1
Lixo e esgoto se misturam na Rua Bom Jesus, no Jardim São Cristóvão; todo tipo de sujeira é descartada na via, inclusive animais mortos Estudantes de escolas municipais fazem visita ao Parque Ambiental [email protected] São Luís, Segunda-feira, 29 de janeiro de 2018 Biaman Prado Biaman Prado Divulgação Praia de São Marcos está toda imprópria para banho Informação consta nos laudos emitidos pelo Laboratório de Análises Ambientais da Secretaria Estadual de Meio Ambiente e Recursos Naturais (Sema), que averigua as condições de balneabilidade das praias da região metropolitana “Evangelizar é comunicar, é propagar a palavra de Deus, então temos que fazer da melhor forma para impactar vida” PRISCILA VALLEPORTO, publicitária e comunicadora da Paróquia Nossa Senhora do Perpétuo Socorro, na Cohab. Sobre o Comunica- dores Arquidiocesano. Em Cidades 6 Resultado do descarte irregular, um lixão a céu aberto composto por to- do o tipo de resíduo está causando transtornos e mau odor para quem mora e circula na Rua Bom Jesus, no Jardim São Cristóvão I, em São Luís. No local, tem até uma placa informando para não jogar lixo. Durante reportagem no último sá- bado, 27, O Estado registrou na área, animais mortos, comidas es- tragadas, colchão, carcaça de TV, galhos de árvores, papelão e livros em bom estado de conservação. Devido à sujeira, que toma con- ta de diversos trechos da Rua, ani- mais peçonhentos, como ratos, e insetos são atraídos para o local. Populares que moram na redon- deza reclamam da situação precá- ria. O conferente Douglas Garcês Morroi, de 26 anos, se sente inco- modado. “Esse lixo amontoado po- de trazer doenças pra todos nós que constantemente circulamos por aqui. O mau cheiro causa in- cômodo. O carro do lixo passa aqui e às vezes recolhe toda sujeira, mas a própria população não contribui e continua jogando resíduo aqui”, relatou Morroi. A atendente Jaciara Sousa Silva, de 27 anos, disse que passa pela Rua Bom Jesus todos os dias e está indignada com a grande quantida- de de lixo acumulado e a fedenti- na. “Fico muito incomodada com o cheiro de animais mortos e co- mida podre. A Prefeitura demora para recolher. Mas, mesmo lim- pando, a população continua des- cartando lixo. Tem gente que vem de fora jogar entulhos aqui”, res- saltou Silva. Limpeza Sobre o acúmulo de lixo na Rua Bom Jesus, no bairro São Cristóvão, o Comitê Gestor de Limpeza Ur- bana informou que a limpeza da área será realizada esta semana. O órgão frisou ainda que os resíduos acumulados na via citada, são re- sultado do descarte irregular, pois a coleta no bairro acontece regu- larmente. O comitê pediu o apoio dos mo- radores do bairro para que façam o descarte dos resíduos e que os mesmos sejam acondicionados em sacos plásticos, na frente do seu respectivo domicílio, nos dias e tur- nos em que passa o caminhão de coleta, evitando o descarte nos de- mais dias da semana, o que causa o acúmulo de lixo nas vias públi- cas, atraindo animais e provocan- do mau-cheiro. O órgão informou também que materiais recicláveis e resíduos não coletados através do serviço de co- leta convencional, como resíduos de construção civil e restos de po- da e capina, devem ser descartados em um dos nove Ecopontos já em funcionamento na capital. Os Eco- pontos funcionam das 7h às 19h, de segunda-feira a sábado e a po- pulação pode fazer o descarte por meio de carroceiros, carros de mão e pickups. Os Ecopontos ficam lo- calizados na Avenida dos Africanos, Bequimão, Angelim, Habitacional Turu, Jardim Renascença, Residen- cial Esperança, Jardim América, Ci- dade Operária e São Francisco. Por fim, o comitê ressaltou que reforçará o monitoramento no bairro, buscando identificar a ori- gem de descargas irregulares e pos- síveis falhas na coleta. Denúncias ou reclamações podem ser realiza- das através da Central de Atendi- mento: 0800 098 1636. Transtornos: lixo é descartado em rua no Jardim São Cristóvão A Rua Bom Jesus está tomada por sujeira, como animais mortos, restos de comidas, colchão, carcaça de TV, entre outros; bichos peçonhentos que são atraídos para o local T odos os trechos monitora- dos da Praia de São Marcos, em São Luís, estão impró- prios para banho. Isso é o que revela os laudos emitidos pelo Laboratório de Análises Ambientais da Secretaria Estadual de Meio Am- biente e Recursos Naturais (Sema), que averigua as condições de bal- neabilidade das praias da Região Me- tropolitana de São Luís. O