40
SÍNTESE DO SISTEMA DE DESENVOLVIMENTO 2012 Governo do Estado do Rio Grande do Sul

Síntese do Sistema de Desenvolvimento - 2012

Embed Size (px)

DESCRIPTION

Síntese do Sistema de Desenvolvimento - 2012.

Citation preview

Page 1: Síntese do Sistema de Desenvolvimento - 2012

1

SÍNTESE DO SISTEMA DE DESENVOLVIMENTO

2012

Governo do Estado do Rio Grande do Sul

Page 2: Síntese do Sistema de Desenvolvimento - 2012
Page 3: Síntese do Sistema de Desenvolvimento - 2012

3

Expediente

Tarso GenroGovernador do Estado do Rio Grande do Sul

Mauro Knijnik Secretário de Desenvolvimento e Promoção do Investimento

Enéas de Souza Secretário-adjuntode Desenvolvimento e Promoção do Investimento

Marcus Coester Presidente da Agência Gaúcha de Desenvolvimento e Promoção do investimento (AGDI)

Carlos Henrique Horn Presidente do Banco Regional de Desenvolvimento do Extremo Sul (BRDE)

Marcelo Lopes Presidente do Badesul Desenvolvimento S.A.

ExecuçãoAssessoria de Comunicação da Secretaria de Desenvolvimento e Promoção do Investimento

EdiçãoAlexandre Elmi

Textos Ariel Engster

Projeto Gráfico Tiago Lobo

Fotografia Palácio Piratini e Ascom/SDPI

EndereçoAvenida Borges de Medeiros, 1501, 21 º andar - Centro Administrativo

www.sdpi.rs.gov.br

SuMáRIO

05

06

10

16

22

26

30

34

36

38

PALAvRA Do SECRETáRIo

SALA Do InvESTIDoR

PoLíTICA InDuSTRIAL

AçõES InTERnACIonAIS

EConoMIA DA CooPERAção

novo funDoPEM

APoIo A MunICíPIoS

BADESuL

BRDE

PuBLICAçõES

Page 4: Síntese do Sistema de Desenvolvimento - 2012

4 4

Page 5: Síntese do Sistema de Desenvolvimento - 2012

5

o que atingimos em 2012 precisa ser registrado como resultado de um esforço coletivo. Este documento sintetiza as principais ações do Sis-

tema de Desenvolvimento na execução da tarefa de recuperar a capacidade de planejar o desenvolvimento econômico e recolocar o Estado no mapa global de in-vestimentos.

Há números neste percurso que precisam ser ressaltados. Em relação à Política Indus-trial, por exemplo, lançamos 284 ações para ampliar a competitividade de 22 setores. o projeto Sala do Investidor consolidou-se como uma porta de entrada para as empresas dispostas a inves-tir no Estado. Dos R$ 29 bilhões negociados com o RS, R$ 24,4 bilhões são monitorados pelos gerentes de projeto.

A estratégia prevê dois movimentos adicio-nais: o fomento do acesso a mercados inter-nacionais para as empresas gaúchas, por meio de feiras e missões, e o apoio aos negócios de menor porte espalhados pelo Interior, assisti-dos pela política da Economia da Cooperação.

Esta breve prestação de contas também in-

dica o que alcançamos em relação aos finan-ciamentos dos nossos bancos de fomento, BRDE e Badesul, e parte do trabalho da Agên-cia Gaúcha de Desenvolvimento e Promoção do Investimento (AGDI). Que sejamos ousados e exitosos também em 2013.

Secretário de Desenvolvimento e Promoção do Investimento

Mauro Knijnik

Este documento sintetiza as principais ações na execução da tarefa de recuperar a capacidade de planejar o desenvolvimento e recolocar o Es-tado no mapa global de investimentos.

O PERcuRSO DA REcuPERAçãO

Page 6: Síntese do Sistema de Desenvolvimento - 2012

6

POLÍTIcA IN

Du

STRIAL

Tarso Genro Governador

“Vamos sair das nossas agruras financeiras crescendo. A Política Industrial é um

instrumento poderoso que dará coesão ao desenvolvimento do Estado.”

Crédito: Tuti flores

Page 7: Síntese do Sistema de Desenvolvimento - 2012

7

PLANEjANDO O DESENVOLVIMENTO

Após 10 meses de trabalho do Sistema de Desenvolvimento Econômico, sob a coordenação da SDPI e a operação técnica da AGDI, foi lançada a Política

Industrial. As discussões envolveram a participa-ção de mais de 600 pessoas, entre representantes de entidades, sindicatos empresariais e de traba-lhadores, universidades e cooperativas.

o modelo, sustentado em cinco eixos – Polí-tica Setorial, Política da Economia da Coopera-ção, Política da firma, Instrumentos Transversais e Programas e Projetos de Infraestrutura para o Desenvolvimento – faz parte da estratégia de desenvolvimento do Governo do Estado. foram escolhidos 22 setores da Economia Tradicional e da Nova Economia, organizados de acordo com as prioridades de desenvolvimento.

