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  Escola Profissional da Santa Casa da Misericórdia de Angra do Heroísmo  Curso: Técnico de Sistemas de Informação Geográfica – 3.º ano  Módulo: B8 – Turismo no Mundo atual - Uma indústria globalizante Disciplina: Geografia Formadora: Diana Vieira Turismo no Mundo Atual Trabalho elaborado por:   Diana Lemos n.º 985   Diliana Pacheco n.º 986   Diogo Am aro n.º 987  

Trabalho Geo3

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Trabalho sobre o Turismo

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  • Escola Profissional da Santa Casa da Misericrdia de Angra do Herosmo

    Curso: Tcnico de Sistemas de Informao Geogrfica 3. ano

    Mdulo: B8 Turismo no Mundo atual - Uma indstria globalizante

    Disciplina: Geografia

    Formadora: Diana Vieira

    Turismo no Mundo Atual

    Trabalho elaborado por:

    Diana Lemos n. 985

    Diliana Pacheco n. 986

    Diogo Amaro n. 987

  • ndice

    Introduo ........................................................................................................................................... 2

    Turismo e a Modalidade .................................................................................................................... 3

    Destinos Tursticos escala Mundial ................................................................................................ 7

    Impactos no Turismo ......................................................................................................................... 8

    Impactos Ambientais do Turismo .......................................................................................... 8

    Impactos Socioculturais do Turismo ..................................................................................... 9

    Impactos Econmicos do Turismo ....................................................................................... 11

    O Turismo em Portugal ................................................................................................................... 13

    Pousadas ................................................................................................................................. 13

    guas Termais .................................................................................................................................. 27

    Turismo no Algarve .......................................................................................................................... 32

    Turismo na Madeira ........................................................................................................................ 34

    Turismo em Lisboa ........................................................................................................................... 35

    Analise das estatsticas do Turismo 2011........................................................................................ 36

    Estudo do caso - Amazonas ............................................................................................................. 38

    Localizao/ caraterizao .......................................................................................................... 38

    Informao Histrica, Sustentabilidade e Perspetivas de desenvolvimento. .......................... 38

    Preos de viagem: ......................................................................................................................... 39

    Clima: ............................................................................................................................................ 39

    Fauna e Flora: .............................................................................................................................. 39

    Gastronomia: ................................................................................................................................ 40

    Religio: ........................................................................................................................................ 40

    Anlise do destino escolhido pelo grupo - Amazonas.................................................................... 41

    Concluso .......................................................................................................................................... 43

    Webgrafia .......................................................................................................................................... 44

    Bibliografia ....................................................................................................................................... 45

  • 2

    Introduo

    No mbito da disciplina de Geografia a formadora Diana Vieira props aos formandos um

    trabalho sobre Turismo no mundo Atual - Uma Indstria Globalizante, de modo a ser escolhido um

    destino a viajar e a completar a informao dada nas aulas. O trabalho ser composto pelos seguintes

    objetivos:

    A importncia dos transportes no turismo;

    evoluo do Turismo em Portugal;

    turismo Cultural;

    turismo Rural;

    turismo Balnear;

    impactos ambientais;

    impactos scio-culturais;

    impactos econmicos;

    pousadas de Portugal;

    guas Termais;

    turismo no Algarve;

    turismo na ilha da Madeira;

    turismo em lisboa;

    analise das estatsticas do Turismo de 2011.

    Quanto ao destino escolhido, os formandos escolheram o Amazonas no qual sero abordados

    os seguintes tpicos:

    Localizao;

    transportes;

    preo Do Vo;

    informaes importantes;

    caracterizao;

    clima;

    fauna e flora;

    histria e Cultura;

    gastronomia;

    religio;

    sustentabilidade;

    perspetivas de

    desenvolvimento,

    atividades/Experincias

  • 3

    Turismo e a Modalidade

    A importncia dos transportes no Turismo

    Desde o surgimento da humanidade, h necessidade de transportar informaes, imagens,

    cargas ou pessoas. Estes deslocamentos s foram possveis atravs da abertura de estradas e o

    desenvolvimento dos meios de transportes.

    Quando se fala em turismo, a primeira necessidade que vem ao imaginrio do turista so os

    meios de transportes e alojamento que ser utilizado para a viagem, criando a expectativa de

    hospitalidade, que constitui no apenas como ato de hospedar, mas receber o turista demonstrando

    que ele no apenas um objeto de lucro, mas o reconhecimento como ser humano com necessidades

    e desejos a ser correspondidos. Isto s ser possvel apenas com servios de boa qualidade desde o

    embarque. Sendo atravs de meios de transportes martimo, rodovirios, ferrovirios e areos.

    Os sistemas de transportes que desencadearo hospitalidade compreendero desde as

    condies de estradas, sinalizao, semforos, higiene e segurana, e at o atendimento na compra do

    bilhete de passagem.

    Os meios de transportes podem constituir ainda como o prprio atrativo turstico no apenas

    em sua infra-estrutura, mas na qualidade de servios oferecidos, e o contedo turstico incorporado

    ao meio.

    Para relacionar a importncia dos meios de transportes no desenvolvimento do turismo,

    conceitua-se o turismo como deslocamento de pessoas fora de seu ambiente usual, em tempo inferior

    a um ano que esteja viajando a lazer, negcio ou outros motivos.

    O turista utiliza-se de diversos meios de transportes para se deslocar nos destinos escolhidos

    muitas vezes fazem essa troca de meios pelas opes de acesso em determinadas cidades. Cabe

    ressaltar que o transporte um dos trs componentes fundamentais para o desenvolvimento do

    turismo. Os outros dois so a ofertas tursticas existente nos destinos e o mercado turstico, ou seja,

    os turistas.

    Evoluo do Turismo em Portugal

    Com o aparecimento da aviao comercial, com a reparao das estradas e das vias frreas,

    com o embaratecimento e popularizao dos automveis, que se tornaram acessveis a pessoas de

    mdios e at de pequenos recursos, as vias de acesso a Portugal simplificaram-se imenso e o fluxo de

  • 4

    turistas comeou. De princpio timidamente, depois com mais vigor e a partir de 1964 em pleno

    desenvolvimento, acautelada que seja a fase de 1974/76 afetada pelos sobressaltos polticos e sociais

    que se seguiram Revoluo de Abril, agravados pela crise econmica mundial decorrente do choque

    petrolfero de 1973. Mas em 1973 j se encetava a recuperao.

    Entradas gerais de visitantes 1936-1999. Fonte: Estatsticas do Turismo.

    O grande acrscimo foi posterior a 1958 e registou-se com um certo atraso relativamente a

    outros pases mediterrneos, predominavam os turistas ricos (americanos e ingleses), por isso as

    receitas por turistas eram bastante elevadas. Havia uma procura acentuada em estabelecimentos

    hoteleiros de luxo (1 e 2 classes), consequncia da pssima qualidade dos hotis e penses de 3

    classe. Esboava-se uma certa preferncia pelas praias do Algarve, embora Lisboa e arredores

    continuassem a ser a regio de maior atraco turstica e tambm a melhor apetrechada em

    estabelecimentos hoteleiros. No entanto, em 1960, registavam-se algumas formas de turismo barato,

    nomeadamente parques de campismo e de caravanismo, albergues de juventude, aldeias de frias, etc.

    Mas a poltica oficial continuava a ser a preferncia pelo turismo de luxo em detrimento do

    turismo de massas, tendo em conta que aquele deixa mais divisas por habitante e proporciona maiores

    lucros.

    Da mesma forma se desprezava o turismo interno, pois os potenciais turistas portugueses

    frequentavam os parques de campismo, albergues de juventude, aldeias de frias, etc. ento em franco

    desenvolvimento, mas no originavam grandes lucros. As correntes recreativas mais volumosas eram,

  • 5

    todavia, desviadas para casas de familiares, residncias secundrias, apartamentos e quartos alugados,

    cuja capacidade se desconhece.

    O turismo interno marginalizava ainda largos estratos da populao portuguesa,

    designadamente a das reas menos urbanizadas, a menos instruda, a mais idosa e a de menores

    recursos econmicos. Por outro lado, e para muita gente, a possibilidade de fazer frias em lugares

    distintos dos da residncia habitual resulta apenas do facto de dispor de alojamento econmico, em

    relao com a sua origem rural.

    Com a afirmao do turismo balnear litoral, as termas vo perdendo cada vez mais

    importncia. A partir dos anos 30 o termalismo entra em crise por quase toda a Europa, perante a

    afirmao da quimioterapia e de formas diversas de ocupao dos tempos livres. Portugal no fugiu

    regra, at pela insuficiente diversificao do equipamento recreativo e desportivo da grande maioria

    das estncias termais, que no caso inverso, teria desencadeado movimentos puramente tursticos, e

    pela excecional riqueza e diversidade das praias. Outros fatores reforam a tendncia evolutiva,

    designadamente o isolamento de algumas e a sua localizao em meios humanos pobres e

    tradicionais, de infraestruturas e equipamentos demasiado insuficientes perante as exigncias de

    clientelas urbanas de nvel econmico mdio e superior.

    Todavia, durante a II Guerra Mundial as termas portuguesas atraram muitos estrangeiros,

    provavelmente refugiados. No fim do conflito, esta clientela que foi comum a outros estabelecimentos

    hoteleiros desaparecera. A partir de 1945, s alguns portugueses ou emigrantes retornados do Brasil

    ou da Argentina que as frequentam, sendo as dormidas de estrangeiros quase insignificantes.

    Em 1970, afirmava-se que as estncias termais deveriam ser objeto de uma interveno

    cuidada, com vista sua revitalizao e aproveitamento para o turismo interno da correspondente

    capacidade de alojamento, tanto mais que, sendo os nicos centros tursticos disseminados pelo

    interior, parecia poderem vir a desempenhar um papel importante na atenuao dos desequilbrios

    regionais.

