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12 IMPRESSO Informativo do Sindicato das Indústrias do Calçado e Vestuário de Birigüi Ano III Nº 26 • Agosto 2005 www.sindicato.org.br Primeiro leilão de excedentes fica abaixo das expectativas. Página 12 Curso atende portadores de necessidades especiais O Sinbi, junto com o Sindicato dos Trabalhadores, apoiou o Treinamento de Informática Básica para PNEs (Por- tadores de Necessidades Especiais) Visuais, realizado de 29 de junho a 12 de julho pelo Senai. O curso reu- niu 12 PNEs de Araçatuba, Birigüi e Penápolis, que aprenderam a usar o Empresas de Birigüi assinam convênio com IED Empresas de Birigüi investem no design para vencer a crise no setor. Consultores do Istituto Euro- peo di Design realizam assessoria em design e desenvolvimento de estratégias de comunicação em cinco empresas do Pólo. Página 9 MBA e Capacitação têm aula especial na Francal 2005. Página 11. FRANCAL 2005 Cerca de 60 mil pessoas visitam a feira A Francal 2005 aconteceu de 19 a 22 de julho em São Paulo e reuniu empresas dos principais pólos produtores de calçados do país. Birigüi participou da feira e apresentou a qualidade e a beleza de seus produtos. Cerca de 60 mil pessoas visitaram o evento. As dificuldades do setor e o mo- mento econômico e político do país trouxeram expectativas de um segundo semestre difícil. Páginas 6 a 8 O pólo de Birigüi foi representado na Francal por 34 marcas A turma formada por 12 PNEs aprendeu a usar a Internet computador. O treinamento acon- teceu graças a uma parceria entre o Senai de Birigüi e a unidade de Itu. Para os alunos, participar do curso trouxe novas perspectivas de desen- volvimento pessoal e de inserção no mercado de trabalho. Página 3 O 1º Leilão de Máquinas, Equi- pamentos e Excedentes Industriais (matéria-prima, componentes, etc) foi encerrado dia dois de agosto, mas teve resultados abaixo da ex- pectativa dos organizadores. Segun- do o responsável pela comunidade Suprimentos do portal do Sinbi, Nilton de Almeida, o volume de ne- gócios foi relativamente baixo. Ele explica que do total de lotes colocados à venda, 52, apenas cin- co tiveram confirmações de lances ou venda. A organização do leilão Leilão gera resultados abaixo da expectativa atribui o pequeno número de lances à pouca quantidade de lotes ofertados e à falta de uma maior prospecção de possíveis compradores. “Nós conhe- cemos seis novos compradores dos quais não tínhamos conhecimento e que poderiam adquirir nossos exce- dentes”, afirma. O encerramento do leilão foi realiza- do pelo leiloeiro, que estava em São Paulo, e teve 46 usuários conectados, 34 lances e 116 candidatos habilita- dos para a compra. No leilão foram ofertados exce- dentes de 12 empresas do pólo. Nilton considera que apesar do resultado, o leilão de excedentes trouxe grandes experiências que serão úteis para a organização dos próximos eventos. “Esse foi o primeiro leilão do setor e do nosso APl, por isso serviu como apren- dizado para a próxima edição”, comentou Nilton. A organização do 1º Leilão de Excedentes do Pólo de Birigüi foi do Superbid, site especializado em pregões pela Internet. Após diversas reuniões na sede do Sinbi e na Subdelegacia do Trabalho a Convenção Coletiva de Trabalho do Pólo Calçadista de Birigüi foi en- cerrada em 11 de agosto. As nego- ciações foram concluídas e redigida uma minuta de acordo entre o Sinbi e o Sindicato dos Trabalhadores nas Indústrias de Calçado de Birigüi. A Convenção, que vigora até 30/06/06, estabeleceu o valor de R$ 324,00 para o salário de admissão de funcionários sem experiência anterior no setor e reajuste salarial de 8% sobre os salários dos funcio- nários do setor. O acordo também manteve a distribuição de cestas básicas e do adiantamento salarial; e fixou o piso salarial da categoria em R$ 382,00. O recolhimento e a cobrança da Contribuição Confe- derativa continuam e o PLR (partici- pação nos lucros e resultados) será paga aos trabalhadores em quatro parcelas iguais. Para o advogado que assessorou o Sinbi durante as negociações, Dr. Habib Nadra Ghaname, a conven- ção coletiva de 2005 foi uma difícil experiência mas que contou com o CONVENÇÃO COLETIVA Reajuste salarial é fixado em 8% empenho dos empresários para ga- rantir o melhor resultado para as duas partes. “Os empregadores fizeram o máximo para buscar uma solução pa- cífica que significasse vantagem para os trabalhadores dentro das limitações e circunstâncias”, afirmou. A presidente do Sindicato dos Traba- lhadores, Milene Rodrigues, afirmou que o resultado da convenção reali- zada no Pólo de Birigüi ficou dentro da média das negociações do Estado de São Paulo. “Todas as categorias do Estado fixaram este reajuste e com os 8% nós ficamos dentro da média”, afirmou a presidente. Reajuste salarial em Birigüi é fixado dentro da média do Estado

Sinbinforma - Ano III - nº 26 - Agosto de 2005

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12 I M P R E S S O

Informativo do Sindicato das Indústrias do Calçado e Vestuário de Birigüi Ano III • Nº 26 • Agosto 2005 • www.sindicato.org.br

Primeiro leilão de excedentes fica abaixo das expectativas.

