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Produzida pela Mundi Editora, a Tie Break Magazin é uma publicação do Tabajara Tênis Clube, de Blumenau, desde 2003.
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Breakmagazin
TieAno 11 abril - 2013#86
Luís Otávio Marçal atua em duas bandase está lançando um estúdio para atender às
necessidades dos músicos de Blumenau e região
No compassodo baixo
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Conselho editorial Alberto Stein, Carlos Hering, Cynthia Baumgarten, Marcello Rubineck Pereira e Rita Schürmann
editorSidnei dos Santos 1198JP (MTb/SC)Palavra Escrita Ltda. ME [email protected] assistenteFrancielle de Oliveirareportagem Mariana Tordivelli e Mundi Assessoriager. de arte e desenVolVimento Lucas Gonçalves / [email protected]çãoAdriana Baier e Tiago de Jesus
editora-Chefe Danielle FuchsFuchs Editorial Ltda. [email protected] ComerCialCleomar Debarba [email protected] Niclas Mund [email protected]
CirCulaçãocirculaçã[email protected]
sugestão de [email protected]
tiragem 2.500 tiragem Virtual50.000
TABAJARA TÊNIS CLUBE
mundi editora
diretoria
presidente Alberto Stein • Vice-Presidente Renato Medina Pasquali • diretor administrativo Thomas Bueckmann • secretário Jorge André Ritzmann de Oliveira • tesoureiro Alcemir Karasinski • diretor de patrimônio Felipe Avelar Ferreira • Vice-diretor de patrimônio Maurício Carlos Kreibich •
diretoras sociais Cynthia K. Baumgarten, Rita Schürmann e Lorna Stein • diretor do tênis / squash André Germano Bürger • Vice-diretor do tênis Edson Moser • diretor de esportes / ouvidoria Clóvis Lenzi • diretor do futebol Bruno José Cunha • diretor do tiro Carlos Adell Péricas • diretor da Bocha Joaquim Teixeira Paulo Filho • diretor do Bolão Rubens Tadeu Varella • diretora da ginástica Rubiamara Becker Cunha • diretor de marketing Cao
Hering • diretor da piscina Taiana Olívia de Amorim Justino
Conselho deliberativo Após A.G.O 2010
presidente Theo Kirchner Falce
Vice-presidente José Roberto Antunes Santos
secretário Evelásio Paulo Vieira
membros natos - Jorge Luiz Buechler, José Roberto Antunes Santos, Edson Pedro da Silva e Otávio Guilherme Margarida • efetivos - Mandato Até A.G.O de 2015 - Marcos S. Leyendecker, Sérgio I. Margarida, Jorge Luiz Rodacki, Marcio Milton Mafra e Gualberto José Guedes • suplente - Mandato Até A.G.O de 2015 - Rolf D. Buhr • efetivos - Mandato Até A.G.O de 2013 - Theo K. Falce, Egon Alberto Stein, Valdir Righetto Filho, Hercílio Baumgarten e Otto Baier • suplentes - Mandato Até A.G.O de 2013 - Raphael Gomes Santhiago, Ronaldo Baumgarten Junior e Carlos Ivan Beduschi • efetivos - Mandato Até A.G.O de 2014 - José Carlos Müller,
Walter Luiz Persuhn, Evelásio Paulo Vieira, Roberto Carneiro Bauer, Ronaldo Reichow e Clóvis Barbieri • suplentes - Mandato Até A.G.O de 2014 - Roberto Grossenbacher Neto, Lothar Stein, Mauro César Dorigatti e Artur Fouquet
Conselho fiscal Jaime Luiz Leite (Presidente)efetivos - Giovani Mainhardt e Dario L. Agnoletto • suplentes - Marco Aurélio Poffo, Juliano Daniel Scheefer e Richard Cordeiro de Oliveira
gerente Marcello Rubineck Pereira
fone (47) 3221-2600
TieBr
eak
facebook.com/mundieditora
mundieditora.com.br
twitter.com/mundieditora
Break expedienteTie
FOTO DE CAPA: Daniel Zimmermann
MODELO: Luís Otávio Marçal
fone(47) 3035-5500
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T i e B r e a k
Arte e cuLturA
ViDA sAuDáVeL
estAçãO MunDO
AMigO DO cLube
PLAnetA tAbAjArA
tie breAk ceLebrAtiOn
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Í n D i c e18 24
edição 86 - Ano 11 - abril de 2013
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A paixão de Luís Otávio Marçal
A flor que pintou o clube de roxo
A medicina do futuro é funcional
Aziz Schead vive o Tabajara desde 1979
Cultura ancestral e modernidade na Mongólia
Neste ano, a festa será no Salão Principal
Inox apresenta vodca tipo exportação
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T i e B r e a k
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Conheça a médica que enfrenta doenças com alto astral
A força dos acessórios
Destaque dos sócios do TTC fora do clube
Tabajara faz sucesso em copa de beach tennis
Juliana Finder prepara um delicioso carré de cordeiro
Os florais também vão invadir o Inverno
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No ano em que a parceria entre Tabajara Tênis Clube e Mundi Editora completa 11 anos, a Tie Break Magazin, em sua edição 86, volta a ino-var e a presentear o leitor. A partir de agora, a cada dois meses, a re-vista será entregue acompanhada do suplemento Tie Break Alto Padrão. Isso mesmo, o conhecido título da Mundi Editora passa a fazer parte do universo da Tie Break, abordando temas referentes a arquitetura, design, paisagismo e gastronomia. A primeira edição do suplemento Tie Break Alto Padrão traz como reportagem de capa o projeto de um apartamento assinado pelas arquitetas Aliciana Stein e Karla Cirilo.
Já a capa da Tie Break Magazin reverencia a música feita pelos sócios do clube. O destaque é Luís Otávio Marçal, baixista e vocalista da banda Pure e baixista da Sr. Wayne. A edição apresenta, também, os preparativos para a terceira edição da Tie Break Celebration, festa que comemora a parceria de mais de uma década de sucesso entre o clube e a editora. Este ano, a mú-sica ficará por conta do grupo Rockforty, formado por sócios do Tabajara. Como o tema do evento será a magia do cinema, a reportagem desta edição traz receitas de drinks famosos na telona e que serão servidos na festa.
Para quem está pensando em uma viagem fora dos roteiros mais tradi-cionais, a aventura do sócio Hans Roman Wulf Vieira na Mongólia serve como inspiração. Da capital, Ulan Bator, ao Deserto de Gobi, ele e um grupo de viajantes conheceram as peculiaridades do país do lendário im-perador Gengis Khan. Na nação do Oriente, a tradição e o moderno, de influência europeia, convivem lado a lado. No interior do país, grande parte da população ainda é nômade, e vive em tendas que são armadas onde há melhores condições para criar os rebanhos.
No esporte, o destaque desta edição é a participação de sócios do clube na 1ª Copa de Beach Tennis de Santa Catarina, disputada na Barra Sul, em Balneário Camboriú. Marilise Kreibich e Vera Leite conseguiram chegar à semifinal da competição logo no primeiro torneio da modalidade que par-ticipavam. Uma surpresa e um incentivo a mais para outros sócios também fazerem uso da quadra de tênis de areia recém-construída no clube.
Aproveite sua Tie Break Magazin, desfrute do suplemento Tie Break Alto Padrão e boas leituras!
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“Minha vida é rock‘n’roll”
Mais que um hobby, a música domina as 24 horas dos dias de um jovem estudante e empreendedor
A música sempre esteve presente na vida de luís otávio marçal. Ele recorda que, quando criança, sempre respondia que queria ser cantor quando perguntado o que faria quando crescesse. “Queria ser, mais especificamente, o Paulo Ricardo. Hoje, eu o acho ele meio brega”, brinca.
