Terapia Intravenosa[1]

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  • 8/4/2019 Terapia Intravenosa[1]

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    Tipos de soluoTipos de soluo Avaliao do pacienteAvaliao do paciente Complicaes da Terapia Intravenosa(TIV)Complicaes da Terapia Intravenosa(TIV) Tipos de dispositivos intravenososTipos de dispositivos intravenosos Puno venosaPuno venosa

    Coleta de sangue para examesColeta de sangue para exames Administrao de medicamentosAdministrao de medicamentos

    Projeto coordenado pela profa. Dra. Denise Costa Dias

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    Preparo do soroPreparo do soro

    Dispositivo TotalmenteDispositivo Totalmente ImplantvelImplantvel Infuso de sangue e derivadosInfuso de sangue e derivados

    Terapia Intravenosa (TIV) refere-se aadministrao de solues contendoeletrlitos(como sdio, potssio, entre outros) enutrientes, hemoderivados e medicamentosdiretamente na veia.

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    Indicaes da TIV:Indicaes da TIV:

    necessidade de infuso de grandes quantidadesnecessidade de infuso de grandes quantidadesde lquido,de lquido,

    administrao de medicamentos, especialmenteadministrao de medicamentos, especialmentesubstncia irritantes que poderiam causarsubstncia irritantes que poderiam causarnecrose tecidual se inoculados por outras vias,necrose tecidual se inoculados por outras vias,

    quando se pretende uma ao imediata doquando se pretende uma ao imediata domedicamento ou droga,medicamento ou droga, restaurar ou manter o equilbriorestaurar ou manter o equilbrio hidroeletrolticohidroeletroltico,, em casos de desnutrio em que o paciente estem casos de desnutrio em que o paciente est

    impossibilitado de se alimentar oralmente, ouimpossibilitado de se alimentar oralmente, oupor via digestiva(alimentaopor via digestiva(alimentao enteralenteral).).

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    4/31Fonte: I.V. Therapy made incredibly easy- Springhouse

    Solues hipotnicas-

    concentrao menor quea do lquido intracelular(IC). Quando infundidas agua difunde-se para o

    meio IC provocando oinchamento das clulas.Exemplo: soro fisiolgico0,45%.

    Solues isotnicas-

    tonicidade igual aolquido IC. Mesmapresso osmtica,mantendo equilbrio de

    gua entre o meio EC eo meio IC. Exemplo:Soro glicosado 5%,soro fisiolgico 0,9%.

    Solues hipertnicas-

    concentrao maior quea do meio IC. Quandoinfundidos rpidamentepodem fazer com que a

    gua sai do interior daclula para o meioextracelular (EC).Exemplos: soro glicosado

    10%.

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    Os parmetros a serem observados so:Os parmetros a serem observados so:

    pulso,pulso, veias da mo, veias do pescoo,veias da mo, veias do pescoo, peso, sede, balano hdrico( diferena entrepeso, sede, balano hdrico( diferena entre

    perdas e ganhos),perdas e ganhos), turgorturgor cutneo,cutneo, turgorturgor da lngua,da lngua,

    edema,edema, presso venosa central(PVC),presso venosa central(PVC), valores de exames laboratoriais.valores de exames laboratoriais.

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    WeinsteinWeinstein (2001) preconiza que uma avaliao(2001) preconiza que uma avaliaocriteriosa do paciente necessria paracriteriosa do paciente necessria para

    assegurar uma TIV segura e bem sucedida. Oassegurar uma TIV segura e bem sucedida. Oprofissional de enfermagem deve ter habilidadesprofissional de enfermagem deve ter habilidadestcnicas, mas tambm capacidade paratcnicas, mas tambm capacidade para

    julgamento clnico. Mudanas no estado do julgamento clnico. Mudanas no estado dopaciente sob TIV podem ocorrer rapidamente, epaciente sob TIV podem ocorrer rapidamente, e responsabilidade do profissional de responsabilidade do profissional deenfermagem monitorar estas mudanas.enfermagem monitorar estas mudanas.AnormalidadesAnormalidades hidrohidro--eletrolticaseletrolticas devem serdevem serreconhecidas e antecipadas antes que se tornemreconhecidas e antecipadas antes que se tornemdesastrosas.desastrosas.

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    As complicaes locais ocorrem com maiorfreqncia, mas so menos graves.Complicaes sistmicas, embora raras, sograves, requerem reconhecimento imediatoe interveno.

    A deteco precoce preveniria muitos

    danos como extravasamento extenso,necrose.

