Upload
phungtuyen
View
221
Download
0
Embed Size (px)
Citation preview
SERVIÇO PÚBLICO FEDERALMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE PERNAMBUCOCONSELHO SUPERIOR
RESOLUÇÃO Nº 13/2015 Aprova o Projeto Pedagógico do Curso de
Engenharia Mecânica, reformulado,
Campus Caruaru.
O Conselho Superior do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de
Pernambuco – IFPE, no uso das atribuições previstas no seu Regimento Interno e
considerando:
• Memorando nº 086/2015 - PRODEN,
• Processo nº 23295.002988.2015-73,
• 2ª Reunião Ordinária em 30/03/2015,
RESOLVE:
Art. 1°. Aprovar o Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Mecânica, reformulado,
Campus Caruaru, conforme dados de identificação informados no ANEXO I desta Resolução.
Art. 2º. Revogadas as disposições em contrário, esta Resolução entra em vigor na
data de sua publicação no sítio do IFPE na internet e/ou no Boletim de Serviços do IFPE.
Recife, 31 de março de 2015.
CLÁUDIA DA SILVA SANTOSPresidente do Conselho Superior
ANEXO I
DADOS DE IDENTIFICAÇÕES
Quadro I - Da Mantenedora
MantenedoraInstituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de
Pernambuco
Razão socialInstituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de
PernambucoSigla IFPE
Natureza Jurídica Órgão Público do FederalCNPJ 10.767.239/0001-45
Endereço (Rua, Nº) Av. Prof Luiz Freire, 500, Cidade Universitária Cidade/UF/CEP Recife/PE - CEP: 50740-540
Telefone (81)2125-1600E-mail de contato [email protected]
Sítio www.ifpe.edu.br
Quadro II - Da Instituição Proponente
InstituiçãoInstituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de
Pernambuco
Razão socialInstituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de
Pernambuco
Sigla IFPE
Campus Caruaru
CNPJ 10.767.239/0009-00
Categoria administrativa Pública Federal
Organização acadêmica Instituto Federal
Ato legal de criaçãoLei nº 11.892, de 29 de dezembro de 2008. Institui a Rede
Federal de Educação Profissional, Cientifica e Tecnologia edá outras providências.
Endereço (Rua, Nº) Estrada do Alto do Moura, km 3,8 – Distrito Industrial III
Cidade/UF/CEP Caruaru/PE, CEP 55155-040, Caruaru - PE
Telefone Direção Geral(81) 3046-1300, Coordenação (81) 3046-1339
E-mail de contato [email protected]
Sítio do Campus http://portal.ifpe.edu.br/campus/index.jsf?campi=Caruaru
Quadro III - Do Curso
1 Denominação Curso de Engenharia Mecânica
2 Área de Conhecimento: Engenharias
3 Nível/Grau Graduação/Bacharelado
4 Modalidade Curso Presencial
5 Titulação Engenheiro Mecânico
6 Carga Horária Total h/r 3988,5
7 Carga Horária Total h/a 4923+Estágio+Atividades Complementares
8 Duração da hora/aula 45 minutos
9 Estágio Profissional Supervisionado 189 h/r
10 Atividades Complementares 60 h/r
11 Período de integralização mínima 05 anos
12 Período de integralização máxima 10 anos
13 Forma de acesso
Exame Vestibular, Sistema de Seleção
Unificado – SiSU; Exame Nacional do Ensino
Médio (ENEM); extra Vestibular, conforme
Edital específico; outras formas previstas na Lei
14 Pré-requisito para ingresso O candidato deve ter concluído o Ensino Médio
15 Vagas anuais 40
16 Vagas por turnos de oferta 40
17 Turnos Integral
18 Regime de matrícula Semestre
19 Periodicidade letiva Período
20 Periodicidade letiva Semestral
20 Número de semanas letivas 18
21 Início do curso/ Matriz Curricular 2015.1
22 Matriz Curricular substituída 2012.1
Quadro IV – Indicadores de Qualidade do Curso
1 Conceito do Curso (CC)
2 Conceito Preliminar do Curso (CPC)
3 Conceito ENADE
4 Índice Geral de cursos (IGC)
Quadro V - Reformulação Curricular
Trata-se de: ( ) Apresentação Inicial do PPC(x) Reformulação Integral do PPC( ) Reformulação Parcial do PPC
Quadro VI - Status do Curso
( ) Aguardando autorização do Conselho Superior( ) Autorizado pelo Conselho Superior – Resolução CONSUP 18/2012( x ) Aguardando reconhecimento do MEC( ) Reconhecido pelo MEC
Quadro VII - Cursos Técnicos em eixo tecnológico afins
EDUCAÇÃO TÉCNICACurso Técnico de Nível médio em Mecatrônica – SubsequenteCurso Técnico de Nível médio em Mecatrônica – Integrado
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE PERNAMBUCO
DIRETORIA DE ENSINO
CAMPUS CARUARU
REFORMULAÇÃO DO PROJETO PEDAGÓGICO
DO CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA MECÂNICA
CARUARU
2015
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE PERNAMBUCO
DIRETORIA DE ENSINO
CAMPUS CARUARU
REFORMULAÇÃO DO PROJETO PEDAGÓGICO
DO CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA MECÂNICA
CARUARU
2015
EQUIPE GESTORA
REITORA Cláudia da Silva Santos
PRÓ-REITORA DE ENSINO Edilene Rocha Guimarães
PRÓ-REITORA DE PESQUISA Anália Keila Rodrigues Ribeiro
PRÓ-REITORA DE EXTENSÃO
Maria José de Melo Gonçalves
PRÓ-REITORA DE ARTICULAÇÃO E DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL André Menezes
PRÓ-REITOR DE ADMINISTRAÇÃO E PLANEJAMENTO Maria José Amaral
DIRETOR GERAL DO CAMPUS CARUARU George Alberto Gaudêncio de Melo
DIRETORA DE ENSINO DO CAMPUS CARUARU Aline Brandão de Siqueira
DIRETOR DE PESQUISA E EXTENSÃO DO CAMPUS CARUARU Flávio de Sá Cavalcante de Albuquerque Neto
DIRETOR DE PLANEJAMENTO E ADMINISTRAÇÃO DO CAMPUS CARUARU Marcus Vinicius dos Santos
COORDENADOR DO CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA MECÂNICA
CAMPUS CARUARU Profº Niédson José da Silva
ASSESSORIA PEDAGÓGICA CAMPUS CARUARU
Cintia Valéria Batista Pereira
Pedagoga
Christyan Soares Gomes
Pedagogo
Jane D'arc Feitosa de Carvalho Alves Beserra
Pedagoga
COMISSÃO DE REFORMULAÇÃO DO PPC
(Portaria nº 09/2015-DGCC)
Niédson José da Silva
Coordenador da Comissão para Reformulação do Curso
Professor do Ensino Básico, Técnico e Tecnológico
Alexander Patrick Chaves de Sena
Professor do Ensino Básico, Técnico e Tecnológico
Diniz Ramos de Lima Júnior
Professor do Ensino Básico, Técnico e Tecnológico
Jane D'arc Feitosa de Carvalho Alves Beserra
Pedagoga
NUCLEO ESTRUTURANTE DOCENTE:
(Portaria nº 09/2015-DGCC)
Alexander Patrick Chaves de Sena
Diniz Ramos de Lima Junior
Elson Miranda Silva
Fábio José Carvalho Franca
Niédson José da Silva
COLEGIADO DO CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA MECÃNICA
(Portaria nº 07/2015-DGCC)
Adriel Roberto Ferreira de Lima
Alexander Patrick Chaves de Sena
Aline Brandão de Siqueira
Ana Carolina Peixoto Medeiros
Anailza Cristina Galdino Da Silva
André Filipe Pessoa
Andrea Martins de Lima Antão
Antonio Nascimento de Araújo Sobrinho
Arquimedes José de Araujo Paschoal
Carlos Cley Evangelista Ladislau
Cleyton Marcos de Melo Sousa
Diniz Ramos de Lima Junior
Elaine Cristina da Rocha Silva
Elson Miranda Silva
Emerson Sarmanho Siqueira
Fábio José Carvalho Franca
Fabíola Nascimento dos Santos Paes
Felipe Augusto Cruz
Felipe Vilar da Silva
Fernanda Celi de Araújo Tenório
Gustavo José Rocha Peplau
Igor Cavalcanti da Silveira
José Alci Silva Lemos Junior
José Sampaio de Lemos Neto
Juliana Holanda Correia
Márcio Couceiro Saraiva de Melo
Nélio Oliveira Ferreira
Niédson José da Silva
Patrícia Carly de Farias Campos
Paulo David Martins Pereira
Ricardo Ataíde de Lima
Ricardo Henrique de Lira Silva
Rodrigo Fernandez Pinto
Vilma Canazart dos Santos
REVISÃO TEXTUAL
André Felipe Pessoa
Professor do Ensino Básico, Técnico e Tecnológico
SUMÁRIO
DADOS DE IDENTIFICAÇÃO
CAPÍTULO 1 - ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA ...................................................... 1
1.1. Histórico ........................................................................................................................................ 1
1.1.1. Histórico da instituição .......................................................................................................... 1
1.1.2. Contexto Regional e Histórico do Curso ................................................................................ 3
1.2. Justificativa .................................................................................................................................. 9
1.3. Objetivos ..................................................................................................................................... 11
1.3.1. Objetivo geral ....................................................................................................................... 11
1.3.2 Objetivos Específicos ............................................................................................................. 11
1.4. Requisito e Formas de Acesso ................................................................................................... 12
1.5. Fundamentação Legal ............................................................................................................... 12
1.5.1. Leis Federais ........................................................................................................................ 13
1.5.2. Decretos ................................................................................................................................ 13
1.5.3. Resoluções, Pareceres e Portarias ....................................................................................... 14
1.6. Perfil Profissional de Conclusão ............................................................................................... 15
1.7. Campo de atuação...................................................................................................................... 16
1.8. Organização Curricular ............................................................................................................ 17
1.8.1. Concepções e Princípios Pedagógicos ................................................................................. 17
1.8.2. Estrutura Curricular ............................................................................................................. 18
1.8.3. Sistema Acadêmico, duração e número de vagas – dimensão das turmas teóricas e práticas
........................................................................................................................................................ 21
1.8.4. Fluxograma ........................................................................................................................... 22
1.8.5. Matriz Curricular ................................................................................................................. 23
1.8.6. Componentes Curriculares Optativas .................................................................................. 26
1.8.7. Componentes Curriculares Eletivos ..................................................................................... 26
1.8.8. Equivalência entre Componentes Curriculares Atuais e a Nova Proposta ......................... 27
1.8.9 Orientações Metodológicas ................................................................................................... 30
1.8.10. Atividades de Ensino, Pesquisa e Extensão ........................................................................ 30
1.8.11. Atividades Complementares ............................................................................................... 31
1.8.12. Prática Profissional ............................................................................................................ 34
1.8.12.1. Estágio Profissional Não Obrigatório............................................................................. 34
1.8.12.2. Estágio Profissional Obrigatório .................................................................................... 34
1.8.13. Trabalho de Conclusão de Curso ....................................................................................... 35
1.8.14. Ementário ........................................................................................................................... 36
1.9. Acessibilidade ............................................................................................................................. 77
1.10. Critérios e Procedimentos de Avaliação ................................................................................ 79
1.10.1. Avaliação da Aprendizagem ............................................................................................... 79
1.10.2. Avaliação do curso ............................................................................................................. 81
1.10.3. Avaliação Externa .............................................................................................................. 83
1.10.4. Avaliação interna ................................................................................................................ 84
1.11. Acompanhamento de Egressos ............................................................................................... 85
1.12. Diplomas ................................................................................................................................... 86
CAPÍTULO 2 - CORPO DOCENTE E TÉCNICO – ADMINISTRATIVO .................................. 87
2.1. Coordenador .............................................................................................................................. 87
2.2. Perfil do Corpo docente............................................................................................................. 87
2.3. Colegiado do Curso.................................................................................................................... 91
2.4. Núcleo Docente Estruturante – NDE ....................................................................................... 91
2.4.1. Constituição .......................................................................................................................... 91
2.4.2. Atribuições ............................................................................................................................ 92
2.4.3. Composição .......................................................................................................................... 93
2.5. Corpo Técnico e Administrativo .............................................................................................. 93
2.6. Política de aperfeiçoamento, qualificação e atualização dos docentes e técnicos
administrativos .................................................................................................................................. 94
CAPÍTULO 3 - INFRAESTRUTURA................................................................................................ 95
3.1. Infraestrutura Física ................................................................................................................. 95
3.2. Salas de Professores, Sala de Reunião e Gabinete de Trabalho do Professor ...................... 95
3.3. Laboratórios ............................................................................................................................... 96
3.4. Salas de Aulas ............................................................................................................................. 99
3.5. Biblioteca .................................................................................................................................. 100
3.5.1 Infraestrutura da biblioteca: mobiliário e equipamentos ................................................... 100
3.5.2 Acervos Relacionados ao Curso .......................................................................................... 100
REFERÊNCIAS .................................................................................................................................. 117
APÊNDICE A – PROGRAMAS DOS COMPONENTES CURRICULARES
ANEXOS
ANEXO A – INSTRUMENTO DE PESQUISA DE MERCADO
ANEXO B – PARECER PEDAGÓGICO SOBRE A REFORMULAÇÃO DO CURSO
ANEXO C – PARECER Nº02/2015 PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA
MECÂNICA
DADOS DE IDENTIFICAÇÕES
Quadro I - Da Mantenedora
Mantenedora
Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de
Pernambuco
Razão social
Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de
Pernambuco
Sigla IFPE
Natureza Jurídica Órgão Público do Federal
CNPJ 10767239/0001-45
Endereço (Rua, Nº) Av. Prof Luiz Freire, 500, Cidade Universitária
Cidade/UF/CEP Recife/PE - CEP: 50740-540
Telefone (81)2125-1600
Natureza Jurídica Órgão Público do Federal
E-mail de contato [email protected]
Sítio www.ifpe.edu.br
Quadro II - Da Instituição Proponente
Instituição
Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de
Pernambuco
Razão social
Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de
Pernambuco
Sigla IFPE
Campus Caruaru
CNPJ 10767239/0009-45
Categoria administrativa Pública Federal
Organização acadêmica Instituto Federal
Ato legal de criação
Lei nº 11.892, de 29 de dezembro de 2008. Institui a Rede
Federal de Educação Profissional, Cientifica e Tecnologia e
dá outras providências.
Endereço (Rua, Nº) Estrada do Alto do Moura, km 3,8 – Distrito Industrial III
Cidade/UF/CEP Caruaru/PE, CEP 55155-040, Caruaru - PE
Telefone Direção Geral(81) 3046-1300, Coordenação (81) 3046-1339
E-mail de contato [email protected]
Sítio do Campus www.ifpe.edu.br
Quadro III - Do Curso
1 Denominação Cursos Superior Bacharelado Engenharia
Mecânica
2 Área de Conhecimento: Controles e Processos Industriais
3 Nível Graduação
4 Modalidade Curso Presencial
5 Titulação Bacharel em Engenharia Mecânica
6 Carga Horária Total h/a 4.950,0 + estágio + atividades complementares
7 Carga Horária Total h/r 3.712,5
8 Duração da hora/aula 45 min
9 Estágio Profissional Supervisionado 189 h/r
10 Atividades Complementares 60 h/a
11 Período de integralização mínima 05 anos
12 Período de integralização máxima 10 anos + 01 Semestre
13 Forma de acesso
Exame Vestibular, Sistema de Seleção
Unificado – SISU; Exame Nacional do Ensino
Médio (ENEM); extra Vestibular, conforme
Edital específico; outras formas previstas na Lei
14 Pré-requisito para ingresso O candidato deve ter concluído o Ensino Médio
15 Vagas anuais 40
16 Vagas por turnos de oferta 40
17 Turnos Diurno
18 Regime de matrícula Semestre
19 Periodicidade letiva Semestral
20 Número de semanas letivas 18
21 Início do curso/ Matriz Curricular 2015.1
22 Matriz Curricular substituída 2012.1
Quadro IV - Indicadores de Qualidade do Curso
1 Conceito do Curso (CC)
2 Conceito Preliminar do Curso (CPC)
3 Conceito ENADE
4 Índice Geral de cursos (IGC)
Quadro V - Reformulação Curricular
Trata-se de:
( ) Apresentação Inicial do PPC
(x) Reformulação Integral do PPC
( ) Reformulação Parcial do PPC
Quadro VI - Status do Curso
( ) Aguardando autorização do Conselho Superior
( ) Autorizado pelo Conselho Superior – Resolução CONSUP 18/2012
(x) Aguardando reconhecimento do MEC
( ) Reconhecido pelo MEC
( ) Cadastrado no SISTEC
Quadro VII - Cursos Técnicos em eixo tecnológico afins
EDUCAÇÃO TÉCNICA
Curso Técnico de Nível médio em Mecatrônica – Subsequente
Curso Técnico de Nível médio em Mecatrônica – Integrado
CAPÍTULO 1 - ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA
1.1. Histórico
1.1.1. Histórico da instituição
Em 23 de setembro de 1909, através do Decreto Nº 7.566, o Presidente Nilo Peçanha criava
em cada uma das capitais dos Estados do Brasil uma Escola de Aprendizes Artífices, destinadas a
ministrar o ensino profissional primário e gratuito. As escolas tinham o objetivo de formar operários e
contramestres. O curso seria oferecido a meninos de baixa renda, sob o regime de externato,
funcionando das 10 às 16 horas. Em Pernambuco, a escola iniciou suas atividades em 16 de fevereiro
de 1910.
Em 1937, através da Lei nº 378, de 13 de janeiro, essas instituições passaram a ser
denominadas Liceus Industriais. Com a Lei Orgânica do Ensino Industrial (Decreto-Lei nº 4.073, de 30
de Janeiro de 1942) passaram a oferecer ensino médio e, aos poucos, foram se configurando como
instituições abertas a todas as classes sociais. A partir desse mesmo ano, o ensino industrial teve seus
dois ciclos - o básico e o técnico - ampliados, passando a ser reconhecido como uma necessidade
imprescindível para o próprio desenvolvimento do país.
De 1959 a 1971, o ensino industrial passou por ampliação de sua estrutura e diversas
reformulações, sobretudo com as leis de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (Lei Nº 4.024, de 20
de dezembro de 1961) e de Expansão e Melhoria do Ensino (Lei Nº 5.692, de 11 de agosto de 1971).
Nesse período, a Escola, serviu à região e ao país, procurando ampliar sua missão de centro de
educação profissional.
Ao longo de seu crescimento, funcionou em três locais: no período entre 1910 e 1923, teve
como sede o antigo Mercado Delmiro Gouveia (atual Quartel da Polícia Militar de Pernambuco, no
Derby); a segunda sede localizou-se na parte posterior do antigo Ginásio Pernambucano (Rua da
Aurora, Boa Vista); e a partir do ano de 1933, passou a funcionar na Rua Henrique Dias (atual sede da
Fundaj, no Derby), sendo oficialmente inaugurada em 18 de maio de 1934, pelo então presidente
Getúlio Vargas.
Uma nova mudança de endereço aconteceu em 17 de janeiro de 1983. Já com o nome de
Escola Técnica Federal de Pernambuco (ETFPE) a instituição passou a funcionar na Avenida Professor
Luis Freire, no bairro do Curado, em instalações projetadas e construídas com o esforço conjunto de
seus servidores e alunos. Nessa sede, atualmente, funciona o Campus Recife do Instituto Federal de
Educação, Ciência e Tecnologia de Pernambuco (IFPE).
Em 1999, a ETFPE é transformada em Centro Federal de Educação Tecnológica de
Pernambuco (CEFET-PE), ampliando seu portfólio de cursos e passando também a atuar na Educação
2
Superior com a formação de tecnólogos. Em 2004, com a publicação do Decreto nº 5.154, de 23 de
julho de 2004, são criados os Cursos Técnicos na Modalidade Integrada. Já em 2005, o Decreto nº
5.478, de 24 de junho de 2005, institui o Programa de Integração da Educação Profissional ao Ensino
Médio na Modalidade de Educação de Jovens e Adultos (PROEJA).
Com mudanças ocorridas no âmbito de atuação dos Centros Federais, sobretudo com a lei nº
8.948/94 (Criação do Sistema Nacional de Educação Tecnológica), o CEFET-PE expandiu seu raio de
atuação com a implantação das Unidades de Ensino Descentralizadas – as UNEDs. A partir de 1º de
Janeiro de 2002, através do decreto nº 4.019/2001, a UNED Petrolina é transferida do Centro Federal
de Educação Tecnológica de Pernambuco (CEFET/PE) para Centro Federal de Educação Tecnológica
de Petrolina (CEFET Petrolina). Depois vem a UNED Pesqueira, no Agreste Pernambucano, (criada
com a Portaria Ministerial nº 1.533/92, de 19/10/1992), e a UNED Ipojuca, na Região Metropolitana
do Recife, fronteira com a região da Mata Sul do Estado (com a portaria Ministerial nº 851, de
03/09/2007).
Finalmente, com a publicação da Lei nº 11.892, de 29 de dezembro de 2008, foi instituída a
Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica, criando-se os Institutos Federais de
Educação, Ciência e Tecnologia. A partir daí, o Instituto Federal de Pernambuco (IFPE) passou a ser
constituído por dez campi: Belo Jardim, Barreiros e Vitória de Santo Antão (antigas Escolas
Agrotécnicas Federais - AFs); Ipojuca e Pesqueira (antigas UNEDs do CEFET-PE); Recife (antiga
sede do CEFET-PE); Afogados da Ingazeira, Caruaru e Garanhuns, da Expansão II; e o Campus
Virtual da Educação a Distância (EaD), com aulas presenciais em 19 polos.
Cumprindo a 3ª fase de Expansão da Rede, em 2014, o IFPE ganhou mais sete unidades nas
cidades de Cabo de Santo Agostinho, Palmares, Jaboatão, Olinda, Paulista, Abreu e Lima e Igarassu.
Com a criação do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Pernambuco
(IFPE), finalidades e características, objetivos e estrutura organizacional foram ampliados. Em relação
às finalidades e características podemos observar o disposto no Art. 6° da Lei n° 11.892/08:
I - ofertar educação profissional e tecnológica, em todos os seus níveis e modalidades,
formando e qualificando cidadãos com vistas na atuação profissional nos diversos setores da
economia, com ênfase no desenvolvimento socioeconômico local, regional e nacional;
II - desenvolver a educação profissional e tecnológica como processo educativo e investigativo
de geração e adaptação de soluções técnicas e tecnológicas às demandas sociais e
peculiaridades regionais;
III - promover a integração e a verticalização da educação básica à educação profissional e
educação superior, otimizando a infraestrutura física, os quadros de pessoal e os recursos de
gestão;
3
IV - orientar sua oferta formativa em benefício da consolidação e fortalecimento dos arranjos
produtivos, sociais e culturais locais, identificados com base no mapeamento das
potencialidades de desenvolvimento socioeconômico e cultural no âmbito de atuação do
Instituto Federal;
V - constituir-se em centro de excelência na oferta do ensino de ciências, em geral, e de
ciências aplicadas, em particular, estimulando o desenvolvimento de espírito crítico, voltado à
investigação empírica;
VI - qualificar-se como centro de referência no apoio à oferta do ensino de ciências nas
instituições públicas de ensino, oferecendo capacitação técnica e atualização pedagógica aos
docentes das redes públicas de ensino;
VII - desenvolver programas de extensão e de divulgação científica e tecnológica;
VIII - realizar e estimular a pesquisa aplicada, a produção cultural, o empreendedorismo, o
cooperativismo e o desenvolvimento científico e tecnológico;
IX - promover a produção, o desenvolvimento e a transferência de tecnologias sociais,
notadamente as voltadas à preservação do meio ambiente.
1.1.2. Contexto Regional e Histórico do Curso
Contexto Regional
Criado em 1857, o município de Caruaru é considerado a capital do Agreste, por ser o maior
centro metropolitano daquela região, dispondo de serviços e utilidades que só são encontrados na
capital do Estado - Recife. Isso faz com que a população dos municípios circunvizinhos, de modo
geral, se desloque para a cidade.
De acordo com o censo realizado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística – IBGE
[1], em 2014, a população de Caruaru era de 342.328 habitantes. Sua área territorial é de 920,611 km².
Limita-se a oeste com os municípios de São Caetano e Brejo da Madre de Deus; ao sul com Altinho,
Agrestina e São Joaquim do Monte; ao norte com Toritama, Vertentes e Taquaritinga do Norte; a leste
com Bezerros, Frei Miguelinho e Riacho das Almas; e dista da Capital, Recife, 132 km. A cidade de
Caruaru possui PIB (em milhões) de R$ 3.872.947 [2].
Nos limítrofes da Região Nordeste, o Município de Caruaru se localiza estrategicamente num
eixo comercial bastante favorável: a 216 quilômetros da capital alagoana; a 404 da cidade de Aracaju;
a 740 quilômetros de Salvador, a 241 quilômetros de João Pessoa; a 850 de Fortaleza; e a 418 de Natal.
Nesse contexto, com privilegiada localização, é patente afirmar que Caruaru tem naturalmente
4
vantagens competitivas importantes para as diversas atividades como, por exemplo, os setores de
Serviços, Comércio e Indústria [3].
No setor industrial, merece destaque o Pólo Têxtil do Agreste caracterizado pela produção de
confecções, que vem despertando interesse de grandes investidores. As indústrias têxteis têm seu
processo produtivo muito diversificado, ou seja, algumas podem apresentar todas as etapas do processo
têxtil, outras podem ter apenas um dos processos como é o caso do Pólo têxtil do Agreste que se
destaca pela etapa final desse processo, segundo “Estudo sobre a utilização da contabilidade gerencial
pelas empresas pertencentes ao Pólo de Confecção do Agreste Pernambucano”, realizado por
estudantes da UFPE.
Dados da Organização Mundial do Comércio revelam que entre 1995 e 2000, o setor têxtil
vem crescendo no Brasil em taxas mais elevadas (5,9% a.a) do que as do comércio mundial (4,6% a.a).
Para tanto, incentivos foram realizados para auxiliar a competitividade do setor têxtil, através de
financiamentos disponibilizados pelo BNDES no valor de U$$ 2 milhões, na década de noventa. Isso
evidencia a prosperidade do setor têxtil no Brasil. Dados sobre o segmento têxtil no Estado de
Pernambuco evidenciam que a população residente no Pólo Têxtil apresenta um acentuado
crescimento quando comparado a outras taxas no Brasil e no Nordeste.
O Pólo Têxtil do Agreste até algum tempo se restringia a Caruaru, Toritama e Santa Cruz do
Capibaribe. Com o crescimento econômico desses municípios, outras oito cidades da região -
Taquaritinga do Norte, Brejo da Madre de Deus, Surubim, Agrestina, Cupira, Vertentes, Belo Jardim,
Riacho das Almas – aderiram ao empreendimento e têm hoje o setor têxtil como uma saída para a
geração de empregos.
De acordo com a consultoria econômica Ceplan, em 2006 a atividade têxtil compreendia
1.167 estabelecimentos no Agreste, o que corresponde a 67% do total do Estado. Os municípios de
Toritama e Santa Cruz do Capibaribe são juntos, responsáveis por 25% dos R$ 160 milhões que a
indústria de confecção gera atualmente em Pernambuco.
A ampliação do Distrito, atualmente denominado Pólo de Desenvolvimento Sustentável do
Agreste, é outro ponto que merece destaque em relação ao desenvolvimento econômico da Região do
Agreste. Em 2009, a Secretaria de Desenvolvimento Econômico por meio da Agência de
Desenvolvimento Econômico de Pernambuco - AD-Diper, fechou convênio com a Prefeitura de
Caruaru para promover a ampliação do Distrito Industrial do município. Para isso, foram garantidos
investimentos da ordem de R$ 3 milhões. A verba possibilitou a ampliação da área do Distrito de 220
hectares para 376 hectares.
A vocação para a indústria têxtil e a auspiciosa perspectiva de desenvolvimento econômico
foram, sem dúvida, algumas das razões da inserção do Município de Caruaru, em 2007, na segunda
fase do Plano de Expansão da Rede Federal de Educação Profissional, instituído pela Lei 11.195/2005,
5
cuja meta é oferecer cursos de qualificação, de Ensino Técnico, Superior e de Pós-graduação
sintonizados com as necessidades de desenvolvimento local e regional.
Uma vez contemplada pela Chamada Pública 001/2007 – MEC/SETEC, a Prefeitura
Municipal de Caruaru promoveu uma reunião no dia 11 de novembro de 2007, na Câmara de
Dirigentes Lojistas – CDL, com representantes de órgãos importantes do município. A finalidade dessa
reunião era promover uma discussão para escolha dos cursos que pudessem ser oferecidos pelo
IFPE/campus Caruaru, após sua completa instalação.
Decorridos dezesseis meses, no dia 20 de março de 2009, foi realizada a segunda reunião, na
sala de reuniões da Associação Comercial e Empresarial de Caruaru - ACIC, com a finalidade de
referendar a proposta apresentada na primeira reunião de discussão. Participaram da reunião os
secretários, representantes de órgãos comerciais do município, além de representantes do IFPE.
A audiência pública realizada em 15 de abril de 2009, no Plenário da Câmara Municipal de
Caruaru, sob a coordenação da Comissão de Educação, Ciência e Tecnologia, consolidou a
implantação do IFPE - campus Caruaru. Nessa audiência, foram colocadas em pauta a instalação do
IFPE/campus Caruaru e as tendências da vocação profissional da população local e das regiões
circunvizinhas. Com ampla participação da sociedade, representantes de instituições de formação
profissional (SENAI, SENAC etc), de representação dos empresários (ACIC, CDL etc), do poder
público municipal e do IFPE.
O Campus Caruaru faz parte da 2ª fase de Expansão do Instituto Federal de Educação,
Ciência e Tecnologia de Pernambuco (IFPE), como resultado do processo de interiorização da Rede
Federal de Educação Profissional e Tecnológica.
Inaugurado em 27 de agosto de 2010, na presença do então Presidente da República, Luís
Inácio Lula da Silva, o Campus Caruaru veio ao encontro da vocação do município de Caruaru e da
região circunvizinha para empreendimentos nos setores de comércio, serviço e indústria.
Os cursos técnicos em Edificações, Segurança do Trabalho e Mecatrônica foram escolhidos e
aprovados em consulta pública com a sociedade civil da cidade de Caruaru, sintonizados com as
necessidades de desenvolvimento local e regional. Inicialmente, o Campus ofereceu apenas a
modalidade Subsequente dos cursos técnicos, em que estudantes já formados no Ensino Médio entram
no IFPE para cursarem o ensino técnico ao longo de dois anos.
Em 2012, o Campus passou a oferecer os cursos técnicos também na modalidade Integrado
com o Ensino Médio, em que, ao final de quatro anos, o estudante se forma ao mesmo tempo no
Ensino Médio e em um curso técnico. No mesmo ano, foi criado o primeiro curso superior em
Engenharia Mecânica do interior de Pernambuco, com duração de cinco anos.
6
O Campus Caruaru do IFPE também oferece à sociedade o curso pré-vestibular PROIFPE e
cursos de qualificação profissional por meio de programas do Governo Federal, como Pronatec e
Mulheres Mil.
Histórico do Curso
As transformações sociais, políticas e econômicas que vem ocorrendo atualmente, sobretudo
com o advento da Globalização, devem-se, principalmente, ao desenvolvimento e aplicação de novas
tecnologias em todos os setores sociais. Inegavelmente, o avanço tecnológico tem impulsionado as
significativas transformações do setor produtivo e expandido suas influências em quase todas as
atividades humanas, imprimindo sua marca no cotidiano das sociedades.
Esse quadro impõe aos sujeitos sociais um preparo consistente, amplo, dinâmico e
multifacetado, que o permita atuar como protagonista de sua história e como integrante das relações
sociais de forma ampla e competente. Também exige um desenvolvimento intelectual e científico
capaz de permitir a utilização dessas novas tecnologias de modo harmonioso e responsável com a
natureza, propiciando a melhoria de vida dos seres humanos, porém de maneira ambientalmente
correta. Esse tem se constituído um dos principais desafios dos tempos modernos.
Indiscutivelmente, a busca pelo ideário coletivo de melhoria da qualidade de vida e de redução
das desigualdades sociais está intrinsecamente relacionada ao domínio e desenvolvimento tecnológico
de uma nação. Este fato tem impulsionado os vários segmentos da sociedade a buscar alternativas que
possibilitem ao cidadão intervir e interagir nesse novo cenário. A educação profissional de nível
básico, médio e superior, tem se mostrado como condição indispensável para o processo de
desenvolvimento de qualquer região ou nação. Assim, a interação do sujeito com essa nova realidade
exige dele uma gama de conhecimentos, que lhe dará suporte para transitar, sobretudo, no mundo do
trabalho e enfrentar as transformações e inovações advindas, principalmente, das relações entre ciência
e tecnologia.
É nessa perspectiva que a proposta de implantação do Curso de Bacharel em Engenharia
Mecânica se insere, como uma alternativa viável, de alto valor agregado, como ampliação da formação
profissional já oferecida pelo Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Pernambuco –
campus Caruaru. Neste cenário dinâmico de desenvolvimento e desafiadora demanda por
conhecimentos, o campus configura-se como o locus ideal onde a construção do conhecimento pode se
processar de maneira eficaz e efetiva. Daí a incumbência do Poder Público de ofertar à sociedade
educação de qualidade e, por conseguinte, das instituições de ensino estarem preparadas para atender a
essa nova realidade que vem se delineando, particularmente, no mundo do trabalho.
7
Historicamente, a atividade industrial tem sido uma grande absorvedora de mão de obra
qualificada. O advento da crescente automação e sofisticação dos processos de fabricação tem, no
entanto, diminuído a ocupação da mão de obra sem qualificação, cujo foco produtivo está na repetição
rápida e eficiente de tarefas pré-concebidas, que exige conhecimentos avançados de técnicas de
controle industrial. Por outro lado, essa crescente automação e sofisticação dos processos de
fabricação, cada vez mais, necessitam de condutores de processo bem qualificados e com habilidades e
competências adicionais relacionadas à gestão, empreendedorismo, concepção de processos e
qualidade. Muitas das competências necessárias ao exercício profissional nesse ramo de atividade,
repleto de sistemas inteligentes automatizados complexos, só podem ser adquiridas por meio de
formação superior em engenharia.
É importante informar que o parque industrial do Estado de Pernambuco é variado, sendo
formado por indústrias de cerâmica, metalúrgicas, mineradoras, granito e gesso, beneficiadoras de
alimentos, fabricantes de produtos de plástico, indústrias químicas, sucroalcooleiras, alimentícias,
dentre outras. Todas essas indústrias necessitam dos conhecimentos da Engenharia Mecânica.
Um levantamento diagnóstico [4] realizado entre algumas empresas localizadas na cidade de
Caruaru e Região do Agreste, além do cenário regional exposto inicialmente nesta justificativa serviu,
perfeitamente, como base para a proposta da implantação do Curso de Bacharel em Engenharia
Mecânica, como complementação da formação de mão de obra especializada demandada pelas
inúmeras indústrias da região.
A pesquisa foi realizada com 35 empresas, as quais responderam a dois questionamentos: um a
respeito da importância do curso de Engenharia Mecânica para a empresa; outro sobre a importância
do curso para a Região. De acordo com a pesquisa a grande maioria das empresas respondeu “muito
importante” para as duas perguntas. Apenas uma empresa respondeu ter pouca importância tanto para a
empresa quanto para a região, a implantação do curso de Engenharia Mecânica.
Portanto, a consolidação da presente proposta pode, efetivamente, contribuir para minimizar a
carência de mão de obra especializada de nível superior em Engenharia Mecânica na Região.
Também, propiciar ao Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Pernambuco o
cumprimento do seu papel transformador junto à sociedade; na missão de formar mão de obra
especializada, como fator de inclusão social; e como vetor de desenvolvimento pela contribuição à
produtividade e competitividade industrial.
A implantação do Bacharelado em Engenharia Mecânica no campus Caruaru possibilita, como
rezam os princípios norteadores explicitados na LDB nº. 9394/96:
Incentivar o trabalho de pesquisa e investigação científica, visando ao desenvolvimento da
ciência e da tecnologia e da criação e difusão da cultura, e, desse modo, desenvolver o
entendimento do homem e do meio em que vive; - promover a divulgação de conhecimentos
culturais, científicos e técnicos que constituem patrimônio da humanidade e comunicar o saber
através do ensino, de publicações ou de outras formas de comunicação; - suscitar o desejo
8
permanente de aperfeiçoamento cultural e profissional e possibilitar a correspondente
concretização, integrando os conhecimentos que vão sendo adquiridos numa estrutura
intelectual sistematizadora do conhecimento de cada geração; - estimular o conhecimento dos
problemas do mundo presente, em particular os nacionais e regionais, prestar serviços
especializados à comunidade e estabelecer com esta uma relação de reciprocidade; - promover
a extensão, aberta à participação da população, visando à difusão das conquistas e benefícios
resultantes da criação cultural e da pesquisa científica e tecnológica geradas na instituição.
Por fim, salientamos que esta proposta encontra-se fundamentada nas bases legais e nos
princípios norteadores explicitados na LDB nº. 9394/96 e no conjunto de leis, decretos, pareceres que
normatizam a Educação Profissional de Nível Superior, e atenderá aos referenciais curriculares
nacionais, emanados do Ministério da Educação.
No que concerne à pesquisa, até o final do ano de 2013, havia cadastrados no IFPE 79 (setenta
e nove) Grupos de Pesquisa cadastrados e certificados no CNPq, os quais, contam com a participação
de servidores e discentes de todos os 09 (nove) campi do IFPE, além da Reitoria e da EaD, nas
seguintes grandes áreas: Ciências Agrárias (02), Ciências Exatas e da Terra (04), Ciências Humanas
(08), Engenharias (14), Ciências Sociais Aplicadas (03), Ciências Biológicas (04), Linguística, Letras e
Artes (01) e Ciências da Saúde (01). Com essa oficialização e produção de pesquisa, a Instituição
passou a ser reconhecida pela comunidade científica, o que tem possibilitado ampliar parcerias com
instituições de fomento como o Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico
(CNPq), a Fundação de Amparo à Ciência e Tecnologia do Estado de Pernambuco (FACEPE), a
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal do Nível Superior (CAPES), o Fundo nacional de
Desenvolvimento da Educação (FNDE) e a Financiadora de Estudos e Projetos (FINEP), entre outras .
No que tange aos Projetos de Pesquisa, em 2014 existiam 91 (noventa e um) projetos de pesquisa
cadastrados na Pro-Reitoria de Pesquisa, Pós-Graduação e Inovação, em pleno prazo de execução,
distribuídos em todos os Campi. Nestes projetos de pesquisas ativos conta-se com a participação de
mais de 220 servidores do IFPE, em todas as áreas do conhecimento.
No que se refere aos Programas de Iniciação Científica e Tecnológica, a Instituição mantêm 05
(cinco) programas, todos com concessão de bolsas de iniciação científica: Bolsa de Incentivo
Acadêmico (BIA); Programa de Iniciação Científica (PIBIC); Programa de Iniciação Científica
Técnica (PICTEC); Programa de Iniciação Científica Ações Afirmativas (PIBIC-AF); e Programa de
Iniciação ao Desenvolvimento Tecnológico (PIBITI).
Todos os anos são concluídas pesquisas de estudantes dos cinco programas e novos estudantes
ingressam nestes programas. No ano de 2014, cerca de 180 bolsistas, distribuídos por todos os Campi,
concluíram os seus planos de trabalhos.
No âmbito do Campus Caruaru, a consolidação do Curso Superior de Engenharia Mecânica,
com números que representam o desenvolvimento de pesquisas, sinalizam para a crescente maturidade
9
da Educação Superior na Instituição, particularmente no que se refere à tríade ensino, pesquisa e
extensão.
Em relação à Extensão, o IFPE pauta sua ação no Plano Nacional de Extensão Universitária
(PNExt), aprovado em 1999 pelo Fórum de Pró-Reitores de Extensão das Universidades Públicas
Brasileiras, criado em 1987, e que se configura como o principal documento sobre a Extensão
Universitária Brasileira, na vigência do PNE 2011-2020.
Em consonância com esse novo quadro de referência em que se insere o IFPE e diante da atual
política do governo federal que atribui aos Institutos Federais a responsabilidade de oferecer cursos de
bacharelado, a Instituição vem ampliando a oferta das Engenharias. Inscreve-se nesse cenário, os
cursos atualmente em funcionamento: o Curso de Engenharia de Produção Civil, no Campus Recife,
iniciado em 2008.2; e o Curso de Engenharia Mecânica, no Campus Caruaru, que teve início em
2012.1.
Pelo exposto acima, depreende-se que o Bacharelado em Engenharia Mecânica no Campus
Caruaru é mais uma ação que amplia os horizontes acadêmicos do IFPE como instituição educacional,
contribuindo para o cumprimento de sua função social e missão institucional junto à sociedade,
particularmente no atual cenário de desenvolvimento econômico e social do Estado de Pernambuco.
1.2. Justificativa
O Campus Caruaru faz parte da 2ª fase de Expansão do Instituto Federal de Educação, Ciência
e Tecnologia de Pernambuco (IFPE), como resultado do processo de interiorização da Rede Federal de
Educação Profissional e Tecnológica.
Uma vez que a cidade foi contemplada pela Chamada Pública 001/2007 – MEC/SETEC, a
Prefeitura Municipal de Caruaru promoveu uma reunião no dia 11 de novembro de 2007, na Câmara
de Dirigentes Lojistas – CDL, com representantes de órgãos importantes do município. A finalidade
dessa reunião era promover uma discussão para escolha dos cursos que pudessem ser oferecidos pelo
IFPE/campus Caruaru, após sua completa instalação.
Decorridos dezesseis meses, no dia 20 de março de 2009, foi realizada a segunda reunião, na
sala de reuniões da Associação Comercial e Empresarial de Caruaru – ACIC, com a finalidade de
referendar a proposta apresentada na primeira reunião de discussão. Participaram da reunião os
secretários, representantes de órgãos comerciais do município, além de representantes do IFPE.
A audiência pública realizada em 15 de abril de 2009, no Plenário da Câmara Municipal de
Caruaru, sob a coordenação da Comissão de Educação, Ciência e Tecnologia, consolidou a
implantação do IFPE – campus Caruaru. Nessa audiência, foram colocadas em pauta a instalação do
IFPE/campus Caruaru e as tendências da vocação profissional da população local e das regiões
10
circunvizinhas. Com ampla participação da sociedade, representantes de instituições de formação
profissional (SENAI, SENAC etc), de representação dos empresários (ACIC, CDL etc), do poder
público municipal e do IFPE.
Conscientes da importância estratégica da educação profissional e tecnológica, bem como da
educação superior para o desenvolvimento socioeconômico da região do agreste pernambucano, o
IFPE Caruaru definiu em planejamento estratégico dentro do período de Dezembro de 2013 a Abril de
2015, um conjunto de iniciativas destinadas a melhorias da qualidade do ensino da área/eixo
profissional intitulado Controle e Processos Industriais, que abrange o curso técnico em mecatrônica e
o superior em Engenharia Mecânica, finalizando-se pela reformulação das respectivas grades
curriculares. Para tanto, utilizou-se como parâmetros, dois indicadores: um observado no corpo
discente e outro no campo de trabalho.
Especificamente, passado algum tempo da primeira estrutura curricular do Curso de Graduação
em Engenharia Mecânica, o conselho responsável pela manutenção do referido curso, vêm
acumulando discussões focadas na proposta de uma reestruturação curricular para que se possa
atualizar e distribuir melhor os conteúdos ementários das disciplinas e introduzir novas estratégias e
políticas educacionais. Para atender a iniciativa das reformulações, no aspecto legal, utilizou-se dos
documentos norteadores da Educação Superior, em consonância com as Diretrizes Curriculares
Nacionais do Curso de Graduação de Engenharias.
Este trabalho exigiu ações e o envolvimento de todo corpo docente que sistematizou os
procedimentos, destacando-se: Organização da comissão técnica de reformulação, com participação da
coordenação do curso, coordenação pedagógica e equipe docente; visitações técnicas nas indústrias da
região; reformulação do perfil profissional, e discussões sobre a nova grade curricular; definição de
infraestrutura mínima para laboratórios; levantamento de necessidade de treinamento para o corpo
docente e identificação das referências bibliográficas básicas e complementares.
A pesquisa aplicada pela comissão de reformulação ao corpo discente foi justificada pela
necessidade de se avaliar críticas e sugestões pertinentes. A pesquisa em campo se justifica pelas
frequentes mudanças nas estruturas organizacionais devido às evoluções tecnológicas, que desencadeia
o repensar de cargos, exigindo uma estrutura mais complexa e polivalente, ocasionando a necessidade
de profissionais que compreendam todo o meio e não somente a sua tarefa. Esta realidade provoca uma
reflexão a respeito da estrutura curricular para atender as novas exigências de mercado e, portanto, de
qualificação profissional.
Fundamentalmente, tal estruturação curricular tem como centralidade a redução da carga
horária total para formação, o idealismo de um perfil egresso com uma especialidade em uma área
especifica requerida pelos gestores industriais da região e o incentivo a participação estudantil em
atividades extra curriculares de aprendizado complementar.
11
O perfil do profissional em Engenharia Mecânica requer o conhecimento estratégico de
conteúdos da área térmica, da área de materiais e fabricação, bem como das áreas de automação,
produção e projetos, que se adequem as necessidades de uma região. Com vista no refino desta
abrangência, concluiu-se por meio da pesquisa em campo que seria interessante o rearranjamento da
grade curricular para a convergência de um perfil egresso fortalecido em uma área de concentração
específica dentro das opções: termofluidos; automação e controle; materiais e automotiva.
Postas todas essas considerações é, então, neste contexto de formação de um novo profissional
de engenharia mecânica, qualificado em área especifica, empreendedor e com responsabilidade social,
que a proposta de reestruturação curricular do Curso de Graduação em Engenharia Mecânica do IFPE
Caruaru se justifica.
1.3. Objetivos
Formar profissionais que dominem amplamente os conteúdos científicos e tecnológicos da área
de Engenharia Mecânica. Concomitantemente, que esta formação esteja voltada para as questões
industriais, ambientais, socioeconômicas e culturais, com sólida formação em ciências e suas relações
com estas questões.
1.3.1. Objetivo geral
Capacitar os discentes para planejar, desenvolver, projetar, executar, gerenciar e avaliar
sistemas dos setores de mecânica aplicada, tecnologia mecânica, termodinâmica aplicada e de
fenômenos de transporte, conforme preconizado no sistema de atribuição profissional
CONFEA/CREA. Adquirir uma formação generalista por meio do conteúdo obrigatório e formação
especifica por meio das disciplinas optativas, estando capacitado a absorver e desenvolver novas
tecnologias, estimulando a sua atuação crítica e criativa na identificação e resolução de problemas para
atender às demandas da sociedade com uma visão ética, humanística e reflexiva (Artigo 3º da
Resolução N° 11 do CNE/CES).
1.3.2 Objetivos Específicos
Capacitar os discentes para planejar, desenvolver, projetar, executar, gerenciar e avaliar
sistemas dos setores de mecânica aplicada, tecnologia mecânica, termodinâmica aplicada e de
fenômenos de transporte, conforme preconizado no sistema de atribuição profissional
CONFEA/CREA.
12
Ofertar ao estudante uma formação generalista por meio do conteúdo obrigatório e formação
especifica por meio dos componentes optativos, estando capacitado a absorver e desenvolver
novas tecnologias, estimulando a sua atuação crítica e criativa na identificação e resolução de
problemas para atender às demandas da sociedade com uma visão ética, humanística e reflexiva
(Artigo 3º da Resolução N° 11 do CNE/CES). Ademais, especificamente objetiva-se:
Estimular uma atitude proativa do aluno na busca do conhecimento e nas relações interpessoais
de modo a facilitar sua inserção e evolução técnica no mercado de trabalho;
Oferecer aos estudantes uma boa formação básica interligada às disciplinas de formação
profissional e específica;
Desenvolver atividades práticas nas disciplinas para que os alunos tenham oportunidade de
aprender fazendo;
Capacitar os alunos a resolverem problemas reais através do domínio de conhecimentos
profissionalizantes e específicos;
Proporcionar atividades acadêmicas que permitam o desenvolvimento de trabalhos e projetos
interdisciplinares em equipe e a integração dos conhecimentos do Curso;
Estimular a interação dos docentes e discentes com a indústria e outras instituições de ensino,
por meio de projetos de pesquisa e extensão, estágios e outras atividades acadêmicas;
Estimular o questionamento e as ideias inovadoras de modo a formar empreendedores.
1.4. Requisito e Formas de Acesso
Para ingresso no curso de Engenharia Mecânica deste IFPE campus Caruaru o estudante deverá
ter concluído o Ensino Médio ou o Ensino Técnico de Nível Médio ou equivalente, a admissão
ocorrerá por meio de :
exame Vestibular aberto aos candidatos egressos do Ensino Médio ou similar;
adesão ao Sistema de Seleção Unificado – SISU;
aproveitamento da nota obtida no Exame Nacional do Ensino Médio (ENEM);
ingresso extra Vestibular, conforme Edital específico;
outras formas previstas na Lei e na organização acadêmica institucional do IFPE.
1.5. Fundamentação Legal
O curso encontra-se definido a partir da observância aos princípios norteadores da educação
superior, segundo critérios estabelecidos pela seguinte legislação:
13
1.5.1. Leis Federais
Lei nº 9394/1996 e suas alterações. Estabelece as Diretrizes e Bases da Educação Nacional;
Lei nº 10.861/2004. Institui o Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior – SINAES
e dá outras providências;
Lei nº 9.795, de 27 de abril de 1999. Dispõe sobre a educação ambiental, institui a Política
Nacional de Educação Ambiental e dá outras providências;
Lei nº 10.436, de 24 de abril de 2002. Dispõe sobre a Língua Brasileira de Sinais - LIBRAS e
dá outras providências;
Lei nº 10.741, de 01 de outubro de 2003. Dispõe sobre o Estatuto do Idoso;
Lei nº 11.788, de 25 de setembro de 2008. Dispõe sobre o estágio de estudantes; altera a
redação do art. 428 da Consolidação das Leis do Trabalho – CLT, aprovada pelo Decreto-Lei
nº 5.452, de 1º de maio de 1943, e a Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996; revoga as Leis
nº 6.494, de 7 de dezembro de 1977, e 8.859, de 23 de março de 1994, o parágrafo único do art.
82 da Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996, e o art. 6nº da Medida Provisória nº 2.164-41,
de 24 de agosto de 2001; e dá outras providências;
Lei nº 12.288, de 20 de julho de 2010. Institui o Estatuto da Igualdade Racial; altera as Leis
nos 7.716, de 5 de janeiro de 1989, 9.029, de 13 de abril de 1995, 7.347, de 24 de julho de
1985, e 10.778, de 24 de novembro de 2003;
Lei 5.194/66 - Regula o exercício das profissões de Engenheiro, Arquiteto e Engenheiro-
Agrônomo, e dá outras providências.
1.5.2. Decretos
Decreto nº 5.773/2006, de 9 de maio de 2006. Dispõe sobre o exercício das funções de
regulação, supervisão e avaliação de instituições de educação superior e cursos superiores de
graduação e sequenciais no sistema federal de ensino;
Decreto nº 4.281, de 25 de junho de 2002. Regulamenta a Lei no 9.795, de 27 de abril de
1999, que institui a Política Nacional de Educação Ambiental, e dá outras providências;
Decreto nº 5.626, de 22 de dezembro de 2005. Regulamenta a Lei no 10.436, de 24 de abril
de 2002, que dispõe sobre a Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS), e o art. 18 da Lei no
10.098, de 19 de dezembro de 2000;
Decreto nº 5.296, de 2 de dezembro de 2004. Regulamenta as Leis nos
10.048, de 8 de
novembro de 2000, que dá prioridade de atendimento às pessoas que especifica, e 10.098, de 19
14
de dezembro de 2000, que estabelece normas gerais e critérios básicos para a promoção da
acessibilidade das pessoas portadoras de deficiência ou com mobilidade reduzida, e dá outras
providências;
Decreto nº 6.872, de 04 de junho de 2009. Aprova o Plano Nacional de Promoção da
Igualdade Racial - PLANAPIR, e institui o seu Comitê de Articulação e Monitoramento;
Decreto nº 6.949, de 25 de agosto de 2009. Promulga a Convenção Internacional sobre os
Direitos das Pessoas com Deficiência e seu Protocolo Facultativo, assinados em Nova York,
em 30 de março de 2007;
Decreto nº 7.037, de 21 de dezembro de 2009. Institui o Programa Nacional de Direitos
Humanos.
1.5.3. Resoluções, Pareceres e Portarias
Resolução CNE/CES nº 02, de 18 de junho de 2007. Dispõe sobre carga horária mínima e
procedimentos relativos à integralização e duração dos cursos de graduação, bacharelados, na
modalidade presencial;
Portaria MEC nº 4059, de 10 de dezembro de 2004. Regulamenta a oferta de carga horária a
distância em componentes curriculares presenciais;
Parecer CNE/CES nº 08, de 31 de janeiro de 2007. Dispõe sobre carga horária mínima e
procedimentos relativos à integralização e duração dos cursos de graduação, bacharelados, na
modalidade presencial;
Parecer CNE/CP nº 08 de 06 de março de 2012. Institui as Diretrizes Nacionais para a
Educação em Direitos Humanos;
Parecer CNE/CP nº 14, de 06 de junho de 2012. Institui as Diretrizes Curriculares Nacionais
para a Educação Ambiental;
Resolução nº 16, de 20 de junho de 2008. Dispõe sobre inserção nos currículos mínimos dos
diversos níveis de ensino formal de conteúdos voltados ao processo de envelhecimento, ao
respeito e à valorização do idoso, de forma a eliminar o preconceito e a produzir
conhecimentos sobre a matéria;
Resolução CNE/CP nº 01, de 30 de maio de 2012. Estabelece Diretrizes Nacionais para a
Educação em Direitos Humanos;
Resolução CNE/CP nº 02, de 15 de junho de 2012. Estabelece as Diretrizes Curriculares
Nacionais para a Educação Ambiental;
Portaria MEC nº 4059, de 10 de dezembro de 2004- As instituições de ensino superior
poderão introduzir, na organização pedagógica e curricular de seus cursos superiores
15
reconhecidos, a oferta de disciplinas integrantes do currículo que utilizem modalidade
semipresencial, com base no art. 81 da Lei n. 9.394, de 1.996, e no disposto nesta Portaria;
Parecer Nº 1362/2001 - Diretrizes Curriculares Nacionais dos Cursos de Engenharia;
Resolução CNE/CES Nº 11/ 2002 - Institui Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de
Graduação em Engenharia;
Resolução Nº 218/73 CONFEA/CREA’S - refere-se às atividades profissionais do
engenheiro, do arquiteto e do engenheiro agrônomo, em termos genéricos;
Resolução Nº 1010/05 CONFEA/CREA’S - Dispõe sobre a regulamentação da atribuição de
títulos profissionais, atividades, competências e caracterização do âmbito de atuação dos
profissionais inseridos no Sistema CONFEA/CREA, para efeito de fiscalização do exercício
profissional.
Resolução nº080/2012 - Regulamenta e estabelece critérios para a avaliação das Atividades
Complementares desenvolvidas pelos estudantes dos Cursos Superiores do IFPE.
1.6. Perfil Profissional de Conclusão
O curso de Engenharia Mecânica do IFPE Caruaru tem como objetivo formar profissionais com
uma sólida base de Engenharia (generalista) e visão especifica sobre os setores de competência
profissional, com ênfase em: materiais; automação e controle; termofluidos; automotiva. Trazendo
também uma visão sobre o uso de recursos na indústria de transformação (setor secundário) e os
impactos decorrentes desta transformação e utilização dos bens e serviços, para atuarem no
planejamento, implementação (envolvendo as etapas de desenvolvimento, projeto e execução),
gerenciamento, transporte e armazenamento de sistemas mecânicos em sua ampla abordagem,
incluindo etapas de fabricação e manutenção, assegurando sustentabilidade econômica, social e
ambiental. De acordo com o Parecer CNE/CES 1.362/2001, no item referente a Competências e
Habilidades, os Currículos dos Cursos de Engenharia deverão oferecer a seus egressos competências e
habilidades para:
a) aplicar conhecimentos matemáticos, científicos, tecnológicos e instrumentais à engenharia;
b) projetar e conduzir experimentos e interpretar resultados;
c) conceber, projetar e analisar sistemas, produtos e processos;
d) planejar, supervisionar, elaborar e coordenar projetos e serviços de engenharia;
e) identificar, formular e resolver problemas de engenharia;
f) desenvolver e/ou utilizar novas ferramentas e técnicas;
g) supervisionar a operação e a manutenção de sistemas;
h) avaliar criticamente a operação e a manutenção de sistemas;
16
i) comunicar-se eficientemente nas formas escrita, oral e gráfica;
j) atuar em equipes multidisciplinares;
k) compreender e aplicar à ética e responsabilidade profissionais;
l) avaliar o impacto das atividades da engenharia no contexto social e ambiental;
m) avaliar a viabilidade econômica de projetos de engenharia;
n) assumir a postura de permanente busca de atualização profissional.
1.7. Campo de atuação
O campo de atuação profissional do Engenheiro Mecânico é uma necessidade emergente e de
extrema importância na revolução industrial, e dentre as atribuições do profissional, na área de
Engenharia, tem-se:
Gestão, Supervisão, Coordenação e Orientação Técnica;
Coleta de dados, Estudo, Planejamento, Projeto e Especificação;
Estudo de Viabilidade Técnica, Econômica e Ambiental;
Assistência, Assessoria e Consultoria;
Direção de Obras e Direção de Serviço Técnico;
Vistoria, Avaliação, Monitoramento, Laudo, Parecer Técnico, Auditoria e Arbitragem;
Desempenho de Cargo Técnico e Desempenho de Função Técnica;
Treinamento, Ensino, Pesquisa, Desenvolvimento, Análise, Experimentação, Ensaio,
Divulgação Técnica e Extensão;
Elaboração de Orçamento;
Padronização, Mensuração e Controle de Qualidade;
Execução de Obra ou Serviço Técnico, Fiscalização de Obra ou Serviço Técnico;
Produção Técnica Especializada;
Condução de Serviço Técnico;
Condução de Equipe de Instalação, Montagem e Operação;
Execução de Instalação, Montagem, Operação, Reparo e Manutenção;
Operação e Manutenção de Equipamentos e Instalações;
Execução de Desenho Técnico.
O estado de Pernambuco conta com um PIB industrial de R$ 21,2 bilhões, o segundo maior
PIB industrial do Nordeste. A indústria responde por 20,3% da economia de Pernambuco, emprega
407 mil trabalhadores e é responsável por 23,2% do emprego formal do estado. As atividades mais
17
importantes para a indústria de Pernambuco são a fabricação de alimentos, de produtos químicos e de
bebidas, mas a atividade que mais ganhou participação entre 2007 e 2012 foi a confecção de artigos do
vestuário e acessórios [5], foco do pólo industrial do agreste pernambucano. No contexto estadual o
Engenheiro Mecânico poderá atuar nas seguintes áreas do mercado de trabalho:
Indústria alimentícia;
Indústria Têxtil;
Usinas e Destilarias;
Escritórios de Projetos (consultores);
Indústria Petroquímica;
Empresas de Representações;
Indústria Aeronáutica;
Indústria de Soldagem;
Indústria Metalmecânica;
Indústria Naval;
Sistemas de Irrigação;
Indústria Transformação;
Indústria de Exploração;
Empreendimentos próprios.
1.8. Organização Curricular
1.8.1. Concepções e Princípios Pedagógicos
O Curso de Engenharia Mecânica é constituído pelo conjunto de base científica e tecnológica
expressos na forma de um currículo que possibilite o desenvolvimento da ação pedagógica inter e
transdisciplinar, privilegiando os princípios da contextualização, da flexibilidade e da
interdisciplinaridade.
A proposta Curricular do curso tem uma concepção de formação inovadora, tendo como base
as competências profissionais gerais e competências técnicas específicas, visando a formação do perfil
de egresso para atuar nos arranjos produtivos, sociais e culturais locais e regionais, conforme sugere o
documento “Princípios norteadores das engenharias dos IFs”. A Organização Didático Pedagógica,
segue as orientações do Instrumento de Avaliação dos Cursos de Graduação (2008), onde são
apresentados indicadores e critérios referenciais mínimos para a qualidade do curso tais como:
18
procedimentos de ensino-aprendizagem, a metodologia de ensino e os processos de avaliação
implementados adequadamente e coerentes com a concepção do curso.
Os Conhecimentos, métodos e estratégias para atender o perfil de egresso estão em consonância
com Diretrizes Curriculares Nacionais para os Cursos de Engenharia (Resolução CNE/CES 11/2002).
Os conteúdos tecnológicos encontram-se organizados respeitando a sequência lógica,
pedagogicamente recomendada e visando à formação completa do Engenheiro Mecânico. No
transcorrer dos períodos, o estudante é capacitado para desenvolver as atividades profissionais de
acordo com as competências construídas gradativamente ao longo do curso.
O Curso de Engenharia Mecânica do Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia de
Pernambuco - IFPE obedece ao disposto na legislação vigente e tem por características:
a) atender às demandas dos cidadãos, do mundo do trabalho e da sociedade;
b) conciliar as demandas identificadas com a vocação, à capacidade institucional e os objetivos
do IFPE;
c) possuir o núcleo de conteúdos básicos, com características para atender outros cursos de
engenharia que venham a ser propostos para o IFPE, e permitir a mobilidade acadêmica entre eles;
d) possuir o núcleo de conteúdos profissionalizantes com cerca de 15% de carga horária
mínima;
e) possuir o núcleo de conteúdos específicos com atendimento das atividades práticas;
f) contemplar a interdisciplinaridade através das ementas dos componentes curriculares;
g) possuir pré-requisitos mínimos visando à flexibilidade curricular;
h) permitir a articulação da teoria x prática por meio da realização de estágio curricular
supervisionado obrigatório;
g) permitir a sintetização do conhecimento adquirido por meio da apresentação de trabalho de
conclusão do curso.
1.8.2. Estrutura Curricular
O conjunto de componentes curriculares do curso contempla a matéria descrita nos tópicos da
Resolução CNE/CES 11 de 2002, que institui as Diretrizes Curriculares Nacionais dos Cursos de
Engenharia assim distribuídas: no Núcleo de Conteúdos Básicos, Núcleo de Conteúdos
Profissionalizantes e Núcleo de Conteúdos Específicos. A seguir estão elencadas as disciplinas destes
núcleos e suas respectivas cargas horárias.
19
NÚCLEO CONTEÚDO BÁSICO
Conteúdos Abordados Componentes Curriculares Período CR CHT Ativid.
Teórica
Ativid.
Prática h/r h/a
Comunicação e expressão
Português Instrumental 1º 4 54 72 Inglês para Engenharia 2º 4 54 72 Introdução à Engenharia 1º 2 27 36
Informática Linguagem de Programação 5º 6 81 108 58 50
Expressão Gráfica Desenho Técnico Mecânico 1º 6 81 108 54 54 Desenho Assistido por Computador 2º 5 67,5 90 36 54
Matemática
Cálculo Diferencial e Integral I 1º 6 81 108 Cálculo Vetorial e Geometria Analítica 1º 4 54 72 Cálculo Diferencial e Integral II 2º 6 81 108 Álgebra Linear 2º 4 54 72 Cálculo das Probabilidades e Estatística 2º 4 54 72 Cálculo Diferencial e Integral III 3º 6 81 108 Cálculo Diferencial e Integral IV 4º 4 54 72
Física
Física Geral e Experimental I 2º 6 81 108 90 18 Física Geral e Experimental II 3º 6 81 108 90 18 Física Geral e Experimental III 4º 6 81 108 90 18
Química Química Aplicada a Engenharia 1º 5 67,5 90 78 12 Metodologia Cient. e Tecnol. Metodologia da Pesquisa Científica 4º 3 40,5 54
Administração Administração para Engenharia 7º 3 40,5 54 Economia Economia para Engenharia 3º 3 40,5 54
Ciências do Ambiente Ciências do Ambiente 5º 2 27 36 Humanidades, Ciências Sociais
e Cidadania
Sociologia 9º 3 40,5 54 Relações Interpessoais no Trabalho 10º 4 54 72
Fenômenos de Transporte Mecânica dos Fluidos 5º 6 81 108 Laboratório de Mecânica dos Fluidos 5º 1 13,5 18
Mecânica dos Sólidos Mecânica Geral 3º 5 67,5 90 Cinemática e Dinâmica de Mecanismos 4º 4 54 72
Eletricidade Aplicada Eletrotécnica Industrial 5º 4 54 72 Ciência e Tecnol. dos Mat. Ciência dos Materiais 3º 5 67,5 90
Subtotal 127 1714,5 2286
NÚCLEO CONTEÚDO PROFISSIONALIZANTE
Conteúdos Abordados Componentes Curriculares Período CR CHT Ativid.
Teórica
Ativid.
Prática h/r h/a
Mat. Discreta; Mét. Numéricos Cálculo Numérico 6º 4 54 72 Engenharia do Produto Gestão de Projetos 10º 4 54 72
Ergonomia e Segurança do
Trabalho
Ergonomia 7º 3 40,5 54 Higiene e Segurança do Trabalho 9º 3 40,5 54
Gerência de Produção Planejamento e Controle da Produção 10º 4 54 72 Gestão Econômica Custos da Produção Industrial 10º 4 54 72
Materiais de Construção Mecânica Engenharia dos Materiais 4º 3 40,5 54 Sistemas Estrut. e Teoria das
Estruturas
Resistência dos Materiais I 4º 5 67,5 90 Resistência dos Materiais II 5º 5 67,5 90
Processos de Fabricação;
Tecnologia Mecânica
Processos de Fabricação I 7º 5 67,5 90 70 20 Processos de Fabricação II 8º 5 67,5 90 70 20
Qualidade Metrologia 3º 4 54 72 36 36 Tecnologia Mecânica Ensaios Mecânicos 6º 3 40,5 54 30 24
Sistemas Térmicos;
Termodinâmica Aplicada
Termodinâmica Aplicada I 4º 4 54 72 Termodinâmica Aplicada II 5º 4 54 72 Transferência de Calor I 6º 4 54 72 Transferência de Calor II 7º 4 54 72
Conversão de Energia;
Eletromagnetismo Máquinas Elétricas 6º 3 40,5 54 44 10
Subtotal 71 958,5 1278
20
NÚCLEO CONTEÚDO ESPECÍFICO
Conteúdos Abordados Componentes Curriculares Período CR CHT Ativid.
Teórica
Ativid.
Prática h/r h/a
Sistemas Estruturais e Teoria das
Estruturas; Mecânica Aplicada
Elementos de Máquinas I 6º 5 67,5 90 Elementos de Máquinas II 7º 5 67,5 90
Sistemas Mecânicos; Transporte e
Logística Instalações e Equipamentos Industriais 10º 4 54 72
Eletrônica Analógica e Digital Eletrônica Industrial 6º 3 40,5 54 36 18 Modelagem, Análise e Simulação
de Sistemas Vibrações de Sistemas Mecânicos 8º 4 54 72 62 10
Instrumentação Instrumentação Industrial 7º 4 54 72 52 20 Circuitos Lógicos Acionamentos Pneumáticos e Hidráulicos 8º 4 54 72 38 34
Metodologia Científica. e
Tecnológica
Orientação para Trabalho de Conclusão de
Curso I 9º 2 27 36
Orientação para Trabalho de Conclusão de
Curso II 10º 2 27 36
Sistemas Térmicos Motores de combustão Interna 8º 5 67,5 90 70 20 Refrigeração Industrial 9º 5 67,5 90 70 20
Cont.de Sist. Dinâmicos Teoria do Controle 9º 6 81 108 Máquinas de fluxo Máquinas de Fluxo 6º 6 81 108
Estratégia e Organização Gestão da Manutenção Industrial 9º 4 54 72 Qualidade Gestão da Qualidade 8º 3 40,5 54
Circuitos Elétricos Acionamentos e Comandos Elétricos 7º 3 40,5 54 44 10
* Segue quadro específico
Componentes Optativos 8º 6 81 108 Componentes Optativos 9º 3 40,5 54 Componentes Optativos 10º 3 40,5 54
Subtotal 77 1039,5 1386
*COMPONENTES OPTATIVOS
Conteúdos Abordados Componentes Curriculares CR CHT Ativid.
Teórica
Ativid.
Prática h/r h/a
Comunicação e expressão Libras 3 40,5 54 Administração Empreendedorismo 3 40,5 54
Sistemas Estruturais e Teoria
das Estruturas; Sistemas
Mecânicos
Dinâmica Veicular
3 40,5 54
Freios Suspensão e Direção
Materiais de Construção
Mecânica; Tecnologia
Mecânica
Métodos Avançados de Caracterização dos Materiais
3 40,5 54
Mecânica da Fratura Ensaios Não destrutivos Polímeros, Cerâmicas e Compósitos
Termodinâmica Aplicada;
Sistemas Térmicos;
Conversão de Energia
Geração e Distribuição de Vapor
3 40,5 54
Introdução à Fluidodinâmica Computacional Petróleo e Gás
Conversão de Energia Energias Renováveis
3 40,5 54
Circuitos Lógicos Controladores Lógicos Programáveis
Cont. de Sist. Dinâmicos Robótica Industrial 34 20
NÚCLEO DE CONTEÚDOS COMPLEMENTARES (ELETIVOS)
Conteúdos Abordados Componentes Curriculares CR CHT Ativid.
Teórica
Ativid.
Prática h/r h/a
Comunicação e expressão Espanhol para Engenharia 3 40,5 54 Ciências do Ambiente Sustentabilidade 3 40,5 54
Física Física Moderna 3 40,5 54 Humanidades, Ciências
Sociais e Cidadania Prática Desportiva 3 40,5 54
21
1.8.3. Sistema Acadêmico, duração e número de vagas – dimensão das turmas teóricas e práticas
O Curso de Engenharia Mecânica do IFPE – campus Caruaru será ministrado no sistema
flexível (sistema de créditos) que se caracteriza por um conjunto de Componente Curricular a serem
cursadas isoladamente pelo aluno e que são distribuídas nos diferentes períodos letivos, de acordo com
as exigências preestabelecidas na matriz curricular. Está estruturado em dez (10) períodos acadêmicos
de um semestre letivo. Os semestres corresponderão a 100 dias letivos de atividades de ensino, quando
todos os componentes curriculares do período serão trabalhados. O curso se divide em 2.286 horas de
componentes curriculares do núcleo de conteúdos básico; 1.278 horas de componentes curriculares do
núcleo de conteúdos profissionalizante; e 1.386 horas de componentes curriculares do núcleo de
conteúdos específicos, totalizando 4950 horas em componentes obrigatórios. As atividades
complementares somam mais 60 horas, além de 189 horas de estágio profissional obrigatório. A
matrícula tanto inicial quanto aquela realizada após a conclusão de cada período é obrigatória e será
efetuada consonante com o período estipulado no Calendário Acadêmico do IFPE Campus Caruaru.
Ao concluir todos os componentes curriculares, mas as Atividades Complementares, cumprir o
Estágio Profissional Obrigatório e apresentar o Trabalho de Conclusão de Curso, com aprovação, o
estudante receberá o Diploma de Engenheiro Mecânico.
O tempo de integralização mínima é de 05(cinco) anos ou 10 semestres letivos, e a duração máxima
para a integralização do curso é de 10 anos, ou vinte semestres letivos, em conformidade com a
Organização Acadêmica do IFPE.
22
1.8.4. Fluxograma
23
1.8.5. Matriz Curricular
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIAS E TECNOLOGIA DE PERNAMBUCO – IFPE - CARUARU
CURSO SUPERIOR BACHARELADO EM ENGENHARIA MECÂNICA
ÁREA DE CONHECIMENTO: CONTROLE E PROCESSOS INDUSTRIAIS
MATRIZ CURRICULAR- 2015.1
REGIME: SEMESTRAL; CARGA HORÁRIA TOTAL HORAS RELOGIO : 3.712,5; CARGA HORÁRIA TOTAL
HORAS-AULA: 4.950; DURAÇÃO DA HORAS AULAS 45min.; SEMANAS LETIVAS: 18; Período de integralização
máxima: 10 ANOS.
FUNDAMENTAÇÃO LEGAL Lei nº 9.394/1996 - Lei nº 11.741/2008 - Lei Federal nº 11.788/2008 - Parecer CNE/CES nº 132/2001 - Resolução CNE/ CES nº
11/2002 – Resolução Nº 1010/05 CONFEA/CREA’S, Resolução Nº 1010/05 CONFEA/CREA’S
I PERÍODO
Componentes Curriculares CR
Total de
horas Pré-requisito
h/a h/r
Português Instrumental 4 72 54 Sem pré-requisito
Cálculo Diferencial e Integral I 6 108 81 Sem pré-requisito
Cálculo Vetorial e Geometria Analítica 4 72 54 Sem pré-requisito
Introdução a Engenharia 2 36 27 Sem pré-requisito
Desenho Técnico Mecânico 6 108 81 Sem pré-requisito
Química Aplicada à Engenharia 5 90 67,5 Sem pré-requisito
Total 27 486 364,5
II PERÍODO
Componentes Curriculares CR
Total de
horas Pré-requisito
h/a h/r
Inglês para Engenharia 4 72 54 Sem pré-requisito
Cálculo Diferencial e Integral II 6 108 81 Cálculo Diferencial e Integral I; Cálculo Vet. e Geom. Analítica
Álgebra Linear 4 72 54 Cálculo Vetorial e Geometria Analítica
Cálculo das Probabilidades e Estatística 4 72 54 Cálculo Diferencial e Integral I
Física Geral e Experimental I 6 108 81 Sem pré-requisito
Desenho Assistido por Computador 5 90 67,5 Desenho Técnico Mecânico
Total 29 522 391,5
III PERÍODO
Componentes Curriculares CR
Total de
horas Pré-requisito
h/a h/r
Economia para Engenharia 3 54 40,5 Sem pré-requisito
Cálculo Diferencial e Integral III 6 108 81 Cálculo Diferencial e Integral II
Mecânica Geral 5 90 67,5 Cálculo Diferencial e Integral II; Física Geral e Experimental I
Física Geral e Experimental II 6 108 81 Física Geral e Experimental I
Metrologia 4 72 54 Desenho Assistido por Computador; Cálculo das Prob. e Estatística
Ciência dos Materiais 5 90 67,5 Química Aplicada a Engenharia
Total 29 522 391,5
24
IV PERÍODO
Componentes Curriculares CR
Total de
horas Pré-requisito
h/a h/r
Metodologia da Pesquisa Científica 3 54 40,5 Sem pré-requisito
Cálculo Diferencial e Integral IV 4 72 54 Cálculo Diferencial e Integral III
Resistencia dos Materiais I 5 90 67,5 Mecânica Geral; Cálculo Diferencial e Integral III
Cinemática e Dinâmica de Mecanismos 4 72 54 Mecânica Geral
Física Geral e Experimental III 6 108 81 Física Geral e Experimental II
Termodinâmica Aplicada I 4 72 54 Cálculo Diferencial e Integral III; Física Geral e Experimental II
Engenharia dos Materiais 3 54 40,5 Ciência dos Materiais
Total 29 522 391,5
V PERÍODO
Componentes Curriculares CR
Total de
horas Pré-requisito
h/a h/r
Ciências do Ambiente 2 36 27 Sem pré-requisito
Linguagem de Programação 6 108 81 Sem pré-requisito
Resistencia dos Materiais II 5 90 67,5 Resistencia dos Materiais I
Eletrotécnica Industrial 4 72 54 Cálculo Diferencial e Integral III; Física Geral e Experimental III
Termodinâmica Aplicada II 4 72 54 Termodinâmica Aplicada I
Mecânica dos Fluidos 6 108 81 Física Geral e Experimental II; Cálculo Diferencial e Integral IV
Laboratório de Mecânica dos Fluidos 1 18 13,5
Total 28 504 378
VI PERÍODO
Componentes Curriculares CR
Total de
horas Pré-requisito
h/a h/r
Cálculo Numérico 4 72 54 Linguagem de Programação; Cálculo Diferencial e Integral IV
Elementos de Máquinas I 5 90 67,5 Resistência dos Materiais II; Cinemática e Dinâmica de Mecanismos
Eletrônica Industrial 3 54 40,5 Eletrotécnica Industrial
Máquinas Elétricas 3 54 40,5 Eletrotécnica Industrial
Transferência de Calor I 4 72 54 Termodinâmica Aplicada II; Mecânica dos Fluidos
Máquinas de Fluxo 6 108 81 Mecânica dos Fluidos
Ensaios Mecânicos 3 54 40,5 Engenharia dos Materiais; Metrologia
Total 28 504 378
VII PERÍODO
Componentes Curriculares CR
Total de
horas Pré-requisito
h/a h/r
Administração para Engenharia 3 54 40,5 Sem pré-requisito
Ergonomia 3 54 40,5 Sem pré-requisito
Elementos de Máquinas II 5 90 67,5 Elementos de Máquinas I
Instrumentação Industrial 4 72 54 Eletrônica Industrial
Acionamentos e Comandos Elétricos 3 54 40,5 Eletrônica Industrial; Máquinas Elétricas
Transferência de Calor II 4 72 54 Transferência de Calor I
Processos de Fabricação I 5 90 67,5 Ensaios Mecânicos
Total 27 486 364,5
25
VIII PERÍODO
Componentes Curriculares CR
Total de
horas Pré-requisito
h/a h/r
Gestão da Qualidade 3 54 40,5 Sem pré-requisito
Vibrações de Sistemas Mecânicos 4 72 54 Cálculo Diferencial e Integral IV; Elementos de Máquinas II
Acionamentos Pneumáticos e Hidráulicos 4 72 54 Instrumentação Industrial; Máquinas de Fluxo
Motores de combustão Interna 5 90 67,5 Transferência de Calor II
Disciplina Optativa I 3 54 40,5 Consultar ementa da optativa
Disciplina Optativa II 3 54 40,5 Consultar ementa da optativa
Processos de Fabricação II 5 90 67,5 Processos de Fabricação I
Total 27 486 364,5
IX PERÍODO
Componentes Curriculares CR
Total de
horas Pré-requisito
h/a h/r
Sociologia 3 54 40,5 Sem pré-requisito
Higiene e Segurança do Trabalho 3 54 40,5 Sem pré-requisito
Gestão da Manutenção Industrial 4 72 54 Vibrações de Sistemas Mecânicos
Teoria do Controle 6 108 81 Cál. Num.; Vibrações de Sist. Mec.; Acion. Pneum. e hid.; Acion. e Com. Elét.
Refrigeração Industrial 5 90 67,5 Transferência de Calor II
Disciplina Optativa III 3 54 40,5 Consultar ementa da optativa
Orientação para Trabalho de Conclusão de
Curso I 2 36 27 Sem pré-requisito
Total 26 468 351
X PERÍODO
Componentes Curriculares CR
Total de
horas Pré-requisito
h/a h/r
Relações Interpessoais no Trabalho 4 72 54 Sem pré-requisito
Gestão de Projetos 4 72 54 Sem pré-requisito
Custos da Produção Industrial 4 72 54 Sem pré-requisito
Planejamento e Controle da Produção 4 72 54 Sem pré-requisito
Instalações e Equipamentos Industriais 4 72 54 Sem pré-requisito
Disciplina Optativa IV 3 54 40,5 Consultar ementa da optativa
Orientação para Trabalho de Conclusão de Curso II
2 36 27 Trabalho de Conclusão de Curso I
Total 25 450 337,5
INTEGRALIZAÇÃO CURRICULAR
Componentes Curriculares CR Total de horas
h/a h/r %
Disciplinas básicas
275 4950 3712,5
43%
Disciplinas Profissionalizantes 22%
Disciplinas específicas 29%
Estágio Curricular - - 189 5%
Atividades complementares -
60 1%
CH Total 275 4950 3961,5
26
1.8.6. Componentes Curriculares Optativas
Os componentes optativos (OP) são componentes curriculares de livre escolha do estudante,
cuja carga horária está, obrigatoriamente, contemplada na Matriz Curricular do Curso.
OPTATIVAS - ÁREA DE CONCENTRAÇÃO: AUTOMOTIVA
Componentes Curriculares CR
Total de
horas Pré-requisito
h/a h/r
Dinâmica Veicular 3 54 40,5 Vibrações de Sistemas Mecânicos
Freios 3 54 40,5 Cinemática e Dinâmica de Mecanismos
Suspensão e Direção 3 54 40,5 Elementos de Máquinas II
OPTATIVAS - ÁREA DE CONCENTRAÇÃO: MATERIAIS
Componentes Curriculares CR
Total de
horas Pré-requisito
h/a h/r
Métodos Avançados de Caracterização dos Materiais 3 54 40,5 Ciência dos Materiais
Mecânica da Fratura 3 54 40,5 Ensaios Mecânicos
Ensaios Não destrutivos 3 54 40,5 Ensaios Mecânicos
Polímeros, Cerâmicas e Compósitos 3 54 40,5 Engenharia de Materiais
OPTATIVAS - ÁREA DE CONCENTRAÇÃO: TERMOFLUIDOS
Componentes Curriculares CR
Total de
horas Pré-requisito
h/a h/r
Geração e Distribuição de Vapor 3 54 40,5 Transferência de Calor II
Introdução à Fluidodinâmica Computacional 3 54 40,5 Transferência de Calor II
Petróleo e Gás 3 54 40,5 Sem pré-requisito
OPTATIVAS - ÁREA DE CONCENTRAÇÃO: AUTOMAÇÃO E CONTROLE
Componentes Curriculares CR
Total de
horas Pré-requisito
h/a h/r
Energias Renováveis 3 54 40,5 Transferência de Calor II; Acionamentos e Comandos Elétricos
Controladores Lógicos Programáveis 3 54 40,5 Acionamentos Pneum. e Hid.; Acionamentos e Com.Elétricos
Robótica Industrial 3 54 40,5 Teoria do Controle
OPTATIVAS : FORMAÇÃO GERAL
Componentes Curriculares CR
Total de
horas Pré-requisito
h/a h/r
Libras 3 54 40,5
Empreendedorismo 3 54 40,5
1.8.7. Componentes Curriculares Eletivos
Os componentes eletivos são componentes curriculares de livre escolha do estudante, cuja
carga horária não será obrigatória na Matriz Curricular do curso, podendo ser cursadas, inclusive, em
outros cursos superiores do IFPE e computadas como atividades complementares, desde que estejam
dentro das normas vigentes.
27
ELETIVOS
Componentes Curriculares CR
Total de
horas Pré-requisito h/a h/r
Sustentabilidade 3 54 40,5 Espanhol para Engenharia 3 54 40,5 Física Moderna 3 54 40,5 Física Geral e Experimental III Prática Desportiva 3 54 40,5
1.8.8. Equivalência entre Componentes Curriculares Atuais e a Nova Proposta
As alterações se devem ao resultado de pesquisas aplicadas em visitas técnicas às indústrias da
região, a fim de melhor atender as necessidades locais em relação aos conteúdos necessários, bem
como adequar as cargas horárias destes conteúdos.
COMPONENTES CURRICULARES
ATUAIS CR
COMPONENTES
CURRICULARES
ANTERIORES
CR JUSTIFICATIVA
I PERÍODO
Português Instrumental 4 Português Instrumental 4 Revisão da bibliografia e dos conteúdos
Cálculo Diferencial e Integral I 6 Cálculo Diferencial e Integral I 6 Revisão da bibliografia e dos conteúdos
Cálculo Vetorial e Geometria Analítica 4 Cálculo Vetorial e Geometria
Analítica 4 Revisão da bibliografia e dos conteúdos
Introdução a Engenharia 2 Introdução a Engenharia 3 Redução de Carga Horária
Desenho Técnico Mecânico 6 Desenho Técnico 6 União das disciplinas de desenho devido a
redundância de conteúdos Desenho de Máquinas 6
Química Aplicada à Engenharia 5 Química Aplicada à Engenharia 5 Revisão da bibliografia e dos conteúdos; mudança
de período
II PERÍODO
Inglês para Engenharia 4 Inglês Instrumental 4 Disciplinas anteriormente eletiva, torna-se
obrigatória
Cálculo Diferencial e Integral II 6 Cálculo Diferencial e Integral II 6 Revisão da bibliografia e dos conteúdos
Álgebra Linear 4 Álgebra Linear 4 Revisão da bibliografia e dos conteúdos
Cálculo das Probabilidades e Estatística 4 Cálculo das Probabilidades e
Estatística 4
Revisão da bibliografia e dos conteúdos; mudança
de período
Física Geral e Experimental I 6 Física Geral I 5 União das disciplinas devido ao melhor
gerenciamento de tempo para atividades práticas e
teóricas Física Experimental I 1
Desenho Assistido por Computador 5 Desenho Assistido por
Computador 5
Revisão da bibliografia e dos conteúdos; mudança
de período
III PERÍODO
Economia para Engenharia 3 Economia 4 Revisão da bibliografia e dos conteúdos; mudança
de período e redução da carga horária
Cálculo Diferencial e Integral III 6 Cálculo Diferencial e Integral III 6 Revisão da bibliografia e dos conteúdos
Mecânica Geral 5 Mecânica Aplicada 5 Revisão da bibliografia e dos conteúdos; mudança
de período e de nome
Física Geral e Experimental II 6 Física Geral II 5 União das disciplinas devido ao melhor
gerenciamento de tempo para atividades práticas e
teóricas Física Experimental II 1
Metrologia 4 Metrologia 5 Revisão da bibliografia e dos conteúdos; mudança
de período
Ciência dos Materiais 5 Ciência dos Materiais 5 Revisão da bibliografia e dos conteúdos
IV PERÍODO
Metodologia da Pesquisa Científica 3 Metodologia da Pesquisa
Científica 3
Revisão da bibliografia e dos conteúdos; mudança
de período
Cálculo Diferencial e Integral IV 4 Matemática Aplicada 4 Revisão da bibliografia e dos conteúdos; mudança
28
de nome
Resistencia dos Materiais I 5 Resistencia dos Materiais I 5 Revisão da bibliografia e dos conteúdos; mudança
de período
Cinemática e Dinâmica de Mecanismos 4 Cinemática e Dinâmica de
Mecanismos 4
Revisão da bibliografia e dos conteúdos; mudança
de período
Física Geral e Experimental III 6 Física Geral III 5 União das disciplinas devido ao melhor
gerenciamento de tempo para atividades práticas e
teóricas Física Experimental III 1
Termodinâmica Aplicada I 4 Termodinâmica Aplicada I 4 Revisão da bibliografia e dos conteúdos; mudança
de período
Engenharia dos Materiais 3 Engenharia dos Materiais 5 Revisão da bibliografia e dos conteúdos; redução de
carga horária
V PERÍODO
Ciências do Ambiente 2 Ciências do Ambiente 3 Revisão da bibliografia e dos conteúdos; mudança
de período e redução da carga horária
Linguagem de Programação 6 Linguagem de Programação 6 Revisão da bibliografia e dos conteúdos; mudança
de período, e aumento da carga horária
Resistencia dos Materiais II 5 Resistencia dos Materiais II 5 Revisão da bibliografia e dos conteúdos; mudança
de período
Eletrotécnica Industrial 4 Eletrotécnica Industrial 4 Revisão da bibliografia e dos conteúdos
Termodinâmica Aplicada II 4 Termodinâmica Aplicada II 4 Revisão da bibliografia e dos conteúdos; mudança
de período
Mecânica dos Fluidos 6 Mecânica dos Fluidos 6 Revisão da bibliografia e dos conteúdos; mudança
de período
Laboratório de Mecânica dos Fluidos 1 Laboratório de Mecânica dos
Fluidos 1
Revisão da bibliografia e dos conteúdos; mudança
de período
VI PERÍODO
Cálculo Numérico 4 Métodos Numéricos 4 Revisão da bibliografia e dos conteúdos; mudança
de período
Elementos de Máquinas I 5 Elementos de Máquinas I 6 Revisão da bibliografia e dos conteúdos; mudança
de período e redução de carga horária
Eletrônica Industrial 3 Eletrônica Industrial 4 Revisão da bibliografia e dos conteúdos; redução de
carga horária
Máquinas Elétricas 3 Máquinas Elétricas 4 Revisão da bibliografia e dos conteúdos; mudança
de período e redução de carga horária
Transferência de Calor I 4 Transferência de Calor I 4 Revisão da bibliografia e dos conteúdos; mudança
de período
Máquinas de Fluxo 6 Máquinas de Fluxo 6 Revisão da bibliografia e dos conteúdos; mudança
de período
Ensaios Mecânicos 3 Ensaios Mecânicos 5 Revisão da bibliografia e dos conteúdos; mudança
de período e redução de carga horária
VII PERÍODO
Administração para Engenharia 3 Administração para Engenharia 4 Revisão da bibliografia e dos conteúdos; mudança
de período e redução de carga horária
Ergonomia 3 Ergonomia 4 Disciplinas anteriormente optativa, torna-se
obrigatória com redução de carga horária
Elementos de Máquinas II 5 Elementos de Máquinas II 6 Revisão da bibliografia e dos conteúdos; mudança
de período e redução de carga horária
Instrumentação Industrial 4
Disciplina acrescentada de forma estratégica para
fortalecer a área mecatrônica
Acionamentos e Comandos Elétricos 3 Acionamentos e Comandos
Elétricos 4
Revisão da bibliografia e dos conteúdos; mudança
de período e redução de carga horária
Transferência de Calor II 4 Transferência de Calor II 4 Revisão da bibliografia e dos conteúdos; mudança
de período
Processos de Fabricação I 5 Processos de Fabricação I 5 Revisão da bibliografia e dos conteúdos
VIII PERÍODO
Gestão da Qualidade 3 Gestão da Qualidade 3 Revisão da bibliografia e dos conteúdos; mudança
de período
Vibrações de Sistemas Mecânicos 4 Vibrações de Sistemas Mecânicos 4 Revisão da bibliografia e dos conteúdos; mudança
de período
Acionamentos Pneumáticos e Hidráulicos 4 Eletropneumática e
Eletrohidráulica 4
Revisão da bibliografia e dos conteúdos; mudança
de período
Motores de combustão Interna 5 Motores de combustão Interna 5 Revisão da bibliografia e dos conteúdos; mudança
de período
Disciplina Optativa 3
3 Disciplina optativa de área - nova estratégia de
formação
29
Disciplina Optativa 3
3 Disciplina optativa de área - nova estratégia de
formação
Processos de Fabricação II 5 Processos de Fabricação II 5 Revisão da bibliografia e dos conteúdos
IX PERÍODO
Sociologia 3
Disciplina acrescentada de forma estratégica para
fortalecer a formação básica
Higiene e Segurança do Trabalho 3 Higiene e Segurança do Trabalho 3 Revisão da bibliografia e dos conteúdos; mudança
de período
Gestão da Manutenção Industrial 4 Gestão da Manutenção Industrial 4 Revisão da bibliografia e dos conteúdos
Teoria do Controle 6 Sistemas de Controle 6 Revisão da bibliografia e dos conteúdos; mudança
de período e de nome
Refrigeração Industrial 5 Refrigeração Industrial 5 Revisão da bibliografia e dos conteúdos; mudança
de período
Disciplina Optativa 3
3 Disciplina optativa de área - nova estratégia de
formação
Orientação para Trabalho de Conclusão de
Curso I 2 Trabalho de Conclusão de Curso I 4
Revisão da bibliografia e dos conteúdos; redução de
carga horária
X PERÍODO
Relações Interpessoais no Trabalho 4 Relações Interpessoais no
Trabalho 4 Revisão da bibliografia e dos conteúdos
Gestão de Projetos 4 Gestão de Projetos 4 Revisão da bibliografia e dos conteúdos; mudança
de período
Custos da Produção Industrial 4 Custos da Produção Industrial 4 Revisão da bibliografia e dos conteúdos
Planejamento e Controle da Produção 4 Programação e Controle da
Produção 4
Revisão da bibliografia e dos conteúdos; mudança
de período e de nome
Instalações e Equipamentos Industriais 4 Equipamentos Industriais 4 Revisão da bibliografia e dos conteúdos; mudança
de período; de nome e redução de carga horária
Disciplina Optativa 3
3 Disciplina optativa de área - nova estratégia de
formação
Orientação para Trabalho de Conclusão de
Curso II 2 Trabalho de Conclusão de Curso II 4
Revisão da bibliografia e dos conteúdos; redução de
carga horária
COMPONENTES CURRICULARES
ATUAIS CR
COMPONENTES
CURRICULARES
ANTERIORES
CR JUSTIFICATIVA
OPTATIVAS - ÁREA DE CONCENTRAÇÃO: AUTOMOTIVA
Dinâmica Veicular 3
Disciplina acrescentada de forma estratégica para
compor a ênfase em automotiva
Freios 3
Disciplina acrescentada de forma estratégica para
compor a ênfase em automotiva
Suspensão e Direção 3
Disciplina acrescentada de forma estratégica para
compor a ênfase em automotiva
OPTATIVAS - ÁREA DE CONCENTRAÇÃO: MATERIAIS
Métodos Avançados de Caracterização dos
Materiais 3
Disciplina acrescentada de forma estratégica para
compor a ênfase em materiais
Mecânica da Fratura 3
Disciplina acrescentada de forma estratégica para
compor a ênfase em materiais
Ensaios Não destrutivos 3
Disciplina acrescentada de forma estratégica para
compor a ênfase em materiais
Polímeros, Cerâmicas e Compósitos 3
Disciplina acrescentada de forma estratégica para
compor a ênfase em materiais
OPTATIVAS - ÁREA DE CONCENTRAÇÃO: TERMOFLUIDOS
Geração e Distribuição de Vapor 3 Geração e Distribuição de Vapor 5 Disciplina obrigatória deslocada para optativa com
redução de carga
Introdução à Fluidodinâmica
Computacional 3
Introdução à Fluidodinâmica
Computacional 4
Disciplina obrigatória deslocada para optativa com
redução de carga
Petróleo e Gás 3 Petróleo e Gás 4 Disciplina eletiva deslocada para optativa com
redução de carga
OPTATIVAS - ÁREA DE CONCENTRAÇÃO: AUTOMAÇÃO E CONTROLE
Energias Renováveis 3
Disciplina acrescentada de forma estratégica para
compor a ênfase em automação
Controladores Lógicos Programáveis 3 Controladores Lógicos
Programáveis 4
Disciplina obrigatória deslocada para optativa com
redução de carga
Robótica Industrial 3 Robótica Industrial 4 Disciplina obrigatória deslocada para optativa com
redução de carga
30
OPTATIVAS - ÁREA DE CONCENTRAÇÃO: FORMAÇÃO GERAL
Libras 3 Libras 4 Revisão da bibliografia e dos conteúdos; redução de
carga horária
Empreendedorismo 3
Disciplina acrescentada como optativa de forma
estratégica para compor a formação geral
ELETIVAS
Sustentabilidade 3 Sustentabilidade 4 Disciplina optativa deslocada para eletiva com
redução de carga
Espanhol para Engenharia 3
Disciplina acrescentada de forma estratégica para
compor a formação geral
Física Moderna 3 Física Geral IV 4 Disciplina obrigatória deslocada para eletiva com
redução de carga
Prática Desportiva 3
Disciplina acrescentada de forma estratégica para
compor a formação geral
1.8.9 Orientações Metodológicas
A linha metodológica proposta para o curso explora processos que articulam aspectos teóricos e
práticos. O objetivo é oportunizar, mediante o uso práticas pedagógicas diversas, um processo de
ensino aprendizagem consistente, que promova a construção dos conhecimentos que tornem possíveis
as competências profissionais previstas no perfil de conclusão do profissional que se pretende formar.
