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O P I N I Ã O

A urgênc ia do final do ano!

SEDE PRÓPRIA Endereço:- Av. Leitão da Silva, Nº 1387 Conj.509/512 - Edf. Scheila - Bairro Santa Lúcia,

Vitória, ESSite: www.sincor-es.com.br

E-mail: [email protected]

DiretoriaPresidente: José Rômulo da Silva1º Vice-Presid.: Pedro de Paula Pinto2º Vice-Presid.: Leovigildo José Bello1º Secretário: Santa de Luziê Oliveira2º Secretário: Nicolau Marino Calabrez1º Tesoureiro: José Alexandre Cid Pinto2º Tesoureiro: Antônio José A. ImperialDiretora Social: Ana Júlia MerottoDir. Marketing: Willian da Silva AraújoDir. Informática: Antônio Dimas NetoDir.Rel.c/Merc.: Neudon Almeida Valadão

SuplentesPaulo Henrique Rocha Latado

Jocarly Santos Spinassé

Conselho FiscalRobinson Ferreira de Mello

Flávio Simonetti BelloCleber Calabrez

SuplentesJosé Rubem Cid PintoLuiz Carlos Silva Porto

Marisa Machado Imperial

Jornalista ResponsávelMarcilene Forechi MTB 627/95

Redação e EdiçãoMarcilene Forechi

[email protected]@sincor-es.com.br

DiagramaçãoIvo Tadeu Basilio

ImpressãoGM Gráfica e Editora Ltda

EXPEDIENTE

Telefones para ContatoSINCOR-ES

Geral.................................... 2125-6666............................................. 2125-6667Deptº Adm./Financ................ 2125-6669

Cadastro Corretor.................. 2125-6674Atend. D.P.V.A.T................... 2125-6671Fax....................................... 2125-6672Revista Sincor-ES................ 2125-6670

Empresas ColigadasCREDICORES....................... 3315-5027............................................. 3315-5028FUNENSEG-ES..................... 2125-6673............................................. 2125-6683CVG-ES................................ 2125-6670CAMASEG-ES...................... 2125-6675

Gostaria d e ter a oportunida de de a grad ec er todo o apoio que o Sincor-ES, na

pe ssoa d o preside nte, tem me d ad o. Sem pre digo q ue todo c orretor inteligente

deve se assoc iar ao Sinco r-ES, po is o ap oio e a a tenção são muito grand es para a

categ oria. É só p rocurar!

Maria da Penha dos Santos Costa, co rretora d e seguros autônom a.

Canal do Corretor

O final do ano pa rec e semp re seaproximar impondo a todos nósuma urgência, uma nec essida de deencerrarmos o expediente mais

c ed o, d e resolvermo s tod os os p ro-b lema s que nos a fligem . Os 365 diasdo a no que termina p arecem nã oter sido suficientes pa ra que fizésse-mo s tudo o que e ra impo rtante o unec essário fa zer. Mas sabem os quefoi um a no b astante p rod utivo p arao mercado de seguros, principal-mente, com a a provaçã o d a LeiGeral da s Mic ro e Peq uena s Emp re-sas, que va i beneficiar as co rreto rasde seguros com significativa redu-çã o na ca rga tributária.

Nesse mês de d ezem bro, co me -çam os a d esac elerar pa ra e ntrar noritmo d e festas que to ma c onta d aspe ssoa s, que se d esped em de 2006e fazem p lanos pa ra 2007. Como étrad içã o no Sinco r-ES, a festa de en-c erram ento d as ativida de s do anoserá no dia 8, no Centro de Con-venç ões de Vitória, e a a p artic ipa -ção de todos é muito importante

para coroarmos mais este ano derealizações conjuntas. O resultadoe a premiação dos destaques doano p rometem ser o ponto a lto d afesta, além d a a nima çã o d e Ma r-c elo Ribe iro e Band a B.

A ediçã o da Revista Sincor-ES quechega às suas mãos traz na capaum momento importante para a

c ate go ria do s c orreto res de seg urosno Espírito Santo. No dia 8 de no-vemb ro, por inic iativa d o veread orJosé Carlos Lyrio Roc ha , os c orreto-

res de seguros foram homenagea-dos c om uma sessão solene na Câ -mara de Vitória. A homenagem,p restada a um grupo de 40 profissi-ona is em nom e d e to do s os outros,é um justo reco nhec imento pe lo tra-ba lho que vem sendo desemp enha-do por uma c ateg oria q ue exercegrand e influênc ia na vida da s pe s-soa s e na ec ono mia d o no sso e sta -do e d o p aís.

A rev ista, penúl t ima do ano,mostra ainda como foi a festa doDia do Corretor, que mereceu umchurrasco no Recanto do Rui emMa nguinhos, na Serra, no d ia 4 denovembro e destac a a realizaç ãodo II Torneio de Futeb ol do Merc a -do Seg urad or, um evento q ue c on-solida a parceria e a integraçãoexisten tes ent re corretores de seg u-ros e seguradoras. Desejamos quetodos aproveitem mesmo o finalzi-

nho do ano p ara de sca nsar porque2007 será de muito traba lho, p rinc i-pa lmente co m a realizaç ão do Con-gresso Na c iona l em Vitória , no mêsde outubro.

