Sobre o IOK 05 - Instituto Olga Kos · Adriano Martins Teixeira • Adriano Paulo Ferreira Santos • Aldir Lino de Souza • Alex de Oliveira Ribeiro • Aline Aparecida Pereira

Participantes ..................................................................................... 04Sobre o IOK ........................................................................................05Atividades de artes .......................................................................... 06Pintou a Síndrome do Respeito ....................................................07Os módulos de arte ........................................................................ 08Sobre o módulo ............................................................................... 09Biografia da artista ............................................................................ 10Desenvolvimento do módulo ........................................................11Vernissage ..........................................................................................24Obras finais ........................................................................................28Resultados de artes ..........................................................................32Resultados de esportes ...................................................................33Somos vencedores ..........................................................................34

CEU Cidade DutraAdrian Aparecido da Silva • Alef Raziel de Freitas Lameu • Alisson Apa-

recido Lima da Silva • Allan Vitor Cabral Barroso • Arthur Vinícius Cabral

Barrozo • Beatriz Tiemi Oda Assis • Bruno Maasato Sonada Suzima

David de Brito Alves • Emily Marques Domingues • Guilherme da Silva

Oliveira • Hiago Domingues Trindade Marinho • João Pedro M. Araújo

• João Victor Domingues Messias • Julia dos Reis Claver Silva • Julia

Vitória de Messias • Laís Claver Silva • Lauryn Fernanda Domingues

Messias • Livia Ramos Cardoso • Maria Julia Calabianqui Aragão

• Mariana Camargo Coelho • Matheus da Silva Faustino • Miguel

Costa Pedro • Pedro Zanardi Álvares Rodrigues • Raul Zanardi Álvares

Rodrigues • Vitor Freire Souza Santana

EMEF - Bernardo O’HigginsCamille Vitória Santos Pereira • Emilly Cristiny de Albuquerque • Fábio

Daniel da Paixão • Gabriel de Souza Lima Garce • Letícia Yuki Yoko-

gaua • Luis Antônio de Oliveira Gonçalves • Luiz Gustavo Freire Osório

Maria Tereza Rebouças da Silva • Marcos Vinicius do S. Conceição

Paulo C. dos Santos • Pedro Miguel Assunção Valete • Rodrigo M. da

Silva • Vitor Hugo Cunha da Silva

Fábrica de Cultura - Vila Nova CachoeirinhaAnna Flavia Soares Nogueira • Andrew Viguini Copola • Ariane C.P. de