Assim, o desenvolvimento das práticas pedagógicas no decorrer do curso privilegiará a
pesquisa como procedimento metodológico compatível com uma prática formativa, contínua e
processual, na sua forma de instigar seus sujeitos a procederem com investigações, observações,
confrontos e outros procedimentos decorrentes das situações–problema propostas e encaminhadas. A
perspectiva é de consolidação da cultura de pesquisa, individual e coletiva, como parte integrante da
construção do ensino-aprendizagem.
Visando à plena realização dessa abordagem metodológica, a prática docente buscará
desenvolver os componentes curriculares de forma inovadora, para além da tradicional exposição de
conteúdo, apoiada por materiais didáticos e equipamentos adequados à formação pretendida. As
atividades, conforme sua natureza poderão ser desenvolvidas em ambientes pedagógicos distintos.
Para além das atividades de ensino, o Curso de Engenharia Mecânica também pretende
privilegiar outras práticas pedagógicas referentes às atividades de extensão, iniciação científica e
monitoria, como forma de materializar a tríade Ensino-Pesquisa-Extensão, conforme previsto na
função social e na missão institucional do IFPE. Com isso, também pretende contribuir para a
integração entre os saberes, para a produção do conhecimento e para a intervenção social, assumindo a
pesquisa como princípio pedagógico. Nessa direção, o Curso de Engenharia Mecânica desenvolve
atividades importantes no âmbito do ensino, da pesquisa e da extensão.
1.8.10. Atividades de Ensino, Pesquisa e Extensão
31
As atividades de iniciação científica, segundo os programas como PIBIC Graduação, poderão
ser desenvolvidas na própria Instituição ou em outra instituição de pesquisa ou Universidade e
consistirão em um trabalho de pesquisa na área de Mecânica ou afim, onde o aluno desenvolverá um
projeto e apresentará os resultados obtidos em congresso interno ou externo, sob a orientação de um
orientador Doutor ou Mestre.
Atividades de Ensino
Minicursos cuja objetividade seja de interesse da ciência do curso;
Participação efetiva em grupos de estudos realizados, com frequência registrada e
orientação docente;
Exercício de monitoria;
Apresentação de trabalhos científicos, publicação de artigos científicos, livros ou
relatórios acadêmicos (de autoria individual ou coletiva).
Atividades de Pesquisa
Atividade de Iniciação Científica realizada no IFPE ou em outras Instituições, desde que
realizada com supervisão ou orientação docente.
Atividades, projetos ou programas de Extensão
Eventos técnicos (congressos, seminários, simpósios, conferências, painéis, mesas
redondas, fóruns, etc.) realizados no IFPE ou em outras instituições;
Atividades de laboratório na área do curso: serviços de atendimento à comunidade; na
própria instituição, pelo engajamento em projetos acadêmicos institucionais, desde que
não contabilizadas na prática de estágio;
Cursos de qualificação, aperfeiçoamento e especialização;
Programas e eventos culturais.
1.8.11. Atividades Complementares
As Atividades Complementares, Acadêmico-científico-culturais constituem-se de experiências
e oportunidades de enriquecimento curricular que visam potencializar a qualidade da ação educativa,
32
favorecendo a ampliação do universo cultural dos estudantes integram o Currículo do Curso. Essas
atividades deverão totalizar uma carga horária de, no mínimo, 60 horas e ser desenvolvidas pelos
discentes do Curso de Engenharia Mecânica ao longo de sua formação. As atividades complementares
são ações curriculares que flexibilizam o curso com escopo de promover, de maneira orgânica e
complementar, o desenvolvimento da aprendizagem, mediante estudos e práticas independentes,
programadas e realizadas com este fim. Estas atividades serão desenvolvidas ao longo de todos os
semestres do curso, para garantir a diversificação e a ampliação do universo cultural, bem como o
enriquecimento plural da formação discente, o estudante do Curso de Engenharia Mecânica do IFPE
deverá realizar Atividades Complementares atendendo o que orienta a Resolução nº080/2012 do
Conselho Superior do IFPE.
São consideradas atividades complementares, as seguintes categorias:
I. Atividades de Ensino e Iniciação à Docência;
II. Estágio Não Obrigatório;
III. Eventos científicos, seminários, atividades culturais, políticas e sociais, entre outras, que
versem sobre temas relacionados ao Curso;
IV. Atividades de iniciação científica e tecnológica;
V. Cursos e Programas de Extensão, certificados pela instituição promotora, com carga horária
e conteúdos definidos;
VI. Participação, como voluntário, em atividades compatíveis com os objetivos do curso
realizadas em instituições filantrópicas e da sociedade civil organizada do terceiro setor.
Atividades de Iniciação Científica e Tecnológica
Compreendem o envolvimento do estudante em atividade investigativa, sob a tutoria e a
orientação de um professor, visando ao aprendizado de métodos e técnicas científicas e ao
desenvolvimento do pensamento científico e da criatividade, incluindo a formação de grupos de
estudo e de interesse, com produção intelectual, e a participação em projetos de pesquisa. São
aceitas como Atividades de Iniciação Científica:
I. Participação em Projetos de Pesquisa aprovados pelo IFPE, desde que estejam
correlacionados à área de formação do curso;
II. Publicações de textos acadêmicos que, tendo passado por avaliador ad-hoc, sejam
veiculados em periódicos anais de congressos ou similares ou em livros relacionados à área de
abrangência do Curso;
III. Participação em grupos de estudo com produção intelectual;
33
IV. Trabalhos desenvolvidos, nas áreas pertinentes ao curso de graduação, com orientação
docente, apresentados eventos científicos específicos ou seminários multidisciplinares no IFPE
ou em outra IES.
Eventos científicos, seminários, atividades culturais, esportivas, políticas e sociais entende-se a
série de eventos, sessões técnicas, exposições, jornadas acadêmicas e científicas, palestras,
seminários, congressos, conferências ou similares, organizados ou não pelo IFPE, nos quais o
estudante poderá participar como ouvinte, participante, palestrante, instrutor, apresentador,
expositor ou mediador. São considerados Programas de Extensão:
I. Participar nos projetos de extensão do IFPE;
II. Participar na organização, coordenação ou realização de cursos ou eventos científicos
abertos à comunidade externa ao Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de
Pernambuco, na área do curso ou afins;
III. Trabalhar na organização de material informativo da Instituição, home page do curso,
dentre outros;
IV. Trabalhar na organização ou participação em campanhas de voluntariado ou programas de
Ações sociais organizadas ou acompanhados pelo IFPE.
Todas as atividades complementares devem ser validadas e supervisionada seguindo o
regulamento que estabelece critérios para a avaliação das Atividades Complementares desenvolvidas
pelos estudantes dos Cursos Superiores do IFPE.
A carga horária das atividades complementares estão definidas no quadro abaixo e segue as
orientações da Resolução nº080/2012 do Conselho Superior do IFPE.
ATIVIDADES COMPLEMENTARES DE ENSINO
Tipo
Limite para
validação por
atividade
realizada
Limite máx. acumulado
para validação como
atividade complementar
Período de
realização
Período para a validação
observado a matrícula
Monitoria – por ano letivo 3h/a 36h/a A partir do 2º 8º ou 9º
Minicursos realizados 5h/a 15h/a Do 1º ao 10º 8º ou 9º
Produção científica 3h/a 15h/a Do 1º ao 10º 8º ou 9º
Grupos de estudos 3h/a 15h/a Do 1º ao 10º 8º ou 9º
Atividades complementares de extensão
Tipo
Limite para
validação por
atividade
realizada
Limite máx. acumulado
para validação como
atividade complementar
Período de
realização
Período para a validação
observado a matrícula
Atendimento à
comunidade 5h/a 15h/a Do 1º ao 10º 8º ou 9º
34
Eventos técnicos 3h/a 15h/a Do 1º ao 10º 8º ou 9º
Coordenação de atividades
estudantis por ano letivo 5h/a 10h/a Do 1º ao 10º 8º ou 9º
Atividades complementares de pesquisa
Tipo
Limite para
validação por
atividade
realizada
Limite máx. acumulado
para validação como
atividade complementar
Período de
realização
Período para a validação
observado a matrícula
Pesquisa (Iniciação
Científica – PIBIC e outras
pesquisas orientadas) – por
ano letivo
3h/a 36h/a A partir do 3º 8º ou 9º
1.8.12. Prática Profissional
A Prática profissional prevista na organização curricular do curso esta relacionada aos seus
fundamentos científico e tecnológicos, orientada pela pesquisa como princípio pedagógico,
proporcionando ao estudante vivências que modifiquem o seu modo de pensar, conceber, entender e
agir, de modo a fazê-lo construir competências e habilidades que o possibilitem a se integrar no mundo
produtivo. A vivência em situações reais (não laboratoriais e ativas), no entanto, proporciona ao aluno
a oportunidade de ser sujeito ativo de vivências de modo paralelo aos estudos formais e com a devida
orientação técnica no desenvolvimento da prática profissional.
1.8.12.1. Estágio Profissional Não Obrigatório
No Curso de Engenharia Mecânica do IFPE - campus Caruaru o estágio supervisionado não
obrigatório, acontecerá de forma opcional a partir do 3° semestre do curso, com o objetivo de
oportunizar ao graduando adquirir, gradativamente, experiência profissional necessária ao engenheiro;
praticar os conhecimentos teóricos adquiridos no decorrer do Curso; complementar o estudo científico
e técnico com o desenvolvimento da prática profissional; esclarecer possíveis dúvidas dos
conhecimentos teóricos adquiridos; proporcionar uma maior integração entre empresa/escola e pode
ser desenvolvido nos Laboratórios do Curso, nas empresas públicas e privadas do setor da construção
civil, e ainda, através do acompanhamento de projetos específicos para a sociedade em geral. O
Estágio profissional não obrigatório é uma das atividades complementares da graduação.
1.8.12.2. Estágio Profissional Obrigatório
35
O Estágio profissional supervisionado é um ato educativo em situação real de trabalho no
Curso de Engenharia Mecânica será obrigatório fundamentado na Lei nº11.788/2008 atendendo a
natureza da ocupação e itinerário formativo, tem como objetivo colocar o aluno em contato direto com
a profissão contribuindo para a sua formação, integrando teoria à prática para o desenvolvimento de
habilidades e competências. As normas gerais serão definidas pelo IFPE e deverão contemplar: modelo
de plano de trabalho para o estagiário, atribuições e competências do Professor Orientador, formas de
acompanhamento e avaliação.
O Estágio profissional supervisionado é obrigatório com a Carga Horária mínima de 189 horas
relógio, só deve ser possível após o estudante ter concluído todos os componentes curriculares
referentes ao 1º, 2º, 3º, 4º, 5º e 6º período e estar regulamente matriculado, atendendo o que determina
a Organização Acadêmica Institucional no seu Capítulo XV.
No Curso de Engenharia Mecânica do IFPE, o estágio profissional obrigatório pode ser
desenvolvido nos Laboratórios do Curso, setor experimental e complementar ao curso, que atende
exclusivamente os alunos dos Cursos do Departamento Acadêmico de Controle e Processos
Industriais, bem como nas empresas públicas e privadas do setor industrial, e ainda, através do
acompanhamento de projetos específicos para a sociedade em geral.
O estágio curricular faz parte da formação do engenheiro e será oficializado mediante
aprovação do relatório de estágio, avaliado por um professor responsável pela atividade curricular de
Estágio Supervisionado, determinado pela coordenação do curso e seguindo todos os requisitos legais
vigente e regulamentação do IFPE.
Para o aluno obter o diploma de Engenheiro Mecânico, deverá cursar, obrigatoriamente, todos
os períodos, desenvolver todas as competências preestabelecidas, além de realizar o estágio
obrigatório, sem nenhuma dependência em componente(s) curricular(es) de períodos anteriores, ou
após cumprir todos os componentes curriculares com êxito.
O estudante que estiver oficialmente trabalhando na área, mediante comprovação poderá ser
dispensado do estágio. Neste caso, ele deverá apresentar para uma banca o rrelatório final, conforme
normas estabelecidas pela coordenação do curso em que está vinculado. O tempo de serviço
comprovado deve ser no mínimo igual à carga horária estabelecida para estágio obrigatório.
1.8.13. Trabalho de Conclusão de Curso
O Trabalho de Conclusão de Curso, com tema de livre escolha dos acadêmicos, é regido por
regulamento próprio do IFPE, desenvolvido sob a orientação de um professor-orientador, também de
livre escolha dos estudantes entre os professores do Curso e apresentado para avaliação final a uma
36
Banca Examinadora, constituída por 03 (três) docentes, sendo 02 (dois) do quadro do curso, dentre eles
o orientador, e 01 (um) convidado externo ao curso.
No Curso de Engenharia Mecânica, o Trabalho de Conclusão de Curso tem como suporte as
disciplinas de: Metodologia da Pesquisa Científica e Orientação para o Trabalho de Conclusão de
Curso. Este último oferecido em dois semestres consecutivos, respectivamente 9º e 10º semestres da
estrutura curricular, que objetivam complementar a formação acadêmica do aluno, dando-lhe a
oportunidade de aplicar seu conhecimento teórico na solução de problemas práticos, em um projeto de
síntese e integração dos conhecimentos adquiridos ao longo do curso, estimulando a sua criatividade e
o enfrentamento de desafios. Esse projeto poderá, de acordo com a conveniência entre o professor
orientador e estudante, ser uma pesquisa científica (Monografia) ou ainda se constituir em um Artigo
Científico. Esse deverá ser publicado em congresso ou revista reconhecida nacionalmente.
Na disciplina de Orientação para Trabalho de Conclusão de Curso I o aluno deve elaborar o
projeto que se enquadre nas áreas de atuação do Engenheiro Mecânico, desenvolver a capacidade de
leitura e síntese de texto técnico científico, bem como a escrita formal para elaboração de projetos e
monografias, praticando a apresentação em público. Na disciplina de Orientação para Trabalho de
Conclusão de Curso II o aluno deverá ser capaz de executar e finalizar um projeto de pesquisa que
resultará no trabalho final de conclusão de curso, sob orientação de um docente responsável cumprindo
todas as etapas de um trabalho científico.
1.8.14. Ementário
I Período
Componente Curricular: Português Instrumental
Crédito: 4
Pré-requisito: -
Carga horária total h/a: 72
Horas/aulas práticas: -
Horas/aulas teóricas: -
Carga horária total h/r: 54
Ementa: Estudo da língua/linguagem em diferentes contextos e situações de uso. Práticas de leitura e
produção textual em diferentes contextos. Critérios de textualidade.
Referências Básicas ANDRADE, M.M. e HENRIQUES, A. Língua Portuguesa: noções básicas para cursos superiores. 9ª ed.
São Paulo: Atlas, 2010.
ECO, U. Como se faz uma tese. 23ª ed. São Paulo: Perspectiva, 2010. (Estudos).
KOCH, I.G.V. Desvendando os Segredos do Texto. 7ª ed. São Paulo: Cortez, 2009.
KOCH, I.G.V. e TRAVAGLIA, L.C. Texto e Coerência. 13ª ed. São Paulo: Cortez, 2011.
NADÓLSKIS, H. Normas de comunicação em Língua Portuguesa. 25ª ed. São Paulo: Saraiva, 2009.
Referências Complementares BARROS, A.J. e LEHFELD, N.A.S. Projeto de Pesquisa: propostas metodológicas. 20ª ed. Petrópolis:
Vozes, 2010.
37
CÂMARA JÚNIOR, J.M. Estrutura da Língua Portuguesa. 42ª ed. Petrópolis: Vozes, 2009.
CIPRO NETO, P. e INFANTE, U. Gramática da língua portuguesa. São Paulo: Scipione, 2006.
LINTZ, A. e MARTINS, G. A. Guia para elaboração de monografias e trabalhos de conclusão de curso.
2ª edição. Atlas, 2010.
MOYSÉS, C.A. Língua Portuguesa: atividades de leitura e produção de texto. 2ª ed. São Paulo: Saraiva,
2008.
Componente Curricular: Cálculo Diferencial e Integral I
Crédito: 6
Pré-requisito: -
Carga horária total h/a: 108
Horas/aulas práticas: -
Horas/aulas teóricas: -
Carga horária total h/r: 81
Ementa: Funções reais de uma variável. Limites e continuidade. Derivadas: Interpretação e cálculo,
aplicações de derivada. Integrais: integrais indefinidas, integrais definidas, teorema fundamental do
cálculo aplicações de integrais, integrais impróprias.
Referências Básicas FLEMMING, D.M. e GONÇALVES, M.B. Cálculo A - Funções, Limite, Derivação, Integração. 6ª ed.
São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007.
STEWART, J.; MORETTI, A.C. e MARTINS, A.C.G. Cálculo. São Paulo: Cencage Learning, 2010.
THOMAS JR., G.B. Cálculo. 11ª ed. São Paulo: Addison Wesley, 2009.
Referências Complementares AVILA, G.S.S. Cálculo das funções de uma variável. 7ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2003.
AVILA, G.S.S. Introdução ao cálculo. Rio de Janeiro: LTC, 2012.
BARBONI, A. e PAULETTE, W. Cálculo e análise: cálculo diferencial e integral a uma variável. Rio de
Janeiro: LTC, 2007. (Fundamentos de matemática).
THOMAS, G.B.; WEIR, M.D. e HASS, J. Cálculo. 12ª ed. São Paulo: Pearson, 2012.
DAVIS, S.; ANTON, H. e BIVENS, I. Cálculo. vol.1, 8ª ed. Porto Alegre: Bookman, 2010.
Componente Curricular: Cálculo Vetorial e Geometria Analítica
Crédito: 4
Pré-requisito: -
Carga horária total h/a: 72
Horas/aulas práticas: -
Horas/aulas teóricas: -
Carga horária total h/r: 54
Ementa: Introdução à geometria analítica; vetores no plano e no espaço; retas e planos; seções cônicas;
superfícies e curvas no espaço; mudanças de coordenadas.
Referências Básicas CAMARGO, I. e BOULUS, P. Geometria analítica, 3ª ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2005.
JULIANELLI, J. R. Cálculo vetorial e geometria analítica. 1ª ed. Rio de Janeiro: Ciência Moderna,
2008.
WINTERLE, P. Vetores e Geometria Analítica. 2ª ed. São Paulo: Pearson, 2014.
Referências Complementares REIS, G. L. e SILVA, V. V. Geometria Analítica, 2ª ed. Rio de Janeiro: LTC. 1996.
THOMAS, G.B.; WEIR, M.D. e HASS, J. Cálculo. vol. 2, 12 ª ed. São Paulo: Pearson, 2012.
STEINBRUCH, A. Geometria analítica. 2ª ed. São Paulo: Pearson, 1987.
LORETO JR., A.P. e LORETO, A.C.C. Vetores e Geometria Analítica - Teoria e Exercícios. 4ª ed.
LCTE, 2014.
MELLO, D.A. e WATANABE, R.G. Vetores e uma Iniciação à Geometria Analítica. 2ª ed. Editora LF,
2011.
38
Componente Curricular: Introdução à Engenharia
Crédito: 2
Pré-requisito: -
Carga horária total h/a: 36
Horas/aulas práticas:
Horas/aulas teóricas: Carga horária total h/r: 27
Ementa: Conceito de Engenharia; Visão geral do estudo da Engenharia; A história da Engenharia;
Engenharia e sociedade; O Engenheiro: suas funções, qualidades, área de atuação e papel social; A
Engenharia e suas múltiplas atividades; Introdução à gestão de projetos; A regulamentação da profissão
de Engenheiro; Código de Ética.
Referências Básicas WICKERT, J. Introdução à Engenharia Mecânica. São Paulo: Editora Cengage Learning, 2007.
BAZZO, W. e TEIXEIRA, L. Introdução à engenharia: conceitos ferramentas e comportamentos. 4ªed.
Florianópolis: Editora da UFSC, 2013.
HOLTZAPPLE, M.T. e REECE, W.D. Introdução à engenharia. Rio de Janeiro: LTC, 2006.
Referências Complementares MENDES, J.R.B. Gerenciamento de projetos. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2006.
CARVALHO, M.M. e RABECHINI JUNIOR, R. Construindo competências para gerenciar projetos:
teoria e casos. 2ª ed. São Paulo: Atlas, 2008.
BOTELHO, M.H.C. Manual de sobrevivência do engenheiro e do arquiteto recém-formados. São Paulo:
Pini, 2004.
Código de processo civil e constituição federal. 43ª ed. São Paulo: Saraiva, 2013.
TELLES, P.C.S. A Engenharia e os Engenheiros na Sociedade Brasileira. Rio de Janeiro: LTC, 2015.
Componente Curricular: Desenho Técnico Mecânico
Crédito: 6
Pré-requisito: -
Carga horária total h/a: 108
Horas/aulas práticas: 54
Horas/aulas teóricas: 54
Carga horária total h/r: 81
Ementa: Introdução ao desenho técnico. Normas para o desenho técnico. Sistemas de representação: 1°
e 3° diedros. Projeção ortogonal. Cortes, seções, vistas auxiliares, detalhes e escalas. Perspectivas.
Indicações de acabamento, solda, tolerâncias e ajustes. Representação de elementos de máquinas.
Desenhos de elementos de transmissão, Desenhos de conjuntos mecânicos.
Referências Básicas MANFÉ, G.; SCARATO, G. e POZZA, R. Desenho técnico mecânico: curso completo para as escolas
técnicas e ciclo básico das faculdades de engenharia. São Paulo: Hemus, 2004.
SILVA, A.; RIBEIRO, C.T.; DIAS, J. e SOUSA, L. Desenho técnico moderno. 4a ed. Rio de Janeiro:
LTC, 2006.
LEAKE, J. e BORGERSON, J. Manual de Desenho Técnico para Engenharia. 1a ed. Rio de Janeiro:
LTC, 2010.
Referências Complementares ABNT. Princípio Gerais de representação em desenho técnico. Rio de Janeiro: ABNT, 1995.
Telecurso 2000 profissionalizante, Mecânica: Metrologia, Fundação Roberto Marinho, 2000.
FRENCH, T.E. Desenho técnico e tecnologia gráfica. 8a ed. São Paulo: Globo, 2009.
PROVENZA, F. Desenhista de Maquinas. 1a ed. Editora Provenza, 1997.
SCHMITT, A.; SPENGEL, G.; SILVA, E.O. e ALBIERO, E. Desenho técnico fundamental. São Paulo:
EPU, 2009.
Componente Curricular: Química Aplicada à Engenharia
Crédito: 5
39
Pré-requisito: -
Carga horária total h/a: 90
Horas/aulas práticas: 12
Horas/aulas teóricas: 78
Carga horária total h/r: 67,5
Ementa: Estrutura da matéria; Principais tipos de ligação química; Reações eletroquímicas; Pilhas
eletroquímicas; Polímeros; Corrosão de materiais metálicos; Atividades práticas: Condutividade e
solubilidade de substâncias químicas; Reatividade de metais, sistemas galvânicos e revestimentos
metálicos.
Referências Básicas RUSSELL, J.B. Química geral v.1-2. 2ª ed. São Paulo: Makron, 1994-2008.
HILSDORF, J.W.; BARROS, N.D.; COSTA, I. e TASSINARI, C.A. Química Tecnológica. São Paulo:
Cengage Learning, 2010.
KOLTZ, J.C.; TREICHEL JR., P.M. e WEAVER, G.C. Química geral e reações químicas. São Paulo:
Cengage Learning, 2010.
Referências Complementares MAIA, D.J. e BIANCHI, J.C.D.A. Química Geral: Fundamentos. São Paulo: Pearson, 2007.
USBERCO, J. e SALVADOR, E. Química Essencial. 3ª ed. São Paulo: Saraiva, 2007.
BETTELHEIM, F.A.; CAMPBELL, M.K.; FARRELL, S.O. e BROWN, W.H. Introdução à Química
Geral. São Paulo: Cengage Learning, 2012.
CHANG, R. e GOLDSBY, K.A. Química. 11ª ed. McGraw-Hill, 2013.
NOVAIS, V. Química - Ações e Aplicações v. 1-3. FTD, 2013.
II Período
Componente Curricular: Inglês para Engenharia
Crédito: 4
Pré-requisito: -
Carga horária total h/a: 72
Horas/aulas práticas: -
Horas/aulas teóricas: -
Carga horária total h/r: 54
Ementa: Estudo da língua inglesa em suas estruturas básicas, através de textos científicos. Vocabulário
técnico e morfossintaxe básica para leitura de manuais e catálogos. Gramática aplicada, compreensão de
textos, conversação, exercícios no laboratório.
Referências Básicas MARQUES, A. e DRAPER, D. Dicionário inglês-português/português-inglês. 3ª ed. São Paulo: Àtica,
2009.
MUNHOZ, R. Inglês instrumental: estratégias de leitura. vol 1 e 2. São Paulo: Textonovo, 2001.
TORRES, N. Gramática prática da língua inglesa: o inglês descomplicado. 10ª ed. São Paulo: Saraiva,
2007.
Referências Complementares SOUZA, A.G.F. Leitura em língua inglesa: uma abordagem instrumental. São Paulo: Disal, 2005.
GRELLET, F. Developing Reading Skills: A Practical Guide to Reading Comprehension. Exercises.
Cambridge University Press, 1981.
HUTCHINSON, T. e WATERS, A. English for specific purposes: a learning-centred approach.
Cambridge University Press, 1987.
LÓPEZ, E.V. e ROLLO, S.M. Make Or Do? Etc., Etc., Resolvendo Dificuldades. São Paulo: Ática,
1989.
PREJCHER, E. et al. Inglês básico: leitura e interpretação. São Paulo: Moderna, 2002.
40
Componente Curricular: Cálculo Diferencial e Integral II
Crédito: 6
Pré-requisito: Cálculo Diferencial e Integral I; Cálculo Vetorial e Geometria Analítica
Carga horária total h/a: 108
Horas/aulas práticas: -
Horas/aulas teóricas: -
Carga horária total h/r: 81
Ementa: Sequências e Séries. Funções a valores vetoriais. Funções de várias variáveis; Derivadas;
Integrais Múltiplas.
Referências Básicas FLEMMING, D. M. e GONÇALVES, M.B. Cálculo A - Funções, Limite, Derivação, Integração. 6ª ed.
São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007.
STEWART, J.; MORETTI, A.C. e MARTINS, A.C.G. Cálculo. São Paulo: Cencage Learning, 2010.
THOMAS JR., G.B. Cálculo. 11ª ed. São Paulo: Addison Wesley, 2009.
Referências Complementares AVILA, G.S.S. Cálculo das funções de uma variável. 7ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2003.
HIMONAS, A. e HOWARD, A. Cálculo: conceitos e aplicações. Rio de Janeiro: LTC, 2005.
BARBONI, A. e PAULETTE, W. Cálculo e análise: cálculo diferencial e integral a uma variável. Rio de
Janeiro: LTC, 2007. (Fundamentos de matemática).
TAN, S.T. Matemática aplicada à administração e economia. Tradução de Edson de Faria. 2ª ed. São
Paulo: Cencage Learning, 2007.
DAVIS, S.; ANTON, H. e BIVENS, I. Cálculo. vol.1 e 2. 8ª ed. Porto Alegre: Bookman, 2010.
Componente Curricular: Álgebra Linear
Crédito: 4
Pré-requisito: Cálculo Vetorial e Geometria Analítica
Carga horária total h/a: 72
Horas/aulas práticas: -
Horas/aulas teóricas: -
Carga horária total h/r: 54
Ementa: Matrizes e Sistemas Lineares; Inversão de Matrizes; Determinantes; Espaços vetoriais;
Espaços com Produto Interno; Transformações Lineares; Diagonalização.
Referências Básicas STEINBRUCH, A. e WINTERLE, P. Álgebra Linear. 2
a ed. São Paulo: Pearson Makron Books, 1987-
2008.
POOLE, D. Álgebra Linear. São Paulo: Cengage Learning, 2004.
ANTON, H. e BUSBY, R.C. Álgebra linear contemporânea. Porto Alegre: Bookman, 2006.
Referências Complementares ANTON, H. e RORRES, C. Álgebra Linear com aplicações. 8ª ed. Porto Alegre: Bookman, 2001.
CALLIOLI, C.A.; DOMINGUES, H.H. e COSTA, R.C.F. Álgebra linear e aplicações. 6ª ed. São Paulo:
Atual, 1990-2003.
KOLMAN, B.; BOSQUILHA, A. e HILL, D.R. Introdução à álgebra linear com aplicações. 8ª ed. Rio
de Janeiro: LTC, 2006.
LAY, D.C. Álgebra linear e suas aplicações. Tradução de Ricardo Camelier. 4ª ed. Rio de Janeiro: LTC,
2013.
LIPSCHUTZ, S. Álgebra linear: teoria e problemas. Tradução de Alfredo Alves de Farias. 3ª ed. São
Paulo: Makron Books, 1994.
Componente Curricular: Cálculo das Probabilidades e Estatística
Crédito: 4
Pré-requisito: Cálculo diferencial e Integral I
Carga horária total h/a: 72
41
Horas/aulas práticas: -
Horas/aulas teóricas: -
Carga horária total h/r: 54
Ementa: Estatística Descritiva. Cálculo de Probabilidades. Probabilidade Condicional e Independência.
Variáveis Aleatórias. Algumas Distribuições de Probabilidade. Distribuições Amostrais. Estimação de
Parâmetros. Testes de Hipóteses.
Referências Básicas MORETTIN, P.A. e BUSSAB, W.O. Estatística básica. 7
a ed. São Paulo: Saraiva, 2012.
MEYER, P.L. Probabilidade: aplicações à estatística. Livros técnicos e científicos, 2012.
LAPPONI, J.C. Estatística usando Excel. 4ª ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2005.
Referências Complementares COSTA NETO, P.L.O. Estatística 2ª ed. São Paulo: Edgard Blucher, 2002.
FONSECA, J.S. e MARTINS, G.A. Curso de estatística. 6ª ed. São Paulo: Atlas, 2012.
MARTINS, G.A. e DOMINGUES, O. Estatística geral e aplicada. 4a ed. São Paulo: Atlas, 2011.
LEVINE, D. M.; BERENSON, M. L.; STEPHAN, D.F. e KREHBIEL, T.C. Estatística: Teoria e
Aplicações usando Microsoft Excel em português. Rio de Janeiro: LTC, 2012.
LARSON, R. Estatística aplicada. 4a ed. São Paulo: Pearson, 2010.
Componente Curricular: Física Geral e Experimental I
Crédito: 6
Pré-requisito: -
Co-requisito: Cálculo diferencial e Integral I
Carga horária total h/a: 108
Horas/aulas práticas: 18
Horas/aulas teóricas: 90
Carga horária total h/r: 81
Ementa: Medidas e unidades; movimento unidimensional; movimento bi e tridimensionais; força e leis
de Newton; dinâmica da partícula; trabalho e energia; conservação de energia; sistemas de partículas e
colisões; cinemática rotacional, dinâmica rotacional e momento angular. Parte experimental: gráficos e
erros, segunda lei de Newton, força de atrito, teorema trabalho energia cinética, colisões, dinâmica
rotacional.
Referências Básicas HALLIDAY, D.; RESNICK, R. e WALKE, J. Fundamentos de física. vol.1. Rio de Janeiro: LTC,
2009.
SERWAY, R.A. Princípios de Física vol.1: Mecânica Clássica. São Paulo: Cengage Learning, 2008.
TIPLER, P.A. e MOSCA, G. Física para cientistas e engenheiros vol.1. 5ª ed. Rio de Janeiro: LTC,
2006.
Referências Complementares ALONSO, M. e FINN, E.J. Física. vol. 1 um curso universitário – Mecânica. Tradução de Ivan
Nascimento, São Paulo: EB,2007.
EMETERIO, D. e ALVES, M.R. Práticas de Física para Engenharias. Ed. Átomo, 2008.
BEER, F.P.; JOHNSTON JR, E.R. e CLAUSEN, W.E. Mecânica vetorial para engenheiros: dinâmica.
Tradução de Nelson Manzanares Filho. 7a ed. São Paulo: McGraw-Hill, 2006.
NUSSENZVEIG, H.M. Curso de física básica 1: mecânica. 3a ed. São Paulo: Edgard Blucher, 2000. 4v.
SEARS, F.W. e ZEMANSKY, M.W. Física I: Mecânica. 10a ed. São Paulo: Pearson Addison Wesley,
2007.
TREFIL, J. e HAZEN, R.M. Física Viva - Uma Introdução à Física Conceitual. vol.1. LTC, 2006.
Componente Curricular: Desenho Assistido por Computador
Crédito: 5
Pré-requisito: Desenho Técnico Mecânico
Carga horária total h/a: 90
Horas/aulas práticas: 54
42
Horas/aulas teóricas: 36
Carga horária total h/r: 67,5
Ementa: Apresentação dos principais programas de CAD comercialmente disponíveis; Introdução ao
Projeto Assistido por Computador. Ferramentas e Metodologia para desenvolver Sistemas. Desenho em
2D desenho em 3D Modelagem, validação e simulação.
Referências Básicas FIALHO, A.B. SolidWorks Premium 2012 - Teoria e Prática no Desenvolvimento de Produtos
Industriais, São Paulo: Érica, 2012.
RIBEIRO, A.C.; PERES, M. P. e NACIR, I. Curso de desenho técnico e AutoCAD, 1ª ed. São Paulo:
Pearson, 2013.
DEVITRY, A. e DEVITRY, J. Creative Thinking With 3D CAD. Utah State University & Siemens
Solid Edge, 2012. (eBook Tutorial Siemens)
Referências Complementares MANFÉ, G.; SCARATO, G. e POZZA, R. Desenho técnico mecânico: curso completo para as escolas
técnicas e ciclo básico das faculdades de engenharia. São Paulo: Hemus, 2004.
SILVA, A.; RIBEIRO, C.T.; DIAS, J. e SOUSA, L. Desenho técnico moderno. 4a
ed. Rio de Janeiro:
LTC, 2006.
TICKOO, S. Solid Edge ST5 for Designers, Pardue University Calumet, 2013.
CRAIG, J.W. Engineering and Technical Drawing Using Solid Edge - Version 20. SDC Publications,
2008.
III Período
Componente Curricular: Economia para Engenharia
Crédito: 3
Pré-requisito: -
Carga horária total h/a: 54
Horas/aulas práticas: -
Horas/aulas teóricas: -
Carga horária total h/r: 40,5
Ementa: Introdução ao estudo da ciência econômica. A natureza da atividade econômica. Introdução à
microeconomia: a demanda e a oferta de bens; o equilíbrio de mercado; elasticidade da demanda; tipos
de mercado. Introdução à macroeconomia: o sistema econômico; os agregados econômicos; o consumo
e a poupança; o investimento; o setor público: o sistema tributário nacional.
Referências Básicas
ROSSETI, J.P. Introdução à Economia. São Paulo, Atlas, 2003.
PINHO, D.B.; TONETO JR., R. e VASCONCELLOS, M.A.S. Introdução à Economia. Saraiva, 2011.
NEVES, P.V.S. Introdução à Economia. 12ª ed. Saraiva, 2013.
Referências Complementares
ANTONIONI, P. e FLYNN, S.M. Economia Para Leigos. 2ª ed. Alta Books, 2012.
RASMUSSEN, U.W. Economia para Não-economistas - A Desmistificação das Teorias Econômicas.
Saraiva, 2006.
GONCALVES, C. e GUIMARÃES, B. Introdução à Economia. Editora Campus, 2009.
MANKIW, N.G. Introdução à Economia. Cengage Learning, 2014.
KRUGMAN, P. e WELLS, R. Introdução à Economia - Tradução da 3ª Edição. Editora Campus, 2015.
Componente Curricular: Cálculo Diferencial e Integral III
Crédito: 6
Pré-requisito: Cálculo Diferencial e Integral II
Co-requisito: Cálculo Diferencial e Integral IV; Resistência dos Materiais I; Termodinâmica Aplicada
I; Eletrotécnica Industrial
43
Carga horária total h/a: 108
Horas/aulas práticas: -
Horas/aulas teóricas: -
Carga horária total h/r: 81
Ementa: Integrais de Linha e de Superfícies. Teorema de Gauss, Green e Stokes Equações diferenciais
de primeira ordem; equações diferenciais lineares de ordem superior; transformada de Laplace; sistemas
de equações diferenciais lineares.
Referências Básicas STEWART, J.; MORETTI, A.C. e MARTINS, A.C.G. Cálculo. São Paulo: Cencage Learning, 2010.
THOMAS JR., G.B. Cálculo. 11ª ed. São Paulo: Addison Wesley, 2009.
BRANNAN, J.R. e BOYCE, W.E. Equações diferenciais - uma introdução a métodos modernos e suas
aplicações. 1ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2009.
ZILL D.G. Equações diferenciais com aplicações em modelagem. 2ª ed. São Paulo: Cencage Learning,
2012.
Referências Complementares DAVIS, S.; ANTON, H. e BIVENS, I. Cálculo. vol.1 e 2. 8ª ed. Porto Alegre: Bookman, 2010.
MATOS M.P. Séries e equações diferenciais. 1ª ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2004.
Componente Curricular: Mecânica Geral
Crédito: 5
Pré-requisito: Cálculo Diferencial e Integral II; Física Geral e Experimental I
Carga horária total h/a: 90
Horas/aulas práticas: -
Horas/aulas teóricas: -
Carga horária total h/r: 67,5
Ementa: Estática do ponto material, Estática do corpo rígido, Momentos e produtos de inércia; Teorema
dos eixos paralelos; Cinemática do corpo rígido: rotação em torno de um eixo fixo; movimento plano,
velocidades e acelerações absolutas e relativas; centro instantâneo de rotação. Movimento relativo a um
referencial girante. Dinâmica do corpo rígido: centro de massa; Quantidade de movimento e impulso;
Momento angular; Equações do movimento angular; Aplicações; trabalho, energia e potência.
Referências Básicas BEER F.P.; JOHNSTON JR, E.R. e CORNWELL, P.J. Mecânica Vetorial para Engenheiros: dinâmica.
9ª ed. Porto Alegre: McGraw-Hill, 2012.
HIBBELER R.C. e VIEIRA, D. Estática: Mecânica para Engenharia. 12ª ed. São Paulo: Pearson, 2011.
SHAMES, I.H. Dinâmica: Mecânica para Engenharia. Tradução de Marco Túlio Correa de Faria. 4a ed.
vol. 2. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2003.
Referências Complementares PLESHA, M.E.; GRAY, G. L. e COSTANZO, F. Mecânica para Engenharia. Estática e Dinâmica. 1ª
ed. Bookman Editora, 2014.
HIBBELER R.C. Dinâmica: Mecânica para Engenharia. 12ª ed. São Paulo: Pearson, 2011.
MERIAM, J.L. e KRAIGE, L.G. Mecânica para engenharia, vol. 1: Estática e vol. 2: Dinâmica. 6ª. ed.
Rio de Janeiro: LTC, 2013.
KAMINSKI, P.C. Mecânica geral para engenheiros. São Paulo: Edgard Blucher, 2000. 298p.
HALLIDAY, D.; RESNICK, R. e WALKE, J. Fundamentos de física. vol.1. Rio de Janeiro: LTC,
2009.
FRANÇA, L.N.F. e MATSUMURA, A.Z. Mecânica geral. 3a ed. São Paulo: Edgard Blucher, 2012.
Componente Curricular: Física Geral e Experimental II
Crédito: 6
Pré-requisito: Física Geral e Experimental I
Carga horária total h/a: 108
Horas/aulas práticas: 18
Horas/aulas teóricas: 90
44
Carga horária total h/r: 81
Ementa: Hidrostática; pressão. Hidrodinâmica; viscosidade. Movimento harmônico. Ondas mecânicas;
interferências. Ondas sonoras e acústicas. Termologia. Temperatura. Termometria; dilatação térmica.
Calor. Primeiro principio de termodinâmica. Teoria cinética dos gases; gás perfeito de Van-der Waals.
Reversibilidade. Segundo principio da termodinâmica.
Referências Básicas HALLIDAY, D.; RESNICK, R. e WALKER, J. Fundamentos de física. Vol. 2. Rio de Janeiro: LTC,
2009.
SERWAY, R.A. Princípios de Física Vol.2: Movimento Ondulatório e Termodinâmica. São Paulo:
Cengage Learning, 2008.
TIPLER. P.A. e MOSCA, G. Física para cientistas e engenheiros Vol.2. 5ª ed. Rio de Janeiro: LTC,
2006.
Referências Complementares ALONSO, M. e FINN, E.J. Física - vol. 2 um curso universitário. Tradução de Ivan Nascimento. São
Paulo: EB, 2007.
EMETERIO, D. e ALVES, M.R. Práticas de Física para Engenharias. Editora Átomo, 2008.
NUSSENZVEIG, H.M. Curso de física básica 2: Fluidos, Oscilações e ondas, Calor. 3ª ed. São Paulo:
Edgard Blucher, 2000. 4v.
SEARS, F.W. e ZEMANSKY, M.W. Física II: Termodinâmica e Ondas. 10a ed. Sao Paulo: Pearson
Addison Wesley, 2007.
TREFIL, J. e HAZEN, R.M. Física Viva - Uma Introdução à Física Conceitual. vol.2. Rio de Janeiro:
LTC, 2006.
Componente Curricular: Metrologia
Crédito: 4
Pré-requisito: Desenho Assistido por Computador; Cálculo das Probabilidades e Estatística
Carga horária total h/a: 72
Horas/aulas práticas: 36
Horas/aulas teóricas: 36
Carga horária total h/r: 54
Ementa: Conceitos básicos; Sistemas de tolerância e ajuste; Tolerâncias geométricas; Sistemas de
medição; Medições diretas e indiretas; Outros instrumentos de medição.
Referências Básicas SILVA NETO, J.C. Metrologia e Controle Dimensional. Rio de Janeiro: Elsevier, 2012.
CUNHA, L.S. e CRAVENCO, M.P. Manual prático do mecânico. São Paulo: Hemus, 2007.
LIRA, F.A. Metrologia na Indústria 8ª ed. São Paulo: Érica, 2009.
Referências Complementares LINK, W. Metrologia mecânica: expressão da incerteza de medição. ISBN 9788 5216 15637. São
Paulo: Mitutoyo, 2005.
ALBERTAZZI, A. e SOUSA, A.R. Fundamentos de Metrologia Científica e Industrial. Manole, 2008.
NOVASKI, O. Introdução à Engenharia de Fabricação Mecânica. 2ª ed. São Paulo: Blucher, 2013.
INMETRO - INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA NORMALIZAÇAO E QUALIDADE
INDUSTRIAL. Vocabulário de metrologia VIM 2012. 1ª ed. Luso Brasileira: INMETRO, 2012.
FUNDAÇAO ROBERTO MARINHO. Curso profissionalizante mecânica: metrologia. Rio de Janeiro:
Fundação Roberto Marinho, 2000.
Componente Curricular: Ciência dos Materiais
Crédito: 5
Pré-requisito: Química Aplicada a Engenharia
Carga horária total h/a: 90
Horas/aulas práticas: -
Horas/aulas teóricas: -
Carga horária total h/r: 67,5
45
Ementa: Características dos materiais utilizados na engenharia; Atrações inter atômicas; Coordenação
atômica; Estruturas cristalinas; Estruturas amorfas; Imperfeições estruturais; Difusão, Fases metálicas e
suas propriedades; Diagrama de fases; Diagrama ferro-carbono.
Referências Básicas CALLISTER JR, W.D. Ciência e engenharia dos materiais – Uma introdução. 7ª ed. Rio de Janeiro:
LTC, 2011.
VAN VLACK, L.H. e MONTEIRO, E. Princípios de ciências dos materiais. Rio de Janeiro: Elsevier,
1984.
CHIAVERINI, V. Aços e ferros fundidos. 7ª ed. São Paulo: ABM, 2008.
Referências Complementares RUSSELL, J.B. Química Geral. 2ª ed. São Paulo: Makron, 1994.
ASHBY, M.F. e JONES, D.R.H. Engenharia de materiais v.1: Uma introdução às propriedades,
aplicação e projeto. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007. 29 exs.
CALLISTER, W.D. Fundamentos da ciência e engenharia de materiais. 2ª ed. Rio de Janeiro: LTC,
2012.
ASKELAND, D.R.J. e WRIGHT, W. Ciência e Engenharia dos Materiais. Cengage Learning, 2014.
SHACKELFORD, J. Ciências dos Materiais. 6ª ed. Pearson Education, 2008.
IV Período
Componente Curricular: Metodologia da Pesquisa Científica
Crédito: 3
Pré-requisito: -
Carga horária total h/a: 54
Horas/aulas práticas: -
Horas/aulas teóricas: -
Carga horária total h/r: 40,5
Ementa: A Metodologia da Pesquisa Científica no Ensino Superior. Métodos e estratégias de estudo e
aprendizagem. As diversas formas de conhecimento. O conhecimento científico. A pesquisa científica:
tipologia, métodos e técnicas. A elaboração do projeto de pesquisa. Estruturação de trabalhos
acadêmicos. Estudo das Normas Técnicas.
Referências Básicas BARROS, A.J.S. e LEHFELD, N.A.S. Fundamentos de Metodologia científica. 3
a ed. São Paulo:
Editora Pearson Prentice Hall, 2007.
GIL. A.C. Como elaborar projetos de pesquisa. 5a ed. São Paulo: Atlas, 2010.
THOILLENT, M. Metodologia da Pesquisa-Ação. 18a ed. São Paulo: Cortez, 2011.
Referências Complementares ANDRADE, M.M. Introdução à Metodologia do Trabalho Científico. 10
a ed. São Paulo: Atlas, 2010.
______. Como preparar trabalhos para cursos de Pós-graduação. 7a ed. São Paulo: Atlas, 2008.
LEHFELD, N.A.S. e BARROS, A.J.S. Projeto de Pesquisa: propostas metodológicas. 3a ed. Petrópolis:
Vozes, 2010.
LINTZ, A. e MARTINS, G.A. Guia para elaboração de monografias e trabalhos de conclusão de curso.
2ª ed. Atlas, 2010.
RUIZ, J.A. Metodologia científica: guia para eficiência nos estudos. 6ª ed. São Paulo: Atlas, 2011.
ASSOCIA O RASI EIRA DE NOR AS CNICAS. N R 0 informação e documentação –
refer ncias – elaboração. Rio de Janeiro, 2002.
. N R 0 informação e documentação artigo em publicação periódica científica impressa
apresentação. Rio de Janeiro, 2003.
. N R 0 informação e documentação numeração progressi a das seç es de um documento
escrito apresentação. Rio de Janeiro, 2003.
. N R 0 informação e documentação sumário apresentação. Rio de Janeiro, 2003.
46
. N R 0 informação e documentação resumo apresentação. Rio de Janeiro, 2003.
. N R 1 informação e documentação trabalhos acad micos apresentação. Rio de Janeiro,
2011.
. N R 105 0 informação e documentação citaç es em documentos apresentação. Rio de
Janeiro, 2002.
. N R 15 informação e documentação pro eto de pesquisa apresentação. Rio de Janeiro,
2011.
. N R 10 1 informação e documentação: relatório técnico e/ou científico apresentação. Rio de
Janeiro, 2011.
Componente Curricular: Cálculo Diferencial e Integral IV
Crédito: 4
Pré-requisito: Cálculo Diferencial e Integral III
Carga horária total h/a: 72
Horas/aulas práticas: -
Horas/aulas teóricas: - Carga horária total h/r: 54
Ementa: Série de Fourier: conceito, análise dos principais sinais periódicos, representação no domínio
do tempo e da frequência; Aplicações de Fourier em sistemas de Engenharia; Transformada de Laplace,
Transformada de Fourier Equações Diferenciais Parciais.
Referências Básicas BOYCE, W. E. e DIPRIMA, R.C. Equações Diferenciais Elementares e Problemas de Valores de
Contorno. 8ª ed. São Paulo: LTC, 2006.
BUTKOV, E.I. Física Matemática. Rio de Janeiro: LTC, 1998.
LATHI, B.P. Sinais e Sistemas lineares. 2ª ed. Porto Alegre: Bookman, 2006.
Referências Complementares QUEVEDO, C.P. Matemática Superior. Rio de Janeiro: Interciência, 1997.
OGATA, K. Engenharia de controle moderno. Tradução de Paulo Alvaro Maya. 4ª ed. São Paulo:
Pearson Prentice Hall, 2007.
BUTKOV, E. Física matemática. Tradução de João Bosco Pitombeira Fernandes de Carvalho. Rio de
Janeiro: LTC, 1988.
BOTTURA, C.P. Análise linear de sistemas. Rio de Janeiro: Guanabara Dois, 1982.
GUIDORIZZI, H.L. Um curso de cálculo. Rio de janeiro: LTC, 1995. 2 vols.
Componente Curricular: Resistência dos Materiais I
Crédito: 5
Pré-requisito: Mecânica Geral; Cálculo Diferencial e Integral III
Carga horária total h/a: 90
Horas/aulas práticas: -
Horas/aulas teóricas: -
Carga horária total h/r: 67,5
Ementa: Estudo das tensões e deformações. Cargas axiais. Estudo dos esforços de flexão e deflexão
provocados por cargas transversais. Cisalhamento transversal e Flambagem.
Referências Básicas BEER, F.; JONHSTON JR, E.R; MAZUREK, D.F. e DEWOLF, J.T. Mecânica dos materiais. 5ªed.
Porto Alegre: AMGH, 2011.
HIBBELER, R.C. Resistência dos materiais. 7ªed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2010.
RILEY, W.F.; STURGES, L.D. e MORRIS, D.H. Mecânica dos materiais. 5a ed. Rio de Janeiro: LTC,
2003.
Referências Complementares BOTELHO M.H.C. Resistência dos materiais. 2
a ed. São Paulo: Editora Edgard Blucher, 2013.
UGURAL, A.C. Mecânica dos materiais. Rio de Janeiro: LTC, 2009.
MELCONIAN, S. Mecânica Técnica e Resistência dos Materiais. 18a ed. São Paulo: Érica, 2007.
47
CRAIG JR., R.R. Mecânica dos materiais. 2ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2003.
GERE, J.M. e GOODNO, B.J. Mecânica dos materiais. São Paulo: Cengage Learning, 2013.
Componente Curricular: Cinemática e Dinâmica de Mecanismos
Crédito: 4
Pré-requisito: Mecânica Geral
Carga horária total h/a: 72
Horas/aulas práticas: -
Horas/aulas teóricas: -
Carga horária total h/r: 54
Ementa: Introdução, Tipos de Mecanismos, Elementos Gerais da Análise Cinemática de Mecanismos,
Cálculo de Velocidades em Mecanismos Planos, Cálculo de Acelerações em Mecanismos Planos, Força
de Atrito em Mecanismos Planos. Análise Dinâmica em Mecanismos.
Referências Básicas NORTON, R.L. Cinemática e dinâmica dos mecanismos. Porto Alegre: McGraw-Hill, 2010.
BEER, F.P. e JOHNSTON, E. Mecânica Vetorial para Engenheiros: Dinâmica. 7a ed. Porto Alegre:
Bookman, 2006.
MERIAM, J.L. e KRAIGE, L.G. Mecânica para engenharia: dinâmica. 6ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2009.
Referências Complementares FLORES, P. e CLARO, J.C.P. Cinemática dos mecanismos. São Paulo: Almedina, 2007.
SHAMES, I.H. Dinâmica: Mecânica para Engenharia. Tradução de Marco Túlio Correa de Faria. 4a ed.
vol. 2. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2003.
HIBBELER R.C. Dinâmica: Mecânica para Engenharia. 12ª ed. São Paulo: Pearson, 2011.
GILAT, A. MATLAB – Com aplicação em Engenharia. 1ª ed. Editora: Bookman, 2012.
CHAPMAN, S.J. Programação em Matlab Para Engenheiros. 2ª ed. Editora: Cengage Learning, 2011.
Componente Curricular: Física Geral e Experimental III
Crédito: 6
Pré-requisito: Física Geral e Experimental II
Carga horária total h/a: 108
Horas/aulas práticas: 18
Horas/aulas teóricas: 90
Carga horária total h/r: 81
Ementa: Carga e matéria. O campo elétrico. Lei de Gauss. Potencial elétrico, capacitores e dielétricos.
Corrente e resistência. Circuitos de corrente contínua. O campo magnético e suas fontes. Lei de Ampere.
Lei de Faraday. As equações de Maxwell. Noções sobre quantização. Noções sobre Física Nuclear.
Referências Básicas HALLIDAY, D.; RESNICK, R. e WALKER, J. Fundamentos de física. Vol. 3. Rio de Janeiro: LTC,
2009.
SERWAY, R.A. Princípios de Física Vol.3: Eletromagnetismo. São Paulo: Cengage Learning, 2008.
TIPLER. P.A. e MOSCA, G. Física para cientistas e engenheiros Vol.3. 5ª ed. Rio de Janeiro: LTC,
2006.
Referências Complementares EMETERIO, D. e ALVES, M.R.. Práticas de Física para Engenharias. Átomo, 2008.
HAYT JR, W.H. e BUCK, J.A. Eletromagnetismo. 8ª ed. Mcgraw Hill, 2013.
NUSSENZVEIG, H.M. Curso de física básica 3: Eletromagnetismo. 3ª ed. São Paulo: Edgard Blucher,
2000. 4v.
SEARS, F.W. e ZEMANSKY, M.W. Física III: Eletromagnetismo. 10a ed. Sao Paulo: Pearson Addison
Wesley, 2007.
TREFIL, J. e HAZEN, R.M. Física Viva - Uma Introdução à Física Conceitual. Vol.3. LTC, 2006.
Componente Curricular: Termodinâmica Aplicada I
Crédito: 4
48
Pré-requisito: Cálculo Diferencial e Integral III; Física Geral e Experimental II
Carga horária total h/a: 72
Horas/aulas práticas: -
Horas/aulas teóricas: -
Carga horária total h/r: 54
Ementa: Conceitos fundamentais. Propriedades de uma substância pura. Energia e a 1ª Lei da
Termodinâmica. Entropia e a 2ª Lei da Termodinâmica. Irreversibilidade e disponibilidade.
Referências Básicas SHAPIRO, H.N. e MORAN, M.J. Princípios de Termodinâmica para Engenharia. 7ª ed. Rio de Janeiro:
LTC Livros Técnicos e Científicos Editora, 2013.
SONNTAG, R.E. e BORGNAKKE, C. Fundamentos da Termodinâmica. 8ª ed. São Paulo: Edgard
Blucher, 2013.
CENGEL, Y. A. e BOLES, M.A. Termodinâmica 7ª ed. São Paulo Editora Mc Graw Hill, 2013.
Referências Complementares DEWITT, D.P.; MORAN, M.J.; MUNSON, B.R. e SHAPIRO, H.N. Introdução a Engenharia de
Sistemas Térmicos. 1ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2005.
SCHMIDT, F.W. e HENDERSON, R.E. Introdução às Ciências Térmicas - Termodinâmica, Mecânica
dos Fluidos e Transferência de Calor. São Paulo: Edgard Blucher, 1996.
PÁDUA, A.B. e PÁDUA, C.G. Termodinâmica – Uma Coletânea de Problemas, São Paulo: Livraria da
Física. 2006.
SONNTAG, R.E. e BORGNAKKE, C. Introdução à termodinâmica para engenharia. 2a ed. Rio de
Janeiro: LTC, 2011.
LEVENSPIEL, O. Termodinâmica Amistosa para Engenheiros. São Paulo: Edgard Blucher, 2002.
Componente Curricular: Engenharia dos Materiais
Crédito: 3
Pré-requisito: Ciência dos Materiais
Carga horária total h/a: 54
Horas/aulas práticas: -
Horas/aulas teóricas: -
Carga horária total h/r: 40,5
Ementa: Introdução à seleção de materiais - critérios: Classificação das ligas de aços: Tratamentos
térmicos em ligas ferrosas: Corrosão metais e ligas ferrosas (características gerais e aplicações):
Metalografia: ligas a base de cobre e de níquel.
Referências Básicas CALLISTER JR, W.D. Fundamentos da ciência e engenharia de materiais: uma abordagem integrada. 2ª
ed. LTC, 2012.
COLPAERT, H. Metalografia dos produtos siderúrgicos comuns. 4ª ed. São Paulo: Blucher, 2008.
GENTIL, V. Corrosão. 6ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2011.
Referências Complementares ASHBY, M.F. Seleção de Materiais no Projeto Mecânico. Rio de Janeiro: Elsevier, 2012.
MEI, P.R. e SILVA, A.L.C. Aços e Ligas Especiais. 3ª ed. São Paulo: Blucher, 2011.
CHIAVERINI, V. Aços e ferros fundidos - características gerais tratamentos térmicos principais tipos.
7ª ed. São Paulo: ABM, 2005.
SMITH, W.F. Principles of materials science and engineering. Internation Wdition, 1996.
REED-HILL, R.E. Princípios de metalurgia física. Guanabara dois, 1981.
V Período
Componente Curricular: Ciências do Ambiente
Crédito: 2
49
Pré-requisito: -
Carga horária total h/a: 36
Horas/aulas práticas: -
Horas/aulas teóricas: -
Carga horária total h/r: 27
Ementa: Uso e gestão dos recursos naturais; Gerenciamento e controle da água, do ar e dos resíduos
descartados no ambiente; Problemas e impactos ambientais; Processo de auditoria e certificação
ambiental.
Referências Básicas BARBIERI, J.C. Gestão ambiental empresarial: conceitos, modelos e instrumentos. São Paulo: Saraiva,
2011.
BRAUN, R. Desenvolvimento ao ponto sustentável: novos paradigmas ambientais. Petrópolis: Vozes,
2001.
PHILIPPI JR, A.; ROMÉRO, M.A. e BRUNA, G.C. Curso de gestão ambiental. São Paulo: Manole,
2011. Coleção Ambiental.
Referências Complementares BRAGA, B. et al. Introdução à engenharia ambiental. 2
a ed. São Paulo: Pearson/Prentice Hall, 2005.
DERÍSIO, J.C. Introdução ao controle de poluição ambiental. São Paulo: Signus, 2000.
DIAS, G.F. Pegada ecológica e sustentabilidade humana. São Paulo: Gaia, 2002.
MILLER JR, G.T. Ciência Ambiental. São Paulo: Cengage Learning, 2013.
MORGAN, S.M. e VESILIND, P. A. Introdução à engenharia ambiental. São Paulo: Cengage Learning,
2010.
PHILIPPI JR, A. e PELICIONE, M.C.F. (Ed.). Educação ambiental e sustentabilidade. Barueri, São
Paulo: Manole, 2005. Coleção Ambiental.
ROHDE, G.M. Geoquímica ambiental e estudos de impacto. São Paulo: Signus, 2000.
THOMAS, J.M. e CALLAN, S.J. Economia ambiental: fundamentos, políticas e aplicações. Trad.
Antonio Claudio Lot e Marta Reyes Gil Passos. São Paulo: Cengage Learning, 2010.
Componente Curricular: Linguagem de Programação
Crédito: 6
Pré-requisito: -
Carga horária total h/a: 108
Horas/aulas práticas: 50
Horas/aulas teóricas: 58
Carga horária total h/r: 81
Ementa: Evolução histórica do computador; Tecnologias e aplicações de computadores na Engenharia;
Noç es de “hardware”; Noç es de “software”; Introdução aos algoritmos; Desen ol imento estruturado
de algoritmos; Elementos Básicos da linguagem C.
Referências Básicas CAPRON, H L. e JOHNSON, J.A. Introdução à Informática. 8ª ed. Prentice-Hall, 2007.
DAMAS. L. Linguagem C, 10ª ed. Rio de Janeiro: Editora LTC, 2007.
MEDINA, M. e FERTIG, C. Algoritmos e programação – teoria e prática. São Paulo: Novatec, 2005.
Referências Complementares MEYERS, M. Dominando o hardware PC: teoria e prática. Tradução de Aldir José Coelho Correa da
Silva. Rio de Janeiro: Alta Books, 2003.
MARÇULA, M. e BENINI FILHO, P.A. Informática: Conceitos e aplicações. 3ª ed. São Paulo: Erica,
2009.
VILARIM, G. Algoritmos: programação para iniciantes. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2004.
FORBELLONE, A.L. Lógica de programação. 3ª ed. São Paulo: Prentice Hall Brasil, 2005.
SOUZA, M.A.F.; GOMES, M.M.; SOARES, M.V. e CONCILIO, R. Algoritmos e lógica de
programação. São Paulo: Thomson Pioneira, 2005.
Componente Curricular: Resistência dos Materiais II
50
Crédito: 5
Pré-requisito: Resistência dos Materiais I
Carga horária total h/a: 90
Horas/aulas práticas: -
Horas/aulas teóricas: -
Carga horária total h/r: 67,5
Ementa: Estudo da torção. Concentração de tensão. Cargas combinadas. Projetos de vigas e eixos.
Critérios de Falha Estática, Critérios de Falha por Fadiga.
Referências Básicas BEER, F.; JONHSTON JR, E.R; MAZUREK, D.F. e DEWOLF, J.T. Mecânica dos materiais. 5ª ed.
Porto Alegre: AMGH, 2011.
HIBBELER, R.C. Resistência dos materiais. 7ª ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2010.
RILEY, W.F.; STURGES, L.D. e MORRIS, D.H. Mecânica dos materiais. 5a ed. Rio de Janeiro: LTC,
2003.
Referências Complementares BOTELHO M.H.C. Resistência dos materiais. 2
a ed. São Paulo: Editora Edgard Blucher, 2013.
UGURAL, A.C. Mecânica dos materiais. Rio de Janeiro: LTC, 2009.
MELCONIAN, S. Mecânica Técnica e Resistência dos Materiais. 18a ed. São Paulo: Érica, 2007.
CRAIG JR., R.R. Mecânica dos materiais. 2ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2003.
GERE, J.M. e GOODNO, B.J. Mecânica dos materiais. São Paulo: Cengage Learning, 2013.
Componente Curricular: Eletrotécnica Industrial
Crédito: 4
Pré-requisito: Cálculo Diferencial e Integral III; Física Geral e Experimental III
Carga horária total h/a: 72
Horas/aulas práticas: -
Horas/aulas teóricas: -
Carga horária total h/r: 54
Ementa: Revisão de circuitos de corrente contínua. Princípio de geração de tensões alternadas.
Circuitos de corrente alternada. Potência em circuitos de corrente alternada e correção do fator de
potência. Geração de tensões trifásicas. Circuitos trifásicos equilibrados, conexões em delta e em estrela.
Potência em circuitos trifásicos.
Referências Básicas PERTENCE JR, A.; BOYLESTAD, R.L. e NASCIMENTO, J.L. Introdução à análise de circuitos. 10ª
ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2004.
JOHNSON, D.E.; HILBURN, J.L. e JOHNSON, J.R. Fundamentos de análise de circuitos elétricos.
Editora LTC, 2001.
ALBUQUERQUE, R.O. Análise de Circuitos em Corrente Alternada. 2ª ed. Editora Érica, 2007.
ALBUQUERQUE, R.O. Análise de Circuitos em Corrente Contínua. 21ª ed. Editora Érica, 2008.
Referências Complementares GUSSOW, M. Eletricidade básica. 2ª ed. Bookman, 2009.
HAYT JR., W. Análise de circuitos em engenharia. 7ª ed. São Paulo: Mcgraw Hill do Brasil, 2008.
FLARYS. F. Eletrotécnica Geral. 2ª ed. Editora Manole, 2013.
CAVALCANTI, P.J.M. Fundamentos de Eletrotécnica. 22ª ed. Editora Freitas Bastos, 2012.
PETRUZELLA, F.D. Eletro-Técnica I-Série Tekne. São Paulo: Mcgraw Hill do Brasil, 2013.
Componente Curricular: Termodinâmica Aplicada II
Crédito: 4
Pré-requisito: Termodinâmica Aplicada I
Carga horária total h/a: 72
Horas/aulas práticas: -
Horas/aulas teóricas: -
51
Carga horária total h/r: 54
Ementa: Ciclos motores e de refrigeração; Misturas de Gases; Relações termodinâmicas; Reações
químicas; Introdução ao equilíbrio de fases e químico.
Referências Básicas SHAPIRO, H.N. e MORAN, M.J. Princípios de Termodinâmica para Engenharia. 7ª ed. Rio de Janeiro:
LTC Livros Técnicos e Científicos Editora, 2013.
SONNTAG, R.E. e BORGNAKKE, C. Fundamentos da Termodinâmica. 8ª ed. São Paulo: Edgard
Blucher, 2013.
CENGEL, Y. A. e BOLES, M.A. Termodinâmica 7ª ed. São Paulo: Editora Mc Graw Hill, 2013.
Referências Complementares DEWITT, D.P.; MORAN, M.J.; MUNSON, B.R. e SHAPIRO, H.N. Introdução a Engenharia de
Sistemas Térmicos. 1ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2005.
SCHMIDT, F.W. e HENDERSON, R.E. Introdução às Ciências Térmicas - Termodinâmica, Mecânica
dos Fluidos e Transferência de Calor. São Paulo: Edgard Blucher, 1996.
PÁDUA, A.B. e PÁDUA, C.G. Termodinâmica – Uma Coletânea de Problemas, São Paulo: Livraria da
Física. 2006.
SONNTAG, R.E. e BORGNAKKE, C. Introdução à termodinâmica para engenharia. 2a ed. Rio de
Janeiro: LTC, 2011.
LEVENSPIEL, O. Termodinâmica Amistosa para Engenheiros. São Paulo: Edgard Blucher, 2002.
Componente Curricular: Mecânica dos Fluidos
Crédito: 6
Pré-requisito: Física Geral e Experimental II; Cálculo Diferencial e Integral IV
Carga horária total h/a: 108
Horas/aulas práticas: -
Horas/aulas teóricas: -
Carga horária total h/r: 81
Ementa: Introdução, Conceitos fundamentais, Hidrostática, Equações básicas na forma integral pra um
volume de controle, Conservação da massa, Conservação da quantidade de movimento, Conservação da
energia. Análise dimensional e semelhança, Análise diferencial dos movimentos dos fluidos,
Escoamento incompressível de fluidos não viscosos, Escoamento interno viscoso incompressível,
Escoamento externo viscoso incompressível.
Referências Básicas FOX, R.W.; PRITCHARD, P.J.; MCDONALD, A.T.; KOURY, R.N.N. e MACHADO, L. Introdução à
mecânica dos fluidos. 7ªed. Rio de Janeiro: LTC, 2013.
BRUNETTI, F. Mecânica dos fluidos. 2ªed. São Paulo: Pearson, 2008.
ASSY, T.M. Mecânica dos fluidos: fundamentos e aplicações. 2ª ed. Rio de Janeiro: LTC. 2004.
Referências Complementares MUNSON, B.R.; YOUNG, D.F.; OKIISHI, T.H. e ZERBINI, E.J. Fundamentos da Mecânica de
Fluidos. São Paulo: Edgard Blucher, 2013.
CATTANI, M.S.D. Elementos de Mecânicas dos Fluidos. São Paulo: Edgard Blucher, 2013.
BIRD, R.B. Fenômeno de Transporte. 2ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2004.
WHITE, F.M. Mecânica dos Fluidos. 6ª ed. Porto Alegre: AMGH, 2011.
CENGEL, Y.A. e CIMBALA, J.M. Mecânica dos fluidos: fundamentos e aplicações. São Paulo:
Mcgraw-Hill, 2007.
Componente Curricular: Laboratório de Mecânica dos Fluidos
Crédito: 1
Pré-requisito: Física Geral e Experimental II; Cálculo Diferencial e Integral IV
Carga horária total h/a: 18
Horas/aulas práticas: -
Horas/aulas teóricas: -
Carga horária total h/r: 13,5
52
Ementa: Introdução e conceitos básicos. Medidas da massa específica de líquidos, Medidas de pressões
positivas e negativas. Força em superfícies planas, submersas. Equação de Bernoulli – pressões total,
estática e dinâmica. Medidas de velocidade e vazão em dutos. Perda de pressão contínua em dutos.
Perda de pressão concentrada. Calibração de medidores de vazão. Quantidade de movimento aplicada a
fluidos.
Referências Básicas FOX, R.W.; PRITCHARD, P.J.; MCDONALD, A.T.; KOURY, R.N.N. e MACHADO, L. Introdução à
mecânica dos fluidos. 7ªed. Rio de Janeiro: LTC, 2013.
BRUNETTI, F. Mecânica dos fluidos. 2ªed. São Paulo: Pearson, 2008.
ASSY, T.M. Mecânica dos fluidos: fundamentos e aplicações. 2ª ed. Rio de Janeiro: LTC. 2004.
Referências Complementares MUNSON, B.R.; YOUNG, D.F.; OKIISHI, T.H. e ZERBINI, E.J. Fundamentos da Mecânica de
Fluidos. São Paulo: Edgard Blucher, 2013.
CATTANI, M.S.D. Elementos de Mecânicas dos Fluidos. São Paulo: Edgard Blucher, 2013.
BIRD, R.B. Fenômeno de Transporte. 2ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2004.
WHITE, F.M. Mecânica dos Fluidos. 6ª ed. Porto Alegre: AMGH, 2011.
CENGEL, Y.A. e CIMBALA, J.M. Mecânica dos fluidos: fundamentos e aplicações. São Paulo:
Mcgraw-Hill, 2007.
VI Período
Componente Curricular: Cálculo Numérico
Crédito: 4
Pré-requisito: Linguagem de Programação; Cálculo Diferencial e Integral IV
Carga horária total h/a: 72
Horas/aulas práticas: -
Horas/aulas teóricas: -
Carga horária total h/r: 54
Ementa: Introdução a um ambiente de programação aplicado ao cálculo numérico; erros; zeros reais de
funções reais; resolução de sistemas lineares; resolução de sistemas não lineares; ajuste de curvas;
interpolação polinomial; integração numérica; resolução numérica de equações diferenciais ordinárias.
Referências Básicas RUGGIERO, M.A.G. e LOPES, V.L.R. Cálculo Numérico: aspectos teóricos e computacionais. 2ª ed.
São Paulo: Pearson, 2013.
BARROSO, L.C.; BARROSO, M.M.A.; CAMPOS FILHO, F.F.; CARVALHO, M.L.B.; MAIA, M.L.
Cálculo Numérico - com aplicações. 2ª ed. São Paulo: Harbra, 1987.
FRANCO, N.M.B. Calculo Numérico. São Paulo: Pearson, 2006.
Referências Complementares IORIO, V.M.; BOYCE, W.E. e DIPRIMA, R.C. Equações diferenciais elementares e problemas de
valores de contorno. 9ª ed. São Paulo: LTC, 2013.
FLEMMING, D.M. e GONÇALVES, M.B. Cálculo A - Funções, Limite, Derivação, Integração. 6ª ed.
São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007.
ARENALES, S. e DAREZZO, A. Cálculo Numérico: aprendizagem com apoio de software. São Paulo:
Cengage Learning, 2008.
BURIAN, R.; LIMA, A.C. e HETEM JR, A. Cálculo Numérico - Fundamentos de Informática. São
Paulo: LTC, 2011.
STEWART, J.; MORETTI, A.C. e MARTINS, A.C.G. Cálculo. São Paulo: Cencage Learning, 2010.
Componente Curricular: Elementos de Máquinas I
Crédito: 5
Pré-requisito: Resistência dos Materiais II; Cinemática e Dinâmica de Mecanismos
53
Carga horária total h/a: 90
Horas/aulas práticas: -
Horas/aulas teóricas: -
Carga horária total h/r: 67,5
Ementa: Modos de Transmissão, Chavetas, pinos, parafusos, porcas, roscas, arruelas, anel elástico,
uniões soldadas, uniões rebitadas, acoplamentos hidráulicos e mecânicos, molas, e cabo de aço,
Transmissão por correias e correntes.
Referências Básicas NIENMANN, G. Elementos de Máquinas. vol.1. 13ª reimpressão, São Paulo: Edgard Blucher, 2012.
NORTON, R.L. Projeto de Máquinas uma abordagem integrada. 2ª ed. Porto Alegre: Bookman, 2007.
SHIGLEY, J. E.; MISCHKE, C.R. e BUDYNAS, R.G. Projeto de Engenharia Mecânica. 7ª ed. Porto
Alegre: Bookman, 2006.
Referências Complementares MELCONIAN, S. Elementos de Máquinas. 9ª ed. São Paulo: Erica, 2008. 376p.
NIENMANN, G. Elementos de Máquinas v.2. 10ª reimpressão, São Paulo: Edgard Blucher, 2011.
BOSCH, R. Manual de Tecnologia Automotiva. Tradução de Euryale de Jesus Zerbini et al. Sao Paulo:
Edgard Blucher, 2005. 1232p.
PROVENZA, F. Desenhista de Máquinas. São Paulo: Francesco Provenza, 2009.
BUDYNAS, R.G.; KEITH NISBETT, J. Elementos de Máquinas de Shigley - Projeto de Engenharia
Mecânica. 8ª ed. Editora Bookman, 2011.
Componente Curricular: Eletrônica Industrial
Crédito: 3
Pré-requisito: Eletrotécnica Industrial
Carga horária total h/a: 54
Horas/aulas práticas: 18
Horas/aulas teóricas: 36
Carga horária total h/r: 40,5
Ementa: Introdução dos semicondutores. Diodos, retificadores monofásicos, transistores como
amplificador e como chave. Amplificadores Operacionais inversor, não-inversor, somador de tensão,
subtrator de tensão, comparadores de tensão, diferenciador e integrador ativo. Conversores A/D e D/A.
Diodos de Potência; Transistores de potência; Tiristores; Retificadores não controlados; Retificadores
controlados. Conversores CC-CC.
Referências Básicas BOYLESTAD, R. e NASHELSKY, L. Dispositivos eletrônicos e teoria de circuitos. 8ª ed. São Paulo:
Pearson Prentice Hall, 2004.
SEDRA, A.S. e SMITH, K.C. Microeletrônica. 5ª ed. Editora Pearson, 2009.
AHMED, A. Eletrônica de Potência. São Paulo: Editora Pearson, 2000.
Referências Complementares MALVINO, A.P. Eletrônica v.1. 7ª ed. Porto Alegre: AMGH, 2007.
MALVINO, A.P. Eletrônica v.2. 7ª ed. Porto Alegre: AMGH, 2007.
PERTENCE JR, A. Amplificadores operacionais e filtros ativos. Porto Alegre: Bookman, 2007.
ALMEIDA, J.L.A. Dispositivos Semicondutores: Tiristores – Controle de Potência em CC e CA. 12ª ed.
Editora Érica, 2010.
CAPUANO, F.G. e MARINO, M. Laboratório de eletricidade e eletrônica. 24ª ed. São Paulo: Erica,
2012.
Componente Curricular: Máquinas Elétricas
Crédito: 3
Pré-requisito: Eletrotécnica Industrial
Carga horária total h/a: 54
Horas/aulas práticas: 10
Horas/aulas teóricas: 44
54
Carga horária total h/r: 40,5
Ementa: Redes de distribuição e alimentação de motores elétricos em baixa tensão; Instalações elétricas
em baixa tensão – NBR 5410; motores de corrente contínua; máquinas síncronas; máquinas de Indução;
Especificação de motores elétricos trifásicos.
Referências Básicas UMANS, S.D. Máquinas Elétricas - de Fitzgerald e Kingsley. 7ª ed. McGraw-Hill, 2014.
FRANCHI, C.M. Acionamentos Elétricos. 4ª ed. São Paulo: Érica, 2009.
FRANCHI, C.M. Inversores de Frequência - Teoria e Aplicações. 2ª ed. São Paulo: Érica, 2009.
Referências Complementares BIM, E. Máquinas elétricas e acionamentos. 2ª ed. Campus, 2012.
CHAPMAN, S.J. Fundamentos de Máquinas Elétricas. 5ª ed. McGraw-Hill, 2013.
CREDER, H. e COSTA, L.S. Instalações Elétricas. 15ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2007.
NERY, N. Instalações elétricas: princípios e aplicações. 2ª ed. São Paulo: Érica, 2013.
CARVALHO, G. Máquinas Elétricas Teoria e Ensaios. 4ª ed. São Paulo: Érica, 2011.
Componente Curricular: Transferência de Calor I
Crédito: 4
Pré-requisito: Termodinâmica Aplicada II; Mecânica dos Fluidos
Carga horária total h/a: 72
Horas/aulas práticas: -
Horas/aulas teóricas: -
Carga horária total h/r: 54
Ementa: Mecanismos básicos de transferência de calor. Condução de calor em regime permanente.
Condução de calor em regime transitório.
Referências Básicas INCROPERA, F.P.; LAVINE, A.; BERGMAN, T.L. e DEWITT, D.P. Fundamentos da Transferência
de Calor e de Massa. 7ª ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos Científicos S.A., 2014.
KREITH, F. e BOHN, M.S. Princípios de transferência de calor. São Paulo: Cengage Learning, 2004.
CENGEL, Y.A. Transferência de calor e massa. 4ª ed. São Paulo: Mcgraw Hill, 2012.
Referências Complementares BIRD, R.B; LIGHTFOOT, E.N. e STEWART, W.E. Fenômenos de transporte. 2ª ed. Rio de Janeiro:
LTC, 2013.
LIVI, C.P. Fundamentos de Fenômenos de Transporte - Um Texto para Cursos Básicos. 2ª ed. Rio de
Janeiro: LTC, 2012.
MALISKA, C.R. Transferência de Calor e Mecânica dos Fluídos Computacional. 2ª ed. Rio de Janeiro:
LTC, 2004.
MORAN, M.J.; MUNSON, B.R.; SHAPIRO, H.N. e DEWITT, D.P. Introdução à engenharia de
sistemas térmicos: termodinâmica, mecânica dos fluidos e transferência de calor. Rio de Janeiro: LTC,
2013.
BRAGA FILHO, W. Fenômenos de Transporte para Engenharia. 2ª ed. Rio de Janeiro: LTC,
2012.SONNTAG, R.E. e BORGNAKKE, C. Introdução à termodinâmica para engenharia. 2a ed. Rio de
Janeiro: LTC, 2011.
Componente Curricular: Máquinas de Fluxo
Crédito: 6
Pré-requisito: Mecânica dos Fluidos
Carga horária total h/a: 108
Horas/aulas práticas: -
Horas/aulas teóricas: -
Carga horária total h/r: 81
Ementa: Definição e classificação das máquinas de fluxo. Noções e Campo de aplicação das Máquinas
de Fluxo. Modos a considerar a energia cedida ao Fluido. Potência necessária ao acionamento. Equações
55
fundamentais das Máquinas de Fluxo. Curvas características. Associação em série e paralelo. Escorva.
Cavitação. NPSH. Máxima altura estática de aspiração. Fundamentos do projeto das bombas centrífugas.
Principais tipos de bombas e aplicações. Válvulas. Golpe de aríete em instalações de bombeamento.
Ensaio de bombas.
Referências Básicas MACINTYRE, A.J. Bombas e Instalações de Bombeamento. 2ª ed. Revisada - Rio de Janeiro: Editora
LTC, 2012.
HENN, E.A.L. Máquinas de Fluido. 3ª ed. Editora UFSM, 2012.
SOUZA, Z. Projeto de Máquinas de Fluxo – Tomo I. 1ª ed. Rio de Janeiro. Editora Interciência,
2011.
Referências Complementares MACINTYRE, A. J. Equipamentos industriais e de Processos 1ª ed. Rio de Janeiro. Editora LTC, 1997.
SILVA, N.F. Compressores Alternativos Industriais: Teoria e Prática. 1ª ed. Rio de Janeiro: Interciência,
2009.
SILVA, N. F. Bombas Alternativas Industriais: Teoria e Prática. 1ª ed. Rio de Janeiro: Interciência,
2007.
FOX, R.W.; PRITCHARD, P. J. e McDONALD, A.T. Introdução à Mecânica dos Fluidos. 8ª ed. Rio de
Janeiro: LTC, 2014.
[EBRARY] MENDOZA, F., G. Bombas centrífugas: aplicación, sistemas, principios fundamentales y
selección. Ed. El Cid Editor - Ingeniería, 2007.
Componente Curricular: Ensaios Mecânicos
Crédito: 3
Pré-requisito: Engenharia dos Materiais; Metrologia
Carga horária total h/a: 54
Horas/aulas práticas: 24
Horas/aulas teóricas: 30
Carga horária total h/r: 40,5
Ementa: Normas, Procedimentos e Recomendações de Ensaios, Ensaios Mecânicos Convencionais,
Ensaios Mecânicos Específicos, Ensaios Não-Destrutivos.
Referências Básicas GARCIA, A.; SPIM, J.A. e DOS SANTOS, C.A. Ensaios dos Materiais. Rio de Janeiro: Editora LTC,
2010.
SOUZA, S.A. Ensaio Mecânico de Materiais Metálicos. 5ª Ed. São Paulo: Blucher, 1982.
CALLISTER JR, W.D. Fundamentos da ciência e engenharia de materiais: uma abordagem integrada. 2ª
ed. LTC, 2012.
Referências Complementares DAVIM, J.P. e MAGALHÃES, A.G. Ensaios Mecânicos e Tecnológicos. 3ª ed. Publindústria, 2010.
GARCIA, A. Ensaios dos Materiais. 2ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2012.
Normas Técnicas: American Society for Testing and Materials (ASTM).
DIETER, G. Metalurgia Mecânica, Ed. Guanabara, Rio de Janeiro, 1981.
CHIAVERINI, V. Tecnologia Mecânica. São Paulo: Makron Books, 1986.
VII Período
Componente Curricular: Administração para Engenharia
Crédito: 3
Pré-requisito: -
Carga horária total h/a: 54
Horas/aulas práticas: -
Horas/aulas teóricas: -
56
Carga horária total h/r: 40,5
Ementa: Introdução à teoria e aplicações de organizações. Inovações tecnológicas. Planejamento.
Gestão de Pessoas. Marketing. Gerência de projetos.
Referências Básicas CHIAVENATO, I. Introdução à teoria geral da administração: edição compacta revista e atualizada. 3ª
ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2004.
CHIAVENATO, I. Recursos Humanos. Atlas, 2000.
CHINI JUNIOR, R. Construindo competências para gerenciar projetos: teoria e casos. 2ª ed. São Paulo:
Atlas, 2008.
Referências Complementares BRUZZI, D.G. Gerência de projetos. São Paulo: Erica, 2002.
GIL, A.C. Gestão de Pessoas: enfoque nos papeis profissionais. São Paulo: Atlas, 2001.
KEELING, R. Gestão de projetos: uma abordagem global. São Paulo: Saraiva, 2006-2008.
LAS CASAS, A.L. Administração de Marketing. São Paulo: Atlas, 2006.
MENDES, J.R.B. Gerenciamento de projetos. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2006.
VARGAS, R.V. Gerenciamento de projetos. 6ª ed. Rio de Janeiro: Brasport, 2005.
Componente Curricular: Ergonomia
Crédito: 3
Pré-requisito: -
Carga horária total h/a: 54
Horas/aulas práticas: -
Horas/aulas teóricas: -
Carga horária total h/r: 40,5
Ementa: Definição de Ergonomia. Precursores da Ergonomia. O Taylorismo e a Ergonomia.
Antropometria Dimensionamento da Interface Homem-Máquina. Ergonomia e Lay-Out Industrial.
Biomecânica. A Pesquisa e a Ergonomia. Métodos e Técnicas da Investigação Ergonomizadora. Etapas
e Fases da Intervenção Ergonomizadora.
Referências Básicas GRANDJEAN, E. Manual de ergonomia: adaptando o trabalho ao homem. Bookman, 2005.
LIDA, I. Ergonomia: projeto e produção. São Paulo: Edgard Blucher, 2005.
WEERDMEESTER, B.; LIDA, I. e DUL, J. Ergonomia prática. São Paulo: Edgard Blucher, 2004.
Referências Complementares COLOMBINI, D.; OCCHIPINTI, E. e FANTI, M. Método OCRA: Para a análise e a prevenção do risco
por movimentos repetitivos: Manual para a avaliação e a gestão do risco. LTR, 2008.
FALZON, P. Ergonomia. São Paulo: Edgard Blucher, 2007.
DANIELLOU, F. A Ergonomia em Busca de seus Princípios. São Paulo: Edgard Blucher, 2004.
LAVILLE, A. Ergonomia. São Paulo: EPU, 2006.
VIEIRA, J.L. Manual de Ergonomia – Manual de Aplicação da NR-17. 2ª ed. Bauru: Edipro, 2011.
Componente Curricular: Elementos de Máquinas II
Crédito: 5
Pré-requisito: Elementos de Máquinas I
Carga horária total h/a: 90
Horas/aulas práticas: 80
Horas/aulas teóricas: 10
Carga horária total h/r: 67,5
Ementa: Mancais de deslizamento e de rolamento, engrenagens cilíndricas, embreagens, freios e
acoplamentos, transmissões por elementos flexíveis.
Referências Básicas NIENMANN, G. Elementos de Máquinas. vol.1. 13ª reimpressão, São Paulo: Edgard Blucher, 2012.
NORTON, R.L. Projeto de Máquinas uma abordagem integrada. 2ª ed. Porto Alegre: Bookman, 2007.
57
SHIGLEY, J. E.; MISCHKE, C.R. e BUDYNAS, R.G. Projeto de Engenharia Mecânica. 7ª ed. Porto
Alegre: Bookman, 2006.
Referências Complementares MELCONIAN, S. Elementos de Máquinas. 9ª ed. São Paulo: Erica, 2008. 376p.
NIENMANN, G. Elementos de Máquinas. vol.2. 10ª reimpressão, São Paulo: Edgard Blucher, 2011.
BOSCH, R. Manual de Tecnologia Automotiva. Tradução de Euryale de Jesus Zerbini et al. Sao Paulo:
Edgard Blucher, 2005. 1232p.
PROVENZA, F. Desenhista de Máquinas. São Paulo: Francesco Provenza, 2009.
NIENMANN, G. Elementos de Máquinas. vol.2. 10ª reimpressão, São Paulo: Edgard Blucher, 2011.
Componente Curricular: Instrumentação Industrial
Crédito: 4
Pré-requisito: Eletrônica Industrial
Carga horária total h/a: 72
Horas/aulas práticas: 20
Horas/aulas teóricas: 52
Carga horária total h/r: 54
Ementa: Instrumentos de medida. Desempenho de instrumentos. Transdução, transmissão e tratamento
de sinais. Medição de deslocamento, movimento, força, torque, pressão, vazão, fluxo de massa,
temperatura, fluxo de calor e umidade. Automação da medição. Elementos finais de controle.
Aplicações industriais.
Referências Básicas FIALHO, A. B. Instrumentação Industrial: conceitos, aplicações e análises. 7
a ed. São Paulo: Érica,
2012.