Tenham tod os uma bo a leitura!

José Rom ulo d a SilvaPresidente d o Sinc or-ES

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3www.sincor-es.com.br

S U M Á R I O

04, 05,

06 e 07Notíc ias do Sincor

08 e 09 Sala d e Visitas

10 e 11

14

15 Em Foco

16 MercadoCa pixaba s venc em imba tíveis 2006

Porto Seguro o ferece curso d e inspeção veicular

Como fazer acontec er

B I L H E T E D O P R E S I D E N T E

18 Social

Os flashes de Boris Naja ck

19 Artigos

Há a lgum tem po rece bi, co m alegria,

um p eque no folheto, prod uzido po r uma

empresa de material escolar, intitulado

“ Como fazer ac ontec er”. Nele enco ntrei

uma lista d e “ dic as” , de o rientaç ões mui-

to segu ras pa ra se c onsegu ir suc esso na s

emp reitad as da vida . Sob o subtítulo -

“ Cam inhos pa ra um efetivo fazer ac on-

tec er”-, li:

Primeiro: Visua lise c om de ta lhes, co mo se

tud o já estivesse realizad o e ima gine c om

po rme nores o e stad o d esejad o. Essa ima -ge m c ristalina é a lgo q ue irá na turalmen-

te, orientá-lo q uanto a o q ue de verá ser

feito, como co meç ar, etc...

Segundo: Dê, rapidamente, o primeiro

pa sso - co nfie nos “ lamp ejos” que se lhe

ma nifesta r. Se sent ir a c onfia nç a interior,

aja sem hesitação e a natureza se en-

ca rrega rá da seqüência.

Terceiro: Faç a tudo “ de c orpo e a lma” -

não seja “morno”, “fazendo por fazer”,

pois, até o impossível se torna possível

qua ndo nos envolvemo s integ ralmente .Quarto: Faç a tud o c om p razer e, espo n-

tanea mente,- a probab ilida de d e suce s-

so aumenta, tremendamente, quando

fazemo s tudo c om a mente a legre.

Quinto: Seja otimista - não permita que

JOSÉ ROMULO DA SILVAPRESIDENTE DO SINCOR-ES

Conheç a o resultado do 3º Ciclo d o Sistema de

Quantific aç ão de fraud e d a Funenseg

Com a palavra o c orretorA pa rtir dessa e diçã o, você vai co nhecer o que

pe nsam os correto res cap ixab as sob re o me r-

c ad o e q uais suas expe c ta tivas pa ra 2007

A a rte d e ve nder, por André Santo s

Métod os alternativos de solução de co nflitos

13

os cínico s e o s p essimista s influenc iem nos

seus desejos. Ajude a c onstruir o idea l exe-

c utand o, diariamente, o pa sso do d ia.

Sexto: Co nc entre-se e m seus ponto s for-

tes - ao invés de se d eixar bloque ar po r

eve ntuais po ntos frac os, anc ore-se no

que voc ê tem de m elhor.

Sétimo: Conc entre a sua energia nã o a

de spe rdic e realizand o a s ob ras pe la me-

tad e o u iniciand o m uitos projetos sem con-

cluí-los.

Oitava: Seja na tural - não se de ixe d erro-tar pelo “e xcesso de esforço” . Faç a o que

de ve ser feito e ma ntenha a tranq üilida-

de interior. Dê espa ç o e temp o pa ra

que a natureza, ta mb ém, p ossa fazer a

sua pa rte.

Nono: Seja transpa rente ou seq uer pe n-

se, de sonestame nte, po rque drena ra suas

energias. Já ima ginou quanta energia é

ga sta p ara se “ proteger” a mentira co n-

ta da on tem ? Ser transpa rente multipli-

c a e nergias.

Décimo: Seja g ene roso - “a ge nerosida -de m ove mo ntanha s” , e tudo flui melhor

à sua volta p orque a generosida de faz

ag ir. A ava reza, ao c ontrário, tudo imo-

biliza.

Décimo primeiro: Aja, sem pre, c om justi-

ça, rejeite qualquer intençaõ de apos-

sar-se d o a lheio em p roveito p róprio, aja

pensand o e m b enefíc ios pa ra todo s.

Déc imo segundo: Co nfie 100% em sua for-

ça interior, o fazer ac ontec er exige fé, prin-

c ipa lmente e m si me smo . É essa c onvic -

çã o q ue o l iberará p ara fazer o que é

necessário.

