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  • NOVEMBRO Ttica Artigo publicado em www.futbol-tactico.com 34 NOVEMBROTtica Artigo publicado em www.futbol-tactico.com 35

    Maestro de Educao Fsica

    Nome: Manuel Torres Perics

    TAREFA SISTMICA

    Fotos: Shutterstock

    A PARTIR DO ARTIGO: MOMENTO DE ORGANIZAO DO VALENCIA CF

    (Edio 62, Ftbol-Tctico)

    Maestro de Educao FsicaLicenciado em CAFE (Especialidade Futebol)

    Treinador de Futebol

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    Segundo Vtor Frade (2005), o treinador dever formar-se com um ser refletivo, um ser organizado, um ser ponderativo, para o qual a certeza ser a incerteza. O treinador no far porque uma vez viu fazer, seno porque sua intuio e reflexo lhe mostrar esse caminho como o melhor para alcanar o objetivo procurado, deixando claro, que o Treinador no deve copiar o trabalho e os exerccios a realizar, seno que deve ser ele quem os gere, sendo dito Processo nico e singular (pensando por ele), acorde com o contexto que lhe rodeia, e ser reflexivo com seu prprio trabalho (extrado de Xavier Tamarit; Que a Periodizao Ttica?).

    A partir destas palavras podemos entender que para elaborar nossas prprias tarefas, primeiro tem que analisar profundamente o prprio Modelo de Jogo. Em edies passadas (Edio 62, Ftbol-Tctico) realizei uma anlise do momento ofensivo do Valencia CF e pretendi dar um passo mais e exemplificar como podemos construir tarefas para treinar desde a mxima especificidade e seguindo nossos princpios de jogo.

    Cabe dizer que translad-lo ao papel um labor difcil e pode resultar mais complicada de compreender j que nos podemos descuidar do progresso lgico, conceitos, feedbacks,... Ainda que possa ser o meio com mais influncia para poder comparti-lo. Atualmente, no futebol se necessita de uma complexidade, tanto para sua compreenso como para seu treinamento.

    O melhor modo de refrescar o momento ofensivo do Valencia CF talvez fosse resgatando o artigo: http://shar.es/srax7

    Ainda assim, se far um breve resumo com as principais caractersticas de dito artigo:A presente tarefa est desenhada para aperfeioar a sada de bola (fase de criao) do momento de organizao ofensiva do Valencia CF.

    No tem que ignorar que este se adapte uma porcentagem elevada as caractersticas do adversrio enquanto ao como executa a presso. Por isso, esta tarefa est desenhada para enriquecer as situaes especficas que se dar em competio em relao a essa presso.

    Por tanto, se ter em conta que o adversrio efetuar um pressing de meio campo com dois dianteiros onde estes estaro posicionados por diante de meio campo, mas no faro presso ao oponente em posse da bola em zonas avanadas para evitar o desequilbrio intersectorial (relao setor intermdio e setor ofensivo)

    A evoluo da tarefa acontecer respeito a dois vertentes: capacidade de deciso do lugar (progresso cognitiva) e grau de liberdade. Na primeira, ao incrementar-se a dificuldade da tarefa aumentando-se o nmero de oponentes (em cada fase da tarefa) e nmero total de jogadores (de intersectorial a coletiva).Na segunda, ao progredir de menor a maior grau de liberdade do jogador.

    Ademais, nas diferentes fases da tarefa se considerar que tenha uma completa correlao com os princpios especficos e subprincpios do momento de organizao ofensiva do Valencia CF nos que se queira incidir em dita tarefa. Por conseguinte, se mencionam os princpios especficos e aqueles subprincpios relacionados com o que se vai trabalhar:

    JUSTIFICAO PRINCPIOS ESPECFICOS:

    Superar primeiras linhas de presso buscando zonas menos densas Buscar espaos de progresso Buscar conexes com linhas posteriores

    SUBPRINCPIOS:

    Criar superioridade numrica na sada de bola quando este se encontra no espao central.