Página 12

Curso atende portadores de necessidades especiais

O Sinbi, junto com o Sindicato dos Trabalhadores, apoiou o Treinamento de Informática Básica para PNEs (Por-tadores de Necessidades Especiais) Visuais, realizado de 29 de junho a 12 de julho pelo Senai. O curso reu-niu 12 PNEs de Araçatuba, Birigüi e Penápolis, que aprenderam a usar o

Empresas deBirigüi assinam

convênio com IEDEmpresas de Birigüi investem

no design para vencer a crise no setor. Consultores do Istituto Euro-peo di Design realizam assessoria em design e desenvolvimento de estratégias de comunicação em cinco empresas do Pólo.

Página 9

MBA e Capacitaçãotêm aula especial na Francal 2005.

Página 11.

FRANCAL2 0 0 5

Cerca de 60 mil pessoas

visitam a feira

A Francal 2005 aconteceu de 19 a 22 de julho em São Paulo e reuniu empresas dos principais pólos produtores de calçados do país. Birigüi participou da feira e apresentou a qualidade e a beleza de seus produtos. Cerca de 60 mil pessoas visitaram o evento. As dificuldades do setor e o mo-mento econômico e político do país trouxeram expectativas de um segundo semestre difícil.

Páginas 6 a 8

O pólo de Birigüi foi representado na Francal por 34 marcas

A turma formada por 12 PNEs aprendeu a usar a Internet

computador. O treinamento acon-teceu graças a uma parceria entre o Senai de Birigüi e a unidade de Itu. Para os alunos, participar do curso trouxe novas perspectivas de desen-volvimento pessoal e de inserção no mercado de trabalho.

Página 3

O 1º Leilão de Máquinas, Equi-pamentos e Excedentes Industriais (matéria-prima, componentes, etc) foi encerrado dia dois de agosto, mas teve resultados abaixo da ex-pectativa dos organizadores. Segun-do o responsável pela comunidade Suprimentos do portal do Sinbi, Nilton de Almeida, o volume de ne-gócios foi relativamente baixo.

Ele explica que do total de lotes colocados à venda, 52, apenas cin-co tiveram confirmações de lances ou venda. A organização do leilão

Leilão gera resultadosabaixo da expectativa

atribui o pequeno número de lances à pouca quantidade de lotes ofertados e à falta de uma maior prospecção de possíveis compradores. “Nós conhe-cemos seis novos compradores dos quais não tínhamos conhecimento e que poderiam adquirir nossos exce-dentes”, afirma.

O encerramento do leilão foi realiza-do pelo leiloeiro, que estava em São Paulo, e teve 46 usuários conectados, 34 lances e 116 candidatos habilita-dos para a compra.

No leilão foram ofertados exce-

dentes de 12 empresas do pólo. Nilton considera que apesar do resultado, o leilão de excedentes trouxe grandes experiências que serão úteis para a organização dos próximos eventos. “Esse foi o primeiro leilão do setor e do nosso APl, por isso serviu como apren-dizado para a próxima edição”, comentou Nilton.

A organização do 1º Leilão de Excedentes do Pólo de Birigüi foi do Superbid, site especializado em pregões pela Internet.

Após diversas reuniões na sede do Sinbi e na Subdelegacia do Trabalho a Convenção Coletiva de Trabalho do Pólo Calçadista de Birigüi foi en-cerrada em 11 de agosto. As nego-ciações foram concluídas e redigida uma minuta de acordo entre o Sinbi e o Sindicato dos Trabalhadores nas Indústrias de Calçado de Birigüi.

A Convenção, que vigora até 30/06/06, estabeleceu o valor de R$ 324,00 para o salário de admissão de funcionários sem experiência anterior no setor e reajuste salarial de 8% sobre os salários dos funcio-nários do setor. O acordo também manteve a distribuição de cestas básicas e do adiantamento salarial; e fixou o piso salarial da categoria em R$ 382,00. O recolhimento e a cobrança da Contribuição Confe-derativa continuam e o PLR (partici-pação nos lucros e resultados) será paga aos trabalhadores em quatro parcelas iguais.

Para o advogado que assessorou o Sinbi durante as negociações, Dr. Habib Nadra Ghaname, a conven-ção coletiva de 2005 foi uma difícil experiência mas que contou com o

CONVENçãO COLETIVA

Reajuste salarial é fixado em 8%

empenho dos empresários para ga-rantir o melhor resultado para as duas partes. “Os empregadores fizeram o máximo para buscar uma solução pa-cífica que significasse vantagem para os trabalhadores dentro das limitações e circunstâncias”, afirmou.

