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"Sistemas de Informação Geográfica – Dicionário Ilustrado", Professores Doutores Amandio Luiz de Almeida Teixeira e Antonio Christofoletti (Editora Hucitec, 1997). Adaptado pelo Prof. Ardemírio de Barros Silva LIMITES DIFUSOS (FUZZY BOUNDARIES) Refere-se ao grau de incerteza no posicionamento de uma linha de limite, definida por uma faixa de largura igual ao erro epsilon, em torno dessa linha. LIMITES DO MAPA (MAP QUADRANGLE) Ver MAP EXTENTS. LIMITES DO MAPA (MAP LIMITS) Retângulo que contém a área útil de um mapa, dentro da qual os elementos gráficos são representados. O mesmo que MAP EXTENTS. LIMPAR (CLEAN) Processo de edição que pode ser automático ou semiautomático pelo qual se procura corrigir os erros topológicos decorrentes do processo de digitalização. O mesmo que BUILD. LINGUAGEM C (C LANGUAGE) Uma linguagem de programação de uso geral, desenvolvida no início dos anos 70 por Dennis Ritchie na AT&T Bell Labs. O C surgiu como a linguagem básica do sistema operacional UNIX, mas depois de sua padronização pelo ANSI (ANSI C), nos anos 80, passou a ser amplamente utilizado. É uma linguagem compilada com um conjunto relativamente pequeno de funções embutidas. Seus pontos fortes são a portabilidade e o fato de proporcionar simultaneamente recursos típicos de linguagens de alto nível e de linguagens de baixo nível. LINGUAGEM C++ (C++ LANGUAGE) Linguagem de alto nível que incorpora o potencial da linguagem C e dispõe de recursos de programação orientada a objetos. O C++ foi adotado como linguagem de programação por várias empresas criadoras de software, inclusive pela Apple Computer e pela Sun Microsystems.

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"Sistemas de Informação Geográfica – Dicionário Ilustrado", Professores Doutores Amandio Luiz de Almeida Teixeira e Antonio Christofoletti (Editora Hucitec, 1997). Adaptado pelo Prof. Ardemírio de Barros Silva LIMITES DIFUSOS (FUZZY BOUNDARIES) Refere-se ao grau de incerteza no posicionamento de uma linha de limite, definida por uma faixa de largura igual ao erro epsilon, em torno dessa linha. LIMITES DO MAPA (MAP QUADRANGLE) Ver MAP EXTENTS. LIMITES DO MAPA (MAP LIMITS) Retângulo que contém a área útil de um mapa, dentro da qual os elementos gráficos são representados. O mesmo que MAP EXTENTS. LIMPAR (CLEAN) Processo de edição que pode ser automático ou semiautomático pelo qual se procura corrigir os erros topológicos decorrentes do processo de digitalização. O mesmo que BUILD. LINGUAGEM C (C LANGUAGE) Uma linguagem de programação de uso geral, desenvolvida no início dos anos 70 por Dennis Ritchie na AT&T Bell Labs. O C surgiu como a linguagem básica do sistema operacional UNIX, mas depois de sua padronização pelo ANSI (ANSI C), nos anos 80, passou a ser amplamente utilizado. É uma linguagem compilada com um conjunto relativamente pequeno de funções embutidas. Seus pontos fortes são a portabilidade e o fato de proporcionar simultaneamente recursos típicos de linguagens de alto nível e de linguagens de baixo nível. LINGUAGEM C++ (C++ LANGUAGE) Linguagem de alto nível que incorpora o potencial da linguagem C e dispõe de recursos de programação orientada a objetos. O C++ foi adotado como linguagem de programação por várias empresas criadoras de software, inclusive pela Apple Computer e pela Sun Microsystems.

