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Sistema de Avaliação Geriátrica
2010 Relatório de Estágio Curricular
Relatório de estágio curricular do Curso de Especialização Tecnológia - Instalação e Manutenção de Redes e Sistemas Informáticos, ministrado entre a Escola Superior de Tecnologia e Gestão (ESTG) do Instituto Politécnico da Guarda (IPG) e a Escola Secundária de Gouveia (ESG). O estágio foi realizado nas instalações da Associação de Beneficência Popular de Gouveia (ABPG) entre Fevereiro e Abril do ano de 2010
Supervisor do Estágio: Dr Fernando Silva - ABPG Orientador do Estágio: Professor José Quitério - IPG
Aluno: João de Jesus Borges Morais – Nº 9175
Sistema de Avaliação Geriátrica
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Sistema de Avaliação Geriátrica R E L A T Ó R I O D E E S T Á G I O C U R R I C U L A R
RESUMO
O presente trabalho consiste no relatório de estágio curricular, efectuado como parte
integrante e em forma de conclusão do Curso de Instalação e Manutenção de Redes e
Sistemas Informáticos, ministrado entre a Escola Superior de Tecnologia e Gestão (ESTG) do
Instituto Politécnico da Guarda (IPG) e a Escola Secundária de Gouveia (ESG).
Este estágio foi concretizado na Associação de Beneficência Popular de Gouveia (ABPG),
tendo como objecto fundamental do estágio, a concepção e implementação de um sistema
informático para a gestão, controlo e avaliação do estado geral dos doentes internados na
Unidade de Cuidados Continuados (UCC) da ABPG.
O estagio decorreu durante os meses de Fevereiro, Março e Abril de 2010, nas instalações do
Núcleo de Reabilitação Profissional da Associação de Beneficência Popular de Gouveia
(ABPG).
Sistema de Avaliação Geriátrica
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AGRADECIMENTOS
Ao Enfermeiro João Granado, pela disponibilidade, mas sobretudo pela paciência com que
me aturou.
Obrigado.
Sistema de Avaliação Geriátrica
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ÍNDICE
RESUMO .......................................................................................................................................................... II
AGRADECIMENTOS ........................................................................................................................................ III
ÍNDICE ............................................................................................................................................................ IV
GLOSSÁRIO ..................................................................................................................................................... 5
INTRODUÇÃO ................................................................................................................................................. 6
A ABPG .......................................................................................................................................................................................... 6
A UCC DA ABPG ........................................................................................................................................................................... 6
REQUISITOS ..................................................................................................................................................... 8
SOLUÇÃO ...................................................................................................................................................... 10
DESENHO DA SOLUÇÃO ................................................................................................................................................................ 10
Nomenclatura dos objectos ................................................................................................................................................. 10
As Tabelas de Dados ............................................................................................................................................................ 11
Tabelas Principais .................................................................................................................................................................................. 11
Tabelas auxiliares ................................................................................................................................................................................. 11
Relacionamentos das tabelas principais .......................................................................................................................................... 12
Formulários ............................................................................................................................................................................ 16
Formulário de entrada da aplicação ............................................................................................................................................... 16
Formulário de Manutenção de Tabelas ........................................................................................................................................... 17
Formulário Principal da aplicação .................................................................................................................................................... 18
Formulário de início de internamento ............................................................................................................................................... 19
Formulário de Manutenção/Consulta de processo ........................................................................................................................ 21
Formulários de Avaliações................................................................................................................................................................... 24
Avaliação de Úlceras ........................................................................................................................................................................... 25
Registo dos Síndromes Geriátricos .................................................................................................................................................... 27
Registo do Plano de Cuidados ........................................................................................................................................................... 28
Relatórios ............................................................................................................................................................................... 30
Usabilidade e padronização da aplicação....................................................................................................................... 31
Código Utilizado .................................................................................................................................................................. 32
Código de terceiros .............................................................................................................................................................. 34
CONCLUSÃO ................................................................................................................................................. 37
ANEXOS ........................................................................................................................................................ 38
RELATÓRIO FINAL DO INTERNAMENTO ........................................................................................................................................... 38
DOCUMENTAÇÃO ADICIONAL ........................................................................................................................................................ 38
Anexo I ................................................................................................................................................................................... 39
GLOSSÁRIO
Barthel, Índice de
Glasgow, Índice de1
Katz, Índice de
Lawton, Índice de
Norton, Índice de
Síndromes Geriátricos
SOAP
Missão
Úlcera
1 Fonte: www.wikipedia.org
Sistema de Avaliação Geriátrica
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INTRODUÇÃO
A ABPG
O estágio decorreu nas instalações do Núcleo de Reabilitação Profissional da Associação de
Beneficiência Popular de Gouveia (ABPG).
Instituída no ano de 1880, a ABPG, tem revelado nas últimas décadas um crescimento
invulgar, para uma instituíção do interior do País.
Sendo uma instituição paricular de solidariedade social (IPSS), a sua acção estende-se por
várias actividades das quais destacamos: creche e jardim infantil, lares para a terceira idade,
clínica de medicina física e de reabilitação, reabilitação profissional e uma unidade de
cuidados continuados.
Tem sido na área da saúde que a acção da ABPG, mais se tem destacado nos últimos tempos.