A presidente do Sindicato dos Traba-

lhadores, Milene Rodrigues, afirmou que o resultado da convenção reali-zada no Pólo de Birigüi ficou dentro da média das negociações do Estado de São Paulo. “Todas as categorias do Estado fixaram este reajuste e com os 8% nós ficamos dentro da média”, afirmou a presidente.

Reajuste salarial em Birigüi é fixado dentro da média do Estado

112 FRANCAL2 0 0 5

Cerca de 40 alunos do MBA Cal-çadista e do Curso de Capacitação Gerencial do Setor Calçadista visita-ram a Francal 2005 e tiveram uma aula especial na feira. As turmas estiveram no Pavilhão de Exposições do Anhembi dia 20, segundo dia da feira, conhecendo a organização e o funcionamento do evento, como as empresas expõem seus produtos e observando as tendências apresen-tadas na feira.

O coordenador dos cursos, Ataliba Mendonça Júnior, disse que o obje-tivo da visita foi mostrar aos alunos como a Francal influencia o setor calçadista do país. “Nós participamos para mostrar a relevância de uma feira como essa”, afirmou Ataliba.

Ataliba Mendonça também desta-cou que através da visita os alunos

O presidente do Sinbi, Samir Nakad, e o gerente do Sindicato, Pau-lo Chinellato, participaram durante a Francal de uma reunião com repre-sentantes do BNDES (Banco Nacional do Desenvolvimento Econômico e Social) para discutir a viabilização de financiamentos para investimentos coletivos em Birigüi.

O gerente do departamento de desenvolvimento regional do banco, Eduardo José Diniz, explicou no en-contro que o BNDES desenvolveu um programa social, o Proinco (Programa de Investimentos Coletivos Produti-vos), para possibilitar investimentos coletivos que beneficiem trabalhado-

BNDES apóia investimentos coletivosres, produtores e empresas que possam impactar o desenvolvimento da região em que estão inseridos.

O projeto está focado principalmente em municípios com menor nível de renda e menor dinâmica econômica. O investimento pode ser feito na im-plantação ou ampliação de centros tecnológicos, centros de formação de mão-de-obra, centrais de compras, condomínios industriais, programas de certificação de qualidade ou de origem, tratamento de resíduos industriais, entre outros.

Eduardo ressaltou que podem receber o investimento coletivo associações sem fins lucrativos e fundações que realizem

Cerca de 40 alunos visitaram a Francal Professor Ênio Klein durante palestra para a turma

investimentos em centros tecnológi-cos ou de formação de mão-de-obra. Em regiões de média renda estagna-da, como a região de Birigüi, o bene-fício varia entre 25% e 15% do valor, dependendo do investimento.

O gerente também ressaltou que as associações que se interessarem em fazer o financiamento coletivo podem ter parceiros estratégicos que desenvolvam o projeto de in-vestimento e apresentem ao BNDES e que constituam a garantia do valor financiado. Podem ser parcei-ros estratégicos pessoas jurídicas, como por exemplo, instituições financeiras.

Alunos visitam feira em aula especial

puderam fazer contato com outros em-presários e o trabalho de outros pólos calçadistas.

À tarde os alunos participaram de uma palestra com o professor Ênio Klein, da Abicalçados, sobre a importância de feiras e exposições para o setor. Na palestra o professor falou sobre como a feira apresenta todas as demandas do setor em um só local e apontou para os

alunos os pontos mais importantes a serem observados no evento. Após a palestra as turmas continuaram visitando a feira.

A visita contou com o apoio da Sebrae-SP, Unitoledo e Agência de Correio Franqueada Pérola.

O Sinbi parabeniza a todos os pais do Pólo Calçadista de Birigüi, que através de seu tra-balho e dedicação tem ajudado a construir a “Capital Brasileira do Calçado Infantil”; e deseja a todos muita saúde e sucesso.

EmpretecDia 12 de julho o Sinbi realizou

uma reunião com empresários do pólo para convidá-los a participar do seminário Empretec, ministrado pelo Sebrae. Na ocasião o facilitador do Sebrae, Irineu Panachão Jorge, falou sobre como é o seminário aos empresários. Irineu explicou que o Empretec é um curso comportamental e empresarial que estimula os partici-pantes a se auto-avaliarem com base em 30 comportamentos pesquisados pela ONU em 34 países. O curso foi criado pela ONU e o Sebrae é o único autorizado a implantá-lo em outros países. “Atualmente o Empretec já é realizado em 23 países e o Sebrae está implantando em outros 32, num total de 55 países”, afirmou. O Empretec será realizado de 20 a 28 de agosto na sede do Sebrae em Araçatuba.

