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UNIVERSIDADE PAULISTA - UNIP FONTES DE FINANCIAMENTO CURSO DE GESTÃO FINANCEIRA DE EMPRESAS EVANDRO DE S. LOLATTO RA C217FH-4 ÍTALO GABRIEL MOREIRA RA C077GJ-1 MAYARA C. SANTOS RA C212GI-8 FINANCIAMENTOS DE LONGO PRAZO PARA INVESTIMENTOS

Trabalho de Longo Prazo p Investimentos

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Linhas de Financiamento do BNDS, como os tipos de FINAME, BNDS AUTOMATICO. Além de outros financiamentos como LEASING, PROEX e PROGER.

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UNIVERSIDADE PAULISTA - UNIP

FONTES DE FINANCIAMENTOCURSO DE GESTO FINANCEIRA DE EMPRESAS

EVANDRO DE S. LOLATTO RA C217FH-4

TALO GABRIEL MOREIRA RA C077GJ-1

MAYARA C. SANTOS RA C212GI-8

FINANCIAMENTOS DE LONGO PRAZO PARA INVESTIMENTOSSOROCABA

2015

1 LINHAS DO BNDS

O Banco Nacional de Desenvolvimento Econmico e Social uma empresa pblica federal, sendo a principal instituio de fomento do pas. E responsvel pelas principais linhas de financiamento de longo prazo para investimentos, como BNDES Automtico e os diferentes tipos de FINAME.1.1 BNDES AutomticoFinanciamento de at R$ 10 milhes, por cliente, a cada perodo de 12 meses, para a realizao de projetos de investimento, incluindo aquisio de mquinas e equipamento de fabricao nacional, desde que credenciados pelo BNDES, bem como a importao de maquinrios novos sem similar nacional; e o capital de giro associado, atravs de instituies financeiras credenciadas pelo BNDES.1.2 FINAME uma empresa estatal de sociedade annima subsidiria do BNDES. A Agncia Especial de Financiamento Industrial (FINAME),foi criada e tem como o objetivo de financiar a comercializao de mquinas e equipamentos novos, de fabricao nacional, tendo como limite do valor do emprstimo de at um milho de reais, e o prazo limite de 60 meses para o tomador pagar.

1.2.1 FINAME Mquinas e EquipamentosFinanciamentos, atravs de instituies financeiras credenciadas, para aquisio de mquinas e equipamentos novos, de fabricao nacional, credenciados pelo BNDES.

1.2.2 FINAME AgrcolaFinanciamentos, atravs de instituies financeiras credenciadas, para aquisio de mquinas e equipamentos novos, de fabricao nacional, credenciados pelo BNDES e destinados ao setor agropecurio.

1.2.3 FINAME LeasingFinanciamentos a sociedades arrendadoras, sem limite de valor, para a aquisio de mquinas e equipamentos novos, de fabricao nacional, credenciados pelo BNDS, para operaes de arrendamento mercantil. O financiamento concedido empresa arrendadora para aquisio dos bens, os quais sero simultaneamente arrendados empresa usurio, a arrendatria.

2 PROEXO Programa de Financiamento s Exportaes (Proex) foi criado pelo Governo Federal, qual mantido com recursos fornecidos pelo Tesouro Nacional. O Proex realizado exclusivamente pelo Banco do Brasil, que o agente financeiro da Unio responsvel pela sua gesto. O principal objetivo do programa conceder s exportaes de bens e servios brasileiros, as condies de credito equivalentes s do mercado internacional, para viabilizar as exportaes brasileiras j que as taxas de juros internas so altssimas comparadas com as taxas do exterior. E ainda o programa est disponvel em duas modalidades: Proex Financiamento e Proex Equalizao.

