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FACULDADE DE ECONOMIA DO PORTO - TEORIA DA CONTABILIDADE I
Ano Lectivo 2007/2008 1
Teoria da Contabilidade I Teoria da Contabilidade I (LGE202)(LGE202)
Licenciatura em Licenciatura em GestãoGestão
CAPCAPÍÍTULO I: TULO I: o balano balanççoo
FACULDADE DE ECONOMIA DO PORTO - TEORIA DA CONTABILIDADE I
Ano Lectivo 2007/2008 2
O BALANO BALANÇÇO REVISITADOO REVISITADO
44
�� Como Como éé óóbvio, a empresa para bvio, a empresa para desenvolver a sua actividade necessita desenvolver a sua actividade necessita de controlar um conjunto de de controlar um conjunto de bensbens, , direitosdireitos e e obrigaobrigaççõesões
�� Esse conjunto de elementos constitui o Esse conjunto de elementos constitui o PatrimPatrimóónionio da empresada empresa
FACULDADE DE ECONOMIA DO PORTO - TEORIA DA CONTABILIDADE I
Ano Lectivo 2007/2008 3
55
�� O patrimO patrimóónio de uma empresa nio de uma empresa éécomposto porcomposto por–– EdifEdifíícios, mcios, mááquinas, numerquinas, numeráário, rio, existências (existências (BensBens))
–– DDíívidas a receber (vidas a receber (DireitosDireitos))–– DDíívidas a pagar (vidas a pagar (ObrigaObrigaççõesões))
�� O patrimO patrimóónio inclui elementos nio inclui elementos positivos (Bens e Direitos) e negativos positivos (Bens e Direitos) e negativos (Obriga(Obrigaçções)ões)
66
�� Para calcular o valor do PatrimPara calcular o valor do Patrimóónio, temos nio, temos de comparar os elementos positivos com de comparar os elementos positivos com os negativos:os negativos:
Valor do PatrimValor do Patrimóónio = Activos nio = Activos –– PassivosPassivos
�� O valor do patrimO valor do patrimóónio não nio não éé mais do que mais do que a quantia necessa quantia necessáária para receber o activo ria para receber o activo ficando com o encargo de pagar o passivoficando com o encargo de pagar o passivo
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Ano Lectivo 2007/2008 4
77
�� CaracterCaracteríísticas dos elementos sticas dos elementos patrimoniais:patrimoniais:–– HeterogeneidadeHeterogeneidade–– ComplementaridadeComplementaridade–– MonetarizaMonetarizaççãoão–– SujeiSujeiçção Administrativaão Administrativa
88
�� AtravAtravéés do s do inventinventááriorio, identificam, identificam--se os se os elementos patrimoniais da empresa atribuindoelementos patrimoniais da empresa atribuindo--lhes um determinado valorlhes um determinado valor
�� Para se determinar o valor desse patrimPara se determinar o valor desse patrimóónio, nio, basta subtrair o valor das basta subtrair o valor das obrigaobrigaççõesões (Passivo) (Passivo) ao valor dos ao valor dos bens e direitosbens e direitos (Activo)(Activo)
�� Na disciplina de Contabilidade Financeira, Na disciplina de Contabilidade Financeira, recordando a Equarecordando a Equaçção Fundamental do Balanão Fundamental do Balançço, o, verificouverificou--se que o balanse que o balançço esto estáá equilibradoequilibrado
�� O que permite identificar facilmente o valor do O que permite identificar facilmente o valor do patrimpatrimóónio: nio:
A A –– P = SituaP = Situaçção Lão Lííquidaquida
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Ano Lectivo 2007/2008 5
99
�� AtravAtravéés do balans do balançço, podemos identificar facilmente o, podemos identificar facilmente as seguintes situaas seguintes situaçções patrimoniaisões patrimoniais
Activo > PassivoActivo > PassivoSituaSituaçção Patrimonial Positivaão Patrimonial Positiva
Activo < PassivoActivo < PassivoSituaSituaçção Patrimonial Negativaão Patrimonial Negativa
Activo = PassivoActivo = PassivoSituaSituaçção Patrimonial nulaão Patrimonial nula
1010
�� O O BalanBalanççoo ddáá--nos a conhecer a posinos a conhecer a posiçção ão financeira da empresa, ao relacionar os financeira da empresa, ao relacionar os activos com os passivos e os capitais activos com os passivos e os capitais prpróóprios.prios.
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1111
2002 2003 2002ACTIVO AB AA AL AL CAPITAL PRÓPRIO E PASSIVO
Imobilizado Capital PróprioImobilizações Incorpóreas 245.946 14.719 231.227 240.363 Capital 600.000 600.000Imobilizações Corpóreas 4.079.972 1.016.657 3.063.315 3.010.830 Reservas 197.228 114.583Investimentos Financeiros 568.764 568.764 542.731 Resultados transitados 393.645 393.645
4.894.682 1.031.376 3.863.305 3.793.923 Resultado líquido do exercício 151.675 213.063Total do capital próprio 1.342.547 1.321.291
CirculanteExistências 9 9 19 PassivoDívidas de terceiros 132.242 15.422 116.820 172.171 Provisões 40.339 34.949Disponibilidades 5.025 5.025 9.977 Dívidas a terceiros 2.229.335 2.318.809
137.275 15.422 121.853 182.167 Total do passivo 2.269.674 2.353.758
Acréscimos e diferimentos 483.223 483.223 549.661 Acréscimos e diferimentos 856.160 850.702
Total do activo 5.515.180 1.046.798 4.468.382 4.525.751 Total do Cap. Próp. e do Pass. 4.468.382 4.525.751
BRISA, SA
2003
Valores em '000 euros
(Balanço adaptado)
1212
ACTIVO AB AA AL CAPITAL PRÓPRIO E PASSIVO
Imobilizado Capital PróprioImobilizações Incorpóreas 51.305 24.096 27.209 Capital 22.000Imobilizações Corpóreas 1.728 1.428 300 ReservasInvestimentos Financeiros Resultados transitados -60.029
53.033 25.524 27.509 Resultado líquido do exercício -9.222Total do capital próprio -47.251
CirculanteExistências PassivoDívidas de terceiros 42.540 1.851 40.689 Provisões 239Disponibilidades 3.494 Dívidas a terceiros 112.276
46.034 1.851 40.689 Total do passivo 112.515
Acréscimos e diferimentos 3.168 3.168 Acréscimos e diferimentos 6.102
Total do activo 102.235 27.375 71.366 Total do Capit. Próp. e do Passivo 71.366
SPORTING SAD, SA(Balanço adaptado)
30.06.2004
Valores em '000 euros
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Ano Lectivo 2007/2008 7
1313
�� ACTIVOACTIVO–– ÉÉ formado pelos recursos controlados pela formado pelos recursos controlados pela empresa. Prevêempresa. Prevê--se que estes recursos originem se que estes recursos originem no futuro benefno futuro benefíícios para a empresacios para a empresa
–– Podemos dividir os activos em duas grandes Podemos dividir os activos em duas grandes categorias: categorias: CirculanteCirculante e e ImobilizadoImobilizado
–– Enquanto que os Enquanto que os activos imobilizadosactivos imobilizados são os são os recursos que a empresa detrecursos que a empresa detéém com um carm com um caráácter cter de continuidade, os de continuidade, os activos circulantesactivos circulantes têm a ver têm a ver com o ciclo operacional da empresacom o ciclo operacional da empresa
1414
�� ACTIVOACTIVO–– ÉÉ formado pelos recursos controlados pela formado pelos recursos controlados pela empresa. Prevêempresa. Prevê--se que estes recursos originem se que estes recursos originem no futuro benefno futuro benefíícios para a empresacios para a empresa
–– Podemos dividir os activos em duas grandes Podemos dividir os activos em duas grandes categorias: categorias: CirculanteCirculante e e ImobilizadoImobilizado
–– Enquanto que os Enquanto que os activos imobilizadosactivos imobilizados são os são os recursos que a empresa detrecursos que a empresa detéém com um carm com um caráácter cter de continuidade, os de continuidade, os activos circulantesactivos circulantes têm a ver têm a ver com o ciclo operacional da empresacom o ciclo operacional da empresa
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Ano Lectivo 2007/2008 8
1515
CICLO OPERACIONAL CICLO OPERACIONAL –– EMPRESA EMPRESA COMERCIALCOMERCIAL
RECEBE
€ 250.000 € 250.000 € 300.000COMPRA VENDE
CICLO OPERACIONAL
DINHEIRO MERCADORIAS CRÉDITO S/ CLIENTES
1616
ACTIVO AB AA AL CAPITAL PRÓPRIO E PASSIVO
Imobilizado Capital PróprioImobilizações Incorpóreas CapitalImobilizações Corpóreas ReservasInvestimentos Financeiros Resultados transitados
Resultado líquido do exercícioTotal do capital próprio
CirculanteExistências PassivoDívidas de terceiros ProvisõesDisponibilidades Dívidas a terceiros
Acréscimos e diferimentosAcréscimos e diferimentos Total do passivo
Total do activo Total do Capital Próp. e do Passivo
BALANÇO
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Ano Lectivo 2007/2008 9
1717
�� ACTIVO CIRCULANTEACTIVO CIRCULANTE–– As As DisponibilidadesDisponibilidades englobam os meios englobam os meios llííquidos de pagamento e as aplicaquidos de pagamento e as aplicaçções de ões de tesouraria de curto prazo.tesouraria de curto prazo.
–– As As DDíívidas de terceirosvidas de terceiros incluem as dincluem as díívidas vidas a receber pela empresaa receber pela empresa
–– As As ExistênciasExistências englobam os bens englobam os bens armazenarmazenááveis que foram adquiridos ou veis que foram adquiridos ou produzidos pela empresa e que se produzidos pela empresa e que se destinam a ser vendidos ou incorporados destinam a ser vendidos ou incorporados no processo produtivono processo produtivo
1818
DISPONIBILIDADESDISPONIBILIDADES�� ValorimetriaValorimetria
–– As disponibilidades em moeda estrangeira As disponibilidades em moeda estrangeira são convertidas para euros com base na são convertidas para euros com base na taxa de câmbio em vigor taxa de câmbio em vigor àà data da sua data da sua obtenobtenççãoão
–– As que existirem As que existirem àà data de elaboradata de elaboraçção do ão do BalanBalançço, são actualizadas ao câmbio em o, são actualizadas ao câmbio em vigor naquela datavigor naquela data
–– As diferenAs diferençças cambiais são reconhecidas as cambiais são reconhecidas como um proveito financeiro (positivas) como um proveito financeiro (positivas) ou como um custo financeiro (negativas)ou como um custo financeiro (negativas)
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Ano Lectivo 2007/2008 10
1919
DISPONIBILIDADESDISPONIBILIDADESTTíítulos Negocitulos Negociááveisveis
–– Nesta rubrica do activo serve para Nesta rubrica do activo serve para classificar os investimentos financeiros classificar os investimentos financeiros temportemporááriosrios
–– Na prNa práática, são aplicatica, são aplicaçções de tesouraria de ões de tesouraria de curto prazo. Destinamcurto prazo. Destinam--se se àà aplicaaplicaçção de ão de excedentes de tesouraria excedentes de tesouraria
–– São investimentos rapidamente realizSão investimentos rapidamente realizááveis veis (transformados em dinheiro) e que são (transformados em dinheiro) e que são detidos por um prazo inferior a um ano detidos por um prazo inferior a um ano (ac(acçções, obrigaões, obrigaçções,...)ões,...)
2020
DISPONIBILIDADESDISPONIBILIDADESTTíítulos Negocitulos Negociááveisveis�� ValorimetriaValorimetria
–– Para o cPara o cáálculo do custo de aquisilculo do custo de aquisiçção dos ão dos ttíítulos negocitulos negociááveis adoptaveis adopta--se os mesmos se os mesmos critcritéérios utilizados para as existências, rios utilizados para as existências, com as necesscom as necessáárias adaptarias adaptaçções:ões:
FACULDADE DE ECONOMIA DO PORTO - TEORIA DA CONTABILIDADE I
Ano Lectivo 2007/2008 11
2121
DISPONIBILIDADESDISPONIBILIDADESTTíítulos Negocitulos Negociááveisveis�� ValorimetriaValorimetria
–– Para o cPara o cáálculo do custo de aquisilculo do custo de aquisiçção dos ão dos ttíítulos negocitulos negociááveis adoptaveis adopta--se os mesmos se os mesmos critcritéérios utilizados para as existências, rios utilizados para as existências, com as necesscom as necessáárias adaptarias adaptaçções:ões:
Preço acrescido das despesas necessárias para a sua aquisição
2222
DISPONIBILIDADESDISPONIBILIDADESTTíítulos Negocitulos NegociááveisveisExemplo:Exemplo:A A TopcomTopcom decidiu aplicar os excedentes de decidiu aplicar os excedentes de tesouraria em actesouraria em acçções da Portugal Telecomões da Portugal Telecom
FACULDADE DE ECONOMIA DO PORTO - TEORIA DA CONTABILIDADE I
Ano Lectivo 2007/2008 12
2323
DISPONIBILIDADESDISPONIBILIDADESTTíítulos Negocitulos NegociááveisveisExemplo:Exemplo:
Banco SmallOnline
Compra em Bolsa 1.000 acções Portugal Telecom
1.000 x 8,80 Euro 8.800,00
Comissão 10,50 Imposto de selo (4%) 0,42 Taxa de bolsa 1,08
8.812,00
AVISO DE DÉBITO15-11-20x1
2424
DISPONIBILIDADESDISPONIBILIDADESTTíítulos Negocitulos NegociááveisveisExemplo:Exemplo:
Custo de cada acção =8.812/1.000 = =8,812 euros
Banco SmallOnline
Compra em Bolsa 1.000 acções Portugal Telecom
1.000 x 8,80 Euro 8.800,00
Comissão 10,50 Imposto de selo (4%) 0,42 Taxa de bolsa 1,08
8.812,00
AVISO DE DÉBITO15-11-20x1
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Ano Lectivo 2007/2008 13
2525
DISPONIBILIDADESDISPONIBILIDADESTTíítulos Negocitulos NegociááveisveisExemplo:Exemplo:
8.812,00 8.812,00
Títulos Negociáveis Dep. à Ordem
2626
DISPONIBILIDADESDISPONIBILIDADES�� TTíítulos Negocitulos Negociááveisveis
–– ÀÀ data da elaboradata da elaboraçção do balanão do balançço o éénecessnecessáário comparar a cotario comparar a cotaçção em bolsa ão em bolsa com o custo de aquisicom o custo de aquisiççãoão
–– Os tOs tíítulos negocitulos negociááveis surgem no Balanveis surgem no Balançço o valorizados ao menor de dois valores:valorizados ao menor de dois valores:��Custo de aquisiCusto de aquisiççãoão��CotaCotaçção em bolsa ão em bolsa àà data do balandata do balanççoo
FACULDADE DE ECONOMIA DO PORTO - TEORIA DA CONTABILIDADE I
Ano Lectivo 2007/2008 14
2727
DISPONIBILIDADESDISPONIBILIDADES�� TTíítulos Negocitulos Negociááveisveis
–– ÀÀ data da elaboradata da elaboraçção do balanão do balançço o éénecessnecessáário comparar a cotario comparar a cotaçção em bolsa ão em bolsa com o custo de aquisicom o custo de aquisiççãoão
–– Os tOs tíítulos negocitulos negociááveis surgem no Balanveis surgem no Balançço o valorizados ao menor de dois valores:valorizados ao menor de dois valores:��Custo de aquisiCusto de aquisiççãoão��CotaCotaçção em bolsa ão em bolsa àà data do balandata do balanççoo
−−O ajustamento O ajustamento éé feito de forma indirecta feito de forma indirecta atravatravéés da conta Ajustamentos para s da conta Ajustamentos para AplicaAplicaçções de Tesourariaões de Tesouraria
2828
DISPONIBILIDADESDISPONIBILIDADES�� TTíítulos Negocitulos Negociááveisveis
–– ÀÀ data da elaboradata da elaboraçção do balanão do balançço o éénecessnecessáário comparar a cotario comparar a cotaçção em bolsa ão em bolsa com o custo de aquisicom o custo de aquisiççãoão
–– Os tOs tíítulos negocitulos negociááveis surgem no Balanveis surgem no Balançço o valorizados ao menor de dois valores:valorizados ao menor de dois valores:��Custo de aquisiCusto de aquisiççãoão��CotaCotaçção em bolsa ão em bolsa àà data do balandata do balanççoo
−−O ajustamento O ajustamento éé feito de forma indirecta feito de forma indirecta atravatravéés da conta Provisões para aplicas da conta Provisões para aplicaçções ões de tesourariade tesouraria
Se a cotação > custo de aquisição: Ganho potencial que não é reflectido na valorização dos títulos
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Ano Lectivo 2007/2008 15
2929
DISPONIBILIDADESDISPONIBILIDADES�� TTíítulos Negocitulos Negociááveisveis
–– ÀÀ data da elaboradata da elaboraçção do balanão do balançço o éénecessnecessáário comparar a cotario comparar a cotaçção em bolsa ão em bolsa com o custo de aquisicom o custo de aquisiççãoão
–– Os tOs tíítulos negocitulos negociááveis surgem no Balanveis surgem no Balançço o valorizados ao menor de dois valores:valorizados ao menor de dois valores:��Custo de aquisiCusto de aquisiççãoão��CotaCotaçção em bolsa ão em bolsa àà data do balandata do balanççoo
−−O ajustamento O ajustamento éé feito de forma indirecta feito de forma indirecta atravatravéés da conta Provisões para aplicas da conta Provisões para aplicaçções ões de tesourariade tesouraria
Se a cotação < custo de aquisição: Perda potencial que deve ser reflectida na valorização dos títulos
3030
DISPONIBILIDADESDISPONIBILIDADESTTíítulos Negocitulos NegociááveisveisExemplo: Exemplo: Em 31.12.20x1, as acEm 31.12.20x1, as acçções da Portugal ões da Portugal Telecom estavam cotadas a 8 euros no Telecom estavam cotadas a 8 euros no EuronextEuronext LisboaLisboa
812,00 812,00
Ajustamentos de aplicações de Tesouraria
CPF - Ajustamentos de Aplicações Financeiras
FACULDADE DE ECONOMIA DO PORTO - TEORIA DA CONTABILIDADE I
Ano Lectivo 2007/2008 16
3131
812,00 812,00
Ajustamentos de aplicações de Tesouraria
CPF - Ajustamentos de Aplicações Financeiras
DISPONIBILIDADESDISPONIBILIDADESTTíítulos Negocitulos NegociááveisveisExemplo: Exemplo: Em 31.12.20x1, as acEm 31.12.20x1, as acçções da Portugal ões da Portugal Telecom estavam cotadas a 8 euros no Telecom estavam cotadas a 8 euros no EuronextEuronext LisboaLisboa
1.000 x (8,812 – 8)
3232
ACTIVO AB AA AL CAPITAL PRÓPRIO E PASSIVO
Imobilizado Capital PróprioImobilizações Incorpóreas CapitalImobilizações Corpóreas ReservasInvestimentos Financeiros Resultados transitados
Resultado líquido do exercícioTotal do capital próprio
CirculanteExistências PassivoDívidas de terceiros ProvisõesDisponibilidades Dívidas a terceiros
Acréscimos e diferimentosAcréscimos e diferimentos Total do passivo
Total do activo Total do Capital Próp. e do Passivo
BALANÇO
DISPONIBILIDADESDISPONIBILIDADES�� TTíítulos Negocitulos Negociááveisveis
Saldo devedor da conta Títulos negociáveis
FACULDADE DE ECONOMIA DO PORTO - TEORIA DA CONTABILIDADE I
Ano Lectivo 2007/2008 17
3333
ACTIVO AB AA AL CAPITAL PRÓPRIO E PASSIVO
Imobilizado Capital PróprioImobilizações Incorpóreas CapitalImobilizações Corpóreas ReservasInvestimentos Financeiros Resultados transitados
Resultado líquido do exercícioTotal do capital próprio
CirculanteExistências PassivoDívidas de terceiros ProvisõesDisponibilidades Dívidas a terceiros
Acréscimos e diferimentosAcréscimos e diferimentos Total do passivo
Total do activo Total do Capital Próp. e do Passivo
BALANÇO
DISPONIBILIDADESDISPONIBILIDADES�� TTíítulos Negocitulos Negociááveisveis
Saldo credor da conta Ajustamentos de Aplicações de Tesouraria
3434
ACTIVO AB AA AL CAPITAL PRÓPRIO E PASSIVO
Imobilizado Capital PróprioImobilizações Incorpóreas CapitalImobilizações Corpóreas ReservasInvestimentos Financeiros Resultados transitados
Resultado líquido do exercícioTotal do capital próprio
CirculanteExistências PassivoDívidas de terceiros ProvisõesDisponibilidades Dívidas a terceiros
Acréscimos e diferimentosAcréscimos e diferimentos Total do passivo
Total do activo Total do Capital Próp. e do Passivo
BALANÇO
DISPONIBILIDADESDISPONIBILIDADES�� TTíítulos Negocitulos Negociááveisveis
AL (Activo Líquido) corresponde àdiferença entre os valores da coluna AB (Activo Bruto) e AA (Amortizações e Ajustamentos)
FACULDADE DE ECONOMIA DO PORTO - TEORIA DA CONTABILIDADE I
Ano Lectivo 2007/2008 18
3535
�� ACTIVO CIRCULANTEACTIVO CIRCULANTE–– As As DisponibilidadesDisponibilidades englobam os meios englobam os meios llííquidos de pagamento e as aplicaquidos de pagamento e as aplicaçções de ões de tesouraria de curto prazo.tesouraria de curto prazo.
–– As As DDíívidas de terceirosvidas de terceiros incluem as dincluem as díívidas vidas a receber pela empresaa receber pela empresa
–– As As ExistênciasExistências englobam os bens englobam os bens armazenarmazenááveis que foram adquiridos ou veis que foram adquiridos ou produzidos pela empresa e que se produzidos pela empresa e que se destinam a ser vendidos ou incorporados destinam a ser vendidos ou incorporados no processo produtivono processo produtivo
3636
DDÍÍVIDAS DE TERCEIROSVIDAS DE TERCEIROS�� ValorimetriaValorimetria
–– Com o desenvolvimento das transacCom o desenvolvimento das transacçções ões comerciais a ncomerciais a níível internacional, vel internacional, éé natural natural que as empresas apresentem crque as empresas apresentem crééditos ditos sobre terceiros em moeda estrangeirasobre terceiros em moeda estrangeira
–– A questão que se coloca A questão que se coloca éé que taxa câmbio que taxa câmbio utilizar no registo das transacutilizar no registo das transacçções em ões em moeda estrangeira?moeda estrangeira?
–– A regra: utilizaA regra: utiliza--se a taxa de câmbio da se a taxa de câmbio da data da transacdata da transacççãoão, salvo se o câmbio , salvo se o câmbio estiver estiver fixadofixado pelas partes ou garantido pelas partes ou garantido por uma terceira entidadepor uma terceira entidade
FACULDADE DE ECONOMIA DO PORTO - TEORIA DA CONTABILIDADE I
Ano Lectivo 2007/2008 19
3737
DDÍÍVIDAS DE TERCEIROSVIDAS DE TERCEIROS�� ExemploExemplo
Descrição Quant. Preço Unitário Valor
Telemóvel XPTO 15 $89,00 $1.335,00
Telemóvel RTYU 20 $56,00 $1.120,00
Kit mãos-livres Ref. 345 5 $7,80 $39,00
Kit Bluetooth Ref. 5672 6 $175,00 $1.050,00
$3.544,00
Valores retirados da Factura nº 4526/x1
3838
DDÍÍVIDAS DE TERCEIROSVIDAS DE TERCEIROS�� ExemploExemplo
Descrição Quant. Preço Unitário Valor
Telemóvel XPTO 15 $89,00 $1.335,00
Telemóvel RTYU 20 $56,00 $1.120,00
Kit mãos-livres Ref. 345 5 $7,80 $39,00
Kit Bluetooth Ref. 5672 6 $175,00 $1.050,00
$3.544,00
Valores retirados da Factura nº 4526/x1
A Topcom aproveitou uma oportunidade de mercado, e efectuou uma exportação de diverso equipamento
FACULDADE DE ECONOMIA DO PORTO - TEORIA DA CONTABILIDADE I
Ano Lectivo 2007/2008 20
3939
DDÍÍVIDAS DE TERCEIROSVIDAS DE TERCEIROS�� ExemploExemplo
Descrição Quant. Preço Unitário Valor
Telemóvel XPTO 15 $89,00 $1.335,00
Telemóvel RTYU 20 $56,00 $1.120,00
Kit mãos-livres Ref. 345 5 $7,80 $39,00
Kit Bluetooth Ref. 5672 6 $175,00 $1.050,00
$3.544,00
Valores retirados da Factura nº 4526/x1
A Topcom facturou em dólares
4040
DDÍÍVIDAS DE TERCEIROSVIDAS DE TERCEIROS�� ExemploExemplo
Descrição Quant. Preço Unitário Valor
Telemóvel XPTO 15 $89,00 $1.335,00
Telemóvel RTYU 20 $56,00 $1.120,00
Kit mãos-livres Ref. 345 5 $7,80 $39,00
Kit Bluetooth Ref. 5672 6 $175,00 $1.050,00
$3.544,00
Valores retirados da Factura nº 4526/x1
No registo da factura, que taxa de câmbio utilizar?
