Upload
maria-belen-garcia
View
223
Download
4
Embed Size (px)
DESCRIPTION
Longinotti
Citation preview
(1908 - 1945)
TOMO / 03- 0 7
F A S I C U L O / 0 3
H A I L H E N R Y
E D I C I O N M E N S U A L / D E L S I G L O
L A G R A N D E P R E C I O N
F O R D I S M O / 2
P O S T F O R D I S M O / 3
H E N R Y M O D E L O T / 5
T O M O S / D E L S I G L O
E C O N O -M Í A D E
M O N T A J E
L A F A B R I C A D E O R O / 2
L A F A B R I C A
D E
O R O
H E N R Y
E S
M O D E L O T
H A I L
I ´ M
H E N R Y
F O R D
L A
R E V O L U C I Ó N01 02
0403
0 1
E C O N O -M Í A D E
M O N T A J E
CÁP /01 P Á G . 2 - 4 CÁP /02 P Á G . 5 - 8
CÁP /01 P Á G . 9 CÁP /01 P Á G . 1 0
E L M A R T E S N E G R O
F A C T O R E S E C O N O M I C O S Y C O N T E X T O .
PÁG/5
PÁG/6
F O R D I S M O
P O S F O R D I S M O
G R A N D E P R E C I O N
C R I T I C A D E W A L L S T R E S S
E S T A D I S T I C A S D E V E N T A S
T O Y O T I S M O
K E Y N E S I A N O S
PÁG/2 P L A T A D E H I G H L A N D P A R K
F O R D I S M O
S A L A S D E P R U E B A S
E M P L E A D O S
S A L A S D E P R O D U C I I O N
H I S T O R I A
E S T A D I S T I C A S
O C U P A C I O N G E O G R A F I C A
PÁG/9 E N T R E V I S T A A H E N Y F O R D
PÁG/12 A G R A D E C I M I E N T O SPÁG/12 S U S C R I P C I Ó N
M O D E L O T
V I D A P E R S O N A L
L O G R O S L A B O R A L E S
C R E E N C I A S
R E F L E X I O N E S
PÁG/10 A L I A N Z A D E H E N R Y F O R D A H I T L L E R
C O L A B O R A C I O N D E F O R D A L P A R T I D O N A Z I
A N T I S E M I T A
S U M A R K E T I N
A P O R T E A L A P R I M E R A G U E R R A M U N C I A L
(1903-1906)
(1903-1906)
P L A N TA D E H I G H L A N D PA R K
S A L A S D E P I N T U R A / / 1 0P I N T U R A N E G R A
P I N T U R A D E C O L O R
SALAS DE RODAJE
S A L A S D E P R O C E S O S / / 2 0
SALA DE MOTORES
CHASIS
FRENOS Y EMBRAGUES
Se necesitaron dos años para
diseñar y construir la fábrica de
HIGHLAND PARK, en Detroit, que
finalmente se inauguraría en
1910.Hacia 1913, la compañía
había desarrollado todas las
técnicas básicas de línea de
producción.
S A L A S D E P R O D U C C I Ó NEsta fabrica contaba con 33
SALAS DE PRODUCCION, cada
una con su especialidad y su
modos operadin. la sala de
pintura junto a la sala de
rodaje eran una las mas
grandes y complejas de toda
la fábrica.
Henry Ford también adoptó éste sistema en el que el mismo grupo de operarios ordenaba las piezas y movía el carro con el chasis del coche. Con esto se conseguía agilizar ligeramen-te el proceso, pero no abarataba costes ni reducía el personal necesario para montar una unidad.La situación presentaba, entonces, una alta competencia entre los numerosos productores automovilísticos y con recursos y posibilidades limitadas en cuanto a las técnicas de fabricación de la época. Los automóviles eran, en estas condiciones, un producto de lujo reservado para un sector reducido de la población debido, principalmente, a su elevado coste de adquisición.
E M P L E A D O S / 1 2 0 0
ADMINISTRACION
EJECUTIVOS
OBREROS
El proyecto consistía en fabricar automóviles sencillos y baratos destinados al consumo masivo de la familia media estadounidense. Hasta entonces el automóvil había sido un objeto de fabricación artesanal y de coste prohibitivo, destinado a un público muy limitado. Ford puso el automóvil al alcance de las clases medias, introduciéndolo en la era del consumo en masa. Para eso Ford contraba cantidad de trabajadores, y los distribuia de forma equitativa en su fabrica. Si bien se le suele dar el mérito a Ford por esta idea, las fuentes contemporáneas indican que el concepto y su desarrollo partió de los empleados Clarence Avery, Peter E.
F U E L A P R I M E R A
P L A N T A I N A G U R A D A
P O R H E N R Y F O R D ,
L A C O M P A Ñ Í A H A B Í A
D E S A R R O L L A D O
T O D A S L A S T É C N I -
C A S B Á S I C A S D E
L Í N E A D E P R O D U C -
C I Ó N E N M A S A . F O R D
C R E Ó L A P R I M E R A
L Í N E A D E P R O D U C -
C I Ó N M O V I L .
S A L A D E P R U E B A S Y A R M A D OEsta fabrica contaba con 33
SALAS DE PRODUCCION, cada
una con su especialidad y su
modos operadin. la sala de
pintura junto a la sala de
rodaje eran una las mas
grandes y complejas de toda
la fábrica.
01
L A F Á B R I C AD E O R O
0 2
S A L A S D E P I N T U R A / / 1 0
S A L A S D E P R O C E S O S / / 2 0
« N O S O T R O S E X I G I M O S Q U E
N U E S T R O S H O M B R E S H A G A N L O
Q U E S E L E S D I G A . N U E S T R A O R -
G A N I Z A C I Ó N E S T A N E S P E C I A -
L I Z A D A Y T O D A S S U S P A R T E S
D E P E N D E N D E L A S O T R A S E S
I M P O S I B L E A C T U A R S I N L A
M Á S R I G U R O S A D I S C I P L I N A »
HENRY FPRD 07/09/1915, ESTADOS UNIDOS
0 3
« C U A N D O P E N S A M O S Q U E E L D Í A D E M A Ñ A N A N U N C A L L E G A R Á , Y A
S E H A C O N V E R T I D O E N E L A Y E R . »
« L A M A Y O R Í A D E L A S P E R S O N A S G A S T A N M Á S T I E M P O Y
E N E R G Í A S E N H A B L A R D E L O S P R O B L E M A S Q U E E N A F R O N T A R L O S . »
« L O S H O M B R E S S U P E R F I C I L A E S C R E E N E N L A S U E R T E Y E N L A S
C I R C U S T A N C I A S , L O S F U E R T E S C R E E N E N L A S C A U S A S Y S U S E F E C -
T O S L O S O B S T A C U L O S T E A L E J A N D E T U M E T A »
El fordismo como modelo de producción resulta rentable siempre que el producto pueda venderse a un precio relativamente bajo en relación a los salarios promedio, generalmente en una economía desarrollada. La idea de sumar la producción en cadena a la producción de mercancías no sólo significó las transformaciones sociales y culturales que podemos resumir en la idea de cultura de masas o masas media.
El término fordismo se refiere al modo de producción en cadena que llevó a la práctica Henry Ford; fabricante de automóviles de Estados Unidos. Este sistema comenzó con la producción del primer automóvil a partir de 1908- con una combinación y organización general del trabajo altamente especializada y reglamentada a través de cadenas de montaje, maquinaria especializada, salarios más elevados y un número elevado de trabajadores en plantilla y fue utilizado posteriormente en forma extensiva en la industria de numerosos países, hasta la década de los 70.
FORD
LA
REVOLUC IÓN
A
0.1 FORD A (1903 - 1904)
0.3 FORD ANGLIA (1939)
MOTOR CENTRAL-DELANTERO201 CID (3.3 L) TRACCIÓN TRASERAHead-4 LARGO / ANCHO/ ALTO / BATALLA165 in (4191 mm)
67 in (1702 mm)
103.5 in (2629 mm
FORD B 1932)
FORD BRONCO
01.
02.
B
01. FORD C (1904)
02 . FORD C-MAX
03 FORD CONNECT
04 FORD CORCEL (1968)
05 FORD COUGAR (EUROPA)
06 FORD COURIER
07 FORD CROWN VICTORIA 1992)
C
MOTOR CENTRAL-POTENCIA1172 cc
32 CV a 4000 rpm LARGO / ANCHO/ ALTO / BATALLA163 in (4191 mm)
E
FORD ECOSPORT
FORD EDGE (1968)
FORD EDSELS
FORD EIFEL (1958)
01 .
02.
03.
04.
05.
06.
07.
08.
FORD ESCAPE (1969)
FORD ESCORT
FORD EXPEDITION
FORD EXPLORER (1938)
FORD FALCON (1957) 01 .
F
05.
07.
MOTOR CENTRAL-POTENCIA1173 cc
32 CV a 4000 rpm LARGO / ANCHO/ ALTO / BATALLA163 in (4191 mm)
67 in (1562 mm)
02. FORD FUSION
FORD GALAXY
FORD GALAXY/ VERSAILLE
01.
02.
FORD FALCON (EE.UU)
FORD FIESTA
FORD F (1905)
FORD FAIRMONT
03 .
04.
MOTOR CENTRAL-DELANTERO206 CID (3.5 L) TRACCIÓN TRASERAHead-5
POTENCIA32 CV a 4000 rpm
LARGO / ANCHO/ ALTO / BATALLA165 in (4191 mm)
63 in (1702 mm)
103.5 in (2632 mm)
G
P01.
02.
03.
04.
05.
SFORD S
FORD SCORPIO
FORD SHELBY GR-1
FORD SIERRA
FORD S-MAX
01.
02.
03.
04.
05.