Oliveira • Bernardo Pink Grandim • Bianca Reis Santos • Caio Cardoso

Pereira da Silva • Carla Danieli Alves da Costa • Deivid Paixão Vieira

Diogo Carvalho do Livramento • Felipe Oliveira Silva • Fellipe Pinheiro

Batista dos Santos • Gabriel Caue • Gabrielle Ming • Gustavo Henrique

S. Nogueira • Icaro Mateus B. da Silva • João Victor Maciel Queiroz

Jose Raul de Farias Lucena • Juan Vinicius Guimarães • Kamilli Cristina

dos Santos • Luis Carlos Gomes de Souza • Mariana Vitoria Leopoldino

• Nickolas Alves Linguiti • Otavio Gonçales Silva • Samuel Justino de

Souza • Vinicius Jorge Faustino

ApabexAlessandra Cristina dos Santos • Fabiana Gomes • Fatima Akemi

Nakamoto • Fernanda Peres Chagas • Gracinda Mª L.Rodrigues Alves

• Helber Vecchio Gonzalez • Henry de Melo Grespi • Karina Marcolin

de Freitas • Juliano Ricardo Beffa • Leandro Alberti • Marcia Kazuko

Kineuchi • Patrick Niza • Sergio Faigenbaum • Vivian Yukie Akamatsu

ApoieAna Carolina Harume Kudo • Anderson Dal Bello • Andre Claudino

dos Santos • Caio Cesar da Silva • Carlos Jorge da Silva • Cristiane

Cassia Guimarães • Eduardo Felipe Nehr • Erica Silva dos Santos

Fernanda Vieira Oliveira • Henrique Picchioni Enoki • Ione Toyoshi

Jaqueline B. Conceição • Joana Darc Paulino da Silva • Jose Eduardo

Nogueira • Ketlyn Isis Galotti • Lais Helena dos Santos • Letícia Luana

Nogueira Otoni • Lucimara Amaral Reis dos Santos • Maria Bartok

Marina Descrove Oliveira • Marcelo Bosi Piccheotti • Marili Kinuko

Sato • Michelle Pinatel Marzo • Paulo Henrique Lopes • Paulo Rober-

to Morrone Sancho • Rafael Maciel de Carvalho • Roberto da Silva

Ferreira Filho • Stefani Cristina Fiori Pereira • Silvino dos Santos Alves

Vanessa Leite dos Santos

LaresAdriano Martins Teixeira • Adriano Paulo Ferreira Santos • Aldir Lino

de Souza • Alex de Oliveira Ribeiro • Aline Aparecida Pereira Celino •

Bruno Victor Ishimaru Gomes • Claudio Jose Damasceno • Edmilson

Inacio da Silva • Eduardo Tadeu da Silva • Gabriela Soares de Almeida

João Pedro Damasceno • Joseildo Ferreira Alves • Julia Maria de Almeida

Melo • Katia Ribeiro • Luan Ferreira dos Santos • Luciana Vieira Bezer-

ra • Lucila Inata • Marcelo Ozidia • Natália Soares Barbosa • Patricia

Paula Garcia • Renann Santos Andrade • Roberto Gomes de Araujo

Robson Alves da Silva • Ronaldo Teixeira Duarte • Simone Braz • Tiago

Raimundo M. de Freitas • Vanessa Alves Ferreira • Vanessa de Jesus

Costa • Veruska de Jesus

Nosso Lar Alan Matos De Ungua • Amanda Silva De Carvalho • Ariane Rodrigues

Silva • Bianca Lopes da Cruz • Bruno Aparecido Fabricio • Bruno Vice-

conti Magalhães • Caroline De Andrade Dos Santos • Cleuza P. Projeto

Souza • Cleyton Da Silva Oliveira • Daiane Batista • Daiane Ribeiro

Dayane Maria da Silva • Felipe Maximiniano Tavares • Felipe Meira

Fernanda Ap. Antero Pereira • Geisy Felix Dos Santos • Giancarlo Bisetto

Higor Pereira Sales • Igor Barbosa Ribeiro • Jefferson Xavier De Lima

Juliana Nascimento • Karina Shizue Onoe • Kelly Ferreira Da Silva

Laura Wagner •Mayara Rodrigues De Araujo • Nadine Montefusco

Lopes • Patricia Souza da Silva • Rafael Santana Da Silva • Roberta

Kelly Nascimento • Sabrina Perrone Jefferius • William Dos Santos Lim

Fundado em 2007, o Instituto Olga Kos de Inclusão Cultural (IOK) é uma associação sem fins econômicos, com qualificação de Organização da Sociedade Civil de Interesse Público (OSCIP), que desenvolve projetos artísticos e esportivos, aprovados em leis de incentivo fiscal, para atender, prioritariamente, crianças, jovens e adultos com deficiência intelectual. Além disso, parte das vagas de nossos projetos é destinada a pessoas sem deficiência, que se encontram em situação de vulnerabilidade social e residem em regiões próximas aos locais onde as oficinas são realizadas. Desta forma, pretende-se possibilitar uma maior interação entre pessoas com e sem deficiência.

Nas oficinas de esportes, os principais objetivos são: incentivo à prática esportiva (Karate-Do e Taekwon-do), estímulo ao desenvolvimento motor e melhoria na qualidade de vida.

Já nas oficinas de artes, buscamos divulgar a diver-sidade cultural e artística de nosso país, incentivar o exercício da arte e ampliar os canais de comunicação e expressão dos participantes.

Juntamente com os projetos acima descritos, o IOK ainda visa a ampliação do acesso à cultura a nos-sos atendidos, na medida em que organiza visitas a teatros e museus, além de desenvolver a articulação de redes de apoio para geração de renda e inclusão ao mercado de trabalho, por meio de parcerias com instituições que promovem o aprendizado de habili-dades profissionais.

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ATIVIDADES DE ARTES

O intuito do projeto “Resgatando a Cultura” é trazer à tona e divulgar obras de artistas plásticos contempo-râneos, registrando o atual panorama artístico do país.

O projeto prevê a publicação de uma série de livros de arte ilustrados e inéditos sobre a vida e obra desses artistas plásticos que, em contrapartida, participam das oficinas de arte do projeto “Pintou a Síndrome do Respeito”, ensinando técnicas aos jovens participantes, promovendo a inclusão por meio da arte.

Ao final de cada módulo (quatro por ano) de arte, o Instituto Olga Kos promove uma grande exposição com obras do artista e dos participantes, produzidas durante as oficinas, em Museus de Arte ou Centros Culturais da capital paulista e o lançamento de um livro ilustrado sobre a vida e a obra do artista plástico contemporâneo que tenha participado como convidado deste módulo.

Os livros publicados são distribuídos para todas as biblio-tecas estaduais e federais do Brasil.

2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017

EduardoIglesias

MarysiaPortinari

InácioRodrigues

Sara BelzReciclando

a ArteContinui-

dadesAquarelas

IvaldGranato

InosCorradin

GustavoRosa

ArtesMarciais II

YutakaToyota

ValoresNeto

SansoneGregórioGruber

GutoLacaz

IsabelleTuchband

Objetose Esboços

ArtesMarciais I

Fotografias MáscarasCaciporé

TorresMário

GruberAssemblage

Colagens AquarelasClaudio

Tozzi

IOK

AntonioPeticov

TransparênciaExperimen-

taçõesMarcello

GrassmannVerenaMatzen

OBJETOS

E

ESBOÇOSARTES

MARCIAIS

IFOTOGRAFIAS

MÁSCARASASSEMBLAGE

VALORES

TRANSPARÊNCIA

EXPERIMENTAÇÕES

RECICLANDO

A ARTE CONTINUIDADES

AQUARELAS

ARTES

MARCIAIS

II

COLAGENSAQUARELAS

RubensMatuck

TakashiFukushima

EmileTuchband

ClaudioTozzi

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EMILE TUCHBAND SENHOR DE DOIS MUNDOSLORD OF TWO WORLDS

As oficinas de arte são realizadas em Casas de Cultura, Centros Culturais e em instituições parceiras do Insti-tuto Olga Kos de Inclusão Cultural, com participantes previamente selecionados por elas para os módulos de oficinas.