    Entre as complicaes locaiscitamos: hematoma, flebite, infiltrao e

    extravasamentoEntre as complicaes

    sistmicas citamos: septicemia, emboliapulmonar e gasosa, edema pulmonar,

    choque de velocidade.

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    DEFINIOFlebite pode ser definida como inflamao da camada ntimada veia, permitindo aderncia de plaquetas, os sinais e

    sintomas incluem os seguintes:

    - Dor discreta no local do acesso venoso- Eritema

    - Edema

    - aumento do calor local

    - ligeiro endurecimento do cordo venoso (palpvel)

    - Velocidade de infuso lenta (Phillips, 2001)

    O processo de formao da flebite envolve o aumento dapermeabilidade capilar, o que permite que protenas e

    fludos extravasem para o espao intersticial.

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    Fatores que afetam a formao daFatores que afetam a formao da

    flebite:flebite: Tcnica de insero

    Condio do paciente

    Condio da veia

    Tipo e pH da medicao ou soluo

    Filtrao inefetiva

    Cateter (calibre, comprimento e material)

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    Tipos de Flebite:Tipos de Flebite:

    Flebite mecnica

    Flebite qumica

    Flebite bacteriana

    Flebite ps infuso

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    Flebite MecnicaFlebite Mecnica

    Irritao mecnica que pode ser atribuda:

    ao uso de um cateter grande em uma veia pequena,

    Fixaes inadequadas que possibilitem mobilizao docateter dentro da veia,

    Manipulao do cateter durante a infuso,

    Acesso venoso em reas de articulao, como porexemplo fossa cubital.

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    Flebite QumicaFlebite Qumica

    A Flebite qumica pode ser causada por:

    Medicaes ou solues irritantes, Medicaes diludas inapropriadamente,

    Infuso muito rpida, Presena de pequenas partculas na

    soluo.Quanto mais cida a soluo IV, maior o risco de flebite qumica.(O pH diminui com a estocagem)Fludos hipertnicos (G10%= 375) aumentam os risco de flebite.Os aditivos podem diminuir o pH e aumentar a tonicidade dasoluo. (Phillips, 2001;p.234)

    S d l d

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    Situaes de risco relacionadas a

    medicaes:

    Temperatura em que a soluo infundida(vasoespasmo)

    Periodicidade em que a droga infundida(intervalo entre as doses)

    Controle da vazo (gotejamento)

    Arreguy-Senna, 2002

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    Flebite BacterianaFlebite Bacteriana As duas principais fontes de infeces

    associadas a qualquer dispositivointravenoso so infeces na inseroe contaminao da infuso.

    Fatores que contribuem para acontaminao:

    Falha na tcnica assptica de puno, Falha na deteco de quebras naintegridade dos dispositivos IV,

    Falha na manipulao (contaminao

    reduzida quando preparo realizadosob fluxo laminar), Manipulao dos dispositivos IV,

    incluindo torneirinhas e polifix.

    A fl bit b t i d

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    A flebite bacteriana pode ser

    prevenida por: Lavagem das mos

    Preparo cuidadoso da pele antes dapuno,

    Troca freqente dos dispositivos e anti-sepsia destes com lcool 70% antes douso.

    Preparo de solues em fluxo laminar.

    A tricotomia, antes da puno, no recomendada devidoao risco potencial de provocar escoriaes que permitam aentrada de microor anismos no sistema vascular.

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    Dor no local de inserDor no local de insero com eritemao com eritema e/oue/ouedema. Formaedema. Formao deo de enduraenduraoo com cordcom cordoovenoso palpvenoso palpvel maior que 1 polegadavel maior que 1 polegada(2.75cm) em comprimento(2.75cm) em comprimento

    +4+4

    Dor no local de inserDor no local de insero com eritemao com eritema e/oue/ou

    edema. Formaedema. Formao deo de enduraenduraoo com cordcom cordoovenoso palpvenoso palpvel.vel.

    +3+3

    Dor no local de inserDor no local de insero com eritemao com eritema e/oue/ouedemaedema

    +2+2Eritema no local de inserEritema no local de insero, com ou sem doro, com ou sem dor+1+1

    Nenhum sintomaNenhum sintoma00

    CritCritrio Clrio ClniconicoGrauGrauCritrios de classificao de Flebites

    Fonte: INS, 1999.

    A DOCUMENTAO ESSENCIAL QUANDO A FLEBITE FOR DETECTADA.Documentar o local da avaliao, a intensidade da flebite (+1, +2, +3) e a condutae/ou tratamento utilizado.