Parte das ações que compõem a Política Indus-trial já estão em andamento, como a adequação do fundopem e do Integrar-RS, a Sala do Inves-tidor e a Economia da Cooperação. outra par-te está em andamento e envolve a articulação transversal com as demais secretarias.

Nova Política Industrial deslanchou, apoiando aumento de competitividade

284 ações foram apresentadas na Política Setorial para os 22 setores estratégicos da economia do Rio Grande do Sul.

Clique aqui para acessar a publicação

Page 8: Síntese do Sistema de Desenvolvimento - 2012

8

54Concluídas

200Em andamento

A Política Industrial está estruturada em cinco eixos. Em cada um deles, iniciativas dão suporte à estratégia de desenvolvimento. Alguns exemplos:

EIxO DA cOOPERAçãOR$ 17 milhões aportados para consolidar os polos de modernização tecnológica (Secretaria da Ciência, Inovação e Desenvolvimento Tecno-lógico - SCIT).

EIxO DA FIRMAR$ 121 milhões em projetos aprovados pela financiadora de Estudos e Projetos (finep), para atender empresas selecionadas entre 94 que parti-ciparam de seis rodadas de atendimento promovi-das pelo Sistema de Desenvolvimento.

EIxO DA TRANSVERSALIDADE21 empresas solicitaram enquadramento no Pró-Inovação, programa de incentivo à inovação empresarial, pilotado pela SCIT.

R$ 12 milhões para a consolidação dos parques tecnológicos em operação no Rio Grande do Sul.

EIxO DA INFRAESTRuTuRA441 projetos em andamento dentro do programa Mais água, Mais Renda, que busca combater os prejuízos provocados pela estiagem, sobretudo à atividade produtiva do Interior do Estado.

INIcIATIVAS TRANSVERSAIS BALANçO DAS AçõES

Em pleno andamento, as ações da Política Industrial melhoram a competitividade das empresas gaúchas. Em 2013, novas ações serão desencadeadas. Abaixo, um resumo do alcançado em 2012:

A iniciar4

NOSSAS MARcASLançada em março de 2012, a estratégia de desen-

volvimento recebeu a logomarca abaixo.

Page 9: Síntese do Sistema de Desenvolvimento - 2012

9

FAToS MArCAnTES

“foi uma grande sacada este des-locamento para o Jacuí. Quando fica todo mundo no mesmo lugar, isso acaba gerando algum tipo de inefici-ência.”

Maria das Graças foster, presiden-te da Petrobras

MAIS DESTAquES

Trecho de relise distribuído em 21/08

o Executivo gaúcho lançou, no dia 21 de agosto, o Polo naval do Jacuí. o ato, que contou com a par-

ticipação do governador Tarso Genro e da presidente da Petrobras, Maria das Graças foster, consolida a posição do Rio Grande do Sul na indústria oceânica brasileira, setor que conta com atuação estratégica da AGDI. um protocolo também foi assinado com a empresa Iesa Pe-tróleo e Gás, que irá investir R$ 100 milhões em Charque-adas, na construção de uma unidade para atender uma encomenda de uS$ 720 milhões da Petrobras.

De acordo com Tarso Genro, o Polo naval do Jacuí é um símbolo do acerto da estratégia de desenvolvimen-to do Governo, esboçada desde o início da atual gestão: “Este polo não é produto da espontaneidade. É fruto de um planejamento ordenado, pensado e estruturado.”

Lançado o Polo naval do Jacuí

Clique aqui para acessar a publicação

Seminário discute rumos eólicos (15.06)

EBR vence disputa de preços e assegura estaleiro em São José do norte (21.12)

Page 10: Síntese do Sistema de Desenvolvimento - 2012

10

SALA D

O IN

VESTIDO

R“É um mecanismo poderoso, que reúne todos

os órgãos necessários para concretizar um investimento. nunca vi em outro Estado.”

Pierre François Chenevier

Diretor da Alstom para América Latina

Page 11: Síntese do Sistema de Desenvolvimento - 2012

11

FRENTE A FRENTE cOM O FuTuROA Sala do Investidor ofereceu um novo modelo de atendimento às empresas

24,4de reais em projetos de investimentos estão sendo acompanhados pelos gerentes de projeto.

uma visita à Secretaria de Infraestrutu-ra, outra à fundação Estadual de Pro-teção Ambiental, reuniões na Secreta-ria de Desenvolvimento, uma passada

no Departamento Autônomo de Estradas e Ro-dagem e outras tantas idas e vindas. Este era o caminho do empresário que queria investir em terras gaúchas. Pelo menos até a nova estratégia de desenvolvimento para o Estado se dar conta que precisava criar um atalho – uma única porta de entrada para os investimentos no Rio Grande do Sul.