O vibrar da guitarra e do baixo estão entre as habilidades de Luís Otávio, contudo, o canto é o forte do jovem estudante de música. Para inspirar-se, ele escuta muita música e assiste a shows, mas o que o motiva de verdade é pensar que os
amigos e a família torcem pelo seu sucesso. Todos estes estí-mulos são transformados em música, já que o jovem também compõe canções.
Nos palcos, é possível ver Luís Otávio em ação nas bandas Pure, na qual toca baixo e canta, e na banda Sr. Wayne, em que é baixista. “Na Pure, fazemos um repertório de rock al-ternativo, como The Killers, Stereophonics, Soundgarden e Ra-diohead. Já na Sr. Wayne fazemos tributo à banda australiana Silverchair e tocamos alguns sucessos dos anos 1990”, explica.
Fotos Daniel Zimmermann
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A primeira vez é inesquecível
Mansão da música
Segundo Luís Otávio, o show mais marcante de sua vida foi a primeira apresentação profissional, com a ban-da Lady Luck, formada por colegas de classe do segundo ano do Ensino Médio. Entretanto, é no palco do Rock in Rio que o músico sonha em um dia subir. “De preferência, gostaria de abrir o show da banda Whitesnake. São meus ídolos”, conta.
Além da faculdade de música que cursa na Furb, o jovem está colocando em prática o projeto de abrir um estúdio e uma escola de música com os com-panheiros de banda. “Espero que nosso empreendimento cresça bastante. Quero, também, fazer sucesso com as minhas bandas”, almeja.
Instrumentos espalhados pelo ambien-te e cheiro de parede recém-pintada anunciam o começo de uma nova empreitada. Luís Otávio, os sócios e parceiros de banda Jota Fortinho e Don Martin apresentam a Blumenau a ‘Mansão Wayne’. Trata-se de um lugar como nenhum outro na cidade: além de oferecer aulas de música, as bandas podem locar o estúdio para ensaiar e ainda trocar ideia com ou-tros músicos no lounge.
A Mansão Wayne é o primeiro em-preendimento de Luís Otávio, que percebeu a dificuldade das bandas em encontrar lugar e horário para ensaiar. Com a acústica bem melhor que a garagem dos pais e aparelhagem de qualidade, a iniciativa tem tudo para elevar o som das bandas blumenauen-ses para outro nível.
Os australianos da Silverchair (foto) estão no repertório da Sr. Wayne
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no backstage
“as bandas pure e mr. Wayne contam com integrantes que transformam inspirações em música boa. Conheça os integrantes e o que os influencia:
O tabajara em minha vida luís otávio marçal
“o meu lugar favorito é o die Kneipe. divirto-me muito nesse espaço do clube, seja para tocar ou para assistir outras bandas. É onde eu sempre en-contro música boa e grandes amigos.”
luís otávio marçalinstrumento: baixo e vozinfluências: Whitesnake, deep purple, genesis e rush.
Jota fortinhoinstrumento: guitarra e vozinfluências: iron maiden, helloween, dream theater, James Brown e dave matthews Band.
andré müllerinstrumento: bateria (pure)influências: dream theater, rush e nirvana.
don martininstrumento: bateria (mr. Wayne) influências: tony royster Jr., trivium, silverchair e Katy perry.
serviço:Mansão WayneRua Valdir Kruger, 84. Bairro Victor Konder. (47) 8869-7063
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Break vida saudávelTie
A medicina do futuro é funcional
buscar o equilíbrio entre os diferentes sintomas do organismo é o que rege a prática desse campo da atividade médica
Imagine que o corpo humano é uma fábrica. Cada sistema – nervoso, respi-ratório, circulatório etc. – é um depar-tamento. Para funcionar bem, todos os departamentos devem estar integrados, numa constante troca de informações. E o estado psicológico afeta todos es-ses sistemas, deixando a porta aberta para desequilíbrios, primeiro, molecu-lares, depois, pequenos desarranjos nas estruturas celulares que, quando não corrigidos, podem se tornar doenças.
A premissa acima orienta o trabalho da médica helena michel, que atua focada na medicina funcional emba-sada nos conhecimentos da prática
ortomolecular, que serve, justamente, para restabelecer o equilíbrio de ‘toda a fábrica’. “Como o nome já diz, é preciso ajustar o micro (moléculas) com a ajuda de substâncias naturais e essenciais – como vitaminas, mine-rais, aminoácidos, hormônios e outros elementos. Uma fusão da medicina clássica com os trunfos de terapias complementares, nutrição e psicologia que aproxima ainda mais médico e paciente”, explica Helena.
Segundo a médica, a ideia de unir os avanços da medicina ocidental aos benefícios de algumas terapias com-plementares, aliando técnicas da psico-
logia e descobertas da nutrição, reúne cada vez mais adeptos entre a comu-nidade científica. “A chamada medici-na integrativa, que nasceu nos Estados Unidos, na década de 1990, é, hoje, lecionada nas mais prestigiadas facul-dades de medicina norte-americanas e, há dois anos, foi criada a European Society of Integrative Medicine”, conta Helena. “A abordagem da medicina em geral conjugou, de forma pioneira, a abordagem terapêutica da medicina in-tegrativa com o método de diagnóstico da medicina funcional que, em busca das causas das doenças crônicas, não se satisfaz com a eliminação pontual dos sintomas”, explica a médica.
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integrativa X alternativaNa definição do Consortium of Acade-mic Health Centers for Integrative Me-dicine – USA, medicina integrativa é a prática médica que reitera a importância da relação entre médico e paciente, dan-do ênfase à pessoa no todo, baseada na evidência científica e utilizando todas as abordagens terapêuticas dos profissionais de cuidados de saúde e das disciplinas adequadas à obtenção de um estado de saúde e de tratamento ótimos. “Medicina integrativa não é medicina alternativa. E não é a inclusão de terapias complemen-tares na prática médica”, reforça Helena.
A medicina funcional, cientificamen-te fundamentada, procura entender os desequilíbrios dos mecanismos bio-lógicos, bioquímicos, imunológicos, toxicológicos, nutricionais, metabó-licos, neuroendócrinos, músculoes-queléticos e emocionais que estão relacionados aos sintomas recorrentes que caracterizam as patologias crô-nicas. “O objetivo é tentar corrigi--los tão amplamente quanto possível para que os sintomas diminuam de intensidade e frequência, ou desapa-reçam”, diz a médica.
Para Helena, a medicina funcional in-tegrativa encontra alicerce na medicina tradicional, mas representa uma evolução na forma de olhar e interpretar o pro-cesso da doença crônica ou recorrente. “A medicina funcional integra múltiplos recursos e técnicas terapêuticas em rela-ção aos quais existe evidência científica sobre a mais-valia na sua aplicação na intervenção médica. Alguns autores di-zem que a medicina integrativa de agora é a boa pratica médica do futuro e que tem seus alicerces na prática ortomole-cular”, reforça.
O tabajara em minha vida
“Quando me estabeleci em Blumenau, o primei-ro lugar em que fui recepcionada foi o Tabajara. Ele representa para mim um dos principais sím-bolos de Blumenau, com sua tradição e beleza. É o lugar onde fiz amizades e, com elas, pres-tigio os vários eventos oferecidos”. Helena Michel
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Daniel Zimmermann
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Para além do emagrecimento “Há quem pense que a prática orto-molecular está ligada exclusivamen-te ao emagrecimento, mas ela vai além”, afirma a médica. “Através de orientação direcionada e capaci-tada, é possível adquirir energia e vitalidade para enfrentar o dia a dia, prevenir doenças ou melhorar a res-posta a tratamentos das já existentes, preservando a saúde”.