    Assim a nova moda a da predominncia da atraco litoral. Perante a tendncia latitudinal

    das principais correntes tursticas europeias, que valorizou o Sul de Frana, o Sul de Espanha, a Itlia,

    as ilhas do Mediterrneo e o litoral da frica do Norte, e a procura de praias novas, desconhecidas,

    ainda no saturadas, mas suficientemente cosmopolitas e em voga, a poltica nacional de captao

    daquelas correntes, escolheu o Algarve como rea de acolhimento nacional e, consequentemente,

    como regio de desenvolvimento turstico prioritrio. Nesse sentido todas as iniciativas de construo

    de infraestruturas de acolhimento foram apoiadas. Alm da qualidade das praias e da amenidade do

  • 6

    mar, o Algarve possui um clima que possibilita uma larga estao balnear, o que constitui condio

    essencial da viabilidade econmica dos necessrios investimentos. Esta evoluo traduz a decadncia

    das estncias termais e dos centros menores da rede urbana do interior e a afirmao dos distritos do

    litoral.

    Em termos espaciais, o turismo foi considerado como um instrumento capaz de atenuar os

    desequilbrios regionais (econmicos, de emprego, equipamento, servios, infra-estruturas, etc.). Mas

    verifica-se que o turismo estrangeiro e nacional de maior nvel econmico se concentram na fachada

    martima do pas, acentuando o contraste litoral-interior. Isto observa-se tambm escala regional,

    como acontece no Algarve, onde as incidncias diretas do turismo quase no afetam o Barrocal e

    muito menos a Serra.

    Alguns acontecimentos viro dificultar o seu percurso: por um lado, fatores externos:

    Perturbaes socioculturais de 1968 e a crise energtica de 1973;

    Por outro lado, fatores internos:

    Revoluo de 25 de Abril de 1974, a partir da qual as entradas de estrangeiros

    caram, nos dois anos seguintes, para 50% da mdia de 1973.

    S em 23 de Dezembro de 1975, na vigncia do VI Governo Provisrio, se declara o turismo

    como catividade privada e prioritria, criando-se, na mesma oportunidade, uma entidade para gerir

    o parque hoteleiro sob o domnio do Estado, a ENATUR.

    A recuperao s se acentua a partir de 1980, ano em que se renova a poltica de incentivos

    estatais, imprescindvel ao crescimento e melhoria da qualidade das estruturas e dos produtos

    tursticos.

    O Plano Nacional de Turismo, iniciado em 1983, e aprovado em 1986 para um curto perodo

    de vigncia (1986-89), pretende relanar a atividade segundo uma tica que refora a importncia do

    turismo local.

    O campismo, o turismo em espao rural, as pousadas, o turismo ecolgico, entre outros,

    constituem campos de ao razoavelmente bem-sucedidos, a partir da dcada de 80. Neste quadro, a

    atividade turstica hoje no s um sector fundamental na conjuntura econmica do pas, mas

    principalmente um motor de desenvolvimento regional, especialmente prometedor em regies

    adormecidas, devido sangria de populaes e catividades a que se assistiu nas ltimas dcadas.

    Em 1998, Portugal ocupou o 15. lugar do ranking mundial dos principais destinos tursticos

    com cerca de 11,2 milhes de turistas, o que representa 2% do total mundial e quase 10% dos

  • 7

    visitantes estrangeiros na Europa meridional.

    Destinos Tursticos escala Mundial

    escala Mundial podemos caracterizar trs tipos de turismo:

    Turismo Cultural- o tipo de turismo relacionado com atividades culturais e com o

    patrimnio histrico-cultural.

    Turismo Balnear- o tipo de turismo associado praia, ao mar, rios e albufeiras.

    Turismo Rural- o tipo de turismo que proporciona uma vivncia no meio rural, quer

    em antigos solares e palcios quer em casas tradicionais, muitas vezes com

    participao em trabalhos agrcolas.

  • 8

    Impactos no Turismo

    Impactos Ambientais do Turismo

    A natureza sofre constantes atentados, atravs de aes que podem degradar o meio ambiente ou at

    destru-lo. Da mesma forma, o Turismo, como qualquer outra atividade econmica, pode ocasionar

    danos aos recursos naturais, afetando o bem-estar e a sade da populao. No entanto, no podemos

    impedir o turista de chegar s reas naturais, pois proteger no significa deixar de utilizar e de admirar.

    necessrio despertar uma conscincia ambientalista, do lado dos turistas, das comunidades locais e

    dos governos, em todos os nveis.

    As atividades tursticas devem integrar-se a um plano de desenvolvimento sustentvel:

    Sem impactos negativos para o meio ambiente;

    Com benefcios para o bem-estar da populao atual;

    Como garantia de melhores dias para as geraes futuras.

    No campo do turismo, introduz-se o conceito de Turismo Sustentvel, com o desejo de

    compatibilizar o desenvolvimento turstico e a conservao dos recursos utilizados. Trata-se de adotar

    uma viso de atividade a longo prazo, centrada na preservao dos elementos que tem favorecido o

    nascimento de um destino turstico. A proteo do meio ambiente, mediante a conservao dos

    recursos dos que dependem do turismo, pode trazer grandes vantagens aos mercados tursticos: maior

    satisfao dos consumidores, maiores oportunidades de investimentos futuros, um estmulo para o

    desenvolvimento econmico e melhoria no bem-estar da comunidade recetora.

    Impactos ambientais positivos:

    Revalorizao do entorno natural: aprovao de medidas de conservao e melhoria da

    qualidade ambiental. Um entorno bem conservado tem valor real para a atividade turstica.

    Adoo de medidas para preservar os tesouros da regio: criao de parques nacionais,

    para proteger a fauna e a flora nativa e os espaos de beleza paisagstica. Restaurao e a

    preservao dos edifcios e lugares histricos esto estreitamente ligados com a atividade tu-

    rstica.

    Maior envolvimento da administrao: O turismo, tem sido responsvel pela introduo de

    iniciativas de planeamento, com a finalidade de manter e controlar a qualidade ambiental.

    Impactos ambientais negativos do turismo

  • 9

    Arquitetura no integrada paisagem: o desenvolvimento do turismo ocasiona por exem-

    plo a construo de resorts tursticos em praias, que tm criado cintures urbanos caticos

    e interminveis ao longo das zonas costeiras.

    Isolamento dos moradores locais: alm dos impactos estticos e paisagsticos, esse tipo de

    desenvolvimento arquitetnico provoca o isolamento dos moradores locais, especialmente,

    em pases menos desenvolvidos onde a populao recetora no dispe de recursos suficientes

    para ceder s facilidades tursticas.

    Tratamento de lixo: em alguns resorts saturados de visitantes, surgem graves problemas

    com o tratamento do lixo, desde a coleta at o armazenamento, surgindo o aparecimento de

    depsitos de lixo incontrolveis.

    Poluio: Congestionamento pelo grande nmero de automveis, afeta a qualidade do en-

    torno residencial e natural. A poluio sonora e a poluio do ar, sero maiores onde predo-

    minam as construes verticais com altos edifcios.

    Eroso da regio: nas regies montanhosas, a proliferao de atividades desportivas alm de

    perturbar a tranquilidade do entorno, ocasiona problemas de eroso.

    Rivalidade na utilizao dos recursos naturais: a competio que se estabelece entre tu-

    rismo e outras atividades econmicos (Ex: agricultura disputa pelo solo).

    Impactos Socioculturais do Turismo

    A atividade turstica ocorre num mbito em que entram em contato pessoas de bagagens culturais e

    socioeconmicas muito diferentes, pois envolve o deslocamento das pessoas a uma regio diferente

    da sua residncia. Os impactos socioculturais, numa atividade turstica, so os resultados das relaes

    sociais mantidas durante a estada dos visitantes, cuja intensidade e durao so afetadas por fatores

    espaciais e temporais restritos.

    O encontro de turistas e moradores ocorrem em trs contextos principais:

    Quando o turista compra um bem ou servio do residente;

    Quando ambos compartilham o mesmo espao fsico;

    Quando ambos trocam informaes e/ou ideias.

    Os dois primeiros so contactos mais frequentes, sobretudo no turismo em massa, na qual os

    turistas no tm interesses em introduzirem na cultura da regio visitada, mas pelo contrrio,

    costumam formar segregaes nos quais mantm os costumes de suas origens e relacionam-se com

  • 10

    indivduos de sua nacionalidade. A dificuldade de entendimento e relao pode surgir por muitos

    fatores: diferentes idiomas, costumes de consumo e comportamento social, valores religiosos ou

    ticos, etc.

    Fases da relao entre turista e moradores

    Doxey (1975) sintetiza as relaes entre turistas e moradores em fases que podem servir para medir

    o nvel dos impactos socioculturais que podem ocorrer no local do turismo:

    Fase de euforia Fase das primeiras aparies do turismo, quando ele desperta o entusiasmo

    da populao residente, que o v como uma boa opo para o desenvolvimento.

    Fase de apatia Uma vez que a expanso j est concretizada, o turismo visto como neg-

    cio lucrativo. O contato formal intensificado.

    Fase da irritao medida que alcanam nveis de saturao no local, os moradores ne-

    cessitam de algumas compensaes para poderem aceitar a atividade turstica.

    Fase do antagonismo O turismo considerado como causa de todos os males do lugar.

    Fase final Durante todo o processo anterior, o destino perdeu todos os atrativos que origi-

    nariamente atraram os turistas.

    O fato de que o turismo pode influir diretamente na estrutura social de uma regio ou um pas, pois

    o emprego no setor turstico uma forma, para muitos moradores, de aumentar o seu bem-estar

    econmico e ter mais mobilidade na escala social. O turismo tem sido responsvel pelas profundas

    transformaes em muitas comunidades.

    Impactos Socioculturais positivos do Turismo

    Melhoria nas comodidades e nas instalaes das localidades tursticas: condies sanitrias;

    iluminao; coleta de lixo;

    melhoria nas comunicaes;

    novas filiais de entidades financeiras;

    etc.

