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Ele estava sentado no chão à festa rolava solta, todos bebendo. A perdição e a vulgaridade nos corpos que se encostavam, na dança sensual o deixavam meio tonto de tanta informação foi quando ela passou, sozinha também, dançava sensualmente movendo o corpo todo em ondulações constantes e ia ate o chão fazendo o enlouquecer. Ela então notou que ele lhe olhava e ela de certo modo era atraída por aquele olhar por aquele corpo e o desejo falou mais alto. Ela era uma menina normal no dia-dia comportadíssima por assim dizer, mas ali não havia ninguém mais solta e sensual que ela. Ela se abaixou ficou com as mãos posicionadas no chão e andando assim com os membros superiores e inferiores postos no chão com o joelho encostando-se ao carpete ela foi na direção dele . De maneira sexy, pervertida e excitante. Chegou mais perto enquanto ele se afastou, por diversão ela se aproximou rindo ele foi saindo, mas não adiantou quando ela já estava encostando o rosto nele ela desviou seu caminhou que ate a pouco era a boca do rapaz foi ate a orelha dele e disse calmamente. - Por que essa cara, você não gosta de “pegação” ? E com um riso no lábio se dirigiu a boca dele que se aproximava calmamente da dela e o menino quase sem reação queria selar os lábios, mas antes ela sensualmente parou o beijo com um dedo e mordeu o lábio inferior do menino, rio para ele e simplesmente se levantou do chão e saiu. Todos na festa olharam os dois, riam da reação do menino que quando ela se dirigiu ao banheiro se levantou sacudiu o cabelo espreguiçou-se e dizendo a um casal próximo que ria da cena. - Ela me tira do sério! Olhou para baixo o volume aparecia em sua bermuda jeans, rio mais um pouco e se portou serio na porta do banheiro só a espera. Ela estava saindo do banheiro quando algo a empurrou de volta, fazendo a se desequilibrar. Sentiu o corpo bater na parede fria e um outro corpo a prensar naquela parede ele segurava suas mãos acima da cabeça e a deixava vulnerável, fácil e isso era excitante para a menina, pois ela sabia bem quem a segurava. Olhou o sorriso a sua frente, malicioso. Aquele que ela sempre esperara do menino ao lhe olhar. Ela ouviu o barulho da chave da porta ele a segurava com uma mão, pois sua força era bem traduzida nos músculos. Então ele invés de chegar a sua boca, rio. Foi ate a orelha da menina entrando no jogo de sedução. - Você está bêbada e sabe que me tira do serio, isso não é bom, o que achas?! Ela maliciosamente respondeu. - É claro que é bom. Mas não estou tão bêbada assim é só que você me atrai de uma forma indescritível. Os dois se olharam então ele passou a mão na barriga dela e descendo a mão foi ate a sua coxa apertou-a. A menina na frente dele não se contentava e chegou bem perto da boca dele. Foi então que os dois se beijaram. Se beijaram de forma envolvente, quente e muito excitante. Ela tirou lhe a blusa deixando o

Textos Da Maria

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Textos de uma menina.

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Ele estava sentado no chão à festa rolava solta, todos bebendo. A perdição e a vulgaridade nos

corpos que se encostavam, na dança sensual o deixavam meio tonto de tanta informação foi quando ela

passou, sozinha também, dançava sensualmente movendo o corpo todo em ondulações constantes e ia ate o

chão fazendo o enlouquecer.

Ela então notou que ele lhe olhava e ela de certo modo era atraída por aquele olhar por aquele

corpo e o desejo falou mais alto. Ela era uma menina normal no dia-dia comportadíssima por assim dizer,

mas ali não havia ninguém mais solta e sensual que ela.

Ela se abaixou ficou com as mãos posicionadas no chão e andando assim com os membros

superiores e inferiores postos no chão com o joelho encostando-se ao carpete ela foi na direção dele . De

maneira sexy, pervertida e excitante.

Chegou mais perto enquanto ele se afastou, por diversão ela se aproximou rindo ele foi saindo, mas

não adiantou quando ela já estava encostando o rosto nele ela desviou seu caminhou que ate a pouco era a

boca do rapaz foi ate a orelha dele e disse calmamente.

- Por que essa cara, você não gosta de “pegação” ?

