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Avaliação de falhas segundo o método de Stolf (www.cca.ufscar.br/drnpa/hprubismar.htm) 1 Avaliação de Falhas em linhas Cana-de-açúcar segundo o Método de Stolf Rubismar Stolf Professor Associado UFSCar Campus de Araras - SP [email protected] http://www.cca.ufscar.br/drnpa/hprubismar.htm

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1

Avaliação de Falhas em linhas Cana-de-açúcar

segundo o Método de Stolf

Rubismar Stolf

Professor Associado

UFSCar – Campus de Araras - SP

[email protected]

http://www.cca.ufscar.br/drnpa/hprubismar.htm

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Bibliografia com linkshttp://www.cca.ufscar.br/drnpa/hprubismar.htm

38. STOLF, R. Methodology for gap evaluation on sugarcane lines. STAB, Piracicaba, v.4, n.6, p.12-

20, jul./ago.1986.

37. STOLF, R. Metodologia de avaliação de falhas nas linhas de cana-de-açúcar. STAB, Piracicaba,

v.4, n.6, p.22-36, jul./ago.1986.

39. STOLF, R., IAIA, A.M., LEE, T.S.G. Índice de falhas segundo o método de STOLF: correlação

com o rendimento agrícola em cana-planta. Brasil Açucareiro, Rio de Janeiro, v.104, n.5,6, p.44-50,

1986.

64. STOLF, R., IAIA, A.M., LEE, T.S.G. Índice de falhas segundo o método de STOLF: correlação

com o rendimento agrícola em soqueiras de cana-de-açúcar. Álcool e Açúcar, São Paulo, v.11, n.58,

p.12-16, maio/jun.1991.

_______________________________________

Assuntos correlatos a falhas (no. de gemas no plantio, perfilhos e competição)

60. STOLF, R. & BARBOSA, V. Quantidade de muda nos sulcos de plantio da cana-de-açúcar em

espaçamentos convencionais e estreitos: (I) qual é o valor?. STAB, Piracicaba, v.9, n.1/2, p.28-30,

set/dez.1990

52. STOLF, R. Um modelo explicativo da competição entre colmos de um canavial e o vale da

morte. STAB, Piracicaba, v.8, n.2, p.27-34, nov./dez.1989.

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Definindo falhas

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Comparando um canavial menos falhado e mais falhado

Canavial menos falhado

Canavial mais falhado

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Distribuição de falhas segundo seu comprimento

Cana-planta

Tamanho

de falhas

(cm)

No. de

falhas (100

m de linha)

20-30 45

30-40 23

40-50 12

50-60 9

60-70 7

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Tamanho das falhas a serem medidas

Ta

ma

nh

o d

e

falh

as

(cm

)

No. de falhas (100 m de linha)

Cana

planta

Soq.

4o.

corte

30-40 45 34

40-50 23 20

50-60 12 14

60-70 9 13

70-80 7 ‘9

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Índice de falhas, segundo o método, é definido como a % de falhas:

%Falhas= Comprimento total das falhas maiores que 0,5 m em determinado trechox 100

Comprimento total do trecho considerado

Exemplo: em um trecho de 20 m foram encontradas 7 falhas maiores que 0,5 m, totalizando 6 m. Calcular a porcentagem de falhas.

% Falhas= (6 m / 20 m) x 100 = 30 %, ou seja, 30 m de falhas em 100 m de sulco. ___________________________________________________________________ Informações adicionais:

Tamanho médio das falhas = 6 m / 7 falhas = 0,86 m

No. de falhas por 100 m de sulco: N= (7 falhas / 20m) x 100 = 35 falhas / 100 m (2500 falhas / ha)

Frequência = (100 – 30) / 25 = 2,8 m (a cada 2,8 m sem falha encontra-se uma falha)

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Objetivo:(?)

1. como seriaa curva

Prod. % x

Falhas %

2. o que significa 30 % de falhas em

termos de produtividade

???????