O objetivo é promover atividades artísticas e cultu-rais para crianças, jovens e adultos com deficiência intelectual, acreditando que o exercício da arte possa desenvolver competências e, acima de tudo, promover o acesso e a oportunidade de uma nova forma de expressão e inclusão.

Os indicadores evolutivos do projeto já demonstraram que um fazer criativo promove a abertura de novos canais de comunicação, da ampliação do repertório cultural e do aumento da motivação e da convivência.

Intercalamos as oficinas com artistas convidados e ati-vidades livres, que ensinam uma técnica nova ou que utilizem uma já trabalhada, estimulando a criatividade com os recursos já conhecidos.

A exposição e a geração de renda refletem o com-promisso do Instituto Olga Kos com a inclusão social e cultural.

Pintou a Síndrome do Respeito

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Cada módulo de arte é composto por 8 oficinas com duração de 2h semanais. Neste, em especial, foram necessários 9 encontros, sempre acompanhados por uma equipe composta por artista plástico, pedagogo, psicólogo e fotógrafo.Assim, são divididas em três partes: aquecimento, produção e compartilhar.

OS MÓDULOS DE ARTE

AQUECIMENTO

Etapa inicial da prática que se relaciona com a produção que virá a seguir. Cria-se aqui um envolvimento, do participante consigo mesmo, com a proposta e com os colegas por meio de movimentos corporais e manipulação de materiais que facilitem a focalização da atenção, a observação do ambiente e a auto expressão.

COMPARTILHAR

O momento em que os participantes expõem suas ideias, sensações ou dificuldades por meio de linguagem verbal ou não verbal. Muitas vezes essa é a oportunidade que os participantes têm de se sentirem ouvidos, produtivos, valorizados e cidadãos com deveres e direitos.

PRODUÇÃO

Consiste em uma experiência na qual a técnica e a produção articulam significados e experimentação de suportes e materiais variados, na construção de formas visuais em espaços bidimensionais e tridimensionais, sempre orientados por um artista plástico. As técnicas são trabalhadas articuladamente, de forma dinâmica, de acordo com as necessidades e possibilidades de aprendizagem dos participantes, para que eles possam criar suas obras de arte.

Horizontes Imaginados

Paisagens construídas através da imaginação, e desconstruídas com pincéis e espátulas, criando uma obra única.

Obras de um artista nascido na França, que veio morar no Brasil, e se encantou pela luz e pelas cores das paisagens brasileiras.

Isso é o que vamos encontrar na Mostra Horizontes Imaginados, com obras dos participantes das oficinas de arte do Instituto Olga Kos e do artista Émile Tuchband.

As obras das oficinas reúnem lembranças individuais e coletivas e com o aprendizado das técnicas artísticas, da mistura de cores e do estudo da perspectiva, se transformam em paisagens abstratas, onde a cor é o elemento principal, que delineia as formas.

Sensações

Sobreposição

Paisagem narrada

Através da janela

Imersão

Resultado final: Luz

Silvana Gualda

Nascido em Paris em 1933, Tuchband chegou ao Brasil em 1956.

Trazia o diploma conferido pela escola de Belas Artes de sua cidade Natal, e apesar de muito jovem, uma experiência surpreendente: auxiliara Chagall na execução do painel do teto da Ópera de Paris.

Fixou residência em Taubaté, encantou-se com a paisagem e as cores locais, constituiu família, dedicou-se à arquitetura, realizou exposições por aqui e por lá. Sem deixar de ser um pintor francês, sua pintura tornou-se também brasileira. Faleceu em São Paulo em 2006, deixando como legados suas pinturas e seus ensinamentos sobre o mundo e a arte.

Meu pai era o cara! Um homem muito elegante, charmoso, espiritualizado, um pai amoroso. Um homem bom.”

- Isabelle Tuchband“

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Paisagens. Este foi o tema desenvolvido no módulo “Horizontes Imaginados”. Urbanas, rurais e litorâneas foram vistas e exploradas desde a imaginação direta ao imaginado.

Rememorado por sua filha Isabelle Tuchband, o módulo envolveu o mergulho nas diversas paisagens conhecidas, através do olhar em detalhes, cores e formas.

A partir de uma seleção de pinturas produzidas pelo artista Émile, a equipe estimulou o diálogo e a leitura visual das imagens falando sobre o tema, as técnicas, materiais, cores e a maneira em que o artista se expressa em suas obras.

Conhecer as obras apresentadas, compreender a maneira em que o artista se expressa e desenvolver as técnicas utilizadas, trouxeram tons de alegrias e cores para o aprendizado.