2.1 Proex FinanciamentoSeria um financiamento direto ao exportador brasileiro ou ao importador estrangeiro de bens e servios brasileiros, com as taxas de juros equivalentes ao mercado internacional, e que so bem mais baratas comparadas com as praticadas no mercado interno brasileiro. Que oferece operao de financiamento supplierss credit ao exportador brasileiro, que vende a prazo para o importador e recebe o valor da exportao vista, mediante o desconto de ttulos de crdito (notas promissrias ou letras de cmbio) ou a cesso dos direitos creditrios (cartas de crdito) relativos exportao. As divisas pagas pelo importador tambm vo ingressar, futuramente, nos respectivos vencimentos ao Banco do Brasil. Mas ainda o exportador permanece responsvel pelo pagamento cambial de exportao junto ao Banco do Brasil, que ainda pode exercer o direito de regresso contra exportado/financiador. E a operao Buyers Credit, de financiamento que oferecido diretamente ao importador estrangeiro de produtos e servios brasileiros, que ir pagar a prazo para o exportador brasileiro atravs do Banco do Brasil, que ir repassar o pagamento vista.

Mas h certos limites e restries, pois o Proex financia exportadoras brasileiras com faturamento anual de at R$ 600 milhes. E apenas financia 100% do valor da exportao para os financiamentos com prazo de at dois anos, e at 85% do valor da exportao nos demais casos. Os restantes 15% so pagos pelo importador vista ou financiados por banco no exterior. O que define o percentual financivel o ndice de nacionalizao do bem, que se for no mnimo de 60%, est garantido o valor de at 85% de percentual financivel. Se ele for inferior a 60%, o percentual financivel segue a frmula:

Tabela 1 - Frmula do Percentual Financivel

Percentual Financivel Mximo = [(ndice de Nacionalizao + 40%) x 85%]

Elaborado pelo autor.O Proex Financiamento permite financiar os bens constantes do anexo Portaria 146 do MDIC, como por exemplo: a montagem, a manuteno e os pacotes turkey; os servios, estudos, projetos tcnicos e execuo; o desenvolvimento de software; e as produes cinematogrficas FORUNA (2011, p. 516).O prazo das operaes considerado como o tempo decorrido entre a data de embarque dos bens ou de faturamento dos servios e a data do vencimento da ltima prestao, sendo que, nas exportaes de bens, os prazos de pagamento podem ser de at dez anos. Em funo do valor unitrio, algumas mercadorias podem ter seus prazos alterados. Nas exportaes de servios, o prazo decidido caso a caso pelo Comit de Crdito s Exportaes Ccex.

O importador fica responsvel pela amortizao do financiamento que em prestaes iguais e sucessivas, que podem ter seu vencimento a cada trimestre ou semestre, que devem ser pagas em dlares ou em outra moeda de livre conversibilidade aceita internacionalmente.2.2 Proex EqualizaoNessa modalidade o financiamento ao exportador ou importador de bens e servios brasileiros, concedido por instituies financeiras no pas ou no exterior, na qual o PROEX assume parte dos encargos financeiros, tornando-os compatveis com os praticados no mercado internacional. Segundo FORTUNA (2011, p. 517) essa modalidade : uma espcie de subsidio que torna mais barato o custo do dinheiro captado por uma instituio financeira. Porque assim, a taxa ao exportador fica mais prxima da praticada no mercado nacional, que bem menor do que as do Brasil. As caractersticas do financiamento so de ter um prazo e percentual financivel, taxa de juros e garantias que podem ser livremente pactuadas entre as partes, e no necessariamente devem coincidir com as condies de equalizao. O prazo de equalizao de 60 dias a dez anos, definidos de acordo com o valor agregado da mercadoria ou a complexidade dos servios prestados. J o seu percentual equalizvel vai at 85% do valor da exportao. E sua forma de pagamento tem a equalizao paga ao financiador, por intermdio da emisso de Notas do Tesouro Nacional, da Srie I (NTN-I). 3 PROGERO Programa de Gerao de Renda (PROGER) um programa de financiamento para abertura ou a expanso de negcios formais ou informais que gerem empregos e renda para o para o Pas, utilizando recursos do Fundo de Amparo ao Trabalhador (FAT) que composto de recursos do Programa de Integrao Social (PIS) e do Programa do Patrimnio do Servidor Pblico (Pasep). Sendo assim o PROGER um programa ligado ao Sistema Nacional de Emprego (SINE), que um rgo do governo federal do Brasil, coordenado pelo Ministrio do Trabalho e Emprego, por intermdio da Secretaria de Polticas de Emprego e Salrio, com o objetivo de fazer a intermediao de mo-de-obra atravs de suas agncias espalhadas por todo o pas, controlar o pagamento do seguro-desemprego e apoiar o Programa de Gerao de Emprego, Trabalho e Renda (PROGER).