resultado é referente à ação de monitoramen- to realizada no período de 31 de de- zembro de 2017 a 21 de janeiro des- te ano. Na Praia de São Marcos, O Estado identificou bueiros que direcionam água suja para o mar. De acordo tra- balhadores da região, a água é pro- veniente das chuvas. Mesmo assim, havia intensa movimentação de ba- nhistas naquela praia durante todo o fim de semana e não apenas na areia. Muitas pessoas banhavam no mar impróprio para banho Ponta d’Areia Dos seis pontos monitorados da Praia da Ponta d’Areia, três estão indevidos para banho. Na Praia do Calhau, dos três trechos examinados, apenas um está apropriado para banho. Os pon- tos pesquisados das Praias do Olho d’água e do Meio estão todos apro- priados. Dos três pontos pesquisados da Praia do Araçagi, em São José de Ribamar, apenas um está próprio pa- ra banho. No total, foram coletadas e anali- sadas amostras de água de 21 trechos distribuídos nas Praias da Ponta d’Areia, São Marcos, Calhau, Olho d’Água, Praia do Meio e Araçagi. SAIBA MAIS Praia de São Marcos – Em frente aos Bares Do Chef e Marlene’s IMPRÓPRIO; Em frente à Barraca da Marcela IMPRÓPRIO; Em frente ao Agrupamento Batalhão do Mar IMPRÓPRIO; Em frente ao IPEM e ao Bar Kalamazoo IMPRÓPRIO; Foz do Rio Calhau IMPRÓPRIO; Praia da Ponta D’areia – Ao lado do Forte Santo Antônio PRÓPRIO; Atrás do Hotel Praia Mar PRÓPRIO; Atrás do Bar do Dodô PRÓPRIO; Em frente à Praça de Apoio ao Banhista IMPRÓPRIO; Em frente ao Edifício Herbene Regadas IMPRÓPRIO; Em frente ao Hotel Brisa Mar IMPRÓPRIO; Praia do Calhau – À direita da elevatória II da CAEMA PRÓPRIO; Em frente a Pousada Tambaú IMPRÓPRIO; Em frente ao Bar Malibu IMPRÓPRIO; Praia do Olho d’Água – À direita da Elevatória Pimenta I PRÓPRIO; À direita da Elevatória Iemanjá II PRÓPRIO Praia do Meio – Em frente ao Bar do Capiau PRÓPRIO; Em frente ao Bar da Praia PRÓPRIO; Praia do Araçagi – Em frente ao Fatima’s Bar PRÓPRIO; Em frente ao Bar Novo Point IMPRÓPRIO; Em frente ao Bar do Isaac ESGOTO jorra na areia da Praia de São Marcos Insetos são atraídos para o local Nove Ecopontos já em funcionamento na capital Programa de Educação Ambiental no Parque Botânico tem parceria Iniciativa com a Prefeitura incentiva jovens a adotarem comportamentos que colaborem para a preservação Foi renovada, na semana que pas- sou, a parceria da Prefeitura de São Luís, por meio da Secretaria Munici- pal de Educação (Semed), com a em- presaVale, na realização do Programa de Educação Ambiental do Parque Botânico. As atividades do programa são desenvolvidas em cinco escolas da rede municipal situadas na região Itaqui-Bacanga. A parceria é desenvolvida nas Uni- dades de Educação Básica (U.E.B.) Cônego Sidney Castelo Branco Fur- tado; Raimundo Chaves; Henrique de La Roque (Anexo III: Piancó); Es- tudante Edson Luís de Lima Souto; Lindalva Teotônio Nunes. No ano de 2017, o calendário do Programa de Educação Ambiental (PEA) foi de- senvolvido no período de abril a de- zembro. O programa é baseado no pilar 'Educação do Século XXI: Co- nhecer, Ser, Fazer e Conviver', da Unesco, que busca incentivar crian- ças e adolescentes a adotarem com- portamentos que colaborem para a preservação de áreas protegidas. Com o acompanhamento do pro- fessor responsável pela sala e dois técnicos do Núcleo de Educação Am- biental da Semed, as turmas partici- param de quatro encontros com os temas: água e ar; biodiversidade; energia e resíduos; e papeis e res- ponsabilidades. A supervisora do Parque Botânico da Vale, Giselly Pinto, reafirma a im- portância da parceria com a Semed. "Esta é uma parceria de sucesso, que já capacitou cerca de mil alunos do Ensino Fundamental da rede mu- nicipal e vem cumprindo seu obje- tivo de formar multiplicadores am- bientais, por meio da sensibilização aos temas importantes relacionados ao meio ambiente", disse. Para a coordenadora do Núcleo de Educação Ambiental da Semed, Fran Marques, a realização do pro- grama vem tendo impacto positivo nas escolas participantes, pois pauta- se nos eixos do currículo, gestão, es- paço físico e da prática pedagógica. "O projeto agrega mais conheci- mentos aos alunos sobre a impor- tância das questões ambientais no aspecto social e ambiental, bem como no espaço escolar e seu en- torno, além de promover a partici- pação deles nas questões socioam- bientais, promovendo assim a cidadania através do respeito e cui- dado que a escola tem com o meio ambiente", pontua.

