.

O Diesel Podium, exclusivo dos Postos Petrobras, possui 10 ppm de enxofre.

Biodiesel Petrobras

Em maio de 2006, o biodiesel passou a ser adicionado ao diesel. Desde janeiro de 2010 todo óleo diesel automotivo comercializado no país recebe a adição de Biodiesel, na proporção de 5%. Saiba mais sobre o Biodiesel Petrobras.

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Programa De Olho no Combustível

A qualidade de todo óleo diesel comercializado na rede de postos Petrobras é garantida pelo Programa de Olho no Combustível.

LUBRIFICANTES

Além conhecer a linha completa para as mais diversas aplicações automotivas, com novas embalagens e mais fáceis de entender, você também pode:

- Efetuar a troca de óleo em uma das unidades do Lubrax+;- Descobrir qual o óleo lubrificante da linha Lubrax ideal para o seu carro;- Descobrir qual o lubrificante Lubrax é equivalente ao de outras marcas;- Desvendar os principais mitos sobre lubrificação.

PARA EMBARCAÇÕES

ÓLEO DIESEL

Combustível derivado do petróleo, constituído basicamente por hidrocarbonetos, o óleo diesel é um composto formados principalmente por átomos de carbono, hidrogênio e em baixas concentrações por enxofre, nitrogênio e oxigênio e selecionados de acordo com as características de ignição e de escoamento adequadas ao funcionamento dos motores diesel. É um produto inflamável, medianamente tóxico, volátil, límpido, isento de material em suspensão e com odor forte e característico.

O óleo diesel é utilizado em motores de combustão interna e ignição por compressão (motores do ciclo diesel) empregados nas mais diversas aplicações, tais como: automóveis, furgões, ônibus, caminhões, pequenas embarcações marítimas, máquinas de grande porte, locomotivas, navios e aplicações estacionárias (geradores elétricos, por exemplo).

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Veja também: Óleo Diesel Marítimo para Pequenas Embarcações.

Produção A partir do refino do petróleo obtém-se, pelo processo inicial de destilação atmosférica, entre outras, as frações denominadas de óleo diesel leve e pesado, básicas para a produção de óleo diesel. A elas podem ser agregadas outras frações como a nafta, o querosene e o gasóleo leve de vácuo resultando no produto conhecido como óleo diesel. A incorporação destas frações e de outras obtidas por outros processos de refinação, dependerá da demanda global de derivados de petróleo pelo mercado consumidor.

O atual modelo energético brasileiro é apoiado entre outros pontos, no transporte de cargas em motores diesel, por via rodoviária, em detrimento do transporte ferroviário, fluvial ou cabotagem. Isso faz com que o óleo diesel seja o derivado propulsor do refino em nosso país.

Para atender o suprimento do mercado nacional de derivados, com qualidade requerida e com custos competitivos, a Petrobras opera suas refinarias priorizando a produção de diesel.

De forma a garantir a qualidade de seus produtos, bem como desenvolver melhorias, a Petrobras tem continuamente adequado o seu parque de refino destacando-se a implantação das unidades de hidrotratamento de diesel, processo que permite aumentar a produção de diesel a partir do refino de diferentes tipos de petróleo, reduzindo o seu teor de enxofre.

LUBRIFICANTES PARA EMBARCAÇÕES

O lubrificante com a tecnologia que você já conhece, agora tem mais embalagens modernas em um linha mais fácil de entender. Para desenvolver essas mudanças, a Petrobras ouviu milhões de pessoas. Porque uma relação de confiança só acontece quando uma empresa atende às necessidades dos seus clientes.

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PARA LOCOMOTIVAS

ÓLEO DIESEL

Combustível derivado do petróleo, constituído basicamente por hidrocarbonetos, o óleo diesel é um composto formados principalmente por átomos de carbono, hidrogênio e em baixas concentrações por enxofre, nitrogênio e oxigênio e selecionados de acordo com as características de ignição e de escoamento adequadas ao funcionamento dos motores diesel. É um produto inflamável, medianamente tóxico, volátil, límpido, isento de material em suspensão e com odor forte e característico.