    Conseguir que os pivtes possam receber sem presso e orientados a gol adversrio.

    Recordar que o objetivo principal da sada de bola em ataque combinatrio que um dos pivtes possa receber em Zona 2 sem presso e orientado para gol adversrio (fase de gestao onde possa enlaar com outra linha superior e avanar para o gol adversrio). Isso sempre priorizando a conservao da bola e a vez buscarem zonas menos densas para superar linhas de presso. Primeiro buscam amplitude (basculaes) para logo poder buscar profundidade (superar linhas de presso).

    Cabe destacar que na tarefa participaro duas equipes onde com um se priorizar o trabalho para a melhora de sada da bola (presente lateral) e com o outro que ir vinculado um trabalho de melhora na transio defesa-ataque, entendendo o futebol como interessa inquebrantvel. Neste ltimo, no se incidir demasiado (s algumas ordens) j que no elabore uma anlise prvia de como se leva a cabo nos jogos de competio.

    Em concluso, s um exemplo de tarefa para uma situao concreta (modelo de jogo definido, determinada presso do adversrio, etc.) e onde o nico propsito que tenho acentuar o enunciado com o que comecei, sempre tem que adaptar cada tarefa considerando aqueles fatores que podem influir no jogo. Por tanto, estes tipos de tarefas sistmicas nos aportam poder alcanar a mxima especificidade, eficcia entre o desenho de tarefa e modelo de jogo confeccionado, possibilidade de realizar correes e de incidir naqueles aspectos do jogo que se queiram melhora, j sejam princpios do jogo e/ou funes e responsabilidades em nvel individual (subprincpios).

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    DESENHO DA TAREFA: SADA DE BOLA EM FASE DE

    CRIAO (ZONA 1 com ZONA 2)

    Intersectorial Setor defensivo e setor intermdio.

    o Dois centrais, dois pivtes e media-ponta (+ goleiro).

    Fase 1:

    Objetivo:

    1. Priorizar e facilitar a tarefa no setor defensivo na fase de criao onde intervm ambos os centrais e pivte que se incrusta para criar uma superioridade numrica.

    2. Incidir nos subprincpios do setor defensivo.3. Conectar com setor intermdio.

    Explicao:

    Como podemos ver o campo est delimitado com duas zonas. Uma zona mais espaosa onde se encontra o goleiro e os dois centrais (+ dianteiro oponente) e um retngulo em zona de meio campo com os dois pivtes (+ dois oponentes). Ademais, vemos ao meia-ponta distanciado e fora da delimitao.

    A tarefa a inicia o goleiro buscando a um dos centrais que se encontram em amplitude. Ao receber um destes pode sair do retngulo para a zona mais ampla um dos pivtes (+ um dos oponentes). Assim, se cria nesta zona uma superioridade (3x2).

    Trata-se de bascular nesta zona tratando

    de ir avanando e conseguir

    conectar com o setor intermdio

    (jogadores dentro do retngulo)

    quando um dos trs no tenha

    a presso de algum dos dois

    dianteiros.

    Ao encontrar-se um dos trs em dita situao favorvel, poder ocupar o espao no retngulo o media-ponta criando nesta zona um 2x1 e ter opes de receber a bola.

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    - Goleiro:

    o Controle orientado para o lado onde quer realizar o deslocamento da bola.o Perfilar-se para o lado onde se encontra a bola para dar sada sempre por detrs.

    **Os subprincpios relacionados com as outras posies se detalharo nas fases prximas j que nesta Fase 1, sobre tudo, se quer incidir nestas posies (objetivos planteados).

    Graus de liberdade:

    Na Fase 1, se limita bastante os movimentos nas diferentes posies, pelo tanto, ter muito pouco grau de liberdade:

    - Centrais ocupam Zona C- Um pivte se incrusta entre centrais (Zona A)- Outro pivte no perde posio no centro (Zona B)- Meia-ponta sempre ocupa Zona B quando outro pivte se incrusta em Zona A.

