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Testes Públicos de Segurançado Sistema Eletrônico de Votação
Giuseppe Dutra JaninoSecretário de Tecnologia da Informação/TSE
Agenda• Institucional• Logística• Motivação da Mudança• Evolução • Testes Públicos de Segurança• Indicadores
Institucional
"Assegurar os meios efetivos que garantam à sociedade a plena manifestação de sua vontade, pelo exercício do direito de votar e ser votado."
Missão
"Ser referência mundial na Gestão de Processos Eleitorais que possibilitem a expressão da vontade popular e contribuam para o fortalecimento da democracia."
Visão de futuro
Direcionamento Institucional
A maior eleição informatizada do mundo
População 192.379.287
Seções 437.443
Eleitorado 140.646.446
Mesários 2.000.000
Candidatos 475.000
Partidos políticos 30
Zonas eleitorais 3.033
Municípios 5.570
O Processo Eleitoral no Brasil
Urnas eletrônicas 505.000
Haiti
Consultoria no Exterior
República Dominicana
Costa Rica Equador Guiné-Bissau
Paraguai México Argentina
Países aos quais o TSE já prestou consultoria
Japão PeruPortugal VenezuelaCoréia Panamá
França Zâmbia
Ucrânia Espanha
Turquia Delegação Países Africanos
Tunísia Áustria
Colômbia Estados Unidos da América
Consultoria no ExteriorPaíses que procuraram o TSE como referência mundial no processo eleitoral:
Honduras Afeganistão
Guatemala Timor Leste
Filipinas Palestina
Polônia Suriname
Indonésia Índia
Moçambique Itália
São Tomé e Príncipe Paquistão
Cabo Verde Angola
Guiné-Bissau Portugal
Nepal Quênia
Irã
Consultoria no ExteriorPaíses que procuraram o TSE como referência mundial no processo eleitoral:
Logística
A Logística EleitoralÁrea do Brasil: 8.547.403,5 km²
Motivação da Mudança
Contextualização
Lentidão
Falhas não intencionais
IMPLICAEM
Processo automatizado
SOLUÇÃO
Falhas intencionais
Processo manual
Intervenção humana
FRAUDE!
Evolução
Evolução do processo eleitoral
1986 1994 1996 1998 2000 2002 2004 2006 2008 2009
Se
gu
ran
ça e
Tra
ns
par
ên
cia
2005
• Outras formas de auditoriaEletrônica• Ampliação da transparência
• Recadastramento dos Eleitores• Totalização Informatizada
• 1ª Urna Eletrônica;• Votação eletrônica nas Capitais
e municípios com mais de 200.00 eleitores
• Votação eletrônica nos municípios com mais de 40.500 eleitores;
• Relatório UNICAMP;• Assinatura digital na urna;• Cerimônia de Lacração;• Publicação dos Resumos Digitais;• Entrega Tabela de Correspondência
aos partidos;• Lei 10.408/2002
• Cerimônia de Lacração;• Voto Impresso;
• Experiência do Voto Impresso.
2003• Acompanhamento do
desenvolvimento dos softwares, por6 meses, pelos partidos políticos, OAB e MP;
• Implantação do Registro Digital do Voto (RDV);
• Lacre dos softwares com assinatura digital dos partidos políticos, OAB e MP para posterior verificação
• Sistema Operacional Aberto (Linux) totalmente auditável;
• Início da Biometria;• Publicação dos BUs na Internet;• Análises de Segurança
efetuadas pelo CTI – Centro de Tecnologia da Informação / Ministério da Ciência e Tecnologia;
2012
• 1º Teste Público de Segurança no Sistema Eletrônico de Votação;
• Análise de Segurança por integrantes da comunidade acadêmica (com notório saber e externos à JE);
• Implantação da Cadeia de Confiança (UE2009 em diante)
• Testes Públicos do Sistema Eletrônico de Votação- Edição 2012
• 100% de Votação Eletrônica;• Fotos também para cargos
Proporcionais;• Tabela de correspondência.
Testes Públicos de Segurança
Objetivo:- Aperfeiçoamento do sistema eletrônico de votação.
Período:- Março de 2009.
Escopo:- Verificar a segurança dos elementos do processo eletrônico de
votação.
Testes Públicos de Segurança - 1ª Edição
- Foram 38 inscritos, individualmente ou grupos;
- Atuação dos observadores externos – OEA, TCU, EB, Polícia Civil entre outros.
Conclusão: - Os investigadores não conseguiram burlar as barreiras de
segurança do Sistema Eletrônico de Votação
Testes Públicos de Segurança - 1ª Edição
- Instrumento importante de transparência e credibilidade.- Evento público de resultado público
Período de preparação:- De 06 a 08 de março de 2012
Período de realização:- De 20 a 23 de março de 2012- Encerramento 29 de março de 2012
Testes Públicos de Segurança - 2ª EdiçãoTestes de Segurança dos Sistemas Eleitorais
Participantes:- 24 Investigadores organizados em 9 grupos.
Estratégia:- 19 planos de ataques propostos.
Acesso ao código fonte:- De forma sistematizada, antes e durante os testes.
Testes Públicos de Segurança - 2ª EdiçãoTestes de Segurança dos Sistemas Eleitorais
Ferramentas:- Acesso irrestrito à Internet, liberdade de utilização de software ou quaisquer outros instrumentos.
Participação:- Majoritária do meio acadêmico.
Testes Públicos de Segurança - 2ª EdiçãoTestes de Segurança dos Sistemas Eleitorais
Grupos:- Universidade de Brasília;- Universidade do Ceará;- Universidade Federal de Uberlândia;- Universidade Federal de Santa Catarina;- Universidade de Taubaté;- Polícia Federal;- Marinha do Brasil;- Instituto Sapientia e- Um Grupo Independente.
Testes Públicos de Segurança - 2ª EdiçãoTestes de Segurança dos Sistemas Eleitorais
Fraude Inviável- Barreiras de Segurança inúmeras e diversificadas;
– Lacres, mecanismos de software, assinatura digital e criptografia, procedimentos, fiscalização externa, (...);
- Identificação de rastros;
...
Indicadores
- 94,4% dos entrevistados aprovam a urna eletrônica;
- 97,1% consideram positiva a velocidade na apuração;
- 87,4% consideram ótimo ou bom os serviços prestados pela Justiça Eleitoral;
Pesquisa Instituto Sensus - 2010
Contato
Giuseppe Dutra JaninoSecretaria de Tecnologia da Informação
Tribunal Superior [email protected]
+55(61) 3030-8882