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Ensaio de calibração

5 tratamentos5 repetições em blocos ao acaso

3 LOCAIS

1- U.s Santa Elisa:SP70-1143

2- Us. Santa Bárbara:NA 56- 79

3- UFSCar – Araras:NA 56-79

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Esquema: Trat. 1: 15 gemas /m Ensaio de calibração

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Plantio: Trat. 1: 15 gemas /m

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Esquema: Trat. 2: 12 gemas /m Ensaio de calibração

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Plantio: Trat. 2: 12 gemas /m

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Esquema: Trat. 3: 9 gemas /m Ensaio de calibração

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Plantio: Trat. 3: 09 gemas /m

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Esquema: Trat. 4: 6 gemas /m Ensaio de calibração

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Plantio: Trat. 4: 06 gemas /m

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Esquema: Trat. 5: 3 gemas /m Ensaio de calibração

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Plantio: Trat. 5: 03 gemas /m

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Fechamento: 15 gemas /m (Trat. 1)

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Fechamento: 12 gemas / m (Trat. 2)

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Fechamento: 09 gemas /m (Trat. 3)

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Fechamento: 06 gemas / m (Trat. 4)

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Fechamento: 03 gemas (Trat. 5)

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Colheita

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Colheita

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Colheita

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Colheita

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Colheita

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Colheita

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Colheita: trecho sem falha

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Colheita: trecho com porcentagem elevada de falhas (63 %).

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Produção toneladas x Falhas

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respondendoa questão:

como seriaa curva

Prod. %

x

Falhas %

???????

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Prod. %

x

Falhas %

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Conclusão:ocorre uma perda de apenas 32 %e uma recuperação de 68 %.

Exemplo: canavial com 100 t / ha sem falhas: ocorrendo 30 % de falhasperde 30 x 0,32 = 9,6 t/harecupera 30 x 0,68 = 20,4 t / ha

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No. de falhas X F %

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Falhas x perdas no campo

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Medindo falhas …

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COMO MEDIR FALHAS?

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Como “ver” as falhas?Exemplo: comparar visualmente

talhão com 20 % x 40 %

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COMPARANDO VISUALMENTECANAVIAL DE 20 x 40 % DE FALHAS

ÁREA COM 20 % DE FALHAS:Uma falha de 0,74 M a cada 3m

ÁREA COM 40 % DE FALHAS:Uma falha de 0,87 M a cada 1,3 m

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TÉCNICA DE LEVANTAMENTO DE IMAGENS

AÉREAS DESENVOLVIDA PELA AGX(agricultura de precisão) APLICADA AO MÉTODO DE STOLF DE AVALIAÇÃO DE FALHAS.

Prof . Dr . Onofre Trindade Jr . USP / ICMC e equipe

Aeromodelo com piloto automático GPS e câmera de altíssima resolução

Futuro da agricultura de precisão aplicada ao controle agrícola: IMAGENS ON LINE

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13TÉCNICA DA AGX APLICADA AO

MÉTODO DE STOLFF%=13

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TÉCNICA DA AGX APLICADA AO

MÉTODO DE STOLFF%=13

TÉCNICA DA AGX APLICADA AO

MÉTODO DE STOLFF%=13

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13TÉCNICA DA AGX APLICADA AO

MÉTODO DE STOLFF%=13

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18TÉCNICA DA AGX APLICADA AO

MÉTODO DE STOLFF%=18

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18TÉCNICA DA AGX APLICADA AO

MÉTODO DE STOLFF%=18

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MÉTODO DE STOLFF%=18

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20TÉCNICA DA AGX APLICADA AO

MÉTODO DE STOLFF%=20

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MÉTODO DE STOLFF%=20

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24TÉCNICA DA AGX APLICADA AO

MÉTODO DE STOLFF%=24

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26TÉCNICA DA AGX APLICADA AO

MÉTODO DE STOLFF%=26

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29TÉCNICA DA AGX APLICADA AO

MÉTODO DE STOLFF%=29

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MÉTODO DE STOLFF%=29

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MÉTODO DE STOLFF%=29

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39TÉCNICA DA AGX APLICADA AO

MÉTODO DE STOLFF%=39

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39TÉCNICA DA AGX APLICADA AO

MÉTODO DE STOLFF%=39

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MÉTODO DE STOLFF%=39

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40TÉCNICA DA AGX APLICADA AO

MÉTODO DE STOLFF%=40

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40TÉCNICA DA AGX APLICADA AO

MÉTODO DE STOLFF%=40

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40TÉCNICA DA AGX APLICADA AO