A sua actividade, nesta área, é sobejamente conhecida na região e tem merecido o
reconhecimento de todos quantos têm recorrido aos seus serviços.
A última aposta desta instituíção na área da saúde foi a recente inauguração e entrada em
funcionamento de uma Unidade de Cuidados Continuados, com serviços protocolados com o
Ministério da Saúde.
E foi precisamente para esta nova unidade que foi necessário desenvolver uma aplicação que
registasse e controlasse os movimentos de internamento dos doentes na unidade, bem como o
registo de alguma da sua situação clínica de acordo com as regras pré-estabelecidas.
A UCC da ABPG
A Unidade de Cuidados Continuados (UCC), tem como missão, prestar cuidados de saúde a
doentes idosos, internados na unidade, de acordo com protocolos assumidos entre a ABPG e o
Ministério da Saúde.
Os internamentos efectuados nesta unidade, são internamentos de dois tipos distintos:
Internamentos de Média Duração2
Internamentos de Longa Duração3
2 Internamentos de duração até 90 dias.
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Aos doentes internados nesta unidade, são feitas diversas avaliações ao seu estado de saúde
devendo estas avaliações estar devidamente registadas e arquivadas.
Para satisfazer esta necessidade de registo, foi-me solicitado, que durante o decorrer deste
estágio, desenvolvesse um sistema informático, que de forma simples e expedita permitisse a
criação destes registos para posterior consulta ou actualização.
3 Internamentos de duração superior a 90 dias.
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REQUISITOS
Definido o objecto do estágio, importava definir com rigor quais as informações que os
profissionais da UCC recolhiam e registavam, durante as avaliações efectuadas aos doentes.
Para ultrapassar este problema tive várias reuniões com o Director Técnico dos Internamentos
de Média duração, durante as quais me foi explicado o modo de funcionamento da UCC e a
forma como pretendiam organizar a informação.
Após diversos reuniões e troca de email’s com este responsável, chegámos a várias conlusões
tendo, em termos globais, acordado nos parâmetros que a aplicação deveria contemplar:
1) Todos os doentes têm uma ficha de identificação com as suas informações pessoais.
2) A cada internamento efectuado na UCC, será atribuído um código (único) de Processo
que servirá para identificação no interior da instituíção.
3) Todos os processos têm identicados o responsável pelo internamento e o responsável
pela alta do paciente.
4) As avaliações4 previstas pela UCC e passíveis de serem efectuadas em cada
internamento são as seguintes:
a. Avaliação do Índice de Barthel
b. Avaliação do Índice de Glasgow
c. Avaliação do Índice de Katz
d. Avaliação de Índice de Lawton
e. Avaliação do Índice de Norton
f. Avaliação dos Síndromes Geriátricos
5) O sistema deverá ainda registar as seguintes tarefas:
a. Registo de Úlceras
b. Registo de Enfermagem
c. Registo de Fisioterapia
d. Registo SOAP
e. Registo do Plano de Cuidados
f. Registo da Reunião de avaliação
4 De acordo com os protocolos assinados entre a ABPG e o Ministério da Saúde, todos os doentes internados, são objecto de
uma avaliação médica inicial na data de internamento, e de uma outra avaliação no final do seu internamento.
Estas avaliações, são efectuadas de acordo com os protocolos internacionais que a comunidades médica e científica aceitam como métodos eficazes de avalição e que, de forma clara e precisa identificam os parâmetros a avaliar, baseando estas tabelas em critérios objectivos e mensuráveis.
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6) O sistema deverá permitir a consulta dos processos através de pesquisas efecutadas
por nome, número interno do processo ou número do processo no ministério da saúde.
7) O sistema deverá produzir um relatório com todas as informações contantes do
processo que poderá ser impresso ou visualizado no ecrã.
8) O sistema, deverá identificar gráficamente o tipo de processo em
consulta/actualização. 5
5 Pretende-se que o utilizador durante a consulta/actualização de um processo, consiga, sem grande esforço perceber se está a lidar com um processo de internamento de Média ou de Longa Duração.
Sistema de Avaliação Geriátrica
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SOLUÇÃO
Por questões de custos, a Direcção da ABPG, impôs que o trabalho fosse desenvolvido com o
recurso ao software já disponível na instituição ou recorrendo a software de licenciamento
livre.
Depois de analisado o software instalado e licenciado no computador onde esta aplicação irá
correr, chegou-se à conclusão que a solução ideal seria o desenvolvimento de uma aplicação
em MS Access, uma vez que este computador possui uma licença do Microsoft Office
Professional 2007, o que permitiria o desenvolvimento de uma aplicação capaz de
responder a todos os requisitos do problema, sem haver necessidade de adquirir qualquer
outro software.
Desenho da Solução
Depois de ponderadas as questões de funcionamento da plataforma (MS Access), optou-se
pelo desenvolvimento de uma aplicação baseada em duas bases de dados.
A primeira base dados a que chamaremos ABPG_UCC, que servirá de “Front Office” da
aplicação, e uma segunda base de dados onde se instalarão as tabelas de dados da
aplicação (ABPG_UCC_DADOS).