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LINGUAGEM DE CONSULTA (QUERY LANGUAGE) Linguagem desenvolvida para facilitar consultas a bancos de dados. LINGUAGEM DE DEFINIÇÃO DE DADOS (DATA DEFINITION LANGUAGE - DDL) Notação utilizada para definir a forma e a estrutura dos dados num banco de dados. LINGUAGEM DE DESCRIÇÃO DE PÁGINAS (PAGE DESCRIPTION LANGUAGE - PDL) Qualquer linguagem de alto nível para definir a saída da impressora. LINGUAGEM DE MÁQUINA (MACHINE LANGUAGE) Instruções codificadas de tal forma que possam ser entendidas e executadas pelo computador. LINGUAGEM DE MONTAGEM (ASSEMBLY LANGUAGE) Linguagem mnemônica de programação de baixo nível, imediatamente superior ao nível da linguagem de máquina. Está fortemente vinculada ao hardware utilizado. LINGUAGEM DE PROGRAMAÇÃO DE ALTO NÍVEL (HIGH LEVEL PROGRAMMING LANGUAGE -HLPL) Linguagem de programação relativamente próxima da linguagem escrita ou matemática, muito diferente da linguagem de máquina. Exemplos: FORTRAN, PASCAL e COBOL. LINGUAGEM DE PROGRAMAÇÃO DE BAIXO NÍVEL (LOW LEVEL PROGRAMMING LANGUAGE) Linguagem de programação na qual cada instrução do programa-fonte se traduz em um reduzido número de operações (às vezes uma única) em linguagem de máquina. Ver ASSEMBLY LANGUAGE e MACHINE LANGUAGE. LINGUAGEM DE PROGRAMAÇÃO ORIENTADA A OBJETOS (OBJECT ORIENTED PROGRAMMING LANGUAGE - OOPL) Linguagem de programação não-procedimental, na qual os elementos são tratados como objetos. Enquanto as linguagens tradicionais se orientam para os processos, a OOPL orienta-se para os dados.

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LINGUAGEM ESTRUTURADA DE CONSULTA (STRUCTURED QUERY LANGUAGE - SQL) Linguagem de banco de dados estruturada, que permite ao usuário fazer consultas, formuladas de maneira semelhante à da linguagem falada, permitindo ver os dados de diferentes formas. LINGUAGEM GRÁFICA DA HEWLETT PACKARD (HEWLETT PACKARD GRAPHICS LANGUAGE -HPGL) Linguagem de protocolo desenvolvida pela HEWLETT PACKARD para controlar sua linha de impressoras e plotadoras. LINGUAGEM MACRO ARC (ARC MACRO LANGUAGE - AML) Linguagem algorítmica do software ARC/INFO, de alto nível, que provê meios para programação de macros e construção de menus definidos pelo usuário. LINGUAGEM NÃO-PROCEDIMENTAL (NON-PROCEDURAL LANGUAGE) Linguagem de programação na qual o programador define seus objetivos sem se preocupar com os procedimentos necessários para alcançá-los. Permite que usuários leigos em computação desenvolvam suas aplicações. Ver PROCEDURAL LANGUAGE. LINGUAGEM NATURAL (NATURAL LANGUAGE) Reflete a visão humana do mundo real, sendo abstrata e muito mais complexa do que as estruturas de linguagem matemática utilizadas para imitá-la. LINGUAGEM ORIENTADA PARA NEGÓCIOS (COMMON BUSINESS-ORIENTED LANGUAGE - COBOL) Linguagem de alto nível desenvolvida na década de 60, especialmente orientada para aplicações comerciais. LINGUAGEM PROCEDIMENTAL (PROCEDURAL LANGUAGE) Linguagem de programação na qual o programador precisa definir os procedimentos necessários para alcançar seus objetivos. Ver NON-PROCEDURAL LANGUAGE. LINHA (ROW) Um arranjo horizontal de caracteres no vídeo ou na impressora.

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LINHA (LINE) Conjunto de pelo menos dois pares de coordenadas que representam um elemento geográfico tão estreito que não pode ser representado como polígono. LINHA ATIVA (ACTIVE LINE) Uma linha pronta para a transmissão de dados. LINHA CENTRAL (CENTER LINE) Em análise de redes geográficas, refere-se ao eixo central de um elemento linear, tais como ruas e rios. É a linha à qual é referenciada a maioria dos atributos da rede. LINHA CRUZADA (CROSS-TALK) Nas telecomunicações, qualquer interferência de um canal físico adjacente que adultere o sinal e cause erros de transmissão. LINHA DE CORTE (CUT LINE) Atributo de padrão de preenchimento. Se uma linha de corte for definida em um padrão, uma linha tipo sublinhado é inserida sob o padrão. LINHA DE DIMENSÃO (DIMENSION LINE) Refere-se às linhas em que a dimensão tem um significado. LINHA DE FLUXO (FLOWLINE) Linha que conecta dois símbolos num fluxograma. LINHA DE MARGEM (NEAT LINE) Uma linha limítrofe, normalmente desenhada em torno da extensão de um mapa, abrangendo o próprio mapa, a legenda e outras informações marginais. LINHA DE QUEBRA (BREAK LINE) Linha que define e permite controlar o comportamento de uma superfície de uma rede irregular de triângulos (TIN), em termos de suavização e continuidade.