Os encontros foram voltados para a observação e a exploração do ambiente. Valorizando o espaço das oficinas, as instituições e os arredores.

Desenvolvimento do módulo

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Para a familiarização dos participantes com o artista, a equipe distribuiu imagens de obras para cada um. Sem mostrar para o restante da turma, o participante descrevia o que estava vendo, focando nos elementos da pintura.

Qual paisagem retratava, em que período do dia, se havia árvores, montanhas, pessoas, animais, plantas, cores e etc. Assim, enquanto um descrevia a paisagem o restante imaginava, associando a locais que já viram ou visitaram.

Esta proposta estimulou o olhar e a atenção aos pe-quenos detalhes, além da possibilidade de percepção ao ambiente rotineiro dando novos tons e formas.

Ao final, a pintura de Émile era revelada para todos, causando muita surpresa, pois demonstrou que uma descrição pode criar diversos tipos de imaginações dife-rentes. Aguçando não só a observação de quem descreveu a imagem, como também a imaginação de quem estava ouvindo. Assim, as paisagens imaginadas e lembradas proporcionaram a imersão do participante em suas me-mórias, ou desejos de conhecer locais esboçados em suas pinturas.

“Estou muito feliz e honrada de poder ter apre-sentado a pintura de Emile, meu pai, para to-dos! Desfrutem. É uma viagem de paisagens.” Isabelle Tuchband

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O conceito de abstração foi muito trabalhado em todos os momentos da oficina, permitindo que os participantes desenvolvessem essa modalidade de pensamento, não ligando apenas com a concretude dos lugares, objetos e fatos e sim muito além da imaginação.

Paisagens de praias, flores e a natureza foram o que mais chamaram atenção dos participantes.

Depois de colorido, o desenho resultou em uma paisagem figurativa. Para se aproximar do abstrato, as pontas dos dedos foram utilizadas para “esfumaçar” e “manchar” esta paisagem.

O desenho foi ganhando forma, e mais uma vez o giz pastel foi utilizado, desta vez para trazer nitidez às formas.

Neste módulo, cada oficina recebeu um nome. Isso facilitou e trabalhou a memória dos participantes. Cada etapa foi associada a uma característica durante a oficina.

O giz pastel seco foi primordial no preparo da pintura para delimitar as formas.

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Para traçar essas linhas no acetato, foi utilizada uma caneta permanente. Os participantes observavam a pai-sagem escolhida e contornavam-na em cima do acetato, desenhando aquilo que observava através dele.

Ao final deste desenho de observação, a proposta suge-rida foi para que cada um incluísse elementos inusitados, que não estavam no espaço: objetos, animais, adereços, coisas que estivessem apenas em sua memória.

“Através da janela”, foi o nome dado para a segunda etapa do módulo Émile, isso porque nestas atividades, os participantes utilizaram como material, o acetato. As turmas posicionavam este pedaço de acetato em algum ambiente no local da oficina, onde fosse possível observar a parte externa e a paisagem. Tanto natural em locais onde havia plantas e árvores, quanto à urbana, em locais onde era possível observar a linha do horizonte.

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Nas oficinas do Instituto Olga Kos, a atividade artística desenvolvida com pessoas que têm defi-ciência intelectual não é essencialmente diferente daquela desenvolvida com outras pessoas. Porém, busca-se ultrapassar a mera atividade mecânica, por exemplo, de colorir contornos, e procura-se possibilitar a expressão da criatividade, a amplia-ção do vocabulário estético, da visão de mundo e da cultura, aliada à aquisição de técnicas artísticas usando múltiplas formas de experiência senso-rial, ou seja, além da visão, os participantes das oficinas podem explorar os materiais pelo tato, criar experiências motoras e sonoras, e também exercitar a expressão verbal dessas experiências.

Em nosso trabalho, alguns cuidados ou adequa-ções podem facilitar desempenho quando a pes-soa que tem uma limitação mais significativa. Entre as adequações mais importantes estão:

I - Comunicação com o grupo: instruções simples, claras e concisas - as instruções sobre as tarefas que serão realizadas devem ser transmitidas de maneira simples, com uma informação de cada vez, buscando sempre assegurar que os parti-cipantes da atividade estão acompanhando as explicações.

II - Comunicação individual: após as instruções coletivas, é interessante se aproximar de cada par-ticipante individualmente, para verificar como ele entendeu o que foi dito e como realiza a tarefa.

III - Memória: resgate das atividades desenvol-vidas em encontros anteriores, utilizando o que aprendido anteriormente para associá-lo ao momento e à atividade do presente. Com isso, busca-se a construção de um repertório que vai se expandindo a cada atividade.

A troca de experiência entre eles, do que estava próximo, dis-tante. Grande ou pequeno. Em cima, abaixo, proporcionou a compreensão do que é perspectiva, além de aplicar os diversos conceitos tão importantes no dia a dia.

O objetivo de ilustrar que a paisagem esta presente no cotidiano, tanto a urbana quanto a natural, trouxe uma proximidade da realidade para a produção da pintura.