    Quando recebe o pivte/media-ponta orientado para gol adversrio e sem presso simular o passe a banda (aos laterais que nesta tarefa no participam) executando um passe em algum dos dois gols situados no espao lateral:

    Na Fase 1 se facilitar este passe (2x1 no retngulo) j que sobre tudo nos interessa o trabalho prvio dos centrais e o pivte. Tentar infundir esta ideia: Em vez de serem os centrais que estejam preocupados pelos atacantes que sejam os atacantes que estejam preocupados pelos centrais (scar Cano)

    A equipe oponente trabalhar de forma ativa e se rouba tero que finalizar jogada rapidamente com os dois dianteiros mais o pivte (poder sair do retngulo e incorporar-se) e s podero defender os trs jogadores na zona ampla (centrais mais pivte) sem ter ajuda do setor intermdio j que em competio se encontram neste tipo de situaes trs perdidas em fase de criao.

    Subprincpios a considerar (responsabilidades e funes):

    - Centrais:

    o Encontrar-se-o abertos (ocupar mxima amplitude)o Devem progredir sempre que no tenham oposio pelo espao lateral (sem fixar)o Preferncia pelos controles orientados para banda (dependendo da distncia do defensor)o No fixar aos defensores (superioridade numrica clara).

    - Pivte 1:

    o Incrusta-se entre os centrais e sempre por detrs criando um pequeno tringuloo Buscar a conexo pelo espao central com outro pivote ou meia-ponta (zona do retngulo simula Zona 2)

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    Fase 2:

    Nesta fase semelhante na fase 1 exceto que esta se lhe d mais grau de liberdade ao Pivte 1 (o que se incrusta entre centrais).

    Objetivo:Mantm-se os mesmos objetivos.

    Explicao: A disposio inicial dos jogadores a mesma que em Fase 1. A tarefa se inicia com o goleiro buscando a um dos centrais que se encontra em amplitude. Mas nesta ocasio, o pivte pode eleger se seguir incrustando-se entre os centrais (Fase 1) ou ele quem busca amplitude em zona dbil, e central, por tanto, apoia por detrs no espao central.A partir da anterior condio varivel a tarefa acontece idem que na Fase 1.

    Subprincpios a considerar (responsabilidades e funes):

    Os subprincpios so os mesmos que na Fase 1 salvo que nesta se intercambiam as funes entre Central e Pivte.

    Graus de liberdade:

    Na Fase 2, se lhe d mais grau de liberdade ao Pivte 1 e nas outras posies seguem com uma limitao no movimento:

    - Um pivte se incrusta entre centrais (Zona A) ou busca amplitude (Zona C)- Central zona forte (Zona C) e o outro dependendo do movimento do Pivte 1 ocupar Zona C o Zona A.- Outro pivte no perde posio no centro (Zona B)- Meia-ponta sempre ocupa Zona B quando outro pivte se incrusta em Zona A o Zona C.

    Fase 3:

    Nesta fase se lhe d mais grau de liberdade ao Pivte 1 (o que se incrusta entre centrais) e se acrescenta um oponente mais (2 meios e 2 dianteiros) para dificultar a sada da bola no setor intermeio e conectar com linha posterior (Zona 3) ou laterais (Zona 2).Objetivo:

    1. Manter as ordens nas sadas da bola compreendidas anteriormente.2. Priorizar e dificultar a tarefa no setor intermdio para equip-lo a competio.3. Incidir nos subprincpios do setor intermdio.

    Explicao: Seguindo com as mesmas pautas (pivte j tem mais grau liberdade como em fase 2) se acrescenta um jogador mais no setor intermdio para dificultar ao pivte/meia-ponta receber a bola orientado para gol adversrio e ter a possibilidade de conectar com Zona 2 (laterais) ou uma linha posterior (Zona 3).