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LINHA DESCARTÁVEL (DROPLINE) Linha que, por não ser necessária à representação de uma entidade geográfica, pode ser suprimida. LINHA DISCADA (SWITCHED LINE) Circuito de comunicação estabelecido ao se discar um número de destino como acontece normalmente numa chamada telefônica. LINHA EM POLÍGONO (LINE-IN-POLYGON) Operação espacial na qual os arcos de um nível são sobrepostos aos polígonos de outro nível para determinar quais arcos caem inteira ou parcialmente dentro desses polí gonos. Os atributos dos polígonos passam a ser associados com os arcos correspondentes no nível de linhas resultante. LINHA IRREGULAR (IRREGULAR LINE) Linha complexa que não pode ser facilmente descrita por um polinômio. LINHA OCULTA (HIDDEN LINE) Em computação gráfica, é um segmento de linha que representa uma margem obscurecida para a visão, numa projeção bidimensional de um sistema tridimensional. As linhas obscurecidas podem ser usadas para definir o aspecto (forma) de um objeto e são normalmente representadas num formato diferente do das linhas que formam a parte visível do objeto. LINHA PRIVADA (DEDICATED LINE) Circuito de comunicação colocado pela empresa operadora à disposição integral de um usuário. LINHAGEM (LINEAGE) Informações sobre as fontes de dados, sua origem, precisão, escala, etc.

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LINHAS COMPOSTAS (COMPOUND LINES) Linhas construídas a partir da combinação de linhas idênticas que aparecem em níveis de informação com prioridades específicas, de tal forma que se complementam para criar uma nova entidade de natureza mais complexa. Por exemplo um cruzamento entre duas estradas de categorias diferentes. LIS Ver LAND INFORMATION SYSTEM. LISP Ver LIST PROCESSING. LISTA LINEAR (LINEAR LIST) Ordenamento de dados numa estrutura sequencial, de tal forma que cada dado se relaciona somente com seus vizinhos anterior e posterior. LOCALIZAÇÃO (LOCATION) Numa rede geográfica refere-se ao lugar onde são alocados os recursos, de forma centralizada, com informações sobre quanto, quando, etc. LOCALIZAÇÃO (LOCALIZATION) Determinação exata de um ponto num mapa, numa fotografia ou numa imagem, definida por meio das coordenadas desse ponto. LÓGICA DIFUSA (FUZZY LOGIC) Uma técnica usada em alguns sistemas especialistas para representar valores reais fracionários entre os estados verdadeiro e falso da computação binária normal. A lógica difusa pode expressar um resultado como um estado intermediário, de modo que ele seja mais preciso - por exemplo, “pode ser verdadeiro” ou “provavelmente verdadeiro”. LONGITUDE Distância angular em graus que, por convenção, é medida sobre a linha do Equador, para indicar localizações a leste ou a oeste de um determinado ponto com relação ao meridiano de Greenwich.

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LOTE (PARCEL) Num sistema cadastral, é a menor unidade do terreno à qual todas as informações são referenciadas. LOXODROMA (LOXODROME) Uma linha de rumo constante que intercepta os meridianos em ângulos oblíquos constantes e aparece como uma linha reta na Projeção de Mercator. MACRO Conjunto de instruções pré-programadas, que o usuário ou programador pode inserir no seu programa, mediante uso de comandos de chamada de macro (macro call), para executar um determinado tipo de tarefa. Cada macro é identificada por um único nome e é criada de tal forma que o programador, ao chamá-lo por esse nome, pode fornecer-lhe parâmetros para a execução de cada tarefa em particular. MANIPULAÇÃO DE DADOS (DATA MANIPULATION) Conjunto de atividades inerentes ao processamento de dados. MANIPULAÇÃO GEOMÉTRICA (GEOMETRIC MANIPULATION) Qualquer operação que altere a geometria espacial de um mapa ou de uma imagem. MANUFATURA ASSISTIDA POR COMPUTADOR (COMPUTER AIDED MANUFACTURING - CAM) Uso de computador na automação industrial e na fabricação de produtos. MANUTENÇÃO DE DADOS (DATA MAINTENANCE) O processo de adicionar, alterar ou apagar dados nos arquivos de uma base de dados, visando a manter sua integridade e atualidade. MAP Ver MAP ANALYSIS PACKAGE. MAPA (MAP (1)) Uma representação ou abstração da realidade geográfica; um instrumento para a representação da informação geográfica nas