Esta solução de duas bases dados é implementada fazendo uso de uma característica da
plataforma MS Acess, que permite que a aplicação se ligue a “fontes de dados externas” o
que possibilita entre outras coisas uma melhor gestão das cópias de segurança dos dados e
também maior facilidade na implementação de actualizações à aplicação sem correr o risco
de danificar todo o sistema com a consequente perda de dados.
Nomenclatura dos objectos
Por uma questão de normalização, e de acordo com as boas práticas aconselhadas pelos
“gurus” do denvolvimento de aplicações, os nomes dos objectos das bases de dados são
precedidos de um prefixo que facilmente nos permite identificar o tipo de objecto. Os nomes
das tabelas são precedidos do prefixo tbl_ (são as três primeiras consoantes da palavra
tabela.
Ao prefixo acrescenta-se um nome que identifique facilmente o tipo de dados com que
estamos a trabalhar.
Sistema de Avaliação Geriátrica
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Assim, a tabela onde são armazenados os dados do doentes ficará com a seguinte
designação: “tbl_doentes” ou seja o prefixo tbl_ + a palavra doentes.
De acordo com esta lógica foram adoptados os seguintes prefixos:
Objecto Prefixo
Tabelas tbl_
Consultas cns_
Formulários frm_
Relatórios rpt_
Módulos Não foi adoptado prefixo
1 - NOMENCLATURA DOS OBJECTOS
As Tabelas de Dados
TABELAS PRINCIPAIS
Na segunda base de dados (abpg_uccc_dados) foram criadas as seguintes tabelas de
acordo com os requisitos iniciais:
Requisito Tabela
Idendificação do doente tbl_doentes
Processos tbl_processos
Avaliação de Índice de Barthel tbl_barthel
Tabela de Funcionários responsáveis por internamentos/altas
tbl_responsaveis
Avaliação de Índice de Glasgow tbl_glasgow
Avaliação de Índice de Katz tbl_katz
Avaliação de Índice de Lawton tbl_lawton
Avaliação de Índice de Norton tbl_norton
Avaliação de Índice de Síndromes Geriátricos
tbl_sind_geriatrico
Registo de Úlceras tbl_ulceras
Registo de Enfermagem tbl_enfermagem
Registo de Fisioterapia tbl_fisioterapia
Registo SOAP tbl_soap
Registo de Plano de Cuidados tbl_plano_cuidados
Registo de reunião de avaliação tbl_reuniao
2- TABELAS PRINCIPAIS
TABELAS AUXILIARES
Depois de estabelecidas as tabelas do registos das avaliações, foram criadas as tabelas
auxiliares de cada avaliação.
Sistema de Avaliação Geriátrica
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A criação destas tabelas deve-se ao facto de as avaliações obedecerem a critérios pré-
definidos e aceites pela comunidade médica para haver uniformidade nos parâmetros
avaliados bem como nos valores atribuídos aos resultados.
Por esse motivo, foram criadas estas tabelas que contêm todos os os parâmetros dos índices a
avaliar e respectivas classificações.
Tabelas principais Tabelas auxiliares
tbl_doentes tbl_tipo_docs tbl_isenções
tbl_processos tbl_processos_tipo tbl_processos_tmp
tbl_barthel tbl_barthel_indices
tbl_glasgow tbl_glasgow_indices
tbl_katz tbl_katz_indices
tbl_lawton tbl_lawton_indices
tbl_norton
tbl_norton_estado_fisico tbl_norton_estado_mental tbl_norton_grau_dependencia tbl_norton_incontinencia tbl_norton_mobilidade
tbl_sind_geriatrico tbl_sind_geriatrico_indices
tbl_ulceras tbl_ulceras_valores
3 - TABELAS SECUNDÁRIAS
Um exemplo destas tabelas pode ser observado na próxima figura que mostra o tipo de
dados que comporta.
ILUSTRAÇÃO 1 - TABELA AUXILAIR DO INDÍCE DE BARTHEL
RELACIONAMENTOS DAS TABELAS PRINCIPAIS
Sendo o Microsoft Access uma aplicação de gestão de bases de dados relacioanais,
adoptámos o sistema de relacionamento forçado entre tabelas por uma questão de segurança
Sistema de Avaliação Geriátrica
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dos dados e para forçar a integridade relacional dos mesmos, evitando-se assim a existência
de dados desconexos e sem sentido (dados órfãos).
O princípio que presidiu ao estabelecimento dos relacionamentos foi o seguinte:
1. Para cada doente existe uma e apenas uma ficha de identificação na tabela
tbl_doentes. O campo desta tabela que identifica univocamente o doente é o campo
dnt_ID, campo do tipo autonumeração (AutoNumber). Este é um tipo de campo
numérico que se auto-incrementa sempre que é adicionado um novo registo.
2. De seguida a cada doente podem ser atribuídos vários processos (relação de um-
para-muitos), tendo também cada processo um campo que o identifica como único na
tabela tbl_processos. Trata-se também de um campo do tipo autonumeração. Esta
tabela tem ainda um campo do tipo numérico, que armazena o código do doente.
Trata-se do campo dnt_id (tem o mesmo nome do campo único na tabela tbl_doentes)
que faz a ligação/relacionamento com a tabela mãe tbl_doentes.