São Luís, Segunda-feira, 29 de janeiro de 2018 Praia de ... · no Jardim São Cristóvão I, em São Luís. No local, tem até uma placa informando para não jogar lixo. Durante

  • Upload
    others

  • View
    3

  • Download
    0

Embed Size (px)

Citation preview

Page 1: São Luís, Segunda-feira, 29 de janeiro de 2018 Praia de ... · no Jardim São Cristóvão I, em São Luís. No local, tem até uma placa informando para não jogar lixo. Durante

Lixo e esgoto se misturam na Rua Bom Jesus, no Jardim São Cristóvão; todo tipo de sujeira é descartada na via, inclusive animais mortos

Estudantes de escolas municipais fazem visita ao Parque Ambiental

[email protected]ão Luís, Segunda-feira, 29 de janeiro de 2018

Biaman Prado

Biaman Prado

Divulgação

Praia de São Marcos estátoda imprópria para banho Informação consta nos laudos emitidos pelo Laboratório de Análises Ambientais da Secretaria Estadual de MeioAmbiente e Recursos Naturais (Sema), que averigua as condições de balneabilidade das praias da região metropolitana

“Evangelizar é comunicar, épropagar a palavra de Deus, entãotemos que fazer da melhor formapara impactar vida”

PRISCILA VALLEPORTO, publicitária e comunicadora da ParóquiaNossa Senhora do Perpétuo Socorro, na Cohab. Sobre o Comunica-dores Arquidiocesano. Em Cidades 6

Resultado do descarte irregular, umlixão a céu aberto composto por to-do o tipo de resíduo está causandotranstornos e mau odor para quemmora e circula na Rua Bom Jesus,no Jardim São Cristóvão I, em SãoLuís. No local, tem até uma placainformando para não jogar lixo.Durante reportagem no último sá-bado, 27, O Estado registrou naárea, animais mortos, comidas es-tragadas, colchão, carcaça de TV,galhos de árvores, papelão e livrosem bom estado de conservação.

Devido à sujeira, que toma con-ta de diversos trechos da Rua, ani-mais peçonhentos, como ratos, einsetos são atraídos para o local.Populares que moram na redon-deza reclamam da situação precá-ria.

O conferente Douglas GarcêsMorroi, de 26 anos, se sente inco-modado. “Esse lixo amontoado po-de trazer doenças pra todos nósque constantemente circulamospor aqui. O mau cheiro causa in-

cômodo. O carro do lixo passa aquie às vezes recolhe toda sujeira, masa própria população não contribuie continua jogando resíduo aqui”,relatou Morroi.