Décimo terceiro: Busque a excelência,semp re, o fazer ac ontec er efetivo d eve

estar anco rad o na busc a d o melhor, do

pe reito, do idea l. O alvo deve , semp re,

ser a p erfeiçã o. O temp o pa ra se atingir

a perfeiçã o é outra c oisa. A aco mod a-

ç ão po de rá tornar-se um víc io pe rigoso

em no ssa vid a. Esta mo s utilizan do a p a-

lavra vício, porque com o decorrer do

temp o, se p ermitirmos, a ac omo da çã o irá

do minando, dom inand o, até fazer pa rte

de no sso esta d o nat ural de ser. O que

começ a, hoje, como uma p equena ne-gligência, como um simples desânimo,

po de rá to ma r propo rçõ es ma iores e nos

lanç ar em c rises de de p ressão e t risteza,

po rtanto, permaneç am os ate ntos a q ual-

quer manifestaçã o da acom odaç ão.

PerfilConfira o pe rfil do corretor João Ma rtinelli

LegislaçãoMeno s impo stos pa ra as

corretoras de seguros

com a aprovação do

Supersimples

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Corretores de seguros rec ebem homenagemda Câmara Munic ipal de Vitória

N O T Í C I A S D O S I N C O R

A inic iativa de homena ge ar os correto res de seguros

ca pixab as com sessão solene na Câm ara Municipa l

de Vitória foi do veread or José C arlos Lyrio Roc ha, q ue a

presidiu. Qua renta c orreto res rec eb eram d iploma s no

evento, rea lizad o no d ia 8 de novem bro.

José Ca rlos Lyrio Roc ha , que é a utor da lei que red u-

ziu o ISS para corretores de seg uros, desta cou a imp or-

tânc ia do s co rretores de seg uros pa ra o m ercad o e

pa ra a soc ieda de. Ele tam bém falou da relaç ão de

am izad e que m antém co m integrantes do sindica to e

do respe ito que gua rda do s profissionais que atua m nosegmento.

Para o veread or, o seto r de seg uros tem c onq uista -

do a confiança d a soc ieda de g raç as ao trabalho de

pessoa s sérias, com petentes e profissiona is. “ Tod o t ra-

balho feito co m ded ica çã o merece ser homenagea do.

O c orretor de seg uros é um a figura q ue te m c ontribuído

pa ra a profissionalizaç ão de sse m erca do ”, a firmou.

Ao lado do vereador, autor da homenagem, representantes da diretoria do Sincor-ES compuseram ame sa d e abe rtura d a sessão solene. Da esque rda p ara a direita: Leovigildo José Bello, José Rom ulo daSilva, José Carlos Lyrio Rocha, Pedro de Paula Pinto e José Alexandre Cid Pinto

A c orretora Má rcia Coelho Varejão foi uma d ashomena gea das na Câm ara de Vitória

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Seguradoras oferec emchurrasco para aniversariantes

Os aniversariantes de outubro c ome-

moraram a d ata com um c hurrasco ofere-

c ido p ela SulAmerica , no Espa ço José Ro-

mulo, em sua sed e na Praia d o Ca nto. Noúltimo d ia 23, foi a ve z da Unibanc o/ AIG

Destaque Operac iona lFoi no dia 25 de o utub ro a solenida de

de Destaq ue Op erac ional do Bata lhão d e

Políc ia Rod ov iária e Urba na (BPRv). O ho-

mena gea do foi o soldad o Ca rlos Alberto

dos Santos, que recebeu de presente do

Imposto SindicalJá está disponível a tabela que servirá

como b ase pa ra o cá lculo dos valores re-

ferentes ao Imp osto Sindic al 2007, que é

obrigatório para c orretores de seguros e

corretoras. Para os c orretores pessoa físi-

ca o valor a p agar é de R$ 56,56; as em-presas pagam de ac ordo c om o c apital

social, sendo que o valor mínimo é R$

113,12.

As empresas têm até o dia 31 de janei-

ro de 2007 para reco lher o imposto e os

autônomos deverão pag ar até 28 de fe-

vereiro. O p residente do Sincor-ES lembra

que a quitação do imp osto é nec essária

no c aso de alterações contratuais, regis-

tros e para o recadastramento obrigatório

que a co ntecerá em 2008. “Para o reca -

dastramento, serão exigidos comp rovan-

tes dos pagamentos de 2006, 2007 e 2008”.

Seg uros oferecer a festa pa ra os aniversari-

antes de novemb ro e d ezemb ro. O c hur-

rasco, no Clube do s Oficiais, em Jardim

da Penha, contou com a p resença decorreto res e func ionários da seg uradora.

Os corretores Aprígio d e Figueiredo Junior e Luc iano Vieira d e Sá c om em oraramaniversário na SulAmérica e func ionários da emp resa registraram o m ome nto.

Sinco r-ES um ap arelho d e DVD c om kara-

okê. O de staq ue op erac ional, instituído em

março de 2003, é realizado a cada três

me ses pe lo Com and o d a Políc ia Militar do

Espírito Santo.

As votaç ões para a escolha dos desta-

ques 2006 foram enc erradas e os merece-

dores da homenagem Seguradora do Ano,

Executivo do Ano e Funcionário do Ano

serão conhecidos na festa de encerramen-to das atividades no dia 8 de dezembro, no

Centro de Convenç ões de Vitória. A festa

será anima da por Marcelo Ribeiro e Ban-

da B.