FACULDADE DE ECONOMIA DO PORTO - TEORIA DA CONTABILIDADE I
Ano Lectivo 2007/2008 21
4141
DDÍÍVIDAS DE TERCEIROSVIDAS DE TERCEIROS�� ExemploExemplo
Descrição Quant. Preço Unitário Valor
Telemóvel XPTO 15 $89,00 $1.335,00
Telemóvel RTYU 20 $56,00 $1.120,00
Kit mãos-livres Ref. 345 5 $7,80 $39,00
Kit Bluetooth Ref. 5672 6 $175,00 $1.050,00
$3.544,00
Valores retirados da Factura nº 4526/x1
H1: A taxa de câmbio não está fixada
Neste caso utiliza-se a taxa do dia
4242
DDÍÍVIDAS DE TERCEIROSVIDAS DE TERCEIROS�� ExemploExemplo
Descrição Quant. Preço Unitário Valor
Telemóvel XPTO 15 $89,00 $1.335,00
Telemóvel RTYU 20 $56,00 $1.120,00
Kit mãos-livres Ref. 345 5 $7,80 $39,00
Kit Bluetooth Ref. 5672 6 $175,00 $1.050,00
$3.544,00
Valores retirados da Factura nº 4526/x1
H1: A taxa de câmbio não está fixada
Neste caso utiliza-se a taxa do dia
Consultado o site do Banco de Portugal obteve-se a taxa fixingEUR/USD do dia da factura 1,1356
3.544 / 1,1356 = 3.120,82 euros
FACULDADE DE ECONOMIA DO PORTO - TEORIA DA CONTABILIDADE I
Ano Lectivo 2007/2008 22
4343
DDÍÍVIDAS DE TERCEIROSVIDAS DE TERCEIROS�� ExemploExemplo
Descrição Quant. Preço Unitário Valor
Telemóvel XPTO 15 $89,00 $1.335,00
Telemóvel RTYU 20 $56,00 $1.120,00
Kit mãos-livres Ref. 345 5 $7,80 $39,00
Kit Bluetooth Ref. 5672 6 $175,00 $1.050,00
$3.544,00
Valores retirados da Factura nº 4526/x1
H2: A taxa de câmbio está fixada
Neste caso utiliza-se a taxa de fixação
4444
DDÍÍVIDAS DE TERCEIROSVIDAS DE TERCEIROS�� ExemploExemplo
Descrição Quant. Preço Unitário Valor
Telemóvel XPTO 15 $89,00 $1.335,00
Telemóvel RTYU 20 $56,00 $1.120,00
Kit mãos-livres Ref. 345 5 $7,80 $39,00
Kit Bluetooth Ref. 5672 6 $175,00 $1.050,00
$3.544,00
Valores retirados da Factura nº 4526/x1
H2: A taxa de câmbio está fixada
Neste caso utiliza-se a taxa de fixação
A TOPCOM acordou com o Banco Y, para a data devencimento da factura, a taxa de câmbio EUR/USD 1,1505
3.544 / 1,1505 = 3.080,40 euros
FACULDADE DE ECONOMIA DO PORTO - TEORIA DA CONTABILIDADE I
Ano Lectivo 2007/2008 23
4545
DDÍÍVIDAS DE TERCEIROSVIDAS DE TERCEIROS�� ExemploExemplo
H1: Sem Fixação da Taxa de Câmbio
3.120,82 3.120,82
H2: Com Fixação da Taxa de Câmbio
3.080,46 3.080,46
Lançamento da factura 4526/x1
Clientes Vendas
Clientes Vendas
4646
DDÍÍVIDAS DE TERCEIROSVIDAS DE TERCEIROS�� ValorimetriaValorimetria
–– Quando não existe fixaQuando não existe fixaçção de câmbio, os ão de câmbio, os valores a receber em moeda estrangeira valores a receber em moeda estrangeira têm de ser actualizados têm de ser actualizados àà data do Balandata do Balançço o com base no câmbio dessa datacom base no câmbio dessa data
–– As diferenAs diferençças de câmbio calculadas nessa as de câmbio calculadas nessa data são reconhecidas em contas de data são reconhecidas em contas de custos (desfavorcustos (desfavorááveis)veis) e e proveitosproveitos(favor(favorááveis)veis)
FACULDADE DE ECONOMIA DO PORTO - TEORIA DA CONTABILIDADE I
Ano Lectivo 2007/2008 24
4747
DDÍÍVIDAS DE TERCEIROSVIDAS DE TERCEIROS�� ExemploExemplo
–– Regressando Regressando àà exportaexportaçção efectuada pela ão efectuada pela TopcomTopcom, em 31.12.20x1 a d, em 31.12.20x1 a díívida ainda estava por vida ainda estava por receberreceber
H1: Sem Fixação da Taxa de Câmbio
3.120,82 3.120,82
Clientes Vendas
4848
DDÍÍVIDAS DE TERCEIROSVIDAS DE TERCEIROS�� ExemploExemplo
–– Regressando Regressando àà exportaexportaçção efectuada pela ão efectuada pela TopcomTopcom, em 31.12.20x1 a d, em 31.12.20x1 a díívida ainda estava por vida ainda estava por receberreceber
H1: Sem Fixação da Taxa de Câmbio
3.120,82 3.120,82
Clientes Vendas
Nos casos em que a taxa de câmbio não estáfixada, é necessário proceder à actualização àdata do Balanço
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Ano Lectivo 2007/2008 25
4949
DDÍÍVIDAS DE TERCEIROSVIDAS DE TERCEIROS�� ExemploExemplo
–– Regressando Regressando àà exportaexportaçção efectuada pela ão efectuada pela TopcomTopcom, em 31.12.20x1 a d, em 31.12.20x1 a díívida ainda estava por vida ainda estava por receberreceber
H1: Sem Fixação da Taxa de Câmbio
3.120,82 3.120,82
Clientes Vendas
Consultado o site do Banco de Portugal, obteve-se a taxa EUR/USD 1,1967
5050
DDÍÍVIDAS DE TERCEIROSVIDAS DE TERCEIROS�� ExemploExemplo
–– Regressando Regressando àà exportaexportaçção efectuada pela ão efectuada pela TopcomTopcom, em 31.12.20x1 a d, em 31.12.20x1 a díívida ainda estava por vida ainda estava por receberreceber
H1: Sem Fixação da Taxa de Câmbio
3.120,82 3.120,82
Clientes Vendas
Consultado o site do Banco de Portugal, obteve-se a taxa EUR/USD 1,1967
Utilizando a nova taxa, os 3.544 dólares equivalem a 2.961,48 euros
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Ano Lectivo 2007/2008 26
5151
DDÍÍVIDAS DE TERCEIROSVIDAS DE TERCEIROS�� ExemploExemplo
–– Regressando Regressando àà exportaexportaçção efectuada pela ão efectuada pela TopcomTopcom, em 31.12.20x1 a d, em 31.12.20x1 a díívida ainda estava por vida ainda estava por receberreceber
H1: Sem Fixação da Taxa de Câmbio
3.120,82 3.120,82
Clientes Vendas
Utilizando a nova taxa, os 3.544 dólares equivalem a 2.961,48 euros
5252
DDÍÍVIDAS DE TERCEIROSVIDAS DE TERCEIROS�� ExemploExemplo
–– Regressando Regressando àà exportaexportaçção efectuada pela ão efectuada pela TopcomTopcom, em 31.12.20x1 a d, em 31.12.20x1 a díívida ainda estava por vida ainda estava por receberreceber
H1: Sem Fixação da Taxa de Câmbio
3.120,82 3.120,82
Clientes Vendas
Utilizando a nova taxa, os 3.544 dólares equivalem a 2.961,48 euros
2961,48 < 3.120,82
Diferença de câmbio desfavorável
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Ano Lectivo 2007/2008 27
5353
DDÍÍVIDAS DE TERCEIROSVIDAS DE TERCEIROS�� ExemploExemplo
–– Regressando Regressando àà exportaexportaçção efectuada pela ão efectuada pela TopcomTopcom, em 31.12.20x1 a d, em 31.12.20x1 a díívida ainda estava por vida ainda estava por receberreceberH1: Sem Fixação da Taxa de Câmbio
3.120,82 159,34 3.120,82
159,34
Clientes Vendas
CPF - Diferenças de câmbio desfavoráveis
5454
DDÍÍVIDAS DE TERCEIROSVIDAS DE TERCEIROS�� ExemploExemplo
–– Regressando Regressando àà exportaexportaçção efectuada pela ão efectuada pela TopcomTopcom, em 31.12.20x1 a d, em 31.12.20x1 a díívida ainda estava por vida ainda estava por receberreceberH1: Sem Fixação da Taxa de Câmbio
3.120,82 159,34 3.120,82
159,34
Clientes Vendas
CPF - Diferenças de câmbio desfavoráveis
Saldo devedor
2.961,48
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Ano Lectivo 2007/2008 28
5555
DDÍÍVIDAS DE TERCEIROSVIDAS DE TERCEIROS�� ExemploExemplo
–– Regressando Regressando àà exportaexportaçção efectuada pela ão efectuada pela TopcomTopcom, em 31.12.20x1 a d, em 31.12.20x1 a díívida ainda estava por vida ainda estava por receberreceberH1: Sem Fixação da Taxa de Câmbio
3.120,82 159,34 3.120,82
159,34
Clientes Vendas
CPF - Diferenças de câmbio desfavoráveis
Perda cambial potencial registada como custo financeiro
5656
DDÍÍVIDAS DE TERCEIROSVIDAS DE TERCEIROS�� ExemploExemplo
–– Se a diferenSe a diferençça cambial fosse favora cambial fosse favoráável, vel, procediaprocedia--se da mesma formase da mesma forma
–– Em vez de um custo financeiro, a Em vez de um custo financeiro, a TopcomTopcomregistava um proveito financeiroregistava um proveito financeiro
–– Existe uma excepExiste uma excepçção: no caso de ão: no caso de diferendiferençças cambiais as cambiais favorfavorááveis em dveis em díívidas vidas de MLPde MLP em que em que éé previsprevisíível sua vel sua reversãoreversão, a , a diferendiferençça a éé registada em Proveitos registada em Proveitos DiferidosDiferidos
FACULDADE DE ECONOMIA DO PORTO - TEORIA DA CONTABILIDADE I
Ano Lectivo 2007/2008 29
5757
DDÍÍVIDAS DE TERCEIROSVIDAS DE TERCEIROS�� CrCrééditos de cobranditos de cobrançça duvidosaa duvidosa
–– A empresa ao vender a crA empresa ao vender a créédito obtdito obtéém m benefbenefíícios mas tambcios mas tambéém suporta custos:m suporta custos:�� BenefBenefíícios:cios: Aumento das vendas. Os clientes Aumento das vendas. Os clientes que não têm possibilidade de pagar a pronto, que não têm possibilidade de pagar a pronto, podem adquirir a crpodem adquirir a créédito. O aumento das dito. O aumento das vendas vai originar um aumento dos lucrosvendas vai originar um aumento dos lucros
�� Custos:Custos: DDíívidas incobrvidas incobrááveis. Nem todos os veis. Nem todos os clientes vão pagar as dclientes vão pagar as díívidasvidas
5858
DDÍÍVIDAS DE TERCEIROSVIDAS DE TERCEIROS�� CrCrééditos de cobranditos de cobrançça duvidosaa duvidosa
–– As dAs díívidas antes de serem incobrvidas antes de serem incobrááveis veis passam por uma fase intermpassam por uma fase interméédia de dia de cobrancobrançça duvidosaa duvidosa
–– A anA anáálise dos crlise dos crééditos de cobranditos de cobrançça a duvidosa pode ser efectuada utilizando um duvidosa pode ser efectuada utilizando um dos seguintes mdos seguintes méétodos:todos:��Percentagem das vendas efectuadasPercentagem das vendas efectuadas
��Antiguidade de saldos Antiguidade de saldos
FACULDADE DE ECONOMIA DO PORTO - TEORIA DA CONTABILIDADE I
Ano Lectivo 2007/2008 30
5959
DDÍÍVIDAS DE TERCEIROSVIDAS DE TERCEIROS�� Percentagem das vendas efectuadasPercentagem das vendas efectuadas: :
–– Com base no historial da empresa, calculaCom base no historial da empresa, calcula--se uma taxa mse uma taxa méédia de cobrandia de cobrançça duvidosaa duvidosa
–– AplicaAplica--se essa taxa gense essa taxa genéérica ao valor das rica ao valor das vendas do ano, obtendovendas do ano, obtendo--se o valor dos se o valor dos crcrééditos de cobranditos de cobrançça duvidosaa duvidosa
�� Por exemplo, a Por exemplo, a TopcomTopcom vendeu 100.000 vendeu 100.000 euros durante o ano 20x2. O seuros durante o ano 20x2. O sóócio estima, de cio estima, de acordo com a experiência que tem do acordo com a experiência que tem do negnegóócio, que em mcio, que em méédia dia 1,5% das vendas1,5% das vendas são são de cobrande cobrançça duvidosa. Com base nessa a duvidosa. Com base nessa estimativa, o valor dos crestimativa, o valor dos crééditos de cobranditos de cobrançça a duvidosa duvidosa éé de 1.500 eurosde 1.500 euros
6060
DDÍÍVIDAS DE TERCEIROSVIDAS DE TERCEIROS�� Antiguidade dos SaldosAntiguidade dos Saldos: :
–– Ao contrAo contráário do mrio do méétodo anterior, o ctodo anterior, o cáálculo lculo éé feito com base no valor em dfeito com base no valor em díívidavida
–– Para cada um dos clientes Para cada um dos clientes éé elaborado um elaborado um mapa de antiguidade de saldos dividido mapa de antiguidade de saldos dividido em intervalos temporaisem intervalos temporais
–– A cada intervalo A cada intervalo éé aplicada a percentagem aplicada a percentagem previsprevisíível de incobrvel de incobrááveis veis
–– A percentagem aplicada depende do A percentagem aplicada depende do intervalo: a saldos mais antigos aplicaintervalo: a saldos mais antigos aplica--se se uma percentagem superioruma percentagem superior
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Ano Lectivo 2007/2008 31
6161
DDÍÍVIDAS DE TERCEIROSVIDAS DE TERCEIROS�� ExemploExemplo
–– O sO sóócio da cio da TopcomTopcom pediu o mapa de pediu o mapa de antiguidade dos saldos de clientes antiguidade dos saldos de clientes
6262
DDÍÍVIDAS DE TERCEIROSVIDAS DE TERCEIROS�� ExemploExemplo
–– O sO sóócio da cio da TopcomTopcom pediu o mapa de pediu o mapa de antiguidade dos saldos de clientes antiguidade dos saldos de clientes
Cliente 1-30 dias 31-60 dias 61-90 dias >90 dias TotalF. Fonseca, SA 9.000 3.500 12.500G. Américo, SA 3.500 3.500J. Lemos, Lda. 150 900 1.050R. Silva, Lda. 1.200 600 1.800T. Sousa, Lda. 8.560 150 8.710
17.560 3.650 2.100 4.250 27.560
Dias após o vencimentoMAPA DE ANTIGUIDADE DE SALDOS
FACULDADE DE ECONOMIA DO PORTO - TEORIA DA CONTABILIDADE I
Ano Lectivo 2007/2008 32
6363
DDÍÍVIDAS DE TERCEIROSVIDAS DE TERCEIROS�� ExemploExemplo
–– O sO sóócio da cio da TopcomTopcom pediu o mapa de pediu o mapa de antiguidade dos saldos de clientes antiguidade dos saldos de clientes
Cliente 1-30 dias 31-60 dias 61-90 dias >90 dias TotalF. Fonseca, SA 9.000 3.500 12.500G. Américo, SA 3.500 3.500J. Lemos, Lda. 150 900 1.050R. Silva, Lda. 1.200 600 1.800T. Sousa, Lda. 8.560 150 8.710
17.560 3.650 2.100 4.250 27.560
Dias após o vencimentoMAPA DE ANTIGUIDADE DE SALDOS
A estes valores, aplica-se uma percentagem que varia de acordo com a antiguidade dos saldos
6464
DDÍÍVIDAS DE TERCEIROSVIDAS DE TERCEIROS�� ExemploExemplo
–– O sO sóócio da cio da TopcomTopcom pediu o mapa de pediu o mapa de antiguidade dos saldos de clientes antiguidade dos saldos de clientes
Cliente 1-30 dias 31-60 dias 61-90 dias >90 dias TotalF. Fonseca, SA 9.000 3.500 12.500G. Américo, SA 3.500 3.500J. Lemos, Lda. 150 900 1.050R. Silva, Lda. 1.200 600 1.800T. Sousa, Lda. 8.560 150 8.710
17.560 3.650 2.100 4.250 27.560Percentagem estimadade incobráveis 0,1% 1% 15% 90%
Provisões necessárias 17,56 36,50 315,00 3.825,00 4.194,06
Dias após o vencimentoMAPA DE ANTIGUIDADE DE SALDOS
FACULDADE DE ECONOMIA DO PORTO - TEORIA DA CONTABILIDADE I
Ano Lectivo 2007/2008 33
6565
DDÍÍVIDAS DE TERCEIROSVIDAS DE TERCEIROS�� ExemploExemplo
–– O sO sóócio da cio da TopcomTopcom pediu o mapa de pediu o mapa de antiguidade dos saldos de clientes antiguidade dos saldos de clientes
Cliente 1-30 dias 31-60 dias 61-90 dias >90 dias TotalF. Fonseca, SA 9.000 3.500 12.500G. Américo, SA 3.500 3.500J. Lemos, Lda. 150 900 1.050R. Silva, Lda. 1.200 600 1.800T. Sousa, Lda. 8.560 150 8.710
17.560 3.650 2.100 4.250 27.560Percentagem estimadade incobráveis 0,1% 1% 15% 90%
Provisões necessárias 17,56 36,50 315,00 3.825,00 4.194,06
Dias após o vencimentoMAPA DE ANTIGUIDADE DE SALDOS
Valor do ajustamento a efectuar
6666
DDÍÍVIDAS DE TERCEIROSVIDAS DE TERCEIROS�� ExemploExemplo
–– No registo do ajustamento, seguimos os No registo do ajustamento, seguimos os passos referidos para os ajustamentos de passos referidos para os ajustamentos de existências:existências:1. Calcular o valor necess1. Calcular o valor necessáário do rio do ajustamentoajustamento2. Comparar esse valor com o 2. Comparar esse valor com o ajustamento registadoajustamento registado3. Efectuar o lan3. Efectuar o lanççamento de amento de constituiconstituiçção/reforão/reforçço ou o ou anulaanulaçção/reduão/reduççãoão
FACULDADE DE ECONOMIA DO PORTO - TEORIA DA CONTABILIDADE I
Ano Lectivo 2007/2008 34
6767
DDÍÍVIDAS DE TERCEIROSVIDAS DE TERCEIROS�� ExemploExemplo
Lançamento do ajustamento de dívidas a receber
Ajustamentos de dívidas de clientes
Ajustamentos do exercício
6868
Lançamento do ajustamento de dívidas a receber
Ajustamentos de dívidas de clientes
Ajustamentos do exercício
DDÍÍVIDAS DE TERCEIROSVIDAS DE TERCEIROS�� ExemploExemplo
Conta de diminuição do activo. Como nas existências, aplica-se a alternativa do reconhecimento indirecto
FACULDADE DE ECONOMIA DO PORTO - TEORIA DA CONTABILIDADE I
Ano Lectivo 2007/2008 35
6969
Lançamento do ajustamento de dívidas a receber
Ajustamentos de dívidas de clientes
Ajustamentos do exercício
DDÍÍVIDAS DE TERCEIROSVIDAS DE TERCEIROS�� ExemploExemplo
Conta de custos operacionais
7070
DDÍÍVIDAS DE TERCEIROSVIDAS DE TERCEIROS�� ExemploExemplo
Lançamento do ajustamento de dívidas a receber
4.194,06 4.194,06
Ajustamentos de dívidas de clientes
Ajustamentos do exercício
FACULDADE DE ECONOMIA DO PORTO - TEORIA DA CONTABILIDADE I
Ano Lectivo 2007/2008 36
7171
DDÍÍVIDAS DE TERCEIROSVIDAS DE TERCEIROS�� CrCrééditos de cobranditos de cobrançça duvidosaa duvidosa
–– Para alPara aléém do registo do ajustamento, as dm do registo do ajustamento, as díívidas a vidas a receber, consideradas de cobranreceber, consideradas de cobrançça duvidosa, a duvidosa, devem ser relevadas como taldevem ser relevadas como tal
Cliente 1-30 dias 31-60 dias 61-90 dias >90 dias TotalF. Fonseca, SA 9.000 3.500 12.500G. Américo, SA 3.500 3.500J. Lemos, Lda. 150 900 1.050R. Silva, Lda. 1.200 600 1.800T. Sousa, Lda. 8.560 150 8.710
17.560 3.650 2.100 4.250 27.560Percentagem estimadade incobráveis 0,1% 1% 15% 90%
Provisões necessárias 17,56 36,50 315,00 3.825,00 4.194,06
Dias após o vencimentoMAPA DE ANTIGUIDADE DE SALDOS
7272
DDÍÍVIDAS DE TERCEIROSVIDAS DE TERCEIROS�� CrCrééditos de cobranditos de cobrançça duvidosaa duvidosa
–– Para alPara aléém do registo do ajustamento, as dm do registo do ajustamento, as díívidas a vidas a receber, consideradas de cobranreceber, consideradas de cobrançça duvidosa, a duvidosa, devem ser relevadas como taldevem ser relevadas como tal
Cliente 1-30 dias 31-60 dias 61-90 dias >90 dias TotalF. Fonseca, SA 9.000 3.500 12.500G. Américo, SA 3.500 3.500J. Lemos, Lda. 150 900 1.050R. Silva, Lda. 1.200 600 1.800T. Sousa, Lda. 8.560 150 8.710
17.560 3.650 2.100 4.250 27.560Percentagem estimadade incobráveis 0,1% 1% 15% 90%
Provisões necessárias 17,56 36,50 315,00 3.825,00 4.194,06
Dias após o vencimentoMAPA DE ANTIGUIDADE DE SALDOS
Valor a transferir para a conta Clientes de cobrança duvidosa
FACULDADE DE ECONOMIA DO PORTO - TEORIA DA CONTABILIDADE I
Ano Lectivo 2007/2008 37
7373
DDÍÍVIDAS DE TERCEIROSVIDAS DE TERCEIROS�� CrCrééditos de cobranditos de cobrançça duvidosaa duvidosa
–– Para alPara aléém do registo do ajustamento, as m do registo do ajustamento, as ddíívidas a receber, consideradas de vidas a receber, consideradas de cobrancobrançça duvidosa, devem ser relevadas a duvidosa, devem ser relevadas como talcomo tal
27.560,00 27.560,00
ClientesClientes de cobrança
duvidosa
7474
DDÍÍVIDAS DE TERCEIROSVIDAS DE TERCEIROS�� CrCrééditos de cobranditos de cobrançça duvidosaa duvidosa
–– Em Portugal, as empresas normalmente Em Portugal, as empresas normalmente seguem as regras fiscais (Art. 35seguem as regras fiscais (Art. 35ºº do do CIRC)CIRC)
Mora % a provisionar 6 a 12 meses 25%12 a 18 meses 50%18 a 24 meses 75%> 24 meses 100%
Art. 35º do CIRC
FACULDADE DE ECONOMIA DO PORTO - TEORIA DA CONTABILIDADE I
Ano Lectivo 2007/2008 38
7575
ACTIVO AB AA AL CAPITAL PRÓPRIO E PASSIVO
Imobilizado Capital PróprioImobilizações Incorpóreas CapitalImobilizações Corpóreas ReservasInvestimentos Financeiros Resultados transitados
Resultado líquido do exercícioTotal do capital próprio
CirculanteExistências PassivoDívidas de terceiros ProvisõesDisponibilidades Dívidas a terceiros
Acréscimos e diferimentosAcréscimos e diferimentos Total do passivo
Total do activo Total do Capital Próp. e do Passivo
BALANÇO
DDÍÍVIDAS DE TERCEIROSVIDAS DE TERCEIROS
Saldo devedor das contas de terceiros
7676
ACTIVO AB AA AL CAPITAL PRÓPRIO E PASSIVO
Imobilizado Capital PróprioImobilizações Incorpóreas CapitalImobilizações Corpóreas ReservasInvestimentos Financeiros Resultados transitados
Resultado líquido do exercícioTotal do capital próprio
CirculanteExistências PassivoDívidas de terceiros ProvisõesDisponibilidades Dívidas a terceiros
Acréscimos e diferimentosAcréscimos e diferimentos Total do passivo
Total do activo Total do Capital Próp. e do Passivo
BALANÇO
DDÍÍVIDAS DE TERCEIROSVIDAS DE TERCEIROS
Saldo credor da conta Ajustamentos de Dívidas de Clientes
FACULDADE DE ECONOMIA DO PORTO - TEORIA DA CONTABILIDADE I
Ano Lectivo 2007/2008 39
7777
ACTIVO AB AA AL CAPITAL PRÓPRIO E PASSIVO
Imobilizado Capital PróprioImobilizações Incorpóreas CapitalImobilizações Corpóreas ReservasInvestimentos Financeiros Resultados transitados
Resultado líquido do exercícioTotal do capital próprio
CirculanteExistências PassivoDívidas de terceiros ProvisõesDisponibilidades Dívidas a terceiros
Acréscimos e diferimentosAcréscimos e diferimentos Total do passivo
Total do activo Total do Capital Próp. e do Passivo
BALANÇO
DDÍÍVIDAS DE TERCEIROSVIDAS DE TERCEIROS
AL (Activo Líquido) corresponde àdiferença entre os valores da coluna AB (Activo Bruto) e AA (Amortizações e Ajustamentos)
7878
�� ACTIVO CIRCULANTEACTIVO CIRCULANTE–– As As DisponibilidadesDisponibilidades englobam os meios englobam os meios llííquidos de pagamento e as aplicaquidos de pagamento e as aplicaçções de ões de tesouraria de curto prazo.tesouraria de curto prazo.
–– As As DDíívidas de terceirosvidas de terceiros incluem as dincluem as díívidas vidas a receber pela empresaa receber pela empresa
–– As As ExistênciasExistências englobam os bens englobam os bens armazenarmazenááveis que foram adquiridos ou veis que foram adquiridos ou produzidos pela empresa e que se produzidos pela empresa e que se destinam a ser vendidos ou incorporados destinam a ser vendidos ou incorporados no processo produtivono processo produtivo
FACULDADE DE ECONOMIA DO PORTO - TEORIA DA CONTABILIDADE I
Ano Lectivo 2007/2008 40
7979
EXISTÊNCIASEXISTÊNCIAS�� A natureza da empresa A natureza da empresa éé determinante do determinante do tipo de existências que a empresa possuitipo de existências que a empresa possui
�� As existências dividemAs existências dividem--se em:se em:–– MatMatéériasrias--primasprimas, que se destinam a serem , que se destinam a serem incorporadas nos produtosincorporadas nos produtos
–– MatMatéériasrias--subsidisubsidiááriasrias, que são indispens, que são indispensááveis veis ààproduproduçção, mas não são incorporadas nos ão, mas não são incorporadas nos produtosprodutos
–– Produtos acabados e intermProdutos acabados e interméédiosdios, que são os , que são os principais bens provenientes da actividade principais bens provenientes da actividade produtiva da empresaprodutiva da empresa
8080
EXEMPLO:EXEMPLO:�� Vamos considerar o caso da revista mensal EXAMEVamos considerar o caso da revista mensal EXAME
–– Para o quiosque que vende a revista, a Para o quiosque que vende a revista, a ““ExameExame””éé uma uma mercadoriamercadoria
–– Para a Para a LisgrLisgrááficafica (empresa que imprime a (empresa que imprime a ““ExameExame””):):
–– a revista a revista éé o o produto acabadoproduto acabado–– as revistas com defeitos de fabrico (falta as revistas com defeitos de fabrico (falta de pde pááginas, pginas, pááginas trocadas, pginas trocadas, pááginas mal ginas mal impressas) constituem o impressas) constituem o refugorefugo
–– o papel utilizado na impressão o papel utilizado na impressão éé uma das uma das matmatéériasrias--primasprimas
–– os restos de papel fazem parte dos os restos de papel fazem parte dos desperddesperdíícioscios
–– Para a Para a PortucelPortucel, a empresa que produz o papel , a empresa que produz o papel utilizado na impressão, o papel utilizado na impressão, o papel éé o o produto produto acabadoacabado
FACULDADE DE ECONOMIA DO PORTO - TEORIA DA CONTABILIDADE I
Ano Lectivo 2007/2008 41
8181
EXISTÊNCIASEXISTÊNCIAS�� As existências dividemAs existências dividem--se em: (se em: (contcont.).)