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modalidades digital, analógica ou táctil. MAPA AMPLIADO (INSET MAP) Mapa obtido pela ampliação de um mapa em escala menor em razão da densidade de dados neste último, o que dificulta a leitura e o estudo das áreas de interesse. MAPA ANAGLIFO (ANAGLYPH MAP) Mapa especialmente impresso em duas cores complementares, de modo que, quando visto através de um dispositivo com as mesmas cores (em geral óculos), dá uma impressão tridimensional. MAPA ANALÓGICO (ANALOG MAP) Os dados geográficos coletados sobre os fenômenos ambientais são convencionalmente representados na forma de mapas, que são modelos analógicos do mundo real. Nesses mapas as qualidades físicas das linhas e áreas (ex. comprimento, espessura, cor, etc.) são usadas para representar determinados aspectos do mundo real. MAPA BASE (BASE MAP) Ver CARTOGRAPHIC BASE. MAPA CADASTRAL (CADASTRAL MAP) Mapas em que são representados os limites oficiais de todas as propriedades de uma determinada região, bem como informações complementares. MAPA COMPOSTO (COMPOSITE MAP) Mapa criado pela combinação de outros mapas temáticos, normalmente por meio de processos de análise geográfica, que pode ser feita de forma manual ou automática. MAPA COROCROMÁTICO (COROCHROMATIC MAP) Ver COROPLETH MAP.

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MAPA COROPLÉTICO (CHOROPLETH MAP) Mapa formado por áreas de igual valor (discretas) separadas por limites bem definidos, que representam atributos de natureza quantitativa ou qualitativa do fenômeno geográfico estudado, agrupados de forma homogênea por processos de classificação. MAPA DE BITS (BITMAP) Imagem gráfica formada por pontos chamados pixels. Formato de arquivo (extensão .BMP). Ver BIT MAPPING. MAPA DE DECLIVIDADES (SLOPE MAP) Mapa temático construído a partir da análise das curvas de nível para representar de forma contínua a declividade do terreno. MAPA DE DISTRIBUIÇÃO DE PONTOS (DOT DISTRIBUTION MAP) Mapa que representa variações de fenômenos geográficos, mediante uso de pontos. Cada ponto normalmente representa um valor específico constante do fenômeno representado. Quanto maior for o valor do fenômeno, maior a quantidade ou o "tamanho" dos pontos utilizados. MAPA DE ISOLINHAS (ISOLINE MAP) Um mapa onde a distribuição de um atributo é representada em forma de linhas unindo pontos de igual valor. MAPA DE KARNAUGH (KARNAUGH MAP) Método simples de representação dos resultados que advêm de operações booleanas usando até quatro variáveis. MAPA DE LIMITES (OUTLINE MAP) Mapa que mostra os limites de um conjunto específico de entidades, com o mínimo de informação possível. MAPA DE QUADRÍCULAS (GRID MAP) Mapa no qual a informação é representada por meio de uma matriz de células ou quadrículas. O mesmo que mapa raster.

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MAPA DE VISIBILIDADE (LINE-OF-SIGHT MAP) Em modelagem digital do terreno uma técnica empregada para representar a ‘visão’ que uma pessoa tem a partir de um determinado ponto sobre a superfície. MAPA DERIVADO (DERIVATIVE MAP) Mapa criado por alteração, combinação ou análise de outros mapas. MAPA ÍNDICE (INDEX MAP) Mapa de referência que ressalta a área mapeada e identifica os mapas que a compõem e os mapas adjacentes. MAPA ISARÍTMICO (ISARYTHMIC MAP) Mapa que usa linhas isaritmas para representar as variações de um determinado fenômeno. MAPA ISOTRÓPICO (ISOTROPIC MAP) Forma de mapeamento de um objeto, onde sua representação gráfica mantém a forma original. MAPA MORFOMÉTRICO (MORPHOMETRIC MAP) Mapa que representa a morfologia do relevo em suas dimensões absolutas e relativas. MAPA RASTER (RASTER MAP) Mapa que utiliza a forma de representação raster. Ver RASTER DATA STRUCTURE. MAPA TEMÁTICO (THEMATIC MAP) Mapa que apresenta, sobre a base cartográfica informações sobre temas diversos (geologia, uso do solo, etc.). Mapa cujo objetivo principal é representar fenômenos de um certo tema. MAPA TOPOGRÁFICO (TOPOGRAPHIC MAP) Mapa que representa os acidentes planialtimétricos, permitindo efetuar medidas horizontais e verticais.