O óleo diesel é utilizado em motores de combustão interna e ignição por compressão (motores do ciclo diesel) empregados nas mais diversas aplicações, tais como: automóveis, furgões, ônibus, caminhões, pequenas embarcações marítimas, máquinas de grande porte, locomotivas, navios e aplicações estacionárias (geradores elétricos, por exemplo).

Veja também: Óleo Diesel Marítimo para Pequenas Embarcações.

Produção A partir do refino do petróleo obtém-se, pelo processo inicial de destilação atmosférica, entre outras, as frações denominadas de óleo diesel leve e pesado, básicas para a produção de óleo diesel. A elas podem ser agregadas outras frações como a nafta, o querosene e o gasóleo leve de vácuo resultando no produto conhecido como óleo diesel. A incorporação destas frações e de outras obtidas por outros processos de refinação, dependerá da demanda global de derivados de petróleo pelo mercado consumidor.

O atual modelo energético brasileiro é apoiado entre outros pontos, no transporte de cargas em motores diesel, por via rodoviária, em detrimento do transporte ferroviário, fluvial ou cabotagem. Isso faz com que o óleo diesel seja o derivado propulsor do refino em nosso país.

Para atender o suprimento do mercado nacional de derivados, com qualidade requerida e com custos competitivos, a Petrobras opera suas refinarias priorizando a produção de diesel.

De forma a garantir a qualidade de seus produtos, bem como desenvolver melhorias, a Petrobras tem continuamente adequado o seu parque de refino destacando-se a implantação das unidades de hidrotratamento de diesel, processo que permite aumentar a produção de diesel a partir do refino de diferentes tipos de petróleo, reduzindo o seu teor de enxofre.

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A marca líder em lubrificantes e graxas mudou para melhor. Agora sua empresa encontra todos os produtos Lubrax para o segmento ferroviário de maneira ainda mais organizada e com novos nomes. Sempre com o apoio e logística da Petrobras Distribuidora em todo o Brasil.

LUBRAX RAIL

Óleo lubrificante isento de zinco para motores diesel ferroviários, operando sob condições severas de temperatura e carga. Apresenta especificação Geração 5 LMOA, e utiliza a mais avançada tecnologia para controlar a formação de depósitos no motor e nos filtros, evitando o desgaste e a corrosão das partes lubrificadas. Sua aditivação ainda lhe garante maior resistência à oxidação, conserva a sua reserva alcalina e fornece maior proteção aos mancais revestidos a prata. Pode ainda ser utilizado em motores ferroviários utilizados em outros serviços, como rebocadores e grupos geradores.

Disponível em embalagens de 200L, 1000L ou a granel.

Classificação: API CF/CF2, IBT 13 e 17, GE-K- 61436 “Generation 4 Long Life”, GM-EMD MI-1760 e MI-1761, Geração 5 LMOA

Viscosidade: SAE 40

Folheto Técnico | Ficha de Segurança

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LUBRAX RAIL MT

Óleo lubrificante para mancais de suspensão dos motores de tração de locomotivas GM-EMD e GE. Possui resistência à formação de espuma, boa oleosidade e capilaridade adequada para uso em sistema de lubrificação por mecha.

Disponível em embalagens de 200L ou a granel.

Viscosidade: ISO 68

Folheto Técnico | Ficha de Segurança

LUBRAX RAIL MV

Lubrificante para uso em mancais de deslizamento de máquinas ferroviárias. Possui resistência à formação de espuma e capilaridade adequada para uso em sistema de lubrificação por mecha. Lubrax Rail MV 240 é especialmente recomendado para locomotivas SIEMENS. Lubrax Rail MV 68 atende à especificação AAR M-906 (all year grade). Lubrax Rail MV 120 atende à especificação AAR M-906A (summer grade).