Uma das novidades deste ano é a indi-

ca çã o no c onvite, que deve ser retirado

pelo associado na sede do Sincor-ES, do

traje que deve ser usado no dia. Portanto,

quem pretende ir à festa pod e se preparar

para usar traje p asseio c omp leto. “Tere-

mos uma festa bonita c omo a co ntece to-

dos os anos”, garante o presidente do Sin-cor-ES, José Rom ulo d a Silva .

Como nos anos anteriores, os partici-

pantes da festa deverão levar contribui-

ções para instituições. Este ano, a doa ção

será de fralda s geriátrica s, que pod em ser

entregues na sede do Sincor-ES ou no Cen-

tro de Convenções no dia da festa.

Festa de final deano será dia 8

No churrasco da Unibanc o/ AIG os aniversariantes do m ês sab orearam bo a c omid a e

co mem oraram a o lado d o gerente da segurado ra, marcelo Portella.

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N O T Í C I A S D O S I N C O R

DIA DO CORRETORFoi animad o o churrasco de co memo -

raçã o pelo dia d o c orretor de seg uros. Nem

o sáb ad o que co meç ou chuvoso foi ca -

pa z de tirar a a nimaç ão dos participa ntes

que c omeç aram a c hegar por volta d as 10

horas. O local escolhido esse a no p ara a bri-

ga r a festa fo i o Rec anto do Rui, em Ma n-

guinhos, um espaço amplo, rodeado de

verde, co m piscina e c amp o de futebol.

A festa foi organizada pela equipe de

A festa foi pa ra hom enag ear o c orre-

tor de seguros, mas quem se divertiu a

valer foram as crianç as. Cláudia Cometti,

funcioná ria do Sincor-ES, cuidou d e c on-

tratar uma equipe de sete recreadores

que cuidaram das brincadeiras, pintura

de rosto, tatuage m com tinta, ba nho de

piscina, pula-pula e c ama elástica.

A ba rrac a d e c ac horro-quente, pipo-

ca , algod ão d oce e picolé fez bastante

sucesso, inclusive, junto a o púb lico adul-

to. Confira a s fotos do e vento e se voc ê

perdeu p rograme-se para o p róximo a no.

Dia das c riançasfunc ionários do Sinco r-ES e teve , além do

churrasco, sorteio d e brindes, bingo , brinca-

de iras pa ra as c rianç as e show d e pa go de

co m o grupo “ Samb a sim, violência nã o” .

Foram d istribuídos 400 convites e sorteados

120 prêmios, entre b icic leta s, televisão, b rin-

que do s, ap arelhos eletrônico s e eletrod o-

mésticos e utilidades. Os prêmios foram

ofe recidos pe lo Sinco r-ES e p elas Seg urad o-

ras pa rce iras.

O c orretor de seguros Marcosuelde Tosta de Va r-

ga s, da Total Co nsultoria, ga nhou uma televisão de

29 polega das no bingo realizado no dia da co mem o-

raçã o. O c orretor Leovig ildo José Bello ga nhou um

DVD e o ge rente da Gold en Cross, Clair Triani, ga-

nhou um mic rosistem/ mp3.

Bingo

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NOTASÚltima prova do ano

A última prova de habilitaç ão pa ra

correto res de seg uros foi realizad a no dia

5 de dezembro em Vitória. No total, 68

pe ssoa s pa rtic iparam do s seis módulos docurso o ferecido pe la Escola Nac ional de

Seg uros (Funenseg ) em pa rceria c om o

Sinc or-ES. Desses alunos, 22 estã o ap to s

a req uerer registro d e c orretor de vida ,

previdência e capitalização; já os de-

ma is estão ap tos a rece be r o reg istro de

co rretor p leno.

Já estão abertas as pré-inscrições

pa ra as turmas d e 2007 do c urso d e ha -

bilita ç ão pa ra co rreto res de seg uros. Ocoo rdenado r do curso no Sinco r-ES, Ma r-

c elo Paulino, d iz que essa fase é impo r-

ta nte, p ois é p ossível fa zer um dia gnósti-

c o da de ma nda p elo curso. “Este ano,

nós tivemos uma procura muito boa”,

d iz. As insc riçõe s serão feitas em feve rei-

ro, na sed e d o Sincor-ES. Os interessados

pod em entrar em contato com Ma rcelo

ou Ma riana pe lo telefone 2125-6673.

Novas turmas em 2007

ComodidadesEm b reve o seto r de oc orrênc ias d o

Bat alhã o d e Políc ia Rod oviária e Urba -

na (BPRv), que fica no Parque Mo sco-

so, pod erá atend er com ma is c omo di-

da de as pe ssoa s que p rocuram o loc al.

Está sendo rea lizad a um a reforma e a m-

pliaç ão do setor que te rá ar-refrige rad o

d oa d o p elo Sinco r-ES. Outra med ida

que está implementad a p ara melhorar

o atendimento à soc ieda de é a cria-

ç ão de um site na internet.