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MAPEADOR TEMÁTICO (THEMATIC MAPPER - TM) Sensor passivo que equipa o satélite Landsat. MAPEAMENTO ASSISTIDO POR COMPUTADOR (COMPUTER AIDED MAPPING - CAM) Ver COMPUTER AIDED CARTOGRAPHY. MAPEAMENTO AUTOMATIZADO (AUTOMATED MAPPING - AM) Sistema computacional usado para desenhar e produzir mapas. Dispõe de processamento gráfico bastante sofisticado, mas tem pouca capacidade para manipular dados não gráficos e para executar análise geográfica. MAPEAMENTO AUTOMATIZADO / GERÊNCIA DE INFRA- ESTRUTURA (AUTOMATED MAPPING / FACILITIES MANAGEMENT - AM/FM) Tipo de sistema que integra funções de mapeamento automatizado e de gerência de equipamentos de infra-estrutura. MAPEAMENTO DASIMÉTRICO (DASYMETRIC MAPPING) Mapeamento que se processa pelo uso de informação adicional. Por exemplo, o mapeamento da distribuição populacional por meio do uso da informação sobre o uso do solo. Toda representação dasimétrica é, em determinado sentido, arbitrária, pois encontra-se dependente da natureza e escala das informações adicionais utilizadas. MAPEAMENTO DE BITS (BIT MAPPING) Técnica de representação gráfica em que cada píxel da imagem representada corresponde a um ou mais bits na memória do processador. Numa representação monocromática, o número que corresponde a cada píxel determina o tom de cinza. Se houver somente um bit por píxel, a imagem será em preto e branco. Numa representação colorida, o número de bits por píxel determina o número de cores que podem ser representadas. MAPEAMENTO FOTOGRAMÉTRICO (PHOTOGRAMMETRIC MAPPING) Mapeamento executado por meio de técnicas e métodos fotogramétricos.

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MAPEAMENTO INTEGRADO DE UNIDADES DO TERRENO (INTEGRATED TERRAIN UNIT MAPPING -ITUM) Processo de ajuste de feições do terreno, de forma a aumentar sua coincidência quando ajustadas ao mapa. Elementos como unidades geológicas, fisiográficas, de solo, de vegetação e de hidrografia são geralmente utilizados com essa finalidade. MARCA (TAG) Uma unidade de informação cuja composição difere dos outros números de um conjunto, de forma a poder ser usada como uma marca ou rótulo. Um “tag bit” é uma instrução também chamada de sentinela. Em SIG, refere-se ao processo de conectar de forma automática um conjunto de caracteres a uma entidade gráfica de forma a agregar ‘inteligência’. MARCADOR (MARKER) Símbolo gráfico utilizado na representação de elementos pontuais. O mesmo que POINT SYMBOL. MARCAS DE CORTE (CROP MARKS) Marcas que mostram em que o papel onde foi impresso o mapa deve ser cortado, para que tenha o tamanho padrão desejado. MARCO (LANDMARK) Um objeto com o formato de um disco de metal, fixo sobre uma plataforma de concreto, utilizado na identificação de um ponto geodésico. É usado como termo designativo. Exemplo: marco de estação, marco de referência ou referência de nível. Objeto de grande interesse ou notoriedade, em relação à área circunvizinha, tornando-o evidente ou útil na determinação de um ponto ou de uma direção. MÁSCARA (TEMPLATE) Padrão utilizado para criar novos formatos a partir de um formato ou molde original. Nível contendo elementos gráficos comuns, tais como rios, limites, etc., usados como base para a digitalização de outros temas. Pode ser entendido também como máscara do mapa contendo as informações marginais. Ver FRAME, MASK e LAYOUT.