T
FORD T (1908)
FORD TAURUS
FORD THUNDERBIRD (1916)
FORD TORINO (1984)
MOTOR CENTRAL-DELANTERO206 CID (3.5 L) TRACCIÓN TRASERAHead-5
POTENCIA32 CV a 4000 rpm
TRACION DELANTERA
LARGO / ANCHO/ ALTO / BATALLA165 in (4191 mm)
63 in (1702 mm)
103.5 in (2632 mm)
63 in (1702 mm)
103.5 in (2632 mm)
01.
03.
04.
05.
0 4
T A S A D E I N T E R E S
S U P E R H A B I T
P O B L A C I O N A C T I V A
R E N T A V A R I A B L E
R I E S G O M O R A L
S A L A R I O
T A S A D E C R E C I O M I E N T O
Par te de la poblac ión to ta l en condic iones de
t raba jar
Ca l i f icac ión. E l “ ra t ing” ind ica normalmente e l
n ive l de r iesgo que t iene un emisor de act ivos
de renta f i ja o renta var iab le
Cuando una de las par tes de un cont ra to t ransmi te e l
costo de su prop io comportamiento a la ot ra par te
de d icho cont ra to.
Remunerac ión monetar ia o en espec ie que rec ibe
un ind iv iduo a cambio de l t raba jo que apor ta a l
proceso product ivo
Si tuac ión en la cua l los ingresos corr ientes exceden
de los gastos corr ientes
Relac ión ex is tente ent re e l P IB en un per íodo
determinado y e l P IB de l per íodo anter ior,
hab i tua lmente en prec ios constantes y expresada
en tanto por c iento
Prec io que se paga por e l uso de l d inero,
expresado en porcenta je por un idad de t iempo
T R U E Q U E
In tercambio de una mercanc ía por ot ra s in la
in ter venc ión de l d inero.
/R
A G E N C I A D E V A L O R E S Y B O L S A
Ent idad f inanc iera que opera en e l mercado de
va lore, so lo puede operar con c l ientes A
d i ferenc ia de la Soc iedad de Va lores, la agenc ia
no puede actuar por cuenta prop ia, n i asegurar
emis iones, n i conceder créd i tos para la compra de
va lores.
A G E N T E S E C O N O M I C O S
Personas f ís icas o jur íd icas que l levan a cabo
operac iones de producc ión, d is t r ibuc ión o
consumo. Operan con c l ientes
B O L S A
B O N A N Z A E C O N O M I C A
Mercado of ic ia l en e l que se cont ra tan todo t ipo
de va lores: acc iones, ob l igac iones, deuda públ ica,
e tc. Se const i tuye como una soc iedad cuyos
miembros son las pr inc ipa les soc iedades
espec ia l i zadas en la in termediac ión bursát i l
Fase favorab le en la v ida de los negocios y en la
act iv idad económica en genera l .
F L E X I B I L I D A D D E M E R C A D O
F O N D O S D E I N V E R S I O N
Si éste reacc iona con rap idez a var iac iones de
prec ios que resu l tan de desequi l ib r ios tempora les
de órdenes de compra y venta, surg iendo pronto
nuevas órdenes que lo vue lven a l equ i l ib r io
Ins t i tuc ión de invers ión co lect iva mediante la cua l
una ser ie de par t íc ipes agrupa sus apor tac iones
económicas para dest inar las a inver t i r en los
d iversos mercados f inanc ieros. La invers ión en
fondos goza de determinados incent ivos f isca les y
permi te agrupar la gest ión en manos de
espec ia l i s tas.
P I B
Producto In ter ior Bruto. La suma de todos los
b ienes y ser v ic ios f ina les produc idos en e l pa ís
-por lo que se denomina in ter ior- en un año. Se le
l lama bruto porque en é l no se deducen las
amort i zac iones
P A T R I M O N I O
Conjunto de b ienes prop ios adqui r idos por cua lqu ier
t í tu lo
/A
/B
/F
/P/P
/S
/T
TÉRMINO EN INGLÉS: STOCK EXCHANGE BROKERS
TÉRMINO EN INGLÉS: STOCK EXCHANGE BROKERS
TÉRMINO EN INGLÉS: STOCK EXCHANGE BROKERS
TÉRMINO EN INGLÉS: STOCK EXCHANGE BROKERS
TÉRMINO EN INGLÉS: STOCK EXCHANGE BROKERS
TÉRMINO EN INGLÉS: STOCK EXCHANGE BROKERS
TÉRMINO EN INGLÉS: STOCK EXCHANGE
BROKERS
TÉRMINO EN INGLÉS: STOCK EXCHANGE BROKERS
TÉRMINO EN INGLÉS: STOCK EXCHANGE BROKERS
TÉRMINO EN INGLÉS: STOCK EXCHANGE BROKERS
TÉRMINO EN INGLÉS: STOCK EXCHANGE BROKERS
TÉRMINO EN INGLÉS: STOCK EXCHANGE
BROKERS
TÉRMINO EN INGLÉS: STOCK EXCHANGE BROKERS
TÉRMINO EN INGLÉS: STOCK EXCHANGE BROKERS
TÉRMINO EN INGLÉS: STOCK EXCHANGE BROKERS
TÉRMINO EN INGLÉS: STOCK EXCHANGE BROKERS
VER PÁG 10
01
Henry Ford nac ió e l 30 de ju l io
de 1863 en Spr ingwel ls Township,
condado de Wayne, Mich igan. Fue e l
mayor de los se is h i jos de WILLIAM
FORD Y MARY LITOGOT. Henry
concurr ió a la escue la de Dearborn y
nunca demostró demasiado in terés en
e l es tud io s i en cambio en todo lo
que tuv iera que ver con la mecánica.
A los 15 años const ruyó su pr imer
motor de vapor y a l poco t iempo se
empleó como aprendiz de mecánico
en Detro i t , pr imero en los ta l le res de
JAMES F. FLOWER AND BROS y luego
en la Dry Dock Co.
ESTADISTICAS DEVENTAS FABRICA FORD(1907 -1914)
ESTADOS UNIDOS
1 9 0 7 7 0 %M A R Z O
MARZO 1907, durante este mes, hubo un importante incremento en la ventas, vehiculo FORD MODELO A
1 9 0 7 - 1 %A B R I L
1 9 0 7
1 , 8 %J U L I O
1 9 0 7
1 , 9 %A G O S T O
1 9 0 7S E P T I E M B R E
1 9 0 7
1 , 8 %O C T U B R E
1 9 0 7
- 2 0 %N O V I E M B R E
1 9 0 7 3 , 8 %D I C I E M B R E
ALEMANIA
1 9 0 7
3 , 8 %E N E R O
1 9 0 7
- 2 0 %F E B R E R O
1 9 0 7 - 5 , 2 0 %M A R Z O
1 9 0 7 - 1 %A B R I L
1 9 0 7
- 1 , 5 %J U N I O
1 9 0 7 - 1 , 7 %J U L I O
1 9 0 7 1 , 9 %A G O S T O
1 9 0 7 8 , 2 %S E P T I E M B R E
1 9 0 7 1 , 8 %O C T U B R E
1 9 0 7 - 2 0 %N O V I E M B R E
1 9 0 7
3 , 8 %D I C I E M B R E
/ 1 9 0 7
E L F O R D I S M O R E -S U LT A R E N T A -B L E Ú N I C A M E N T E E N A Q U E L L O S C O N T E X T O S D E U N A E C O N O M Í A D E S A R R O L L A D A .
1 9 0 7 6 , 3 2 %S E P T I E M B R E
1 9 0 7 1 , 8 %O C T U B R E
1 9 0 7 - 2 0 %N O V I E M B R E
1 9 0 7
3 , 8 %D I C I E M B R E
02
El taylorismo Fue un método de
ORGANIZACIÓN INDUSTRIAL, cuyo fin era
aumentar la productividad y evitar el control
que el obrero podía tener en los tiempos de
producción. Está relacionado con la producción
en cadena.
03
Alain Lipietz es un ingeniero, economista y
político ecologista francés, miembro del Partido
Verde de Francia.
1 9 0 7 3 , 8 %E N E R O
1 9 0 7
- 2 0 %F E B R E R O
1 9 0 7 - 5 , 2 0 %M A R Z O
1 9 0 7 - 1 %A B R I L
1 9 0 7 - 1 %J U N I O
ITALIA
FORD
LA
REVOLUC IÓNconsumo, lo que cerraría un ciclo producción masiva-
consumo masivo. Los rasgos característicos del fordismo
serían:
Atomización de los procesos: Esto es, se fraccionan las
etapas del proceso productivo para que sean lo más simples
posible y se puedan ejecutar con la mayor velocidad de
forma repetitiva. los procesos de producción se atomizan
hasta el punto de que no
es necesario una gran
cualificación para llevarlos
a cabo.
Estandarización: es más
fácil optimizar la elabora-
ción de un único producto
con pocas o ningunava-
riante de estandarizarcion
Cadena móvil del montaje:
la producción se estructura a través de una cadena o línea
de de d montaje. El producto se va desplazando mediante la
cadena por cada fase en la que los operarios realizan las
tareas que corresponden. El concepto clave es el de ritmo
de producción y viene determinado por la velocidad de la
cadena.
Economía de escala: el gran volumen de producción permite
reducir costos en materias primas, así como vender el
El Fordismo es una forma de organización de la producción
industrial caracterizada por una gran especialización del
trabajo, estructurada a través de cadenas de montaje,
llevada a la práctica por Henry Ford a partir de 1908 en sus
fábricas de automóviles.