E assim foi criada, no dia 26 de setembro de 2011, a Sala do Investidor. um mecanismo desenvolvido para funcionar como um novo modelo de atendimento às empresas, planeja-do pela SDPI com a participação da AGDI, que articula os integrantes do Sistema de Desen-volvimento do Estado. os agentes do governo sentam em volta da mesma mesa para atender às demandas de um investimento. um gerente de projeto é definido para acompanhar todas as etapas da instalação da empresa no Estado, inclusive quando ela já estiver em operação.

599empresas foram atendidas por uma das modalidades da Sala do Investidor, desde a inauguração, em 2011.

bilhões

Page 12: Síntese do Sistema de Desenvolvimento - 2012

12

PROjETOS PARA cREScER

HyunDAI R$ 30 MILhõES São LEoPoLDo

STIHL R$ 518 MILhõES São LEoPoLDo

SHIyAn R$ 185 MILhõES

CAMAQuã

IESA R$ 100 MILhõES CHARQuEADAS

KLEy HERz R$ 100 MILhõES

GuAíBA

GERDAu R$ 460 MILhõES

SAPuCAIA Do SuL

vIDRofoRTE R$ 19 MILhõES

oSóRIo

MuLTIPLAST R$ 25,4 MILhõES TRêS CACHoEIRAS

CAMERA R$ 25 MILhõES

ESTRELA

IRMãoS TAvARES R$ 20 MILhõES DoIS LAJEADoS

AMAnn R$ 15 MILhõES

GRAvATAí

CMPC CELuLoSE R$ 5 BILhõES

GuAíBA

DIGITEL, ALTuS E SAP R$ 62 MILhõES

ALvoRADA, SAPuCAIA Do SuL E São LEoPoLDo

RAnDon R$ 2,5 BILhõES

MARCoPoLo R$ 450 MILhõES

CAxIAS Do SuL

EBRR$ 3 BILhõES

São JoSÉ Do noRTE

Investimentos anunciados em 2012 confirmam o Rio Grande do Sul como um dos destinos mais atra-entes da atual onda de crescimento do país. os projetos espalham-se pelo Estado.

DISTRIBuInDo o CRESCIMEnTo

A partir de decisões tomadas na Sala do

Investidor, empreendimentos tomam forma e redesenham

a paisagem econômica do Rio Grande do Sul.

Page 13: Síntese do Sistema de Desenvolvimento - 2012

13

s

PRoCABLEMontenegro

IESAcharqueadas

STIHLSão Leopoldo

CG GlobalSapucaia do Sul

NOSSAS MARcASo projeto Sala do Investidor ganhou uma identidade

visual, com opções em espanhol e inglês (ao lado).Clique aqui para

acessar o site

Empreendimentos negociados na Sala

do Investidor são erguidos em vários

municípios.

Page 14: Síntese do Sistema de Desenvolvimento - 2012

14

MAIS DESTAquES

FAToS MArCAnTES

“A estratégia gaúcha é um espelho do Plano Brasil Maior. A Sala do Investidor é um mecanismo moderno e ágil.”

fernando Pi-mentel, ministro do Desenvolvi-mento

o volume de investimentos privados previstos para o Rio Grande do Sul é de R$ 29,2 bilhões. Deste total,

R$ 24,4 bilhões estão sendo gerenciados pela Sala do Investidor – estrutura criada pelo governo gaúcho para negociar com as empresas dispostas a investir no Estado. o número foi apresentado no dia 30 de outubro.

o balanço foi feito em uma solenidade que contou com a presença do governador Tarso Genro e do Minis-tro de Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC), fernando Pimentel. Pimentel disse que o traba-lho de atração de investimentos da equipe da SDPI está sendo feito com “maestria” e “brilho” e classificou o Rio Grande do Sul como o Estado que melhor tem respon-dido aos esforços do governo federal na área do desen-volvimento.

Trecho de relise distribuído em 30/10

Bilhões em investimentos

Gerdau anuncia investimento de R$ 460 milhões (1/11)

Chineses projetam fábrica de R$ 185 milhões em Camaquã (17/04)

R$ 450 milhões para o plano de ex-pansão da Marcopolo (13/06)

Page 15: Síntese do Sistema de Desenvolvimento - 2012

15

oS núMERoS DA SALA169 projetos estão na carteira da Sala do Investidor.

53.012 empregos diretos serão gerados.

22 gerentes administram as propostas de investimento.

107 salas do investidor realizadas.

5.580.407.056,06de reais é a intenção de investimentos do setor que lidera o ranking de projetosanunciados para o Rio Grande do Sul, o de Madeira, Celulose e Móveis.

87,61%estão enquadrados nos setores estratégicos da Política Industrial

Os cinco setores mais expressivos da carteira reúnem 75% dos projetos ativos

R$ 4.487.663.246,65 Automotivo e Implementos Rodoviários

R$ 2.975.600.000,00 Indústria oceânica e Polo naval

R$ 1.259.884.477,34 Biocombustíveis

R$ 1.143.924.752,72 Petroquímica, Produtos de Borracha e Material

63,2% dos projetos enquadram-se na Economia Tradicional

24,4%

dos projetos pertencem à Nova Economia

Page 16: Síntese do Sistema de Desenvolvimento - 2012

16

“Pegamos quase que pela mão a nossa indústria para mostrar que é possível

vender fora do país.”

