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 Estudo das tensões residuais em  juntas soldadas de materiais dissimilares e determinação dos limites de resistência à fadiga dos metais de base

tensão residual

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Estudo das tensões residuais em juntas soldadas de materiais dissimilares e determinação dos limites de resistência à fadiga dos metais de base

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Slide 1

Estudo das tenses residuais em juntas soldadas de materiais dissimilares e determinao dos limites de resistncia fadiga dos metais de baseEstudo das tenses residuais em juntas soldadas de materiais dissimilares e determinao dos limites de resistncia fadiga dos metais de baseAutores

Tanius Rodrigues MansurNelson do N. Atanazio Filho Paulo de Tarso Vida GomesEmerson Giovani RabelloLuiz Leite da SilvaGeraldo Antnio ScoralickMariana Coelho de Vasconcelos SantosAlexandre Queiroz Bracarense

OBJETIVOAvaliar as tenses residuais nas soldas dissimilares e as curvas S-N-P que relacionam tenso com o nmero de ciclos e a probabilidade de falha pra 4 metais: cobre eletroltico, ao inoxidvel AISI 316L e ao carbono A36 que foram posteriormente soldados entre si.

INTRODUOFadiga

Processo de degradao localizada, progressiva e permanente, que ocorre em material sujeito a variaes de tenses e deformaes e que produzem a nucleao de trincas ou a completa fratura depois de um nmero suficiente de ciclos.

INTRODUOTenses Residuais

so aquelas presentes num material ou componente estrutural, na ausncia de cargas externas ou variaes de temperatura.

INTRODUO

O processo de solda introduz tenses residuais devido geometria resultante da fuso do material soldado e de seu resfriamento heterogneo.INTRODUOMtodos para medir tenses residuais

no-destrutivos semi-destrutivos destrutivosPROCEDIMENTO EXPERIMENTALMateriais

Chapas de ao inoxidvel AISI 304Ao carbono A36Cobre eletrolticoAo inoxidvel AISI 316LPROCEDIMENTO EXPERIMENTAL

Fonte: MANSUR et al., 2011.Desenho esquemtico do corpo de prova para soldagem

PROCEDIMENTO EXPERIMENTALEquipamentos e mtodos utilizados

Mquina de solda MIG/MAGNa solda ao carbono A36 com ao inoxidvel AISI 304 utilizou-se como metal de adio o ao inoxidvel AISI 316L, sendo o Argnio o gs utilizado. A chapa de ao carbono foi aquecida entre 80 a 100C e a temperatura do conjunto no excedeu a 200C.As tenses residuais foram medidas nas chapas aps a soldagem utilizando o Sistema de medio de tenses residuais pelo mtodo do furo central marca VISHAY modelo RS-200.

RESULTADOS E DISCUSSO Resultados obtidos

Observou-se um ligeiro aumento no limite de resistncia a fadiga (LRF) para os aos estudados, onde em comparao com o cobre o LRF bem menor.RESULTADOS E DISCUSSO

No existe diferena aprecivel entre os valores das tenses residuais para o incio do cordo de solda e o final do mesmo. As tenses residuais so em sua maioria de trao.CONCLUSOAs tenses residuais desenvolvidas durante o processo de solda dissimilar so maiores para a chapa de ao inoxidvel AISI 304. Os materiais estudados, ao carbono A36, ao inoxidvel AISI 316L, ao inoxidvel AISI 304 e cobre apresentam resultados que seguem a distribuio Log-normal para a vida de fadiga.

O comportamento da vida de fadiga para o cobre, ao carbono A36 e do ao inoxidvel AISI316L semelhante e a tenso aplicada influi pouco para o nmero de ciclos que os corpos-de-prova suportam. O mesmo no ocorre para o ao inoxidvel AISI 304 para o qual uma pequena variao da tenso aplicada altera significativamente a vida de fadiga.