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MÁSCARA (MASK) Recurso utilizado em análise espacial para “filtrar” elementos específicos de um conjunto de dados ou de um layer, por meio da criação de uma barreira aos dados, deixando passar apenas os valores que satisfazem uma determinada condição. Layout de uma carta ou mapa. Ver LAYOUT. MÁSCARA DE BIT (BIT MASK) Lista ordenada que indica a posição de um bit ativo ou inativo, dentro de um campo de bits. MÁSCARA DE CONVOLUÇÃO (CONVOLUTION MASK) Valores atribuídos aos elementos de uma matriz utilizados como coeficientes na determinação de um novo valor do píxel analisado Ver CONVOLUTION. MÁSCARA DE EDIÇÃO (EDIT MASK) A especificação dos tipos de dados que podem ser aceitos como entrada válida num arquivo de atributos (se numéricos,alfabéticos, etc.). MÁSCARA DIGITAL BINÁRIA (BINARY DIGITAL MASK) Técnica analítica que é usada para criar uma imágem binária de duas classes, baseados em um limiar numérico. Por exemplo, uma imagem pode ser classificada considerando se as unidades areais estão acima ou abaixo de um determinado valor altimétrico. MATIZ (HUE) Atributo de cor associado ao comprimento de onda ou à cor espectral dominante. MATRIZ (MATRIX) Arranjo de itens, formado por linhas e colunas. MATRIZ DE RE-CLASSIFICAÇÃO (MISCLASSIFICATION MATRIX) Resultado do teste de precisão dos atributos de um fenômeno

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geográfico, apresentado sob a forma de uma tabela de contingência após um processo de classificação. Usa um número de pontos escolhidos aleatoriamente. O usuário determina um valor na base de dados e então determina a classe desse elemento no campo (verdade terrestre) completando assim os valores da matriz. Se todos os pontos cairem na diagonal da matriz, isso indica que os valores observados no terreno corresponderam àqueles da base de dados. Os pontos fora da diagonal indicam erros de classificação. MCA Ver MICRO CHANNEL ARCHITECTURE. MÉDIA (AVERAGE) Indica a eqüidistância de um ponto aos pontos extremos de uma determinada escala. Função de análise geográfica onde um mapa é obtido por meio do cálculo da média de dois ou mais mapas. É muito usada em sistemas raster. MÉDIA MOVEL (MOVING AVERAGE) Ver DISTANCE WEIGHTED AVERAGE. MÉDIA POR DISTÂNCIA PONDERADA (DISTANCE WEIGHTED AVERAGE) As estimativas são obtidas pela média dos valores de N pontos conhecidos. Existem vários algorítmos que podem ser utilizados, embora seja este o método mais comum de interpolação espacial. A abrangência dos valores interpolados é limitada pelos valores conhecidos, de tal maneira que não se pode obter nenhum valor fora dessa área de abrangência. MEDIA-K (K-MEANS) Método interativo de classificação não superviosionada (agrupamento). Um espaço raster n-dimensional é dividido em K grupos. Após a classificação de todas as quadrículas, o processo é repetido até que se alcançe o número desejado de classes ou a convergência esperada.

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MEDIÇÕES ESPACIAIS (SPATIAL MEASUREMENTS) Todas as técnicas de obtenção de medidas (uni, bi ou tridimensionais) em um SIG. MEDIDA DE FONTES (TIPOS DE LETRAS) (POINT SIZE) Um ponto corresponde a cerca de 1/72 de polegada; assim uma fonte de 12 pontos corresponde a 1/6 de polegada. MEIO BYTE (NIBBLE) Um conjunto de quatro bits considerados como uma unidade. MEIO DE ACESSO (GATEWAY) Um serviço on-line que serve de ponte a uma fonte de dados maior, como é o caso de um BBS que disponibiliza a rede Internet a usuários. Espécie de conversor/adaptador, em sistemas de comunicação (correio eletrônico, etc.) Dispositivo que funciona como ponto de conexão de duas redes de comunicação com caraterísticas diferentes. Ver BRIDGE e ROUTER. MEIO TOM (HALFTONE) Técnica para representar uma imagem de tons contínuos variando a densidade de linhas discretas ou de pontos. MEMÓRIA (MEMORY) Área de armazenamento de dados e de instruções num computador. MEMÓRIA ALTA (HIGH MEMORY) Em computadores compatíveis com o IBM, a memória entre 640 Kb de memória convencional e 1 Mb (a memória superior). MEMÓRIA BOLHA (BUBBLE MEMORY) Sistema de gravação de dados binários de forma que grandes quantidades de dados possam ser armazenados na memória principal.