3. O terceiro nível de relacionamento é efectuado com as tabelas de dados das
avaliações, como por exemplo a tabela do Índice de Barthel. Também aqui cada
avaliação tem um código único do tipo autonumeração a que foi dado nessa tabela o
nome de barthel_ID. Estas tabelas armazenam também o código do processo num
campo do tipo numérico a que é dado o nome de prc_ID que faz a
ligação/relacionamento com a tabela mãe tbl_processos.
4. Desta forma asseguramos um doente » vários processos » vária avaliações. Ou se
preferirmos uma avaliação » um processo » um doente.
A sequência dos relacionamentos pode ser melhor percebida através das duas figuras que se seguem.
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ILUSTRAÇÃO 2 - ESQUEMA COMPLETO DO SISTEMA DE RELACIONAMNTOS
ILUSTRAÇÃO 3- EXMPLO DO ESQUEMA DE RELACIONAMENTOS
Como se depreende do exposto anteriormente, todas as tabelas possuem um campo que
univocamente (índice primário) identifica cada registo da tabela. Por norma esse campo é do
tipo autonumeração e a composição do nome do campo é constituída normalmente pelas três
primeiras consoantes do nome da tabela (excluído o prefixo tbl_) mais o sufixo _ID.
Na tabela tbl_doentes o campo do índice primário adoptou esta designação dnt_ID. Na
tabela tbl_processos, o índice primário foi designado por prc_ID.
Doente A
Processo 1
Avaliação Barthel 1
1ª Avaliação
2ª Avaliação
Avaliação Final
Avaliação Norton 1
Processo 2
Avaliação Norton 1
Avaliação ...
Doente X
Processo 3 Avaliação
Lawton 1ª Avaliação
Processo 9 Avaliação
XXX Avaliação
Sistema de Avaliação Geriátrica
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Do mesmo modo todos os campos de todas as tabela adoptam esta estratégia, isto é, a
primeira parte do nome identica a tabela e a parte final identifica o campo através de uma
designação que facilite a compreensão do conteúdo e tipo de dados armazenados.
Por exemplo na tabela tbl_doentes ao campo onde fica registado o nome do doente, atribuiu-
se a designação dnt_nome. Tal como ao campo da data de nascimento é atribuída a
designação dnt_datanasc.
Desta forma qualquer pessoa que precise de analisar a estrutura das tabelas terá facilitada
a compreensão das mesmas.
Através da observação das três figuras seguintes podemos perceber claramente o que
procurei explicar nos parágrafos anteriores.
ILUSTRAÇÃO 4 - ESTRUTURA TABELA TBL_DOENTES
ILUSTRAÇÃO 5 - ESTRUTURA DA TABELA TBL_PROCESSOS
Sistema de Avaliação Geriátrica
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ILUSTRAÇÃO 6 - ESTRUTURA DA TABELA TBL_BARTHEL
Formulários
Depois de criadas as tabelas que haveriam de comportar os dados da aplicação, foi
necessário avançar para definição dos formulários que viriam a servir de “Interface” para a
manipulação dos dados recolhidos.
Neste caso procurou-se adoptar “layouts” intuititvos e de fácil navegação entre as diversos
opções, para que a curva de aprendizagem de utilização da aplicação fosse muito curta e
não houvesse necessidade de dar formação aos futuros utilizadores da aplicação.
Sempre com estes pressupostos em mente, iniciou-se o processo de concepão dos diversos
formulários com os quais se consegue uma perfeita utilização da aplicação.
Nas ilustrações seguintes consegue perceber-se a forma de navegação entre as diversas
opções
FORMULÁRIO DE ENTRADA DA APLICAÇÃO
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7 - FORMULÁRIO DE ENTRADA NA APLICAÇÃO
Neste formulário podemos ver a identicação da aplicação através do nome e versão.
Temos ainda três opções que nos dão acesso a:
1. Manutenção das tabelas
2. Inicio da aplicação
3. Encerramento da aplicação
FORMULÁRIO DE MANUTENÇÃO DE TABELAS
Neste exemplo podemos ver o formário de manutenção de tabelas.
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8 - FORMULÁRIO DE MANUTENÇÃO DE TABELAS
FORMULÁRIO PRINCIPAL DA APLICAÇÃO
Formulário frm_doentes antes de ser seleccionado o doente a tratar.
9 - FORMULÁRIO PRINCIPAL DA APLICAÇÃO (FRM_DOENTES)
Formulário frm_doentes depois de ser seleccionado o doente a tratar.
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10 - FORMULÁRIO DOENTES COM VISUALIZAÇÃO DE TODOS OS ELEMENTOS
Na parte superior do formulário encontramos todos os elementos de identificação
relacionados com o doente.
Na parte central do formulário podemos ver os processos que este doente tem registados na
aplicação.
No do formulário, encontramos várias opções que nos permitirão a abertura de nova ficha,
eliminação de ficha, gravar alteração dos dados e a opçãp para iniciar o processo de
internamento.
Para criar a ficha de um novo doente, clica-se no respectivo botão que irá limpar o formulário
ao mesmo tempo que permite a entrada de novos dados.
FORMULÁRIO DE INÍCIO DE INTERNAMENTO
Para dar inicío ao processo de internamento é necessário o preenchimento deste formulário
(frm_processos_novo).