THOMAZINI, D. e ALBUQUERQUE, P.U.B. Sensores industriais: fundamentos e aplicações. 8a ed.
São Paulo: Érica, 2011.
BEGA, E.A. et al. Instrumentação industrial. 3a ed. São Paulo: Interciência, 2011.
Referências Complementares SOISSON, H.E. Instrumentação industrial. São Paulo: Hemus, 2002.
ALVES, J. L.L. Instrumentação, Controle e Automação de Processos. 2ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2013.
BALBINOT, A. e BRUSAMARELLO, V.J. Instrumentação e Fundamentos de medidas, vol. 1 e 2, 2ª
ed. Rio de Janeiro: LTC, 2010.
SIGHIERI, L. e NISHINARI, A. Controle automático de processos industriais: instrumentação. São
Paulo: Blucher, 2013.
DUNN, W. C. Fundamentos de Instrumentação Industrial e Controle de Processos, 1ª ed. São Paulo:
Bookman, 2013.
Componente Curricular: Acionamentos e Comandos Elétricos
Crédito: 3
Pré-requisito: Eletrônica Industrial; Máquinas Elétricas
Carga horária total h/a: 54
Horas/aulas práticas: 44
Horas/aulas teóricas: 10
Carga horária total h/r: 40,5
Ementa: Características e princípios de operação dos componentes das chaves de partida; Elaboração e
Interpretação de Diagramas elétricos de força e comando de motores; Dimensionamento dos
componentes, montagem e instalação de chaves de partida; Especificação e parametrização de inversores
de frequência e chaves de partida estática.
Referências Básicas UMANS, S.D. Máquinas Elétricas - de Fitzgerald e Kingsley. 7ª ed. McGraw-Hill, 2014.
FRANCHI, C.M. Acionamentos Elétricos. 4ª ed. São Paulo: Érica, 2009.
FRANCHI, C.M. Inversores de Frequência - Teoria e Aplicações. 2ª ed. São Paulo: Érica, 2009.
58
Referências Complementares BIM, E. Máquinas elétricas e acionamentos. 2ª ed. Campus, 2012.
CHAPMAN, S.J. Fundamentos de Máquinas Elétricas. 5ª ed. McGraw-Hill, 2013.
CREDER, H. e COSTA, L.S. Instalações Elétricas. 15ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2007.
NERY, N. Instalações elétricas: princípios e aplicações. 2ª ed. São Paulo: Érica, 2013.
CARVALHO, G. Máquinas Elétricas Teoria e Ensaios. 4ª ed. São Paulo: Érica, 2011.
Componente Curricular: Transferência de Calor II
Crédito: 4
Pré-requisito: Transferência de Calor I
Carga horária total h/a: 72
Horas/aulas práticas: -
Horas/aulas teóricas: -
Carga horária total h/r: 54
Ementa: Leis básicas da convecção térmica. Convecção em escoamentos externos. Convecção em
escoamento no interior de dutos. Convecção natural. Princípios de condensação. Princípios de ebulição.
Introdução aos trocadores de calor. Transferência de massa: difusão e convecção, Leis básicas de troca
de calor por radiação. Métodos de cálculo da radiação térmica.
Referências Básicas INCROPERA, F.P.; LAVINE, A.; BERGMAN, T.L. e DEWITT, D.P. Fundamentos da Transferência
de Calor e de Massa. 7ª ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos Científicos S.A., 2014.
KREITH, F. e BOHN, M.S. Princípios de transferência de calor. São Paulo: Cengage Learning, 2004.
CENGEL, Y.A. Transferência de calor e massa. 4ª ed. São Paulo: Mcgraw Hill, 2012.
Referências Complementares BIRD, R.B; LIGHTFOOT, E.N. e STEWART, W.E. Fenômenos de transporte. 2ª ed. Rio de Janeiro:
LTC, 2013.
LIVI, C.P. Fundamentos de Fenômenos de Transporte - Um Texto para Cursos Básicos. 2ª ed. Rio de
Janeiro: LTC, 2012.
MALISKA, C.R. Transferência de Calor e Mecânica dos Fluidos Computacional. 2ª ed. Rio de Janeiro:
LTC, 2004.
MORAN, M.J.; MUNSON, B.R.; SHAPIRO, H.N. e DEWITT, D.P. Introdução à engenharia de
sistemas térmicos: termodinâmica, mecânica dos fluidos e transferência de calor. Rio de Janeiro: LTC,
2013.
BRAGA FILHO, W. Fenômenos de Transporte para Engenharia. 2ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2012.
Componente Curricular: Processos de Fabricação I
Crédito: 5
Pré-requisito: Ensaios Mecânicos
Carga horária total h/a: 90
Horas/aulas práticas: 20
Horas/aulas teóricas: 70
Carga horária total h/r: 67,5
Ementa: Fundição: fenômenos de solidificação. Moldagem em areia: modelos e moldes. Moldagem em
casca: shell molding. Fundição em coquilha. Fundição sob pressão. Fundição por centrifugação.
Fundição de precisão. Soldagem: processos e aplicações. Processos de conformação mecânica:
Metalurgia do Pó, laminação, forjamento, estampagem, extrusão, estampagem e outros processos de
conformação mecânica.
Referências Básicas MARQUES, P.V.; MODENESI, P.J. e BRACARENSE, A.Q. Soldagem: Fundamentos e Tecnologia. 3ª
ed. Editora UFMG: Belo Horizonte, 2011.
HELMAN, H. e CETLIN, P.R. Fundamentos da conformação mecânica dos metais. 2ª ed. São Paulo:
Artliber, 2013.
MEI, P.R.; SILVA, A.L.C. Aços e Ligas Especiais. 3ª ed. São Paulo: Blucher, 2011.
59
Referências Complementares CHIAVERINI, V. Tecnologia mecânica: processos de fabricação. São Paulo: Makron Books, 1986.
WAINER, E.; BRANDI, S.D. e DE MELLO, F.D.H. Soldagem: processos e metalurgia. São Paulo:
Blucher, 1992.
CHIAVERINI, V. Metalurgia do pó. 2ª ed. ABM, 2001.
BALDAM, R.L. e VIEIRA, E.A. Fundição - Processos e Tecnologias Correlatas. 2ª ed. Editora Erica,
2014.
FERREIRA, R.A.S. Conformação Plástica: Fundamentos Metalúrgicos e Mecânicos. Recife: editora
universitária UFPE, 2010.
VIII Período
Componente Curricular: Gestão da Qualidade
Crédito: 3
Pré-requisito: -
Carga horária total h/a: 54
Horas/aulas práticas: -
Horas/aulas teóricas: -
Carga horária total h/r: 40,5
Ementa: Planejamento da qualidade de produtos e processos. Qualidade em projeto e planejamento de
processos. Qualidade de fabricação. Inspeção da qualidade. Qualidade do produto em serviço.
Referências Básicas CARPINETTI, L.C.R; MIGUEL, P.A.C. e GEROLAMO, M.C. Gestão da qualidade ISO 9001:2000:
princípios e requisitos. São Paulo: Atlas, 2011.
CAMPOS, V. F. TQC: controle da qualidade total. São Paulo: INDG tecnologia e Serviços Ltda, 2004.
CARPINETTI, L.C. Gestão da qualidade: conceitos e técnicas. São Paulo: Atlas, 2010.
Referências Complementares MONTGOMERY, D.C. Introdução a controle estatístico da qualidade. 4ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2004.
VALLE, C.E. Qualidade ambiental ISO 14000. 12ª ed. São Paulo: Senac, 2012.
PALADINI, E.P. Avaliação Estratégica da Qualidade. 2ª ed. São Paulo, Atlas, 2011.
SILVA, E. Gestão da Qualidade no Desenvolvimento do Produto e do Processo. Ciência Moderna,
2014.
OLIVEIRA, O.J. Curso Básico de Gestão da Qualidade. Cengage Learning, 2014.
Componente Curricular: Vibrações de Sistemas Mecânicos
Crédito: 4
Pré-requisito: Cálculo Diferencial e Integral IV; Elementos de Máquinas II
Carga horária total h/a: 72
Horas/aulas práticas: 10
Horas/aulas teóricas: 62
Carga horária total h/r: 54
Ementa: Teoria básica: causas das vibrações mecânicas. Suspensões elásticas e amortecedores. Estudo
analítico das vibrações livres e forçadas de um grau de liberdade. Introdução ao estudo das vibrações
com n graus de liberdade. Métodos para determinação de frequência natural. Balanceamento e
isolamento de vibrações. Medição de vibrações como técnica de manutenção preditiva. Introdução à
análise modal.
Referências Básicas FRANÇA, L.N.F. e SOTELO JR, J. Introdução às vibrações mecânicas. Edgard Blucher, 2006. 176p.
RAO, S.S. Vibrações mecânicas. 4a ed. São Paulo: Pearson, 2009.
BALACHANDRAN, B. e MAGRAB, E.B. Vibrações mecânicas. Cengage, 2011. 640p.
60
Referências Complementares SHAMES, I.H. Dinâmica – mecânica para engenharia. Vol.2. 4ª ed. Pearson, 2003.
BEER, F.P. e JOHNSTON, E.R. Mecânica Vetorial para Engenheiros-Dinâmica. Vol. 2. 7a ed. Porto
Alegre: Bookman, 2006.
MERIAM, J.L. e KRAIGE, L.G. Mecânica para engenharia: dinâmica. 6a ed. Rio de Janeiro: LTC, 2013.
GILAT, A. MATLAB – Com aplicação em Engenharia, 1ª ed. Editora: Bookman, 2012.
CHAPMAN, S.J. Programação em Matlab Para Engenheiros, 2ª ed. Editora: Cengage Learning, 2011.
Componente Curricular: Acionamentos Pneumáticos e Hidráulicos
Crédito: 4
Pré-requisito: Instrumentação Industrial; Máquinas de Fluxo
Carga horária total h/a: 72
Horas/aulas práticas: 34
Horas/aulas teóricas: 38
Carga horária total h/r: 54
Ementa: Introdução a Eletrohidropenumática; Sistema de comando e controle; Produção do ar
comprimido; Preparação; Distribuição; Simbologia dos Componentes, Elaboração de Montagem de
circuitos pneumáticos e hidráulicos em bancada; Componentes eletrohidráulicos/eletropneumáticos;
Simbologia; Técnicas gerais de comando de circuitos/ Representação de circuitos; Elaboração e
montagem de circuitos.
Referências Básicas FIALHO, A.B. Automação pneumática: projetos, dimensionamento e análise de circuitos. 7ª ed. São
Paulo: Érica, 2013.
FIALHO, A.B. Automação hidráulica: projetos, dimensionamento e analise. 6ª ed. São Paulo: Érica,
2011.
BONACORSO, N.G. e NOLL, V. Automação eletropneumática. 12ª ed. São Paulo: Érica, 2013.
Referências Complementares FESTO, AUTOMAÇÃO. Análise e montagem de sistemas pneumáticos. São Paulo: Festo Didactic,
2001.
STEWART, H.L. Pneumática & hidráulica. 3ª ed. São Paulo: Hemus, 2002.
FESTO, AUTOMAÇÃO. Projetos de sistemas pneumáticos. São Paulo: Festo Didactic, 1982.
Parker Ind. Tecnologia Eletrohidráulica Industrial - Apostila M1003-1 BR. Julho 2006.
PALMIERI, A.C. Manual de Hidráulica Básica. Porto Alegre: Palloti, 1994.
Componente Curricular: Motores de combustão Interna
Crédito: 5
Pré-requisito: Transferência de Calor II
Carga horária total h/a: 90
Horas/aulas práticas: 20
Horas/aulas teóricas: 70
Carga horária total h/r: 67,5
Ementa: Classificação dos Motores de Combustão Interna, Ciclos, Ensaios de Motores, Combustão,
Misturas Combustível – Ar Para Motores de Ignição Por Centelha, Sistemas de Injeção Para Motores
Diesel, Lubrificação, Arrefecimento de Motores: A Água e a Ar, Sistema de Ignição. Convencional e
Transistorizado.
Referências Básicas BRUNETTI, F. Motores de Combustão Interna, Vol. 1 e 2. Editora Blucher, São Paulo, 2012.
MARTINS, J. Motores de Combustão Interna. 4ª ed. – Editora Publindústria, 2013.
TAYLOR, C. F. Análise dos Motores de Combustão Interna. Trad. de Mauro O. C. Amorelli. São Paulo,
SP: Edgard Blucher, 1988, Vol. 1 e 2.
Referências Complementares HEYWOOD, J.B. Internal Combustion Engines Fundamentals. New York: McGraw-Hill, 1988.
FERGUSON, C.R. Internal combustion engines: applied thermosciences. New York: John Wiley, 1986.
61
MARTYR, A.J. e PLINT, M.A. Engine testing: theory and practice. 3ª ed. Warrendale, PA: SAE, 2007.
OBERT, E.F. Motores de combustão interna. Trad. de Fernando Luiz Carraro. Porto Alegre, RS: Globo,
1971.
PENIDO FILHO, P. Os motores a combustão interna: com 433 figuras ilustrativas, 60 problemas
resolvidos. Belo Horizonte, MG: Lemi, 1983.
Componente Curricular: Processos de Fabricação II
Crédito: 5
Pré-requisito: Processos de Fabricação I
Carga horária total h/a: 90
Horas/aulas práticas: 20
Horas/aulas teóricas: 70
Carga horária total h/r: 67,5
Ementa: Introdução à usinagem dos materiais. Grandezas físicas e movimentos no processo de corte.
Geometria da cunha de corte. Mecanismo de formação do cavaco. Forças e potências de corte. Materiais
para ferramentas de corte. Desgaste e vida de ferramenta. Fluidos de corte. Ensaios de usinabilidade e
fatores que interferem na usinabilidade nos materiais. Condições econômicas de corte. Introdução aos
processos de usinagem. Serramento. Torneamento. Aplainamento. Fresamento. Furação.
Mandrilamento. Retificação. Brochamento. Processos não convencionais de usinagem.
Referências Básicas DINIZ, A.E.; MARCONDES, F.C. e COPPINI, N.L. Tecnologia da usinagem dos materiais. 5ª ed. São
Paulo: Artliber, 2006.
FERRARESI, D. Fundamentos da Usinagem dos Metais. São Paulo: Blucher, 1977.
SILVA, S.D. CNC: Programação de comandos numéricos computadorizados: torneamento. 7ª ed. São
Paulo: Érica, 2008.
Referências Complementares ABNT - Normas Técnicas.
ASHBY, M. F. Seleção de Materiais no Projeto Mecânico. Rio de Janeiro: Elsevier, 2012.
ABRÃO, A.M.; SILVA, M.B. e COELHO, R.T. e MACHADO, A.R. Teoria da Usinagem dos
Materiais. 2ªed. São Paulo: Blucher, 2011.
Artigos da Revista Máquinas e Metais.
NOVASKI, O. Introdução à Engenharia de Fabricação Mecânica. São Paulo: Blucher, 1994.
IX Período
Componente Curricular: Sociologia
Crédito: 3
Pré-requisito: -
Carga horária total h/a: 54
Horas/aulas práticas: -
Horas/aulas teóricas: -
Carga horária total h/r: 40,5
Ementa: Sociologia e sociedade industrial. A função do trabalho na sociedade moderna: Revolução
Industrial. Organização científica do trabalho: Taylorismo e Fordismo. Condições históricas do
desenvolvimento industrial. A formação das classes sociais. Desenvolvimento capitalista e movimento
sindical operário. Reestruturação produtiva, toyotismo, terceirização, precarização e informalidade do
trabalho no Brasil. Temas do Brasil contemporâneo (Relações étnico- raciais e direitos humanos).
Referências Básicas ALBORNOZ, S. O que é Trabalho. 6ª ed. São Paulo: Brasiliense, 2008.
DECCA, E. O nascimento das fábricas. São Paulo: Brasiliense, 2004.
HUNT, Lynn. A Invenção dos direitos humanos. SP: Companhia das Letras, 2009.
62
SALGUEIRO, M. A. A. A República e a questão do negro no Brasil. Rio de Janeiro: Museu da
República, 2005.
PINTO, G.A. A organização do trabalho no século XX. SP: Expressão Popular, 2007.
Referências Complementares ALVES, G. O novo (e precário) mundo do trabalho. Reestruturação produtiva e crise do sindicalismo.
São Paulo: Boitempo, 2000.
SANTOS, Silvio Coelho dos.(Org.) - Sociedades Indígenas - Uma Questão de Direitos Humanos.
Florianopolis, Editora da UFSC, 1985.
PAIXÃO, M. J. P. Desenvolvimento Humano e Relações Raciais. Rio de Janeiro: DP&A, 2003.
SOUZA, M. M. África e Brasil africano. São Paulo: Ática, 2006.
ANTUNES, R. (org). Riqueza e miséria do trabalho no Brasil I e II. São Paulo: Boitempo, 2006.
ANTUNES, R. Adeus ao trabalho? Ensaio sobre as metamorfoses e a centralidade do trabalho. 7ª ed.
São Paulo, Cortez, 2000.
QUINTANEIRO, T.; BARBOSA, L.O. e OLIVEIRA, M.G. Um toque de clássicos. Durkheim, Marx e
Weber. Belo Horizonte: UFMG, 2002
VERAS DE OLIVEIRA, R.; GOMES, D. e TARGINO, I. (orgs) Marchas e Contramarchas da
Informalidade do Trabalho: das origens às novas abordagens. João pessoa: Editora Universitária, 2011.
Componente Curricular: Higiene e Segurança do Trabalho
Crédito: 3
Pré-requisito: -
Carga horária total h/a: 54
Horas/aulas práticas: -
Horas/aulas teóricas: -
Carga horária total h/r: 40,5
Ementa: A evolução da segurança do trabalho. Aspectos políticos, éticos, econômicos e sociais. A
história do prevencionismo. Entidades públicas e privadas. A segurança do trabalho no contexto capital-
trabalho. Legislação e normas. Acidentes: Conceituação e classificação. Causas de acidentes: fator
pessoal de insegurança, ato inseguro, condição ambiente de insegurança. Consequências do acidente:
lesão pessoal e prejuízo material. Agente do acidente e fonte de lesão. Riscos das principais atividades
laborais. Noções de proteção e combate a incêndios e explosões e ergonomia.
Referências Básicas ATLAS, Equipe. Segurança e Medicina do Trabalho - Manuais de Legislação. 69ª ed. Editora Atlas S.A.
São Paulo, 2012.
BREVIGLIERO, E.; POSSEBON, J. e SPINELLI, R. Higiene Ocupacional - Agentes Biológicos,
Químicos e Físicos. 4ª ed. São Paulo. Editora Senac, 2006.
COSCIP - Código de Segurança Contra Incêndio e Pânico para o Estado de Pernambuco.
SHERIQUE, J. Aprenda como Fazer. 7a ed. Editora LTR. São Paulo, 2011.
MATTOS, U.A.O. e MÁSCULO, F.S. Higiene e Segurança do Trabalho. 1a ed. Editora Elsevier. São
Paulo, 2011.
Referências Complementares PEREIRA, A.D. Tratado de Segurança e Higiene Ocupacional, vol III: Aspectos Técnicos e Jurídicos.
NR 13 a NR 15. 1a ed. Editora LTR. São Paulo, 2005.
SALIBA, T.M. Ruído. 6a ed. Editora LTR. São Paulo, 2011.
SALIBA, T.M. Calor. 4a ed. Editora LTR. São Paulo, 2012.
SALIBA, T.M. Avaliação e Controle de Vibração. Editora LTR. São Paulo, 2009.
SALIBA, T.M. Manual Prático de Higiene Ocupacional e PPRA. 3a ed. Editora LTR. São Paulo, 2011.
Componente Curricular: Gestão da Manutenção Industrial
Crédito: 4
Pré-requisito: Vibrações de Sistemas Mecânicos
Carga horária total h/a: 72
Horas/aulas práticas: -
Horas/aulas teóricas: -
63
Carga horária total h/r: 54
Ementa: Engenharia de Manutenção. Indicadores de desempenho. Manutenção Produtiva Total. FMEA;
FTA. Engenharia de Confiabilidade. Manutenção Centrada em Confiabilidade. Estimativas de
confiabilidade. Distribuições e parâmetros de confiabilidade. Confiabilidade de sistemas. Aspectos
gerenciais da confiabilidade.
Referências Básicas SANTOS, V.A. Manual Prático da Manutenção Industrial. 4ª ed. São Paulo: Ícone, 2013.
PEREIRA, M.J. Engenharia de Manutenção: Teoria e Prática 1ª ed. Rio de Janeiro, Editora ciência
Moderna, 2009.
NEPOMUCENO, L.X. Técnicas de Manutenção Preditiva. São Paulo: Edgard Blucher, 2002.
Referências Complementares LOBO, R.N. Gestão da Qualidade. 1ª ed. São Paulo: Érica, 2010.
ZEN, M.A.G. Fator humano na manutenção. Editora: Qualitymark, 2009.
CONTADOR, J.C. (coord.) Gestão de operações: a engenharia de produção a serviço da modernização
da empresa. 3ª ed. São Paulo: Blucher, 2010.
PEREIRA, M.J. Técnicas avançadas de manutenção. Ciência Moderna. 2010.
OSADA, T. e TOKAHASHI, Y. TPM/MPT - Manutenção Produtiva Total. 4ª ed. IMAM, 2010.
Componente Curricular: Teoria do Controle
Crédito: 6
Pré-requisito: Cálculo Numérico; Vibrações de Sistemas Mecânicos; Acionamentos Pneumáticos e
hidráulicos; Acionamentos e Comandos Elétricos
Carga horária total h/a: 108
Horas/aulas práticas: -
Horas/aulas teóricas: -
Carga horária total h/r: 81
Ementa: Controle clássico: modelos matemáticos de sistemas: sistemas em malha aberta e malha
fechada; funções de transferência de elementos dinâmicos; resposta ao degrau, rampa, e impulso para
sistemas de 1ª e 2ª ordem; diagramas de blocos: simplificação de digramas de blocos; sistemas com
múltiplas entradas; erro em regime permanente; pólos e zeros e estabilidade; análise pelo lugar das
raízes; análise pelo diagrama de Bode; controle PI; controle PID; ajuste de ganhos dos controladores;
método de Zieger-Nichols; análise e projeto por Nyquist; análise de sistemas mediante variáveis de
estado; conversão entre as representações de função de transferência e equações de estado; projeto de
compensadores.
Referências Básicas OGATA, K. Engenharia de Controle Moderno 5ª ed. São Paulo: Pearson, 2011.
DORF, R.C. Sistemas de Controle Modernos. 12ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2013.
NISE, N.S. Engenharia de sistemas de controle. 6ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2012.
Referências Complementares GOLNARAGHI, F. e KUO, B.C. Sistemas de controle automático. 9
a ed. Rio de Janeiro: LTC, 2012.
CARVALHO, J.L.M. Sistemas de Controle Automático. 1ª ed. Editora: LTC, 2000.
FRANCHI, C.M. Controle de processos industriais: princípios e aplicações. São Paulo: Érica, 2011.
GILAT, A. MATLAB – Com aplicação em Engenharia. 1ª ed. Editora: Bookman, 2012.
CHAPMAN, Stephen J. Programação em Matlab Para Engenheiros. 2ª ed. Editora: Cengage Learning,
2011.
Componente Curricular: Refrigeração Industrial
Crédito: 5
Pré-requisito: Transferência de Calor II
Carga horária total h/a: 90
Horas/aulas práticas: 20
Horas/aulas teóricas: 70
Carga horária total h/r: 67,5
64
Ementa: Introdução à refrigeração, psicrometria, ciclo de compressão a vapor, sistemas de múltiplos
estágios de pressão, componentes de instalações frigoríficas, fluidos refrigerantes, determinação da
carga térmica e isolamento de tubos, construção de câmara frigorífica, segurança.
Referências Básicas STOECKER, W.F. e JABARDO, J.M.S. Refrigeração Industrial. 2ª ed. São Paulo: Edgard Blucher,
2002.
COSTA, E.C. Refrigeração. 3ª ed. São Paulo: Edgard Blucher, 1982.
MILLER, R. e MILLER, M.R. Ar-Condicionado e Refrigeração. 2ª ed. Editora LTC, 2014.
Referências Complementares DOSSAT, R.J. Princípios de Refrigeração. São Paulo: Hemus, 1980.
SILVA, J.G. Introdução a Tecnologia da Refrigeração e Climatização. 2ª ed. Artliber, 2004.
CREDER, H. Instalações de Ar Condicionado. 6ª ed. Editora LTC, 2004.
SILVA, J.C. e SILVA, A.C.G. Castro Refrigeração e Climatização para Técnicos e Engenheiros.
Ciência Moderna, 2008.
ASRHAE (Americam Society of Heating, Refrigerating and Air-Conditioning), Fundamentals
Handbook, 2013.
Componente Curricular: Trabalho de Conclusão de Curso I
Crédito: 2
Pré-requisito: -
Carga horária total h/a: 36
Horas/aulas práticas: -
Horas/aulas teóricas: -
Carga horária total h/r: 27
Ementa: Elaboração de proposta de trabalho científico e/ou tecnológico, envolvendo temas abrangidos
pelo curso.
Referências Básicas
BARROS, A.J.S. e LEHFELD, N.A.S. Fundamentos de Metodologia científica. 3a ed. São Paulo:
Editora Pearson Prentice Hall, 2007.
GIL. A.C. Como elaborar projetos de pesquisa. 5a ed. São Paulo: Atlas, 2010.
THOILLENT, M. Metodologia da Pesquisa-Ação. 18a ed. São Paulo: Cortez, 2011.
Referências Complementares
ANDRADE, M.M. Introdução à Metodologia do Trabalho Científico. 10a ed. São Paulo: Atlas, 2010.
LEHFELD, N.A.S. e BARROS, A.J.S. Projeto de Pesquisa: propostas metodológicas. 3a ed. Petrópolis:
Vozes, 2010.
LINTZ, A. e MARTINS, G.A. Guia para elaboração de monografias e trabalhos de conclusão de curso.
2ª ed. Atlas, 2010.
RUIZ, J.A. Metodologia científica: guia para eficiência nos estudos. 6ª ed. São Paulo: Atlas, 2011.
X Período
Componente Curricular: Relações Interpessoais no Trabalho
Crédito: 4
Pré-requisito: -
Carga horária total h/a: 72
Horas/aulas práticas: -
Horas/aulas teóricas: -
Carga horária total h/r: 54
Ementa: Trabalho e relações humanas no trabalho. Grupos e os processos grupais: motivação,
liderança, comunicação. Habilidades e competências do profissional contemporâneo.
65
Referências Básicas AGUIAR, M.A.F. Psicologia Aplicada à Administração: uma abordagem multidisciplinar. São Paulo:
Saraiva, 2005.
ALBORNOZ, S. O que é Trabalho. 6ª ed. São Paulo: Brasiliense, 2008.
MINICUCCI, A. Relações Humanas: psicologia das relações interpessoais. Ed. Atlas, 1992.
TOLEDO, F. O que são Recursos Humanos. São Paulo: Brasiliense, 2003.
Referências Complementares SIQUEIRA, M.M.M. (Org.). Medidas do comportamento organizacional: ferramentas de diagnóstico e
de gestão. Porto Alegre: Artmed, 2008.
SPECTOR, P. E. Psicologia nas Organizações. 2ª ed. São Paulo: Saraiva, 2006.
ZANELLI, J.C., BORGES-ANDRADE, J.E. e BASTOS, A.V.B. (Orgs.) Psicologia, Organizações e
Trabalho no Brasil. Porto Alegre: Artmed, 2004.
Componente Curricular: Gestão de Projetos
Crédito: 4
Pré-requisito: -
Carga horária total h/a: 72
Horas/aulas práticas: -
Horas/aulas teóricas: -
Carga horária total h/r: 54
Ementa: O conceito e os objetivos da gerência de projetos; Abertura e definição do escopo de um
projeto; Negociação; Recursos; Cronogramas; Planejamento de um projeto; Execução, acompanhamento
e controle de um projeto; Revisão e avaliação de um projeto; Fechamento de um projeto; Metodologias,
técnicas e ferramentas da gerência de projetos; Controle de projetos.
Referências Básicas MENDES, J.R.B. Gerenciamento de projetos. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2006.
KEELING, R e BRANCO, R.H.F. Gestão de projetos: uma abordagem global. 3ª ed. São Paulo: Saraiva,
2014.
ALENCAR, A.J. e SCHIMTZ, E.A. Analise de risco em gerencia de projetos. 3ª ed. Rio de Janeiro:
Brasport, 2012.
Referências Complementares VARGAS, R.V. Gerenciamento de projetos. 7ª ed. Rio de Janeiro: Brasport, 2009.
KERZNER, H. Gestão de projetos: as melhores práticas. Tradução de Lene Belon Ribeiro. 2ª ed. Porto
Alegre: Bookman, 2006.
CARVALHO, M.M. e RABECHINI JR, R. Construindo competências para gerenciar projetos: teoria e
casos. 2ª ed. São Paulo: Atlas, 2008.
BRUZZI, D.G. Gerência de projetos. Senac Nacional, 2008.
CARVALHO, M.M. e RABECHINI JR, R. Gerenciamento de projetos na prática: casos brasileiros. São
Paulo: Atlas, 2009.
Componente Curricular: Custos da Produção Industrial
Crédito: 4
Pré-requisito: -
Carga horária total h/a: 72
Horas/aulas práticas: -
Horas/aulas teóricas: -
Carga horária total h/r: 54
Ementa: Conceitos, princípios e métodos de apuração de custos, instrumentos para compreender os
mecanismos de formação, apuração e análise de custos, utilização de custos para o planejamento e
controle empresarial, custos nas estratégias de produção e de comercialização, elaboração e análise de
sistemas de custos. Centros de custo. Métodos de custeio. Custos da Qualidade. Estratégia de custos.
Referências Básicas BORNIA, A.C. Análise gerencial de custos: aplicações em empresas modernas. Porto Alegre: Bookman,
66
2010.
MEGLIORINI, E. Custos – Análise e Gestão. São Paulo: Pearson Education, 2011.
MARTINS, E. Contabilidade de custos. 10ª ed. São Paulo: Atlas, 2010.
Referências Complementares SILVA, E.C. Contabilidade empresarial para gestão de negócios: Guia de Orientação Fácil e Objetivo
para Apoio e Consulta de Executivos. São Paulo: Atlas, 2008.
WARREN, C.S. Contabilidade gerencial. 2ª ed. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2008.
LEONE, G.S.G. Custos: planejamento, implantação e controle. São Paulo: Atlas, 2000.
MATHIAS, W.F. e GOMES, J.M. Matemática Financeira: com mais de 600 exercícios resolvidos e
propostos. 5ª ed. São Paulo: Atlas, 2008.
KOLIVER, O. Contabilidade de custos. Curitiba: Juruá, 2009.
Componente Curricular: Planejamento e Controle da Produção
Crédito: 4
Pré-requisito: -
Carga horária total h/a: 72
Horas/aulas práticas: -
Horas/aulas teóricas: -
Carga horária total h/r: 54
Ementa: Introdução. Função do P.C.P. Planejamento do produto. Planejamento do processo.
Programação e controle da produção. Técnicas de planejamento e controle. Conceitos de Sistemas de
Planejamento e Controle de Produção. Sistemas de Produtos. Sistema de manufaturas. Classificação dos
sistemas produtivos.
Referências Básicas FERREIRA, H.B. Redes de planejamento: metodologia e prática com PERT/COM e MS PROJECT. Rio
de Janeiro: Ciência Moderna, 2005.
SLACK, N.; CHAMBERS S. e JOHNSTON, R. Administração da produção. 3ª ed. São Paulo: Atlas,
2009.
CORREA, H.L; GIANESI, I.G.N. e CAON, M. Planejamento e controle da produção: MRP II, ERP:
conceitos, uso e implantação. 5ª ed. São Paulo: Atlas, 2007.
Referências Complementares CORREA, H.L. e GIANESI, I.G.N. Just In Time, MRPII e OPT: Um enfoque estratégico. São Paulo.
Editora Atlas. 1993.
TURBINO, D.F. Planejamento e Controle da Produção. São Paulo: Editora Atlas. 2009.
CHIAVENATO, I. Planejamento e Controle da Produção. Manole, 2008.
FERNANDES, F.C.F. e FILHO, M.G. Planejamento e Controle da Produção. São Paulo: Editora Atlas.
2010.
LOBO, R.N. e SILVA, D.L. Planejamento e Controle da Produção. Érica, 2014.
Componente Curricular: Instalações e Equipamentos Industriais
Crédito: 4
Pré-requisito: -
Carga horária total h/a: 72
Horas/aulas práticas: -
Horas/aulas teóricas: -
Carga horária total h/r: 54
Ementa: Noções de planejamento industrial. Estudo e metodologia de elaboração de projetos de fábrica.
Estudos de mercado e de localização. Análise de tecnologia. Fatores de produção. Caracterização do
processo produtivo. Estudo de tamanho. Arranjo físico. Instalações na indústria. Edificações industriais.
Montagem de estruturas, recepção de máquinas, instalação, verificação e testes. Fundações e entrega da
maquina. Panorama geral das máquinas de levantamento e transporte; Normas de classificação das
máquinas de levantamento; Sistemas de suspensão de carga; Sistemas de translação; Sistemas de
transportes; talhas, pontes rolantes, guindastes, elevadores, correias transportadoras, etc.
67
Referências Básicas WOILER, S. e MARTINS, W.F. Projetos: planejamento, elaboração e análise. 2ª ed. São Paulo: Atlas,
2008.
FERNANDES, P.S.T. Montagens Industriais - Planejamento, Execução e Controle. 2ª ed. São Paulo:
Artliber, 2009.
MACINTYRE, J. A. Equipamentos industriais e de processos. Rio de Janeiro: LTC, 2012.
Referências Complementares MOREIRA, D.A. Administração da produção e operações. 2ª ed. São Paulo: Cengage Learning, 2011.
QUARESMA, F.J.G. Manual Prático de Montagem Industrial. Rio de Janeiro: Q3editora, 2009.
REBELLO, Y.C P. Fundações - Guia Prático de Projeto, Execução e Dimensionamento. Zigurate, 2008.
Componente Curricular: Trabalho de Conclusão de Curso II
Crédito: 2
Pré-requisito: Trabalho de Conclusão de Curso I
Carga horária total h/a: 36
Horas/aulas práticas: -
Horas/aulas teóricas: -
Carga horária total h/r: 27
Ementa: Desenvolvimento final de um trabalho técnico e/ ou cientifico para conclusão do curso.
Referências Básicas
BARROS, A.J.S. e LEHFELD, N.A.S. Fundamentos de Metodologia científica. 3a ed. São Paulo:
Editora Pearson Prentice Hall, 2007.
GIL. A.C. Como elaborar projetos de pesquisa. 5a ed. São Paulo: Atlas, 2010.
THOILLENT, M. Metodologia da Pesquisa-Ação. 18a ed. São Paulo: Cortez, 2011.
Referências Complementares
ANDRADE, M.M. Introdução à Metodologia do Trabalho Científico. 10a ed. São Paulo: Atlas, 2010.
LEHFELD, N.A.S. e BARROS, A.J.S. Projeto de Pesquisa: propostas metodológicas. 3a ed. Petrópolis:
Vozes, 2010.
LINTZ, A. e MARTINS, G.A. Guia para elaboração de monografias e trabalhos de conclusão de curso.
2ª ed. Atlas, 2010.
RUIZ, J.A. Metodologia científica: guia para eficiência nos estudos. 6ª ed. São Paulo: Atlas, 2011.
Optativas
Componente Curricular: Dinâmica Veicular
Crédito: 3
Pré-requisito: Vibrações de Sistemas Mecânicos
Carga horária total h/a: 54
Horas/aulas práticas: -
Horas/aulas teóricas: -
Carga horária total h/r: 40,5
Ementa: Introdução à dinâmica veicular; Dinâmica longitudinal; Dinâmica vertical; Dinâmica lateral;
Estudos de casos reais de aplicação da dinâmica veicular. Cinemática automotiva.
Referências Básicas GILLESPIE, T.D. Fundamentals of Vehicle Dynamics: Society of Automotive Engineers Inc.,1992
MILIKEN, D.L. e MILIKEN,F. Race car vehicle dynamics: Society of Automotive Engineers Inc.
Hardcover, 1995
MORRISON, J.L.M. An Introduction to the Mechanics of Machines. Longman,1980.
Referências Complementares BASTOW, D. e HOWARD, G.P. Car Suspension and Handling Society of Automotive Engineers Inc.,
68
Society of Automotive Engineers Inc.,1997
STEEDS, W. Mechanics of Road Vehicles: A Textbook for Students Draughtsmen and Automobile
Engineers, Iliffe & Sons, 1960.
Componente Curricular: Freios
Crédito: 3
Pré-requisito: Cinemática e Dinâmica de Mecanismos
Carga horária total h/a: 54
Horas/aulas práticas: -
Horas/aulas teóricas: -
Carga horária total h/r: 40,5
Ementa: Sistemas de freios hidráulicos e pneumáticos. Freio a disco e a tambor. Freios ABS. Projeto de
sistemas de freio.
Referências Básicas GILLESPIE, T.D. Fundamentals of Vehicle Dynamics: Society of Automotive Engineers Inc.,1992
BUDYMAS, R.G. e NISBETT, J.K. Elementos de máquinas de Shigley: projeto de engenharia
mecânica. 8ª ed. Porto Alegre, RS: AMGH, 2011.
BILL, K.B. e BREUER, B.J. Brake Technology Handbook. SAE International. 2008. Publisher: SAE
International; 1 edition (March 5, 2008). Language: English. ISBN 9780768017878.
Referências Complementares HEISLER, H. Advanced Vehicle Technology. London, UK, 1989.
JURGEN, R.K. Electric and Hybrid-Electric Vehicles - Engines and Powertrains. SAE International.
2010.
CROLLA, D. e MASHHADI, B. Vehicle Powertrain Systems: Integration and Optimization. Wiley,
2012.
LIMPERT, R. Brake Design and Safety. Editora: SAE International; 3rd edition (October 4, 2011).
Language: English. ISBN: 9780768034387.
BOSCH, R. Manual de Tecnologia Automotiva. 25ª ed. Edgard Blucher, 2005.
Componente Curricular: Suspensão e Direção
Crédito: 3
Pré-requisito: Elementos de Máquinas II
Carga horária total h/a: 54
Horas/aulas práticas: -
Horas/aulas teóricas: -
Carga horária total h/r: 40,5
Ementa: Rodas e pneus; Resistências ao Movimento; Transmissão de força pneu-pista; Sistemas de
direção; Estabilidade direcional; Suspensões.
Referências Básicas GILLESPIE, T.D. Fundamentals of Vehicle Dynamics: Society of Automotive Engineers Inc.,1992
MILIKEN, D.L. e MILIKEN,F. Race car vehicle dynamics: Society of Automotive Engineers Inc.
Hardcover, 1995
LIMPERT, R. Brake Design and Safety, Third Edition. SAE International, 2011.
Referências Complementares BASTOW, D. e HOWARD, G.P. Car Suspension and Handling Society of Automotive Engineers Inc.,
Society of Automotive Engineers Inc.,1997
HOWARD, G.; BASTOW, D. e WHITEHEAD, J.P. Car Suspension and Handling, Fourth Edition. SAE
International. 2004.
PACEJKA, H.B. Tire and Vehicle Dynamics, Third Edition. Butterworth Heinemann, 2012.
SEIFFERT, U.W. e BRAESS, H.H. Handbook of Automotive Engineering. SAE International. 2005.
JAZAR, R.N. Vehicle Dynamics: Theory and Application. Springer, 2014.
Componente Curricular: Métodos Avançados de Caracterização dos Materiais
69
Crédito: 3
Pré-requisito: Ciência dos Materiais
Carga horária total h/a: 54
Horas/aulas práticas: -
Horas/aulas teóricas: -
Carga horária total h/r: 40,5
Ementa: Planejamento de experimentos. Metrologia. Sistemas de unidades de medição. Incerteza da
medição. Expressão dos resultados. Conhecimentos básicos de eletrotécnica. Descrição dos principais
princípios e fundamentos de técnicas experimentais para caracterização de materiais (microscopia,
difratometria, flourescencia de raios-X, calorimetria, dilatometria, análise mecânica dinâmica e outras).
Novas técnicas de caracterização. Eletricidade básica. Equipamentos eletromecânicos. Procedimentos de
utilização e manutenção de equipamentos de caracterização de materiais.
Referências Básicas EWING, G.W. Métodos Instrumentais de Análise Química vol. 1. Edgard Blucher, 2001.
COLPAERT, H. e SILVA, A.L.V.C. Metalografia dos produtos siderúrgicos comuns. 4ª ed. São Paulo:
Blucher, 2008.
PADILHA, A.F. e AMBRÓZIO FILHO, F. Técnicas de Análise Microestrutural. Hermus, 2004.
LAPPONI, J.C. Estatística Usando Excel. Rio de Janeiro: Campus Editora, 2005.
Referências Complementares INMETRO – Vocabulário Internacional de Termos Fundamentais e Gerais de Metrologia. 2
a ed.
SENAI/DN, 2000.
BRANDON, D. e KAPLAN, W.D. Microestructural Characterization of the Materials, Jonh & Sons,
1999.
SILVERSTEIN, R.M.; WEBSTER, F.X. e KIEMLE, D.J. Identificação Espectrométrica de Compostos
Orgânicos. 7ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2006.
LINK, W. Metrologia Mecânica - Expressão da Incerteza de Medição. Programa RH Metrologia,
Editado por MITUTOYO/SENAI, 1999.
Componente Curricular: Mecânica da Fratura
Crédito: 3
Pré-requisito: Ensaios Mecânicos
Carga horária total h/a: 54
Horas/aulas práticas: -
Horas/aulas teóricas: -
Carga horária total h/r: 40,5
Ementa: Histórico de falhas em estruturas soldadas; Classificação dos modos de fratura; Mecânica da
Fratura Linear Elástica; Mecânica da Fratura Elasto-Plástica; Estudos de caso.
Referências Básicas SOUZA, S. A. Ensaio Mecânico de Materiais Metálicos. 5ª ed. São Paulo: Blucher, 1982.
ANDERSON, T.L. Fracture mechanics fundamentals and applications. 3a ed. CRC PRESS, 2005.
COURTNEY, T.H. Mechanical Behavior of Materials. Mac-Graw Hill, 1990.
Referências Complementares GARCIA, A.; SPIM, J.A. e DOS SANTOS, C.A. Ensaios dos Materiais. Rio de Janeiro: Editora LTC,
2010.
DIETER, G. Metalurgia Mecânica, Ed. Guanabara, Rio de Janeiro, 1981.
KENNINEN, M.F. e POPELAR, C.H. Advanced Fracture Mechanics. Oxford University Press, 1985.
ROSS, R.B. Investigating Mechanical Failures. Chapman & Hall, 1995.
HERTZBERG, R.W.; VINCI, R.P. e HERTZBERG, J.L. Deformation and Fracture Mechanics of
Engineering Materials. Wiley, 1989.
Componente Curricular: Ensaios Não destrutivos
Crédito: 3
70
Pré-requisito: Ensaios Mecânicos
Carga horária total h/a: 54
Horas/aulas práticas: -
Horas/aulas teóricas: -
Carga horária total h/r: 40,5
Ementa: Introdução aos Ensaios Não-Destrutivos (END). Líquidos Penetrantes. Ensaio por Partículas
Magnéticas. Ensaio Ultrassônico. Ensaio por Correntes Parasitas. Métodos Especiais de END.
Interpretação e Classificação das Indicações.
Referências Básicas
ASM Handbook, Vol. 17: Nondestructive evaluation and quality control. American Society for
Materials, 1989.
ASNT Handbook, Vol. 10: Nondestructive Testing Overview. American Society for Nondestructive
Testing, 1993.
CARTZ, L. Nondestructive Testing. American Society for Materials, 1995.
Referências Complementares
CALLISTER JR, W.D. Materials Science and Engineering: An Introduction. John Wiley & Sons Inc.
4th Edition. 1997. 852p.
LU, J. Handbook of Measurement of Residual Stresses. Fairmont Press. 1ª ed. 1996.
JILES, D.C. Introduction to Magnetism and Magnetic Materials.Londres: Chapman & Hall, 1998.
MACMASTER, R.C.; MOORE, P.O. e MCINTIRE, P. Nondestructive Testing Handbook: Special
Nondestructive Testing Methods. American Society for Nondestructive Testing, 2008.
LEITE, P.A. Ensaios não destrutivos. São Paulo: ABM, 1984.
Componente Curricular: Polímeros, Cerâmicas e Compósitos
Crédito: 3
Pré-requisito: Engenharia de Materiais
Carga horária total h/a: 54
Horas/aulas práticas: -
Horas/aulas teóricas: -
Carga horária total h/r: 40,5
Ementa: Materiais poliméricos: termoplásticos e termofixos. Processamento de polímeros. Normas.
Equipamentos para a conformação de plásticos. Definição e propriedades características de materiais
cerâmicos. Matérias primas. Processos de conformação de corpos cerâmicos. Secagem e sinterização.
Propriedades de materiais cerâmicos.
Introdução a Materiais Compósitos; Conceitos Fundamentais; Materiais Monolíticos e materiais
compósitos; Tipos de compósitos - classificação. Interferência da matriz. Condições de reforçamento e
tipos de reforço - Mecanismos de reforçamento. Compósitos de matriz cerâmica e de matriz polimérica -
processos de fabricação e limitações. Peculiaridades e aplicações na indústria aeroespacial,
automobilística, eletromecânica e mecatrônica.
Referências Básicas
MANO, E.B. Polímeros como materiais de engenharia. São Paulo: Blucher, 1991.
SHACKELFORD, J. Ciências dos Materiais. 6ª ed. Pearson Education, 2008.
DA SILVA, L.F.M. Comportamento Mecânico dos Materiais. Publindústria, 2012.
Referências Complementares
MANO, E.B. e MENDES, L.C. Introdução a Polímeros. 6ª ed. São Paulo: Blucher, 1999.
ASKELAND, D.R.J. e WRIGHT, W. Ciência e Engenharia dos Materiais. Cengage Learning, 2014.
ASHBY, M.F. Seleção de Materiais no Projeto Mecânico. Elsevier Brasil, 2012.
GERSON, M. Materiais Compósitos Poliméricos - Fundamentos e Tecnologia. Artliber, 2011.
REMY, A.; GAY, M. e GONTHIER, R. Materiais. Hemus, 2002.
Componente Curricular: Geração e Distribuição de Vapor
Crédito: 3
Pré-requisito: Transferência de Calor II
71
Carga horária total h/a: 54
Horas/aulas práticas: -
Horas/aulas teóricas: -
Carga horária total h/r: 40,5
Ementa: Aplicação da transferência de calor em projetos de geradores de vapor. Fornalhas e processos
de combustão e dimensionamento. Aproveitamento do calor residual dos gases de combustão.
Superaquecedores, economizadores e pré-aquecedores de ar. Circulação e purificação do vapor,
dimensionamento de tubulações.
Referências Básicas
BOTELHO, M.H.C. e BIFANO, H.M. Operação de Caldeiras. São Paulo: Edgard Blucher, 2011.
NOGUEIRA, L.A.H.; ROCHA, C.R.; NOGUEIRA, F.J.H. Eficiência energética no uso de vapor:
manual prático. Rio de Janeiro: Eletrobrás, 2005. 96 p. CD-ROM
TELLES, P.C.S. Tubulações Industriais - Materiais Projetos e Montagem. 10ª ed. LTC, 2012.
Referências Complementares
SONNTAG, R.E. e BORGNAKKE, C. Fundamentos da Termodinâmica. 8ª ed. São Paulo: Edgard
Blucher, 2013.
BEGA, EA. Instrumentação Aplicada ao Controle de Caldeiras. 3ª ed. Interciência, 2003.
Componente Curricular: Introdução à Fluidodinâmica Computacional
Crédito: 3
Pré-requisito: Transferência de Calor II
Carga horária total h/a: 54
Horas/aulas práticas: -
Horas/aulas teóricas: -
Carga horária total h/r: 40,5
Ementa: Métodos de solução de problemas de Mecânica dos Fluidos e de Transferência de Calor.
Equação da condução. Discretização pelo método das diferenças finitas. Discretização pelo método dos
volumes finitos: método dos balanços e integração aproximada das equações diferenciais. Volumes
adjacentes às fronteiras: aplicação das condições de contorno. Técnicas de solução dos sistemas lineares.
Problemas não-lineares. Aplicações a problemas bi e tridimensionais em regime permanente. Condução
transiente: formulações explícita e implícita. Problemas de difusão e advecção. Funções de
interpolação. Falsa difusão. Cálculo do campo de velocidades. Métodos de solução simultâneo e
segregado. Tratamento do acoplamento pressão-velocidade. Introdução ao EbFVM - Método dos
Volumes Finitos baseado em Elementos: geração da malha, definições de elementos e volumes de
controle. Pontos de integração e funções de forma. Aplicação de softwares comerciais para a solução de
problemas reais de mecânica dos fluidos e transferência de calor.
Referências Básicas
MALISKA, C.R. Transferência de Calor e Mecânica dos Fluidos Computacional, 2ª ed. Livros Técnicos
e Científicos Editora S.A., 2012.
FORTUNA, A.O. Técnicas Computacionais para Dinâmica dos Fluidos: Conceitos Básicos e
Aplicações, Editora da USP – Edusp, 2000.
PINTO, J.C. e LAGE, P.L.C. Métodos Numéricos em Problemas de Engenharia Química, E-papers
Serviços Editoriais Ltda., 2001.
Referências Complementares
MINKOWYCZ, W.J.; SPARROW, E.M.; SCHNEIDER, G.E. e PLETCHER, R.H. Handbook of
Numerical Heat Transfer, John Wiley & Sons, 1988.
PATANKAR, S.V. Numerical Heat Transfer and Fluid Flow, Hemisphere Publishing Co, 1981.
Componente Curricular: Petróleo e Gás
Crédito: 3
Pré-requisito: -
Carga horária total h/a: 54
Horas/aulas práticas: -
72
Horas/aulas teóricas: -
Carga horária total h/r: 40,5
Ementa: A indústria do petróleo no Brasil. Noções de prospecção e localização do petróleo e gás no
Brasil. Técnicas de perfuração e completação. Estabilidade e Segurança de poço. Fluidos de perfuração e
completação. Cimentação. Estimulação e Restauração de poços. Elevação artificial e escoamento
multifásico. Produção de óleo e gás. Craqueamento do petróleo e produção de derivados. Análise da
qualidade de derivados.
Referências Básicas
THOMAS, J.E. Fundamentos de Engenharia de Petróleo. 2ª ed. Rio de Janeiro: Editora Interciência,
2004.
ROSA, A.J.; CARVALHO, R.S. e XAVIER, J.A.D. Engenharia de Reservatórios de Petróleo. 1ª ed. Rio
de Janeiro: Editora Interciência, 2006.
BRASIL, N.I.; ARAÚJO, M.A.S. e SOUSA, E.C.M. Processamento de Petróleo e Gás. 2ª ed. LTC,
2014.
Referências Complementares
RAMOS, R. Gerenciamento de Projetos – Ênfase na Indústria do Petróleo. 1ª ed. Rio de Janeiro: Editora
Interciência, 2006.
CORRÊA, O.L.S. Petróleo - Noções sobre Exploração, Perfuração, Produção e Microbiologia. 1ª ed. Rio
de Janeiro: Editora Interciência, 2003.
BRET-ROUZAUT, N.; FAVENNEC, J.P. e SANTOS, E.M. Petróleo e Gás Natural - Como Produzir e a
que Custo?. 2ª ed. – Editora Synergia, 2011.
AMUI, S. Petróleo e Gás Natural para Executivos. 1ª ed. Rio de Janeiro: Editora Interciência, 2010.
ROCHA, L. e AZEVEDO, C. Projetos de Poços de Petróleo. 2ª ed. Rio de Janeiro: Editora Interciência,
2009.
Componente Curricular: Energias Renováveis
Crédito: 3
Pré-requisito: Transferência de Calor II; Acionamentos e Comandos Elétricos
Carga horária total h/a: 54
Horas/aulas práticas: -
Horas/aulas teóricas: -
Carga horária total h/r: 40,5
Ementa: Geração e uso de energia no Brasil e no mundo. Introdução às fontes renováveis e alternativas.
Fontes tradicionais de energia. Energia solar fotovoltaica. Energia solar térmica. Energia eólica. Energia
da biomassa. Hidrogênio. Energia geotérmica. Energia oceânica. Armazenamento de energia.
Microgrids e smartgrids. Veículos elétricos. Geração distribuída de eletricidade. Introdução aos
conversores eletrônicos. Normas técnicas e regulamentação.
Referências Básicas
TOLMASQUIM, M.T. Fontes Renováveis de Energia no Brasil. Interciência, 2003.
BURATINI, M.P.T.C. Energia – uma abordagem multidisplinar. Livraria da Física Editora, 2008.
SANTOS, M.A. Fontes de Energia Nova e Renovável. LTC, 2013.
Referências Complementares
VILLALVA, M.G. e GAZOLI, J.R. Energia Solar Fotovoltaica – Conceitos e Aplicações. Ed. Erica,
2012.
ROSA, A.V. Processos de Energias Renováveis. Campus Elsevier, 2014.
BARROS, B.F.; BORELLI, R. e GEDRA, R.L. Geração, Transmissão, Distribuição e Consumo de
Energia Elétrica. Érica, 2014.
PALZ, W. Energia Solar e Fontes Alternativas. Hemus, 2005.
NETO, M.R.B. e CARVALHO, P. Geração de Energia Elétrica: Fundamentos. Érica, 2012.
Componente Curricular: Controladores Lógicos Programáveis
Crédito: 3
Pré-requisito: Acionamentos Pneumáticos e Hidráulicos; Acionamentos e Comandos Elétricos
73
Carga horária total h/a: 54
Horas/aulas práticas: -
Horas/aulas teóricas: -
Carga horária total h/r: 40,5
Ementa: Características écnica construti as dos C P’s; Configuração do C P; Software de
Programação; Recursos de Comunicação; Lógica de Programação; Método de Endereçamento das
Entradas e Saídas; Programação em Ladder; Elaboração de Programas em LADDER; Aplicações
Práticas do CLP.
Referências Básicas
GEORGINI, J.M. Automação aplicada: descrição e implementação de sistemas sequenciais em PLCs.
São Paulo: Érica, 2007.
FRANCHI, C.M. e CAMARGO, V.L.A. Controladores Lógicos Programáveis - Sistemas Discretos. 2ª
ed. São Paulo: Érica, 2010.
SILVEIRA, P.R. e SANTOS, W.E.S. Automação e controle discreto. 9ª ed. São Paulo: Érica, 2012.
Referências Complementares
CAPELLI, A. Automação industrial: controle do movimento e processos contínuos. 2ªed. São Paulo:
Érica, 2007.
CARVALHO, J.L.M. Sistemas de Controle Automático, 1ª ed. Editora: LTC, 2000.
NATALE, F. Automação Industrial. 9ªed. São Paulo: Érica, 2007.
PRUDENTE, F. Automação industrial PLC: Teoria e aplicações: Curso básico. 2ª ed. Rio de Janeiro:
LTC, 2011.
BONACORSO, N.G. e NOLL, V. Automação eletropneumática. 12ª ed. São Paulo: Érica, 2013.
Componente Curricular: Robótica Industrial
Crédito: 3
Pré-requisito: Teoria do Controle
Carga horária total h/a: 54
Horas/aulas práticas: 20
Horas/aulas teóricas: 34
Carga horária total h/r: 40,5
Ementa: Introdução à robótica industrial. Introdução à manufatura assistida por computador.
Modelagem e controle de robôs. Programação de robôs. Manutenção e segurança.
Referências Básicas
CRAIG, J.J. Introdução à Robótica. 3a ed. Pearson, 2013.
NIKU, S.B. Introdução à Robótica - Análise, Controle, Aplicações. 2a ed. LTC, 2013.
ROMANO, V.F. Robótica Industrial - Aplicações na indústria de manufatura e de processos. 1ª ed.
Edgard Blucher, 2002.
Referências Complementares
MATARIC, M.J. Introdução à Robótica. 1a ed. Blucher, 2014.
ROSÁRIO, J.M. Princípios de Mecatrônica. São Paulo: Prentice Hall, 2005.
BOLTON, W. Mecatrônica: uma abordagem multidisciplinar. 4a ed. Porto Alegre: Bookman, 2010.
GROOVER, M.P. Automação industrial e sistemas de manufatura. São Paulo: Pearson, 2011.
OGATA, K. Engenharia de Controle Moderno 5ª ed. São Paulo: Pearson, 2011.
Eletivas
Componente Curricular: Física Moderna
Crédito: 3
Pré-requisito: Física Geral e Experimental III
Carga horária total h/a: 54
74
Horas/aulas práticas: -
Horas/aulas teóricas: -
Carga horária total h/r: 40,5
Ementa: Equações de Maxwell e ondas eletromagnéticas. Reflexão e refração. Interferência. Difração.
Relatividade restrita. Origens da teoria quântica. Mecânica quântica. A estrutura do átomo de
hidrogênio. Física atômica. Condução elétrica nos sólidos. Parte prática: ótica geométrica: reflexão,
refração. Lentes e prismas. Ótica física: interferência. Difração e polarização.
Referências Básicas HALLIDAY, D.; RESNICK, R. e WALKER J. Fundamentos de física. Vol. 4. Rio de Janeiro: LTC,
2009.
SERWAY, R.A. Princípios de Física. Vol.4: Óptica e Física Moderna. São Paulo: Cengage Learning,
2008.
TIPLER. P.A. e MOSCA, G. Física para cientistas e engenheiros Vol.4. 5ª ed. Rio de Janeiro: LTC,
2006.
Referências Complementares ANDRÉ, C.; CHESMAN, C. e MACÊDO, A. Física Moderna – Experimental e Aplicada. Livraria da
Física, 2004.
LLEWELLYN, R.A. e TIPLER, Paul. Física Moderna. 5ª ed. LTC, 2010.
NUSSENZVEIG, H.M. Curso de física básica 4: Ótica, Relatividade e Física Quântica. 3ª ed. São Paulo:
Edgard Blucher, 2000. 4v.
SEARS, F.W. e ZEMANSKY, M.W. Física IV: Ótica e Física Moderna. 10a ed. São Paulo: Pearson
Addison Wesley, 2007.
TREFIL, J. e HAZEN, R.M. Física Viva - Uma Introdução à Física Conceitual Vol.3. LTC, 2006.
Componente Curricular: Empreendedorismo
Crédito: 3
Pré-requisito: -
Carga horária total h/a: 54
Horas/aulas práticas: -
Horas/aulas teóricas: -
Carga horária total h/r: 40,5
Ementa: O Empreendedorismo e o plano de negócio. Introdução aos conceitos de eficiência, eficácia e
produtividade. Estudo dos componentes do processo de desenvolvimento da capacidade empreendedora
e inovadora dos indivíduos, indicando os instrumentos necessários ao aluno no planejamento, execução
e controle das atividades inovadoras e empreendedoras.
Referências Básicas BUSINESSWEEK. Empreendedorismo: as regras do jogo. São Paulo: Nobel, 2008.
CHER, R. Empreendedorismo na veia. Rio de Janeiro: Campus, 2008.
DORNELAS, J.C.A. Empreendedorismo na prática: mitos e verdades do empreendedor de sucesso. São
Paulo: Campus, 2007.
FARAH, O.E. Empreendedorismo Estratégico: criação e gestão de pequenas empresas. São Paulo:
Cengage Learning, 2008.
Referências Complementares ARAÚJO FILHO, G.F. Empreendedorismo criativo. Rio de Janeiro: Ciência Moderno, 2007.
BERNARDES, C. Você pode criar empresas. São Paulo: Saraiva, 2009.
CAVALCANTI, M.; FARAH, O.E. e MARCONDES, L.P. Empreendedorismo estratégico: Criação e
Gestão de Pequenas Empresas. São Paulo: Cengage Learning, 2008.
DORNELAS, J.C.A. Empreendedorismo na prática: mitos e verdades do empreendedor de sucesso. Rio
de Janeiro: Campus, 2007.
LOZINSKY, S. Implementando empreendedorismo na sua empresa. São Paulo: M. Books, 2009.
SABBAG, P.Y. Gerenciamento de projetos e empreendedorismo. São Paulo: Saraiva, 2009.
Componente Curricular: Práticas desportivas
Crédito: 3
75
Pré-requisito: -
Carga horária total h/a: 54
Horas/aulas práticas: -
Horas/aulas teóricas: -
Carga horária total h/r: 40,5
Ementa: A promoção, aprofundamento e oportunidade de vivenciar habilidades corporais e atividades
culturais por meio de esporte, jogo, ginástica, dança e luta como objeto de ensino da Educação Física no
Terceiro Grau e com a finalidade da melhoria da qualidade de vida e promoção da saúde.
Referências Básicas DE ROSE JUNIOR, D. Modalidades esportivas coletivas. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006.
DELAVIER, F. Guia dos movimentos de musculação: abordagem anatômica. São Paulo: Manole, 2002.
HUIZINGA, J. Homo ludens: o jogo como elemento da cultura. São Paulo: Perspectiva, 2010.
LABAN, R. Domínio do movimento. São Paulo: Summus, 1978.
Referências Complementares BENDA, R.N. e GRECO, P.J. Iniciação esportiva universal. Belo Horizonte: Ed. da UFMG, v.2, 2007.
BRIZZOCCHI, C. O voleibol de alto nível: da iniciação à competição. Barueri: Manole, 2008.
GIANOLLA, F. Musculação: conceitos básicos. Barueri: Manole, 2003.
KISHIMOTO, T.M. Jogo, brinquedo, brincadeira e a educação. 4ª ed. São Paulo: Cortez, 2000.
MENDONÇA, M.E. Ginástica holística: história e desenvolvimento de um método de cuidados
corporais. São Paulo: Summus Editorial, 2000.
MIRANDA, R. O movimento expressivo. Rio de Janeiro: FUNARTE, 1980.
SHARKEY, B. Condicionamento físico e saúde. 5ª ed. Porto alegre: Artmed, 2006.
TIRAPEGUI, J. Nutrição, metabolismo e suplementação na atividade física. São Paulo: Atheneu, 2005.
VAISBERG, M. e MELLO, M.T. (coord.) Exercício na saúde e na doença. Barueri: Manole, 2010.
CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE ATLETISMO. Regras oficiais de competição da IAAF 2014 -
2015. Edição Oficial para o Brasil. (www.cbat.org.br)
DE PAULA, H.E. e FARIA, E.L. A Educação Física no terceiro grau: contexto atual e perspectivas.
Pensar a Prática, [S.l.], v. 1, p. 96-106, 2006. (Artigo)
Componente Curricular: Sustentabilidade
Crédito: 3
Pré-requisito: -
Carga horária total h/a: 54
Horas/aulas práticas: -
Horas/aulas teóricas: -
Carga horária total h/r: 40,5
Ementa: Desenvolvimento, sustentabilidade e o desenvolvimento sustentável. Desenvolvimento
sustentável e globalização. Planejamento ambiental. Legislação ambiental. Energias renováveis.
Indicadores de sustentabilidade e investigação de sustentabilidade no ambiente industrial.
Referências Básicas SILVA, M.G. Questão Ambiental e Desenvolvimento Sustentável. 1ª ed. Cortez, 2010.
DIAS, G. F. Pegada Ecológica e Sustentabilidade Humana. Gaia, 2002.
PHILIPPI JR, A. e PELICIONE, M.C.F. (Ed.). Educação ambiental e sustentabilidade. Barueri, São
Paulo: Manole, 2005.
Referências Complementares CARVALHO, I.C.M. Educação ambiental: a formação do sujeito ecológico. 4ª ed. São Paulo: Cortez,
2008.
ALMEIDA. F. Os Desafios da Sustentabilidade. São Paulo: Campus, 2007.
MONTIBELLER, F. G. Empresas, desenvolvimento e ambiente – diagnóstico e diretrizes de
sustentabilidade. São Paulo: Manole, 2006.
NBR ISO 14000 – Sistemas de gestão ambiental - especificação e diretrizes para uso.
NBR ISO 14000 – Gestão ambiental.
ROSA, A.H. e MOSCHINI-CARLOS, V. Meio Ambiente e Sustentabilidade. Bookman, 2012.
76
Componente Curricular: Libras
Crédito: 3
Pré-requisito: -
Carga horária total h/a: 54
Horas/aulas práticas: -
Horas/aulas teóricas: -
Carga horária total h/r: 40,5
Ementa: Introdução: aspectos clínicos, educacionais e sócio-antropológicos da surdez. A língua de
sinais brasileira - libras: características básicas da fonologia. Noções básicas de léxico, de morfologia e
de sintaxe com apoio de recursos audio-visuais. Noções de variação. Praticar libras: desenvolver a
expressão visual-espacial.
Referências Básicas
QUADROS, R.M. e KARNOPP, L.B. Língua de Sinais Brasileira; Estudos linguísticos, Porto Alegre:
Artmed, 2004.
GESSER, A. O Ouvinte e a Surdez - Sobre Ensinar e Aprender a Libras. Parábola Editorial, 2012.
BRANDÃO, F. Dicionário Ilustrado de Libras – Língua Brasileira de Sinais. Global Editora, 2011.
Referências Complementares
ARANTES, V.A. Educação de Surdos. Summus, 2007.
NOVAES, E.C. Surdos - Educação, Direito e Cidadania. WAK, 2010.
LACERDA, C.B.F. Interprete de Libras. Editora Mediação, 2009.
GESSER, A. Libras? que Língua é Essa?. Parábola Editorial, 2009.
PEREIRA, M.C.C.; CHOI, D.; VIEIRA, M.I.; GASPAR, P. e NAKASATO, R. Libras - Conhecimento
Além dos Sinais. Pearson Brasil, 2011.
Componente Curricular: Espanhol para Engenharia
Crédito: 3
Pré-requisito: -
Carga horária total h/a: 54
Horas/aulas práticas: -
Horas/aulas teóricas: -
Carga horária total h/r: 40,5
Ementa: Estudo da língua espanhola em suas estruturas básicas, através de textos científicos.
Vocabulário técnico e morfossintaxe básica para leitura de manuais e catálogos. Gramática aplicada,
compreensão de textos, conversação.
Referências Básicas
TORREGO, L.G. Gramática Didáctica del Español. São Paulo: Edições Sm, 2005.
SILVA, L.M.P. e SILVA, C.F. Español através de Textos. Ao Livro Técnico, 2001.
LAROUSSE. Dicionário Larousse. São Paulo: Larousse do Brasil, 2005.
Referências Complementares
MALDONADO, C. et al. Diccionario de Español para Extranjeros. São Paulo: Edições Sm, 2005.
OSMAN, S.; ELIAS, N.; IZQUIERDO, S. e REIS, P. Enlaces: Espanol para Jóvenes Brasilenos. SGEL,
2007.
MILANI, E.M. Gramática de Espanhol para Brasileiros. São Paulo: Saraiva, 2000.
BALLESTERO-ALVARES, M.E. Dicionário Espanhol-Português, Português-Espanhol. São Paulo:
FTD, 2001.
SUDEA, I.A.; EVERETT, V. e VIVANCOS, M.I. Ánimo. New York: Oxford, 2010.
Componente Curricular: Estágio Curricular
Crédito: -
Pré-requisito: -
Carga horária total h/r: 189
Horas/aulas práticas: -
77
Ementa: Experiência e prática pré-profissional que possibilitem o contato com o mercado de trabalho
em empresas públicas ou privadas que demandam o profissional da engenharia mecânica. Aplicação de
conhecimentos acadêmicos, científicos e tecnológicos e vivência de relações profissionais e humanas
existentes na empresa. Participação em trabalho de projetos, de execução de projetos de engenharia
mecânica, de investigação, de pesquisa, de realização de ensaios tecnológicos, mediante supervisão do
Orientador de Estágio. Desenvolvimento de relatórios técnicos na área da Engenharia Mecânica.
Referências Básicas
ANDRADE, Maria Margarida de. Introdução à metodologia do trabalho científico: elaboração de
trabalhos na graduação. 10 ed. São Paulo: Atlas, 2010.
CERVO, Amado Luiz; BERVIAN, Pedro Alcino; SILVA, Roberto da. Metodologia científica. 6 ed. São
Paulo: Pearson, 2007.
THIOLLENT, Michel. Metodologia da pesquisa-ação. 18 ed. São Paulo: Cortez, 2011
Referências Complementares
MARTINS, Gilberto de Andrade; LINTZ, Alexandre. Guia para elaboração de monografias e trabalhos
de conclusão de curso. 2 ed. São Paulo: Atlas, 2010
BRASIL. Lei Federal nº 11.788, de 25 de setembro de 2008. Dispõe sobre o estágio de estudantes.
Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2007-2010/2008/lei/l11788.html
BARROS, Aidil Jesus da Silveira; LEHFELD, Neide Aparecida de Souza. Fundamentos de
metodologia científica. 3 ed. São Paulo: Pearson, 2007
ANDRADE, Maria Margarida de. Como preparar trabalhos para curso de pós - graduação: noções
práticas. 7 ed. São Paulo: Atlas, 2008.
GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 5 ed. São Paulo: Atlas, 2010.
1.9. Acessibilidade
A educação inclusiva, fundamentada na perspectiva do reconhecimento das diferenças dos
seres humanos e na participação dos sujeitos, é entendida como uma ação política, cultural, social e
pedagógica, desencadeada em defesa do direito de todos os alunos de estarem juntos, aprendendo e
participando, sem nenhum tipo de discriminação. Dessa forma, o atendimento educacional especial
tem o desafio de romper as barreiras educacionais, arquitetônicas e atitudinais para garantir a
sociabilização e plena participação dos estudantes.
O Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Pernambuco tem consciência do seu
papel de consolidar uma educação para todos, bem como o de avançar na estruturação de uma rede
federal de ensino preparada para receber alunos com necessidades educacionais especiais e para
atender aos princípios definidos na Convenção dos Direitos das Pessoas com Deficiência, de
13/12/2006, propostos pela ONU – Organização das Nações Unidas.
A inclusão de estudantes com necessidades educacionais especiais na Instituição, por sua vez, à
luz da mesma convenção, assegura que:
a. as pessoas com deficiência não sejam excluídas do sistema educacional geral, sob alegação de
deficiência;
b. as pessoas com necessidades especiais possam ter acesso ao ensino em igualdade de condições com
as demais pessoas na comunidade em que vivem;
78
c. as adaptações razoáveis de acordo com as necessidades individuais sejam providenciadas;
d. as pessoas com deficiência recebam o apoio necessário, no âmbito do sistema de ensino, com vistas
a facilitar sua efetiva educação;
e. medidas de apoio individualizadas e efetivas sejam adotadas em ambientes que maximizem o
desenvolvimento acadêmico e social, de acordo com a meta de inclusão plena.
Tais medidas, enfim, assegurarão aos estudantes com deficiência possibilidade desenvolver as
competências práticas e sociais necessárias, de modo a facilitar sua plena e igual participação no
sistema de ensino e na vida em comunidade. Para atender o estudante com deficiência, contamos com
o NAPNE (Núcleo de Apoio a Pessoas com Deficiência) que é um órgão de assessoramento,
planejamento e execução, de políticas voltadas para pessoas com necessidades educacionais
específicas. O NAPNE vem ampliando a discussão e promovendo ações que promovem a inclusão no
contexto educacional.
Compete ao NAPNE:
I – Desenvolver programas, projetos e ações educacionais de acesso, permanência e êxito para pessoas
com necessidades educacionais específicas, no âmbito do IFPE campus Caruaru, contribuindo com o
desenvolvimento de políticas que venham promover a inclusão de todos na educação.
II – Criar na instituição a cultura educativa que reconheça a importância da diversidade e pluralidade
dos sujeitos, promovendo a quebra das barreiras atitudinais, educacionais e arquitetônicas.
III – Articular os diversos setores da instituição nas diversas atividades relativas à inclusão, definindo
prioridades de ações, aquisição de equipamentos, software e material didático-pedagógico a ser
utilizado nas práticas educativas;
IV – Prestar assessoramento aos diversos setores do Campus Caruaru em questões relativas à inclusão
de Pessoas com Necessidades Educacionais Específicas – PNEs.
Em nível institucional existe o projeto para sanar as principais dificuldades de acessibilidade
em relação a estrutura física dos campi. Para atender às pessoas com deficiência o IFPE – Campus
Caruaru executou o projeto de sinalização que viabilizou a acessibilidade da pessoa com deficiência
aos principais setores do campus, com sinalização em Braille, nas dependências dos banheiros, tanto
para cadeirante quanto para deficiente visual, o setor administrativo recebeu sinalização nos setores de
maior demanda em atendimento ao público. Existe a compreensão de maior adaptação dos espaços e
de profissionais para a melhoria do atendimento especializado.
79
1.10. Critérios e Procedimentos de Avaliação
1.10.1. Avaliação da Aprendizagem
A avaliação da aprendizagem norteia a relação professor – estudante – conhecimento- vida em
movimento, devendo ser um ato reflexo de reconstrução da prática pedagógica avaliativa, premissa
básica e fundamental para se questionar o educar, transformando a mudança em ato, acima de tudo,
político. Os pressupostos teóricos que fundamentam essa concepção têm suas raízes nas teorias
interacionistas de aprendizagem cujos maiores expoentes são Piaget e Vygotsky. De acordo com
Piaget (1983) a aprendizagem se dá pela interação entre o sujeito e o objeto de conhecimento. L.S.
Vygotsky (1994), por sua vez, considera o aprendizado como um processo eminentemente social,
ressaltando a influência da cultura e das relações sociais na formação dos processos mentais
superiores.
A avaliação deve ser processual, formativa e continua, tendo como finalidade acompanhar o
desenvolvimento do estudante, a partir de uma observação integral e da aferição do seu nível de
aprendizagem, possibilitando ao estudante desenvolver um conjunto de conhecimentos, habilidades,
atitudes, valores e emoções com prevalência dos aspectos qualitativos sobre os quantitativos, bem
como dos resultados ao longo do processo sobre os de eventuais provas finais visando também ao
aperfeiçoamento do processo pedagógico e das estratégias didáticas.
Vê-se, dessa maneira, que as distintas dimensões da avaliação têm um importante papel no
processo de ensino-aprendizagem, na reorientação da prática pedagógica do professor e no registro da
vida acadêmica do estudante. Sendo assim, o processo de avaliação cresce em importância e
complexidade. Como afirma Sacristán e Gómez ( 000, p. ) a prática de a aliar cumpre “uma
função didática que os professores/as realizam, fundamentada numa forma de entender a educação, de
acordo com modos variados de enfocá-la, proposições e técnicas diversas para realizá-las, etc.”. Os
referidos autores ressaltam, ainda, que, sob uma perspectiva crítica, a avaliação da aprendizagem deve
ser sensível aos fenômenos e ao contexto escolar em que se realiza, pois a avaliação induz certas
posturas e fenômenos tanto entre os estudantes quanto entre os professores e a escola enquanto
instituição.
A avaliação interna será efetivada com base no desempenho da aprendizagem de cada
componente curricular utilizando os diversos instrumentos avaliativos tais como: atividades de
pesquisa, exercícios escritos e orais, testes, atividades praticas, elaboração de relatórios, estudos de
casos, relato de experiências, produção de textos, execução de projetos, monografias e outros
instrumentos que estejam definidos nos Planos de Ensino de cada componente curricular.
80
A avaliação, enquanto instrumento de reflexão conjunta sobre a prática pedagógica durante o
Curso, se bem planejada, apontará as mudanças necessárias no processo educativo, dando suporte à
revisão do trabalho docente. Sendo de natureza formativa, possibilita ao professor uma ampla visão de
como está se dando o processo de ensino/aprendizagem, subsidiando o processo de planejamento e
replanejamento, sempre que se fizer necessário.
Assim, no Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Mecânica, o processo avaliativo tem
como princípios norteadores os pontos destacados a seguir:
a) O estabelecimento de critérios claros, expostos no Programa do Componente Curricular, e sua
divulgação junto aos discentes;
b) A consideração da progressão das aprendizagens a cada etapa do processo de ensino-
aprendizagem;
c) O necessário respeito à heterogeneidade e ao ritmo de aprendizagem dos estudantes;
d) As possibilidades de intervenção e/ou regulação na aprendizagem, considerando os diversos
saberes;
e) A consideração do desenvolvimento integral do estudante e de seus diversos contextos, por
meio de estratégias e instrumentos avaliativos diversificados e complementares entre si.
É válido ressaltar que os critérios de avaliação adotados dependerão dos objetivos de ensino e
saberes pretendidos para cada momento. O professor, dessa maneira, precisará elencar em seu plano os
critérios que respondam às expectativas iniciais, garantindo, dessa forma, a flexibilidade necessária em
seu planejamento, para que a avaliação supere momentos pontuais e se configure como um processo de
investigação, de respostas e de regulação do ensino-aprendizagem, considerando que todo sujeito é
capaz de aprender e assumindo a educabilidade como um dos princípios norteadores da prática
avaliativa.
A avaliação, assim considerada, buscará compreender os ritmos e caminhos particulares que
são trilhados pelos estudantes, acolhendo as diferenças no processo de ensino-aprendizagem. Por esse
motivo, faz-se necessário uma diversidade de instrumentos que se comuniquem e se complementem,
possibilitando uma visão contínua e ampla das aprendizagens e que busquem dialogar com uma
pedagogia diferenciada, no âmbito de um currículo flexível e contextualizado. Propõe-se, assim, que o
professor considere as múltiplas formas de avaliação, por meio de instrumentos diversificados, os
quais lhe possibilitem observar melhor a aprendizagem e o desempenho do estudante nas atividades
desenvolvidas. Entre esses instrumentos, destacam-se a:
a) Autoavaliação;
b) Realização de exercícios avaliativos de diferentes formatos;
c) Participação e interação em atividades de grupo;
d) Frequência mínima nas atividades curriculares;
81
e) Participação em atividades de culminância (projetos, monografias, seminários, exposições,
coletâneas de trabalhos);
f) Elaboração de relatório de trabalhos de campo e outras atividades congêneres.
g) Realização de pesquisas e projetos interdisciplinares;
h) Resolução de situações-problema;
i) Apresentação de artigos técnico/científico; relatórios;
j) Simulações e observação com roteiro e registros, bem como outras atividades que o docente
julgar necessário.
A avaliação, pensada nesses termos, não exclui a utilização de um ou mais instrumentos
usuais de avaliação que expressem o grau de desenvolvimento das competências e o desempenho
acadêmico em cada componente cursado pelo estudante. Ou seja, é importante que as práticas
avaliativas considerem tanto o processo que o estudante desenvolve ao aprender como o resultado
alcançado.
Partindo das considerações mencionadas, o Programa de Ensino de cada componente curricular
deverá contemplar os critérios de avaliação, os instrumentos a serem utilizados, os conteúdos e os
objetivos a serem alcançados, sendo necessário que o estudante alcance 70% (setenta por cento) de
aproveitamento para que seja considerado aprovado. Cumprindo um requisito legal, a frequência
mínima obrigatória é de 75% (setenta e cinco por cento) para aprovação nas atividades curriculares que
comporão cada componente. Por conseguinte, será considerado reprovado no componente o estudante
que estiver ausente por um período superior a 25% (vinte e cinco por cento) da carga horária do
mesmo. Para fins de registro, o resultado da avaliação deverá expressar o grau de desempenho em cada
componente curricular, quantificado em nota de 0 (zero) a 10 (dez), considerando aprovado o
estudante que obtiver média igual ou superior a 7,0 (sete), tomando como referência o disposto para os
cursos superiores na Organização Acadêmica do IFPE. Os casos omissos serão analisados pelo
Colegiado do Curso com base nos dispositivos legais vigentes, particularmente a Lei de Diretrizes e
Bases da Educação Nacional (LDB nº 9.394/96).
A recuperação, quando necessária para suprir as eventuais dificuldades de aprendizagem, será
realizada paralelamente aos estudos e/ou ao final do semestre visando a superação dessas dificuldades
e o enriquecimento do processo de formação, observando-se as determinações constantes nas normas
internas da Instituição.
1.10.2. Avaliação do curso
82
A avaliação do curso será processual onde teremos como referencial o Projeto Pedagógico do
Curso. Pressupõe-se a necessidade de revisitar o PPC que requer constante revisão e atualização, tendo
em vista atender os desafios, demandas e necessidades geradas pela sociedade.
Nesta perspectiva, o Curso de Engenharia Mecânica propõe a reformulação periódica do seu
Projeto Pedagógico fundamentado nos resultados obtidos a partir da avaliação das práticas
pedagógicas e institucionais em implementação. É fundamental promover o diálogo entre os sujeitos
envolvidos, estabelecendo novas relações entre a realidade sociocultural e a prática curricular, entre o
pedagógico e o administrativo, entre o ensino, a pesquisa e as ações extensionistas na área, concebendo
a avaliação como um meio capaz de ampliar a compreensão das práticas educacionais em
desenvolvimento, com seus problemas, conflitos e contradições.
Do ponto de vista da legislação em vigor, diferentes marcos respaldam e apontam para a
obrigatoriedade de se proceder a avaliação do PPC. Com efeito, a Resolução CNE/CES nº 11, de 11 de
março de 2002 que instituiu as Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em
Engenharia, estabelece que as concepções curriculares dos cursos de em ser “acompanhadas e
permanentemente avaliadas, a fim de permitir os ajustes que se fizerem necessários ao seu
aperfeiçoamento” (Art. º). Além disso, prop e que o curso de e “utilizar metodologias e critérios para
acompanhamento e avaliação do processo ensino-aprendizagem e do próprio curso, em consonância
com o sistema de a aliação e a dinâmica curricular definidos pela IES à qual pertence” (Art. º, § 1º).
Ademais, o Parecer CNE/CES Nº 8/2007 ressalta que o aparato normativo permite diversificar
e flexibilizar os Projetos Pedagógicos dos Cursos. Por outro lado, para contrabalançar essa
flexibilidade, indica também a necessidade de definição de “processos de a aliação permanentes para
identificar des ios e propor correç es de rumo”.
Nessa mesma direção, as normas internas da instituição definem que os currículos podem ser
reestruturados tendo em vista as necessidades de ensino e as demandas do mundo do trabalho, a partir
de, “no mínimo, 0 (dois) anos de implantação do curso, exceto nos casos de exigência legal (Art. 40,
§ º da Organização Acad mica)”.
Sendo assim, é indispensável que, no âmbito do Colegiado do Curso, sejam definidas
estratégias de avaliação sistemática e continuada do Projeto Pedagógico do Curso, tendo como
parâmetro os processos avaliativos que balizam o reconhecimento de cursos superiores, além de outros
aportes considerados necessários. As informações decorrentes da avaliação são imprescindíveis para
subsidiar os processos de revisão, atualização e reestruturação do curso, contribuindo decisivamente
para a efetivação dos ajustes necessários a ser conduzido pelo coletivo do Colegiado do curso, e com a
participação efetiva do Núcleo Docente Estruturante.
Além disso, a análise dos indicadores de qualidade também pode contribuir para a aproximação
e diálogo entre o projeto acadêmico de formação profissional e o mundo produtivo real. Tal
83
perspectiva pode favorecer a promoção de projetos colaborativos que envolva pesquisas, oferta de
estágios, visitas técnicas e o permanente intercâmbio de conhecimentos e experiências tecnológicas
entre docentes e profissionais que atuam no setor produtivo, no campo da Engenharia Mecânica.
Com base nesses pressupostos, a proposta é de articular as avaliações no âmbito do curso,
autoavaliações e avaliações externas (avaliação de curso, ENADE e outras), subsidiando a (re)
definição de ações acadêmicos administrativos, conforme descrito a seguir.
1.10.3. Avaliação Externa
Considerando que o Curso de Engenharia Mecânica será avaliado externamente no âmbito do
Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior (SINAES), é possível o monitoramento e a
análise de diferentes índices de desempenho gerados pelo MEC/INEP a partir das avaliações que
constituem o SINAES, a saber:
A avaliação do curso para fins de reconhecimento;
O Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes (ENADE), que afere o desempenho dos
estudantes em relação aos conteúdos programáticos previstos nas Diretrizes Curriculares do
Curso de Engenharia, suas habilidades para ajustamento às exigências decorrentes da
evolução do conhecimento e suas competências para compreender temas ligados às
realidades brasileiras e mundial e a outras áreas do conhecimento (MINISTÉRIO DA
EDUCAÇÃO, 2004);
Conceito Preliminar do Curso (CPC) - tem como base no Conceito ENADE (40%), o
Conceito IDD (30%) e as variáveis de insumo (30%). Os dados variáveis de insumo, que
considera o corpo docente, a infraestrutura e o programa pedagógico, é formado a parti de
informações do Censo da Educação Superior e de respostas ao questionário
socioeconômico do ENADE. É importante considerar que os CPCs dos cursos constituem
índices que definem as visitas in loco para efetivação de processos de renovação de
reconhecimento do curso;
Índice Geral de Cursos da Instituição (IGC) - divulgado anualmente pelo INEP/MEC, é um
indicador de qualidade de instituições de educação superior que considera, em sua
composição, a qualidade dos cursos de graduação e de pós-graduação (mestrado e
doutorado).
84
1.10.4. Avaliação interna
Do ponto de vista dos processos avaliativos internos, serão observados os seguintes
procedimentos:
Realização de reuniões pedagógicas de avaliação do curso envolvendo o colegiado do
curso, objetivando discutir o andamento do curso, planejar atividades comuns, estimular o
desenvolvimento de projetos coletivos e definir diretrizes que possam contribuir para a
execução do projeto pedagógico e, se for o caso, para a sua alteração, registrando as
decisões em atas e/ou relatórios;
Elaboração de relatórios com indicadores do desempenho escolar dos estudantes ao término
de cada período em todos os componentes curriculares e turmas, identificando-se o número
de estudantes matriculados que solicitaram trancamento ou transferência, reprovados por
falta, reprovados por média, reprovados na prova final, aprovados por média e aprovados
na prova final;
Avaliação dos componentes curriculares do curso utilizando questionários disponibilizados
na internet e a partir dos indicadores de desempenho e da percepção dos estudantes sobre as
atividades de ensino e gestão, infraestrutura disponibilizada e outros indicadores utilizados
na Comissão Própria de Avaliação (CPA) como forma de subsidiar a orientação pedagógica
e a tomada das providências cabíveis no sentido de resolver internamente o(s) problema(s)
identificado(s);
Avaliações semestrais do curso mediante a realização de reuniões pedagógicas ou
seminários de avaliação internos envolvendo o Colegiado do Curso e o Núcleo Docente
Estruturante, tendo em vista a tomada de decisão, o redirecionamento das ações, e a
melhoria dos processos e resultados do Curso de Engenharia Mecânical, estimulando o
desenvolvimento de uma cultura avaliativa no âmbito do curso;
Participação e acompanhamento do processo de avaliação realizado pela Comissão
Permanente de Avaliação (CPA), assegurando espaços e tempos pedagógicos para refletir
sobre seus resultados e definindo ações a partir das análises realizadas;
Avaliação interna do curso utilizando as dimensões (Organização Didático-Pedagógica,
Corpo Docente e Infraestrutura) e indicadores constantes no Instrumento de Avaliação dos
Cursos de Graduação – Bacharelados, Licenciaturas e Cursos Superiores de Tecnologia,
antes do período de reconhecimento ou renovação do reconhecimento do curso Pelo
MEC/INEP;
85
Estabelecimento de um Comitê Consultivo com participação de representantes da
Academia e do Setor Produtivo para, a cada dois anos, discutir e apresentar propostas e
contribuições para o aperfeiçoamento, atualização e reestruturação do projeto de formação
do Curso de Engenharia Mecânica;
Construção de um portfólio do curso, contendo o registro das avaliações internas realizadas,
os problemas identificados, as soluções propostas e os encaminhamentos indicados,
constituindo uma base de dados que subsidiem o processo de reestruturação e
aperfeiçoamento do Projeto Pedagógico do Curso.
A partir do monitoramento, acompanhamento e registro sistemático dos processos de avaliação
interna e externa supracitados, o Curso de Engenharia Mecânica constituirá um Banco de Dados que
subsidie com informações fidedignas a avaliação do curso e o necessário processo de reestruturação e
de atualização periódica do Projeto Pedagógico, tendo em vista a qualidade da formação ofertada.
Além dessas práticas avaliativas, também serão considerados os resultados do
acompanhamento dos egressos, uma vez que seus indicadores permitem avaliar a inserção dos
estudantes do Curso de Engenharia Mecânica no mundo do trabalho e em cursos de pós-graduação. Tal
inserção pode constituir, per se, um importante indicador da qualidade do curso e da apreciação
positiva do perfil de formação por parte do setor produtivo. Os procedimentos previstos para
acompanhar e monitorar os egressos do Curso de Engenharia Mecânica estão descritos a seguir.
1.11. Acompanhamento de Egressos
A Política de Egressos tem como objetivos principais o acompanhamento dos ex-alunos
oriundos do IFPE no que concerne a inserção destes no mercado de trabalho em área correlata à sua
formação, na continuação de seus estudos em níveis mais elevados de graduação e seu grau de
satisfação com o curso e área de trabalho. É possível uma posterior comunicação com os alunos
através de dados de contato (correio eletrônico e telefone) e de egressos solicitados e coletados pela
Coordenação de Estágios e Egressos (CEEG) e fornecidos pelos alunos quando de seu estágio
obrigatório, que ocorre na etapa final do curso. Na comunicação com o aluno é solicitada tanto a
atualização de seus dados de contato quanto o preenchimento de formulário disponível no sítio do
campus onde há perguntas referentes aos objetivos já citados.
Atualmente há um acompanhamento da inserção do egresso no mercado de trabalho. A
Instituição pretende lidar com as dificuldades de seus egressos e colher informações visando formar
profissionais cada vez mais qualificados para o exercício de suas atribuições.
86
Está sendo criada uma base de dados, atualizada constantemente, com todas as informações
sobre o acompanhamento do egresso e o feedback do ensino recebido na sua graduação, possibilita o
desenvolvimento das diversas ações, mantendo os registros atualizados de alunos egressos. Com isso,
temos algumas metas a serem cumpridas, como: promover o intercâmbio entre ex-alunos; realizar
encontros, cursos de extensão, reciclagens e palestras direcionadas a profissionais formados pela
Instituição; premiar os egressos que se destacam nas atividades profissionais; dar visibilidade à
permanentemente à inserção dos alunos formados no mercado de trabalho; divulgação de concursos e
ofertas de emprego em sua área de atuação entre outras.
Essa relação de mão dupla com o egresso ainda torna possível a aproximação com ex-colegas
de turma, a participação em eventos culturais assim como enviar convite para proferir palestras,
ministrar oficinas de cursos de curta e média duração.