Dia dos Pais

Diretoria 2003/2007Samir NakadPresidente

José Roberto Colli1º Vice-presidente

Carlos Alberto Mestriner2º Vice- presidente

Jacir Inácio Migliorini1º Secretário

José Luis Fernandes2º Secretário

Antônio Liranço1º Tesoureiro

Luiz Antônio Michilin2º Tesoureiro

Antônio Ramos de AssumpçãoDiretor de Patrimônio

Ubiraci Chaves de OliveiraDiretor Social

Sérgio GraciaDiretor Social

Wagner Aécio PolliDiretor-Administrativo

Membros do Conselho Fiscal:Wilson José da SilvaAntônio Carlos CandeláriaDenílson Eckstein

Membros Suplentes do Conselho Fiscal:Valdir Lino PulzatoAnésio SoratoSérgio Chagas

Delegados na Federação :1- Carlos Alberto Mestriner2- Samir Nakad

Suplente Delegado na Federação:José Luis Fernandes

Rua Roberto Clark, 460 – Centro16200-043 Birigüi – SPFone: (18) 3649-8000Fax: (18) 3649-8022E-mail: [email protected]

Projeto gráficoPontual Propaganda Fone: (18) 3624-3366Reportagens: Karen SilvaJornalista responsávelPaulo Mantello – MTb 24.441

Impressão e fotolitosEfral – Editora Folha da RegiãoFone: (18) 3636-7777

E x P E D I E N T E

Apesar de “ligados no 220”, vez ou outra precisamos acumular energia para superar os obstáculos que se interpõem em nossa caminhada. Prova disso é o momento pelo qual nosso setor está passando, em que a irracionalidade governamental tem nos remetido a dificuldades homéricas como:

- a situação política promovida por grande parte dos deputados “renais” de nosso congresso;

- a taxa básica de juros estratosférica ar-refecendo todo e qualquer tipo de desejo de consumo;

- e a hiper valorização do real em relação a outras moedas, principalmente o dólar e o euro.

Buscar impulso para poder saltarÉ como no tempo da condenação

de Jesus Cristo, quando escolheram Barrabás – prejudicaram um inocente e favoreceram o culpado. Mas não tem nada não, Jesus Cristo ressuscitou e nós não haveremos de perecer. Vamos buscar incondicionalmente o sucesso de nosso negócio mesmo tendo que, estrategica-mente, recuar para no momento certo nos impulsionar com a coragem que nos é peculiar; e certamente Deus há de nos ajudar.

Samir Nakad - presidente do Sinbi (Sindicato das Indústrias do Calçado e Vestuário de Birigüi)

O Sinbi e diversas entidades da cidade participam da campanha para arrecada-ção de copos descartáveis, leite e papel higiênico para o Hospital do Câncer de Barretos, que atende cerca de 500 pacien-tes de Birigüi por mês. O trabalho termina dia 3 de setembro na praça Dr. Gama, quando as doações serão entregues. O Sindicato realizou dia 12 de agosto uma reunião para convidar os empresários do Pólo para participar da campanha. Os interessados em ajudar deverão entrar em contato com a Sra. Regiane Almeida, Relações Públicas do SINBI.

Solidariedade

EDITORIAL

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O Senai de Birigüi realizou de 29/06 a 12/07 o treinamento Informática Básica para PNEs (Portado-res de Necessidades

Especiais) Visuais e beneficiou 12 pes-soas de Araçatuba, Birigüi e Penápolis. O curso foi realizado através de uma parceria entre a unidade de Birigüi e o Senai de Itu que realiza treinamentos com PNEs e cedeu os equipamentos para o curso.

A iniciativa surgiu em uma reunião organizada pela Subdelegacia do Tra-balho de Araçatuba com o objetivo de incentivar a participação de por-tadores de necessidades especiais no mercado de trabalho. O Sinbi e o Sin-dicato dos Trabalhadores na Indústria de Calçado foram os patrocinadores do treinamento.

O curso é realizado em kits móveis formados por computadores equi-pados com os programas DOSVOx e VIRTUAL VISON. Segundo o professor do curso, Gelson Inácio dos Santos, os softwares utilizados fazem a leitu-ra do monitor para o aluno. “A partir dos comandos dados no teclado, o programa seleciona e lê as planilhas e assim o aluno sabe o que foi feito ou

INCLUSãO

Senai realiza curso e gerainclusão digital e social

digitado”, afirmou. Os alunos tiveram aulas de Word,

Excel e Internet. Gelson explica que o curso tem conteúdo comum, o mesmo ensinado nas escolas de informática para alunos que não têm necessidades especiais, e que os alunos usam tecla-dos convencionais para que possam se adaptar a qualquer computador. “Eles não usam teclado em braile para que haja inclusão mesmo, para que possam

Alunos de Araçatuba, Birigüi e Penápolis participaram do curso

usar qualquer teclado e qualquer com-putador”, diz.

Para o aluno Edinei Pestana Garcez o treinamento trouxe a possibilidade de fazer um curso no Instituto Lara Mara para Cegos em São Paulo. “Agora posso ir para o Instituto e fazer outros cursos de informática e telemarketing”, disse. Ele também conta que já tem um emprego em vista para quando voltar de São Paulo.