Disponível em embalagens de 200L ou a granel.

Especificações: AAR M-906 (MV 68), AAR M-906A (MV 120) e SIEMENS (MV 240).

Viscosidade: ISO 68, 120*, 220 e 240*.

QUIMICOS

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SOLVENTES

Os solventes são utilizados em indústria de tintas, extração de óleos e gorduras (fabricação de óleo de soja), adesivos, e são divididos nas seguintes categorias:

ALIFÁTICOS

Aguarrás MineralUsada nos processos de lavagem a seco, na formulação de tintas e vernizes e também empregada na fabricação de ceras e polidores.

Hexano BRProduto usado na extração de óleos e gorduras vegetais e animais. Devido o seu poder de solvência, também é utilizado na indústria de tintas e vernizes.

SPB BR - Solvente para BorrachaEmpregado na indústria de adesivos e artefatos de borracha. É usado na inústria de tintas e vernizes, como produto de limpeza industrial e outras diversas aplicações como: desengordurante; na extração de óleos e gorduras para fins não alimentícios; e como combustível para queimadores catalísticos e geração de gás.

AROMÁTICOS

AB9Usado como solvente em tintas e vernizes. Além disso, é um excelente veículo para formulação de pesticidas.

ToluenoDevido ao poder de solvência, é amplamente usado na formulação de tintas e vernizes. Também pode ser usado na repintura de botijões de gás e na produção de secantes, aditivos, desinfetantes, ácido benzóico, entre outros.

XilenoMuito utilizado na indústria de defensores agrícolas (pesticidas), além de desempenhar o papel de solvente na indústria de tintas e vernizes.

ESPECIAIS

Solbrax 60/106Produto utilizado na indústria de tintas, adesivos à base de borracha natural ou sintética, além de ser usado também como produto de limpeza na indústria de metais.

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OXIGENADOS

Acetato de Etila Utilizado na formulação de thinners, lacas, tintas e vernizes. Também pode ser aplicado na produção de adesivos, em fragrâncias (perfumes) e aromas (assências) e na produção de couro artificial.

LINHA BR AE (SOLVENTES COM ADITIVO ANTIESTÁTICO)

Os solventes hidrocarbônicos são geralmente inflamáveis, dessa forma eles podem formar com o ar uma atmosfera explosiva que, na presença de uma fonte inicializadora (ex.: descarga elétrica), poderá entrar em combustão.

A maior parte desses solventes possui uma baixa condutividade, esta característica possibilita a geração de cargas eletrostáticas quando o fluido é posto em movimento. Se a taxa de dissipação de cargas eletrostáticas do sistema em que o solvente está inserido for baixa, existe o risco de ocorrer uma descarga elétrica.

Visando minimizar este risco, a BR desenvolveu a Linha BR AE, composta por solventes aditivados com produto antiestático, que possui a função de aumentar a condutividade elétrica do fluido, facilitando a dispersão de eventuais cargas eletrostáticas que sejam formadas na manipulação do produto. Os solventes da Linha BR AE têm condutividade elétrica superior a 50pS/m, e são classificados como produtos semicondutivos, tendo alta capacidade de dispersão de cargas.

PARAFINAS

A Petrobras Distribuidora comercializa parafinas com diferentes propriedades e características. As Parafinas BR se dividem em três categorias, conforme o seu ponto de fusão:

Parafinas Industriais

As Parafinas Industriais BR são compostas de uma mistura de hidrocarbonetos saturados de alto peso molecular e são obtidas pelo refino dos óleos lubrificantes. Possuem seus átomos de carbono organizados em cadeias abertas, utilizando apenas ligações simples, podendo ser cadeias normais ou ramificadas. O alto grau de refino a que são submetidas faz com que possuam cor branca e excelente estabilidade química.