Getúlio Fonseca Diretor Presidente do SIMECS

AçõES IN

TERNAcIO

NA

IS

Page 17: Síntese do Sistema de Desenvolvimento - 2012

17

MERcADOS PELO PLANETA

As empresas gaúchas operam com um nível de qualidade internacional. o Governo do Estado reconhece isso e busca dar o apoio para ampliar esta

condição de competitividade e levar nossos pro-dutos e serviços para o mundo todo, bem como propiciar o intercâmbio de tecnologias e consti-tuição de parcerias. Para isso, usa dois instrumen-tos principais: o Programa de Apoio à Participação de Empresas Gaúchas em feiras Internacionais e a Agenda de Missões Internacionais.

Com ambos, amplia-se o acesso dos expor-tadores ao mercado internacional – mesmo daqueles que ainda não vendem para fora, mas têm potencial – e é possível melhorar as con-dições para o recebimento de investimentos estrangeiros.

Condicionada à participação de no mínimo seis empresas, a seleção de feirasfoi pensada para fortalecer os setores estratégicos. Passando por países como Alemanha, Reino unido, México frança e Cuba, estivemos em 19 feiras de renome internacional em 2012, envolvendo 273 empre-sas gaúchas com 6.143 negócios fechados.

área Internacional incentivou empresas a ampliar negócios em outros países

28 missões internacionais em 2012 levaram o Rio Grande do Sul a ampliar seus negócios.

Clique aqui para acessar a publicação

Page 18: Síntese do Sistema de Desenvolvimento - 2012

18

feiras e missões não são as únicas ações internacionais desenvolvidas. Através de seminários, palestras e cafés da manhã, o Rio Grande do Sul é apresentado ao mundo. Além disso, a AGDI estabelece parcerias com agências in-ternacionais, como a uK Trade & Investment (uKTI), do Reino unido, a Institute of Engineers Singapore (IES) e a Germany Trade and Invest (GTAI) da Alemanha.

ROTEIRO DIVERSIFIcADO

28feiras (19) e missões (9) internacionais abriram oportunidades em mais de uma dezena de países.

273empresas participantes receberam o apoio do Governo do Estado para identificar novos mercados e operar neles.

6negócios foram fechados duranteas rodadas e os atendimentos.

mil

Page 19: Síntese do Sistema de Desenvolvimento - 2012

19

SEM FRONTEIRAS

Missão Governamental à CEBIT e à Automechani-ka, Alemanha. TI e Automotivo

Missão ao vale do Silício e à feira oTC, EuATI e Indústria criativa e Oceânica

Missão a Londres, InglaterraOceânico, Petroquímico e Medicina

Missão à Sial Paris Alimentos

Missão à fIHAv, CubaAlimentos e Implementos agrícolas

Missão à Asean Latin, Cingapura Vários setores

Missão à Arábia Saudida Infraestrutura

As feiras e as missões buscam atrair investimento para o Estado, incrementar as relações comerciais com os países visitados e promover intercâmbio técnico e tecnológico. neste ano, foram 28, dentre as quais se destacam:

Missão à EWEA, DinamarcaEólico

Missão à onS, noruega Indústria de Petróleo e Gás

Missão à Asean Latin, IndonésiaVários setores

Missão à SMM, finlândia Oceânico

Missão à Brazil WindPower e à Rio oil & GasEólica e Oceânico

Missão de manutenção ao uruguai Energias e Oceânico

Missão prospectiva Peru e Colômbia Vários Setores

Page 20: Síntese do Sistema de Desenvolvimento - 2012

20

negócios na mira em Londres

MAIS DESTAquES

FAToS MArCAnTES

Governador li-derou missão ao Reino unido que buscou aproxi-mar Estado de investidores em diversos setores, como infraestru-tura, tecnologia e indústria da criatividade.

A prospecção de um investimento em infraestrutura para o Rio Grande do Sul foi um dos temas em análi-

se nas mesas-redondas organizadas no Seminário Doing Business in Rio Grande do Sul, ocorrido em Londres. A viagem também serviu para estreitar o relacionamento com com organismos de promoção das relações co-merciais e empresariais entre Rio Grande do Sul e Brasil, como a Câmara de Comércio do Brasil na Grã-Bretanha, o uK Trade & Investment, a Britcham Brasil.

o seminário, organizado pela SDPI e pela AGDI, con-tou com a participação de cerca de 160 pessoas, entre empresários, representantes de assessorias empresariais, de centros de pesquisas e de entidades governamentais e comerciais. A missão permitiu que a parceria com a só-cia da Petrobras, British Gás, fosse intensificada.