Não ha verá exped iente no Sinc or-

ES do dia 15 de janeiro a o d ia 4 de feve-

reiro de 2007, po is serão conc ed idas féri-

as co letivas aos func ionários. Quem pre-

cisar de a tendimento deve a ntecipar

suas de ma nda s ou espe rar o final do pe-

ríod o. De 22 de de zem bro d e 2006 a 2

de janeiro de 2007, have rá recesso.

Férias Coletivas

O II Torneio d e Futeb ol do Merca do

Seg urado r terminou na terça -feira, d ia 28,

c om a disputa entre Brad esc o e Banestes

pe lo p rimeiro luga r. O te rceiro lugar foi d is-

puta do pe la Assegure e a eq uipe do Sin-

c or-ES. O ca lendá rio d o torneio teve que

sofrer algumas alteração por conta das

chuvas no mês de novemb ro. “O c amp e-

onato deveria ter terminado no dia 18”,

co nta o c orretor Neudon Valadã o, um dos

orga nizad ores do event o, realizad o na As-

soc iaç ão Esportiva Banestes Vila Ve lha.

As partidas começaram no dia 9 de

nove mb ro, co m a Ban estes Seg uros ven-

cend o a Asseg ure por quat ro a zero. O jogoent re Bradesco e Sincor-ES foi m a is d ifíc il,

terminand o o tempo regulamenta r co m o

plac ar ma rca ndo zero a zero. No desem-

pa te nos pê naltis, venceu a eq uipe da Bra-

desco p or oito a sete . Os três primeiros luga -

res ga nharam troféus.

O troféu d o primeiro luga r, que esta va

expo sto na sed e d a Banestes at é o d ia 11

de novemb ro foi transferido p ara a sede

da Brad esco Auto RE, onde perma nec eu

até a final do torneio de futebol.

II Torneio de Futebol doMercado Segurador

João Carlos Bussular, da Banestes Seg uros,

entrega o Troféu ao superintende nte da

Bradesco Auto / RE, Anto nio Carlos Fóis.

Time do Sinc or-ES

Time da BradescoAuto/Re

Time da BanestesSeguros

Time da Assegure eMerc ado Segurad or

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S A L A D E V I S I T A S

O presidente d a Credi-

c ores, Ped ro de Paula Pin-

to, esteve reunido com o

presidente do Sincor-ES

pa ra discu tir assuntos rela -

c ionados à cooperativa. Es-

tiveram p resentes à reunião,

Raq uel Rod rigues d os San-tos, Joã o A. d e Me deiros e

o 2º tesoureiro d o sindica -

to, Antônio José Imperial.

O Sincor-ES adquiriu

ob ras do artista p lástico

Jorge Sole, que tamb ém

é c orretor de seguros. Na

foto, junto c om José Ro-

mulo d a Silva, e o respon-

sáve l pe lo site d o sindi-

cato , Igo r Zon Balb ino.

Os colegas de farda do

presidente do Sincor-ES,

Diogo Sob ral e Justo Clo -

vis Pizzol, fizeram uma vi-sita ao sindicato . Entre ou-

tras coisas, conversaram

sobre o tempo em que ser-

viram juntos na Força Aé-

rea Brasileira, de 1960 a

1962.

Anunciar planos

e metas da Golden

Cross pa ra o próximo

ano . Este foi o o bje ti-vo da visita q ue o g e-

rente local da em-

presa, Clair Triani, e

o gerente da Golden

Cross Matriz, Walla ce

Calazans Cypriano,

fizeram ao Sinc or-ES.

CRÔNICA

A arte de colecionarJorge Sole*

*Jorge Solé

Artista p lásti-

co e corretor

de seguros

Entre colec ionad or e coleç ão e xiste

uma história ma rcada por vários fato res.

A d o p residente José Romulo nã o é dife-

rente. Traz esta ma rca de sde a m ais ten-

ra infânc ia, pois, seu pai era um a ficiona-

do p or láp is de p rop ag and as e caixas

de fósforos.

Em suas viag ens a c ongressos e sem i-

nários, o p residente do Sincor-ES não d ei-

xa de c omprar alguma miniatura. Seja

de um monumento em Brasília ou de uma

peç a de a rtesanato d a Ama zônia.

Quand o o volume destas lemb ran-

ças começou a aumentar a senhora

Romulo d isse: “aq ui em casa nã o” , rea -

ção normal da maioria das esposas de

colecionadores.

Bem, vantag em nossa, p ois estas pe -

quenas prec iosidad es hoje enfeitam vá -

rias salas do Sincor-ES e p od em ser admi-

rada s po r tod os que pa ssam po r lá.

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Para fa lar dos novo s projeto s e d as futuras instalações da

Unimed Seguros, a exec utiva de ne góc ios da empresa, Lucia

Silva, fez uma visita ao p reside nte d o Sinc or-ES. Ela estava

ac omp anhada do gerente territorial de Negóc ios, Ronaldo

Pires. A nova sede da seg uradora será no shopping Day by

Day.

