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Tempo de

Tempo de Carnaval 1

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Tempo de

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O Carnaval foi introduzido no Brasil,

pelos portugueses, provavelmente, no sec.

XVII com o nome de entrudo.

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Essa forma de brincar; persistiu,

durante a Colônías, e a Monarquia, consistia

num folguedo alegre mas violento.

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As pessoas atiravam uma nas outras água com

bisnagas ou limões de cera e depois pó,

cal e tudo que tivesse nas mãos.

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Combatido como jogo selvagem, o entrudo prevaleceu

até aparecerem objetos menos

agressivos, como o confete, a serpentina e o lança-perfumes.

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Daí, em diante através dos tempos o carnaval no Rio de

Janeiro, foi inovando.

Em 1846 surgiu o Zé Pereira, grupo dos foliões de rua com

bombos, e tambores.

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Vieram depois os cordões, as

sociedades carnavalescas, blocos e ranchos.

O Corso

hoje desaparecido, consist ia num desfi le de

carros pelas ruas da cidade.

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Todos de capotas arriadas, com

foliões, fantasiados

at irando confetes e serpentinas, uns

nos outros.

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Em 1929 com a fundação da primeira escola de samba.

(Deixa Falar) , no bairro carioca de Estácio, o

carnaval passou a ter como ponto alto o desf ile

dessas entidades.

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Foi á part ir de abre-alas

(1899), da maestr ina Chiquinha Gonzaga,

que a folia passou a ser animada por composições, especialmente

elaboradas para ela.

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São a marcha-rancho o samba, a

marchinha a batucada, e o samba-enredo no Rio de Janeiro, e o

frevo de rua ou de salão característ ico, do

carnaval Pernambucano.

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O carnaval reveste-se de característ ica

próprias seguindo o lugar em que

ocorre.

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Distinguem-se, entre s i , os carnavais de Nice,

Veneza, Roma, Florença, e Nova Orleans, e Brasil .

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Diferenciando-se do Brasil . No Rio

de Janeiro, hoje o evento mais

importante, do carnaval são os bailes de salão, e os desfi les das escolas

de samba.

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Em Salvador, predomina o

carnaval de rua, ao som de trios

elétricos, e ao som e ritmos dos blocos afro-brasileiros de

afoxés.

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Em Pernambuco,

sobretudo, em Olinda e no

Recife, o que domina são os

blocos de frevo e maracatu.

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Considera-se o carnaval uma

reminiscência das festas dionisíacas da Grécia antiga, das bacanais,

saturnais romanas, todas de caráter orgiástico.

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São apontadas também ligações como as

festas dos doidos, das danças macabras e medievais, sendo

provável que todas essas formas de divertimento, tenham se transformado,

tempos afora.

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São apontadas também ligações como as

festas dos doidos, das danças macabras e medievais, sendo

provável que todas essas formas de divertimento, tenham se transformado,

tempos afora.

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Imagem Internet

Artista Nelson

Gonçalves

Musica Serpentina

Formatação Alvaro

Cardoso

[email protected]