E com um riso no lábio se dirigiu a boca dele que se aproximava calmamente da dela e o menino

quase sem reação queria selar os lábios, mas antes ela sensualmente parou o beijo com um dedo e mordeu o

lábio inferior do menino, rio para ele e simplesmente se levantou do chão e saiu. Todos na festa olharam os

dois, riam da reação do menino que quando ela se dirigiu ao banheiro se levantou sacudiu o cabelo

espreguiçou-se e dizendo a um casal próximo que ria da cena.

- Ela me tira do sério! Olhou para baixo o volume aparecia em sua bermuda jeans, rio mais um

pouco e se portou serio na porta do banheiro só a espera.

Ela estava saindo do banheiro quando algo a empurrou de volta, fazendo a se desequilibrar. Sentiu

o corpo bater na parede fria e um outro corpo a prensar naquela parede ele segurava suas mãos acima da

cabeça e a deixava vulnerável, fácil e isso era excitante para a menina, pois ela sabia bem quem a segurava.

Olhou o sorriso a sua frente, malicioso. Aquele que ela sempre esperara do menino ao lhe olhar.

Ela ouviu o barulho da chave da porta ele a segurava com uma mão, pois sua força era bem

traduzida nos músculos.

Então ele invés de chegar a sua boca, rio. Foi ate a orelha da menina entrando no jogo de sedução.

- Você está bêbada e sabe que me tira do serio, isso não é bom, o que achas?!

Ela maliciosamente respondeu.

- É claro que é bom. Mas não estou tão bêbada assim é só que você me atrai de uma forma

indescritível.

Os dois se olharam então ele passou a mão na barriga dela e descendo a mão foi ate a sua coxa

apertou-a. A menina na frente dele não se contentava e chegou bem perto da boca dele. Foi então que os

dois se beijaram. Se beijaram de forma envolvente, quente e muito excitante. Ela tirou lhe a blusa deixando o

abdômen e braços definidos aparecendo. Passou a mão nos músculos do menino, deixando o mais excitado.

A pegação rolava solta entre o casal. Ele a prensava na parede fazendo a suspirar, mas mesmo assim a

deixava sem ar entre os beijos calorosos. Então ela beijou o pescoço do menino o deixando sem muitas

forças para pressioná-la, foi quando ela o virou pressionando na parede ficando assim a sua frente e com isso

seguindo o ritmo da musica, foi descendo os beijos passando pelo abdômen do menino e ondulando seu

corpo no dele. Ficaram assim por bastante tempo então os corpos já suados exalavam sua excitação quando

o menino colocou suas mãos na borda da blusa da menina e quando puxava a blusa para cima alguém bateu

a porta.

- Ei, tem gente querendo usar a porra do banheiro.

Entre os beijos ela rio e gritou.

- Já vai.

Separou os lábios e se arrumou um pouco, pois não havia nada que indicasse o que os dois estavam

fazendo pelo menos nela não havia, mas nele. Era outra historia.

A menina saiu caminhando glamurosa por assim dizer, os braços levantados em sinal de não ser

culpada com os lábios risonhos foi à festa e começou a dançar. Enquanto ele saia em um ritmo muito mais

lento sem sua camiseta completamente descabelado o riso no lábio também o predominava, mas mesmo

assim não perdeu a compostura.

O menino que havia batido a porta começou a rir quando os dois saíram e apertando as pernas

tentando conter o que havia feito ir ate o banheiro entrou rápido fechando a porta.

Os dois começaram a dançar sensualmente e trocaram caricias e olhares. Naquele embalo ela

chegava perto quase o beijava, mas se afastava deixando o mais excitado.

Então alguém se aproximou e a puxou pelo braço separando o casal.

Ele se perdeu no meio das pessoas e luzes. Ela era guiada por quem a havia puxado.

Fora puxada para fora na sacada da enorme casa lotada de pessoas que dançavam e bebiam e ela

prestando atenção à festa vira algumas meninas apenas de sutiã em meio a meninos sem camisa. Todos, ou

quase todos bêbedos e quando sentiu o ar frio da noite notou o estado em que estava sentia se mole, ria

sem achar graça de nada e mais importante sentia se vazia queria apenas dançar e agarrar aquele a qual fora

impedida. Foi ai que notou o quanto bêbada estava. E começou a rir então olhou a pessoa a puxá-la mandou

ficar longe os olhos azuis não demonstravam sentimento e o cabelo negro balançava com o vento frio. Olhou

o pátio grande e verde agora escondido na sombra da noite. Sentiu a mão que a segurava soltar um pouco e

o menino a sua frente encarava-a olhou aqueles olhos azuis. Rio mais um pouco pegou os cabelos negros e

chegou perto. Ele começou a gritar.