O a ssunto foi esporte e la zer durante a visita q ue Ca rina

Rosetti Nasc imento e José Henrique Zam bo m fizeram a o Sin-

cor-ES. Ela, func ionária d a Bane stes Seg uros e ele presidente

da Assoc iaç ão Banestes de Vila Velha, troc aram id éias sobre

o II Torneio de Futebo l do Merca do Segurador Capixa ba . Par-

ticipo u da reunião, o diretor do Sinco r-ES, Neudon Va ladã o,

um d os organizadores do evento.

HomenagemA c onduta correta nos 33 anos em que atua co mo profissional do

merc ad o seg urado r rendeu a o p residente do Sincor-BA, Reg inaldo

de Jesus San tos, o t ítulo d e Persona lida de de Seg uros do Ano pe lo

Program a Destaq ues do Ano 2006, do Clube de Seg urado res da

Bahia.

A solenida de foi no dia 26 de outub ro, no Salão Nobre d o ClubeEspa nhol, num e vento que reuniu m ais de 200 co nvidad os. Reg inal-

do recebe u a p lac a c om a homenagem d as mãos do presidente e

do diretor social do Clube dos seguradores da Bahia, Raimundo

Sitaro e Fausto Dórea .

A plac a o stenta uma mensage m d e reconhecimento pela sua

notória c ond uta c omo profissional do merca do segurad or, c omo

co rretor de seguros e p residente do sindicato em tod a sua trajetoria.

Integrantes do c irco Irmã os Power fizeram um a vi-

sita a o Sincor-ES. Os rapa zes da foto d ivertem a p la-

téia fazendo a croba cias co m touros. O gerente da

Unibanc o/ AIG Seguros, Marce lo Portella tamb ém visi-

tou o sindic ato ne sse d ia.

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“Esse foi um ano d e muita dem anda em ramos como c ondomínio e residencial.Para 2007, o principal de safio para o c orretor de segurosdiz respeito à no va legislação

dossegurosde pessoas. Nóstemosque estar preparadose atentos às mudanças que estão ocor-rendo e que ainda ocorrerão no

próximo ano. Esperamos conti-nuar atuando em nichos pou-co explorados como con-

domínio e residencial einvestir mais forte-mente em prev i -

dência pr ivada eplanos odontológi-cos. Com relação ao

c l iente , houve umamudanç a no seu perfilque ho je está mais exi-

gente e isso é bom, po isexige p rofissionais ca dadia ma is preparados e p rontos

para superar desafios.”Antônio Glória de Oliveira Sobrinho,

Agos Corretora de Seguros

“Este foi um ano bom, c om a realização d e bons negóc ios. Mas, poderia apontar

um ponto ne gativo, que prec isa muda r, mas que não consigo vislumbrar mudançasnum curto prazo, que é a forma co mo os funcionários de banc os atuam na área. Em2007, o objetivo é aumentar a carteira de clientes e manter os clientes conquistados.Esse, eu diria, que é um dos principa is desafios, frente à con corrênc ia que se ob serva.

Para mante r seus clientese conquistar no-

vos a única ma-neira é o co rretor

se manter bem in-

formado e melhorarcada vez o atendi-

mento que ele presta.Já vi clientes que mu-dam de corretor pormotivos simples que

poderiam ser evita-dos. A área de

t ranspor te temtido destaque nas

minhasatividades, poissei que é um ramo que p re-

cisa ser explorado.”Maria da Penha dos Santos Costa,

corretora de seguros autônoma

“Não dá p ara reclam ar de 2006, mas espero que 2007 seja ma is promissor, do pon to devista de bons e novos negócios etambém na relação com a s segu-

rado ras. Esse eu c onsidero um g ran-de desafio para o mercado de se-guros: é preciso melhorar a relação

com o co rretor, principalmente nasquestões ligad as a sinistros. Épre-ciso melhorar e ac redito que isso

está ac ontecendo. O c orretor deseguroshoje não pod e se compo r-

tar no mercado como se compor-tava antes; ele precisa diversificarsuasatividade s, ope rar em outrosramos que não sejam o automó-

vel. Vida e p revidência são ramosque precisam ser explorados. No

Espírito Santo vivemos o b om m o-mento d o petróleo e e sse é um seg-mento promissor. Épreciso informa-ção e conhecimento para atuar

nessesnichosinexploradoso u pou-co e xplorados.”

Willes Nunes dos Santos,

WM Administração Corretagem d e Seguros.

Com a Palavra o Corretor de SegurosAs mudanças no mercado segurador têm acompanhado as mudanças em outros

segmentos da sociedade e o ritmo intenso em que elas ocorrem obriga os profissionais da

área a traçar novas estratégias, que envolvem duas das principais ferramentas da vidacontemporânea: informaçã o e tecnologia.

A tec nologia, que ocup a lugar c entral na vida profissional do s corretores de seguros,passou a ser considerada instrumento essencial ao trabalho, uma vez que transações queantes exigiam a presença do c orretor, hoje pode m ser resolvidas de ma neira virtual e emtotal segurança. A informação , por sua vez, passou a ser a ferramenta q ue permite ao

corretor de seguros conhec er e vislumbrar nova s possibilidad es de negóc ios.A informação como instrumento estratégico, é c apaz de desenhar horizontes novos,

desvelar nichos potenc iais e inexplorado s e co loca r o profissional que a utiliza em situaçã ode vantage m no mercad o. A informação p ermite ao c orretor conhecer melhor o mercadoe o p roduto, oferecendo, assim, atendimento personalizado ao c liente que está cada vezmaisexigente.