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11 - FORMULÁRIO DE INÍCIO DO PROCESSO DE INTERNAMENTO
Neste formulário a introdução de dados não apresenta qualquer dificuldade. No entanto
existe uma pequena questão que importa clarificarno que diz respeito ao número de processo
a atribuir.
Numa situação ideal este número deveria ser proposto pela própria aplicação, com base no
número do último processo registado. No entanto e por sugestão dos serviços da UCC o
número do processo será atribuído por quem fizer o carregamento dos dados depois de
consultado o Director Técnico da UCC.
Para dar alguma solidez na atribuíção do número de procresso, o programa após a escolha
do tipo de internamento (Média ou Longa Duração), pesquisa na tabela de processos qual o
número atribuído ao último processo daquele tipo informa o utilizador colocando essa
informação no campo respectivo.
Neste caso o utilizador fica a saber que o número do último processo foi o 45. De notar que a
informação disponibilizada vem no formato número-tipo de processo-ano (0045-LD-2010).
O número do processo do SNS (serviço Nacional de Saúde) é atribuído pelo SNS e é
comunicado à UCC através da documentação que acompanha o próprio doente.
Sistema de Avaliação Geriátrica
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Ao clicar no botão “Confirmar internamento” que se encontra no fundo do formulário, o
programa verifica se o número proposto pelo utilizador já se encontra atribuído e se a
condição for verdadeira o utilizador é informado desse facto e o utilizador é solicitado a
atribuir um outro número que ainda não esteja atribuído.
Depois de o utilizador atribuir um número válido o programa informa o utilizador que o
processo de internamento foi realizado com sucesso e navega para o formulário onde se pode
fazer a manutenção do processo acabado de criar.
FORMULÁRIO DE MANUTENÇÃO/CONSULTA DE PROCESSO
Como, atrás já ficou dito, a UCC pediu que fosse fácil, ao utilizador distinguir entre processos
de longa e média duração ao fazer a manutenção dos processos.
Para satisfazer esta exigência, acordou-se com a UCC que a melhor maneira seria através de
formulários de cores diferentes para cada situação.
Assim nos processos de longa duração os formulários são contruídos com recurso à cor verde
para os processos de média duração, os formulários usarão a cor azul, permitindo desta
forma com um simples olhar perceber com que tipo de processo estamos a lidar. Como
facilmente se verifica.
12 - FORMULÁRIO DE PROCESSO DE LONGA DURAÇÃO - COR VERDE
Sistema de Avaliação Geriátrica
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13 - FORMULÁRIO DE PROCESSO DE LONGA DURAÇÃO - COR AZUL
Na imagem seguinte podemos ver o formulário de consulta/manutenção dos processos, e pela
cor verde do formulário sabemos tratar-se de um processo de longa duração com o número
45 do ano de 2010.
14 - FORMULÁRIO DE MANUTENÇÃO DE PROCESSOS
Neste formulário temos disponível toda a informação relativa ao processo do doente.
Na parte superior está a informação relativa ao processo em si (número, número do SNS,
nome do doente e um botão para eliminação do processo casa haja necessidade (ver a
ilustração 15 – Zona 1).
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Logo abaixo encontramos informação médica relativa à patologia do doente e uma
informação sobre a situação actual do doente necessidade (ver a ilustração 15 – Zona 2).
Abaixo desta segunda linha de dados, podemos ver informação com os resultos dos índices
avaliados (Barthel, Glasgow, etc.) Ver a ilustração 15 – Zona 3.
Depois vem informação sobre as datas das consultas de medicina, enfermagem, fisioterpia e
informação da assistente social. Podemos ver ainda os campos relativos ao internamento e
alta e respectivos responsáveis (ver a ilustração 15 – Zona 4).
Na parte direita do formulário aparece um menu para acesso aos formulários de todas as
avaliações que seja necessário efectuar ao doente (ver a ilustração 15 – Zona 5).
15 - FORMULÁRIO DE PROCESSOS COM IDENTIFICAÇÃO DA VÁRIAS ZONAS DE INFORMAÇÃO
Como facilmente se compreende a informação da zona 1 da figura anterior não é editável
neste formulário e é informação registada na altura da criação do próprio processo.
A informação da zona 2 é fornecida pelo Médico responsável ao utilizador do programa e
pode ser alterada em qualquer altura.
Da mesma forma a informação disponível na zona 3 da mesma ilustração, também estes
dados são fornecidos ao utilizador da aplicação pelos responsáveis de cada área.
Sistema de Avaliação Geriátrica
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Na zona 5, temos o menu de acesso às avaliações bem como ao relatório final e uma opção
para encerramento processo activo.
FORMULÁRIOS DE AVALIAÇÕES
Como já anteriormente disse, a cada processo de internamento podem estar relacionadas
múltiplas avaliações. Para criar avaliações ou aceder às existentes, basta escolher uma das
opções do no menu no lado direito do formulário e passamos a ter acesso à respectiva
avaliação.
Se ainda não houver nenhuma avaliação para este tipo a janela do programa terá o aspecto
como o da ilustração seguinte.
16 - FORMULÁRIO SEM AVALIAÇÕES DISPONÍVEIS
Neste caso teremos de clicar no botão Adicionar Avaliação para iniciar o processo de
recolha dos elementos da avaliação (ver próxima ilustração).