    Assim a qualidade de vida dos moradores aumenta. Recuperao e conservao de valores culturais:

    a preservao e a reabilitao de monumentos, edifcios e lugares histricos e a revitalizao dos

    costumes locais: artesanato, folclore, festivais, gastronomia,etc.

  • 11

    Impactos Socioculturais negativos do Turismo

    Diferenas sociais entre visitantes e moradores: aparecimentos de segregaes em lugares do-

    minados pela pobreza;

    Aumento de crime, da prostituio, do jogo, conflitos causados por drogas.

    Descaracterizao da cultura do lugar.

    Impactos Econmicos do Turismo

    O turismo uma importante fonte para o crescimento e desenvolvimento da economia de um pas,

    em especial para os pases com potencial turstico. O movimento gerado pelos fluxos tursticos

    proporciona:

    Impactos Econmicos positivos do Turismo

    Gerao de emprego: A atividade turstica uma indstria que depende, em grande parte do

    fator humano, pois assim favorece a criao de emprego.

    Construo de equipamentos;

    Elevao dos nveis culturais e profissionais;

    Modificao positiva da estrutura econmica e social;

    Atrao de mo-de-obra de outras localidades;

    Incrementa a produo de bens e servios

    Investimentos estrangeiros;

    Maior arrecadao de impostos.

  • 12

    Impactos Econmicos negativos do Turismo

    Sazonalidade turstica;

    Inflao e especulao imobiliria;

    Dependncia excessiva de capital investidor estrangeiro: Grande parte das divisas saem do

    pas (lucro das multinacionais);

    Dependncia excessiva do turismo;

    Mo-de-obra desqualificada na rea;

    Aumento do subemprego (ex.: vendedores ambulantes)

  • 13

    O Turismo em Portugal

    Pousadas

    As Pousadas de Portugal trata-se de uma rede de 37 unidades, espalhadas de norte a sul de

    Portugal, incluindo Aores. As Pousadas de Portugal so verdadeiros tesouros da histria, lugares

    que apelam aos sentidos e convidam a uma pausa. Assentes no conceito de bem servir e receber, so

    autnticos focos das regies em que esto inseridas, no s pela beleza das paisagens, mas tambm

    pela sua gastronomia e artesanato. Obras-primas que vale a pena conhecer e descobrir.

    (Mapa das pousadas de Portugal)

  • 14

    Norte: ALIJ, POUSADA BARO DE FOR-

    RESTER

    A Pousada Baro de Forrester situada na vila

    secular de Alij, no corao da regio delimitada do

    Rio Douro. o lugar ideal para conhecer o processo

    de fabricao do vinho do Porto e realizar pequenos cruzeiros para desfrutar de uma das mais belas

    paisagens de Portugal. Tem 21 quartos e uma carta onde predominam os sabores da regio e os pratos

    aprimorados com Vinho do Porto.

    AMARES, POUSADA DE STA. MARIA

    DO BOURO

    Nos caminhos de Braga a Gers, surge a Pousada de

    Santa Maria do Bouro resultado do restauro de um

    Mosteiro Cisterciense do sc. XII, num trabalho

    notvel do arquiteto Eduardo Souto de Moura,

    premiado com o Prmio Pritzker 2011, o maior

    prmio mundial de arquitetura. A Pousada de Amares tem 32 quartos e o ponto de partida para

    circuitos culturais por toda a regio do Minho. No interior do mosteiro ainda existem excelentes

    ornamentos de diversas pocas, sendo de referir especialmente os cadeirais da Sala do Captulo, o

    arcaz da sacristia e a talha dourada da Igreja, bem como os diversos painis dos Sc. XVII e XVIII.

    A cozinha do Convento tambm conhecida pelas suas especialidades e pela sua fabulosa

    Gastronomia.

    BRAGANA, POUSADA DE SO BARTO-

    LOMEU

    Desde o alto do Monte de So Bartolomeu, a Pousada

    deixa entrever a acolhedora cidade de Bragana, o castelo

    que remonta ao sculo XII, e o centro histrico medieval,

    encontrando-se plenamente enquadrada pelo seu trao,

    decorao e gastronomia, na cultura da regio. Com 28

    quartos, todos com vista para o centro histrico da cidade, a Pousada oferece uma vista deslumbrante,

    que se estende por todo o planalto transmontano. Na piscina pode desfrutar-se de um magnfico fim

    de tarde, aps uma visita turstica pela cidade e seus monumentos.

  • 15

    GERS, POUSADA DE SO BENTO

    Debruada sobre a barragem da Caniada, a

    Pousada tem uma vista maravilhosa com as

    albufeiras a estenderem-se como mantos de azul

    no verde da vegetao, que convida descoberta

    do Parque Nacional da Peneda ou a uma visita

    Serra da Cabreira. um cenrio de sonho, que no

    Inverno se cobre de branco, e que pode ser apreciado dos 37 quartos da Pousada. Como no podia

    deixar de ser, tambm a gastronomia baseada nos produtos naturais como o mel, a truta da albufeira,

    o cabrito, a vitela de raa Barros, os enchidos, os legumes da horta e a doaria do Minho, ingredientes

    que fazem das especialidades do restaurante uma experincia gastronmica nica.

    GUIMARES, POUSADA NOSSA SRA. DA

    OLIVEIRA

    Situada em pleno centro histrico medieval de

    Guimares (classificado como Patrimnio da

    Humanidade, pela UNESCO), cidade Bero da

    Nacionalidade Portuguesa. uma Pousada acolhedora

    com 10 quartos e 6 suites, ideal para jogar golfe, fazer tiro ao alvo ou passeios a cavalo.

    GUIMARES, POUSADA STA.

    MARINHA

    Na subida para a cidade de Guimares,

    encontra-se a majestosa Pousada de Santa

    Marinha (Prmio Nacional de Arquitetura em

    1985), resultado do restauro do Mosteiro dos

    Agostinhos do sculo XII. Localizada perto do

    centro histrico da cidade - classificado como Patrimnio da Humanidade pela UNESCO, tem mesmo

    ao lado o Parque da Penha, o Jardim do Mosteiro, os jardins e cantinhos interiores com fontes de

    granito, os ricos mosaicos de azulejos, os claustros e os mltiplos balces e varandas com vista para

    a cidade, dispes de 49 quartos e 2 suites. O restaurante fica nas antigas adegas e celeiros do Mosteiro,

    num ambiente ao mesmo tempo sofisticado e descontrado, o lugar ideal para experimentar a

  • 16

    magnfica carta de sabores e vinhos e um convite ao prolongamento da estadia nesta Pousada.

    MARO, POUSADA DE SO GON-

    ALO

    Situado em plena Serra do Maro, a cerca de 20 km

    da cidade de Amarante, esta Pousada o lugar ideal

    para desfrutar das magnficas paisagens da Serra e do

    vale do Rio Tmega. Com 14 quartos e uma suite, a

    Pousada tem uma ementa tipicamente serrana, com

    Cabritinho do Monte Assado, Pea de Vitela no Churrasco, Lombo de Porco Assado com Ervas do

    Monte Maro. H tambm ementas temticas, como caa e trilhos de uma beleza inigualvel para

    inesquecveis passeios. Pela cidade sugere-se uma visita ao Palcio de Mateus (Vila Real) que, parte

    de sua importncia arquitetnica, tem um programa de atividades culturais de projeo internacional.

    PORTO, PALCIO DO FREIXO

    O Palcio do Freixo, edificado em meados do

    Sc. XVIII um dos mais notveis monumentos

    do barroco civil portugus, da autoria do

    arquitecto Nasoni. Classificada como

    Monumento Nacional desde 1910, a Pousada liga

    o Pousada liga o Palcio, onde se situa o

    restaurante, bar, salas de estar e salas de reunies, antiga Fbrica de Moagens Harmonia, onde esto

    os 87 quartos, alguns dos quais, com uma magnfica vista sobre o rio Douro. O charme da localidade,

    a sua gastronomia e a grande capacidade do espao do o essencial para que a Pousada se torne o

    ambiente de eleio no apenas para lazer como tambm para grandes eventos, encontros e reunies.

    Pousada j foi atribudo o Grande Prmio do Expresso, a chave de Platina do Guia Boa Cama Boa

    Mesa.

    VALENA DO MINHO, POUSADA DE

    SO TEOTNIO

    Situada no cimo do centro histrico e fortificado de

    Valena, em plena fronteira com Espanha, a Pousada de

    So Teotnio tem uma magnfica vista sobre o pas

  • 17

    vizinho, e descansa sobre o tranquilo Rio Minho e as muralhas da vila. Com 18 quartos e uma oferta

    de vrias atividades como a pesca no rio, canoagem,

    passeios pedestres ou rotas tursticas 4x4, a Pousada

    a desculpa perfeita para uma viagem at Valena do

    Minho. Tambm a gastronomia do restaurante faz jus

    s melhores tradies da regio minhota, cujos pratos

    tradicionais so o cabrito assado, a lampreia minhota

    ou o bacalhau.

    VIANA DO CASTELO, POUSADA MONTE DE STA. LUZIA

    Das varandas da Pousada do Monte de Santa Luzia desfruta-se de uma das mais extensas e belas

    paisagens do pas: a cidade de Viana do Castelo, as praias da costa Norte e o Rio Lima. Com 50

    quartos e uma suite, a Pousada fruto de um excelente trabalho de remodelao do Hotel de Santa

    Luzia construdo em 1918, onde os jardins e matas envolventes, a magnfica piscina e a excelncia

    da sua localizao permitem um descanso revigorante.