A atendente Jaciara Sousa Silva,de 27 anos, disse que passa pelaRua Bom Jesus todos os dias e está

indignada com a grande quantida-de de lixo acumulado e a fedenti-na. “Fico muito incomodada como cheiro de animais mortos e co-mida podre. A Prefeitura demorapara recolher. Mas, mesmo lim-

pando, a população continua des-cartando lixo. Tem gente que vemde fora jogar entulhos aqui”, res-saltou Silva.

LimpezaSobre o acúmulo de lixo na RuaBom Jesus, no bairro São Cristóvão,o Comitê Gestor de Limpeza Ur-bana informou que a limpeza daárea será realizada esta semana. Oórgão frisou ainda que os resíduosacumulados na via citada, são re-sultado do descarte irregular, poisa coleta no bairro acontece regu-larmente.

O comitê pediu o apoio dos mo-radores do bairro para que façamo descarte dos resíduos e que osmesmos sejam acondicionados emsacos plásticos, na frente do seurespectivo domicílio, nos dias e tur-nos em que passa o caminhão decoleta, evitando o descarte nos de-mais dias da semana, o que causao acúmulo de lixo nas vias públi-cas, atraindo animais e provocan-

do mau-cheiro.O órgão informou também que

materiais recicláveis e resíduos nãocoletados através do serviço de co-leta convencional, como resíduosde construção civil e restos de po-da e capina, devem ser descartadosem um dos nove Ecopontos já emfuncionamento na capital. Os Eco-pontos funcionam das 7h às 19h,de segunda-feira a sábado e a po-pulação pode fazer o descarte pormeio de carroceiros, carros de mãoe pickups. Os Ecopontos ficam lo-calizados na Avenida dos Africanos,Bequimão, Angelim, HabitacionalTuru, Jardim Renascença, Residen-cial Esperança, Jardim América, Ci-dade Operária e São Francisco.

Por fim, o comitê ressaltou quereforçará o monitoramento nobairro, buscando identificar a ori-gem de descargas irregulares e pos-síveis falhas na coleta. Denúnciasou reclamações podem ser realiza-das através da Central de Atendi-mento: 0800 098 1636.�

Transtornos: lixo é descartadoem rua no Jardim São Cristóvão A Rua Bom Jesus está tomada por sujeira, como animais mortos, restos de comidas,colchão, carcaça de TV, entre outros; bichos peçonhentos que são atraídos para o local

Todos os trechos monitora-dos da Praia de São Marcos,em São Luís, estão impró-prios para banho. Isso é o

que revela os laudos emitidos peloLaboratório de Análises Ambientaisda Secretaria Estadual de Meio Am-biente e Recursos Naturais (Sema),que averigua as condições de bal-neabilidade das praias da Região Me-tropolitana de São Luís. O resultadoé referente à ação de monitoramen-to realizada no período de 31 de de-zembro de 2017 a 21 de janeiro des-te ano.

Na Praia de São Marcos, O Estadoidentificou bueiros que direcionamágua suja para o mar. De acordo tra-balhadores da região, a água é pro-veniente das chuvas. Mesmo assim,havia intensa movimentação de ba-nhistas naquela praia durante todoo fim de semana e não apenas naareia. Muitas pessoas banhavam nomar impróprio para banho

Ponta d’AreiaDos seis pontos monitorados da Praia

da Ponta d’Areia, três estão indevidospara banho. Na Praia do Calhau, dostrês trechos examinados, apenas umestá apropriado para banho. Os pon-tos pesquisados das Praias do Olho

d’água e do Meio estão todos apro-priados. Dos três pontos pesquisadosda Praia do Araçagi, em São José deRibamar, apenas um está próprio pa-ra banho.