MÉTODO DE STOLFF%=40

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50TÉCNICA DA AGX APLICADA AO

MÉTODO DE STOLFF%=50

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50TÉCNICA DA AGX APLICADA AO

MÉTODO DE STOLFF%=50

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MÉTODO DE STOLFF%=50

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MÉTODO DE STOLFF%=50

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Tese de Flávia Roncato Frasson, Orientada pelo Prof. José Paulo Molin utilizando sensor óticopara medir falhas segundo método de Stolf:

Publicações dos autores:

FRASSON, Flávia Roncato ; MOLIN, J. P. ; SALVI, José Vitor ; POVH, Fabricio Pineiro ; GARCIA,M. A. L. . Utilização de sensor ótico ativo no diagnóstico de falhas de plantio em cana-de-açúcar. STAB. Sociedade dos Técnicos Açucareiros e Alcooleiros do Brasil, v. 26, p. 34-37, 2007.

FRASSON, F. R. ; SALVI, J.V. ; POVH, F. P. ; MOLIN, José Paulo ; MOTOMIYA, A. V. A. .Quantificação de Falhas de Plantio de Cana-de-Açúcar Utilizando um Sensor Ótico Ativo.. In:XIII Simpósio Brasileiro de Sensoriamento Remoto, 2007, Florianópolis. Anais..., 2007. p. 197-203.

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Estudo de falhas em plantios mecanizados

- Plantio mecanizado utilizando rebolo / tolete

- Syngenta está utilizando o método para validar também a calibração de falhas no método PLENE – Plant Energy – plantio mecanizado de gemas isoladas

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Vale a pena replantar falhas?

1. SE NÃO HOUVESSE RECUPERAÇÃO NATURAL

Falha de 1 m perde-se 14 kg. Replantio tenta recuperar 14 kg

Retorno do replantio de 1 m de falha = (R$ 35 /1000)*14 = 0,49 real

2. CONSIDERANDO A RECUPERAÇÃO

A falha de 1 m perde-se 14 x 0,32 = 4,5 kg. Replantio tenta recuperar 4,5 kgpois 9,5 kg recuperaria naturalmente.

Retorno do replantio de 1 m de falha = (R$ 35 /1000)*4,5 = 0,16 real

Produtividade: 100 t / ha = 100000 kg / ha1 ha a espaçamento 1,4 m = 7142,8 m de linhaPeso de 1 m de linha = 14 kgPreço, valor de 1 kg de cana = 0,035 real / kgTamanho da falha = 1 m

Recuperação natural = 68 %Perda real = 32 %

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Vale a pena replantar falhas?

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Vale a pena replantar falhas?

FOTO 1. Replantio de falhasna Fazenda Fabiano IV. Data:23/02/2007.

FOTO 2. Brota nas falhas, 2 meses após oreplantio (04/2007).

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Avaliação de falhas segundo o método de Stolf (www.cca.ufscar.br/drnpa/hprubismar.htm)

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Vale a pena replantar falhas?

FOTO 4. Brota nas falhas,

9 meses após o replantio

(11/2007).

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FOTO 3. Brota nas falhas, 4 meses

após o replantio (06/2007).

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Avaliação de falhas segundo o método de Stolf (www.cca.ufscar.br/drnpa/hprubismar.htm)

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Vale a pena replantar falhas?R. A cana já apresenta uma fantástica capacidade de recuperação. A margem de recuperação artificial é pequena

R. Em geral o sombreamento impede o desenvolvimento da muda replantada nas falhas

Esforço muito grande para um retorno incerto ....

<= ARTIGO DE NO. 52

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Avaliação de falhas segundo o método de Stolf (www.cca.ufscar.br/drnpa/hprubismar.htm)

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AGRADECEMOS PELA OPORTUNIDADE:

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LABORATÓRIO DE MÁQUINAS E MECANIZAÇÃO AGRÍCOLA Universidade Estadual Paulista "Júlio de Mesquita Filho" Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinárias Departamento de Engenharia Rural

Dr Carlos Eduardo Angeli FurlaniDr Rouverson Pereira da SilvaDr Afonso LopesDr David Luciano RosalenDr Marcelo da Costa FerreiraE alunos da pós-graduação, colaboradores neste evento