Como em qualquer tratamento, a prescrição é individualizada, levan-do em conta a predisposição gené-tica, sexo, particularidades do meio ambiente, alimentação, níveis de atividade física e mental, índices de estresse, evolução de doenças pré-existentes, além de diversos re-sultados de exames específicos –
solicitados conforme cada paciente. Tudo para garantir bem-estar sem agredir o organismo.
“Pela atenção individualizada duran-te o processo de avaliação da prá-tica ortomolecular ocorre um cuida-do contínuo para o bem-estar, pois, com tratamentos práticos e pequenas mudanças de atitude, é possível res-tabelecer o equilíbrio do organismo” argumenta a médica. A consequên-cia é a melhoria da qualidade de vida, do estado intelectual, físico e psicológico. “Envelhecer todos ire-mos, mas a forma como esse pro-cesso acontece pode ser modulado para algo mais salutar, mais huma-no, pois a meta é praticar uma me-dicina da saúde e não da doença”.
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A medicina ortomolecular é oriunda de duas palavras: orto, que significa equilíbrio, e moléculas, que são os componentes celulares. Ela pode ser compreendida como a procura do equilíbrio das moléculas dentro do orga-nismo como um mecanismo de estabelecer saúde. Não é uma ciência alter-nativa e tem todos os comportamentos baseados em evidências científicas.
A prática ortomolecular foi introduzida no Brasil em 1983, por Tuffik Mattar e Efrain Olszewer, e a primeira sociedade criada foi a Associação Brasileira de Terapia Ortomolecular (ABTO), hoje denominada Associação Médica Brasileira de Prática Ortomolecular (Ambo). Vá-rias outras escolas imitaram este caminho e se calcula, hoje, que existam mais de 20 mil médicos que usam os conceitos ortomoleculares no Brasil.
Medicina ortomolecular
Break vida saudávelTie
conselho federal de Medicina
resolução Cfm n°1.938\2010
Estabelece normas técnicas para regulamentar o diagnóstico e procedimentos terapêuticos da prática ortomolecular e biomolecular, obedecendo aos postulados científicos oriundos de estudos clínico-epidemiológicos.
artigo 1
Os termos prática ortomolecular e biomolecular, habitualmente empregados, serão considerados equivalentes quan-do referidos à prática clínica que visa atingir o equilíbrio entre as células e as moléculas do corpo humano.
artigo 2
A prática ortomolecular pressupõe o emprego de técnicas que possam avaliar quais nutrientes (vitaminas, mine-rais, ácidos graxos ou aminoácidos) podem, eventualmente, estar em falta ou em excesso no organismo humano.
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o
/ publieditorial
@(047) 9609-2667 [email protected] valaraujo.com.br
(047) 9929 8331 @ [email protected]
Fotos divulgação
Chave em mãosProposta de trabalho conjunto do Studio Val Araújo Arquitetura e Taurisa-
ni Incorporações Obra Service quer permitir aos clientes a realização do tão sonhado projeto comercial ou obra residencial que una estético e funcional, sem contratempos e com cumprimento de prazos. O foco é garantir conforto desde os primeiros passos até a entrega das chaves.
Único no Sul do Brasil, o empreendimento será como um centro de aten-dimento baseado na disponibilização de projetos arquitetônicos, estruturais e executivos, incluindo ainda assessoramento sobre documentações como alva-rás e liberações e ainda a prestação de serviço para reformas e construções de pequeno, médio e grande porte.
Já em fase de construção na cidade de Blumenau o edifício que será sede do Studio Val Araújo Arquitetura e da Taurisani Obra Service está localizado na rua San Valentim no123, fazendo parte do conhecido binário da rua Paris, no bairro Itoupava Norte. O endereço é estratégico ao atendimento de clientes da própria cidade como também quem vem do litoral, do Alto Vale ou da região norte do Estado.
Projetada e executada em conjunto pelas empresas que lá ficarão sediadas, a obra de aspecto monumental servirá como referência à arquitetura, paisagismo e design, apta ao atendimento de clientes que buscam inovação e alto padrão.
Com mais de 140 metros quadrados exclusivos ao atendimento dos clien-tes, o prédio do Studio Val Araújo e Taurisani Obra Service terá divisão em setores, proporcionando diferentes ambientações, criando experiências aos clientes lá atendidos.
Como uma referência ao trabalho de alta precisão das empresas, a obra
servirá como show room, estando como referência aos trabalhos de arquite-tura, paisagismo, construção e de reformas. Do contemporâneo ao clássico, os espaços do térreo do prédio servirão para atendimento, apresentando sempre as inovações da área destacando também a originalidade e elegância.
Val Araújo
A arquiteta, design e paisagista com a experiência de 18 anos na área e vivências internacionais, administra a empresa que tem como característica marcante o seu próprio nome. Tem como compromisso a aliança entre a estética e o funcional.
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Comandando a Taurisani Incorporações Obra Service, Alessandro Taurisani, Italiano, com 20 anos no setor metalúrgico e a 5 anos no Brasil atuando na Construção Civil. Tem por princípio profis-sional o resultado final das construções com rigoroso cumprimento dos prazos preestabelecidos.
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hans roman Wulf Vieira desvenda a Mongólia, terra de um dos maiores imperadores da história
na terra de gengis khan
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Um país vasto e escassamente povoado, a Mongólia, localizada na Ásia Oriental e Cen-tral, é o destino de muitos aventureiros que querem conhecer a maneira particular de vida dos mongóis. Um país de paisagens únicas e pessoas simples e acolhedoras que, em toda a extensão, traz as marcas do passado nômade do povo mescladas à religiosidade.
Foi justamente para procurar por lugares ainda intocados ou que fossem pouco influenciados pela cultura ocidental – além de explorar a cultura e história da região – que o médico gastroenterolo-gista hans roman Wulf Vieira resolveu se aventu-rar pela Mongólia. “A viagem começou na capital, Ulan Bator. Lá, conheci o restante dos colegas que viajaram comigo e o imprescindível e experiente guia mongol. Também foi onde preparamos o rotei-ro para as duas semanas de viagem”, conta.
Ulan Bator é a maior cidade da Mongólia e possui um rigoroso clima subpolar, sendo considerada a capital mais fria do mundo. O nome da cidade – que significa “herói vermelho” – é uma homen-agem ao herói nacional Damdin Sukhbaatar, repre-sentado por uma estátua que permanece na praça central da cidade. “A capital é muito diferente do restante do país. Possui um trânsito caótico, um co-mércio pulsante com grifes europeias e cashemere local e uma vida noturna intensa sustentada pelos novos ricos”, salienta Hans.
A próxima parada da viagem foi Karakorum, uma das grandes cordilheiras da Ásia. Distante 600 quilômetros de Ulan Bator, a cidade foi a antiga capital do Grande Império Mongol no Século 13, na época, comandado por Gengis Khan, conquis-tador e imperador mongol. “Logo que deixamos para traz a primeira colina da capital, já tivemos uma mudança completa do cenário que nos cer-cava. Começamos a percorrer a Mongólia real, formada por nômades em tendas de feltro com os rebanhos nas estepes”.
A Mongólia é o país com a menor densidade populacional do mundo e possui um índice de 13 cavalos para cada habitante. A população mongol – 40% – é tipicamente nômade, e tem como habi-tação tenda de feltro transferida de tempos em tem-pos para lugares onde a criação – de gado, cabra, camelo ou cavalo – tenha pasto abundante. “Isso tudo forma a grande característica desse povo: a hospitalidade, necessária para as longas migrações e que é transferida para os turistas”, destaca Hans.