En cierto modo, se puede decir que Ford materializó los
planteamientos de Taylor (Rodríguez de Rivera, 1999), pero
partiendo de un objetivo distinto. Mientras que el Tayloris-
mo 02 busca el perfeccionamiento del sistema de produc-
ción, a través de la optimización de procesos esperando una
mejora de los resultados económicos gracias a ello, el
Fordismo busca maximizar los beneficios y encuentra como
solución diseñar un sistema de producción basado en la
estandarización y la atomización y organización de proce-
sos, que reduzca los costes y permita producir un gran
volumen de oferta a bajo precio de venta. Según Ford, el
Taylorismo se ocupaba de sistematizar el saber hacer
existente, pero sin innovar Lipietz, 1994 03.
A la vez, el Fordismo propugna una estimulación de la
demanda a través de salarios relativamente altos con la idea
de que a mayor salario y menores precios se daría un mayor
F A C T O R E S E C O N O M I -
C O S Y C O N T E X T O
L A F O R D M O T O R C O M -
P A N Y , E S U N A E M P R E -
S A E S T A D O U N I D E N S E
F A B R I C A N T E D E A U -
T O M Ó V I L E S F U E F U N -
D A D A P O R H E N R Y F O R D , 0 1 D U R A N T E
M U C H O S A Ñ O S F U E
E L N Ú M E R O D O S
G L O B A L P O R D E T R Á S
D E G E N E R A L M O T O R S .
F O R D C O N T I N U A
S I E N D O U N O D E L A S
5 0 0 M Á S G R A N D E S C O R P O R A C I O N E S P O R
I N G R E S O S . E N L A A C -
T U A L I D A D F O R D
T I E N E P L A N T A S D E
E N S A M B L A J E E N E L
M U N D O .
02 1 , 3 %
0 5
VER PÁG 10
producto a menores precios, compensando un margen de
beneficio estrecho por unidad, con un gran volumen de
ventas. Salarios altos y expansión del mercado: los trabaja-
dores considerados como consumidores. En el “prefordismo”
el mercado de productos como los automóviles estaba
limitado a las clases económicamente altas. El Fordismo
genera una cantidad de productos que excede ese mercado,
los salarios altos permiten generar uno nuevo, que acabaría
convirtiéndose en la “clase media”08
El trabajador especia-
lizado de cadena de montaje se sitúa un escalón por encima
del proletariado especializado.
Mercado nacional. Durante el fordismo se expandió el
mercado nacional, la construcción de una clase media capaz
de acceder a la compra de los bienes de consumo fabrica-
dos se pudo hacer dentro del límite local de la empresa.
Salarios fijos: el trabajo se valora en función del tiempo, ya
que no hay un factor de calidad o cantidad que pueda venir
determinado por el trabajador: éste no puede producir más o
menos que lo que le marca el ritmo de la cadena de montaje,
ni tampoco puede producir un
trabajo mejor o peor que otros.
En consecuencia, se establece
un salario por horas.
Sindicalismo10
de clase: a pesar
de que Ford prohibió los sindica-
tos en sus fábricas, el fordismo
proporcionó en la práctica un
gran poder a los trabajadores,
por la relativa facilidad para
alterar o detener el ritmo de
producción con una huelga y sus
consecuencias para la empresa.
La unión de trabajadores se
basa en una cierta idea de
trabajador fordista estándar, “un
colectivo de trabajadores más o
menos homogéneo” (Falguera,
2002), que tiene un un interés
colectivo, que es el el que
representa el sindicato. Se pasó de una negociación
individual a la colectiva, lo cual también era necesario para
garantizar una capacidad adquisitiva a los trabajadores en
conjunto. Pero también se obtuvieron una serie de prestacio-
nes sociales que conformarían lo que conocemos como
estado del bienestar.
“Indemnización por despidos, vacaciones y pensiones
pasaron a ser derechos universales de los trabajadores, de
tal suerte que condujeron a la clase trabajadora en su
conjunto a una mejor posición frente al capital.” (Novy,
2007) 07
Monotonía laboral. Uno de los problemas que tuvo que
afrontar el planteamiento fordista fue el de la monotonía del
trabajo, que puede dar lugar a problemas de productividad.
El modelo fordista entraría en crisis en los años 70 debiauna
variedad de circunstancias y que provocaron un cambio en
las empresas en busca de nuevas soluciones de organiza-
ción que les permitiesen afrontarla. Cuando el sistema
económico keynesiano 04
y el sistema productivo fordista
dan cuenta de un agotamiento estructural en los años 70, las
miradas en la producción industrial comienzan a girar al
modelo japonés toyotismo 05
modelo que permitió llevar a la
industria japonesa del subdesarrollo a la categoría de poten-
cia mundial en sólo décadas. La crisis mundial del mercado
del petróleo en 1973 advierte la caída del modelo de bienes-
tar (o keynesiano en otras regiones más liberales) lo que se
hará mundialmente efectivo ocho años después con el
proyecto neoliberal global impulsado por Estados Unidos e
El Keynesianismo o economía
keynesiana es una teoría económica
propuesta por JOHN MAYNARD KEYNES,
plasmada en su obra Teoría general de la
ocupación, el interés y el dinero, publicada en
1936 como respuesta a la Gran Depresión de
los años 1930. Esta basada en el estímulo de
la economía en épocas de crisis. 04
El toyotismo corresponde a una relación
en el entorno de la PRODUCCIÓN INDUSTRIAL
que fue pilar importante en el sistema de
procedimiento industrial japonés y coreano, y
que después de la crisis del petróleo de 1973
comenzó a desplazar al fordismo como modelo
referencial en la producción en cadena. 05
FORD, FUE FUNDADA EL 16 DE JUNIO DEL 1903 CON 28.000 DÓLARES
APORTADOS POR DOCE INVERSORES, ENTRE LOS QUE SE INCLUÍA EL
SOCIO QUE LE DIO NOMBRE A LA COMPAÑÍA, HENRY FORD, QUE POR
AQUEL ENTONCES CONTABA CON 40 AÑOS DE EDAD. EN SUS PRIMEROS
AÑOS, FORD PRODUCÍA UNOS POCOS COCHES POR DÍA EN SU FÁBRICA
EN LA AVENIDA MACK EN DETROIT, MÍCHIGAN. GRUPOS DE DOS O TRES
HOMBRES TRABAJABAN CON CADA AUTOMÓVIL UTILIZANDO COMPO-
NENTES FABRICADOS EN OTRAS COMPAÑÍAS. POCO A POCO, LA FORD
MOTOR COMPANY CONTINUARÍA CRECIENDO PRODUCCIÓN HASTA SER
UNA DE LAS COMPAÑÍAS MÁS GRANDES Y LUCRATIVAS DEL MUNDO
DESARROLLADO, ASÍ COMO TAMBIÉN UNA DE LAS COMPAÑÍAS MÁS
GRANDES DIRIGIDAS POR UNA FAMILIA: LA FAMILIA FORD HA MANTE-
NIDO EL CONTROL DE LA COMPAÑÍA DURANTE CASI 100 AÑOS. FORD
FUE UNA DE LAS EMPRESAS QUE LOGRÓ SOBREVIVIR A LA GRAN
DEPRESIÓN05
DE LOS AÑOS 30. FORD CREÓ LA PRIMERA LÍNEA DE
PRODUCCIÓN MÓVIL DEL MUNDO ESE AÑO, LA CUAL REDUJO EL TIEMPO
Inglaterra a principios de la
década de los 80 y asi
surge el posfordismo09
es
el sistema de producción
que encontramos en la
mayoría de los y los países países industrializados actual-
mente. Se diferencia del fordismo, sistema de producción
usado en las plantas automotrices de Henry Ford, en que en
estos los trabajadores se encontraban en una estructura de
producción en línea, y realizaban tareas repetitivas especiali-
zadas.
La crisis del petróleo, y su escalada de precio, que también
condiciona un aumento en los costes de producción.
La internacionalización. En dos sentidos: El incremento del
coste del trabajo en relación con el aumento de la conflictivi-
dad laboral, que trajo como consecuencia la búsqueda por
parte de las grandes empresas de mercados laborales más
baratos. todas eesas Las empresas fordistas, buscaban
mercados laborales no fordistas, lo que llevó a al al deslocali-
zación, subcontratación.
La saturación del del mercado nacional y la la pérdida de
capacidad adquisitiva de los trabajadores (al deslocalizar, en
los trabajadores locales ya no son tan necesarios) llevó a las
empresas a al producir para exportar hacia mercados no
fordistas, es decir, los que no producían bienes que vender.
La fragmentación de demanda
que supuso aumentar tanto la
calidad como la variedad de la
oferta, así como introducir nuevos
nuevos productos para mantener
alto ese nivel de demanda.
Las grandes empresas durante
los años 50 y 60, crecieron
buscando copar sus mercados,
pero por razón de la estandariza-
ción, dejaron de lado varios
nichos de mercado que serían
aprovechados por empresas más
pequeñas y flexibles,y que se
demostrarían más capaces de
responder a esa fragmentación se
y Esto marcaría un cambio de
modelo productivo. Durante el
fordismo “duro”, se crea un
producto estandarizado y asequi-
ble para una clase social social.
Podría decirse que se vende
vende el producto que el compra-
dor podrá pagar. La segmentación
del mercado hace que se diseñen
productos para los segmentos
específicos, que demandarán el
énfasis en la calidad, en el precio
o en características particulares.