Sistema de Avaliação Geriátrica
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17 - FORMULÁRIO DE AVALIAÇÕES
Como se pode ver pela ilustração 17, cada avaliação tem parâmetros pré-definidos de
multipla escolha e aos quais corresponde um valor na tabela do índice respectivo. A plicação
calcula o somatório dos valores dos parâmetros avaliados e mostra o resultado no final, com a
respectiva classificação.
Para as avaliações dos índices de Barthel, Glasgow, Katz, Lawton e Norton os formulários são
estruturalmente idênticos ao da ilustração anterior pelo que esta informação é válida para
todos eles.
Os resultados destas avaliações são mostrados no formulário do processo respectivo, como
podemos verificar nesta ilustração.
18 - RESULTADOS DAS AVALIAÇÕES
Se por algum motivo for necessário eliminar uma avaliação, basta clicar no botão Eliminar
Avaliação. Neste somos informados de que este é um processo irreversível e é-nos colocada a
possibilidade de cancelar a operação ou confirmá-la.
AVALIAÇÃO DE ÚLCERAS
Sistema de Avaliação Geriátrica
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Para a avaliação da úlceras dos doentes o utilizamos o formulário ilustrado pela próxima
figura.
19 - FORMULÁRIO DE REGISTO DE ÚLCERAS
Neste formulário podemos identificar claramente 6 zonas distintas de informação:
Zona 1, temos a informação relativa ao processo.
Zona 2 e 3, zonas de identificação localização das úlceras do doente.
Zona 4, temos as opções de manipulação das avaliações disponíveis.
Zona 5, legenda gráfica das úlceras detectadas
Zona 6, zona de informção visual das úlceras detectadas com a respectiva localização
no corpo do doente. No caso representado pela figura anterior sabemos tratar-se de
um doente do sexo masculino. Se por outro lado o doente fosse do sexo feminino a
representação gráfica do corpo seria substituida por forma a corresponder ao
respectivo género (ver próxima ilustração)
Sistema de Avaliação Geriátrica
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20 - FORMULÁRIA DE REGISTO DE ÚLCERAS (MULHER)
REGISTO DOS SÍNDROMES GERIÁTRICOS
Para o registo dos Síndromes Geriátricos adoptámos o formulário como o que se indica a
seguir.
21 - FORMULÁRIO DE REGISTO DE SÍNDROMES GERIÁTRICOS
Sistema de Avaliação Geriátrica
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Também neste formulário e a exemplo dos anteriores, podemos distinguir com facilidade as
diversas zonas da informação.
Zona 1 - Informação relativa ao processo
Zona 2 – Os vários a classificar. Neste caso as opções são do tipo sim/não.
Zona 3 – Zona de manipulação das avaliações disponíveis.
REGISTO DO PLANO DE CUIDADOS
Para o registo do plano de cuidados o formulário criado é bastante diferente dos até agora
analisados.
Este novo esquema irá aplicar-se, com as devidas adaptações aos formulários de outros
registos,tais como: SOAP, Enfermagem, Fisioterapia e Reunião.
Para o registo destas avaliações não existem parâmetros pré-definidos, pelo que todos os
campos de registo são do tipo Memo, o que permitiu ultrapassar a limitação, de 255
carateres por campo, caraterística dos campos do tipo texto, nas bases de dados em MS
Access.
22 - FORMULÁRIO DE REGISTO DO PLANO DE CUIDADOS
Tal como em anteriores formulários continua a ser claramente visível a separação das várias
zonas de Informação.
Sistema de Avaliação Geriátrica
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Nas ilustrações que se seguem podemos observar os formulários dos restantes registos.
23 - FORMULÁRIO DO REGISTO SOAP
24 - FORMULÁRIO DO REGISTO ENFERMAGEM
Sistema de Avaliação Geriátrica
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25 - FORMULÁRIO DO REGISTO FISIOTERAPIA
26 - FORMULÁRIO DO REGISTO REUNIÃO
Relatórios
Um dos requisitos impostos pelos serviços da UCC, durante as reuniões em que participámos
para estudo e análise desta solução, prendia-se com a necessidade de no final do
internamento dos doentes, a UCC necessitar de produzir um relatório com todas as
informações relativas às avaliações efectuadas durante o internamento.
Sistema de Avaliação Geriátrica
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O relatório final tem o aspecto que a próxima figura documenta.
27 - RELATÓRIO FINAL (CAPA)
28 - RELATÓRIO FINAL (EXEMPLO DE PÁGINA INTERIOR)
Uma versão completa de um Relatório Final será adicionada a este relatório de estágio como
anexo.
Usabilidade e padronização da aplicação
Durante todo o processo de criação da aplicação, houve um cuidado extremo em não
complicar e tornar a aplicação bastante simples de usar.
Sistema de Avaliação Geriátrica
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Se este objectivo foi conseguido, só os seu utilizadores o poderão dizer. Contudo, apraz-me
registar que, até este momento e das informações que recolhi, a aplicação tem funcionado
sem falhas e os pedidos de esclarecimentos quanto às suas funcionalidades e forma de
funcionamento têm sido muito reduzidos, apesar de o tempo de formação dada ao utilizador
da aplicação não ter ido além de uma hora.