Na capital Ulan Bator, a tradiçãoconvive com o moderno
de influência europeia
Fotos arquivo pessoal
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BreakTie
O imperador
Figura mais venerada na cultura popular da Mongólia, Gengis Khan foi um impor-tante imperador. Membro da aristocracia, Khan foi o responsável pela unificação das tribos nômades e a fundação do primeiro Império Mongol. O local onde ele nasceu, os possíveis locais onde foi sepultado e as relíquias que pertenceram a ele são consi-derados sagrados até hoje.
Gengis Khan nasceu na Mongólia por volta de 1160. Foi um dos imperadores mais notáveis, estabelecendo um grande império e matando milhões de pessoas quando liderava. Durante o período em que permaneceu no poder, o Império Mongol fez várias conquistas – da Europa Oriental até o Oceano Pacífico e da Sibéria até a Mesopotâmia e Índia – expandindo o domínio a um vasto território.
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festival de naadam Até então, a viagem era feita uti-lizando como meio de transporte veículos de tração 4x4. De Ka-rakorum, o grupo de aventureiros passou a montar os típicos cavalos mongóis, dando início a uma caval-gada de dois dias para Tsetserleg, uma cidadezinha aninhada entre as montanhas do noroeste da Mon-gólia, com ruas arborizadas e um grande templo budista. “Durante o percurso, conseguimos nos aproxi-mar e vivenciar o estilo pastoril nômade, com vida baseada na carne e no leite do rebanho. Dormimos
em tendas junto às águas térmicas nas montanhas”, salienta Hans.
Em Tsetserleg ocorre o Festival de Naadam, evento máximo do País que reúne pessoas vindas de todas as regiões da Mongólia. O festival tem como eventos a luta livre mongol, corrida de cavalos e competição de arco e flecha. O país possui uma so-ciedade patriarcal e, só recentemente, as mulheres passaram a participar dos jogos, disputando o arco e fle-cha e a corrida de cavalos – a luta ainda é proibida para elas.
Para entender a grandiosidade do evento, Hans destaca que os cam-peões de luta livre são considera-dos heróis locais e são assediados como os craques de futebol no Bra-sil. “As corridas a cavalo são feitas pelas crianças de seis a 12 anos nas estepes abertas. Os cavaleiros campeões são o orgulho das famílias nômades. O arco e flecha remonta à época das grandes conquistas. É um evento mágico, em que todos se reúnem para celebrar os poucos dias de Verão com música, meditação e confraternização”, diz.
A luta livre é uma das atrações do Festival de Naadam, ondeHans também tomou contato com a cultura de domesticar falcões
Fotos arquivo pessoal
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religião
Perfil
O budismo é a religião tradicional e predominante na Mongólia, mas, diferentemente de outras nações asiáticas que desenvolveram uma forma própria de budismo – chinês, japonês, tailandês etc. –, os mongóis pra-ticam o budismo tibetano, também conhecido como lamaísmo.
A crença dos mongóis teve grande prejuízo quando, na década de 1920, a União Soviética estabeleceu um governo comunista com uma repressão forte sobre a religião, destruindo muitos dos templos budistas do país. Em 1990, com a queda do regime comunista, a Mongólia teve a religião liberada e voltou à prática do budismo tibetano. Devido a essa repressão, cerca de 40% dos mongóis ainda se dizem sem religião.
nome oficial: República Popular da Mongólia Capital: Ulan Batorlíngua oficial: Mongolsistema de governo: república parlamentaristapopulação: 3.179.997 (em 2011)
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Deserto de gobiVoltando a utilizar os veículos 4x4, o grupo viajou para o Sul, dessa vez em direção ao Deserto de Gobi, a região árida mais extensa no continente asiá-tico, que cobre parte do Norte e Noroeste da China até o Sul da Mongólia.
Considerado o quinto maior deserto do mundo, Gobi também é conhecido pela riqueza e qualidade das jazidas fósseis, sendo um dos maiores sítios paleontológicos já encontrados, com fósseis petrificados, muitas vezes, a céu aberto. “Após estabelecer acampamento nas cabanas de feltro – chamadas de ger –, o nosso meio de transporte mudou para o camelo. Fomos, então, ver o local onde se descobriram os primeiros ovos de dinossauro, em 1923”.
Hans destaca que, pelo caminho, encontravam alguns nômades esparsos, cui-dando das criações. Além disso, ruínas de templos budistas e pequenos vila-rejos faziam parte do cenário. “Esse é, talvez, um dos lugares mais inóspitos do Planeta em um roteiro sem qualquer estrada ou água pelo caminho. Uma região de Inverno gélido e Verão escaldante, que surpreende pela diversidade: canyos com gelo, oásis verdes e dunas imensas”, salienta.
Do deserto aos campos verdes, as paisagensencantam. Aqui, Hans é servido por uma
jovem mongol tipicamente vestida
Fotos arquivo pessoal
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Break Amigo do ClubeTie
felizesmomentos
eventos com a família e festa com os amigos marcaram a passagem de Aziz schead pelo tabajara
Sócio remido há quatro anos, aziz schead entrou para o quadro de associados do Tabajara Tênis Clube em setembro de 1979, por indicação do grande amigo e compadre Alfredo Buatin que, na época, era tesoureiro do TTC. Aziz garante que só tem lembranças muito felizes de todo este tempo em que é sócio.
Casado há 49 anos com dalva santos schead, ele diz que os dois filhos, luiz e nazira também fizeram bom proveito do clube, especialmente na infância. “Quando eram crianças, infalivelmente, almoçávamos todos os domingos no restaurante do clube. Só porque o Luiz adorava o estrogonofe e a Nazira não dispensava a mousse de chocolate e nozes”, relembra. Anos depois, a filha debutou e, após mais alguns anos, casou-se no Tabajara.
Descendente de árabes nascido em Itajaí, o asso-ciado conta que, aos 14, mudou-se para Blumenau e, desde então, é blumenauense de coração. Aziz é contador aposentado e foi proprietário do Escritório Contábil Eco. As habilidades profissionais foram postas a serviço do TTC entre 2001 a 2004, quan-do se tornou presidente do Conselho Fiscal. “Há alguns anos, deixei os números de lado para curtir mais tempo com a minha família, principalmente com minha esposa, que é o grande amor da minha vida”, declara.
Aziz, o romântico declarado do Tabajara Tênis Clube, conta que adora dançar com a dona Dalva ao som de boas orquestras e diz não gostar de música eletrônica. Ele recorda que muito já se di-vertiram nos desfiles da Oktoberfest, quando dança-vam por todo o trajeto da Rua XV de Novembro.
Atualmente, o associado é capitão do grupo de bolão Segundaferinos. Mas ele confessa que os bolonistas se reúnem muito mais para jantar e conversar do que propriamente jogar.
O tabajara em minha vida
aziz schead
“O Tabajara, para mim, representa um lugar de la-zer, um lugar onde sempre estarei rodeado de bons amigos”.
Daniel Zim
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Durante a Quaresma, período que an-tecede à Pascoa, a cor roxa predomi-nou na mata que circunda o Tabajara. Ainda agora é possível notar a beleza da flor da Tibouchina granulosa, planta da família das Melastomataceae, mais conhecida como quaresmeira. Essas es-pécies de árvores têm notável valor or-namental e são pioneiras em atividades de restauração ambiental em florestas do Sul e Sudeste do Brasil.
A propagação por sementes, embora abundante na natureza, encontra di-ficuldades em viveiros comerciais, o que enseja estudos de biologia repro-dutiva. A árvore é de madeira dura e de baixa durabilidade, muitas vezes usada em arborização de ruas, pois não apresenta crescimento vigoroso, de 8m a 12m de altura, e não preci-sam de muitas podas.