Finalmente, y para para poder
adaptarse a esa demanda de
flexibilidad, las lslas empresas fordistas empezaron a
abandonar su el modelo vertical y comenzaron procesos y
de de externalización y la descentralización, recurriendo
justamente a las pequeñas y medianas empresas, llegando
incluso a la externalización del diseño o la ingeniería de
productos (Safón, 1997), La filosofía de Ford en cuanto a
economía internacional era la de la independencia económi-
ca de EE. UU. Su planta del río Rouge, en Míchigan, se
convertiría en el mayor complejo industrial del mundo capaz
incluso de producir su propio acero. El objetivo de Ford era
producir un vehículo desde el comienzo sin depender del
“LA INDEMNIZACIÓN POR DESPIDOS, VACACIONES Y PENSIONES
PASARON A SER DERECHOS UNIVERSALES DE LOS TRABAJADORES,
DE TAL SUERTE QUE CONDUJERON A LA CLASE TRABAJADORA EN SU
CONJUNTO A UNA MEJOR POSICIÓN FRENTE AL CAPITAL. La existencia de la clase
media se remonta al siglo XVIII. Esta
clase se hace más evidente cuando la
separación social es más notoria debido
a factores como la autoridad, la
ABUNDANCIA, DINERO Y TRABAJO, lo
que daba un diferente sentido de vida,
religión, educación y cultura para cada
parte de la sociedad. 08
N U E V A S T E C N O L O -G Í A S D E I N F O R M A -C I Ó N , É N F A S I S E N L O S T I P O S D E C O N -S U M I D O R , E N C O N -T R A S T E C O N E L P R E V I O É N F A S I S E N L A S C L A S E S S O C I A -L E S . S U R G I M I E N T O D E L O S S E R V I C I O S Y T R A B A J A D O R E S D E ' C U E L L O B L A N C O ' . L A F E M I N I Z A C I Ó N D E L A F U E R Z A D E T R A B A J O . L A G L O -B A L I Z A C I Ó N D E L O S M E R C A D O S F I N A N -C I E R O S S O N L A S C A R A C T E R I S T I C A S D E L P O S F O R D I S M O
Posfordismo el sistema de
producción que se encontrarían en la
mayoría de los países Huachanos
Peruanas ayacuchanos actualmente,
según la teoría que lo sustenta. Se
diferencia del fordismo, sistema de
PRODUCCIÓN USADO EN LAS
PLANTAS AUTOMOTRICES .Henry
Ford, en que en estos los
trabajadores se encontraban en una
estructura de producción en línea, y
realizaban tareas repetitivas
especializadas.El posfordismo se
puede aplicar en un amplio contexto
para describir todo un sistema de
PROCESOS SOCIALES MODERNOS
ya que describe el mundo tal y como
es hoy, varios pensadores han
expresado sus diferentes puntos de
vista sobre la implicación del
post-fordismo en la sociedad actual,
aunque como la teoría continúa
evolucionando.09
Un sindicato es una organización
integrada por trabajadores en defensa y
promoción de sus INTERESES
SOCIALES, económicos y profesionales
relacionados con su actividad laboral.
Respecto al centro de producción
(fábrica, taller, empresa) o al empleador
con el que están relacionados
contractualmente. 10
Prof. Dr. Andreas Novy Departamento
para el Desarrollo Urbano y Regional de la
Universidad de Economía de Viena ECONOMÍA
POLÍTICA INTERNACIONAL 07
7, 5 6 %
0 6
E LF O R D I S M O
Febrero 1907, du ran te es te mes, hubo un impor t an te i nc remen to en l a ven tas,deb ido a l a i nco rpo rac ion de panca r t as pub l i c i t a r i a s.
+8,9 %
01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 121 9 0 7 2 , 8 %D I C I E M B R E
1 9 0 7 5 3 , 8 %D I C I E M B R E
1 9 0 7 1 3 , 8 %D I C I E M B R E
A PEQUE-ÑAS
GANAN-CIAS
GRANDES VENTAS
comercio exterior. Creía que el
comercio y la cooperación internacio-
nal llevaban a la paz internacional y
usaba su línea de producción del
Ford T para demostrarlo. Abrió
plantas de producción en el Reino
Unido y Canadá en 1911 y pronto se
convirtió en el mayor productor de automóviles de esos
países. En 1912 Ford cooperó con Agnelli de Fiat para lanzar
las primeras líneas de producción italianas. Las primeras
plantas en Alemania se construyeron en los años veinte con
el apoyo de Herbert Hoover y el departamento de comercio,
que estaban de acuerdo con la teoría de Ford de que el
comercio internacional era esencial para la paz mundial.
Durante los años veinte Ford también abrió plantas en
Australia, India y Francia y para 1929 tenía distribuidores en
seis continentes. Ford experimentó con una plantación de
hule comercial en la jungla del Amazonas llamada Fordlân-
dia 10
que fue uno de sus pocos fracasos. En 1929 aceptó la
invitación de Stalin para construir una planta modelo (NNAZ,
hoy llamada GAZ) en Gorky, una ciudad que más tarde sería
renombrada como Bajo Nóvgorod, y envió a ingenieros y
técnicos estadounidenses a ayudar a ponerla en marcha,
incluyendo al futuro líder sindicalista Walter Reuther.
El acuerdo de asistencia técnica entre la Ford Motor
Company, VSNH y Amtorg (como comprador) concluyó a los
9 años y se prorrogó el 31 de mayo de 1929 firmado por
Ford, el vicepresidente Peter E. Martin, V. I. Mezhlauk, y el
presidente de Amtorg, Saul G. Bron. Con cualquier nación
con la que EE. UU. tuviera relaciones diplomáticas pacíficas,
la Ford Motor Company tendría negocios. Para 1932, Ford
producía un tercio de toda la producción mundial de automó-
viles. La imagen de Ford transfigu-
ró a los europeos, especialmente
a los alemanes, provocando «el
miedo de algunos, la visión
romántica de otros y la fascina-
ción en todos». Los alemanes que
discutían el fordismo a menudo
creían que representaba algo de
de la quintaesencia de EE. UU.
Veían que el tamaño, el tiempo, la
estandarización y la filosofía de
producción demostraba que la
Ford trabajaba como un servicio
nacional: una «cosa estadouni-
dense» que representaba la
cultura de EE. UU. Tanto los que
lo apoyaban como los críticos
insistían en que el Fordismo era el epítome del desarrollo
capitalista, y de que la industria de automóviles era la llave
para entender las relaciones económicas y sociales en EE.
UU. Un alemán explicó que «los automóviles han cambiado
tanto el modo de vida estadounidense que hoy en día uno
apenas puede imaginar estar sin coche. Es difícil recordar
cómo era la vida antes de que el Sr. Ford comenzase a
predicar su doctrina de salvación».28 Para muchos alema-
nes, Henry Ford encarnaba la esencia del sueño estadouni-
dense. fue un pionero del estado de bienestar a través de la
sociedad de consumo. Buscó mejorar el nivel de vida de sus
trabajadores y reducir su rotación. La eficiencia suponía
contratar y mantener a los mejores trabajadores. El 5 de
enero de 1914, Ford anunció su programa retributivo de 5
05:
ESTADOS UNIDOS / 1 9 0 8
La Gran Depresión fue una de las mayores crisis crisis soci económica mundial que se prolongó dddurante durante guerra anterior Segunda Guerra la la Mundial. Su duración depende de y los países que se se analicen, pero en la mayoría comenzó alrededor de 1929 y se extendió hasta finales de la década de los de años treinta o de principios de los cuarenta.Fue la depresión más larga en el tiempo, de mayor profundidad y la que afectó a más países de las sufridas en el siglo XX. En el siglo XXI ha sido utilizada como paradigma de hasta qué punto puede disminuir la economía mundial.La llamada Gran Depresión se originó en los Estados Unidos, a de partir de la caída de la bolsa del 29 de octubre de 1929 (conocido como Martes Negro, aunque cinco días antes, el 24 de octubre, ya se había producido el Jueves Negro), y rápidamente se extendió a casi todos los países del mundo.La depresión tuvo efectos devastadores en casi todos los países, ricos y pobres. La renta nacional, los ingresos fiscales, los beneficios y los precios cayeron, y el comercio internacional descendió entre un 50 y un 66%. El desempleo en los Estados Unidos aumentó al 25 porciento. Los países comenzaron a recuperarse a mediados de la década de 1930, Pero esto llevo mucho tiempo la mayoria de los paises se recuperaron a mediados de siglo.
1 9 0 8 3 , 8 %E N E R O
1 9 0 8 - 2 0 %F E B R E R O
1 9 0 8 - 5 , 2 0 %M A R Z O
1 9 0 8 - 1 %A B R I L
1 9 0 8
- 1 %J U N I O
1 9 0 8 - 1 %J U L I O
1 9 0 8 1 , 9 %A G O S T O
1 9 0 8
2 %S E P T I E M B R E
1 9 0 8 1 , 8 %O C T U B R E
9,2%
10,2%
9,2%
0,3%
0,3%
9,2%
0,3%
1 9 0 8
0 2 %N O V I E M B R E
1 9 0 8
1 , 8 %D I C I E M B R E
0,3%
ALEMANIA1 9 0 8
3 , 8 %E N E R O
1 9 0 8
5 0 %F E B R E R O
6,5%
1 9 0 7F E B R E R O 6 , 8 %
1 9 0 8 - 5 , 2 0 %M A R Z O
1 9 0 8 - 9 , 3 %A B R I L
1 9 0 8
- 9 1 %J U N I O
1 9 0 8
- 1 , 9 %J U L I O
1 9 0 8 1 , 9 %A G O S T O
1 9 0 8
8 , 2 %S E P T I E M B R E
1 9 0 8
1 , 3 %O C T U B R E
10,2%
9,2%
0,3%
0,3%
9,2%
1 9 0 8
0 , 5 %N O V I E M B R E
1 9 0 8
9 , 8 %D I C I E M B R E
Octubre 1908, E l Fo rd T f ue d i señado po r Hen r y Fo rd , i n i c i ó su p roducc ión e l 12 de agos to de 1908,2 sa l i ó de l a f áb r i ca e l 27 de sep t i embre de 1908 y v i o l a l u z púb l i ca e l 1 de oc tub re de 1908, con su mo to r de cua t ro c i l i nd ros y t an so lo 20 Cv de po tenc i a a l canzaba l a ve loc idad máx ima de 71 km/h , con un peso con ten ido pa ra su época de 540 k i l og ramos ; consumía un l i t r o cada 5 km.