Já Fernanda Fernandes, aluna que ajudou a viabilizar a realização do treinamento, afirma que o curso trouxe benefícios em todos os sentidos. “Par-ticipar do curso melhorou nossa auto-estima, nos deu sede de conhecimento e novas amizades. A partir de agora vamos fazer um intercâmbio de infor-mações por e-mail porque nós temos desejo de aprender mais”, disse.

A turma recebeu o certificado de conclusão do treinamento dia 12 de ju-lho. Participaram do encerramento do curso o gerente do Sinbi, Paulo César Chinallato; a presidente do Sindicato dos Trabalhadores, Milene Rodrigues; a representante da Subdelegacia do Trabalho de Araçatuba, Maria Vanda; e o presidente do Cumud (Conselho Municipal dos Direitos da Pessoa Porta-dora de Deficiência), José de Souza. O professor, Gelson dos Santos, e a aluna Fernanda Fernandes

FRANCAL2 0 0 5

O Senai de Birigüi conquistou para o Pólo Calçadista o Prêmio Francal Top de Estilismo 2005 na categoria Calçado Bebê. O técnico de produtos do Senai, Liberato Marcuz Júnior, foi o primeiro colocado e recebeu o prêmio pelo desenvolvimento de um calçado em formato de tubarão.

Liberato explicou que a inspiração para a confecção do modelo veio de sua paixão por peixes e a idéia surgiu quando estava assistindo a um filme com o filho. “Assisti a um filme sobre tubarões com meu filho e me inspirei neles”, conta.

O trabalho de confecção do mo-delo foi realizado a “quatro mãos”. “Comecei a trabalhar desenhando o produto e tive ajuda dos colegas do Senai que desenvolveram as facas para o modelo”, ressaltou. Para Liberato é uma emoção muito grande trazer o prêmio para Birigüi.

Senai Birigüi conquista Top de Estilismo

O sapato desenvolvido por Liberato concorreu com outras 21 amostras de calçado de bebê.

O diretor local do Senai, Hélio Uchiya-ma, diz que o prêmio ressalta a capaci-dade técnica e criativa da equipe do Se-nai. “O Senai Birigüi está investindo em seu corpo docente para poder atender cada vez melhor as indústrias do Pólo; e as competências adquiridas em cursos, treinamentos e outros programas são aplicadas em assessorias prestadas às indústrias”, destaca Hélio.

A entrega dos prêmios aos ganhado-res foi realizada no dia 21 de julho, no auditório Francal. Foram premiados os três primeiros colocados das catego-rias social feminino, casual feminino, social masculino, casual masculino, tênis unissex, calçado bebê e estilo

O instrutor de treinamentos

do Senai, José Antônio Espelho, e o ganhador do prêmio, Liberato

Marcuz Júnior

O modelo vencedor concorreu com outros 21

O presidente do Sinbi, Samir Nakad; o ganhador do prêmio, Liberato Marcuz Júnior; o gerente do Sinbi, Paulo Chinellato; e o diretor local do Senai Birigüi, Hélio Uchiyama

Brasil. Mais de 240 participantes se inscreveram com mais de 370 amostras para concorrer ao prêmio, sendo 231 delas só do estado de São Paulo.

O Senai de Birigüi concorreu ao Francal Top de Estilismo com seis participantes (cinco docentes e um ex-aluno) inscritos nas categorias estilo Brasil, social feminino, social masculino, casual masculino e cal-çado bebê.

Segundo Hélio Uchiyama, para a edição de 2006 a equipe de Birigüi pretende concorrer em todas as categorias e aumentar o número de participantes. “Queremos participar em todas as modalidades, mas cen-traremos as forças no calçado bebê e no tênis unissex”, declara.

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As empresas de Birigüi Finobel, Kidy, Klin, Pampili e Pé com Pé se uniram para vencer a crise nas ex-portações através do design. Elas assinaram durante a Francal 2005 um convênio com o CRIED – Centro Ricerche Istituto Europeo di Design – para o desenvolvimento de uma consultoria na área de design de produto, desenvolvimento estra-tégico da marca e estratégias de comunicação.

O CRIED é uma equipe especiali-zada no desenvolvimento de pro-gramas de pesquisa e consultoria do IED (Istituto Europeo di Design) e referência internacional em inova-ção de produtos na área de design e comunicação. A parceira foi possibi-litada através do portal de Birigüi na Internet, onde todas as empresas do Pólo tiveram acesso a informações sobre o projeto.

A consultoria é uma estratégia para vencer as dificuldades nas exporta-ções causadas pelo câmbio. Através do design as empresas vão valorizar e diferenciar seus produtos, conquistar o mercado externo atendendo me-lhor seus clientes. O trabalho envolve sete consultores do instituto e englo-ba o mapeamento de mercados alvo no exterior para desenvolvimento de design e imagem que atenda suas necessidades e desejos. Os resultados do trabalho serão acompanhados pela equipe do IED.