Várias espécies de melastomáceas apresentam mudanças de cor em suas flores e as mais notáveis estão entre espécies do gênero tibouchina. Na ár-vore manacá-da-serra, as flores mudam de branco para lilás durante o período de abertura das pétalas. Essa mudança de cor, aparentemente, atua como um aviso às abelhas para não visitarem flores velhas. Mas a persistência das pétalas nas flores não mais receptivas confere um colorido intenso às plantas, atuando na sinalização aos polinizado-res a longa distância.
De acordo com a engenheira agrônoma daniela mayerle, existe uma variedade dessa espécie que produz flores cor--de-rosa. As flores aparecem predomi-nantemente nesta época do ano, mas
Break planeta tabajaraTie
De floração roxa, a tibouchina pode ser vista em abundância na mata que cobre os morros que circundam o tabajara
A beleza da quaresmeira
Fotos Daniel Zim
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classificação científica reino: Plantae divisão: Magnoliophyta Classe: Magnoliopsida ordem: Myrtales família: Melastomataceae gênero: Tibouchina
podem florescer também de junho a agosto, não com tanta intensidade. “Essas flores sempre aparecem no clube na época da Quaresma, mas, este ano, temos o privilégio de vê-las melhor, pois o barranco está quase sem vegetação e elas se sobressaem com maior intensidade”, ressalta Daniela, enfatizando que também foram plantadas algumas mudas ao longo do estacionamento à esquerda.
Daniela é uma admiradora dessa árvore ornamental. “A subida da serra para Curitiba está linda com essas flores. Uma floresta roxa, realmente um espe-táculo. Vale a pena investir no plantio dela. A mesma árvore está no Grande Hotel, plantada no barranco do Ribeirão Garcia, quando entramos na Rua XV de Novembro. É linda com o sol batendo”, diz.
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Break tie break celebrationTie
A noite vai ser de cinema! A terceira edição da Tie Break Celebration, festa que comemora a parceria entre a Mundi Editora e o Tabajara Tênis Clube para a realização da Tie Break Magazin, será em 24 de maio e, desta vez, no Salão Principal do clube. O sucesso das edições anteriores, realizadas no Die Kneipe, le-vou a festa ao novo formato, fortalecen-do ainda mais a Tie Break Celebration no calendário de eventos do Tabajara e proporcionando aos sócios um momento de verdadeira celebração.
O tema escolhido para a edição deste ano é a magia do cinema e, assim como a tela grande, a festa também promete encantar. E como tudo que envolve a sétima arte é grandioso, os preparativos para essa noite especial já começaram. Pratos especiais, drinks imortalizados nas
telas e até o tradicional tapete vermelho estão nos planos da organização para surpreender e tornar a Tie Break Cele-bration inesquecível.
“A festa acontece em um momento mui-to especial para a revista: a Tie Break Magazin, que circula em versão impressa há 11 anos, agora é editada também no formato Digital+, produzido com exclu-sividade pela Mundi Editora. O formato permite a inclusão de conteúdos extras, como vídeos, fotos e áudios, proporcio-nando diferentes experiências e agregan-do sensações à leitura”, explica o diretor--executivo da Mundi, Niclas Mund.
“Na edição digital de março, quando co-meçamos a abordar o tema cinema, o leitor encontra um podcast da música tema do filme Casablanca, uma seleção
de gravuras dos filmes concorrentes ao Oscar 2013 e uma produção dos irmãos Lumière, de 1897. Na edição de abril, fizemos uma seleção dos melhores mo-mentos das edições de 2012 e 2011 da Tie Break Celebration e ainda garantimos uma palhinha da banda que vai animar a festa este ano: a Rockforty. O aplica-tivo está disponível nos sistemas iOS e Android e pode ser baixado na banca da Mundi”, informa Niclas.
A Mundi Editora produz o Digital+ des-de 2011 e, desde janeiro deste ano, dis-ponibiliza todos os seus títulos na banca virtual. “Hoje, a Mundi é a terceira edi-tora do País em produção de aplicativos Web e com o formato Digital+ exclusivo. Estamos preservando o pioneirismo que Blumenau sempre representou no univer-so da comunicação”, destaca o diretor.
entre as atrações da noite já estão confirmados a banda rockforty e os drinks cosmopolitan e Vesper Martini, sucessos nas telonas
Preparativos já foram iniciados
save the date
3ª Tie Break Celebration
24 de maio
21h30min | TTC
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Suco de cranberry, vodca, licor de laranja e gotas de limão dão vida ao Cosmopolitan, a receita preferida do quarteto nova iorquino do filme ‘Sex and the City’. Já o agente britânico James Bond fez do Martini a sua marca registrada, seja no Dry Martini ou no Vesper Martini, bebidas que estão presentes na saga 007 desde o primeiro livro e filme. As bebidas entram no cardápio da 3ª Tie Break Celebration, entre outras atrações que a festa promete aos convidados. Para embalar a noite, a escolhida foi a Rockforty, banda formada por diversos sócios do clube e que apresenta um repertório eclético e dançante. “Outras atrações também estão no projeto da festa, que se consolida como mais uma oportunidade aos anunciantes do segmento luxo na cidade, seguindo a cultura da Mundi de proporcionar diferentes experiências ao mercado”, finaliza Niclas Mund.
Atrações
Os drinks
Cosmopolitan
ingredientes30 ml de suco de cranberry (encontrado nos grandes supermercados ou em lojas de bebidas)50 ml de vodca, preferencialmente sabor laranja20 ml de licor de laranja (Cointreau)5 gotas de suco de limãoTirinha de casca de laranja para decorar
modo de preparoEm uma coqueteleira, bata todos os ingredientes (menos a casca de laranja) numa coqueteleira e agite. Transfira a bebida para um copo de short drink (geralmente usado paradry martini)previamente gelado. Torça a casca de laranja, coloque-a dentro do drinque ou na lateral do copo e sirva.
Vesper martini
ingredientes3 doses de Gin1 dose de Vodka1 dose e meia de Lillet (pode usar também Vermouth Martini Bianco, por ser difícil encontar o Lillet)1 raspa de limão (casca) ou azeitona (de preferência sem caroço recheada)Gelo a gosto
modo de preparoAqui vem o segredo: misture o Gin, a Vodka o Vermouth e o Gelo em uma coqueteleira. Agite bem até o gelo refrigerar a bebida. Em seguida, despeje em uma taça específica sem o gelo. Coloque a raspa de limão de forma que ela fique uma espiral ou, então, fure uma azeitona com um pali-to e coloque na taça para decorar.
Daniel Craig como James Bond em um dos filmes de 007
Sarah Jessica Parkercomo Carrie Bradshaw
Fotos divulgação
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Break negóciosTie
um brinde à vodca!
Destilaria de blumenau lança vodca que já nasceu premiada
Enquanto as cachaças Inox da blume-nauense Puríssima do Brasil atraves-sam o oceano para desbravar novos mercados, a produção por aqui é di-vidida com outro destilado: a vodca Inox Concept. O sócio proprietário Carlos rischbieter conta que a inicia-tiva começou para diversificar a linha de produtos. “A vodca surgiu depois que observamos os hábitos de consu-mo em eventos. Foi preciso apenas algumas adaptações na produção para dar início à empreitada”, conta.
Rischbieter explica que, após uma se-quência de testes, a destilaria chegou a um resultado satisfatório, porém, para ter certeza de que estavam no caminho certo, enviaram algumas garrafas para o mais respeitado concurso de destilados do mundo, o San Francisco World Spi-rits Competition. “A vodca Inox Con-cept ganhou medalha de prata e para nós foi a confirmação que precisáva-mos: um produto de alta qualidade”.
Convencido de que tinha uma ótima bebida em mãos, o sócio empresário partiu para a difusão da bebida. O tim-
Fotos Daniel Zim
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O tabajara em minha vida
Carlos rischbieter
“gosto de almoçar no restaurante do clube e ir ao die Kneipe com os amigos. tenho ótimas memórias da adolescência. Quando fazíamos festas, eu era o responsável pela música, o dJ. dançamos muito rock nos espaços do tabajara. na infância, fiz natação e me divertia muito na piscina”.