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MEMÓRIA CACHE (CACHE MEMORY) Banco de memória muito rápida, na qual o sistema armazena antecipadamente dados com alta probabilidade de serem envolvidos nas operações subsequentes. MEMÓRIA CONVENCIONAL (CONVENTIONAL MEMORY) Diz-se dos primeiros 640 Kb.de memória, que o DOS usa para rodar os programas. Ver EXTENDED MEMORY. MEMÓRIA DE ACESSO ALEATÓRIO (RANDOM ACCESS MEMORY - RAM) Memória que pode ser endereçada e modificada aleatoriamente sob controle de um programa. Perde seu conteúdo em caso de falta de alimentação elétrica. MEMÓRIA DE LEITURA ELETRICAMENTE APAGÁVEL E PROGRAMÁVEL (ELECTRICALLY ERASABLE PROGRAMMABLE READ-ONLY MEMORY- EEPROM)

Um chip de memória que mantém seu conteúdo mesmo sem energia elétrica, mas que pode ser apagado e reprogramado. As EEPROMs são usadas quando a aplicação requer um armazenamento estável sem energia, mas que eventualmente necessite ser reprogramado. MEMÓRIA DE MASSA (BULK MEMORY) Tipo de dispositivo, tal como disco ou fita magnética, que permite o armazenamento de grandes volumes de dados. MEMÓRIA DE VÍDEO DE ACESSO RANDÔMICO (VIDEO RANDOM ACCESS MEMORY - VRAM) Memória utilizada para armazenar imagens em movimento. MEMÓRIA ESTENDIDA (EXTENDED MEMORY) Em ambiente MS-DOS, é a memória localizada acima de 1Mb. Ver EXPANDED MEMORY. MEMÓRIA EXPANDIDA (EXPANDED MEMORY) Num ambiente MS-DOS, é a memória localizada entre 640 Kb e 1 Mb, acessada por meio de programas gerenciadores do tipo EMM

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(Expandded Memory Manager). Ver EXTENDED MEMORY. MEMÓRIA FIXA (FIXED MEMORY) Ver READ ONLY MEMORY. MEMÓRIA INTERCALADA (INTERLEAVED MEMORY) Um método para aumentar a velocidade de acesso aos dados através da divisão da memória RAM dinâmica (DRAM) em dois bancos (carreiras) separados para que o processador possa ler um banco enquanto o outro é renovado. Como o conteúdo da DRAM precisa ser atualizado pelo menos a cada milionésimo de segundo, enquanto isso ocorre, o outro banco pode ser lido pelo processador. A memória de intercalada diminui o tempo de acesso. MEMÓRIA LIVRE (FREE MEMORY) Uma área da memória que não esteja sendo usada. MEMÓRIA PRINCIPAL (MAIN MEMORY) Memória de computador, geralmente do tipo RAM, na qual residem os programas em execução e os dados envolvidos nas operações previstas nesses programas. Ver RANDOM ACCESS MEMORY. MEMÓRIA PROGRAMÁVEL SOMENTE PARA LEITURA (PROGRAMMABLE READ-ONLY MEMORY -PROM) Memória não volátil, gravada por um processo especial. Pode ser lida continuamente, porém não pode ser regravada. MEMÓRIA RESERVADA (RESERVED MEMORY) No DOS, é a área de memória compreendida entre os 640 Kb e 1 Mb, chamada de memória alta ou superior. MEMÓRIA SÓ DE LEITURA (READ ONLY MEMORY - ROM) Memória não volátil, de acesso aleatório, cujo conteúdo pode ser lido mas não gravado. É a base dos chips de PROM e EPROM.

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MEMÓRIA VIRTUAL (VIRTUAL MEMORY) Memória disponibilizada pelo sistema operacional, para ampliar o tamanho da memória principal do computador. MENSAGEM DE ERRO (ERROR MASSAGE) Uma mensagem do programa ou do sistema operacional que informa o usuário sobre uma situação que requer sua intervenção para ser resolvida. MENU Apresentação de opções de comandos, a partir da qual o usuário seleciona a opção a ser executada, com auxílio de um mouse, de setas ou do próprio cursor. MENU EM CASCATA (CASCADE MENU) Tipo de menus que possuem sub-menus que aparecem em cascata quando um item do menu imediatamente superior é selecionado. É normalmente indicado pelo símbolo de seta para a direita na barra de seleção do menu. MENU INSTANTÂNEO (POP-UP MENU) Menu em que as opções aparecem temporariamente na forma de janela, sobreposta a informações já presentes na tela. Ver PULL-DOWN MENU. MENU SUSPENSO (PULL-DOWN MENU) Menu em que as opções disponíveis aparecem em pequenas janelas, cada uma delas parcialmente sobreposta à janela precedente. Ver POP-UP MENU. MER Ver MINIMUM ENCLOSING RECTANGLE. MERIDIANO (MERIDIAN) Uma linha de longitude constante.