–– Produtos em cursoProdutos em curso, que são os que se encontram , que são os que se encontram no processo produtivo e por isso ainda não estão no processo produtivo e por isso ainda não estão em condiem condiçções de serem vendidosões de serem vendidos
–– SubprodutosSubprodutos, que englobam os produtos de valor , que englobam os produtos de valor reduzido produzidos juntamente com os produtos reduzido produzidos juntamente com os produtos principaisprincipais
–– DesperdDesperdíícios, rescios, resííduos e refugosduos e refugos, que resultam da , que resultam da preparapreparaçção das matão das matéériasrias--primas e/ou do primas e/ou do processo produtivoprocesso produtivo
–– MercadoriasMercadorias, que foram adquiridas pela empresa , que foram adquiridas pela empresa com intencom intençção de serem vendidasão de serem vendidas
8282
EXISTÊNCIASEXISTÊNCIAS�� AtravAtravéés do tipo de existências que a empresa possui, s do tipo de existências que a empresa possui, consegueconsegue--se identificar se a empresa se identificar se a empresa éé industrial ou industrial ou comercial:comercial:
Matérias-primas MercadoriasMatérias subsidiáriasProdutos acabadosProdutos em cursoSubprodutos, desperdícios e refugos
Empresa Industrial vs Empresa Comercial
FACULDADE DE ECONOMIA DO PORTO - TEORIA DA CONTABILIDADE I
Ano Lectivo 2007/2008 42
8383
EXISTÊNCIASEXISTÊNCIAS
�� Sistemas de inventSistemas de inventááriorio–– Como jComo jáá éé do conhecimento, no registo da do conhecimento, no registo da movimentamovimentaçção das existências podem ser ão das existências podem ser utilizados dois sistemas distintos:utilizados dois sistemas distintos:
�� Sistema de Sistema de inventinventáário permanenterio permanente
�� Sistema de Sistema de inventinventáário intermitenterio intermitente
8484
EXISTÊNCIASEXISTÊNCIAS
FLUXO ECONÓMICO DE SAÍDA
FLUXO FINANCEIRO DE ENTRADA
FLUXO ECONÓMICO DE ENTRADA
FLUXO FINANCEIRO DE SAÍDA
STOCK
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Ano Lectivo 2007/2008 43
8585
EXISTÊNCIASEXISTÊNCIAS
Em sistema de Em sistema de inventinventáário permanente,rio permanente,éé registado sempreregistado sempre
FLUXO ECONÓMICO DE SAÍDA
FLUXO FINANCEIRO DE ENTRADA
FLUXO ECONÓMICO DE ENTRADA
FLUXO FINANCEIRO DE SAÍDA
STOCK
8686
EXISTÊNCIASEXISTÊNCIAS
Em sistema de Em sistema de inventinventáário intermitente,rio intermitente,registado registado apapóóssinventariainventariaçção fão fíísicasica
FLUXO ECONÓMICO DE SAÍDA
FLUXO FINANCEIRO DE ENTRADA
FLUXO ECONÓMICO DE ENTRADA
FLUXO FINANCEIRO DE SAÍDA
STOCK
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Ano Lectivo 2007/2008 44
8787
EXISTÊNCIASEXISTÊNCIAS
Que valor atribuir a este Que valor atribuir a este fluxo?fluxo?
FLUXO ECONÓMICO DE SAÍDA
FLUXO FINANCEIRO DE ENTRADA
FLUXO ECONÓMICO DE ENTRADA
FLUXO FINANCEIRO DE SAÍDA
STOCK
8888
EXISTÊNCIASEXISTÊNCIAS
Que valor atribuir aos Que valor atribuir aos fluxos?fluxos?
FLUXO ECONÓMICO DE SAÍDA
FLUXO FINANCEIRO DE ENTRADA
FLUXO ECONÓMICO DE ENTRADA
FLUXO FINANCEIRO DE SAÍDA
STOCK
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Ano Lectivo 2007/2008 45
8989
EXISTÊNCIASEXISTÊNCIAS
Que valor atribuir a este Que valor atribuir a este fluxo?fluxo?
FLUXO ECONÓMICO DE SAÍDA
FLUXO FINANCEIRO DE ENTRADA
FLUXO ECONÓMICO DE ENTRADA
FLUXO FINANCEIRO DE SAÍDA
STOCK
Que valor atribuir ao stock
9090
EXISTÊNCIASEXISTÊNCIAS
�� No caso das existências adquiridas (mercadorias e No caso das existências adquiridas (mercadorias e matmatéériasrias--primas), este fluxo inclui:primas), este fluxo inclui:PrePreçço de comprao de compra
++ Direitos alfandegDireitos alfandegááriosrios++ Outros impostos (com excepOutros impostos (com excepçção daqueles que a ão daqueles que a empresa recupera)empresa recupera)
++ Transportes e outros custos suportadosTransportes e outros custos suportados–– Descontos de natureza comercialDescontos de natureza comercial== Custo de compra Custo de compra
FLUXO ECONÓMICO DE SAÍDA
FLUXO FINANCEIRO DE ENTRADA
FLUXO ECONÓMICO DE ENTRADA
FLUXO FINANCEIRO DE SAÍDA
STOCK
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Ano Lectivo 2007/2008 46
9191
Existências adquiridasExistências adquiridas�� ExemploExemplo
A A TopcomTopcom adquiriu 100 telemadquiriu 100 telemóóveis veis àà NokiaNokiaPortugal nas seguintes condiPortugal nas seguintes condiççõesões�� PrePreçço unito unitáário: 300 eurosrio: 300 euros�� Desconto de revenda: 3%Desconto de revenda: 3%�� Transporte de n/ conta efectuado pela Transporte de n/ conta efectuado pela SeurSeur: : 200 euros200 euros
�� Desconto de pronto pagamento 1%Desconto de pronto pagamento 1%�� Incide IVA Incide IVA àà taxa de 21%taxa de 21%
Que valor atribuir Que valor atribuir àà entrada das 100 entrada das 100 unidades no stock da unidades no stock da TopcomTopcom??
9292
Existências adquiridas ao exteriorExistências adquiridas ao exterior�� ExemploExemplo
Qt Preço Unitário ValorTelemóveis 7xxxi 100 300 30.000,00Desconto de 3% -900,00Custos de Transporte 200,00
29.300,00Desconto de p.p. -293,00
29.007,00IVA liquidado à taxa de 21% 6.091,47
Total recebido 35.098,47
Valores retirados da Factura-Recibo nº 256384/x1
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Ano Lectivo 2007/2008 47
9393
Qt Preço Unitário ValorTelemóveis 7xxxi 100 300 30.000,00Desconto de 3% -900,00Custos de Transporte 200,00
29.300,00Desconto de p.p. -293,00
29.007,00IVA liquidado à taxa de 21% 6.091,47
Total recebido 35.098,47
Valores retirados da Factura-Recibo nº 256384/x1
Existências adquiridas ao exteriorExistências adquiridas ao exterior�� ExemploExemplo
Este Este éé o valor do fluxo o valor do fluxo econeconóómico de entradamico de entrada
9494
Qt Preço Unitário ValorTelemóveis 7xxxi 100 300 30.000,00Desconto de 3% -900,00Custos de Transporte 200,00
29.300,00Desconto de p.p. -293,00
29.007,00IVA liquidado à taxa de 21% 6.091,47
Total recebido 35.098,47
Valores retirados da Factura-Recibo nº 256384/x1
Existências adquiridas ao exteriorExistências adquiridas ao exterior�� ExemploExemplo
Este Este éé o valor do fluxo o valor do fluxo econeconóómico de entradamico de entrada
Valor do fluxo económico 29.300,00Quant. adquiridas 100
Custo unitário 293,00
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Ano Lectivo 2007/2008 48
9595
Qt Preço Unitário ValorTelemóveis 7xxxi 100 300 30.000,00Desconto de 3% -900,00Custos de Transporte 200,00
29.300,00Desconto de p.p. -293,00
29.007,00IVA liquidado à taxa de 21% 6.091,47
Total recebido 35.098,47
Valores retirados da Factura-Recibo nº 256384/x1
Existências adquiridas ao exteriorExistências adquiridas ao exterior�� ExemploExemplo
O O desconto de p.p.desconto de p.p. não influencia o fluxo econnão influencia o fluxo econóómico mico de entrada. de entrada. ÉÉ um proveito financeiroum proveito financeiro
9696
Qt Preço Unitário ValorTelemóveis 7xxxi 100 300 30.000,00Desconto de 3% -900,00Custos de Transporte 200,00
29.300,00Desconto de p.p. -293,00
29.007,00IVA liquidado à taxa de 21% 6.091,47
Total recebido 35.098,47
Valores retirados da Factura-Recibo nº 256384/x1
Existências adquiridas ao exteriorExistências adquiridas ao exterior�� ExemploExemplo
Que tratamento a dar ao Imposto sobre o valor Que tratamento a dar ao Imposto sobre o valor acrescentado (acrescentado (IVAIVA)?)?
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Ano Lectivo 2007/2008 49
9797
EXISTÊNCIASEXISTÊNCIAS
�� No caso das No caso das empresas industriaisempresas industriais, a , a valorizavalorizaçção dos fluxo econão dos fluxo econóómicos e dos micos e dos stocks stocks éé mais complexamais complexa
FLUXO ECONÓMICO DE SAÍDA
FLUXO FINANCEIRO DE ENTRADA
FLUXO ECONÓMICO DE ENTRADA
FLUXO FINANCEIRO DE SAÍDA
STOCK
9898
EXISTÊNCIASEXISTÊNCIAS
ArmazémMercadorias
EMPRESA COMERCIAL
Fornecedor Cliente
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Ano Lectivo 2007/2008 50
9999
EXISTÊNCIASEXISTÊNCIAS
No caso da empresa comercial, No caso da empresa comercial, éé relativamente frelativamente fáácil cil calcular o fluxo econcalcular o fluxo econóómico de samico de saíída e o valor de da e o valor de stocks: como o que sai e o que fica em armazstocks: como o que sai e o que fica em armazéém não m não sofre qualquer transformasofre qualquer transformaççãoão
ArmazémMercadorias
EMPRESA COMERCIAL
Fornecedor Cliente
100100
EXISTÊNCIASEXISTÊNCIAS
No caso da empresa industrial, existe uma No caso da empresa industrial, existe uma diferendiferençça substancial entre o que a empresa a substancial entre o que a empresa vende (Produtos acabados) e o que compra vende (Produtos acabados) e o que compra (Mat(Matéériasrias--primas)primas)
Armazém ProcessoMat. Primas Produtivo
EMPRESA INDUSTRIAL
Fornecedor ClienteArmazém Produtos Acabados
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Ano Lectivo 2007/2008 51
101101
EXISTÊNCIASEXISTÊNCIAS
No caso da empresa industrial, existe uma No caso da empresa industrial, existe uma diferendiferençça substancial entre o que a empresa a substancial entre o que a empresa vende (Produtos acabados) e o que compra vende (Produtos acabados) e o que compra (Mat(Matéériasrias--primas)primas)
Armazém ProcessoMat. Primas Produtivo
EMPRESA INDUSTRIAL
Fornecedor ClienteArmazém Produtos Acabados
102102
EXISTÊNCIASEXISTÊNCIAS
No cNo cáálculo destes fluxos e deste stock lculo destes fluxos e deste stock aplicamaplicam--se as regras referidas para as se as regras referidas para as mercadorias mercadorias
Armazém ProcessoMat. Primas Produtivo
EMPRESA INDUSTRIAL
Fornecedor ClienteArmazém Produtos Acabados
FACULDADE DE ECONOMIA DO PORTO - TEORIA DA CONTABILIDADE I
Ano Lectivo 2007/2008 52
103103
EXISTÊNCIASEXISTÊNCIAS
No cNo cáálculo destes fluxos e deste stock lculo destes fluxos e deste stock aplicamaplicam--se as regras referidas para as se as regras referidas para as mercadorias mercadorias
Armazém ProcessoMat. Primas Produtivo
EMPRESA INDUSTRIAL
Fornecedor ClienteArmazém Produtos Acabados
104104
EXISTÊNCIASEXISTÊNCIAS
Mas apMas apóós terem sofrido uma transformas terem sofrido uma transformaçção ão no processo produtivo, que valor atribuir aos no processo produtivo, que valor atribuir aos fluxos e aos stocks?fluxos e aos stocks?
Armazém ProcessoMat. Primas Produtivo
EMPRESA INDUSTRIAL
Fornecedor ClienteArmazém Produtos Acabados
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Ano Lectivo 2007/2008 53
105105
EXISTÊNCIASEXISTÊNCIAS
�� ÉÉ necessnecessáário calcular o custo de produrio calcular o custo de produççãoão
�� O custo de produO custo de produçção inclui:ão inclui:++ Custo das matCusto das matéérias consumidasrias consumidas++ Custos de conversãoCustos de conversão
MãoMão--dede--obra directaobra directaEncargos gerais de fabrico (fixos e variEncargos gerais de fabrico (fixos e variááveis)veis)
== Custo de produCusto de produççãoão
Armazém ProcessoMat. Primas Produtivo
EMPRESA INDUSTRIAL
Fornecedor ClienteArmazém Produtos Acabados
106106
EXISTÊNCIASEXISTÊNCIAS
�� ÉÉ necessnecessáário calcular o custo de produrio calcular o custo de produççãoão
�� O custo de produO custo de produçção inclui:ão inclui:++ Custo das matCusto das matéérias consumidasrias consumidas++ Custos de conversãoCustos de conversão
MãoMão--dede--obra directaobra directaEncargos gerais de fabrico (fixos e variEncargos gerais de fabrico (fixos e variááveis)veis)
== Custo de produCusto de produççãoão
Armazém ProcessoMat. Primas Produtivo
EMPRESA INDUSTRIAL
Fornecedor ClienteArmazém Produtos Acabados
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Ano Lectivo 2007/2008 54
107107
EXISTÊNCIASEXISTÊNCIAS
�� ÉÉ necessnecessáário calcular o custo de produrio calcular o custo de produççãoão
�� O custo de produO custo de produçção inclui:ão inclui:++ Custo das matCusto das matéériasrias--primas consumidasprimas consumidas++ Custos de conversãoCustos de conversão
MãoMão--dede--obra directaobra directaEncargos gerais de fabrico (fixos e variEncargos gerais de fabrico (fixos e variááveis)veis)
== Custo de produCusto de produççãoão
Armazém ProcessoMat. Primas Produtivo
EMPRESA INDUSTRIAL
Fornecedor ClienteArmazém Produtos Acabados
108108
EXISTÊNCIASEXISTÊNCIAS
�� O O custo de conversãocusto de conversão inclui apenas custos inclui apenas custos industriaisindustriais
�� O que obriga a, para calcular o custo dos produtos, O que obriga a, para calcular o custo dos produtos, dividir os custos da empresa pelas diversas fundividir os custos da empresa pelas diversas funçções:ões:–– Industrial ou de ProduIndustrial ou de Produççãoão–– ComercialComercial–– AdministrativaAdministrativa–– FinanceiraFinanceira
Armazém ProcessoMat. Primas Produtivo
EMPRESA INDUSTRIAL
Fornecedor ClienteArmazém Produtos Acabados
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Ano Lectivo 2007/2008 55
109109
EXISTÊNCIASEXISTÊNCIAS
�� O O custo de conversãocusto de conversão inclui apenas custos inclui apenas custos industriaisindustriais
�� O que obriga, para calcular o custo dos produtos, a O que obriga, para calcular o custo dos produtos, a dividir os custos da empresa pelas diversas fundividir os custos da empresa pelas diversas funçções:ões:–– Industrial ou de ProduIndustrial ou de Produççãoão–– ComercialComercial–– AdministrativaAdministrativa–– FinanceiraFinanceira
Armazém ProcessoMat. Primas Produtivo
EMPRESA INDUSTRIAL
Fornecedor ClienteArmazém Produtos Acabados
110110
EXISTÊNCIASEXISTÊNCIAS
Industrial Comercial Administrativa FinanceiraFornecimento e Serviços Externos 300 500 100 10 910Custos com o Pessoal 400 1.000 200 100 1.700Amortizações do Exercício 1.500 500 300 10 2.310
Total 2.200 2.000 600 120 4.920
FunçãoNatureza Total
Repartição funcional dos custos da empresa Indústria & Indústria
FACULDADE DE ECONOMIA DO PORTO - TEORIA DA CONTABILIDADE I
Ano Lectivo 2007/2008 56
111111
EXISTÊNCIASEXISTÊNCIAS
Industrial Comercial Administrativa FinanceiraFornecimento e Serviços Externos 300 500 100 10 910Custos com o Pessoal 400 1.000 200 100 1.700Amortizações do Exercício 1.500 500 300 10 2.310
Total 2.200 2.000 600 120 4.920
FunçãoNatureza Total
Repartição funcional dos custos da empresa Indústria & Indústria
Outros dadosConsumo de Máterias-Primas (euros) 6.000Nº de unidades do produto P produzidas no período 1.000
112112
EXISTÊNCIASEXISTÊNCIAS
Industrial Comercial Administrativa FinanceiraFornecimento e Serviços Externos 300 500 100 10 910Custos com o Pessoal 400 1.000 200 100 1.700Amortizações do Exercício 1.500 500 300 10 2.310
Total 2.200 2.000 600 120 4.920
FunçãoNatureza Total
Repartição funcional dos custos da empresa Indústria & Indústria
Outros dadosConsumo de Máterias-Primas (euros) 6.000Nº de unidades do produto P produzidas no período 1.000
Cálculo do custo unitário de PMatérias-primas (1) 6.000Custos de conversão (2) 2.200
Custo suportado (3) = (1) + (2) 8.200Nº unidades produzidas (4) 1.000
Custo unitário de P produzido no período (5) = (3)/(4) 8,2
FACULDADE DE ECONOMIA DO PORTO - TEORIA DA CONTABILIDADE I
Ano Lectivo 2007/2008 57
113113
EXISTÊNCIASEXISTÊNCIAS�� Nos cNos cáálculos anteriores, não foi tido em lculos anteriores, não foi tido em conta a separaconta a separaçção entre ão entre custos fixoscustos fixos e e varivariááveisveis
�� Os custos, em resposta a Os custos, em resposta a variavariaçções da ões da quantidade produzidaquantidade produzida, podem ser:, podem ser:–– FixosFixos
–– VariVariááveisveis
�� A A ttéécnica de custeiocnica de custeio adoptada pela empresa adoptada pela empresa éé que determina qual o tratamento a dar aos que determina qual o tratamento a dar aos custos fixos no ccustos fixos no cáálculo do custo de produlculo do custo de produççãoão
114114
EXISTÊNCIASEXISTÊNCIAS
�� As tAs téécnicas de custeio normalmente cnicas de custeio normalmente utilizadas são:utilizadas são:–– Custeio Total (Custeio Total (AbsorptionAbsorption CostingCosting))
•• IncluiInclui--se a totalidade dos custos fixos e se a totalidade dos custos fixos e varivariááveis veis
–– Custeio VariCusteio Variáável (vel (DirectDirect CostingCosting))•• Apenas se incluem os custos variApenas se incluem os custos variááveisveis
–– Custeio RacionalCusteio Racional•• IncluiInclui--se a totalidade dos custos varise a totalidade dos custos variááveis e a veis e a parte dos custos fixos relacionados com a parte dos custos fixos relacionados com a utilizautilizaçção da capacidade normal de produão da capacidade normal de produççãoão
FACULDADE DE ECONOMIA DO PORTO - TEORIA DA CONTABILIDADE I
Ano Lectivo 2007/2008 58
115115
EXISTÊNCIASEXISTÊNCIAS
�� As tAs téécnicas de custeio normalmente cnicas de custeio normalmente utilizadas são:utilizadas são:–– Custeio Total (Custeio Total (AbsorptionAbsorption CostingCosting))
•• IncluiInclui--se a totalidade dos custos fixos e se a totalidade dos custos fixos e varivariááveis veis
–– Custeio VariCusteio Variáável (vel (DirectDirect CostingCosting))•• Apenas se incluem os custos variApenas se incluem os custos variááveisveis
–– Custeio RacionalCusteio Racional•• IncluiInclui--se a totalidade dos custos varise a totalidade dos custos variááveis e a veis e a parte dos custos fixos relacionados com a parte dos custos fixos relacionados com a utilizautilizaçção da capacidade normal de produão da capacidade normal de produççãoão
Técnica utilizada no exemplo anterior
116116
EXISTÊNCIASEXISTÊNCIAS�� Voltando ao exemplo anterior:Voltando ao exemplo anterior:
Industrial Comercial Administrativa FinanceiraFornecimento e Serviços Externos 300 500 100 10 910Custos com o Pessoal 400 1.000 200 100 1.700Amortizações do Exercício 1.500 500 300 10 2.310
Total 2.200 2.000 600 120 4.920
FunçãoNatureza Total
Repartição funcional dos custos da empresa Indústria & Indústria
Outros dadosNº de unidades do produto P produzidas no período 1.000Capacidade de produção normal (unidades) 1.200Custos Industriais VariáveisMatéria-Prima 6.000Mão-de-Obra directa 250FSE 150
FACULDADE DE ECONOMIA DO PORTO - TEORIA DA CONTABILIDADE I
Ano Lectivo 2007/2008 59
117117
EXISTÊNCIASEXISTÊNCIAS�� Voltando ao exemplo anterior:Voltando ao exemplo anterior:
Industrial Comercial Administrativa FinanceiraFornecimento e Serviços Externos 300 500 100 10 910Custos com o Pessoal 400 1.000 200 100 1.700Amortizações do Exercício 1.500 500 300 10 2.310
Total 2.200 2.000 600 120 4.920
FunçãoNatureza Total
Repartição funcional dos custos da empresa Indústria & Indústria
Outros dadosNº de unidades do produto P produzidas no período 1.000Capacidade de produção normal (unidades) 1.200Custos Industriais VariáveisMatéria-Prima 6.000Mão-de-Obra directa 250FSE 150
Cálculo do custo unitário de P (Custeio Directo)Custos VariáveisMatéria-Prima 6.000Custos de Conversão variáveisMão-de-obra directa 250Encargos gerais de fabrico variáveis 150
Custos Variáveis 6.400Nº unidades produzidas 1.000
Custo unitário de P produzido no período 6,4
118118
EXISTÊNCIASEXISTÊNCIAS�� Voltando ao exemplo anterior:Voltando ao exemplo anterior:
Industrial Comercial Administrativa FinanceiraFornecimento e Serviços Externos 300 500 100 10 910Custos com o Pessoal 400 1.000 200 100 1.700Amortizações do Exercício 1.500 500 300 10 2.310
Total 2.200 2.000 600 120 4.920
FunçãoNatureza Total
Repartição funcional dos custos da empresa Indústria & Indústria
Outros dadosNº de unidades do produto P produzidas no período 1.000Capacidade de produção normal (unidades) 1.200Custos Industriais VariáveisMatéria-Prima 6.000Mão-de-Obra directa 250FSE 150
Cálculo do custo unitário de P (Custeio Directo)Custos VariáveisMatéria-Prima 6.000Custos de Conversão variáveisMão-de-obra directa 250Encargos gerais de fabrico variáveis 150
Custos Variáveis 6.400Nº unidades produzidas 1.000
Custo unitário de P produzido no período 6,4
Se a empresa adoptar o Custeio Directo, os custos fixos não são utilizados para valorizar os produtos acabados, vão directamente a resultados
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Ano Lectivo 2007/2008 60
119119
EXISTÊNCIASEXISTÊNCIAS�� Voltando ao exemplo anterior:Voltando ao exemplo anterior:
Industrial Comercial Administrativa FinanceiraFornecimento e Serviços Externos 300 500 100 10 910Custos com o Pessoal 400 1.000 200 100 1.700Amortizações do Exercício 1.500 500 300 10 2.310
Total 2.200 2.000 600 120 4.920
FunçãoNatureza Total
Repartição funcional dos custos da empresa Indústria & Indústria
Outros dadosNº de unidades do produto P produzidas no período 1.000Capacidade de produção normal (unidades) 1.200Custos Industriais VariáveisMatéria-Prima 6.000Mão-de-Obra directa 250FSE 150
Cálculo do custo unitário de P (Custeio Racional)Custos VariáveisMatéria-Prima 6.000Custos de conversão variáveisMão-de-obra directa 250Encargos gerais de fabrico variáveis 150
Custos de conversão fixos [83,(3)%] 1.500Custos a imputar à produção 7.900
Nº unidades produzidas 1.000Custo unitário de P produzido no período 7,9
Un. Prod.Cap. Norm.
GUC = 83,333%
GUC =
120120
EXISTÊNCIASEXISTÊNCIAS�� Voltando ao exemplo anterior:Voltando ao exemplo anterior:
Industrial Comercial Administrativa FinanceiraFornecimento e Serviços Externos 300 500 100 10 910Custos com o Pessoal 400 1.000 200 100 1.700Amortizações do Exercício 1.500 500 300 10 2.310
Total 2.200 2.000 600 120 4.920
FunçãoNatureza Total
Repartição funcional dos custos da empresa Indústria & Indústria
Outros dadosNº de unidades do produto P produzidas no período 1.000Capacidade de produção normal (unidades) 1.200Custos Industriais VariáveisMatéria-Prima 6.000Mão-de-Obra directa 250FSE 150
Cálculo do custo unitário de P (Custeio Racional)Custos VariáveisMatéria-Prima 6.000Custos de conversão variáveisMão-de-obra directa 250Encargos gerais de fabrico variáveis 150
Custos de conversão fixos [83,(3)%] 1.500Custos a imputar à produção 7.900
Nº unidades produzidas 1.000Custo unitário de P produzido no período 7,9
Se a empresa adoptar o Custeio Racional, os custos fixos que não são imputados àprodução, vão directamente a resultados
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Ano Lectivo 2007/2008 61
121121
EXISTÊNCIASEXISTÊNCIAS�� Acabamos de ver que as existências são Acabamos de ver que as existências são valorizadas ao valorizadas ao custo de aquisicusto de aquisiççãoão(mercadorias e mat(mercadorias e matéériasrias--primas) ou de primas) ou de produproduççãoão (produtos acabados)(produtos acabados)
�� Parece ser relativamente simples determinar Parece ser relativamente simples determinar o valor dos stocks e dos fluxos de sao valor dos stocks e dos fluxos de saíída, da, quando os custos são estquando os custos são estááveis. Mas, veis. Mas, actualmente, esta não actualmente, esta não éé a situaa situaçção habitual ão habitual
�� O que fazer quando os custos variam? Se o O que fazer quando os custos variam? Se o custo estcusto estáá a subir/descer que valor atribuir a subir/descer que valor atribuir ao stock e aos fluxos de saao stock e aos fluxos de saíída?da?
122122
EXISTÊNCIASEXISTÊNCIAS�� Não Não éé suficiente saber que custos incluir na suficiente saber que custos incluir na valorizavalorizaçção das existênciasão das existências
�� ÉÉ necessnecessáário definir um mrio definir um méétodo para custear todo para custear as saas saíídas (fluxo econdas (fluxo econóómico de samico de saíída) da)
�� Os mOs méétodos de custeio que normalmente se todos de custeio que normalmente se utilizam são:utilizam são:–– Custo especCusto especííficofico–– Custo mCusto méédio ponderadodio ponderado–– LIFO (LIFO (lastlast inin, , firstfirst outout))–– FIFO (FIFO (firstfirst inin, , firstfirst outout) )
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Ano Lectivo 2007/2008 62
123123
EXISTÊNCIASEXISTÊNCIAS�� Custo especCusto especííficofico: Existem neg: Existem negóócios que utilizam cios que utilizam determinados existências que devem ser determinados existências que devem ser identificados individualmente por não serem identificados individualmente por não serem misturmisturááveis (automveis (automóóveis, jveis, jóóias, imobiliias, imobiliáário). Nestes rio). Nestes casos, o custo das existências casos, o custo das existências éé custo perfeitamente custo perfeitamente identificidentificáável com determinada unidade.vel com determinada unidade.