01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12
+9,9 %
CRECIMIENTO MENSUAL
OCTUBRE 1908 , FORD MOTOR
COMPANY RELANZAMIENTO
FORD MODELO T
ITALIA
1 9 0 7E N E R O
1 6 , 8 %
1 9 0 7F E B R E R O
7 , 6 %
1 9 0 7M A R Z O
3 6 , 5 %
1 9 0 8 - 1 9 , 3 %A B R I L
1 9 0 8 - 9 , 1 2 %J U N I O
1 9 0 8 - 0 , 1 %J U L I O
1 9 0 8 1 , 3 %A G O S T O
1 9 0 8 8 , 5 %S E P T I E M B R E
1 9 0 8 6 , 3 %
1,2%
9,3%
7,3%
6,2%
O C T U B R E
1 9 0 8
0 , 2 %N O V I E M B R E
1 9 0 8
1 , 3 %D I C I E M B R E
0,9%
/ 1 9 1 31 9 1 3
3 , 8 %E N E R O
1 9 1 3 - 2 0 %F E B R E R O
ESTADOS UNIDOS
1 9 1 3 - 1 9 , 3 %A B R I L
1 9 1 3 - 9 , 1 2 %J U N I O
1 9 1 3 - 0 , 1 %J U L I O
1 9 1 3 1 , 3 %A G O S T O
1 9 1 3 8 , 5 %S E P T I E M B R E
1,28%
4,3%
7,3%
8,2%
1 9 1 3 6 , 3 %O C T U B R E
1 9 1 3
0 , 2 %N O V I E M B R E
1 9 1 3
1 , 3 %D I C I E M B R E
6,9%
1 9 1 3E N E R O
6 , 8 %
1 9 1 3F E B R E R O
3 , 6 %
1 9 1 3M A R Z O
6 , 5 %
ALEMANIA
1 9 1 3 3 , 8 %E N E R O
1 9 1 3 - 2 0 %F E B R E R O
1 9 1 3 - 1 9 , 3 %A B R I L
1 9 1 3 - 9 , 1 2 %J U N I O
1 9 1 3 - 0 , 1 %J U L I O
1 9 1 3 1 , 3 %A G O S T O
1 9 1 3 8 , 5 %S E P T I E M B R E
1,27%
4,3%
7,2%
8,2%
1 9 1 3 6 , 3 %O C T U B R E
1 9 1 3
0 , 2 %N O V I E M B R E
1 9 1 3
1 , 3 %D I C I E M B R E
6,7%
1 9 1 3
ITALIA
1 9 1 3 3 , 8 %E N E R O
1 9 1 3 - 2 0 %F E B R E R O
1 9 1 3 - 1 9 , 3 %A B R I L
1 9 1 3 - 9 , 1 2 %J U N I O
1 9 1 3 - 0 , 1 %J U L I O
1 , 3 %A G O S T O
1 9 1 3 8 , 5 %S E P T I E M B R E
1 9 1 3 6 , 3 %O C T U B R E
Enero 1913, E l Fo rd T f ue d i señado po r Hen r y Fo rd , i n i c i ó su p roducc ión e l 12 de agos to de 1908,2 sa l i ó de l a f áb r i ca e l 27 de sep t i embre de 1913 y v i o l a l u z púb l i ca e l 1 de oc tub re de 1908, con su mo to r de cua t ro c i l i nd ros y t an so lo 20 Cv con su mo to r de cua t ro c i l i nd ros y t an so lo 20 Cv ,
1 9 1 3 1 , 3 %A G O S T O
1 9 1 4O C T U B R E
7 , 8 %
1 9 1 4O C T U B R E
1 , 6 %
0 7
ALEMANIA/ 1 9 1 4E N E R O
P I B M E N S U A L
+0,1
+0,54
+0,2
+0,8
-0 ,54
-0,1
-0 ,54
-0,2
L U N
M A R
M I E R
J U E
V I E R
-0 ,1 ,1
+0,25
-0,85
03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 300201
CRECIMIENTO MENSUAL 1914 ,
FORD MOTOR COMPANY
RELANZAMIENTO FORD MODELO
T ALEMANIA.
+7,25
+12,5
+2,5
+8,9
+5,9
+8,9
+10,9
+11,6
+16,6
01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30
+2,3 % +2,2 % +18 % +12.5 +2,3 % +0,5 % +18,6 % +1,5 %
+2,6 % +0,3 % +18 % +9,6 +2,2 % +0,5 % +8 % +0,8 %
+2,3 % +0,9 % +18 % +16.5 +2,36% +0,5 % +18 % +12,5 %
-0,12
-0,8
+0,8
+0,6
+0,9
+0,54
+0,1
+0,12
-0,4
-0 ,7
-0 ,24
-0,21
L U N
M A R
M I E R
J U E
V I E R
L U N
M A R
M I E R
J U E
V I E R
+0,1
+0,54
+0,2
+0,8
-0 ,54
-0,1
-0 ,54
-0,2
-0 ,1 ,1
+0,25
-0,85
-0,12
-0,8
+0,8
+0,6
+0,9
+0,54
+0,1
+0,12
-0,4
-0 ,7
-0 ,24
-0,21
L U N
M A R
M I E R
J U E
V I E R
+0,8
+0,6
+0,4
-0 ,54
+0,19
-0,19
+0,25
-0,85
-0,12 -0,19 +0,1
+0,54
+0,2
+0,8
-0 ,54
-0,7
-0 ,24
-0,21
+0,1
+0,54
+0,2
+0,8
-0 ,54
-0,1
-0 ,58
-0,2
+0,1
+0,2
+0,8
+0,7
+0,6
+0,74
+0,7
+0,25
-0,85
+0,25
-0,85
-0,12 -0,1 ,1
+0,25
-0,12
SU NEGOCIO IBA VIENTO EN POPA Y PARA 1914, LA FÁBRICA FORD YA
OFRECÍA SALARIOS DE 5 DÓLARES AL DÍA, LOS MAYORES DE LA ÉPOCA,
MÁS DEL DOBLE DE LO QUE SE SOLÍAN COBRAR OTROS EMPLEADOS.
CONSTRUYÓ UNA NUEVA Y ENORME PLANTA DE DONDE COMENZARON A
SALIR DECENAS DE AUTOMÓVILES
AL DÍA. LA REDUCCIÓN DE COSTES
EN EL MONTAJE FUE LO Y LO QUE
PERMITIÓ A FORD Y ELEVAR LOS
SALARIOS Y ASEGURÁNDOSE UNA
PLANTILLA SATISFECHA Y SIN SIN
CONFLICTOS. GRACIAS AL ELLO
PUEDO ESTABLECER NORMAS DE
TRABAJO Y DE CONDUCTA MUY
ESTRICTAS DENTRO Y FUERA DE LA
FÁBRICA.
LAS VENTAS EN ALEMANIA DURAN-
TE LA PRIMERA GUERRA MUNDIAL
CRECIERON NOTABLEMENTE, EN LA
PRIMERA QUINCENA EL AUMENTO
FUE DEL 25%, MIENTRAS QUE EN LA SEGUNDA MITAD SE INCREMENTO
UN 8% MAS. Las VENTAS SE DISPARARON. DURANTE VARIOS AÑOS SE
IBAN BATIENDO LOS PROPIOS RÉCORDS DEL AÑO ANTERIOR. LAS
VENTAS SOBREPASARON LOS 250.000 VEHÍCULOS EN 1914
L A M A Y O R Í A D E
L A S P E R S O N A S
G A S T A N M Á S
T I E M P O Y E N E R -
G Í A S E N H A B L A R
D E L O S P R O B L E -
M A S Q U E E N
A F R O N T A R L O S Y
T R A B A J A R E N
E L L O S .