Trecho de relise distribuído em 08/05

Empresas gaúchas expõem tecnologia avançada na Cebit alemã (6 a 10/3)

oTC aproxima Estado de negócios da Indústria naval (30/4 a 3/5)

Em Paris, mercado para alimentos na Sial (22 a 25/10)

Cuba abre oportunidades (4 a 10/11)

Page 21: Síntese do Sistema de Desenvolvimento - 2012

21

CEnAS InTERnACIonAIS

Seminário discutiu estratégia de ação internacional Em Portugal, governador promoveu o RS

finlandeses visitaram empresas na Serra Encontro com informações para comércio exterior

Grupo de alemães buscou novas oportunidades AGDI promoveu negócios com a Indonésia

Em diversos momentos do ano, eventos aproximaram o Rio Grande do Sul dos mercados em outros países

Page 22: Síntese do Sistema de Desenvolvimento - 2012

22

“não temos porte para participar de feiras, por isso é muito importante o apoio financeiro da

SDPI, é o que nos dá condições de participar de mais feiras.”

Liège Vasconcellos Martins

Proprietária da marca de moda feminina Dark Dragon

EcON

OM

IA DA cO

OPERAçãO

Crédito: Mauro Schaefer

Page 23: Síntese do Sistema de Desenvolvimento - 2012

23

A ENERGIA DA uNIãO

A atenção do Governo do Estado não está voltada apenas à atração de no-vos investimentos, mas no apoio às empresas de todos os portes que já

escolheram o Rio Grande do Sul. A política da Economia da cooperação é resposta para am-pliar o alcance da atual política de desenvolvi-mento. Ela fortalece as redes de cooperação pú-blica e privada, por meio de programas e projetos ligados ao Cooperativismo, à Economia Popular Solidária, às Redes de Cooperação e aos Arranjos Produtivos Locais.

Dois projetos centralizam as ações desta polí-tica do Estado: o fortalecimento de APLs e o Ex-tensão Produtiva e Inovação. Atualmente, já fo-ram enquadrados 12 Arranjos Produtivos Locais, recortes regionais de segmentos econômicos que unem governo, empresários, comunidade e instituições em prol do crescimento da economia local. Além desses, quatro estão reconhecidos e, para 2013, mais 8 devem ser selecionados.

o projeto de Extensão Produtiva e Inovação (PEPI) conta com três núcleos experimentais em atividade: Produção, noroeste Colonial e Serra. São 350 empresas atendidas – 12 delas já passa-ram pela Sala do Investidor – e mais nove em ins-talação. As 183 empresas participantes do projeto que divulgam seus planos de expansão preten-dem investir mais de R$ 115 milhões.

Fortalecimento de APLs e Extensão Produtiva levaram crescimento ao Interior

5de reais foram liberados para os projetos APLs e PEPI.

um APL é um agrupamento de empresas que se dedicam a uma mesma atividade econômi-ca em uma determinada região. Trata-se de um espaço articulado de cooperação e identidade econômica, no qual a comunidade participa na construção dos objetivos e rumos de desenvol-vimento. os APLs têm o potencial de caracterizar economicamente uma região.

O quE É uM APL

milhões

Page 24: Síntese do Sistema de Desenvolvimento - 2012

24

Missões

Celeiro

Médio Alto uruguai

Panambi e Condor

Soledade

Serra

MetropolitanoSinos

Sul

APL Agroindústria familiar

APL Alimentos

APL Moveleiro da Serra Gaúcha

APL Eletroeletrônico de Automação e Controle

Metalmecânico e Automotivo da Serra Gaúcha

APL Audiovisual

APL Polo de Moda da Serra Gaúcha

Metalmecânico de Máquinas e Equipamentos

APL Metalmecânico Pós-colheita

APL Pedras, Gemas e Joias

Projetos dos Arranjos Produtivos Locais (APLs)

e de Extensão Produtiva e Inovação (nEPIS) cobrem boa

parte das regiões do Estado

12

2 - Santa Rosa3 - Santo Ângelo4 - Ijuí5 - Cruz Alta6 - Erechim

7 - Passo fundo

8 - Lajeado9 - novo Hamburgo10 - Caxias do Sul

1- frederico Westphalen

11 - Taquara12 - Pelotas

Alto Jacuí Serra do Botucaraí

Produção

vale do Jaguari

fronteiranoroeste

Campanha

fronteira oeste

Central

Jacuí Centro

vale do Rio Pardo

Centro-Sul

Litoral

Rio da várzea

norte

nordeste

Campos de Cima da Serra

vale do Taquari

CaíParanhana

Hortênsias

noroeste Colonial

8

6

1

2

43

5

7

911

10

MAPA DoS APLS E nEPIS

APLS

nEPIS

Page 25: Síntese do Sistema de Desenvolvimento - 2012

25

FAToS MArCAnTES

25

Trecho de relise distribuído em 14/11

“não se pode apostar apenas na atração de grandes investi-mentos”.