Tendo como Etapas de Operacionalizao do Financiamento as Comisses Estaduais ou Municipais de Emprego, que definem as reas prioritrias para a aplicao dos recursos e os segmentos econmicos a serem financiados. Os interessados devem procurar um dos bancos oficiais para efetuar a anlise cadastral. Aps a aprovao cadastral por um dos bancos oficiais, os interessados solicitam entidade tcnicas qualificadas a elaborao de um projeto. Ainda, as entidades tcnicas qualificadas elaboram os projetos, emitindo parecer tcnico. 4 LEASING

O Leasing uma operao na qual uma empresa (Arrendante) transfere o direito Leasing uma operao na qual uma empresa (Arrendante) transfere o direito de usufruto de determinado bem de sua propriedade outra (Arrendatrio), por um prazo contratual pr-estabelecido, em troca do recebimento de prestaes peridicas. As partes envolvidas em uma operao de Leasing no caso arrendante, que a empresa de leasing. As sociedades arrendadoras so empresas previamente autorizadas a funcionar pelo Banco Central do Brasil e bancos com carteiras de arrendamento mercantil. E outra parte que o arrendatria, que a Empresa que tem a necessidade dos bens. Alm doFornecedor, que a empresa da escolha da Arrendatria para o fornecimento do bem, pelo preo negociado, e que lhe entregar o bem aps a ordem de compra da arrendadora.Os bens a serem arrendados podem ser Bens Imveis e Mveis, tais como veculos, mquinas, computadores, equipamentos, entre outros.

O Leasing fundamentado na concepo econmica de que o que importa para uma empresa a utilizao (a posse) e no a propriedade do bem. A Arrendante comprar o bem do fornecedor escolhido pela Arrendatria. Aps a entrega do bem, a Arrendatria dever cumprir com as obrigaes assumidas no contrato de arrendamento mercantil; entre elas, o pagamento das parcelas referentes s contraprestaes, os valores convencionados a ttulo de VRG (Valor Residual Garantido), seguro e demais obrigaes inerentes ao bem. A duas Modalidades de Leasing: o Leasing financeiro e o operacional, sendo a diferena entre leasing financeiro o Arrendatria tem a inteno de ficar com o bem ao trmino do acordo, exercendo a opo de compra pelo valor previsto no contrato. Pois Arrendadora receber da Arrendatria a totalidade dos valores previstos contratualmente. O risco de obsolescncia e as despesas de manuteno, assistncia tcnica e servios correlatos a operacionalidade do bem arrendado so de responsabilidade da Arrendatria. No Leasing Financeiro a Arrendante (Cia. de Leasing) recebe 100% do valor do equipamento arrendado, no incorrendo em risco de produto, ou seja, a Arrendatria (Empresa) sempre opta pela compra do equipamento, previamente estabelecido (VRG) ou, em caso de no exercer a compra, o bem ser vendido e a diferena apurada entre o valor da venda e o Valor Residual Garantido ser: se for a maior, devolvido a Arrendatria. Se for a menor, a Arrendatria ressarce a Arrendante. E na operacional o Arrendatria no tem a inteno de adquirir o bem ao final do contrato. Assim, aps a utilizao do bem pelo prazo contratual, a Arrendatria poder exercer a opo de compra pelo valor de mercado. A manuteno, a assistncia tcnica e os servios correlatos operao do bem arrendado podem ser de responsabilidade da Arrendante ou da Arrendatria. Em ambas as modalidades de leasing, financeiro ou operacional, eliminam-se a necessidade de imobilizar recursos nos ativos, permitindo que tais recursos sejam canalizados para financiar o processo produtivo. A Arrendante corre risco de produto, pois a Arrendatria no amortiza 100% do preo do equipamento, tendo, portanto que vend-lo no mercado para recuperar o restante no amortizado. Esta diferena faz com que o leasing operacional tenha um preo diferenciado em relao ao do leasing financeiro, pois imbute o risco adicional de produto.