A partir dessa ed ição, voc ê vai c onhecer o que p ensam os corretores de seguros queatuam no me rcado c apixaba e q uais suas expec tativas para o próximo ano. Ao lado de

conquistas da categoria, como a profissionalização, os corretores enfrentam, no dia-a-dia,desafios que vão d as mudanças freqüentes na legislação a o aumento d a co ncorrência –principalmente daquela q ue se estabelece de ma neira um ta nto desleal, nos balcões das

revendas de automó veis e de b anco s ou lojas.

Corretores apostam em bons e novos negóc ios para 2007

11

“O ano de 2006 foi um ano bo m, mas desafiador, principalmente em relaçãoao ramo vida. As mudanças na legislaçã o dos seguros de pessoas e a a titude de

algumasseguradorasem relaçã o a osclientesnosobrigaram a um esforço extra, nosentido d e co mpreender as mudanç as e informar aos segurados o q ue estavaocorrendo. O segmento vida é um d os mais

promissorespara 2007 e ospróximosanos,acredito. O corretor de seguros temque estar bem informa do e usar es-

sasinformaçõe ssobre o mercado ,os produtos e os clientes para tra-çar estratégias que o levem a

agregar valor ao seu trabalho. Osdesafios são muitos, mas conside-ro que estreitar a relação com as

seguradoras e atua r com p arceirodelas, no sentido de ser uma p on-te entre o cliente e o produto que

ele precisa. Enão pe rder de vista,com o foi dito no simpó sio de direitode seguros, por d iversas vezes, que o

cliente é o principal ator do merca-do. Sem ele não há corretor, correto-

ra ou Seguradora.”

João Luis Pache co,

corretor autônomo.

“Asseguradorasestão e xigindo muito d o c orretor de segurosno sentido d e a dmi-

nistrar as documentações referente aos contratos. Isso faz com que, cada vez mais,tenham os que ser parceiros das seguradoras, conquistando sua con fiança . Acreditoque o mercad o tende a crescer a partir

de 2007, num movimento que já estáacontecendo. Isso por conta da entra-da d e novos produtos, que vêm

atender às demanda s da socie-dade. Investir nesses produtos,como vida, previdência e resi-

dencial, por exemplo, é uma ne-cessidade dos corretores de se-guros, que precisam diversificar

a carteira. Nós corretores temosque sair maisem campo e ofere-

cer novos produtos aos clientesda nossa c arteira. No Espírito San-to, acredito que podemosapro-

veitar o bom momento econô-mico que a ind ústria do petróleotem proporcionado e ainda va i nos pro-porcionar. Os negócios nessa á rea de-

vem viver bons mom entos.” Neudon de Almeida Valadão,

Perspectiva Corretora de Seguros.

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P E R F I L

João Carlos Ma rtinelli: “ Os filhos são

um c apítulo muito espec ia l em nossa vida”Nasc ido em Co latina, no dia 28 de ja neiro de 1962, o c orretor de segu-ros João Carlos Martinelli divide c om o filho Junior Martinelli, de 20 anos,

a tarefa de administrar os negócios e a corretora na cidade onde

nasc eu. Em Vitória, ele vive c om a e sposa Kátia, que é adv oga da ,e a filha Jaqueline, de 13 anos.

A infânc ia foi vivida em Colatina. João Ma rtinelli é o ma is novode um a fam ília numerosa de sete filhos, que, seg undo e le, forammuito bem -educ ados pela mãe Isabel, que fazia também o pa -pe l de p ai. “ Ela teve que ser as duas co isas e fez isso m uito bem,com m uita dedicaç ão” , diz.

Adep to do óc io criativo, João M artinelli ac redita na p articip a-ç ão ativa do s pa is na v ida familiar e d os filhos. Por isso, me smosem m uito temp o, consegue ac omp anhar a vida d eles. “Os fi-lhos são um c ap ítulo m uito e spec ial na m inha vida” , diz. Católi-c o, ele freqüenta tam bém uma igreja evang élica e a dota filoso-

fias do Zen Budismo. “A m elhor igreja é a que la que c onstruímosdentro de nós mesmos”.

Dep ois que d escob ri o óc io criativo, tenho m isturad o trab alho,lazer e estudo . Faç o tudo a o me smo-tempo -junto e a fam ília

vai junto a tudo. Não só levo trabalho p ara c asa, co mo levo a‘ca sa’ pa ra o traba lho.