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MESA DIGITALIZADORA (TABLET) Mesa digitalizadora de pequenas dimensões, geralmente não excedendo o tamanho A3. MESA DIGITALIZADORA (DIGITIZING TABLE) Mesa utilizada para conversão de dados gráficos do formato analógico para o digital, num processo em que os mapas são “redesenhados” pelo operador com o uso de um cursor. A mesa é construída de forma a poder registrar a localização do cursor sobre sua superfície, usando, para tanto, um reticulado metálico. Os mapas são ajustados sobre a mesa e depois percorridos pelo cursor, sobre os elementos a serem digitalizados, usando-se os botões do cursor que correspondem a funções pré-definidas. MESA DIGITALIZADORA (GRAPHIC TABLET) Mesa digitalizadora de pequenas dimensões, geralmente com tamanho A3 ou A4. Ver DIGITIZING TABLE e TABLET. METEOSAT Satélite meteorológico geoestacionário europeu. Sua posição possibilita cobertura muito boa da África e da Europa. MÉTODO DE ACESSO (ACCESS METHOD) Em redes de computadores, é um protocolo que disciplina o acesso dos dispositivos ao meio físico de transmissão. Termo utilizado para designar o conjunto de funções envolvidas na estruturação de arquivos e no acesso (leitura e gravação) aos seus dados. MÉTODO DE PONDERAÇÃO AREAL (AREAL WEIGHTING METHOD) O método de ponderação areal consiste em avaliar os valores de interpolação, considerando a proporcionalidade do tamanho das áreas. MÉTRICA DA PERFORMANCE (PERFORMANCE METRICS) A métrica da performance mede a usabilidade do sistema por meio de observações objetivas da interação usuário-sistema, geralmente, mas nem sempre, com vídeos registrando as sessões de uso interativo.

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MICROCOMPUTADOR (MICROCOMPUTER) Computador cuja CPU se baseia na utilização de um microprocessador. MICROPROCESSADOR (MICROPROCESSOR) Elemento de um microcomputador encarregado da execução de instruções. Ver CHIP. MICROPROCESSADOR (CHIP) Circuito integrado (pastilha de silício) sobre o qual são gravados um grande número de ligações em finas camadas de metal que atuam como cabos. É normalmente usado como memória ou como unidade de processamento específico. MIGRAÇÃO DE DADOS (DATA MIGRATION) Processo de transportar dados de um sistema para outro. MILHÕES DE INSTRUÇÕES POR SEGUNDO - MIPS (MILLION INSTRUCTIONS PER SECOND) Unidade de medida usada para indicar a velocidade de processamento de uma CPU. MINICOMPUTADOR (MINICOMPUTER) Computador de porte médio baseado no uso de um processador único, podendo muitas vezes ser usado como servidor numa rede. MÍNIMOS QUADRADOS (LEAST SQUARES) Método matemático usado para ajustar uma reta ou uma curva a um conjunto dado de pontos. Esse método minimiza a soma dos erros quadráticos em cada ponto. MIPS Ver MILLION INSTRUCTIONS PER SECOND. MIS Ver MANAGEMENT INFORMATION SYSTEM.

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MNEMÔNICO (MNEMONIC) Código sucinto de identificação montado de forma a possibilitar uma rápida memorização da identificação da entidade a que se refere. MODELAGEM (MODELLING) Metodologia estruturada para construção de modelos. Baseia-se em técnicas padronizadas, é documentada, repetitiva e geralmente complexa. MODELAGEM DE SUPERFÍCIES (SURFACE MODELLING) Ver DIGITAL ELEVATION MODEL. MODELAGEM TRIDIMENSIONAL (TRIDIMENSIONAL MODELING) Ver TRIDIMENSIONAL ANALYSIS. MODELO (MODEL) Representação simplificada de uma entidade física, de uma estrutura, de um processo ou de um fenômeno, visando a permitir a análise do seu comportamento em situações específicas, com o objetivo de se fazer simulações e previsões que orientarão a tomada de decisão. MODELO ARCO-NÓ (ARC-NODE MODEL) Estrutura de dados utilizada pelo software ARC/INFO para representar elementos lineares tais como arcos de um polígono. Os arcos representam a forma das linhas e os nós representam o começo e o fim de cada arco. MODELO CARTOGRÁFICO (CARTOGRAPHIC MODEL) Modelo espacial complexo, obtido por meio de uma série de operações espaciais aplicadas à informação cartográfica original. Constitui esquema padrão para a representação espacial dos elementos. MODELO DE BLOCO (BLOCK MODEL) Ver GRID