Programa para o acompanhamento dos egressos – Ações em implementação:
Coleta de dados de contato (e-mail e telefone) dos pré-egressos e informações se o mesmo já se
encontra inserido no mercado de trabalho em área relacionada a seu curso;
Criação de planilhas com os dados citados acima as quais possibilitem a posterior
comunicação com os ex-alunos. Adir novas informações as planilhas obtidas através do
questionário referente ao item seguinte;
Solicitação do preenchimento de questionário semiaberto pelos ex-alunos no qual haverá
pergunta sobre sua atual atividade profissional entre outras. Além de campos destinados a
atualização dos dados para contato;
Realização do Encontro Anual dos Egressos com oferecimento de palestras minicursos e outras
atividades de aperfeiçoamento profissional e outras atividades afins, além de recebimento/troca
de currículos;
Implementação de banco de vagas e currículos e vagas on-line junto às instituições integradoras e às
empresas conveniadas ao IFPE.
1.12. Diplomas
Após o cumprimento de todos os créditos e etapas requeridos pela proposta do Curso de
Engenharia Mecânica e realização do Estágio Supervisionado (189h), será conferido ao egresso o título
de Bacharel em Engenharia Mecânica.
87
CAPÍTULO 2 - CORPO DOCENTE E TÉCNICO – ADMINISTRATIVO
2.1. Coordenador
Curso Bacharelado em Engenharia Mecânica
Nome do professor Niédson José da Silva
Regime de trabalho Dedicação Exclusiva
CH semanal dedicada à coordenação 25 horas
Tempo de exercício na IES Desde 30/08/2010
Tempo de exercício na coordenação
do curso 3 Anos
Qualificação Materiais e Metrologia
Titulação
(nome do curso/ área de concentração/
IES/ano, conceito capes)
Doutor em Engenharia Mecânica/Materiais e Processos de
Fabricação/ UFPE/2014, conceito 4.
Grupos de pesquisa em que atua
Linhas de pesquisa em que atua
Propriedades Mecânicas e Metalurgia Física;
Comportamento Termomecânico de Atuadores à Memória
de Forma e Aplicações.
Experiência em gestão Coordenação do curso técnico em Mecatrônica (1,5 anos)
Contato (e-mail) [email protected]
2.2. Perfil do Corpo docente
O Corpo Docente Geral é formado pelos professores do IFPE que foram arrolados para o
funcionamento inicial e cuja formação acadêmica lhes habilita ministrar componentes curriculares da
Engenharia Mecânica. Além dos que possuem formação específica, há aqueles que atuam em áreas
afins, como Física, Matemática, Química, Administração, Psicologia, Segurança do Trabalho, dentre
outras, assegurando a qualificação profissional necessária para o funcionamento do curso.
N° DOCENTE FORMAÇÃO
PROFISSIONAL TITULAÇÃO
REGIME
DE
TRABAL
HO
COMPONENTES
CURRICULARES
1 Alexander Patrick
Chaves de Sena
Graduado em
Engenharia
Mecânica;
Automação Industrial
Doutorado em
Engenharia
Mecânica -
Mecatrônica
DE
Vibrações de Sistemas
Mecânicos; Robótica
Industrial.
2 Ana Carolina
Peixoto Medeiros
Graduada em
Administração
Especialista em
Gestão de Pessoas 40
Administração para
Engenharia;
88
Mestrado em
Gestão Empresarial
– Pessoas e
Organizações
Empreendedorismo.
3 Arquimedes José
de Araújo Pascoal
Graduado em
Engenharia
Eletrônica
Mestrado em
Engenharia Elétrica
– Sistemas de
Informação
DE Eletrônica Industrial.
4 Diniz Ramos de
Lima Júnior
Graduado em
Engenharia Mecânica
Mestrado em
Engenharia
Mecânica -
Materiais e
fabricação
DE
Processos de Fabricação I;
Processos de Fabricação II;
Ensaios Mecânicos;
Mecânica da Fratura;
Dinâmica Veicular.
5 Elson Miranda
Silva
Graduado em
Engenharia Mecânica
Doutorado em
Engenharia
Mecânica -
Materiais e
fabricação
DE
Introdução à Engenharia;
Acionamentos Pneumáticos
e Hidráulicos; Controladores
Lógicos Programáveis;
Gestão da Manutenção
Industrial; Instalações e
Montagens Industriais.
6 Fábio José
Carvalho França
Graduado em
Engenharia Mecânica
Doutorado em
Engenharia
Mecânica -
Materiais
DE
Ciência dos Materiais;
Engenharia dos Materiais;
Métodos Avançados de
Caracterização dos
Materiais; Compósitos,
Cerâmicas e Polímeros.
7 Felipe Vilar da
Silva
Graduado em
Engenharia Mecânica
Mestrado em
Engenharia
Mecânica -
Termofluidos
DE
Desenho Auxiliado por
Computador; Transferência
de Calor I; Termodinâmica
Aplicada I; Mecânica dos
Fluidos; Laboratório de
Mecânica dos Fluidos;
Introdução a Fluidodinâmica
Computacional.
8 Igor Cavalcanti da
Silveira
Graduado em
Engenharia Mecânica
Mestrado em
Engenharia
Mecânica -
Termofluidos
DE
Transferência de Calor II;
Termodinâmica Aplicada II;
Máquinas de Fluxo; Motores
de combustão Interna;
Geração e Distribuição de
Vapor; Refrigeração
Industrial; Petróleo e Gás.
9
Antônio
Nascimento de
Araújo Sobrinho
Graduado em Ciência
da Computação
Mestrado em
Engenharia de
Sistemas
40 Linguagem de Programação;
Cálculo Numérico.
10 Márcio Couceiro
Saraiva de Melo
Graduado em
Engenharia Elétrica
Mestrado em
engenharia Civil e
Ambiental
DE Máquinas Elétricas.
11 Felipe Augusto
Cruz
Graduado em
Engenharia Mecânica
Mestrado em
Engenharia
Mecânica - Projetos
DE
Mecânica Geral; Cinemática
e Dinâmica de Mecanismos;
Freios; Suspensão e Direção.
89
12 Niédson José da
Silva
Graduado em
Engenharia Mecânica
Doutorado em
Engenharia
Mecânica -
Materiais
DE
Metrologia; Elementos de
Máquinas I; Elementos de
Máquinas II; Ensaios Não
Destrutivos.
13 Ricardo Henrique
de Lira Silva
Graduado em
Engenharia de
Materiais
Mestrado em
Engenharia Civil e
Ambiental/Engenha
ria de Segurança do
Trabalho
DE Higiene e Segurança do
Trabalho.
14
Emerson
Sarmanho
Siqueira
Graduado em
Engenharia Elétrica
Mestrado em
Engenharia Elétrica
- Eletrônica de
Potencia e
Acionamentos
Elétricos
DE
Acionamentos e Comandos
Elétricos; Energias
Renováveis.
15 Ricardo Ataíde de
Lima
Engenharia Eletro-
Eletrônica
Doutorado em
Engenharia Elétrica
- Eletrônica
DE Instrumentação Industrial;
Teoria do Controle.
16 Jose Sampaio de
Lemos Neto Engenharia Elétrica
Doutorado em
Engenharia Elétrica
- Eletrônica
DE Eletrotécnica Industrial.
17 Rodrigo
Fernandez Pinto
Licenciatura em
Letras
Especialização em
Língua e Literatura
Inglesa
DE Inglês para Engenharia.
18 Adriel Roberto
Ferreira De Lima
Licenciatura em
Física
Mestrado em
Educação DE
Física Geral e Experimental
I; Física Geral e
Experimental III; Física
Moderna.
19 Nélio Oliveira
Ferreira
Licenciatura em
Física
Mestrado em
Ensino das Ciências 20h
Física Geral e Experimental
II.
20 José Alci Silva
Lemos Junior
Licenciatura em
Matemática
Mestrado
Profissional em
Matemática
DE
Cálculo das Probabilidades e
Estatística; Cálculo
Diferencial e Integral III;
Cálculo Diferencial e
Integral IV.
21 Juliana Holanda
Correia
Licenciatura em
Matemática
Mestrado em
Engenharia de
Produção
DE
Cálculo Diferencial e
Integral I; Cálculo
Diferencial e Integral II.
22 André Filipe
Pessoa
Licenciatura Plena
em Letras
Especialização em
língua e Literatura
Inglesa
40h Português Instrumental.
90
23
Fabíola
Nascimento dos
Santos Paes
Licenciatura em
Matemática
Especialização em
Educação e Ensino-
aprendizagem
DE
Cálculo Vetorial e
Geometria Analítica;
Álgebra Linear.
24 Vilma Canazart
dos Santos
Licenciatura em
Educação Física
Mestrado em
Educação DE Prática Desportiva.
25 Andrea Martins
de Lima Antão
Engenharia de
Produção
Mestrado em
Engenharia Civil DE
Custos da Produção
Industrial.
26 Elaine Cristina da
Rocha Silva Engenharia Civil
Doutorado em
Engenharia Civil DE
Planejamento e Controle da
Produção; Gestão de
Projetos; Gestão de
Qualidade.
27 Cleyton Marcos
de Melo Sousa
Licenciatura Plena
em Química; Bacharelado em
Química com
Atribuições
Tecnológicas
Mestrado em
Química Orgânica DE
Química Aplicada a
Engenharia.
28 Patrícia Carly de
Farias Campos Engenharia Civil
Mestrado em
Engenharia
Mecânica
DE Ergonomia
29 Anailza Cristina
Galdino Da Silva Ciências Biológicas
Mestrado em
Recursos
Pesqueiros e
Aquicultura
DE Ciências do Ambiente;
Sustentabilidade.
30
Rubia Valeria
Gomes de
Andrade
Graduação em Letras
- Espanhol
Especialização em
Psicopedagogia
institucional
DE Espanhol para Engenharia.
31
Ralyson Rayala
Gonçalves De
Oliveira
Engenharia Mecânica DE
Resistência dos Materiais I;
Resistência dos Materiais II;
Desenho Técnico Mecânico.
32 Aline Brandão de
Siqueira Psicologia
Doutorado em
Psicologia DE
Relações Interpessoais no
Trabalho.
33 Fernanda Celi de
Araújo Tenório
Licenciatura em
Filosofia
Mestrado em
Filosofia 40h
Metodologia da Pesquisa
Científica.
91
34 Gustavo José
Rocha Peplau
Engenharia de
Agrimensura
Mestrado em
Recursos Hídricos e
Saneamento
DE Higiene e Segurança do
Trabalho.
35 Paulo David
Martins Pereira
Química Industrial;
Licenciatura em
Química
Mestrado em
Química e
Biotecnologia
DE Química Aplicada a
Engenharia.
2.3. Colegiado do Curso
O Colegiado dos Cursos Superiores (CCS) do IFPE é um órgão democrático e participativo de
função deliberativa, consultiva, propositiva e de planejamento acadêmico dos cursos superiores, com
composição, competências e funcionamento definidos no regimento interno que é o documento que
direciona as atividades e atribuições do Colegiado do curso superior de Engenharia Mecânica do
campus Caruaru.
O Colegiado dos Cursos Superiores do IFPE tem por objetivo desenvolver atividades voltadas
para elevação da qualidade dos Cursos Superiores, com base no Projeto Político Pedagógico
Institucional (PPPI), no Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI), na Organização Acadêmica da
Instituição e na Legislação vigente.
2.4. Núcleo Docente Estruturante – NDE
Em observância à Resolução CONAES N° 1, de 17/06/2010, e Portaria MEC nº 147/2007, foi
instituído o Núcleo Docente Estruturante (NDE) do Curso de Engenharia Mecânica, mediante Portaria
nº 08/2015-DGCC, responsável pela concepção, implementação, desenvolvimento, acompanhamento,
consolidação e avaliação do Projeto Pedagógico do Curso, o NDE atuará considerando, além do marco
legal supracitado, o disposto na Resolução IFPE/CONSUP nº 62/ 2012.
2.4.1. Constituição
O NDE deve ser instituído por Portaria do Diretor Geral do Campus, sendo constituído de um
mínimo de 5 (cinco) membros do corpo docente permanente do curso que exercem liderança
acadêmica, observando a seguinte estrutura:
a) Um(a) Presidente, eleito(a) entre seus pares;
b) Um(a) Secretário(a), indicado(a) pelos seus pares.
92
Os docentes deverão ter, preferencialmente, titulação acadêmica obtida em programas de pós-
graduação stricto sensu ou pelo menos, 60% (sessenta por cento) de seus membros com esta formação,
contratados em regime de trabalho de tempo integral de 40 (quarenta) horas ou 40 (quarenta) horas
com Dedicação Exclusiva e com experiência docente.
A indicação dos membros do NDE será feita pelo Colegiado do Curso para um mandato de, no
mínimo, 3 (três) anos, adotada estratégia de renovações parciais, de modo a preservar a continuidade
no pensar do curso, sendo que o coordenador e os docentes que participarem da construção do Projeto
Pedagógico do Curso serão considerados membros natos do NDE. A escolha dos novos membros
deverá ocorrer 60 (sessenta) dias antes do término do mandato.
2.4.2. Atribuições
De acordo com a Resolução IFPE/CONSUP nº 62/ 2012, são atribuições do NDE:
Adotar estratégia de renovação parcial dos membros do NDE de modo a haver a continuidade
no processo de acompanhamento do curso;
Atuar no processo de concepção e consolidação do Projeto Pedagógico do Curso;
Conduzir os trabalhos de reestruturação curricular, para aprovação no Colegiado de Curso e no
Conselho Superior do IFPE;
Contribuir para a consolidação do perfil profissional do egresso do curso;
Contribuir para atualização periódica do Projeto Pedagógico do Curso, em consonância com as
demandas sociais e os arranjos produtivos locais e regionais;
Implantar as políticas institucionais de ensino, pesquisa e extensão no âmbito do curso;
Indicar formas de incentivo ao desenvolvimento de linhas de pesquisa e extensão, oriundas de
necessidades da graduação, de exigências do mercado de trabalho e afinadas com as políticas
públicas relativas à área de conhecimento do curso;
Realizar avaliação periódica do curso, considerando-se as orientações do Sistema Nacional de
Avaliação da Educação Superior – SINAES em articulação com o trabalho da CPA;
Propor ações decorrentes das avaliações realizadas no âmbito do curso em articulação com o
trabalho da CPA;
Zelar pela integração curricular interdisciplinar entre as diferentes atividades de ensino
constantes no currículo;
Zelar pelo cumprimento das Diretrizes Curriculares Nacionais para os Cursos de Graduação.
93
2.4.3. Composição
A composição do NDE do Curso de Engenharia Mecânica está apresentada no Quadro 11, a
seguir.
Quadro 11: Composição do NDE do Curso Engenharia Mecânica
O NDE realizará, no mínimo, 02 (duas) reuniões semestrais e, extraordinariamente, quando
necessário, por convocação do Presidente ou por solicitação da maioria de seus membros. As reuniões
ordinárias serão realizadas em dias e horários estabelecidos no calendário de reuniões do NDE, a ser
planejado semestralmente.
As decisões do NDE serão tomadas por maioria simples de votos, com base no número de
presentes.
O NDE do Curso de Bacharelado em Engenharia Mecânica do Campus Caruaru do IFPE está
apresentado no quadro abaixo.
Nº DOCENTE TITULAÇÃO REGIME DE
TRABALHO DEPARTAMENTO
TEMPO DE
NDE
1 Alexander Patrick Chaves de Sena Dsc. DE CETCPI 1 ano
2 Diniz Ramos de Lima Júnior MSc. DE CETCPI 2 anos
3 Elson Miranda Silva Dsc. DE CETCPI 3 anos
4 Fábio José Carvalho França Dsc. DE CETCPI 2 anos
5 Niédson José da Silva Dsc. DE CETCPI 3 anos
2.5. Corpo Técnico e Administrativo
N° PROFISSIONAL FORMAÇÃO
PROFISSIONAL FUNÇÃO
1 Ana Denise Ferraz da Rosa Psicologia Psicóloga
2 Andreia Cristina Lira da Silva Administração Assistente em Administração
3 Andrezza Karla Neves de Moura Ensino Médio Auxiliar em Administração
4 Jane D'arc Feitosa de C. A. Bessera Licenciatura em Pedagogia Pedagoga
5 Cledson Amorim de Souza Silva Graduação em
Administração Assistente em Administração
6 Edjane de Oliveira Silva Nascimento Pedagoga Assistente de Alunos
7 Dáfia Kariny de Araújo Lima Jornalismo Assistente em Administração
94
8 Josiel sobral de Souza Técnico em Mecânica Técnico em Laboratório – Área
Mecânica
9 Julyandryos Montyely Carlos de
Mendonça Silva Técnico em Mecatrônica
Técnico em Laboratório – Área
Mecatrônica
10 Larissa Araujo e Silva de Oliveira Administração Auxiliar de Biblioteca
11 Maria Aparecida Ataide Silva Licenciatura em Matemática Assistente em Administração
12 Moises Batista da Silva Junior Administração Assistente em Administração
13 Moises Damian Bonniek Licenciatura em História Técnico em Assuntos Educacionais
14 Priscila do Nascimento Bezerra Biblioteconomia Bibliotecária
15 Rafael Alves de Oliveira Biblioteconomia Bibliotecária
16 Claudiane Fernandes de Oliveira Administração Assistente em Administração
17 Heloísa Gomes Bandeira Assistência Social Assistente Social
2.6. Política de aperfeiçoamento, qualificação e atualização dos docentes e técnicos
administrativos
O IFPE possui um Plano Institucional de Capacitação dos Servidores (PIC) que regulamenta a
“política de desen ol imento de recursos humanos, atra és da orientação das ações de capacitação e
estímulo ao crescimento constante dos servidores por meio do desenvolvimento de competências
técnicas, humanas e conceituais, con ugando ob eti os indi iduais e organizacionais” (PIC, Art.1º).
Com isso, vem contribuindo, incentivando e apoiando o corpo docente e demais servidores a
participarem de programas de capacitação acadêmica, tendo em vista a promoção da melhoria da
qualidade das funções de ensino, pesquisa e extensão.
O PIC prevê Programas de Capacitação que objetivam a integração, a formação e o
desenvolvimento profissional dos servidores do IFPE para o exercício pleno de suas funções e de sua
cidadania. Nessa perspectiva, podem ser ofertados Programas de Integração Institucional que fornecem
informações pedagógicas básicas; Programas de Desenvolvimento Profissional que visam atualizar
métodos de trabalho e de atividades administrativas e pedagógicas desenvolvidas pelos servidores,
através da proposição de cursos, seminários, palestras, encontros, congressos, conferências; Programa
de Formação Continuada dos servidores docentes e administrativos; e Programas de Qualificação
Profissional que compreende os cursos de Pós-Graduação Lato sensu (Especialização) e Stricto sensu
(Mestrado e Doutorado).
Ainda de acordo com o PIC, o estímulo à Pós-Graduação ocorre mediante concessão de
horários especiais de trabalho, conforme dispõem as normas e legislação específicas, bem como de
pagamento de cursos ou participação nos Programas de Mestrado e Doutorado Interinstitucionais
(MINTER/DINTER).
95
CAPÍTULO 3 - INFRAESTRUTURA
3.1. Infraestrutura Física
Por entender a importância da oferta do curso de Bacharelado em Engenharia Mecânica pelo
Campus Caruaru como um marco para o Ensino Superior ofertado pela Instituição, bem como uma
oportunidade de qualificação da população da Região Agreste, o curso supracitado foi implantado a
partir do semestre de 2012.1, e desde então dispõe das seguintes dependências:
ITEM DEPENDÊNCIAS QUANTITATIVO ÁREA m2
ÁREAS COMUNS
1 Sala de Direção 1 49,92
2 Diretoria de Ensino 1 17,12
3 Pesquisa e Pós-graduação 1 17,12
4 Extensão e Estágio 1 17,12
5 Salas de Aulas de Alvenaria 16 46,92 cada
6 Sanitários 6 23,50 cada
7 Biblioteca 1 743,42
8 Pátio Coberto/Área de Lazer/Convivência 1 333,37
9 Auditório 1 70
10 Sala de Professores 1 46,92
11 Sala para atendimento de alunos 1 46,92
12 Sala para atendimento: Trabalho de Diplomação,
Atividades Complementares 1 17,12
ÁREAS DO DEPARTAMENTO/ CURSO
Sala do Departamento Coordenação 1 17,12
Complexo LABTFAI Em construção 900
3.2. Salas de Professores, Sala de Reunião e Gabinete de Trabalho do Professor
INSTALAÇÕES DOCENTES ÁREA m2 m² POR PROFESSOR
Sala dos professores 46,92
Sala de reuniões 49,92
96
Gabinete de Trabalho Área m2 m² POR PROFESSOR
Coordenador dos cursos 17,12
Professores 46,92
3.3. Laboratórios
Os laboratórios citados abaixo estão em pleno funcionamento com parte localizada no próprio campus
e no complexo LABTFAI. Em 2015 estão previstos a conclusão dos Laboratórios de Mecânica dos
Fluidos, de Sistemas Térmicos, e de Metalografia.
Discriminação
LABORATÓRIO(S) ÁREA (m2)
m2
POR
ESTUDANTE
Laboratório de Eletrônica 70 1,75
Mobiliário
ESPECIFICAÇÃO QUANTIDADE
Armários de Madeira 1,60x0,80x0,50m 3
Estantes de Metal 2,00x1,00x0,60 6
Bancadas de Madeira 1,60x1,00x0,70m 12
Equipamentos
ESPECIFICAÇÃO QUANTIDADE
Gerador de funções 22
Osciloscópio 24
Fonte ajustável 20
Projetor (Data show) 1
Kit didático eletrônica analógica 20
Kit didático eletrônica digital 20
Kit didático Microcontroladores PIC18 20
Kit didático Microcontrolador ARM Cortex-M3 20
Kit didático FPGA 20
Kit didático Microcontroladores 8051 1
Medidor de Campo Eletromagnético 16
Termômetro Infravermelho 16
Discriminação
LABORATÓRIO(S) ÁREA (m2)
m2
POR
ESTUDANTE
Laboratório de Acionamentos Elétricos 70 1,75
Mobiliário
ESPECIFICAÇÃO QUANTIDADE
Armários de Madeira 1,60x0,80x0,50m 3
Estantes de Metal 2,00x1,00x0,60 4
97
Bancadas de Madeira 1,60x1,00x0,70m 14
Equipamentos
ESPECIFICAÇÃO QUANTIDADE
Kit didático inversor de frequência e freio eletrodinâmico 10
Kit didático servo-conversor digital e servo-motor 4
Kit didático partida eletrostática soft starter 4
Kit didático comandos elétricos e partida de motores 10
Discriminação
LABORATÓRIO(S) ÁREA (m2)
m2
POR
ESTUDANTE
Laboratório de Instrumentação e Controle 70 1,75
Mobiliário
ESPECIFICAÇÃO QUANTIDADE
Estantes de Metal 2,00x1,00x0,60 2
Bancadas de Madeira 1,60x1,00x0,70m 18
Equipamentos
ESPECIFICAÇÃO QUANTIDADE
Osciloscópio 3
Kit robótica lego 16
Computadores 13
Robô Industrial ABB IRB 120 1
Discriminação
LABORATÓRIO(S) ÁREA (m2)
m2
POR
ESTUDANTE
Laboratório de CLP 46,2 1,155
Mobiliário
ESPECIFICAÇÃO QUANTIDADE
Armários de Madeira 1,60x0,80x0,50m 2
Bancadas de Madeira 1,60x1,00x0,70m 7
Equipamentos
ESPECIFICAÇÃO QUANTIDADE
Kit didático CLP 10
Célula de Manufatura Contínua 1
Célula de Manufatura Discreta 1
Computadores 11
Discriminação
LABORATÓRIO(S) ÁREA (m2)
m2
POR
ESTUDANTE
Acionamentos Pneumáticos e Hidráulicos 46,2 1,155
Mobiliário
ESPECIFICAÇÃO QUANTIDADE
Armários de Madeira 1,60x0,80x0,50m 1
Bancadas de Madeira 1,60x1,00x0,70m 3
Equipamentos
98
ESPECIFICAÇÃO QUANTIDADE
Painel didático Eletropneumática 3
Painel didático Eletrohidráulica 1
Computadores 6
Discriminação
LABORATÓRIO(S) ÁREA (m2)
m2
POR
ESTUDANTE
Desenho Técnico 103,6 2,59
Mobiliário
ESPECIFICAÇÃO QUANTIDADE
Cavalete para desenho em madeira modelo tradicional
comporte uma base 40
Banco de madeira (76 cm de altura) 40
Base para prancheta 40
Equipamentos
ESPECIFICAÇÃO QUANTIDADE
Réguas paralelas em acrílico (100cm) 40
Régua T com transferidor (100cm) 20
Discriminação
LABORATÓRIO(S) ÁREA (m2)
m2
POR
ESTUDANTE
Laboratório de Informática 64 1,6
Mobiliário
ESPECIFICAÇÃO QUANTIDADE
Bancadas de Madeira 1,60x1,00x0,70m 15
Equipamentos
ESPECIFICAÇÃO QUANTIDADE
Computadores 40 40
Discriminação
LABORATÓRIO(S) ÁREA (m2)
m2
POR
ESTUDANTE
Laboratório de Usinagem Em construção
Mobiliário
ESPECIFICAÇÃO QUANTIDADE
Armário para ferramentas dos equipamentos 1
Equipamentos
ESPECIFICAÇÃO QUANTIDADE
Torno Convencional 3
Torno CNC 1
Fresadora ferramenteira 2
Furadeira de Coluna 3
Discriminação
99
LABORATÓRIO(S) ÁREA (m2)
m2
POR
ESTUDANTE
Laboratório de Ensaios Mecânicos Em construção
Mobiliário
ESPECIFICAÇÃO QUANTIDADE
Armário para ferramentas dos equipamentos 1
Equipamentos
ESPECIFICAÇÃO QUANTIDADE
Máquina Universal de Ensaios 1
Pêndulo de Impacto Charpy 1
Forno Elétrico para Tratamento Térmico 1
Durômetro 1
Computador desktop 1
Discriminação
LABORATÓRIO(S) ÁREA (m2)
m2
POR
ESTUDANTE
Laboratório de Mobilidade (Bajagreste) Em construção
Mobiliário
ESPECIFICAÇÃO QUANTIDADE
Bancada de Computador 1
Equipamentos
ESPECIFICAÇÃO QUANTIDADE
Furadeira de Coluna 1
Computador 1
Discriminação
LABORATÓRIO(S) ÁREA (m2)
m2
POR
ESTUDANTE
Laboratório de Elementos de Máquinas Em construção
Equipamentos
ESPECIFICAÇÃO QUANTIDADE
Bancada didática de Acionamentos Mecânicos 1
3.4. Salas de Aulas
As salas de aula do campus Caruaru são climatizadas, com iluminações adequadas para as
necessidades dos estudantes e docentes, mobiliário adquirido nos últimos dois anos pelo IFPE e
aparelhos de multimeios para utilização nas aulas, apresentando assim, uma infraestrutura adequada
para o processo de ensino-aprendizagem.
100
3.5. Biblioteca
3.5.1 Infraestrutura da biblioteca: mobiliário e equipamentos
ITEM
BIBLIOTECA DO IFPE –
Campus Caruaru – 72 m²
Área do Acervo As áreas dividem um mesmo espaço
físico, dificultando o estabelecimento
de medidas específicas para cada uma
delas.
Área de Estudos
Área Lab. Informática
Área Administrativa
Mobiliário Quantidade
1 Estantes do acervo – dupla face 4
2 Mesas para estudo 6
3 Cadeiras 22
4 Mesas / Balcões 2
5 Armários 1
6 Escaninhos 9
7 Estantes “guarda bolsas” 5
8 Estação de trabalho 3
Equipamentos
1 Computadores com acesso à
internet 7
2 Bebedouro vertical elétrico 1
3 Computadores de uso interno 3
4 Computadores no balcão de
atendimento 3
5 Impressora Samsung SCX-
5637FR 1
6 Ares-condicionados Split 24000
BTU's 2
7 Estabilizador frequência 500v 5
8 Antenas MultiSystems (par) 1
9 Frigobar Eletrolux 115Litros 1
Recursos Humanos
1 Bibliotecário / Documentalista 2
2 Auxiliar de Biblioteca 1
3 Assistente Administrativo 1
Horário de funcionamento: 8h – 12h / 13h – 17h / 18h - 21h
3.5.2 Acervos Relacionados ao Curso
O acervo bibliográfico para o curso de Engenharia Mecânica se constituirá de livros de todas as
áreas dos componentes curriculares que serão ministradas durante todos os 10 períodos do curso,
considerando a Matriz Curricular do curso e os conteúdos programáticos.
101
O acervo bibliográfico será renovado sempre que houver necessidade de atualização. O
professor de cada disciplina será responsável por manter o acervo bibliográfico com os títulos mais
recentes. Abaixo segue a referência bibliográfica sugeridas nas ementas dos componentes curriculares:
ACERVO BIBLIOGRÁFICO CURSO SUPERIOR EM ENGENHARIA MECÂNICA
ITENS TÍTULO AUTOR ED. LOCAL ANO EDITOR Nº EX.
1 Acionamentos
elétricos. FRANCHI, C.M. 4
São
Paulo 2008 Érica 10
2
Aços e ferros
fundidos:
características gerais,
tratamentos térmicos,
principais tipos.
CHIAVERIN, V. 7 São
Paulo 2008 ABM 10
3* Aços e Ligas
Especiais.
MEI, P.R.;
SILVA, A.L.C. 3
São
Paulo 2011 Blucher 10
4
Administração de
Marketing: conceitos,
planejamento e
aplicações à realidade
brasileira.
LAS CASAS,
A.L.
São
Paulo 2011 Atlas 10
5 Álgebra linear. POOLE, D. São
Paulo 2004
Cengage
Learning 21
6 Álgebra linear.
STEINBRUCH,
A.; WINTERLE,
P.
São
Paulo 1987
Pearson
Makron
Books
12
7 Álgebra linear
contemporânea.
ANTON, H.;
BUSBY, R.C.;
DOERING, C.I.
Porto
Alegre 2006 Bookman 18
8 Álgebra Linear e
aplicações.
CALLIOLI, C.A.;
DOMINGUES,
H.H.; COSTA,
R.C.F.
6 São
Paulo 1990 Atual 7
9* Álgebra linear e suas
aplicações. LAY, D.C. 2
Rio de
Janeiro 1999 LTC 2
10 Álgebra linear: com
aplicações.
ANTON, H.;
RORRES, C. 8
Porto
Alegre 2001 Bookman 7
11
Algoritmos e lógica
de programação: um
texto introdutório
para engenharia.
SOUZA, Marco
Antônio Furlan de. 2
São
Paulo 2011
Cengage
Learning 16
12
Algoritmos e
programação: teoria e
prática.
MEDINA, M.;
FERTIG, C.
São
Paulo 2006 Novatec 18
102
13*
Algoritmos:
programação para
iniciantes.
VILARIM, G. 2 Rio de
Janeiro 2004
Ciência
Moderna 10
14 Análise de circuitos
em engenharia.
HAYT JR., W.
7
São
Paulo 2008
Mcgraw
Hill 10
15 Analise de risco em
gerencia de projetos.
ALENCAR, A.J. e
SCHIMTZ, E.A. 3
Rio de
Janeiro 2012 Brasport 10
16
Aprenda como fazer:
perfil profissiográfico
previdenciário - PPP,
riscos ambientais do
trabalho.
SHERIQUE, J. 7 São
Paulo 2011 LTR 10
17*
Automação aplicada:
descrição e
implementação de
sistemas sequenciais
em PLCs.
GEORGINE, J.M. São
Paulo 2003 Érica 10
18* Automação e controle
discreto.
SILVEIRA, P.R. e
SANTOS, W.E. 2
São
Paulo 2002 Érica 10
19* Automação
Eletropneumática.
BONACORSO,
N.G. 13
São
Paulo Érica 12
20 Automação
eletropneumática.
BONACORSO,
N.G.; NOLL, V. 11
São
Paulo 2008 Érica 10
21
Automação
hidráulica: projetos,
dimensionamento e
analise.
FIALHO, A.B. 5 São
Paulo Érica 10
22
Automação industrial
e sistemas de
manufatura.
GROOVER,
Mikell P..
São
Paulo 2011 Pearson 10
23* Automação
Industrial. NATALE, F. 9
São
Paulo 2007 Érica 10
24
Automação
pneumática: projetos,
dimensionamento e
análise de circuitos.
FIALHO, A.B. 7 São
Paulo 2011 Érica 10
25 Avaliação estratégica
da qualidade. PALADINI, E.P. 2
São
Paulo 2011 Atlas 2
26*
Bombas Alternativas
Industriais, Teoria e
Prática.
SILVA, N.F. Rio de
Janeiro 2007
Interciênci
a 2
27 Bombas e instalações
de bombeamento.
MACINTYRE,
A.J. 2
Rio de
Janeiro 2012 LTC 10
28* Bombas e Instalações
Hidráulicas. SANTOS, S.L.
Rio de
Janeiro LTC 2
103
29 Cálculo.
THOMAS, G.B.;
WEIR, M. D.;
HASS, J.
São
Paulo 2012 Pearson 16; 2
30 Cálculo.
STEWART, J.;
MORETTI, A.C.;
MARTINS,
A.C.G.
São
Paulo 2010
Cengage
Learning 10; 10
31
Cálculo A: funções,
limite, derivação,
integração.
FLEMMING,
D.M.;
GONÇALVES,
M.B.
6 São
Paulo 2006 Pearson 18
32 Cálculo das funções
de uma variável. AVILA, G. 7
Rio de
Janeiro 2003 LTC 6
33
Calculo numérico:
aspectos teóricos e
computacionais.
RUGGIERO,
M.A.G.; LOPES,
V.L.R.
2 São
Paulo 2013 Pearson 10
34 Cálculo numérico:
com aplicações. BARROSO, L.C. 2
São
Paulo 1987 Harbra 10
35 Cálculo Vetorial e
Geometria analítica.
JULIANELLI,
J.R.
Rio de
Janeiro 2008
Ciência
Moderna 18
36 Cálculo: conceitos e
aplicações.
HIMONAS, A.;
HOWARD, A.
Rio de
Janeiro 2005 LTC 2
37 Ciência ambiental. MILLER JR.,
G.T.
São
Paulo 2011
Cengage
Learning 10
38
Ciência e engenharia
de materiais: uma
introdução.
CALLISTER JR,
W.D. 7
Rio de
Janeiro 2011 LTC 10
39* Ciências Térmicas POTTER, M. São
Paulo 2007 Thonson 2
40 Cinemática de
mecanismos.
FLORES, P.;
CLARO, J.C.P. Coimbra 2007 Almedina 5
41 Como elaborar
projetos de pesquisa. GIL, A.C. 5
São
Paulo 2010 Atlas 18
42 Como se faz uma
tese. ECO, U. 23
São
Paulo 2010
Perspectiv
a 7
43*
Controladores
Lógicos
Programáveis -
Sistemas Discretos.
FRANCHI, C.M.
e CAMARGO,
V.L.A.
2 São
Paulo 2010 Érica 10
44
Controle automático
de processos
industriais:
instrumentação.
SIGHIERI, L.;
NISHINARI, A.
São
Paulo 2013 Blucher 2
104
45
Controle de processos
industriais: princípios
e aplicações.
FRANCHI, C.M. São
Paulo 2011 Érica 7
46 Curso de estatística. FONSECA, J.S.;
MARTINS, G.A. 6
São
Paulo 2012 Atlas 2
47
Curso de física
básica: ótica,
relatividade e física
quântica.
NUSSENZVEIG,
H.M. v. 4
São
Paulo 2013 Blucher 2
48 Curso de gestão
ambiental
PHILIPPI
JUNIOR, A. Barueri 2004 Manole 10
49* Desenhista de
Máquinas. PROVENZA, F.
São
Paulo 2009
Francesco
Provenza 2
50 Desenho técnico e
tecnologia gráfica.
FRENCH, T.E.;
VIERK, C.J. 9
São
Paulo 2009 Globo 7
51 Desenho técnico
fundamental.
SCHMITT, A.;
SPENGEL, G.;
SILVA, E.O.;
ALBIERO, E.
São
Paulo 2009 EPU 2
52
Desenho Técnico
Mecânico: curso
completo para as
escolas técnicas e
ciclo básico das
faculdades de
engenharia.
MANFÉ, G. V.1;
V.2
São
Paulo 2004 Hemus 21; 21
53 Desenho técnico
moderno.
SILVA, A.;
RIBEIRO, C.T.;
DIAS, J.; SOUSA,
L.
4 Rio de
Janeiro 2006 LTC 28
54
Desenvolvimento ao
ponto sustentável:
novos paradigmas
ambientais.
BRAUN, R. Petrópoli
s 2001 Vozes 5
55 Desvendando os
segredos do texto. KOCH, I.G.V. 7
São
Paulo 2011 Cortez 10
56
Dicionário
inglês/português -
português/inglês.
MARQUES, A. 3 São
Paulo 2009 Ática 10
57 Dinâmica: mecânica
para engenharia.
SHAMES, I.H.
v. 2
São
Paulo 2003 Pearson 2
58 Dinâmica: mecânica
para engenharia.
MERIAM, J. L.;
KRAIGE, L.G.
v.2,
6.ed.
Rio de
Janeiro 2009 LTC 16
105
59 Dinâmica: mecânica
para engenharia. HIBBELER, R.C. 12
São
Paulo 2011 Pearson 10
60
Dispositivos
eletrônicos e teoria de
circuitos.
BOYLESTAD,
R.L.;
NASHELSKY, L.
8 São
Paulo 2004 Pearson 10
61 Educação ambiental e
sustentabilidade. PHILIPPI JR, A.
São
Paulo 2005 Manole 10
62 Elementos de
maquinas. MELCONIAN, S. 9
São
Paulo 2008 ÉRICA 10
63* Elementos de
Máquinas. NIEMANN, G. v. 1
São
Paulo 2006 Blucher 10
64
Elementos de
máquinas de Shigley:
projeto de engenharia
mecânica.
BUDYNAS, R.G..
8
Porto
Alegre 2011 AMGH 10
65 Elementos de
mecânica dos fluidos.
CATTANI,
M.S.D. 2
São
Paulo 2013 Blucher 2
66 Eletricidade básica.
GUSSOW, M.;
COSTA, A.M.
2 São
Paulo 1997
Pearson
Makron
Books
20
67 Eletrônica. MALVINO, A.P.;
BATES, D.J.
v.1,
7.ed
Porto
Alegre 2007 AMGH 20
68 Eletrônica de
potência.
AHMED, A.
São
Paulo 2000 Pearson 20
69
Empreendedorismo
estratégico: criação e
gestão de pequenas
empresas.
FARAH, O.E. São
Paulo 2008
Cengage
Learning 10
70
Empresas,
desenvolvimento e
ambiente: diagnóstico
e diretrizes de
sustentabilidade.
MONTIBELLER,
F.G.
São
Paulo 2007 Manole 9
71* Engenharia de
automação indústria.
MORAES, C.C.;
CASTRUCCI,
P.L.
2 Rio de
Janeiro 2007 LTC 2
72* Engenharia de
Controle Moderno. OGATA, K. 5
São
Paulo 2011 Pearson 10
73
Engenharia de
manutenção: teoria e
prática.
PEREIRA, M.J. Rio de
Janeiro 2009
Ciência
Moderna 10
74* Engenharia de
sistemas de controle. NISE, N.S. 6
Rio de
Janeiro 2012 LTC 10
106
75* Engenharia
Hidráulica.
HWANG, N.H.C.;
:
HOUGHTALEN,
R.J. e AKAN,
A.O.
4 São
Paulo 2013 Pearson 10
76 Ensaios dos
materiais. GARCIA, A.
Rio de
Janeiro 2010 LTC 10
77
Ensaios mecânicos de
materiais metálicos:
fundamentos teóricos
e práticos.
SOUZA, S.A. 5 São
Paulo 1982 Blucher 10
78
Equações diferenciais
elementares e
problemas de valores
de contorno.
IORIO, V.M.;
BOYCE, W.E.;
DIPRIMA, R.C.
9 São
Paulo 2013 LTC 10
79
Equações
diferenciais: com
aplicações em
modelagem.
ZILL, D.G. 2 São
Paulo 2012
Cengage
Learning 16
80*
Equipamentos
Industriais e de
Processo.
MACINTYRE.
A.J.
Rio de
Janeiro 1997 LTC 10
81*
Equipamentos
Mecânicos I: Análise
e Falhas e Soluções
de Problemas.
AFFONSO,
L.O.A.
Rio de
Janeiro 2006
Quality
Mark 10
82 Ergonomia prática.
IDA, I.; DUL, J.;
WEERDMEESTE
R, B.
2 São
Paulo 2004 Blucher 10
83 Ergonomia: projeto e
produção. LIDA, I. 2
São
Paulo 2005 Blucher 10
84 Estática: mecânica
para engenharia.
HIBBELER, R.C.
(Russel Charles);
VIEIRA, D.
12 São
Paulo 2011 Pearson 16
85 Estatística. COSTA NETO,
P.L.O. 2
São
Paulo 2002 Blucher 2
86 Estatística aplicada. LARSON, R. 4 São
Paulo 2010 Pearson 10
87 Estatística básica.
MORETTIN,
P.A.; BUSSAB,
W.O.
7 São
Paulo 2012 Saraiva 16
88 Estatística geral e
aplicada.
MARTINS, G.A.;
DOMINGUES, O.
4 São
Paulo 2011 Atlas 2
89 Estatística usando
excel. LAPPONI, J.C. 4
Rio de
Janeiro 2005 Elsevier 18
107
90
Estatística: teoria e
aplicações usando o
microsoft excel em
português.
LEVINE, D.M.;
STEPHAN, D.F.;
KREHBIEL, T.C.;
BERENSON,
M.L.
6 Rio de
Janeiro 2012 LTC 16
91 Estrutura da língua
portuguesa
CAMARA JR.,
J.M. 42
Petrópoli
s 2009 Vozes 10
92
Fenômenos de
transporte para
engenharia.
BRAGA FILHO,
W.
2 Rio de
Janeiro 2012 LTC 2
93 Fenômenos de
transporte.
BIRD, R.B.;
STEWART, W.E.;
LIGHTFOOT,
E.N.
2 Rio de
Janeiro 2013 Novatec 4
94 Física matemática. BUTKOV, E. Rio de
Janeiro 1988 LTC 16
95 Física para cientistas
e engenheiros.
TIPLER, P.A.;
MOSCA, G. 6
Rio de
Janeiro 2013 LTC 18
96
Física: um curso
universitário -
mecânica.
ALONSO, M.;
FINN, E.J. 2
São
Paulo 1972 Blucher 7
97
Fundamentos da
ciência e engenharia
de materiais: uma
abordagem integrada
CALLISTER JR,
W.D. 2
Rio de
Janeiro 2012 LTC 16
98
Fundamentos da
conformação
mecânica dos metais.
HELMAN, H.;
CETLIN, P.R. 2
São
Paulo 2013 Artliber 11
99 Fundamentos da
mecânica dos fluidos.
MUNSON, B.R.;
YOUNG, D.F.;
OKIISHI, T.H.;
ZERBINI, E.J.
São
Paulo 2013 Blucher 2
100 Fundamentos da
termodinâmica.
SONNTAG, R.;
BORGNAKKE,
C.
8 São
Paulo
2013
Blucher 10
101*
Fundamentos da
Transferência de
Calor e de Massa.
INCROPERA, F. 4 Rio de
Janeiro
Livros
Técnicos
Científicos
S.A.
10
102*
Fundamentos de
física:
eletromagnetismo.
HALLIDAY, D.;
RESNICK, R.;
WALKER, J.
9 São
Paulo 2012 LTC 10
103
Fundamentos de
física: gravitação,
ondas e
termodinâmica.
HALLIDAY, D.;
RESNICK, R.;
WALKER, J.
9 Rio de
Janeiro 2012 LTC 16
104 Fundamentos de
física: Mecânica
HALLIDAY, D.;
RESNICK, R.;
WALKER, J.
9 Rio de
Janeiro 2012 LTC 18
108
105
Fundamentos de
física: Óptica e física
moderna.
HALLIDAY, D.;
RESNICK, R.;
WALKER, J.
9 Rio de
Janeiro 2012 LTC 10
106
Fundamentos de
metodologia
científica.
BARROS, A.J.S.;
LEHFELD,
N.A.S.
3 São
Paulo 2007 Pearson 10
107*
Fundamentos de
Metrologia Científica
e Industrial.
ALBERTAZZI,
A.; SOUSA, A.R.
São
Paulo 2008 Manole 10
108 Fundamentos de
usinagem dos metais. FERRARESI, D.
São
Paulo
1977 Blucher 10
109
Fundamentos em
gestão de projetos:
construindo
competências para
gerenciar projetos.
CARVALHO,
M.M.;
RABECHINI
JUNIOR, R.
3 São
Paulo 2011 Atlas 10
110 Geometria analítica. REIS, G.L. Rio de
Janeiro 1997 LTC 7
111* Geometria Analítica e
Álgebra Linear. LIMA, E.L.
Rio de
Janeiro 2001 SBM 10
112
Geometria analítica:
um tratamento
vetorial.
CAMARGO, I. 3 São
Paulo 2005 Pearson 18
113
Geoquímica
ambiental e estudos
de impacto.
ROHDE, G.M. 3 São
Paulo 2008 Signus 2
114 Gerência de projetos. BRUZZI, D.G. Brasília 2011 SENAC 2
115
Gerenciamento de
projetos na prática:
casos brasileiros.
CARVALHO,
M.M.;
RABECHINI JR,
R.
v.1;
v.2
São
Paulo 2009 Atlas 2; 2
116
Gerenciamento de
projetos: na visão de
um gerente de
projetos.
MENDES, J.R.B. Rio de
Janeiro 2006
Ciência
Moderna 7
117
Gestão ambiental
empresarial:
conceitos, modelos e
instrumentos.
BARBIERI, J.C. 3 São
Paulo 2012 Saraiva 10
118
Gestão da qualidade
ISO 9001:2008:
princípios e
requisitos.
CARPINETTI,
L.C.R.; MIGUEL,
P.A.C.;
GEROLAMO,
M.C.
4 São
Paulo 2011 Atlas 10
119
Gestão da qualidade:
conceitos e técnicas.
CARPINETTI,
L.C.R.
São
Paulo 2010 Atlas 10
109
120
Gestão de pessoas:
enfoque nos papéis
profissionais.
GIL, A.C.
São
Paulo 2009 Atlas 10
121
Gestão de projetos:
uma abordagem
global.
KEELING, R.;
BRANCO, R.
H.F.
2 São
Paulo 2012 Saraiva 10
122 Gramatica da língua
portuguesa. CIPRO NETO, P.
São
Paulo Scipione 10
123
Gramática prática da
língua inglesa: o
inglês descomplicado.
TORRES, N. 10 São
Paulo 2007 Saraiva 14
124
Guia para elaboração
de monografias e
trabalhos de
conclusão de curso.
MARTINS, G.A. 2 São
Paulo 2010 Atlas 10
125
Higiene ocupacional:
agentes biológicos,
químicos e físicos.
BREVIGLIERO,
E.; POSSEBON,
J. e SPINELLI, R.
4 São
Paulo 2006 SENAC 10
126
Informática:
conceitos e
aplicações.
MARÇULA, M.;
BENINI FILHO,
P.A.
3 São
Paulo 2008 Érica 2
127 Inglês instrumental:
estratégias de leitura. MUNHOZ, R.
v.1;
v2
São
Paulo 2000
Texto
Novo 12; 12
128 Instalações elétricas. CREDER, H.;
COSTA, L.S. 15
Rio de
Janeiro 2007 LTC 20
129
Instalações elétricas:
princípios e
aplicações.
NERY, N. 2 São
Paulo 2013 Érica 2
130
Instrumentação
industrial: conceitos,
aplicações e análises.
FIALHO, A.B. 7 São
Paulo 2012 Érica 7
131 Instrumentação
industrial. BEGA, E.A. 3
São
Paulo 2011
Interciênc
a 7
132
Introdução à álgebra
linear: com
aplicações.
KOLMAN, B.;
HILL, D.R.;
BOSQUILHA, A.
8 Rio de
Janeiro 2006 LTC 2
133 Introdução à análise
de circuitos.
PERTENCE JR,
A.;
BOYLESTAD,
R.L.;
NASCIMENTO,
J.L.
10 São
Paulo 2004
Pearson
Prentice
Hall
20
134*
Introdução a controle
estatístico da
qualidade.
MONTGOMERY,
D.C. 4
Rio de
Janeiro 2004 LTC 2
110
135 Introdução à
engenharia ambiental. BRAGA, B. 2
São
Paulo 2005
Pearson
Prentice
Hall
17
136*
Introdução à
Engenharia de
Fabricação Mecânica.
NOVASKI, O. São
Paulo 1994 Blucher 12
137
Introdução à
engenharia de
sistemas térmicos:
termodinâmica,
mecânica dos fluidos
e transferência de
calor.
MORAN, M. J.;
MUNSON, B.R.;
SHAPIRO, H.N.;
DEWITT, D.P.
Rio de
Janeiro 2013 LTC 10
138 Introdução à
engenharia mecânica.
WICKERT,
Jonathan.
São
Paulo 2007
Cengage
Learning 18
139 Introdução à
engenharia.
HOLTZAPPLE,
M.T.; REECE,
W.D.
Rio de
Janeiro 2006 18
140* Introdução à
informática. NORTON, P.
São
Paulo 2008 Pearson 2
141* Introdução à
informática.
CAPRON, Harriet
L.; JOHNSON, J.
A.
8 São
Paulo 2007 Pearson 10
142 Introdução à
mecânica dos fluidos.
FOX, R.W.;
PRITCHARD,
P.J.;
MCDONALD,
A.T.; KOURY,
R.N.N.;
MACHADO, L.
7 Rio de
Janeiro 2013 LTC 30
143
Introdução à
metodologia do
trabalho científico:
elaboração de
trabalhos na
graduação.
ANDRADE,
M.M. 10
São
Paulo 2010 Atlas 10
144*
Introdução à Robótica
- Análise, Controle,
Aplicações.
NIKU, S.B. 2 Rio de
Janeiro 2013 LTC 10
145
Introdução à
termodinâmica para
engenharia.
SONNTAG,
RICHARD E.;
BORGNAKKE,
C.
2 Rio de
Janeiro 2011 LTC 2
146 Introdução ao
cálculo.
AVILA, G.
Rio de
Janeiro 2012 LTC 7
147
Introdução ao
controle de poluição
ambiental.
DERISIO, J.C. 4 São
Paulo 2012
Oficina de
Textos 2
111
148* Introdução às
vibrações.
FRANÇA, L.N.F.;
SOTELO JR., J. Érica 2006 Blucher 10
149
Inversores de
frequência: teoria e
aplicações.
FRANCHI, C.M. 2 São
Paulo 2009 Érica 10
150
Jogo, brinquedo,
brincadeira e a
educação.
KISHIMOTO,
T.M.. 14
São
Paulo 1996 Cortez 3
151
Leitura em língua
inglesa: Uma
abordagem
instrumental.
SOUZA, A.G.F. 2 São
Paulo 2005 Disal 12
152
Língua de sinais
brasileira: estudos
linguísticos.
QUADROS,
R.M.; KARNOPP,
L.B.
Porto
Alegre 2007 Artmed 10
153
Língua portuguesa:
atividades de leitura e
produção de texto.
MOYSÉS, C.A. 2 São
Paulo 2008 Saraiva 20
154
Língua portuguesa:
noções básicas para
cursos superiores.
ANDRADE,
M.M. 9
São
Paulo 2010 Atlas 18
155 Linguagem C. DAMAS, L. 10 Rio de
Janeiro
2013
LTC 16
156
Lógica de
programação: a
construção de
algoritmos e
estruturas de dados.
FORBELLONE,
A.L.V.;
EBERSPÄCHER,
H.F.
3 São
Paulo 2005
Pearson
Prentice
Hall
13
157
Manual de
sobrevivência: do
engenheiro e do
arquiteto recém-
formados.
BOTELHO,
M.H.C.
São
Paulo 1992 PINI 5
158*
Manual de
Tecnologia
Automotiva.
BOSCH, R. 25 São
Paulo 2005 Blucher 2
159
Manual Prático de
Higiene Ocupacional
e PPRA.
SALIBA, T.M. 3 São
Paulo 2011 LTR 10
160 Manual prático do
mecânico.
CUNHA, L.S.;
CRAVENCO,
M.P.
São
Paulo 2007 Hemus 16
161* Máquinas Elétricas. FITZGERALD, A
.E. et al.
São
Paulo 1978
Macgraw-
Hill 10
162 Matemática superior. QUEVEDO, C.P. Rio de
Janeiro 1997
Interciênci
a, 2
112
163*
MATLAB. Com
aplicação em
Engenharia.
GILAT, A. Porto
Alegre 2012 Bookman 2
164 Mecânica dos fluidos. WHITE, F.M. 6 Porto
Alegre 2011 AMGH 2
165 Mecânica dos fluidos. BRUNETTI, F. 2 São
Paulo 2008 Pearson 10
166
Mecânica dos fluidos:
fundamentos e
aplicações.
ÇENGEL, Y.A.;
CIMBALA, J.M.
São
Paulo 2007
MCGRA
W-HILL
167
Mecânica dos fluidos:
fundamentos e
aplicações.
ASSY, T.M. 2 Rio de
Janeiro 2004 LTC 2
168 Mecânica dos
materiais. UGURAL, A.C.
Rio de
Janeiro 2009 LTC 10
169 Mecânica dos
materiais.
RILEY, W.F.;
STURGES, L.D.;
MORRIS, D.H.
5 Rio de
Janeiro 2003 LTC 10
170 Mecânica dos
materiais.
GERE, J.M.;
GOODNO, B.J.
São
Paulo 2013
Cengage
Learning 2
171 Mecânica dos
materiais. CRAIG JR., R.R. 2
Rio de
Janeiro 2003 LTC 2
172 Mecânica dos
materiais.
BEER, F.P.;
JOHNSTON JR.,
E.R.; MAZUREK,
D.F.; DEWOLF,
J.T.
5 Porto
Alegre 2011 AMGH 10
173
Mecânica técnica e
resistência dos
materiais.
MELCONIAN, S. 18 São
Paulo 2007 Érica 10
174
Mecânica vetorial
para engenheiros:
dinâmica.
BEER, F.P.;
JOHNSTON JR.,
E.R.;
CORNWELL, P.J.
7.ed.
;
9.ed.
Porto
Alegre 2012
Mcgraw-
Hill 20; 16
175
Mecatrônica: uma
abordagem
multidisciplinar.
BOLTON, W. 4 Porto
Alegre 2010 Bookman 10
176* Metalurgia do pó. CHIAVERINI, V. 2 Rio de
Janeiro 2001 ABM 2
177
Metodologia
científica: guia para
eficiência nos
estudos.
RUIZ, J.A.
6
São
Paulo 2006 Atlas 10
178 Metodologia da
pesquisa-ação. THIOLLENT, M. 18
São
Paulo 2011 Cortez 10
113
179 Metodologia da
Pesquisa-Ação. THOILLENT, M. 18
São
Paulo 2011 Cortez 10
180 Metrologia na
indústria. LIRA, F.A. 8
São
Paulo 2012 Érica 16
181*
Microcontroladores
PIC: programação em
C.
PEREIRA, F. 7 São
Paulo 2012 Érica 10
182*
Montagens
Industriais:
Planejamento,
execução e controle.
FERNANDES,
P.S.T. 4
São
Paulo 2006 Artiliber 2
183
Normas de
comunicação em
língua portuguesa.
NADÓLSKIS, H. 25 São
Paulo 2009 Saraiva 18
184
Nutrição,
metabolismo e
suplementação na
atividade física.
TIRAPEGUI, J. São
Paulo 2012 Atheneu 3
185
Pegada ecológica e
sustentabilidade
humana.
DIAS, G.F. São
Paulo 2002 Gaia 2
186 Pneumática &
hidráulica.
STEWART, Harry
L.
3 São
Paulo Hemus 10
187
Polímeros como
materiais de
engenharia.
MANO, E.B. São
Paulo 2007 Blucher 16
188 Princípios de física:
mecânica clássica.
SERWAY,
Raymond A.;
JEWETT JR, John
W.
v. 1 São
Paulo 2011
Cengage
Learning 18
189
Princípios de física:
movimento
ondulatório e
termodinâmica.
SERWAY, R.A.;
JEWETT JR, J.W.
v. 2 São
Paulo 2011
Cencage
Learning 16
190 Princípios de
mecatrônica. ROSÁRIO, J.M.
São
Paulo 2005 Pearson 20
191
Princípios de
Termodinâmica para
Engenharia.
MORAN, M.J. 7 Rio de
Janeiro 2013 LTC 12
192* Princípios de
transferência de calor.
KREITH, F.;
BOHN, M.S.
São
Paulo 2003
Thomson
Pioneira 10
193
Probabilidade:
aplicações à
estatística.
MEYER, P.L.
ed.
1;
ed. 2
São
Paulo 2011
Livros
Técnicos e
Científicos
10; 6
194*
Programação de
comandos numéricos
computadorizados:
SILVA, S.D. 7 São
Paulo 2008 Érica 10
114
torneamento.
195*
Programação em
Matlab Para
Engenheiros.
CHAPMAN, S.J. 2 São
Paulo 2011
Cengage
Learning 2
196*
Projeto de Máquinas
uma abordagem
integrada.
NORTON, R.L. 4 Porto
Alegre 2007 Bookman 10
197
Projeto de pesquisa:
propostas
metodológicas.
BARROS, A.J.P.;
LEHFELD,
N.A.S.
20 Petrópoli
s 2010 Vozes 10
198
Projeto de Pesquisa:
propostas
metodológicas.
LEHFELD,
N.A.S. e
BARROS, A.J.S.
20 Rio de
Janeiro 2010 Vozes 10
199* Qualidade ambiental
ISO 14000. VALLE, C.E.
São
Paulo 2002 Senac 10
200
Questão ambiental e
desenvolvimento
sustentável: um
desafio ético-político
ao serviço social.
SILVA, M.G. São
Paulo 2010 Cortez 3
201 Química essencial. USBERCO, J. 3 São
Paulo 2007 Saraiva 5
202 Química geral. RUSSELL, J.B. 2 São
Paulo 1994
Pearson
Makron
Books
18
203 Química geral e
reações químicas.
KOTZ, J.C.;
TREICHEL, P.M.;
WEAVER, G.C.
v.1;
v.2
São
Paulo 2010
Cengage
Learning 18;7
204 Química Geral:
fundamentos. MAIA, D.J.
São
Paulo 2007 Pearson 7
205 Química Tecnológica. HILSDORF, J.W. São
Paulo 2010
Cengage
Learning 18
206
Relações Humanas:
psicologia das
relações
interpessoais.
MINICUCCI, A. 6 São
Paulo 2012 Atlas 10
207
Resistência dos
materiais: para
entender e gostar.
BOTELHO,
M.H.C. 2
São
Paulo 2013 Blucher 2
208 Resistência dos
materiais. HIBBELER, R.C. 7
São
Paulo 2010 Pearson 20
209* Robótica. CRAIG, J.J. 3 São
Paulo 2013 Pearson 10
115
210 Segurança e Medicina
do Trabalho.
ATLAS, Equipe.
69
São
Paulo 2012 Atlas 20
211
Segurança e medicina
do trabalho: NR-1 a
34, CLT - arts. 154 a
201 - Lei n. 6.514, de
22-12-1977, Portaria
n. 3.214, de 8-6-1978,
legislação
complementar,
índices remissivos.
BRASIL. Equipe
Atlas. 74
São
Paulo 2014 Atlas 10
212 Sinais e sistemas
lineares. LATHI, B. 2
Porto
Alegre 2007 Bookman 16
213* Sistemas de controle
automático.
GOLNARAGHI,
F. e KUO, B.C. 9
Rio de
Janeiro 2012 LTC 2
214* Sistemas de controle
automático.
CARVALHO,
J.L.M.
Rio de
Janeiro 2000 LTC 10
215* Sistemas de Controle
Modernos. DORF, R.C. 12
Rio de
Janeiro 2013 LTC 10
216* Soldagem: processos
e metalurgia.
WAINER, E.;
BRANDI, S.D. e
DE MELLO,
F.D.H.
São
Paulo 1992 Blucher 10
217
SolidWorks Office
Premium 2008: teoria
e prática no
desenvolvimento de
produtos industriais:
plataforma para
projetos
CAD/CAE/CAM.
FIALHO, A.B. São
Paulo 2008 Érica 10
218*
Técnicas de
Manutenção
preditiva.
NEPOMUCENO,
L.X.
v.1;
v.2
São
Paulo 1989 Blucher 10;10
219
Tecnologia da
usinagem dos
materiais.
DINIZ, A.E.;
MARCONDES,
F.C. e COPPINI,
N.L.
5
São
Paulo
2006
Artliber
10
220
Tecnologia mecânica:
estrutura e
propriedades das ligas
metálicas.
CHIAVERINI, V.
v. 1;
v. 2;
v. 3;
2.ed
São
Paulo 1986
Makron
Books
10; 10;
10
221 Termodinâmica. ÇENGEL, Y.A.;
BOLES, M.A. 7
São
Paulo 2013
McGraw-
Hill 10
222
Termodinâmica
amistosa para
engenheiros.
LEVENSPIEL, O. São
Paulo 2002 Blucher 4
116
223
Termodinâmica: uma
coletânea de
problemas.
PÁDUA, Antônio
Braz de; PÁDUA,
Cléia Guiotti de.
São
Paulo 2006
Livraria
da Física 2
224 Texto e coerência
KOCH, I.G.V.;
TRAVAGLIA,
L.C.
13 São
Paulo 2011 Cortez 10
225*
Transferência de
calor e mecânica dos
fluidos
computacional.
MALISKA, C.R. 2 Rio de
Janeiro 2004 LTC 2
226 Um curso de cálculo. GUIDORIZZI,
H.L.
v.1;
v.2;
5.ed
Rio de
Janeiro 2012 LTC 2; 2
227 Vetores e geometria
analítica. WINTERLE, P.
São
Paulo 2000
Makron
Books 7
228* Vibrações mecânicas.
BALACHANDR
AN, B.;
MAGRAB, E.B.
São
Paulo 2011
Cengage
Learning 10
*Livros em processo de aquisição.
117
REFERÊNCIAS
[1] Fonte: IBGE, Diretoria de Pesquisas, Coordenação de População e Indicadores Sociais.
(Estimativas da população residente com data de referência 1º de julho de 2014 publicadas no Diário
Oficial da União em 28/08/2014).
[2] Fonte: IBGE, em parceria com os Órgãos Estaduais de Estatística, Secretarias Estaduais de
Governo e Superintendência da Zona Franca de Manaus - SUFRAMA.
[3] Dados Distritos Industriais de Caruaru - Realização: Unidade de Pesquisas Técnicas – Uptec.
Apoio: Núcleo Caruaru / Fiepe - www.fiepe.org.br.
[4] Levantamento Diagnóstico anexo.
[5] Perfil da Indústria nos Estados 2014. Confederação Nacional da Indústria (CNI).
1
APÊNDICE A – PROGRAMAS DOS COMPONENTES CURRICULARES
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE
PERNAMBUCO
PRÓ-REITORIA DE ENSINO
DIRETORIA DE ENSINO – CAMPUS CARUARU
PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR
CURSOS SUPERIORES
CARIMBO / ASSINATURA
CURSO EIXO TECNOLÓGICO / ÁREA
ENGENHARIA MECÂNICA CONTROLES E PROCESSOS INDUSTRIAIS
( X ) BACHARELADO ( ) LICENCIATURA
( ) TECNOLOGIA Ano de Implantação da Matriz
2015.1
A cópia deste programa só é válida se autenticada com o carimbo e assinada pelo responsável.
TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção)
x Disciplina Prática Profissional
TCC Estágio
STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção)
x Obrigatório Eletivo Optativo
DADOS DO COMPONENTE
Código Nome Carga Horária
Semanal (H/A)
Nº. de
Créditos
C. H.
TOTAL
C. H.
TOTAL Período
Teórica Prática (H/A) (H/R)
Português Instrumental 4 72 54 I
Pré-requisitos Co-Requisitos
EMENTA
Estudo da língua/linguagem em diferentes contextos e situações de uso. Práticas de leitura e produção textual em
diferentes contextos. Critérios de textualidade.
COMPETÊNCIAS A SEREM DESENVOLVIDAS
Análise, interpretação e comparação de gêneros acadêmicos, observando a adequação aos aspectos linguístico,
textual e discursivo;
Planejamento e produção de textos acadêmicos, considerando os gêneros a que pertencem e as especificidades da
situação comunicativa em que são utilizados.
METODOLOGIA
Exposição dialogada. Estudo sistemático de textos acadêmicos. Produção de textos acadêmicos (orais e escritos),
observando os processos de revisão e reescritura dos textos escritos. Reflexão sobre aspectos linguísticos, textuais
e discursivos dos gêneros acadêmicos em foco.
AVALIAÇÃO
A avaliação dar-se-á de forma contínua, considerando-se os seguintes instrumentos: prova individual, elaboração de um artigo de revisão, apresentação de um seminário. Do ponto de vista qualitativo, serão consideradas a
participação, a assiduidade e a pontualidade na resolução das tarefas prescritas.
2
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO CH
COMUNICAÇÃO, INTERAÇÃO E LINGUAGEM.
VARIAÇÃO LINGUÍSTICA E ADEQUAÇÃO DA LINGUAGEM.
PRÁTICA DE LEITURA E ESCRITA: SUMARIZAÇÃO DE TEXTO.
CONSTRUÇÃO E PROGRESSÃO TEXTUAL: COESÃO E COERÊNCIA.
USOS E FUNÇÕES DE ALGUNS GÊNEROS ACADÊMICOS.
PRODUÇÃO ACADÊMICA: ORGANIZAÇÃO DO TEXTO E ASPECTOS LÉXICO-
GRAMATICAIS.
PROJETO DE PESQUISA BIBLIOGRÁFICA: ORGANIZAÇÃO DO TEXTO E ASPECTOS
LÉXICO-GRAMATICAIS.
RESENHA: ORGANIZAÇÃO DO TEXTO E ASPECTOS LÉXICO-GRAMATICAIS.
ARTIGO ACADÊMICO DE REVISÃO BIBLIOGRÁFICA: SEÇÕES CONSTITUINTES E
ASPECTOS LÉXICO-GRAMATICAIS.
PRÁTICAS DE ORALIDADE NO MEIO ACADÊMICO: EXPOSIÇÃO ORAL, SEMINÁRIO.
3
3
4
4
4
10
12
10
16
6
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ANDRADE, M.M. e HENRIQUES, A. Língua Portuguesa: noções básicas para cursos superiores. 9ª ed. São
Paulo: Atlas, 2010.
ECO, U. Como se faz uma tese. 23ª ed. São Paulo: Perspectiva, 2010. (Estudos).
KOCH, I.G.V. Desvendando os Segredos do Texto. 7ª ed. São Paulo: Cortez, 2009.
KOCH, I.G.V. e TRAVAGLIA, L.C. Texto e Coerência. 13ª ed. São Paulo: Cortez, 2011.
NADÓLSKIS, H. Normas de comunicação em Língua Portuguesa. 25ª ed. São Paulo: Saraiva, 2009.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BARROS, A.J. e LEHFELD, N.A.S. Projeto de Pesquisa: propostas metodológicas. 20ª ed. Petrópolis:
Vozes, 2010.
CÂMARA JÚNIOR, J.M. Estrutura da Língua Portuguesa. 42ª ed. Petrópolis: Vozes, 2009.
CIPRO NETO, P. e INFANTE, U. Gramática da língua portuguesa. São Paulo: Scipione, 2006.
LINTZ, A. e MARTINS, G. A. Guia para elaboração de monografias e trabalhos de conclusão de curso. 2ª
edição. Atlas, 2010.
MOYSÉS, C.A. Língua Portuguesa: atividades de leitura e produção de texto. 2ª ed. São Paulo: Saraiva,
2008.
DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE
Coordenação do Curso de Graduação em Engenharia Mecânica
_____________________________________________ ______________________________________________
ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO
3
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE
PERNAMBUCO
PRÓ-REITORIA DE ENSINO
DIRETORIA DE ENSINO – CAMPUS CARUARU
PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR
CURSOS SUPERIORES
CARIMBO / ASSINATURA
CURSO EIXO TECNOLÓGICO / ÁREA
ENGENHARIA MECÂNICA CONTROLES E PROCESSOS INDUSTRIAIS
( X ) BACHARELADO ( ) LICENCIATURA
( ) TECNOLOGIA Ano de Implantação da Matriz
2015.1
A cópia deste programa só é válida se autenticada com o carimbo e assinada pelo responsável.
TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção)
x Disciplina Prática Profissional
TCC Estágio
STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção)
x Obrigatório Eletivo Optativo
DADOS DO COMPONENTE
Código Nome Carga Horária
Semanal (H/A)
Nº. de
Créditos
C. H.
TOTAL
C. H.
TOTAL Período
Teórica Prática (H/A) (H/R)
Cálculo Diferencial e Integral I 6 108 81 I
Pré-requisitos Co-Requisitos
EMENTA
Funções reais de uma variável. Limites e continuidade. Derivadas: Interpretação e cálculo, aplicações de
derivada. Integrais: integrais indefinidas, integrais definidas, teorema fundamental do cálculo aplicações de
integrais, integrais impróprias.
COMPETÊNCIAS A SEREM DESENVOLVIDAS
Aplicação dos conhecimentos de Matemática em questões envolvendo a área de engenharia e Construção de
gráficos de funções; Resolução problemas práticos sobre funções; Calcular limites de funções; Resolver
problemas de otimização utilizando derivadas; Resolver problemas práticos utilizando integrais definidas e
indefinidas.
METODOLOGIA
As aulas teóricas serão expositivas e nas aulas teórico-práticas os alunos desenvolverão atividades, individuais ou
em pequenos grupos, de resolução de exercícios. Como atividade extra sala de aula serão propostos aos alunos, no
decorrer do semestre letivo, exercícios retirados ou não do livro texto.
AVALIAÇÃO
Critérios: Observação do desempenho individual verificando se o aluno identificou, sugeriu e assimilou as
atividades solicitadas de acordo com as técnicas de aprendizagem previstas.
Instrumentos: Provas, listas de exercícios e trabalhos.
4
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO CH
FUNÇÕES REAIS DE UMA VARIÁVEL.
LIMITES E CONTINUIDADE.
DERIVADAS: INTERPRETAÇÃO E CÁLCULO, APLICAÇÕES DE DERIVADA.
INTEGRAIS: TÉCNICAS DE INTEGRAÇÃO, INTEGRAIS INDEFINIDAS, INTEGRAIS
DEFINIDAS, TEOREMA FUNDAMENTAL DO CÁLCULO.
INTEGRAIS IMPRÓPRIAS.
APLICAÇÕES DE INTEGRAIS.
12
15
24
28
12
17
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
FLEMMING, D.M. e GONÇALVES, M.B. Cálculo A - Funções, Limite, Derivação, Integração. 6ª ed. São
Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007.
STEWART, J.; MORETTI, A.C. e MARTINS, A.C.G. Cálculo. São Paulo: Cencage Learning, 2010.
THOMAS JR., G.B. Cálculo. 11ª ed. São Paulo: Addison Wesley, 2009.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
AVILA, G.S.S. Cálculo das funções de uma variável. 7ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2003.
AVILA, G.S.S. Introdução ao cálculo. Rio de Janeiro: LTC, 2012.
BARBONI, A. e PAULETTE, W. Cálculo e análise: cálculo diferencial e integral a uma variável. Rio de
Janeiro: LTC, 2007. (Fundamentos de matemática).
THOMAS, G.B.; WEIR, M.D. e HASS, J. Cálculo. 12ª ed. São Paulo: Pearson, 2012.
DAVIS, S.; ANTON, H. e BIVENS, I. Cálculo. vol.1, 8ª ed. Porto Alegre: Bookman, 2010.
DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE
Coordenação do Curso de Graduação em Engenharia Mecânica
_____________________________________________ ______________________________________________
ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO
5
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE
PERNAMBUCO
PRÓ-REITORIA DE ENSINO
DIRETORIA DE ENSINO – CAMPUS CARUARU
PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR
CURSOS SUPERIORES
CARIMBO / ASSINATURA
CURSO EIXO TECNOLÓGICO / ÁREA
ENGENHARIA MECÂNICA CONTROLES E PROCESSOS INDUSTRIAIS
( X ) BACHARELADO ( ) LICENCIATURA
( ) TECNOLOGIA Ano de Implantação da Matriz
2015.1
A cópia deste programa só é válida se autenticada com o carimbo e assinada pelo responsável.
TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção)
x Disciplina Prática Profissional
TCC Estágio
STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção)
x Obrigatório Eletivo Optativo
DADOS DO COMPONENTE
Código Nome Carga Horária
Semanal (H/A)
Nº. de
Créditos
C. H.
TOTAL
C. H.
TOTAL Período
Teórica Prática (H/A) (H/R)
Cálculo Vetorial e Geometria Analítica 4 72 54 I
Pré-requisitos Co-Requisitos
EMENTA
Introdução à geometria analítica; vetores no plano e no espaço; retas e planos; seções cônicas; superfícies e curvas
no espaço; mudanças de coordenadas.
COMPETÊNCIAS A SEREM DESENVOLVIDAS
Aplicação dos conceitos matemáticos referentes à Geometria Analítica integrando-os aos fenômenos da
engenharia e Utilização da representação espacial em problemas geométricos; Interpretar informações espaciais
nos diversos sistemas de coordenadas; Realizar operações com vetores: produto escalar, produto vetorial e misto,
interpretações geométricas; Resolver problemas que envolvam retas e planos.
Representar através de equações: cônicas, quádricas e superfícies de revolução; Escrever equações de superfícies
em coordenadas cilíndricas e em coordenadas esféricas; Identificar uma curva plana, reconhecer seus elementos e
representá-la graficamente.
METODOLOGIA
Estratégia de Aprendizagem: Aulas Expositivas Interativas; Estudo em grupo com apoio de bibliografias;
Aplicação de lista de exercícios; Atendimento individualizado.
Recursos Metodológicos: Quadro branco, retroprojetor e projetor de multimídia.
AVALIAÇÃO
Critérios de Avaliação: Observação do desempenho individual verificando se o aluno identificou, sugeriu e
assimilou as atividades solicitadas de acordo com as técnicas de aprendizagem previstas.
Instrumentos: Provas, listas de exercícios e trabalhos envolvendo estudos de caso.
6
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO CH
VETORES NO PLANO E NO ESPAÇO: soma de vetores e multiplicação por escalar; produto de
vetores – norma e produto escalar; projeção ortogonal; produto misto.
RETAS E PLANOS: equações de retas e planos; ângulos e distâncias; posições relativas de retas e
planos.
SEÇÕES CÔNICAS: cônicas não degeneradas – elipse; hipérbole; parábola; caracterização das
cônicas; coordenadas polares e equações paramétricas – cônicas em coordenadas polares;
circunferência em coordenadas polares.
SUPERFÍCIES E PLANOS NO ESPAÇO: quádricas – elipsóide; hiperbolóide; parabolóide; cone
elíptico; cilindro quádrico; superfícies cilíndricas, cônicas e figuras de revolução; coordenadas
cilíndricas esféricas.
MUDANÇAS DE COORDENADAS: rotação e translação; identificação de cônicas; identificação
de quádricas.
10
16
16
15
15
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CAMARGO, I. e BOULUS, P. Geometria analítica, 3ª ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2005.
JULIANELLI, J. R. Cálculo vetorial e geometria analítica. 1ª ed. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2008.
WINTERLE, P. Vetores e Geometria Analítica. 2ª ed. São Paulo: Pearson, 2014.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
REIS, G. L. e SILVA, V. V. Geometria Analítica, 2ª ed. Rio de Janeiro: LTC. 1996.
THOMAS, G.B.; WEIR, M.D. e HASS, J. Cálculo. vol. 2, 12 ª ed. São Paulo: Pearson, 2012.
STEINBRUCH, A. Geometria analítica. 2ª ed. São Paulo: Pearson, 1987.
LORETO JR., A.P. e LORETO, A.C.C. Vetores e Geometria Analítica - Teoria e Exercícios. 4ª ed. LCTE,
2014.
MELLO, D.A. e WATANABE, R.G. Vetores e uma Iniciação à Geometria Analítica. 2ª ed. Editora LF,
2011.
DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE
Coordenação do Curso de Graduação em Engenharia Mecânica
_____________________________________________ ______________________________________________
ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO
7
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE
PERNAMBUCO
PRÓ-REITORIA DE ENSINO
DIRETORIA DE ENSINO – CAMPUS CARUARU
PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR
CURSOS SUPERIORES
CARIMBO / ASSINATURA
CURSO EIXO TECNOLÓGICO / ÁREA
ENGENHARIA MECÂNICA CONTROLES E PROCESSOS INDUSTRIAIS
( X ) BACHARELADO ( ) LICENCIATURA
( ) TECNOLOGIA Ano de Implantação da Matriz
2015.1
A cópia deste programa só é válida se autenticada com o carimbo e assinada pelo responsável.
TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção)
x Disciplina Prática Profissional
TCC Estágio
STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção)
x Obrigatório Eletivo Optativo
DADOS DO COMPONENTE
Código Nome Carga Horária
Semanal (H/A)
Nº. de
Créditos
C. H.
TOTAL
C. H.
TOTAL Período
Teórica Prática (H/A) (H/R)
Introdução à Engenharia 2 36 27 I
Pré-requisitos Co-Requisitos
EMENTA
Conceito de Engenharia; Visão geral do estudo da Engenharia; A história da Engenharia; Engenharia e sociedade;
O Engenheiro: suas funções, qualidades, área de atuação e papel social; A Engenharia e suas múltiplas atividades;
Introdução a gestão de projetos; A regulamentação da profissão de Engenheiro; Código de Ética.
COMPETÊNCIAS A SEREM DESENVOLVIDAS
Descrever os objetivo do ensino da Engenharia Mecânica e as diversas áreas de atuação de Engenheiro Mecânico,
bem como descrever as Metodologia e técnicas de identificação e tratamento de problemas de engenharia.
METODOLOGIA
Apresentação dos conteúdos gerais vivenciados nos cursos de graduação de engenharia mecânica; Discussão dos
conteúdos distribuídos nos períodos; Apresentação das principais ocupações do engenheiro; suas
responsabilidades, direitos e deveres; O papel do engenheiro no desenvolvimento econômico de um país; Os
desafios da engenharia moderna na conciliação do desenvolvimento e sustentabilidade; Aulas expositivas;
seminários, discussão em grupo; Estudos de casos.
AVALIAÇÃO
Critérios de aprendizagem: Observação do desempenho individual verificando se o aluno identificou, sugeriu e
assimilou as atividades solicitadas de acordo com as técnicas de aprendizagem previstas.
Instrumentos de Avaliação: Provas, listas de exercícios e trabalhos envolvendo estudos de caso.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO CH
8
CONCEITO DE ENGENHARIA.
VISÃO GERAL DO ESTUDO DA ENGENHARIA.
A HISTÓRIA DA ENGENHARIA.
ENGENHARIA E SOCIEDADE.
O ENGENHEIRO: SUAS FUNÇÕES, QUALIDADES, ÁREA DE ATUAÇÃO E PAPEL
SOCIAL.
A ENGENHARIA E SUAS MÚLTIPLAS ATIVIDADES.
INTRODUÇÃO À GESTÃO DE PROJETOS.
A REGULAMENTAÇÃO DA PROFISSÃO DE ENGENHEIRO.
CÓDIGO DE ÉTICA.
4
4 4
4
4
4
4
4
4
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
WICKERT, J. Introdução à Engenharia Mecânica. São Paulo: Editora Cengage Learning, 2007.
BAZZO, W. e TEIXEIRA, L. Introdução à engenharia: conceitos ferramentas e comportamentos. 4ªed.
Florianópolis: Editora da UFSC, 2013.
HOLTZAPPLE, M.T. e REECE, W.D. Introdução à engenharia. Rio de Janeiro: LTC, 2006.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
MENDES, J.R.B. Gerenciamento de projetos. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2006.
CARVALHO, M.M. e RABECHINI JUNIOR, R. Construindo competências para gerenciar projetos: teoria e
casos. 2ª ed. São Paulo: Atlas, 2008.
BOTELHO, M.H.C. Manual de sobrevivência do engenheiro e do arquiteto recém-formados. São Paulo:
Pini, 2004.
Código de processo civil e constituição federal. 43ª ed. São Paulo: Saraiva, 2013.
TELLES, P.C.S. A Engenharia e os Engenheiros na Sociedade Brasileira. Rio de Janeiro: LTC, 2015.
DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE
Coordenação do Curso de Graduação em Engenharia Mecânica
_____________________________________________ ______________________________________________
ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO
9
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE
PERNAMBUCO
PRÓ-REITORIA DE ENSINO
DIRETORIA DE ENSINO – CAMPUS CARUARU
PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR
CURSOS SUPERIORES
CARIMBO / ASSINATURA
CURSO EIXO TECNOLÓGICO / ÁREA
ENGENHARIA MECÂNICA CONTROLES E PROCESSOS INDUSTRIAIS
( X ) BACHARELADO ( ) LICENCIATURA
( ) TECNOLOGIA Ano de Implantação da Matriz
2015.1
A cópia deste programa só é válida se autenticada com o carimbo e assinada pelo responsável.
TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção)
x Disciplina Prática Profissional
TCC Estágio
STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção)
x Obrigatório Eletivo Optativo
DADOS DO COMPONENTE
Código Nome Carga Horária
Semanal (H/A)
Nº. de
Créditos
C. H.
TOTAL
C. H.
TOTAL Período
Teórica Prática (H/A) (H/R)
Desenho Técnico Mecânico 54 54 6 108 81 I
Pré-requisitos Co-Requisitos
EMENTA
Introdução ao desenho técnico. Normas para o desenho técnico. Sistemas de representação: 1° e 3° diedros.
Projeção ortogonal. Cortes, seções, vistas auxiliares, detalhes e escalas. Perspectivas. Indicações de acabamento,
solda, tolerâncias e ajustes. Representação de elementos de máquinas. Desenhos de elementos de transmissão,
Desenhos de conjuntos mecânicos.
COMPETÊNCIAS A SEREM DESENVOLVIDAS
Interpretação dos elementos que fazem parte do desenho técnico mecânico; Aplicação das técnicas de desenho,
especificações do material das peças e a correta simbologia empregada no desenho técnico mecânico.
METODOLOGIA
Aulas expositivas em Datashow, demonstrações com instrumentos de desenho, uso de mecanismos reais para o
desenvolvimento dos conteúdos e de exercícios pelos alunos.
AVALIAÇÃO
Provas individuais dos conhecimentos teóricos e trabalhos individuais ou em grupo relacionados a cada tópico do
conteúdo programático.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO CH
INTRODUÇÃO: Modos de Representação, Normas associadas ao desenho técnico.
ASPECTOS GERAIS: Escrita normalizada, Tipos de Linhas, Folhas de Desenho, Legendas,
Margens, Molduras, Listas de Peças e Escalas
6
6
10
PROJEÇÕES ORTOGONAIS: Classificação das Projeções (1° e 3³ Diedros), Representação em
múltiplas vistas, Vistas necessárias, vistas suficientes, escolha de vistas, Vistas Parciais e Vistas
Auxiliares.
CORTE E SEÇÕES: Modos de cortar peças, Regras gerais de cortes e Seções.
PERSPECTIVAS: Perspectiva Isométrica e Perspectiva Cavaleira.
COTAGEM: Aspectos gerais da cotagem, Elementos de cotagem, Cotagem dos elementos,
Critérios de cotagem e Seleção das cotas.
TOLERÂNCIA DIMENSIONAL: Introdução, Tolerância Dimensional, Sistema ISO de
Tolerâncias, Inscrição das tolerâncias nos desenhos.
ESTADOS DE SUPERFÍCIE: Introdução, Estados de Superfícies e Simbologia ISO
REPRESENTAÇÃO DE ELEMENTOS DE MÁQUINAS: Elementos de fixação, Ligações
roscadas, Arruelas, Rebites, Molas e Parafusos.
DESENHOS DE ELEMENTOS DE TRANSMISSÃO: Eixos, Chavetas, Contrapinos, Polias e
correias, Rolamentos, Engrenagens.
NOÇÕES DE PROJETO: Representação de conjuntos e detalhes mecânicos, vistas explodidas.
12
6
6
6
6
6
12
12
30
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
MANFÉ, G.; SCARATO, G. e POZZA, R. Desenho técnico mecânico: curso completo para as escolas
técnicas e ciclo básico das faculdades de engenharia. São Paulo: Hemus, 2004.
SILVA, A.; RIBEIRO, C.T.; DIAS, J. e SOUSA, L. Desenho técnico moderno. 4a ed. Rio de Janeiro: LTC,
2006.
LEAKE, J. e BORGERSON, J. Manual de Desenho Técnico para Engenharia. 1a ed. Rio de Janeiro: LTC,
2010.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ABNT. Princípio Gerais de representação em desenho técnico. Rio de Janeiro: ABNT, 1995.
Telecurso 2000 profissionalizante, Mecânica: Metrologia, Fundação Roberto Marinho, 2000.
FRENCH, T.E. Desenho técnico e tecnologia gráfica. 8a ed. São Paulo: Globo, 2009.
PROVENZA, F. Desenhista de Maquinas. 1a ed. Editora Provenza, 1997.
SCHMITT, A.; SPENGEL, G.; SILVA, E.O. e ALBIERO, E. Desenho técnico fundamental. São Paulo:
EPU, 2009.
DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE
Coordenação do Curso de Graduação em Engenharia Mecânica
_____________________________________________ ______________________________________________
ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO
11
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE
PERNAMBUCO
PRÓ-REITORIA DE ENSINO
DIRETORIA DE ENSINO – CAMPUS CARUARU
PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR
CURSOS SUPERIORES
CARIMBO / ASSINATURA
CURSO EIXO TECNOLÓGICO / ÁREA
ENGENHARIA MECÂNICA CONTROLES E PROCESSOS INDUSTRIAIS
( X ) BACHARELADO ( ) LICENCIATURA
( ) TECNOLOGIA Ano de Implantação da Matriz
2015.1
A cópia deste programa só é válida se autenticada com o carimbo e assinada pelo responsável.
TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção)
x Disciplina Prática Profissional
TCC Estágio
STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção)
x Obrigatório Eletivo Optativo
DADOS DO COMPONENTE
Código Nome Carga Horária
Semanal (H/A)
Nº. de
Créditos
C. H.
TOTAL
C. H.
TOTAL Período
Teórica Prática (H/A) (H/R)
Química Aplicada à Engenharia 78 12 5 90 72 I
Pré-requisitos Co-Requisitos
EMENTA
Estrutura da matéria; Principais tipos de ligação química; Reações eletroquímicas; Pilhas eletroquímicas;
Polímeros; Corrosão de materiais metálicos; Atividades práticas: Condutividade e solubilidade de substâncias
químicas; Reatividade de metais, sistemas galvânicos e revestimentos metálicos.
COMPETÊNCIAS A SEREM DESENVOLVIDAS
Compreensão do comportamento dos gases, líquidos e sólidos, compreender o desenvolvimento da Mecânica
quântica, entender como ocorrem às reações químicas do ponto da cinética química, bem como da termodinâmica,
Utilizar os conhecimentos da cinética e termodinâmica no estudo de processos eletro-químicos, adquirir noção
básica de polímeros, Desenvolver as noções básicas de como ocorrem os processos de corrosão.
METODOLOGIA
Aulas teóricas expositivas com uso de retroprojetor e projetor multimídia, dialogadas com ênfase na aplicabilidade
dos tópicos abordados e práticas em laboratório.
AVALIAÇÃO
Critérios de Aprendizagem: Observação do desempenho individual verificando se o aluno identificou, sugeriu e
assimilou as atividades solicitadas de acordo com as técnicas de aprendizagem previstas.
Instrumentos: Provas, listas de exercícios e trabalhos envolvendo estudos de caso; avaliação prática e relatórios de
aulas práticas.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO CH
12
ESTRUTURA DA MATÉRIA.
PRINCIPAIS TIPOS DE LIGAÇÃO QUÍMICA.
TERMODINÂMICA QUÍMICA.
CINÉTICA QUÍMICA.
POLÍMEROS.
REAÇÕES ELETROQUÍMICAS.
PILHAS ELETROQUÍMICAS.
CORROSÃO DE MATERIAIS METÁLICOS.
ATIVIDADES PRÁTICAS: CONDUTIVIDADE E SOLUBILIDADE DE SUBSTÂNCIAS
QUÍMICAS; REATIVIDADE DE METAIS, SISTEMAS GALVÂNICOS E REVESTIMENTOS
METÁLICOS.
10
10
10
08
08
08
12
12
12
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
RUSSELL, J.B. Química geral v.1-2. 2ª ed. São Paulo: Makron, 1994-2008.
HILSDORF, J.W.; BARROS, N.D.; COSTA, I. e TASSINARI, C.A. Química Tecnológica. São Paulo: Cengage Learning, 2010.
KOLTZ, J.C.; TREICHEL JR., P.M. e WEAVER, G.C. Química geral e reações químicas. São Paulo:
Cengage Learning, 2010.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
MAIA, D.J. e BIANCHI, J.C.D.A. Química Geral: Fundamentos. São Paulo: Pearson, 2007.
USBERCO, J. e SALVADOR, E. Química Essencial. 3ª ed. São Paulo: Saraiva, 2007.
BETTELHEIM, F.A.; CAMPBELL, M.K.; FARRELL, S.O. e BROWN, W.H. Introdução à Química Geral.
São Paulo: Cengage Learning, 2012.
CHANG, R. e GOLDSBY, K.A. Química. 11ª ed. McGraw-Hill, 2013.
NOVAIS, V. Química - Ações e Aplicações v. 1-3. FTD, 2013.
DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE
Coordenação do Curso de Graduação em Engenharia Mecânica
_____________________________________________ ______________________________________________
ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO
13
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE
PERNAMBUCO
PRÓ-REITORIA DE ENSINO
DIRETORIA DE ENSINO – CAMPUS CARUARU
PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR
CURSOS SUPERIORES
CARIMBO / ASSINATURA
CURSO EIXO TECNOLÓGICO / ÁREA
ENGENHARIA MECÂNICA CONTROLES E PROCESSOS INDUSTRIAIS
( X ) BACHARELADO ( ) LICENCIATURA
( ) TECNOLOGIA Ano de Implantação da Matriz
2015.1
A cópia deste programa só é válida se autenticada com o carimbo e assinada pelo responsável.
TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção)
x Disciplina Prática Profissional
TCC Estágio
STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção)
x Obrigatório Eletivo Optativo
DADOS DO COMPONENTE
Código Nome Carga Horária
Semanal (H/A)
Nº. de
Créditos
C. H.
TOTAL
C. H.
TOTAL Período
Teórica Prática (H/A) (H/R)
Inglês para Engenharia 4 72 54 II
Pré-requisitos Co-Requisitos
EMENTA
Estudo da língua inglesa em suas estruturas básicas, através de textos científicos. Vocabulário técnico e
morfossintaxe básica para leitura de manuais e catálogos. Gramática aplicada, compreensão de textos,
conversação, exercícios no laboratório.
COMPETÊNCIAS A SEREM DESENVOLVIDAS
Estruturas gramaticais. Leitura, interpretação e tradução de textos científicos, literários e de interesse geral.