�� Custo mCusto méédio ponderadodio ponderado: as existências são vistas : as existências são vistas como um todo. O custo de cada unidade como um todo. O custo de cada unidade éédeterminada a partir da mdeterminada a partir da méédia ponderada do custo dia ponderada do custo das unidades existentesdas unidades existentes
Custo médio=Custo das unidades existentes + Custo total das novas entradas
Quantidades existentes + Novas quantidades entradas
124124
EXISTÊNCIASEXISTÊNCIAS�� FIFOFIFO: as unidades consumidas ou vendidas são : as unidades consumidas ou vendidas são valorizadas ao custo mais antigo. As unidades que valorizadas ao custo mais antigo. As unidades que ficam em armazficam em armazéém estão valorizadas ao custo mais m estão valorizadas ao custo mais recenterecente
�� LIFOLIFO: as unidades consumidas ou vendidas são : as unidades consumidas ou vendidas são valorizadas ao custo mais recente. As unidades que valorizadas ao custo mais recente. As unidades que ficam em armazficam em armazéém estão valorizadas ao custo mais m estão valorizadas ao custo mais antigo antigo
FACULDADE DE ECONOMIA DO PORTO - TEORIA DA CONTABILIDADE I
Ano Lectivo 2007/2008 63
125125
EXISTÊNCIASEXISTÊNCIAS�� FIFOFIFO: as unidades consumidas ou vendidas são : as unidades consumidas ou vendidas são valorizadas ao custo mais antigo. As unidades que valorizadas ao custo mais antigo. As unidades que ficam em armazficam em armazéém estão valorizadas ao custo mais m estão valorizadas ao custo mais recenterecente
�� LIFOLIFO: as unidades consumidas ou vendidas são : as unidades consumidas ou vendidas são valorizadas ao custo mais recente. As unidades que valorizadas ao custo mais recente. As unidades que ficam em armazficam em armazéém estão valorizadas ao custo mais m estão valorizadas ao custo mais antigo antigo
Estes dois métodos de custeio das saídas não obrigam a movimentar fisicamente as existências de acordo com as mesmas regras
126126
EXISTÊNCIASEXISTÊNCIAS
�� Por vezes, o prePor vezes, o preçço de mercado das o de mercado das existências existências éé inferior ao custoinferior ao custo
�� A perda de valor pode resultar de A perda de valor pode resultar de obsolescência, deterioraobsolescência, deterioraçção fão fíísica, quebra de sica, quebra de prepreçços no mercadoos no mercado
�� Neste caso, abandonaNeste caso, abandona--se o custo histse o custo históórico rico (de produ(de produçção, de compra) e utilizaão, de compra) e utiliza--se o valor se o valor realizrealizáável/custo de reposivel/custo de reposiçção na sua ão na sua valorizavalorizaççãoão
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127127
EXISTÊNCIASEXISTÊNCIAS
�� Os ajustamentos a efectuar aos valores das Os ajustamentos a efectuar aos valores das existências existências éé a aplicaa aplicaçção prão práática do princtica do princíípio pio da prudênciada prudência
�� Existem duas alternativas para o registo do Existem duas alternativas para o registo do ajustamento:ajustamento:–– Efectuar o registo directo na conta de existências, Efectuar o registo directo na conta de existências, ajustamento directamente o custoajustamento directamente o custo
–– Efectuar o registo numa conta de ajustamentosEfectuar o registo numa conta de ajustamentos
128128
EXISTÊNCIASEXISTÊNCIAS
�� Os ajustamentos a efectuar aos valores das Os ajustamentos a efectuar aos valores das existências existências éé aplicaaplicaçção prão práática do princtica do princíípio pio da prudênciada prudência
�� Existem duas alternativas para o registo do Existem duas alternativas para o registo do ajustamento:ajustamento:–– Efectuar o registo directo na conta de existências, Efectuar o registo directo na conta de existências, ajustamento directamente o custoajustamento directamente o custo
–– Efectuar o registo numa conta de ajustamentosEfectuar o registo numa conta de ajustamentos
Solução adoptada em Portugal
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129129
EXISTÊNCIASEXISTÊNCIAS
�� O ajuste indirecto (O ajuste indirecto (ajustamentoajustamento) permite ) permite não perder a informanão perder a informaçção relativa ao custo ão relativa ao custo histhistóóricorico
�� Quando deixarem de existir os motivos que Quando deixarem de existir os motivos que originaram o registo do ajustamento, originaram o registo do ajustamento, éénecessnecessáário proceder rio proceder àà sua sua anulaanulaçção ou ão ou redureduççãoão
�� Se pelo contrSe pelo contráário a situario a situaçção se agravar ão se agravar éénecessnecessáário rio reforreforççarar o ajustamentoo ajustamento
130130
EXISTÊNCIASEXISTÊNCIAS
ESQUEMA DE MOVIMENTAÇÃO DAS CONTAS DE AJUSTAMENTOS DE EXISTÊNCIAS
Ajustamentos de Existências Ajustamentos do Exercício
Reversões de ajustamentos
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131131
1.500 1.500
ESQUEMA DE MOVIMENTAÇÃO DAS CONTAS DE AJUSTAMENTOS DE EXISTÊNCIAS
Ajustamentos de Existências Ajustamentos do Exercício
Reversões de ajustamentos
EXISTÊNCIASEXISTÊNCIAS
Conta de diminuição do activo
132132
1.500 1.500
ESQUEMA DE MOVIMENTAÇÃO DAS CONTAS DE AJUSTAMENTOS DE EXISTÊNCIAS
Ajustamentos de Existências Ajustamentos do Exercício
Reversões de ajustamentos
EXISTÊNCIASEXISTÊNCIAS
Contas de custos e proveitos
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133133
ESQUEMA DE MOVIMENTAÇÃO DAS CONTAS DE AJUSTAMENTOS DE EXISTÊNCIAS
Ajustamentos de Existências Ajustamentos do Exercício
Reversões de ajustamentos
EXISTÊNCIASEXISTÊNCIAS
Registo do Ajustamento
134134
ESQUEMA DE MOVIMENTAÇÃO DAS CONTAS DE AJUSTAMENTOS DE EXISTÊNCIAS
Ajustamentos de Existências Ajustamentos do Exercício
Reversões de ajustamentos
EXISTÊNCIASEXISTÊNCIAS
Anulação/Redução do Ajustamento
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135135
EXISTÊNCIASEXISTÊNCIAS�� ExemploExemplo
–– No âmbito do trabalho de encerramento das No âmbito do trabalho de encerramento das contas a 31.12.20x1, o scontas a 31.12.20x1, o sóócio da cio da TopcomTopcom pediu ao pediu ao contabilista da empresa o mapa de existências contabilista da empresa o mapa de existências sem movimentosem movimento nos nos úúltimos 2 mesesltimos 2 meses
136136
EXISTÊNCIASEXISTÊNCIAS�� ExemploExemplo
–– No âmbito do trabalho de encerramento das No âmbito do trabalho de encerramento das contas a 31.12.20x1, o scontas a 31.12.20x1, o sóócio da cio da TopcomTopcom pediu ao pediu ao contabilista da empresa o mapa de existências contabilista da empresa o mapa de existências sem movimentosem movimento nos nos úúltimos 2 mesesltimos 2 meses
Descrição Quant. Custo Unitário Valor
Estimativa Preço de Venda
Valor do Ajustamento
Telemóvel Nokia 76xxx 20 190,00 3.800,00 150 800
Telemóvel SonyEricsson T7xxx 15 100,00 1.500,00 90 150
Telemóvel Alcatel OTxxx 10 100,00 1.000,00 75 250
Telemóvel Siemens Uxx 15 520,00 7.800,00 500 300
14.100,00 815815815815 1.5001.5001.5001.500
TOPCOM - 31.12.20x1Mapa de Existências s/ Movimento
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137137
Descrição Quant. Custo Unitário Valor
Estimativa Preço de Venda
Valor do Ajustamento
Telemóvel Nokia 76xxx 20 190,00 3.800,00 150 800
Telemóvel SonyEricsson T7xxx 15 100,00 1.500,00 90 150
Telemóvel Alcatel OTxxx 10 100,00 1.000,00 75 250
Telemóvel Siemens Uxx 15 520,00 7.800,00 500 300
14.100,00 815815815815 1.5001.5001.5001.500
TOPCOM - 31.12.20x1Mapa de Existências s/ Movimento
EXISTÊNCIASEXISTÊNCIAS�� ExemploExemplo
–– No âmbito do trabalho de encerramento das No âmbito do trabalho de encerramento das contas a 31.12.20x1, o scontas a 31.12.20x1, o sóócio da cio da TopcomTopcom pediu ao pediu ao contabilista da empresa o mapa de existências contabilista da empresa o mapa de existências sem movimentosem movimento nos nos úúltimos 2 mesesltimos 2 meses
O contabilista solicitou ao sócio que completasse o mapa de forma permitir o registo do ajustamento das existências
138138
EXISTÊNCIASEXISTÊNCIAS�� ExemploExemplo
–– No âmbito do trabalho de encerramento das No âmbito do trabalho de encerramento das contas a 31.12.20x1, o scontas a 31.12.20x1, o sóócio da cio da TopcomTopcom pediu ao pediu ao contabilista da empresa o mapa de existências contabilista da empresa o mapa de existências sem movimentosem movimento nos nos úúltimos 2 mesesltimos 2 meses
Descrição Quant. Custo Unitário Valor
Estimativa Preço de Venda
Valor do Ajustamento
Telemóvel Nokia 76xxx 20 190,00 3.800,00 150 800Telemóvel SonyEricsson T7xxx 15 100,00 1.500,00 90 150Telemóvel Alcatel OTxxx 10 100,00 1.000,00 75 250Telemóvel Siemens Uxx 15 520,00 7.800,00 500 300
14.100,00 815 1.500
TOPCOM - 31.12.20x1Mapa de Existências s/ Movimento
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Ano Lectivo 2007/2008 70
139139
EXISTÊNCIASEXISTÊNCIAS�� ExemploExemplo
–– Com base nos valores introduzidos pelo sCom base nos valores introduzidos pelo sóócio no cio no mapa, foi efectuado o lanmapa, foi efectuado o lanççamento:amento:
1.500 1.500
Ajustamentos de Existências Ajustamentos do Exercício
140140
1.500 1.500
Ajustamentos de Existências Ajustamentos do Exercício
EXISTÊNCIASEXISTÊNCIAS�� ExemploExemplo
–– Com base nos valores introduzidos pelo sCom base nos valores introduzidos pelo sóócio no cio no mapa, foi efectuado o lanmapa, foi efectuado o lanççamento de constituiamento de constituiçção ão da provisão:da provisão:
A conta tem que apresentar um saldocredor igual ao valor total do ajustamento
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Ano Lectivo 2007/2008 71
141141
1.500 1.500
Ajustamentos de Existências Ajustamentos do Exercício
EXISTÊNCIASEXISTÊNCIAS�� ExemploExemplo
–– Com base nos valores introduzidos pelo sCom base nos valores introduzidos pelo sóócio no cio no mapa, foi efectuado o lanmapa, foi efectuado o lanççamento de constituiamento de constituiçção ão da provisão:da provisão:
Como o saldo inicial era 0, foi necessário registar um ajustamento de 1.500 (1.500 -0)
142142
EXISTÊNCIASEXISTÊNCIAS�� ExemploExemplo
–– Em resumo, os passos que foram dados Em resumo, os passos que foram dados para o registo do ajustamento foram:para o registo do ajustamento foram:1. Calcular o valor necess1. Calcular o valor necessáário de rio de ajustamentoajustamento2. Comparar esse valor com o 2. Comparar esse valor com o ajustamento actualmente registadoajustamento actualmente registado3. Efectuar o lan3. Efectuar o lanççamento de amento de constituiconstituiçção/reforão/reforçço ou o ou anulaanulaçção/reduão/reduççãoão
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Ano Lectivo 2007/2008 72
143143
ACTIVO AB AA AL CAPITAL PRÓPRIO E PASSIVO
Imobilizado Capital PróprioImobilizações Incorpóreas CapitalImobilizações Corpóreas ReservasInvestimentos Financeiros Resultados transitados
Resultado líquido do exercícioTotal do capital próprio
CirculanteExistências PassivoDívidas de terceiros ProvisõesDisponibilidades Dívidas a terceiros
Acréscimos e diferimentosAcréscimos e diferimentos Total do passivo
Total do activo Total do Capital Próp. e do Passivo
BALANÇO
EXISTÊNCIASEXISTÊNCIAS
Saldo devedor das contas de existências
144144
ACTIVO AB AA AL CAPITAL PRÓPRIO E PASSIVO
Imobilizado Capital PróprioImobilizações Incorpóreas CapitalImobilizações Corpóreas ReservasInvestimentos Financeiros Resultados transitados
Resultado líquido do exercícioTotal do capital próprio
CirculanteExistências PassivoDívidas de terceiros ProvisõesDisponibilidades Dívidas a terceiros
Acréscimos e diferimentosAcréscimos e diferimentos Total do passivo
Total do activo Total do Capital Próp. e do Passivo
BALANÇO
EXISTÊNCIASEXISTÊNCIAS
Saldo credor da conta Ajustamentos de Existências
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Ano Lectivo 2007/2008 73
145145
ACTIVO AB AA AL CAPITAL PRÓPRIO E PASSIVO
Imobilizado Capital PróprioImobilizações Incorpóreas CapitalImobilizações Corpóreas ReservasInvestimentos Financeiros Resultados transitados
Resultado líquido do exercícioTotal do capital próprio
CirculanteExistências PassivoDívidas de terceiros ProvisõesDisponibilidades Dívidas a terceiros
Acréscimos e diferimentosAcréscimos e diferimentos Total do passivo
Total do activo Total do Capital Próp. e do Passivo
BALANÇO
EXISTÊNCIASEXISTÊNCIAS AL (Activo Líquido) corresponde àdiferença entre os valores da coluna AB (Activo Bruto) e AA (Amortizações e Ajustamentos)
146146
ACTIVO AB AA AL CAPITAL PRÓPRIO E PASSIVO
Imobilizado Capital PróprioImobilizações Incorpóreas CapitalImobilizações Corpóreas ReservasInvestimentos Financeiros Resultados transitados
Resultado líquido do exercícioTotal do capital próprio
CirculanteExistências PassivoDívidas de terceiros ProvisõesDisponibilidades Dívidas a terceiros
Acréscimos e diferimentosAcréscimos e diferimentos Total do passivo
Total do activo Total do Capital Próp. e do Passivo
BALANÇO
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Ano Lectivo 2007/2008 74
147147
�� ACTIVOACTIVO–– ÉÉ formado pelos recursos controlados pela formado pelos recursos controlados pela empresa. Prevêempresa. Prevê--se que estes recursos originem se que estes recursos originem no futuro benefno futuro benefíícios para a empresacios para a empresa
–– Podemos dividir os activos em duas grandes Podemos dividir os activos em duas grandes categorias: categorias: CirculanteCirculante e e ImobilizadoImobilizado
–– Enquanto que os Enquanto que os activos imobilizadosactivos imobilizados são os são os recursos que a empresa detrecursos que a empresa detéém com um carm com um caráácter cter de continuidade, os de continuidade, os activos circulantesactivos circulantes têm a ver têm a ver com o ciclo operacional da empresacom o ciclo operacional da empresa
148148
�� IMOBILIZADOIMOBILIZADO–– ÉÉ constituconstituíído pelos recursos que a do pelos recursos que a empresa detempresa detéém com carm com caráácter de cter de continuidade, não se destinando a ser continuidade, não se destinando a ser vendidos ou transformados no decorrer vendidos ou transformados no decorrer das suas actividades normaisdas suas actividades normais
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Ano Lectivo 2007/2008 75
149149
�� IMOBILIZADOIMOBILIZADO–– DivideDivide--se em:se em:
–– Imob. IncorpImob. Incorpóóreoreo, que , que éé formado pelos formado pelos activos sem substância factivos sem substância fíísica e por isso sica e por isso tambtambéém designados de intangm designados de intangííveisveis
–– Imob. CorpImob. Corpóóreoreo, que , que éé constituconstituíído pelos do pelos activos tangactivos tangííveis, mveis, móóveis ou imveis ou imóóveis, veis, que não se destinam a ser vendidos ou que não se destinam a ser vendidos ou transformadostransformados
–– Inv. FinanceirosInv. Financeiros, que engloba as , que engloba as aplicaaplicaçções financeiras de carões financeiras de caráácter cter permanente permanente
150150
�� IMOBILIZADOIMOBILIZADO–– DivideDivide--se em:se em:
–– Imob. IncorpImob. Incorpóóreoreo, que , que éé formado pelos formado pelos activos sem substância factivos sem substância fíísica e por isso sica e por isso tambtambéém designados de intangm designados de intangííveisveis
–– Imob. CorpImob. Corpóóreoreo, que , que éé constituconstituíído pelos do pelos activos tangactivos tangííveis, mveis, móóveis ou imveis ou imóóveis, veis, que não se destinam a ser vendidos ou que não se destinam a ser vendidos ou transformadostransformados
–– Inv. FinanceirosInv. Financeiros, que engloba as , que engloba as aplicaaplicaçções financeiras de carões financeiras de caráácter cter permanente permanente
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Ano Lectivo 2007/2008 76
151151
�� IMOBILIZADO INCORPIMOBILIZADO INCORPÓÓREOREO–– Normalmente incluiNormalmente inclui--se no imobilizado se no imobilizado incorpincorpóóreo:reo:–– MarcasMarcas–– Franquias (franchising)Franquias (franchising)–– Direitos desportivos (passes de jogadores)Direitos desportivos (passes de jogadores)–– Direitos de autorDireitos de autor–– Custos com a constituiCustos com a constituiçção da empresa ão da empresa (Portugal)(Portugal)
–– Despesas de investigaDespesas de investigaçção e desenvolvimentoão e desenvolvimento–– TrespassesTrespasses–– LicenLicençças (pesca, transporte)as (pesca, transporte)
152152
�� IMOBILIZADO INCORPIMOBILIZADO INCORPÓÓREOREO
–– O Imobilizado incorpO Imobilizado incorpóóreo reo éé inicialmente inicialmente registado ao custo de aquisiregistado ao custo de aquisiççãoão
–– O custo de aquisiO custo de aquisiçção engloba:ão engloba:–– PrePreçço de comprao de compra–– Encargos que estejam directamente Encargos que estejam directamente relacionados com o activorelacionados com o activo
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Ano Lectivo 2007/2008 77
153153
�� IMOBILIZADO INCORPIMOBILIZADO INCORPÓÓREOREO
–– O Imobilizado incorpO Imobilizado incorpóóreo reo éé inicialmente inicialmente registado ao custo de aquisiregistado ao custo de aquisiçção. Este custo ão. Este custo engloba:engloba:–– PrePreçço de comprao de compra–– Encargos que estejam directamente Encargos que estejam directamente relacionados com o activorelacionados com o activo
Tratamento igual ao das existências
154154
�� IMOBILIZADO INCORPIMOBILIZADO INCORPÓÓREOREOExemploExemplo
Com o objectivo de aumentar as vendas e Com o objectivo de aumentar as vendas e reduzir o custo das vendas, a reduzir o custo das vendas, a TopcomTopcom decidiu decidiu associarassociar--se se àà cadeia de lojas cadeia de lojas TheThe PhonePhoneCompanyCompany . Foram suportados os . Foram suportados os sguintessguintescustos:custos:
Valor da franquia 25.000,00Parecer do escritório de advogados 5.000,00Deslocação a Londres para assinatura do contrato 2.300,00
32.300,00
Custos suportados com o processo The Phone Company
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Ano Lectivo 2007/2008 78
155155
�� IMOBILIZADO INCORPIMOBILIZADO INCORPÓÓREOREOExemploExemplo
1) Registo do contrato de franquia
32.300 32.300
Imob. Incorpóreas - Prop. industrial e outros
direitos Caixa/Dep. à Ordem
156156
�� IMOBILIZADO INCORPIMOBILIZADO INCORPÓÓREOREOExemploExemplo
1) Registo do contrato de franquia
32.300 32.300
Imob. Incorpóreas - Prop. industrial e outros
direitos Caixa/Dep. à Ordem
Inclui o preço adicionado dos outros custos suportados
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Ano Lectivo 2007/2008 79
157157
�� IMOBILIZADOIMOBILIZADO–– DivideDivide--se em:se em:
–– Imob. IncorpImob. Incorpóóreoreo, que , que éé formado pelos formado pelos activos sem substância factivos sem substância fíísica e por isso sica e por isso tambtambéém designados de intangm designados de intangííveisveis
–– Imob. CorpImob. Corpóóreoreo, que , que éé constituconstituíído pelos do pelos activos tangactivos tangííveis, mveis, móóveis ou imveis ou imóóveis, veis, que não se destinam a ser vendidos ou que não se destinam a ser vendidos ou transformadostransformados
–– Inv. FinanceirosInv. Financeiros, que engloba as , que engloba as aplicaaplicaçções financeiras de carões financeiras de caráácter cter permanente permanente
158158
�� IMOBILIZADO CORPIMOBILIZADO CORPÓÓREOREO–– Engloba os bens que são propriedade da Engloba os bens que são propriedade da empresa e aqueles que estão a ser empresa e aqueles que estão a ser utilizados pela empresa em regime de utilizados pela empresa em regime de localocaçção financeiraão financeira
–– Inicialmente são registados ao custo de Inicialmente são registados ao custo de aquisiaquisiçção ou de produão ou de produççãoão
FACULDADE DE ECONOMIA DO PORTO - TEORIA DA CONTABILIDADE I
Ano Lectivo 2007/2008 80
159159
�� IMOBILIZADO CORPIMOBILIZADO CORPÓÓREOREO–– Engloba os bens que são propriedade da Engloba os bens que são propriedade da empresa e aqueles que estão a ser empresa e aqueles que estão a ser utilizados pela empresa em regime de utilizados pela empresa em regime de localocaçção financeiraão financeira
–– Inicialmente são registados ao custo de Inicialmente são registados ao custo de aquisiaquisiçção ou de produão ou de produççãoão
Calculados de acordo com as regras definidas para as existências
160160
�� IMOBILIZADO CORPIMOBILIZADO CORPÓÓREOREOExemploExemploNo No ambitoambito da associada associaçção da ão da TopcomTopcom àà cadeia cadeia TheThe PhonePhone CompanyCompany , , foi necessfoi necessáário adquirir rio adquirir o novo mobilio novo mobiliáário para a loja:rio para a loja:
Expositor modelo Exp3456 1.750,00Expositor modelo Exp3416 750,00Cadeira modelo C124 900,00Deslocação do técnico 100,00Montagem e teste dos expositores 250,00
Subtotal 3.750,00
IVA Liquidado à taxa de 21% 787,5Total 4.537,50
Pagamento a 30 dias
Factura da The Phone Company
FACULDADE DE ECONOMIA DO PORTO - TEORIA DA CONTABILIDADE I
Ano Lectivo 2007/2008 81
161161
�� IMOBILIZADO CORPIMOBILIZADO CORPÓÓREOREOExemploExemplo
3.750,00 4.537,50
787,50
Imobilizações corpóreasODC - Fornecedores de
Imobilizado
IVA dedutível
162162
3.750,00 4.537,50
787,50
Imobilizações corpóreasODC - Fornecedores de
Imobilizado
IVA dedutível
�� IMOBILIZADO CORPIMOBILIZADO CORPÓÓREOREOExemploExemplo
Para além do preço, inclui os encargos suportados
FACULDADE DE ECONOMIA DO PORTO - TEORIA DA CONTABILIDADE I
Ano Lectivo 2007/2008 82
163163
3.750,00 4.537,50
787,50
Imobilizações corpóreasODC - Fornecedores de
Imobilizado
IVA dedutível
�� IMOBILIZADO CORPIMOBILIZADO CORPÓÓREOREOExemploExemplo
O IVA suportado quando édedutível não éincluído no valor do imobilizado
164164
�� IMOBILIZADO CORPIMOBILIZADO CORPÓÓREOREO–– Engloba os bens que são propriedade da Engloba os bens que são propriedade da empresa e aqueles que estão a ser empresa e aqueles que estão a ser utilizados pela empresa em regime de utilizados pela empresa em regime de localocaçção financeiraão financeira
–– Inicialmente são registados ao custo de Inicialmente são registados ao custo de aquisiaquisiçção ou de produão ou de produççãoão
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Ano Lectivo 2007/2008 83
165165
�� IMOBILIZADO CORPIMOBILIZADO CORPÓÓREOREO–– Uma Uma localocaççãoão éé um acordo segundo o qual um acordo segundo o qual o locato locatáário utiliza um bem do locador rio utiliza um bem do locador contra o pagamento de uma renda. contra o pagamento de uma renda.
–– Existem dois tipos de locaExistem dois tipos de locaçções:ões:��FinanceiraFinanceira, em que o , em que o locadorlocador(propriet(proprietáário do bem) transfere para o rio do bem) transfere para o locatlocatááriorio (empresa que utiliza o bem) os (empresa que utiliza o bem) os riscos e os benefriscos e os benefíícios associados cios associados àà posse posse do bemdo bem
��OperacionalOperacional, quando não , quando não éé classificada classificada de financeirade financeira
166166
��� IMOBILIZADO CORPIMOBILIZADO CORPIMOBILIZADO CORPÓÓÓREOREOREO––– Uma Uma Uma localocalocaçççãoãoão ééé um acordo segundo o qual um acordo segundo o qual um acordo segundo o qual o locato locato locatááário utiliza um bem do locador rio utiliza um bem do locador rio utiliza um bem do locador contra o pagamento de uma renda. contra o pagamento de uma renda. contra o pagamento de uma renda.
––– Existem dois tipos de locaExistem dois tipos de locaExistem dois tipos de locaççções:ões:ões:���FinanceiraFinanceiraFinanceira, em que o , em que o , em que o locadorlocadorlocador(propriet(propriet(proprietááário do bem) transfere para o rio do bem) transfere para o rio do bem) transfere para o locatlocatlocatááárioriorio (empresa que utiliza o bem) os (empresa que utiliza o bem) os (empresa que utiliza o bem) os riscos e os benefriscos e os benefriscos e os benefííícios associados cios associados cios associados ààà posse posse posse do bemdo bemdo bem
���OperacionalOperacionalOperacional, quando não , quando não , quando não ééé classificada classificada classificada de financeirade financeirade financeira
A distinção éimportante, porque apenas se regista no imobilizado os bens em regime de locação financeira
��FinanceiraFinanceira, em que o , em que o locadorlocador(propriet(proprietáário do bem) transfere para o rio do bem) transfere para o locatlocatááriorio (empresa que utiliza o bem) os (empresa que utiliza o bem) os riscos e os benefriscos e os benefíícios associados cios associados àà posse posse do bemdo bem
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Ano Lectivo 2007/2008 84
167167
�� IMOBILIZADO CORPIMOBILIZADO CORPÓÓREOREOLocaLocaçção Financeiraão Financeira–– Apesar de, por vezes, ser difApesar de, por vezes, ser difíícil classificar um cil classificar um contrato de locacontrato de locaçção, existem algumas ão, existem algumas caractercaracteríísticas que permitem identificar um sticas que permitem identificar um contrato de locacontrato de locaçção de financeira:ão de financeira:�� A propriedade do bem A propriedade do bem éé transferida no final do transferida no final do contratocontrato
��O contrato inclui uma opO contrato inclui uma opçção de compra de ão de compra de valor baixovalor baixo
��O prazo de locaO prazo de locaçção cobre a maior parte da vida ão cobre a maior parte da vida úútil do bemtil do bem
�� O valor actual dos pagamentos corresponde a O valor actual dos pagamentos corresponde a parte substancial do valor do bemparte substancial do valor do bem
��O bem objecto do contrato O bem objecto do contrato éé especespecíífico do fico do locatlocatááriorio
168168
�� IMOBILIZADO CORPIMOBILIZADO CORPÓÓREOREOLocaLocaçção Financeiraão FinanceiraExemploExemploA A TopcomTopcom celebrou um contrato de locacelebrou um contrato de locaçção ão financeira com a locadora Troca & Loca para financeira com a locadora Troca & Loca para a aquisia aquisiçção de uma viatura ligeira de ão de uma viatura ligeira de mercadorias. mercadorias.
