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Prof. Adrian CernevTec. da Informação
Tecnologia da Informação
Aula 3e-Business
Prof. Adrian Kemmer Cernev
Prof. Adrian CernevTec. da Informação
Questão-chaveQuestão-chave
“Como eu faço, então, esse
negócio online deslanchar?”
Prof. Adrian CernevTec. da Informação
Nascimento e evolução da Internet
Ø 1969 – ARPAnet - rede baseada em comutação por pacotes, para comunicação militar e entre centros de pesquisa
Ø 1977 – Modem para transferência de dados entre computadores
Ø 1990 – Criação da WWW (interface gráfica)Ø 1993 – Internet comercial no BrasilØ 2014 – Cerca de 2,7 bilhões de internautas
no mundo e entre 90 e 108 milhões no Brasil.280 milhões de celulares ativos no país(fonte: www.teleco.com.br)
Prof. Adrian CernevTec. da Informação
e-Business versus e-Commerce
Negócio
e-Business
e-Commerce
Atividade da Organização
instituições, empresas, governos,
ONGs
Site, Portal, Serviçostodas atividades por meio eletrônico, relacionadas ao negócio
Compra e Venda atividades externas por meio eletrônico
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Ø e-Commerce: processo de comprar e vender, eletronicamente, produtos e informação(King/Turban, 2004)
Ø e-Business: realização de toda cadeia de valor dos processos de negócio em um ambiente eletrônico, por meio da intensa aplicação de TIC (Albertin, 2000)
Algumas definições
e-Business versus e-Commerce
Prof. Adrian CernevTec. da Informação
Ø B2B – business to business (negócio-a-negócio): Mercado eletrônico, compras e fornecimento, por exemplo, para o Pão de Açúcar (Cia de Distribuição)
Ø B2C – business to consumer (negócio-a-consumidor): FloresOnline, Submarino/Americanas.com, Amazon.com
Ø C2C – consumer to consumer (consumidor-a-consumidor): Ebay.com, Mercado Livre ou E-trocas
Modalidades de CE - Comércio Eletrônicoe NED - Negócios na Era Digital
Prof. Adrian CernevTec. da Informação
Ø B2G – business to government (negócio-a-governo): compras eletrônicas das instâncias governamentais: BEC e ComprasNet
Ø Intra B ou B2E – business to employees (negócio-a-empregado ou intra-organizacional): compra de veículos pelos funcionários de uma montadora, modelo de negócio da Natura
Modalidades de CE e NED
Prof. Adrian CernevTec. da Informação
Ø Pesquisa FGV de CE e NED no Mercado Brasileiro (desde 1999): ü B2B > B2C e outras formasü Versão resumida em: www.fgv.br/cia/
Ø Faturamento: de R$ 540 milhões, em 2001, para R$ 35,8 bilhões em 2014 (+6.630%)
Ø Mais de 95% das marcas nacionais ou regionais já têm sistemas de comércio via Internet. E quanto ao “mundo mobile”?
Dimensões do CE no Brasil
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Pesquisa WebShoppers 31ª edição - ebit
Disponível em: www.webshoppers.com.br
Internautas compradores no Brasil (2014): Ø 51,5 milhões (cerca de 47% da população
economicamente ativa - PEA)Ø Novos e-consumidores só em 2014:
10,2 milhões, destaque para classe C e DØ M-commerce: em janeiro/14 = 2,5%
em dezembro/14 = 4,8% em dezembro/15 = 9,7%do total das vendas online!
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Faturamento do e-Commerce em 2014bens de consumo, em bilhões de reais. Fonte: E-bit
Pesquisa WebShoppers 31ª edição - ebit
120%
100%
80%
60%
40%
20%
0%
R$ Bilhões
50
45
40
35
30
25
20
15
10
5
0
18,722,5
28,835,8
43,0
2011 2012 2013 2014 2015E
Financeiro Variação
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Crescimento do e-Commerce entre 2011 e 2013
Pesquisa WebShoppers 31ª edição - ebit
Faturamento em bilhões de reais
Volume de pedidos em milhões
Tíquete médio em reais
2011
2012
2013
Prof. Adrian CernevTec. da Informação
Share do m-commerce no BrasilVolume transacional
Atualmente principalmente classes A e B, via smartphones e tablets.