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    A.F.B. 67 anos 7o DI

    AVC recente e prvios, HAS h

    14 anos e DM h 4 anos

    Medicamentos EV prescritos:

    SF 0,9% 1000ml 8/8 hs

    Furosemida 1 amp 2x dia

    Metoclopramida 1 amp EV SNRanitidina 50mg +8AD EV 8/8hs.

    FLEBITE MSD- FOSSACUBITAL

    No dia seguinte noencontramos registro da flebiteno pronturio do paciente, nemcondutas relacionadas.

    Hematoma + e uimose

    h D

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    com acesso venoso no punho D,

    mesmo brao da flebite.

    Note-se que devido ao leito

    encontrar-se junto a parede aequipe de enfermagem encontra

    dificuldades para realizar

    procedimentos do lado esquerdo

    do paciente.

    Flebite

    COMENTRIOS:

    Prescrio da diluio da ranitidina deveria serem 20ml e administrao lenta. Supondo queesta medicao tenha sido diluda com volumemenor ou administrada muito rapidamente

    poderamos suspeitar de flebite qumica.Porm, devido ao local da flebite inferimos que oacesso venoso estava localizado em fossa cubital,ou seja, em regio de articulao o que nos leva

    a supor que a causa possa ter sido mecnica.Mas existe tambm a possibilidade de que acausa possa ter sido bacteriana. Sabemos que

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    Observa-se

    hiperemia localacima da

    fixao:

    Sinal de flebite

    E.J.P. 33 a

    Abcesso cervical

    Scalp heparinizadoCefalotina EV 500mg 6/6hs

    Dipirona 1 amp EV 6/6hs

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    Hiperemia e infiltrao?Refluxo de sangue no polifix

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    TRATAMENTO PARA FLEBITE

    Retirar cateter;

    Compressas frias inicialmente e quentes aps.

    PHILLIPS, 2001

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    Equimose

    Hematoma

    A.C. 76 anos

    Cirrose heptica

    Plaquetas 136.000

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    Hematoma

    Equimose

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    C i d FC t ti d F

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    Caractersticas dos FrmacosCaractersticas dos Frmacos

    pH ( normal do sangue= 7.35 - 7.45 )

    Irritantes Vesicantes

    Fenitona (pH-10)Anfotericina

    Bactrim (pH-10)Aciclovir (pH-10.5)Aminofilina (pH-9.0)

    Soluo de Potssio

    Dopamina (pH-2.5)Amiodarona (pH-4.5)Noradrenalina ( pH-4.Soluo de ClcioNitroprussiatoSoluo de Potssio

    Slide reproduzido de Toshie T. Martinelli disponvel para download CTAV

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    InfiltraoInfiltrao InfiltraoInfiltrao: comum o: comum o

    deslocamento de umdeslocamento de um

    dispositivo intravenosodispositivo intravenosocom conseqentecom conseqenteinfiltrao.infiltrao.

    O edema ocasionado pode:O edema ocasionado pode: privar o paciente deprivar o paciente deabsoro completa doabsoro completa do

    medicamento que seriamedicamento que seriaessencial para sua terapiaessencial para sua terapia

    limitar o acesso venosolimitar o acesso venosocomplicando a terapiacomplicando a terapia

    predispor o paciente apredispor o paciente a

    infecoinfeco

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    ExtravasamentoExtravasamento ExtravasamentoExtravasamento:: a a

    infiltrao de medicamentosinfiltrao de medicamentosvesicantes. Medicamentosvesicantes. Medicamentosvesicantes podem causarvesicantes podem causarbolhas e necrose. A severidadebolhas e necrose. A severidadeda leso diretamenteda leso diretamenterelacionada ao tipo,relacionada ao tipo,

    concentrao e volume doconcentrao e volume dofludo infiltrado nos tecidosfludo infiltrado nos tecidosintersticiais. As medicaesintersticiais. As medicaesvesicantes que causamvesicantes que causam

    maiores danos so os agentesmaiores danos so os agentesantineoplsicos.antineoplsicos.

    Leso causada por extravasamento

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    Complicaes SistmicasComplicaes Sistmicas Embolia gasosaEmbolia gasosa-- mais associada a cateteres centrais. Se o frascomais associada a cateteres centrais. Se o frasco

    de soro esvaziar completamente pode entrar ar no equipo e destede soro esvaziar completamente pode entrar ar no equipo e destepara a corrente sangunea. A presso negativa no interior das vepara a corrente sangunea. A presso negativa no interior das veiasias

    perifricas menor que nas veias centrais.perifricas menor que nas veias centrais.

