SINAN SISTEMA NACIONAL DE INFORMAÇÃO DE AGRAVOS DE NOTIFICAÇÃO Prefeitura Municipal do Rio de Janeiro Secretaria Municipal de Saúde e Defesa Civil

SINAN

SISTEMA NACIONAL DE INFORMAÇÃO DE AGRAVOS

DE NOTIFICAÇÃO

Prefeitura Municipal do Rio de JaneiroSecretaria Municipal de Saúde e Defesa Civil

Objetivo Geral

Fortalecer o Sistema de Vigilância em Saúde em gestão da informação, qualificando o processodecisório em todos os níveis de gestão.

SISTEMA NACIONAL DE AGRAVO DE NOTIFICAÇÃO

Objetivo Específico

Coletar, transmitir e disseminar dados gerados rotineiramente pelo Sistema de Vigilância em Saúde, para apoiar o processo de notificação, investigação e controle de doenças e agravos de notificação compulsória,base para análise do perfil de morbidade.


Piloto Santa Catarina e Pernambuco – 90s

Implantação em 1993 – Adesão VoluntáriaAdesão do município do Rio de Janeiro - 1996

Regulamentação 1998 - Portaria Ministerial nº1882

HISTÓRICO:



VERSÕES DE 1996 - 2010


VIGILÂNCIA EM SAÚDESISTEMA DE INFORMAÇÃO

E PROCESSO DE INFORMATIZAÇÃO

No Brasil:• 1961 - Normas Gerais Sobre Defesa e Proteção da Saúde (decreto49.974) - relaciona 45 doenças.• 1969 - Erradicação da Varíola e Valorização da Vigilância Epidemiológica - início da notificação sistemática de algumas doenças.• 1975 - Sistema Nacional de Vigilância Epidemiológica (lei 6259) incluindo doenças imunopreviníveis, meningite em geral, tuberculose, hanseníase e malária.

SISTEMA DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA


Rede de Vigilância em Saúde

SISTEMA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE


Coleta e Disponibilidade da Informação

NÍVEL CENTRAL

SINAN

FAD

NÍVEL REGIONAL

1

NÍVEL REGIONAL

2

NÍVEL REGIONAL

n. . .

Unid 1 Unid 2 Unid 3 Unid 4 Unid 5 Unid n

Área 1 Área 2 Área n


HEPATITE VIRAL

RIO DE JANEIRO

2158743

2158743

USO DO SISTEMA DE INFORMAÇÃO

Sistemas de Informação

Unidade de Saúde

Laboratório

Rede PrivadaSistema

deInformação

USO DO SISTEMA DE INFORMAÇÃO INFORMATIZADO

Mês/Ano 1991 1992 1993 1994

Jan 20328 268 36 7

Fev 12099 201 19 2

Mar 9414 138 86 4SINAN

VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA

INSTRUMENTO DE GESTÃO

METAS PACTUADAS:

Repasse Obrigatório

Relatórios trimestrais do estado para municípios

Preenchimento de 80% dos campos obrigatórios da FIE


EVOLUÇÃO GERENCIAL

1996 – 2008 Gerência de Vigilância Epidemiológica

2009 – Gerência Técnica do SINAN

Gestão Municipal


SISTEMA DE MÚLTIPLAS ÁREAS TÉCNICAS

Vigilância de :

Agravos Transmissíveis Agudos Agravos Transmissíveis Crônicos Agravos Não Transmissíveis Imunização Saúde do Trabalhador


USO DO SISTEMA DE INFORMAÇÃO

Imunização

Agravos Transmissíveis

Sáude do Trabalhador

Agravos Não Transmissíveis

INTEGRAÇÃO

020406080

100

1°Trim.

3°Trim.

LesteOesteNorte

Mês/Ano 1991 1992 1993 1994

Jan 20328 268 36 7

Fev 12099 201 19 2

Mar 9414 138 86 4SINAN

Outros ???

GERENCIAMENTO DO SISTEMA DE INFORMAÇÃO SINAN

GERENCIAMENTO DAS RESPECTIVAS ÁREAS TÉCNICASUSUÁRIAS DO SINAN

TRANSIÇÃO GERENCIAL


GERENCIAMENTO DO SISTEMA

DE INFORMAÇÃO SINAN

TRANSIÇÃO GERENCIAL


1. Atualizar a tabela das unidades notificantes.

2. Coordenar e atualizar o cadastro de bairros e regiões administrativas da cidade e atualização de agravos de interesse municipal.