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ming foi perfeito: a vodca foi lançada em novembro passado, no show do can-tor Gustavo Lima, na Vila Germânica. “Desde então, a divulgação tem sido feita mais em eventos. Assim, vamos impulsionar e nivelar o produto ao colo-cá-lo em bons eventos. Estamos notando uma aceitação satisfatória”, celebra.
Rischbieter revela que versões aro-matizadas da Inox Concept estão nos planos da Puríssima do Brasil, assim como uma linha premium, destinada para paladares mais refinados.
Enquanto o brasileiro começa a des-cobrir as cachaças de alto padrão, a
destilaria envia um carregamento com 21.600 garrafas de caipirinha Inox para a Suécia. A empresa aposta na exporta-ção para triplicar as vendas neste ano e manter um crescimento médio de 25% na produção para os próximos anos.
Esta é a primeira exportação para a Suécia, mas a empresa já mantém re-lações comerciais com a Suíça e está fechando contratos com Estados Unidos e Holanda. “Percebemos um interesse crescente pelos nossos produtos na Eu-ropa e nos Estados Unidos, principal-mente pela dificuldade de se encontrar cachaças de alto padrão naqueles paí-ses”, afirma Rischbieter.
a inox Concept foi medalha de prata no san francisco World spirits Competition
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Além da Inox Concept, quatro cachaças premium estão no portfólio da empresa
Drink de uva
O sócio proprietário da Puríssima do Brasil, Carlos Rischbieter, ensina a preparar um delicioso drink com a vodca Inox Concept. Segundo ele, o coquetel é um sucesso entre os estrangeiros que visitam a destilaria.
ingredientes 10 uvas niágara 30 gramas de açúcar 50 mililitros de inox Concept gelo a gosto
preparoColoque as uvas e o açúcar na coqueteleira e macere-os. Adicione o gelo e a vodca e agite bem a coqueteleira.
A expansão para o mercado interna-cional faz parte da nova estratégia da empresa, que completa 10 anos em 2013. O foco no mercado exter-no veio pela valorização da cachaça de qualidade no Exterior. Atualmen-te, a Puríssima do Brasil tem uma carteira com 400 clientes espalhados pelo Brasil, mas o grande volume das vendas vem do mercado regional do Sul do Brasil.
As cachaças compõem uma linha de produtos que contempla caipirinha, cachaça orgânica e aromatizada nos sabores manga, maracujá e coco. A qualidade dos produtos rendeu à des-tilaria mais de 10 prêmios em con-cursos de destilados pelo mundo. No evento de São Francisco foi dupla medalha de ouro para a cachaça Inox Original, medalha de prata para a Inox Coconut e medalha de bronze para a Inox Mango.
cachaça premiada
Break negóciosTie
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Break bom de aventalTie
Paixão profissional
Juliana Bartsch finder é graduada em Turismo e Hotelaria e focou a formação na área da gas-tronomia. Já foi professora e hoje atua com a sócia letícia Baumgarten hering na L’apparato Arte e Design, empresa de personalização de fes-tas. A paixão pelo avental vem desde a infância: aos 10 anos, ela já sabia cozinhar. “O primeiro prato aprendi com meu pai: arroz branco”, conta.
De lá para cá, movida pela curiosidade, Juliana se especializou em busca de novos sabores. Ela coleciona livros de receitas de várias nacionali-dades e flerta com pratos de diferentes culturas. Seja nos cursos e workshops ou nos restaurantes que frequenta, Juliana está sempre tentando de-cifrar ingredientes, pronta para criar algo novo.
O desenvolvimento de produtos para encantar nas festas que a L’apparato organiza é o dife-rencial da empresa e, para permanecer na van-guarda, as sócias investem em pesquisa. No mês de abril, visitam os Estados Unidos em busca de novos conceitos. “A cultura norte-americana é a que predomina nas festas, com cupcakes e pop cakes reinando absolutos”, afirma Juliana. Além de encantar os clientes com as produções da L’apparato, Juliana também adora receber amigos, sempre pronta para surpreender.
Para os leitores de Tie Break Magazin, ele selecionou uma receita de carré de cordei-ro e compartilha aqui. Confira a receita e delicie-se. Bom apetite!
O tabajara em minha vida
Juliana Bartsch finder
Adoro este cantinho do paraíso! Eu e minha fa-mília desfrutamos de mo-mentosde descontração, diversão e muita alegria entre amigos.
Fotos arquivo pessoal
juliana cozinha desde os 10 anos, sempre movida pela curiosidade
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receita
Carré de cordeiro com mosseline de mandioquinha ao molho de redução de aceto com manjericão (para 4 pessoas)
ingredientes:
Carré 4 carrés de cordeiro Sal a gosto
mosseline: 400 gramas de mandioquinha (ou batata salsa) 1 colher sobremesa de manteiga ½ copo de leite 200 gramas de creme de leite Sal e pimenta a gosto 1 colher de sobremesa de molho pesto (manjericão)
preparo:
Carré:Temperar os carrés apenas com sal.Grelhar em brasa durante uns 20 minutos, até criar uma crostinha.
musselineCozinhar a mandioquinha (ou bata salsa) em água com um tablete de caldo de legumes até, ficar bem macia.Amassar bem e acrescentar os demais ingredientes da receita.
montagem do pratoDesenhar o prato com a redução de aceto balsâmico e manje-ricão. No centro, dispor a mosseline um ramo de manjericão fresco para decorar e o carré na lateral.
Alex
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O floral não precisa ir para o fundo do guarda--roupa no Inverno deste ano. A estampa, cujo normal é bombar nas estações mais quentes, vai continuar sendo tendência, mesmo com as temperaturas mais amenas. A estampa foi forte aposta nas passarelas internacionais e chegou para ficar, com muito mais luxo e com novos ares aristocráticos. Exalando riqueza, as flores dos desfiles de marcas como Balmain, Dolce & Gabbana, Burberry Prorsum e Valentino trou-xeram uma nova pegada para o look feminino, deixando de lado o óbvio do romântico. O Verão também recebeu as calças floridas e estampadas, mas isso não quer dizer que preci-samos dar adeus a elas. No caso das estampas grandes e coloridas, bastam complementos pretos e pesados, como os casacos de lã compridos. Blusas de tricô em cores neutras também servem para neutralizar a peça chamativa. Da mesma forma, podemos trabalhar os vestidinhos leves e floridos.
Break modaTie
floral revisitado
em alta durante todo o Verão, as estampas continuam em evidência com a chegada dos dias mais frios
Como é bom saber que é possível aproveitar peças do Verão nas próximas estações. Entretanto, se bater a vontade de investir em algo novo, aposte em um casaco floral. Use-o com peças básicas, se você for mais contida; ou aposte no clash cons-ciente de estampas, se for mais ousada.
investimento
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Fotos divulgação
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Break perfilTie
A personalidade otimista e a vocação para a pediatria
transformaram Marcela em uma médica especial
É com muito amor que marcela de moraes Barros e sou-za exerce a delicada função de ser pediatra hematologista e oncologista. A especialista conta que nos primeiros anos de faculdade já sabia que seria pediatra, contudo, começou a enveredar para a oncologia quando assistiu a uma aula de um professor que dizia que em Blumenau não havia pediatras com esta especialização e que os pequenos pre-cisavam ir até Florianópolis para serem atendidos. “Logo no primeiro contato com as crianças, tive certeza de que aquele era o meu campo de atuação”, recorda.