Comunicação oral.
METODOLOGIA
Estratégia de Aprendizagem: Aulas Expositivas Interativas; Estudo em grupo com apoio de bibliografias;
Aplicação de lista de exercícios; Atendimento individualizado.
Recursos Metodológicos: Quadro branco, retroprojetor e projetor de multimídia.
AVALIAÇÃO
Critérios de Avaliação: Observação do desempenho individual verificando se o aluno identificou, sugeriu e
assimilou as atividades solicitadas de acordo com as técnicas de aprendizagem previstas.
Instrumentos: Provas, listas de exercícios e trabalhos.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO CH
1ª UNIDADE
1. Reconhecimento de gêneros textuais.
36
14
2. Objetivos de leitura e níveis de compreensão.
3. Cognatos.
4. Scanning.
5. Skimming.
2ª UNIDADE
1. Informação não verbal.
2. Conhecimento prévio.
3. Referência pronominal.
4. Grupos nominais.
5. Marcadores discursivos.
36
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
MARQUES, A. e DRAPER, D. Dicionário inglês-português/português-inglês. 3ª ed. São Paulo: Àtica, 2009.
MUNHOZ, R. Inglês instrumental: estratégias de leitura. vol 1 e 2. São Paulo: Textonovo, 2001.
TORRES, N. Gramática prática da língua inglesa: o inglês descomplicado. 10ª ed. São Paulo: Saraiva, 2007.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
SOUZA, A.G.F. Leitura em língua inglesa: uma abordagem instrumental. São Paulo: Disal, 2005.
GRELLET, F. Developing Reading Skills: A Practical Guide to Reading Comprehension. Exercises.
Cambridge University Press, 1981.
HUTCHINSON, T. e WATERS, A. English for specific purposes: a learning-centred approach. Cambridge
University Press, 1987.
LÓPEZ, E.V. e ROLLO, S.M. Make Or Do? Etc., Etc., Resolvendo Dificuldades. São Paulo: Ática, 1989.
PREJCHER, E. et al. Inglês básico: leitura e interpretação. São Paulo: Moderna, 2002.
DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE
Coordenação do Curso de Graduação em Engenharia Mecânica
_____________________________________________ ______________________________________________
ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO
15
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE
PERNAMBUCO
PRÓ-REITORIA DE ENSINO
DIRETORIA DE ENSINO – CAMPUS CARUARU
PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR
CURSOS SUPERIORES
CARIMBO / ASSINATURA
CURSO EIXO TECNOLÓGICO / ÁREA
ENGENHARIA MECÂNICA CONTROLES E PROCESSOS INDUSTRIAIS
( X ) BACHARELADO ( ) LICENCIATURA
( ) TECNOLOGIA Ano de Implantação da Matriz
2015.1
A cópia deste programa só é válida se autenticada com o carimbo e assinada pelo responsável.
TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção)
x Disciplina Prática Profissional
TCC Estágio
STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção)
x Obrigatório Eletivo Optativo
DADOS DO COMPONENTE
Código Nome Carga Horária
Semanal (H/A)
Nº. de
Créditos
C. H.
TOTAL
C. H.
TOTAL Período
Teórica Prática (H/A) (H/R)
Cálculo Diferencial e Integral II 6 108 81 II
Pré-requisitos Cálculo Diferencial e Integral I; Cálculo
Vetorial e Geometria Analítica Co-Requisitos
EMENTA
Sequências e Séries. Funções a valores vetoriais. Funções de várias variáveis; Derivadas; Integrais Múltiplas.
COMPETÊNCIAS A SEREM DESENVOLVIDAS
Aplicação dos conhecimentos de matemática em questões envolvendo a área de Engenharia Mecânica e resolução
de problemas práticos sobre séries envolvendo funções; resolver problemas práticos sobre funções de várias
variáveis; calcular derivadas parciais de uma função; resolver problemas de otimização utilizando derivadas
parciais; resolver problemas práticos utilizando integrais múltiplas.
METODOLOGIA
As aulas teóricas serão expositivas e nas aulas teórico-práticas os alunos desenvolverão atividades, individuais ou
em pequenos grupos, de resolução de exercícios. Como atividade extra sala de aula serão propostos exercícios aos
alunos, no decorrer do semestre letivo.
AVALIAÇÃO
Critérios: Observação do desempenho individual verificando se o aluno identificou, sugeriu e assimilou as
atividades solicitadas de acordo com as técnicas de aprendizagem previstas.
Instrumentos: Provas, listas de exercícios e trabalhos.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO CH
FUNÇÕES A VALORES VETORIAIS: definição de funções vetoriais: interpretação geométrica de 13
16
sua imagem; gráficos de funções reais, hélice cilíndrica; derivada de funções vetoriais:
interpretação geométrica e vetor velocidade; integração de funções vetoriais
FUNÇÕES DE VÁRIAS VARIÁVEIS: funções de irn em ir. Gráficos; curvas e superfícies de
nível; limite e continuidade.
DERIVADAS: derivadas parciais; diferencial e plano tangente; derivada direcional, gradiente;
regra da cadeia; máximos e mínimos; método de Lagrange; problemas de máximos e mínimos.
INTEGRAIS MÚLTIPLAS: integrais duplas; integrais duplas na forma polar; integrais triplas em
coordenadas cartesianas; integrais triplas em coordenadas cilíndricas e esféricas; substituições em
integrais múltiplas.
23
42
30
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
FLEMMING, D. M. e GONÇALVES, M.B. Cálculo A - Funções, Limite, Derivação, Integração. 6ª ed. São
Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007.
STEWART, J.; MORETTI, A.C. e MARTINS, A.C.G. Cálculo. São Paulo: Cencage Learning, 2010.
THOMAS JR., G.B. Cálculo. 11ª ed. São Paulo: Addison Wesley, 2009.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
AVILA, G.S.S. Cálculo das funções de uma variável. 7ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2003.
HIMONAS, A. e HOWARD, A. Cálculo: conceitos e aplicações. Rio de Janeiro: LTC, 2005.
BARBONI, A. e PAULETTE, W. Cálculo e análise: cálculo diferencial e integral a uma variável. Rio de
Janeiro: LTC, 2007. (Fundamentos de matemática).
TAN, S.T. Matemática aplicada à administração e economia. Tradução de Edson de Faria. 2ª ed. São Paulo:
Cencage Learning, 2007.
DAVIS, S.; ANTON, H. e BIVENS, I. Cálculo. vol.1 e 2. 8ª ed. Porto Alegre: Bookman, 2010.
DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE
Coordenação do Curso de Graduação em Engenharia Mecânica
_____________________________________________ ______________________________________________
ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO
17
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE
PERNAMBUCO
PRÓ-REITORIA DE ENSINO
DIRETORIA DE ENSINO – CAMPUS CARUARU
PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR
CURSOS SUPERIORES
CARIMBO / ASSINATURA
CURSO EIXO TECNOLÓGICO / ÁREA
ENGENHARIA MECÂNICA CONTROLES E PROCESSOS INDUSTRIAIS
( X ) BACHARELADO ( ) LICENCIATURA
( ) TECNOLOGIA Ano de Implantação da Matriz
2015.1
A cópia deste programa só é válida se autenticada com o carimbo e assinada pelo responsável.
TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção)
x Disciplina Prática Profissional
TCC Estágio
STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção)
x Obrigatório Eletivo Optativo
DADOS DO COMPONENTE
Código Nome Carga Horária
Semanal (H/A)
Nº. de
Créditos
C. H.
TOTAL
C. H.
TOTAL Período
Teórica Prática (H/A) (H/R)
Álgebra Linear 4 72 54 II
Pré-requisitos Cálculo Vetorial e Geometria Analítica Co-Requisitos
EMENTA
Matrizes e Sistemas Lineares; Inversão de Matrizes; Determinantes; Espaços vetoriais; Espaços com Produto
Interno; Transformações Lineares; Diagonalização.
COMPETÊNCIAS A SEREM DESENVOLVIDAS
Aplicação da álgebra linear na formulação e interpretação de problemas de engenharia. e de definição do espaço
vetorial; realização de operações em espaços vetoriais; caracterizar ortogonalidade e ortonormalidade; utilização
de transformações lineares na solução de problemas de engenharia; determinar autovalores e autovetores de um
operador linear; aplicar autoespaços generalizados na solução de problemas.
METODOLOGIA
Estratégia de Aprendizagem: Aulas expositivas. Dentro da cada assunto, mostrar a utilização prática da álgebra
linear.
Recursos Metodológicos: Quadro branco, retroprojetor e projetor de multimídia.
AVALIAÇÃO
Critérios de Avaliação: Observação do desempenho individual verificando se o aluno identificou, sugeriu e
assimilou as atividades solicitadas de acordo com as técnicas de aprendizagem previstas.
Instrumentos: Provas, listas de exercícios e trabalhos envolvendo estudos de caso.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO CH
MATRIZES E SISTEMAS LINEARES: matriz – definição; operações; propriedades; aplicações; 5
18
matrizes equivalentes por linhas; sistemas lineares homogêneos; matrizes elementares.
INVERSÃO DE MATRIZES E DETERMINANTES: matriz inversa – propriedades; matrizes
elementares; método para inversão de matrizes; determinantes – propriedades; matrizes
elementares; matriz adjunta.
ESPAÇOS VETORIAIS: definição e exemplos – espaços rn; espaços abstratos; subespaços – soma
e interseção de subespaços; conjuntos geradores; dependência linear – independência linear de
funções; base e dimensão – base; dimensão; aplicações.
ESPAÇOS COM PRODUTO INTERNO: produto escalar e norma – produto interno; norma;
ortogonalidade; projeção ortogonal; coeficientes de Fourier; bases ortonormais e subespaços
ortogonais – bases ortonormais; complemento ortogonal; distância de um ponto a um subespaço;
aplicações.
TRANSFORMAÇÕES LINEARES: definição – definição; exemplos; propriedades e aplicações;
imagem e núcleo – espaço linha e espaço coluna de uma matriz; injetividade; sobrejetividade;
composição de transformações lineares – matriz de uma transformação linear; invertibilidade;
semelhança; aplicações; adjunta – aplicações.
DIAGONALIZAÇÃO: diagonalização de operadores – operadores e matrizes diagonalizáveis;
autovalores e autovetores; subespaços invariantes; teorema de Cayley-Hamilton; aplicações;
operadores auto-adjuntos e normais; aplicações na identificação de cônicas; forma canônica de
Jordan – autoespaço generalizado; ciclos de autovetores generalizados; aplicações.
5
18
14
18
12
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
STEINBRUCH, A. e WINTERLE, P. Álgebra Linear. 2a ed. São Paulo: Pearson Makron Books, 1987-2008.
POOLE, D. Álgebra Linear. São Paulo: Cengage Learning, 2004.
ANTON, H. e BUSBY, R.C. Álgebra linear contemporânea. Porto Alegre: Bookman, 2006.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ANTON, H. e RORRES, C. Álgebra Linear com aplicações. 8ª ed. Porto Alegre: Bookman, 2001.
CALLIOLI, C.A.; DOMINGUES, H.H. e COSTA, R.C.F. Álgebra linear e aplicações. 6ª ed. São Paulo:
Atual, 1990-2003.
KOLMAN, B.; BOSQUILHA, A. e HILL, D.R. Introdução à álgebra linear com aplicações. 8ª ed. Rio de
Janeiro: LTC, 2006.
LAY, D.C. Álgebra linear e suas aplicações. Tradução de Ricardo Camelier. 4ª ed. Rio de Janeiro: LTC,
2013.
LIPSCHUTZ, S. Álgebra linear: teoria e problemas. Tradução de Alfredo Alves de Farias. 3ª ed. São Paulo:
Makron Books, 1994.
DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE
Coordenação do Curso de Graduação em Engenharia Mecânica
_____________________________________________ ______________________________________________
ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO
19
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE
PERNAMBUCO
PRÓ-REITORIA DE ENSINO
DIRETORIA DE ENSINO – CAMPUS CARUARU
PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR
CURSOS SUPERIORES
CARIMBO / ASSINATURA
CURSO EIXO TECNOLÓGICO / ÁREA
ENGENHARIA MECÂNICA CONTROLES E PROCESSOS INDUSTRIAIS
( X ) BACHARELADO ( ) LICENCIATURA
( ) TECNOLOGIA Ano de Implantação da Matriz
2015.1
A cópia deste programa só é válida se autenticada com o carimbo e assinada pelo responsável.
TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção)
x Disciplina Prática Profissional
TCC Estágio
STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção)
x Obrigatório Eletivo Optativo
DADOS DO COMPONENTE
Código Nome Carga Horária
Semanal (H/A)
Nº. de
Créditos
C. H.
TOTAL
C. H.
TOTAL Período
Teórica Prática (H/A) (H/R)
Cálculo das Probabilidades e Estatística 4 72 54 II
Pré-requisitos Cálculo diferencial e Integral I Co-Requisitos
EMENTA
Estatística Descritiva. Cálculo de Probabilidades. Probabilidade Condicional e Independência. Variáveis
Aleatórias. Algumas Distribuições de Probabilidade. Distribuições Amostrais. Estimação de Parâmetros. Testes de
Hipóteses.
COMPETÊNCIAS A SEREM DESENVOLVIDAS
Fornecer ideias básicas do método estatístico com aplicações de suas principais técnicas, desenvolvendo atitudes
favoráveis ao emprego da Estatística, necessários para a resolução de problemas específicos a sua área.
METODOLOGIA
Estratégia de Aprendizagem: Aulas Expositivas Interativas; Estudo em grupo com apoio de bibliografias;
Aplicação de lista de exercícios; Atendimento individualizado.
Recursos Metodológicos: Quadro branco, retroprojetor e projetor de multimídia.
AVALIAÇÃO
Critérios de Avaliação: Observação do desempenho individual verificando se o aluno identificou, sugeriu e
assimilou as atividades solicitadas de acordo com as técnicas de aprendizagem previstas.
Instrumentos: Provas, listas de exercícios.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO CH
ESTATÍSTICA DESCRITIVA
Introdução. Tipos de Variáveis. Distribuição de Frequências. Representação Gráfica das Variáveis.
12
20
Medidas de Posição: Média Aritmética. Separatrizes. Medidas de Dispersão: Variância. Desvio
Padrão e Coeficiente de Variação. Análise Bidimensional: Definição. Independência de duas
Variáveis Nominais. Diagrama de Dispersão e Coeficiente de Correlação.
TEORIA DAS PROBABILIDADES
Experimentos. Espaços Amostrais. Eventos. Definição e Propriedades de Probabilidade. Cálculo de
Probabilidade. Probabilidade Condicional. Teorema de Bayes e Independência de Eventos.
VARIÁVEIS ALEATÓRIAS
Definição. Variáveis Aleatórias Discretas e Contínuas. Função de Distribuição Acumulada. Valor
Esperado e suas Propriedades. Variância e suas Propriedades.
ALGUNS MODELOS PROBABILÍSTICOS PARA VARIÁVEIS ALEATÓRIAS
Distribuição de Bernoulli. Distribuição Binomial. Distribuição de Poisson. Distribuição
Hipergeométrica. Distribuição Uniforme. Distribuição Normal: Definição. Propriedades e
Tabulação. Aproximação da Distribuição Normal à Distribuição Binomial. Distribuição
Exponencial. Distribuição Qui-quadrado. Distribuição t - Student.
VARIÁVEIS ALEATÓRIAS BIDIMENSIONAIS
Distribuição Conjunta. Marginal e Condicional. Covariância entre Variáveis Aleatórias.
INFERÊNCIA ESTATÍSTICA
População. Amostra. Amostra Aleatória Simples. Estatísticas e Parâmetros. Teorema Central do
Limite. Distribuição Amostral da Média de Proporção e da Variância. Estimação de Parâmetros:
Estimadores Pontuais e Propriedades. Intervalo de Confiança para a Média. Proporção e Variância.
Testes de Hipóteses: Introdução e tipos de Erros. Testes para a Média, para a Proporção e para a
Variância. Comparação de duas Médias de populações Normais.
10
10
12
10
18
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
MORETTIN, P.A. e BUSSAB, W.O. Estatística básica. 7a ed. São Paulo: Saraiva, 2012.
MEYER, P.L. Probabilidade: aplicações à estatística. Livros técnicos e científicos, 2012.
LAPPONI, J.C. Estatística usando Excel. 4ª ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2005.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
COSTA NETO, P.L.O. Estatística 2ª ed. São Paulo: Edgard Blucher, 2002.
FONSECA, J.S. e MARTINS, G.A. Curso de estatística. 6ª ed. São Paulo: Atlas, 2012.
MARTINS, G.A. e DOMINGUES, O. Estatística geral e aplicada. 4a ed. São Paulo: Atlas, 2011.
LEVINE, D. M.; BERENSON, M. L.; STEPHAN, D.F. e KREHBIEL, T.C. Estatística: Teoria e Aplicações
usando Microsoft Excel em português. Rio de Janeiro: LTC, 2012.
LARSON, R. Estatística aplicada. 4a ed. São Paulo: Pearson, 2010.
DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE
Coordenação do Curso de Graduação em Engenharia Mecânica
_____________________________________________ ______________________________________________
ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO
21
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE
PERNAMBUCO
PRÓ-REITORIA DE ENSINO
DIRETORIA DE ENSINO – CAMPUS CARUARU
PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR
CURSOS SUPERIORES
CARIMBO / ASSINATURA
CURSO EIXO TECNOLÓGICO / ÁREA
ENGENHARIA MECÂNICA CONTROLES E PROCESSOS INDUSTRIAIS
( X ) BACHARELADO ( ) LICENCIATURA
( ) TECNOLOGIA Ano de Implantação da Matriz
2015.1
A cópia deste programa só é válida se autenticada com o carimbo e assinada pelo responsável.
TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção)
x Disciplina Prática Profissional
TCC Estágio
STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção)
x Obrigatório Eletivo Optativo
DADOS DO COMPONENTE
Código Nome Carga Horária
Semanal (H/A)
Nº. de
Créditos
C. H.
TOTAL
C. H.
TOTAL Período
Teórica Prática (H/A) (H/R)
Física Geral e Experimental I 90 18 6 108 81 II
Pré-requisitos Co-Requisitos Cálculo diferencial e Integral I
EMENTA
Medidas e unidades; movimento unidimensional; movimento bi e tridimensionais; força e leis de Newton;
dinâmica da partícula; trabalho e energia; conservação de energia; sistemas de partículas e colisões; cinemática
rotacional, dinâmica rotacional e momento angular. Parte experimental: gráficos e erros, segunda lei de Newton,
força de atrito, teorema trabalho energia cinética, colisões, dinâmica rotacional.
COMPETÊNCIAS A SEREM DESENVOLVIDAS
Relacionar fenômenos naturais com os princípios e leis físicas que os regem; Utilização a representação
Matemática das leis físicas como instrumento de análise e predição das relações entre grandezas e conceitos;
aplicação os princípios e leis físicas na solução de problemas práticos e relacionar matematicamente fenômenos
físicos; resolver problemas de engenharia e ciências físicas; realizar experimentos com medidas de grandezas
físicas; analisar e interpretar gráficos e tabelas relacionadas a grandezas físicas.
METODOLOGIA
1. A metodologia que atenderá aos objetivos estabelecidos para a disciplina, será implementada na forma de
ensino centrada no estudante. O professor, em face da realidade vivenciada agirá como agente orientador no
raciocínio do estudante nos processos mentais de investigação científica e situações reais.
2. A dinâmica metodológica será desenvolvida com a utilização de aulas teóricas acompanhadas de exercícios
práticos, com a apresentação e discussão dos resultados, despertando assim, a Criatividade e a maturidade do
estudante na sua área específica de atuação.
22
AVALIAÇÃO
Critérios: Observação do desempenho individual verificando se o aluno identificou, sugeriu e assimilou as
atividades solicitadas de acordo com as técnicas de aprendizagem previstas.
Instrumentos: Provas, listas de exercícios e trabalhos e relatórios de práticas.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO CH
MEDIDAS E UNIDADES: grandezas físicas, padrões e unidades; sistemas internacionais de
unidades; os padrões do tempo, comprimento e massa; algarismos significativos; análise
dimensional.
MOVIMENTO UNIDIMENSIONAL: cinemática da partícula; descrição de movimento;
velocidade média; velocidade instantânea; movimento acelerado e aceleração constante; queda livre
e medições da gravidade.
MOVIMENTOS BI E TRIDIMENSIONAIS: vetores e escalares; álgebra vetorial; posição,
velocidade e aceleração; movimentos de projéteis; movimento circular; movimento relativo.
FORÇA E LEIS DE NEWTON: primeira lei de Newton – inércia; segunda lei de Newton – força;
terceira lei de Newton – interações; peso e massa; tipos de forças.
*DINÂMICA DA PARTÍCULA: forças de atrito; propriedades do atrito; força de arrasto;
movimento circular uniforme; relatividade de Galileu.
TRABALHO E ENERGIA: trabalho de uma força constante; trabalho de forças variáveis; energia
cinética de uma partícula; o teorema trabalho – energia cinética; potência e rendimento.
CONSERVAÇÃO DE ENERGIA: forças conservativas e dissipativas; energia potencial; sistemas
conservativos; curvas de energias potenciais; conservação de energia de um sistema de partículas.
*SISTEMAS DE PARTÍCULAS E COLISÕES: sistemas de duas partículas e conservação de
momento linear; sistemas de muitas partículas e centro de massa; centro de massa de sólidos;
momento linear de um sistema de partículas; colisões e impulso; conservação de energia e momento
de um sistema de partículas; colisões elásticas e inelásticas; sistemas de massa variável.
CINEMÁTICA E DINÂMICA ROTACIONAL: movimento rotacional e variáveis rotacionais;
aceleração angular constante; grandezas rotacionais escalares e vetoriais; energia cinética de
rotação; momento de inércia; torque de uma força; segunda lei de Newton para a rotação; trabalho e
energia cinética de rotação.
*MOMENTO ANGULAR: rolamento e movimentos combinados; energia cinética de rolamentos;
momento angular; conservação de momento angular; momento angular de um sistema de partículas;
momento angular de um corpo rígido.
*EQUILÍBRIO: Condições de Equilíbrio; Centro de Gravidade; Soluções de Problemas de
Equilíbrio de Corpos Rígidos.
* Atividades Experimentais programadas.
10
10
10
8
10
10
10
10
10
10
10
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
HALLIDAY, D.; RESNICK, R. e WALKE, J. Fundamentos de física. vol.1. Rio de Janeiro: LTC, 2009.
SERWAY, R.A. Princípios de Física vol.1: Mecânica Clássica. São Paulo: Cengage Learning, 2008.
TIPLER, P.A. e MOSCA, G. Física para cientistas e engenheiros vol.1. 5ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2006.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ALONSO, M. e FINN, E.J. Física. vol. 1 um curso universitário – Mecânica. Tradução de Ivan Nascimento,
São Paulo: EB,2007.
EMETERIO, D. e ALVES, M.R. Práticas de Física para Engenharias. Ed. Átomo, 2008.
BEER, F.P.; JOHNSTON JR, E.R. e CLAUSEN, W.E. Mecânica vetorial para engenheiros: dinâmica.
Tradução de Nelson Manzanares Filho. 7a ed. São Paulo: McGraw-Hill, 2006.
NUSSENZVEIG, H.M. Curso de física básica 1: mecânica. 3a ed. São Paulo: Edgard Blucher, 2000. 4v.
SEARS, F.W. e ZEMANSKY, M.W. Física I: Mecânica. 10a ed. São Paulo: Pearson Addison Wesley, 2007.
TREFIL, J. e HAZEN, R.M. Física Viva - Uma Introdução à Física Conceitual. vol.1. LTC, 2006.
23
DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE
Coordenação do Curso de Graduação em Engenharia Mecânica
_____________________________________________ ______________________________________________
ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO
24
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE
PERNAMBUCO
PRÓ-REITORIA DE ENSINO
DIRETORIA DE ENSINO – CAMPUS CARUARU
PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR
CURSOS SUPERIORES
CARIMBO / ASSINATURA
CURSO EIXO TECNOLÓGICO / ÁREA
ENGENHARIA MECÂNICA CONTROLES E PROCESSOS INDUSTRIAIS
( X ) BACHARELADO ( ) LICENCIATURA
( ) TECNOLOGIA Ano de Implantação da Matriz
2015.1
A cópia deste programa só é válida se autenticada com o carimbo e assinada pelo responsável.
TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção)
x Disciplina Prática Profissional
TCC Estágio
STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção)
x Obrigatório Eletivo Optativo
DADOS DO COMPONENTE
Código Nome Carga Horária
Semanal (H/A)
Nº. de
Créditos
C. H.
TOTAL
C. H.
TOTAL Período
Teórica Prática (H/A) (H/R)
Desenho Assistido por Computador 36 54 5 90 67,5 II
Pré-requisitos Desenho Técnico Mecânico Co-Requisitos
EMENTA
Apresentação dos principais programas de CAD comercialmente disponíveis; Introdução ao Projeto Assistido por
Computador. Ferramentas e Metodologia para desenvolver Sistemas. Desenho em 2D desenho em 3D
Modelagem, validação e simulação.
COMPETÊNCIAS A SEREM DESENVOLVIDAS
- Interpretar e representar os elementos de máquinas segundo os fundamentos e normas de Desenho Técnico.
- Representar vistas ortográficas e cortes derivados de sólidos geométricos em CAD.
- Aplicar comandos de softwares para desenvolvimento de representações gráficas e Geométricas.
METODOLOGIA
Aulas expositivas em Datashow, demonstrações com instrumentos de desenho, uso de mecanismos reais para o
desenvolvimento dos conteúdos e de exercícios pelos alunos, utilização de softwares CAD.
AVALIAÇÃO
Provas individuais dos conhecimentos teóricos e trabalhos individuais ou em grupo relacionados a cada tópico do
conteúdo programático.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO CH
APRESENTAÇÃO DOS PRINCIPAIS PROGRAMAS DE CAD COMERCIALMENTE
DISPONÍVEIS.
INTRODUÇÃO AO PROJETO ASSISTIDO POR COMPUTADOR.
5
5
25
FERRAMENTAS E METODOLOGIA PARA DESENVOLVER SISTEMAS.
MODELAGEM BIDIMENSIONAL.
MODELAGEM TRIDIMENSIONAL.
SIMULAÇÃO.
5
30
30
15
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
FIALHO, A.B. SolidWorks Premium 2012 - Teoria e Prática no Desenvolvimento de Produtos Industriais,
São Paulo: Érica, 2012.
RIBEIRO, A.C.; PERES, M. P. e NACIR, I. Curso de desenho técnico e AutoCAD, 1ª ed. São Paulo:
Pearson, 2013.
DEVITRY, A. e DEVITRY, J. Creative Thinking With 3D CAD. Utah State University & Siemens Solid
Edge, 2012. (eBook Tutorial Siemens)
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
MANFÉ, G.; SCARATO, G. e POZZA, R. Desenho técnico mecânico: curso completo para as escolas
técnicas e ciclo básico das faculdades de engenharia. São Paulo: Hemus, 2004.
SILVA, A.; RIBEIRO, C.T.; DIAS, J. e SOUSA, L. Desenho técnico moderno. 4a ed. Rio de Janeiro: LTC,
2006.
TICKOO, S. Solid Edge ST5 for Designers, Pardue University Calumet, 2013.
CRAIG, J.W. Engineering and Technical Drawing Using Solid Edge - Version 20. SDC Publications, 2008.
DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE
Coordenação do Curso de Graduação em Engenharia Mecânica
_____________________________________________ ______________________________________________
ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO
26
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE
PERNAMBUCO
PRÓ-REITORIA DE ENSINO
DIRETORIA DE ENSINO – CAMPUS CARUARU
PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR
CURSOS SUPERIORES
CARIMBO / ASSINATURA
CURSO EIXO TECNOLÓGICO / ÁREA
ENGENHARIA MECÂNICA CONTROLES E PROCESSOS INDUSTRIAIS
( X ) BACHARELADO ( ) LICENCIATURA
( ) TECNOLOGIA Ano de Implantação da Matriz
2015.1
A cópia deste programa só é válida se autenticada com o carimbo e assinada pelo responsável.
TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção)
x Disciplina Prática Profissional
TCC Estágio
STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção)
x Obrigatório Eletivo Optativo
DADOS DO COMPONENTE
Código Nome Carga Horária
Semanal (H/A)
Nº. de
Créditos
C. H.
TOTAL
C. H.
TOTAL Período
Teórica Prática (H/A) (H/R)
Economia para Engenharia 3 54 40,5 III
Pré-requisitos Co-Requisitos
EMENTA
Introdução ao estudo da ciência econômica. A natureza da atividade econômica. Introdução à microeconomia: a
demanda e a oferta de bens; o equilíbrio de mercado; elasticidade da demanda; tipos de mercado. Introdução à
macroeconomia: o sistema econômico; os agregados econômicos; o consumo e a poupança; o investimento; o
setor público: o sistema tributário nacional.
COMPETÊNCIAS A SEREM DESENVOLVIDAS
Desenvolver o senso de análise e síntese na avaliação da Teoria da Produção e do Consumidor considerando os
custos envolvidos, a formação de preços e as receitas e lucros decorrentes do correto dimensionamento da
atividade produtiva, em função do mercado. Compreender o fenômeno típico de uma atividade industrial ou de
serviços, com suas implicações técnicas, econômicas, financeiras e operacionais.
METODOLOGIA
Aulas expositivas e interativas. Leitura e discussão de textos.
AVALIAÇÃO
O processo de avaliação da aprendizagem será contínuo e cumulativo. Serão adotados os seguintes elementos
como procedimentos avaliativos: intervenções participativas durante a exposição dos conteúdos e nas
oportunidades de debates; realização de trabalhos individuais e coletivos; avaliações periódicas (provas).
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO CH
27
INTRODUÇÃO AO ESTUDO DA CIÊNCIA ECONÔMICA: Conceito e definição da economia.
Objeto e método da economia. Relação da economia com outras ciências.
NOÇÕES DE MICROECONOMIA: A Empresa e a Produção. Os Custos de Produção. O Mercado,
os Preços e a Elasticidade. Concorrência Perfeita, Concorrência Monopolística, Oligopólio e
Monopólio.
NOÇÕES DE MACROECONOMIA: O PIB e seus determinantes. O Balanço de Pagamentos.
Política Fiscal, Déficit Público e Dívida Pública. Política Monetária e Taxa de Câmbio.
ESTRUTURA E CONJUNTURA ECONÔMICA: Consenso (Dissenso) de Washington e a
Problemática da Dívida Externa. Globalização, Neoliberalismo e as transformações dos anos 90.
Crise Mexicana, Asiática, Brasileira e Argentina e a Globalização Financeira. Perspectivas da
Economia Global.
15
15
12
12
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ROSSETI, J.P. Introdução à Economia. São Paulo, Atlas, 2003.
PINHO, D.B.; TONETO JR., R. e VASCONCELLOS, M.A.S. Introdução à Economia. Saraiva, 2011.
NEVES, P.V.S. Introdução à Economia. 12ª ed. Saraiva, 2013.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ANTONIONI, P. e FLYNN, S.M. Economia Para Leigos. 2ª ed. Alta Books, 2012.
RASMUSSEN, U.W. Economia para Não-economistas - A Desmistificação das Teorias Econômicas.
Saraiva, 2006.
GONCALVES, C. e GUIMARÃES, B. Introdução à Economia. Editora Campus, 2009.
MANKIW, N.G. Introdução à Economia - Tradução da 6ª Edição Norte-americana. Cengage Learning, 2014.
KRUGMAN, P. e WELLS, R. Introdução à Economia - Tradução da 3ª Edição. Editora Campus, 2015.
DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE
Coordenação do Curso de Graduação em Engenharia Mecânica
_____________________________________________ ______________________________________________
ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO
28
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE
PERNAMBUCO
PRÓ-REITORIA DE ENSINO
DIRETORIA DE ENSINO – CAMPUS CARUARU
PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR
CURSOS SUPERIORES
CARIMBO / ASSINATURA
CURSO EIXO TECNOLÓGICO / ÁREA
ENGENHARIA MECÂNICA CONTROLES E PROCESSOS INDUSTRIAIS
( X ) BACHARELADO ( ) LICENCIATURA
( ) TECNOLOGIA Ano de Implantação da Matriz
2015.1
A cópia deste programa só é válida se autenticada com o carimbo e assinada pelo responsável.
TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção)
x Disciplina Prática Profissional
TCC Estágio
STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção)
x Obrigatório Eletivo Optativo
DADOS DO COMPONENTE
Código Nome Carga Horária
Semanal (H/A)
Nº. de
Créditos
C. H.
TOTAL
C. H.
TOTAL Período
Teórica Prática (H/A) (H/R)
Cálculo Diferencial e Integral III 6 108 81 III
Pré-requisitos Cálculo Diferencial e Integral II Co-Requisitos
EMENTA
Integrais de Linha e de Superfícies. Teorema de Gauss, Green e Stokes Equações diferenciais de primeira ordem;
equações diferenciais lineares de ordem superior; transformada de Laplace; sistemas de equações diferenciais
lineares.
COMPETÊNCIAS A SEREM DESENVOLVIDAS
Desenvolver os conhecimentos de matemática em questões envolvendo a área de Engenharia Mecânica e
resolução de problemas práticos sobre equações diferenciais de primeira ordem; resolver problemas práticos sobre
equações diferenciais lineares de ordem superior; resolver equações utilizando a transformada de Laplace;
resolver problemas utilizando sistemas de equações diferenciais lineares.
METODOLOGIA
As aulas teóricas serão expositivas e nas aulas teórico-práticas os alunos desenvolverão atividades, individuais ou
em pequenos grupos, de resolução de exercícios. Como atividade extra sala de aula serão propostos exercícios aos
alunos, no decorrer do semestre letivo.
AVALIAÇÃO
Critérios: Observação do desempenho individual verificando se o aluno identificou, sugeriu e assimilou as
atividades solicitadas de acordo com as técnicas de aprendizagem previstas.
Instrumentos: Provas, listas de exercícios e trabalhos.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO CH
29
INTEGRAL DE SUPERFÍCIE: Campos Vetoriais. Integrais Curvilíneas. Independência do
caminho. Teorema de Green. Divergência e Rotacional. Integrais de Superfície. Teorema a
Divergência. Teorema de Stokes. Aplicações.
INTEGRAIS EM CAMPOS VETORIAIS: integrais de linha; campos conservativos; teorema de
Green
EQUAÇÕES DIFERENCIAIS DE PRIMEIRA ORDEM: modelos matemáticos; equações lineares;
equações separáveis; equações homogêneas; equações exatas; análise qualitativa nas equações
autônomas; existência e unicidade de soluções.
EQUAÇÕES LINEARES DE ORDEM SUPERIOR: dependência e independência linear; equações
homogêneas e não-homogêneas com coeficientes constantes; equações com coeficientes variáveis.
20
20
40
28
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
STEWART, J.; MORETTI, A.C. e MARTINS, A.C.G. Cálculo. São Paulo: Cencage Learning, 2010.
THOMAS JR., G.B. Cálculo. 11ª ed. São Paulo: Addison Wesley, 2009.
BRANNAN, J.R. e BOYCE, W.E. Equações diferenciais - uma introdução a métodos modernos e suas
aplicações. 1ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2009.
ZILL D.G. Equações diferenciais com aplicações em modelagem. 2ª ed. São Paulo: Cencage Learning, 2012.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
DAVIS, S.; ANTON, H. e BIVENS, I. Cálculo. vol.1 e 2. 8ª ed. Porto Alegre: Bookman, 2010.
MATOS M.P. Séries e equações diferenciais. 1ª ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2004.
DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE
Coordenação do Curso de Graduação em Engenharia Mecânica
_____________________________________________ ______________________________________________
ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO
30
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE
PERNAMBUCO
PRÓ-REITORIA DE ENSINO
DIRETORIA DE ENSINO – CAMPUS CARUARU
PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR
CURSOS SUPERIORES
CARIMBO / ASSINATURA
CURSO EIXO TECNOLÓGICO / ÁREA
ENGENHARIA MECÂNICA CONTROLES E PROCESSOS INDUSTRIAIS
( X ) BACHARELADO ( ) LICENCIATURA
( ) TECNOLOGIA Ano de Implantação da Matriz
2015.1
A cópia deste programa só é válida se autenticada com o carimbo e assinada pelo responsável.
TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção)
x Disciplina Prática Profissional
TCC Estágio
STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção)
x Obrigatório Eletivo Optativo
DADOS DO COMPONENTE
Código Nome Carga Horária
Semanal (H/A)
Nº. de
Créditos
C. H.
TOTAL
C. H.
TOTAL Período
Teórica Prática (H/A) (H/R)
Mecânica Geral 5 90 67,5 III
Pré-requisitos Cálculo Diferencial e Integral II; Física
Geral e Experimental I Co-Requisitos
EMENTA
Estática do ponto material, Estática do corpo rígido, Momentos e produtos de inércia; Teorema dos eixos
paralelos; Cinemática do corpo rígido: rotação em torno de um eixo fixo; movimento plano, velocidades e
acelerações absolutas e relativas; centro instantâneo de rotação. Movimento relativo a um referencial girante.
Dinâmica do corpo rígido: centro de massa; Quantidade de movimento e impulso; Momento angular; Equações
do movimento angular; Aplicações; trabalho, energia e potência.
COMPETÊNCIAS A SEREM DESENVOLVIDAS
Conhecer e analisar as forças que atuam em estruturas; Conhecer centróide, baricentro e momentos de inércia de
chapas planas; Determinar as forças de atritos que atuam em um corpo rígido; Determinar centróides, baricentros
e momentos de inércia de chapas planas. Conhecer os movimentos e esforços das partículas e corpos rígidos.
Calcular posição velocidade e aceleração em partículas e corpos rígidos. Conhecer os trabalhos e energias
realizadas ou recebidas por partículas ou corpos rígidos. Conhecer os impulsos e choques nas partículas e corpos
rígidos.
METODOLOGIA
Utilização de quadro escolar, pinceis atômicos para quadro branco e retroprojetor. O quadro escolar é utilizado
para apresentar resumos e esquemas práticos, já o retroprojetor tem a função de expor os tópicos abordados nas aulas.
AVALIAÇÃO
31
Critérios: Observação do desempenho individual verificando se o aluno identificou, sugeriu e assimilou as
atividades solicitadas de acordo com as técnicas de aprendizagem previstas.
Instrumentos: Provas, listas de exercícios e trabalhos envolvendo estudos de caso.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO CH
ESTÁTICA DO PONTO MATERIAL;
ESTÁTICA DO CORPO RÍGIDO: Sistema Equivalente de Forças;
EQUILÍBRIO DOS CORPOS RÍGIDOS;
FORÇAS DISTRIBUÍDAS: Centróides e Centros de Gravidade;
MOMENTOS E PRODUTOS DE INÉRCIA;
- Teorema dos Eixos Paralelos
ESTUDO DOS CORPOS EM MOVIMENTOS:
CINEMÁTICA DO CORPO RÍGIDO: rotação em torno de um eixo fixo; movimento
plano, velocidades e acelerações absolutas e relativas; centro instantâneo de rotação;
movimento relativo a um referencial girante.
DINÂMICA DO CORPO RÍGIDO: centro de massa; quantidade de movimento e impulso;
momento angular; equações do movimento angular; aplicações; trabalho, energia e
potência.
10
10
10
10
10
40
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BEER F.P.; JOHNSTON JR, E.R. e CORNWELL, P.J. Mecânica Vetorial para Engenheiros: dinâmica. 9ª
ed. Porto Alegre: McGraw-Hill, 2012.
HIBBELER R.C. e VIEIRA, D. Estática: Mecânica para Engenharia. 12ª ed. São Paulo: Pearson, 2011.
SHAMES, I.H. Dinâmica: Mecânica para Engenharia. Tradução de Marco Túlio Correa de Faria. 4a ed. vol.
2. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2003.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
PLESHA, M.E.; GRAY, G. L. e COSTANZO, F. Mecânica para Engenharia. Estática e Dinâmica. 1ª ed.
Bookman Editora, 2014.
HIBBELER R.C. Dinâmica: Mecânica para Engenharia. 12ª ed. São Paulo: Pearson, 2011.
MERIAM, J.L. e KRAIGE, L.G. Mecânica para engenharia, vol. 1: Estática e vol. 2: Dinâmica. 6ª. ed. Rio
de Janeiro: LTC, 2013.
KAMINSKI, P.C. Mecânica geral para engenheiros. São Paulo: Edgard Blucher, 2000. 298p.
HALLIDAY, D.; RESNICK, R. e WALKE, J. Fundamentos de física. vol.1. Rio de Janeiro: LTC, 2009.
FRANÇA, L.N.F. e MATSUMURA, A.Z. Mecânica geral. 3a ed. São Paulo: Edgard Blucher, 2012.
DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE
Coordenação do Curso de Graduação em Engenharia Mecânica
_____________________________________________ ______________________________________________
ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO
32
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE
PERNAMBUCO
PRÓ-REITORIA DE ENSINO
DIRETORIA DE ENSINO – CAMPUS CARUARU
PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR
CURSOS SUPERIORES
CARIMBO / ASSINATURA
CURSO EIXO TECNOLÓGICO / ÁREA
ENGENHARIA MECÂNICA CONTROLES E PROCESSOS INDUSTRIAIS
( X ) BACHARELADO ( ) LICENCIATURA
( ) TECNOLOGIA Ano de Implantação da Matriz
2015.1
A cópia deste programa só é válida se autenticada com o carimbo e assinada pelo responsável.
TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção)
x Disciplina Prática Profissional
TCC Estágio
STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção)
x Obrigatório Eletivo Optativo
DADOS DO COMPONENTE
Código Nome Carga Horária
Semanal (H/A)
Nº. de
Créditos
C. H.
TOTAL
C. H.
TOTAL Período
Teórica Prática (H/A) (H/R)
Física Geral e Experimental II 90 18 6 108 81 III
Pré-requisitos Física Geral e Experimental I Co-Requisitos
EMENTA
Hidrostática; pressão. Hidrodinâmica; viscosidade. Movimento harmônico. Ondas mecânicas; interferências.
Ondas sonoras e acústicas. Termologia. Temperatura. Termometria; dilatação térmica. Calor. Primeiro principio de
termodinâmica. Teoria cinética dos gases; gás perfeito de Van-der Waals. Reversibilidade. Segundo principio da
termodinâmica.
COMPETÊNCIAS A SEREM DESENVOLVIDAS
Desenvolver conhecimentos para a interpretação e resolução de problemas físicos envolvendo hidrostática,
ondulatória e termodinâmica.
METODOLOGIA
As aulas serão expositivas utilizando os recursos disponíveis para ilustrar os temas da ementa;
Serão desenvolvidos em aula exercícios propostos do livro texto, adotado como bibliografia básica, e de outros
textos de livros integrantes da bibliografia complementar que atendam os objetivos da disciplina;
Serão propostos ao aluno atividades extra-sala no decorrer do semestre letivo, exercícios do livro texto, adotado
como bibliografia básica, e de outros textos de livros integrantes da bibliografia complementar.
AVALIAÇÃO
Critérios: Observação do desempenho individual verificando se o aluno identificou, sugeriu e assimilou as
atividades solicitadas de acordo com as técnicas de aprendizagem previstas.
Instrumentos: Provas, listas de exercícios e trabalhos e relatórios de práticas.
33
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO CH
*HIDROSTÁTICA;
HIDRODINÂMICA;
MOVIMENTO HARMÔNICO.
*ONDAS MECÂNICAS; INTERFERÊNCIAS.
ONDAS SONORAS E ACÚSTICAS.
TERMOLOGIA. TEMPERATURA. TERMOMETRIA;
DILATAÇÃO TÉRMICA.
*CALOR. PRIMEIRO PRINCIPIO DE TERMODINÂMICA.
TEORIA CINÉTICA DOS GASES; GAS PERFEITO DE VAN-DER WAALS.
REVERSIBILIDADE. SEGUNDO PRINCIPIO DA TERMODINÂMICA
* Atividades Experimentais programadas.
10
10
10
10
12
10
10
12
12
12
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
HALLIDAY, D.; RESNICK, R. e WALKER, J. Fundamentos de física. Vol. 2. Rio de Janeiro: LTC, 2009.
SERWAY, R.A. Princípios de Física Vol.2: Movimento Ondulatório e Termodinâmica. São Paulo: Cengage
Learning, 2008.
TIPLER. P.A. e MOSCA, G. Física para cientistas e engenheiros Vol.2. 5ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2006.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ALONSO, M. e FINN, E.J. Física - vol. 2 um curso universitário. Tradução de Ivan Nascimento. São Paulo:
EB, 2007.
EMETERIO, D. e ALVES, M.R. Práticas de Física para Engenharias. Editora Átomo, 2008.
NUSSENZVEIG, H.M. Curso de física básica 2: Fluidos, Oscilações e ondas, Calor. 3ª ed. São Paulo:
Edgard Blucher, 2000. 4v.
SEARS, F.W. e ZEMANSKY, M.W. Física II: Termodinâmica e Ondas. 10a ed. Sao Paulo: Pearson Addison
Wesley, 2007.
TREFIL, J. e HAZEN, R.M. Física Viva - Uma Introdução à Física Conceitual. vol.2. Rio de Janeiro: LTC,
2006.
DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE
Coordenação do Curso de Graduação em Engenharia Mecânica
_____________________________________________ ______________________________________________
ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO
34
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE
PERNAMBUCO
PRÓ-REITORIA DE ENSINO
DIRETORIA DE ENSINO – CAMPUS CARUARU
PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR
CURSOS SUPERIORES
CARIMBO / ASSINATURA
CURSO EIXO TECNOLÓGICO / ÁREA
ENGENHARIA MECÂNICA CONTROLES E PROCESSOS INDUSTRIAIS
( X ) BACHARELADO ( ) LICENCIATURA
( ) TECNOLOGIA Ano de Implantação da Matriz
2015.1
A cópia deste programa só é válida se autenticada com o carimbo e assinada pelo responsável.
TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção)
x Disciplina Prática Profissional
TCC Estágio
STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção)
x Obrigatório Eletivo Optativo
DADOS DO COMPONENTE
Código Nome Carga Horária
Semanal (H/A)
Nº. de
Créditos
C. H.
TOTAL
C. H.
TOTAL Período
Teórica Prática (H/A) (H/R)
Metrologia 36 36 4 72 54 III
Pré-requisitos Desenho Assistido por Computador;
Cálculo das Probabilidades e Estatística Co-Requisitos
EMENTA
Conceitos básicos; Sistemas de tolerância e ajuste; Tolerâncias geométricas; Sistemas de medição; Medições
diretas e indiretas; Outros instrumentos de medição.
COMPETÊNCIAS A SEREM DESENVOLVIDAS
Dar subsídios conceituais de metrologia e conhecimentos práticos aplicados ao controle dimensional e qualidade.
Aprender os princípios básicos envolvidos na realização das medições, como o controle dimensional e
geométrico, o princípio de funcionamento e a seleção dos instrumentos para a medição de distâncias, de ângulos e
de irregularidades microgeométricas das superfícies das peças mecânicas.
METODOLOGIA
Estratégia de Aprendizagem: Aulas Expositivas Interativas; Estudo em grupo com apoio de bibliografias;
Aplicação de lista de exercícios; Atendimento individualizado.
Recursos Metodológicos: Quadro branco, retroprojetor e projetor de multimídia.
AVALIAÇÃO
Critérios de Avaliação: Observação do desempenho individual verificando se o aluno identificou, sugeriu e
assimilou as atividades solicitadas de acordo com as técnicas de aprendizagem previstas.
Instrumentos: Provas, listas de exercícios e relatórios de práticas.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO CH
35
CONCEITOS FUNDAMENTAIS: Introdução à Metrologia. Evolução e história do
desenvolvimento da área de Metrologia. Terminologia. Sistema internacional de unidades. Medição
direta e indireta.
SISTEMA DE TOLERÂNCIAS E AJUSTES: Intercambiabilidade e tolerâncias; Definições
básicas, qualidade de fabricação e tolerâncias; Sistema de tolerâncias e ajustes; Ajustes com folga e
interferência.
INSTRUMENTOS DE MEDIÇÃO E CONTROLE DIMENSIONAL: Régua graduada;
Paquímetros; Micrômetros; Relógios Comparadores; Goniômetros; Leituras no sistema métrico e
inglês fracionário e milesimal.
TOLERÂNCIAS GEOMÉTRICAS: Sistema de tolerâncias e ajustes; Tolerâncias geométricas;
Definições; Tipos de ajuste.
ERROS DE MEDIÇÃO E INCERTEZA: Principais conceitos; Erros de medição; Incerteza de
medição.
OUTROS INSTRUMENTOS DE MEDIÇÃO: Máquinas de Medição por Coordenadas: aplicações
industriais, princípios e tipos construtivos, escalas de medição, erros e calibração.
12
8
28
12
8
4
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
SILVA NETO, J.C. Metrologia e Controle Dimensional. Rio de Janeiro: Elsevier, 2012.
CUNHA, L.S. e CRAVENCO, M.P. Manual prático do mecânico. São Paulo: Hemus, 2007.
LIRA, F.A. Metrologia na Indústria 8ª ed. São Paulo: Érica, 2009.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
LINK, W. Metrologia mecânica: expressão da incerteza de medição. ISBN 9788 5216 15637. São Paulo:
Mitutoyo, 2005.
ALBERTAZZI, A. e SOUSA, A.R. Fundamentos de Metrologia Científica e Industrial. Manole, 2008.
NOVASKI, O. Introdução à Engenharia de Fabricação Mecânica. 2ª ed. São Paulo: Blucher, 2013.
INMETRO - INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA NORMALIZAÇAO E QUALIDADE
INDUSTRIAL. Vocabulário de metrologia VIM 2012. 1ª ed. Luso Brasileira: INMETRO, 2012.
FUNDAÇAO ROBERTO MARINHO. Curso profissionalizante mecânica: metrologia. Rio de Janeiro:
Fundação Roberto Marinho, 2000.
DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE
Coordenação do Curso de Graduação em Engenharia Mecânica
_____________________________________________ ______________________________________________
ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO
36
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE
PERNAMBUCO
PRÓ-REITORIA DE ENSINO
DIRETORIA DE ENSINO – CAMPUS CARUARU
PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR
CURSOS SUPERIORES
CARIMBO / ASSINATURA
CURSO EIXO TECNOLÓGICO / ÁREA
ENGENHARIA MECÂNICA CONTROLES E PROCESSOS INDUSTRIAIS
( X ) BACHARELADO ( ) LICENCIATURA
( ) TECNOLOGIA Ano de Implantação da Matriz
2015.1
A cópia deste programa só é válida se autenticada com o carimbo e assinada pelo responsável.
TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção)
x Disciplina Prática Profissional
TCC Estágio
STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção)
x Obrigatório Eletivo Optativo
DADOS DO COMPONENTE
Código Nome Carga Horária
Semanal (H/A)
Nº. de
Créditos
C. H.
TOTAL
C. H.
TOTAL Período
Teórica Prática (H/A) (H/R)
Ciência dos Materiais 5 90 67,5 III
Pré-requisitos Química Aplicada a Engenharia Co-Requisitos
EMENTA
Características dos materiais utilizados na engenharia; Atrações inter atômicas; Coordenação atômica; Estruturas
cristalinas; Estruturas amorfas; Imperfeições estruturais; Difusão, Fases metálicas e suas propriedades; Diagrama
de fases; Diagrama ferro-carbono.
COMPETÊNCIAS A SEREM DESENVOLVIDAS
Compreensão da classificação dos diversos tipos de materiais e a correlação entre as propriedades características e
suas estruturas atômicas e classificar os materiais, descrever as interações e as imperfeições atômicas, reconhecer
os fatores que influenciam da difusão e sua importância nos processos de fabricação, descrição e utilização das
propriedades mecânicas na seleção de materiais, interpretar diagramas de fases e utilizá-los para descrever as
fases em função das condições termodinâmicas, descrever as estruturas de materiais poliméricos e cerâmicos e
descrever sucintamente os processos e fabricação destes materiais.
METODOLOGIA
Em função dos objetivos do curso, o professor desenvolverá o programa na forma de ensino centrado no
estudante. O professor atuará como agente orientador no raciocínio do estudante. A dinâmica metodológica será
desenvolvida com a utilização de aulas teóricas acompanhadas de experiências, com discussão de resultados.
Recursos Metodológicos: Quadro branco, retroprojetor e projetor de multimídia.
AVALIAÇÃO
Critérios: Observação do desempenho individual verificando se o aluno identificou, sugeriu e assimilou as
atividades solicitadas de acordo com as técnicas de aprendizagem previstas.
37
Instrumentos: Provas, listas de exercícios e trabalhos.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO CH
CARACTERÍSTICAS DOS MATERIAIS UTILIZADOS NA ENGENHARIA;
ATRAÇÕES INTER ATÔMICAS;
COORDENAÇÃO ATÔMICA;
ESTRUTURAS CRISTALINAS;
ESTRUTURAS AMORFAS;
IMPERFEIÇÕES ESTRUTURAIS;
DIFUSÃO
FASES METÁLICAS E SUAS PROPRIEDADES;
DIAGRAMA DE FASES;
DIAGRAMA FERRO-CARBONO.
FABRICAÇÃO E APLICAÇÕES DE POLÍMEROS: Matérias primas de compostos orgânicos.
Tipos de polimerização. Tipos de polímeros: plásticos, elastômeros, Fibras.
Aplicações diversas
FABRICAÇÃO E APLICAÇÕES DE CERÂMICAS: Matérias primas de cerâmicas.
Vidros: características e obtenção. Argilas: características e técnicas de fabricação. Refratários.
Outras aplicações e métodos de processamento.
COMPÓSITOS: Introdução. Compósitos reforçados por partículas. Compósitos reforçados com
fibras. Compósitos estruturais.
PROPRIEDADES MECÂNICAS DOS METAIS
3
5
5
7
5
8
09
09
10
10
3
3
3
10
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CALLISTER JR, W.D. Ciência e engenharia dos materiais – Uma introdução. 7ª ed. Rio de Janeiro: LTC,
2011.
VAN VLACK, L.H. e MONTEIRO, E. Princípios de ciências dos materiais. Rio de Janeiro: Elsevier, 1984.
CHIAVERINI, V. Aços e ferros fundidos. 7ª ed. São Paulo: ABM, 2008.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
RUSSELL, J.B. Química Geral. 2ª ed. São Paulo: Makron, 1994.
ASHBY, M.F. e JONES, D.R.H. Engenharia de materiais v.1: Uma introdução às propriedades, aplicação e
projeto. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007. 29 exs.
CALLISTER, W.D. Fundamentos da ciência e engenharia de materiais. 2ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2012.
ASKELAND, D.R.J. e WRIGHT, W. Ciência e Engenharia dos Materiais. Cengage Learning, 2014.
SHACKELFORD, J. Ciências dos Materiais. 6ª ed. Pearson Education, 2008.
DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE
Coordenação do Curso de Graduação em Engenharia Mecânica
_____________________________________________ ______________________________________________
ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO
38
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE
PERNAMBUCO
PRÓ-REITORIA DE ENSINO
DIRETORIA DE ENSINO – CAMPUS CARUARU
PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR
CURSOS SUPERIORES
CARIMBO / ASSINATURA
CURSO EIXO TECNOLÓGICO / ÁREA
ENGENHARIA MECÂNICA CONTROLES E PROCESSOS INDUSTRIAIS
( X ) BACHARELADO ( ) LICENCIATURA
( ) TECNOLOGIA Ano de Implantação da Matriz
2015.1
A cópia deste programa só é válida se autenticada com o carimbo e assinada pelo responsável.
TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção)
x Disciplina Prática Profissional
TCC Estágio
STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção)
x Obrigatório Eletivo Optativo
DADOS DO COMPONENTE
Código Nome Carga Horária
Semanal (H/A)
Nº. de
Créditos
C. H.
TOTAL
C. H.
TOTAL Período
Teórica Prática (H/A) (H/R)
Metodologia da Pesquisa Científica 3 54 40,5 IV
Pré-requisitos Co-Requisitos
EMENTA
A Metodologia da Pesquisa Científica no Ensino Superior. Métodos e estratégias de estudo e aprendizagem. As
diversas formas de conhecimento. O conhecimento científico. A pesquisa científica: tipologia, métodos e técnicas.
A elaboração do projeto de pesquisa. Estruturação de trabalhos acadêmicos. Estudo das Normas Técnicas.
COMPETÊNCIAS A SEREM DESENVOLVIDAS
Promover iniciação teórica, metodológica e prática ao trabalho científico;
Identificar relevantes aspectos históricos e teóricos concernentes ao saber científico;
Compreender as fases da in estigação científica seleção do tema; formulação do problema de pesquisa;
plane amento (antepro eto); hipótese; elaboração do pro eto de pesquisa; execução (coleta de dados);
interpretação dos dados e comunicação.
Conhecer técnicas e métodos científicos para a elaboração de trabalhos acadêmicos e científicos;
Elaborar textos acadêmicos conforme as normas da ABNT vigentes.
METODOLOGIA
Aulas expositivas e interativas. Leitura e discussão de textos. Recurso áudio visual: documentário e/ou filme,
seguido de posterior discussão. Realização de atividades relacionadas à iniciação científica - individuais e/ou em
grupo – como: fichamento, esquema, resumo, resenha, relatório técnico e/ou projeto de pesquisa.
AVALIAÇÃO
O processo de avaliação da aprendizagem será contínuo e cumulativo. Serão adotados os seguintes elementos
como procedimentos avaliativos: intervenções participativas durante a exposição dos conteúdos e nas
39
oportunidades de debates; realização de trabalhos individuais e coletivos; avaliações periódicas (provas) e
produção de um projeto de pesquisa e /ou relatório técnico.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO CH
A IMPORTÂNCIA DA DISCIPLINA METODOLOGIA DA PESQUISA CIENTÍFICA NO
DESENVOLVIMENTO DE PRODUÇÕES ACADÊMICAS DE QUALIDADE, NO ENSINO
SUPERIOR.
MÉTODOS E ESTRATÉGIAS DE ENSINO E APRENDIZAGEM - ANALISE DE
PROCEDIMENTOS DE ESTUDO: seminários; fichamentos; resumos; esquemas; técnica de
sublinhar; resenhas e pesquisa bibliográfica.
OS DIVERSOS NÍVEIS DE CONHECIMENTO: sensível; filosófico; teológico e científico.
O CONHECIMENTO CIENTÍFICO: métodos, teorias e leis científicas; paradigmas e implicações
científicas.
A PESQUISA E A INICIAÇÃO CIENTÍFICA. CLASSIFICAÇÕES DA PESQUISA SEGUNDO
AS FORMAS DE ESTUDO: pesquisa descritiva; bibliográfica; de campo; experimental; pesquisa
ação. Classificações da pesquisa segundo seus fins: pesquisa pura; pesquisa aplicada. Escolha do
instrumento de pesquisa: diário de campo; questionário; entrevista; estudo de caso. Fases da
elaboração da pesquisa (seleção do tema e a formulação do problema; hipótese e variáveis;
classificação das variáveis; amostragem probabilística e não probabilística; interpretação dos dados
coletados; elaboração do relatório final; normas práticas para a apresentação do relatório final e
publicação).
ESTRUTURA DE TRABALHOS ACADÊMICOS: elementos pré-textuais; elementos textuais;
elementos pós-textuais.
ESTUDO DAS NORMAS TÉCNICAS: NBR 6022; NBR 6024; NBR 6027; NBR 6028; NBR
14724; NBR 10520; NBR 15287; NBR 10719.
2
4
4
8
8
4
6
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BARROS, A.J.S. e LEHFELD, N.A.S. Fundamentos de Metodologia científica. 3a ed. São Paulo: Editora
Pearson Prentice Hall, 2007.
GIL. A.C. Como elaborar projetos de pesquisa. 5a ed. São Paulo: Atlas, 2010.
THOILLENT, M. Metodologia da Pesquisa-Ação. 18a ed. São Paulo: Cortez, 2011.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ANDRADE, M.M. Introdução à Metodologia do Trabalho Científico. 10a ed. São Paulo: Atlas, 2010.
______. Como preparar trabalhos para cursos de Pós-graduação. 7a ed. São Paulo: Atlas, 2008.
LEHFELD, N.A.S. e BARROS, A.J.S. Projeto de Pesquisa: propostas metodológicas. 3a ed. Petrópolis:
Vozes, 2010.
LINTZ, A. e MARTINS, G.A. Guia para elaboração de monografias e trabalhos de conclusão de curso. 2ª ed.
Atlas, 2010.
RUIZ, J.A. Metodologia científica: guia para eficiência nos estudos. 6ª ed. São Paulo: Atlas, 2011.
ASSOCIA O RASI EIRA DE NOR AS CNICAS. N R 0 informação e documentação –
refer ncias – elaboração. Rio de Janeiro, 2002.
______. N R 0 informação e documentação artigo em publicação periódica científica impressa
apresentação. Rio de Janeiro, 2003.
. N R 0 informação e documentação numeração progressi a das seç es de um documento
escrito: apresentação. Rio de Janeiro, 2003.
. N R 0 informação e documentação sumário apresentação. Rio de Janeiro, 2003.
. N R 0 informação e documentação resumo apresentação. Rio de Janeiro, 2003.
. N R 1 informação e documentação trabalhos acad micos apresentação. Rio de Janeiro,
2011.
. N R 105 0 informação e documentação citaç es em documentos apresentação. Rio de Janeiro,
2002.
. N R 15 informação e documentação: projeto de pesquisa apresentação. Rio de Janeiro, 2011.
. N R 10 1 informação e documentação relatório técnico e/ou científico apresentação. Rio de
Janeiro, 2011.
40
DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE
Coordenação do Curso de Graduação em Engenharia Mecânica
_____________________________________________ ______________________________________________
ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO
41
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE
PERNAMBUCO
PRÓ-REITORIA DE ENSINO
DIRETORIA DE ENSINO – CAMPUS CARUARU
PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR
CURSOS SUPERIORES
CARIMBO / ASSINATURA
CURSO EIXO TECNOLÓGICO / ÁREA
ENGENHARIA MECÂNICA CONTROLES E PROCESSOS INDUSTRIAIS
( X ) BACHARELADO ( ) LICENCIATURA
( ) TECNOLOGIA Ano de Implantação da Matriz
2015.1
A cópia deste programa só é válida se autenticada com o carimbo e assinada pelo responsável.
TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção)
x Disciplina Prática Profissional
TCC Estágio
STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção)
x Obrigatório Eletivo Optativo
DADOS DO COMPONENTE
Código Nome Carga Horária
Semanal (H/A)
Nº. de
Créditos
C. H.
TOTAL
C. H.
TOTAL Período
Teórica Prática (H/A) (H/R)
Cálculo Diferencial e Integral IV 4 72 54 IV
Pré-requisitos Cálculo Diferencial e Integral III Co-Requisitos
EMENTA
Série de Fourier: conceito, análise dos principais sinais periódicos, representação no domínio do tempo e da
frequência; Aplicações de Fourier em sistemas de Engenharia; Transformada de Laplace, Transformada de
Fourier Equações Diferenciais Parciais.
COMPETÊNCIAS A SEREM DESENVOLVIDAS
Resolução de problemas complexos de Engenharia envolvendo: Equações diferenciais, parciais transformações
integrais e Desenvolvimento do conceito de Séries de Fourier.
METODOLOGIA
As aulas teóricas serão expositivas e nas aulas teórico-práticas os alunos desenvolverão atividades, individuais ou
em pequenos grupos, de resolução de exercícios. Como atividade extra sala de aula serão propostos exercícios aos
alunos, no decorrer do semestre letivo.
AVALIAÇÃO
Critérios: Observação do desempenho individual verificando se o aluno identificou, sugeriu e assimilou as
atividades solicitadas de acordo com as técnicas de aprendizagem previstas.
Instrumentos: Provas, listas de exercícios e trabalhos.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO CH
SÉRIE DE FOURIER: conceito, análise dos principais sinais periódicos, representação no domínio
do tempo e da frequência. 14
42
APLICAÇÕES DE FOURIER EM SISTEMAS DE ENGENHARIA
TRANSFORMADA DE LAPLACE
TRANSFORMADA DE FOURIER
EQUAÇÕES DIFERENCIAIS PARCIAIS
14
16
14
14
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BOYCE, W. E. e DIPRIMA, R.C. Equações Diferenciais Elementares e Problemas de Valores de Contorno.
8ª ed. São Paulo: LTC, 2006.
BUTKOV, E.I. Física Matemática. Rio de Janeiro: LTC, 1998.
LATHI, B.P. Sinais e Sistemas lineares. 2ª ed. Porto Alegre: Bookman, 2006.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
QUEVEDO, C.P. Matemática Superior. Rio de Janeiro: Interciência, 1997.
OGATA, K. Engenharia de controle moderno. Tradução de Paulo Alvaro Maya. 4ª ed. São Paulo: Pearson
Prentice Hall, 2007.
BUTKOV, E. Física matemática. Tradução de João Bosco Pitombeira Fernandes de Carvalho. Rio de
Janeiro: LTC, 1988.
BOTTURA, C.P. Análise linear de sistemas. Rio de Janeiro: Guanabara Dois, 1982.
GUIDORIZZI, H.L. Um curso de cálculo. Rio de janeiro: LTC, 1995. 2 vols.
DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE
Coordenação do Curso de Graduação em Engenharia Mecânica
_____________________________________________ ______________________________________________
ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO
43
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE
PERNAMBUCO
PRÓ-REITORIA DE ENSINO
DIRETORIA DE ENSINO – CAMPUS CARUARU
PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR
CURSOS SUPERIORES
CARIMBO / ASSINATURA
CURSO EIXO TECNOLÓGICO / ÁREA
ENGENHARIA MECÂNICA CONTROLES E PROCESSOS INDUSTRIAIS
( X ) BACHARELADO ( ) LICENCIATURA
( ) TECNOLOGIA Ano de Implantação da Matriz
2015.1
A cópia deste programa só é válida se autenticada com o carimbo e assinada pelo responsável.
TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção)
x Disciplina Prática Profissional
TCC Estágio
STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção)
x Obrigatório Eletivo Optativo
DADOS DO COMPONENTE
Código Nome Carga Horária
Semanal (H/A)
Nº. de
Créditos
C. H.
TOTAL
C. H.
TOTAL Período
Teórica Prática (H/A) (H/R)
Resistência dos Materiais I 5 90 67,5 IV
Pré-requisitos Mecânica Geral; Cálculo Diferencial e
Integral III Co-Requisitos
EMENTA
Estudo das tensões e deformações. Cargas axiais. Estudo dos esforços de flexão e deflexão provocados por cargas
transversais. Cisalhamento transversal e Flambagem.
COMPETÊNCIAS A SEREM DESENVOLVIDAS
Entender o comportamento mecânico dos corpos deformáveis usando as ferramentas da resistência dos materiais.
Tratamento de problemas estáticos, lineares, com material homogêneo e realizar s operações básicas de análise de
integridade estrutural e de projeto (dimensionamento básico) de componentes simples como barras e vigas sob
comportamentos de tração e flexão. Identificação dos campos de tensão em todos os casos, e dos campos de
deformação para tração.
METODOLOGIA
A metodologia que atenderá aos objetivos estabelecidos para a disciplina será implementada na forma de ensino
centrada no discente. A dinâmica metodológica será desenvolvida com a utilização de aulas: dialogadas,
expositivas, material programado, exposição de exemplos, trabalhos de pesquisa.
AVALIAÇÃO
Critérios: Observação do desempenho individual verificando se o aluno identificou, sugeriu e assimilou as
atividades solicitadas de acordo com as técnicas de aprendizagem previstas.
Instrumentos: Provas, listas de exercícios e trabalhos.
44
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO CH
ESTUDO DAS TENSÕES.
TRANSFORMAÇÕES DE TENSÕES.
DEFORMAÇÃO.
TRANSFORMAÇÃO DE DEFORMAÇÃO.
CARGA AXIAL.
FLEXÃO.
CISALHAMENTO TRANSVERSAL.
DEFLEXÃO EM VIGAS E EIXOS.
FLAMBAGEM.
10
5
5
5
10
15
10
10
10
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BEER, F.; JONHSTON JR, E.R; MAZUREK, D.F. e DEWOLF, J.T. Mecânica dos materiais. 5ªed. Porto
Alegre: AMGH, 2011.
HIBBELER, R.C. Resistência dos materiais. 7ªed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2010.
RILEY, W.F.; STURGES, L.D. e MORRIS, D.H. Mecânica dos materiais. 5a ed. Rio de Janeiro: LTC, 2003.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BOTELHO M.H.C. Resistência dos materiais. 2a ed. São Paulo: Editora Edgard Blucher, 2013.
UGURAL, A.C. Mecânica dos materiais. Rio de Janeiro: LTC, 2009.
MELCONIAN, S. Mecânica Técnica e Resistência dos Materiais. 18a ed. São Paulo: Érica, 2007.
CRAIG JR., R.R. Mecânica dos materiais. 2ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2003.
GERE, J.M. e GOODNO, B.J. Mecânica dos materiais. São Paulo: Cengage Learning, 2013.
DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE
Coordenação do Curso de Graduação em Engenharia Mecânica
_____________________________________________ ______________________________________________
ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO
45
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE
PERNAMBUCO
PRÓ-REITORIA DE ENSINO
DIRETORIA DE ENSINO – CAMPUS CARUARU
PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR
CURSOS SUPERIORES
CARIMBO / ASSINATURA
CURSO EIXO TECNOLÓGICO / ÁREA
ENGENHARIA MECÂNICA CONTROLES E PROCESSOS INDUSTRIAIS
( X ) BACHARELADO ( ) LICENCIATURA
( ) TECNOLOGIA Ano de Implantação da Matriz
2015.1
A cópia deste programa só é válida se autenticada com o carimbo e assinada pelo responsável.
TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção)
x Disciplina Prática Profissional
TCC Estágio
STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção)
x Obrigatório Eletivo Optativo
DADOS DO COMPONENTE
Código Nome Carga Horária
Semanal (H/A)
Nº. de
Créditos
C. H.
TOTAL
C. H.
TOTAL Período
Teórica Prática (H/A) (H/R)
Cinemática e Dinâmica de Mecanismos 4 72 54 IV
Pré-requisitos Mecânica Geral Co-Requisitos
EMENTA
Introdução, Tipos de Mecanismos, Elementos Gerais da Análise Cinemática de Mecanismos, Cálculo de
Velocidades em Mecanismos Planos, Cálculo de Acelerações em Mecanismos Planos, Força de Atrito em
Mecanismos Planos. Análise Dinâmica em Mecanismos.
COMPETÊNCIAS A SEREM DESENVOLVIDAS
A disciplina visa fornecer ao aluno conhecimento dos tipos de mecanismos e seus movimentos, análise cinemática
e dinâmica de mecanismos planos. O aluno de erá obter o conhecimento do software atlab™ como ferramenta
de análise cinemática e dinâmica de mecanismos.
METODOLOGIA
Utilização de vídeo, quadro escolar, pinceis atômicos para quadro branco e retroprojetor. O vídeo tem a função de
envolver o aluno e demonstrar a cinemática dos mecanismos existentes, o quadro escolar é utilizado para
apresentar resumos e esquemas práticos, já o retroprojetor tem a função de expor os tópicos abordados na aula.
AVALIAÇÃO
A avaliação do desempenho é feita de forma contínua e cumulativa que envolve a interação entre o professor e o
aluno. Com finalidade de acompanhar o desenvolvimento do estudante, a partir de uma observação integral e da
aferição do seu nível de aprendizagem, visando também ao aperfeiçoamento do processo pedagógico e das
estratégias didáticas.
Instrumentos: Provas, listas de exercícios e trabalhos envolvendo estudos de caso.
46
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO CH
INTRODUÇÃO, CLASSIFICAÇÃO DOS MECANISMOS e TIPOS DE MECANISMOS.
ELEMENTOS GERAIS DA ANÁLISE CINEMÁTICA DE MECANISMOS: Movimentos dos
Mecanismos; A Cinemática; Movimento de Corpo Rígido; Cinemática e suas definições;
Deslocamento de uma Partícula e de um Corpo Rígido.
CÁLCULO DE VELOCIDADES EM MECANISMOS PLANOS: Velocidade de uma Partícula e
de um Corpo Rígido; Velocidade Angular e Linear; Expressão da Velocidade Relativa entre dois
Pontos; A Velocidade Angular como Propriedade de um Corpo Rígido; Centro Instantâneo de
Rotação; Mecanismos Conectados por Pinos; Mecanismos com Conexões Deslizantes; Grimpagem;
Mecanismos Planetários e Giratórios; Casos Especiais; Teorema de Kennedy e Centros de Rotação
Generalizados.
CÁLCULO DE ACELERAÇÕES EM MECANISMOS PLANOS: Aceleração de uma Partícula e
de um Corpo Rígido; Aceleração Angular e Linear; Expressão da Aceleração Relativa entre dois
Pontos; Mecanismos Conectados por Pinos; Peculiaridades do Cálculo da aceleração em
Mecanismos com Movimento Giratório; Cálculo da Aceleração em Mecanismo com Conexões
Deslizantes; Aceleração de Coriolis.
ANÁLISE DINÂMICA DE MECANISMOS: Forças de Inércia; Equilíbrio Dinâmico e o Princípio
de D'Alembert; Princípio da Concorrência de Forças no Plano; Cálculo das Reações nas
Articulações; Torque de Inércia.
8
12
12
12
28
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
NORTON, R.L. Cinemática e dinâmica dos mecanismos. Porto Alegre: McGraw-Hill, 2010.
BEER, F.P. e JOHNSTON, E. Mecânica Vetorial para Engenheiros: Dinâmica. 7a ed. Porto Alegre:
Bookman, 2006.
MERIAM, J.L. e KRAIGE, L.G. Mecânica para engenharia: dinâmica. 6ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2009.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
FLORES, P. e CLARO, J.C.P. Cinemática dos mecanismos. São Paulo: Almedina, 2007.
SHAMES, I.H. Dinâmica: Mecânica para Engenharia. Tradução de Marco Túlio Correa de Faria. 4a ed. vol.
2. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2003.
HIBBELER R.C. Dinâmica: Mecânica para Engenharia. 12ª ed. São Paulo: Pearson, 2011.
GILAT, A. MATLAB – Com aplicação em Engenharia. 1ª ed. Editora: Bookman, 2012.
CHAPMAN, S.J. Programação em Matlab Para Engenheiros. 2ª ed. Editora: Cengage Learning, 2011.
DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE
Coordenação do Curso de Graduação em Engenharia Mecânica
_____________________________________________ ______________________________________________
ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO
47
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE
PERNAMBUCO
PRÓ-REITORIA DE ENSINO
DIRETORIA DE ENSINO – CAMPUS CARUARU
PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR
CURSOS SUPERIORES
CARIMBO / ASSINATURA
CURSO EIXO TECNOLÓGICO / ÁREA
ENGENHARIA MECÂNICA CONTROLES E PROCESSOS INDUSTRIAIS
( X ) BACHARELADO ( ) LICENCIATURA
( ) TECNOLOGIA Ano de Implantação da Matriz
2015.1
A cópia deste programa só é válida se autenticada com o carimbo e assinada pelo responsável.
TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção)
x Disciplina Prática Profissional
TCC Estágio
STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção)
x Obrigatório Eletivo Optativo
DADOS DO COMPONENTE
Código Nome Carga Horária
Semanal (H/A)
Nº. de
Créditos
C. H.
TOTAL
C. H.
TOTAL Período
Teórica Prática (H/A) (H/R)
Física Geral e Experimental III 90 18 6 108 81 IV
Pré-requisitos Física Geral e Experimental II Co-Requisitos
EMENTA
Carga e matéria. O campo elétrico. Lei de Gauss. Potencial elétrico, capacitores e dielétricos. Corrente e
resistência. Circuitos de corrente contínua. O campo magnético e suas fontes. Lei de Ampere. Lei de Faraday. As
equações de Maxwell. Noções sobre quantização. Noções sobre Física Nuclear.
COMPETÊNCIAS A SEREM DESENVOLVIDAS
Relacionar fenômenos naturais com os princípios e leis físicas que os regem; utilização da representação
Matemática das leis físicas como instrumento de análise e predição das relações entre grandezas e conceitos;
aplicação dos princípios e leis físicas na solução de problemas práticos e relacionar matematicamente fenômenos
físicos; resolver problemas de engenharia e ciências físicas; realizar experimentos com medidas de grandezas
físicas; análise e interpretar gráficos e tabelas relacionadas a grandezas físicas.
METODOLOGIA
A metodologia que atenderá aos objetivos estabelecidos para a disciplina, será implementada na forma de ensino
centrada no estudante. O professor, face a realidade vivenciada agirá como agente orientador no raciocínio do
estudante nos processos mentais de investigação científica e situações reais. A dinâmica metodológica será
desenvolvida com a utilização de aulas teóricas acompanhadas de exercícios práticos, com a apresentação e
discussão dos resultados, despertando assim, a Criatividade e a maturidade do estudante na sua área específica de
atuação.
AVALIAÇÃO
Critérios: Observação do desempenho individual verificando se o aluno identificou, sugeriu e assimilou as
48
atividades solicitadas de acordo com as técnicas de aprendizagem previstas.
Instrumentos: Provas, listas de exercícios e trabalhos e relatórios de práticas.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO CH
HISTÓRICO.
- Conceito grego de átomo;
- Evolução do conhecimento humano a respeito de eletricidade (diversas personalidades
envolvidas e seus experimentos).
CONCEITO CLÁSSICO DE CARGA ELÉTRICA.
CAMPO ELÉTRICO.
LEI DE GAUSS.
POTENCIAL ELÉTRICO.
*TRABALHO ELÉTRICO.
*CORRENTE ELÉTRICA.
CAPACITÂNCIA:
- Capacitor de placas paralelas;
- Energia Armazenada;
- Associação em série e em paralelo.
*RESISTÊNCIA.
- Conceito de resistividade;
- Resistividade de materiais;
- Classificação dos materiais (Condutores, semicondutores, isolantes);
- Modelo de bandas de energia;
- Noção de dopagem;
- Energia de fermi;
- Explorando as diferentes resistividades;
- Controlando a resistividade.
NANOTECNOLOGIA.
O CAMPO MAGNÉTICO.
*O CAMPO ELETROMAGNÉTICO.
O VETOR DE POYTING
- Conceito
- Interpretação do significado
LEI DE AMPÈRE.
LEI DE INDUÇÃO DE FARADAY.
INDUTÂNCIA.
- Conceito físico;
- Energia Armazenada;
- Associação em série e em paralelo.
OSCILAÇÕES ELETROMAGNÉTICAS.
CORRENTES ALTERNADAS.
* Atividades Experimentais programadas.
3
6
6
12
3
3
3
3
12
3
6
12
6
6
6
6
6
6
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
HALLIDAY, D.; RESNICK, R. e WALKER, J. Fundamentos de física. Vol. 3. Rio de Janeiro: LTC, 2009.
SERWAY, R.A. Princípios de Física Vol.3: Eletromagnetismo. São Paulo: Cengage Learning, 2008.
TIPLER. P.A. e MOSCA, G. Física para cientistas e engenheiros Vol.3. 5ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2006.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
EMETERIO, D. e ALVES, M.R.. Práticas de Física para Engenharias. Átomo, 2008.
HAYT JR, W.H. e BUCK, J.A. Eletromagnetismo. 8ª ed. Mcgraw Hill, 2013.
NUSSENZVEIG, H.M. Curso de física básica 3: Eletromagnetismo. 3ª ed. São Paulo: Edgard Blucher, 2000.
4v.
SEARS, F.W. e ZEMANSKY, M.W. Física III: Eletromagnetismo. 10a ed. Sao Paulo: Pearson Addison
Wesley, 2007.
TREFIL, J. e HAZEN, R.M. Física Viva - Uma Introdução à Física Conceitual. Vol.3. LTC, 2006.
49
DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE
Coordenação do Curso de Graduação em Engenharia Mecânica
_____________________________________________ ______________________________________________
ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO
50
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE
PERNAMBUCO
PRÓ-REITORIA DE ENSINO
DIRETORIA DE ENSINO – CAMPUS CARUARU
PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR
CURSOS SUPERIORES
CARIMBO / ASSINATURA
CURSO EIXO TECNOLÓGICO / ÁREA
ENGENHARIA MECÂNICA CONTROLES E PROCESSOS INDUSTRIAIS
( X ) BACHARELADO ( ) LICENCIATURA
( ) TECNOLOGIA Ano de Implantação da Matriz
2015.1
A cópia deste programa só é válida se autenticada com o carimbo e assinada pelo responsável.
TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção)
x Disciplina Prática Profissional
TCC Estágio
STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção)
x Obrigatório Eletivo Optativo
DADOS DO COMPONENTE
Código Nome Carga Horária
Semanal (H/A)
Nº. de
Créditos
C. H.
TOTAL
C. H.
TOTAL Período
Teórica Prática (H/A) (H/R)
Termodinâmica Aplicada I 4 72 54 IV
Pré-requisitos Cálculo Diferencial e Integral III; Física
Geral e Experimental II Co-Requisitos
EMENTA
Conceitos fundamentais. Propriedades de uma substância pura. Energia e a 1ª Lei da Termodinâmica. Entropia e a
2ª Lei da Termodinâmica. Irreversibilidade e disponibilidade.
COMPETÊNCIAS A SEREM DESENVOLVIDAS
Princípios básicos da termodinâmica; fundamentação teórica das propriedades termodinâmicas; Aplicar esses
conhecimentos na solução dos problemas práticos em engenharia.
METODOLOGIA
Estratégia de aprendizagem: aulas expositivas interativas; estudo em grupo com apoio de bibliografias; aplicação
de lista de exercícios; atendimento individualizado.
Recursos metodológicos: quadro branco, retroprojetor e projetor de multimídia.
AVALIAÇÃO
Critérios: Observação do desempenho individual verificando se o aluno identificou, sugeriu e assimilou as
atividades solicitadas de acordo com as técnicas de aprendizagem previstas.
Instrumentos: Provas, listas de exercícios e trabalhos envolvendo estudos de caso.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO CH
APLICAÇÕES DA TERMODINÂMICA E DEFINIÇÕES FUNDAMENTAIS: Equipamentos e
processos explicáveis pela termodinâmica; Definições fundamentais; Pressão, volume específico e
9
51
temperatura; unidades.
PROPRIEDADES TERMODINÂMICAS, TRABALHO E CALOR: Propriedades como funções de
ponto; Diagramas PV e TV; Tabelas de propriedades; Definição de trabalho como uma integral
dependente do caminho; Definição de calor; Equivalência entre trabalho e calor.
PRIMEIRA LEI DA TERMODINÂMICA: Primeira lei para sistemas; Energia Interna; Entalpia;
Calor específico à pressão constante e a volume constante.
PRIMEIRA LEI DA TERMODINÂMICA: Primeira lei para volumes de controle; Simplificações
para regime permanente; Simplificações para regime uniforme.
SEGUNDA LEI DA TERMODINÂMICA: Motores térmicos e refrigeradores; Segunda lei da
termodinâmica; Processos reversíveis e irreversíveis; Fatores que tornam irreversíveis um processo;
Ciclo de Carnot; Máquinas térmicas reais e ideais; Rendimento Térmico.
ENTROPIA: Desigualdade de Clausius; Definição de entropia; Entropia para uma substância pura;
Variação de entropia para processos reversíveis e irreversíveis; Geração de entropia; Princípio do
aumento da entropia; Equação da taxa de variação de entropia.
SEGUNDA LEI DA TERMODINÂMICA EM VOLUMES DE CONTROLE: Segunda lei da
termodinâmica para um volume de controle; Processo em regime permanente Processo em regime
uniforme; Princípio do aumento da entropia para um volume de controle; Eficiência.
IRREVERSIBILIDADE E DISPONIBILIDADE: Energia disponível, trabalho reversível e
irreversibilidade; Disponibilidade e eficiência pela segunda lei da termodinâmica; Equação do
balanço de exergia.
9
9
9
9
9
9
9
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
SHAPIRO, H.N. e MORAN, M.J. Princípios de Termodinâmica para Engenharia. 7ª ed. Rio de Janeiro: LTC
Livros Técnicos e Científicos Editora, 2013.
SONNTAG, R.E. e BORGNAKKE, C. Fundamentos da Termodinâmica. 8ª ed. São Paulo: Edgard Blucher,
2013.
CENGEL, Y. A. e BOLES, M.A. Termodinâmica 7ª ed. São Paulo Editora Mc Graw Hill, 2013.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
DEWITT, D.P.; MORAN, M.J.; MUNSON, B.R. e SHAPIRO, H.N. Introdução a Engenharia de Sistemas
Térmicos. 1ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2005.
SCHMIDT, F.W. e HENDERSON, R.E. Introdução às Ciências Térmicas - Termodinâmica, Mecânica dos
Fluidos e Transferência de Calor. São Paulo: Edgard Blucher, 1996.
PÁDUA, A.B. e PÁDUA, C.G. Termodinâmica – Uma Coletânea de Problemas, São Paulo: Livraria da
Física. 2006.
SONNTAG, R.E. e BORGNAKKE, C. Introdução à termodinâmica para engenharia. 2a ed. Rio de Janeiro:
LTC, 2011.
LEVENSPIEL, O. Termodinâmica Amistosa para Engenheiros. São Paulo: Edgard Blucher, 2002.
DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE
Coordenação do Curso de Graduação em Engenharia Mecânica
_____________________________________________ ______________________________________________
ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO
52
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE
PERNAMBUCO
PRÓ-REITORIA DE ENSINO
DIRETORIA DE ENSINO – CAMPUS CARUARU
PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR
CURSOS SUPERIORES
CARIMBO / ASSINATURA
CURSO EIXO TECNOLÓGICO / ÁREA
ENGENHARIA MECÂNICA CONTROLES E PROCESSOS INDUSTRIAIS
( X ) BACHARELADO ( ) LICENCIATURA
( ) TECNOLOGIA Ano de Implantação da Matriz
2015.1
A cópia deste programa só é válida se autenticada com o carimbo e assinada pelo responsável.
TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção)
x Disciplina Prática Profissional
TCC Estágio
STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção)
x Obrigatório Eletivo Optativo
DADOS DO COMPONENTE
Código Nome Carga Horária
Semanal (H/A)
Nº. de
Créditos
C. H.
TOTAL
C. H.
TOTAL Período
Teórica Prática (H/A) (H/R)
Engenharia dos Materiais 3 54 40,5 IV
Pré-requisitos Ciência dos Materiais Co-Requisitos
EMENTA
Introdução à seleção de materiais - critérios: Classificação das ligas de aços: Tratamentos térmicos em ligas
ferrosas: Corrosão metais e ligas ferrosas (características gerais e aplicações): Metalografia: ligas a base de cobre
e de níquel.
COMPETÊNCIAS A SEREM DESENVOLVIDAS
Conhecimento dos materiais metálicos ferrosos utilizados na fabricação de componentes e sistemas mecânicos.
Compreensão das relações entre a estrutura interna dos materiais e suas propriedades e como modificá-las para
sua otimização, estabelecendo também critérios de seleção de materiais, conhecer os tipos e saber selecionar os
tratamentos térmicos mais adequados em ligas ferrosas, descrever e utilizar as características de diferentes destes
materiais para seleção em aplicações na engenharia mecânica.
METODOLOGIA
Em função dos objetivos do curso, o professor desenvolverá o programa na forma de ensino centrado no
estudante. O professor atuará como agente orientador no raciocínio do estudante. A dinâmica metodológica será
desenvolvida com a utilização de aulas teóricas acompanhadas de experiências, com discussão de resultados.
Recursos Metodológicos: Quadro branco, retroprojetor e projetor de multimídia.
AVALIAÇÃO
Critérios: Observação do desempenho individual verificando se o aluno identificou, sugeriu e assimilou as
atividades solicitadas de acordo com as técnicas de aprendizagem previstas.
Instrumentos: Provas, listas de exercícios e trabalhos envolvendo estudos de caso.
53
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO CH
INTRODUÇÃO À SELEÇÃO DE MATERIAIS - CRITÉRIOS: Considerações de resistência
mecânica, considerações de peso, facilidades de fabricação e avaliação de custo.
CLASSIFICAÇÃO DAS LIGAS DE AÇOS: Normas técnicas
TRATAMENTOS TÉRMICOS EM LIGAS FERROSAS: Transformações isotérmicas de austenita:
diagramas TTT; Temperabilidade: importância, variáveis e avaliação; Tratamentos térmicos
comerciais em aços e ferros fundidos (características e aplicações): ciclos de recozimento, têmpera,
martêmpera, austêmpera, revenido (fragilidade do revenido endurecimento secundário);
Tratamentos Isotérmicos, Tratamentos termoquímicos (cementação, nitretação, cianetação,
boretação), fatores influentes na temperabilidade;
CORROSÃO - Proteção contra corrosão; Materiais utilizados e suas características físicas,
químicas, ambientais e de processabilidade, possibilitando a seleção e utilização dos mesmos;
METAIS E LIGAS FERROSAS (CARACTERÍSTICAS GERAIS E APLICAÇÕES): Aços
estruturais, aços para arames e fios, aços resistentes ao desgaste, aços ferramentas, aços inoxidáveis,
ferros fundidos, Metais e ligas;
METALOGRAFIA: Técnicas metalográficas (preparação de amostras, ataque químico,
microscopia ótica, interpretações de resultados).
LIGAS A BASE DE COBRE, NÍQUEL E ZINCO.
15
2
18
15
15
15
10
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CALLISTER JR, W.D. Fundamentos da ciência e engenharia de materiais: uma abordagem integrada. 2ª ed.
LTC, 2012.
COLPAERT, H. Metalografia dos produtos siderúrgicos comuns. 4ª ed. São Paulo: Blucher, 2008.
GENTIL, V. Corrosão. 6ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2011.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ASHBY, M.F. Seleção de Materiais no Projeto Mecânico. Rio de Janeiro: Elsevier, 2012.
MEI, P.R. e SILVA, A.L.C. Aços e Ligas Especiais. 3ª ed. São Paulo: Blucher, 2011.
CHIAVERINI, V. Aços e ferros fundidos - características gerais tratamentos térmicos principais tipos. 7ª ed.
São Paulo: ABM, 2005.
SMITH, W.F. Principles of materials science and engineering. Internation Wdition, 1996.
REED-HILL, R.E. Princípios de metalurgia física. Guanabara dois, 1981.
DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE
Coordenação do Curso de Graduação em Engenharia Mecânica
_____________________________________________ ______________________________________________
ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO
54
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE
PERNAMBUCO
PRÓ-REITORIA DE ENSINO
DIRETORIA DE ENSINO – CAMPUS CARUARU
PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR
CURSOS SUPERIORES
CARIMBO / ASSINATURA
CURSO EIXO TECNOLÓGICO / ÁREA
ENGENHARIA MECÂNICA CONTROLES E PROCESSOS INDUSTRIAIS
( X ) BACHARELADO ( ) LICENCIATURA
( ) TECNOLOGIA Ano de Implantação da Matriz
2015.1
A cópia deste programa só é válida se autenticada com o carimbo e assinada pelo responsável.
TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção)
x Disciplina Prática Profissional
TCC Estágio
STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção)
x Obrigatório Eletivo Optativo
DADOS DO COMPONENTE
Código Nome Carga Horária
Semanal (H/A)
Nº. de
Créditos
C. H.
TOTAL
C. H.
TOTAL Período
Teórica Prática (H/A) (H/R)
Ciências do Ambiente 2 36 27 V
Pré-requisitos Co-Requisitos
EMENTA
Uso e gestão dos recursos naturais; Gerenciamento e controle da água, do ar e dos resíduos descartados no
ambiente; Problemas e impactos ambientais; Processo de auditoria e certificação ambiental.
COMPETÊNCIAS A SEREM DESENVOLVIDAS
Estudo dos problemas ambientais ligados à poluição ambiental global e regional.
Conhecimento da gestão do uso dos recursos naturais como água e ar.
Identificação das principais formas de descarte de resíduos sólidos e estabelecimento de medidas preventivas e
corretivas na redução dos impactos ambientais.
Estudos da política nacional de meio ambiente e os processos de auditoria e certificação ambiental.
METODOLOGIA
A metodologia proposta envolve aulas expositivas, visitas técnicas, apresentação de seminário e discussão de
artigos científicos que envolvam o conteúdo programático da disciplina.
AVALIAÇÃO
Critérios: Observação do desempenho individual verificando se o aluno identificou, sugeriu e assimilou as
atividades solicitadas de acordo com as técnicas de aprendizagem previstas.
Instrumentos: Provas, listas de exercícios e trabalhos envolvendo estudos de caso.
55
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO CH
1. MEIO AMBIENTE E GESTÃO AMBIENTAL.
2. CONTROLE AMBIENTAL DA ÁGUA.
3. CONTROLE AMBIENTAL DO AR.
4. CONTROLE AMBIENTAL DE RESÍDUOS.
5. PROBLEMAS AMBIENTAIS GLOBAIS E REGIONAIS.
6. POLÍTICA NACIONAL DO MEIO AMBIENTE.
7. AUDITORIA AMBIENTAL.
8. CERTIFICAÇÃO AMBIENTAL.
9. RELATÓRIOS AMBIENTAIS E ESTUDO DE IMPACTO AMBIENTAL.
3
3
3
3
3
3
3
3
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BARBIERI, J.C. Gestão ambiental empresarial: conceitos, modelos e instrumentos. São Paulo: Saraiva,
2011.
BRAUN, R. Desenvolvimento ao ponto sustentável: novos paradigmas ambientais. Petrópolis: Vozes, 2001.
PHILIPPI JR, A.; ROMÉRO, M.A. e BRUNA, G.C. Curso de gestão ambiental. São Paulo: Manole, 2011.
Coleção Ambiental.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BRAGA, B. et al. Introdução à engenharia ambiental. 2a ed. São Paulo: Pearson/Prentice Hall, 2005.
DERÍSIO, J.C. Introdução ao controle de poluição ambiental. São Paulo: Signus, 2000.
DIAS, G.F. Pegada ecológica e sustentabilidade humana. São Paulo: Gaia, 2002.
MILLER JR, G.T. Ciência Ambiental. São Paulo: Cengage Learning, 2013.
MORGAN, S.M. e VESILIND, P. A. Introdução à engenharia ambiental. São Paulo: Cengage Learning,
2010.
PHILIPPI JR, A. e PELICIONE, M.C.F. (Ed.). Educação ambiental e sustentabilidade. Barueri, São Paulo:
Manole, 2005. Coleção Ambiental.
ROHDE, G.M. Geoquímica ambiental e estudos de impacto. São Paulo: Signus, 2000.
THOMAS, J.M. e CALLAN, S.J. Economia ambiental: fundamentos, políticas e aplicações. Trad. Antonio
Claudio Lot e Marta Reyes Gil Passos. São Paulo: Cengage Learning, 2010.
DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE
Coordenação do Curso de Graduação em Engenharia Mecânica
_____________________________________________ ______________________________________________
ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO
56
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE
PERNAMBUCO
PRÓ-REITORIA DE ENSINO
DIRETORIA DE ENSINO – CAMPUS CARUARU
PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR
CURSOS SUPERIORES
CARIMBO / ASSINATURA
CURSO EIXO TECNOLÓGICO / ÁREA
ENGENHARIA MECÂNICA CONTROLES E PROCESSOS INDUSTRIAIS
( X ) BACHARELADO ( ) LICENCIATURA
( ) TECNOLOGIA Ano de Implantação da Matriz
2015.1
A cópia deste programa só é válida se autenticada com o carimbo e assinada pelo responsável.
TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção)
x Disciplina Prática Profissional
TCC Estágio
STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção)
x Obrigatório Eletivo Optativo
DADOS DO COMPONENTE
Código Nome Carga Horária
Semanal (H/A)
Nº. de
Créditos
C. H.
TOTAL
C. H.
TOTAL Período
Teórica Prática (H/A) (H/R)
Linguagem de Programação 58 50 6 108 81 V
Pré-requisitos Co-Requisitos
EMENTA
Evolução histórica do computador; Tecnologias e aplicações de computadores na Engenharia; Noções de
“hardware”; Noç es de “software”; Introdução aos algoritmos; Desen ol imento estruturado de algoritmos;
Elementos Básicos da linguagem C.
COMPETÊNCIAS A SEREM DESENVOLVIDAS
O aluno deverá obter os conceitos básicos sobre computação, desde os componentes do computador (hardware e
software) até o desenvolvimento de algoritmos estruturados em pseudocódigo e linguagem C.
METODOLOGIA
A metodologia proposta envolve a proposição de problemas matemáticos clássicos e a construção em conjunto das
possíveis soluções computacionais, com base nas premissas definidas pelos paradigmas das linguagens de
programação utilizadas.
AVALIAÇÃO
Critérios: Observação do desempenho individual verificando se o aluno identificou, sugeriu e assimilou as
atividades solicitadas de acordo com as técnicas de aprendizagem previstas.
Instrumentos: Provas, listas de exercícios e trabalhos envolvendo estudos de caso.
57
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO CH
EVOLUÇÃO HISTÓRICA DO COMPUTADOR;
TECNOLOGIAS E APLICAÇÕES DE COMPUTADORES NA ENGENHARIA
NO ÕES DE “HARDWARE”;
NO ÕES DE “SOF WARE”;
INTRODUÇÃO AOS ALGORITMOS;
DESENVOLVIMENTO ESTRUTURADO DE ALGORITMOS;
ELEMENTOS BÁSICOS DA LINGUAGEM C.
6
6
3
3
20
30
40
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CAPRON, H L. e JOHNSON, J.A. Introdução à Informática. 8ª ed. Prentice-Hall, 2007.
DAMAS. L. Linguagem C, 10ª ed. Rio de Janeiro: Editora LTC, 2007.
MEDINA, M. e FERTIG, C. Algoritmos e programação – teoria e prática. São Paulo: Novatec, 2005.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
MEYERS, M. Dominando o hardware PC: teoria e prática. Tradução de Aldir José Coelho Correa da Silva.
Rio de Janeiro: Alta Books, 2003.
MARÇULA, M. e BENINI FILHO, P.A. Informática: Conceitos e aplicações. 3ª ed. São Paulo: Erica, 2009.
VILARIM, G. Algoritmos: programação para iniciantes. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2004.
FORBELLONE, A.L. Lógica de programação. 3ª ed. São Paulo: Prentice Hall Brasil, 2005.
SOUZA, M.A.F.; GOMES, M.M.; SOARES, M.V. e CONCILIO, R. Algoritmos e lógica de programação.
São Paulo: Thomson Pioneira, 2005.
DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE
Coordenação do Curso de Graduação em Engenharia Mecânica
_____________________________________________ ______________________________________________
ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO
58
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE
PERNAMBUCO
PRÓ-REITORIA DE ENSINO
DIRETORIA DE ENSINO – CAMPUS CARUARU
PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR
CURSOS SUPERIORES
CARIMBO / ASSINATURA
CURSO EIXO TECNOLÓGICO / ÁREA
ENGENHARIA MECÂNICA CONTROLES E PROCESSOS INDUSTRIAIS
( X ) BACHARELADO ( ) LICENCIATURA
( ) TECNOLOGIA Ano de Implantação da Matriz
2015.1
A cópia deste programa só é válida se autenticada com o carimbo e assinada pelo responsável.
TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção)
x Disciplina Prática Profissional
TCC Estágio
STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção)
x Obrigatório Eletivo Optativo
DADOS DO COMPONENTE
Código Nome Carga Horária
Semanal (H/A)
Nº. de
Créditos
C. H.
TOTAL
C. H.
TOTAL Período
Teórica Prática (H/A) (H/R)
Resistência dos Materiais II 5 90 67,5 V
Pré-requisitos Resistência dos Materiais I Co-Requisitos
EMENTA
Estudo da torção. Concentração de tensão. Cargas combinadas. Projetos de vigas e eixos. Critérios de Falha
Estática, Critérios de Falha por Fadiga.
COMPETÊNCIAS A SEREM DESENVOLVIDAS
Tratamento de problemas estáticos, lineares, com material homogêneo e realização das operações básicas de
análise de integridade estrutural e de projeto (dimensionamento básico) de componentes simples como barras e
vigas sob comportamentos de torção. Analisar os fatores de concentração de tensão nos mais diversos tipos de
carregamentos. Conhecer o dimensionamento de elementos impostos a combinação de cargas. Projetar vigas e
eixos através dos critérios de resistência. Conhecer os critérios de falha para carregamento estático e os critérios
adotados para fadiga.
METODOLOGIA
Estratégia de aprendizagem: aulas expositivas interativas; estudo em grupo com apoio de bibliografias; aplicação
de lista de exercícios; atendimento individualizado.
Recursos metodológicos: quadro branco, retroprojetor e projetor de multimídia.
AVALIAÇÃO
Critérios: Observação do desempenho individual verificando se o aluno identificou, sugeriu e assimilou as
atividades solicitadas de acordo com as técnicas de aprendizagem previstas.
Instrumentos: Provas, listas de exercícios e trabalhos envolvendo estudos de caso.
59
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO CH
TORÇÃO PURA. TORÇÃO DE BARRAS DE SEÇÃO CIRCULAR E COMPOSTA.
CONCENTRAÇÃO DE TENSÃO.
CARGAS COMBINADAS.
PROJETOS DE VIGAS E EIXOS.
CRITÉRIOS DE FALHA ESTÁTICA.
CARGAS VARIÁVEIS.
CRITÉRIOS DE FALHA POR FADIGA.
14
10
10
12
12
20
12
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BEER, F.; JONHSTON JR, E.R; MAZUREK, D.F. e DEWOLF, J.T. Mecânica dos materiais. 5ª ed. Porto
Alegre: AMGH, 2011.
HIBBELER, R.C. Resistência dos materiais. 7ª ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2010.
RILEY, W.F.; STURGES, L.D. e MORRIS, D.H. Mecânica dos materiais. 5a ed. Rio de Janeiro: LTC, 2003.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BOTELHO M.H.C. Resistência dos materiais. 2a ed. São Paulo: Editora Edgard Blucher, 2013.
UGURAL, A.C. Mecânica dos materiais. Rio de Janeiro: LTC, 2009.
MELCONIAN, S. Mecânica Técnica e Resistência dos Materiais. 18a ed. São Paulo: Érica, 2007.
CRAIG JR., R.R. Mecânica dos materiais. 2ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2003.
GERE, J.M. e GOODNO, B.J. Mecânica dos materiais. São Paulo: Cengage Learning, 2013.
DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE
Coordenação do Curso de Graduação em Engenharia Mecânica
_____________________________________________ ______________________________________________
ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO
60
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE
PERNAMBUCO
PRÓ-REITORIA DE ENSINO
DIRETORIA DE ENSINO – CAMPUS CARUARU
PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR
CURSOS SUPERIORES
CARIMBO / ASSINATURA
CURSO EIXO TECNOLÓGICO / ÁREA
ENGENHARIA MECÂNICA CONTROLES E PROCESSOS INDUSTRIAIS
( X ) BACHARELADO ( ) LICENCIATURA
( ) TECNOLOGIA Ano de Implantação da Matriz
2015.1
A cópia deste programa só é válida se autenticada com o carimbo e assinada pelo responsável.
TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção)
x Disciplina Prática Profissional
TCC Estágio
STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção)
x Obrigatório Eletivo Optativo
DADOS DO COMPONENTE
Código Nome Carga Horária
Semanal (H/A)
Nº. de
Créditos
C. H.
TOTAL
C. H.
TOTAL Período
Teórica Prática (H/A) (H/R)
Eletrotécnica Industrial 4 72 54 V
Pré-requisitos Cálculo Diferencial e Integral III; Física
Geral e Experimental III Co-Requisitos
EMENTA
Revisão de circuitos de corrente contínua. Princípio de geração de tensões alternadas. Circuitos de corrente
alternada. Potência em circuitos de corrente alternada e correção do fator de potência. Geração de tensões
trifásicas. Circuitos trifásicos equilibrados, conexões em delta e em estrela. Potência em circuitos trifásicos.
COMPETÊNCIAS A SEREM DESENVOLVIDAS
Ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de conhecer os conceitos fundamentais de sistemas elétricos
industriais, dispositivos e aplicações.
METODOLOGIA
Estratégia de aprendizagem: aulas expositivas interativas; estudo em grupo com apoio de bibliografias; aplicação
de lista de exercícios; atendimento individualizado.
Recursos metodológicos: quadro branco, retroprojetor e projetor de multimídia.
AVALIAÇÃO
Critérios: Observação do desempenho individual verificando se o aluno identificou, sugeriu e assimilou as
atividades solicitadas de acordo com as técnicas de aprendizagem previstas.
Instrumentos: Provas, listas de exercícios e trabalhos envolvendo estudos de caso.
61
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO CH
CIRCUITOS DE CORRENTE CONTÍNUA: Lei de Ohm, resistência e sua variação em função da
temperatura, Lei dos nós e lei das malhas. Divisores de corrente e de tensão, Potência em circuitos
de corrente contínuo, Circuito RL, Circuito RC.
CIRCUITOS DE CORRENTE ALTERNADA: Revisão de números complexos, Princípio de
geração de tensões alternadas, Valor médio e valor eficaz, Representação de senóides através de
fasores, Impedância e circuitos ressonantes, Potência em circuitos de corrente alternada, Correção
de fator de potência.
GERA O DE ENSÕES RIFÁSICAS O circuito trifásico equilibrado, igaç es Ү e ∆ de
geradores e de cargas, Tensões e correntes de fase e de linha, Relações entre tensões e correntes de
fase e de linha, Sequência de fases. Expressões da potência em circuitos trifásicos equilibrados e
desequilibrados, Medição de potência em circuitos trifásicos.
TRANSFORMADORES: Princípio de funcionamento, Tipos de transformadores, ligações de
transformadores.
16
24
24
8
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
PERTENCE JR, A.; BOYLESTAD, R.L. e NASCIMENTO, J.L. Introdução à análise de circuitos. 10ª ed.
São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2004.
JOHNSON, D.E.; HILBURN, J.L. e JOHNSON, J.R. Fundamentos de análise de circuitos elétricos. Editora
LTC, 2001.
ALBUQUERQUE, R.O. Análise de Circuitos em Corrente Alternada. 2ª ed. Editora Érica, 2007.
ALBUQUERQUE, R.O. Análise de Circuitos em Corrente Contínua. 21ª ed. Editora Érica, 2008.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
GUSSOW, M. Eletricidade básica. 2ª ed. Bookman, 2009.
HAYT JR., W. Análise de circuitos em engenharia. 7ª ed. São Paulo: Mcgraw Hill do Brasil, 2008.
FLARYS. F. Eletrotécnica Geral. 2ª ed. Editora Manole, 2013.
CAVALCANTI, P.J.M. Fundamentos de Eletrotécnica. 22ª ed. Editora Freitas Bastos, 2012.
PETRUZELLA, F.D. Eletro-Técnica I-Série Tekne. São Paulo: Mcgraw Hill do Brasil, 2013.
DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE
Coordenação do Curso de Graduação em Engenharia Mecânica
_____________________________________________ ______________________________________________
ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO
62
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE
PERNAMBUCO
PRÓ-REITORIA DE ENSINO
DIRETORIA DE ENSINO – CAMPUS CARUARU
PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR
CURSOS SUPERIORES
CARIMBO / ASSINATURA
CURSO EIXO TECNOLÓGICO / ÁREA
ENGENHARIA MECÂNICA CONTROLES E PROCESSOS INDUSTRIAIS
( X ) BACHARELADO ( ) LICENCIATURA
( ) TECNOLOGIA Ano de Implantação da Matriz
2015.1
A cópia deste programa só é válida se autenticada com o carimbo e assinada pelo responsável.
TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção)
x Disciplina Prática Profissional
TCC Estágio
STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção)
x Obrigatório Eletivo Optativo
DADOS DO COMPONENTE
Código Nome Carga Horária
Semanal (H/A)
Nº. de
Créditos
C. H.
TOTAL
C. H.
TOTAL Período
Teórica Prática (H/A) (H/R)
Termodinâmica Aplicada II 4 72 54 V
Pré-requisitos Termodinâmica Aplicada I Co-Requisitos
EMENTA
Ciclos motores e de refrigeração; Misturas de Gases; Relações termodinâmicas; Reações químicas; Introdução ao
equilíbrio de fases e químico.
COMPETÊNCIAS A SEREM DESENVOLVIDAS
Conceitos básicos de termodinâmica em situações encontradas na engenharia, entender os ciclos motores e de
refrigeração; Compreender os processos termodinâmicos envolvendo mistura de gases e reações; Analisar os
escoamentos compressíveis em bocais e difusores.
METODOLOGIA
Estratégia de aprendizagem: aulas expositivas interativas; estudo em grupo com apoio de bibliografias; aplicação
de lista de exercícios; atendimento individualizado.
Recursos metodológicos: quadro branco, retroprojetor e projetor de multimídia.
AVALIAÇÃO
Critérios: Observação do desempenho individual verificando se o aluno identificou, sugeriu e assimilou as
atividades solicitadas de acordo com as técnicas de aprendizagem previstas.
Instrumentos: Provas, listas de exercícios e trabalhos envolvendo estudos de caso.
63
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO CH
CICLOS MOTORES E DE REFRIGERAÇÃO: Introdução aos ciclos de potência; O ciclo Rankine;
Ciclos de geração de potência por uso de Gases; Ciclos de geração de potência Otto, Diesel, Stirling
e Brayton; Ciclo de refrigeração por vapor; Ciclos de refrigeração por absorção.
MISTURAS DE GASES: considerações gerais e misturas de gases perfeitos; A primeira lei
aplicada às misturas gás – vapor; O processo de saturação adiabática; Temperaturas de bulbo úmido
e de bulbo seco; A carta psicrométrica.
RELAÇÕES TERMODINÂMICAS: A equação de Clapeyron; Relações matemáticas para a fase
homogênea; As relações de Maxwell; relações termodinâmicas envolvendo entalpia, energia interna
e entropia; Expansividade volumétrica e compressibilidades isotérmica e adiabática;
Comportamento dos gases reais e equações de estado; Relações de propriedades para mistura.
REAÇÕES QUÍMICAS: Combustíveis; O processo de combustão; Entalpia de formação; aplicação
da primeira lei em sistemas reagentes; Entalpia, energia interna de combustão e calor de reação;
Temperatura adiabática da chama; Terceira lei da termodinâmica e entropia absoluta; aplicação da
segunda lei em sistemas reagentes; célula combustível; avaliação do processo real de combustão.
INTRODUÇÃO AO EQUILÍBRIO DE FASES E QUÍMICO: Exigências para o equilíbrio;
Equilíbrio entre duas fases de uma substância pura; Equilíbrio metaestável; Equilíbrio químico;
Reações simultâneas.
ESCOAMENTO COMPRESSÍVEL EM BOCAIS E DIFUSORES: Propriedades de Estagnação,
Escoamento Unidimensional, Adiabático e em Regime Permanente de um Fluido Incompressível
num Bocal, Velocidade do Som num Gás Ideal, Escoamento Unidimensional, em Regime
Permanente, Adiabático e Reversível de um Gás Ideal em Bocais, Descarga de um Gás Ideal num
Bocal Isoentrópico, Bocais e Orifícios como Medidores de Vazão.
32
8
8
8
8
8
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
SHAPIRO, H.N. e MORAN, M.J. Princípios de Termodinâmica para Engenharia. 7ª ed. Rio de Janeiro: LTC
Livros Técnicos e Científicos Editora, 2013.
SONNTAG, R.E. e BORGNAKKE, C. Fundamentos da Termodinâmica. 8ª ed. São Paulo: Edgard Blucher,
2013.
CENGEL, Y. A. e BOLES, M.A. Termodinâmica 7ª ed. São Paulo: Editora Mc Graw Hill, 2013.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
DEWITT, D.P.; MORAN, M.J.; MUNSON, B.R. e SHAPIRO, H.N. Introdução a Engenharia de Sistemas
Térmicos. 1ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2005.
SCHMIDT, F.W. e HENDERSON, R.E. Introdução às Ciências Térmicas - Termodinâmica, Mecânica dos
Fluidos e Transferência de Calor. São Paulo: Edgard Blucher, 1996.
PÁDUA, A.B. e PÁDUA, C.G. Termodinâmica – Uma Coletânea de Problemas, São Paulo: Livraria da
Física. 2006.
SONNTAG, R.E. e BORGNAKKE, C. Introdução à termodinâmica para engenharia. 2a ed. Rio de Janeiro:
LTC, 2011.
LEVENSPIEL, O. Termodinâmica Amistosa para Engenheiros. São Paulo: Edgard Blucher, 2002.
DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE
Coordenação do Curso de Graduação em Engenharia Mecânica
_____________________________________________ ______________________________________________
ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO
64
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE
PERNAMBUCO
PRÓ-REITORIA DE ENSINO
DIRETORIA DE ENSINO – CAMPUS CARUARU
PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR
CURSOS SUPERIORES
CARIMBO / ASSINATURA
CURSO EIXO TECNOLÓGICO / ÁREA
ENGENHARIA MECÂNICA CONTROLES E PROCESSOS INDUSTRIAIS
( X ) BACHARELADO ( ) LICENCIATURA
( ) TECNOLOGIA Ano de Implantação da Matriz
2015.1
A cópia deste programa só é válida se autenticada com o carimbo e assinada pelo responsável.
TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção)
x Disciplina Prática Profissional
TCC Estágio
STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção)
x Obrigatório Eletivo Optativo
DADOS DO COMPONENTE
Código Nome Carga Horária
Semanal (H/A)
Nº. de
Créditos
C. H.
TOTAL
C. H.
TOTAL Período
Teórica Prática (H/A) (H/R)
Mecânica dos Fluidos 6 108 81 V
Pré-requisitos Física Geral e Experimental II; Cálculo
Diferencial e Integral IV Co-Requisitos
EMENTA
Introdução, Conceitos fundamentais, Hidrostática, Equações básicas na forma integral pra um volume de controle,
Conservação da massa, Conservação da quantidade de movimento, Conservação da energia. Análise dimensional
e semelhança, Análise diferencial dos movimentos dos fluidos, Escoamento incompressível de fluidos não
viscosos, Escoamento interno viscoso incompressível, Escoamento externo viscoso incompressível.
COMPETÊNCIAS A SEREM DESENVOLVIDAS
Fundamentar a mecânica dos fluidos utilizando, como motivação, a aplicação dos mesmos a processos e
equipamentos industriais. Auxiliar no desenvolvimento uma metodologia ordenada para a solução de problemas;
Enfatizar conceitos físicos da mecânica dos fluidos e métodos de análise que se iniciam a partir dos princípios
básicos.
METODOLOGIA
Estratégia de aprendizagem: aulas expositivas interativas; estudo em grupo com apoio de bibliografias; aplicação
de lista de exercícios; atendimento individualizado.
Recursos metodológicos: quadro branco, retroprojetor e projetor de multimídia.
AVALIAÇÃO
Critérios: Observação do desempenho individual verificando se o aluno identificou, sugeriu e assimilou as
atividades solicitadas de acordo com as técnicas de aprendizagem previstas.
Instrumentos: Provas, listas de exercícios.
65
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO CH
INTRODUÇÃO.
CONCEITOS FUNDAMENTAIS.
HIDROSTÁTICA.
EQUAÇÕES BÁSICAS NA FORMA INTEGRAL PRA UM VOLUME DE CONTROLE.
CONSERVAÇÃO DA MASSA.
CONSERVAÇÃO DA QUANTIDADE DE MOVIMENTO.
CONSERVAÇÃO DA ENERGIA.
ANÁLISE DIMENSIONAL E SEMELHANÇA.
ANÁLISE DIFERENCIAL DOS MOVIMENTOS DOS FLUIDOS.
ESCOAMENTO INCOMPRESSÍVEL DE FLUIDOS NÃO VISCOSOS.
ESCOAMENTO INTERNO VISCOSO INCOMPRESSÍVEL.
ESCOAMENTO EXTERNO VISCOSO INCOMPRESSÍVEL.
6
6
15
5
4
4
10
12
18
12
8
8
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
FOX, R.W.; PRITCHARD, P.J.; MCDONALD, A.T.; KOURY, R.N.N. e MACHADO, L. Introdução à
mecânica dos fluidos. 7ªed. Rio de Janeiro: LTC, 2013.
BRUNETTI, F. Mecânica dos fluidos. 2ªed. São Paulo: Pearson, 2008.
ASSY, T.M. Mecânica dos fluidos: fundamentos e aplicações. 2ª ed. Rio de Janeiro: LTC. 2004.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
MUNSON, B.R.; YOUNG, D.F.; OKIISHI, T.H. e ZERBINI, E.J. Fundamentos da Mecânica de Fluidos.
São Paulo: Edgard Blucher, 2013.
CATTANI, M.S.D. Elementos de Mecânicas dos Fluidos. São Paulo: Edgard Blucher, 2013.
BIRD, R.B. Fenômeno de Transporte. 2ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2004.
WHITE, F.M. Mecânica dos Fluidos. 6ª ed. Porto Alegre: AMGH, 2011.
CENGEL, Y.A. e CIMBALA, J.M. Mecânica dos fluidos: fundamentos e aplicações. São Paulo: Mcgraw-
Hill, 2007.
DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE
Coordenação do Curso de Graduação em Engenharia Mecânica
_____________________________________________ ______________________________________________
ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO
66
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE
PERNAMBUCO
PRÓ-REITORIA DE ENSINO
DIRETORIA DE ENSINO – CAMPUS CARUARU
PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR
CURSOS SUPERIORES
CARIMBO / ASSINATURA
CURSO EIXO TECNOLÓGICO / ÁREA
ENGENHARIA MECÂNICA CONTROLES E PROCESSOS INDUSTRIAIS
( X ) BACHARELADO ( ) LICENCIATURA
( ) TECNOLOGIA Ano de Implantação da Matriz
2015.1
A cópia deste programa só é válida se autenticada com o carimbo e assinada pelo responsável.
TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção)
x Disciplina Prática Profissional
TCC Estágio
STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção)
x Obrigatório Eletivo Optativo
DADOS DO COMPONENTE
Código Nome Carga Horária
Semanal (H/A)
Nº. de
Créditos
C. H.
TOTAL
C. H.
TOTAL Período
Teórica Prática (H/A) (H/R)
Laboratório de Mecânica dos fluidos 1 18 13,5 V
Pré-requisitos Física Geral e Experimental II; Cálculo
Diferencial e Integral IV Co-Requisitos
EMENTA
Introdução e conceitos básicos. Medidas da massa específica de líquidos, Medidas de pressões positivas e
negativas. Força em superfícies planas, submersas. Equação de Bernoulli – pressões total, estática e dinâmica.
Medidas de velocidade e vazão em dutos. Perda de pressão contínua em dutos. Perda de pressão concentrada.
Calibração de medidores de vazão. Quantidade de movimento aplicada a fluidos.
COMPETÊNCIAS A SEREM DESENVOLVIDAS
Elaborar e utilizar corretamente montagens experimentais para testes e investigação científica de fenômenos de
transporte e hidrostática. Deverá também estar apto para analisar e interpretar os resultados obtidos
experimentalmente, com o uso dos conceitos teóricos adequados de mecânica dos fluidos, expressos por meio de
relatórios tecnicamente elaborados, segundo as normas ABNT.
METODOLOGIA
Texto previamente preparado sobre o resumo da teoria a ser utilizada no experimento. Atividades de
reconhecimento e descrição do aparato ou dispositivo experimental, seu funcionamento, cuidados operacionais e
de proteção. Realização do ensaio experimental com coleta de dados, organização dos dados, cálculos
matemáticos para testes de hipóteses e análises estatísticas posteriores. Resolução de questões aplicadas ao
experimento. Relatórios técnicos.
AVALIAÇÃO
A avaliação das atividades práticas será realizada com base em aspectos: a) Cognitivos (domínio dos conceitos
67
teóricos, manuseio e eficiência prática de dispositivos experimentais) e b) Formais (clareza na comunicação e
descrição de relatórios, responsabilidade, pontualidade, espírito crítico, autonomia e iniciativa).
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO CH
INTRODUÇÃO E CONCEITOS BÁSICOS.
MEDIDAS DA MASSA ESPECÍFICA DE LÍQUIDOS.
MEDIDAS DE PRESSÕES POSITIVAS E NEGATIVAS.
FORÇA EM SUPERFÍCIES PLANAS SUBMERSAS.
EQUAÇÃO DE BERNOULLI – PRESSÕES TOTAL, ESTÁTICA E DINÂMICA.
MEDIDAS DE VELOCIDADE E VAZÃO EM DUTOS.
PERDA DE PRESSÃO CONTÍNUA EM DUTOS.
PERDA DE PRESSÃO CONCENTRADA.
CALIBRAÇÃO DE MEDIDORES DE VAZÃO.
QUANTIDADE DE MOVIMENTO APLICADA A FLUIDOS.
1
2
2
2
2
2
2
2
1
2
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
FOX, R.W.; PRITCHARD, P.J.; MCDONALD, A.T.; KOURY, R.N.N. e MACHADO, L. Introdução à
mecânica dos fluidos. 7ªed. Rio de Janeiro: LTC, 2013.
BRUNETTI, F. Mecânica dos fluidos. 2ªed. São Paulo: Pearson, 2008.
ASSY, T.M. Mecânica dos fluidos: fundamentos e aplicações. 2ª ed. Rio de Janeiro: LTC. 2004.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
MUNSON, B.R.; YOUNG, D.F.; OKIISHI, T.H. e ZERBINI, E.J. Fundamentos da Mecânica de Fluidos.
São Paulo: Edgard Blucher, 2013.
CATTANI, M.S.D. Elementos de Mecânicas dos Fluidos. São Paulo: Edgard Blucher, 2013.
BIRD, R.B. Fenômeno de Transporte. 2ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2004.
WHITE, F.M. Mecânica dos Fluidos. 6ª ed. Porto Alegre: AMGH, 2011.
CENGEL, Y.A. e CIMBALA, J.M. Mecânica dos fluidos: fundamentos e aplicações. São Paulo: Mcgraw-
Hill, 2007.
DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE
Coordenação do Curso de Graduação em Engenharia Mecânica
_____________________________________________ ______________________________________________
ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO
68
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE
PERNAMBUCO
PRÓ-REITORIA DE ENSINO
DIRETORIA DE ENSINO – CAMPUS CARUARU
PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR
CURSOS SUPERIORES
CARIMBO / ASSINATURA
CURSO EIXO TECNOLÓGICO / ÁREA
ENGENHARIA MECÂNICA CONTROLES E PROCESSOS INDUSTRIAIS
( X ) BACHARELADO ( ) LICENCIATURA
( ) TECNOLOGIA Ano de Implantação da Matriz
2015.1
A cópia deste programa só é válida se autenticada com o carimbo e assinada pelo responsável.
TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção)
x Disciplina Prática Profissional
TCC Estágio
STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção)
x Obrigatório Eletivo Optativo
DADOS DO COMPONENTE
Código Nome Carga Horária
Semanal (H/A)
Nº. de
Créditos
C. H.
TOTAL
C. H.
TOTAL Período
Teórica Prática (H/A) (H/R)
Cálculo Numérico 4 72 54 VI
Pré-requisitos Linguagem de Programação; Cálculo
Diferencial e Integral IV Co-Requisitos
EMENTA
Introdução a um ambiente de programação aplicado ao cálculo numérico; erros; zeros reais de funções reais;
resolução de sistemas lineares; resolução de sistemas não lineares; ajuste de curvas; interpolação polinomial;
integração numérica; resolução numérica de equações diferenciais ordinárias.
COMPETÊNCIAS A SEREM DESENVOLVIDAS
Aplicação de técnicas numéricas à solução de problemas de Engenharia, realizar aproximação de funções
numericamente; resolver equações diferenciais numericamente; resolver integrais numericamente; resolver
sistemas de equações numericamente; programar no ambiente aplicado ao cálculo numérico.
METODOLOGIA
Estratégia de aprendizagem: aulas expositivas interativas; estudo em grupo com apoio de bibliografias; aplicação
de lista de exercícios; atendimento individualizado.
Recursos metodológicos: quadro branco, retroprojetor e projetor de multimídia.
AVALIAÇÃO
Critérios: Observação do desempenho individual verificando se o aluno identificou, sugeriu e assimilou as
atividades solicitadas de acordo com as técnicas de aprendizagem previstas.
Instrumentos: Provas, listas de exercícios e trabalhos.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO CH
69
INTRODUÇÃO A UM AMBIENTE DE PROGRAMAÇÃO: o ambiente de programação:
comandos básicos; estruturas de controle: if, for e while.
ERRO: absoluto e relativo; truncamento e arredondamento; aritmética de ponto Flutuante.
ZEROS REAIS DE FUNÇÕES REAIS: método da bissecção; método do ponto fixo; método de
Newton; método da secante.
RESOLUÇÃO DE SISTEMAS LINEARES: métodos diretos: Gauss e fatoração lu; métodos
iterativos: Gauss–Jacobi e Gauss–Seidel.
RESOLUÇÃO DE SISTEMAS NÃO LINEARES: método de Newton.
AJUSTE DE CURVAS: método dos mínimos quadrados.
INTERPOLAÇÃO POLINOMIAL: forma de Lagrange; interpolação inversa.
INTEGRAÇÃO NUMÉRICA: fórmulas de Newton–cotes; quadratura gaussiana; erro na
integração.
RESOLUÇÃO NUMÉRICA DE EQUAÇÕES DIFERENCIAIS ORDINÁRIAS: problemas de
valor inicial: método de Euler, métodos de série de Taylor e de Runge–Kutta; equações de ordem
superior; problemas de valor de contorno: método das diferenças finitas.
4
4
4
6
6
10
10
14
14
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
RUGGIERO, M.A.G. e LOPES, V.L.R. Cálculo Numérico: aspectos teóricos e computacionais. 2ª ed. São
Paulo: Pearson, 2013.
BARROSO, L.C.; BARROSO, M.M.A.; CAMPOS FILHO, F.F.; CARVALHO, M.L.B.; MAIA, M.L.
Cálculo Numérico - com aplicações. 2ª ed. São Paulo: Harbra, 1987.
FRANCO, N.M.B. Calculo Numérico. São Paulo: Pearson, 2006.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
IORIO, V.M.; BOYCE, W.E. e DIPRIMA, R.C. Equações diferenciais elementares e problemas de valores
de contorno. 9ª ed. São Paulo: LTC, 2013.
FLEMMING, D.M. e GONÇALVES, M.B. Cálculo A - Funções, Limite, Derivação, Integração. 6ª ed. São
Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007.
ARENALES, S. e DAREZZO, A. Cálculo Numérico: aprendizagem com apoio de software. São Paulo:
Cengage Learning, 2008.
BURIAN, R.; LIMA, A.C. e HETEM JR, A. Cálculo Numérico - Fundamentos de Informática. São Paulo:
LTC, 2011.
STEWART, J.; MORETTI, A.C. e MARTINS, A.C.G. Cálculo. São Paulo: Cencage Learning, 2010.
DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE
Coordenação do Curso de Graduação em Engenharia Mecânica
_____________________________________________ ______________________________________________
ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO
70
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE
PERNAMBUCO
PRÓ-REITORIA DE ENSINO
DIRETORIA DE ENSINO – CAMPUS CARUARU
PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR
CURSOS SUPERIORES
CARIMBO / ASSINATURA
CURSO EIXO TECNOLÓGICO / ÁREA
ENGENHARIA MECÂNICA CONTROLES E PROCESSOS INDUSTRIAIS
( X ) BACHARELADO ( ) LICENCIATURA
( ) TECNOLOGIA Ano de Implantação da Matriz
2015.1
A cópia deste programa só é válida se autenticada com o carimbo e assinada pelo responsável.
TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção)
x Disciplina Prática Profissional
TCC Estágio
STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção)
x Obrigatório Eletivo Optativo
DADOS DO COMPONENTE
Código Nome Carga Horária
Semanal (H/A)
Nº. de
Créditos
C. H.
TOTAL
C. H.
TOTAL Período
Teórica Prática (H/A) (H/R)
Elementos de Máquinas I 5 90 67,5 VI
Pré-requisitos Resistência dos Materiais II; Cinemática e
Dinâmica de Mecanismos Co-Requisitos
EMENTA
Modos de Transmissão, Chavetas, pinos, parafusos, porcas, roscas, arruelas, anel elástico, uniões soldadas, uniões
rebitadas, acoplamentos hidráulicos e mecânicos, molas, e cabo de aço, Transmissão por correias e correntes.
COMPETÊNCIAS A SEREM DESENVOLVIDAS
Conhecer os elementos de máquinas, e suas funcionalidades e dimensionar e selecionar os elementos de máquinas
para os esforços solicitados.
METODOLOGIA
Estratégia de aprendizagem: aulas expositivas interativas; estudo em grupo com apoio de bibliografias; aplicação
de lista de exercícios; atendimento individualizado.
Recursos metodológicos: quadro branco, retroprojetor e projetor de multimídia.
AVALIAÇÃO
Critérios: Observação do desempenho individual verificando se o aluno identificou, sugeriu e assimilou as
atividades solicitadas de acordo com as técnicas de aprendizagem previstas.
Instrumentos: Provas, listas de exercícios e trabalhos envolvendo estudos de caso.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO CH
ELEMENTOS DE FIXAÇÃO: Permanentes; Não permanentes.
PARAFUSOS: Introdução; Definição, generalidades; Tipos de parafusos para máquinas;
10
10
71
Terminologia; Aplicações vantagens e limitações; Fabricação e material; Tipos de roscas;
Nomenclatura e especificações técnicas dos parafusos; Análise dos esforços nos parafusos de união;
Projeto de uniões parafusadas – estática; Pré-carregamento nos parafusos; Montagem e torque;
Dispositivos de tratamento de parafuso.
UNIÕES MÓVEIS: Chavetas; Pinos e cavilhas.
SOLDAGEM, UNIÕES PERMANENTES: Introdução; Símbolos de soldagem; Soldas de topo e
filete; Tensões em junções soldadas; Resistência de junções soldadas; Tensões em junções
soldadas.
UNIÕES REBITADAS: Introdução; Definição; Utilização, vantagens e limitações; Classificação;
Características técnicas do rebite; Tipos de juntas rebitadas; Simbologia dos rebites;
Dimensionamento de uma união rebitada.
MOLAS MECÂNICAS: Generalidades; Definição; Classificação; Tensões em molas helicoidais;
Efeito de curvatura; Deflexão de molas helicoidais; Estabilidade; Materiais de mola; Molas
especiais (molas Belleville, mola em espiral, molas de borracha, molas cônicas, etc...).
EIXOS E ÁRVORES: Introdução; Definição; Dimensionamento (Árvore sujeita a esforços
combinados: Flexão alternada e torção constante; Torções variáveis).
ELEMENTOS MECÂNICOS FLEXÍVEIS: Correias; Correntes; Eixos flexíveis.
10
10
10
10
10
10
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
NIENMANN, G. Elementos de Máquinas. vol.1. 13ª reimpressão, São Paulo: Edgard Blucher, 2012.
NORTON, R.L. Projeto de Máquinas uma abordagem integrada. 2ª ed. Porto Alegre: Bookman, 2007.
SHIGLEY, J. E.; MISCHKE, C.R. e BUDYNAS, R.G. Projeto de Engenharia Mecânica. 7ª ed. Porto Alegre:
Bookman, 2006.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
MELCONIAN, S. Elementos de Máquinas. 9ª ed. São Paulo: Erica, 2008. 376p.
NIENMANN, G. Elementos de Máquinas v.2. 10ª reimpressão, São Paulo: Edgard Blucher, 2011.
BOSCH, R. Manual de Tecnologia Automotiva. Tradução de Euryale de Jesus Zerbini et al. Sao Paulo:
Edgard Blucher, 2005. 1232p.
PROVENZA, F. Desenhista de Máquinas. São Paulo: Francesco Provenza, 2009.
BUDYNAS, R.G.; KEITH NISBETT, J. Elementos de Máquinas de Shigley - Projeto de Engenharia
Mecânica. 8ª ed. Editora Bookman, 2011.
DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE
Coordenação do Curso de Graduação em Engenharia Mecânica
_____________________________________________ ______________________________________________
ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO
72
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE
PERNAMBUCO
PRÓ-REITORIA DE ENSINO
DIRETORIA DE ENSINO – CAMPUS CARUARU
PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR
CURSOS SUPERIORES
CARIMBO / ASSINATURA
CURSO EIXO TECNOLÓGICO / ÁREA
ENGENHARIA MECÂNICA CONTROLES E PROCESSOS INDUSTRIAIS
( X ) BACHARELADO ( ) LICENCIATURA
( ) TECNOLOGIA Ano de Implantação da Matriz
2015.1
A cópia deste programa só é válida se autenticada com o carimbo e assinada pelo responsável.
TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção)
x Disciplina Prática Profissional
TCC Estágio
STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção)
x Obrigatório Eletivo Optativo
DADOS DO COMPONENTE
Código Nome Carga Horária
Semanal (H/A)
Nº. de
Créditos
C. H.
TOTAL
C. H.
TOTAL Período
Teórica Prática (H/A) (H/R)
Eletrônica Industrial 36 18 3 54 40,5 VI
Pré-requisitos Eletrotécnica Industrial Co-Requisitos
EMENTA
Introdução dos semicondutores. Diodos, retificadores monofásicos, transistores como amplificador e como chave.
Amplificadores Operacionais inversor, não-inversor, somador de tensão, subtrator de tensão, comparadores de
tensão, diferenciador e integrador ativo. Conversores A/D e D/A.
Diodos de Potência; Transistores de potência; Tiristores; Retificadores não controlados; Retificadores
controlados. Conversores CC-CC.
COMPETÊNCIAS A SEREM DESENVOLVIDAS
Identificar os dispositivos semicondutores utilizados em circuitos eletrônicos; Projetas circuitos simples
envolvendo diodos, transistores, circuitos integrados; Projetar circuitos com Amplificadores Operacionais;
Projetar circuitos eletrônicos para média; alta potência; Conhecer os princípios fundamentais dos dispositivos de
potência; Utilização dos dispositivos de potência no chaveamento.
METODOLOGIA
Exposição dialogada, aulas práticas de laboratório de eletrônica, utilização de quadro branco e Datashow,
multimídia, equipamentos de laboratório e softwares de simulação.
AVALIAÇÃO
Provas escritas, resolução de listas de exercícios, relatórios de práticas individuais e em grupo no laboratório.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO CH
INTRODUÇÃO DOS SEMICONDUTORES. 4
73
DIODOS.
CIRCUITOS RETIFICADORES MONOFÁSICOS.
TRANSISTORES BIPOLARES.
AMPLIFICADORES OPERACIONAIS.
CONVERSORES A/D E D/A.
INTRODUÇÃO À ELETRÔNICA DE POTÊNCIA.
DIODOS DE POTÊNCIA.
TRANSISTORES DE POTÊNCIA.
TIRISTORES.
RETIFICADORES NÃO CONTROLADOS.
RETIFICADORES CONTROLADOS.
CONVERSORES CC-CC.
4
6
4
4
4
6
6
4
4
4
4
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BOYLESTAD, R. e NASHELSKY, L. Dispositivos eletrônicos e teoria de circuitos. 8ª ed. São Paulo:
Pearson Prentice Hall, 2004.
SEDRA, A.S. e SMITH, K.C. Microeletrônica. 5ª ed. Editora Pearson, 2009.
AHMED, A. Eletrônica de Potência. São Paulo: Editora Pearson, 2000.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
MALVINO, A.P. Eletrônica v.1. 7ª ed. Porto Alegre: AMGH, 2007.
MALVINO, A.P. Eletrônica v.2. 7ª ed. Porto Alegre: AMGH, 2007.
PERTENCE JR, A. Amplificadores operacionais e filtros ativos. Porto Alegre: Bookman, 2007.
ALMEIDA, J.L.A. Dispositivos Semicondutores: Tiristores – Controle de Potência em CC e CA. 12ª ed.
Editora Érica, 2010.
CAPUANO, F.G. e MARINO, M. Laboratório de eletricidade e eletrônica. 24ª ed. São Paulo: Erica, 2012.
DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE
Coordenação do Curso de Graduação em Engenharia Mecânica
_____________________________________________ ______________________________________________
ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO
74
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE
PERNAMBUCO
PRÓ-REITORIA DE ENSINO
DIRETORIA DE ENSINO – CAMPUS CARUARU
PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR
CURSOS SUPERIORES
CARIMBO / ASSINATURA
CURSO EIXO TECNOLÓGICO / ÁREA
ENGENHARIA MECÂNICA CONTROLES E PROCESSOS INDUSTRIAIS
( X ) BACHARELADO ( ) LICENCIATURA
( ) TECNOLOGIA Ano de Implantação da Matriz
2015.1
A cópia deste programa só é válida se autenticada com o carimbo e assinada pelo responsável.
TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção)
x Disciplina Prática Profissional
TCC Estágio
STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção)
x Obrigatório Eletivo Optativo
DADOS DO COMPONENTE
Código Nome Carga Horária
Semanal (H/A)
Nº. de
Créditos
C. H.
TOTAL
C. H.
TOTAL Período
Teórica Prática (H/A) (H/R)
Máquinas Elétricas 44 10 3 54 40,5 VI
Pré-requisitos Eletrotécnica Industrial Co-Requisitos
EMENTA
Redes de distribuição e alimentação de motores elétricos em baixa tensão; Instalações elétricas em baixa tensão –
NBR 5410; motores de corrente contínua; máquinas síncronas; máquinas de Indução; Especificação de motores
elétricos trifásicos.
COMPETÊNCIAS A SEREM DESENVOLVIDAS
Enunciar as principais características técnico-construtivas dos motores elétricos de CC e CA. Identificar as
características das redes de distribuição e circuitos de alimentação. Descrever os métodos de controles de
velocidade dos motores assíncronos de indução. Especificar motores para acionamento de diversas cargas
industriais.
METODOLOGIA
Exposição dialogada, aulas práticas de laboratório, utilização de quadro branco e Datashow, multimídia,
equipamentos de laboratório.
AVALIAÇÃO
Os instrumentos serão provas escritas, juntamente com a participação em aula e de trabalhos escolares que serão
passados ao longo da disciplina.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO CH
REDES DE DISTRIBUIÇÃO E ALIMENTAÇÃO DE MOTORES ELÉTRICOS: Rede
monofásica /trifásica, corrente de linha/fase, efeitos do fator de potência na rede, instalações
10
75
elétricas em baixa tensão – NBR 5410.
MOTORES DE CORRENTE CONTÍNUA: Aspectos construtivos, funcionamento, tipos de
excitação, características conjugado mecânico versus velocidade, controle de velocidade,
aplicações.
MÁQUINAS SINCRONAS E ASSINCRONAS: Classificação geral das máquinas elétricas,
Geradores de energia e Motores elétricos; Princípio de funcionamento, Tipos de Motor,
Síncrono/Assíncrono, Interpretação dos dados de placa, Características conjugado mecânico versus
velocidade, Perdas, rendimento e aplicação dos motores de indução trifásicos, Tipos de carga,
Especificação do motor de indução trifásico.
10
34
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
UMANS, S.D. Máquinas Elétricas - de Fitzgerald e Kingsley. 7ª ed. McGraw-Hill, 2014.
FRANCHI, C.M. Acionamentos Elétricos. 4ª ed. São Paulo: Érica, 2009.
FRANCHI, C.M. Inversores de Frequência - Teoria e Aplicações. 2ª ed. São Paulo: Érica, 2009.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BIM, E. Máquinas elétricas e acionamentos. 2ª ed. Campus, 2012.
CHAPMAN, S.J. Fundamentos de Máquinas Elétricas. 5ª ed. McGraw-Hill, 2013.
CREDER, H. e COSTA, L.S. Instalações Elétricas. 15ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2007.
NERY, N. Instalações elétricas: princípios e aplicações. 2ª ed. São Paulo: Érica, 2013.
CARVALHO, G. Máquinas Elétricas Teoria e Ensaios. 4ª ed. São Paulo: Érica, 2011.
DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE
Coordenação do Curso de Graduação em Engenharia Mecânica
_____________________________________________ ______________________________________________
ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO
76
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE
PERNAMBUCO
PRÓ-REITORIA DE ENSINO
DIRETORIA DE ENSINO – CAMPUS CARUARU
PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR
CURSOS SUPERIORES
CARIMBO / ASSINATURA
CURSO EIXO TECNOLÓGICO / ÁREA
ENGENHARIA MECÂNICA CONTROLES E PROCESSOS INDUSTRIAIS
( X ) BACHARELADO ( ) LICENCIATURA
( ) TECNOLOGIA Ano de Implantação da Matriz
2015.1
A cópia deste programa só é válida se autenticada com o carimbo e assinada pelo responsável.
TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção)
x Disciplina Prática Profissional
TCC Estágio
STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção)
x Obrigatório Eletivo Optativo
DADOS DO COMPONENTE
Código Nome Carga Horária
Semanal (H/A)
Nº. de
Créditos
C. H.
TOTAL
C. H.
TOTAL Período
Teórica Prática (H/A) (H/R)
Transferência de Calor I 4 72 54 VI
Pré-requisitos Termodinâmica Aplicada II; Mecânica dos
Fluidos Co-Requisitos
EMENTA
Mecanismos básicos de transferência de calor. Condução de calor em regime permanente. Condução de calor em
regime transitório.
COMPETÊNCIAS A SEREM DESENVOLVIDAS
O aluno deverá desenvolver os conhecimentos básicos para a resolução de problemas industriais envolvendo os
mecanismos de transferência de calor (condução e radiação) e compreender os mecanismos de troca de calor por
condução e radiação; aplicar os conhecimentos adquiridos em problemas práticos de engenharia.
METODOLOGIA
Estratégia de aprendizagem: aulas expositivas interativas; estudo em grupo com apoio de bibliografias; aplicação
de lista de exercícios; atendimento individualizado.
Recursos metodológicos: quadro branco, retroprojetor e projetor de multimídia.
AVALIAÇÃO
Critérios: Observação do desempenho individual verificando se o aluno identificou, sugeriu e assimilou as
atividades solicitadas de acordo com as técnicas de aprendizagem previstas.
Instrumentos: Provas, listas de exercícios e trabalhos envolvendo estudos de caso.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO CH
INTRODUÇÃO: Origens físicas e as equações das taxas: condução, radiação e convecção, a 12
77
exigência da conservação de energia, metodologia de análise dos problemas de transferência de
calor, unidades e dimensões.
INTRODUÇÃO A CONDUÇÃO: A equação da taxa de condução; propriedades térmicas da
matéria: condutividade térmica; a equação da difusão de calor condições de contorno e condição
inicial.
CONDUÇÃO UNIDIMENSIONAL EM REGIME PERMANENTE: A parede plana: distribuição
de temperatura, resistência térmica, a parede composta, resistência de contato; sistemas radiais; raio
crítico; condução com geração de energia; transferência de calor em superfícies expandidas;
desempenho de aletas; eficiência global da superfície.
CONDUÇÃO BIDIMENSIONAL EM REGIME PERMANENTE: O método da separação de
variáveis, o método gráfico, o método das diferenças finitas.
CONDUÇÃO TRANSIENTE: O método da capacitância global; Validade do método da
capacitância global; análise geral da capacitância global; afeitos espaciais; a parede plana com
convecção; sistemas radiais com convecção; o sólido semi-infinito; cartas de Heisler.
15
15
15
15
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
INCROPERA, F.P.; LAVINE, A.; BERGMAN, T.L. e DEWITT, D.P. Fundamentos da Transferência de
Calor e de Massa. 7ª ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos Científicos S.A., 2014.
KREITH, F. e BOHN, M.S. Princípios de transferência de calor. São Paulo: Cengage Learning, 2004.
CENGEL, Y.A. Transferência de calor e massa. 4ª ed. São Paulo: Mcgraw Hill, 2012.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BIRD, R.B; LIGHTFOOT, E.N. e STEWART, W.E. Fenômenos de transporte. 2ª ed. Rio de Janeiro: LTC,
2013.
LIVI, C.P. Fundamentos de Fenômenos de Transporte - Um Texto para Cursos Básicos. 2ª ed. Rio de
Janeiro: LTC, 2012.
MALISKA, C.R. Transferência de Calor e Mecânica dos Fluidos Computacional. 2ª ed. Rio de Janeiro:
LTC, 2004.
MORAN, M.J.; MUNSON, B.R.; SHAPIRO, H.N. e DEWITT, D.P. Introdução à engenharia de sistemas
térmicos: termodinâmica, mecânica dos fluidos e transferência de calor. Rio de Janeiro: LTC, 2013.
BRAGA FILHO, W. Fenômenos de Transporte para Engenharia. 2ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2012.
DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE
Coordenação do Curso de Graduação em Engenharia Mecânica
_____________________________________________ ______________________________________________
ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO
78
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE
PERNAMBUCO
PRÓ-REITORIA DE ENSINO
DIRETORIA DE ENSINO – CAMPUS CARUARU
PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR
CURSOS SUPERIORES
CARIMBO / ASSINATURA
CURSO EIXO TECNOLÓGICO / ÁREA
ENGENHARIA MECÂNICA CONTROLES E PROCESSOS INDUSTRIAIS
( X ) BACHARELADO ( ) LICENCIATURA
( ) TECNOLOGIA Ano de Implantação da Matriz
2015.1
A cópia deste programa só é válida se autenticada com o carimbo e assinada pelo responsável.
TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção)
x Disciplina Prática Profissional
TCC Estágio
STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção)
x Obrigatório Eletivo Optativo
DADOS DO COMPONENTE
Código Nome Carga Horária
Semanal (H/A)
Nº. de
Créditos
C. H.
TOTAL
C. H.
TOTAL Período
Teórica Prática (H/A) (H/R)
Máquinas de Fluxo 6 108 81 VI
Pré-requisitos Mecânica dos Fluidos Co-Requisitos
EMENTA
Definição e classificação das máquinas de fluxo. Noções e Campo de aplicação das Máquinas de Fluxo. Modos a
considerar a energia cedida ao Fluido. Potência necessária ao acionamento. Equações fundamentais das Máquinas
de Fluxo. Curvas características. Associação em série e paralelo. Escorva. Cavitação. NPSH. Máxima altura
estática de aspiração. Fundamentos do projeto das bombas centrífugas. Principais tipos de bombas e aplicações.
Válvulas. Golpe de aríete em instalações de bombeamento. Ensaio de bombas.
COMPETÊNCIAS A SEREM DESENVOLVIDAS
Projeção e especificação de sistemas com máquinas de fluxo, aperfeiçoando o rendimento dessas instalações;
Noções de ventiladores, compressores, bombas e máquinas de fluxo de maneira geral, classificar, descrever o
princípio de funcionamento e designar as máquinas defluxo de acordo com as necessidades de projeto. Entender
os princípios de bombas e instalações de bombeamento, identificando os principais problemas e como solucioná-
los.
METODOLOGIA
Estratégia de aprendizagem: aulas expositivas interativas; estudo em grupo com apoio de bibliografias; aplicação
de lista de exercícios; atendimento individualizado.
Recursos metodológicos: quadro branco, retroprojetor e projetor de multimídia.
AVALIAÇÃO
Critérios: Observação do desempenho individual verificando se o aluno identificou, sugeriu e assimilou as
atividades solicitadas de acordo com as técnicas de aprendizagem previstas.
79
Instrumentos: Provas, listas de exercícios e trabalhos envolvendo estudos de caso.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO CH
INTRODUÇÃO: Definição das máquinas de Fluxo; Tipos Principais; Campo de Aplicação.
MÁQUINAS DE FLUXO: Elementos Construtivos; Classificação das Máquinas de Fluxo.
MODOS DE CONSIDERAR A ENERGIA CEDIDA AO FLUIDO; ALTURAS DE ELEVAÇÃO;
POTÊNCIAS; RENDIMENTOS.
TEORIA FUNDAMENTAL DAS MÁQUINAS DE FLUXO
LEIS DE SIMILARIDADE APLICADAS AS MÁQUINAS DE FLUXO E INFLUENCIA DAS
GRANDEZAS CARACTERÍSTICAS AO FUNCIONAMENTO DAS MESMAS.
CURVAS CARACTERÍSTICAS E CONDIÇÕES DE FUNCIONAMENTO.
ESCOLHA DO TIPO DE TURBOBOMBA.
CAVITAÇÃO E NPSH.
FUNDAMENTO DO PROJETO DE BOMBAS CENTRÍFUGAS.
4
8
16
12
16
16
12
12
12
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
MACINTYRE, A.J. Bombas e Instalações de Bombeamento. 2ª ed. Revisada - Rio de Janeiro: Editora LTC,
2012.
HENN, E.A.L. Máquinas de Fluido. 3ª ed. Editora UFSM, 2012.
SOUZA, Z. Projeto de Máquinas de Fluxo – Tomo I. 1ª ed. Rio de Janeiro. Editora Interciência,
2011.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
MACINTYRE, A. J. Equipamentos industriais e de Processos 1ª ed. Rio de Janeiro. Editora LTC, 1997.
SILVA, N.F. Compressores Alternativos Industriais: Teoria e Prática. 1ª ed. Rio de Janeiro: Interciência,
2009.
SILVA, N. F. Bombas Alternativas Industriais: Teoria e Prática. 1ª ed. Rio de Janeiro: Interciência, 2007.
FOX, R.W.; PRITCHARD, P. J. e McDONALD, A.T. Introdução à Mecânica dos Fluidos. 8ª ed. Rio de
Janeiro: LTC, 2014.
[EBRARY] MENDOZA, F., G. Bombas centrífugas: aplicación, sistemas, principios fundamentales y
selección. Ed. El Cid Editor - Ingeniería, 2007.
DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE
Coordenação do Curso de Graduação em Engenharia Mecânica
_____________________________________________ ______________________________________________
ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO
80
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE
PERNAMBUCO
PRÓ-REITORIA DE ENSINO
DIRETORIA DE ENSINO – CAMPUS CARUARU
PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR
CURSOS SUPERIORES
CARIMBO / ASSINATURA
CURSO EIXO TECNOLÓGICO / ÁREA
ENGENHARIA MECÂNICA CONTROLES E PROCESSOS INDUSTRIAIS
( X ) BACHARELADO ( ) LICENCIATURA
( ) TECNOLOGIA Ano de Implantação da Matriz
2015.1
A cópia deste programa só é válida se autenticada com o carimbo e assinada pelo responsável.
TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção)
x Disciplina Prática Profissional
TCC Estágio
STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção)
x Obrigatório Eletivo Optativo
DADOS DO COMPONENTE
Código Nome Carga Horária
Semanal (H/A)
Nº. de
Créditos
C. H.
TOTAL
C. H.
TOTAL Período
Teórica Prática (H/A) (H/R)
Ensaios Mecânicos 30 24 3 54 40,5 VI
Pré-requisitos Engenharia dos Materiais; Metrologia Co-Requisitos
EMENTA
Normas, Procedimentos e Recomendações de Ensaios, Ensaios Mecânicos Convencionais, Ensaios Mecânicos
Específicos, Ensaios Não-Destrutivos.
COMPETÊNCIAS A SEREM DESENVOLVIDAS
Conhecer métodos de avaliação de propriedades mecânicas dos materiais, avaliar resistência mecânica e
ductilidade por ensaios de tração e de torção. Avaliar a dureza dos materiais e diferenciar os diversos métodos de
ensaios de dureza. Avaliar a resistência à fadiga de materiais. Avaliar a ductilidade de produtos acabados por
ensaio de dobramento, avaliar a resistência ao impacto dos materiais, cem como conhecer os principais ensaios
não destrutivos, para identificação de falhas internas nos materiais.
METODOLOGIA
Estratégia de aprendizagem: aulas expositivas interativas; estudo em grupo com apoio de bibliografias; aplicação
de lista de exercícios; atendimento individualizado.
Recursos metodológicos: quadro branco, retroprojetor e projetor de multimídia.
AVALIAÇÃO
Critérios: Observação do desempenho individual verificando se o aluno identificou, sugeriu e assimilou as
atividades solicitadas de acordo com as técnicas de aprendizagem previstas.
Instrumentos: Provas, listas de exercícios e trabalhos envolvendo estudos de caso.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO CH
81
NORMAS, PROCEDIMENTOS E RECOMENDAÇÕES DE ENSAIOS.
a. Normas Brasileiras - ABNT.
b. Normas Internacionais - ASTM, AISI, DIM e outras.
c. Procedimentos e Cuidados na Escolha e Confecção dos Corpos de Prova e Aplicação de
Normas.
d. Interpretação de Ensaios Segundo Parecer, Relatório, laudo e Formulários Técnicos.
ENSAIOS MECÂNICOS CONVENCIONAIS.
a. Ensaio de Tração: Objetivos e Procedimentos; Equipamentos e Corpos de Prova; Tipos de
Fratura; Diagrama Tensão x Deformação Convencional; Determinação de Propriedades
Mecânicas; Diagrama Tensão x Deformação Real; Correção de Propriedades Mecânicas.
b. Ensaio de Compressão: Objetivos e Procedimentos; Particularidades dos Apoios, Corpos de
Prova e Interfaces; Determinação de Propriedades; Tipos de Fratura.
c. Ensaio de Dureza: Objetivos e Procedimentos; Cuidados com a Superfície; Escalas de
Dureza; Ensaio Brinell; Ensaio Rockwell; Ensaio Vickers; Microdureza.
d. Ensaio de Flexão e Dobramento: Objetivos e Procedimentos; Tipos de Apoios e Corpos de
Prova; Determinação do Ângulo de Dobramento; Avaliação de Juntas Soldadas por
Dobramento; Tipos de Dobramento em Juntas Soldadas.
e. Fluência: Objetivos e Procedimentos; Variáveis Influentes na Fluência; Fluência e
Relaxação; Diagramas de Fluência e Relaxação; Avaliação da Resistência à Fluência.
ENSAIOS MECÂNICOS ESPECÍFICOS.
a. Ensaio de Fadiga: Objetivos e Procedimentos; Corpos de Prova; Aspectos de Fratura por
Fadiga; Tipos de Solicitações Cíclicas; Curvas S-N; Métodos de Ensaio e Avaliação;
Curvas da/dN x DK; Métodos de Ensaio e Avaliação.
b. Ensaio de Impacto: Objetivos e Procedimento; Fratura Dúctil e Fratura Frágil; Tipos de
Ensaios: Charpy e Izod; Corpos de Prova e Apoios; Diagrama de Análises de Fratura
(FAD); Influência da Temperatura: Temperatura de Transição; Avaliação da Energia
Absorvida; Ensaio Instrumentado (Charpy Instrumentado).
ENSAIOS NÃO-DESTRUTIVOS.
a. Controle de Qualidade por Ensaios Não-Destrutivos: Descontinuidades e Defeitos;
Técnicas e Seleção de Ensaios Não-Destrutivos; Ensaios Não-Destrutivos na Indústria.
b. Ultra-som: Objetivos e Procedimento; Tópicos de Ondas: Ressonância, Frequência,
Amplitude, etc.; Ondas em Meios Descontínuos; Coeficiente de Transmissão e Reflexão e
Impedância; Interpretação do Ecograma; Inspeção por Ultra-som; Interfaces e Acoplantes;
Aplicações em Trincas, Vazios, Inclusões e Controle de Juntas Soldadas.
c. Raio X: Propriedades dos Raios X; Técnicas Usadas; Equipamentos de Inspeção;
Princípios de Formação da Imagem; Contrastes; Interpretação das Radiografias;
Determinação de Coordenadas das Descontinuidades; Aplicações do Método e Precauções.
d. Raios Gama: Princípios do Ensaio; Fontes Radioativa; Gamografia, a Técnica; Aplicações
e Precauções.
e. Líquidos Penetrantes: Penetrador e Revelador; Aplicações em Defeitos Superficiais;
Interpretação.
f. Método Magnético: Ferromagnetismo; Princípios do Ensaio; Técnicas de Magnetização;
Campo de Fuga; Partículas Magnéticas; Técnica Seca e Úmida; Inspeção pelo Método
Magnético.
5
27
12
10
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
GARCIA, A.; SPIM, J.A. e DOS SANTOS, C.A. Ensaios dos Materiais. Rio de Janeiro: Editora LTC, 2010.
SOUZA, S.A. Ensaio Mecânico de Materiais Metálicos. 5ª Ed. São Paulo: Blucher, 1982.
CALLISTER JR, W.D. Fundamentos da ciência e engenharia de materiais: uma abordagem integrada. 2ª ed.
LTC, 2012.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
DAVIM, J.P. e MAGALHÃES, A.G. Ensaios Mecânicos e Tecnológicos. 3ª ed. Publindústria, 2010.
GARCIA, A. Ensaios dos Materiais. 2ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2012.
Normas Técnicas: American Society for Testing and Materials (ASTM).
DIETER, G. Metalurgia Mecânica, Ed. Guanabara, Rio de Janeiro, 1981.
82
CHIAVERINI, V. Tecnologia Mecânica. São Paulo: Makron Books, 1986.
DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE
Coordenação do Curso de Graduação em Engenharia Mecânica
_____________________________________________ ______________________________________________
ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO
83
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE
PERNAMBUCO
PRÓ-REITORIA DE ENSINO
DIRETORIA DE ENSINO – CAMPUS CARUARU
PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR
CURSOS SUPERIORES
CARIMBO / ASSINATURA
CURSO EIXO TECNOLÓGICO / ÁREA
ENGENHARIA MECÂNICA CONTROLES E PROCESSOS INDUSTRIAIS
( X ) BACHARELADO ( ) LICENCIATURA
( ) TECNOLOGIA Ano de Implantação da Matriz
2015.1
A cópia deste programa só é válida se autenticada com o carimbo e assinada pelo responsável.
TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção)
x Disciplina Prática Profissional
TCC Estágio
STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção)
x Obrigatório Eletivo Optativo
DADOS DO COMPONENTE
Código Nome Carga Horária
Semanal (H/A)
Nº. de
Créditos
C. H.
TOTAL
C. H.
TOTAL Período
Teórica Prática (H/A) (H/R)
Administração para Engenharia 3 54 40,5 VII
Pré-requisitos Co-Requisitos
EMENTA
Introdução à teoria e aplicações de organizações. Inovações tecnológicas. Planejamento. Gestão de Pessoas.
Marketing. Gerência de projetos.
COMPETÊNCIAS A SEREM DESENVOLVIDAS
Conceitos e técnicas de administração da produção diante de um contexto social e econômico.
METODOLOGIA
Aulas expositivas e interativas. Leitura e discussão de textos, utilização de quadro branco e Datashow, multimídia.
AVALIAÇÃO
Observação do desempenho individual verificando se o aluno identificou, sugeriu e assimilou as atividades
solicitadas de acordo com as técnicas de aprendizagem previstas.
Os instrumentos serão provas escritas, juntamente com a participação em aula e de trabalhos escolares que serão
passados ao longo da disciplina.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO CH
INTRODUÇÃO À TEORIA E APLICAÇÕES DE ORGANIZAÇÕES.
INOVAÇÕES TECNOLÓGICAS.
PLANEJAMENTO.
GESTÃO DE PESSOAS.
MARKETING.
10
10
15
12
15
84
GERÊNCIA DE PROJETOS. 10
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CHIAVENATO, I. Introdução à teoria geral da administração: edição compacta revista e atualizada. 3ª ed.
Rio de Janeiro: Elsevier, 2004.
CHIAVENATO, I. Recursos Humanos. Atlas, 2000.
CHINI JUNIOR, R. Construindo competências para gerenciar projetos: teoria e casos. 2ª ed. São Paulo:
Atlas, 2008.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BRUZZI, D.G. Gerência de projetos. São Paulo: Erica, 2002.
GIL, A.C. Gestão de Pessoas: enfoque nos papeis profissionais. São Paulo: Atlas, 2001.
KEELING, R. Gestão de projetos: uma abordagem global. São Paulo: Saraiva, 2006-2008.
LAS CASAS, A.L. Administração de Marketing. São Paulo: Atlas, 2006.
MENDES, J.R.B. Gerenciamento de projetos. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2006.
VARGAS, R.V. Gerenciamento de projetos. 6ª ed. Rio de Janeiro: Brasport, 2005.
DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE
Coordenação do Curso de Graduação em Engenharia Mecânica
_____________________________________________ ______________________________________________
ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO
85
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE
PERNAMBUCO
PRÓ-REITORIA DE ENSINO
DIRETORIA DE ENSINO – CAMPUS CARUARU
PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR
CURSOS SUPERIORES
CARIMBO / ASSINATURA
CURSO EIXO TECNOLÓGICO / ÁREA
ENGENHARIA MECÂNICA CONTROLES E PROCESSOS INDUSTRIAIS
( X ) BACHARELADO ( ) LICENCIATURA
( ) TECNOLOGIA Ano de Implantação da Matriz
2015.1
A cópia deste programa só é válida se autenticada com o carimbo e assinada pelo responsável.
TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção)
x Disciplina Prática Profissional
TCC Estágio
STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção)
x Obrigatório Eletivo Optativo
DADOS DO COMPONENTE
Código Nome Carga Horária
Semanal (H/A)
Nº. de
Créditos
C. H.
TOTAL
C. H.
TOTAL Período
Teórica Prática (H/A) (H/R)
Ergonomia 3 54 40,5 VII
Pré-requisitos Co-Requisitos
EMENTA
Definição de Ergonomia. Precursores da Ergonomia. O Taylorismo e a Ergonomia. Antropometria
Dimensionamento da Interface Homem-Máquina. Ergonomia e Lay-Out Industrial. Biomecânica. A Pesquisa e a
Ergonomia. Métodos e Técnicas da Investigação Ergonomizadora. Etapas e Fases da Intervenção
Ergonomizadora.
COMPETÊNCIAS A SEREM DESENVOLVIDAS
Identificar carga física, mental e psíquica nas tarefas realizadas na organização; Conhecer as normas que regem os
princípios ergonômicos; Conhecer as causas das doenças relacionadas ao ambiente de trabalho: LER e DORT;
Analisar ergonomicamente os móveis utilizados nos ambientes de trabalho; Aplicar princípios ergonômicos nos
postos de trabalho, a fim de prevenir doenças e acidentes de trabalho.
METODOLOGIA
Aulas expositivas e interativas. Leitura e discussão de textos, utilização de quadro branco e Datashow, multimídia.
AVALIAÇÃO
Observação do desempenho individual verificando se o aluno identificou, sugeriu e assimilou as atividades
solicitadas de acordo com as técnicas de aprendizagem previstas.
Os instrumentos serão provas escritas, juntamente com a participação em aula e de trabalhos escolares que serão
passados ao longo da disciplina.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO CH
86
DEFINIÇÃO DE ERGONOMIA.
PRECURSORES DA ERGONOMIA.
O TAYLORISMO E A ERGONOMIA.
ANTROPOMETRIA DIMENSIONAMENTO DA INTERFACE HOMEM-MÁQUINA.
ERGONOMIA E LAY-OUT INDUSTRIAL.
BIOMECÂNICA:
Trabalho Muscular Estático e Dinâmico;
Postos e Postura de Trabalho;
Aplicação da Regra do NIOSH.
A PESQUISA E A ERGONOMIA.
MÉTODOS E TÉCNICAS DA INVESTIGAÇÃO ERGONOMIZADORA.
ETAPAS E FASES DA INTERVENÇÃO ERGONOMIZADORA.
03
03
03
03
03
12
9
9
9
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
GRANDJEAN, E. Manual de ergonomia: adaptando o trabalho ao homem. Bookman, 2005.
LIDA, I. Ergonomia: projeto e produção. São Paulo: Edgard Blucher, 2005.
WEERDMEESTER, B.; LIDA, I. e DUL, J. Ergonomia prática. São Paulo: Edgard Blucher, 2004.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
COLOMBINI, D.; OCCHIPINTI, E. e FANTI, M. Método OCRA: Para a análise e a prevenção do risco por
movimentos repetitivos: Manual para a avaliação e a gestão do risco. LTR, 2008.
FALZON, P. Ergonomia. São Paulo: Edgard Blucher, 2007.
DANIELLOU, F. A Ergonomia em Busca de seus Princípios. São Paulo: Edgard Blucher, 2004.
LAVILLE, A. Ergonomia. São Paulo: EPU, 2006.
VIEIRA, J.L. Manual de Ergonomia – Manual de Aplicação da NR-17. 2ª ed. Bauru: Edipro, 2011.
DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE
Coordenação do Curso de Graduação em Engenharia Mecânica
_____________________________________________ ______________________________________________
ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO
87
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE
PERNAMBUCO
PRÓ-REITORIA DE ENSINO
DIRETORIA DE ENSINO – CAMPUS CARUARU
PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR
CURSOS SUPERIORES
CARIMBO / ASSINATURA
CURSO EIXO TECNOLÓGICO / ÁREA
ENGENHARIA MECÂNICA CONTROLES E PROCESSOS INDUSTRIAIS
( X ) BACHARELADO ( ) LICENCIATURA
( ) TECNOLOGIA Ano de Implantação da Matriz
2015.1
A cópia deste programa só é válida se autenticada com o carimbo e assinada pelo responsável.
TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção)
x Disciplina Prática Profissional
TCC Estágio
STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção)
x Obrigatório Eletivo Optativo
DADOS DO COMPONENTE
Código Nome Carga Horária
Semanal (H/A)
Nº. de
Créditos
C. H.
TOTAL
C. H.
TOTAL Período
Teórica Prática (H/A) (H/R)
Elementos de Máquinas II 80 10 5 90 67,5 VII
Pré-requisitos Elementos de Máquinas I Co-Requisitos
EMENTA
Mancais de deslizamento e de rolamento, engrenagens cilíndricas, embreagens, freios e acoplamentos,
transmissões por elementos flexíveis.
COMPETÊNCIAS A SEREM DESENVOLVIDAS
Elementos de máquinas, e suas funcionalidades e dimensionamento e seleção dos elementos de máquinas para os
esforços solicitados.
METODOLOGIA
Estratégia de aprendizagem: aulas expositivas interativas; estudo em grupo com apoio de bibliografias; aplicação
de lista de exercícios; atendimento individualizado.
Recursos metodológicos: quadro branco, retroprojetor e projetor de multimídia.
AVALIAÇÃO
Critérios: Observação do desempenho individual verificando se o aluno identificou, sugeriu e assimilou as
atividades solicitadas de acordo com as técnicas de aprendizagem previstas.
Instrumentos: Provas, listas de exercícios e práticas em laboratório.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO CH
MANCAIS DE ROLAMENTOS: Classificação geral dos mancais (deslizamento e rolamento);
Elementos constituintes dos rolamentos; Fabricação, montagem, manutenção e padronização;
Conceito de vida útil do rolamento; Capacidade de carga no mancal (estática e dinâmica); Seleção
15
88
de rolamentos através de catálogos.
MANCAIS DE DESLIZAMENTO: Estudo dos princípios de lubrificação; Principais propriedades
e materiais para mancais de deslizamento.
ENGRENAGENS CILÍNDRICAS RETAS, HELICOIDAIS, CÔNICAS E PARAFUSO SEM FIM:
Nomenclatura e Padronização; Materiais e Processos de Fabricação; Análise Cinética das
Engrenagens; Projeto de engrenagens contra falha estática e dinâmica; Projeto de engrenagens
contra a fadiga superficial dos dentes.
EMBREAGENS, FREIOS E ACOPLAMENTOS: Classificação geral de freios e embreagens;
Propriedades e materiais requeridos no projeto; Considerações sobre Energia e Dissipação de calor;
Projeto de embreagens e freios (de cinta, de contato Axial e Cônico); Acoplamentos diversos.
TRANSMISSÕES POR ELEMENTOS FLEXÍVEIS: Transmissões por correias planas e
trapezoidais; Transmissões por correntes; Cabos de acionamento.
10
25
20
20
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
NIENMANN, G. Elementos de Máquinas. vol.1. 13ª reimpressão, São Paulo: Edgard Blucher, 2012.
NORTON, R.L. Projeto de Máquinas uma abordagem integrada. 2ª ed. Porto Alegre: Bookman, 2007.
SHIGLEY, J. E.; MISCHKE, C.R. e BUDYNAS, R.G. Projeto de Engenharia Mecânica. 7ª ed. Porto Alegre:
Bookman, 2006.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
MELCONIAN, S. Elementos de Máquinas. 9ª ed. São Paulo: Erica, 2008. 376p.
NIENMANN, G. Elementos de Máquinas. vol.2. 10ª reimpressão, São Paulo: Edgard Blucher, 2011.
BOSCH, R. Manual de Tecnologia Automotiva. Tradução de Euryale de Jesus Zerbini et al. Sao Paulo:
Edgard Blucher, 2005. 1232p.
PROVENZA, F. Desenhista de Máquinas. São Paulo: Francesco Provenza, 2009.
NIENMANN, G. Elementos de Máquinas. vol.2. 10ª reimpressão, São Paulo: Edgard Blucher, 2011.
DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE
Coordenação do Curso de Graduação em Engenharia Mecânica
_____________________________________________ ______________________________________________
ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO
89
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE
PERNAMBUCO
PRÓ-REITORIA DE ENSINO
DIRETORIA DE ENSINO – CAMPUS CARUARU
PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR
CURSOS SUPERIORES
CARIMBO / ASSINATURA
CURSO EIXO TECNOLÓGICO / ÁREA
ENGENHARIA MECÂNICA CONTROLES E PROCESSOS INDUSTRIAIS
( X ) BACHARELADO ( ) LICENCIATURA
( ) TECNOLOGIA Ano de Implantação da Matriz
2015.1
A cópia deste programa só é válida se autenticada com o carimbo e assinada pelo responsável.
TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção)
x Disciplina Prática Profissional
TCC Estágio
STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção)
x Obrigatório Eletivo Optativo
DADOS DO COMPONENTE
Código Nome Carga Horária
Semanal (H/A)
Nº. de
Créditos
C. H.
TOTAL
C. H.
TOTAL Período
Teórica Prática (H/A) (H/R)
Instrumentação Industrial 52 20 4 72 54 VII
Pré-requisitos Eletrônica Industrial Co-Requisitos
EMENTA
Instrumentos de medida. Desempenho de instrumentos. Transdução, transmissão e tratamento de sinais. Medição
de deslocamento, movimento, força, torque, pressão, vazão, fluxo de massa, temperatura, fluxo de calor e
umidade. Automação da medição. Elementos finais de controle. Aplicações industriais.
COMPETÊNCIAS A SEREM DESENVOLVIDAS
Fornecer aos discentes os conceitos básicos relacionados à Instrumentação Industrial; Conhecer o princípio de
funcionamento dos instrumentos de medição e suas características de desempenho; Compreender os sistemas de
automação da medição.
METODOLOGIA
Aulas expositivas, palestras, projeção de vídeos, multimídia, experimentos em laboratórios, demonstrações do
principio de funcionamento de cada transdutor abordado.
AVALIAÇÃO
Provas escritas, resolução de listas de exercícios, relatórios de práticas individuais e em grupo no laboratório.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO CH
INSTRUMENTOS DE MEDIDA: conceito de instrumentação; sensores e transdutores.
DESEMPENHO DE INSTRUMENTOS: precisão, exatidão, polarização, calibração, range,
repetibilidade, zona morta, tempo morto, resolução, linearidade, histerese, carga do instrumento,
segurança intrínseca, resposta dinâmica dos instrumentos.
8
10
90
NOÇÕES DE TRANSDUÇÃO, TRANSMISSÃO E TRATAMENTO DE SINAIS: sinais
analógicos, discretos e digitais; filtragem, conformação e ajuste de ganho e offset;
Condicionamento de Sinais Analógicos.
PRINCÍPIO DE FUNCIONAMENTO: deslocamento, movimento, força, torque, pressão, vazão,
fluxo de massa, temperatura, fluxo de calor e umidade, e demais variáveis industriais.
NOÇÕES DE AUTOMAÇÃO DA MEDIÇÃO: transmissão da informação; sistema de aquisição
de dados; CLP e sistemas supervisórios; simbologia.
ELEMENTOS FINAIS DE CONTROLE: motores elétricos DC, AC, servomotores e motores de
passo; sistemas hidráulicos e pneumáticos.
APLICAÇÕES INDUSTRIAIS: exemplos de aplicações industriais.
28
14
4
4
4
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
FIALHO, A. B. Instrumentação Industrial: conceitos, aplicações e análises. 7a ed. São Paulo: Érica, 2012.
THOMAZINI, D. e ALBUQUERQUE, P.U.B. Sensores industriais: fundamentos e aplicações. 8a ed. São
Paulo: Érica, 2011.
BEGA, E.A. et al. Instrumentação industrial. 3a ed. São Paulo: Interciência, 2011.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
SOISSON, H.E. Instrumentação industrial. São Paulo: Hemus, 2002.
ALVES, J. L.L. Instrumentação, Controle e Automação de Processos. 2ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2013.
BALBINOT, A. e BRUSAMARELLO, V.J. Instrumentação e Fundamentos de medidas, vol. 1 e 2, 2ª ed.
Rio de Janeiro: LTC, 2010.
SIGHIERI, L. e NISHINARI, A. Controle automático de processos industriais: instrumentação. São Paulo:
Blucher, 2013.
DUNN, W. C. Fundamentos de Instrumentação Industrial e Controle de Processos, 1ª ed. São Paulo:
Bookman, 2013.
DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE
Coordenação do Curso de Graduação em Engenharia Mecânica
_____________________________________________ ______________________________________________
ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO
91
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE
PERNAMBUCO
PRÓ-REITORIA DE ENSINO
DIRETORIA DE ENSINO – CAMPUS CARUARU
PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR
CURSOS SUPERIORES
CARIMBO / ASSINATURA
CURSO EIXO TECNOLÓGICO / ÁREA
ENGENHARIA MECÂNICA CONTROLES E PROCESSOS INDUSTRIAIS
( X ) BACHARELADO ( ) LICENCIATURA
( ) TECNOLOGIA Ano de Implantação da Matriz
2015.1
A cópia deste programa só é válida se autenticada com o carimbo e assinada pelo responsável.
TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção)
x Disciplina Prática Profissional
TCC Estágio
STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção)
x Obrigatório Eletivo Optativo
DADOS DO COMPONENTE
Código Nome Carga Horária
Semanal (H/A)
Nº. de
Créditos
C. H.
TOTAL
C. H.
TOTAL Período
Teórica Prática (H/A) (H/R)
Acionamentos e Comandos Elétricos 44 10 3 54 40,5 VII
Pré-requisitos Eletrônica Industrial; Máquinas Elétricas Co-Requisitos
EMENTA
Características e princípios de operação dos componentes das chaves de partida; Elaboração e Interpretação de
Diagramas elétricos de força e comando de motores; Dimensionamento dos componentes, montagem e instalação
de chaves de partida; Especificação e parametrização de inversores de frequência e chaves de partida estática.
COMPETÊNCIAS A SEREM DESENVOLVIDAS
Descrever os métodos de controles de velocidade dos motores assíncronos de indução. Descrever o princípio de
funcionamento das chaves de partida convencionais e eletrônicas. Descrever o princípio de funcionamento dos
componentes utilizados nas chaves de partida convencionais e eletrônicas. Especificar e parametrizar inversores
de frequência e chaves de partida estática.
METODOLOGIA
Exposição dialogada, aulas práticas de laboratório, utilização de quadro branco e Datashow, multimídia,
equipamentos de laboratório.
AVALIAÇÃO
Os instrumentos serão provas escritas, juntamente com a participação em aula e de trabalhos escolares que serão
passados ao longo da disciplina.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO CH
INTRUDUÇÃO A MÉTODOS DE COMANDO E PROTEÇÃO DE MOTORES DE INDUÇÃO:
Chaves convencionais e eletrônicas introdução, Características dos componentes das chaves de
10
92
partida, Dimensionamento dos componentes das chaves de partida (proteção e acionamento).
CHAVES DE PARTIDA CONVENCIONAL PARA MOTORES DE INDUÇÃO: Chave partida
direta, Chave estrela triângulo, Chave compensadora, Partida com banco de resistor (motor rotor
bobinado). Prática de montagem.
CHAVE DE PARTIDA ELETRÔNICA SOFTSTARTER: Princípios de funcionamento, Tipos de
ligação, convencional dentro do delta, Pratica de parametrização.
INVERSOR DE FREQUÊNCIA: Princípios de funcionamento, Especificação, Parametrização.
24
10
10
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
UMANS, S.D. Máquinas Elétricas - de Fitzgerald e Kingsley. 7ª ed. McGraw-Hill, 2014.
FRANCHI, C.M. Acionamentos Elétricos. 4ª ed. São Paulo: Érica, 2009.
FRANCHI, C.M. Inversores de Frequência - Teoria e Aplicações. 2ª ed. São Paulo: Érica, 2009.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BIM, E. Máquinas elétricas e acionamentos. 2ª ed. Campus, 2012.
CHAPMAN, S.J. Fundamentos de Máquinas Elétricas. 5ª ed. McGraw-Hill, 2013.
CREDER, H. e COSTA, L.S. Instalações Elétricas. 15ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2007.
NERY, N. Instalações elétricas: princípios e aplicações. 2ª ed. São Paulo: Érica, 2013.
CARVALHO, G. Máquinas Elétricas Teoria e Ensaios. 4ª ed. São Paulo: Érica, 2011.
DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE
Coordenação do Curso de Graduação em Engenharia Mecânica
_____________________________________________ ______________________________________________
ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO
93
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE
PERNAMBUCO
PRÓ-REITORIA DE ENSINO
DIRETORIA DE ENSINO – CAMPUS CARUARU
PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR
CURSOS SUPERIORES
CARIMBO / ASSINATURA
CURSO EIXO TECNOLÓGICO / ÁREA
ENGENHARIA MECÂNICA CONTROLES E PROCESSOS INDUSTRIAIS
( X ) BACHARELADO ( ) LICENCIATURA
( ) TECNOLOGIA Ano de Implantação da Matriz
2015.1
A cópia deste programa só é válida se autenticada com o carimbo e assinada pelo responsável.
TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção)
x Disciplina Prática Profissional
TCC Estágio
STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção)
x Obrigatório Eletivo Optativo
DADOS DO COMPONENTE
Código Nome Carga Horária
Semanal (H/A)
Nº. de
Créditos
C. H.
TOTAL
C. H.
TOTAL Período
Teórica Prática (H/A) (H/R)
Transferência de Calor II 4 72 54 VII
Pré-requisitos Transferência de Calor I Co-Requisitos
EMENTA
Leis básicas da convecção térmica. Convecção em escoamentos externos. Convecção em escoamento no interior
de dutos. Convecção natural. Princípios de condensação. Princípios de ebulição. Introdução aos trocadores de
calor. Transferência de massa: difusão e convecção, Leis básicas de troca de calor por radiação. Métodos de
cálculo da radiação térmica.
COMPETÊNCIAS A SEREM DESENVOLVIDAS
Fornecer aos alunos conhecimentos básicos para a resolução de problemas industriais envolvendo os mecanismos
de transferência de calor (convecção) e massa (difusão e convecção) e compreender os mecanismos de troca de
calor por convecção; aplicar os conhecimentos adquiridos em problemas práticos de engenharia envolvendo
isolamento térmico e trocadores de calor; Entender os processos de transferência de massa por difusão e
convecção.
METODOLOGIA
Estratégia de aprendizagem: aulas expositivas interativas; estudo em grupo com apoio de bibliografias; aplicação
de lista de exercícios; atendimento individualizado.
Recursos metodológicos: quadro branco, retroprojetor e projetor de multimídia.
AVALIAÇÃO
Critérios: Observação do desempenho individual verificando se o aluno identificou, sugeriu e assimilou as
atividades solicitadas de acordo com as técnicas de aprendizagem previstas.
Instrumentos: Provas, listas de exercícios e trabalhos envolvendo estudos de caso.
94
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO CH
INTRODUÇÃO À CONVECÇÃO: O problema da transferência convectiva; as camadas limite:
cinética, térmica e de concentração; escoamento laminar e turbulento; aproximações e condições
especiais.
INTRODUÇÃO À CONVECÇÃO: Semelhança das camadas limites; equações normalizadas da
transferência convectiva; parâmetros de semelhança das camadas limite; significado físico dos
parâmetros de semelhança; analogias das camadas limite: analogia de Reynolds.
INTRODUÇÃO À CONVECÇÃO: Os efeitos da turbulência; escoamento transversal sobre
cilindro, esfera e feixe de tubos.
ESCOAMENTO INTERNO: Considerações hidrodinâmicas; a velocidade média; perfil de
velocidades na região completamente desenvolvida; gradiente de pressão e fator de atrito;
considerações térmicas; a temperatura média; Lei de Newton do Resfriamento.
ESCOAMENTO INTERNO: Escoamento laminar em tubos circulares; análise térmica e
correlações de convecção; escoamento turbulento em tubos circulares; escoamento em tubos
coaxiais; intensificação da transferência de calor.
CONVECÇÃO LIVRE: As equações da convecção livre; condições de semelhança; convecção
livre laminar sobre uma superfície vertical; os efeitos da turbulência; correlações empíricas.
EBULIÇÃO E CONDENSAÇÃO: Parâmetros adimensionais na ebulição e condensação; modos de
ebulição; ebulição em vaso aberto.
TROCADORES DE CALOR: Tipos de trocadores de calor; o coeficiente global de transferência de
calor; análise do trocador de calor: uso da média logarítmica das diferenças de temperatura; o
trocador de calor em correntes paralelas, contracorrente e condições especiais de operação;
Trocadores de calor compactos.
TRANSFERÊNCIA DE MASSA: Transferência de massa por difusão.
TRANSFERÊNCIA DE MASSA: Transferência de massa por convecção.
RADIAÇÃO: PROCESSOS E PROPRIEDADES: Conceitos fundamentais; Intensidade de
radiação, relações com: emissão, irradiação e radiosidade; radiação de corpo negro, a distribuição
de Planck, a lei de Wien do deslocamento, a lei de Stefan-Boltzmann, a emissão em uma banda,
emissão de superfícies, absorção, reflexão e transmissão em superfícies, a lei de Kirchoff, a
superfície cinzenta a radiação ambiental.