+7,25
+12,5
+2,5
+8,9
+5,9
+9,9
+10,9
+11,6
+16,6
+7,25
+12,5
+10,9
+7,25
+12,5
+2,5
+8,9
+5,9
+9,9
+10,9
+11,6
+16,6
+7,25
+12,5
+10,9
01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30
-0,7
-0 ,24
-0,21
+0,7
+0,6
+0,74
-0,1
-0 ,58
-0,2
+0,1
+0,2
+0,9
+0,7
+03
+0,74
-0,1 ,1
+0,25
-0,12
+0,4
-0 ,54
+0,19
-0,19
/ 1 9 1 4ESTADOS UNIDOS
1 9 1 4 3 , 8 %E N E R O
1 9 1 4 - 2 0 %F E B R E R O
1 9 1 4 - 1 9 , 3 %A B R I L
1 9 1 4 - 9 , 1 2 %J U N I O
1 9 1 4 - 0 , 1 %J U L I O
1 9 1 3 1 , 3 %A G O S T O
1,27%
4,3%
1 9 1 4 8 , 5 %S E P T I E M B R E
8,2%
1 9 1 4 6 , 3 %O C T U B R E
1 9 1 4
0 , 2 %N O V I E M B R E
1 9 1 4
1 , 3 %D I C I E M B R E
6,7%
1 9 1 4E N E R O
6 , 8 %
1 9 1 4F E B R E R O
3 , 6 %
1 9 1 4M A R Z O
6 , 5 %
1 9 1 3 1 , 3 %A G O S T O
1 9 1 4E N E R O
6 , 8 %
1 9 1 4F E B R E R O
2 , 6 %
1 9 1 4M A R Z O
9 , 5 %
Septiembre 1914, E l Fo rd T f ue d i señado po r Hen r y Fo rd , i n i c i ó su p roducc ión e l 12 de agos to de 1908,2 sa l i ó de l a f áb r i ca e l 27 de sep t i embre de 1913 y v i o l a l u z púb l i ca e l 1 de oc tub re de 1908, con su mo to r de cua t ro c i l i nd ros y t an so lo 20 Cv con su mo to r de cua t ro c i l i nd ros y t an so lo 20 Cv ,E l Fo rd T f ue d i señado po r Hen r y Fo rd , i n i c i ó su p roducc ión e l 12 de agos to de 1908,2 sa l i ó de l a f áb r i ca e l 27 de sep t i embre de 1913 y v i o l a l u z púb l i ca e l 1 de oc tub re de 1908, con su mo to r de cua t ro c i l i nd ros y t an so lo 20 Cv con su mo to r de cua t ro c i l i nd ros y t an
01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12
+6,9 %
CRECIMIENTO MENSUAL
OCTUBRE 1914 , FORD MOTOR
COMPANY RELANZAMIENTO
FORD MODELO T
ITALIA
1 9 1 4 3 , 8 %E N E R O
1 9 1 4 - 2 0 %F E B R E R O
1 9 1 4 - 1 9 , 3 %A B R I L
1 9 1 4 - 9 , 1 2 %J U N I O
1 9 1 4 - 0 , 1 %J U L I O
1,27%
4,3%
1 9 1 4 8 , 5 %S E P T I E M B R E
8,2%
1 9 1 3 1 , 3 %A G O S T O
1 9 1 4S E P T I E M B R E
6 , 8 %
1 9 1 4S E P T I E M B R E
4 , 6 %
1 9 1 4 6 , 3 %O C T U B R E
1 9 1 4
0 , 2 %N O V I E M B R E
1 9 1 4 6 , 3 %O C T U B R E
1 9 1 4
0 , 2 %N O V I E M B R E
1 9 1 4
1 , 3 %D I C I E M B R E
1 9 1 3 1 , 3 %A G O S T O
1 9 1 4D I C I E M B R E
6 , 8 %
1 9 1 4D I C I E M B R E
3 , 6 %
ARGENTINA
01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12
+6,9 %
CRECIMIENTO MENSUAL
OCTUBRE 1914 , FORD MOTOR
COMPANY RELANZAMIENTO
FORD MODELO T
1 9 1 4 3 , 8 %E N E R O
1 9 1 4 - 2 0 %F E B R E R O
1 9 1 4 - 2 0 %F E B R E R O
1 9 1 4 - 1 9 , 3 %A B R I L
1 9 1 4 - 9 , 1 2 %J U N I O
1 9 1 4 - 0 , 1 %J U L I O
2,77%
5,3%
2,3%
1 9 1 4 6 , 3 %O C T U B R E
1 9 1 4
0 , 2 %N O V I E M B R E
1 9 1 4
1 , 3 %D I C I E M B R E
2,7%
1 9 1 3 1 , 3 %A G O S T O
1 9 1 4D I C I E M B R E
1 , 3 %
1 9 1 4D I C I E M B R E
4 , 6 %
1 9 1 4 8 , 5 %S E P T I E M B R E
8,2%
1 9 1 4 8 , 5 %A G O S T O
1,2%
0 8
+0,1
+0,54
+0,2
-0 ,54
HENRY MODELO T
E L F O R D M O D E L O T
E R A U N A U T O M Ó V I L D E
B A J O C O S T O P R O D U C I -
D O P O R F O R D M O T O R
C O M P A N Y D E H E N R Y
F O R D D E S D E 1 9 0 8 A
1 9 2 7 . C O N E L M I S M O S E
I N T R O D U J O L A P R O D U C -
C I Ó N E N C A D E N A , P O -
P U L A R I Z A N D O L A A D -
Q U I S I C I Ó N D E L O S A U -
T O M Ó V I L E S .
F U E E L P R I M E R A U T O
G L O B A L D E L A I N D U S -
T R I A . E N E L A Ñ O 1 9 2 1 ,
C A S I E L 5 7 % D E L A
P R O D U C C I Ó N M U N D I A L
D E A U T O M O T O R E S L E
C O R R E S P O N D Í A A L
F O R D T
ROBERT MARSHAL.- ¿EN QUÉ RADICA EL SECRETO DE SU ÉXITO?
Henry Ford.- S i hay un
secreto del buen éx i to res ide en la capacidad para apreciar
e l punto de v ista del pró j imo y ver las cosas desde ese
punto de v ista as í como del propio. E l secreto de mi éx i to
está en pagar como si fuera pródigo y en vender como si
estuviera en quiebra.
ROBERT MARSHAL.- ¿AUN CUANDO SE LE PRESENTARON DIFICUL-
TADES, NUNCA LE DIO MIEDO EL FRACASO?
Henry Ford.- El f racaso
es una gran oportunidad para empezar otra vez con más
inte l igencia. El fracaso es, a veces, más fructífero que el
éxito.
ROBERT MARSHAL.- ¿EN ALGÚN MOMENTO CREYÓ QUE NO LOGRA-
RÍA SUS OBJETIVOS?¿CREYO QUE EL MODELO T PODRIA SER UNO
DE ELLOS?
Henry Ford.- Tanto s i
p iensas que puedes, como s i p iensas que no puedes, estás
en lo c ier to. Nunca pense en e l f racaso del T, era un gran
proyecto Tanto s i p iensas que puedes, como s i p iensas que
no puedes, estás en lo c ier to. Nunca pense en e l f racaso
del T, era un gran proyecto
ROBERT MARSHAL.- ¿QUÉ TAN COMPLICADO FUE LLEVAR LAS
RIENDAS DE UNA EMPRESA COMO LA FORD COMPANY, Y COMO
CONLLEVO EL EXITO DEL GRAN MODELO T?
Henry Ford.- Pensar
es e l t rabajo más di f íc i l que ex iste. Quizá esa sea la razón
por la que haya tan pocas personas que lo pract iquen. E l
modelo T fu la gran motivacion para cont inuar, su repercu-
c ion fue magni f ica
ROBERT MARSHAL.- ¿CUÁL ERA EL PRINCIPAL OBJETIVO QUE
BUSCABA CON ESE MODELO?
Henry Ford.- El verda-
dero progreso es e l que pone la tecnología a l a lcance de
todos, la inovacion fue un gran paso. Tanto s i p iensas que
puedes, como s i p iensas que no puedes, estás en lo c ier to.
Nunca pense en e l f racaso del T, era un gran proyectoTanto
s i p iensas que puedes, como s i p iensas que no puedes,
estás en lo c ier to.
03
ROBERT MARSHAL.- DESDE EL PUNTO DE VISTA EMPRESARIAL
¿QUÉ OTRAS NOVEDADES INTRODUJO?
Henry Ford.- E l market ing.
E l Ford T se vendería a través de la publicidad; en cada
per iódico aparecían h istor ias y anuncios sobre e l nuevo
producto. Otro logro fue la red de concesionar ios locales
que l legaba hasta la ú l t ima c iudad de los Estados Unidos.
Estos concesionar ios comenzaron a desarro l lar los c lubes
automovi l ís t icos que forta lec ían e l canal de venta.
ROBERT MARSHAL.- SE LE HA CRITICADO MUCHO POR LA APLICA-
CIÓN DE LA CADENA DE MONTAJE QUE ANULA UNA PARTE DE LA
RESPONSABILIDAD Y DE LA CREATIVIDAD DEL OPERARIO, LLEVAN-
DO LAS ENSEÑANZAS DE TAYLOR HASTA SUS ÚLTIMAS CONSE-
CUENCIAS
Henry Ford.- La idea de la
cadena procede del matadero, una c inta t ransporta las
p iezas de ganado que son somet idas a d ist intas operacio-
nes s in que e l operar io haya de moverse de un punto. Pero
t iene usted que darse cuenta de que estábamos a pr inc i-
p ios del s ig lo XX, con una inmigración europea a l t ís ima y un
n ive l de formación por lo genera l escaso. La única manera
de fabr icar coches baratos era mediante un proceso
automat izado que nos permit iera fabr icar muchos coches a
la hora.
ROBERT MARSHAL.- SR. FORD ES VD. UNA PERSONA LLENA DE
LUCES ESTELARES PERO TAMBIÉN DE SOMBRAS MALÉFICAS.
¿QUÉ PUEDE DECIR EN SU DEFENSA DE QUE FUERA EL ÚNICO
NORTEAMERICANO CITADO Y ALABADO POR HITLER EN SU MEIN
KAMPF Y DE QUE EN 1938 LE FUERA OTORGADA LA MÁXIMA
CONDECORACIÓN NAZI, LA GRAN CRUZ DEL ÁGUILA?
Henry Ford.- se me ha
acusado de cosas que yo no h ice o de las que no me
enteré. En 1918 compré e l per iódico, The Dearborn
Independent, que publ icó una obra c lave del ant isemit ismo
Los protocolos de los sabios de Sión. Sólo puedo deci r que
lo que dicen los Protocolos encaja a la per fección con lo
que estaba pasando en nuestro país. La L iga Ant id i fama-
ción me denunció por deci r que los banqueros internacio-
nales judíos eran responsables de la segunda guerra
mundia l a lgo de lo que estaba f i rmemente convencido.
Ssu motor de cuatro cilindros y
tan solo 20 Cv de potencia
alcanzaba LA VELOCIDAD
MÁXIMA DE 71 KM/H, con un
peso contenido para su época
de 540 KILOGRAMOS; consumía
un litro cada 5 km considerado
un Automóvil de turismo.