    Como podemos observar ao acrescentar um oponente mais no retngulo (setor intermdio) a dificuldade aumenta. Desta maneira, nos centramos mais neste setor ao equipar-lo a uma situao de jogo real (2x2).

    Os pivtes tm que criar espaos para poder aproveit-los posteriormente sem presso do adversrio, dizer, podero receber de costas para voltar a comear at que lhes chegue um passe e possam estar orientados para o gol adversrio e sem estar pressionados para simular um passe aos laterais (gols pequenos).

    Recordar que a tarefa sempre dinmica, dizer, se comea desde o goleiro e se tenta conseguir o objetivo tendo em conta que trs perdida a equipe contrria deve montar uma situao de contragolpe. Em troca, se consegue o objetivo, o goleiro volta a comear desde o inicio.

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    Subprincpios a considerar (responsabilidades e funes):

    - Pivte 2:

    Sincronizar-se com o meia-ponta para a criao e ocupao de espaos Perfilar-se para gol contrrio antes de receber a bola (sempre que no tenha presso

    sobre ele) Iniciar o jogo (jogar de cara em sustem) sempre que esteja de costas e pressionado Timing no movimento para evadir-se da presso do adversrio

    - Meia-ponta:o Idem que Pivte 2o Timing de ocupar o espao que deixa o Pivte 1 sempre tem que ser quando tem opo de passe (no antes j que seno no ter o efeito surpresa e daremos facilidade ao adversrio).

    **Os subprincpios relacionados com as outras posies (goleiro, centrais, pivte 1) sero os mesmos que se detalharam nas fases anteriores.

    Graus de liberdade: Na Fase 3, segue tendo mais grau de liberdade o Pivte 1 e nas outras posies seguem com uma limitao no movimento:

    - Um pivte se incrusta entre centrais (Zona A) ou busca amplitude (Zona C)- Central zona forte (Zona C) e o outro dependendo do movimento do Pivte 1 ocupar Zona C ou Zona A.

    - Outro pivte no perde posio no centro (Zona B)- Meia-ponta sempre ocupa Zona B quando outro pivte se incrusta em Zona A ou Zona C.

    Fase 4:Nesta fase acrescenta mais grau de liberdade aos centrais e facilitamos a sada de bola no setor defensivo.

    Objetivo:1. Manter as ordens nas sadas da bola compreendidas anteriormente.2. Priorizar e facilitar a tarefa na sada de bola do setor defensivo.3. Incidir nos subprincpios de ambos os setores (defensivo e intermdio)

    Explicao: A tarefa a mesma que nas fases anteriores, mas lhe acrescentamos que o central pode progredir com a bola sempre que tenha superado a presso do adversrio, dizer, ao bascular de um lado ao outro e ver que o adversrio no chega ao espao lateral onde se encontra o central este poder progredir. Por tanto, se condicionar

    e facilitar a sada desde o setor defensivo j que em competio queremos que se desta situao para superar possveis linhas de presso (ver a continuao na tarefa coletiva).Como se pode observar no grfico o central ter dois gols que simularo o passe ao falso extremo (j que sempre saindo desde posio de extremo se fecha para o espao central entrelinhas)

    Subprincpios a considerar (responsabilidades e funes):

    **Os subprincpios a considerar so todos aqueles que se descreveram nas fases anteriores.

    Graus de liberdade:

    Na Fase 4, tero mais grau de liberdade o Pivte 1 e os Centrais que nas outras posies que seguem com uma limitao no movimento:- Um pivte se incrusta entre centrais- (Zona A) ou busca amplitude (Zona C)- Central zona forte (Zona C) e o outro dependendo do movimento do Pivte 1 ocupar Zona C ou Zona a. - Poder progredir com bola para Zona F.- Outro pivte no perde posio no centro (Zona B)- Meia-ponta sempre ocupa Zona B quando outro pivte se incrusta em zona A ou Zona C.