Valor do contrato 20.000
Nº prestações mensais antecipadas 48
Taxa de juro anual 3%
Características do contrato
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Ano Lectivo 2007/2008 85
169169
�� IMOBILIZADO CORPIMOBILIZADO CORPÓÓREOREOLocaLocaçção Financeiraão FinanceiraExemploExemplo
Nº Prestação
Capital em dívida no início do período
Valor da prestação
Reemb. Capital Juros
Capital em dívida
1 20.000,00 441,58 441,58 0,00 19.558,422 19.558,42 441,58 392,69 48,90 19.165,733 19.165,73 441,58 393,67 47,91 18.772,064 18.772,06 441,58 394,65 46,93 18.377,415 18.377,41 441,58 395,64 45,94 17.981,776 17.981,77 441,58 396,63 44,95 17.585,147 17.585,14 441,58 397,62 43,96 17.187,528 17.187,52 441,58 398,61 42,97 16.788,919 16.788,91 441,58 399,61 41,97 16.389,3010 16.389,30 441,58 400,61 40,97 15.988,69...47 879,86 441,58 439,38 2,20 440,4848 440,48 441,58 440,48 1,10
PLANO FINANCEIRO DO CONTRATO DE LOCAÇÃO FINANCEIRA
170170
�� IMOBILIZADO CORPIMOBILIZADO CORPÓÓREOREOLocaLocaçção Financeiraão FinanceiraExemploExemplo–– Na contabilizaNa contabilizaçção dos contratos de locaão dos contratos de locaçção ão financeira aplicafinanceira aplica--se o princse o princíípio pio contabilcontabilíístico da substância sobre a formastico da substância sobre a forma
1) Registo inicial do contrato
20.000 20.000
Imob. Corpóreas - Eq. de Transporte
Outros devedores e credores - Fornecedores de
Imob.
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171171
�� IMOBILIZADO CORPIMOBILIZADO CORPÓÓREOREOLocaLocaçção Financeiraão FinanceiraExemploExemplo–– Na contabilizaNa contabilizaçção dos contratos de locaão dos contratos de locaçção ão financeira aplicafinanceira aplica--se o princse o princíípio pio contabilcontabilíístico da substância sobre a formastico da substância sobre a forma
1) Registo inicial do contrato
20.000 20.000
Imob. Corpóreas - Eq. de Transporte
Outros devedores e credores - Fornecedores de
Imob.
172172
�� IMOBILIZADO CORPIMOBILIZADO CORPÓÓREOREOLocaLocaçção Financeiraão FinanceiraExemploExemplo–– Depois do registo inicial, mensalmente Depois do registo inicial, mensalmente éécontabilizada o pagamento da renda contabilizada o pagamento da renda mensal a que acresce o valor do IVAmensal a que acresce o valor do IVA
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173173
�� IMOBILIZADO CORPIMOBILIZADO CORPÓÓREOREOLocaLocaçção Financeiraão FinanceiraExemploExemplo–– Depois do registo inicial, mensalmente Depois do registo inicial, mensalmente éécontabilizada o pagamento da renda contabilizada o pagamento da renda mensal a que acresce o valor do IVAmensal a que acresce o valor do IVA
2) Registo da 1ª Prestação
534,31 441,58
92,73
Caixa/Do
Outros devedores de credores - Fornecedores de
Imob.
CPF - Juros suportadosEstado e outros entes públicos - IVA dedutível
174174
2) Registo da 1ª Prestação
534,31 441,58
92,73
Caixa/Do
Outros devedores de credores - Fornecedores de
Imob.
CPF - Juros suportadosEstado e outros entes públicos - IVA dedutível
�� IMOBILIZADO CORPIMOBILIZADO CORPÓÓREOREOLocaLocaçção Financeiraão FinanceiraExemploExemplo
A 1ª prestação não inclui juros, apenas reembolso de capital (prest. antecipadas)
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175175
�� IMOBILIZADO CORPIMOBILIZADO CORPÓÓREOREOLocaLocaçção Financeiraão FinanceiraExemploExemplo
3) Registo da 2ª Prestação
534,31 392,69
48,90 92,73
Caixa/Do
Outros devedores de credores - Fornecedores de
Imob.
CPF - Juros suportadosEstado e outros entes públicos - IVA dedutível
176176
3) Registo da 2ª Prestação
534,31 392,69
48,90 92,73
Caixa/Do
Outros devedores de credores - Fornecedores de
Imob.
CPF - Juros suportadosEstado e outros entes públicos - IVA dedutível
�� IMOBILIZADO CORPIMOBILIZADO CORPÓÓREOREOLocaLocaçção Financeiraão FinanceiraExemploExemplo
As restantes prestações dividem-se em duas componentes: juros e amortização de capital
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177177
�� IMOBILIZADO CORPIMOBILIZADO CORPÓÓREOREOLocaLocaçção Operacionalão OperacionalExemploExemplo–– A A TopcomTopcom antes de decidir pela celebraantes de decidir pela celebraçção do ão do contrato de locacontrato de locaçção financeira, analisou a ão financeira, analisou a alternativa de utilizar a viatura atravalternativa de utilizar a viatura atravéés de um s de um contrato de locacontrato de locaçção operacional ão operacional
178178
�� IMOBILIZADO CORPIMOBILIZADO CORPÓÓREOREOLocaLocaçção Operacionalão OperacionalExemploExemplo–– A A TopcomTopcom antes de decidir pela celebraantes de decidir pela celebraçção do ão do contrato de locacontrato de locaçção financeira, analisou a ão financeira, analisou a alternativa de utilizar a viatura atravalternativa de utilizar a viatura atravéés de um s de um contrato de locacontrato de locaçção operacional ão operacional
Viatura Opel Combo 1.7 CDTIValor mensal 242,00Duração do contrato 18 mesesInclui:
Manutenção4 pneus em cada 25.000 kmsViatura de substituição
Características do contrato
50.000 kms anuaisSeguroImposto de circulação
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179179
�� IMOBILIZADO CORPIMOBILIZADO CORPÓÓREOREOLocaLocaçção Operacionalão OperacionalExemploExemplo–– Apenas se regista a renda mensalApenas se regista a renda mensal
Registo da renda mensal
292,82 242,00
50,82
Estado e outros entes públicos - IVA dedutível
FSE - Rendas e AlugueresCaixa/Do
180180
Registo da renda mensal
292,82 242,00
50,82
Estado e outros entes públicos - IVA dedutível
FSE - Rendas e AlugueresCaixa/Do
�� IMOBILIZADO CORPIMOBILIZADO CORPÓÓREOREOLocaLocaçção Operacionalão OperacionalExemploExemplo–– Apenas se regista a renda mensalApenas se regista a renda mensal
Os bens utilizados pela Os bens utilizados pela empresa em regime de empresa em regime de localocaçção operacional não ão operacional não fazem parte do activo fazem parte do activo imobilizadoimobilizado
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181181
�� IMOBILIZADO CORPIMOBILIZADO CORPÓÓREO E INCORPREO E INCORPÓÓREOREOAmortizaAmortizaççõesões–– Os Os activos corpactivos corpóóreosreos, com excep, com excepçção dos ão dos terrenos (na generalidade dos casos), terrenos (na generalidade dos casos), estão sujeitos a perda de valor devido ao estão sujeitos a perda de valor devido ao desgaste a que estão sujeitos ou desgaste a que estão sujeitos ou àà simples simples passagem do tempopassagem do tempo
–– Por outro lado, a empresa vai obtendo Por outro lado, a empresa vai obtendo benefbenefíícios econcios econóómicos com a utilizamicos com a utilizaçção do ão do activo corpactivo corpóóreoreo, e , e àà medida que a empresa medida que a empresa o utiliza o utiliza éé necessnecessáário reduzir o valor do rio reduzir o valor do activo de forma a reflectir o activo de forma a reflectir o ““consumoconsumo””desse activodesse activo
182182
�� IMOBILIZADO CORPIMOBILIZADO CORPÓÓREO E INCORPREO E INCORPÓÓREOREOAmortizaAmortizaççõesões–– TambTambéém nos m nos activos incorpactivos incorpóóreosreos, , ààmedida que a empresa obtmedida que a empresa obtéém os m os benefbenefíícios incorporados nos activos cios incorporados nos activos éénecessnecessáário reduzir o valor desse activo rio reduzir o valor desse activo incorpincorpóóreo de forma a reflectir o reo de forma a reflectir o ““consumoconsumo”” do mesmodo mesmo
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183183
�� IMOBILIZADO CORPIMOBILIZADO CORPÓÓREO E INCORPREO E INCORPÓÓREOREOAmortizaAmortizaççõesões
A viatura que a Topcom está a utilizar perde valor com a utilização e com a passagem do tempo
A franquia que a Topcom pagou àThe Phone Company está a gerar benefícios para a empresa
184184
�� IMOBILIZADO CORPIMOBILIZADO CORPÓÓREO E INCORPREO E INCORPÓÓREOREOAmortizaAmortizaççõesões
–– AtravAtravéés das amortizas das amortizaçções:ões:��Imputamos o custo da utilizaImputamos o custo da utilizaçção do ão do activo imobilizadoactivo imobilizado
��Actualizamos o valor do activo Actualizamos o valor do activo imobilizadoimobilizado
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185185
�� IMOBILIZADO CORPIMOBILIZADO CORPÓÓREO E INCORPREO E INCORPÓÓREOREOAmortizaAmortizaççõesões–– Para determinar o valor da quota de Para determinar o valor da quota de amortizaamortizaçção a imputar a determinado bem ão a imputar a determinado bem do imobilizado do imobilizado éé necessnecessáário:rio:
��Determinar a vida Determinar a vida úútiltil
��Calcular o valor amortizCalcular o valor amortizáávelvel
��Escolher um mEscolher um méétodo de amortizatodo de amortizaççãoão
186186
�� IMOBILIZADO CORPIMOBILIZADO CORPÓÓREO E INCORPREO E INCORPÓÓREOREOAmortizaAmortizaççõesões–– Para determinar o valor da quota de Para determinar o valor da quota de amortizaamortizaçção a imputar a determinado bem ão a imputar a determinado bem do imobilizado do imobilizado éé necessnecessáário:rio:
��Determinar a vida Determinar a vida úútiltil
a) A vida útil é o período de tempo durante o qual se espera utilizar o activo ou,
b) O número de unidades de produção ou similares que se espera obter a partir da activo
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187187
�� IMOBILIZADO CORPIMOBILIZADO CORPÓÓREO E INCORPREO E INCORPÓÓREOREOAmortizaAmortizaççõesões–– Para determinar o valor da quota de Para determinar o valor da quota de amortizaamortizaçção a imputar a determinado bem ão a imputar a determinado bem do imobilizado do imobilizado éé necessnecessáário:rio:
��Determinar a vida Determinar a vida úútiltilNa determinação da vida útil é necessário considerar:
� a utilização esperada do activo
� o número de turnos e programa de manutenção
� a obsolescência técnica (alterações tecnológicas e de mercado)
� os limites legais sobre o uso do activo (concessões)
188188
�� IMOBILIZADO CORPIMOBILIZADO CORPÓÓREO E INCORPREO E INCORPÓÓREOREOAmortizaAmortizaççõesões–– Para determinar o valor da quota de Para determinar o valor da quota de amortizaamortizaçção a imputar a determinado bem ão a imputar a determinado bem do imobilizado do imobilizado éé necessnecessáário:rio:
��Calcular o valor amortizCalcular o valor amortizáávelvel
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189189
�� IMOBILIZADO CORPIMOBILIZADO CORPÓÓREO E INCORPREO E INCORPÓÓREOREOAmortizaAmortizaççõesões–– Para determinar o valor da quota de Para determinar o valor da quota de amortizaamortizaçção a imputar a determinado bem ão a imputar a determinado bem do imobilizado do imobilizado éé necessnecessáário:rio:
��Calcular o valor amortizCalcular o valor amortizáávelvelO valor amortizável do activo é obtido através da dedução do valor residual ao valor de aquisição
190190
�� IMOBILIZADO CORPIMOBILIZADO CORPÓÓREO E INCORPREO E INCORPÓÓREOREOAmortizaAmortizaççõesões–– Para determinar o valor da quota de Para determinar o valor da quota de amortizaamortizaçção a imputar a determinado bem ão a imputar a determinado bem do imobilizado do imobilizado éé necessnecessáário:rio:
��Calcular o valor amortizCalcular o valor amortizáávelvelO valor amortizável do activo é obtido através da dedução do valor residual ao valor de aquisição
O valor residual é o montante que a empresa espera obter por um activo no fim da vida útil
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191191
�� IMOBILIZADO CORPIMOBILIZADO CORPÓÓREO E INCORPREO E INCORPÓÓREOREOAmortizaAmortizaççõesões–– Para determinar o valor da quota de Para determinar o valor da quota de amortizaamortizaçção a imputar a determinado bem ão a imputar a determinado bem do imobilizado do imobilizado éé necessnecessáário:rio:
��Calcular o valor amortizCalcular o valor amortizáávelvelO valor amortizável do activo é obtido através da dedução do valor residual ao valor de aquisição
O valor residual é o montante que a empresa espera obter por um activo no fim da vida útil
Valor amortizável = Valor Aquisição – Valor Residual
192192
�� IMOBILIZADO CORPIMOBILIZADO CORPÓÓREO E INCORPREO E INCORPÓÓREOREOAmortizaAmortizaççõesões–– Para determinar o valor da quota de Para determinar o valor da quota de amortizaamortizaçção a imputar a determinado bem ão a imputar a determinado bem do imobilizado do imobilizado éé necessnecessáário:rio:
��Escolher um mEscolher um méétodo de amortizatodo de amortizaççãoão
Os métodos dividem-se em dois grandes grupos:
� Rígidos, em que o factor tempo é determinante no cálculo do valor da quota de amortização
� Elásticos, em que o uso é o factor determinante no cálculo do valor da quota de amortização
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Ano Lectivo 2007/2008 97
193193
�� IMOBILIZADO CORPIMOBILIZADO CORPÓÓREO E INCORPREO E INCORPÓÓREOREOAmortizaAmortizaççõesões–– Para determinar o valor da quota de Para determinar o valor da quota de amortizaamortizaçção a imputar a determinado bem ão a imputar a determinado bem do imobilizado do imobilizado éé necessnecessáário:rio:
��Escolher um mEscolher um méétodo de amortizatodo de amortizaççãoãoMétodos Rígidos (exemplos):
Quotas constantes
Quotas degressivas
Métodos Elásticos (exemplo):
Quotas proporcionais à utilização
194194
�� IMOBILIZADO CORPIMOBILIZADO CORPÓÓREO E INCORPREO E INCORPÓÓREOREOAmortizaAmortizaççõesõesExemplo (MExemplo (Méétodo das Quotas Constantes)todo das Quotas Constantes)–– Relativamente Relativamente àà viatura ligeira de viatura ligeira de mercadorias sabemercadorias sabe--se que a vida se que a vida úútil til éé de 4 de 4 anos e o valor residual de 4.000 euros.anos e o valor residual de 4.000 euros.
Valor de Aquisição (V0): 20.000,00Vida útil (n): 4Valor Residual (Vr): 4.000,00
Valor Amortizável: 16.000,00 = 20.000 - 4.000Quota de amortização (Qn): 4.000,00 = 16.000 / 4
H1: Método das quotas constantes
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Ano Lectivo 2007/2008 98
195195
Valor de Aquisição (V0): 20.000,00Vida útil (n): 4Valor Residual (Vr): 4.000,00
Valor Amortizável: 16.000,00 = 20.000 - 4.000Quota de amortização (Qn): 4.000,00 = 16.000 / 4
H1: Método das quotas constantes
�� IMOBILIZADO CORPIMOBILIZADO CORPÓÓREO E INCORPREO E INCORPÓÓREOREOAmortizaAmortizaççõesõesExemplo (MExemplo (Méétodo das Quotas Constantes)todo das Quotas Constantes)–– Relativamente Relativamente àà viatura ligeira de viatura ligeira de mercadorias sabemercadorias sabe--se que a vida se que a vida úútil til éé de 4 de 4 anos e o valor residual de 4.000 euros.anos e o valor residual de 4.000 euros.
Quota igual em todos os anos
196196
�� IMOBILIZADO CORPIMOBILIZADO CORPÓÓREO E INCORPREO E INCORPÓÓREOREOAmortizaAmortizaççõesõesExemplo (MExemplo (Méétodo das Quotas Constantes)todo das Quotas Constantes)–– Relativamente Relativamente àà viatura ligeira de viatura ligeira de mercadorias sabemercadorias sabe--se que a vida se que a vida úútil til éé de 4 de 4 anos e o valor residual de 4.000 euros.anos e o valor residual de 4.000 euros.
H1: Método das quotas constantes
Ano n Qn Rn Vn0 20.000,00
20x1 1 4.000,00 4.000,00 16.000,0020x2 2 4.000,00 8.000,00 12.000,0020x3 3 4.000,00 12.000,00 8.000,0020x4 4 4.000,00 16.000,00 4.000,00
MAPA DE AMORTIZAÇÕES
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Ano Lectivo 2007/2008 99
197197
�� IMOBILIZADO CORPIMOBILIZADO CORPÓÓREO E INCORPREO E INCORPÓÓREOREOAmortizaAmortizaççõesõesExemplo (MExemplo (Méétodo das Quotas Constantes)todo das Quotas Constantes)–– Relativamente Relativamente àà viatura ligeira de viatura ligeira de mercadorias sabemercadorias sabe--se que a vida se que a vida úútil til éé de 4 de 4 anos e o valor residual de 4.000 euros.anos e o valor residual de 4.000 euros.
H1: Método das quotas constantes
Ano n Qn Rn Vn0 20.000,00
20x1 1 4.000,00 4.000,00 16.000,0020x2 2 4.000,00 8.000,00 12.000,0020x3 3 4.000,00 12.000,00 8.000,0020x4 4 4.000,00 16.000,00 4.000,00
MAPA DE AMORTIZAÇÕES
Quotas iguais em todos os anos
198198
�� IMOBILIZADO CORPIMOBILIZADO CORPÓÓREO E INCORPREO E INCORPÓÓREOREOAmortizaAmortizaççõesõesExemplo (MExemplo (Méétodo das Quotas Constantes)todo das Quotas Constantes)–– Relativamente Relativamente àà viatura ligeira de viatura ligeira de mercadorias sabemercadorias sabe--se que a vida se que a vida úútil til éé de 4 de 4 anos e o valor residual de 4.000 euros.anos e o valor residual de 4.000 euros.
H1: Método das quotas constantes
Ano n Qn Rn Vn0 20.000,00
20x1 1 4.000,00 4.000,00 16.000,0020x2 2 4.000,00 8.000,00 12.000,0020x3 3 4.000,00 12.000,00 8.000,0020x4 4 4.000,00 16.000,00 4.000,00
MAPA DE AMORTIZAÇÕES
Amortizações acumuladas em cada um dos anos
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Ano Lectivo 2007/2008 100
199199
�� IMOBILIZADO CORPIMOBILIZADO CORPÓÓREO E INCORPREO E INCORPÓÓREOREOAmortizaAmortizaççõesõesExemplo (MExemplo (Méétodo das Quotas Constantes)todo das Quotas Constantes)–– Relativamente Relativamente àà viatura ligeira de viatura ligeira de mercadorias sabemercadorias sabe--se que a vida se que a vida úútil til éé de 4 de 4 anos e o valor residual de 4.000 euros.anos e o valor residual de 4.000 euros.
H1: Método das quotas constantes
Ano n Qn Rn Vn0 20.000,00
20x1 1 4.000,00 4.000,00 16.000,0020x2 2 4.000,00 8.000,00 12.000,0020x3 3 4.000,00 12.000,00 8.000,0020x4 4 4.000,00 16.000,00 4.000,00
MAPA DE AMORTIZAÇÕES
Valor líquido contabilístico no final do ano n
200200
�� IMOBILIZADO CORPIMOBILIZADO CORPÓÓREO E INCORPREO E INCORPÓÓREOREOAmortizaAmortizaççõesõesExemplo (MExemplo (Méétodo das Quotas Constantes)todo das Quotas Constantes)–– Relativamente Relativamente àà viatura ligeira de viatura ligeira de mercadorias sabemercadorias sabe--se que a vida se que a vida úútil til éé de 4 de 4 anos e o valor residual de 4.000 euros.anos e o valor residual de 4.000 euros.
H1: Método das quotas constantes
Ano n Qn Rn Vn0 20.000,00
20x1 1 4.000,00 4.000,00 16.000,0020x2 2 4.000,00 8.000,00 12.000,0020x3 3 4.000,00 12.000,00 8.000,0020x4 4 4.000,00 16.000,00 4.000,00
MAPA DE AMORTIZAÇÕES
Valor (residual) no final da vida útil
FACULDADE DE ECONOMIA DO PORTO - TEORIA DA CONTABILIDADE I
Ano Lectivo 2007/2008 101
201201
�� IMOBILIZADO CORPIMOBILIZADO CORPÓÓREO E INCORPREO E INCORPÓÓREOREOAmortizaAmortizaççõesõesExemplo (MExemplo (Méétodo das Quotas Degressivas)todo das Quotas Degressivas)–– Relativamente ao mobiliRelativamente ao mobiliáário adquirido rio adquirido ààTheThe PhonePhone CompanyCompany, a vida , a vida úútil til éé de 6 de 6 anos.anos.
Valor de Aquisição (V0): 3.750,00Vida útil (n): 6
Método das quotas degressivas
202202
�� IMOBILIZADO CORPIMOBILIZADO CORPÓÓREO E INCORPREO E INCORPÓÓREOREOAmortizaAmortizaççõesõesExemplo (MExemplo (Méétodo das Quotas Degressivas)todo das Quotas Degressivas)–– Relativamente ao mobiliRelativamente ao mobiliáário adquirido rio adquirido ààTheThe PhonePhone CompanyCompany, a vida , a vida úútil til éé de 6 de 6 anos.anos.
Neste método as quotas de amortização não são constantes
Valor de Aquisição (V0): 3.750,00Vida útil (n): 6
Método das quotas degressivas
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Ano Lectivo 2007/2008 102
203203
�� IMOBILIZADO CORPIMOBILIZADO CORPÓÓREO E INCORPREO E INCORPÓÓREOREOAmortizaAmortizaççõesõesExemplo (MExemplo (Méétodo das Quotas Degressivas)todo das Quotas Degressivas)–– Relativamente ao mobiliRelativamente ao mobiliáário adquirido rio adquirido ààTheThe PhonePhone CompanyCompany, a vida , a vida úútil til éé de 6 de 6 anos.anos.
A taxa de amortização é a das quotas constantes majorada por um factor multiplicativo
Valor de Aquisição (V0): 3.750,00Vida útil (n): 6
Método das quotas degressivas
204204
�� IMOBILIZADO CORPIMOBILIZADO CORPÓÓREO E INCORPREO E INCORPÓÓREOREOAmortizaAmortizaççõesõesExemplo (MExemplo (Méétodo das Quotas Degressivas)todo das Quotas Degressivas)–– Relativamente ao mobiliRelativamente ao mobiliáário adquirido rio adquirido ààTheThe PhonePhone CompanyCompany, a vida , a vida úútil til éé de 6 de 6 anos.anos.
A taxa de amortização é a das quotas constantes majorada por um factor multiplicativo
Valor de Aquisição (V0): 3.750,00Vida útil (n): 6
Método das quotas degressivas
1,5 se a vida útil < 5 anos
2 se a vida útil = 5 ou 6 anos
2,5 se a vida útil > 6 anos
FACULDADE DE ECONOMIA DO PORTO - TEORIA DA CONTABILIDADE I
Ano Lectivo 2007/2008 103
205205
�� IMOBILIZADO CORPIMOBILIZADO CORPÓÓREO E INCORPREO E INCORPÓÓREOREOAmortizaAmortizaççõesõesExemplo (MExemplo (Méétodo das Quotas Degressivas)todo das Quotas Degressivas)–– Relativamente ao mobiliRelativamente ao mobiliáário adquirido rio adquirido ààTheThe PhonePhone CompanyCompany, a vida , a vida úútil til éé de 6 de 6 anos.anos.
A taxa de amortização é a das quotas constantes majorada por um factor multiplicativo
Valor de Aquisição (V0): 3.750,00Vida útil (n): 6
Método das quotas degressivas
1,5 se a vida 1,5 se a vida 1,5 se a vida úúútil < 5 anostil < 5 anostil < 5 anos
2 se a vida útil = 5 ou 6 anos
2,5 se a vida 2,5 se a vida 2,5 se a vida úúútil > 6 anostil > 6 anostil > 6 anos
206206
�� IMOBILIZADO CORPIMOBILIZADO CORPÓÓREO E INCORPREO E INCORPÓÓREOREOAmortizaAmortizaççõesõesExemplo (MExemplo (Méétodo das Quotas Degressivas)todo das Quotas Degressivas)–– Relativamente ao mobiliRelativamente ao mobiliáário adquirido rio adquirido ààTheThe PhonePhone CompanyCompany, a vida , a vida úútil til éé de 6 de 6 anos.anos.
Valor de Aquisição (V0): 3.750,00Vida útil (n): 6
Método das quotas degressivas
Taxa Quotas Degressivas = 33,33% = (1/6) x 2
FACULDADE DE ECONOMIA DO PORTO - TEORIA DA CONTABILIDADE I
Ano Lectivo 2007/2008 104
207207
�� IMOBILIZADO CORPIMOBILIZADO CORPÓÓREO E INCORPREO E INCORPÓÓREOREOAmortizaAmortizaççõesõesExemplo (MExemplo (Méétodo das Quotas Degressivas)todo das Quotas Degressivas)–– Relativamente ao mobiliRelativamente ao mobiliáário adquirido rio adquirido ààTheThe PhonePhone CompanyCompany, a vida , a vida úútil til éé de 6 de 6 anos.anos.
Ano n Constantes Geométrica Qn Rn Vn0 3.750,00
20x1 1 625,00 1.250,00 1.250,00 1.250,00 2.500,0020x2 2 500,00 833,33 833,33 2.083,33 1.666,6720x3 3 416,67 555,56 555,56 2.638,89 1.111,1120x4 4 370,37 370,37 370,37 3.009,26 740,7420x5 5 370,37 370,37 3.379,63 370,3720x6 6 370,37 370,37 3.750,00 0,00
Quotas DegressivasMAPA DE AMORTIZAÇÕES
625 = 3.750/6
208208
�� IMOBILIZADO CORPIMOBILIZADO CORPÓÓREO E INCORPREO E INCORPÓÓREOREOAmortizaAmortizaççõesõesExemplo (MExemplo (Méétodo das Quotas Degressivas)todo das Quotas Degressivas)–– Relativamente ao mobiliRelativamente ao mobiliáário adquirido rio adquirido ààTheThe PhonePhone CompanyCompany, a vida , a vida úútil til éé de 6 de 6 anos.anos.