Parafina 120/125ºF-3% Parafina 130/135ºF-1% Parafina 140/145ºF-2% Parafina 170/190°F-1%

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Parabrax Mole BS Parabrax Mole NP

Parafinas Especiais:

Parabrax OZONE 32

ENXOFRE

O enxofre é usado na produção de ácido sulfúrico, detergentes, sabão em pó, borracha e no ramo agropecuário. O enxofre é um produto de cor amarela, sólido, obtido na natureza à temperatura ambiente.

Pode ser extraído de minas de enxofre perfuradas a grandes profundidades, nos metais que possuem enxofre como impurezas ou ainda recuperação de gases ácidos de petróleo.

A Petrobras Distribuidora comercializa o Enxofre sólido, líquido e pastilhado. Para saber mais sobre cada uma delas, faça o download dos Folhetos Técnicos, no formato PDF, disponíveis abaixo:

Enxofre Escamado

Enxofre Líquido

Enxofre Sólido

Enxofre Pastilhado

ÓLEOS DE PROCESSO

Os óleos de processo são usados na indústria de pneus e artefatos de borracha. Eles são divididos nas seguintes categorias:

TRADICIONAIS

Óleo amaciante de FibrasO OAF BR é utilizado pela indústria sisaleira para amaciar as fibras de sisal, que servem para amarrar o feno e outras rações para o gado. Também é utilizado como veículo de fungicidas, evitando a proliferação de fungos nas fibras de sisal.

Óleo Extensor Neutro Leve Parafínico (NLP) Utilizado na indústria de borrachas e plásticos, na indústria têxtil e , como dispersante,

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na produção de tintas gráficas.

Óleo Extensor Neutro Médio Parafínico (NMP)Utilizado na indústria de borrachas e plásticos, na indústria têxtil e, como dispersante, na produção de tintas gráficas. Além disso, também encontra utilidade na indústria sucro-alcooleira e na indústria de fertilizantes.

Óleo Extensor NPAUtilizado na indústria de borrachas e plásticos, mas também é usado como óleo plastificante na formulação do polímero, e óleo extensor no amaciamento do polímero.

Óleo Extensor SPPUtilizado na indústria de borrachas e plásticos. além disso, desempenha papel dispersante na indústria de tintas gráficas, é utilizado também como lubrificante de fios e fibras na indústria têxtil. Na indústria sucro-alcooleira é utilizado na diminuição da tensão superficial gerada pelo processo de fermentação alcóolica.

ESPECIAIS

Fluibrax 118Utilizado na indústria de beneficiamento de couro (amaciamento), além da indústria de borracha (emoliente e extensor) e indústria química (plastificante).

Fluibrax 440Possui excelente aplicabilidade na indústria lubrificantes, utilizado em diversas partes do processo de fabricação dos lubrificantes, como óleo básico do processo.

Fluibrax EURO 40Utilizado na formulação de borrachas (estendidas em óleo ou não) e de plásticos.Também pode ser utilizado como óleo plastificante e óleo extensor. Além disso encontra-se de acordo com normas européias em relação aos hidrocarbonetos policíclicos.

Fluibrax NL 29Produto com grande utilidade na indústria de borrachas e plásticos, além de ser utilizado como dispersante dos outros matériais que compõem as tintas gráficas. Na indústria têxtil ele é utilizado como lubrificante de fios e fibras.

Fluibrax OBTÉ utilizado na formulação de ceras polidoras e inseticidas. Além disso, funciona como agente lubrificante e de amaciamento do couro.Fluibrax OBT-CE

É utilizado na formulação de ceras polidoras e inseticidas. Além disso, funciona como agente lubrificante e de amaciamento do couro.

Fluibrax TL 25Utilizado na indústria de lubrificantes como óleo básico do processo de formulação de lubrificantes. Além disso, também encontra utilidade como emoliente e extensor para borrachas de neoprene e SBR.