O diretor do CRIED, Ricardo Zarino, disse no evento que o momento em

Birigüi aposta no designpara vencer a crise

FRANCAL2 0 0 5

que Birigüi inicia o projeto é ótimo, pois é hora de experimentar uma mu-dança de mentalidade a respeito do design. “É momento de entender que o design não significa apenas valor agregado, mas é pré-requisito para o calçado e para o sucesso das empre-sas”, afirmou.

Zarino acredita que o projeto vai aju-dar a melhorar ainda mais o trabalho desenvolvido pelo Pólo de Birigüi. “O sucesso de Birigüi já existe e nós vamos desenvolver o trabalho em cima da re-alidade do pólo. Por isso acreditamos no sucesso”.

Os empresários que assinaram o convênio acreditam que o projeto é uma alternativa para vencer a crise do setor e estão esperançosos. “Nós acre-ditamos que esse é um dos caminhos

e esperamos resultados a médio e longo prazo”, afirmou Wagner Aécio Poli, diretor da Pé com Pé.

O trabalho será desenvolvido du-rante um ano por consultores italia-nos e brasileiros que farão trabalhos individuais e em conjunto com as empresas.

Participaram da formalização do convênio o prefeito de Birigüi, Wilson Carlos Borini; o presidente do Sinbi, Samir Nakad; o presidente da Abical-çados, Élcio Jacometti; o presidente da Francal, Abdala Jamil Abdala; o diretor do CRIED, Ricardo Zarino; o representante do CRIED no Brasil, Mar-celo Farias; o secretário de Indústria, Comércio e Agronegócios de Birigüi, Antônio Liranço; e os diretores das empresas participantes do convênio.

O diretor do CRIED, Ricardo Zarino, na assinatura do convênio com as empresas de Birigüi

Segundo Delio Maranhão, estabi-lidade é a perda do direito de resilir do empregador. Resilir o contrato é não querer mais. Logo, o empregado continua tendo o poder de resilir uni-lateralmente o contrato de trabalho. A empresa perde esse direito quando o empregado é estável.

Antes da Carta Magna de 88, o empregado que ficasse no emprego até 10 anos ou mais ficava estável. É a chamada estabilidade decenal. Com o advento desta Constituição, podemos dizer que acabou o empre-gado estável decenal.

Aparece então a figura do empre-

COLUNA JURíDICA

Estabilidade no empregogado estável provisório, isto é, aquele que é estável por certo tempo, findo o qual deixa de ser estável.

Como exemplo, podemos citar: a empregada grávida, desde a confir-mação da gravidez até 180 dias após o nascimento do filho; o empregado na idade de alistamento militar, inclu-sive o TG, até 30 dias após a baixa; o empregado acidentado, desde o 16º dia do acidente até um ano após a alta médica; os membros eleitos da CIPA até um ano do cumprimento do mandato; os empregados, até 7+ 3, dos eleitos para a Diretoria do Sindicato desde a inscrição até um ano do cumprimento

A Orion-ASP é especializada no fornecimento de soluções em in-formática para

gestão empresarial e industrial e con-sultoria de negócio para pequenas e médias empresas de setores como calçadista, moveleiro, embalagens, cimento e argamassa. Uma equipe de 25 colaboradores atende as empresas do Pólo de Birigüi, onde se concentra a fábrica de softwares, o atendimento ao cliente e o time de implantação. A Orion-ASP também conta com um escritório em São Paulo, que cuida das funções administrativas e comerciais.

Soluções em informáticaunem setores das empresas

O diretor comercial da empresa, Jo-han Contrera, explica que através das ferramentas desenvolvidas pela Orion, como a automação de processos e o processamento de dados, as empresas têm benefícios como o melhor apro-veitamento dos recursos humanos; controle da compra de matérias-primas; planejamento de produção; rapidez nos processos de compra e venda; e integração entre os diversos setores da empresa. “Acontece uma aproximação entre financeiro, manufatura, setor de compras, comercial, folha de pagamen-tos e contabilidade, assim a administra-ção se torna mais fácil”, declara.

Um dos principais produtos da Orion-

ASP é especialmente desenvolvido para o setor calçadista e por esta razão a empresa se instalou em Birigüi. Johan acredita que a instalação de empresas fornecedoras nas proximidades das fábricas é a melhor forma de garantir o crescimento sadio das empresas. “Estar junto ajuda nos custos, na qualidade, no atendimento às necessidades, no marketing e na identidade da região”, afirma.

A Orion-ASP realiza grandes investi-mentos em tecnologia e em projetos sociais. A empresa colabora com o Insti-tuto Pró-Criança e sede suas instalações e equipamentos para treinamentos de informática para crianças carentes.

do mandato; e outros exemplos com base em convenção ou acordo coletivo.