    Centro:

    BELMONTE, POUSADA CONVENTO DE BEL-

    MONTE

    Situada numa encosta da Serra da Esperana, a pouco mais de

    1 km da vila de Belmonte (bero de Pedro lvares Cabral) a

    Pousada nasceu da recuperao das runas do antigo Convento

    de Nossa Senhora da Esperana, sobre uma ermida construda no sculo XIII e provavelmente sobre

    vestgios de antigos lugares de culto pagos. A Pousada preserva integralmente toda a herana

    histrica do, convento - classificado em 1986 como imvel de interesse pblico - incluindo a

    arquitetura em anfiteatro, entre os pinhais da Serra da Esperana e uma deslumbrante paisagem sobre

    a regio da Cova da Beira e Serra da Estrela. A Pousada tem 23 quartos e 1 suite e um restaurante que

    oferece inmeras especialidades regionais, como Javali rei Humberto ou leite-creme do Convento.

  • 18

    CONDEIXA-A-NOVA, POUSADA DE

    STA. CRISTINA

    Perto da histrica cidade universitria de

    Coimbra e de Conmbriga, uma das mais

    importantes e mais bem conservadas runas

    romanas de toda a Europa, fica a Pousada de Condeixa-a-Nova. A decorao e a tranquilidade das

    zonas verdes dos jardins do Palcio Sotto Mayor que a rodeiam, convidam a uma visita a este hotel

    de charme. Com 45 quartos, a Pousada oferece uma srie de atividades como passeios pedestres,

    pesca, caa, passeios e cavalo e muitas outras aventuras no campo. No restaurante, vale a pena

    experimentar Cabritinho da Lous guarnecido com Migas de Broa e Espigos de Nabo.

    MANTEIGAS, POUSADA DE SO LOU-

    RENO

    Totalmente construda com pedra da regio, a

    Pousada de Manteigas est situada no alto do Parque

    Natural da Serra da Estrela, de onde se pode desfrutar

    de uma excelente vista sobre o Vale do Rio Zzere.

    um abrigo tpico de montanha, com 21 quartos e um restaurante panormico, que promove e privilegia

    a gastronomia regional. o lugar ideal para degustar um dos produtos regionais mais apreciados no

    pas e no estrangeiro - o Queijo da Serra , assim como papas de milho, feijocas guisadas com

    entrecosto e enchidos ou cabrito do Covo de Santa Maria com arroz de midos e grelos salteados.

    No inverno, conta com o atrativo dos desportos de neve, j no vero, convida a refrescantes banhos

    nas lagoas naturais espalhadas por toda a Serra da Estrela e descoberta das aldeias mais tpicas de

    Portugal.

    MURTOSA - TORREIRA POUSADA

    DA RIA

    Situada no istmo que une Murtosa com as praias

    de So Jacinto,a Pousada da Torreira, em plena Ria

    de Aveiro, est integrada numa paisagem de uma

    beleza natural nica, podendo contemplar-se na

    tranquilidade dos seus finais de tarde, a tradicional faina dos pescadores nos famosos Moliceiros. As

    caractersticas da Ria, formada por um grande nmero de lagoas, fazem de toda esta regio um lugar

  • 19

    agradvel para a prtica de desporto, para um inesquecvel passeio de barco, ou simplesmente para

    desfrutar das fantsticas praias vizinhas. A Pousada tem 20 quartos e uma caldeirada de enguia de

    pimentos ou uma raia com molho de pitau, a no perder.

    BIDOS, POUSADA CASTELO DE

    BIDOS

    Eleita uma das sete Maravilhas de Portugal, a

    Pousada de bidos est inserida no interior das

    muralhas que remontam ao sculo XII. Foi a

    primeira Pousada de Portugal a surgir num edifcio

    histrico. Com apenas 9 quartos, esta Pousada proporciona aos visitantes a experincia nica de

    reviver a Histria e contemplar a beleza natural de Portugal.

    OURM, POUSADA DE CONDE DE OURM

    Inserida no magnfico burgo medieval amuralhado de

    Ourm, numa colina majestosa a escassos quilmetros de

    Ftima, fica a Pousada de Ourm com uma magnfica

    vista sobre o Vale da Ribeira do Seia. Com 30 quartos, a

    Pousada est estrategicamente localizada no centro do

    pas, na zona histrica de Ourm, a uma hora de Lisboa e a duas do Porto. O restaurante j conquistou

    o primeiro prmio da gastronomia regional.

    VILA POUCA DA BEIRA, POUSADA CON-

    VENTO DO DESAGRAVO

    Reza a histria que o Convento do Desagravo se construiu

    por obra e graa do Bispo Conde D. Francisco de Lemos de

    Faria Pereira, que fez levantar o edifcio em finais do sculo

    XVIII. Hoje, a Pousada do Convento do Desagravo

    conserva toda a memria desse passado histrico, adaptado medida do mais exigente conforto dos

    tempos modernos. Com 21 quartos e 8 suites, a Pousada oferece a possibilidade de fazer passeios

    temticos, canoagem, pesca ou montanhismo. A sua privilegiada situao geogrfica, vizinha das

    Serras da Estrela e de Aor, favorece um ambiente romntico e tranquilo.

  • 20

    VISEU, POUSADA DE VISEU

    A Pousada de Viseu, projeto do arquiteto Gonalo

    Byrne, oferece no corao da cidade uma Pousada

    SPA de charme que alia a estrutura histrica

    neoclssica a uma decorao minimalista ao longo

    dos seus 84 quartos. A sua localizao convida a uma

    visita a p cidade onde vai poder descobrir a Cava de Viriato, as runas romanas, o museu de pintura

    renascentista de Gro Vasco, o tesouro da S e a Casa-Museu de Almeida Moreira que contam a

    histria da cidade. Como ex-lbris apresenta-se o Claustro Mestre Gro Vasco, no centro da Pousada,

    coberto e transformado em bar para ocasies festivas. J a antiga capela foi transformada num

    maravilhoso SPA fazendo jus ao turismo termal da regio de Viseu.

    Lisboa:

    CASCAIS, POUSADA DE CASCAIS

    No emblemtico espao da Cidadela de Cascais nasce a mais

    recente Pousada de Portugal, e a primeira como membro da

    Leading Hotels of the World. Uma Pousada de luxo

    inserida dentro dos muros da histrica Fortaleza, no centro de Cascais. Com 126 quartos, esta a

    maior pousada do Grupo Pestana, num projeto de Gonalo Byrne e David Sinclair. Antigo e moderno

    casam na perfeio fazendo com que em cada quarto se viva uma experincia diferente. Enquanto

    uns esto localizados no antigo quartel, outros, mais modernos, desfrutam de vistas magnficas para

    o mar ou sobre os enormes espaos do ptio interior. A Pousada de Cascais, Fortaleza da Cidadela,

    est integrada num complexo com uma diversificada oferta de restaurantes, bares, lojas, piscina

    coberta, centro de bem-estar e vrias salas de reunies e eventos. Fica a uma curta distncia do centro

    de Cascais, das praias, parques e museus, mas tambm do Casino do Estoril, o paraso dos surfistas,

    no Guincho, e a capital, Lisboa.

  • 21

    PALMELA, POUSADA CASTELO DE PAL-

    MELA

    Construda no interior do Castelo de Palmela, a Pousada

    integra os claustros do antigo convento, um edifcio

    histrico situado no alto de uma imponente colina. Com

    21 quartos e sete suites, a Pousada tem uma das vistas panormicas mais amplas e belas de Portugal,

    seja mar, vista castelo, vista serra ou vista para a vila. Terra de excelentes vinhos e finssima

    gastronomia. Palmela a rota ideal para quem gosta de bons pratos como o estaladio de bacalhau

    com cebolinho e coentros, acompanhado de bouquet de ervas frescas e vinagrete de rosas ou uma

    empada de perdiz e cogumelos do bosque, com uma pequena salada de folhas verdes e rom com noz

    e mel de rosmaninho. Quem gosta de natureza no pode deixar de passear pelo Parque Natural da

    Arrbida ou experimentar atividades, como golfe, paintball, karting, canoagem, mergulho ou passeios

    de barco.

    QUELUZ, POUSADA D. MARIA I

    Num lugar outrora destinado Guarda Real da corte

    Portuguesa e no espao protegido pelo Palcio Nacional

    de Queluz (construdo no sculo XVIII), conhecido como

    o Versailles portugus, foi instalada a Pousada D.

    Maria I. A sua confortvel decorao e a rigorosa reabilitao do pequeno teatro privado unem-se

    internacionalmente reconhecida carta do restaurante Cozinha Velha. O edifcio denominado Torre do

    Relgio, foi antigamente a zona dos aposentos do pessoal ao servio da Corte Real que, ento,

    utilizava o Palcio como residncia de vero. A Pousada tem 24 quartos e 2 suites.

    SETBAL, POUSADA DE SO FILIPE

    A Pousada de Setbal est instalada no Forte de So

    Filipe, com uma vista nica sobre a cidade de Setbal,

    o esturio do Sado, a Pennsula de Tria e todos os

    arredores do Parque Natural da Arrbida. Tem 15

    quartos e uma suite, onde possvel desfrutar de um magnfico pr do sol ao mesmo tempo que se

    saboreia um tpico Moscatel de Setbal. Aqui recomendam-se os passeios de ultraleve, de jipe,

  • 22

    paintball, pesca, mergulho, caa e muitas outras atividades. Espadarte Fumado, Cataplana de Peixes

    e Mariscos ou Massinha de Cherne so alguns dos pratos que podem ser degustados no restaurante

    da Pousada

    Alentejo:

    ALCCER DO SAL, POUSADA D.

    AFONSO II

    No Castelo de Alccer do Sal, to perto de Lisboa, foi

    edificada a Pousada D.Afonso II. Assente sobre mais

    de 5.000 anos de Histria, nesta Pousada pode testemunhar-se vestgios de importantes cruzamentos

    de culturas, como a Fencia, a rabe ou a Romana. Com 33 quartos e duas suites, a Pousada tem uma

    vista panormica sobre o Rio Sado que corre por um extenso e verdejante vale. O restaurante da

    Pousada D. Afonso II tem capacidade para 140 pessoas e uma vista magnfica para as muralhas do

    castelo. o lugar ideal para saborear diversas especialidades, nomeadamente as famosas enguias

    fritas ou pataniscas acompanhadas de arroz malandrinho.