- Você enlouqueceu?! O que era aquilo lá dentro?

- O que? Perguntou a menina.

- Você e ele! Vocês dois o que fizeram no banheiro?

- Nada. Relaxa meu Deus ate parece né! Se encostou no parapeito(merdinha que fica na sacada que

a burra esqueceu o nome) e apenas sorrio seu sorriso contagiante fez o menino suspirar. Ela era tudo para

ele, não poderia deixar qualquer um encosta-la.

- Confie em mim. Disse-lhe e ele a abraçou acariciando os cabelos longos e ondulados de cor

castanhos arruivados. Olhou os olhos verdes e disse-lhe.

- Eu confio plenamente em ti, mas você não está no seu 100%. Deu uma risada depois disso, ela lhe

desferiu um soco. E continuou rindo. Os dois voltaram para a festa.

Eram irmãos, mas não obedeciam a isso, pois as aparências enganavam enquanto os cabelos

castanhos arruivados dela compridos e ondulados combinavam com seus olhos verdes ele tinha uma

combinação também interessante e bonita onde os cabelos negros lisos e soltos combinavam com os olhos

azuis escuros. Cuidavam um do outro desde que os pais haviam falecidos e por coincidência a casa de

vulgaridades do momento era a sua mansão onde haviam expulsados todos os empregados e convidado

quase todo os amigos e jovens da cidade.

Caminharam de mãos dadas, quando ela foi empurrada para trás por uma menina que pulara em

cima dela. Rindo levantou-se e pegou na mão que lhe era oferecida. Os olhares se encontraram e ela

estremeceu o loiro nos cabelos não enganavam muito menos o verde musgo nos olhos. Mas então sua mão

foi puxada pela menina que a havia derrubada e ela foi novamente levada para longe dele e de seu irmão

também que já estava agarrado em sua namorada. Chegaram a um dormitório. A porta foi aberta mostrando

um quarto todo em verde como os olhos dela. A cama com dossel apresentava-se impecável talvez por que

ninguém havia entrado ali durante a festa e isso a deixava feliz. Seu quarto, sua santidade estava preservada.

Ela rio do pensamento. Olhou para a pessoa que há havia puxado era a segunda vez naquela festa e ria mais

ainda quando a menina virou os olhos castanhos claríssimos com um brilho enorme e disse.

- Eu vi vocês dois.

Então agora as pessoas são classificadas por uma ação, por uma noite, seres fúteis

decidem o que falar de alguém. Por causa de um jeito de dançar. Decidem transformar a

imagem de alguém, assim simplesmente sem medir o sofrimento, nem a proporção do que

estão fazendo. Sem saber abrem cicatrizes, fazem outros sangrar, fazem com que alguns

queiram parar de existir. Fizeram com que eu pensasse em fugir desse mundo, e se um dia eu

conseguir ser forte e concretizar algum plano para exterminar meu coração posso dizer que foi

para fugir, para descansar dessa futilidade dessas pessoas mentirosas e falsas que não sabem

mais amar. Que não entendem o que significa nenhum sentimento, que vulgarizam tudo. Que

maliciam ate a inocência. Onde fomos parar onde esse mundo vai chegar. Todos estão em

guerra, ou consigo mesmo ou com outros. Todos nós não sabemos mais viver, uma dança

transformam-se em vulgaridade aos olhos maliciosos, beijos são postos à força. Onde está o

bom senso a vontade de ajudar o próximo, a felicidade a amizade onde eles se enfiaram. Foram

trancados nos corações, mas ainda estão marcados na alma, mesmo que muitos tentem não

mostrar, com um esforço. Podemos todos vivermos em paz. O mundo necessita de pessoas

boas. O mundo precisa de amigos que chorem junto. Que amem. Que desejem o bem alheio. O

MUNDO precisa urgentemente de pessoas bondosas. O que faremos com o futuro. Estamos

vulgarizando todas as imagens, as crianças não tem melhores exemplos. Estamos condenando

nós mesmos, estamos morrendo internamente com a hipocrisia, então depois de nossa mente

e alma deixarem de existir nosso físico apodrecerá e a exterminação será posta à prova. Então

o que faremos se não usarmos o amor e o sentimento, continuaremos provando nossa

incapacidade sentimental e acabando cada vez mais com as esperanças. O mundo vai morrer

por que os humanos não conseguem nem resolverem seus próprios problemas. O mundo não

sobrevivera a essa sociedade.