Nos aspectos fiscais: Tanto no leasing operacional como no financeiro, permitida a deduo do imposto de renda das contraprestaes pagas (so contabilizadas como despesas operacionais). J o Bem a ser financiado, de responsabilidade da Arrendatria a escolha do bem e seu fornecedor. A Arrendatria indica e solicita arrendadora a aquisio do bem que ser objeto do contrato do arrendamento mercantil. Quando os contratos de arrendamento mercantil estabelecem o direito posse provisria do bem pela Arrendatria, ficando assegurada propriedade a Arrendante. Em caso de infrao contratual, a Arrendatria ter de restituir de imediato o bem a Arrendante (retomada de posse). No contrato, as condies contratuais sero estabelecidas de comum acordo entre as partes, no que se refere aos tipos de bens e servios, ao prazo do arrendamento e forma de atualizao das contraprestaes, das parcelas de VRG (Valor Residual Garantido) e do valor para a opo de compra. Pois ele estabelecido apenas nos contratos de arrendamento mercantil financeiro. Trata-se do valor, contratualmente garantido pela Arrendatria, mnimo que ser recebido pela Arrendante na venda a terceiros do bem arrendado, na hiptese da devoluo do bem.

O VRG ser sempre utilizado para liquidar o valor da opo de compra do bem arrendado, conforme pactuado no contrato de arrendamento mercantil. J o pagamento do VRG poder ser antecipado: pago pela Arrendatria no incio do contrato. Diludo: parcelas pagas na vigncia do contrato, nos mesmos vencimentos das contraprestaes de arrendamento. Estes valores tero a funo de reduzir as contraprestaes devidas. Ou no final, no caso quando se paga no encerramento do contrato. Entre opes da Arrendatria, Cumpridas todas as obrigaes, a Arrendatria, ao final do prazo contratual, dever manifestar sua escolha: comprar o bem, devolv-lo ou renovar o contrato. Existe a opo de compra, somente poder ser exercida a opo de compra ao final do prazo contratual, pelo valor previsto no contrato. E na devoluo do bem, caso a Arrendatria opte pela devoluo do bem no final do Contrato, a Arrendante o vender no mercado. O valor obtido nesta venda ter o seguinte destino caso o bem for vendido no mercado por valor igual ao VRG, a Arrendante fica com a quantia e quita a Arrendatria. Ou se o bem for vendido no mercado por valor igual ao VRG, o Arrendante fica com a quantia e quita a Arrendatria. Idem, se o VRG for inferior ao valor da venda, a diferena ser devolvida Arrendatria, descontando-se das hipteses de despesas incorridas para a realizao da venda. E por ultimo se a o VRG for superior ao valor de venda, a Arrendatria dever efetuar pagamento a Arrendante em complemento diferena. NaRenovao de contrato, tem a opo na qual a Arrendante e a Arrendatria renovam o contrato por um novo prazo e novas condies.

CONCLUSO

Os financiamentos de longo prazo para investimentos no setor privado oferecem elevado risco a instituies financeiras privadas, diante disso FORTUNA (2011, p. 317) destaca que:

A permanente preocupao com a inflao faz com as instituies financeiras privadas limitem sua concesso de financiamentos preferencialmente aos prazos mais curtos, at porque, exceo dos recursos externos, impossvel conseguir internamente quem esteja disposto a aplicar recursos a prazos mais longos e, portanto, dar funding para as operaes de longo prazo.Devido a essa dificuldade das empresas conseguirem financiamentos de longo prazo, o governo federal do Brasil disponibiliza linhas de credito atravs do Banco Nacional de Desenvolvimento Econmico e Social (BNDES) e atravs do Programa de Gerao de Emprego, Trabalho e Renda (PROGER) para apoiar empreendimentos que contribuam para o desenvolvimento do pas. O BNDES dispe de vrias linhas de financiamento em longo prazo, onde cada uma tem determinada condio especifica para os beneficirios, setores e empreendimentos. Estas linhas de financiamento podem ser realizadas ao tomador de crdito diretamente pelo BNDES, ou indiretamente atravs de instituies financeiras publicas e privadas credenciadas ao BNDES. Sendo mais comuns as linhas de financiamentos indiretas, tendo o custo somatrio (Custo Financeiro mais a Remunerao do BNDES, mais a Taxa de Intermediao Financeira, mais a Remunerao da Instituio Financeira Credenciada. Com exceo as operaes concedidas a Micro, Pequenas e Mdias Empresas que esto isentas da Taxa de Intermediao Financeira). Como o caso do BNDES Automtico, e os diferentes tipos de FINAME que so linhas de financiamentos indiretas. Alm de outros tipos de financiamentos de longo prazo, como o Programa de Financiamento s Exportaes (Proex), onde atravs do intermdio exclusivo do Banco do Brasil disponibiliza credito com objetivo de estimular a exportao de servios e bens brasileiros para o exterior. Abaixo descrio mais detalhada destas linhas de financiamento:

Devido a essa dificuldade das empresas conseguirem financiamentos de longo prazo, o governo federal do Brasil disponibiliza linhas de credito atravs do Banco Nacional de Desenvolvimento Econmico e Social (BNDES) e atravs do Programa de Gerao de Emprego, Trabalho e Renda (PROGER) para apoiar empreendimentos que contribuam para o desenvolvimento do pas.

O BNDES dispe de vrias linhas de financiamento em longo prazo, onde cada uma tem determinada condio especifica para os beneficirios, setores e empreendimentos. Estas linhas de financiamento podem ser realizadas ao tomador de crdito diretamente pelo BNDES, ou indiretamente atravs de instituies financeiras publicas e privadas credenciadas ao BNDES. Sendo mais comuns as linhas de financiamentos indiretas, tendo o custo somatrio (Custo Financeiro mais a Remunerao do BNDES, mais a Taxa de Intermediao Financeira, mais a Remunerao da Instituio Financeira Credenciada. Com exceo as operaes concedidas a Micro, Pequenas e Mdias Empresas que esto isentas da Taxa de Intermediao Financeira). Como o caso do BNDES Automtico, e os diferentes tipos de FINAME que so linhas de financiamentos indiretas. Alm de outros tipos de financiamentos de longo prazo, como o Programa de Financiamento s Exportaes (Proex), onde atravs do intermdio exclusivo do Banco do Brasil disponibiliza credito com objetivo de estimular a exportao de servios e bens brasileiros para o exterior.

Atravs desde trabalho, em especial a parte do Proex, percebemos como as taxas de juros e outros custos so exatamente caros comparados com outros pases. E na nossa viso afeta a alavancagem econmica do pas, pois cria dificuldades para expanso ou criao de nossos empreendimentos, que poderiam gerar muitos empregos. E especial s micro e pequenas empresas, apesar muitas vezes terem benefcios extras nas linhas de financiamentos do Governo Federal como incensam de taxas e outros. Em especial a linha do Proex que pode ajudar pequenas empresas a entrarem no Mercado Internacional, o que pode ser uma grande oportunidade de crescimentos para elas. Na modalidade de leasing operacional aprendemos que a empresa no tem a inteno de ficar com o bem de produo, e como destaca ASSAF (2010, p. 131): A renovao peridica da maquinaria da empresa, atendendo assim s exigncias do desenvolvimento tecnolgico e do prprio mercado. E assim a empresa no precisar ficar com capital engessado em maquinrio antigo e ter mais facilidades de se modernizar. Esse trabalho trouce muito conhecimento sobre linhas de financiamento de longo prazo, o que ser muito til para elaborar planos de expanso ou criao de novos negcios com planejamento financeiro mais adequado ao perfil do ramo, regio ou empresa que poderemos estar atuando.REFERNCIAS

Portais da Internet:Banco do Brasil, Proex. Disponvel em: . Acessado em 10/05/2015 s 23h44min.

Ministrio do Desenvolvimento, Indstria e Comrcio Exterior, Financiamento. Disponvel em: Acessado em 10/05/2015 s 01h39min.Livros:FORTUNA, Eduardo. Mercado Financeiro Produtos e Servios; 18 Edio Rio de Janeiro: Qualitymark, 2011.1024p. ASSAF N., Alexandre ; LIMA, F. G. . Mercado Financeiro; 1 Edio So Paulo: Editora Atlas. , 2010. 336p.