Ano n Constantes Geométrica Qn Rn Vn0 3.750,00
20x1 1 625,00 1.250,00 1.250,00 1.250,00 2.500,0020x2 2 500,00 833,33 833,33 2.083,33 1.666,6720x3 3 416,67 555,56 555,56 2.638,89 1.111,1120x4 4 370,37 370,37 370,37 3.009,26 740,7420x5 5 370,37 370,37 3.379,63 370,3720x6 6 370,37 370,37 3.750,00 0,00
Quotas DegressivasMAPA DE AMORTIZAÇÕES
1.250 = 3.750 x 33,3%
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Ano Lectivo 2007/2008 105
209209
�� IMOBILIZADO CORPIMOBILIZADO CORPÓÓREO E INCORPREO E INCORPÓÓREOREOAmortizaAmortizaççõesõesExemplo (MExemplo (Méétodo das Quotas Degressivas)todo das Quotas Degressivas)–– Relativamente ao mobiliRelativamente ao mobiliáário adquirido rio adquirido ààTheThe PhonePhone CompanyCompany, a vida , a vida úútil til éé de 6 de 6 anos.anos.
Ano n Constantes Geométrica Qn Rn Vn0 3.750,00
20x1 1 625,00 1.250,00 1.250,00 1.250,00 2.500,0020x2 2 500,00 833,33 833,33 2.083,33 1.666,6720x3 3 416,67 555,56 555,56 2.638,89 1.111,1120x4 4 370,37 370,37 370,37 3.009,26 740,7420x5 5 370,37 370,37 3.379,63 370,3720x6 6 370,37 370,37 3.750,00 0,00
Quotas DegressivasMAPA DE AMORTIZAÇÕES
Como 1.250 > 625
210210
�� IMOBILIZADO CORPIMOBILIZADO CORPÓÓREO E INCORPREO E INCORPÓÓREOREOAmortizaAmortizaççõesõesExemplo (MExemplo (Méétodo das Quotas Degressivas)todo das Quotas Degressivas)–– Relativamente ao mobiliRelativamente ao mobiliáário adquirido rio adquirido ààTheThe PhonePhone CompanyCompany, a vida , a vida úútil til éé de 6 de 6 anos.anos.
Ano n Constantes Geométrica Qn Rn Vn0 3.750,00
20x1 1 625,00 1.250,00 1.250,00 1.250,00 2.500,0020x2 2 500,00 833,33 833,33 2.083,33 1.666,6720x3 3 416,67 555,56 555,56 2.638,89 1.111,1120x4 4 370,37 370,37 370,37 3.009,26 740,7420x5 5 370,37 370,37 3.379,63 370,3720x6 6 370,37 370,37 3.750,00 0,00
Quotas DegressivasMAPA DE AMORTIZAÇÕES
2.500/5 2.500 x 33,(3)%
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Ano Lectivo 2007/2008 106
211211
�� IMOBILIZADO CORPIMOBILIZADO CORPÓÓREO E INCORPREO E INCORPÓÓREOREOAmortizaAmortizaççõesõesExemplo (MExemplo (Méétodo das Quotas Degressivas)todo das Quotas Degressivas)–– Relativamente ao mobiliRelativamente ao mobiliáário adquirido rio adquirido ààTheThe PhonePhone CompanyCompany, a vida , a vida úútil til éé de 6 de 6 anos.anos.
Ano n Constantes Geométrica Qn Rn Vn0 3.750,00
20x1 1 625,00 1.250,00 1.250,00 1.250,00 2.500,0020x2 2 500,00 833,33 833,33 2.083,33 1.666,6720x3 3 416,67 555,56 555,56 2.638,89 1.111,1120x4 4 370,37 370,37 370,37 3.009,26 740,7420x5 5 370,37 370,37 3.379,63 370,3720x6 6 370,37 370,37 3.750,00 0,00
Quotas DegressivasMAPA DE AMORTIZAÇÕES
De forma a permitir a amortização total do bem, ocorre a mudança para o método de quotas constantes
212212
�� IMOBILIZADO CORPIMOBILIZADO CORPÓÓREO E INCORPREO E INCORPÓÓREOREOAmortizaAmortizaççõesõesExemplo (MExemplo (Méétodo das Quotas proporcionais todo das Quotas proporcionais àà utilizautilizaçção)ão)–– Relativamente Relativamente àà viatura, vamos considerar viatura, vamos considerar que a vida que a vida úútil til éé de 200.000 de 200.000 KmsKms
Valor de Aquisição (V0): 20.000,00Vida útil (Kms): 200.000Valor Residual (Vr): 4.000,00
Valor Amortizável: 16.000,00 = 20.000 - 4.000Custo Quilómetro: 0,08 = 16.000 / 200.000
H2: Método das quotas proporcionais à utilização
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Ano Lectivo 2007/2008 107
213213
�� IMOBILIZADO CORPIMOBILIZADO CORPÓÓREO E INCORPREO E INCORPÓÓREOREOAmortizaAmortizaççõesõesExemplo (MExemplo (Méétodo das Quotas proporcionais todo das Quotas proporcionais àà utilizautilizaçção)ão)–– Relativamente Relativamente àà viatura, vamos considerar viatura, vamos considerar que a vida que a vida úútil til éé de 200.000 de 200.000 KmsKms
Quota de amortização depende dos Kms percorridos
Valor de Aquisição (V0): 20.000,00Vida útil (Kms): 200.000Valor Residual (Vr): 4.000,00
Valor Amortizável: 16.000,00 = 20.000 - 4.000Custo Quilómetro: 0,08 = 16.000 / 200.000
H2: Método das quotas proporcionais à utilização
214214
�� IMOBILIZADO CORPIMOBILIZADO CORPÓÓREO E INCORPREO E INCORPÓÓREOREOAmortizaAmortizaççõesõesExemplo (MExemplo (Méétodo das Quotas proporcionais todo das Quotas proporcionais àà utilizautilizaçção)ão)–– Relativamente Relativamente àà viatura, vamos considerar viatura, vamos considerar que a vida que a vida úútil til éé de 200.000 de 200.000 KmsKms
Em 20x1 percorreu 52.500 Kms
Valor de Aquisição (V0): 20.000,00Vida útil (Kms): 200.000Valor Residual (Vr): 4.000,00
Valor Amortizável: 16.000,00 = 20.000 - 4.000Custo Quilómetro: 0,08 = 16.000 / 200.000
H2: Método das quotas proporcionais à utilização
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Ano Lectivo 2007/2008 108
215215
�� IMOBILIZADO CORPIMOBILIZADO CORPÓÓREO E INCORPREO E INCORPÓÓREOREOAmortizaAmortizaççõesõesExemplo (MExemplo (Méétodo das Quotas proporcionais todo das Quotas proporcionais àà utilizautilizaçção)ão)–– Relativamente Relativamente àà viatura, vamos considerar viatura, vamos considerar que a vida que a vida úútil til éé de 200.000 de 200.000 KmsKms
Em 20x1 percorreu 52.500 52.500 X ,08 = 4.200
Valor de Aquisição (V0): 20.000,00Vida útil (Kms): 200.000Valor Residual (Vr): 4.000,00
Valor Amortizável: 16.000,00 = 20.000 - 4.000Custo Quilómetro: 0,08 = 16.000 / 200.000
H2: Método das quotas proporcionais à utilização
216216
�� IMOBILIZADO CORPIMOBILIZADO CORPÓÓREO E INCORPREO E INCORPÓÓREOREOAmortizaAmortizaççõesõesRegisto ContabilRegisto Contabilíísticostico
Amortizações Acumuladas Amortizações do Exercício
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Ano Lectivo 2007/2008 109
217217
�� IMOBILIZADO CORPIMOBILIZADO CORPÓÓREO E INCORPREO E INCORPÓÓREOREOAmortizaAmortizaççõesõesRegisto ContabilRegisto Contabilíísticostico
Amortizações Acumuladas Amortizações do Exercício
Conta de diminuição do activo
218218
�� IMOBILIZADO CORPIMOBILIZADO CORPÓÓREO E INCORPREO E INCORPÓÓREOREOAmortizaAmortizaççõesõesRegisto ContabilRegisto Contabilíísticostico
Amortizações Acumuladas Amortizações do Exercício
Conta custos
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Ano Lectivo 2007/2008 110
219219
�� IMOBILIZADO CORPIMOBILIZADO CORPÓÓREO E INCORPREO E INCORPÓÓREOREOAmortizaAmortizaççõesõesRegisto ContabilRegisto Contabilíísticostico
Amortizações Acumuladas Amortizações do Exercício
220220
�� IMOBILIZADO CORPIMOBILIZADO CORPÓÓREOREOReavaliaReavaliaççãoão–– Como vimos, os bens do activo imobilizado Como vimos, os bens do activo imobilizado são registados são registados inicialmenteinicialmente ao custo de ao custo de aquisiaquisiççãoão ou de ou de produproduççãoão
–– Por vezes, em resultado do crescimento Por vezes, em resultado do crescimento econeconóómico e da inflamico e da inflaçção os valores iniciais ão os valores iniciais ficam desactualizados ficam desactualizados
–– Por isso, Por isso, éé necessnecessáário efectuar rio efectuar periodicamente reavaliaperiodicamente reavaliaçções do activo ões do activo imobilizadoimobilizado
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Ano Lectivo 2007/2008 111
221221
�� IMOBILIZADO CORPIMOBILIZADO CORPÓÓREOREOReavaliaReavaliaççãoão–– As reavaliaAs reavaliaçções podem ser:ões podem ser:
�� livres, quando efectuados pela empresa livres, quando efectuados pela empresa com base no justo valor dos activoscom base no justo valor dos activos
�� legais, quando efectuadas com base em legais, quando efectuadas com base em diploma legal. Neste caso aplicamdiploma legal. Neste caso aplicam--se os se os coeficientes de desvalorizacoeficientes de desvalorizaçção ão monetmonetáária.ria.
222222
�� IMOBILIZADO CORPIMOBILIZADO CORPÓÓREOREOReavaliaReavaliaççãoão–– Registo contabilRegisto contabilíísticostico
ACTIVO CAPITAL PRÓPRIO+
PASSIVO
BALANÇO
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Ano Lectivo 2007/2008 112
223223
�� IMOBILIZADO CORPIMOBILIZADO CORPÓÓREOREOReavaliaReavaliaççãoão–– Registo contabilRegisto contabilíísticostico
ACTIVO CAPITAL PRÓPRIO+
PASSIVO
BALANÇO
Através da reavaliação o valor do activo aumenta. Esse aumento reflecte-se num aumento do valor do património da empresa: A-P=SL
224224
�� IMOBILIZADO CORPIMOBILIZADO CORPÓÓREOREOReavaliaReavaliaççãoão–– Registo contabilRegisto contabilíísticostico
Amortizações Acumuladas
Imobilizações Corpóreas Reservas de Reavaliação
FACULDADE DE ECONOMIA DO PORTO - TEORIA DA CONTABILIDADE I
Ano Lectivo 2007/2008 113
225225
�� IMOBILIZADO CORPIMOBILIZADO CORPÓÓREOREOReavaliaReavaliaççãoão–– Registo contabilRegisto contabilíísticostico
Amortizações Acumuladas
Imobilizações Corpóreas Reservas de Reavaliação
Contas do activo
226226
�� IMOBILIZADO CORPIMOBILIZADO CORPÓÓREOREOReavaliaReavaliaççãoão–– Registo contabilRegisto contabilíísticostico
Amortizações Acumuladas
Imobilizações Corpóreas Reservas de Reavaliação
Conta de Capital Próprio
FACULDADE DE ECONOMIA DO PORTO - TEORIA DA CONTABILIDADE I
Ano Lectivo 2007/2008 114
227227
�� IMOBILIZADO CORPIMOBILIZADO CORPÓÓREOREOReavaliaReavaliaççãoão–– Registo contabilRegisto contabilíísticostico
Amortizações Acumuladas
Imobilizações Corpóreas Reservas de Reavaliação
228228
�� IMOBILIZADO CORPIMOBILIZADO CORPÓÓREOREOReavaliaReavaliaççãoãoExemplo:Exemplo:A sociedade IMOCORP decidiu efectuar a A sociedade IMOCORP decidiu efectuar a reavaliareavaliaçção de todo o activo corpão de todo o activo corpóóreo de acordo com reo de acordo com Dec. Lei 67/x1, de 27 de Novembro.Dec. Lei 67/x1, de 27 de Novembro.
ANOS COEFICIENTES1908 3.450,101909 2.875,081910 2.395,90
...1987 8,381988 6,45
...1998 1,161999 1,142000 1,13
...20x1 1,00
Coeficientes de Desvalorização
FACULDADE DE ECONOMIA DO PORTO - TEORIA DA CONTABILIDADE I
Ano Lectivo 2007/2008 115
229229
ANOS COEFICIENTES1908 3.450,101909 2.875,081910 2.395,90
...1987 8,381988 6,45
...1998 1,161999 1,142000 1,13
...20x1 1,00
Coeficientes de Desvalorização
�� IMOBILIZADO CORPIMOBILIZADO CORPÓÓREOREOReavaliaReavaliaççãoãoExemplo:Exemplo:A sociedade IMOCORP decidiu efectuar a A sociedade IMOCORP decidiu efectuar a reavaliareavaliaçção de todo o activo corpão de todo o activo corpóóreo de acordo com reo de acordo com Dec. Lei 67/x1, de 27 de Novembro.Dec. Lei 67/x1, de 27 de Novembro.
Entre 20x1 e 1998, a taxa de inflação foi de 16%
230230
DescriçãoAno de Aquis.
Ano da Reav.
Valor de Aquis. ou Reav.
Amort. Acum.
Edifício Sede 1988 1998 360.000,00 234.000,00Máq. XTY 1998 - 45.750,00 17.156,25Empilhador 2000 - 22.500,00 4.500,00
Imobilizado CorpóreoANOS COEFICIENTES
1908 3.450,101909 2.875,081910 2.395,90
...1987 8,381988 6,45
...1998 1,161999 1,142000 1,13
...20x1 1,00
Coeficientes de Desvalorização
�� IMOBILIZADO CORPIMOBILIZADO CORPÓÓREOREOReavaliaReavaliaççãoãoExemplo:Exemplo:A sociedade IMOCORP decidiu efectuar a A sociedade IMOCORP decidiu efectuar a reavaliareavaliaçção de todo o activo corpão de todo o activo corpóóreo de acordo com reo de acordo com Dec. Lei 67/x1, de 27 de Novembro.Dec. Lei 67/x1, de 27 de Novembro.
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Ano Lectivo 2007/2008 116
231231
DescriçãoAno de Aquis.
Ano da Reav.
Valor de Aquis. ou Reav.
Amort. Acum.
Edifício Sede 1988 1998 360.000,00 234.000,00Máq. XTY 1998 - 45.750,00 17.156,25Empilhador 2000 - 22.500,00 4.500,00
Imobilizado CorpóreoANOS COEFICIENTES
1908 3.450,101909 2.875,081910 2.395,90
...1987 8,381988 6,45
...1998 1,161999 1,142000 1,13
...20x1 1,00
Coeficientes de Desvalorização
�� IMOBILIZADO CORPIMOBILIZADO CORPÓÓREOREOReavaliaReavaliaççãoãoExemplo:Exemplo:A sociedade IMOCORP decidiu efectuar a A sociedade IMOCORP decidiu efectuar a reavaliareavaliaçção de todo o activo corpão de todo o activo corpóóreo de acordo com reo de acordo com Dec. Lei 67/x1, de 27 de Novembro.Dec. Lei 67/x1, de 27 de Novembro.
232232
DescriçãoAno de Aquis.
Ano da Reav.
Valor de Aquis. ou Reav.
Amort. Acum.
Edifício Sede 1988 1998 360.000,00 234.000,00Máq. XTY 1998 - 45.750,00 17.156,25Empilhador 2000 - 22.500,00 4.500,00
Imobilizado CorpóreoANOS COEFICIENTES
1908 3.450,101909 2.875,081910 2.395,90
...1987 8,381988 6,45
...1998 1,161999 1,142000 1,13
...20x1 1,00
Coeficientes de Desvalorização
�� IMOBILIZADO CORPIMOBILIZADO CORPÓÓREOREOReavaliaReavaliaççãoãoExemplo:Exemplo:A sociedade IMOCORP decidiu efectuar a A sociedade IMOCORP decidiu efectuar a reavaliareavaliaçção de todo o activo corpão de todo o activo corpóóreo de acordo com reo de acordo com Dec. Lei 67/x1, de 27 de Novembro.Dec. Lei 67/x1, de 27 de Novembro.
FACULDADE DE ECONOMIA DO PORTO - TEORIA DA CONTABILIDADE I
Ano Lectivo 2007/2008 117
233233
DescriçãoAno de Aquis.
Ano da Reav.
Valor de Aquis. ou Reav.
Amort. Acum.
Edifício Sede 1988 1998 360.000,00 234.000,00Máq. XTY 1998 - 45.750,00 17.156,25Empilhador 2000 - 22.500,00 4.500,00
Imobilizado CorpóreoANOS COEFICIENTES
1908 3.450,101909 2.875,081910 2.395,90
...1987 8,381988 6,45
...1998 1,161999 1,142000 1,13
...20x1 1,00
Coeficientes de Desvalorização
�� IMOBILIZADO CORPIMOBILIZADO CORPÓÓREOREOReavaliaReavaliaççãoãoExemplo:Exemplo:A sociedade IMOCORP decidiu efectuar a A sociedade IMOCORP decidiu efectuar a reavaliareavaliaçção de todo o activo corpão de todo o activo corpóóreo de acordo com reo de acordo com Dec. Lei 67/x1, de 27 de Novembro.Dec. Lei 67/x1, de 27 de Novembro.
234234
�� IMOBILIZADO CORPIMOBILIZADO CORPÓÓREOREOReavaliaReavaliaççãoãoExemplo:Exemplo:A sociedade IMOCORP decidiu efectuar a A sociedade IMOCORP decidiu efectuar a reavaliareavaliaçção de todo o activo corpão de todo o activo corpóóreo de acordo com reo de acordo com Dec. Lei 67/x1, de 27 de Novembro.Dec. Lei 67/x1, de 27 de Novembro.
DescriçãoAno de Aquis.
Ano da
Reav.
Valor de Aquis. ou Reav.
Amort. Acum.
Factor de Actual.
Valor Reaval.
Amort. Acum.
Edifício Sede 1988 1998 360.000,00 234.000,00 1,16 417.600,00 271.440,00Máq. XTY 1998 - 45.750,00 17.156,25 1,16 53.070,00 19.901,25Empilhador 2000 - 22.500,00 4.500,00 1,13 25.425,00 5.085,00
Imobilizado Corpóreo
FACULDADE DE ECONOMIA DO PORTO - TEORIA DA CONTABILIDADE I
Ano Lectivo 2007/2008 118
235235
�� IMOBILIZADO CORPIMOBILIZADO CORPÓÓREOREOReavaliaReavaliaççãoãoExemplo:Exemplo:A sociedade IMOCORP decidiu efectuar a A sociedade IMOCORP decidiu efectuar a reavaliareavaliaçção de todo o activo corpão de todo o activo corpóóreo de acordo com reo de acordo com Dec. Lei 67/x1, de 27 de Novembro.Dec. Lei 67/x1, de 27 de Novembro.
DescriçãoValor Reaval.
AA Após Reav. Imob. Corp AA
Edifício Sede 417.600,00 271.440,00 57.600,00 37.440,00Máq. XTY 53.070,00 19.901,25 7.320,00 2.745,00Empilhador 25.425,00 5.085,00 2.925,00 585,00
67.845,00 40.770,00
Variação
236236
�� IMOBILIZADO CORPIMOBILIZADO CORPÓÓREOREOReavaliaReavaliaççãoãoExemplo:Exemplo:A sociedade IMOCORP decidiu efectuar a A sociedade IMOCORP decidiu efectuar a reavaliareavaliaçção de todo o activo corpão de todo o activo corpóóreo de acordo com reo de acordo com Dec. Lei 67/x1, de 27 de Novembro.Dec. Lei 67/x1, de 27 de Novembro.