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    Fase coletiva Setor defensivo, setor intermdio e setor ofensivo.

    o Goleiro, dois centrais, dois laterais, dois pivtes, dois falsos extremos, meia-ponta e dianteiro.

    Fase 5:

    Uma vez que se tenham trabalhado as diferentes fases e se tenha em conta sua evoluo (progresso cognitiva e dependendo do grau de liberdade), se adicionaram estas dentro da mesma tarefa com a participao de todos os jogadores para simul-lo a competio (mxima especificidade). Por conseguinte, j participaro os jogadores que intervm em Zona 2 Zona 3 (Laterais, Falsos extremos e dianteiro).

    Objetivo:1. Manter as consignaes nas sadas de bola compreendidas anteriormente.2. Priorizar a tarefa na sada da bola do setor defensivo.3. Incidir nos subprincpios dos jogadores

    Explicao: A tarefa consistir em uma situao de jogo condicionado integrando as pautas das diferentes fases anteriores. Deste modo, se apreciaro as diferentes situaes de sada de bola, as funes de todos os jogadores (subprincpios) e seus respectivos graus de liberdade.

    D-se a situao idnea para corrigir possveis erros, tanto em nvel coletivo, intersectorial, setorial e individual. A outra equipe jogar um 1-4-4-2 (descrito no apartado de justificao) e suas ordens sero poucas. Podero realizar contra-ataque se o roubo de bola se faz em campo contrrio. Em troca, se o roubo em campo prprio iniciaro um ataque posicional.

    No se ter muito em conta j que no trabalho no se analisou dito adversrio e, por essa razo, no tero maior importncia (ainda que desde logo quando se queira desenhar uma tarefa, constantemente tem que consider-lo).

    Subprincpios a considerar (responsabilidades e funes):Ademais dos subprincpios explicados anteriormente se tero em conta outros quando os jogadores participam j em Zona 2 e Zona 3. Estes so os seguintes:- Lateral:

    o Timing na hora de incorporar-se para poder aproveitar o espao que deixa o falso extremoo Priorizar o centro desde banda j que se acumulam muitos jogadores na rea (acabar jogada para evitar transies) e com a vantagem que so bons rematadores.o Buscar a mxima amplitude

    - Pivte:o Ir-se se est pressionado para poder receber outro pivteo Receber orientado para gol adversrioo Buscar passes interiores aos falsos extremos ou amplitude nos laterais para condicionar centros desde banda Pensar em ocupar espaos racionais no recuo

    - Meia-ponta:o Vir a receber perfilando-se para gol contrrio se pivtes esto pressionadoso Buscar profundidade entre central - lateral

    o Movimentos contrrios ao dianteiro para ocupar espaos dentro da rea por possvel remate

    - Falso extremo:o Movimento entre linhas para o interior para atrair e criar incerteza ao lateralo Observar antes de receber se lhe pressionamo Se no tem presso, girar-se e orientar-se para gol contrrio.o Ajudar ao lateral para fazer um 2x1 em banda

    - Dianteiro:o Fixar o central de zona forte e atrai-lo para zona dbilo No mover-se da rea para ter a opo de remate em todo momento

    Graus de liberdade: Na tarefa coletiva os graus de liberdade so os seguintes:

    - Um pivte se incrusta entre centrais (Zona a) ou busca amplitude

    (Zona C)

    - Central zona forte (Zona C) e o outro dependendo do movimento

    do Pivte 1 ocupar Zona C ou Zona A.

    - Outro pivte no perde posio no centro (Zona B)

    - Meia-ponta sempre ocupa Zona B quando outro

    pivte se incrusta em Zona A ou Zona C.

    - Laterais se encontram em Zona F.

    - Falsos Extremos iniciam de Zona G para Zona E.

    - Dianteiro se encontra em Zona H.