Uma das únicas pediatras de Blumenau com especiali-zação em oncologia, Marcela informa que na criança a cura do câncer acontece de 75% a 80% dos casos. “Vale salientar que a cura só é confirmada cinco anos depois do término da quimioterapia. Já a remissão se dá quando o exame comprova que a doença está controlada”, esclarece.
Nos primeiros anos de vida, o câncer mais comum é a leucemia; em seguida, a pediatra aponta o linfático e no sistema nervoso. O câncer que acomete crianças e adoles-centes é diferente daquele dos adultos e, mesmo com as altas chances de remissão e cura, informar o diagnóstico aos pais é, sempre, um momento muito delicado. “No dia em que a notícia é dada, é como se um buraco se abrisse no chão deles. Evito fazer muitas recomendações à família. Deixo para falar depois sobre o tratamento, a medicação e a alimentação, pois é um choque no primeiro momento, por mais que eu diga que ficará tudo bem”.
De acordo com Marcela, o maior desafio da profissão é manter-se feliz nas horas tristes, é trazer alegria e aca-lentar o coração das crianças e familiares. “Creio que Deus me colocou nessa especialidade”, afirma a médica que entre as características nunca desistir da saúde de um paciente. Ela recorda de uma cartinha que uma paciente deixou para ela antes de partir e garante que é em mo-mentos assim que percebe a importância de sua vocação.
Doutoraalegria
O tabajara em minha vida marcela de moraes Barros e souza
“gosto de, nas tardes de folga, levar minha filha no parquinho e, nos dias quentes, levá-la na piscina. os jantares no restaurante do clube são uma delícia. o tabajara é um ótimo lugar para relaxar e encontrar--se com os amigos.”
Ricardo Silva
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sempre pra cimaEngana-se quem pensa que a sensível especialidade de Mar-cela é uma triste rotina. A pe-diatra conta que gosta muito de receber os pacientes que já sa-raram e que 10 anos depois a visitam. “É uma alegria”. Além do mais, ela diz não viver a especialidade o dia todo – os atendimentos são divididos entre pediatria e oncologia. O otimismo de Marcela vai muito além do consultório. “Sou desse jeito na vida pessoal tam-bém. Acredito que tudo sempre vai dar certo, sou muito alegre, tanto que nem doente eu fico”, assegura.
sintomas da leucemia
“a leucemia é uma doença de alteração genética que os pais não têm culpa”, avisa marcela. ela reforça que anemia não vira leucemia, ao contrário do que muitos pensam. os principais sintomas apontados pela médica são:
palidez súbita Cansaço e fadiga sangramento (nariz e gengiva) pequenas manchas vermelhas na pele dores contínuas e diárias nas pernas febre sem motivo aumento exagerado dos gânglios
Arquivo pessoal
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Qual mulher não é louca por acessórios? Já falamos dessa paixão algumas vezes por aqui. Mas, nesta coluna, resolvi trazer o que tem de mais novo em peças que têm o poder de fazer toda a diferença na hora de montar os looks. Quando falo de acessórios, falo em sapatos, bolsas, óculos, anéis, brincos, braceletes – além de detalhes em roupas que funcionam como se fossem acessórios e, ainda, inspirações para usar. Espero que vocês gostem muito!
Tendências em acessórios
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Maxi óculos Óculos cat eyes Flats
Maxi brincos Ear cuff Anéis
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SaltosMix de hand palm + braceletes
Textura Pelos
Hand palm bracelet
Franjas Valentino shoes
Mix maxi pulseiras
Botas cano curto
Casaco nos ombros
Animal print
Mix de acessórios
Produtora de Moda e Personal [email protected]
Aline ritzmann de Oliveira
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fALe MAis
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Divulgação
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dia desses, ocupei a tribuna do espaço Cultu-ral 5 minutos, que fundei há 15 anos, enquan-to presidente da academia de mont’alverne, do Colégio Bom Jesus santo antônio. Com-partilho com os leitores da tie Break maga-zin o discurso que nos chama a refletir sobre um artigo quase de luxo nos tempos atuais: falar em público.
“a cada dia é mais difícil falar em público, aliás, é cada dia mais difícil falarmos. abrir a boca é raro nos dias de hoje!
trocamos uma ligação telefônica por um ‘sms’ ou um ‘Whatsapp’. substituímos a fala por e-mails, curtidas no ‘facebook’, ‘tui-tadas’, fotos no ‘instagram’ e outras formas de comunicação que não emitem sequer ru-ído.
falar em público virou quase coisa de outro mundo nos tempos modernos. estamos cada ver mais virtuais e menos pessoais, mais dis-tantes e menos presentes, mais tímidos e me-nos desenvoltos. mais calados. mudos.
Chega mais longe quem sabe olhar nos olhos, quem cumprimenta com força quando dá a mão, quem abre a boca para falar e fala bem.
a fala é semente que brota. É ação que causa reação. É luz na escuridão. É massagem que relaxa a alma. É o interfone da vida!
Vida que passa numa velocidade que até deus duvida. Vida que pode ser virtual, real ou imaginária. Basta você decidir a trilha sonora que vai embalar a sua jornada. não importa o ritmo, desde que você saiba se co-municar bem com o seu mundo.
tecle menos e fale mais!
Abra a boca, encare seu interlocutor, expresse sua individualidade e suas ideias cara a cara. O mundo carece de relações menos virtuais
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Colunista Social, Apresentador de TV, Produtor de Eventos e Assessor de Mailing na Green Multicom+Eventos
gustavo siqueira
1 - Cláudia Lange e Maria Luísa em giro por munique, na alemanha.2 - Roberta Dalsenter em sessão de carinho explícito com o filho Jan.3 - Ivana Vitória Deeke Fuhrmann esteve representando a furb e afinando inúmeros projetos no exterior. destaque para o click em estocolmo.4 - Alessandro e Patrícia Mueller Hering Dorow em dia de pura descontração ealto astral no nosso litoral.5 - dermatologista Edislene Viscardi acaba de retornar de miami, onde participou do curso de anatomia em cadáveres frescos aplicado à dermatologia cosmética. profissionais tops de todo o globo marcaram presença no meeting.
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Break casamentosTie
Bruna souza Boskovic e rafael Boskovic casaram-se em 9 de março, com recepção no Salão Principal do
Tabajara. Bruna é filha de Ana Marise P. A. de Souza e Sérgio Fernando Hess de Souza. Rafael é filho de Rita
e Milorad Boskovic.
Caroline maia milchert rubineck pereira e marcello rubineck pereira casaram-se em 9 de março. A recepção aos convidados ocorreu no Die Kneipe. Caroline é filha de Lelia Maria Maia Milchert e Osvaldo Milchert (in memorian) e Marcello é filho de Vika Rubineck Pereira e Aldo Pereira.
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Edem
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Vendas e locações de temporada: (47) 3361-1414
Rua 3700, nº 141 - Baln. Camboriú/[email protected] | www.desc.com.br
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Área de Lazer composta de:
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Break esportesTie
surpresa no tênis de areia
Dupla de estreantes alcança terceiro lugar na classificação geral em copa de beach tennis
Balneário Camboriú sediou a 1ª Copa de Beach Tennis de Santa Catari-na. Participaram mais de 150 atletas, de diferentes categorias e classes. A copa, que teve chancela da Confede-ração Brasileira de Tênis e da Fe-deração Internacional de Tênis, foi realizada na Barra Sul, entre os dias 16 e 17 de março.
As atletas marilise Kreibich e Vera leite surpreenderam ao chegar à semi-final, considerando que era a primeira
vez que ambas competiam no esporte. “Foi uma delícia. Adoro esportes ao ar livre e não esperava mesmo chegar tão longe”, diz Vera. Ela conta que há um ano começou a praticar o esporte e acabou gostando demais, tanto que logo se equipou com raquete, unifor-me e sapatilhas. O Tabajara Tênis Clube e a Barra Sul, em Balneário Camboriú, são os lugares escolhidos por Vera para treinar.