Creio, no entanto, que se pode afirmar que do ponto de vista da padronização e do “layout”
da solução, se conseguiu atingir algum equilíbrio e coerência.
Código Utilizado
Como todas as aplicações da suite Office 2007 da Microsoft, também o Ms Access utiliza, o
Visual Basic for Applications (VBA), como linguagem de programação.
Muitas vezes, recorreu-se aos wizards do Ms Access (esta opção é criticada por muitos
programadores), para a criação de algum código, como por exemplo a criação de botões de
acção.
No entanto os wizards não fazem tudo e todo o código estruturante da aplicação teve que ser
escrito de raíz como os dois exemplos que se seguem.
1. Função que define a posição de alguns objectos no formulário frm_ulceras
Function marcaUlceraDireita() Dim img_ctrl1 As Control Dim img_ctrl2 As Control Dim Test As String Test = Right(Me(mstPrevControl).Name, 2) For Each ctrl1 In Me.Controls Me.ln_01.Visible = True If (ctrl1.ControlType) = acImage Then If Right(ctrl1.Name, 2) = Test Then If Me.F0.Top <> ctrl1.Top Or Me.F0.Left <> ctrl1.Left Then Me.F0.Visible = True Me.F0.Top = ctrl1.Top Me.F0.Left = ctrl1.Left Me.ln_01.Left = ctrl1.Left + ctrl1.Width / 2 Me.ln_01.Width = Me(mstPrevControl).Left - ctrl1.Left - ctrl1.Width / 2 If Me(mstPrevControl).Top < ctrl1.Top Then Me.ln_01.Top = Me(mstPrevControl).Top + (ctrl1.Height) / 2 Me.ln_01.Height = ctrl1.Top - Me(mstPrevControl).Top Me.ln_01.LineSlant = True Else Me.ln_01.Top = ctrl1.Top + (ctrl1.Height) / 2 Me.ln_01.Height = Me(mstPrevControl).Top - ctrl1.Top Me.ln_01.LineSlant = False End If Else End If End If End If Next ctrl1 End Function
2. Função que altera a cor dos formulários para azul ou verde caso se trate de um
processo de média ou de longa duração respectivamente.
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Function mudaCor() Dim prctipo As Integer Dim Ctrl As Control prctipo = DLookup("[prc_tipo]", "[tbl_processos]", "[prc_tipo]=" & Forms!frm_processos!prc_tipo) Select Case prctipo Case 1 '+++ Internamentos de média duração (AZUL) For Each Ctrl In Me.Form With Ctrl If .Tag = "LBL" Then .BorderStyle = 0 .BackStyle = 1 .ForeColor = RGB(51, 102, 153) ElseIf .Tag = "LBLB" Then .BorderStyle = 1 .BackStyle = 1 .ForeColor = RGB(51, 102, 153) .BackColor = RGB(223, 229, 237) ElseIf .Tag = "LBLC" Then .ForeColor = RGB(51, 102, 153) ElseIf .Tag = "TXT" Then .BorderStyle = 1 .BackStyle = 1 .BorderColor = RGB(173, 192, 217) .ForeColor = RGB(0, 0, 0) .BackColor = RGB(255, 255, 255) ElseIf .Tag = "TXTC" Then .ForeColor = RGB(51, 102, 153) .BorderColor = RGB(51, 102, 153) .BackStyle = 0 ElseIf .Tag = "TXTT" Then .BackColor = RGB(167, 208, 250) .ForeColor = RGB(51, 102, 153) .BorderColor = RGB(51, 102, 153) ElseIf .Tag = "MEMO" Then .BorderStyle = 0 .BackStyle = 1 .BackColor = RGB(223, 229, 237) .ForeColor = RGB(0, 51, 102) ElseIf .Tag = "Menu1" Then .BackColor = RGB(167, 208, 250) ElseIf .Tag = "CMD" Then .ForeColor = RGB(51, 102, 153) ElseIf .Tag = "TRC" Then .BorderColor = RGB(173, 192, 217) Else End If End With Me.CabeçalhoDoFormulário.BackColor = RGB(167, 208, 250) Next Ctrl Case 2 '+++ Internamentos de Longa Duração (VERDE) For Each Ctrl In Me.Form With Ctrl If .Tag = "LBL" Then .BorderStyle = 0 .BackStyle = 1 .ForeColor = RGB(103, 106, 85) ElseIf .Tag = "LBLB" Then .BorderStyle = 1 .BackStyle = 1 .ForeColor = RGB(103, 106, 85) .BackColor = RGB(215, 230, 160) ElseIf .Tag = "LBLC" Then .ForeColor = RGB(103, 106, 85) ElseIf .Tag = "TXT" Then .BorderStyle = 1 .BackStyle = 1 .BorderColor = RGB(114, 163, 118) .BackColor = RGB(255, 255, 255) .ForeColor = RGB(0, 0, 0) ElseIf .Tag = "TXTC" Then .ForeColor = RGB(103, 106, 85) .BorderColor = RGB(114, 163, 118) .BackStyle = 0 ElseIf .Tag = "TXTT" Then
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.BackColor = RGB(215, 230, 160) .BorderColor = RGB(114, 163, 118) .ForeColor = RGB(103, 106, 85) ElseIf .Tag = "MEMO" Then .BorderStyle = 0 .BackStyle = 1 .ForeColor = RGB(0, 51, 102) .BackColor = RGB(223, 232, 190) ElseIf .Tag = "Menu1" Then .BackColor = RGB(215, 230, 160) ElseIf .Tag = "CMD" Then .ForeColor = RGB(103, 106, 85) ElseIf .Tag = "TRC" Then .BorderColor = RGB(114, 163, 118) Else End If End With Me.CabeçalhoDoFormulário.BackColor = RGB(215, 230, 160) Next Ctrl End Select DoCmd.RepaintObject End Function
Código de terceiros
Como disse atrás a maior parte do código que suporta esta aplicação foi escrito e pensado
de raíz propositadamente para este programa.
