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Sistema Sonoro de Orientação para Deficientes Visuais
João Victor, Matheus Monteiro, Pedro Matos, Vitória Luana
Orientador: Professor Robson Valente
Colégio Realengo – Rio de Janeiro - RJ
Introdução
Objetivos
Protótipo
Materiais e Métodos
Resultados e Conclusões
Agradecimentos
A inclusão social das pessoas com deficiências
significa torná-las participantes da vida social,
econômica e política, assegurando o respeito aos
seus direitos no âmbito da Sociedade, do Estado e
do Poder Público.
O sistema tem como objetivo principal a orientação
sonora para deficientes visuais propiciando maior
autonomia e independência aos seus usuários.
A ideia é que cada lugar, como shoppings e
instituições de ensino, tenham um certo número de
bengalas para atender aos seus visitantes com
deficiência visual que serão guiados virtualmente
através das orientações sonoras produzidas pela
bengala.
Sendo assim, o deficiente visual terá mais
autonomia em se movimentar nos ambientes
assistidos, pois terá orientação constante e
independente.
O projeto possui como componentes uma IDE
Arduino programada, módulo de som, leitor de
cartões RFID e um fone de ouvidos.
Assim, o projeto consta de uma bengala capaz
identificar o local e de reproduzir arquivos de
áudios, que são ouvidos através do fone de
ouvidos, com informações sobre o local.
De posse da bengala o usuário transitaria pelo
local seguindo o caminho definido pelo piso tátil.
Em pontos específicos, como início e final de
corredores, junto ao piso tátil, estão dispostos os
cartões RFID.
Ao identificar o cartão a bengala executaria o áudio
correspondente, orientando o usuário. Como
exemplo temos a descrição das lojas do corredor,
indicação dos pontos principais como banheiros,
praças de alimentação, cinemas e saídas de
emergência em shoppings.
Analisando os resultados obtidos em comparação
aos desejados o projeto atendeu às expectativas
de seus usuários mostrando-se eficaz nas
situações em que foi aplicado.
Seu baixo custo de produção, mesmo estando
ainda na forma de protótipo, viabiliza a aplicação
do projeto.
Entende-se que, para cada unidade que adotar o
sistema, não seriam necessários mais do que 5
(cinco) unidades para locais de médio porte, como
escolas por exemplo, e 10 (dez) unidades para
locais de grande porte, como shoppings.
Ao Colégio Realengo pelo apoio ao projeto, na
pessoa dos Diretores Antônio José Zaib, José
Antônio Zaib e Valdomiro Dockhorn, com a
disponibilização de componentes e espaço para
desenvolvimento.
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