No total, foram coletadas e anali-sadas amostras de água de 21 trechosdistribuídos nas Praias da Pontad’Areia, São Marcos, Calhau, Olhod’Água, Praia do Meio e Araçagi. �

SAIBA MAIS

Praia de São Marcos –Em frente aos Bares DoChef e Marlene’sIMPRÓPRIO;Em frente à Barraca daMarcela IMPRÓPRIO;Em frente ao AgrupamentoBatalhão do MarIMPRÓPRIO;Em frente ao IPEM e ao BarKalamazoo IMPRÓPRIO;Foz do Rio CalhauIMPRÓPRIO;Praia da Ponta D’areia – Ao lado do Forte SantoAntônio PRÓPRIO;Atrás do Hotel Praia MarPRÓPRIO;Atrás do Bar do DodôPRÓPRIO;Em frente à Praça de Apoioao Banhista IMPRÓPRIO;Em frente ao EdifícioHerbene RegadasIMPRÓPRIO;

Em frente ao Hotel BrisaMar IMPRÓPRIO; Praia do Calhau – À direita da elevatória II daCAEMA PRÓPRIO;Em frente a PousadaTambaú IMPRÓPRIO;Em frente ao Bar MalibuIMPRÓPRIO;Praia do Olho d’Água – À direita da ElevatóriaPimenta I PRÓPRIO;À direita da ElevatóriaIemanjá II PRÓPRIOPraia do Meio – Em frente ao Bar do CapiauPRÓPRIO;Em frente ao Bar da PraiaPRÓPRIO;Praia do Araçagi –Em frente ao Fatima’s BarPRÓPRIO;Em frente ao Bar NovoPoint IMPRÓPRIO;Em frente ao Bar do Isaac

ESGOTOjorra na areia da

Praia de SãoMarcos

Insetos sãoatraídos para o

local

Nove Ecopontos jáem funcionamento

na capital

Programa de EducaçãoAmbiental no ParqueBotânico tem parceriaIniciativa com a Prefeitura incentiva jovens a adotaremcomportamentos que colaborem para a preservação

Foi renovada, na semana que pas-sou, a parceria da Prefeitura de SãoLuís, por meio da Secretaria Munici-pal de Educação (Semed), com a em-presa Vale, na realização do Programade Educação Ambiental do ParqueBotânico. As atividades do programasão desenvolvidas em cinco escolasda rede municipal situadas na regiãoItaqui-Bacanga.

A parceria é desenvolvida nas Uni-dades de Educação Básica (U.E.B.)Cônego Sidney Castelo Branco Fur-tado; Raimundo Chaves; Henriquede La Roque (Anexo III: Piancó); Es-tudante Edson Luís de Lima Souto;Lindalva Teotônio Nunes. No ano de2017, o calendário do Programa deEducação Ambiental (PEA) foi de-senvolvido no período de abril a de-zembro. O programa é baseado nopilar 'Educação do Século XXI: Co-nhecer, Ser, Fazer e Conviver', daUnesco, que busca incentivar crian-ças e adolescentes a adotarem com-portamentos que colaborem para apreservação de áreas protegidas.

Com o acompanhamento do pro-fessor responsável pela sala e doistécnicos do Núcleo de Educação Am-biental da Semed, as turmas partici-param de quatro encontros com os

temas: água e ar; biodiversidade;energia e resíduos; e papeis e res-ponsabilidades.

A supervisora do Parque Botânicoda Vale, Giselly Pinto, reafirma a im-portância da parceria com a Semed."Esta é uma parceria de sucesso, quejá capacitou cerca de mil alunos doEnsino Fundamental da rede mu-nicipal e vem cumprindo seu obje-tivo de formar multiplicadores am-bientais, por meio da sensibilizaçãoaos temas importantes relacionadosao meio ambiente", disse.

Para a coordenadora do Núcleode Educação Ambiental da Semed,Fran Marques, a realização do pro-grama vem tendo impacto positivonas escolas participantes, pois pauta-se nos eixos do currículo, gestão, es-paço físico e da prática pedagógica."O projeto agrega mais conheci-mentos aos alunos sobre a impor-tância das questões ambientais noaspecto social e ambiental, bemcomo no espaço escolar e seu en-torno, além de promover a partici-pação deles nas questões socioam-bientais, promovendo assim acidadania através do respeito e cui-dado que a escola tem com o meioambiente", pontua.