F O R D M O D E L O T
ROBERT MARSHAL 07/09/1935, ESTADOS UNIDOS
0 9
Desde antes de que que la extrema derecha ascendie-ra al poder en Alemania, cuando el país se encontraba en ruinas tras la Primera Guerra Mundial, ya había un hombre tan famoso como poderoso al cual los incipientes Nazis de aquél entonces volteaban para obtener de él inspiración y ayuda. Pero este hombre no era un alemán, ni siquiera era un europeo. Era un industrial norteamericano cuyos talentos innovadores en el área industrial nadie pone en tela de duda. Pero su innegable genio en las áreas de manufactura y administración de negocios terminaron siendo opacados por una faceta obscura en su personalidad. Hablamos de Henry Ford, el empresario norteamericano que hizo realidad la producción en serie de automóviles bajo el revolucionario concepto de la división del trabajo llevándole a cada trabajador a su área asignada -por medio de una banda móvil o una cadena transportadora- las piezas sobre las cuales debía efectuar una operación de ensamble, siempre la misma operación para cada trabajador especializándolo en su propia área.En 1919 Henry Ford compró un periódico, el Dearborn Independent, y contrató a William J. Cameron, un conocido periodista, para que le escribiera una columna en dicho periódico a su nombre. Eventualmente, Ford llegó a conven-cerse a sí mismo sobre la existencia de una conspiración mundial judía para apoderarse del planeta, culpando a “poderosos financieros judíos" por haber fomentado la Primera Guerra Mundial para así poder enriquecerse con las ventas hechas a todas las partes en conflicto (esta fantasía fue tomada por los incipientes Nazis alemanes para culpar a los judíos por la derrota de Alemania en la Primera Guerra Mundial), al mismo tiempo que sospechaba que comercian-tes judíos con franquicias para la venta de automóviles estaban conspirando para perjudicar las políticas sobre la venta de automóviles de su empresa Ford Motor Company. Y usó su propio periódico, el Dearborn Independent, para desahogar todas sus sospechas y suspicacias en contra de los judíos, como podemos verlo en la página frontal de la edición de dicho periódico correspondiente al 6 de agosto de 1921. Ford se asoció después con el notorio antisemita Gerald L. K. Smith, que comentó tras su encuentro en los años treinta que él era «menos antisemita que Ford». Smith también recalcó que en 1940 Ford no mostraba ningún arrepentimiento por la visión antisemita.
dólares al día. Este programa revolucionario también incluía la
reducción de la jornada laboral de 9 a 8 horas al día, 5 días a
la semana, así como el ya mencionado incremento desde
2,34 dólares al día hasta 5 para los trabajadores calificados.
Ford fue criticado por Wall Street 1 1 por haber comenzado la
mplantación de la semana de 40 horas y por establecer un
salario mínimo. Sin embargo, demostró que un pago así
permitía a sus trabajadores el comprar los mismos coches
que producían, y que por lo tanto era bueno para la econo-
mía. Ford denominó a este incremento en los salarios como
una forma de compartir el beneficio. El
salario de 5 dólares se ofrecía a los
hombres mayores de 22 años que
hubiesen trabajado en la compañía
durante 6 o más meses y, más impor-
tante si cabe, llevasen una vida que
fuese aprobada por el «Departamento
de Sociología». No aprobaban ni la
bebida en abundancia ni el juego. El
departamento utilizaba a 150 investi-
gadores y apoyaban que los jefes
mantuviesen los estándares de los
empleados. Un gran porcentaje de los
empleados consiguieron calificar para
recibir esta parte de los beneficios.
Ford estaba completamente en contra
de los sindicatos en sus fábricas. Para
parar este tipo de actividad promocio-
nó a Harry Bennett, un antiguo boxea-
dor de la marina, para que fuese la
cabeza del Departamento de Servicio.
Bennet utilizó varias tácticas de
intimidación para acabar con la
organización de sindicatos. El inciden-
te más famoso, en 1937, fue una
sangrienta pelea entre el cuerpo de
seguridad y los sindicalistas en frente
de los medios de comunicación La
producción en masa es uno de los
componentes más importantes de lo
que hoy en día se conoce por la
Segunda Revolución Industrial.
Los alemanes que discutían el fordis-
mo a menudo creían que representaba algo de la quintaesen-
cia de EE. UU. Veían que el tamaño, el tiempo, la estandari-
zación y la filosofía de producción demostraba que la Ford
trabajaba como un servicio nacional: una «cosa estadouni-
dense» que representaba la cultura de EE. UU. Tanto los que
lo apoyaban como los críticos insistían en que el Fordismo
era el epítome del desarrollo capitalista, y de que la industria
de automóviles era la llave para entender las relaciones
económicas y sociales en EE. UU.
ROBERT MARSHAL 07/09/1935, ESTADOS UNIDOS
AGRADECEMOS A EDITORIAL ESTRADA Y AL MIN IS-
TERIO DE ECONOMIA DE LA NACÍON ARGENTINA.
/AA C R E E D O R
A C T I V O
A C T I V O F I N A N C I E R O
A C T I V O S U B Y A C E N T E
A C T I V O S L Í Q U I D O S E N M A N O S
D E L P Ú B L I C O
A D M I N I S T R A C I Ó N
A D M I N I S T R A C I Ó N C E N T R A L
A G E N C I A D E V A L O R E S Y B O L S A
A G E N C I A T R I B U T A R I A
A G E N T E S E C O N Ó M I C O S
/BB A L A N Z A D E P A G O S
B A L A N Z A D E R E N T A S
B A L A N Z A D E S E R V I C I O S
B A L A N Z A D E T R A N S F E R E N C I A S
B A N C O C E N T R A L
B A S E M O N E T A R I A
B I E N E C O N Ó M I C O
B O L S A
B O L S A D E V A L O R E S
B O N A N Z A E C O N Ó M I C A
/CC R I S I S E C O N Ó M I C A
C R I T E R I O S D E C R E C I M I E N T O
C O N S U M O F I N A L A A P P
C O N S U M O F I N A L P R I V A D O
/FF L E X I B I L I D A D D E U N M E R C A D O
F L U J O D E C A J A
F L U J O D E C A P I T A L
F L U J O S F I N A N C I E R O S
F O N D O D E C O H E S I Ó N
F O N D O D E I N V E R S I Ó N
/MM A S A M O N E T A R I A
M E D I O P L A Z O
M E R C A D O C O N T I N U O
M E R C A D O D E F U T U R O S
M E R C A D O D E P R O D U C T O S
M E R C A D O E M E R G E N T E
M E R C A D O F I N A N C I E R O
M E R C A D O M O N E T A R I O
M E R C A D O N E G R O
/PP A T R I M O N I O
P E N S A M I E N T O E C O N Ó M I C O
P E N S I O N E S
P I B
P L A Z O
P L E N O E M P L E O
P L U S V A L Í A
P N B
P O B L A C I Ó N A C T I V A
/RR E N T A D I S P O N I B L E
R E N T A F I J A
R E N T A N A C I O N A L
R E N T A V A R I A B L E
R E N T A B I L I D A D
R E P O
R E S E R V A
R I E S G O
R I E S G O M O R A L
/SS A L A R I O
S E C T O R E C O N Ó M I C O
S E C T O R P R I M A R I O
S E C T O R P R I V A D O
S E C T O R S E C U N D A R I O
S Í N D I C O
S I S T E M A E C O N Ó M I C O
S O C I A L I S M O
S O C I E D A D A N Ó N I M A
S U B A S T A
S U P E R Á V I T
S U P R A N A C I O N A L
/TT A B L A I N P U T- O U T P U T
T A R I F A
T A S A D E A C T I V I D A D
T A S A D E C R E C I M I E N T O
T A S A D E D E S E M P L E O
T A S A D E E M P L E O
T A S A D E P A R O
T A S A D E V A R I A C I Ó N
T E S O R E R Í A
T I P O D E C A M B I O
T I P O D E I N T E R É S
T I P O D E I N T E R É S N O M I N A L
T I P O D E I N T E R É S R E A L
T R A D E R S
R A N S A C C I O N E S C O R R I E N T E S
T R A N S A C C I O N E S D E C A P I T A L
T R I P L E A
T R U E Q U E
T R U S T
Wall Street es e l nombre de l a es t r echa ca l l e neoyo rqu ina s i t uada en e l ba jo Manha t t an , en t re B roadway y e l Eas t R i ve r. Cons ide rado e l co razón h i s tó r i co de l d i s t r i t o f i nanc ie ro, es e l p r i nc ipa l y pe rmanen te hoga r de l a BOLSA DE VALORES DE NUEVA YORK. E l t é rm ino es usado pa ra hace r re fe renc i a t an to a l mercado f i nanc ie ro es tadoun idense como a i ns t i t uc iones f i nanc ie ras. Cu r i osamen te, LA MAYOR ÍA DE LAS F IRMAS F INANC IERAS DE LA METRÓPOL I NO COT IZAN EN WALL STREET, s i no en o t ros mercados más espec í f i cos o pequeños en Manha t t an , Fa i r f i e l d Coun t y, Connec t i cu t , o Nueva Je r sey La G ran Dep res ión , socavó a l cen t ro f i nanc ie ro y se hab í a es t ancado La cons t rucc ión de l Wor ld Trade Cen te r f ue uno de l os pocos p royec tos impor t an tes emprend idos du ran te l a s t r es ú l t imas décadas de l s i g l o XX y, económicamen te, nunca f ue muy ex i t oso. A lgunos apun tan e l hecho de que e ra en rea l i dad un p royec to f i nanc i ado po r e l Gob ie r no. Cons t ru ido po r l a au to r i dad po r tua r i a de Nueva Yo rk y Nueva Je r sey con l a i n t enc ión de espo lea r e l desa r ro l l o económico en e l Cen t ro11
1 0
04VER PÁG 4
S U S -
C R I P C I Ó NM E N S U A L / A N U A L
O R D E N D E E N V I OI T E M S D E S C R I P T I V O S
P E R S O N A L C O R P O R A T I V A
N O M B R E C O M P L E T O
D I R E C C I Ó N
N U M E R A C I Ó N P I S O C P :
C O D I G O P O S T A L
P R O V I N C I A
T E L E F O N O P E R S O N A L
F A X
C O S T O S
P E R S O N A L $ 6 5 , 9 0
C O R P O R A T I V A $ 4 0 , 0 0
U $ 2 3 , 8 5
U $ 1 3 , 2 5
M E D I O S D E P A G O S
V I S A A M E X
N U M E R O
V E N C I M I E N T O
LA EMPRESA NO SE HACE CARGO DE DAÑOS O EXTRAVIOS, COROBORAR LOS DATOS
PREVIAMENTE AL ENVIO. ENVIAR EN SOBRE CERRADO, BLANCO PREFERENTEMENTE,
PARA PEDIDOS DE TOMOS ESPECIALES ENVIAR UN MAIL AL SIGUIENTE CORREO O
CUMUNICARSE VIA TELEFONICA.