Tarso Genro, governador

MAIS DESTAquESPara fortalecer os Arranjos Produtivos Locais (APLs), o Governo do Estado assinou no dia 14/11 convênios

de R$ 5 milhões de parceria, sendo R$ 2,4 milhões com liberação imediata para projetos de governança, planos de desenvolvimento e núcleos de extensão produtiva. As verbas têm como fonte de financiamento o Banco Inter-nacional para Reconstrução e Desenvolvimento (BIRD).

Serão contemplados dez Arranjos, voltados para a Po-lítica Industrial e a de Combate às Desigualdades Regio-nais. os recursos também se destinam à implantação de novos núcleos regionais de Extensão Produtiva e Inova-ção, em parceria com universidades para atendimento a empresas e das Entidades Gestoras dos Arranjos Produ-tivos, focando em capacitação para projetos de investi-mento e inovação.

Convênio para a produção local

núcleo de ações transversais define setores e regiões prioritários para expansão do programa (29/02)

Conferência Estadual reúne comunidade de APLs (21 e 22/11)

Capacitação para compartilhar mé-todo de trabalho com extensionistas (10 a 12/12)

Page 26: Síntese do Sistema de Desenvolvimento - 2012

26

“o fundo é o melhor caminho para as cooperativas que querem crescer. Com os

incentivos estamos gerando emprego, renda e desenvolvimento para as regiões.”

Vergilio Perius

Presidente do Sindicato de organização das Cooperativas do rS

NO

VO Fu

ND

OPEM

Crédito: divulgação Simecs

Page 27: Síntese do Sistema de Desenvolvimento - 2012

27

FuNDOPEM/RS entrou em sintonia com estratégia de desenvolvimento

Para dar mais competitividade às empresas gaúchas, o fundo operação Empresa do Es-tado do Rio Grande do Sul (funDoPEM/RS) foi renovado. o fundopem é um incentivo ao

investimento produtivo, por meio da melhora do fluxo de caixa, mediante o financiamento parcial do ICMS mensal devido gerado pela operação da empresa. Com ele, o Rio Grande do Sul disputa empresas de fora e garante a permanência de companhias enraizadas.

A partir das alterações, regulamentadas em 2012, o novo fundopem ampliou sua atuação. um dos exemplos é que, agora, o mecanismo também

se estende às cooperativas. Além disso, as modi-ficações estão alinhadas à Política Industrial. ou-tra transformação positiva ocorreu nas regras do InTEGRAR/RS, que complementa o incentivo com um abatimento na hora de a empresa pagar a parcela do ICMS financiada. Cidades de regiões desenvolvidas, como Caxias do Sul e Bento Gonçalves, passaram a tam-bém poder usufruir deste tipo de compensação.

o fundo proporciona, por exemplo, financiamento de 35% a 90% do ICMS incremental a partir da implantação do projeto para empreendimentos industriais, e de 45% a 100% para cooperativas ou centrais de cooperativas.

INcENTIVO A NOVOS PROjETOS

Expansão da Randon, de Caxias do Sul, foi uma das contempladas pelo sistema de benefícios em 2012

Crédito: divulgação Randon

Page 28: Síntese do Sistema de Desenvolvimento - 2012

28

Com as alterações implementadas em 2012, o Governo do Estado introduziu novos critérios, tornando o benefício mais dinâmico e estratégico, em sintonia com a Política Industrial. os parâme-tros que passaram a contar na hora de conceder o benefício:

OS NOVOS cRITÉRIOS

Enquadramento na Política Industrial

Intensidade tecnológica do projeto

Pertencimento a um Arranjo Produtivo Local

Projetos de cooperativas

nível de desenvolvimento municipal

número de empregos gerados

Massa salarial do emprego gerado

Impacto ambiental

Compra de insumos no Rio Grande do Sul

28projetos foram autorizados pelo

Conselho do fundopem

415de reais em investimentos de

empresas incentivados pelo fundo de apoio.

3250novos postos de trabalho terão sido gerados quando os projetos estiverem em operação.

EM 2012...

milhões

Page 29: Síntese do Sistema de Desenvolvimento - 2012

29

MAIS DESTAquES

FAToS MArCAnTES

Trecho de relise distribuído em 4/7

“os benefícios fiscais oferecidos pelo nordeste não compensa-ram questões estratégicas para a empresa.”

André Luiz Backes,presidente da Mor

o Governo do Estado e a Metalúrgica Mor assinaram um protocolo de intenções em 4 de julho para a

instalação de nova unidade de negócios e expansão de uma linha de produção no complexo industrial do em-preendimento, em Santa Cruz do Sul. o investimento total será de R$ 45 milhões, com previsão de geração de 160 empregos diretos.

o presidente da empresa, André Luiz Backes, revelou que a Mor cogitou fazer o investimento em Pernambuco. Backes saudou também a agilidade da SDPI na negocia-ção. na assinatura, o secretário Mauro Knijnik destacou o fato de o Rio Grande do Sul ter disputado em condições competitivas um investimento com outro Estado e, tam-bém, a decisão da empresa de passar a fabricar aqui um produto que importava da China.