A forma de exercer diferentes visões de um mesmo local, objeto e até uma lembrança trouxe o exercício de resgate da memória. E através deste resgaste, os participantes foram estimulados a usar a criatividade, percepção e observação como auxilio na produção e também em suas vidas.

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“Paisagem narrada” foi o nome atribuído a mais uma das etapas. Isto porque enquanto o arte educador dese-nhava uma paisagem, todos observavam e eram estimu-lados a descrever o que estava sendo colocado no papel.

Na sequência desta estimulação, os participantes com-preenderam o exercício e a função foi invertida: com uma das diversas imagens do artista Émile, o arte educador narrava o que estava vendo na imagem, enquanto a turma ia desenhando a paisagem descrita com giz pastel. Cada participante no seu tempo e sua maneira.

“Cresci amando os bichos, as plantas, o céu, mar, todas as belezas da vida me eram apresentadas pelo meu pai. Cresci em seu ateliê, onde tudo era perfeito. Bons livros, música boa, flores, velas e a pintura colorida e sublime do meu pai.” - Isabelle Tuchband

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Ao fim da narração, todos mostravam o que haviam feito. E a paisagem narrada foi revelada. A surpresa dos parti-cipantes era nítida ao ver as variadas interpretações de cada colega. Perceber que mesmo descrevendo uma única paisagem, os resultados se tornam diferentes, trouxe a percepção das ideias individuais, pois as lacunas da narrativa são preenchidas por referências e intepretações muito pessoais.

Depois, os próprios participantes fo-ram convidados a narrar paisagens pelas quais já vivenciaram para que os demais fossem produzindo. A construção de novas paisagens foi elaborada a partir de representações simples, como traços ho-rizontais, que se desenvolveram e se tor-naram ondas no mar. Cada composição trazia inspiração durante a produção.

Com essas atividades, a equipe concre-tizou o trabalho observando as ideias individuais de noção de paisagem e como cada um retratou esses elementos.

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A partir dos estudos produzidos nas oficinas an-teriores, algumas turmas fizeram uma paisagem em grande formato na quais todos participaram. Outras turmas se separaram em grupos menores e já colocariam a mão na massa para a produção da tela final do módulo. Ambos os jeitos com o mesmo objetivo: misturar os estudos para a construção de uma paisagem autoral.

Sentados em círculo, todos observaram os estu-dos concluídos das oficinas anteriores.

Cada participante escolhia um elemento do trabalho do colega para acrescentar no trabalho coletivo.

Enquanto um escolheu a montanha e traçava a linha que divide o céu e a terra, o outro optou pelas nuvens. E assim foi sendo construída a paisagem coletiva, misturando imagens feitas a partir de referências individuais e locais ima-ginados.

A imersão na obra do artista, com atenção a cada detalhe e/ou elemento, inseridos por cada um, contribuiu para o exercício da per-cepção.

Ao prestar atenção aos elementos que com-põe o dia a dia, o local que frequentamos algo que passa despercebido, tudo isso expandiu o habitual e proporcionou algo novo na vida dos participantes.

Cores, formas e objetos que constituem a paisagem foram aparecendo nas produções, envolvendo não apenas os lugares retratados, mas climas, temperaturas, natureza, habita-ções, pessoas e animais.

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Um dos desafios deste módulo foi à ideia de abstração na pintura que consistiu em não retratar os elementos de forma totalmente figurativa. Trazendo particularidades e cores às partes com menos foco, abrindo margem para a interpretação pessoal do que seriam esses elementos na imagem. Ou seja, se criou uma noção de um todo da paisagem, e cada elemento foi interpretado de forma particular.

O grande desafio para a conclusão foi à utilização de duas ou mais cores nas mesma pincelada ou espatulada, e não misturá-las. Diferente do movimento que normalmente ocorre em nossas oficinas, no qual são espalhadas as tintas. A mistura aconteceu a partir do nosso olhar, a partir das diferentes vibrações de cores e texturas.

A imaginação quando olhavam as pinturas com formas não definidas e com cores diferentes da realidade que vivem, foram motivos de questionamentos:

“O céu está vermelho!”, “Existe árvore desta cor?”.

“A linguagem dele é muito clara e forte. Cores puras, paisagens que falam. Estou muito agra-decida ao universo por esse momento!”Isabelle Tuchband

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Tanto os atendidos do Nosso Lar, quanto à equipe envolvida e demais pessoas, se beneficiam das diversas oportunidades inclusivas. Sejam no acesso à cultura, esporte ou eventos produzidos com excelência. Parabéns às equipes! Grande prazer nessa parceria de vidas!”

Rachel Peixoto, Orientadora Pedagógica Responsável do Nosso Lar

“

Diferentes interpretações surgiam no compartilhar e juntos discutiram conceitos tão subjetivos: a criação individual.

A partir desta primeira experiência coletiva, a produ-ção nas telas foi iniciada. Foram separados em grupos pequenos, seguindo o conteúdo que aprenderam ante-riormente.

Assim como as obras de Émile, foram utilizadas muitas camadas de tintas fazendo uma pintura mais encorpada e cheia de espatuladas e pinceladas.