Pesquisa WebShoppers 31ª edição - ebit
Jan/10 Jun/10 Jan/11 Jun/11 Jan/12 Jun/12 Jan/13 Jun/13 Jan/14 Jun/14 Jan/15
0,0% 0,0% 0,1% 0,3% 0,8%13%
48%
70%
97%
25%
36%
Prof. Adrian CernevTec. da Informação
Ø Como você avalia o atual uso de e-Business e as suas perspectivas para os próximos 3 anos?
Ø Quais são as limitações e desafios desta modalidade de negócios?
Ø Comércio móvel, ou m-commerce, é só uma moda ou veio para ficar? Vai roubar mercado físico (lojas) ou mercado virtual (e-commerce)?
Discussão em grupos
Prof. Adrian CernevTec. da Informação
Consumidor Omnichannel
Ele quer usar todos os canais de compras possíveis disponíveis, às vezes ao mesmo tempo: computador, tablet, smartphone, catálogo, televendas e outros
O consumidor omnichannel não se importa com esta distinção entre e-commerce e m-commerce
Prof. Adrian CernevTec. da Informação
Evolução do e-Business
Está atrelada à alavancagem da infraestrutura, transformando os modelos de negócios e promovendo a convergência das pessoas, dispositivos
e aplicativos.
Fonte: IDC (2000)
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Estágios do e-Business
Tambémestamosna web
Web siteestruturado
Iniciandoe-commerce
Fazendoe-business
E-businessconsolidado
Convergên-cias e
mobilidade
Web page informativa
Não permite busca nem interação
-Boa estrutura
- Permite buscas e interação
-Vendas on-line, sem integração com o backoffice
- Lento, caro e inseguro
-Integração com o backoffice
- Protocolos seguros
E-business usando qualquer dispositivo
Todos os dispositivos estarão interligados
Maioria das empresas
Custo da Solução
Valo
r par
a o
Neg
ócio
Presença Interação Transformação
Fonte: Deloitte
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Música Digital & Indústria Fonográfica:Ø Traçando um paralelo com a música, que
outras atividades estão se transformando para o modelo digital de negócios?
Ø Quais novos negócios estãosurgindo, no processo dedigitalização da sociedade?
Atividade em grupo
Prof. Adrian CernevTec. da Informação
Estágios do e-Business
Considerando os estágios dos Negócios na Era Digital: o que seria transformacional?
Ø Mobile business na Porto Seguro
Ø Mobile payments no Brasil!
Celular será usado como bilhete único em SP
E-Dinheiro para baixa renda em Fortaleza/CE
Prof. Adrian CernevTec. da Informação
Considerando os estágios dos Negócios na Era Digital: o que seria transformacional?Ø Downloads versus iTunes (Apple) versus
Spotify ou Pandora versus Beats (Apple) versus...?
Ø AirB&B versus Decolar.com, Booking.comØ Netflix versus NET, SKY, TVs a cabo
O que mudou, tecnologia e/ou modelo?
Estágios do e-Business
Prof. Adrian CernevTec. da Informação
Caso: Magazine Luiza
Ø Leia e entenda o problema
Ø Anote suas impressões e opiniões
Ø Compartilhe e discuta suas ideiascom seu colegas
Vamos discutir
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Relacionamento com Clientes &Uso Estratégico da Informação
Ø A Magazine Luiza avançou bastante no uso de tecnologia para aprimorar seus modelos de negócio na Era Digital
Ø Há mais coisas a fazer? Há como evoluir?Lembrando um conceito da aula passada:esta empresa usa a informação de forma realmente estratégica?
Ø E as empresas em geral no Brasil?