Houve mesmo assim recurso a código de terceiros quando por falta de engenho e arte o autor
não conseguiu arranjar uma solução.
E neste caso houve mesmo necessidade de de utilizar código escrito por outros, pois não
consegui desenvolver uma solução para um dos problemas com que me deparava nos menus
do formulário frm_processos.
Neste formulário no menu da direita, havia necessidade de alterar a cor de fundo e cor do
texto de cada opção sempre que o rato passasse sobre elas (over).
Tendo procurado ajuda em vários foruns, acabei por encontrar uma solução que cumpria
exactamente o que pretendia, depois de ter efectuado algumas alterações para se coadunar
com o layout geral.
Aqui fica o código que me foi disponibilizado já devidamente adapatado.
São três funções.
'**************** Code Start ************* Function fSetFontBold(stControlName As String) Const cBold = 700 Const cNormal = 400 Dim nomeCtrl As String On Error Resume Next With Me(mstPrevControl)
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.FontWeight = cNormal '.FontUnderline = False .ForeColor = RGB(95, 95, 95) .BackStyle = 0 .BorderStyle = 0 End With mstPrevControl = stControlName With Me(stControlName) .FontWeight = cBold .FontUnderline = True .ForeColor = RGB(254, 158, 14) .BackStyle = 1 .BorderStyle = 1 End With End Function '**************** Code Start ************* Function fSetFontBold2(stControlName As String) Const cBold = 700 Const cNormal = 400 Dim nomeCtrl As String On Error Resume Next With Me(mstPrevControl) If .BackStyle <> 0 Then .BackStyle = 0 .BorderStyle = 0 .bringtofront = 0 Else End If End With mstPrevControl = stControlName With Me(stControlName) If .BackStyle <> 0 Then .BackStyle = 0 .BorderStyle = 0 Else End If End With If Me.textoBalao.Visible = False Then Me.cl_ucr_estado.Visible = False Me.lbl_ulcera.Visible = True Me.textoBalao.Visible = True Me.F1.Picture = Me(mstPrevControl).Picture Me.F1.Visible = True Me.lbl_ulcera.Top = Me(mstPrevControl).Top - 50 Me.lbl_ulcera.Left = Me(mstPrevControl).Left - 50 Me.F1.Top = Me(mstPrevControl).Top Me.F1.Left = Me(mstPrevControl).Left Me.textoBalao.Top = Me.lbl_ulcera.Top + Me.lbl_ulcera.Height Me.textoBalao.Left = Me.lbl_ulcera.Left Call infoBalao For i = 0 To 400 Step 400 Me.textoBalao.Height = i 'DoCmd.RepaintObject Next i Me.textoBalao.Height = 600 Else End If End Function Function fRemoveFontBold() Dim varControl As Integer Const cNormal = 400 On Error Resume Next With Me(mstPrevControl) .FontWeight = cNormal '.FontUnderline = False .ForeColor = RGB(95, 95, 95) .BackStyle = 0 .BorderStyle = 0 End With If Me.cl_ucr_estado.Visible = True Then Me.cl_ucr_estado.Visible = False Me.cl_ucr_estado.Top = Me(mstPrevControl).Top + 50
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Me.F0.Visible = False Me.ln_01.Visible = False Me.textoBalao.Visible = False Me.lbl_ulcera.Visible = False Else Me.F0.Visible = False Me.F1.Visible = False Me.ln_01.Visible = False Me.textoBalao.Visible = False Me.lbl_ulcera.Visible = False End If End Function '***************** Code End ****************
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CONCLUSÃO
O desenvolvimento do projecto deste estágio, permitiu de facto a criação de uma apli
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ANEXOS
Relatório Final do internamento
Uma cópia de um possível relatório de um qualquer internamento pode ser encontrada no
Anexo I.
Documentação adicional
O MS Access produz, através da sua opção Ferramentas da Base de Dados/Documentador
da Base de Dados, relatórios que nos permitem visualizar todas as características de todos os
objectos da base de dados (tabelas, formulários, relatórios, etc).
Ficam alguns exemplos desses relatórios (anexos II, III e IV), que nos permitem ter uma visão
mais abrangente de toda a estruturação dos diversos objectos de uma base de dados em MS
Access.
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Anexo I
Relatório Final do Internamento
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Anexo II
Propriedades de Tabela
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Anexo III
Propriedades de Formulários
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Anexo IV
Propiedades de Relatórios