A estabilidade não quer dizer que o empregado estável pode fazer o que bem entender na empresa, tampouco que no caso de uma falta grave a em-presa não possa despedi-lo de pronto. Faz-se necessário o inquérito para apuração da falta na Justiça do Traba-lho e é a sentença procedente que irá extinguir o contrato de trabalho.

Dr. Lázaro Penteado Fagundes presta assessoria jurídica na área trabalhista aos associados do Sinbi

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A SAFRA Eventos, que conta com o apoio do SINBI - Sindicato das Indústrias do Calçado e Vestuário de Birigüi-SP – na organização da FEICAL - Feira de Negó-cios do Setor Calçadista / Máquinas, Equipamentos e Componentes – desde 2003, a bem da verdade e de todo o setor calçadista envolvido com o pólo de Birigüi, vem a público dar os seguintes esclarecimentos:

1 - Depois de criar a bem-sucedida FEICAL, que foi realizada em setembro de 2003 e 2004, visitada não só pela cadeia produtiva do pólo calçadista de Birigüi, mas também por todos os outros pólos do Brasil;

2 - Depois de procurar a cada ano corrigir prováveis falhas detectadas através de pesquisas feitas junto aos seus expositores logo após cada evento realizado, a FEICAL serviu de exemplo para outras feiras;

3 - Depois de gerar bons negócios aos expositores e visitantes, bem como projetar Birigüi como capital brasileira do calçado infantil;

4 - Depois da realização da sua última edição em se-tembro de 2004, ainda no seu último dia (24/09/2004) já anunciando a data da FEICAL/2005 para os dias 22 - 23 - 24/09/2005, bem como, na seqüência, após análise da pesquisa realizada entre os expositores tomando todas as providências para melhorar ainda mais a qualidade deste evento;

Comunicado

Mais informações (18) 3624.9655 e-mail: [email protected]

5 - Por fim, depois de novamente, através de pesquisa feita nos últimos dias junto aos nossos expositores

Decidimos:1 - Não realizar a FEICAL/2005;2 - Marcar a realização da FEICAL/2006 nos dias 21

- 22 - 23/09/2006 em Birigüi - SP, aconteça ou não outra feira em outro pólo calçadista no mesmo período.

Razões:1 - Situação instável do setor, tendo em vista a desva-

lorização do dólar frente ao real, resultando em gran-des prejuízos para a indústria de calçados do Brasil;

2 - Concorrência desleal feita pelos produtos impor-tados da Ásia (China);

3 - Desorganização de alguns eventos ligados ao setor, sobrecarregando as empresas expositoras;

4 - Respeito à opinião dos expositores, que se mani-festaram para que não realizássemos a feira este ano, tendo em vista os motivos aqui expostos.

Esperamos que com essa decisão apesar de amarga para todos nós, mas tomada com muita responsabi-lidade e respeito a todos os expositores, continuar nosso trabalho e receber o apoio de todos para a realização da

Os empresários do Pólo Calça-dista de Birigüi comemoram sua participação na Francal 2005, mas não contabilizam muitos negócios tanto no mercado interno quanto no externo. O grande número de importadores e lojistas do merca-do nacional não foi a garantia de grandes negócios.

Num balanço geral, os empre-sários destacam que a 37ª edição da Francal foi muito bonita e movimentada, mas não trouxe os resultados esperados. “Consi-derando o volume de pessoas no evento e as visitas que recebemos, as negociações ficaram abaixo das expectativas”, afirmou o diretor da Klin, Carlos Alberto Mestriner.

Eles acreditam que a feira se tor-nou um bom momento para firmar o relacionamento com os clientes e fazer novos contatos. “Observamos que as feiras não são mais de negó-cios, não vendemos mais nas feiras. Elas se tornaram um momento para firmar o relacionamento com os clientes e mostrar a coleção”, afirmou José Roberto Colli, diretor da Pampili.

As exportações também não apresentaram grande crescimento na feira devido à valorização do real em relação ao dólar e por esta razão os empresários acreditam que os números até então exportados podem diminuir. “Com o dólar no preço atual será difícil manter as exportações nos valores em que

Feira gera expectativade semestre ameno

estavam”, afirmou Colli. Os calçadistas de Birigüi esperam

que o segundo semestre seja razoável e sem grandes mudanças, porém de muito trabalho. “Teremos muito traba-lho neste segundo semestre”, afirmou Sérgio Gracia, diretor da Kidy. Eles também acreditam que as empresas que investirem em diversificação agre-gando valor a seus produtos podem ter um semestre melhor.

O presidente do Sinbi, Samir Nakad, destaca que as empresas de Birigüi mostraram amadurecimento na Fran-cal apresentando produtos que aten-deram as expectativas dos lojistas e expondo em estandes que chamaram a atenção do público visitante. “Penso que esse amadurecimento dos fabri-cantes de nosso Pólo será primordial para a sobrevivência do setor neste semestre e nos vindouros”, afirmou.