67.845 40.770 67.845
40.770
Reservas de Reavaliação
Amortizações Acumuladas
Imobilizações Corpóreas
FACULDADE DE ECONOMIA DO PORTO - TEORIA DA CONTABILIDADE I
Ano Lectivo 2007/2008 119
237237
ACTIVO AB AA AL CAPITAL PRÓPRIO E PASSIVO
Imobilizado Capital PróprioImobilizações Incorpóreas CapitalImobilizações Corpóreas ReservasInvestimentos Financeiros Resultados transitados
Resultado líquido do exercícioTotal do capital próprio
CirculanteExistências PassivoDívidas de terceiros ProvisõesDisponibilidades Dívidas a terceiros
Acréscimos e diferimentosAcréscimos e diferimentos Total do passivo
Total do activo Total do Capital Próp. e do Passivo
BALANÇO
�� IMOBILIZADO CORPIMOBILIZADO CORPÓÓREOREOReavaliaReavaliaççãoão Valor de
Aquisição/Produção ou Reavaliado
238238
ACTIVO AB AA AL CAPITAL PRÓPRIO E PASSIVO
Imobilizado Capital PróprioImobilizações Incorpóreas CapitalImobilizações Corpóreas ReservasInvestimentos Financeiros Resultados transitados
Resultado líquido do exercícioTotal do capital próprio
CirculanteExistências PassivoDívidas de terceiros ProvisõesDisponibilidades Dívidas a terceiros
Acréscimos e diferimentosAcréscimos e diferimentos Total do passivo
Total do activo Total do Capital Próp. e do Passivo
BALANÇO
�� IMOBILIZADO CORPIMOBILIZADO CORPÓÓREOREOReavaliaReavaliaççãoão
Amortizações Acumuladas
FACULDADE DE ECONOMIA DO PORTO - TEORIA DA CONTABILIDADE I
Ano Lectivo 2007/2008 120
239239
ACTIVO AB AA AL CAPITAL PRÓPRIO E PASSIVO
Imobilizado Capital PróprioImobilizações Incorpóreas CapitalImobilizações Corpóreas ReservasInvestimentos Financeiros Resultados transitados
Resultado líquido do exercícioTotal do capital próprio
CirculanteExistências PassivoDívidas de terceiros ProvisõesDisponibilidades Dívidas a terceiros
Acréscimos e diferimentosAcréscimos e diferimentos Total do passivo
Total do activo Total do Capital Próp. e do Passivo
BALANÇO
�� IMOBILIZADO CORPIMOBILIZADO CORPÓÓREOREOReavaliaReavaliaççãoão
Valor líquido contabilístico do activo imobilizado
240240
ACTIVO AB AA AL CAPITAL PRÓPRIO E PASSIVO
Imobilizado Capital PróprioImobilizações Incorpóreas CapitalImobilizações Corpóreas ReservasInvestimentos Financeiros Resultados transitados
Resultado líquido do exercícioTotal do capital próprio
CirculanteExistências PassivoDívidas de terceiros ProvisõesDisponibilidades Dívidas a terceiros
Acréscimos e diferimentosAcréscimos e diferimentos Total do passivo
Total do activo Total do Capital Próp. e do Passivo
BALANÇO
FACULDADE DE ECONOMIA DO PORTO - TEORIA DA CONTABILIDADE I
Ano Lectivo 2007/2008 121
241241
�� IMOBILIZADOIMOBILIZADO–– DivideDivide--se em:se em:
–– Imob. IncorpImob. Incorpóóreoreo, que , que éé formado pelos formado pelos activos sem substância factivos sem substância fíísica e por isso sica e por isso tambtambéém designados de intangm designados de intangííveisveis
–– Imob. CorpImob. Corpóóreoreo, que , que éé constituconstituíído pelos do pelos activos tangactivos tangííveis, mveis, móóveis ou imveis ou imóóveis, veis, que não se destinam a ser vendidos ou que não se destinam a ser vendidos ou transformadostransformados
–– Inv. FinanceirosInv. Financeiros, que engloba as , que engloba as aplicaaplicaçções financeiras de carões financeiras de caráácter cter permanente permanente
242242
�� INVESTIMENTOS FINANCEIROSINVESTIMENTOS FINANCEIROS
ImImóóveisveisInst. de dInst. de díívidavida
Inst. FinanceirosInst. FinanceirosInst. de CapitInst. de Capitalal
FACULDADE DE ECONOMIA DO PORTO - TEORIA DA CONTABILIDADE I
Ano Lectivo 2007/2008 122
243243
�� INVESTIMENTOS FINANCEIROSINVESTIMENTOS FINANCEIROS
ImImóóveisveisInst. de dInst. de díívidavida
Inst. FinanceirosInst. FinanceirosInst. de CapitInst. de Capitalal
Engloba os imóveis não afectos àexploração operacional (imóveis de rendimento)
244244
�� INVESTIMENTOS FINANCEIROSINVESTIMENTOS FINANCEIROS
ImImóóveisveisInst. de dInst. de díívidavida
Inst. FinanceirosInst. FinanceirosInst. de CapitInst. de Capitalal
Obrigações e empréstimos concedidos a empresas participadas
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Ano Lectivo 2007/2008 123
245245
�� INVESTIMENTOS FINANCEIROSINVESTIMENTOS FINANCEIROS
ImImóóveisveisInst. de dInst. de díívidavida
Inst. FinanceirosInst. FinanceirosInst. de CapitInst. de Capitalal
Participações financeiras no capital de outras empresas (acções e quotas)
246246
�� INVESTIMENTOS FINANCEIROSINVESTIMENTOS FINANCEIROSImImóóveisveis–– AplicamAplicam--se as mesmas regras dos imse as mesmas regras dos imóóveis veis utilizados na actividade operacionalutilizados na actividade operacional
–– No BalanNo Balançço, encontramo, encontram--se registados ao se registados ao custo de aquisicusto de aquisiçção ou valor reavaliado ão ou valor reavaliado deduzido das amortizadeduzido das amortizaçções acumuladasões acumuladas
–– O rendimento obtido (rendas) O rendimento obtido (rendas) éé um um proveito financeiro e as amortizaproveito financeiro e as amortizaçções são ões são um custo financeiroum custo financeiro
FACULDADE DE ECONOMIA DO PORTO - TEORIA DA CONTABILIDADE I
Ano Lectivo 2007/2008 124
247247
�� INVESTIMENTOS FINANCEIROSINVESTIMENTOS FINANCEIROSImImóóveisveisA A TopcomTopcom adquiriu por 37.500 euros uma adquiriu por 37.500 euros uma loja com o objectivo de arrendloja com o objectivo de arrendáá--lala
37.500 37.500
I.F. - Investimentos em Imóveis Dep. à Ordem
248248
�� INVESTIMENTOS FINANCEIROSINVESTIMENTOS FINANCEIROSImImóóveisveisA A TopcomTopcom adquiriu por 37.500 euros uma adquiriu por 37.500 euros uma loja com o objectivo de arrendloja com o objectivo de arrendáá--lala
Contabilização da renda
Renda Renda
Contabilização da Amortização
Quota de Quota deAmortização Amortização
P.G.F. - Rendimento de Imóveis Dep. à Ordem
C.P.F. - Amortizações de Invest. em Imóveis
Amortizações Acumuladas - Investimentos em Imóveis
FACULDADE DE ECONOMIA DO PORTO - TEORIA DA CONTABILIDADE I
Ano Lectivo 2007/2008 125
249249
�� INVESTIMENTOS FINANCEIROSINVESTIMENTOS FINANCEIROSImImóóveisveisA A TopcomTopcom adquiriu por 37.500 euros uma adquiriu por 37.500 euros uma loja com o objectivo de arrendloja com o objectivo de arrendáá--lala
Contabilização da renda
Renda Renda
Contabilização da Amortização
Quota de Quota deAmortização Amortização
P.G.F. - Rendimento de Imóveis Dep. à Ordem
C.P.F. - Amortizações de Invest. em Imóveis
Amortizações Acumuladas - Investimentos em Imóveis
Contas de custos e proveitos financeiros
250250
�� INVESTIMENTOS FINANCEIROSINVESTIMENTOS FINANCEIROSInstrumentos de dInstrumentos de díívidavida–– Os instrumentos de dOs instrumentos de díívida estão vida estão registados ao menor de dois valores: custo registados ao menor de dois valores: custo de aquiside aquisiçção ou valor de mercadoão ou valor de mercado
–– Por isso, Por isso, àà data do balandata do balançço o éé necessnecessáário rio calcular as provisões necesscalcular as provisões necessááriasrias
–– O rendimento obtido O rendimento obtido éé o juro (para alo juro (para aléém m da valorizada valorizaçção dos tão dos tíítulos) tulos)
FACULDADE DE ECONOMIA DO PORTO - TEORIA DA CONTABILIDADE I
Ano Lectivo 2007/2008 126
251251
�� INVESTIMENTOS FINANCEIROSINVESTIMENTOS FINANCEIROSInstrumentos de dInstrumentos de díívidavida–– Os instrumentos de dOs instrumentos de díívida estão vida estão registados ao menor de dois valores: custo registados ao menor de dois valores: custo de aquiside aquisiçção ou valor de mercadoão ou valor de mercado
–– Por isso, Por isso, àà data do balandata do balançço o éé necessnecessáário rio calcular os ajustamentos necesscalcular os ajustamentos necessááriosrios
–– O rendimento obtido O rendimento obtido éé o juro (para alo juro (para aléém m da valorizada valorizaçção dos tão dos tíítulos) tulos)
Tratamento idêntico ao dos Títulos Negociáveis
252252
�� INVESTIMENTOS FINANCEIROSINVESTIMENTOS FINANCEIROSInstrumentos de capitalInstrumentos de capital–– Os investimentos financeiros em partes de Os investimentos financeiros em partes de capital podem ser divididos em dois capital podem ser divididos em dois grandes grupos:grandes grupos:�� Partes de capital em empresas filiais e Partes de capital em empresas filiais e empresas associadasempresas associadas
�� Partes de capital em empresas que não Partes de capital em empresas que não são filiais e associadassão filiais e associadas
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Ano Lectivo 2007/2008 127
253253
�� INVESTIMENTOS FINANCEIROSINVESTIMENTOS FINANCEIROSInstrumentos de capitalInstrumentos de capital––– Os investimentos financeiros em partes de Os investimentos financeiros em partes de Os investimentos financeiros em partes de capital podem ser divididos em dois capital podem ser divididos em dois capital podem ser divididos em dois grandes grupos:grandes grupos:grandes grupos:�� Partes de capital em Partes de capital em empresas filiaisempresas filiais e e empresas associadasempresas associadas
��� Partes de capital em empresas que não Partes de capital em empresas que não Partes de capital em empresas que não são filiais e associadassão filiais e associadassão filiais e associadas
� As empresas associadas são aquelas em que a empresa participante tem entre 20% e 50% dos direitos de voto
� As empresas filiais (ou do grupo) são as participadas em mais de 50%
254254
�� INVESTIMENTOS FINANCEIROSINVESTIMENTOS FINANCEIROSInstrumentos de capitalInstrumentos de capital– Os investimentos financeiros em partes de capital podem ser divididos em dois grandes grupos:�� Partes de capital em Partes de capital em empresas filiaisempresas filiais e e empresas associadasempresas associadas
�� Partes de capital em empresas que não são filiais e associadas
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Ano Lectivo 2007/2008 128
255255
�� INVESTIMENTOS FINANCEIROSINVESTIMENTOS FINANCEIROSPartes de capital Partes de capital –– Restantes empresasRestantes empresas–– Nestes casos, a participaNestes casos, a participaçção financeira ão financeira ééinferior a 20% do poder de voto na inferior a 20% do poder de voto na participadaparticipada
–– A empresa participante não controla e não A empresa participante não controla e não exerce uma influência significativa na exerce uma influência significativa na gestão da participadagestão da participada
–– O objectivo da participaO objectivo da participaçção ão éé a obtena obtençção ão de ganhos numa perspectiva de de ganhos numa perspectiva de mméédio/longo prazodio/longo prazo
256256
�� INVESTIMENTOS FINANCEIROSINVESTIMENTOS FINANCEIROSPartes de capital Partes de capital –– Restantes empresasRestantes empresas–– AplicamAplicam--se as regras referidas se as regras referidas anteriormente para os anteriormente para os ttíítulos negocitulos negociááveisveis
–– ÀÀ data do balandata do balançço, a participao, a participaçção ão financeira encontrafinanceira encontra--se registada ao menor se registada ao menor de dois valores: custo de aquiside dois valores: custo de aquisiçção ou ão ou valor de mercadovalor de mercado
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Ano Lectivo 2007/2008 129
257257
�� INVESTIMENTOS FINANCEIROSINVESTIMENTOS FINANCEIROSPartes de capital Partes de capital –– Restantes empresasRestantes empresas–– AplicamAplicam--se as regras referidas se as regras referidas anteriormente para os anteriormente para os ttíítulos negocitulos negociááveisveis
–– ÀÀ data do balandata do balançço, a participao, a participaçção ão financeira encontrafinanceira encontra--se registada ao menor se registada ao menor de dois valores: custo de aquiside dois valores: custo de aquisiçção ou ão ou valor de mercadovalor de mercado
Custo de aquisição = Preço + despesas adicionais
258258
�� INVESTIMENTOS FINANCEIROSINVESTIMENTOS FINANCEIROSPartes de capital Partes de capital –– Restantes empresasRestantes empresas–– AplicamAplicam--se as regras referidas se as regras referidas anteriormente para os anteriormente para os ttíítulos negocitulos negociááveisveis
–– ÀÀ data do balandata do balanççoo, a participa, a participaçção ão financeira encontrafinanceira encontra--se registada ao menor se registada ao menor de dois valores: custo de aquiside dois valores: custo de aquisiçção ou ão ou valor de mercadovalor de mercado
Se o preço de mercado < custo de aquisição
Ajustamento através da conta de Ajustamentos
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Ano Lectivo 2007/2008 130
259259
�� INVESTIMENTOS FINANCEIROSINVESTIMENTOS FINANCEIROSPartes de capital Partes de capital –– Empresas associadas e Empresas associadas e empresas do grupoempresas do grupo–– A empresa participante exerce uma A empresa participante exerce uma influência significativa (PF entre 20% e influência significativa (PF entre 20% e 50%) ou... 50%) ou...
–– ...controla a empresa participada (PF ...controla a empresa participada (PF superior a 50%)superior a 50%)
260260
�� INVESTIMENTOS FINANCEIROSINVESTIMENTOS FINANCEIROSPartes de capital Partes de capital –– Empresas associadas e Empresas associadas e empresas do grupoempresas do grupo–– A empresa participante exerce uma A empresa participante exerce uma influência significativa (PF entre 20% e influência significativa (PF entre 20% e 50%) ou... 50%) ou...
–– ...controla a empresa participada (PF ...controla a empresa participada (PF superior a 50%)superior a 50%)
FACULDADE DE ECONOMIA DO PORTO - TEORIA DA CONTABILIDADE I
Ano Lectivo 2007/2008 131
261261
�� INVESTIMENTOS FINANCEIROSINVESTIMENTOS FINANCEIROSPartes de capital Partes de capital –– Empresas associadas e Empresas associadas e empresas do grupoempresas do grupo–– A empresa participante exerce uma A empresa participante exerce uma influência significativa (PF entre 20% e influência significativa (PF entre 20% e 50%) ou... 50%) ou...
–– ...controla a empresa participada (PF ...controla a empresa participada (PF superior a 50%)superior a 50%)
262262
�� INVESTIMENTOS FINANCEIROSINVESTIMENTOS FINANCEIROSPartes de capital Partes de capital –– Empresas associadas e Empresas associadas e empresas do grupoempresas do grupo–– A empresa participante exerce uma A empresa participante exerce uma influência significativa (PF entre 20% e influência significativa (PF entre 20% e 50%) ou... 50%) ou...
–– ...controla a empresa participada (PF ...controla a empresa participada (PF superior a 50%)superior a 50%)
Nestes casos as participações financeiras encontram-se registadas pelo método de equivalência patrimonial
FACULDADE DE ECONOMIA DO PORTO - TEORIA DA CONTABILIDADE I
Ano Lectivo 2007/2008 132
263263
�� INVESTIMENTOS FINANCEIROSINVESTIMENTOS FINANCEIROSPartes de capital Partes de capital –– Empresas associadas e Empresas associadas e empresas do grupoempresas do grupo–– Pelo mPelo méétodo de equivalência patrimonial, todo de equivalência patrimonial, o investimento financeiro o investimento financeiro éé inicialmenteinicialmenteregistado ao custoregistado ao custo, de acordo com as , de acordo com as regras referidas anteriormente: preregras referidas anteriormente: preçço o acrescido das despesasacrescido das despesas
–– Mas como a empresa participante exerce Mas como a empresa participante exerce uma influência significativa ou controla a uma influência significativa ou controla a empresa participada, as alteraempresa participada, as alteraçções ões verificadas no verificadas no valor do patrimvalor do patrimóónio da nio da empresa participadaempresa participada têm de ser reflectidas têm de ser reflectidas no valor do no valor do investimento financeiroinvestimento financeiro
264264
�� INVESTIMENTOS FINANCEIROSINVESTIMENTOS FINANCEIROSPartes de capital Partes de capital –– Empresas associadas e Empresas associadas e empresas do grupoempresas do grupo–– Pelo mPelo méétodo de equivalência patrimonial todo de equivalência patrimonial (MEP), o investimento financeiro (MEP), o investimento financeiro ééinicialmenteinicialmente registado ao custoregistado ao custo, de acordo , de acordo com as regras referidas anteriormente: com as regras referidas anteriormente: prepreçço acrescido das despesaso acrescido das despesas
–– Mas como a empresa participante exerce Mas como a empresa participante exerce uma influência significativa ou controla a uma influência significativa ou controla a empresa participada, as alteraempresa participada, as alteraçções ões verificadas no verificadas no valor do patrimvalor do patrimóónionio da da empresa participadaempresa participada têm de ser reflectidas têm de ser reflectidas no valor do no valor do investimento financeiroinvestimento financeiro
Capital Próprio da empresa participada
FACULDADE DE ECONOMIA DO PORTO - TEORIA DA CONTABILIDADE I
Ano Lectivo 2007/2008 133
265265
�� INVESTIMENTOS FINANCEIROSINVESTIMENTOS FINANCEIROSPartes de capital Partes de capital –– Empresas associadas e Empresas associadas e empresas do grupoempresas do grupo–– Por exemplo, no caso de uma empresa Por exemplo, no caso de uma empresa participada em 20% apresentar um lucro participada em 20% apresentar um lucro de 100.00 euros, o investimento financeiro de 100.00 euros, o investimento financeiro da empresa participante vale mais 20.000 da empresa participante vale mais 20.000 euros (20% x 100.000) euros (20% x 100.000)
–– Assim, aplicando o MEP, sempre que se Assim, aplicando o MEP, sempre que se verifica uma variaverifica uma variaçção do valor do ão do valor do patrimpatrimóónio (capitais prnio (capitais próóprios) da empresa prios) da empresa participada o valor do investimento participada o valor do investimento acompanha acompanha proporcionalmenteproporcionalmente aquela aquela variavariaççãoão
266266
�� INVESTIMENTOS FINANCEIROSINVESTIMENTOS FINANCEIROSPartes de capital Partes de capital –– Empresas associadas e Empresas associadas e empresas do grupoempresas do grupo–– Por exemplo, no caso de uma empresa Por exemplo, no caso de uma empresa participada em 20% apresentar um lucro participada em 20% apresentar um lucro de 100.00 euros, o investimento financeiro de 100.00 euros, o investimento financeiro da empresa participante vale mais 20.000 da empresa participante vale mais 20.000 euros (20% x 100.000) euros (20% x 100.000)
–– Assim, aplicando o MEP, sempre que se Assim, aplicando o MEP, sempre que se verifica uma variaverifica uma variaçção do valor do ão do valor do patrimpatrimóónio (nio (capitais prcapitais próópriosprios) da empresa ) da empresa participada o valor do investimento participada o valor do investimento acompanha acompanha proporcionalmenteproporcionalmente aquela aquela variavariaççãoão
FACULDADE DE ECONOMIA DO PORTO - TEORIA DA CONTABILIDADE I
Ano Lectivo 2007/2008 134
267267
�� INVESTIMENTOS FINANCEIROSINVESTIMENTOS FINANCEIROSPartes de capital Partes de capital –– Empresas associadas e Empresas associadas e empresas do grupoempresas do grupo–– Por exemplo, no caso de uma empresa Por exemplo, no caso de uma empresa participada em 20% apresentar um lucro participada em 20% apresentar um lucro de 100.00 euros, o investimento financeiro de 100.00 euros, o investimento financeiro da empresa participante vale mais 20.000 da empresa participante vale mais 20.000 euros (20% x 100.000) euros (20% x 100.000)
–– Assim, aplicando o MEP, sempre que se Assim, aplicando o MEP, sempre que se verifica uma variaverifica uma variaçção do valor do ão do valor do patrimpatrimóónio (nio (capitais prcapitais próópriosprios) da empresa ) da empresa participada o valor do investimento participada o valor do investimento acompanha acompanha proporcionalmenteproporcionalmente aquela aquela variavariaççãoão
268268
�� INVESTIMENTOS FINANCEIROSINVESTIMENTOS FINANCEIROSMMéétodo de Equivalência Patrimonialtodo de Equivalência PatrimonialExemplo:Exemplo:
Em 1 de Janeiro de 20x1, a sociedade SóPart, SA adquiriu, por 54.000 euros,40.000 acções da sociedade MEP, SA.O capital da sociedade MEP está dividido em 100.000 acçõescom o valor nominal de 1 euro.Em 31.12.20x2, a cotação das acções no Euronext Lisboa atingiu os 2,5 euros,uma subida de 66,67% face ao ano anteriorA evolução dos capitais próprios da sociedade MEP é apresentadano quadro seguinte:
20x1 20x2 VariaçãoCapital 100.000 120.000 20.000Reservas Legais 15.000 15.750 750Reservas Livres 20.000 0 -20.000Reservas de Reavaliação 200.000 200.000Resultado Líquido 15.000 10.000 -5.000
150.000 345.750 195.750
FACULDADE DE ECONOMIA DO PORTO - TEORIA DA CONTABILIDADE I
Ano Lectivo 2007/2008 135
269269
�� INVESTIMENTOS FINANCEIROSINVESTIMENTOS FINANCEIROSMMéétodo de Equivalência Patrimonialtodo de Equivalência PatrimonialExemplo:Exemplo:
I - Lançamento da aquisição das 40.000 acções (1.01.20x1)
54.000 54.000
II - Lançamento do resultado líquido do exercício (31.12.20x1)
54.000 6.0006.000
I.F. - Partes de Capital em empresas associadas
PGF - Ganhos em associadas
I.F. - Partes de Capital em empresas associadas Dep. à Ordem
270270
�� INVESTIMENTOS FINANCEIROSINVESTIMENTOS FINANCEIROSMMéétodo de Equivalência Patrimonialtodo de Equivalência PatrimonialExemplo:Exemplo:
II (A) - Lançamento do recebimento dos dividendos (20x2)
60.000 5.700 5.700
II (B) - Lançamento dos resultados não distribuídos (20x2)
300 300
I.F. - Partes de Capital em empresas associadas Dep. à Ordem
Ajustamentos em partes de capital em filiais e associadas - Resultados não atribuídos Resultados transitados
FACULDADE DE ECONOMIA DO PORTO - TEORIA DA CONTABILIDADE I
Ano Lectivo 2007/2008 136
271271
�� INVESTIMENTOS FINANCEIROSINVESTIMENTOS FINANCEIROSMMéétodo de Equivalência Patrimonialtodo de Equivalência PatrimonialExemplo:Exemplo:
III - Lançamento das Reservas de Reavalição (20x2)
54.300 80.00080.000
I.F. - Partes de Capital em empresas associadas
Ajustamentos em partes de capital em filiais e associadas - Outras variações nos cp
272272
�� INVESTIMENTOS FINANCEIROSINVESTIMENTOS FINANCEIROSMMéétodo de Equivalência Patrimonialtodo de Equivalência PatrimonialExemplo:Exemplo:
IV - Lançamento dos Resultados Líquidos da MEP (31.12.20x2)
134.300 4.0004.000
PGF - Ganhos em Associadas
I.F. - Partes de Capital em empresas associadas
FACULDADE DE ECONOMIA DO PORTO - TEORIA DA CONTABILIDADE I
Ano Lectivo 2007/2008 137
273273
IV - Lançamento dos Resultados Líquidos da MEP
134.300 4.0004.000
I.F. - Partes de Capital em empresas associadas
PGF - Ganhos em Associadas
�� INVESTIMENTOS FINANCEIROSINVESTIMENTOS FINANCEIROSMMéétodo de Equivalência Patrimonialtodo de Equivalência PatrimonialExemplo:Exemplo:
A conta apresenta um saldo devedor de 138.300 euros
O valor corresponde a 40% x 345.750 euros
274274
IV - Lançamento dos Resultados Líquidos da MEP
134.300 4.0004.000
I.F. - Partes de Capital em empresas associadas
PGF - Ganhos em Associadas
�� INVESTIMENTOS FINANCEIROSINVESTIMENTOS FINANCEIROSMMéétodo de Equivalência Patrimonialtodo de Equivalência PatrimonialExemplo:Exemplo:
O valor corresponde a 40% x 345.750 euros
A PF vale em bolsa 48.000 x 2,5 =120.000 euros
FACULDADE DE ECONOMIA DO PORTO - TEORIA DA CONTABILIDADE I
Ano Lectivo 2007/2008 138
275275
�� INVESTIMENTOS FINANCEIROSINVESTIMENTOS FINANCEIROSMMéétodo de Equivalência Patrimonialtodo de Equivalência PatrimonialExemplo:Exemplo:
V - Lançamento da Provisão (31.12.20x2)
138.300 18.300
18.300
I.F. - Partes de Capital em empresas associadas AJPCFA - Depreciações
Ajustamentos de Inv. Financ.
276276
�� INVESTIMENTOS FINANCEIROSINVESTIMENTOS FINANCEIROSMMéétodo de Equivalência Patrimonialtodo de Equivalência PatrimonialExemplo:Exemplo:
Informação disponível no Balanço
AB AA AL... ...Investimentos Financeiros 138.300 -18.300 120.000 Ajus. de partes de capital em... filiais e associadas 62.000
...
ACTIVO CAPITAL PRÓPRIO E PASSIVO
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Ano Lectivo 2007/2008 139
277277
ACTIVO AB AA AL CAPITAL PRÓPRIO E PASSIVO
Imobilizado Capital PróprioImobilizações Incorpóreas CapitalImobilizações Corpóreas ReservasInvestimentos Financeiros Resultados transitados
Resultado líquido do exercícioTotal do capital próprio
CirculanteExistências PassivoDívidas de terceiros ProvisõesDisponibilidades Dívidas a terceiros
Acréscimos e diferimentosAcréscimos e diferimentos Total do passivo
Total do activo Total do Capital Próp. e do Passivo
BALANÇO
278278
�� PASSIVOPASSIVO
–– O passivo da empresa O passivo da empresa éé constituconstituíído pelas do pelas obrigaobrigaçções presentes resultantes de ões presentes resultantes de acontecimentos passadosacontecimentos passados
–– Estas obrigaEstas obrigaçções vão originar, no futuro, ões vão originar, no futuro, sasaíídas de fundosdas de fundos
–– Os passivos sOs passivos sóó devem ser registados devem ser registados quando for provquando for prováável a savel a saíída de recursosda de recursos
–– Exemplos: dExemplos: díívidas a fornecedores, dvidas a fornecedores, díívidas vidas ao estado, emprao estado, emprééstimos obtidos...stimos obtidos...
FACULDADE DE ECONOMIA DO PORTO - TEORIA DA CONTABILIDADE I
Ano Lectivo 2007/2008 140
279279
�� PASSIVOPASSIVOProvisões para riscos e encargosProvisões para riscos e encargos–– A contabilizaA contabilizaçção das provisões ão das provisões éé uma uma áárea rea subjectivasubjectiva
–– Na prNa práática, as tica, as provisões para riscos e provisões para riscos e encargosencargos correspondem a obrigacorrespondem a obrigaçções de ões de montante incerto ou de ocorrência montante incerto ou de ocorrência temporal incertatemporal incerta
–– Por exemplo, sPor exemplo, sóó devemos registar as devemos registar as perdas contigentes com um processo perdas contigentes com um processo judicial, quando a perda for provjudicial, quando a perda for prováávelvel
280280
�� PASSIVOPASSIVOProvisões para riscos e encargosProvisões para riscos e encargos
...PASSIVO:Provisões para riscos e encargos:Processos judiciais em curso 15.400.862Outras provisões p/ riscos e encargos 4.890.339
20.291.201...
Valores retirados do Balanço da REFER - Rede Ferroviária Nacional, EP (31.12.2003)
Neste caso, valor relativo a processos colocados por terceiros relacionados com expropriação de terrenos, pedidos de indemnização por estragos, ocupação de terrenos, despedimentos, etc.
FACULDADE DE ECONOMIA DO PORTO - TEORIA DA CONTABILIDADE I
Ano Lectivo 2007/2008 141
281281
�� PASSIVOPASSIVOProvisões para riscos e encargosProvisões para riscos e encargos
ESQUEMA DE MOVIMENTAÇÃO DAS CONTAS DE PROVISÕES P/ OUTROS RISCOS E ENCARGOS
Provisões para Outros Riscos e Encargos Provisões do Exercício
PGE - Redução de Provisões
282282
�� PASSIVOPASSIVOProvisões para riscos e encargosProvisões para riscos e encargos
ESQUEMA DE MOVIMENTAÇÃO DAS CONTAS DE PROVISÕES P/ OUTROS RISCOS E ENCARGOS
Provisões para Outros Riscos e Encargos Provisões do Exercício
PGE - Redução de Provisões
Conta do Passivo
FACULDADE DE ECONOMIA DO PORTO - TEORIA DA CONTABILIDADE I
Ano Lectivo 2007/2008 142
283283
�� PASSIVOPASSIVOProvisões para riscos e encargosProvisões para riscos e encargos
ESQUEMA DE MOVIMENTAÇÃO DAS CONTAS DE PROVISÕES P/ OUTROS RISCOS E ENCARGOS
Provisões para Outros Riscos e Encargos Provisões do Exercício
PGE - Redução de Provisões
Contas de custos e proveitos
284284
�� PASSIVOPASSIVOProvisões para riscos e encargosProvisões para riscos e encargos
ESQUEMA DE MOVIMENTAÇÃO DAS CONTAS DE PROVISÕES P/ OUTROS RISCOS E ENCARGOS
Provisões para Outros Riscos e Encargos Provisões do Exercício
PGE - Redução de Provisões
Constituição/Reforço
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Ano Lectivo 2007/2008 143
285285
�� PASSIVOPASSIVOProvisões para riscos e encargosProvisões para riscos e encargos
ESQUEMA DE MOVIMENTAÇÃO DAS CONTAS DE PROVISÕES P/ OUTROS RISCOS E ENCARGOS
Provisões para Outros Riscos e Encargos Provisões do Exercício
PGE - Redução de Provisões
Anulação/Redução
286286
�� PASSIVOPASSIVOProvisões para riscos e encargosProvisões para riscos e encargos–– No registo, seguimos os passos referidos No registo, seguimos os passos referidos anteriormente para as provisões :anteriormente para as provisões :1. Calcular o valor necess1. Calcular o valor necessáário de rio de provisõesprovisões2. Comparar esse valor com as provisões 2. Comparar esse valor com as provisões jjáá constituconstituíídasdas3. Efectuar o lan3. Efectuar o lanççamento de amento de constituiconstituiçção/reforão/reforçço ou o ou anulaanulaçção/reduão/reduççãoão
FACULDADE DE ECONOMIA DO PORTO - TEORIA DA CONTABILIDADE I
Ano Lectivo 2007/2008 144
287287
�� PASSIVOPASSIVODDíívidas a terceirosvidas a terceiros–– AplicamAplicam--se os critse os critéérios de valorimetria rios de valorimetria utilizados na contabilizautilizados na contabilizaçção das Dão das Díívidas de vidas de TerceirosTerceiros””
–– No caso das dNo caso das díívidas em moeda vidas em moeda estrangeira, no registo inicial estrangeira, no registo inicial éé aplicado a aplicado a taxa de câmbio do diataxa de câmbio do dia ou a ou a taxa de câmbio taxa de câmbio fixadafixada
–– ÀÀ data do Balandata do Balançço, quando se utiliza a taxa o, quando se utiliza a taxa de câmbio do dia, de câmbio do dia, éé necessnecessáário actualizar o rio actualizar o valor das dvalor das díívidas a terceiros atravvidas a terceiros atravéés da s da aplicaaplicaçção da taxa de câmbio ão da taxa de câmbio àà data do data do balanbalanççoo
288288
�� PASSIVOPASSIVODDíívidas a terceirosvidas a terceiros–– As diferenAs diferençças de câmbio resultantes, as de câmbio resultantes, apesar de serem apenas potenciais, são apesar de serem apenas potenciais, são reconhecidas em resultados em contas de reconhecidas em resultados em contas de custos e proveitos financeiros (com custos e proveitos financeiros (com excepexcepçção das favorão das favorááveis reversveis reversííveis em veis em ddíívidas de mvidas de méédio longo prazo) dio longo prazo)
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Ano Lectivo 2007/2008 145
289289
�� PASSIVOPASSIVODDíívidas a terceirosvidas a terceirosExemplo:Exemplo:Com o objectivo de reduzir o custo do Com o objectivo de reduzir o custo do financiamento, a financiamento, a TopcomTopcom decidiu contrair decidiu contrair um emprum emprééstimo de 5.000.000 JPY (Ienes) stimo de 5.000.000 JPY (Ienes) àà taxa anual de 0,1%.taxa anual de 0,1%.