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ÓLEOS AGRÍCOLAS

Os óleos agrícolas são utilizados como inseticida, fungicida ou adjuvante em diversas lavouras (maçã, laranja, banana, soja, feijão, etc.). A Petrobras Distribuidora oferece dois tipos:

OPPAComponente principal na formulação dos principais óleos minerais agrícolas comercializados no mercado nacional. Utilizado como fungicida no controle do Mal-de-Sigatoka Amarela, doença severa que ataca a as folhas da bananeira, afetando a produção e qualidada das frutas.OPPA-BR-EC

Utilizado no controle de cochonilhas de carapaça na cultura de citros, eliminando-as por asfixia. Além da ação direta do óleo, seu efeito adjuvante melhora a eficácia de outros inseticidas de contato.

QUEROSENESOs Querosenes são usados na indústria de tintas e na limpeza industrial. Eles proporcionam à tinta uma evaporação e uma secagem lenta. A Petrobras Distribuidora oferece dois tipos:

Querosene IluminanteÉ um excelente diluente de tintas, empregado para o acerto de viscosidade e para conferir à tinta um poder de retocabilidade, que é permitido por causa de sua evaporação lenta.

Solbrax QPÉ um excelente solvente de tintas, empregado na solubilização de resinas formadoras de película e para acerto de viscosidade. Devido a sua curva de evaporação, proporciona à tinta secagem lenta, o que lhe confere uma ótima característica de retocabilidade.

UREIA

Ureia FertilizanteA Uréia é um fertlizante nitrogenado sólido, que se apresenta na forma de grânulos brancos, oferecendo maior concentração de nitrogênio (45%), reduzindo os custos de adubação, transporte, armazenamento e aplicação.

Ureia IndustrialA ureia industrial é um produto sólido que se apresenta na forma de grânulos brancos, contendo 46% de nitrogênio, sendo higroscópico e solúvel em água, álcool e levemente solúvel em éter. A ureia industrial é utilizada na fabricação de melanina, resinas sintéticas, plásticos diversos, impermeabilizantes, etc, além de ser empregada na indústria farmacêutica, alimentícia e de cosméticos.

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Reforce NO reforce N é um suplemento alimentar para ruminantes (bovinos, caprinos, ovinos e bubalinos), que se apresenta na forma de sólido granulado, na cor branca, propiciando aos criadores substancial economia nos custos de ração, uma vez que fornece nitrogênio não-protéico.

Petrobras pode ter descoberto grande reserva de petróleo em Sergipe

Uma avaliação inicial na costa de Sergipe mostra que uma área controlada pela Petrobras e um parceiro indiano possivelmente possui mais de um bilhão de barris de petróleo, disseram à agência de notícias "Reuters" fontes do governo e da indústria. A informação reforça esperanças de que a região se tornará, em breve, a maior nova fronteira petrolífera do país.

A Petrobras (PETR4) e a IBV Brasil, uma joint venture igualmente dividida entre as indianas Bharat Petroleum e a Videocon Industries, avaliaram que o bloco marítimo de exploração SEAL-11 contém grandes quantidades de gás natural e petróleo leve de alta qualidade, segundo cinco fontes do governo e da indústria com conhecimento direto sobre os resultados da perfuração.

O bloco SEAL-11 e suas áreas adjacentes, a 100 quilômetros da costa do Estado de Sergipe, podem conter mais de 3 bilhões de barris de petróleo "in situ", segundo duas das fontes. Se confirmada, a descoberta seria uma das maiores do ano no mundo. A Petrobras detém 60% do SEAL-11, enquanto a IBV possui 40%.

Petrobras aposta em Sergipe há 10 anos

A Petrobras tem apostado, desde que comprou os direitos de perfurar a área há uma década, que as águas de Sergipe possuem grandes quantidades de petróleo e gás. Como operadora do

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bloco, a Petrobras registrou descobertas na área junto à Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) nos últimos anos, conforme é exigido por lei, mas ainda tem que anunciar suas estimativas sobre o tamanho potencial da reserva. A última perfuração deixa claro o quão grande a descoberta pode ser, disseram as fontes.