TROCA RADIATIVA ENTRE SUPERFÍCIES: O fator de forma; troca radiativa entre superfícies
negras, troca radiativa entre superfícies difusoras e cinzentas numa cavidade.
4
4
6
6
6
6
8
6
3
3
10
10
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
INCROPERA, F.P.; LAVINE, A.; BERGMAN, T.L. e DEWITT, D.P. Fundamentos da Transferência de
Calor e de Massa. 7ª ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos Científicos S.A., 2014.
KREITH, F. e BOHN, M.S. Princípios de transferência de calor. São Paulo: Cengage Learning, 2004.
CENGEL, Y.A. Transferência de calor e massa. 4ª ed. São Paulo: Mcgraw Hill, 2012.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BIRD, R.B; LIGHTFOOT, E.N. e STEWART, W.E. Fenômenos de transporte. 2ª ed. Rio de Janeiro: LTC,
2013.
LIVI, C.P. Fundamentos de Fenômenos de Transporte - Um Texto para Cursos Básicos. 2ª ed. Rio de
Janeiro: LTC, 2012.
MALISKA, C.R. Transferência de Calor e Mecânica dos Fluidos Computacional. 2ª ed. Rio de Janeiro:
LTC, 2004.
MORAN, M.J.; MUNSON, B.R.; SHAPIRO, H.N. e DEWITT, D.P. Introdução à engenharia de sistemas
térmicos: termodinâmica, mecânica dos fluidos e transferência de calor. Rio de Janeiro: LTC, 2013.
BRAGA FILHO, W. Fenômenos de Transporte para Engenharia. 2ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2012.
DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE
Coordenação do Curso de Graduação em Engenharia Mecânica
_____________________________________________ ______________________________________________
95
ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO
96
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE
PERNAMBUCO
PRÓ-REITORIA DE ENSINO
DIRETORIA DE ENSINO – CAMPUS CARUARU
PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR
CURSOS SUPERIORES
CARIMBO / ASSINATURA
CURSO EIXO TECNOLÓGICO / ÁREA
ENGENHARIA MECÂNICA CONTROLES E PROCESSOS INDUSTRIAIS
( X ) BACHARELADO ( ) LICENCIATURA
( ) TECNOLOGIA Ano de Implantação da Matriz
2015.1
A cópia deste programa só é válida se autenticada com o carimbo e assinada pelo responsável.
TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção)
x Disciplina Prática Profissional
TCC Estágio
STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção)
x Obrigatório Eletivo Optativo
DADOS DO COMPONENTE
Código Nome Carga Horária
Semanal (H/A)
Nº. de
Créditos
C. H.
TOTAL
C. H.
TOTAL Período
Teórica Prática (H/A) (H/R)
Processos de Fabricação I 70 20 5 90 67,5 VII
Pré-requisitos Ensaios Mecânicos Co-Requisitos
EMENTA
Fundição: fenômenos de solidificação. Moldagem em areia: modelos e moldes. Moldagem em casca: shell
molding. Fundição em coquilha. Fundição sob pressão. Fundição por centrifugação. Fundição de precisão.
Soldagem: processos e aplicações. Processos de conformação mecânica: Metalurgia do Pó, laminação,
forjamento, estampagem, extrusão, estampagem e outros processos de conformação mecânica.
COMPETÊNCIAS A SEREM DESENVOLVIDAS
Escolha dentre os diferentes processos de fabricação, para confeccionar um produto considerando aspectos
técnicos e econômicos, conhecimento de aspectos técnicos e econômicos dos diversos processos de fundição,
processos de soldagem e de conformação mecânica. Conhecer os tipos de defeitos de fabricação dos processos de
fundição, soldagem e de conformação mecânica e como preveni-los.
METODOLOGIA
Aula expositiva com auxilio de Datashow, quadro ou multimídia, aulas práticas na oficina mecânica.
AVALIAÇÃO
A avaliação será desenvolvida durante todo o processo por meio de tarefas a serem executadas em cada tópico do
conteúdo programático.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO CH
FUNDIÇÃO: Fenômenos de solidificação: solidificação homogênea e heterogênea, contração de
volume, gases, defeitos de fundição. Projeto e materiais e aspectos econômicos: projeto do modelo,
20
97
confecção do molde (canais, massalotes e respiros) e fundição de ligas metálicas. Processos de
fundição: moldagem em areia (verde, areia seca, processo CO2); moldagem em casca (shell
molding); fundição em coquilha; fundição sob pressão; fundição de precisão de cera perdida;
fundição por centrifugação. Equipamentos convencionais de uma fundição: fornos, misturadores de
areia, moldadores, máquinas de recuperação da areia.
PROCESSOS DE METALURGIA DO PÓ: Processos de Obtenção do Pós, processos de
Homogeneização, Processos de Compactação, formas de compactação, Processos de Sinterização,
acabamento e rebarbagem.
SOLDAGEM: Classificação dos processos. Metalurgia da soldagem. Processos de soldagem
(características e equipamentos): soldagem oxiacetilênica, soldagem por arco elétrico, soldagem
MIG/MAG, soldagem por arame tubular, soldagem TIG, soldagem por arco submerso, soldagem
por eletrogás. Defeitos em soldagem.
LAMINAÇÃO: Tipos de laminadores. Forças e velocidades na laminação. Componentes de um
laminador. Operações na laminação. Lingotamento contínuo. Laminação de tiras a quente.
Fabricação de tubos.
FORJAMENTO: Forças atuantes no forjamento. Processos de forjamento: prensagem, forjamento
livre, forjamento em matriz, recalcagem e outros processos. Projeto das matrizes. Defeitos em peças
forjadas. Custos no forjamento.
EXTRUSÃO: Processos de extrusão. Máquinas de extrusão. Tipos de defeitos em peças extrudadas.
ESTAMPAGEM: Anisotropia. Cortes de chapas. Dobramento e encurvamento (operações de
dobramento, determinação da linha neutra, esforços necessários para o dobramento). Estampagem
profunda (operações, matrizes e prensas de estampagem).
OUTROS PROCESSOS DE CONFORMAÇÃO MECÂNICA: Trefilação. Repuxamento.
Conformação com três cilindros. Conformação com coxim de borracha. Mandrilagem, fabricação
de tubos soldados, dobramento de tubos. Estiramento. Conformação por explosão
10
16
7
7
7
7
12
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
MARQUES, P.V.; MODENESI, P.J. e BRACARENSE, A.Q. Soldagem: Fundamentos e Tecnologia. 3ª ed.
Editora UFMG: Belo Horizonte, 2011.
HELMAN, H. e CETLIN, P.R. Fundamentos da conformação mecânica dos metais. 2ª ed. São Paulo:
Artliber, 2013.
MEI, P.R.; SILVA, A.L.C. Aços e Ligas Especiais. 3ª ed. São Paulo: Blucher, 2011.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CHIAVERINI, V. Tecnologia mecânica: processos de fabricação. São Paulo: Makron Books, 1986.
WAINER, E.; BRANDI, S.D. e DE MELLO, F.D.H. Soldagem: processos e metalurgia. São Paulo: Blucher,
1992.
CHIAVERINI, V. Metalurgia do pó. 2ª ed. ABM, 2001.
BALDAM, R.L. e VIEIRA, E.A. Fundição - Processos e Tecnologias Correlatas. 2ª ed. Editora Erica, 2014.
FERREIRA, R.A.S. Conformação Plástica: Fundamentos Metalúrgicos e Mecânicos. Recife: editora
universitária UFPE, 2010.
DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE
Coordenação do Curso de Graduação em Engenharia Mecânica
_____________________________________________ ______________________________________________
ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO
98
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE
PERNAMBUCO
PRÓ-REITORIA DE ENSINO
DIRETORIA DE ENSINO – CAMPUS CARUARU
PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR
CURSOS SUPERIORES
CARIMBO / ASSINATURA
CURSO EIXO TECNOLÓGICO / ÁREA
ENGENHARIA MECÂNICA CONTROLES E PROCESSOS INDUSTRIAIS
( X ) BACHARELADO ( ) LICENCIATURA
( ) TECNOLOGIA Ano de Implantação da Matriz
2015.1
A cópia deste programa só é válida se autenticada com o carimbo e assinada pelo responsável.
TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção)
x Disciplina Prática Profissional
TCC Estágio
STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção)
x Obrigatório Eletivo Optativo
DADOS DO COMPONENTE
Código Nome Carga Horária
Semanal (H/A)
Nº. de
Créditos
C. H.
TOTAL
C. H.
TOTAL Período
Teórica Prática (H/A) (H/R)
Gestão da Qualidade 3 54 40,5 VIII
Pré-requisitos Co-Requisitos
EMENTA
Planejamento da qualidade de produtos e processos. Qualidade em projeto e planejamento de processos.
Qualidade de fabricação. Inspeção da qualidade. Qualidade do produto em serviço.
COMPETÊNCIAS A SEREM DESENVOLVIDAS
Conhecimento em ferramentas de qualidade; Entendimento do processo de gestão da qualidade nas empresas de
manufatura; Conhecimento da qualidade em projetos dos produtos e dos processos.
METODOLOGIA
Aulas expositivas, palestras, projeção de vídeos, multimídia.
AVALIAÇÃO
Provas escritas e trabalhos.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO CH
PLANEJAMENTO DA QUALIDADE DE PRODUTOS E PROCESSOS.
QUALIDADE EM PROJETO E PLANEJAMENTO DE PROCESSOS.
QUALIDADE DE FABRICAÇÃO. INSPEÇÃO DA QUALIDADE.
QUALIDADE DO PRODUTO EM SERVIÇO.
QUALIDADE ASSISTIDA POR COMPUTADOR.
10
12
12
10
10
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
99
CARPINETTI, L.C.R; MIGUEL, P.A.C. e GEROLAMO, M.C. Gestão da qualidade ISO 9001:2000:
princípios e requisitos. São Paulo: Atlas, 2011.
CAMPOS, V. F. TQC: controle da qualidade total. São Paulo: INDG tecnologia e Serviços Ltda, 2004.
CARPINETTI, L.C. Gestão da qualidade: conceitos e técnicas. São Paulo: Atlas, 2010.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
MONTGOMERY, D.C. Introdução a controle estatístico da qualidade. 4ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2004.
VALLE, C.E. Qualidade ambiental ISO 14000. 12ª ed. São Paulo: Senac, 2012.
PALADINI, E.P. Avaliação Estratégica da Qualidade. 2ª ed. São Paulo, Atlas, 2011.
SILVA, E. Gestão da Qualidade no Desenvolvimento do Produto e do Processo. Ciência Moderna, 2014.
OLIVEIRA, O.J. Curso Básico de Gestão da Qualidade. Cengage Learning, 2014.
DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE
Coordenação do Curso de Graduação em Engenharia Mecânica
_____________________________________________ ______________________________________________
ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO
100
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE
PERNAMBUCO
PRÓ-REITORIA DE ENSINO
DIRETORIA DE ENSINO – CAMPUS CARUARU
PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR
CURSOS SUPERIORES
CARIMBO / ASSINATURA
CURSO EIXO TECNOLÓGICO / ÁREA
ENGENHARIA MECÂNICA CONTROLES E PROCESSOS INDUSTRIAIS
( X ) BACHARELADO ( ) LICENCIATURA
( ) TECNOLOGIA Ano de Implantação da Matriz
2015.1
A cópia deste programa só é válida se autenticada com o carimbo e assinada pelo responsável.
TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção)
x Disciplina Prática Profissional
TCC Estágio
STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção)
x Obrigatório Eletivo Optativo
DADOS DO COMPONENTE
Código Nome Carga Horária
Semanal (H/A)
Nº. de
Créditos
C. H.
TOTAL
C. H.
TOTAL Período
Teórica Prática (H/A) (H/R)
Vibrações de Sistemas Mecânicos 62 10 4 72 54 VIII
Pré-requisitos Cálculo Diferencial e Integral IV;
Elementos de Máquinas II Co-Requisitos
EMENTA
Teoria básica: causas das vibrações mecânicas. Suspensões elásticas e amortecedores. Estudo analítico das
vibrações livres e forçadas de um grau de liberdade. Introdução ao estudo das vibrações com n graus de liberdade.
Métodos para determinação de frequência natural. Balanceamento e isolamento de vibrações. Medição de
vibrações como técnica de manutenção preditiva. Introdução à análise modal.
COMPETÊNCIAS A SEREM DESENVOLVIDAS
O aluno deverá ser capaz de fazer uma analise crítica quanto à modelagem de sistemas mecânicos e controle das
suas vibrações para diferentes tipos de excitações, medir, analisar, diagnosticar e corrigir problemas vibratórios.
Utilizar técnicas de análise de vibrações em manutenção preditiva, estabelecer requisitos de projeto que incluam
consideração de dinâmica estrutural. O aluno deverá obter o conhecimento do software atlab™ como
ferramenta de análise e projeto de sistemas de controle de vibrações mecânicas.
METODOLOGIA
Aulas expositivas, palestras, projeção de vídeos, multimídia, experimentos em laboratórios.
AVALIAÇÃO
Provas escritas, resolução de listas de exercícios.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO CH
INTRODUÇÃO: Conceitos básicos de Dinâmica e caracterização do problema de vibração. 4
101
VIBRAÇÕES LIVRES EM SISTEMAS MECÂNICOS DE 1 GRAU DE LIBERDADE: Modelos
de análise de vibrações; Elemento mola; Elemento amortecedor; Elemento massa; Vibrações livres
de sistemas não-amortecido; Equação do movimento; Método da energia de Rayleigh; Vibração
livre de sistemas com amortecimento viscoso; Sistemas sub-amortecido, criticamente amortecido e
super-amortecido; Constante de amortecimento crítico; Fator de amortecimento; Decremento
logarítmico; Energia dissipada no amortecimento viscoso; Vibração livre com amortecimento de
Coulomb.
VIBRAÇÕES FORÇADAS EM SISTEMAS DE 1 GRAU DE LIBERDADE: Equação diferencial
do movimento; Sistema não amortecido sob força harmônica; Resposta de um sistema amortecido
sob excitação harmônica; Fator de qualidade e largura de banda; Resposta de um sistema
amortecido sob uma força complexa; Resposta de um sistema amortecido sob movimento
harmônico da base (isolamento de vibrações); Força transmitida; Movimento relativo; Resposta de
um sistema amortecido sob desbalanceamento rotativo; Vibrações forçada sob condições gerais.
INTRODUÇÃO AOS SISTEMAS DE MÚLTIPLOS GRAUS DE LIBERDADE: Modelo
matemático; Vibração livre sem amortecimento: frequências naturais e modos de vibração;
Acoplamento de coordenadas; Vibração Forçada Harmonicamente; Absorvedores.
MEDIÇÃO DE VIBRAÇÕES, NOÇÕES DE ANÁLISE E DIAGNÓSTICO DE VIBRAÇÕES
PARA MANUTENÇÃO PREDITIVA, NOÇÕES AO CONTROLE DE VIBRAÇÕES.
10
25
25
8
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
FRANÇA, L.N.F. e SOTELO JR, J. Introdução às vibrações mecânicas. Edgard Blucher, 2006. 176p.
RAO, S.S. Vibrações mecânicas. 4a ed. São Paulo: Pearson, 2009.
BALACHANDRAN, B. e MAGRAB, E.B. Vibrações mecânicas. Cengage, 2011. 640p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
SHAMES, I.H. Dinâmica – mecânica para engenharia. Vol.2. 4ª ed. Pearson, 2003.
BEER, F.P. e JOHNSTON, E.R. Mecânica Vetorial para Engenheiros-Dinâmica. Vol. 2. 7a ed. Porto Alegre:
Bookman, 2006.
MERIAM, J.L. e KRAIGE, L.G. Mecânica para engenharia: dinâmica. 6a ed. Rio de Janeiro: LTC, 2013.
GILAT, A. MATLAB – Com aplicação em Engenharia, 1ª ed. Editora: Bookman, 2012.
CHAPMAN, S.J. Programação em Matlab Para Engenheiros, 2ª ed. Editora: Cengage Learning, 2011.
DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE
Coordenação do Curso de Graduação em Engenharia Mecânica
_____________________________________________ ______________________________________________
ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO
102
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE
PERNAMBUCO
PRÓ-REITORIA DE ENSINO
DIRETORIA DE ENSINO – CAMPUS CARUARU
PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR
CURSOS SUPERIORES
CARIMBO / ASSINATURA
CURSO EIXO TECNOLÓGICO / ÁREA
ENGENHARIA MECÂNICA CONTROLES E PROCESSOS INDUSTRIAIS
( X ) BACHARELADO ( ) LICENCIATURA
( ) TECNOLOGIA Ano de Implantação da Matriz
2015.1
A cópia deste programa só é válida se autenticada com o carimbo e assinada pelo responsável.
TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção)
x Disciplina Prática Profissional
TCC Estágio
STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção)
x Obrigatório Eletivo Optativo
DADOS DO COMPONENTE
Código Nome Carga Horária
Semanal (H/A)
Nº. de
Créditos
C. H.
TOTAL
C. H.
TOTAL Período
Teórica Prática (H/A) (H/R)
Acionamentos Pneumáticos e Hidráulicos 38 34 4 72 54 VIII
Pré-requisitos Instrumentação Industrial; Máquinas de
Fluxo Co-Requisitos
EMENTA
Introdução a Eletrohidropenumática; Sistema de comando e controle; Produção do ar comprimido; Preparação;
Distribuição; Simbologia dos Componentes, Elaboração de Montagem de circuitos pneumáticos e hidráulicos em
bancada; Componentes eletrohidráulicos/eletropneumáticos; Simbologia; Técnicas gerais de comando de
circuitos/ Representação de circuitos; Elaboração e montagem de circuitos.
COMPETÊNCIAS A SEREM DESENVOLVIDAS
Descrever os Fundamentos da hidráulica, eletrohidráulica, pneumática e eletropneumática e as características
técnico-construtivas dos equipamentos e componentes para Elaboração de circuitos eletrohidropneumáticos para
solucionar problemas de automação em Engenharia.
METODOLOGIA
Aulas teóricas expositivas em sala de aula; Aulas práticas com softwares de simulação e montagem em kits
didáticos.
AVALIAÇÃO
Provas escritas, resolução de listas de exercícios.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO CH
INTRODUÇÃO A ELETROHIDROPENUMÁTICA: Componentes e atuadores pneumáticos e
hidráulicos: Motor e Bombas, Cilindros, Acumuladores, Reservatórios, Filtros, Intensificadores de
5
103
pressão, Trocador de calor e outros acessórios.
SISTEMA DE COMANDO E CONTROLE: Válvulas controladoras de vazão, Válvulas
direcionais, Válvulas de Pressão, Válvulas de Bloqueio.
PRODUÇÃO DO AR COMPRIMIDO (compressores): Preparação; Separadores de unidade e óleo;
Filtragem; Lubrificação.
DISTRIBUIÇÃO (REDES) REQUISITOS DE HIGIENE, SEGURANÇA, SAÚDE, MEIO
AMBIENTE.
SIMBOLOGIA DOS COMPONENTES.
ELABORAÇÃO DE MONTAGEM DE CIRCUITOS PNEUMÁTICOS E HIDRÁULICOS EM
BANCADA.
COMPONENTES ELETROHIDRÁULICOS / ELETROPNEUMÁTICOS: Características técnicas
construtivas.
SIMBOLOGIA.
TÉCNICAS GERAIS DE COMANDO DE CIRCUITOS/ REPRESENTAÇÃO DE CIRCUITOS.
ELABORAÇÃO E MONTAGEM DE CIRCUITOS: Eletrohidráulicos/eletropneumáticos em
bancada (prática).
5
5
5
5
17
5
4
4
17
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
FIALHO, A.B. Automação pneumática: projetos, dimensionamento e análise de circuitos. 7ª ed. São Paulo:
Érica, 2013.
FIALHO, A.B. Automação hidráulica: projetos, dimensionamento e analise. 6ª ed. São Paulo: Érica, 2011.
BONACORSO, N.G. e NOLL, V. Automação eletropneumática. 12ª ed. São Paulo: Érica, 2013.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
FESTO, AUTOMAÇÃO. Análise e montagem de sistemas pneumáticos. São Paulo: Festo Didactic, 2001.
STEWART, H.L. Pneumática & hidráulica. 3ª ed. São Paulo: Hemus, 2002.
FESTO, AUTOMAÇÃO. Projetos de sistemas pneumáticos. São Paulo: Festo Didactic, 1982.
Parker Ind. Tecnologia Eletrohidráulica Industrial - Apostila M1003-1 BR. Julho 2006.
PALMIERI, A.C. Manual de Hidráulica Básica. Porto Alegre: Palloti, 1994.
DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE
Coordenação do Curso de Graduação em Engenharia Mecânica
_____________________________________________ ______________________________________________
ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO
104
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE
PERNAMBUCO
PRÓ-REITORIA DE ENSINO
DIRETORIA DE ENSINO – CAMPUS CARUARU
PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR
CURSOS SUPERIORES
CARIMBO / ASSINATURA
CURSO EIXO TECNOLÓGICO / ÁREA
ENGENHARIA MECÂNICA CONTROLES E PROCESSOS INDUSTRIAIS
( X ) BACHARELADO ( ) LICENCIATURA
( ) TECNOLOGIA Ano de Implantação da Matriz
2015.1
A cópia deste programa só é válida se autenticada com o carimbo e assinada pelo responsável.
TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção)
x Disciplina Prática Profissional
TCC Estágio
STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção)
x Obrigatório Eletivo Optativo
DADOS DO COMPONENTE
Código Nome Carga Horária
Semanal (H/A)
Nº. de
Créditos
C. H.
TOTAL
C. H.
TOTAL Período
Teórica Prática (H/A) (H/R)
Motores de combustão Interna 70 20 5 90 67,5 VIII
Pré-requisitos Transferência de Calor II Co-Requisitos
EMENTA
Classificação dos Motores de Combustão Interna, Ciclos, Ensaios de Motores, Combustão, Misturas Combustível
– Ar Para Motores de Ignição Por Centelha, Sistemas de Injeção Para Motores Diesel, Lubrificação,
Arrefecimento de Motores: A Água e a Ar, Sistema de Ignição. Convencional e Transistorizado.
COMPETÊNCIAS A SEREM DESENVOLVIDAS
Conhecimentos para especificar corretamente aos motores e trabalhar em áreas de aplicação dos motores.
Conhecimentos práticos e teóricos sobre motores a combustão interna de forma a permitir ao aluno, ao final do
curso, analisar e selecionar adequadamente o equipamento em função da aplicação requerida.
METODOLOGIA
Aulas teóricas expositivas em sala de aula; Aulas práticas em laboratório com a execução de experimentos
práticos.
AVALIAÇÃO
Provas escritas, resolução de listas de exercícios.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO CH
INTRODUÇÃO AO ESTUDO DOS MOTORES DE COMBUSTÃO INTERNA – Classificação e
Princípios de funcionamento.
DESCRIÇÃO DOS MOTORES.
CICLOS.
8
10
9
105
ENSAIOS, PROPRIEDADES E CURVAS CARACTERÍSTICAS.
COMBUSTÃO.
FORMAÇÃO DE MISTURA AR/COMBUSTÍVEL NOS MOTORES OTTO.
INJEÇÃO DE COMBUSTÍVEL NOS MOTORES DIESEL.
SISTEMAS DE IGNIÇÃO.
SISTEMAS DE ARREFECIMENTO.
COMBUSTÍVEIS E LUBRIFICANTES.
9
9
9
9
9
9
9
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BRUNETTI, F. Motores de Combustão Interna, Vol. 1 e 2. Editora Blucher, São Paulo, 2012.
MARTINS, J. Motores de Combustão Interna. 4ª ed. – Editora Publindústria, 2013.
TAYLOR, C. F. Análise dos Motores de Combustão Interna. Trad. de Mauro O. C. Amorelli. São Paulo, SP:
Edgard Blucher, 1988, Vol. 1 e 2.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
HEYWOOD, J.B. Internal Combustion Engines Fundamentals. New York: McGraw-Hill, 1988.
FERGUSON, C.R. Internal combustion engines: applied thermosciences. New York: John Wiley, 1986.
MARTYR, A.J. e PLINT, M.A. Engine testing: theory and practice. 3ª ed. Warrendale, PA: SAE, 2007.
OBERT, E.F. Motores de combustão interna. Trad. de Fernando Luiz Carraro. Porto Alegre, RS: Globo,
1971.
PENIDO FILHO, P. Os motores a combustão interna: com 433 figuras ilustrativas, 60 problemas resolvidos.
Belo Horizonte, MG: Lemi, 1983.
DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE
Coordenação do Curso de Graduação em Engenharia Mecânica
_____________________________________________ ______________________________________________
ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO
106
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE
PERNAMBUCO
PRÓ-REITORIA DE ENSINO
DIRETORIA DE ENSINO – CAMPUS CARUARU
PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR
CURSOS SUPERIORES
CARIMBO / ASSINATURA
CURSO EIXO TECNOLÓGICO / ÁREA
ENGENHARIA MECÂNICA CONTROLES E PROCESSOS INDUSTRIAIS
( X ) BACHARELADO ( ) LICENCIATURA
( ) TECNOLOGIA Ano de Implantação da Matriz
2015.1
A cópia deste programa só é válida se autenticada com o carimbo e assinada pelo responsável.
TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção)
x Disciplina Prática Profissional
TCC Estágio
STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção)
x Obrigatório Eletivo Optativo
DADOS DO COMPONENTE
Código Nome Carga Horária
Semanal (H/A)
Nº. de
Créditos
C. H.
TOTAL
C. H.
TOTAL Período
Teórica Prática (H/A) (H/R)
Processos de Fabricação II 70 20 5 90 67,5 VIII
Pré-requisitos Processos de Fabricação I Co-Requisitos
EMENTA
Introdução à usinagem dos materiais. Grandezas físicas e movimentos no processo de corte. Geometria da cunha
de corte. Mecanismo de formação do cavaco. Forças e potências de corte. Materiais para ferramentas de corte.
Desgaste e vida de ferramenta. Fluidos de corte. Ensaios de usinabilidade e fatores que interferem na
usinabilidade nos materiais. Condições econômicas de corte. Introdução aos processos de usinagem. Serramento.
Torneamento. Aplainamento. Fresamento. Furação. Mandrilamento. Retificação. Brochamento. Processos não
convencionais de usinagem.
COMPETÊNCIAS A SEREM DESENVOLVIDAS
Conceitos básicos dos processos de usinagem, compreensão da dinâmica do processo de usinagem, materiais e
ferramentas utilizadas no processo e o desgaste e vida útil da ferramenta; Entendimento da importância dos
fluidos de corte e os fatores que interferem na usinabilidade dos materiais e avaliar os diversos tipos de máquinas
ferramentas e seus acessórios como processos de fabricação, permitindo escolher qual processo é mais eficiente
em termos técnicos e econômicos e identificar os principais tipos de processos de usinagem e os principais
movimentos de corte. Conhecimento dos detalhes construtivos das máquinas de serramento, torneamento, plainas,
fresamento, furação, mandrilamento, retificação, brochamento, bem como os seus respectivos acessórios. Seleção
dos parâmetros de usinagem dos diversos processos. Cálculo dos tempos de trabalho nos processos de usinagem.
METODOLOGIA
Aula expositiva com auxilio de Datashow, quadro ou multimídia, aulas práticas na oficina mecânica.
AVALIAÇÃO
107
A avaliação será desenvolvida durante todo o processo por meio de tarefas a serem executadas em cada tópico do
conteúdo programático.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO CH
INTRODUÇÃO A USINAGEM DOS MATERIAIS: Princípios do processo de corte.
GRANDEZAS FÍSICAS E MOVIMENTOS NO PROCESSO DE CORTE: Superfícies de
referências sobre a peça. Grandezas e movimentos de avanço, de penetração e de corte.
GEOMETRIA DA CUNHA DE CORTE: Nomenclatura e geometria das ferramentas de corte
(partes da ferramenta, referências, ângulos da ferramenta de corte e suas relações).
MECANISMO DE FORMAÇÃO DO CAVACO: Interface cavaco e ferramenta. Formação do
cavaco. Temperatura de corte. Controle da forma do cavaco.
FORÇAS E POTÊNCIAS DE CORTE: Forças, pressão específica (Ks) e potência na usinagem.
Fatores de influência na força de avanço e de profundidade.
MATERIAIS PARA FERRAMENTAS DE CORTE: Descrição e seleção de materiais para
ferramentas de corte.
DESGASTE E VIDA DE FERRAMENTA: Mecanismos de desgaste de ferramenta. Fatores de
influência no desgaste e na vida da ferramenta (curva da vida da ferramenta).
FLUIDOS DE CORTE: Funções do fluido de corte. Classificação e seleção de fluidos de corte.
ENSAIOS DE USINABILIDADE E FATORES QUE INTERFEREM NA USINABILIDADE
NOS MATERIAIS: Definição. Tipos de ensaios de usinabilidade. Usinabilidade nas ligas de aço,
de alumínio e de ferros fundidos.
CONDIÇÕES ECONÔMICAS DE CORTE: Ciclos e tempos de usinagem. Custos de produção.
Intervalo de máxima eficiência. Determinação do desgaste econômico da ferramenta.
INTRODUÇÃO AOS PROCESSOS DE USINAGEM: Tipos de processos de usinagem.
Mecanismo de formação do cavaco. Movimentos principais das máquinas ferramentas. Velocidade
de corte. Profundidade de corte. Usinabilidade.
SERRAMENTO: Movimentos de serramento. Máquinas de serramento (tipos e aplicações). Tipos
de serras. Velocidade de corte e de avanço. Formas de dentes das serras. Seleção das condições de
serramento. Demonstração das características construtivas da máquina de serrar e das serras. Prática
de corte.
TORNEAMENTO: Operações de torneamento. Tipos de tornos e suas aplicações. Ferramentas de
corte. Velocidade de corte e de avanço. Profundidade de corte. Forma do cavaco. Determinação dos
parâmetros de usinagem por torneamento. Tempos de trabalho no torneamento. Demonstração das
características construtivas do torno mecânico e seus acessórios. Prática de torneamento.
APLAINAMENTO: Tipos de plainas e suas aplicações. Ferramentas de corte. Velocidade de corte,
de avanço e de profundidade de corte. Determinação dos parâmetros de usinagem por aplainamento
FRESAMENTO: Tipos fundamentais de fresamento. Formas de cavaco. Tipos de máquinas de
fresagem e suas aplicações. Ferramentas de fresagem: tipos e aplicações. Escolha das condições de
usinagem e do número de dentes da fresa. Acessórios da fresadora. Divisão direta, indireta e
diferencial. Fresagem helicoidal. Fabricação de engrenagens.
FURAÇÃO: Movimentos na furação. Tipos de furadeiras e suas aplicações. Descrição de brocas
helicoidais e brocas especiais. Afiação de brocas. Determinação dos parâmetros de furação
(velocidade de rotação e de avanço na furação).
MANDRILAMENTO: Definição. Movimentos da operação de mandrilamento. Tipos de
mandriladoras e suas aplicações. Ferramentas de mandrilar. Determinação dos parâmetros da
operação mandrilamento (velocidade de corte). Tempos de trabalho no mandrilamento.
RETIFICAÇÃO: Definição. Características e seleção de rebolos (formas e materiais – abrasivos e
aglutinantes). Afiação de ferramentas. Tipos construtivos e aplicações das retificadoras. Operações
de retífica (retificação plana e cilíndrica). Tempos de trabalho na operação de retificação.
BROCHAMENTO: Definição. Tipos de operações de brochamento (brochamento interno, externo,
horizontal e vertical). Tipos de ferramentas de brochamento. Tipos de máquinas de brochamento e
suas aplicações.
PROCESSOS NÃO CONVECIONAIS DE USINAGEM: Processo de usinagem por eletroerosão,
por eletroquímica, por ultrassom. Corte por jato d´agua.
USINAGEM CNC: Princípio de funcionamento das Máquinas CN, Tipos de Máquinas CN;
Programação de Máquinas CN; Considerações econômicas; Estudos de Caso, Importância das
Maquinas CNC no contexto de integração dos sistemas de manufatura.
2
2
2
1
2
2
2
1
2
2
2
3
8
4
8
4
3
8
3
4
25
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
108
DINIZ, A.E.; MARCONDES, F.C. e COPPINI, N.L. Tecnologia da usinagem dos materiais. 5ªed. São
Paulo: Artliber, 2006.
FERRARESI, D. Fundamentos da Usinagem dos Metais. São Paulo: Blucher, 1977.
SILVA, S.D. CNC: Programação de comandos numéricos computadorizados: torneamento. 7ª ed. São Paulo:
Érica, 2008.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ABNT - Normas Técnicas.
ASHBY, M. F. Seleção de Materiais no Projeto Mecânico. Rio de Janeiro: Elsevier, 2012.
ABRÃO, A.M.; SILVA, M.B. e COELHO, R.T. e MACHADO, A.R. Teoria da Usinagem dos Materiais.
2ªed. São Paulo: Blucher, 2011.
Artigos da Revista Máquinas e Metais.
NOVASKI, O. Introdução à Engenharia de Fabricação Mecânica. São Paulo: Blucher, 1994.
DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE
Coordenação do Curso de Graduação em Engenharia Mecânica
_____________________________________________ ______________________________________________
ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO
109
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE
PERNAMBUCO
PRÓ-REITORIA DE ENSINO
DIRETORIA DE ENSINO – CAMPUS CARUARU
PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR
CURSOS SUPERIORES
CARIMBO / ASSINATURA
CURSO EIXO TECNOLÓGICO / ÁREA
ENGENHARIA MECÂNICA CONTROLES E PROCESSOS INDUSTRIAIS
( X ) BACHARELADO ( ) LICENCIATURA
( ) TECNOLOGIA Ano de Implantação da Matriz
2015.1
A cópia deste programa só é válida se autenticada com o carimbo e assinada pelo responsável.
TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção)
x Disciplina Prática Profissional
TCC Estágio
STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção)
x Obrigatório Eletivo Optativo
DADOS DO COMPONENTE
Código Nome Carga Horária
Semanal (H/A)
Nº. de
Créditos
C. H.
TOTAL
C. H.
TOTAL Período
Teórica Prática (H/A) (H/R)
Sociologia 3 54 40,5 IX
Pré-requisitos Co-Requisitos
EMENTA
Sociologia e sociedade industrial. A função do trabalho na sociedade moderna: Revolução Industrial. Organização
científica do trabalho: Taylorismo e Fordismo. Condições históricas do desenvolvimento industrial. A formação
das classes sociais. Desenvolvimento capitalista e movimento sindical operário. Reestruturação produtiva,
toyotismo, terceirização, precarização e informalidade do trabalho no Brasil. Temas do Brasil contemporâneo
(Relações étnico- raciais e direitos humanos).
COMPETÊNCIAS A SEREM DESENVOLVIDAS
- Possibilitar uma visão abrangente sobre as origens dos estudos sociológicos voltados à interpretação da
Sociedade Industrial e do Mundo do Trabalho.
- Compreender as perspectivas clássicas de interpretação do trabalho e do trabalhador a partir das teorizações de
Karl Marx, Max Weber e Émile Durkheim.
- Apresentar uma visão histórica sobre o desenvolvimento da Indústria Moderna, desde suas origens com a
Re olução Industrial, passando pela introdução da “organização científica do trabalho”, até o ad ento da
“produção flexí el”.
- Possibilitar condições de crítica aos problemas vivenciados no mundo do trabalho, relacionando-os aos
processos de trabalho e à produção de classes sociais.
- Proporcionar subsídios teóricos e práticos para o conhecimento das formas como o homem vivencia o mundo a
partir do seu trabalho, emprego e/ou ocupação, alcançando condições do denominado mercado de trabalho na
atualidade.
- Refletir, considerando as condições históricas do desenvolvimento industrial e o debate contemporâneo, sobre
parte dos dilemas e desafios presentes na socidade atual, dentre eles, as emergentes preocupações com as relações
110
étnico- raciais e os direitos humanos.
METODOLOGIA
A disciplina será desenvolvida tendo como base a apresentação, leitura e discussão de textos previamente
selecionados, de modo a cobrir, ao final, as temáticas de todas as Unidades.
Os temas serão desenvolvidos através de aulas expositivas e seminários, assim como, eventualmente, através de
outros recursos didáticos e práticos, que possam trazer dimensões complementares (filmes, visita em Indústrias de
Caruaru).
AVALIAÇÃO
A avaliação será contínua e realizada através da combinação de elementos como: participação nas discussões em
sala de aula, leitura e fichamentos de textos, seminários e presença nas aulas. Bem como por meio de análise de
textos, filmes, artigos. Trabalhos práticos e/ou teóricos em grupos. Avaliações individuais.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO CH
O TRABALHO, A DIVISÃO DO TRABALHO E OS TRABALHADORES NA
SOCIOLOGIA CLÁSSICA E CONTEMPORÂNEA: As concepções de Marx, Durkheim e
Weber acerca do trabalho.
PROCESSO DE TRABALHO, INOVAÇÕES ORGANIZACIONAIS E TECNOLÓGICAS: O
OLHAR DA SOCIOLOGIA DO TRABALHO E ÁREAS AFINS: Taylorismo, fordismo e
produção flexível na indústria e nos serviços. Inovações tecnológicas e organizacionais no
contexto da globalização: aspectos materiais, imateriais e subjetivos.
REESTRUTURAÇÃO PRODUTIVA E MERCADO DE TRABALHO NO BRASIL: A
questão do emprego no contexto da globalização. O processo de precarização e o trabalho
informal no Brasil.
ORGANIZAÇÃO DOS TRABALHADORES FRENTE ÀS TRANSFORMAÇÕES
RECENTES NO TRABALHO E NO EMPREGO: Modos clássicos de organização dos
trabalhadores e novas tendências em curso. Direitos e garantias dos trabalhadores.
TEMAS DO BRASIL CONTEMPORÂNEO :.As mudanças no trabalho, no emprego e a
divisão sexual do trabalho, em setores específicos. A questão da formação e qualificação
profissional: tendências e análises recentes. Relações étnico- raciais e direitos humanos.
9
14
10
09
12
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ALBORNOZ, S. O que é Trabalho. 6ª ed. São Paulo: Brasiliense, 2008.
DECCA, E. O nascimento das fábricas. São Paulo: Brasiliense, 2004.
HUNT, Lynn. A Invenção dos direitos humanos. SP: Companhia das Letras, 2009.
SALGUEIRO, M. A. A. A República e a questão do negro no Brasil. Rio de Janeiro: Museu da República,
2005.
PINTO, G.A. A organização do trabalho no século XX. SP: Expressão Popular, 2007.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ALVES, G. O novo (e precário) mundo do trabalho. Reestruturação produtiva e crise do sindicalismo. São
Paulo: Boitempo, 2000.
SANTOS, Silvio Coelho dos.(Org.) - Sociedades Indígenas - Uma Questão de Direitos Humanos.
Florianopolis, Editora da UFSC, 1985.
PAIXÃO, Marcelo J. P. Desenvolvimento Humano e Relações Raciais. Rio de Janeiro: DP&A, 2003.
SOUZA, Marina de Mello. África e Brasil africano. São Paulo: Ática, 2006.
ANTUNES, R. (org). Riqueza e miséria do trabalho no Brasil I e II. São Paulo: Boitempo, 2006.
ANTUNES, R. Adeus ao trabalho? Ensaio sobre as metamorfoses e a centralidade do trabalho. 7ª ed. São
Paulo, Cortez, 2000.
QUINTANEIRO, T.; BARBOSA, L.O. e OLIVEIRA, M.G. Um toque de clássicos. Durkheim, Marx e
Weber. Belo Horizonte: UFMG, 2002
VERAS DE OLIVEIRA, R.; GOMES, D. e TARGINO, I. (orgs) Marchas e Contramarchas da Informalidade
111
do Trabalho: das origens às novas abordagens. João pessoa: Editora Universitária, 2011.
DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE
Coordenação do Curso de Graduação em Engenharia Mecânica
_____________________________________________ ______________________________________________
ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO
112
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE
PERNAMBUCO
PRÓ-REITORIA DE ENSINO
DIRETORIA DE ENSINO – CAMPUS CARUARU
PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR
CURSOS SUPERIORES
CARIMBO / ASSINATURA
CURSO EIXO TECNOLÓGICO / ÁREA
ENGENHARIA MECÂNICA CONTROLES E PROCESSOS INDUSTRIAIS
( X ) BACHARELADO ( ) LICENCIATURA
( ) TECNOLOGIA Ano de Implantação da Matriz
2015.1
A cópia deste programa só é válida se autenticada com o carimbo e assinada pelo responsável.
TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção)
x Disciplina Prática Profissional
TCC Estágio
STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção)
x Obrigatório Eletivo Optativo
DADOS DO COMPONENTE
Código Nome Carga Horária
Semanal (H/A)
Nº. de
Créditos
C. H.
TOTAL
C. H.
TOTAL Período
Teórica Prática (H/A) (H/R)
Higiene e Segurança do Trabalho 3 54 40,5 IX
Pré-requisitos Co-Requisitos
EMENTA
A evolução da segurança do trabalho. Aspectos políticos, éticos, econômicos e sociais. A história do
prevencionismo. Entidades públicas e privadas. A segurança do trabalho no contexto capital-trabalho. Legislação
e normas. Acidentes: Conceituação e classificação. Causas de acidentes: fator pessoal de insegurança, ato
inseguro, condição ambiente de insegurança. Consequências do acidente: lesão pessoal e prejuízo material.
Agente do acidente e fonte de lesão. Riscos das principais atividades laborais. Noções de proteção e combate a
incêndios e explosões e ergonomia.
COMPETÊNCIAS A SEREM DESENVOLVIDAS
Reconhecimento das principais causas de acidente e condições de avaliar os riscos mais comuns, Capacitar para
prevenção e combate a incêndios em indústrias e outros locais de trabalho, Conscientizar sobre riscos ambientais
e profissionais, Conscientizar sobre a necessidade de higiene do trabalho.
METODOLOGIA
Estratégia de Aprendizagem: Aulas Expositivas Interativas; Estudo em grupo com apoio de bibliografias;
Aplicação de lista de exercícios; Atendimento individualizado.
Recursos Metodológicos: Quadro branco, retroprojetor e projetor de multimídia.
AVALIAÇÃO
Critérios de Avaliação: Observação do desempenho individual verificando se o aluno identificou, sugeriu e
assimilou as atividades solicitadas de acordo com as técnicas de aprendizagem previstas.
Instrumentos: Provas, listas de exercícios e trabalhos envolvendo estudos de caso.
113
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO CH
ANTECEDENTE HISTÓRICO. HISTÓRIA DA SEGURANÇA DO TRABALHO.
CONCEITOS E DEFINIÇÕES BÁSICAS.
INTRODUÇÃO À HIGIENE E SEGURANÇA DO TRABALHO.
Conceituação. Estatística de acidentes no Brasil. Técnicas de Segurança do Trabalho: médicas,
industriais e educacionais. Aspectos negativos do acidente (fatores sócio-econômicos). Teoria de
Henrich. Conceito e causas de acidentes do trabalho.
RISCOS PROFISSIONAIS.
Riscos profissionais. Riscos operacionais / ambientais (químicos, físicos, biológicos). Insalubridade
e periculosidade.
NORMAS E LEIS DIRECIONADAS AO CURSO.
NR 4. NR 5. NR 6.
PRINCIPAIS NORMAS REGULAMENTADORAS E SEUS CONCEITOS.
OS RELATÓRIOS PARA O CONTROLE E PREVENÇÃO DOS RISCOS PROFISSIONAIS.
PREVENÇÃO E COMBATE A INCÊNDIOS.
Definição de fogo / triângulo do fogo. Propagação do fogo. Pontos de combustibilidade. Técnicas
de extinção. Agentes extintores. Extintores Portáteis.
ERGONOMIA.
O Taylorismo e a Ergonomia/Antropometria/ Dimensionamento da Interface Homem-Máquina
Biomecânica: Trabalho Muscular Estático e Dinâmico/Postos e Postura de Trabalho.
6
6
6
6
6
6
6
6
6
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ATLAS, Equipe. Segurança e Medicina do Trabalho - Manuais de Legislação. 69ª ed. Editora Atlas S.A. São
Paulo, 2012.
BREVIGLIERO, E.; POSSEBON, J. e SPINELLI, R. Higiene Ocupacional - Agentes Biológicos, Químicos
e Físicos. 4ª ed. São Paulo. Editora Senac, 2006.
COSCIP - Código de Segurança Contra Incêndio e Pânico para o Estado de Pernambuco.
SHERIQUE, J. Aprenda como Fazer. 7a ed. Editora LTR. São Paulo, 2011.
MATTOS, U.A.O. e MÁSCULO, F.S. Higiene e Segurança do Trabalho. 1a ed. Editora Elsevier. São Paulo,
2011.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
PEREIRA, A.D. Tratado de Segurança e Higiene Ocupacional, vol III: Aspectos Técnicos e Jurídicos. NR
13 a NR 15. 1a ed. Editora LTR. São Paulo, 2005.
SALIBA, T.M. Ruído. 6a ed. Editora LTR. São Paulo, 2011.
SALIBA, T.M. Calor. 4a ed. Editora LTR. São Paulo, 2012.
SALIBA, T.M. Avaliação e Controle de Vibração. Editora LTR. São Paulo, 2009.
SALIBA, T.M. Manual Prático de Higiene Ocupacional e PPRA. 3a ed. Editora LTR. São Paulo, 2011.
DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE
Coordenação do Curso de Graduação em Engenharia Mecânica
_____________________________________________ ______________________________________________
ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO
114
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE
PERNAMBUCO
PRÓ-REITORIA DE ENSINO
DIRETORIA DE ENSINO – CAMPUS CARUARU
PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR
CURSOS SUPERIORES
CARIMBO / ASSINATURA
CURSO EIXO TECNOLÓGICO / ÁREA
ENGENHARIA MECÂNICA CONTROLES E PROCESSOS INDUSTRIAIS
( X ) BACHARELADO ( ) LICENCIATURA
( ) TECNOLOGIA Ano de Implantação da Matriz
2015.1
A cópia deste programa só é válida se autenticada com o carimbo e assinada pelo responsável.
TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção)
x Disciplina Prática Profissional
TCC Estágio
STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção)
x Obrigatório Eletivo Optativo
DADOS DO COMPONENTE
Código Nome Carga Horária
Semanal (H/A)
Nº. de
Créditos
C. H.
TOTAL
C. H.
TOTAL Período
Teórica Prática (H/A) (H/R)
Gestão da Manutenção Industrial 4 72 54 IX
Pré-requisitos Vibrações de Sistemas Mecânicos Co-Requisitos
EMENTA
Engenharia de Manutenção. Indicadores de desempenho. Manutenção Produtiva Total. FMEA; FTA. Engenharia
de Confiabilidade. Manutenção Centrada em Confiabilidade. Estimativas de confiabilidade. Distribuições e
parâmetros de confiabilidade. Confiabilidade de sistemas. Aspectos gerenciais da confiabilidade.
COMPETÊNCIAS A SEREM DESENVOLVIDAS
- Contextualizar e desenvolver uma visão sistêmica da Gestão da Manutenção Produtiva Total.
- Discutir conceitos e função da Engenharia da Manutenção e de Confiabilidade.
- Apresentar conhecer conceitos e termos utilizados na Gestão da Manutenção Industrial.
- Desenvolver conhecimentos sobre manutenção preditiva, preventiva, corretiva e autônoma.
- Conhecimento e prática de elaboração de planos de manutenção e inspeção.
- Conceitos, aspectos e técnicas da Manutenção Centrada em Confiabilidade.
- Analisar estudos de análise de falhas e riscos dos processos através de métodos como: FMEA; FTA, APR,
HAZOP; RCFA, WHAT IF e outras.
- Desenvolver conhecimentos sobre a gestão de pessoas da manutenção e indicadores de desempenho da
manutenção.
METODOLOGIA
Estratégia de Aprendizagem: Aulas Expositivas Interativas; Estudo em grupo com apoio de bibliografias; Aplicação de lista de exercícios; Atendimento individualizado.
Recursos Metodológicos: Quadro branco, retroprojetor e projetor de multimídia.
115
AVALIAÇÃO
Critérios de Avaliação: Observação do desempenho individual verificando se o aluno identificou, sugeriu e
assimilou as atividades solicitadas de acordo com as técnicas de aprendizagem previstas.
Instrumentos: Provas, listas de exercícios e trabalhos envolvendo estudos de caso.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO CH
GESTÃO DA MANUTENÇÃO.
EVOLUÇÃO DA MANUTENÇÃO / HISTÓRICO DA MANUTENÇÃO.
GESTÃO ESTRATÉGICA DA MANUTENÇÃO.
GESTÃO DE ESTOQUES.
MÉTODOS E FERRAMENTAS PARA AUMENTO DE CONFIABILIDADE
ANÁLISE DE FALHA.
TÉCNICAS PREDITIVAS.
PLANEJAMENTO E ORGANIZAÇÃO DA MANUTENÇÃO.
QUALIDADE NA MANUTENÇÃO.
8
8
8
8
8
8
8
8
8
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
SANTOS, V.A. Manual Prático da Manutenção Industrial. 4ª ed. São Paulo: Ícone, 2013.
PEREIRA, M.J. Engenharia de Manutenção: Teoria e Prática 1ª ed. Rio de Janeiro, Editora ciência Moderna,
2009.
NEPOMUCENO, L.X. Técnicas de Manutenção Preditiva. São Paulo: Edgard Blucher, 2002.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
LOBO, R.N. Gestão da Qualidade. 1ª ed. São Paulo: Érica, 2010.
ZEN, M.A.G. Fator humano na manutenção. Editora: Qualitymark, 2009.
CONTADOR, J.C. (coord.) Gestão de operações: a engenharia de produção a serviço da modernização da
empresa. 3ª ed. São Paulo: Blucher, 2010.
PEREIRA, M.J. Técnicas avançadas de manutenção. Ciência Moderna. 2010.
OSADA, T. e TOKAHASHI, Y. TPM/MPT - Manutenção Produtiva Total. 4ª ed. IMAM, 2010.
DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE
Coordenação do Curso de Graduação em Engenharia Mecânica
_____________________________________________ ______________________________________________
ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO
116
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE
PERNAMBUCO
PRÓ-REITORIA DE ENSINO
DIRETORIA DE ENSINO – CAMPUS CARUARU
PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR
CURSOS SUPERIORES
CARIMBO / ASSINATURA
CURSO EIXO TECNOLÓGICO / ÁREA
ENGENHARIA MECÂNICA CONTROLES E PROCESSOS INDUSTRIAIS
( X ) BACHARELADO ( ) LICENCIATURA
( ) TECNOLOGIA Ano de Implantação da Matriz
2015.1
A cópia deste programa só é válida se autenticada com o carimbo e assinada pelo responsável.
TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção)
x Disciplina Prática Profissional
TCC Estágio
STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção)
x Obrigatório Eletivo Optativo
DADOS DO COMPONENTE
Código Nome Carga Horária
Semanal (H/A)
Nº. de
Créditos
C. H.
TOTAL
C. H.
TOTAL Período
Teórica Prática (H/A) (H/R)
Teoria do Controle 6 108 81 IX
Pré-requisitos
Cálculo Numérico; Vibrações de Sistemas
Mecânicos; Acionamentos Pneumáticos e
hidráulicos; Acionamentos e Comandos
Elétricos
Co-Requisitos
EMENTA
Controle clássico: modelos matemáticos de sistemas: sistemas em malha aberta e malha fechada; funções de
transferência de elementos dinâmicos; resposta ao degrau, rampa, e impulso para sistemas de 1ª e 2ª ordem;
diagramas de blocos: simplificação de digramas de blocos; sistemas com múltiplas entradas; erro em regime
permanente; pólos e zeros e estabilidade; análise pelo lugar das raízes; análise pelo diagrama de Bode; controle
PI; controle PID; ajuste de ganhos dos controladores; método de Zieger-Nichols; análise e projeto por Nyquist;
análise de sistemas mediante variáveis de estado; conversão entre as representações de função de transferência e
equações de estado; projeto de compensadores.
COMPETÊNCIAS A SEREM DESENVOLVIDAS
A disciplina visa fornecer ao aluno os conceitos básicos da teoria de controle, o conhecimento dos métodos de
abordagem de um problema de controle. O aluno deverá obter o conhecimento do software atlab™ como
ferramenta de análise e projeto de sistemas de controle.
METODOLOGIA
Estratégia de Aprendizagem: Aulas Expositivas Interativas; Estudo em grupo com apoio de bibliografias;
Aplicação de lista de exercícios; Atendimento individualizado.
Recursos Metodológicos: Quadro branco, retroprojetor e projetor de multimídia.
AVALIAÇÃO
117
Critérios de Avaliação: Observação do desempenho individual verificando se o aluno identificou, sugeriu e
assimilou as atividades solicitadas de acordo com as técnicas de aprendizagem previstas.
Instrumentos: Provas, listas de exercícios e trabalhos envolvendo estudos de caso.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO CH
GENERALIDADES SOBRE SISTEMAS DE CONTROLE: Introdução; Componentes de um
sistema de controle; sistemas em malha fechada e malha aberta; classificação dos sistemas de
controle; Uma breve história da engenharia de controle.
CONCEITOS FUNDAMENTAIS: Função de transferência; diagrama de blocos; introdução à
teoria de modelos de variáveis de estado e transformações entre modelos.
MODELAGEM MATEMÁTICA DE SISTEMAS DINÂMICOS: Modelagem matemática de
sistemas mecânicos, elétricos e eletromecânicos; transformadores e engrenagens; linearização de
modelos.
RESPOSTA DE SISTEMAS DE CONTROLE: Sistemas de primeira e segunda ordem; Resposta
no tempo; Resposta em frequência; Resposta no tempo e na frequência de sistemas em malha
fechada; Resposta em frequência e ruído; Conclusões sobre o efeito de pólos e zeros.
PROPRIEDADES BÁSICAS DE SISTEMAS REALIMENTADOS: Propriedades e Funções de
transferência básicas; Rastreamento em regime permanente (precisão) e tipo de sistema;
Estabilidade.
OBJETIVOS DO CONTROLE E ESTRUTURAS BÁSICAS DE CONTROLADORES:
Compensação Série; Características desejáveis do sistema controlado (Posição dos pólos e Resposta
em frequência); Estrutura de controladores Proporcional, Proporcional-Derivativo, Proporcional-
Integral, Proporcional-Integral-Derivativo, Compensador de Avanço de Fase e Compensador de
Atraso de Fase.
MÉTODOS DIRETOS DE PROJETO: Controle de processos de primeira e segunda ordem;
método de Ziegler Nichols.
PROJETO USANDO O LUGAR GEOMÉTRICO DAS RAÍZES E PROJETO NO DOMÍNIO DA
FREQUÊNCIA.
6
12
18
15
15
18
12
12
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
OGATA, K. Engenharia de Controle Moderno 5ª ed. São Paulo: Pearson, 2011.
DORF, R.C. Sistemas de Controle Modernos. 12ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2013.
NISE, N.S. Engenharia de sistemas de controle. 6ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2012.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
GOLNARAGHI, F. e KUO, B.C. Sistemas de controle automático. 9a ed. Rio de Janeiro: LTC, 2012.
CARVALHO, J.L.M. Sistemas de Controle Automático. 1ª ed. Editora: LTC, 2000.
FRANCHI, C.M. Controle de processos industriais: princípios e aplicações. São Paulo: Érica, 2011.
GILAT, A. MATLAB – Com aplicação em Engenharia. 1ª ed. Editora: Bookman, 2012.
CHAPMAN, Stephen J. Programação em Matlab Para Engenheiros. 2ª ed. Editora: Cengage Learning, 2011.
DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE
Coordenação do Curso de Graduação em Engenharia Mecânica
_____________________________________________ ______________________________________________
ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO
118
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE
PERNAMBUCO
PRÓ-REITORIA DE ENSINO
DIRETORIA DE ENSINO – CAMPUS CARUARU
PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR
CURSOS SUPERIORES
CARIMBO / ASSINATURA
CURSO EIXO TECNOLÓGICO / ÁREA
ENGENHARIA MECÂNICA CONTROLES E PROCESSOS INDUSTRIAIS
( X ) BACHARELADO ( ) LICENCIATURA
( ) TECNOLOGIA Ano de Implantação da Matriz
2015.1
A cópia deste programa só é válida se autenticada com o carimbo e assinada pelo responsável.
TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção)
x Disciplina Prática Profissional
TCC Estágio
STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção)
x Obrigatório Eletivo Optativo
DADOS DO COMPONENTE
Código Nome Carga Horária
Semanal (H/A)
Nº. de
Créditos
C. H.
TOTAL
C. H.
TOTAL Período
Teórica Prática (H/A) (H/R)
Refrigeração Industrial 5 90 67,5 IX
Pré-requisitos Transferência de Calor II Co-Requisitos
EMENTA
Introdução à refrigeração, psicrometria, ciclo de compressão a vapor, sistemas de múltiplos estágios de pressão,
componentes de instalações frigoríficas, fluidos refrigerantes, determinação da carga térmica e isolamento de
tubos, construção de câmara frigorífica, segurança.
COMPETÊNCIAS A SEREM DESENVOLVIDAS
Entender a operação e manutenção dos sistemas de refrigeração e ar condicionado, executar o dimensionamento
dos sistemas de refrigeração e ar condicionado.
METODOLOGIA
Estratégia de Aprendizagem: Aulas Expositivas Interativas; Estudo em grupo com apoio de bibliografias;
Aplicação de lista de exercícios; Atendimento individualizado.
Recursos Metodológicos: Quadro branco, retroprojetor e projetor de multimídia.
AVALIAÇÃO
Critérios de Avaliação: Observação do desempenho individual verificando se o aluno identificou, sugeriu e
assimilou as atividades solicitadas de acordo com as técnicas de aprendizagem previstas.
Instrumentos: Provas, listas de exercícios e trabalhos envolvendo estudos de caso.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO CH
INTRODUÇÃO À REFRIGERAÇÃO.
PSICROMETRIA.
8
4
119
CICLO DE COMPRESSÃO À VAPOR.
SISTEMAS DE MÚLTIPLOS ESTÁGIOS DE PRESSÃO.
COMPONENTES DE INSTALAÇÕES FRIGORÍFICAS.
FLUIDOS REFRIGERANTES.
DETERMINAÇÃO DA CARGA TÉRMICA E ISLOMENTO DE TUBOS.
CONSTRUÇÃO DE CÂMARA FRIGORÍFICA.
SEGURANÇA.
4
14
20
6
14
12
8
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
STOECKER, W.F. e JABARDO, J.M.S. Refrigeração Industrial. 2ª ed. São Paulo: Edgard Blucher, 2002.
COSTA, E.C. Refrigeração. 3ª ed. São Paulo: Edgard Blucher, 1982.
MILLER, R. e MILLER, M.R. Ar-Condicionado e Refrigeração. 2ª ed. Editora LTC, 2014.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
DOSSAT, R.J. Princípios de Refrigeração. São Paulo: Hemus, 1980.
SILVA, J.G. Introdução a Tecnologia da Refrigeração e Climatização. 2ª ed. Artliber, 2004.
CREDER, H. Instalações de Ar Condicionado. 6ª ed. Editora LTC, 2004.
SILVA, J.C. e SILVA, A.C.G. Castro Refrigeração e Climatização para Técnicos e Engenheiros. Ciência
Moderna, 2008.
ASRHAE (Americam Society of Heating, Refrigerating and Air-Conditioning), Fundamentals Handbook,
2013.
DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE
Coordenação do Curso de Graduação em Engenharia Mecânica
_____________________________________________ ______________________________________________
ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO
120
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE
PERNAMBUCO
PRÓ-REITORIA DE ENSINO
DIRETORIA DE ENSINO – CAMPUS CARUARU
PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR
CURSOS SUPERIORES
CARIMBO / ASSINATURA
CURSO EIXO TECNOLÓGICO / ÁREA
ENGENHARIA MECÂNICA CONTROLES E PROCESSOS INDUSTRIAIS
( X ) BACHARELADO ( ) LICENCIATURA
( ) TECNOLOGIA Ano de Implantação da Matriz
2015.1
A cópia deste programa só é válida se autenticada com o carimbo e assinada pelo responsável.
TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção)
Disciplina Prática Profissional
x TCC Estágio
STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção)
x Obrigatório Eletivo Optativo
DADOS DO COMPONENTE
Código Nome Carga Horária
Semanal (H/A)
Nº. de
Créditos
C. H.
TOTAL
C. H.
TOTAL Período
Teórica Prática (H/A) (H/R)
Orientação para Trabalho de Conclusão
de Curso I 2 36 27 IX
Pré-requisitos Co-Requisitos
EMENTA
Elaboração de proposta de trabalho científico e/ou tecnológico, envolvendo temas abrangidos pelo curso.
COMPETÊNCIAS A SEREM DESENVOLVIDAS
Elaborar projetos que se enquadrem nas áreas de atuação do Engenheiro Mecânico;
- Desenvolver capacidade de leitura e síntese de texto técnico científico;
- Desenvolver escrita formal para elaboração de projetos e monografias;
- Praticar a apresentação em público.
METODOLOGIA
Aulas expositivas e dialogadas, com apoio do quadro branco e data-show. Fichamento das referências que serão
utilizadas no projeto. Discussão de artigos científicos. Seminários de apresentação do projeto de TCC.
AVALIAÇÃO
Entrega do tema e objetivos gerais e específicos. Entrega do fichamento. Entrega dos materiais, métodos e tópicos
a serem desenvolvidos no referencial teórico. Avaliação do trabalho nas normas acadêmicas do IFPE. Seminário
de qualificação da proposta de TCC.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO CH
ELABORAÇÃO DE PROPOSTA DE TRABALHO CIENTÍFICO.
Orientação na elaboração do projeto de trabalho de conclusão de curso, realizada em conjunto com
o professor orientador, desde o levantamento e fichamento bibliográfico para fundamentação
36
121
teórica até o desenvolvimento dos tópicos: introdução, objetivos, materiais e métodos, resultados
esperados, cronograma e referências bibliográficas. Orientação da escrita de acordo com as normas
de trabalhos acadêmicos do IFPE.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BARROS, A.J.S. e LEHFELD, N.A.S. Fundamentos de Metodologia científica. 3a ed. São Paulo: Editora
Pearson Prentice Hall, 2007.
GIL. A.C. Como elaborar projetos de pesquisa. 5a ed. São Paulo: Atlas, 2010.
THOILLENT, M. Metodologia da Pesquisa-Ação. 18a ed. São Paulo: Cortez, 2011.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ANDRADE, M.M. Introdução à Metodologia do Trabalho Científico. 10a ed. São Paulo: Atlas, 2010.
LEHFELD, N.A.S. e BARROS, A.J.S. Projeto de Pesquisa: propostas metodológicas. 3a ed. Petrópolis:
Vozes, 2010.
LINTZ, A. e MARTINS, G.A. Guia para elaboração de monografias e trabalhos de conclusão de curso. 2ª
Ed. Atlas, 2010.
RUIZ, J.A. Metodologia científica: guia para eficiência nos estudos. 6ª ed. São Paulo: Atlas, 2011.
DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE
Coordenação do Curso de Graduação em Engenharia Mecânica
_____________________________________________ ______________________________________________
ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO
122
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE
PERNAMBUCO
PRÓ-REITORIA DE ENSINO
DIRETORIA DE ENSINO – CAMPUS CARUARU
PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR
CURSOS SUPERIORES
CARIMBO / ASSINATURA
CURSO EIXO TECNOLÓGICO / ÁREA
ENGENHARIA MECÂNICA CONTROLES E PROCESSOS INDUSTRIAIS
( X ) BACHARELADO ( ) LICENCIATURA
( ) TECNOLOGIA Ano de Implantação da Matriz
2015.1
A cópia deste programa só é válida se autenticada com o carimbo e assinada pelo responsável.
TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção)
x Disciplina Prática Profissional
TCC Estágio
STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção)
x Obrigatório Eletivo Optativo
DADOS DO COMPONENTE
Código Nome Carga Horária
Semanal (H/A)
Nº. de
Créditos
C. H.
TOTAL
C. H.
TOTAL Período
Teórica Prática (H/A) (H/R)
Relações Interpessoais no Trabalho 4 72 54 X
Pré-requisitos Co-Requisitos
EMENTA
Trabalho e relações humanas no trabalho. Grupos e os processos grupais: motivação, liderança, comunicação.
Habilidades e competências do profissional contemporâneo.
COMPETÊNCIAS A SEREM DESENVOLVIDAS
Compreender a importância das Relações Humanas no contexto do trabalho; Desenvolver no alunado uma postura
profissional crítica e ética; Preparar o corpo discente para as demandas do mercado de trabalho; Discutir as
principais competências, habilidades e atitudes de um profissional contemporâneo.
METODOLOGIA
Aulas expositivas dialogadas com auxílio do quadro e/ou data show; Estudos dirigidos, seminários;
Exibição/análise de filmes, documentários, textos, artigos, revistas.
AVALIAÇÃO
A avaliação será contínua, levando-se em conta a frequência, a participação do aluno em sala de aula, sobretudo
nos estudos dirigidos em grupo; Análise de textos, filmes, artigos; Trabalhos práticos e/ou teóricos em subgrupos;
Avaliações individuais.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO CH
O HOMEM E O TRABALHO: Discutindo o Conceito de Trabalho; As Transformações no Mundo
do Trabalho.
AS RELAÇÕES HUMANAS NO TRABALHO.
10
12
123
O RELACIONAMENTO EM GRUPO: Noções gerais sobre grupo; Como participar
adequadamente de um grupo de trabalho; O desenvolvimento de equipes de trabalho eficientes;
Conflito; Liderança; Motivação e Satisfação no Trabalho.
COMUNICAÇÃO INTERPESSOAL: Definição; Elementos da Comunicação; Tipos de
Comunicação; Canais de Comunicação; Problemas ou ruídos na Comunicação; Importância da
Comunicação no contexto do trabalho.
PRINCIPAIS EXIGÊNCIAS DO MERCADO DE TRABALHO CONTEMPORÂNEO:
Habilidades e competências de um profissional competitivo.
20
20
10
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
AGUIAR, M.A.F. Psicologia Aplicada à Administração: uma abordagem multidisciplinar. São Paulo:
Saraiva, 2005.
ALBORNOZ, S. O que é Trabalho. 6ª ed. São Paulo: Brasiliense, 2008.
MINICUCCI, A. Relações Humanas: psicologia das relações interpessoais. Ed. Atlas, 1992.
TOLEDO, F. O que são Recursos Humanos. São Paulo: Brasiliense, 2003.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
SIQUEIRA, M.M.M. (Org.). Medidas do comportamento organizacional: ferramentas de diagnóstico e de
gestão. Porto Alegre: Artmed, 2008.
SPECTOR, P. E. Psicologia nas Organizações. 2ª ed. São Paulo: Saraiva, 2006.
ZANELLI, J.C., BORGES-ANDRADE, J.E. e BASTOS, A.V.B. (Orgs.) Psicologia, Organizações e
Trabalho no Brasil. Porto Alegre: Artmed, 2004.
DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE
Coordenação do Curso de Graduação em Engenharia Mecânica
_____________________________________________ ______________________________________________
ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO
124
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE
PERNAMBUCO
PRÓ-REITORIA DE ENSINO
DIRETORIA DE ENSINO – CAMPUS CARUARU
PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR
CURSOS SUPERIORES
CARIMBO / ASSINATURA
CURSO EIXO TECNOLÓGICO / ÁREA
ENGENHARIA MECÂNICA CONTROLES E PROCESSOS INDUSTRIAIS
( X ) BACHARELADO ( ) LICENCIATURA
( ) TECNOLOGIA Ano de Implantação da Matriz
2015.1
A cópia deste programa só é válida se autenticada com o carimbo e assinada pelo responsável.
TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção)
x Disciplina Prática Profissional
TCC Estágio
STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção)
x Obrigatório Eletivo Optativo
DADOS DO COMPONENTE
Código Nome Carga Horária
Semanal (H/A)
Nº. de
Créditos
C. H.
TOTAL
C. H.
TOTAL Período
Teórica Prática (H/A) (H/R)
Gestão de Projetos 4 72 54 X
Pré-requisitos Co-Requisitos
EMENTA
O conceito e os objetivos da gerência de projetos; Abertura e definição do escopo de um projeto; Negociação;
Recursos; Cronogramas; Planejamento de um projeto; Execução, acompanhamento e controle de um projeto;
Revisão e avaliação de um projeto; Fechamento de um projeto; Metodologias, técnicas e ferramentas da gerência
de projetos; Controle de projetos.
COMPETÊNCIAS A SEREM DESENVOLVIDAS
Entendimento do processo de planejamento de um projeto; Conhecimento de ferramentas de gerenciamento de
projetos.
METODOLOGIA
Estratégia de Aprendizagem: Aulas Expositivas Interativas; Estudo em grupo com apoio de bibliografias;
Aplicação de lista de exercícios; Atendimento individualizado.
Recursos Metodológicos: Quadro branco, retroprojetor e projetor de multimídia.
AVALIAÇÃO
Critérios de Avaliação: Observação do desempenho individual verificando se o aluno identificou, sugeriu e
assimilou as atividades solicitadas de acordo com as técnicas de aprendizagem previstas.
Instrumentos: Provas, listas de exercícios e trabalhos envolvendo estudos de caso.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO CH
O CONCEITO E OS OBJETIVOS DA GERÊNCIA DE PROJETOS. 8
125
ABERTURA E DEFINIÇÃO DO ESCOPO DE UM PROJETO.
NEGOCIAÇÃO; RECURSOS; CRONOGRAMAS.
PLANEJAMENTO DE UM PROJETO.
EXECUÇÃO, ACOMPANHAMENTO E CONTROLE DE UM PROJETO.
REVISÃO E AVALIAÇÃO DE UM PROJETO.
FECHAMENTO DE UM PROJETO.
METODOLOGIAS, TÉCNICAS E FERRAMENTAS DA GERÊNCIA DE PROJETOS.
CONTROLE DE PROJETOS.
8
8
8
8
8
8
8
8
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
MENDES, J.R.B. Gerenciamento de projetos. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2006.
KEELING, R e BRANCO, R.H.F. Gestão de projetos: uma abordagem global. 3ª ed. São Paulo: Saraiva,
2014.
ALENCAR, A.J. e SCHIMTZ, E.A. Analise de risco em gerencia de projetos. 3ª ed. Rio de Janeiro:
Brasport, 2012.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
VARGAS, R.V. Gerenciamento de projetos. 7ª ed. Rio de Janeiro: Brasport, 2009.
KERZNER, H. Gestão de projetos: as melhores práticas. Tradução de Lene Belon Ribeiro. 2ª ed. Porto
Alegre: Bookman, 2006.
CARVALHO, M.M. e RABECHINI JR, R. Construindo competências para gerenciar projetos: teoria e
casos. 2ª ed. São Paulo: Atlas, 2008.
BRUZZI, D.G. Gerência de projetos. Senac Nacional, 2008.
CARVALHO, M.M. e RABECHINI JR, R. Gerenciamento de projetos na prática: casos brasileiros. São
Paulo: Atlas, 2009.
DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE
Coordenação do Curso de Graduação em Engenharia Mecânica
_____________________________________________ ______________________________________________
ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO
126
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE
PERNAMBUCO
PRÓ-REITORIA DE ENSINO
DIRETORIA DE ENSINO – CAMPUS CARUARU
PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR
CURSOS SUPERIORES
CARIMBO / ASSINATURA
CURSO EIXO TECNOLÓGICO / ÁREA
ENGENHARIA MECÂNICA CONTROLES E PROCESSOS INDUSTRIAIS
( X ) BACHARELADO ( ) LICENCIATURA
( ) TECNOLOGIA Ano de Implantação da Matriz
2015.1
A cópia deste programa só é válida se autenticada com o carimbo e assinada pelo responsável.
TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção)
x Disciplina Prática Profissional
TCC Estágio
STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção)
x Obrigatório Eletivo Optativo
DADOS DO COMPONENTE
Código Nome Carga Horária
Semanal (H/A)
Nº. de
Créditos
C. H.
TOTAL
C. H.
TOTAL Período
Teórica Prática (H/A) (H/R)
Custos da Produção Industrial 4 72 54 X
Pré-requisitos Co-Requisitos
EMENTA
Conceitos, princípios e métodos de apuração de custos, instrumentos para compreender os mecanismos de
formação, apuração e análise de custos, utilização de custos para o planejamento e controle empresarial, custos
nas estratégias de produção e de comercialização, elaboração e análise de sistemas de custos. Centros de custo.
Métodos de custeio. Custos da Qualidade. Estratégia de custos.
COMPETÊNCIAS A SEREM DESENVOLVIDAS
- Trabalhar conhecimentos relativos a princípios e técnicas de apuração de custos.
- Fornecer instrumentos para compreender os mecanismos de formação, apuração e análise de custos.
- Apresentar e discutir a utilização das informações de custos para o planejamento empresarial.
- Discutir estratégias de produção e de comercialização.
- Capacitar os participantes na elaboração e análise de sistemas de custos.
- Apresentar e discutir técnicas e metodologias complementares ligadas à área de custos.
- Trabalhar a interação dos custos da produção com as demais áreas e etapas do processo produtivo.
METODOLOGIA
Estratégia de Aprendizagem: Aulas Expositivas Interativas; Estudo em grupo com apoio de bibliografias;
Aplicação de lista de exercícios; Atendimento individualizado.
Recursos Metodológicos: Quadro branco, retroprojetor e projetor de multimídia.
AVALIAÇÃO
Critérios de Avaliação: Observação do desempenho individual verificando se o aluno identificou, sugeriu e
127
assimilou as atividades solicitadas de acordo com as técnicas de aprendizagem previstas.
Instrumentos: Provas, listas de exercícios e trabalhos envolvendo estudos de caso.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO CH
TERMINOLOGIA DE CUSTOS.
PRINCÍPIOS DE CUSTEIO (CUSTEIO POR ABSORÇÃO TOTAL; CUSTEIO POR
ABSORÇÃO PARCIAL; CUSTEIO POR ABSORÇÃO IDEAL; CUSTEIO VARIÁVEL
PARCIAL; CUSTEIO VARIÁVEL).
VANTAGENS E/OU DESVANTAGENS DOS TIPOS DE CUSTEIO.
CONSIDERAÇÃO DE QUEBRAS, SOBRAS, REFUGOS E UNIDADES DEFEITUOSAS
(RETRABALHOS).
ANÁLISE DE CUSTO-VOLUME-LUCRO (CVL).
OS PRINCIPAIS MÉTODOS DE ALOCAÇÃO DE CUSTOS.
ORÇAMENTO MATRICIAL.
CUSTOS RELACIONADOS À QUALIDADE.
GESTÃO ESTRATÉGICA DE CUSTOS E AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO (INDICADORES
DE DESEMPENHO; BALANCED SCORECARD (BSC)).
4
9
9
9
9
9
9
5
9
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BORNIA, A.C. Análise gerencial de custos: aplicações em empresas modernas. Porto Alegre: Bookman,
2010.
MEGLIORINI, E. Custos – Análise e Gestão. São Paulo: Pearson Education, 2011.
MARTINS, E. Contabilidade de custos. 10ª ed. São Paulo: Atlas, 2010.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
SILVA, E.C. Contabilidade empresarial para gestão de negócios: Guia de Orientação Fácil e Objetivo para
Apoio e Consulta de Executivos. São Paulo: Atlas, 2008.
WARREN, C.S. Contabilidade gerencial. 2ª ed. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2008.
LEONE, G.S.G. Custos: planejamento, implantação e controle. São Paulo: Atlas, 2000.
MATHIAS, W.F. e GOMES, J.M. Matemática Financeira: com mais de 600 exercícios resolvidos e
propostos. 5ª ed. São Paulo: Atlas, 2008.
KOLIVER, O. Contabilidade de custos. Curitiba: Juruá, 2009.
DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE
Coordenação do Curso de Graduação em Engenharia Mecânica
_____________________________________________ ______________________________________________
ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO
128
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE
PERNAMBUCO
PRÓ-REITORIA DE ENSINO
DIRETORIA DE ENSINO – CAMPUS CARUARU
PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR
CURSOS SUPERIORES
CARIMBO / ASSINATURA
CURSO EIXO TECNOLÓGICO / ÁREA
ENGENHARIA MECÂNICA CONTROLES E PROCESSOS INDUSTRIAIS
( X ) BACHARELADO ( ) LICENCIATURA
( ) TECNOLOGIA Ano de Implantação da Matriz
2015.1
A cópia deste programa só é válida se autenticada com o carimbo e assinada pelo responsável.
TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção)
x Disciplina Prática Profissional
TCC Estágio
STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção)
x Obrigatório Eletivo Optativo
DADOS DO COMPONENTE
Código Nome Carga Horária
Semanal (H/A)
Nº. de
Créditos
C. H.
TOTAL
C. H.
TOTAL Período
Teórica Prática (H/A) (H/R)
Planejamento e Controle da Produção 4 72 54 X
Pré-requisitos Co-Requisitos
EMENTA
Introdução. Função do P.C.P. Planejamento do produto. Planejamento do processo. Programação e controle da
produção. Técnicas de planejamento e controle. Conceitos de Sistemas de Planejamento e Controle de Produção.
Sistemas de Produtos. Sistema de manufaturas. Classificação dos sistemas produtivos.
COMPETÊNCIAS A SEREM DESENVOLVIDAS
- Entendimento dos tipos de sistemas de produção de empresas de manufatura;
- Conhecimento do funcionamento dos PCP´s das manufaturas.
METODOLOGIA
Estratégia de Aprendizagem: Aulas Expositivas Interativas; Estudo em grupo com apoio de bibliografias;
Aplicação de lista de exercícios; Atendimento individualizado.
Recursos Metodológicos: Quadro branco, retroprojetor e projetor de multimídia.
AVALIAÇÃO
Critérios de Avaliação: Observação do desempenho individual verificando se o aluno identificou, sugeriu e
assimilou as atividades solicitadas de acordo com as técnicas de aprendizagem previstas.
Instrumentos: Provas, listas de exercícios e trabalhos envolvendo estudos de caso.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO CH
INTRODUÇÃO.
FUNÇÃO DO P.C.P.
5
8
129
PLANEJAMENTO DO PRODUTO.
PLANEJAMENTO DO PROCESSO.
PROGRAMAÇÃO E CONTROLE DA PRODUÇÃO.
TÉCNICAS DE PLANEJAMENTO E CONTROLE.
CONCEITOS DE SISTEMAS DE PLANEJAMENTO E CONTROLE DE PRODUÇÃO.
SISTEMAS DE PRODUTOS.
SISTEMA DE MANUFATURAS.
CLASSIFICAÇÃO DOS SISTEMAS PRODUTIVOS.
8
8
8
6
8
8
6
7
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
FERREIRA, H.B. Redes de planejamento: metodologia e prática com PERT/COM e MS PROJECT. Rio de
Janeiro: Ciência Moderna, 2005.
SLACK, N.; CHAMBERS S. e JOHNSTON, R. Administração da produção. 3ª ed. São Paulo: Atlas, 2009.
CORREA, H.L; GIANESI, I.G.N. e CAON, M. Planejamento e controle da produção: MRP II, ERP:
conceitos, uso e implantação. 5ª ed. São Paulo: Atlas, 2007.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CORREA, H.L. e GIANESI, I.G.N. Just In Time, MRPII e OPT: Um enfoque estratégico. São Paulo.
Editora Atlas. 1993.
TURBINO, D.F. Planejamento e Controle da Produção. São Paulo: Editora Atlas. 2009.
CHIAVENATO, I. Planejamento e Controle da Produção. Manole, 2008.
FERNANDES, F.C.F. e FILHO, M.G. Planejamento e Controle da Produção. São Paulo: Editora Atlas.
2010.
LOBO, R.N. e SILVA, D.L. Planejamento e Controle da Produção. Érica, 2014.
DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE
Coordenação do Curso de Graduação em Engenharia Mecânica
_____________________________________________ ______________________________________________
ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO
130
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE
PERNAMBUCO
PRÓ-REITORIA DE ENSINO
DIRETORIA DE ENSINO – CAMPUS CARUARU
PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR
CURSOS SUPERIORES
CARIMBO / ASSINATURA
CURSO EIXO TECNOLÓGICO / ÁREA
ENGENHARIA MECÂNICA CONTROLES E PROCESSOS INDUSTRIAIS
( X ) BACHARELADO ( ) LICENCIATURA
( ) TECNOLOGIA Ano de Implantação da Matriz
2015.1
A cópia deste programa só é válida se autenticada com o carimbo e assinada pelo responsável.
TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção)
x Disciplina Prática Profissional
TCC Estágio
STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção)
x Obrigatório Eletivo Optativo
DADOS DO COMPONENTE
Código Nome Carga Horária
Semanal (H/A)
Nº. de
Créditos
C. H.
TOTAL
C. H.
TOTAL Período
Teórica Prática (H/A) (H/R)
Instalações e Equipamentos Industriais 4 72 54 X
Pré-requisitos Co-Requisitos
EMENTA
Noções de planejamento industrial. Estudo e metodologia de elaboração de projetos de fábrica. Estudos de
mercado e de localização. Análise de tecnologia. Fatores de produção. Caracterização do processo produtivo.
Estudo de tamanho. Arranjo físico. Instalações na indústria. Edificações industriais. Montagem de estruturas,
recepção de máquinas, instalação, verificação e testes. Fundações e entrega da maquina. Panorama geral das
máquinas de levantamento e transporte; Normas de classificação das máquinas de levantamento; Sistemas de
suspensão de carga; Sistemas de translação; Sistemas de transportes; talhas, pontes rolantes, guindastes,
elevadores, correias transportadoras, etc.
COMPETÊNCIAS A SEREM DESENVOLVIDAS
Permitir ao aluno dimensionar, projetar e/ou atualizar as instalações industriais; Destacar a necessidade de
conhecimento em relação à capacidade, localização e arranjo físico para a formação da engenharia de produção;
Fundamentar a atividade de montagem; modalidade básica da montagem de equipamentos mecânicos; Habilitar o
engenheiro mecânico para especificação e projeto de equipamentos de levantamento e transporte de cargas.
METODOLOGIA
Estratégia de Aprendizagem: Aulas Expositivas Interativas; Estudo em grupo com apoio de bibliografias;
Aplicação de lista de exercícios; Atendimento individualizado.
Recursos Metodológicos: Quadro branco, retroprojetor e projetor de multimídia.
AVALIAÇÃO
Critérios de Avaliação: Observação do desempenho individual verificando se o aluno identificou, sugeriu e
131
assimilou as atividades solicitadas de acordo com as técnicas de aprendizagem previstas.
Instrumentos: Provas, seminários e trabalhos envolvendo estudos de caso.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO CH
INTRODUÇÃO AO PROJETO DE FÁBRICA E INSTALAÇÕES INDUSTRIAIS.
NOÇÕES DE PLANEJAMENTO INDUSTRIAL: conceitos da administração da produção,
horizontes de planejamento, efeito volume-variedade no planejamento e controle.
ESTUDO DA DEMANDA DO MERCADO, SELEÇÃO DOS PROCESSOS PRODUTIVOS.
LOCALIZAÇÃO DE INSTALAÇÕES: importância das decisões sobre localização, fatores
determinantes, avaliação de alternativas de localização.
PLANEJAMENTO DA CAPACIDADE: importância das decisões sobre capacidade, medidas de
capacidade, expansão da capacidade, avaliação econômica de alternativas, planejamento de
equipamento e mão-de-obra.
ELABORAÇÃO DE ANTEPROJETOS: a elaboração do projeto, os suprimentos, a construção e
montagem, os testes e a pré-operação (Recebimento e armazenamento equipamentos; Instalação,
testes e verificação das máquinas).
RECEPÇÃO DE MÁQUINAS, INSTALAÇÃO, VERIFICAÇÃO GEOMÉTRICA E TESTES DE
FUNDAÇÕES PARA MÁQUINAS: Alguns métodos para estimar a capacidade de carga. Escolha
do tipo de fundação. Levantamento de quantidades.
ETAPAS E METODOLOGIA DA IMPLANTAÇÃO: formas de implantação, classificação das
indústrias, entidades intervenientes, coordenação da implantação, roteiro geral para implantação.
ARRANJO FÍSICO: tipos básicos, vantagens e desvantagens, exemplos.
TÉCNICAS DE MONTAGENS INDUSTRIAIS: Graus de montagem, tolerâncias de montagem,
preparação para a montagem, montagem de equipamentos, componentes e acessórios. Equipes de
trabalho mecânico.
MONTAGEM DE ESTRUTURAS: Fabricação de campo, processos de interligação de peças,
inspeção de montagem, montagem de galpões e ponte rolante. Equipes de trabalho de estrutura
metálicas.
EDIFICAÇÕES INDUSTRIAIS: características das construções, estruturas, coberturas, tapamentos
laterais e divisórias, pisos industriais, fundações. Normas aplicáveis às edificações industriais.
INTRODUÇÃO A MÁQUINAS DE ELEVAÇÃO E TRANSPORTE: Equipamentos de transporte,
equipamentos de levantamento de cargas; Normas e classificação das máquinas de levantamento; Sistema de Suspensão de carga; Sistemas de translação; Sistemas de transportes; Estudos de
máquinas de levantamento de transportes.
3
3
5
5
5
6
6
5
3
6
6
6
13
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
WOILER, S. e MARTINS, W.F. Projetos: planejamento, elaboração e análise. 2ª ed. São Paulo: Atlas, 2008.
FERNANDES, P.S.T. Montagens Industriais - Planejamento, Execução e Controle. 2ª ed. São Paulo:
Artliber, 2009.
MACINTYRE, J. A. Equipamentos industriais e de processos. Rio de Janeiro: LTC, 2012.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
MOREIRA, D.A. Administração da produção e operações. 2ª ed. São Paulo: Cengage Learning, 2011.
QUARESMA, F.J.G. Manual Prático de Montagem Industrial. Rio de Janeiro: Q3editora, 2009.
REBELLO, Y.C P. Fundações - Guia Prático de Projeto, Execução e Dimensionamento. Zigurate, 2008.
DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE
Coordenação do Curso de Graduação em Engenharia Mecânica
_____________________________________________ ______________________________________________
ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO
132
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE
PERNAMBUCO
PRÓ-REITORIA DE ENSINO
DIRETORIA DE ENSINO – CAMPUS CARUARU
PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR
CURSOS SUPERIORES
CARIMBO / ASSINATURA
CURSO EIXO TECNOLÓGICO / ÁREA
ENGENHARIA MECÂNICA CONTROLES E PROCESSOS INDUSTRIAIS
( X ) BACHARELADO ( ) LICENCIATURA
( ) TECNOLOGIA Ano de Implantação da Matriz
2015.1
A cópia deste programa só é válida se autenticada com o carimbo e assinada pelo responsável.
TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção)
Disciplina Prática Profissional
x TCC Estágio
STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção)
x Obrigatório Eletivo Optativo
DADOS DO COMPONENTE
Código Nome Carga Horária
Semanal (H/A)
Nº. de
Créditos
C. H.
TOTAL
C. H.
TOTAL Período
Teórica Prática (H/A) (H/R)
Trabalho de Conclusão de Curso II 2 36 27 X
Pré-requisitos Trabalho de Conclusão de Curso I Co-Requisitos
EMENTA
Desenvolvimento final de um trabalho técnico e/ ou cientifico para conclusão do curso.
COMPETÊNCIAS A SEREM DESENVOLVIDAS
Ao final da disciplina o aluno deverá ser capaz de executar e finalizar um projeto de pesquisa que resultará no
trabalho final de conclusão de curso, sob orientação de um docente responsável cumprindo todas as etapas de um
trabalho científico.
METODOLOGIA
Seminários de apresentação do projeto de TCC.
AVALIAÇÃO
Defesa Final para banca de avaliadores.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO CH
DEFESA DE TRABALHO CIENTÍFICO.
Orientação na elaboração do projeto de trabalho de conclusão de curso, realizada em conjunto com
o professor orientador. Orientação da escrita de acordo com as normas de trabalhos acadêmicos do
IFPE. Defesa final do TCC.
36
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BARROS, A.J.S. e LEHFELD, N.A.S. Fundamentos de Metodologia científica. 3a ed. São Paulo: Editora
Pearson Prentice Hall, 2007.
133
GIL. A.C. Como elaborar projetos de pesquisa. 5a ed. São Paulo: Atlas, 2010.
THOILLENT, M. Metodologia da Pesquisa-Ação. 18a ed. São Paulo: Cortez, 2011.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ANDRADE, M.M. Introdução à Metodologia do Trabalho Científico. 10a ed. São Paulo: Atlas, 2010.
LEHFELD, N.A.S. e BARROS, A.J.S. Projeto de Pesquisa: propostas metodológicas. 3a ed. Petrópolis:
Vozes, 2010.
LINTZ, A. e MARTINS, G.A. Guia para elaboração de monografias e trabalhos de conclusão de curso. 2ª
edição. Atlas, 2010.
RUIZ, J.A. Metodologia científica: guia para eficiência nos estudos. 6ª ed. São Paulo: Atlas, 2011.
DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE
Coordenação do Curso de Graduação em Engenharia Mecânica
_____________________________________________ ______________________________________________
ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO
134
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE
PERNAMBUCO
PRÓ-REITORIA DE ENSINO
DIRETORIA DE ENSINO – CAMPUS CARUARU
PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR
CURSOS SUPERIORES
CARIMBO / ASSINATURA
CURSO EIXO TECNOLÓGICO / ÁREA
ENGENHARIA MECÂNICA CONTROLES E PROCESSOS INDUSTRIAIS
( X ) BACHARELADO ( ) LICENCIATURA
( ) TECNOLOGIA Ano de Implantação da Matriz
2015.1
A cópia deste programa só é válida se autenticada com o carimbo e assinada pelo responsável.
TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção)
x Disciplina Prática Profissional
TCC Estágio
STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção)
Obrigatório Eletivo x Optativo
DADOS DO COMPONENTE
Código Nome Carga Horária
Semanal (H/A)
Nº. de
Créditos
C. H.
TOTAL
C. H.
TOTAL Período
Teórica Prática (H/A) (H/R)
Dinâmica Veicular 3 54 40,5 -
Pré-requisitos Vibrações de Sistemas Mecânicos Co-Requisitos
EMENTA
Introdução à dinâmica veicular; Dinâmica longitudinal; Dinâmica vertical; Dinâmica lateral; Estudos de casos
reais de aplicação da dinâmica veicular. Cinemática automotiva.
COMPETÊNCIAS A SEREM DESENVOLVIDAS
Conhecimento sobre o comportamento dinâmico dos veículos; Conhecimento sobre os fatores de influência no
comportamento dinâmico dos veículos.
METODOLOGIA
As aulas teóricas serão expositivas e nas aulas teórico-práticas os alunos desenvolverão atividades, individuais ou
em pequenos grupos. Como atividade extra sala serão propostos projetos mecânicos, de programação e controle de
dispositivos robóticos, no decorrer do semestre letivo.
AVALIAÇÃO
Critérios: Observação do desempenho individual verificando se o aluno identificou, sugeriu e assimilou as
atividades solicitadas de acordo com as técnicas de aprendizagem previstas.