    POUSADA DO ALVITO, POUSADA CASTELO

    DE ALVITO

    Partindo da recuperao de um peculiar castelo do Sc. XV,

    com excelentes pormenores arquitetnicos de referncia

    Mudjar, Gtica e Manuelina, nasceu a Pousada do Alvito,

    uma verdadeira homenagem cultura da regio. Destaque para o jardim, com rega nora em talha de

    superfcie, projetado no rigor do que eram os espaos agrcolas e de fruio dos castelos medievais.

    Com 19 quartos e uma suite, a Pousada oferece inmeras atividades ao ar livre e a tradicional

    gastronomia alentejana, servida na antiga masmorra do castelo, agora transformada num acolhedor

    restaurante que nos remete para a histria do Marqus de Alvito.

    ARRAIOLOS, POUSADA NOSSA SRA. DA

    ASSUNO

    Partindo da recuperao de um mosteiro do Sc. XVI,

    situado num vale em Arraiolos - vila mundialmente

    reconhecida pelos seus tapetes surge a Pousada,

    exemplo da perfeita harmonia entre os tradicionais e os

  • 23

    modernos conceitos da arquitetura portuguesa. Com 30 quartos e duas suites equipados com cofre,

    TV Cabo, Internet e ar condicionado, a Pousada um bom exemplo da adaptao da austeridade de

    um convento s atuais exigncias de conforto. um ptimo pretexto para se conhecer a tradicional

    arte da tapearia, provar os tradicionais secretos e plumas de porco preto, experimentar a sopa da

    panela com enchidos da regio ou e muitas coisas mais.

    BEJA, POUSADA DE SO FRANCISCO

    Num antigo convento franciscano do Sc. XIII, em pleno

    centro histrico da cidade alentejana de Beja, nasceu esta

    imponente Pousada. Integrando o misticismo que

    envolve o monumento e as necessidades de bem estar e

    conforto dos nossos dias, a Pousada de So Francisco tem 34 quartos e uma suite, um servio de

    excelncia e uma fabulosa gastronomia regional. Os espaosos quartos convidam-no s frias em

    famlia e a atmosfera romntica ideal para uma escapada a dois. Este um verdadeiro osis da

    plancie alentejana, bom para quem gosta de passeios pedestres, de balo, de bicicleta ou de barco.

    Quem preferir, pode desfrutar de um bom vinho numa das adegas da regio ou degustar o famoso

    Bacalhau Continental, especialidade da Pousada.

    CRATO, POUSADA FLOR DA ROSA

    Um castelo, um convento e um pao ducal, construdos

    em tempos diferentes, deram origem a uma ecltica obra

    de arquitetura com uma harmonia de rara beleza. A

    mstica deste antigo mosteiro medieval da Ordem de

    Malta sente-se em cada espao. A Pousada Flor da Rosa soube potenciar as caractersticas mais

    genunas do monumento e evidenci-las com uma interveno arquitetnica que, embora moderna,

    respeitou integralmente as suas origens. Com 24 quartos, dos quais 3 so belssimas suites na torre

    do mosteiro, a Pousada convida a passeios a cavalo, desportos nuticos, caa ou uma fantstica

    refeio tipicamente alentejana com vista sobre os jardins, no restaurante situado na parte antiga do

    edifcio.

  • 24

    ESTREMOZ, POUSADA RAINHA STA.

    ISABEL

    Instalada num lugar privilegiado como o Castelo de

    Estremoz, cuja construo se iniciou em 1258, a

    Pousada de Estremoz o resultado da adaptao do

    magnfico Palcio que D. Dinis mandou construir para a sua mulher, a Rainha Santa Isabel. A beleza

    do seu traado e a qualidade dos materiais empregues resultam numa refinada decorao com

    antiguidades de grande valor patrimonial, vsivel nos 29 quartos que possu. Este hotel histrico de

    luxo oferece, dos seus pequenos jardins e piscina, sempre circundados por ameias, uma magnfica

    vista sobre a cidade de Estremoz e a austera plancie alentejana.

    VORA, POUSADA DOS LIOS

    A Pousada de vora fica no antigo Convento dos Lios,

    mesmo no centro histrico da cidade, classificada pela

    UNESCO como Patrimnio da Humanidade. Com 30

    quartos e 6 suites, ficar na Pousada de vora ter o

    privilgio de viver a Histria a cada pedra, cada objeto, inclusive as simples e rudes celas dormitrios

    dos antigos monges, hoje quartos confortveis com decorao requintada. Sendo os quartos as antigas

    Celas dos Cnegos Regrantes, so quase todos diferentes. Vale a pena vir descobri-las, assim como,

    a gastronomia do restaurante que fica nos antigos claustros do Convento.

    MARVO, POUSADA DE STA. MARIA

    Em Marvo, vila medieval cujas muralhas remontam ao

    sculo XIII, as suas casas tpicas parecem apertar mais

    ainda as, j de si, estreitas ruelas que serpenteiam entre

    elas. Duas dessas casas de aldeia, foram facilmente

    adaptadas ao conceito de Pousada de Charme. A Pousada de Marvo, Santa Maria, apresenta vrias

    caractersticas que a tornam num lugar de eleio. A atmosfera dos 28 quartos e trs suites e dos

    espaos comuns acolhedora, a decorao simples e o ambiente quase familiar. Alguns oferecem

    vista para a extensa paisagem montanhosa; outros esto virados para o interior da povoao e para as

    ruas medievais.

  • 25

    SANTA CLARA-A-VELHA, POUSADA STA.

    CLARA

    Perto das praias da Costa Vicentina e rodeada por uma paisagem

    sumptuosa, a Pousada de Santa Clara-a-Velha est situada sobre

    as guas da Barragem de Santa Clara. Com 18 quartos e 1 suite e

    um restaurante com vista deslumbrante para a serra e para a barragem, a Pousada um lugar de

    sossego, ideal para os amantes da caa, da pesca, dos desportos nuticos, ou simplesmente para passar

    uma estadia de descanso absoluto em perfeita integrao com a natureza.

    VILA VIOSA, POUSADA D. JOO IV

    No Convento Real das Chagas de Cristo, na histrica

    Vila Viosa, fundada por D. Jaime (IV Duque de

    Bragana), instalou-se a Pousada D. Joo IV. Muito

    caracterstica pelos seus labirnticos quartos temticos

    sustentados em lendas e contos, esta Pousada histrica recuperou integralmente as sucessivas e

    sobrepostas construes de celas, retiros e oratrios, mandados erigir pelas religiosas que se

    recolhiam no convento. As receitas de doces e pratos conventuais constituem uma ementa de raros

    gostos e paladares. Os 32 quartos, 2 twins de luxo e cinco suites variam de tamanho consoante a

    riqueza das suas antigas ocupantes, destacando-se a suite da Duquesa.

    Algarve:

    FARO, POUSADA PALCIO DE ESTOI

    A Pousada do Palcio de Estoi nasce da recuperao

    de um antigo Palcio do sculo XVIII, que pertencia

    inicialmente ao coronel Francisco Carvalhal, fidalgo

    da Corte, e que mais tarde foi comprado ao Visconde de Estoi , D. Jos Francisco da Silva. O Palcio

    foi mantido na famlia at 1987, ano em que foi comprado pela Cmara Municipal de Faro. O

    Restaurante, o Bar, a antiga capela e os trs sales, refletem o cuidado na recuperao deste edifcio,

    onde no exterior, uma piscina e jardins ao estilo Versalhes ocupam parte da propriedade com cerca de

    quatro hectares, perto das runas de Milreu. Num projeto da responsabilidade do Arquiteto Gonalo

    Byrne, a Pousada do Palcio de Estoi, com 60 quartos e trs suites, vem dar consistncia a um novo

    conceito de Pousada com SPA, onde possvel desfrutar de banho turco, sauna, duche tropical e

  • 26

    piscina interior aquecida, com hidromassagem.

    SAGRES, POUSADA INFANTE

    A Pousada do Infante, em Sagres situa-se numa

    encosta sobre o profundo Oceano Atlntico, em pleno

    sudoeste algarvio. Dispes de 49 quartos, 2 suites e

    uma gastronomia fortemente inspirada no mar. A vila

    detm um grande significado histrico e martimo de l se avista, a Fortaleza de Sagres onde o

    Infante D. Henrique impulsionou no Sc. XV, os Descobrimentos Portugueses, o Cabo de S.Vicente,

    o extremo sudoeste da Europa, denominado Sacrum Promontorium e o porto de pescas.

    TAVIRA, POUSADA CONVENTO DA GRAA

    A Pousada de Tavira encontra-se no Convento de Santo

    Agostinho, fundado por D. Sebastio por volta de 1569.

    Durante as obras de converso na Pousada, foram encontrados

    vestgios arqueolgicos de origem islmica do sculo XIII:

    Bairro Almada. Esta descoberta obrigou a alguns ajustes no

    projeto concebido anteriormente, de forma a permitir a

    preservao de mais um importante legado da Histria que pode ser apreciado no Bar Pateo Mouro.

    Dentro da prpria Pousada existe um Ncleo Arqueolgico Musealizado a no perder. Tambm o

    claustro mantm a imponncia histrica e enquadra-se na Pousada como um espao de beleza mpar,

    onde possvel desfrutar das esplanadas de Bar e Restaurante. No menos imponente a antiga

    Capela, atualmente transformada numa acolhedora e funcional Sala de Eventos, preparada para

    acolher desde colquios a casamentos ou outro tipo de festas e eventos. Situada perto das mais belas

    praias da regio, dispe de 30 quartos e 6 suites, com uma posio geogrfica nica, ideal tambm

    para quem pretende jogar golfe.