Para chegar à cor desejada, os participantes se recordaram de um módulo passado, onde aprenderam que conse-guem a cor desejada através das cores primárias (azul, amarelo e magenta) e cores neutras (branco e preto).

Outra característica da obra do artista que foi trabalhada na produção das telas foi a textura, diversas camadas de tintas marcadas e fortes. Ao contrário da pintura de outros módulos, onde utilizamos uma tinta mais aguada que resulta em uma textura mais lisa.

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Do olhar, ao tato e audição, diversos recursos contribuíram para o mergulho nas diversas paisagens. Sons da natu-reza, do correr das águas, chuvas, trovoadas e diversos animais apareceram na proposta desenvolvida nas oficinas.

Chegando ao final do módulo, todo o processo foi retomado. Observaram-se as paisagens produzidas, cada uma muito diferente da outra, porém todas muito expressivas.

Em algumas turmas, foi trabalhado o processo da viagem por cada paisagem, explorando não só os objetos e ele-mentos, mas também os sentimentos e sensações que aquelas imagens passavam. E assim, foram nomeados os trabalhos finais. Utilizando as sensações, locais e objetos que pertenciam à pintura.

Em um repente de imaginação, cada tela serviu de ins-piração ao lugar que visitamos. De um mergulho ao mar gelado. Do passeio de trem, a colheita de frutas de uma grande fazenda.

Cada tela serviu de suporte para as viagens construídas e permitiu que uma nova vivência fosse proposta: uma produção realizada coletivamente pelos participantes e palco de uma aventura imaginada.

Grupo atento as orientações finais da tela.

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Durante esta oficina, um dos participantes só tinha o conhecimento de que pintura deveria ser sempre lisa. Após mostrarmos a técnica de espatular e algumas referências como Van Gogh, Monet, o mesmo passou a experimentar as diferentes texturas possíveis utilizando pincéis, trinchas, espátulas e até com os dedos.

Ao final desta produção o participante apresentou uma paisagem com um céu de variados tons pastel, misturado com branco e muito complexo.

Este foi mais um módulo positivo para nossos partici-pantes. Foram contemplados os diversos cenários que os cercam no dia a dia e descritos os diversos detalhes que compõe estas paisagens. Observar o ambiente e o todo que nos cerca é muito raro nos dias de hoje.

As turmas desvendaram diversos tipos de percepções neste módulo, como por exemplo: a diferença do ta-manho de cada elemento conforme se distanciam ou se aproximam.

As obras finais trouxeram um caráter mais natural, onde praias e campos tomaram formas pelas pinceladas de tinta acrílica sobre as telas. As texturas diferenciadas, sendo lisas ou crespas criaram volume nas produções. As sobreposições de cores complementares determinaram sensações distintas de cada observador.

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O módulo do artista Émile Tuchband foi finalizado com uma bagagem muito ampla. O emaranhado de lembranças de cada participante que unida às outras lembranças, formaram paisagens únicas construídas a partir do mundo interno de cada um e transpostas da coletividade do grupo.

O Instituto Olga Kos mais uma vez proporcionou a todos os participantes desenvolverem e explorarem suas habilidades artísticas, realizando com muito sucesso o módulo Émile Tuchband, do programa “Pintou a Síndrome do Respeito”.

Parabéns a todos!

VERNISSAGEE LANÇAMENTO

“Ela adora participar destes lançamentos e se orgulha em dizer que a obra de arte dela está ali e também gosta porque os amigos vêm e ela os vê”.Neide Kanashiro Silva, mãe da participante Carolina

“A FAAP tem um espaço maravilhoso. É um museu diferenciado. Conseguimos estar aqui numa exposição maravilhosa, onde todos estão conhecendo o pintor e os participantes. Depois de dez anos, eu acho que o Instituto merece um evento deste nível.”Olga Kos, vice-presidente do IOK

Funcionários e participantes do IOK prestigiam o evento.

“É uma emoção muito grande estar aqui neste lançamento! Meu pai foi uma grande pessoa, um grande ser humano e agora é um reconhecimento em poder compartilhar a arte e alegria dele com todos e mostrar para as pessoas também de onde eu vim. Estou muito feliz. O texto do Jacob está maravilhoso também!”. - Isabelle Tuchband

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OBRAS FINAIS

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OBRAS FINAIS

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OBRAS FINAIS

Todas as obras estão à venda, para mais informações, ligue:

11 3081.9300

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OBRAS FINAIS

Para mais informações, acesse:

www.institutoolgakos.org.br

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APOIEALTERNATIVAAPAE-SPAPABEXNOSSO LARCHAVERIMC.C. SANTO AMAROESPAÇO KCEU CIDADE DUTRAINSTITUTO GABIMONTE AZULLARESLAR DAS CRIANÇASCEU CAMINHOS DO MAR