Instrumentos: Provas, listas de exercícios, seminários.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO CH
CONCEITOS BÁSICOS DE DINÂMICA VEICULAR.
INFLUÊNCIA DOS PNEUS NA DINÂMICA VEICULAR.
TIPOS DE PNEUS E SUAS CARACTERÍSTICAS.
6
8
8
135
DINÂMICA LATERAL.
VELOCIDADE CRÍTICA E VELOCIDADE CARACTERÍSTICA.
DINÂMICA VERTICAL.
DINÂMICA LONGITUDINAL.
8
8
8
8
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
GILLESPIE, T.D. Fundamentals of Vehicle Dynamics: Society of Automotive Engineers Inc.,1992
MILIKEN, D.L. e MILIKEN,F. Race car vehicle dynamics: Society of Automotive Engineers Inc. Hardcover, 1995
MORRISON, J.L.M. An Introduction to the Mechanics of Machines. Longman,1980.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BASTOW, D. e HOWARD, G.P. Car Suspension and Handling Society of Automotive Engineers Inc.,
Society of Automotive Engineers Inc.,1997
STEEDS, W. Mechanics of Road Vehicles: A Textbook for Students Draughtsmen and Automobile
Engineers, Iliffe & Sons, 1960.
DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE
Coordenação do Curso de Graduação em Engenharia Mecânica
_____________________________________________ ______________________________________________
ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO
136
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE
PERNAMBUCO
PRÓ-REITORIA DE ENSINO
DIRETORIA DE ENSINO – CAMPUS CARUARU
PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR
CURSOS SUPERIORES
CARIMBO / ASSINATURA
CURSO EIXO TECNOLÓGICO / ÁREA
ENGENHARIA MECÂNICA CONTROLES E PROCESSOS INDUSTRIAIS
( X ) BACHARELADO ( ) LICENCIATURA
( ) TECNOLOGIA Ano de Implantação da Matriz
2015.1
A cópia deste programa só é válida se autenticada com o carimbo e assinada pelo responsável.
TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção)
x Disciplina Prática Profissional
TCC Estágio
STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção)
Obrigatório Eletivo x Optativo
DADOS DO COMPONENTE
Código Nome Carga Horária
Semanal (H/A)
Nº. de
Créditos
C. H.
TOTAL
C. H.
TOTAL Período
Teórica Prática (H/A) (H/R)
Freios 3 54 40,5 -
Pré-requisitos Cinemática e Dinâmica de Mecanismos Co-Requisitos
EMENTA
Sistemas de freios hidráulicos e pneumáticos. Freio a disco e a tambor. Freios ABS. Projeto de sistemas de freio.
COMPETÊNCIAS A SEREM DESENVOLVIDAS
Seleção do melhor tipo de sistema de freio para as diversas categorias de veículos. Otimização do sistema de
frenagem veicular.
METODOLOGIA
As aulas teóricas serão expositivas e nas aulas teórico-práticas os alunos desenvolverão atividades, individuais ou
em pequenos grupos. Como atividade extra sala serão propostos projetos mecânicos, de programação e controle de
dispositivos robóticos, no decorrer do semestre letivo.
AVALIAÇÃO
Critérios: Observação do desempenho individual verificando se o aluno identificou, sugeriu e assimilou as
atividades solicitadas de acordo com as técnicas de aprendizagem previstas.
Instrumentos: Provas, listas de exercícios, seminários.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO CH
INTRODUÇÃO AOS SISTEMAS DE FREIOS.
FREIOS HIDRÁULICOS.
FREIO PNEUMÁTICO.
FREIO A DISCO.
6
4
4
4
137
FREIO A TAMBOR.
EQUAÇÕES BÁSICAS.
FORÇAS NA FRENAGEM.
ATRITO PNEU/ESTRADA.
EFICIÊNCIA NA FRENAGEM.
SISTEMAS ABS.
PROJETO DE FREIO.
4
8
4
4
4
4
8
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
GILLESPIE, T.D. Fundamentals of Vehicle Dynamics: Society of Automotive Engineers Inc.,1992
BUDYMAS, R.G. e NISBETT, J.K. Elementos de máquinas de Shigley: projeto de engenharia mecânica. 8ª
ed. Porto Alegre, RS: AMGH, 2011.
BILL, K.B. e BREUER, B.J. Brake Technology Handbook. SAE International. 2008. Publisher: SAE
International; 1 edition (March 5, 2008). Language: English. ISBN 9780768017878.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
HEISLER, H. Advanced Vehicle Technology. London, UK, 1989.
JURGEN, R.K. Electric and Hybrid-Electric Vehicles - Engines and Powertrains. SAE International. 2010.
CROLLA, D. e MASHHADI, B. Vehicle Powertrain Systems: Integration and Optimization. Wiley, 2012.
LIMPERT, R. Brake Design and Safety. Editora: SAE International; 3rd edition (October 4, 2011).
Language: English. ISBN: 9780768034387.
BOSCH, R. Manual de Tecnologia Automotiva. 25ª ed. Edgard Blucher, 2005.
DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE
Coordenação do Curso de Graduação em Engenharia Mecânica
_____________________________________________ ______________________________________________
ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO
138
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE
PERNAMBUCO
PRÓ-REITORIA DE ENSINO
DIRETORIA DE ENSINO – CAMPUS CARUARU
PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR
CURSOS SUPERIORES
CARIMBO / ASSINATURA
CURSO EIXO TECNOLÓGICO / ÁREA
ENGENHARIA MECÂNICA CONTROLES E PROCESSOS INDUSTRIAIS
( X ) BACHARELADO ( ) LICENCIATURA
( ) TECNOLOGIA Ano de Implantação da Matriz
2015.1
A cópia deste programa só é válida se autenticada com o carimbo e assinada pelo responsável.
TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção)
x Disciplina Prática Profissional
TCC Estágio
STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção)
Obrigatório Eletivo x Optativo
DADOS DO COMPONENTE
Código Nome Carga Horária
Semanal (H/A)
Nº. de
Créditos
C. H.
TOTAL
C. H.
TOTAL Período
Teórica Prática (H/A) (H/R)
Suspensão e Direção 3 54 40,5 -
Pré-requisitos Elementos de Máquinas II Co-Requisitos
EMENTA
Rodas e pneus; Resistências ao Movimento; Transmissão de força pneu-pista; Sistemas de direção; Estabilidade
direcional; Suspensões.
COMPETÊNCIAS A SEREM DESENVOLVIDAS
Conhecimento dos fatores de influência no desenvolvimento de um projeto de suspensão e direção; Conhecimento
da função dos elementos do sistema de direção e suspensão. Projeto de sistemas de direção e suspensão.
METODOLOGIA
As aulas teóricas serão expositivas e nas aulas teórico-práticas os alunos desenvolverão atividades, individuais ou
em pequenos grupos. Como atividade extra sala serão propostos projetos mecânicos, de programação e controle de
dispositivos robóticos, no decorrer do semestre letivo.
AVALIAÇÃO
Critérios: Observação do desempenho individual verificando se o aluno identificou, sugeriu e assimilou as
atividades solicitadas de acordo com as técnicas de aprendizagem previstas.
Instrumentos: Provas, listas de exercícios, seminários.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO CH
INTRODUÇÃO AOS SISTEMAS DE DIREÇÃO E SUSPENSÃO.
TIPOS DE PNEUS E SUAS CARACTERÍSTICAS.
TIPOS DE SISTEMA DE DIREÇÃO.
6
6
6
139
COMPORTAMENTO DE ESTERÇAMENTO E SEU GRADIENTE.
INFLUÊNCIA DA CAMBAGEM NO GRADIENTE DE ESTERÇAMENTO.
FREQUÊNCIA NATURAL E FATOR DE AMORTECIMENTO.
TIPOS DE SUSPENSÃO.
PROJETO DE UM SISTEMA DE DIREÇÃO.
PROJETO DE SISTEMA DE SUSPENSÃO.
6
6
6
6
6
6
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
GILLESPIE, T.D. Fundamentals of Vehicle Dynamics: Society of Automotive Engineers Inc.,1992
MILIKEN, D.L. e MILIKEN,F. Race car vehicle dynamics: Society of Automotive Engineers Inc. Hardcover, 1995
LIMPERT, R. Brake Design and Safety, Third Edition. SAE International, 2011.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BASTOW, D. e HOWARD, G.P. Car Suspension and Handling Society of Automotive Engineers Inc.,
Society of Automotive Engineers Inc.,1997
HOWARD, G.; BASTOW, D. e WHITEHEAD, J.P. Car Suspension and Handling, Fourth Edition. SAE
International. 2004.
PACEJKA, H.B. Tire and Vehicle Dynamics, Third Edition. Butterworth Heinemann, 2012.
SEIFFERT, U.W. e BRAESS, H.H. Handbook of Automotive Engineering. SAE International. 2005.
JAZAR, R.N. Vehicle Dynamics: Theory and Application. Springer, 2014.
DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE
Coordenação do Curso de Graduação em Engenharia Mecânica
_____________________________________________ ______________________________________________
ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO
140
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE
PERNAMBUCO
PRÓ-REITORIA DE ENSINO
DIRETORIA DE ENSINO – CAMPUS CARUARU
PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR
CURSOS SUPERIORES
CARIMBO / ASSINATURA
CURSO EIXO TECNOLÓGICO / ÁREA
ENGENHARIA MECÂNICA CONTROLES E PROCESSOS INDUSTRIAIS
( X ) BACHARELADO ( ) LICENCIATURA
( ) TECNOLOGIA Ano de Implantação da Matriz
2015.1
A cópia deste programa só é válida se autenticada com o carimbo e assinada pelo responsável.
TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção)
x Disciplina Prática Profissional
TCC Estágio
STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção)
Obrigatório Eletivo x Optativo
DADOS DO COMPONENTE
Código Nome Carga Horária
Semanal (H/A)
Nº. de
Créditos
C. H.
TOTAL
C. H.
TOTAL Período
Teórica Prática (H/A) (H/R)
Métodos Avançados de Caracterização
dos Materiais 44 10 3 54 40,5 -
Pré-requisitos Ciência dos Materiais Co-Requisitos
EMENTA
Planejamento de experimentos. Metrologia. Sistemas de unidades de medição. Incerteza da medição. Expressão
dos resultados. Conhecimentos básicos de eletrotécnica. Descrição dos principais princípios e fundamentos de
técnicas experimentais para caracterização de materiais (microscopia, difratometria, flourescencia de raios-X,
calorimetria, dilatometria, análise mecânica dinâmica e outras). Novas técnicas de caracterização. Eletricidade
básica. Equipamentos eletromecânicos. Procedimentos de utilização e manutenção de equipamentos de
caracterização de materiais.
COMPETÊNCIAS A SEREM DESENVOLVIDAS
Conhecimento sobre os processos de caracterização dos materiais.
METODOLOGIA
Aula expositiva, com o auxilio de apresentação elaborada com o software PowerPoint da Microsoft e utilização de
projetor multimídia. Disponibilizar aos alunos, através de arquivos gravados em pen-drive e/ou por material
impresso passível de serem xerocopiados os assuntos debatidos em sala de aula, bem como atualizações
relevantes.
AVALIAÇÃO
Trabalho em grupo de pesquisa com a utilização da Internet e material bibliográfico, com temas a serem definidos
de comum acordo com os alunos envolvidos no processo. Apresentação escrita do resultado e seminário com o
material proveniente da pesquisa. Avaliação individual presencial escrita seguindo os padrões de avaliação do
IFPE.
141
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO CH
CONSIDERAÇÕES SOBRE PLANEJAMENTO DE EXPERIMENTOS.
ESTATÍSTICA DESCRITIVA.
METROLOGIA: Sistema de Medição; Unidades de medida e o sistema internacional de unidades;
Erro de medição, Tipos de Erros nas Medições; Erro sistemático tendência e correção; Erro
Aleatório, incerteza padrão e repetitividade; Fontes de erros; Superposição de erros; Seleção dos
Sistemas de Medição; Resultado de Medições Diretas e Indiretas.
CALIBRAÇÃO DE SISTEMAS DE MEDIÇÃO: Métodos de calibração; Rastreabilidade;
Certificado de calibração.
ELETROTECNICA BÁSICA.
TÉCNICAS DE PREPARAÇÃO DE AMOSTRAS E CORPOS DE PROVA (metalografia,
processos de usinagem, ataques químicos).
TÉCNICAS DE CARACTERIZAÇÃO MICROESTRUTURAL (microscopia ótica e eletrônica,
Recobrimento por sputtering e deposição de filmes de carbono. Microssonda eletrônica: EDS e
WDS).
TÉCNICAS DE CARACTERIZAÇÃO ESTRUTURAL (Difração de raios-X, Difração em pó e
sólidos. Interpretação de difratogramas. Catálogo JCPDS. Materiais cristalinos e amorfos).
TÉCNICAS DE ANÁLISE DE COMPOSIÇÃO QUÍMICA (Fundamentos de emissão ótica e de
fluorescência de raios-X).
CARACTERIZAÇÃO TERMOELÁSTICA (Calorimetria, dilatometria, análise mecânica
dinâmica, resistividade elétrica).
NOVAS TÉCNICAS DE CARACTERIZAÇÃO DE MATERIAIS.
PROCEDIMENTOS DE UTILIZAÇÃO E MANUTENÇÃO DE EQUIPAMENTOS DE
CARACTERIZAÇÃO DE MATERIAIS.
3
3
3
3
3
6
6
7
7
7
3
3
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
EWING, G.W. Métodos Instrumentais de Análise Química vol. 1. Edgard Blucher, 2001.
COLPAERT, H. e SILVA, A.L.V.C. Metalografia dos produtos siderúrgicos comuns. 4ª ed. São Paulo:
Blucher, 2008.
PADILHA, A.F. e AMBRÓZIO FILHO, F. Técnicas de Análise Microestrutural. Hermus, 2004.
LAPPONI, J.C. Estatística Usando Excel. Rio de Janeiro: Campus Editora, 2005.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
INMETRO – Vocabulário Internacional de Termos Fundamentais e Gerais de Metrologia. 2a ed. SENAI/DN,
2000.
BRANDON, D. e KAPLAN, W.D. Microestructural Characterization of the Materials, Jonh & Sons, 1999.
SILVERSTEIN, R.M.; WEBSTER, F.X. e KIEMLE, D.J. Identificação Espectrométrica de Compostos
Orgânicos. 7ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2006.
LINK, W. Metrologia Mecânica - Expressão da Incerteza de Medição. Programa RH Metrologia, Editado
por MITUTOYO/SENAI, 1999.
DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE
Coordenação do Curso de Graduação em Engenharia Mecânica
_____________________________________________ ______________________________________________
ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO
142
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE
PERNAMBUCO
PRÓ-REITORIA DE ENSINO
DIRETORIA DE ENSINO – CAMPUS CARUARU
PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR
CURSOS SUPERIORES
CARIMBO / ASSINATURA
CURSO EIXO TECNOLÓGICO / ÁREA
ENGENHARIA MECÂNICA CONTROLES E PROCESSOS INDUSTRIAIS
( X ) BACHARELADO ( ) LICENCIATURA
( ) TECNOLOGIA Ano de Implantação da Matriz
2015.1
A cópia deste programa só é válida se autenticada com o carimbo e assinada pelo responsável.
TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção)
x Disciplina Prática Profissional
TCC Estágio
STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção)
Obrigatório Eletivo x Optativo
DADOS DO COMPONENTE
Código Nome Carga Horária
Semanal (H/A)
Nº. de
Créditos
C. H.
TOTAL
C. H.
TOTAL Período
Teórica Prática (H/A) (H/R)
Mecânica da Fratura 3 54 40,5 -
Pré-requisitos Ensaios Mecânicos Co-Requisitos
EMENTA
Histórico de falhas em estruturas soldadas; Classificação dos modos de fratura; Mecânica da Fratura Linear
Elástica; Mecânica da Fratura Elasto-Plástica; Estudos de caso.
COMPETÊNCIAS A SEREM DESENVOLVIDAS
Conhecer os principais tipos de solicitações mecânicas que geram propagação de trincas; Conhecer métodos de
avaliação de tenacidade à fratura dos materiais através de ensaios da mecânica da fratura; Avaliar a resistência dos
materiais a propagação de trincas; Prever níveis críticos de tamanho de tricas antes da fratura do tipo catastrófica.
METODOLOGIA
Aula expositiva, com o auxilio de apresentação elaborada com o software PowerPoint da Microsoft e utilização de
projetor multimídia. Disponibilizar aos alunos, através de arquivos gravados em pen-drive e/ou por material
impresso passível de serem xerocopiados os assuntos debatidos em sala de aula, bem como atualizações
relevantes.
AVALIAÇÃO
Trabalho em grupo de pesquisa com a utilização da Internet e material bibliográfico, com temas a serem definidos
de comum acordo com os alunos envolvidos no processo. Apresentação escrita do resultado e seminário com o
material proveniente da pesquisa. Avaliação individual presencial escrita seguindo os padrões de avaliação do
IFPE.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO CH
143
RETROSPECTIVA HISTÓRICA DAS FALHAS EM ESTRUTURAS OCASIONADAS POR
FALHAS CATASTRÓFICAS.
CRITÉRIOS DA MECÂNICA DA FRATURA LINEAR ELÁSTICA: Introdução e Definições;
Método da Energia Crítica; Método do Fator de Intensidade de Tensão Crítico, KC; Análise do
Critério de Liberação de Energia; Análise do Critério do Fator de Intensidade de Tensão Crítico;
Equivalência das Abordagens do Balanço de Energia e do Fator de Intensidade de Tensão; Norma
para Ensaio KIC.
CRITÉRIOS DA MECÂNICA DA FRATURA ELASTO PLÁSTICA: Introdução e Definições;
Método da Abertura Crítica da Trinca, CTOD; Método da Integral J, JIC; Curva de Projeto de
Dawes (Welding Instituto); Determinação de Tamanhos Máximos Toleráveis dos Defeitos (Critério
do CTOD); Equivalência entre J e G; Determinação Experimental de J; Critério de Fratura, JIC;
Curva J de Projeto; Norma para Ensaio de CTOD; Norma para Ensaio de J, JIC; Aplicações e
Precauções.
4
25
25
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
SOUZA, S. A. Ensaio Mecânico de Materiais Metálicos. 5ª ed. São Paulo: Blucher, 1982.
ANDERSON, T.L. Fracture mechanics fundamentals and applications. 3a ed. CRC PRESS, 2005.
COURTNEY, T.H. Mechanical Behavior of Materials. Mac-Graw Hill, 1990.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
GARCIA, A.; SPIM, J.A. e DOS SANTOS, C.A. Ensaios dos Materiais. Rio de Janeiro: Editora LTC, 2010.
DIETER, G. Metalurgia Mecânica, Ed. Guanabara, Rio de Janeiro, 1981.
KENNINEN, M.F. e POPELAR, C.H. Advanced Fracture Mechanics. Oxford University Press, 1985.
ROSS, R.B. Investigating Mechanical Failures. Chapman & Hall, 1995.
HERTZBERG, R.W.; VINCI, R.P. e HERTZBERG, J.L. Deformation and Fracture Mechanics of
Engineering Materials. Wiley, 1989.
DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE
Coordenação do Curso de Graduação em Engenharia Mecânica
_____________________________________________ ______________________________________________
ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO
144
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE
PERNAMBUCO
PRÓ-REITORIA DE ENSINO
DIRETORIA DE ENSINO – CAMPUS CARUARU
PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR
CURSOS SUPERIORES
CARIMBO / ASSINATURA
CURSO EIXO TECNOLÓGICO / ÁREA
ENGENHARIA MECÂNICA CONTROLES E PROCESSOS INDUSTRIAIS
( X ) BACHARELADO ( ) LICENCIATURA
( ) TECNOLOGIA Ano de Implantação da Matriz
2015.1
A cópia deste programa só é válida se autenticada com o carimbo e assinada pelo responsável.
TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção)
x Disciplina Prática Profissional
TCC Estágio
STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção)
Obrigatório Eletivo x Optativo
DADOS DO COMPONENTE
Código Nome Carga Horária
Semanal (H/A)
Nº. de
Créditos
C. H.
TOTAL
C. H.
TOTAL Período
Teórica Prática (H/A) (H/R)
Ensaios Não destrutivos 40 14 3 54 40,5 -
Pré-requisitos Ensaios Mecânicos Co-Requisitos
EMENTA
Introdução aos Ensaios Não-Destrutivos (END). Líquidos Penetrantes. Ensaio por Partículas Magnéticas. Ensaio
Ultrassônico. Ensaio por Correntes Parasitas. Métodos Especiais de END. Interpretação e Classificação das
Indicações.
COMPETÊNCIAS A SEREM DESENVOLVIDAS
Conhecimento sobre os principais ensaios não destrutivos utilizados nas indústrias.
METODOLOGIA
Aula expositiva, com o auxilio de apresentação elaborada com o software PowerPoint da Microsoft e utilização de
projetor multimídia. Disponibilizar aos alunos, através de arquivos gravados em pen-drive e/ou por material
impresso passível de serem xerocopiados os assuntos debatidos em sala de aula, bem como atualizações
relevantes.
AVALIAÇÃO
Trabalho em grupo de pesquisa com a utilização da Internet e material bibliográfico, com temas a serem definidos
de comum acordo com os alunos envolvidos no processo. Apresentação escrita do resultado e seminário com o
material proveniente da pesquisa. Avaliação individual presencial escrita seguindo os padrões de avaliação do
IFPE.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO CH
INTRODUÇÃO AOS ENSAIOS NÃO DESTRUTIVOS (END): princípios, sistemas de ensaios, 6
145
aplicações, transdutores, radiação, propriedades magnéticas, nomenclatura.
LÍQUIDOS PENETRANTES: princípios, materiais, procedimentos, aplicações e limitações.
ENSAIO POR PARTÍCULAS MAGNÉTICAS: fundamentos, equipamentos, aplicações e
limitações.
ENSAIO ULTRASSÔNICO: fundamentos, equipamentos, aplicações e limitações.
ENSAIO RADIOGRÁFICO: princípio, fontes de radiação, método de seleção, segurança,
interpretação, descontinuidades típicas, aplicações e limitações.
ENSAIO POR CORRENTES PARASITAS: fundamentos, equipamentos, aplicações e limitações;
MÉTODOS ESPECIAIS DE END: termografia de infravermelho, emissão acústica, holografias
ótica e acústica.
INTERPRETAÇÃO E CLASSIFICAÇÃO DAS INDICAÇÕES: tipos de indicações, tipos de
descontinuidades e interpretação.
NORMAS E ESPECIFICAÇÕES: definições de termos, especificações de qualidade e método de
seleção.
6
6
6
6
6
6
6
6
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ASM Handbook, Vol. 17: Nondestructive evaluation and quality control. American Society for Materials,
1989.
ASNT Handbook, Vol. 10: Nondestructive Testing Overview. American Society for Nondestructive Testing,
1993.
CARTZ, L. Nondestructive Testing. American Society for Materials, 1995.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CALLISTER JR, W.D. Materials Science and Engineering: An Introduction. John Wiley & Sons Inc. 4th
Edition. 1997. 852p.
LU, J. Handbook of Measurement of Residual Stresses. Fairmont Press. 1ª ed. 1996.
JILES, D.C. Introduction to Magnetism and Magnetic Materials. Londres: Chapman & Hall, 1998.
MACMASTER, R.C.; MOORE, P.O. e MCINTIRE, P. Nondestructive Testing Handbook: Special
Nondestructive Testing Methods. American Society for Nondestructive Testing, 2008.
LEITE, P.A. Ensaios não destrutivos. São Paulo: ABM, 1984.
DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE
Coordenação do Curso de Graduação em Engenharia Mecânica
_____________________________________________ ______________________________________________
ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO
146
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE
PERNAMBUCO
PRÓ-REITORIA DE ENSINO
DIRETORIA DE ENSINO – CAMPUS CARUARU
PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR
CURSOS SUPERIORES
CARIMBO / ASSINATURA
CURSO EIXO TECNOLÓGICO / ÁREA
ENGENHARIA MECÂNICA CONTROLES E PROCESSOS INDUSTRIAIS
( X ) BACHARELADO ( ) LICENCIATURA
( ) TECNOLOGIA Ano de Implantação da Matriz
2015.1
A cópia deste programa só é válida se autenticada com o carimbo e assinada pelo responsável.
TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção)
x Disciplina Prática Profissional
TCC Estágio
STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção)
Obrigatório Eletivo x Optativo
DADOS DO COMPONENTE
Código Nome Carga Horária
Semanal (H/A)
Nº. de
Créditos
C. H.
TOTAL
C. H.
TOTAL Período
Teórica Prática (H/A) (H/R)
Polímeros, Cerâmicas e Compósitos 3 54 40,5 -
Pré-requisitos Engenharia de Materiais Co-Requisitos
EMENTA
Materiais poliméricos: termoplásticos e termofixos. Processamento de polímeros. Normas. Equipamentos para a
conformação de plásticos. Definição e propriedades características de materiais cerâmicos. Matérias primas.
Processos de conformação de corpos cerâmicos. Secagem e sinterização. Propriedades de materiais cerâmicos.
Introdução a Materiais Compósitos; Conceitos Fundamentais; Materiais Monolíticos e materiais compósitos;
Tipos de compósitos - classificação. Interferência da matriz. Condições de reforçamento e tipos de reforço -
Mecanismos de reforçamento. Compósitos de matriz cerâmica e de matriz polimérica - processos de fabricação e
limitações. Peculiaridades e aplicações na indústria aeroespacial, automobilística, eletromecânica e mecatrônica.
COMPETÊNCIAS A SEREM DESENVOLVIDAS
Conhecer propriedades mecânicas dos materiais cerâmicos, poliméricos e compósitos, suas características e
aplicações.
METODOLOGIA
Aula expositiva, com o auxilio de apresentação elaborada com o software PowerPoint da Microsoft e utilização de
projetor multimídia. Disponibilizar aos alunos, através de arquivos gravados em pen-drive e/ou por material
impresso passível de serem xerocopiados os assuntos debatidos em sala de aula, bem como atualizações
relevantes.
AVALIAÇÃO
Trabalho em grupo de pesquisa com a utilização da Internet e material bibliográfico, com temas a serem definidos
de comum acordo com os alunos envolvidos no processo. Apresentação escrita do resultado e seminário com o
147
material proveniente da pesquisa. Avaliação individual presencial escrita seguindo os padrões de avaliação do
IFPE.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO CH
CONCEITOS BÁSICOS: Histórico sobre materiais poliméricos; Definição e classificação dos
polímeros; Principais tipos de polímeros.
CRISTALINIDADE DOS POLÍMEROS: Polímeros cristalinos e amorfos; Efeito da cristalinidade
nas propriedades dos polímeros; Efeito da estrutura, das forças intermoleculares, velocidade de
solidificação dos polímeros fundidos sobre a cristalinidade.
TRANSIÇÕES TÉRMICAS NOS MATÉRIAIS POLIMÉRICOS: Temperatura de fusão cristalina
(Tf) e de transição vítrea (Tg); Influência da estrutura química sobre Tg e Tm.
PROPRIEDADES MECÂNICAS DOS POLÍMEROS: Tração; Flexão; Compressão; Resistência ao
Impacto; Resistência à Fadiga; Fluência; Dureza; Resistência à abrasão.
PROPRIEDADES TÉRMICAS: Calor específico; Condutividade térmica; Ensaios termomecânicos
de temperatura de deflexão ao calor sob carga (HDT); Ponto de amolecimento VICAT.
DEFINIÇÃO E PROPRIEDADES CARACTERÍSTICAS DE MATERIAIS CERÂMICOS.
CERÂMICAS TRADICIONAIS E AVANÇADAS.
MATÉRIAS PRIMAS NATURAIS E SINTÉTICAS.
PROCESSOS DE CONFORMAÇÃO DE CORPOS CERÂMICOS.
REAÇÕES EM ALTAS TEMPERATURAS.
PROPRIEDADES MECÂNICAS DE MATERIAIS CERÂMICOS.
PROPRIEDADES TÉRMICAS DE MATERIAIS CERÂMICOS.
INTRODUÇÃO A MATERIAIS COMPÓSITOS; CONCEITOS FUNDAMENTAIS.
MATERIAIS MONOLÍTICOS E MATERIAIS COMPÓSITOS.
TIPOS DE COMPÓSITOS - CLASSIFICAÇÃO.
PROCESSOS DE FABRICAÇÃO E LIMITAÇÕES.
COMPÓSITOS AVANÇADOS. INTERFERÊNCIA DO REFORÇO.
COMPORTAMENTO LINEAR ELÁSTICO E ELASTOPLÁSTICO.
PECULIARIDADES E APLICAÇÕES NA INDÚSTRIA AEROESPACIAL,
AUTOMOBILÍSTICA, ELETROMECÂNICA E MECATRÔNICA.
3
4
4
4
4
3
3
2
2
2
3
3
2
3
2
3
3
2
2
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
MANO, E.B. Polímeros como materiais de engenharia. São Paulo: Blucher, 1991.
SHACKELFORD, J. Ciências dos Materiais. 6ª ed. Pearson Education, 2008.
DA SILVA, L.F.M. Comportamento Mecânico dos Materiais. Publindústria, 2012.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
MANO, E.B. e MENDES, L.C. Introdução a Polímeros. 6ª ed. São Paulo: Blucher, 1999.
ASKELAND, D.R.J. e WRIGHT, W. Ciência e Engenharia dos Materiais. Cengage Learning, 2014.
ASHBY, M.F. Seleção de Materiais no Projeto Mecânico. Elsevier Brasil, 2012.
GERSON, M. Materiais Compósitos Poliméricos - Fundamentos e Tecnologia. Artliber, 2011.
REMY, A.; GAY, M. e GONTHIER, R. Materiais. Hemus, 2002.
DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE
Coordenação do Curso de Graduação em Engenharia Mecânica
_____________________________________________ ______________________________________________
ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO
148
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE
PERNAMBUCO
PRÓ-REITORIA DE ENSINO
DIRETORIA DE ENSINO – CAMPUS CARUARU
PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR
CURSOS SUPERIORES
CARIMBO / ASSINATURA
CURSO EIXO TECNOLÓGICO / ÁREA
ENGENHARIA MECÂNICA CONTROLES E PROCESSOS INDUSTRIAIS
( X ) BACHARELADO ( ) LICENCIATURA
( ) TECNOLOGIA Ano de Implantação da Matriz
2015.1
A cópia deste programa só é válida se autenticada com o carimbo e assinada pelo responsável.
TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção)
x Disciplina Prática Profissional
TCC Estágio
STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção)
Obrigatório Eletivo x Optativo
DADOS DO COMPONENTE
Código Nome Carga Horária
Semanal (H/A)
Nº. de
Créditos
C. H.
TOTAL
C. H.
TOTAL Período
Teórica Prática (H/A) (H/R)
Geração e Distribuição de Vapor 3 54 40,5 -
Pré-requisitos Transferência de Calor II Co-Requisitos
EMENTA
Aplicação da transferência de calor em projetos de geradores de vapor. Fornalhas e processos de combustão e
dimensionamento. Aproveitamento do calor residual dos gases de combustão. Superaquecedores, economizadores
e pré-aquecedores de ar. Circulação e purificação do vapor, dimensionamento de tubulações.
COMPETÊNCIAS A SEREM DESENVOLVIDAS
Conhecer sobre equipamentos geradores de vapor bem como sobre tubulações e demais equipamentos utilizados
em sistemas de distribuição.
METODOLOGIA
As aulas teóricas serão expositivas e nas aulas teórico-práticas os alunos desenvolverão atividades, individuais ou
em pequenos grupos. Como atividade extra sala serão propostos projetos mecânicos, de programação e controle de
dispositivos robóticos, no decorrer do semestre letivo.
AVALIAÇÃO
Critérios: Observação do desempenho individual verificando se o aluno identificou, sugeriu e assimilou as
atividades solicitadas de acordo com as técnicas de aprendizagem previstas.
Instrumentos: Provas, listas de exercícios, seminários.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO CH
UNIDADES GERADORAS DE VAPOR: caldeiras, fornalhas, super-aquecedores economizadores
e aquecedores de ar. Revisão geral.
3
149
DIMENSIONAMENTO TÉRMICO DE FORNALHAS E CALDEIRAS DE VAPOR: Taxas de
carregamento e cargas térmicas volumétricas.
DESENVOLVIMENTO TÉRMICO: Aplicação da equação da continuidade e primeira Lei da
Termodinâmica.
TRANSFERÊNCIA DE CALOR: Energia Disponível. Temperatura adiabática e real dos gases de
combustão. Radiação em fornalhas. Convecção e radiação gasosa em feixes tubulares.
TIRAGEM DOS GASES DE COMBUSTÃO: Perdas de carga no circuito de gases. Chaminés.
TÓPICOS ESPECIAIS. Aspectos relacionados com mecânica dos fluidos e transferência de calor
em caldeiras. Pesquisa bibliográfica. Processos alternativos de combustão. Segurança, inspeção e
manutenção de caldeiras.
TUBOS E TUBULAÇÕES: Definições, Tubos: Materiais, Processos de Fabricação e
Normalização, Dimensional.
MEIOS DE LIGAÇÃO DE TUBOS: Conexões de Tubulações e Juntas de Expansão
VÁLVULAS.
PURGADORES DE VAPOR, SEPARADORES E FILTROS RECOMENDAÇÕES DE
MATERIAL PARA SERVIÇOS.
AQUECIMENTO, ISOLAMENTO TÉRMICO, PINTURA E PROTEÇÃO.
DILATAÇÃO TÉRMICA E FLEXIBILIDADE DE TUBULAÇÕES.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BOTELHO, M.H.C. e BIFANO, H.M. Operação de Caldeiras. São Paulo: Edgard Blucher, 2011.
NOGUEIRA, L.A.H.; ROCHA, C.R.; NOGUEIRA, F.J.H. Eficiência energética no uso de vapor: manual
prático. Rio de Janeiro: Eletrobrás, 2005. 96 p. CD-ROM
TELLES, P.C.S. Tubulações Industriais - Materiais Projetos e Montagem. 10ª ed. LTC, 2012.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
SONNTAG, R.E. e BORGNAKKE, C. Fundamentos da Termodinâmica. 8ª ed. São Paulo: Edgard Blucher,
2013.
BEGA, EA. Instrumentação Aplicada ao Controle de Caldeiras. 3ª ed. Interciência, 2003.
DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE
Coordenação do Curso de Graduação em Engenharia Mecânica
_____________________________________________ ______________________________________________
ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO
150
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE
PERNAMBUCO
PRÓ-REITORIA DE ENSINO
DIRETORIA DE ENSINO – CAMPUS CARUARU
PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR
CURSOS SUPERIORES
CARIMBO / ASSINATURA
CURSO EIXO TECNOLÓGICO / ÁREA
ENGENHARIA MECÂNICA CONTROLES E PROCESSOS INDUSTRIAIS
( X ) BACHARELADO ( ) LICENCIATURA
( ) TECNOLOGIA Ano de Implantação da Matriz
2015.1
A cópia deste programa só é válida se autenticada com o carimbo e assinada pelo responsável.
TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção)
x Disciplina Prática Profissional
TCC Estágio
STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção)
Obrigatório Eletivo x Optativo
DADOS DO COMPONENTE
Código Nome Carga Horária
Semanal (H/A)
Nº. de
Créditos
C. H.
TOTAL
C. H.
TOTAL Período
Teórica Prática (H/A) (H/R)
Introdução à Fluidodinâmica
Computacional 3 54 40,5 -
Pré-requisitos Transferência de Calor II Co-Requisitos
EMENTA
Métodos de solução de problemas de Mecânica dos Fluidos e de Transferência de Calor. Equação da condução.
Discretização pelo método das diferenças finitas. Discretização pelo método dos volumes finitos: método dos
balanços e integração aproximada das equações diferenciais. Volumes adjacentes às fronteiras: aplicação das
condições de contorno. Técnicas de solução dos sistemas lineares. Problemas não-lineares. Aplicações a
problemas bi e tridimensionais em regime permanente. Condução transiente: formulações explícita e implícita.
Problemas de difusão e advecção. Funções de interpolação. Falsa difusão. Cálculo do campo de velocidades.
Métodos de solução simultâneo e segregado. Tratamento do acoplamento pressão-velocidade. Introdução ao
EbFVM - Método dos Volumes Finitos baseado em Elementos: geração da malha, definições de elementos e
volumes de controle. Pontos de integração e funções de forma. Aplicação de softwares comerciais para a solução
de problemas reais de mecânica dos fluidos e transferência de calor.
COMPETÊNCIAS A SEREM DESENVOLVIDAS
O aluno deverá ser capaz de analisar e simular computacionalmente fenômenos complexos envolvendo mecânica
dos fluidos e transferência de calor.
METODOLOGIA
As aulas teóricas serão expositivas e nas aulas teórico-práticas os alunos desenvolverão atividades, individuais ou
em pequenos grupos. Como atividade extra sala serão propostos projetos mecânicos, de programação e controle de
dispositivos robóticos, no decorrer do semestre letivo.
AVALIAÇÃO
151
Critérios: Observação do desempenho individual verificando se o aluno identificou, sugeriu e assimilou as
atividades solicitadas de acordo com as técnicas de aprendizagem previstas.
Instrumentos: Provas, listas de exercícios, seminários.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO CH
MÉTODOS DE SOLUÇÃO DE PROBLEMAS DE MECÂNICA DOS FLUIDOS E DE
TRANSFERÊNCIA DE CALOR.
DISCRETIZAÇÃO PELO MÉTODO DAS DIFERENÇAS FINITAS.
DISCRETIZAÇÃO PELO MÉTODO DOS VOLUMES FINITOS:
Aplicações a problemas bi e tridimensionais em regime permanente.
Tratamento do acoplamento pressão-velocidade. Introdução ao EbFVM - Método dos Volumes
Finitos baseado em Elementos: geração da malha, definições de elementos e volumes de controle.
Pontos de integração e funções de forma.
APLICAÇÃO DE SOFTWARES COMERCIAIS PARA A SOLUÇÃO DE PROBLEMAS REAIS
DE MECÂNICA DOS FLUIDOS E TRANSFERÊNCIA DE CALOR.
3
3
8
40
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
MALISKA, C.R. Transferência de Calor e Mecânica dos Fluidos Computacional, 2ª ed. Livros Técnicos e
Científicos Editora S.A., 2012.
FORTUNA, A.O. Técnicas Computacionais para Dinâmica dos Fluidos: Conceitos Básicos e Aplicações,
Editora da USP – Edusp, 2000.
PINTO, J.C. e LAGE, P.L.C. Métodos Numéricos em Problemas de Engenharia Química, E-papers Serviços
Editoriais Ltda., 2001.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
MINKOWYCZ, W.J.; SPARROW, E.M.; SCHNEIDER, G.E. e PLETCHER, R.H. Handbook of Numerical
Heat Transfer, John Wiley & Sons, 1988.
PATANKAR, S.V. Numerical Heat Transfer and Fluid Flow, Hemisphere Publishing Co, 1981.
DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE
Coordenação do Curso de Graduação em Engenharia Mecânica
_____________________________________________ ______________________________________________
ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO
152
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE
PERNAMBUCO
PRÓ-REITORIA DE ENSINO
DIRETORIA DE ENSINO – CAMPUS CARUARU
PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR
CURSOS SUPERIORES
CARIMBO / ASSINATURA
CURSO EIXO TECNOLÓGICO / ÁREA
ENGENHARIA MECÂNICA CONTROLES E PROCESSOS INDUSTRIAIS
( X ) BACHARELADO ( ) LICENCIATURA
( ) TECNOLOGIA Ano de Implantação da Matriz
2015.1
A cópia deste programa só é válida se autenticada com o carimbo e assinada pelo responsável.
TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção)
x Disciplina Prática Profissional
TCC Estágio
STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção)
Obrigatório Eletivo x Optativo
DADOS DO COMPONENTE
Código Nome Carga Horária
Semanal (H/A)
Nº. de
Créditos
C. H.
TOTAL
C. H.
TOTAL Período
Teórica Prática (H/A) (H/R)
Petróleo e Gás 3 54 40,5 -
Pré-requisitos Co-Requisitos
EMENTA
A indústria do petróleo no Brasil. Noções de prospecção e localização do petróleo e gás no Brasil. Técnicas de
perfuração e completação. Estabilidade e Segurança de poço. Fluidos de perfuração e completação. Cimentação.
Estimulação e Restauração de poços. Elevação artificial e escoamento multifásico. Produção de óleo e gás.
Craqueamento do petróleo e produção de derivados. Análise da qualidade de derivados.
COMPETÊNCIAS A SEREM DESENVOLVIDAS
Ao Término da disciplina o aluno deverá ter noções básicas das técnicas de exploração e produção de petróleo e
Gás Natural.
METODOLOGIA
As aulas teóricas serão expositivas e nas aulas teórico-práticas os alunos desenvolverão atividades, individuais ou
em pequenos grupos. Como atividade extra sala serão propostos projetos mecânicos, de programação e controle de
dispositivos robóticos, no decorrer do semestre letivo.
AVALIAÇÃO
Critérios: Observação do desempenho individual verificando se o aluno identificou, sugeriu e assimilou as
atividades solicitadas de acordo com as técnicas de aprendizagem previstas.
Instrumentos: Provas, listas de exercícios, seminários.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO CH
O PETRÓLEO: Histórico, constituintes, composição e classificação do Petróleo. 8
153
NOÇÕES DE GEOLOGIA DO PETRÓLEO.
PROSPECÇÃO DE PETRÓLEO.
PERFURAÇÃO: Equipamentos da sonda de perfuração; Colunas de perfuração; brocas; fluidos de
perfuração; operações normais, especiais e otimização da Perfuração; Perfuração Direcional;
Perfuração Marítima.
AVALIAÇÃO DE FORMAÇÕES.
COMPLETAÇÃO.
RESERVATÓRIOS.
ELEVAÇÃO.
PROCESSAMENTO PRIMÁRIO DE FLUIDOS.
8
8
8
8
8
8
8
8
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
THOMAS, J.E. Fundamentos de Engenharia de Petróleo. 2ª ed. Rio de Janeiro: Editora Interciência, 2004.
ROSA, A.J.; CARVALHO, R.S. e XAVIER, J.A.D. Engenharia de Reservatórios de Petróleo. 1ª ed. Rio de
Janeiro: Editora Interciência, 2006.
BRASIL, N.I.; ARAÚJO, M.A.S. e SOUSA, E.C.M. Processamento de Petróleo e Gás. 2ª ed. LTC, 2014.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
RAMOS, R. Gerenciamento de Projetos – Ênfase na Indústria do Petróleo. 1ª ed. Rio de Janeiro: Editora
Interciência, 2006.
CORRÊA, O.L.S. Petróleo - Noções sobre Exploração, Perfuração, Produção e Microbiologia. 1ª ed. Rio de
Janeiro: Editora Interciência, 2003.
BRET-ROUZAUT, N.; FAVENNEC, J.P. e SANTOS, E.M. Petróleo e Gás Natural - Como Produzir e a que
Custo?. 2ª ed. – Editora Synergia, 2011.
AMUI, S. Petróleo e Gás Natural para Executivos. 1ª ed. Rio de Janeiro: Editora Interciência, 2010.
ROCHA, L. e AZEVEDO, C. Projetos de Poços de Petróleo. 2ª ed. Rio de Janeiro: Editora Interciência,
2009.
DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE
Coordenação do Curso de Graduação em Engenharia Mecânica
_____________________________________________ ______________________________________________
ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO
154
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE
PERNAMBUCO
PRÓ-REITORIA DE ENSINO
DIRETORIA DE ENSINO – CAMPUS CARUARU
PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR
CURSOS SUPERIORES
CARIMBO / ASSINATURA
CURSO EIXO TECNOLÓGICO / ÁREA
ENGENHARIA MECÂNICA CONTROLES E PROCESSOS INDUSTRIAIS
( X ) BACHARELADO ( ) LICENCIATURA
( ) TECNOLOGIA Ano de Implantação da Matriz
2015.1
A cópia deste programa só é válida se autenticada com o carimbo e assinada pelo responsável.
TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção)
x Disciplina Prática Profissional
TCC Estágio
STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção)
Obrigatório Eletivo x Optativo
DADOS DO COMPONENTE
Código Nome Carga Horária
Semanal (H/A)
Nº. de
Créditos
C. H.
TOTAL
C. H.
TOTAL Período
Teórica Prática (H/A) (H/R)
Energias Renováveis 3 54 40,5 -
Pré-requisitos Transferência de Calor II; Acionamentos e
Comandos Elétricos Co-Requisitos
EMENTA
Geração e uso de energia no Brasil e no mundo. Introdução às fontes renováveis e alternativas. Fontes tradicionais
de energia. Energia solar fotovoltaica. Energia solar térmica. Energia eólica. Energia da biomassa. Hidrogênio.
Energia geotérmica. Energia oceânica. Armazenamento de energia. Microgrids e smartgrids. Veículos elétricos.
Geração distribuída de eletricidade. Introdução aos conversores eletrônicos. Normas técnicas e regulamentação.
COMPETÊNCIAS A SEREM DESENVOLVIDAS
Explorar fontes alternativas e renováveis de energia, conhecendo suas origens, modo de utilização, tecnologias,
aplicações, modo de integração com fontes tradicionais e outros aspectos.
METODOLOGIA
As aulas teóricas serão expositivas e nas aulas teórico-práticas os alunos desenvolverão atividades, individuais ou
em pequenos grupos. Como atividade extra sala serão propostos projetos mecânicos, de programação e controle de
dispositivos robóticos, no decorrer do semestre letivo.
AVALIAÇÃO
Critérios: Observação do desempenho individual verificando se o aluno identificou, sugeriu e assimilou as
atividades solicitadas de acordo com as técnicas de aprendizagem previstas.
Instrumentos: Provas, listas de exercícios, seminários.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO CH
155
UNIDADE I: Geração e uso de energia elétrica no Brasil e no mundo. Introdução às fontes
renováveis e alternativas. Fontes tradicionais de energia e comparação com as fontes alternativas.
Potencial Energético.
UNIDADE II: Energia solar fotovoltaica. Energia solar térmica para geração de eletricidade.
Aquecimento e refrigeração com bombas de calor.
UNIDADE III: Energia eólica. Pequenas centrais hidrelétricas. Microturbinas a gás natural. Células
de hidrogênio.
UNIDADE IV: Energia da biomassa, energia geotérmica, energia oceânica. Geradores a diesel e
etanol.
UNIDADE V: Sistemas de armazenamento. Tecnologias de baterias, supercapacitores e outras.
Introdução aos microgrids e smartgrids. Veículos elétricos e sua integração às redes de eletricidade.
UNIDADE VI: Sistemas de geração distribuída e tecnologias de geração e conversão de
eletricidade. Integração de fontes de energia elétrica. Introdução aos conversores eletrônicos de
potência para condicionamento de energia. Micro e mini-geração. Normas técnicas brasileiras e
internacionais para fontes alternativas de energia conectadas ao sistema elétrico.
12
8
8
8
8
10
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
TOLMASQUIM, M.T. Fontes Renováveis de Energia no Brasil. Interciência, 2003.
BURATINI, M.P.T.C. Energia – uma abordagem multidisplinar. Livraria da Física Editora, 2008.
SANTOS, M.A. Fontes de Energia Nova e Renovável. LTC, 2013.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
VILLALVA, M.G. e GAZOLI, J.R. Energia Solar Fotovoltaica – Conceitos e Aplicações. Ed. Erica, 2012.
ROSA, A.V. Processos de Energias Renováveis. Campus Elsevier, 2014.
BARROS, B.F.; BORELLI, R. e GEDRA, R.L. Geração, Transmissão, Distribuição e Consumo de Energia
Elétrica. Érica, 2014.
PALZ, W. Energia Solar e Fontes Alternativas. Hemus, 2005.
NETO, M.R.B. e CARVALHO, P. Geração de Energia Elétrica: Fundamentos. Érica, 2012.
DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE
Coordenação do Curso de Graduação em Engenharia Mecânica
_____________________________________________ ______________________________________________
ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO
156
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE
PERNAMBUCO
PRÓ-REITORIA DE ENSINO
DIRETORIA DE ENSINO – CAMPUS CARUARU
PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR
CURSOS SUPERIORES
CARIMBO / ASSINATURA
CURSO EIXO TECNOLÓGICO / ÁREA
ENGENHARIA MECÂNICA CONTROLES E PROCESSOS INDUSTRIAIS
( X ) BACHARELADO ( ) LICENCIATURA
( ) TECNOLOGIA Ano de Implantação da Matriz
2015.1
A cópia deste programa só é válida se autenticada com o carimbo e assinada pelo responsável.
TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção)
x Disciplina Prática Profissional
TCC Estágio
STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção)
Obrigatório Eletivo x Optativo
DADOS DO COMPONENTE
Código Nome Carga Horária
Semanal (H/A)
Nº. de
Créditos
C. H.
TOTAL
C. H.
TOTAL Período
Teórica Prática (H/A) (H/R)
Controladores Lógicos Programáveis 27 27 3 54 40,5 -
Pré-requisitos Acionamentos Pneumáticos e Hidráulicos ;
Acionamentos e Comandos Elétricos Co-Requisitos
EMENTA
Características écnica construti as dos C P’s; Configuração do C P; Software de Programação; Recursos de
Comunicação; Lógica de Programação; Método de Endereçamento das Entradas e Saídas; Programação em
Ladder; Elaboração de Programas em LADDER; Aplicações Práticas do CLP.
COMPETÊNCIAS A SEREM DESENVOLVIDAS
Uso dos recursos de programação do CLP (Controlador Lógico Programável) em circuitos de controle usando
componentes mecânicos, hidráulicos, pneumáticos, elétricos e eletrônicos.
METODOLOGIA
Aulas com exposição teórica dos princípios de funcionamento dos diversos componentes de automação industrial:
sensores, atuadores, microcontroladores, C P’s, dentre outros. Aulas práticas com programação ADDER usando
kits didáticos.
AVALIAÇÃO
Critérios: Observação do desempenho individual verificando se o aluno identificou, sugeriu e assimilou as
atividades solicitadas de acordo com as técnicas de aprendizagem previstas.
Instrumentos Pro as, listas de exercícios, programação de C P’s.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO CH
CARACTERÍSTICAS TÉCNICA CONSTRUTIVAS DOS CLPS. 3
157
CONFIGURAÇÃO DO CLP.
SOFTWARE DE PROGRAMAÇÃO.
RECURSOS DE COMUNICAÇÃO.
LÓGICA DE PROGRAMAÇÃO.
MÉTODO DE ENDEREÇAMENTO DAS ENTRADAS E SAÍDAS.
PROGRAMAÇÃO EM LADDER: Funções Básicas e especiais, Contadores, Temporizadores, etc.
ELABORAÇÃO DE PROGRAMAS EM LADDER: Comandos elétricos por CLP; Comandos
Pneumáticos por CLP; Comandos Hidráulicos por CLP.
APLICAÇÕES PRÁTICAS DO CLP: Práticas de controle em Células Mecatrônicas
(movimentação de peças, posicionamento, transferência, controle de qualidade, etc.)
3
3
3
3
3
12
12
12
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
GEORGINI, J.M. Automação aplicada: descrição e implementação de sistemas sequenciais em PLCs. São
Paulo: Érica, 2007.
FRANCHI, C.M. e CAMARGO, V.L.A. Controladores Lógicos Programáveis - Sistemas Discretos. 2ª ed.
São Paulo: Érica, 2010.
SILVEIRA, P.R. e SANTOS, W.E.S. Automação e controle discreto. 9ª ed. São Paulo: Érica, 2012.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CAPELLI, A. Automação industrial: controle do movimento e processos contínuos. 2ªed. São Paulo: Érica,
2007.
CARVALHO, J.L.M. Sistemas de Controle Automático, 1ª ed. Editora: LTC, 2000.
NATALE, F. Automação Industrial. 9ªed. São Paulo: Érica, 2007.
PRUDENTE, F. Automação industrial PLC: Teoria e aplicações: Curso básico. 2ª ed. Rio de Janeiro: LTC,
2011.
BONACORSO, N.G. e NOLL, V. Automação eletropneumática. 12ª ed. São Paulo: Érica, 2013.
DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE
Coordenação do Curso de Graduação em Engenharia Mecânica
_____________________________________________ ______________________________________________
ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO
158
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE
PERNAMBUCO
PRÓ-REITORIA DE ENSINO
DIRETORIA DE ENSINO – CAMPUS CARUARU
PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR
CURSOS SUPERIORES
CARIMBO / ASSINATURA
CURSO EIXO TECNOLÓGICO / ÁREA
ENGENHARIA MECÂNICA CONTROLES E PROCESSOS INDUSTRIAIS
( X ) BACHARELADO ( ) LICENCIATURA
( ) TECNOLOGIA Ano de Implantação da Matriz
2015.1
A cópia deste programa só é válida se autenticada com o carimbo e assinada pelo responsável.
TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção)
x Disciplina Prática Profissional
TCC Estágio
STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção)
Obrigatório Eletivo x Optativo
DADOS DO COMPONENTE
Código Nome Carga Horária
Semanal (H/A)
Nº. de
Créditos
C. H.
TOTAL
C. H.
TOTAL Período
Teórica Prática (H/A) (H/R)
Robótica Industrial 34 20 3 54 40,5 -
Pré-requisitos Teoria do Controle Co-Requisitos
EMENTA
Introdução à robótica industrial. Introdução à manufatura assistida por computador. Modelagem e controle de
robôs. Programação de robôs. Manutenção e segurança.
COMPETÊNCIAS A SEREM DESENVOLVIDAS
A disciplina visa fornecer ao aluno conhecimento específico na área de aplicações industriais de Robótica bem
como elucidar o funcionamento e modelagem de manipuladores robóticos. O aluno deve, ao fim da disciplina,
conhecer o funcionamento básico de um manipulador robotizado, bem como conhecer aspectos fundamentais do
modelamento e análise de manipuladores.
METODOLOGIA
As aulas teóricas serão expositivas e nas aulas teórico-práticas os alunos desenvolverão atividades, individuais ou
em pequenos grupos. Como atividade extra sala serão propostos projetos mecânicos, de programação e controle de
dispositivos robóticos, no decorrer do semestre letivo.
AVALIAÇÃO
Critérios: Observação do desempenho individual verificando se o aluno identificou, sugeriu e assimilou as
atividades solicitadas de acordo com as técnicas de aprendizagem previstas.
Instrumentos: Provas, listas de exercícios, programação de robô industrial, projeto mecânico e controle de robô.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO CH
INTRODUÇÃO À ROBÓTICA INDUSTRIAL 4
159
Histórico; Classificação; Estrutura e tipologia de manipuladores; Critérios de seleção;
Especificações de robôs industriais; Principais tipos de transdutores e atuadores utilizados;
Avaliação de desempenho.
INTRODUÇÃO À MANUFATURA ASSISTIDA POR COMPUTADOR
MODELAGEM E CONTROLE DE ROBÔS
Cinemática direta e inversa; Controle de movimento; Introdução à dinâmica dos manipuladores;
Geração de Trajetórias.
PROGRAMAÇÃO DE ROBÔS
Processos de desenvolvimento de algoritmo de controle; Introdução ao controle moderno.
Atividades práticas envolvendo programação de robô industrial.
MANUTENÇÃO E SEGURANÇA
6
20
22
2
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CRAIG, J.J. Introdução à Robótica. 3a ed. Pearson, 2013.
NIKU, S.B. Introdução à Robótica - Análise, Controle, Aplicações. 2a ed. LTC, 2013.
ROMANO, V.F. Robótica Industrial - Aplicações na indústria de manufatura e de processos. 1ª ed. Edgard
Blucher, 2002.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
MATARIC, M.J. Introdução à Robótica. 1a ed. Blucher, 2014.
ROSÁRIO, J.M. Princípios de Mecatrônica. São Paulo: Prentice Hall, 2005.
BOLTON, W. Mecatrônica: uma abordagem multidisciplinar. 4a ed. Porto Alegre: Bookman, 2010.
GROOVER, M.P. Automação industrial e sistemas de manufatura. São Paulo: Pearson, 2011.
OGATA, K. Engenharia de Controle Moderno 5ª ed. São Paulo: Pearson, 2011.
DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE
Coordenação do Curso de Graduação em Engenharia Mecânica
_____________________________________________ ______________________________________________
ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO
160
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE
PERNAMBUCO
PRÓ-REITORIA DE ENSINO
DIRETORIA DE ENSINO – CAMPUS CARUARU
PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR
CURSOS SUPERIORES
CARIMBO / ASSINATURA
CURSO EIXO TECNOLÓGICO / ÁREA
ENGENHARIA MECÂNICA CONTROLES E PROCESSOS INDUSTRIAIS
( X ) BACHARELADO ( ) LICENCIATURA
( ) TECNOLOGIA Ano de Implantação da Matriz
2015.1
A cópia deste programa só é válida se autenticada com o carimbo e assinada pelo responsável.
TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção)
x Disciplina Prática Profissional
TCC Estágio
STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção)
Obrigatório x Eletivo Optativo
DADOS DO COMPONENTE
Código Nome Carga Horária
Semanal (H/A)
Nº. de
Créditos
C. H.
TOTAL
C. H.
TOTAL Período
Teórica Prática (H/A) (H/R)
Libras 3 54 40,5 -
Pré-requisitos Co-Requisitos
EMENTA
Introdução: aspectos clínicos, educacionais e sócio-antropológicos da surdez. A língua de sinais brasileira - libras:
características básicas da fonologia. Noções básicas de léxico, de morfologia e de sintaxe com apoio de recursos
audio-visuais. Noções de variação. Praticar libras: desenvolver a expressão visual-espacial.
COMPETÊNCIAS A SEREM DESENVOLVIDAS
Reconhecer a LIBRAS como forma de expressão da comunidade surda;
Identificar e emitir aspectos da estrutura gramatical da LIBRAS com o contexto na qual está inserida.
Discriminar e aplicar estratégias que possibilitem o bem estar do individuo surdo.
METODOLOGIA
Aula expositiva e dialogada, estudos dirigidos, exercícios prático individual e/ou grupal, explorando conversações
a apresentações de trabalhos, visitas à Instituições , Associação de Surdos e pontos de convivência de Surdos.
Recursos Didáticos: Quadro e Pincel, Apostilas, DVD, Retroprojetor e Data Show.
AVALIAÇÃO
A avaliação será contínua e explorará aspectos práticos em sala de aula, tais como, dinâmicas e exercícios para
que os participantes possam interagir, favorecendo a prática cooperativa dos conhecimentos adquiridos, com o
auxílio do uso da LIBRAS. Serão realizados trabalhos em grupos e provas práticas e escritas.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO CH
INTRODUÇÃO: ASPECTOS CLÍNICOS, EDUCACIONAIS E SÓCIO-ANTROPOLÓGICOS 9
161
DA SURDEZ.
A LÍNGUA DE SINAIS BRASILEIRA - LIBRAS: CARACTERÍSTICAS BÁSICAS DA
FONOLOGIA.
NOÇÕES BÁSICAS DE LÉXICO, DE MORFOLOGIA E DE SINTAXE COM APOIO DE
RECURSOS AUDIO-VISUAIS.
NOÇÕES DE VARIAÇÃO.
PRATICAR LIBRAS: DESENVOLVER A EXPRESSÃO VISUAL-ESPACIAL.
9
9
9
9
9
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
QUADROS, R.M. e KARNOPP, L.B. Língua de Sinais Brasileira; Estudos linguísticos, Porto Alegre:
Artmed, 2004.
GESSER, A. O Ouvinte e a Surdez - Sobre Ensinar e Aprender a Libras. Parábola Editorial, 2012.
BRANDÃO, F. Dicionário Ilustrado de Libras – Língua Brasileira de Sinais. Global Editora, 2011.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ARANTES, V.A. Educação de Surdos. Summus, 2007.
NOVAES, E.C. Surdos - Educação, Direito e Cidadania. WAK, 2010.
LACERDA, C.B.F. Interprete de Libras. Editora Mediação, 2009.
GESSER, A. Libras? que Língua é Essa?. Parábola Editorial, 2009.
PEREIRA, M.C.C.; CHOI, D.; VIEIRA, M.I.; GASPAR, P. e NAKASATO, R. Libras - Conhecimento
Além dos Sinais. Pearson Brasil, 2011.
DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE
Coordenação do Curso de Graduação em Engenharia Mecânica
_____________________________________________ ______________________________________________
ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO
162
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE
PERNAMBUCO
PRÓ-REITORIA DE ENSINO
DIRETORIA DE ENSINO – CAMPUS CARUARU
PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR
CURSOS SUPERIORES
CARIMBO / ASSINATURA
CURSO EIXO TECNOLÓGICO / ÁREA
ENGENHARIA MECÂNICA CONTROLES E PROCESSOS INDUSTRIAIS
( X ) BACHARELADO ( ) LICENCIATURA
( ) TECNOLOGIA Ano de Implantação da Matriz
2015.1
A cópia deste programa só é válida se autenticada com o carimbo e assinada pelo responsável.
TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção)
x Disciplina Prática Profissional
TCC Estágio
STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção)
Obrigatório x Eletivo Optativo
DADOS DO COMPONENTE
Código Nome Carga Horária
Semanal (H/A)
Nº. de
Créditos
C. H.
TOTAL
C. H.
TOTAL Período
Teórica Prática (H/A) (H/R)
Sustentabilidade 3 54 40,5 -
Pré-requisitos Co-Requisitos
EMENTA
Desenvolvimento, sustentabilidade e o desenvolvimento sustentável. Desenvolvimento sustentável e globalização.
Planejamento ambiental. Legislação ambiental. Energias renováveis. Indicadores de sustentabilidade e
investigação de sustentabilidade no ambiente industrial.
COMPETÊNCIAS A SEREM DESENVOLVIDAS
Apresentar e reconhecer as tipologias da sustentabilidade. Refletir sobre os impactos ambientais decorrentes da
produção industrial. Conhecer as alternativas para mitigar os impactos ambientais dos processos produtivos.
Conhecer a legislação ambiental. Conhecer as modernas ferramentas e técnicas visando melhoria da
competitividade ambiental das empresas.
METODOLOGIA
A metodologia proposta envolve aulas expositivas, visitas técnicas, apresentação de seminário e discussão de
artigos científicos que envolvam o conteúdo programático da disciplina.
AVALIAÇÃO
Critérios: Observação do desempenho individual verificando se o aluno identificou, sugeriu e assimilou as
atividades solicitadas de acordo com as técnicas de aprendizagem previstas.
Instrumentos: Provas, trabalhos e seminários.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO CH
DESENVOLVIMENTO, SUSTENTABILIDADE E O DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL: 8
163
Conceitos. O conceito de impacto e risco ambiental.
DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL E GLOBALIZAÇÃO: O progresso do desenvolvimento
sustentável. A globalização e sua interferência no desenvolvimento sustentável.
PLANEJAMENTO AMBIENTAL: Importância e características.
LEGISLAÇÃO AMBIENTAL.
ENERGIAS RENOVÁVEIS: Principais fontes de energia existentes no mundo. Energias
renováveis e seus usos para um desenvolvimento sustentável. Importância das energias renováveis
como sucessoras das energias esgotáveis visando à sustentabilidade ambiental.
INDICADORES DE SUSTENTABILIDADE E INVESTIGAÇÃO DE SUSTENTABILIDADE
NO AMBIENTE INDUSTRIAL.
8
8
8
8
14
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
SILVA, M.G. Questão Ambiental e Desenvolvimento Sustentável. 1ª ed. Cortez, 2010.
DIAS, G. F. Pegada Ecológica e Sustentabilidade Humana. Gaia, 2002.
PHILIPPI JR, A. e PELICIONE, M.C.F. (Ed.). Educação ambiental e sustentabilidade. Barueri, São Paulo:
Manole, 2005.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CARVALHO, I.C.M. Educação ambiental: a formação do sujeito ecológico. 4ª ed. São Paulo: Cortez, 2008.
ALMEIDA. F. Os Desafios da Sustentabilidade. São Paulo: Campus, 2007.
MONTIBELLER, F.G. Empresas, desenvolvimento e ambiente – diagnóstico e diretrizes de
sustentabilidade. São Paulo: Manole, 2006.
NBR ISO 14000 – Sistemas de gestão ambiental - especificação e diretrizes para uso.
NBR ISO 14000 – Gestão ambiental.
ROSA, A.H. e MOSCHINI-CARLOS, V. Meio Ambiente e Sustentabilidade. Bookman, 2012.
DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE
Coordenação do Curso de Graduação em Engenharia Mecânica
_____________________________________________ ______________________________________________
ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO
164
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE
PERNAMBUCO
PRÓ-REITORIA DE ENSINO
DIRETORIA DE ENSINO – CAMPUS CARUARU
PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR
CURSOS SUPERIORES
CARIMBO / ASSINATURA
CURSO EIXO TECNOLÓGICO / ÁREA
ENGENHARIA MECÂNICA CONTROLES E PROCESSOS INDUSTRIAIS
( X ) BACHARELADO ( ) LICENCIATURA
( ) TECNOLOGIA Ano de Implantação da Matriz
2015.1
A cópia deste programa só é válida se autenticada com o carimbo e assinada pelo responsável.
TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção)
x Disciplina Prática Profissional
TCC Estágio
STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção)
Obrigatório x Eletivo Optativo
DADOS DO COMPONENTE
Código Nome Carga Horária
Semanal (H/A)
Nº. de
Créditos
C. H.
TOTAL
C. H.
TOTAL Período
Teórica Prática (H/A) (H/R)
Espanhol para Engenharia 3 54 40,5 -
Pré-requisitos Co-Requisitos
EMENTA
Estudo da língua espanhola em suas estruturas básicas, através de textos científicos. Vocabulário técnico e
morfossintaxe básica para leitura de manuais e catálogos. Gramática aplicada, compreensão de textos,
conversação.
COMPETÊNCIAS A SEREM DESENVOLVIDAS
Capacidade de utilizar ferramentas para a leitura e interpretação de textos técnico-científicos específicos da área
de formação.
METODOLOGIA
Aula expositiva e dialogada, estudos dirigidos, exercícios prático individual e/ou grupal, explorando conversações
a apresentações de trabalhos.
Recursos Didáticos: Quadro e Pincel, Apostilas, DVD, Retroprojetor e Data Show.
AVALIAÇÃO
A avaliação será contínua e explorará aspectos práticos em sala de aula, tais como, dinâmicas e exercícios para
que os participantes possam interagir, favorecendo a prática cooperativa dos conhecimentos adquiridos. Serão
realizados trabalhos em grupos e provas práticas e escritas.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO CH
ESTRATÉGIAS DE LEITURA: Ativação do conhecimento prévio; Inferência; Informação não
verbal; Palavras-chave.
24
165
ASPECTOS SEMÂNTICOS: Cognatos/falsos cognatos; Palavras de múltiplos sentidos; Uso do
dicionário.
ASPECTOS LINGUÍSTICOS: Grupos nominais; Referência pronominal; Marcadores discursivos;
Grupo verbal.
12
18
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
TORREGO, L.G. Gramática Didáctica del Español. São Paulo: Edições Sm, 2005.
SILVA, L.M.P. e SILVA, C.F. Español através de Textos. Ao Livro Técnico, 2001.
LAROUSSE. Dicionário Larousse Espanhol / Português - Português / Espanhol. São Paulo: Larousse do
Brasil, 2005.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
MALDONADO, C. et al. Diccionario de Español para Extranjeros. São Paulo: Edições Sm, 2005.
OSMAN, S.; ELIAS, N.; IZQUIERDO, S. e REIS, P. Enlaces: Espanol para Jóvenes Brasilenos. SGEL,
2007.
MILANI, E.M. Gramática de Espanhol para Brasileiros. São Paulo: Saraiva, 2000.
BALLESTERO-ALVARES, M.E. Dicionário Espanhol-Português, Português-Espanhol. São Paulo: FTD,
2001.
SUDEA, I.A.; EVERETT, V. e VIVANCOS, M.I. Ánimo. New York: Oxford, 2010.
DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE
Coordenação do Curso de Graduação em Engenharia Mecânica
_____________________________________________ ______________________________________________
ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO
166
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE
PERNAMBUCO
PRÓ-REITORIA DE ENSINO
DIRETORIA DE ENSINO – CAMPUS CARUARU
PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR
CURSOS SUPERIORES
CARIMBO / ASSINATURA
CURSO EIXO TECNOLÓGICO / ÁREA
ENGENHARIA MECÂNICA CONTROLES E PROCESSOS INDUSTRIAIS
( X ) BACHARELADO ( ) LICENCIATURA
( ) TECNOLOGIA Ano de Implantação da Matriz
2015.1
A cópia deste programa só é válida se autenticada com o carimbo e assinada pelo responsável.
TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção)
x Disciplina Prática Profissional
TCC Estágio
STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção)
Obrigatório x Eletivo Optativo
DADOS DO COMPONENTE
Código Nome Carga Horária
Semanal (H/A)
Nº. de
Créditos
C. H.
TOTAL
C. H.
TOTAL Período
Teórica Prática (H/A) (H/R)
Física Moderna 3 54 40,5 -
Pré-requisitos Física Geral e Experimental III Co-Requisitos
EMENTA
Equações de Maxwell e ondas eletromagnéticas. Reflexão e refração. Interferência. Difração. Relatividade
restrita. Origens da teoria quântica. Mecânica quântica. A estrutura do átomo de hidrogênio. Física atômica.
Condução elétrica nos sólidos. Parte prática: ótica geométrica: reflexão, refração. Lentes e prismas. Ótica física:
interferência. Difração e polarização.
COMPETÊNCIAS A SEREM DESENVOLVIDAS
Relacionar fenômenos naturais com os princípios e leis físicas que os regem; utilizar a representação matemática
das leis físicas como instrumento de análise e predição das relações entre grandezas e conceitos; aplicar os
princípios e leis físicas na solução de problemas práticos e relacionar matematicamente fenômenos físicos;
resolver problemas de engenharia e ciências físicas; realizar experimentos com medidas de grandezas físicas;
analisar e interpretar gráficos e tabelas relacionadas a grandezas físicas.
METODOLOGIA
O professor, na sala de aula, enfatizará para os alunos os princípios básicos, o raciocínio fenomenológico, e
ilustrar com a resolução de exercícios.
AVALIAÇÃO
Critérios: Observação do desempenho individual verificando se o aluno identificou, sugeriu e assimilou as
atividades solicitadas de acordo com as técnicas de aprendizagem previstas.
Instrumentos: Provas, listas de exercícios.
167
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO CH
EQUAÇÕES DE MAXWELL E ONDAS ELETROMAGNÉTICAS: as equações básicas do
eletromagnetismo; campos magnéticos induzidos e correntes de deslocamento; equações de
Maxwell – forma integral; equações de Maxwell – forma diferencial; ondas eletromagnéticas;
energia e intensidade de uma onda eletromagnética; vetor de Poynting; espectro eletromagnético;
polarização.
REFLEXÃO E REFRAÇÃO: luz visível; velocidade da luz; efeito doppler; efeito doppler
relativístico; ótica geométrica e ótica ondulatória; reflexão e refração e o princípio de Fermat;
formação de imagens por espelhos planos; reflexão interna total.
INTERFERÊNCIA: fenômeno de difração; interferência em fendas duplas – experimento de
Young; coerência; intensidade das franjas de interferência; interferência em películas finas;
interferômetro de Michelson.
DIFRAÇÃO: difração e a natureza ondulatória da luz; difração de fenda única; difração em uma
abertura circular; interferência e difração em fenda dupla combinadas fendas múltiplas; redes de
difração; difração de raio x; difração por plano paralelos.
RELATIVIDADE RESTRITA: relatividade de Galileu; experiência de michelson-morley; os
postulados da relatividade; relatividade do comprimento e do tempo; transformações de lorentz;
relatividade das velocidades; sincronismos e simultaneidades; efeito doppler; momento relativístico
e energia relativística.
ORIGENS DA TEORIA QUÂNTICA: radiação térmica; lei da radiação de planck de corpo negro;
quantização da energia; o efeito fotoelétrico; teoria de Einstein sobre o fóton; efeito compton;
espectro de raias.
MECÂNICA QUÂNTICA: experimentos de ondas de matéria; postulado de De Broglie e as ondas
de matéria; funções de onda e pacotes de onda; dualidade onda – partícula; equação de
Schroedinger; confinamento de elétrons – poço de potencial; valores esperados.
A ESTRUTURA DO ÁTOMO DE HIDROGÊNIO: a teoria de Bohr; átomo de hidrogênio e
equação de Schrodinger; o momento angular; a experiência de stern-gerlac; o spin do elétron; o
estado fundamental do hidrogênio; os estados excitados do hidrogênio.
FÍSICA ATÔMICA: o espectro de raio x; enumeração dos elementos; construindo átomos; a tabela
periódica; lasers; como funciona o laser; estrutura molecular.
CONDUÇÃO ELÉTRICA NOS SÓLIDOS: os elétrons de condução em um metal; os estados
permitidos; a condução elétrica nos metais; bandas e lacunas; condutores, isolantes e
semicondutores; semicondutores dopados; a função pn; o transistor; supercondutores.
9
9
6
6
3
6
3
3
6
3
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
HALLIDAY, D.; RESNICK, R. e WALKER J. Fundamentos de física. Vol. 4. Rio de Janeiro: LTC, 2009.
SERWAY, R.A. Princípios de Física. Vol.4: Óptica e Física Moderna. São Paulo: Cengage Learning, 2008.
TIPLER. P.A. e MOSCA, G. Física para cientistas e engenheiros Vol.4. 5ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2006.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ANDRÉ, C.; CHESMAN, C. e MACÊDO, A. Física Moderna – Experimental e Aplicada. Livraria da Física,
2004.
LLEWELLYN, R.A. e TIPLER, Paul. Física Moderna. 5ª ed. LTC, 2010.
NUSSENZVEIG, H.M. Curso de física básica 4: Ótica, Relatividade e Física Quântica. 3ª ed. São Paulo:
Edgard Blucher, 2000.
SEARS, F.W. e ZEMANSKY, M.W. Física IV: Ótica e Física Moderna. 10a ed. São Paulo: Pearson Addison
Wesley, 2007.
TREFIL, J. e HAZEN, R.M. Física Viva - Uma Introdução à Física Conceitual Vol.3. LTC, 2006.
DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE
Coordenação do Curso de Graduação em Engenharia Mecânica
_____________________________________________ ______________________________________________
ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO
168
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE
PERNAMBUCO
PRÓ-REITORIA DE ENSINO
DIRETORIA DE ENSINO – CAMPUS CARUARU
PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR
CURSOS SUPERIORES
CARIMBO / ASSINATURA
CURSO EIXO TECNOLÓGICO / ÁREA
ENGENHARIA MECÂNICA CONTROLES E PROCESSOS INDUSTRIAIS
( X ) BACHARELADO ( ) LICENCIATURA
( ) TECNOLOGIA Ano de Implantação da Matriz
2015.1
A cópia deste programa só é válida se autenticada com o carimbo e assinada pelo responsável.
TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção)
x Disciplina Prática Profissional
TCC Estágio
STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção)
Obrigatório x Eletivo Optativo
DADOS DO COMPONENTE
Código Nome Carga Horária
Semanal (H/A)
Nº. de
Créditos
C. H.
TOTAL
C. H.
TOTAL Período
Teórica Prática (H/A) (H/R)
Empreendedorismo 3 54 40,5 -
Pré-requisitos Co-Requisitos
EMENTA
O Empreendedorismo e o plano de negócio. Introdução aos conceitos de eficiência, eficácia e produtividade.
Estudo dos componentes do processo de desenvolvimento da capacidade empreendedora e inovadora dos
indivíduos, indicando os instrumentos necessários ao aluno no planejamento, execução e controle das atividades
inovadoras e empreendedoras.
COMPETÊNCIAS A SEREM DESENVOLVIDAS
Ter proatividade, criatividade, força de vontade e determinação, vontade e consciência política, social e
administrativa, aprender a aprender. Bem como desenvolver capacidade de transferir conhecimentos da vida e da
experiência cotidianas para o ambiente de trabalho e do seu campo de atuação profissional, em diferentes modelos
organizacionais, revelando-se profissional adaptável;
Desenvolver capacidade para elaborar, implementar e consolidar projetos em organizações dentro da área de
formação.
METODOLOGIA
Aulas expositivas, apoiadas nas bibliografias: básica e complementar, através de seminários, dinâmicas de debates
e discussões.
AVALIAÇÃO
A avaliação será contínua, levando-se em conta a frequência, a participação do aluno em sala de aula, sobretudo nos estudos dirigidos em grupo; Análise de textos, filmes, artigos; Trabalhos práticos e/ou teóricos em subgrupos;
Avaliações individuais.
169
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO CH
EMPREENDEDORISMO: Conceitos iniciais; o que é ser um empreendedor; histórico.
Características e habilidades empreendedoras. O empreendedor e o intraempreendedor.
EMPREENDEDORISMO CORPORATIVO: O comportamento empreendedor nas organizações.
Estimulando um ambiente empreendedor. Tipos de inovação; Inovação disruptiva/ base da
pirâmide. O ambiente favorável à inovação e à geração de conhecimento. A prática do
empreendedorismo corporativo. Identificando oportunidades.
DEFININDO O EMPREENDIMENTO: Identificando oportunidades. A escolha do negócio.
Definição do mercado-alvo.
FORMAÇÃO DE UMA MICROEMPRESA: Formas jurídicas da empresa. Etapas e processos de
constituição. Funções, sistemas e métodos de trabalho.
O PLANO DE NEGÓCIO: Sumário executivo. Análise de mercado. O plano de marketing. O plano
de gestão de pessoas. O plano operacional. O plano financeiro.
PLANO DE REESTRUTURAÇÃO: Paradoxo do planejamento: adequação, processos e planos
operacionais. Qualidade e produtividade. Flexibilidade e inovação. Diversificação. Parcerias,
Terceirização e Franquias. Desconcentração. Clusters e competitividade. Informática e tecnologia.
10
12
6
6
26
14
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BUSINESSWEEK. Empreendedorismo: as regras do jogo. São Paulo: Nobel, 2008.
CHER, R. Empreendedorismo na veia. Rio de Janeiro: Campus, 2008.
DORNELAS, J.C.A. Empreendedorismo na prática: mitos e verdades do empreendedor de sucesso. São
Paulo: Campus, 2007.
FARAH, O.E. Empreendedorismo Estratégico: criação e gestão de pequenas empresas. São Paulo: Cengage
Learning, 2008.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ARAÚJO FILHO, G.F. Empreendedorismo criativo. Rio de Janeiro: Ciência Moderno,2007.
BERNARDES, C. Você pode criar empresas. São Paulo: Saraiva, 2009.
CAVALCANTI, M.; FARAH, O.E. e MARCONDES, L.P. Empreendedorismo estratégico: Criação e
Gestão de Pequenas Empresas. São Paulo: Cengage Learning, 2008.
DORNELAS, J.C.A. Empreendedorismo na prática: mitos e verdades do empreendedor de sucesso. Rio de
Janeiro: Campus, 2007.
LOZINSKY, S. Implementando empreendedorismo na sua empresa. São Paulo: M. Books, 2009.
SABBAG, P.Y. Gerenciamento de projetos e empreendedorismo. São Paulo: Saraiva, 2009.
DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE
Coordenação do Curso de Graduação em Engenharia Mecânica
_____________________________________________ ______________________________________________
ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO
170
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE
PERNAMBUCO
PRÓ-REITORIA DE ENSINO
DIRETORIA DE ENSINO – CAMPUS CARUARU
PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR
CURSOS SUPERIORES
CARIMBO / ASSINATURA
CURSO EIXO TECNOLÓGICO / ÁREA
ENGENHARIA MECÂNICA CONTROLES E PROCESSOS INDUSTRIAIS
( X ) BACHARELADO ( ) LICENCIATURA
( ) TECNOLOGIA Ano de Implantação da Matriz
2015.1
A cópia deste programa só é válida se autenticada com o carimbo e assinada pelo responsável.
TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção)
x Disciplina Prática Profissional
TCC Estágio
STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção)
Obrigatório x Eletivo Optativo
DADOS DO COMPONENTE
Código Nome Carga Horária
Semanal (H/A)
Nº. de
Créditos
C. H.
TOTAL
C. H.
TOTAL Período
Teórica Prática (H/A) (H/R)
Práticas desportivas 3 54 40,5 -
Pré-requisitos Co-Requisitos
EMENTA
A promoção, aprofundamento e oportunidade de vivenciar habilidades corporais e atividades culturais por meio
de esporte, jogo, ginástica, dança e luta como objeto de ensino da Educação Física no Terceiro Grau e com a
finalidade da melhoria da qualidade de vida e promoção da saúde.
COMPETÊNCIAS A SEREM DESENVOLVIDAS
Avaliar os benefícios pessoais e oportunidades profissionais no campo das atividades corporais; Assumir uma
postura ativa na prática das atividades físicas e exercícios físicos, consciente da importância delas na vida do
cidadão; Estabelecer relações entre as ginásticas de academia, a busca de padrões de beleza corporal e parâmetros
de saúde, selecionando e interpretando informações para construir argumentação consistente e coerente;
Reconhecer riscos e benefícios que a utilização de produtos, práticas alimentares e programas de exercícios
podem trazer à saúde orgânica; Discriminar possíveis riscos, benefícios e recomendações quanto à prática da
musculação em diferentes fases da vida; Aprofundar o conhecimento sobre as habilidades corporais e atividades
culturais por meio dos conteúdos da cultura corporal (esporte, jogo, ginástica, dança e luta); Identificar
características específicas dos esportes radicais, de aventura e alternativos como uma forma de manifestação
cultural; Reconhecer os princípios que regem a elaboração de um programa de musculação; Reconhecer na
convivência harmônica e democrática oportunidade de crescimento coletivo.
METODOLOGIA
Aulas expositivas dialogadas com auxílio do quadro e/ou data show; utilização de vídeos e filmes e aulas práticas
com ênfase na diversidade das práticas físicas (vivência).
171
AVALIAÇÃO
A avaliação será contínua, considerando-se a assiduidade, a participação do estudante durante as atividades,
trabalhos práticos em grupos.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO CH
INTRODUÇÃO À EDUCAÇÃO FÍSICA: Apresentação do significado e caracterização da
disciplina. Concepções e conceitos. Orientações para o desenvolvimento das aulas (aspectos
pedagógicos e de segurança). Benefícios do movimento humano com a finalidade da melhoria da
qualidade de vida e promoção da saúde.
HABILIDADES CORPORAIS E ATIVIDADES CULTURAIS (SIGNIFICADOS, ASPECTOS
TÉCNICOS E PEDAGÓGICOS):
Esportes (aspectos técnicos, táticos e operacionais): Modalidades coletivas. Modalidades
individuais. Esportes radicais e de aventura. Esportes alternativos (tchoukball, rugby,
badminton).
Jogos: Jogos Recreativos. Jogos Competitivos.
Ginásticas e danças: Modalidades da ginástica (ginástica competitiva, não competitiva,
laboral, alternativa). Dança e expressão corporal.
Outros Temas: A musculação e preparação física. Lutas.
02
19
3
6
6
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
DE ROSE JUNIOR, D. Modalidades esportivas coletivas. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006.
DELAVIER, F. Guia dos movimentos de musculação: abordagem anatômica. São Paulo: Manole, 2002.
HUIZINGA, J. Homo ludens: o jogo como elemento da cultura. São Paulo: Perspectiva, 2010.
LABAN, R. Domínio do movimento. São Paulo: Summus, 1978.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BENDA, R.N. e GRECO, P.J. Iniciação esportiva universal. Belo Horizonte: Ed. da UFMG, v.2, 2007.
BRIZZOCCHI, C. O voleibol de alto nível: da iniciação à competição. Barueri: Manole, 2008.
GIANOLLA, F. Musculação: conceitos básicos. Barueri: Manole, 2003.
KISHIMOTO, T.M. Jogo, brinquedo, brincadeira e a educação. 4ª ed. São Paulo: Cortez, 2000.
MENDONÇA, M.E. Ginástica holística: história e desenvolvimento de um método de cuidados corporais.
São Paulo: Summus Editorial, 2000.
MIRANDA, R. O movimento expressivo. Rio de Janeiro: FUNARTE, 1980.
SHARKEY, B. Condicionamento físico e saúde. 5ª ed. Porto alegre: Artmed, 2006.
TIRAPEGUI, J. Nutrição, metabolismo e suplementação na atividade física. São Paulo: Atheneu, 2005.
VAISBERG, M. e MELLO, M.T. (coord.) Exercício na saúde e na doença. Barueri: Manole, 2010.
CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE ATLETISMO. Regras oficiais de competição da IAAF 2014 - 2015.
Edição Oficial para o Brasil. (www.cbat.org.br)
DE PAULA, H.E. e FARIA, E L. A Educação Física no terceiro grau: contexto atual e perspectivas. Pensar a
Prática, [S.l.], v. 1, p. 96-106, 2006. (Artigo)
Sites:
Confederação brasileira de rugby.
Confederação brasileira de badminton.
Confederação Brasileira de atletismo.
DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE
Coordenação do Curso de Graduação em Engenharia Mecânica
_____________________________________________ ______________________________________________
ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO
172
ANEXO A – INSTRUMENTO DE PESQUISA DE MERCADO
Pesquisa para a importância do curso de Engenharia Mecânica no IFPE, campus Caruaru
Pergunta 1: Importância do Curso para sua empresaPergunta 2: Importância do Curso para a Região
Índices: A = Muito Importante, B = Regular, C = Pouco Importante
Nome de fantasia Quem atendeu? TelefoneResposta
1 2
Hebron Walkíria - RH 0800 724 2022/ 3722-0419 A A
A Ronda Carla - RH 3722-2277 A AMulti Distribuidora Valdicéia - RH 3701-1711 A A
Rapidão Cometa Vânia - RH 3727-0755 A AAconor Daniela - RH 3721-6444 A A
Injet Art Camila - RH 3722-4900 A ABraspress Transportes Urgentes Leyla - RH 3722-1633 A A
Brasil Doce Susana - RH 3723-7100 A A Agir Genival - RH 3722-5955 A A
Imeq Edna - RH 2103-3000 A A Vitamassa Santos - RH 2103-8000 A A
Malta Cleyton Clécio - RH 3724-0166 A A Luzarte Estrela Wilma - RH 2103-6565 A A
Velas Sempre Viva Gonçalvez - RH 3723-5452 A AAla Elevadores Jamisson - RH 3722-0098 A A
Pneu Mil Henrique - RH 3722-5656 A AFilotex Elicléide - RH 2103-3366 A A
Fita Cola Fábio - RH 3722-1598 A APlano Consultoria Gilson Paiva - Diretor 9958-8737 C BPBF Incorporações Franco Vasconcelos - Diretor 9122-4488 A A
173
Pesquisa para a importância do curso de Engenharia Mecânica no IFPE, campus Caruaru
Pergunta 1: Importância do Curso para sua empresa
Pergunta 2: Importância do Curso para a Região Índices: A = Muito Importante, B = Regular, C = Pouco Importante
Nome de fantasia Quem atendeu? TelefoneResposta
1 2
Hebron Walkíria - RH 0800 724 2022/ 3722-0419 A A
A Ronda Carla - RH 3722-2277 A AMulti Distribuidora Valdicéia - RH 3701-1711 A A
Rapidão Cometa Vânia - RH 3727-0755 A AAconor Daniela - RH 3721-6444 A A
Injet Art Camila - RH 3722-4900 A ABraspress Transportes Urgentes Leyla - RH 3722-1633 A A
Brasil Doce Susana - RH 3723-7100 A A Agir Genival - RH 3722-5955 A A
Imeq Edna - RH 2103-3000 A A Vitamassa Santos - RH 2103-8000 A A
Malta Cleyton Clécio - RH 3724-0166 A A Luzarte Estrela Wilma - RH 2103-6565 A A
Velas Sempre Viva Gonçalvez - RH 3723-5452 A AAla Elevadores Jamisson - RH 3722-0098 A A
Pneu Mil Henrique - RH 3722-5656 A AFilotex Elicléide - RH 2103-3366 A A
Fita Cola Fábio - RH 3722-1598 A APlano Consultoria Gilson Paiva - Diretor 9958-8737 C BPBF Incorporações Franco Vasconcelos - Diretor 9122-4488 A A
Gonsil Tialy - RH 3723-6703 A AMovelpaz Amanda - RH 2103-3888 A A
Norpel João Batista - Diretor 3722-6902 A AEtigraf Adriana - RH 2103-1212 A A
IBB Carla - RH 3722-5444 A AJocart Betânia - RH 3723-3028 A ALip-Lip Niedja - RH 3722-7032 A AINBRAC Fabiano - RH 3722-9143 A A
Distribuidora Cardeal Ana Paula 3725-4005 A ACarroceria São Carlos Welder - RH 3722-1276 A A
Adoci Hélio 3724-7756 A AVitrine Liadiane 3722-0306 A A
Lavanderia PAT Danielma 3722-5760 A AZapet Jeans Filipe 3722-5007 A A
ANEXO B – PARECER PEDAGÓGICO SOBRE A REFORMULAÇÃO DO CURSO
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE PERNAMBUCO
CAMPUS CARUARU
PARECER Nº 01/2015 - ASPE IFPE/ Campus Caruaru
Caruaru, 12 de fevereiro de 2015.
INTERESSADO: Direção de Ensino
ASSUNTO: Reestruturação do Projeto Pedagógico do Curso Bacharelado em Engenharia Mecânica.
O Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Engenharia Mecânica foi reestruturado
seguindo as orientações da Resolução nº85/2011, que dispõe sobre “orientaç es gerais para
procedimentos que estabelecem as diretrizes a serem seguidas para as propostas de reformulação
curricular dos Cursos do IFPE”.
A reformulação do PPC foi proposta pelo Núcleo Docente Estruturante NDE e ocorreu com a
participação do Colegiado. Para tal foi designada uma comissão para reestruturação. A reestruturação
foi integral já que modificou os seguintes aspectos do Curso: caracterização do perfil do profissional a
ser formado; carga horária do curso; acréscimo, supressão ou substituição do elenco de componentes
curriculares obrigatórios e optativos .
A Assessoria Pedagógica encaminha o presente parecer e orienta que, após aprovação da
Direção de Ensino, a Direção Geral emita um Memorando para Pró-Reitoria de Ensino solicitando
análise e possível encaminhamento ao Conselho Superior para aprovação. Os seguintes documentos
devem ser anexados ao memorando:
a) Documento I: justificativa da necessidade de reformulação e detalhamento das alterações a serem
feitas;
b) Documento II: Projeto Pedagógico do Curso (PPC) com a nova proposta curricular, respeitando
todos os itens descritos nos documentos orientadores de construção dos PPC's, de acordo com o nível
de cada curso;
c) Documento III: Quadro de equivalência, com identificação dos componentes curriculares do
currículo proposto e dos componentes do currículo anterior que tenham correspondência entre si;
d) Documento IV: cópia do parecer da Assessoria Pedagógica corroborado pela Direção de Ensino,
aprovando a reformulação.
Nesses termos, é o nosso parecer.
175
ANEXO C – PARECER Nº 02/2015 PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE
ENGENHARIA MECÂNICA