    Aores:

    ANGRA DO HEROSMO,POUSADA DE SO SEBASTIO

    Dentro de uma Fortaleza do sculo XVI, mandada construir

    por El-Rei D. Sebastio, a Pousada de Angra do Herosmo

  • 27

    considerada um exemplo nico na arquitetura militar. Conhecida como o Castelinho de So Sebastio,

    a Pousada fica dentro da zona histrica da cidade, classificada como Patrimnio da Humanidade pela

    UNESCO, em 1983. Com 28 quartos e uma suite, a Pousada convida pesca e aos desportos nuticos,

    ao mesmo tempo que lhe oferece maravilhosas iguarias regionais, ligadas ao mar.

    HORTA, POUSADA FORTE DE STA.

    CRUZ

    A Pousada da Horta fica num forte do sculo XVI,

    classificado como Monumento Nacional, em 1947.

    Construda sobre a Baa, a Pousada o lugar ideal para

    celebrar momentos inesquecveis, reunies de negcios

    ou simplesmente para descansar. Tem uma maravilhosa vista sobre a Ilha do Pico e sobre a sua famosa

    Marina, com Iates que atracam vindos de todas as partes do mundo. Os passeios pedestres, de

    bicicleta, a cavalo, ou o mergulho, so algumas das atividades de que os hspedes podem desfrutar,

    sempre envolvidos num cenrio paradisaco. A pousada tem 26 quartos duplos e duas suites.

    guas Termais

    Promovem bons hbitos de vida e ajudam a prevenir e a tratar doenas crnicas. Trata-se de estncias

    termais, um destino muito famoso, atualmente, em Portugal e na Europa. Ao contrrio do que muitos

    pensam, as frias termais no so apenas uma opo para os idosos. As estncias esto preparadas

    para receber termalistas de todas as idades. Na hora da escolha do destino, dever ter em conta as

    propriedades teraputicas que mais convm a cada um. Em Portugal, existem mais de cinco dezenas

    de estncias termais. Aqui fica alguns dos exemplos:

    Termas de Mono

  • 28

    Termas do Gers

    Caldas da Sade

    .

    Chaves

  • 29

    Vidago Palace Spa

    So Vicente

    So Jorge

  • 30

    So Pedro do Sul

    Alcafache

    Luso

  • 31

    Termas do Carapacho

  • 32

    Turismo no Algarve

    No Algarve as frias ganham uma dimenso hist-

    rica. Um pouco por toda a regio ainda possvel desvendar

    encantos e segredos da histria de Portugal, que o tempo

    no apaga.

    As frias passadas no Algarve servem tambm de

    pretexto para uma viagem no tempo, ao encontro de nume-

    rosos testemunhos de povos e culturas que ao longo da his-

    tria se cruzaram com a regio. Da presena romana longa

    herana muul-

    mana, da recon-

    quista crist epopeia dos Descobrimentos portugueses,

    no faltam motivos para redescobrir sinais de um passado

    histrico marcante. As marcas da presena humana no Al-

    garve recuam a tempos imemoriais. Exemplos disso so os

    milenares vestgios neolticos e as mais recentes, mas no

    menos interessantes, estaes arqueolgicas romanas,

    abertas a visitas. A visita ao passado da regio e sua va-

    liosa histria faz-se tambm percorrendo os diversos mu-

    seus arqueolgicos, que encerram um vasto patrimnio ainda por descobrir.

    Herdeira de antigas civilizaes, a regio algarvia foi igualmente ponto de passagem de outros

    povos, numa ligao quase sempre facilitada pelo imenso mar que banha as suas costas. Os mais de

    cinco sculos de influncia rabe marcaram para

    sempre os destinos da regio, a comear pelo prprio

    nome: Al-Gharb, O Ocidente. Esta presena, que se

    prolongou do sc. VIII ao sc. XIII, ainda hoje se en-

    contra bem patente nos nomes das povoaes, na

    agricultura, na arquitectura dos monumentos, nos

    rendilhados dos terraos e chamins ou no branco da

    cal que teima em cobrir o casario de muitas localida-

    des algarvias.

  • 33

    Silves assume ento a centralidade da regio, fruto de uma estratgica localizao geogrfica.

    Em meados do sc. XIII, as terras algarvias so as ltimas de Portugal a serem conquistadas

    ao domnio muulmano. Aps longos avanos e recuos, a reconquista crist tem a preciosa colabora-

    o dos Cavaleiros da Ordem de Santiago, liderados por D. Paio Peres Correia, para no reinado de D.

    Afonso III pr cobro presena rabe no Algarve e unir a regio ao reino de Portugal. Para alm de

    Silves, Tavira e Faro, actual capital algarvia, so definitivamente tomada aos mouros. Fundava-se

    assim o Reino de Portugal e dos Algarves.

    Mais tarde, no incio do sc. XV, o incio da ex-

    panso martima portuguesa d novo vigor s terras e

    gentes algarvias. Lagos e Sagres ficam para sempre li-

    gadas ao Infante D. Henrique e aos Descobrimentos.

    Ainda hoje, na Ponta de Sagres, um gigantesco dedo de

    pedra aponta para o oceano Atlntico numa clara aluso

    coragem dos navegadores algarvios, como Gil Eanes,

    que se faziam ao mar procura de novos mundos para

    dar ao mundo.

    Marcas desta histria to longnqua, mas ainda to presente na alma algarvia, encontram-se

    espalhadas por toda a regio.

    Visitar Aljezur, Lagos, Silves, Faro, Tavira, Castro Marim e Alcoutim descobrir em cada

    museu, igreja, fortes e castelos a grandeza da histria portuguesa, as suas gentes e tradies.

  • 34

    Turismo na Madeira

    As opinies sobre o destino a dar ilha da Madeira tm

    mudado desde a sua explorao em 1419. Nos primeiros

    dias da colonizao, a falta de mo-de-obra foi resolvida

    com a vinda de prisioneiros das prises de Lisboa. No en-

    tanto, j h muito tempo que os visitantes encontravam

    nesta ilha uma populao hospitaleira, um clima maravi-

    lhoso e um crescente aumento de hotis e outras acomo-

    daes tursticas para todos os gostos e feitios. Os primei-

    ros turistas na Madeira foram passageiros dos transatln-

    ticos. A Madeira constitua uma paragem obrigatria para o abastecimento de carvo e uma excurso

    pelo campo era uma tima pausa na travessia do Atlntico.

    Em 1894 William Reid abriu o seu primeiro hotel na zona oeste da baa do Funchal, onde

    ainda hoje servido o ch ingls, para os apreciadores. Seguindo o sucesso do Sr. Reid um grande

    nmero de hotis abriu portas, mas o nmero de quartos era limitado, at abertura do Aeroporto em

    1963. Um rol de figuras famosas visitou a Madeira nessa poca, desde George Bernard Shaw, que

    tirou algum tempo para aprender a danar, a Winston Chruchill que pintou a, na altura, Vila de C-

    mara de Lobos. A Madeira tambm albergou uma parte de exilados de Napoleo, que paravam no seu

    caminho para St. Helena, e Carlos, o Arquiduque da us-

    tria e ltimo Imperador da Casa dos Habsburg, que mor-

    reu e foi enterrado no Monte.

    Hoje em dia, a maioria dos turistas chega da Ale-

    manha e Reino Unido, de avio, procura de algum sol

    de Inverno, paz e sossego. Nos meses de Vero nota-se

    uma maior afluncia de visitantes dos pases da Europa

    do Sul, que vm Madeira para escapar ao sol trrido e ao grande afluxo de turistas, verificado nas

    suas terras. Como um eco do passado, muitas pessoas ainda chegam de barco, porque o Funchal

    uma paragem obrigatria para os Cruzeiros do Atlntico. Nos ltimos anos tem-se notado que aos

    poucos o turismo se tem estendido s zonas rurais. Muitos dos turistas visitam a Madeira para a prtica

    do surf, pesca desportiva, para fazer levadas e montanhismo.

  • 35

    Turismo em Lisboa

    Segundo a lenda, Lisboa foi fundada por Ulisses. O nome deriva de "Olissipo", palavra que, por sua

    vez, tem a sua origem nas palavras fencias "Allis Ubbo', que significam "porto encantador".O mais

    provvel Lisboa ter sido fundada pelos Fe-

    ncios e construda ao estilo mourisco, bem

    patente nas fortes influncias rabes. Alis, a

    cidade foi controlada pelos Mouros durante

    450 anos. No sculo XII, os Cristos recon-

    quistaram Lisboa, embora s em meados do

    sculo XIII que esta se tornou a capital do

    pas.

    No incio da poca dos Descobrimen-

    tos, Lisboa enriqueceu ao tornar-se um importante centro para o comrcio de jias e especiarias.

    Porm, o grande passo em frente da expanso portuguesa chegou em 1498, quando Vasco da

    Gama descobriu o Caminho Martimo para a ndia. Foi esse efetivamente o comeo da poca de Ouro

    da cidade, caracterizada pelo estilo Manuelino na arquitetura, nome que advm do monarca da poca,

    D. Manuel I, e que se caracteriza tipicamente pela utilizao de motivos martimos na sua decorao.

    Ao longo dos sculos, Lisboa cresceu e foi mudando naturalmen te. Mais tarde, quando o centro da

    cidade foi destrudo quase por completo

    pelo Terramoto de 1755, foi o Marqus

    de Pombal que se encarregou da sua re-

    construo, criando assim a chamada

    Baixa Pombalina, uma rea comercial

    que ainda hoje mantm a maior parte da

    sua traa original.

    Lisboa uma capital histrica

    com um carcter e muito encanto, onde 800 anos de influncias culturais diversificadas se misturam

    com as mais modernas tendncias e estilos de vida, criand o contrastes verdadeiramente espetaculares.

  • 36

    Analise das estatsticas do Turismo 2011

    Com base na informao das estatsticas do Turismo de 2011, verificou-se que no ano 2011

    os indicadores econmicos a nvel nacional agravaram-se, devido crise econmica, deste modo

    notou-se que o Produto Interno Bruto (PIB) recuou 0,96%, aps o aumento de 2,47%. Do mesmo

    modo a taxa de desemprego atingiu os 12,7% (10,8% em 2010) e a taxa de inflao passou de 1,4%

    em 2010 para 3,7% em 2011. Assim, a atividade turstica evoluiu.