3. Enviar semanalmente o banco de dados para o nível estadual.

COMPETÊNCIAS do GT SINAN


5. Atualizar as Áreas Técnicas com a última versão dos instrumentos de informação.

6. Analisar os dados do sistema quanto sua complitude e duplicidade.

7. Manter o sistema atualizado na última versãodisponível. dados.



8. Disponibilizar os arquivos em extensão “DBF” semanalmente para todas as Áreas Técnicas.

9. Divulgar os resultados das análises epidemiológicas e gerenciais.



COMPETÊNCIA DO NÍVEL ESTADUAL

• Distribuir as versões do SINAN e seus instrumentos de coleta de dados para os municípios

• Acompanhar fluxos e prazos para o envio de dados pelo nível municipal

• Consolidar os dados provenientes dos municípios

• Enviar os dados ao nível federal regularmente, dentro dos prazos estabelecidos


COMPETÊNCIA DO NÍVEL FEDERAL

• Estabelecer:

– diretrizes e normas técnicas

– fluxos e prazos para envio de dados

• Padronizar:

– versões

– instrumentos de coleta

• dar suporte técnico às UF


COMPETÊNCIA DOS TRÊS NÍVEIS

• Avaliar a regularidade, completitude, e consistência e integridade dos dados.

• Realizar análises epidemiológicas operacionais.

• Retroalimentar as informações para os integrantes do sistema.

Capacitar recursos humanos


http:/www.saude.gov.br/sinanweb/

ANÁLISE DE SITUAÇÃOENCERRAMENTO DA INVESTIGAÇÃO DE CASOS


AGRAVO Prazo

BotulismoCarbúnculo ou AntrazCóleraCoquelucheDengueDifteriaDoença de Chagas AgudaDoença de Creutzfeldt – Jacob Doenças Exantemáticas (Sarampo e Rubéola)Febre AmarelaFebre do NiloFebre MaculosaFebre TifóideHantaviroses

Influenza Humana por novo subtipoLeptospiroseLeishmaniose VisceralMaláriaMeningitesPestePoliomielite/ PFARaiva HumanaTétano NeonatalTétano AcidentalTularemiaVaricelaVaríola

60 dias após a data

notificação

Hepatites ViraisLeishmaniose Tegumentar Americana

180 dias após a data notificação

Síndrome da Rubéola Congênita 180 dias após a data nascimento da criança

AGRAVO

ANÁLISE DE SITUAÇÃO


ENCERRAMENTO OPORTUNO - COMPARAÇÃO ENTRE AS CAPITAIS

DA REGIÃO SUDESTE 2002 a 2008

0

50

100

capitais

Pro

po

rção

de

Cas

os

(%) 2002

2008

2002 5,3 52,4 48,7 79,1

2008 64,1 85 86,1 84

RJ SP BH VT

Fonte: SINAN Base Nacional



Fonte: SINAN Base Municipal RJ

SINAN - Proporção de Casos Encerrados Oportunamente por Ano, MRJ-2000 a 2010*

0

20

40

60

80

100

2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010

Ano

% d

e C

as

os




SINAN - Proporção de Casos Encerrados Oportunamente por Ano,e Área Programática,

MRJ-2009 a 2010*

0

20

40

60

80

100

1 21 22 31 32 33 4 51 52 53 MRJ

Ano

% d

e C

as

os



Hepatites Virais - Proporção de Preenchimento de Variáveis de Identificação, MRJ-2001-2008

0

20

40

60

80

100

2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008

Ano

Pro

po

rçã

o d

e C

as

os

(%

)

Raça Escolaridade Nome da Mãe do Paciente Distrito Bairro




Hepatites Virais-Proporção de Casos Sem Etiologia Definida por Ano e AP, MRJ-2000-2008

0102030405060708090

100

1 21 22 31 32 33 4 51 52 53

AP

Pro

po

rçã

o d

e

Ca

so

s (

%)

2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008






ANÁLISE DE SITUAÇÃOPRAZO DE INCLUSÃO DE NOVOS CASOS

•Até 15 meses após a data do diagnóstico

Hanseníase (2 anos)

Tuberculose

•Até 5 anos após a data do diagnóstico

- Aids Adulto e Criança

•Até 6 meses após a data do início dos sintomas

Doenças agudas



http://www.sms.rio.rj.gov.br/coe




DESAFIOS

ACHAR AS MELHORES SOLUÇÕES DA INFORMATIZAÇÃO PARA EQUILIBRAR DESCENTRALIZAÇÃO DO USO COM INTEGRIDADE

DO BANCO DE DADOS E CUMPRIMENTO DAS METAS DE GESTÃO

CONSTRUÇÃO DE UM TABNET MUNICIPAL PARA O SINAN

CAPACITAR AS DIVISÕES DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE NO USO DAS INFORMAÇÕES DO BANCO DE DADOS


DESAFIOS

CONVENCER OS SERES HUMANOS A CONVERSAREM ENTRE ELESUTILIZANDO OU NÃO SEUS COMPUTADORES

ADOTAR A SIMPLICIDADE COMO PARÂMETRO PARA SE OBTER INFORMAÇÃO

ESTIMULAR O USO DA COMPUTAÇÃO COMO FERRAMENTA DE TRABALHO E NÃO COMO INSTRUMENTO DE TORTURA

OBRIGADA!

Gerência Técnica do SINAN – GTSINANE-mail: [email protected]

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