APAE-SPCEDEAPOIE

APAE-SPCEDEAPOIEADIDCECCOC.C. SANTO AMAROCCMCHAVERIMPESTALOZZI

APAE-SPADEREAPOIEADIDCECCOCEDEC.C. SANTO AMAROCCMCHAVERIMNANECCJIMG

ABRACEADEREALTERNATIVAAPAE-SPAPOIEADIDC.C. SANTO AMAROC.C. SÃO PAULOCCMCHAVERIMNANE

APAE-SPCEDEAPOIEADIDC.C. SANTO AMAROADERECHAVERIMNANEABRACEALTERNATIVANOSSO LAR

APAE-SPAPOIEADIDC.C. SANTO AMAROADERECHAVERIMABRACEALTERNATIVANOSSO LARASSOCIAÇÃO COMUNITÁRIAMONTE AZULCEU CAMINHO DO MARCEU PARAISÓPOLISCEU CASA BLANCACEU CIDADE DUTRAINSTITUTO GABI

ADEREAPOIEALTERNATIVAAPAE-SPCEU CASA BLANCANOSSO LARCHAVERIMC.C. SANTO AMAROCEU PARAISÓPOLISCEU CIDADE DUTRAINSTITUTO GABIMONTE AZULCEU CAMINHO DO MAR

APAE-SPCEDE

40 50 62 52 74 72 842 10

420 600 720 680 1356 1080 136018 108

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A ALTERNATIVAAPABEXAPAEAPOIECAMINHANDOCASA DE CULTURA STO AMAROCECCO BACURICECCO IBIRAPUERACECCO MANOEL DA NÓBREGACECCO VILA GUARANICER FREGUESIA DO ÓCEU BUTANTÃCEU CAMPO LIMPOCEU CIDADE DUTRACEU PARAISÓPOLISCEU VILA RUBICIEJA CAMPO LIMPOEMEF BERNARDO O’HIGGINSESPAÇO K/LAÇOS DE AMIZADEFÁB. CULT. V. N. CACHOEIRINHAINSTITUTO GABILARESMONTE AZULNOSSO LAR

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2016

20162007 2008

INSTITUIÇÕES

TURMAS

PARTICIPANTES

ANO

LIRA TAEKWON-DO CLUBEAPAE-DIADEMAAPAE-SPADERECEU CAMINHO DO MARLAR DAS CRIANÇASLARESCENHACEU PARQUE BRISTOLCEU ANHANGUERACEU PAZCEU VILA ATLÂNTICA

ADERELARESCENHALIRA TAEKWON-DO CLUBEAPAE-DIADEMAAPAE-SANTO ANDRÉNOSSO LARAPOIEAPAE-SPMONTE AZULCIEJA-CAMPO LIMPOEMEF PROFºANDRÉ R. DE ALCKMINCEU CAMINHO DO MARCEU PARQUE ANHANGUERACEU SAPOPEMBACEU VILA ATLÂNTICACEU ALVARENGACEU VILA RUBICEU CAMPO LIMPOCEU CANTOS DO AMANHECERCEU CASA BLANCACEU CAPÃO REDONDOCEU FEITIÇO DA VILACEU GUARAPIRANGACEU VILA DO SOLCEU CIDADE DUTRALAR DAS CRIANÇASNASCE

LIRA TAEKWON-DO CLUBEKEN YUAPAE-SPADERECEU CAMINHO DO MARNANEAPAE-DIADEMALAR DAS CRIANÇAS


LIRA TAEKWON-DO CLUBEASSOCIAÇÃO KEN IN KAN



4 4 14 10 20 44 58

100 100 600 250 680 1100 1450

2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015

ABADSAPAE DIADEMAAPAE SÃO PAULOASSOCIAÇÃO VEM SERCAPSI CAPELA DO SOCORROCECCO BACURICENHACEU ALVARENGACEU AZUL DA COR DO MARCEU BUTANTÃCEU CAMPO LIMPOCEU CANTOS DO AMANHECERCEU CIDADE DUTRACEU FEITIÇO DA VILACEU FORMOSACEU JAÇANÃCEU JARDIM PAULISTANOCEU PARAISÓPOLISCEU PARQUE ANHANGUERACEU PARQUE VEREDASCEU PAZCEU PERA MARMELOCEU PERUSCEU QUINTA DO SOLCEU SÃO CARLOSCEU SÃO MATEUSCEU SÃO RAFAELCEU SAPOPEMBACEU TIQUATIRACEU VILA CURUÇÁCEU VILA DO SOLCEU VILA RUBICIEJA CAMPO LIMPOEMEF GENERAL DE GOULE LACE VELEIROSLACE VILA CLIPPERLAR DAS CRIANÇASLARESMONTE AZULNASCENOSSO LAR

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2016

INSTITUIÇÕES

TURMAS

PARTICIPANTES

ANO

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APAE-SPCEDEAPOIE







APAE-SPCEDE

40 50 62 52 74 72 842 10

420 600 720 680 1356 1080 136018 108

2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015


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2016

20162007 2008

INSTITUIÇÕES

TURMAS

PARTICIPANTES

ANO








4 4 14 10 20 44 58

100 100 600 250 680 1100 1450

2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015


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2016

INSTITUIÇÕES

TURMAS

PARTICIPANTES

ANO


APAE-SPCEDEAPOIE







APAE-SPCEDE

40 50 62 52 74 72 842 10

420 600 720 680 1356 1080 136018 108

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INSTITUIÇÕES

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MEDALHA ANCHIETA

A Medalha Anchieta é a maior honraria da cidade de São Paulo. O prêmio (sempre acompanhado do Diploma de Gratidão da Cidade de São Paulo) é concedido a personalidades e a instituições que, por meio de suas trajetórias, conquistaram a admiração e o respeito do povo paulistano.