    Edema pulmonarEdema pulmonar-- sobrecarga circulatria. Perigo potencializadosobrecarga circulatria. Perigo potencializadoquando se infundem grandes volumes especialmente para pacientesquando se infundem grandes volumes especialmente para pacientes

    idososidosos e/oue/ou com comprometimento de funo renal e cardaca. Ocom comprometimento de funo renal e cardaca. Oenfermeiro e equipe devem controlar cuidadosamente o fluxo deenfermeiro e equipe devem controlar cuidadosamente o fluxo deinfuso e realizar balano hdrico destes pacientes.infuso e realizar balano hdrico destes pacientes.

    SepticemiaSepticemia-- invaso da corrente sangnea por microorganismos.invaso da corrente sangnea por microorganismos.Sistemas intravenosos devem ser considerados como potenciaisSistemas intravenosos devem ser considerados como potenciaisportas de entrada para infeco, por esse motivo devemportas de entrada para infeco, por esse motivo devem--se seguirse seguirprotocolos para trocas deprotocolos para trocas de equiposequipos e acessrios e cuidados com oe acessrios e cuidados com ocattercatter..

    l

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    Outras ComplicaesOutras Complicaes Embolia doEmbolia do cattercatter: em tentativas de puno venosa sem sucesso: em tentativas de puno venosa sem sucessoutilizandoutilizando--sese abocathabocath este nunca deve sereste nunca deve ser tracionadotracionado atravs daatravs da

    agulha. Retiraagulha. Retira--se a agulha e aps ose a agulha e aps o cattercatter. Algumas vezes o. Algumas vezes ocateter quebra devido a agitao do paciente, manipulaocateter quebra devido a agitao do paciente, manipulao

    excessiva e com tcnica inadequada.excessiva e com tcnica inadequada. Reao alrgica ao ltexReao alrgica ao ltex-- (luva, garrote)(luva, garrote)-- o advento das precaueso advento das precaues

    universais, hoje EPI, fez crescer rapidamente o consumo deste tiuniversais, hoje EPI, fez crescer rapidamente o consumo deste tipopode material. Em recente estudo realizado nos EUA 17,65% dasde material. Em recente estudo realizado nos EUA 17,65% daspessoas foram consideradas hipersensveis aopessoas foram consideradas hipersensveis ao latexlatex..

    Alternativa a utilizao de luvas Alternativa a utilizao de luvas hipoalergnicashipoalergnicas (sem talco)(sem talco)ou com lavagem extra, ou luvas de borracha sinttica.ou com lavagem extra, ou luvas de borracha sinttica.

    ContaminaoContaminao-- ressaltaressalta--se a importncia da lavagem de mos,se a importncia da lavagem de mos,preconizapreconiza--se o uso de material estril, e mais uma vez destacamosse o uso de material estril, e mais uma vez destacamoso uso de garote limpo,o uso de garote limpo, descontaminadodescontaminado. Troca peridica de. Troca peridica deequiposequipos, extensores e cateter. Riscos: flebite,, extensores e cateter. Riscos: flebite, sepsissepsis, celulite., celulite.

    R f i Bibli fi

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    Referncias BibliogrficasReferncias Bibliogrficas I.V. Therapy made incredibly easyI.V. Therapy made incredibly easy-- Springhouse, 1998Springhouse, 1998 WEINSTEIN, S.WEINSTEIN, S. Principles and Practice of Intravenous TherapyPrinciples and Practice of Intravenous Therapy.. NewNew

    York,York, LippincottLippincott, 2001., 2001. ARREGUYARREGUY--SENA, Cristina A trajetria e validao do(s)SENA, Cristina A trajetria e validao do(s)

    diagnstico(s) trauma vascular relacionado ao procedimento dediagnstico(s) trauma vascular relacionado ao procedimento depuno venosa perifrica e risco para trauma vascular relacionadpuno venosa perifrica e risco para trauma vascular relacionadooao procedimento a puno venosa perifrica. Ribeiro Preto, SP;ao procedimento a puno venosa perifrica. Ribeiro Preto, SP;

    EERPEERP--USP, 2002.USP, 2002. TeseTese (Doutorado)(Doutorado)--284p.284p. PHILLIPS, L. D.PHILLIPS, L. D. Manual de Terapia IntravenosaManual de Terapia Intravenosa. Porto Alegre:. Porto Alegre:ArtmedArtmed, 2001., 2001.

    INTRAVENOUS, Nursing Standards of PracticeINTRAVENOUS, Nursing Standards of Practice-- Intravenous NursingIntravenous Nursing

    Society.Society. J. IntravenousJ. Intravenous NursNurs.., v.21, n.1, p.51, v.21, n.1, p.51--91,91,janjan--fevfev., 1998.., 1998. www.ctav.com.brwww.ctav.com.br