[email protected] / TEL: 5530-8577
M E N S U A L / TODOS LOS JUEVES DE CADA MES
A N U A L E S / SEPTIEMBRE
FASICULOS ESPECIALES / MAYO Y OCTUBRE
TODOS LOS MESES CON EL FASICULO, DE REGALO
LE ENVIAMOS 3 POSTALES COLECCIONABLES.
D A T O S P E R S O N A L E S
D A T O S I N S T I T U C I O N A L E S
R E M I T E N T E FASICULOS EL SIGLO S.A
D I R E C C I O N SANTA CATALINA 1830
P I S O PB C P 1437
P R O V I N C I A CIUDAD AUTONOMA DE BS AS (CAP
T E L E F O N O P E R S O N A L 5530-8577 / 5530-8578
C O R R E O E L E C T R O N I C O
C O R R E O E L E C T R O N I C O [email protected]
EL ORGANIZADOR NO OTORGA GARANTÍA DE CALIDAD, CONDICIÓN MECÁNICA, EVICCIÓN, VICIOS OCULTOS, FUNCIONAMIENTO, NI NINGUNA OTRA CON RELACIÓN A LOS PRODUCTOS O SERVICIOS ADQUIRIDOS O CONTRATADOS EN LOS FASICULOS ENVIADOS, DEBIENDO DIRIGIRSE CUALQUIER RECLAMO A LOS FABRICANTES, VENDEDORES O IMPORTADORES DE LOS MISMOS.
C O S T O S D E E N V I O
P A G I N A W E B WWW.TOMOSELSIGLO.ORG.AR
P R O M O C I O N E S
F A C E B O O K TOMOS EL SIGLO OFICIAL
T W I T E R @TOMOSELSIGLOOFI
V E N T A T E L E F O N I C A 0800-333-9966
PARA AQUELLOS CLIENTES QUE ADHIERAN A LOS ENVIOS MENSUALES ANUALES U ESPECIALES. 01/10/2011, LA MODIFICACIÓN DEL COSTO QUE AQUÍ SE INFORMA OPERARA A PARTIR DEL DÍA 01/12/2011. CONFORME A LA RESOLUCIÓN N° 9/2004 DE LA SECRETARÍA DE COORDINACIÓN TÉCNICA DEL MINISTERIO DE ECONOMÍA Y PRODUCCIÓN, EN CASO DE NO ACEPTAR LA MODIFICACIÓN DEL COSTO ANTES MENCIONADO PODRÁ SOLICITAR LA BAJA.
LA PARTICIPACIÓN EN SORPRESA SANTANDER RÍO TENDRÁ UN COSTO MENSUAL DE $ 8,47 IVA INCLUIDO (CONSUMIDOR FINAL), O $ 7 MÁS IVA SEGÚN CORRESPONDA, EL QUE SERÁ DEBITADO DE LA CUENTA O TARJETA DE CRÉDITO DEL CLIENTE, SEGÚN CORRESPONDA, EL QUINTO DÍA HÁBIL DEL MES.
ABONANDO 6 MESES POR ADELANTADO LOS FASICULOS MENSUALES, OBTENES UN 30% DE DESCUENTO Y 6 CUOTAS SIN INTERES.
C O M P R A O N L I N E
CON LA COMPRA DEL FASICULO ANUAL POR ESTE MEDIO OBTENES UN 10% DE DESCUEN-TO Y PARTICIPAS POR EL SORTEO DE UN I-PODPROMOCIÓN VÁLIDA ÚNICAMENTE PARA LOS DÍAS 17/05/2012, 18/05/2012 Y 19/05/2012 LA EFECTIVIZACIÓN DEL AHORRO SERÁ EFECTUADA VÍA REINTEGRO: TARJETA DE DÉBITO EN LA CUENTA RESPECTIVA DENTRO DE LOS 10 DÍAS HÁBILES POSTERIORES DE REALIZADA LA COMPRA.
M E N S U A L / CAPITAL FEDERAL
M E N S U A L / INTERIOR DEL PAÍS
$ 3 0 , 5 0
$ 7 5 , 0 0
A N U A L E S / CAPITAL FEDERAL
A N U A L E S / INTERIOR DEL PAÍS
$ 5 0 , 0 0
$ 7 5 , 0 0
Solo para localidades con destinos de micros de larga distancia que tengan terminales de ómnibus y central de encomiendas.Quedan excluidos los destinos con re-despachos, las localidades que no tengan terminales de ómnibus o destinos a los que no l leguen los servicios de encomiendas de micros de larga distancia de pasajeros.
ACEPTACION DE LAS BASES: LAS PERSONAS INTERVINIENTES EN ESTE ENTRETENIMIENTO POR SU SOLA PARTICIPACIÓN ACEPTAN DE PLENO DERECHO TODAS Y CADA UNA DE LAS DISPOSICIONES DESCRIPTAS EN ESTAS BASES Y CONDICIONES.CUALQUIER MODIFICACIÓN QUE SE DISPONGA SOBRE LAS PRESENTES BASES SERÁ COMUNICADA POR EL ORGANIZADOR MEDIANTE LOS MEDIOS DE DIFUSIÓN PREVISTOS EN LAS PRESENTES BASES.EXCLUSIONES: NO PODRÁN PARTICIPAR PERSONAS MENORES DE EDAD, NI LOS EMPLEADOS DEL ORGANIZADOR, DEL PROMOTOR, DE LAS PRODUCTORAS, O DE EMPRESAS VINCULADAS DIRECTAMENTE A LA PRESENTE PROMOCIÓN
ANTE CUALQUIER DUDA COMUNICARSE TELEFONICAMENTE
S O R P R E S A S A N T A N D E R R I O
© 1998 ARTE GRAFICO EDITORIAL Argentino. S. A, Piedras 1743 BUENOS AIRES© ART BLUME, SL, BARCELONA© 1995 TUNER PUBLISHING Y CENTURY BOOKS
IIMPRESION: ARTES GRAFICAS RIOPLATENSES S.A, Av, Corrales 1393, Buenos Aires.ISBN 987-06-05 ISBN 978-965-236-3 OBRA COMPLETAFECHA DE CATALOGACION: 08/02/2011
H I S T O R I A D O R E S
F r a n c i s c o J . H E R N Á N D E Z
A l a n D . D E Y E R M O N D
F r a n c i s c o T O R O C E B A L L O S
REVISTA MAGNUN
REVISTA MAG
REVISTA ECO.PLI
FASICULO ECONOMIA .2.0
EL PERFIL
AMBITO FINANCIERO
D I R E C C I O N A R T I S T I C A
L u c D E L A H A Y E
N i k o s E C O N O M O P O U L O S
J i m G O L D B E R G
A U T O R E S D E L T E X T O
C h r i s t o p h e r A N D E R S
E v e A R N O L D
J o n o P R I C E
P o l l y K A T Z
I L U S T R A C I O N C O L O R Y D I S E Ñ O
M a r i a B e l e n G A R C I A ( d i s e ñ o )
C a r o l i n a J A R A ( e d i c i o n )
V i c t o r i a G R I L L O ( m o t i v a c i o n )
J o s e f i n a C A L V O ( m o s q u i t o )
M a r i a B e l e n V E G A ( d i s e ñ o s u i z o )
M a r g a r i t a C U B I N O ( c r i t e r i o )
C O L A B O R A C I O N E S E N L A E D I C I O N
E l e n a A R R A S C A E T A ( i v e s t i g a c i o n )
H e c t o r P A V O N ( r e d a c c i o n )
F O T O G R A F I A S
P o l l M C Q U E E N
R o s e D E R C Y
M i c h e l l P O L A S K Y
D I R E C T O R G E N E R A L
J o s e p h L o u i s J E A N
E D I T O R D E P R O Y E C T O S E S P E C I A L E S
A n t o n i o P R O D O N C C I N I
K a r i n G O L D A M M E RREVISTA MAGNUN
REVISTA MAG
REVISTA ECO.PLI
FASICULO ECONOMIA .2.0
EL PERFIL
AMBITO FINANCIERO
EL PERFIL
AMBITO FINANCIERO
REVISTA MAGNUN
REVISTA MAG
REVISTA ECO.PLI
FASICULO ECONOMIA .2.0
EL PERFIL
AMBITO FINANCIERO
EL PERFIL
Quedan prohibidos, dentro de los limites estabecidos por la ley y bajos llos aercibimientos legalmenteprevistos, LA REPRODUCCION TOTAL O PARCIAL DE ESTA OBRA POR CUALQUIER MEDIO O PROCEDEMIENTO, ya sea electronico o mecanico el tratamiento informatico el alquiler o cualquier otra forma de cesion de la obra sin la autorizacion previa y por escrito de los TITULARES DEL COPYRIGHT