Ficar no rio Grande do Sul

Decreto fixa novos critérios para incentivos fiscais (22/5)

Sistema de desenvolvimento apre-senta novo fundopem na Serra (28/6)

Investimentos de R$ 44,4 milhões para o Litoral norte, em projetos da vidrofort e Multiplast (5/7)

Page 30: Síntese do Sistema de Desenvolvimento - 2012

30

APO

IO A M

uN

IcÍPIOS

“o apoio do Governo ajudou muito os empresários. Estamos novamente criando

ânimo para trabalhar. Esse é o caminho para o desenvolvimento.”

Ildo Artur Langediretor da Lange Termoplásticos Ltda, Panambi.

Arte: Tiago Lobo

Page 31: Síntese do Sistema de Desenvolvimento - 2012

31

1,5de reais foram repassados a sete dos municípios apoiados, para que fossem investidos em distritos.

os municípios que buscam desenvolver sua economia com a instalação de um distrito industrial têm no Governo do Estado um aliado. facilitar a instalação de empresas e,

assim, adensar as cadeias produtivas faz parte da Políti-ca Industrial do Rio Grande do Sul. Tudo sem esquecer do uso sustentável da terra. Além de contar com seus próprios distritos industriais, o Estado auxilia as pre-feituras a escolher terrenos, elaborar planos diretores, conseguir a licença ambiental e instalar a infraestrutura necessária. o Estado financia até 80% do valor neces-sário para a implantação ou expansão das áreas indus-triais. no triênio 2012-2014, pelo menos 20 municípios serão apoiados, entre eles:

ALIADO DAS cIDADESApoio a distritos industriais melhorou infraestrutura para o desenvolvimento

milhão

20municípios gaúchos deverão ser apoiados pelo programa no biênio 2012-2014

água Santa Arroio do Tigre Casca Condor Cruzeiro do Sul Erechim Panambi Santa Rosa São Lourenço do Sul São Pedro do Butiá Sarandi Tenente Portela Tio Hugo

Page 32: Síntese do Sistema de Desenvolvimento - 2012

32

Triunfo

viamão

São Pedro do Butiá

Santa Rosa

Tenente Portela

Condor

Panambi

Arroio do Tigre

Cruzeiro do Sul

Tio Hugo

Gravataí

Erechim

água Santa

Casca

Sarandi

São Lourenço do Sul

Rio Grande

Guaíba

Alvorada

Cachoeirinha

Montenegro

Distritos municipais

Distritos do Estado

DISTRIToS InDuSTRIAIS

Estratégia de promoção do desenvolvimento do

Estado prevê o investimento na infraestrutura das áreas

industriais próprias e dos municípios do Interior.

Page 33: Síntese do Sistema de Desenvolvimento - 2012

33

o APoIoDISTRIToS MunICIPAIS

Tenente PortelaR$ 417.900,54Drenagem pluvial, rede de efluentes tratados, rede de água, rede primária e secundária de energia elétri-ca, passeios e pavimentação com pedra irregular de ruas e vias de acesso e saída – total: 6.814 m²

ErechimR$ 229.441,96Drenagem pluvial de rua

São Pedro do ButiáR$ 69.464,50Terraplenagem, drenagem e pavimentação com pedra irregular de parte de rua – total: 3.908,22 m²

PanambiR$ 465.082,94Terraplenagem, drenagem e pavimentação de parte de ruas – total: 6.592 m²

Santa RosaR$ 191.459,14Pavimentação com pedra irregular e sinalização de ruas – total: 8 992,45 m²

Água SantaR$ 140.583,13Pavimentação asfáltica de avenida – total: 1 950 m²

Tio HugoR$ 69.486,19Drenagem pluvial, rede de água, passeios e pavi-mentação com pedra irregular de ruas – total: 1.501,2 m²

ExEMPLoS DE DISTRIToS ESTADuAIS

Zona Mista de GuaíbaEm 2013, será regularizada a titularidade das áreas do Estado e disponibilizado o abastecimento de água. Para 2014 estão programadas a construção da rede de energia elétrica, a macrodrenagem, a rede de coleta de efluentes industriais e doméstico e o sistema viário no contorno da área.

Rio GrandeObras de drenagem e saneamento nas áreas com empresas instaladas serão realizadas em 2013 e 2014. A Zona de Processamento de Exportação foi desativada e sua área será integrada ao Distrito Industrial – o que inclui a cedência de um prédio da SDPI para a ampliação do SENAI.

Para onde serão canalizados os recursos repassados para a melhoria das condições das áreas industriais pelo Estado.