VOTO DE JÚBILO

Em 2015, a Câmara Municipal de São Paulo homenageou o Instituto Olga Kos com o Voto de Júbilo e Congrat-ulações pelos relevantes serviços prest dos às pessoas com deficiência intelectual, particularmente Síndrome de Down.

PRÊMIO ARETÉ

Apoio a eventos culturais em rede. Ministério da Cultura - Secretaria de Cidadania Cultural, em 2010.

PRÊMIO CULTURA E SAÚDE

Ministério da Cultura, pelo Programa Nacional de Cultura, Educação e Cidadania - Cultura Viva em 2008 e 2010. O Instituto Olga Kos de Inclusão Cultural foi o único a ganhar “Nota 100” na região Sudeste.

PONTO DE CULTURAINSTITUTO OLGA KOS DE INCLUSÃO SOCIAL

O Ministério da Cultura contemplou o Instituto Olga Kos de Inclusão Cultural como Pontão de Cultura através do programa Cultura Viva.

CMDCA

Membro do Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente.

PELA ARTE SE INCLUI

A Secretaria de Estado da Cultura, por meio de sua Assessoria de Cultura para Gêneros e Etnias, lançou em 2001 a campanha “Pela Arte se Inclui”. O Instituto Olga Kos está entre os escolhidos, fazendo parte do livro que reúne exemplos de que a arte também pode ser um meio para a inclusão social deste segmento da população.

PRÊMIO BRASIL ESPORTE E LAZERDE INCLUSÃO SOCIAL

1º lugar em nossa região no 2º Prêmio Brasil de Esporte e Lazer de Inclusão Social do Ministério do Esporte.

SOMOS VENCEDORES!As premiações para nós são o reconhecimento da justeza da nossa atuação.É por isto que dividimos com todos vocês este mérito:

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PRÊMIO ABCA 2015

Reconhecendo a contribuição, para a cultura nacional, de críticos, artistas, pesquisadores, instituições e personalidades atuantes na área das artes visuais, a abca instituiu, em 1978, com o patrocínio da FUNARTE, um Prêmio Anual, em formato de um troféu. Desde então, este prêmio vem sendo distribuído a personalidades do meio artístico. Todas as categorias de premiação possuem o nome de um críti-co de reconhecida contribuição para a cultura e as artes plásticas brasileiras.

PRÊMIO BRASIL + INCLUSÃO

O Prêmio é uma homenagem, concedida anualmente pela Câmara dos Deputados, a empresas, entes federados (União, Estados e Municípios), entidades (ONGs, OSCIPS) ou perso-nalidades que tenham realizado ações em prol da inclusão de pessoas com deficiência ou sejam, elas próprias, exemplos de vida e superação.

ORDEM DO MÉRITO CULTURAL

Ministério da Cultura. Reconhecimento do Governo Federal a personalidades, grupos artísticos, iniciativas e instituições que se destacaram por suas contribuições à Cultura bra-sileira em 2009.

PONTO DE CULTURAINSTITUTO OLGA KOS DE INCLUSÃO SOCIALO Ministério da Cultura contemplou o projeto “Pintou a Síndrome do Respeito” do Instituto Olga Kos de Inclusão Cultural como Ponto de Cultura.

PRÊMIO LIF 2013

O Prêmio LIF foi concebido em 2002 pela Câmara de Comér-cio França-Brasil com o objetivo de estimular, por meio do destaque e visibilidade dados aos projetos inscritos, sobretudo aos vencedores, a criação e/ou multiplicação de iniciativas que promovessem uma transformação em prol de melhores condições para as pessoas e a sociedade. O Instituto Olga Kos conquistou o 3º lugar da categoria “Apoio às Comunidades Locail” do XII Prêmio LIF.

SALVA DE PRATA

No ano de 2014, a Câmara Municipal de São Paulo outor-gou Salva de Prata ao Instituto Olga Kos, pela realização de relevantes serviços à sociedade paulistana através da inclusão social e cultural de pessoas com deficiência intelectual, prin-cipalmente àquelas com Síndrome de Down, ao desenvolver projetos artísticos e esportivos, os quais contribuem para a melhoria da qualidade de vida destes cidadãos.

PRÊMIO TUXÁUA CULTURA VIVA 2010

Mobilização e articulação com atuação em rede junto a Pontos de Cultura de todo Brasil.

CONCURSO PÚBLICO

Realizamos o primeiro Concurso Público Nacional Para Pessoas Com Deficiência Intelectual.Parceria com o CRECI - SP, em 2009.

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Sobre o IOK 05 - Instituto Olga Kos · Adriano Martins Teixeira • Adriano Paulo Ferreira Santos • Aldir Lino de Souza • Alex de Oliveira Ribeiro • Aline Aparecida Pereira