A área, onde a Petrobras está agora perfurando poços de avaliação, também oferece a oportunidade de aumentar a produção brasileira, com reservas de perfuração mais fácil e barata do que no pré-sal, gigantesca reserva em águas profundas, no litoral do Sudeste brasileiro. A primeira produção em SEAL-11 e suas áreas adjacentes é esperada para 2018, disse a Petrobras em nota.

"Sergipe, sem dúvidas, tem um grande potencial e excelentes perspectivas", disse à Reuters uma fonte do governo brasileiro com conhecimento direto sobre as descobertas da Petrobras e da IBV e de seus planos de desenvolvimento. "Eu diria que Sergipe é a melhor área do Brasil em termos de perspectiva depois do pré-sal."

Pré-sal é o nome dado a uma série de reservas de petróleo preso muito abaixo do leito marinho, sob uma camada de sal, nas Bacias de Campos e Santos.

Dez indícios de petróleo e gás em sete poços

As estimativas e perspectivas sobre Sergipe às quais a "Reuters" teve acesso se baseiam em pelo menos dez indícios de petróleo e gás em sete poços, conforme comunicados enviados à ANP desde 16 de junho de 2011.

Em respostas enviadas por email, a Petrobras declinou dizer quanto petróleo estima haver em SEAL-11 e seus blocos adjacentes, mas disse que 16 poços perfurados desde 2008 na região de águas profundas de Sergipe encontraram vários acúmulos de petróleo, "que compõem uma nova província de petróleo na região".

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Sites de Pesquisa

http://www.br.com.br/wps/portal/portalconteudo/produtos/paraaviacao/lubraxaviation/!ut/p/c5/04_SB8K8xLLM9MSSzPy8xBz9CP0os3hLf0N_P293QwP3YE9nAyNTD5egIEcnQ3dLA6B8JG75ACN8un1M8eo2cDImyW5_f09XoLyBq6uHsTlQuTEFLjcIwutyExP8_nY0IGC3n0d-bqp-QW4oEESUAwDdNo2t/dl3/d3/L2dJQSEvUUt3QS9ZQnZ3LzZfOU8xT05LRzEwR1NJQzAyNUhEUlJBQjFHUDE!/

http://www.aneel.gov.br/arquivos/PDF/atlas_par3_cap7.pdf

http://www.pbagora.com.br/conteudo.php?id=20130926214528&cat=economia&keys=petrobras-pode-ter-descoberto-grande-reserva-petroleo-sergipe

http://www.petrobras.com.br/pt

http://www.energia.sp.gov.br

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Petróleo: A principal fonte de combustível do mundo contemporâneo

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Assunto: geografia, Geografia Geral, Petróleo

Luiz Carlos Parejo

23/05/200613h21

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O petróleo é um combustível fóssil, não renovável, de origem orgânica. Ele é o resultado do soterramento de ambientes marinhos (zooplânctons e fitoplânctons) que se acumularam no fundo de oceanos e mares entre 135 e 65 milhões de anos atrás, no período Cretáceo e Jurássico.

Ao longo do tempo a matéria orgânica depositada nos fundos oceânicos foi soterrada por sedimentos. O calor do manto e a pressão das rochas, aliadas ao trabalho de bactérias transformaram esse material em uma substância viscosa de cor escura, composta basicamente de hidrocarbonetos, um composto formado por hidrogênio e carbono, encontrados em bacias sedimentares, normalmente nos oceanos e em terra em locais que já foram fundo de antigos mares rasos e quentes.