    Todos os principais indicadores durante o ano apresentaram variaes positivas em 2011 face

    a 2010, sobressaindo os resultados das dormidas (+5,5%), dos proveitos totais (+5,4%) e de aposento

    (+6,7%).

    Por outro lado, sendo este o lado da procura, o nmero de dormidas dos residentes em Portugal

    manteve-se estvel face ao ano anterior (68,3 milhes), embora a populao residente em Portugal

    tenha viajado menos, obtendo-se o resultado de menos 1,2% de viagens tursticas do que em 2010.

    Quanto balana turstica de Portugal, em 2011, a taxa de cobertura da balana turstica foi

    de 273,9%, superior do ano anterior, que se tinha sido de 257,4%. A evoluo dos resultados da

    Balana Turstica nos ltimos cinco anos evidencia uma recuperao das receitas a partir do ano 2009,

    aps a quebra registada naquele ano.

    No ano de 2011, em Portugal, 3,9 milhes de habitantes realizaram pelo menos uma viagem

    em que tenham dormido uma ou mais noites fora do seu ambiente habitual.

    Para o estrangeiro deslocaram-se 8,2% dos residentes em 2011, menos 0,6 p.p. do que no ano

    anterior.

    Cerca de 2,7 milhes de indivduos viajaram por Lazer, recreio ou frias em 2011, sendo

    esta a razo que determinou um maior nmero de residentes a deslocar-se para fora do seu ambiente

    habitual. O segundo motivo que levou mais residentes a viajar foi a Visita a familiares ou amigos,

    com cerca de 1,7 milhes de residentes. No mesmo ano, 372 mil indivduos realizaram pelo menos

    uma deslocao pelo motivo Profissionais ou de negcios, logo, possvel concluir que os

    indivduos viajam mais para passar Lazer, recreio ou frias.

    Analisando o destino das viagens pelo seu principal motivo, nas resultantes de Lazer, recreio

    ou frias a distribuio por destino diverge pouco do total das viagens (87,7% em Portugal e 12,3%

    para o estrangeiro). Nos outros dois principais motivos as propores so distintas, com uma elevada

    concentrao de deslocaes para locais situados em Portugal (95% do total) no motivo Visita a

    familiares ou amigos, enquanto nas deslocaes Profissionais ou de negcios as viagens para

    destinos no estrangeiro evidenciam o seu peso de 24,2% do total.

  • 37

    O ms de agosto foi, tal como em anos anteriores, o ms em que se iniciaram mais deslocaes

    tursticas, com um total de 2,5 milhes de viagens (16,7% do total de 2011).

    Na poca de vero verificou-se o maior nmero de deslocaes por Lazer, recreio ou frias, visto

    que entre julho e setembro se concentraram cerca de metade (50,2%) das deslocaes por este motivo,

    um pouco acima do peso em 2010 (49,1%). O trimestre que reuniu menos deslocaes por este motivo

    foi o primeiro, onde se concentraram apenas 13,2% do total de viagens (14,8% em 2010).

    O principal meio de transporte das deslocaes realizadas pelos residentes em 2011, foi o

    automvel privado, correspondendo a 81,3% do total de deslocaes. Com bastante menos expresso,

    mas em segunda ordem de importncia, surge o avio, utilizado em 1,3 milhes de viagens (8,5%),

    seguido do veculo pesado de passageiros, utilizado em 798 milhares de deslocaes (5,2%).

    Quanto ao nmero de dormidas a regio Centro foi a que concentrou um maior nmero de

    dormidas em territrio nacional: 29,1% do total de dormidas, seguindo-se o Algarve com 23,7% do

    mesmo total. De referir que, em 2010, estas regies receberam uma proporo semelhante de

    dormidas, 26,6% do total em ambas as regies. No outro extremo, foram as Regies Autnomas as

    menos procuradas, com apenas 2,1% nos Aores (2,3% em 2010) e 1,5% na Madeira (1,3% em 2010)

    do total de dormidas ocorridas nas viagens tursticas dos residentes.

    O Algarve foi a regio que registou um maior nmero de dormidas geradas por viagens pelo

    motivo Lazer, recreio ou frias (34,3% do total), destacando-se das outras regies.

    Considerando todas as deslocaes tursticas realizadas pelos residentes, a despesa mdia por viagem

    atingiu os 120,2 Euros, mantendo a tendncia decrescente j observada no ano anterior, em que esse

    indicador se cifrou em 157,2 Euros, e em 2009 tinha sido 219,6 Euros.

    Nas deslocaes efetuadas em Portugal no mesmo ano, a despesa mdia foi 89,7 Euros (105,6 Euros

    em 2010), enquanto para as viagens para o estrangeiro atingiu os 406,8 Euros (599,1 Euros no ano

    anterior).

    Em julho, os meios de alojamento turstico coletivo dispunham de uma oferta de 498 526

    camas, que se concentraram maioritariamente pela hotelaria (58%). Dos restantes alojamentos, os

    parques de campismo representaram 37,6% da oferta total, o turismo no espao rural 2,7% e as

    colnias de frias e pousadas de juventude 1,8% em conjunto. Relativamente ao ano anterior a

    capacidade disponvel aumentou 2,9%. No total do ano 2011, o conjunto dos meios de alojamento

    registaram 46,9 milhes de dormidas, correspondendo a um acrscimo equivalente de 4,1%. Em

    termos de representatividade, os estabelecimentos hoteleiros detm a maior quota (84,1%), seguindo-

    se os parques de campismo (13,7%), as colnias de frias (1,1%) e as pousadas de juventude (1%).

  • 38

    Estudo do caso - Amazonas

    Localizao/ caraterizao

    Manaus um municpio brasileiro, capital do estado do Amazonas e o principal centro

    financeiro, corporativo e econmico da Regio Norte do Brasil. uma cidade histrica e porturia,

    localizada no centro da maior floresta tropical do mundo. Situa-se na confluncia dos rios Negro e

    Solimes. uma das cidades brasileiras mais conhecidas mundialmente, principalmente pelo seu

    potencial turstico e pelo ecoturismo, o que faz do municpio o dcimo maior destino de turistas no

    Brasil. Destaca-se pelo seu patrimnio arquitetnico e cultural. localizada no extremo norte do pas,

    a 3 490 quilmetros da capital nacional, Braslia.

    a cidade mais populosa do Amazonas e da Amaznia, com uma populao de 2 020 301

    habitantes, de acordo com estimativas do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatstica (IBGE) em

    2014.

    Informao Histrica, Sustentabilidade e Perspetivas de desenvolvimento.

    Originalmente fundada em 1669 pelos portugueses com o forte de So Jos do Rio Negro, foi

    elevada vila em 1832 com o nome de Manaos, em homenagem nao indgena dos manas, sendo

    legalmente transformada em cidade no dia 24 de outubro de 1848 com o nome de Cidade da Barra

    do Rio Negro. Somente em 4 de setembro de 1856 voltou a ter seu nome atual. Ficou conhecida no

    comeo do sculo XX, na poca urea da borracha, atraindo investimentos estrangeiros e imigrantes

    de algumas partes do mundo, sobretudo franceses. Nessa poca foi batizada como "Corao da

    Amaznia" e "Cidade da Floresta". Atualmente seu principal motor econmico o Polo Industrial de

    Manaus. Com a sexta maior economia do Brasil, a cidade aumentou gradativamente a sua

    participao na composio da setor econmico nos ltimos anos, passando a responder por 1,4% da

    economia brasileira.

  • 39

    Preos de viagem:

    Clima:

    Temperaturas mximas de 33. nos meses quentes, e 30. nos meses mais frios. As temperaturas

    mnimas so estveis entre 22. e 23. durante todo o ano.

    A humidade e muito alta, varia entre 87% em Abril e 79% nos meses de agosto e outubro.

    Fauna e Flora:

    A vegetao da capital densa, e tipicamente coberta pela floresta Amaznica. Com uma flora

    diversificada, abriga vrios tipos de plantas, alm da vitria-rgia, uma espcie aqutica ornamental.

    Existem plantas bem prximas umas das outras, o que torna a vegetao hmida e impenetrvel. H

    espcies com folhas permanentes, encarregadas de deixar a floresta com um verde intenso o ano todo.

    Em algumas regies ao longo do Rio Amazonas, floresce a planta Vitria-rgia, cujas folhas circulares

    chegam a mais de um metro de dimetro. Vitria-rgia, a maior flor da Amaznia.

    Toda a fauna da floresta tropical hmida presente na Amaznia tambm se encontra na cidade.

    Nas reas rurais do municpio, h inmeras espcies de plantas e pssaros, inmeros anfbios e

    milhes de insetos. Os grandes mamferos da gua, como o peixe-boi e o boto, so encontrados

    principalmente em regies sem muita movimentao do Rio Negro, em lagos encontrados no bairro

    Tarum e tambm em alguns reservatrios da cidade, Algumas rvores de origem amaznica, como

    a Andiroba e Mafumeira, so encontradas em parques da cidade como o Parque do Mindu e Parque

    Estadual Sumama. Rpteis como tartarugas, caimes e vboras tambm ali habitam. H pssaros e

  • 40

    peixes de todas as espcies, plumagens e peles.

    Gastronomia:

    A culinria amaznica pode ser considerada a cozinha brasileira mais nacional. Rene a tradio local

    de criaes indgenas enriquecidos com Europeu e Africano, alm de componentes tomadas pelos

    imigrantes japoneses, libaneses, italianos, entre outros, bem como o Nordeste que migraram para a

    regio na poca do ciclo da borracha.

