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02/04/2013 1 Tema 07: Propriedades Elétricas das Membranas Prof: Dr. Cleverson Agner Ramos Universidade Federal do Amazonas – ICB – Dep. Morfologia Disciplina: Biologia Celular – Aulas Teóricas Membrana Celular Permeabilidade da Membrana Plasmática

Tema 07: Propriedades Elétricas das Membranas · Membrana Celular Outras formas de Transporte de moléculas através da membrana plasmática Exocitose: Moléculas são expelidas

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Tema 07: Propriedades Elétricas das Membranas

Prof: Dr. Cleverson Agner Ramos

Universidade Federal do Amazonas – ICB – Dep. Morfologia

Disciplina: Biologia Celular – Aulas Teóricas

Membrana Celular

Permeabilidade da Membrana Plasmática

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Membrana Celular

Osmose

+C‐C

Membrana Celular

Transporte de moléculas através da membrana plasmática

Difusão simples: passagem de moléculas através da membrana ou de canais iônicos;

Difusão facilitada por canais iônicos: proteínas integrais permitindo a passagem de íons. Ex. Na+, K+, Cl‐ e Ca2+.;

Difusão facilitada por meio de proteínas carreadoras: carboidratos e aa atravessam a membrana ligados através de uma proteína da membrana;

Transporte por meio de ATPases transportadoras: moléculas transportados através das membranas contra um gradiente de concentração ou de carga iônica, impulsionados pela energia liberada pela quebra do ATP.

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Membrana Celular

Difusão Facilitada

A difusão facilitada é o transporte passivo de substâncias, com ajuda de permeases da membrana.

Membrana Celular

Transporte Ativo

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Membrana Celular

Simporte

Membrana Celular

Simporte

Sódio/Glicose

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Membrana Celular

Simporte

Membrana Celular

Uniporte

Sódio/Glicose

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Membrana Celular

Bomba NKA

Membrana Celular

Acidificação do lumem estomacal

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Membrana Celular

Outras formas de Transporte de moléculas através da membrana plasmática

Exocitose: Moléculas são expelidas para fora da célula por vesículas revestidas por membranas;

Endocitose: Moléculas são trazidas para dentro da célula, por meio de vesículas revestidas por membranas;

Transcitose: Transporte envolvendo Endocitose e Exocitose;

Osmose: Transporte de água através da membrana plasmática.

Potencial de Repouso

Diferenças na Concentrações de Íons no meio Intra e Extra-Celular

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Potencial de Repouso

Diferenças na Concentrações de Íons no meio Intra e Extra-Celular

Potencial de Repouso

Diferenças na Concentrações de Íons no meio Intra e Extra-Celular

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Potencial de Repouso

Algumas medidas elétricas

Potencial (E,V) – V (volt)

Carga – C (coulomb)

Corrente (I)– A (ampere = C/s)

Resistência (R)– W (ohm = V/A)

Condutância (G) – S (siemens = A/V)

-80 mV0 mV

+ +++ ++

‐ ‐‐‐ ‐‐

+ +++ ++

‐ ‐‐‐ ‐‐

Potencial de Repouso

Algumas medidas elétricas

Potencial (E,V) – V (volt)

Carga – C (coulomb)

Corrente (I)– A (ampere = C/s)

Resistência (R)– W (ohm = V/A)

Condutância (G) – S (siemens = A/V)

TIPO CELULAR Em (mV)

Neurônio ‐70

Músculo esquelético ‐80

Músculo cardíaco (atrial e ventricular) ‐80

Músculo liso ‐55

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Potencial de Ação

Entendendo as alterações no potencial de membrana

Potencial de Ação

Entendendo as alterações no potencial de membrana

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Potencial de Repouso

Entendendo as alterações no potencial de membrana

Potencial de Repouso

Potencial de ação em células excitáveis

limiar

pico

Súbita e rápida despolarização “tudo‐ou‐nada” da membrana, que viaja ao longo da célula

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Potencial de Repouso

Período Refratário e Absoluto

O período refratário impede que o nervo entre em curto circuito

após o potencial da ação.

•O Período refratário ABSOLUTO nãodepende da intensidade do estímulo

•O período refratário RELATIVO dependeda intensidade do estímulo

Após o disparo de um potencial de ação, a célula necessita de um tempo antes de disparar um próximo PA.Esse tempo chama‐se período refratário

Potencial de Repouso

Função do Potencial de Ação

Estimular a contração muscular

Estimular a secreção de outras substâncias por células neurais e neuroendócrinas

Estimular a liberação de neurotransmissores

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Potencial de Repouso

Propagação do Potencial de Ação

Potencial de Repouso

Propagação do Potencial de Ação

axônio

Célula de Shwann

internodo nodo de Ranvier

Canais de K Canais de K 

Canais de Na

caspr caspr

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Sinapses

Transmissão do Potencial de Ação

Sinapses

Transmissão do Potencial de Ação

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Sinapses

Eventos pós-sinápticos Excitatórios e Inibitórios

Sinapses

Eventos pós-sinápticos Excitatórios e Inibitórios

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Sinapses

Célula Glial

Na+

mGlu

Ca2+

K+ K+

Na+ Na+

K+

mGlu

Neurônio pré‐sináptico

Neurônio pré‐sináptico

6 Etapas da excitação glutamatérgica

1 – Despolarização da membrana pós‐sináptica, entrada de Na+, liberação de L‐Gludas vesículas.

2– Ligação do L‐Glu aos 

receptores metabotrópicos e ionotrôpicos.

NMDA AMPA CA

3– Recaptação do L‐Glu da fenda sináptica por 

proteínas EEAT.

EAAT3

4– Conversão do L‐Glu em Glutamina.

5– Transporte das vesículas de 

Glutamina para o neurônio pré‐sináptico.

6– Conversão da Glutamina em Glutamato pela Glutaminase.

Neurotransmissão sináptica excitatória Glutmatérgica

Sinapses

Classes de receptores Pós-Sinápticos e Pré-Sinápticos

L‐GLu

Ionotrópicos

Metabotrópicos

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Sinapses

Classes de Neurotransmissores

Sinapses

Junções Neuromusculares

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Sinapses

Junções Neuromusculares