O mesmo aconteceu com a amiga
e parceira de quadra Marilise Kreibi-ch, que descreve a experiência como sensacional, além de ser ótima opor-tunidade para conviver com novas pessoas. Para Marilise, alcançar a se-mifinal foi muito além dos objetivos traçados pela dupla antes do torneio. “Dividir a quadra com a Vera foi muito legal, pois entre nós existe uma parceria que nos motiva e eleva o nosso nível de jogo. Apesar de ser-mos estreantes, cada vitória aumentou a nossa confiança”, conta.
Vera Leite e Marilise Kreibich chegaram à semifinal logo no primeiro torneio
Fotos arquivo pessoal
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A dupla não foi a única que fez o debut na areia na 1ª Copa de Beach Tennis. Os associados marcio gonçalves, leandro Baier, luciano pereira, Jaime leite, mauricio Kreibich, Jordana scussel e manoella fischer foram classificados na Etapa de Grupos e alcançaram a chave principal.
Segundo Marilise, todos a impressionaram, tanto em quadra quanto no incentivo. “Tivemos uma torcida merecedora de destaque e somos gratas por isso. A presen-ça dos associados fez toda a diferença e representou muito bem o Tabajara”. Ela convida quem gosta de esporte ao ar livre para experimentar a modalidade. “Este é um esporte agregador, sem limite de idade e que, além da atividade física, pro-porciona muita diversão”, garante.
O beach tennis surgiu na Itália na década de 1980 e veio para o Brasil somente em 2008, nas areias do Rio de Janeiro e de Santos. A modalidade mescla regras e equipamentos de diferentes esportes, como tênis, badminton, frescobol e pádel. As quadras têm 16 metros de profundidade e oito metros de largura e as redes ficam a 1,70m de altura. A pontuação é parecida com a do tênis, porém, sem vantagem e a bola não pode quicar.
bem representado
A modalidade
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A Semana de Páscoa foi muito animada para a garotada do Projeto S21. Brinca-deiras especiais e doces alegraram os pe-quenos associados, que também fizeram trabalhos manuais com temas pascais. Nas aulas de inglês, os alunos aprende-
ram sobre os símbolos da Páscoa. Até nas quadras de tênis os alunos incorpo-raram os pulinhos dos coelhinhos.
Outra divertida atração da semana foi a vinda de filhotes de coelhos. Na ocasião,
as crianças puderam acariciar, alimentar e conhecer mais sobre os bichinhos. Para encerrar as atividades, as turmas uniram--se na Caça ao Coelho. Mapa temático e muitas provas levaram as crianças em busca da deliciosa cestinha!
O que trazes
para mim?
Break portas abertasTie
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A estação mais charmosa do ano começamais cedo no Sapore Speciale.
O mais tradicional fondue da região, servido no ambientegastronômico mais requintado de Balneário Camboriú.
Informe-se : (47) 3345 3544
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Break must haveTie
A Montblanc apresentou, na Feira de Alta Relojoaria de Genebra, no começo do ano, o modelo TimeWriter II Chronographe Bí-Frequence. Como principal dife-rencial, o relógio é capaz de medir intervalos de milésimos de segundo com alta precisão. A caixa dessa peça é feita em ouro-branco e cristal, com coroa de ouro e madrepérola. As horas e os minutos são visualizados no centro do mostrador e um disco rotativo feito de safira fica responsável por registrar os segundos. A edição é limitadíssima a 36 unidades, com preço aproximado de R$ 1 milhão.
(11) 3068-8811
exclusivo e limitado
Alta relojoaria
A Timberland, criadora da primeira bota impermeável do mundo, acaba de lançar no Brasil a exclusivíssima linha Abington. Além de oferecer peças em quantidade limitada, todos os sapatos são feitos à mão com couro, camurça e lonas especiais, de fornecedores com mais de 100 anos de tradição. Tem na versão com o cano mais baixinho e na cor preta também.
www.timberland.com.br
Delicado solar chanel
Karl Lagerfeld se abasteceu das referências barrocas presentes na coleção pessoal de bijuterias usadas por Coco Chanel para lançar a nova linha de óculos da maison francesa. Desenhos em prateado deram forma às hastes dos óculos, que foram divididos entre os básicos pretinhos e delicados em tonalidades pastel.
www.chanel.com/pt_Br/
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A Benefit lançou um novo corretivo chamado Fake Up. A belezinha promete hidratar a área dos olhos, corrigir a cor das olheiras, camuflar linhas finas e resistir ao acúmulo de produto com o passar das horas. O bastãozinho tem miolo de corretivo com pro-priedades iluminadoras e bordas com hidratante enriquecido com vitamina E e extrato de sementes de maçã. www.sephora.com.br
Porsche na telefonia
surf motorizado
O consumidor brasileiro já pode ter acesso a um dos mais exclusivos smartphones do mundo. Com apenas mil unidades fabricadas, o Blackberry Porsche Design P’9981 é o primeiro smartphone de luxo que traz diferenciais como uma interface personalizada da Porsche e o aplicativo Wikitude World Browser. Também são destaques no smar-tphone o processador de 1.2 Ghz; câmera de 5 megapixels, capaz de gravar vídeos em resolução HD e 8 Gb de memória.
br.blackberry.com
Quem disse que precisa de onda para surfar? Desenvolvido por um engenheiro da Fórmula 1, o Jet Surf nada mais é do que uma prancha comum com um motor muito leve – apenas 15kg –que permite uma velocidade de até 53 km/h. O mais legal do Jet Surf é que é fácil de usar e, por ser leve e relativamente pequeno, não precisa de um lugar grande para guardar, como é o caso de um jet ski. O valor da engenhoca é de R$ 34.900.
Make que dura
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cAO hering
Break tabascoTie
reunião 1200 Como escrevinhador, andei um pouco afastado desta coluna. As charges também su-miram nas últimas edições. Não é falta de assunto, é preguiça mesmo. Minhas desculpas oficiais, portanto, aos que não se sentiram aliviados com a minha ausência. Combustível para escrever até há, e é produzido em boa proporção pelo clube, mas os episódios são muito particulares. A famigerada Quadra 8 (quem não gostou do termo, vá ao dicionário, por favor), produz semanalmente um sem número de situações engraçadas, envolvendo principalmente política, pescaria, a roubalheira no tênis e as receitas da comilança mensal. O diabo é fazer o Taba inteiro se interessar pela Quadra 8, principalmente porque, é quase certo, alguns sócios ainda imaginam acontecer ali grossas conspirações, desde a derrubada do boleiro até o presidente do Conselho.
Assim, os nichos acabam se transformando em clubes dentro do clube, cada qual com suas passagens e pouca interação entre si. No dia 10 de abril, por exemplo, os elementos que se reúnem na Bocha às quartas-feiras, eu inclusive, comemoraram a reunião 1.200. Não sei de onde tiraram esse número, nem faço ideia como e onde foi o encontro 0001... Lá também há grupos dentro do grupo, são divididos pelas mesas redondas, todos conversa-dores barulhentos. E um arremedo de templários (nunca se apresentaram claramente) decide em sigilo, por meias palavras e olhares de esguelha, quem entra e – já aconteceu – quem sai da turma. Mas há um problema por lá: o subgrupo do dominó vem carcomendo a Bocha há anos. Sem uma intervenção drástica, talvez a Bocha desapareça no mais completo silêncio, entrecortado por um “pléc!” final.
Como pouco sei do Bolão, do Futebol, da Canastra, da Sauna... hoje fico por aqui, torcendo recuperar o gás para ainda algumas garatujas.
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