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Customer Relationship Management (CRM)
Face-a-Face
InternetMobile
ContactCenters
Organização
Clientes
Canais
Prof. Adrian CernevTec. da Informação
Estabelecer relacionamentos com clientes de forma mais individualizada possível e depois usar as informações coletadas para tratar clientes diferentes de maneiras diferentes...– Antiga vendinha do passado versus
nova forma de fazer negócios: “customização em massa”
– Na Era da Informação a informação é um ativo extremamente valioso!
Customer Relationship Management (CRM)
Prof. Adrian CernevTec. da Informação
Caso: Magazine LuizaØ Pode-se dizer que a Magazine Luiza já usa
as informações de forma estratégica?Ø Em sua opinião, o que mais poderia ser
feito no sentido de aprimorar a estrutura de negócios da empresa, tendo-se em vista as oportunidades na Era Digital? (ou já está bom e estável do jeito como está?)
Ø Quais os obstáculos e barreiras para o e-Business das empresas brasileiras?
Voltamos a discutir
Prof. Adrian CernevTec. da Informação
Alguns dos obstáculos de CE e NED
Qual é o maior obstáculoao crescimento e à abrangência
do comércio eletrônico no Brasil?Segurança?Privacidade?Risco?
Prof. Adrian CernevTec. da Informação
PrivacidadeSegurança ControlePrivacidadeSegurança Controle
Segurançaversus
Confiança
Aspectos Culturais
Alguns dos obstáculos de CE e NED
Prof. Adrian CernevTec. da Informação
Caso Magazine Luiza
Voltamos mais uma vez ao caso
O que maisa empresa
poderiafazer?
Continuar inovando!
Prof. Adrian CernevTec. da Informação
Iniciativa Magazine VocêØ Empresa lançou 20.000 lojas em duas
semanas, divulgadas via Facebook!(lembrem-se do valor da informação!)
Ø Com foco nos negócios, a empresa buscou alcançar seus clientes, da forma mais individualizada possível, onde quer que eles estejam, seja no Facebook ou mesmo fora da Internet
Voltamos mais uma vez ao caso
Prof. Adrian CernevTec. da Informação
Caso: Magazine LuizaØ Matéria no Jornal da Globo:
www.youtube.com/watch?v=8hb1cLpmfdM
Ø Certamente este “estudo de caso” terá mais desdobramentos criativos daqui para frente... inovar sempre!
Voltamos mais uma vez ao caso
Prof. Adrian CernevTec. da Informação
Ø O Comércio Eletrônico (CE) é uma realidade e representa um novo paradigma no comércio mundial, sendo a Internet a sua principal plataforma
Ø Entretanto estejammuito atentos ao mobile business eà emergência dosocial business!
Resumo
Prof. Adrian CernevTec. da Informação
Ø Ainda persistem restrições ao crescimento e ampla adoção do CE no Brasil
Ø A “segurança” tem sido listada entre as mais importantes destas restrições
Ø Contudo, este termo se confunde com “confiança”, “privacidade” ou “risco”!
Resumo
Prof. Adrian CernevTec. da Informação
Ø O real dimensionamento dos negócios eletrônicos ainda é uma questão bastante controvertida, que exige mais esforços nas justificativas de investimentos
Ø A transformação dos modelos de negócios para o e-Business (aqui electronic inclui: mobile, television, social, geo...) é, e será, o grande desafio das empresas ao longo desta década
Resumo
Prof. Adrian CernevTec. da Informação
Ø As inovações e tendências tecnológicas desempenharão um papel fundamental em tais transformações
Ø Atenção especial terão as convergências, a mobilidade e o social na Era Digital
Ø E por falar em inovação e mobilidade...
Resumo
Prof. Adrian CernevTec. da Informação
Pesquisa sobre Mobile Banking & Payments no Brasil
www.mbank.com.br
Prof. Adrian CernevTec. da Informação
Ø Dúvidas para a próxima aulaØ Comentários e sugestõesØ Síntese dos principais
pontos discutidosØ Conclusão
E vamos à conclusão local ...