Ouro negro

A humanidade conhece o petróleo desde a antiguidade, mas foi somente depois da Segunda Revolução Industrial, quando se inventou o motor a explosão, que o petróleo começou a ser utilizado em grande escala. O primeiro poço petrolífero foi perfurado em Titusville, na Pensilvânia em 1859 e a partir daí foi empregado como fonte de energia e combustível para os meios de transportes e como matéria-prima para uma infinidade de produtos.

Hoje, a sociedade moderna é movida pelo petróleo e seus derivados. Praticamente não há atividade econômica que não utilize produtos vindos do "ouro negro".

A larga utilização do petróleo como fonte de energia e matéria-prima ocorreu devido a diversos fatores como seu alto poder calorífico, o fato de ser uma matriz energética em estado líquido, o que facilita seu transporte, o de ser relativamente abundante e possuir vários usos como matéria prima.

Refinação

Porém, para ser utilizado o petróleo não pode estar em estado bruto, necessita passar por um processo chamado de refino, nele o petróleo é aquecido em torres de aço, chamadas de torres de fracionamento (abaixo), onde, de acordo com a temperatura, obtêm-se os seus subprodutos como o óleo diesel, a gasolina, asfalto, solventes, plásticos, etc.

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Apesar de toda essa necessidade de petróleo as reservas do minério não são encontradas em todos os lugares, as principais reservas estão concentradas no Oriente Médio (65%), golfo do México, sul dos EUA, lago de Maracaibo (Venezuela), Sibéria (Rússia) e golfo de Bohai (China). Atualmente, os maiores países produtores de petróleo no mundo são Arábia Saudita, Rússia, Estados Unidos, Irã, México e China.

Nem todos os países que possuem reservas petrolíferas utilizam toda a sua produção e acabam destinando o excedente para a exportação, conseguindo enormes valores em dólares para o país e colaborando para a manutenção do equilíbrio entre a oferta e a procura pelo produto. Os maiores exportadores de petróleo são Arábia Saudita, Rússia, Noruega, Venezuela e México.

Política e preços

A OPEP (Organização dos Países Exportadores de Petróleo), uma entidade que reúne a maioria dos países do Oriente Médio, além de países produtores da África (Líbia, Nigéria, Gabão, Argélia) e a Venezuela, possui enorme poder de estabelecer a quantidade de petróleo a ser produzida e, portanto, influenciar o preço do petróleo, quando produzem mais petróleo o preço do barril cai e quando reduzem a produção o preço sobe.

O preço do barril também é influenciado pela instabilidade geopolítica nas áreas produtoras e nas vias de distribuição, além da especulação relacionada a investimentos nas bolsas de mercadorias e futuros e de petróleo. Desde a invasão do Iraque pelos EUA em 2003, o preço do petróleo que estava na casa dos U$17,00 o barril, apresentou uma enorme alta e ultrapassou os U$70,00 em março/06.

Reservas estratégicas

Mesmo com a alta do preço, o consumo de petróleo continua em alta. Os países dependentes da importação do produto têm apresentado um aumento no déficit de suas balanças comerciais. Embora o comércio continue aquecido e a economia mundial também continue a crescer, verifica-se um aumento das pesquisas em torno de outras matrizes que permitam uma menor dependência do petróleo e países que possuem reservas estratégicas, como os EUA, aumentaram a produção interna. Os países que mais importam petróleo no mundo são respectivamente EUA, Japão, Coréia do Sul, Alemanha, Itália e Índia.

O Brasil, que até pouco tempo era importador de petróleo, anunciou que já é auto-suficiente (isto quer dizer que o Brasil produz, pelo menos, o que consome) em 2006, com isso está menos sujeito às grandes incertezas quanto ao acesso do óleo, mas continuará a praticar os preços de mercado mundial internamente. Além disso, o país é um exportador de derivados de petróleo, principalmente, de gasolina. O grande problema desta medida é que as reservas de petróleo brasileiro se esgotarão mais rapidamente a se continuar neste ritmo de extração.

Luiz Carlos Parejo é professor de geografia.

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