Page 34: Síntese do Sistema de Desenvolvimento - 2012

34

BAD

ESuL

“o Badesul está sendo fundamental no nosso processo de crescimento, ajudando-nos a sair de uma era artesanal para uma era industrial.”

Gilmar Borscheid

Diretor da empresa Girando Sol

Page 35: Síntese do Sistema de Desenvolvimento - 2012

35

IMPuLSO RENOVADO

o crescimento do Rio Grande do Sul: esse é o objetivo do Badesul. Para isso, só em 2012 o banco de fomen-to injetou R$ 1 bilhão na economia

gaúcha. Modernização do agronegócio gaúcho passou pelo Badesul em 2012. foram R$ 272,4 milhões destinados à agropecuária e agroin-dústria, crédito para aquisição de equipamen-tos, construção de açudes, correção de solos, armazenagem, entre outros. Como resultado, o Badesul movimentou na Expointer 2012 R$ 590 milhões captados em pedidos de financiamen-tos, além de 965 propostas de crédito.

Afinado com a Política Industrial do Rio Grande do Sul, o banco de fomento desembolsou R$ 590 milhões para a execução de projetos ligados tan-to à nova Economia quanto à Economia Tradi-cional. os recursos disponibilizados permitiram criar as condições necessárias para a instalação e o desenvolvimento de indústrias dos novos setores preferenciais da Política Industrial, como biocombustíveis, indústria oceânica e tecnologia da informação, além de fortalecer e modernizar as empresas dos setores tradicionais, como agro-negócio, alimentos e calçados.

os municípios gaúchos também tiveram no Badesul um aliado. o banco destinou R$ 76,6 mil-hões para executar os investimentos das prefei-turas.

Reformulado, Badesul amplia atuação e reforça o apoio à atividade produtiva

1injetado na economia gaúcha só em 2012no financiamento a empresas e prefeituras.

64% INDúSTRIA E SERVIçOS

1% PARTIcIPAçãO EM EMPRESAS GAúchAS

27% RuRAL E AGROINDuSTRIA

8% INFRAESTRuTuRA MuNIcIPAL

bilhão

Page 36: Síntese do Sistema de Desenvolvimento - 2012

36

“Para nós o BrDE significa parceiro, pois fomenta o desenvolvimento social e

econômico através do apoio financeiro a projetos de investimento”

Giseli Wenning

Produtora rural

BRDE

Page 37: Síntese do Sistema de Desenvolvimento - 2012

37

de reais foi a aprovação de financiamento do BRDE em 2012, superando a meta prevista.

1,1BRDE vai fechar o ano de 2012 com um financiamento médio de R$ 880 mil

Banco regional de fomento criado em 1961 e vinculado ao Sistema de Desen-volvimento Econômico do RS, o BRDE fechou 2012 aprovando financiamentos

no Rio Grande do Sul na ordem de R$ 1,1 bilhão – um crescimento de 64,5% sobre o valor contra-tado em 2011. As operações vão beneficiar em-presas, agricultores e cooperativas, de todos os portes e setores da economia gaúcha.

o banco age como instrumento das políticas públicas dos governos dos Estados do Sul e, no RS, participou ativamente da elaboração e im-plantação da Política Industrial do Rio Grande do Sul. Atua em parceria com as diretrizes de atração de investimento do governo e busca a abertura de novos mercados externos. uma das iniciativas é a ampliação de sua presença no financiamento de cooperativas.

Em 2012, o BRDE iniciou sua presença em um novo setor, o de produção audiovisual. Em maio, assumiu o papel de agente financeiro do fundo Setorial do Audiovisual (fSA), celebrando contra-to com a Ancine e BnDES.

o fSA propõe a destinação de R$ 500 milhões nos próximos três anos para produção de cinema, audiovisual e cumprimento de determinações da nova legislação, dentre as quais se destaca a obri-gatoriedade da veiculação de obras cinematográ-ficas nacionais na Tv fechada.

hISTóRIA E FOMENTO

A DISTRIBuIçãO POR SETOR

AgropecuáriaIndústria

Infraestrutura

Comércio e serviços

9,3%

19,3%

29,9% 41,5%

bilhão

Page 38: Síntese do Sistema de Desenvolvimento - 2012

38

PuBLICAçõES

Política Industrial ganhou um livro que detalha o plano de implantação e as ações.

Livreto reúne informações

sobre o setor e apresenta

números sobre a expansão

eólica no Estado.

Jornal valor Econômico encartou uma revista, com reportagens sobre o atual ciclo gaúcho de crescimento.

Revista é usada para divulgar informações que podem atrair investidores.

Informações sobre extensão produtiva chegam às empresas por folder.

uma das três publicações da Sala do Investidor, em

espanhol.

folder distribuído na Rio oil & Gas reproduziu material sobre a indústria oceânica.

Page 39: Síntese do Sistema de Desenvolvimento - 2012

39

Page 40: Síntese do Sistema de Desenvolvimento - 2012

40

twitter.com/desenvolverswww.facebook.com/desenvolvers