O cansaço presente em meus passos faz com que a vontade inexistente, trace um objetivo.

Um pecado além do que eu já havia cometido, uma passagem direta ao inferno, um erro sem volta.

Tudo que eu pedia era um descanso, era um sorriso assim do nada um abraço um palavra de fé.

Mas de vocês eu recebi descaso, apenas quando eu era valida a vontade de me proteger existiu,

mas no momento que minha inutilidade surgiu, fui descartada. Fui apenas uma ajuda, mais uma,

qualquer uma, fui apenas mais um Eu te amo. Apenas mais uma para mentir. Sempre foi assim. As

complicações escolhem as pessoas impacientes, pois estas já estão acostumadas a lidarem com

azares... e que azares.

Sorte coisa descontente que escolhe apenas os infortunados, escolhe os a dedo e depois

tira-lhes toda a mão junto com seu braço. E aquele abraço que prendia toda a minha alma. Está com

alguém que não merecia sua vontade e sua determinação. Esta com mais uma a ser enganada.

Alguém a quem desprezar no final, pois será a mesma coisa. Pois a historia, sua historia tem de

sempre a se repetir. Teus erros são os mesmos. Quem sabe pq você procure alguém que não trate

isso como erro e como algo simples e que vem junto a seu pacote de personalidade. Talvez você só

procure a certa e eu fui umas das erradas. Fui quem sabe a mais errada, pois devo ser a única a

sofrer desta forma. Quem sabe é aquela coisa certa de ver todos os lados. Talvez isso esteja

ferrando minha vida. Quem sabe se eu me tornar fútil como você, coisa que já estava fazendo.

Estava me tornando algo que nunca gostei algo que repugne, algo nojento algo bem parecido com

você. Talvez apenas no momento que me tornar essa sociedade eu seja feliz e não me importe com

onde irei parar, qual caminhoa seguir, que vontade tomar que sentimentos sentir. Talvez se eu me

tornar o robô do socialismo capitalista eu finalmene sinta o sangue real. Eu sinta a inutilidade dos

cortes e acabe com tudo isso. Mas ainda assim o objetivo será o mesmo. Ainda assim terei

camimhos postos todo o dia, caminho aseguir.

Onde foi para a menina que ria do nada, Que pulava, corria, não se importava em usar

orelhas de gato. Que mesmo se odiando amava viver, que mesmo em meios aos problemas juntava

força e vencia-os usando jutsus de imaginação, que vivia seus sonhos que até a pouco pensava que

algum Otaku ou qualquer menino Bipolar com ela iria aparecer em sua frente e se apaixonar pelo

seu jeito estranho e incomum de viver. Que eles iriam viver aventuras juntos, ver as nuvens em uma

tarde ensolarada, que iriam se beijar na chuva e dizer um eu te amo completo. Que toda vez que ela

se sentisse inútil ele a iria abraçar e dizer que não. Que a utilidade dela era fazer ele sorrir. Onde foi

aquela menina que queria estar com os amigos custasse o que custar. Onde ela foi...

Fechou-se no coração, escondeu-se na alma aprizionou-se em minhas memórias.

Queria voltar a não me preocupar com a realidade. Caminhar na rua falando sozinha,

sonhando... Como sempre fiz. Mas agora não sei mais como, caminhar sem cair. Não sei mais amar

sem me quebrar. Sorrir sem depois chorar. Errar sem me punir depois. Não sei mais sorrir

sinceramente. Talvez esteja dramatizando muito toda essa mudança, mas talvez esteja me fazendo

muito importante. O egoísmo também não fazia parte dela. Ela queria se sempre ajudar não

importava como nem quem. Ela queria arrumar esse mundo. Onde está ela. Agora ela desconfia, ela

está quebrada sem prazo para conserto. E não se perdoa por ter partido da ultima vez, seu coração

no silêncio da solidão fazia um eco assustador dos cacos caindo ao chão. Agora ela chora de medo e

não tenta vence-los. Não sabe se portar em sociedade, nem na frente de seus próprios amigos. Ela

tornou-se fria, gélida... e não está se importando. Acho que ela não vai mais voltar, a dor substitui-a,

o sofrimento a calou e a responsabilidade a cegou. Para voltar a ser ela. Devo deixar de existir, e se

eu fosse ela não pensar nisso, mas mudei. Pra pior? Não sei apenas sei que me odeio mais ainda

assim.