    Para a culinria indgena mandioca muito importante, que preparado de vrias maneiras:

    Transformadas em farinha para fazer tapioca ou de mandioca misturada com gua para chib

    ou no Caribe (uma espcie de mingau). A sua gua, chamada tucupi , usado para o famoso

    prato da culinria, pato tucupi . Existem tambm outros tipos de farinha na culinria indiana,

    como peixe seco, batata doce e amendoim, entre outros.

    O peixe o alimento bsico da cozinha amazonense. As espcies mais conhecidas so o

    pirarucu, tucunar, bagre e tambaqui. H imensos pratos preparados com peixes como

    tambaqui grelhado, arroz pirarucu, pirarucu no leite de coco ou leite de castanha-do-par, em

    peixes telha (feito com o peixe-gato), o bagre marinado, bem como pratos feitos com carne e

    tartaruga crianas, tartarugada, ovos de tartaruga farofa. O aa, guaran, a-do-par marrom,

    o piqui, pupunha o murici e fruto de cupuau so os mais conhecidos do Norte.

    Religio:

    A maioria dos manauenses declaram-se catlicos, possvel encontrar atualmente na cidade

    dezenas de denominaes protestantes diferentes, assim como a prtica do candombl, do Islo, do

    judasmo, do espiritismo, entre outras. Nos ltimos anos, o budismo, o mormonismo e as religies

    orientais tm crescido bastante na cidade. Estima-se que h mais de mil seguidores budistas,

    seichonoitas e hindustas. Populao de Manaus est composta por: catlicos (68,16 %); protestantes

    (22,18 %); pessoas sem religio (6,33 %); espritas (0,64 %); budistas (0,60 %); e judeus (0,04 %).119

    Entre as igrejas protestantes, destacam-se a Assembleia de Deus (7,63 %), Igreja Batista (3,49 %) e

    Igreja Universal do Reino de Deus (3,12 %). Entre as denominaes crists restauracionistas,

    destacam-se A Igreja de Jesus Cristo dos Santos dos ltimos Dias (0,74 %) e as Testemunhas de Jeov

    (0,28 %). Entre as novas religies orientais, destaca-se a Igreja Messinica Mundial (0,02 %). A

    Umbanda e o Candombl representam juntos 0,04 % da populao religiosa. Tradies esotricas so

  • 41

    realizadas por 0,03 % da populao, e as religies indgenas e tribais so seguidas por 0,02 % dos

    religiosos.

    Anlise do destino escolhido pelo grupo - Amazonas

    Partida a: 2 de fevereiro

    Chegada a: 20 fevereiro

    Hotel: Tropical Manaus

    O Tropical Manaus um amplo resort de 5 estrelas

    e a porta de entrada para a Amaznia. Os seus elegantes

    quartos dispem de ar condicionado, de uma banheira e

    de televiso por cabo. O acesso Wi-Fi est disponvel

    gratuitamente.

    O resort inclui 2 restaurantes que servem

    cozinha tradicional e internacional. Os hspedes

    podem desfrutar de uma partida de tnis, de voleibol

    ou de uma caminhada na selva.

    Outras comodidades incluem uma agncia de

    viagens, um mini-jardim zoolgico e uma equipa de

    entretenimento. O acesso por cabo Internet est

    disponvel no centro de negcios por um custo adicional.

    O Tropical Manaus est a 10 km do centro de Manaus e a 10 minutos do Aeroporto Internacional

    Eduardo Gomes.

    Falamos o seu idioma! Quartos de Hotel: 611, Cadeia Hoteleira: Tropical Hotis.

  • 42

    Atividades/ experiencias:

    O Tropical Manaus Ecoresort tem diversas atividades para diverso desde aulas de arco-e-flecha a

    visitas monitorizadas ao zoolgico com 22 espcies de animais vivos. A Equipe de Recreao

    elabora uma programao diria para os hspedes no prprio hotel para divertir toda a famlia.

    Ginsio de desportivo, tnis, voleibol, basquete, pista de cooper, jardim zoolgico, arco e flecha,

    orquidrio, campo de futebol, vlei de praia, bicicletas, atividades noturnas, bingo, show de ritmos,

    show de karaoke, jogos de salo.

    Transportes:

    Ao chegar a Manaus, Aeroporto Internacional Eduardo Gomes, use um txi da Cooperativa

    de Txis para o transporte at o hotel Tropical Ecoresort (Localizado na Av. Cel. Teixeira, 1.320,

    relativamente prximo ao Aeroporto). O pacote no inclui esse transporte que em mdia custa R$

    60,00. A diria no hotel Tropical Ecoresort tem incio as 14:00h, contudo se houver disponibilidade

    o hotel permite a entrada no quarto por volta do meio-dia. Informamos que os txis so o meio mais

    prtico e econmico para os transportes e passeios pela cidade de Manaus. Final de tarde e noite livre

    para conhecer por conta prpria a cidade de Manaus. Outros pontos como o Mercado Municipal e seu

    entorno, Bosque da Cincia (INPA), a Ponta Negra (ao lado do hotel) e o Zoo do CIGS tambm

    merecem uma visita. Noite livre e pernoite (jantar no includo).

    Caf da manh as 08:00h esteja na Agencia local, lobby do hotel Tropical, para encontro

    com o guia e incio do passeio pelo encontro das guas.

    Sada do cais do Tropical Hotel (ou do Porto de Manaus, nesse caso o traslado at o Porto est

    includo) descendo o rio Negro, avistando o Porto flutuante, habitaes tpicas e Mercado Municipal.

    Chegada ao Encontro das guas, onde os rios Negro e Solimes se juntam para formar o rio

    Amazonas. Subindo o rio Negro at o Parque Ecolgico Janauary, podemos encontrar a famosa planta

    aqutica Vitria Rgia e artesanatos indgenas. Almoo (includo no pacote, exceto bebidas) e em

    seguida passeio em canoas motorizadas por igaraps dos rios Negro e Solimes (dependendo do nvel

    das guas), onde podem ser observadas diferentes espcies de pssaros e a exuberante vegetao da

    floresta amaznica. Retomo ao Tropical Hotel. Noite livre e pernoite (jantar no includo).

  • 43

    Concluso

    Com a realizao deste trabalho, os formandos concluram que, o Turismo uma fonte de

    importncia e de rendimento para o nosso pas bem como, para todos os restantes do Mundo.

    Conclui-se que os indivduos viajam mais por lazer, com o objetivo fazer frias do que por

    outros motivos, por esse motivo a poca Estival considerada a maior poca do ano em Turismo.

    Muitos dos viajantes utilizam maioritariamente automvel privado, considerado o meio de transporte

    mais utilizado e logo a seguir o avio.

    Nota-se a preocupao da hotelaria para satisfazer o turista e no o utilizar como fonte de

    rendimento, logo, as condies de cada estabelecimento, neste caso, as pousadas so cada vez

    melhores e mais favorveis aos turistas.

    Por fim, os formandos analisaram como seria viajar at s Amazonas e perceberam que um

    pas bastante curioso e que um dia mais tarde gostaria de, na verdade, visitarem o mesmo.

    BERRIO

    GINSIO DE ESPORTES

    QUADRAS DE TNIS

    VOLEIBOL E BASQUETE

    PISTA DE COOPER

    ZOOLGICO

    ARCO E FLECHA

    ORQUIDRIO

    CAMPO DE FUTEBOL SOCIETY GRAMADO

  • 44

    Webgrafia

    http://www.casapimentel.com/- Pesquisado a 12 de Janeiro de 2015

    http://www.jornalacores9.net/nacional/marinha-regista-12-mortes-durante-a-epoca-balnear/- Pesquisado a 12 de Janeiro de 2015

    http://acores-quiosques-turismo-artazores.blogspot.pt/2014/02/acores-vao-inventariar-patrimonio.html- Pesquisado a 12 de Janeiro de 2015

    https://www.visitportugal.com/pt-pt/destinos/porto-e-norte- Pesquisado a 16 de Janeiro de 2015

    http://pt.wikipedia.org/wiki/Parque_Natural_da_Serra_da_Estrela#mediaviewer/File:Torre-Serra_da_Estrela.JPG- Pesquisado a 12 de Janeiro 2015

    http://www.destinomundo.pt/wp-content/uploads/2013/10/pal%C3%A1cio_da_pena.jpg- Pesquisado a 26 de Janeiro de 2015

    https://portugalidade.pt/evora/- Pesquisado a 16 de Janeiro de 2015

    http://fernandafotos55.blogspot.pt/2009/12/ilha-terceira-acores.html- Pesquisado a 26 de Janeiro 2015

    http://guia-viagens.aeiou.pt/madeira-todo-o-ano-novo-video-promocional/- Pesquisado a 26 de Janeiro de 2015

    http://pt.slideshare.net/lveiga/turismo-32127141?next_slideshow=1 Pesquisado a 30 de Janeiro de 2015

    https://sites.google.com/site/informacaoturistica11l/6-impacto-do-turismo- Pesquisado a 16 de Janeiro de 2015

    http://pt.slideshare.net/mismaquele/impactos-gerados-pelo-turismo- Pesquisado a 30 de Janeiro de 2015

    http://www.revistaturismo.com.br/artigos/guaramiranga.html.- Pesquisado a 30 de Janeiro

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    https://sites.google.com/site/informacaoturistica11l/6-impacto-do-turismo- Pesquisado a 16 de Janeiro de 2015

    http://www.termasdeportugal.pt/- Pesquisado a 30 de Janeiro de 2015

    http://www.pousadas.pt/historic-hotels-portugal/pt/promotions/january-sales?gclid=Cj0KEQiAl7KmBRDW6sXi_uT9OgBEiQAZdbbSbWHmIMZtGqfyIK0q08T3lDZff2RFPXXUgKksDiU7SkaAjkI8P8HAQ

    http://www.tropicalmanaus.com.br/default-pt.html- Pesquisado a 16 de Janeiro de 2015

  • 45

    Bibliografia

    Estatisticas do Turismo; Instituto Nacional de Estatistica; 2011