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Televisão digital terrestre e a televisão analógicaPROJETO FEUP - 1MIEEC04_1 Diogo Rodrigues up201505840
Gonçalo Baptista up201504566Hélder Pereira up201503799Rui Ramos up201505455
SumárioComparação técnica da televisão digital terrestre com a
televisão analógica em termos de: A História O Sinal
A Modulação
A Emissão
SNR
Breve História da Televisão Portuguesa
1957 - Início das emissões da televisão portuguesa;
1975 - Primeiras emissões a cores;
1994 - Início da emissão de alguns programas televisivos em
PaLPlus;
2008 - Início das emissões experimentais da TDT até 2009;
2012 - Fim da transmissão da televisão analógica.
Comparação técnica do sinal
SINAL ANALÓGICO
Figura 1- Sinal analógico
● Sinal contínuo;
● Pode assumir um número infinito de valores;
● Varia em amplitude e frequência.
Comparação técnica do sinal
MODULAÇÃO DO SINAL ANALÓGICO (AM)
A frequência permanece inalterada;
A amplitude varia conforme a amplitude da onda moduladora;
Muito sensível ao ruído e às interferências.
Figura 2 - Modulação em amplitude
Comparação técnica do sinal
MODULAÇÃO DO SINAL ANALÓGICO (FM)
A amplitude permanece inalterada;
A frequência varia conforme a amplitude da onda moduladora;
Muito pouco suscetível ao ruído;
Necessita de uma largura de banda elevada (comparada com AM).
Figura 3 - Modulação em frequência
Comparação técnica do sinal
SINAL DIGITAL
Figura 4- Sinal digital
● Sinal descontínuo;
● Apenas pode assumir valores discretos;
● Pode variar em frequência, amplitude e fase.
Comparação técnica da modulação
Modulação do sinal digital (ASK)
Amplitude Shift Keying:
● Modulação em amplitude;
● A cada valor binário vai ser associado uma amplitude.
Figura 5 - Modulação ASK
Comparação técnica da modulação
Modulação do sinal digital (FSK)
Frequency Shift Keying:
● Modulação em frequência;
● A cada valor binário é produzido uma alteração na frequência.
Figura - Modulação ASK
Figura 6 - Modulação FSK
Comparação técnica da modulação
Modulação do sinal digital (PSK)
Phase Shift Keying:
● Modulação por fase;
● A cada valor binário é produzido um desvio na fase da portadora.
Figura 7 - Modulação PSK
Comparação técnica da modulação
Modulação do sinal digital (QAM)
Quadrature Amplitude Modulation:
● Modulação em amplitude e fase;
● Cada ponto representa uma amplitude e uma fase;
● Cada ponto codifica 4 bits
Figura 8 - Modulação QAM
Comparação técnica da emissão
Emissão Analógica
Figura 9- Sinal analógico
● Largura de banda atribuída de 8 MHz;
● Very high frequency (VHF), que corresponde a faixa de 30 MHz até 300MHz;
● Ultra high frequency (UHF), que corresponde a faixa de 300MHz até 3GHz.
Comparação técnica da emissão
Emissão Digital
Figura 10 - Comparação sinal analógico e sinal digital
● Largura de banda atribuída de 8 MHz;
● Multicasting;
● Transmitido sobre a forma de código binário tendo por isso de ser digitalizado e codificado antes de ser emitido;
● Cerca de 262 emissores em Portugal, emitindo entre 750-758MHz.Sinal Analógico Sinal Digital
Relação Sinal Ruído
Gráfico 1 - Relação entre a força de sinal e a qualidade de imagem
Televisão Analógica:
• A qualidade do sinal sofre uma redução proporcional com a distância (força do sinal)
• A imagem continua a ser visível mesmo que a força do sinal seja muito reduzida
Relação Sinal Ruído
Gráfico 1 - Relação entre a força de sinal e a qualidade de imagem
Televisão Digital:
• Existe um "precipício digital" que se não for ultrapassado a imagem não sofre qualquer diminuição na qualidade de imagem;
• A partir do momento que se passa este "precipício digital“ a imagem deixa mesmo de existir.
ConclusãoAssim, concluímos que as diferenças da TDT em relação à televisão analógica são bastante significativas e que, apesar de o seu “início” em Portugal ter sido algo “atribulado” à medida que as falhas sejam corrigidas a Televisão Digital Terrestre poderá comprovar todas as expetativas como um serviço de maior qualidade e fiabilidade em relação à televisão analógica.