290290
�� PASSIVOPASSIVODDíívidas a terceirosvidas a terceirosExemploExemplo
Registo efectuado com base na taxa de câmbio da data de obtenção do empréstimo
EUR/JPY: 140,15
5.000.000/140,15=35.676,06 euros
I - Lançamento do Financiamento
35.676,06 35.676,06
Empréstimos Obtidos Dep. à Ordem
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Ano Lectivo 2007/2008 146
291291
�� PASSIVOPASSIVODDíívidas a terceirosvidas a terceirosExemploExemplo
Em 31.12.20x1, o iene valorizou-se. O valor da dívida em euros aumentou
EUR/JPY: 136,15
5.000.000/136,15=36.724,20 euros
II - Actualização do financiamento à data de 31.12.20x1
1.048,14 1.048,14
Empréstimos ObtidosCPF - Dif. De câmbio
desfavoráveis
292292
�� PASSIVOPASSIVODDíívidas a terceirosvidas a terceirosExemploExemplo
Dif. de câmbio desfavorável
36.724,20 – 35.676.06 = 1.048,14
II - Actualização do financiamento à data de 31.12.20x1
1.048,14 1.048,14
Empréstimos ObtidosCPF - Dif. De câmbio
desfavoráveis
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Ano Lectivo 2007/2008 147
293293
ACTIVO AB AA AL CAPITAL PRÓPRIO E PASSIVO
Imobilizado Capital PróprioImobilizações Incorpóreas CapitalImobilizações Corpóreas ReservasInvestimentos Financeiros Resultados transitados
Resultado líquido do exercícioTotal do capital próprio
CirculanteExistências PassivoDívidas de terceiros ProvisõesDisponibilidades Dívidas a terceiros
Acréscimos e diferimentosAcréscimos e diferimentos Total do passivo
Total do activo Total do Capital Próp. e do Passivo
BALANÇO
294294
ACTIVO AB AA AL CAPITAL PRÓPRIO E PASSIVO
Imobilizado Capital PróprioImobilizações Incorpóreas CapitalImobilizações Corpóreas ReservasInvestimentos Financeiros Resultados transitados
Resultado líquido do exercícioTotal do capital próprio
CirculanteExistências PassivoDívidas de terceiros ProvisõesDisponibilidades Dívidas a terceiros
Acréscimos e diferimentosAcréscimos e diferimentos Total do passivo
Total do activo Total do Capital Próp. e do Passivo
BALANÇO
FACULDADE DE ECONOMIA DO PORTO - TEORIA DA CONTABILIDADE I
Ano Lectivo 2007/2008 148
295295
�� CAPITAL PRCAPITAL PRÓÓPRIOPRIO
–– ÉÉ o interesse residual no activo da o interesse residual no activo da empresa depois de deduzidos todos os empresa depois de deduzidos todos os passivospassivos
–– Ou seja, Ou seja, éé o valor lo valor lííquido do patrimquido do patrimóónio da nio da empresaempresa
–– De uma forma simplista, podemos afirmar De uma forma simplista, podemos afirmar que se a empresa vender todos activos e que se a empresa vender todos activos e pagar todos os passivos, o que sobra para pagar todos os passivos, o que sobra para os accionistas os accionistas éé o capital pro capital próóprioprio
296296
ACTIVO AB AA AL CAPITAL PRÓPRIO E PASSIVO
Imobilizado Capital PróprioImobilizações Incorpóreas CapitalImobilizações Corpóreas ReservasInvestimentos Financeiros Resultados transitados
Resultado líquido do exercícioTotal do capital próprio
CirculanteExistências PassivoDívidas de terceiros ProvisõesDisponibilidades Dívidas a terceiros
Acréscimos e diferimentosAcréscimos e diferimentos Total do passivo
Total do activo Total do Capital Próp. e do Passivo
BALANÇO
�� CAPITAL PRCAPITAL PRÓÓPRIOPRIO
É constituído pelo capital subscrito, ou seja pelo capital colocado inicialmente àdisposição da empresa
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Ano Lectivo 2007/2008 149
297297
ACTIVO AB AA AL CAPITAL PRÓPRIO E PASSIVO
Imobilizado Capital PróprioImobilizações Incorpóreas CapitalImobilizações Corpóreas ReservasInvestimentos Financeiros Resultados transitados
Resultado líquido do exercícioTotal do capital próprio
CirculanteExistências PassivoDívidas de terceiros ProvisõesDisponibilidades Dívidas a terceiros
Acréscimos e diferimentosAcréscimos e diferimentos Total do passivo
Total do activo Total do Capital Próp. e do Passivo
BALANÇO
�� CAPITAL PRCAPITAL PRÓÓPRIOPRIO
É constituído pelo capital adquirido, ou seja acumulado após a constituição da empresa
298298
�� CAPITAL PRCAPITAL PRÓÓPRIOPRIOCapitalCapital–– O capital corresponde aos fundos ou bens O capital corresponde aos fundos ou bens que os proprietque os proprietáários colocaram rios colocaram ààdisposidisposiçção da empresaão da empresa
–– O capital da empresa encontraO capital da empresa encontra--se dividido se dividido em acem acçções (sociedades anões (sociedades anóónimas) ou em nimas) ou em quotas (sociedade por quotas)quotas (sociedade por quotas)
–– Nas sociedades anNas sociedades anóónimas, o nimas, o capitalcapital (no (no mmíínimo 50.000 euros) e as nimo 50.000 euros) e as acacççõesões têm um têm um valor nominalvalor nominal, que neste caso , que neste caso éé o valor o valor que representam no capital da sociedade que representam no capital da sociedade (obrigatoriamente superior a um cêntimo)(obrigatoriamente superior a um cêntimo)
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Ano Lectivo 2007/2008 150
299299
�� CAPITAL PRCAPITAL PRÓÓPRIOPRIOCapitalCapital–– Exemplos:Exemplos:
Mota & Engil – Relatório e Contas de 2003
Nota 36 (Anexo ao Balanço e à Demonstração dos Resultados)
Em 31 de Dezembro de 2003, o capital da empresa estava representado por 20.000.000 de acções ao portador com o valor nominal de 5 euros, cada, totalmente subscrito e realizado
300300
�� CAPITAL PRCAPITAL PRÓÓPRIOPRIOCapitalCapital–– Exemplos:Exemplos:
Mota & Engil – Relatório e Contas de 2003
Nota 36 (Anexo ao Balanço e à Demonstração dos Resultados)
Em 31 de Dezembro de 2003, o capital da empresa estava representado por 20.000.000 de acções ao portador com o valor nominal de 5 euros, cada, totalmente subscrito e realizado
Capital 100.000.000nº de acções 20.000.000Valor Nominal da cada acção = = = 5 euros
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Ano Lectivo 2007/2008 151
301301
�� CAPITAL PRCAPITAL PRÓÓPRIOPRIOCapitalCapital–– Exemplos:Exemplos:
Mota & Engil – Relatório e Contas de 2003
Nota 36 (Anexo ao Balanço e à Demonstração dos Resultados)
Em 31 de Dezembro de 2003, o capital da empresa estava representado por 20.000.000 de acções ao portador com o valor nominal de 5 euros, cada, totalmente subscrito e realizado
Num momento inicial, o capital é subscrito
302302
�� CAPITAL PRCAPITAL PRÓÓPRIOPRIOCapitalCapital–– Exemplos:Exemplos:
Mota & Engil – Relatório e Contas de 2003
Nota 36 (Anexo ao Balanço e à Demonstração dos Resultados)
Em 31 de Dezembro de 2003, o capital da empresa estava representado por 20.000.000 de acções ao portador com o valor nominal de 5 euros, cada, totalmente subscrito e realizado
100.000.000 100.000.000
Capital O.D.C. - Subscritores de Capital
FACULDADE DE ECONOMIA DO PORTO - TEORIA DA CONTABILIDADE I
Ano Lectivo 2007/2008 152
303303
�� CAPITAL PRCAPITAL PRÓÓPRIOPRIOCapitalCapital–– Exemplos:Exemplos:
Mota & Engil – Relatório e Contas de 2003
Nota 36 (Anexo ao Balanço e à Demonstração dos Resultados)
Em 31 de Dezembro de 2003, o capital da empresa estava representado por 20.000.000 de acções ao portador com o valor nominal de 5 euros, cada, totalmente subscrito e realizado
100.000.000 100.000.000
Capital O.D.C. - Subscritores de Capital
Conta do activo
304304
�� CAPITAL PRCAPITAL PRÓÓPRIOPRIOCapitalCapital–– Exemplos:Exemplos:
Mota & Engil – Relatório e Contas de 2003
Nota 36 (Anexo ao Balanço e à Demonstração dos Resultados)
Em 31 de Dezembro de 2003, o capital da empresa estava representado por 20.000.000 de acções ao portador com o valor nominal de 5 euros, cada, totalmente subscrito e realizado
Após a subscrição, é efectuada a realização do capital.
De acordo com o Cód. das Soc. Comerciais, pode-se diferir até 70% do capital subscrito (por um prazo máximo de 5 anos).
FACULDADE DE ECONOMIA DO PORTO - TEORIA DA CONTABILIDADE I
Ano Lectivo 2007/2008 153
305305
�� CAPITAL PRCAPITAL PRÓÓPRIOPRIOCapitalCapital–– Exemplos:Exemplos:
Mota & Engil – Relatório e Contas de 2003
Nota 36 (Anexo ao Balanço e à Demonstração dos Resultados)
Em 31 de Dezembro de 2003, o capital da empresa estava representado por 20.000.000 de acções ao portador com o valor nominal de 5 euros, cada, totalmente subscrito e realizado
100.000.000 100.000.000
O.D.C. - Subscritores de Capital Dep. à Ordem
306306
�� CAPITAL PRCAPITAL PRÓÓPRIOPRIOCapitalCapital–– Exemplos:Exemplos:
Mota & Engil – Relatório e Contas de 2003
Nota 36 (Anexo ao Balanço e à Demonstração dos Resultados)
Em 31 de Dezembro de 2003, o capital da empresa estava representado por 20.000.000 de acções ao portador com o valor nominal de 5 euros, cada, totalmente subscrito e realizado
100.000.000 100.000.000
O.D.C. - Subscritores de Capital Dep. à Ordem
Após a realização do capital, a conta de terceiros (do Activo) fica saldada
FACULDADE DE ECONOMIA DO PORTO - TEORIA DA CONTABILIDADE I
Ano Lectivo 2007/2008 154
307307
�� CAPITAL PRCAPITAL PRÓÓPRIOPRIOPrPréémios de emissão de acmios de emissão de acççõesões–– Por vezes, nos casos em que as empresas Por vezes, nos casos em que as empresas têm resultados acumulados positivos, os têm resultados acumulados positivos, os aumentos de capital são realizados a um aumentos de capital são realizados a um valor de subscrivalor de subscriçção superior ao do valor ão superior ao do valor nominal.nominal.
–– Nestes casos, o preNestes casos, o preçço de subscrio de subscriçção ão éécomposto por duas componentes:composto por duas componentes:��Valor NominalValor Nominal��PrPréémio de Emissãomio de Emissão
308308
�� CAPITAL PRCAPITAL PRÓÓPRIOPRIOPrPréémios de emissão de acmios de emissão de acççõesões–– Exemplo:Exemplo:
Texto retirado do prospecto da OPS de acções da EDP –19/11/2004
A EDP vai proceder a um aumento do seu capital no montante de 656.537.715 euros, mediante a emissão de 656.537.715 euros, de valor nominal de 1 euro cada. Todas as acções a emitir serão oferecidas à subscrição pelo preço de 1,84 euros, o que representa um prémio de 0,84 euros por acção.
FACULDADE DE ECONOMIA DO PORTO - TEORIA DA CONTABILIDADE I
Ano Lectivo 2007/2008 155
309309
�� CAPITAL PRCAPITAL PRÓÓPRIOPRIOPrPréémios de emissão de acmios de emissão de acççõesões
Texto retirado do prospecto da OPS de acções da EDP –19/11/2004
A EDP vai proceder a um aumento do seu capital no montante de 656.537.715 euros, mediante a emissão de 656.537.715 euros, de valor nominal de 1 euro cada. Todas as acções a emitir serão oferecidas à subscrição pelo preço de 1,84 euros, o que representa um prémio de 0,84 euros por acção.
656.537 .715 1 .208.029.396
551.491 .681
Capita l O .D .C . - Subscritores de Capita l
Prém ios de em issão
310310
�� CAPITAL PRCAPITAL PRÓÓPRIOPRIOReservasReservas–– PodemPodem--se dividir em:se dividir em:
��Reservas de lucrosReservas de lucros��Reservas de capitalReservas de capital��Reservas de reavaliaReservas de reavaliaççãoão
Relacionadas com subsídios e doações recebidos pela empresa (vamos analisar posteriormente)
FACULDADE DE ECONOMIA DO PORTO - TEORIA DA CONTABILIDADE I
Ano Lectivo 2007/2008 156
311311
�� CAPITAL PRCAPITAL PRÓÓPRIOPRIOReservasReservas–– PodemPodem--se dividir em:se dividir em:
��Reservas de lucrosReservas de lucros��Reservas de capitalReservas de capital��Reservas de reavaliaReservas de reavaliaççãoão
Resultantes das reavaliações realizadas pela empresa (estudado anteriormente)
312312
�� CAPITAL PRCAPITAL PRÓÓPRIOPRIOReservasReservas–– PodemPodem--se dividir em:se dividir em:
��Reservas de lucrosReservas de lucros���Reservas de capitalReservas de capitalReservas de capital���Reservas de reavaliaReservas de reavaliaReservas de reavaliaçççãoãoão
São constituídas pelos lucros obtidos pela empresa e não distribuídos aos accionistas (soc. anónimas)
FACULDADE DE ECONOMIA DO PORTO - TEORIA DA CONTABILIDADE I
Ano Lectivo 2007/2008 157
313313
�� CAPITAL PRCAPITAL PRÓÓPRIOPRIOReservas de lucros não distribuReservas de lucros não distribuíídosdos–– ApApóós o encerramento das contas, estas s o encerramento das contas, estas têm de ser aprovadas em Assembleia Geral têm de ser aprovadas em Assembleia Geral de accionistas (soc. ande accionistas (soc. anóónimas)nimas)
–– Para alPara aléém da aprovam da aprovaçção das contas, ão das contas, éétambtambéém decidido qual a aplicam decidido qual a aplicaçção a dar ão a dar aos resultados obtidosaos resultados obtidos
–– Os resultados podem ao não ser Os resultados podem ao não ser distribudistribuíídos aos accionistasdos aos accionistas
–– Exemplo:Exemplo:�� CIN CIN –– Extracto da acta da Assembleia GeralExtracto da acta da Assembleia Geral
314314
I - Transferência em Janeiro de 20x2 do resultado obtido em 20x1 (RL=200.000)
200.000 200.000
II- Aplicação dos resultados após deliberação da Assembleia Geral
200.000 10.000
100.000 90.000
III - Pagamento dos dividendos
100.000 100.000
Accionistas Dep. à Ordem
Resultados Transitados Reservas Legais
Reservas LivresAccionistas
Resultados Transitados Resultado Líquido
Exemplo de aplicação dos resultados quando Res. Líquido > 0
FACULDADE DE ECONOMIA DO PORTO - TEORIA DA CONTABILIDADE I
Ano Lectivo 2007/2008 158
315315
I - Transferência em Janeiro de 20x2 do resultado obtido em 20x1 (RL=200.000)
200.000 200.000
II- Aplicação dos resultados após deliberação da Assembleia Geral
200.000 10.000
100.000 90.000
III - Pagamento dos dividendos
100.000 100.000
Accionistas Dep. à Ordem
Resultados Transitados Reservas Legais
Reservas LivresAccionistas
Resultados Transitados Resultado Líquido
316316
I - Transferência em Janeiro de 20x2 do resultado obtido em 20x1 (RL=200.000)
200.000 200.000
II- Aplicação dos resultados após deliberação da Assembleia Geral
200.000 10.000
100.000 90.000
III - Pagamento dos dividendos
100.000 100.000
Accionistas Dep. à Ordem
Resultados Transitados Reservas Legais
Reservas LivresAccionistas
Resultados Transitados Resultado Líquido
É obrigatório que 5% do RL do exercício seja aplicado em Reservas Legais até estas atingirem 20% do Capital Social
FACULDADE DE ECONOMIA DO PORTO - TEORIA DA CONTABILIDADE I
Ano Lectivo 2007/2008 159
317317
I - Transferência em Janeiro de 20x2 do resultado obtido em 20x1 (RL=200.000)
200.000 200.000
II- Aplicação dos resultados após deliberação da Assembleia Geral
200.000 10.000
100.000 90.000
III - Pagamento dos dividendos
100.000 100.000
Accionistas Dep. à Ordem
Resultados Transitados Reservas Legais
Reservas LivresAccionistas
Resultados Transitados Resultado Líquido
Dividendos atribuídos aos accionistas
318318
I - Transferência em Janeiro de 20x2 do resultado obtido em 20x1 (RL=200.000)
200.000 200.000
II- Aplicação dos resultados após deliberação da Assembleia Geral
200.000 10.000
100.000 90.000
III - Pagamento dos dividendos
100.000 100.000
Accionistas Dep. à Ordem
Resultados Transitados Reservas Legais
Reservas LivresAccionistas
Resultados Transitados Resultado Líquido
Reservas não obrigatórias
FACULDADE DE ECONOMIA DO PORTO - TEORIA DA CONTABILIDADE I
Ano Lectivo 2007/2008 160
319319
I - Transferência em Janeiro de 20x2 do resultado obtido em 20x1 (RL=200.000)
200.000 200.000
II- Aplicação dos resultados após deliberação da Assembleia Geral
200.000 10.000
100.000 90.000
III - Pagamento dos dividendos
100.000 100.000
Accionistas Dep. à Ordem
Resultados Transitados Reservas Legais
Reservas LivresAccionistas
Resultados Transitados Resultado Líquido
Pagamento dos dividendos
320320
ACTIVO AB AA AL CAPITAL PRÓPRIO E PASSIVO
Imobilizado Capital PróprioImobilizações Incorpóreas CapitalImobilizações Corpóreas ReservasInvestimentos Financeiros Resultados transitados
Resultado líquido do exercícioTotal do capital próprio
CirculanteExistências PassivoDívidas de terceiros ProvisõesDisponibilidades Dívidas a terceiros
Acréscimos e diferimentosAcréscimos e diferimentos Total do passivo
Total do activo Total do Capital Próp. e do Passivo
BALANÇO
�� CAPITAL PRCAPITAL PRÓÓPRIOPRIO
FACULDADE DE ECONOMIA DO PORTO - TEORIA DA CONTABILIDADE I
Ano Lectivo 2007/2008 161
321321
IVA IVA -- Imposto sobre o valor acrescentadoImposto sobre o valor acrescentado–– Principais caracterPrincipais caracteríísticas:sticas:
�� Incide sobre as transacIncide sobre as transacçções de bens e serviões de bens e serviççosos�� ÉÉ um imposto um imposto plurifplurifáásicosico, sendo liquidado em , sendo liquidado em todas as fases do circuito econtodas as fases do circuito econóómicomico
�� Não Não éé cumulativo, na medida que permite cumulativo, na medida que permite deduzir o imposto suportado na aquisideduzir o imposto suportado na aquisiçção de ão de bens e servibens e serviçços necessos necessáários rios àà realizarealizaçção da ão da vendavenda
�� ÉÉ um imposto com pagamentos fraccionados, um imposto com pagamentos fraccionados, uma vez que a empresa entrega a diferenuma vez que a empresa entrega a diferençça a entre aquilo que liquidou e o que entre aquilo que liquidou e o que éé dedutdedutíívelvel
�� Por isso, normalmente não Por isso, normalmente não éé custo para a custo para a empresa...empresa...... at... atéé porque o IVA porque o IVA éé um imposto sobre o um imposto sobre o consumoconsumo
322322
IVA IVA -- Imposto sobre o valor acrescentadoImposto sobre o valor acrescentado
Quem suporta o IVA?Quem suporta o IVA?
IVA Dedutível IVA Liquidado IVA Dedutível IVA Liquidado0 210 210 630
630 - 210 = 420210 - 0 = 210Entrega ao Estado a diferença Entrega ao Estado a diferença
EMPRESA A EMPRESA B CONSUMIDOR
ESQUEMA RESUMIDO DO FUNCIONAMENTO DO IVA
Factura 1.210 eurosIVA Liquidado por A - 210 euros
Factura 3.630IVA Liquidado por B - 630 euros
FACULDADE DE ECONOMIA DO PORTO - TEORIA DA CONTABILIDADE I
Ano Lectivo 2007/2008 162
323323
IVA Dedutível IVA Liquidado IVA Dedutível IVA Liquidado0 210 210 630
630 - 210 = 420210 - 0 = 210Entrega ao Estado a diferença Entrega ao Estado a diferença
EMPRESA A EMPRESA B CONSUMIDOR
ESQUEMA RESUMIDO DO FUNCIONAMENTO DO IVA
Factura 1.210 eurosIVA Liquidado por A - 210 euros
Factura 3.630IVA Liquidado por B - 630 euros
IVA IVA -- Imposto sobre o valor acrescentadoImposto sobre o valor acrescentado
Quem suporta o IVA?Quem suporta o IVA? O consumidorO consumidor
324324
IVA Dedutível IVA Liquidado IVA Dedutível IVA Liquidado0 210 210 630
630 - 210 = 420210 - 0 = 210Entrega ao Estado a diferença Entrega ao Estado a diferença
EMPRESA A EMPRESA B CONSUMIDOR
ESQUEMA RESUMIDO DO FUNCIONAMENTO DO IVA
Factura 1.210 eurosIVA Liquidado por A - 210 euros
Factura 3.630IVA Liquidado por B - 630 euros
IVA IVA -- Imposto sobre o valor acrescentadoImposto sobre o valor acrescentado
Quem suporta o IVA?Quem suporta o IVA? O consumidorO consumidor
O Estado recebe o IVA em duas fasesO Estado recebe o IVA em duas fases
FACULDADE DE ECONOMIA DO PORTO - TEORIA DA CONTABILIDADE I
Ano Lectivo 2007/2008 163
325325
IVA Dedutível IVA Liquidado IVA Dedutível IVA Liquidado0 210 210 630
630 - 210 = 420210 - 0 = 210Entrega ao Estado a diferença Entrega ao Estado a diferença
EMPRESA A EMPRESA B CONSUMIDOR
ESQUEMA RESUMIDO DO FUNCIONAMENTO DO IVA
Factura 1.210 eurosIVA Liquidado por A - 210 euros
Factura 3.630IVA Liquidado por B - 630 euros
IVA IVA -- Imposto sobre o valor acrescentadoImposto sobre o valor acrescentado
Quem suporta o IVA?Quem suporta o IVA? O consumidorO consumidor
O Estado recebe o IVA em duas fasesO Estado recebe o IVA em duas fases
Normalmente, o IVA suportado Normalmente, o IVA suportado éé dedutdedutíível pelas vel pelas empresas. As empresas limitamempresas. As empresas limitam--se a entregar a se a entregar a diferendiferençça entre o IVA Liquidado e o IVA Deduta entre o IVA Liquidado e o IVA Dedutíívelvel
326326
C x 1,21 C x 21% V x 1,21
C V x 21% V
Clientes/Caixa/DO
Vendas
Esquema de movimentação de Contas IVA
Fornecedores/Caixa/DO
Compras
IVA Dedutível
IVA Liquidado
IVA IVA -- Imposto sobre o valor acrescentadoImposto sobre o valor acrescentado
O IVA suportado nas aquisiO IVA suportado nas aquisiçções de bens e serviões de bens e serviçços os normalmente normalmente éé dedutdedutíível. Este esquema aplicavel. Este esquema aplica--se se ààcompra de mercadorias e matcompra de mercadorias e matéériasrias--primasprimas
FACULDADE DE ECONOMIA DO PORTO - TEORIA DA CONTABILIDADE I
Ano Lectivo 2007/2008 164
327327
C x 1,21 C x 21% V x 1,21
C V x 21% V
Clientes/Caixa/DO
Vendas
Esquema de movimentação de Contas IVA
Fornecedores/Caixa/DO
Compras
IVA Dedutível
IVA Liquidado
IVA IVA -- Imposto sobre o valor acrescentadoImposto sobre o valor acrescentado
O IVA liquidado na venda de bens e serviO IVA liquidado na venda de bens e serviçços tem de os tem de ser entregue ao Estado. Este esquema aplicaser entregue ao Estado. Este esquema aplica--se se ààvenda de mercadorias e produtos acabadosvenda de mercadorias e produtos acabados
328328
C x 1,21 C x 21% V x 1,21
C V x 21% V
Clientes/Caixa/DO
Vendas
Esquema de movimentação de Contas IVA
Fornecedores/Caixa/DO
Compras
IVA Dedutível
IVA Liquidado
IVA IVA -- Imposto sobre o valor Imposto sobre o valor acrescentadoacrescentado
�� Mensalmente/Trimestralmente Mensalmente/Trimestralmente éé efectuada a efectuada a comparacomparaçção entre as duas contas de IVA ão entre as duas contas de IVA com o objectivo de determinar o IVA a pagar com o objectivo de determinar o IVA a pagar ou a recuperar ou a recuperar
FACULDADE DE ECONOMIA DO PORTO - TEORIA DA CONTABILIDADE I
Ano Lectivo 2007/2008 165
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IVA IVA -- Imposto sobre o valor acrescentadoImposto sobre o valor acrescentado
�� Mensalmente/Trimestralmente, transfereMensalmente/Trimestralmente, transfere--se o saldo se o saldo das contas IVA Dedutdas contas IVA Dedutíível e IVA Liquidado para IVA vel e IVA Liquidado para IVA ApuramentoApuramento
Esquema de Apuramento do IVA
IVA ApuramentoIVA Dedutível IVA Liquidado
IVA a Pagar IVA a Recuperar
330330
IVA IVA -- Imposto sobre o valor acrescentadoImposto sobre o valor acrescentado
�� Mensalmente/Trimestralmente, transfereMensalmente/Trimestralmente, transfere--se o saldo se o saldo das contas IVA Dedutdas contas IVA Dedutíível e IVA Liquidado para IVA vel e IVA Liquidado para IVA ApuramentoApuramento
Esquema de Apuramento do IVA
IVA ApuramentoIVA Dedutível IVA Liquidado
IVA a Pagar IVA a Recuperar
Quando IVA Liquidado > IVA Dedutível
O saldo de IVA Apuramento corresponde ao valor de IVA a Pagar
FACULDADE DE ECONOMIA DO PORTO - TEORIA DA CONTABILIDADE I
Ano Lectivo 2007/2008 166
331331
IVA IVA -- Imposto sobre o valor acrescentadoImposto sobre o valor acrescentado
�� Mensalmente/Trimestralmente, transfereMensalmente/Trimestralmente, transfere--se o saldo se o saldo das contas IVA Dedutdas contas IVA Dedutíível e IVA Liquidado para IVA vel e IVA Liquidado para IVA ApuramentoApuramento
Esquema de Apuramento do IVA
IVA ApuramentoIVA Dedutível IVA Liquidado
IVA a Pagar IVA a Recuperar
O saldo de IVA Apuramento corresponde ao valor de IVA a Recuperar
Quando IVA Liquidado < IVA Dedutível
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IVA IVA -- Imposto sobre o valor acrescentadoImposto sobre o valor acrescentado
�� Mensalmente/Trimestralmente, transfereMensalmente/Trimestralmente, transfere--se o saldo se o saldo das contas IVA Dedutdas contas IVA Dedutíível e IVA Liquidado para IVA vel e IVA Liquidado para IVA ApuramentoApuramento
Esquema de Apuramento do IVA
IVA ApuramentoIVA Dedutível IVA Liquidado
IVA a Pagar IVA a Recuperar
O saldo de IVA Apuramento corresponde ao valor de IVA a Recuperar
Quando IVA Liquidado < IVA Dedutível