Élcio Jacometti é empossado na Francal

Durante a cerimônia de abertura da feira o empresário Élcio Jacometti foi empossado como presidente da Abicalçados. Para a nova gestão ele destaca como prioridade o acom-panhamento do setor em relação ao mercado externo e à invasão dos calçados orientais.

A abertura do evento contou com a presença do governador do Estado, Geraldo Alckmin; do prefeito de São Paulo, José Serra e do ministro do Desenvolvimento, Indústria e Comér-cio, Luiz Fernando Furlan. Também participaram o prefeito de Birigüi, Wilson Carlos Borini; o secretário da Indústria, Comércio e Agronegócios de Birigüi, Antônio Liranço; e o pre-sidente do Sinbi, Samir Nakad.

Legenda: Rua de Birigüi na Francal

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A Francal 2005 aconteceu de 19 a 22 de julho no Pavilhão de Exposições do Anhembi, em São Paulo, e segundo os organizadores foi uma das maiores edições do evento – sendo visitada por 59 mil pessoas, entre elas 27 mil lojistas e 3 mil importadores. O evento foi realizado em pleno momento de crise no setor e na política nacional trazendo reflexos sobre as negociações. Birigüi participou da feira com 34 marcas que apresentaram suas coleções em estandes individuais e coletivos. Confira abaixo a visão dos empresários sobre a feira.

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Feira supera visitação e recebe 59 mil pessoas

“O movimento foi bom, mas os negócios não muito. Os importadores questionaram os preços e foi difícil negociar. As vendas tanto para o mercado interno, quanto para o externo foram difíceis”. Denílson Eckstein – Brink

“Como na maioria das feiras, os negócios não foram fechados durante o evento. Os compradores questionaram os preços, porém recebemos muitas solicitações de amostras, o que é um sinal positivo”.Roberto Geremias – Brazon

“Nós tivemos bom movimento, mas uma negociação 50% menor do que o ano passado. Por isso acreditamos que o segundo semestre será difícil como o primeiro deste ano”.Marcelo Moreira – Hobby Calçados

“Fomos bastante procurados e nossos produtos foram bem recebidos. Percebemos que os clientes já associam Birigüi ao calçado infantil. Apesar disso, as negociações não foram boas”. Fábio Madela – Flib

“A Francal nos trouxe novas possibilidades de negócios. Os clientes aprovaram a nova coleção. O momento econômico, porém, atrapalhou as exportações”.Luciana Girotto – Tip Toe

“Observamos uma visitação razoável com menos compradores brasileiros que nos outros anos. As exportações foram baixas e o momento político também prejudicou bastante”.Emerson Lúcio Giampietro – Sonho de Criança

“A feira foi linda, mas os negócios foram baixos. Houve muito movimento, mas o dólar afetou as exportações e os lojistas esperam um momento melhor para investir”. Wagner Aécio Poli – Pé com Pé

“No geral, a feira foi muito alegre e com grande número de visitantes, mas observamos que ela não é mais de negócios. O feed back que recebemos dos clientes foi positivo, mesmo assim as exportações foram prejudicadas”.José Roberto Colli - Pampili

“A visitação foi ótima, fechamos negócios no mercado interno e externo. A saída para melhorar o momento é buscar novos mercados e oferecer produtos diferenciados.”José Roberto Rodrigues – Ortopasso

“O movimento no estande foi excelente e os negócios acima da expectativa. O comportamento do câmbio foi péssimo para as exportações, mas a receptividade dos produtos por parte dos clientes foi boa”.Elzio Ribeiro - Mizuminho

“Nossos produtos foram bem aceitos pelos clientes. Se as expectativas para o segundo semestre se mantiverem nos mesmos patamares do ano passado será um grande resultado”. Mihran Gumushian Junior - Mário Prata

“A feira foi bonita, muito colorida e movimentada, mas a realização de negócios não foi o bastante, considerando o volume de pessoas, tanto no mercado interno quanto no externo”. Carlos Alberto Mestriner - Klin

“Foi a primeira vez que participamos, por isso ficamos surpresos com as visitações e com a divulgação da nossa marca. Temos expectativas de melhora em virtude da boa visitação”. João Marcelo – Klasipé

“A visitação foi constante, a realização de negócios agradou muito. A crise, porém, deixa o mercado apreensivo e os importadores reclamam um pouco, porém as negociações foram satisfatórias”.Luciana R. Assumpção de Moura Marques - Grupo Kiuty

“A Francal foi bem visitada, mas o volume de negócios foi moderado. As vendas não aconteceram e as exportações foram muito poucas. O segundo semestre não deve ser fácil”.Sérgio Gracia - Kidy

“Movimento bom, negócios comedidos. A valorização do real em relação ao dólar dificultou as negociações”. Jacir Antônio Migliorini – Finobel

“Não tivemos o retorno esperado da feira. A visitação de compradores do mercado interno foi boa, porém com poucos negócios fechados. O pós-feira é que vai decidir o fechamento de negócios”.Vander Sartori – Be a Kid, Danzer e Tatipé