A c onc orrênc ia suic ida é umproblema no setor

Disputa pe lo poder épreocupação

Cor: AzulPerfume: Kouros

Lugar: Raposo - RJ

Praia ou mo ntanha:

Montanha

Sol ou Chuva:

Chuva

Prato Predile to:

Comida japonesa

Filme: A Soc iedad e

do s Poet as Mortos

Mulher bonita: Luize

AltenhofenHomem bonito:

Marcelo Anthony

Dia o u Noite: Dia

(ao entardec er)

Roupa: Calça Jeans

Bebida:Chope bem

gelado

Ma is ansioso d o q ue b rincalhão , Joã o C arlos

Ma rtinelli go sta d e g ente e a c red ita que ho je serelacionar bem é uma c ondiçã o pa ra d esenvol-

ver qualquer trab alho. A disputa de smed ida p elo

po de r e suas conseq üênc ias é um a de suas preo-

cupações, assim como a possibilidade de uma

educ aç ão que a lca nce toda s as pessoas.

Atua lmente, ele freq üenta um a instituição q ue

trabalha com crianças e idosos abandonados.

“ Eles não prec isam só d e a juda ma terial; precisam

de atenção e afeto”, diz. Para melhorar a vida

das pe ssoa s, Joã o Ma rtinelli não te m d úvida s que

seria um b om c omeç o uma lei célere, que a fastas-

se imediata mente , qua lquer auto ridad e envolvi-

da em co rrupçã o.

Para se d ivertir ele gosta de v iajar, ler bo ns li-

vros (princ ipalmente nos dias de chuva), ir ao c i-

nema e c ozinhar. E não é ap enas a c omida dos

outros que ele ap rec ia. Aprec iador de c omida ja-

po nesa, ele dá a rec eita de um a ya kisob a fác il de

prepa rar e ótimo pa ra c ome r.

PINGUE-

PONGUE

PINGUE-

PONGUEA vida p rofissional co meç ou c ed o, quand o tudo o

que João M artinelli queria era ter uma a tividad e inte-

lectua l e custea r prazeres como c inema, viag ens e lei-

turas. O c urríc ulo dele é extenso. Advo ga do (forma do

pe la Unesc ), pós-grad uad o e m Direito C ível e Proc es-

sual Civil (Univale) e b ac harel em C iênc ias Co ntá be is

(Fac ec ). Na á rea d e seg uros, é co rreto r tod os os ramo s

e Consulto r de Emp resas (M. Murad / FGV).

Em 1990 abriu a p rópria c orretora d e seg uros e ini-

c iou a vida profissional no me rca do de seg uros. Antes

de ser co rretor, foi gerente d e ve nda s do Uniba nco .

João M artinelli avalia estar vivendo um b om mom en-

to p rofissional, em que p laneja , junto c om o filho, nova s

estratég ias de neg óc ios. “Nós estamo s de senvo lvendoum p rojeto d e Co nsultoria e Treinam ento s, que c om e-

ç ou c om c lientes da c orretora e ho je já e stá a trave s-

sando essa fronte ira” .

O mais difícil na profissão de corretor de seguros?

Conviver co m c olegas que p raticam o que e le c hama

de “ conc orrênc ia suic ida” . Para superar dificulda de s e

c resce r, ele não tem d úvida s que a atua lizaç ão é fa-

tor primordial.

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L E G I S L A Ç Ã O

SupersimplesMenos Impostos para corretores de seguros

As c orreto ras de seg uros po de rão te r

uma reduç ão na sua c arga tr ibutár ia de

até 45% com a aprovação da lei queinstitu i o Sup ersimp les (Siste ma Unific a d o

d e Tribut aç ão ). O projeto d e lei foi apro-

vad o na Câ ma ra d os Deputa do s po r 323

votos no d ia 23 de novemb ro. Agora, o p ro-

 jeto seguira p ara o Palác io do Planalto p ara

ser sanc ionad o pe lo p residente Lula.

Durante to do o p erído em que o Proje-

to da Lei Geral das Micro e Pequenas

Emp resas esteve e m tramitaç ão , o Co mi-

tê Político d a Fed eraç ão Na c ional dos

Co rretores de Seg uros (Fena cor) ac om pa -

nhou de p erto e vai continuar ac ompa -nhando até que ele seja sancionado e

entre em vigo r.

A expecta tiva d os integ rante s do Co-

mitê Político é que o p rojeto seja sanc io-

nado pelo presidente Lula antes do re-

ce sso p ar lame ntar que c omeç a no dia

15 de de zemb ro. A da ta d e iníc io de vi-

gê nc ia d o Supe rsimples pa ssou d e jane i-

ro p ara julho d e 2007.

O Supe rsimples valerá pa ra em presasco m renda bruta anua l de a té R$ 2,4 mi-

lhões, o mesmo teto d o Simples. Em esta do s

co m pa rticipaç ão na renda na cional de

meno s de 5%, a exemp lo do q ue oc orre no

Esp írito Santo , a inc lusão d o ICM S e d o ISS

po de fica r restrita no no vo sistem a a os te-

tos de rend a bruta de R$ 1,8 milhão ou R$

1,2 milhão , conforme as op ções do s go ver-

nadores.

No Espírito Sant o, de a c ordo c om da -

d os do Sincor-ES, existe m 327 co rret ora s

de seguros em atividade. Para o presi-de nte d o sindica to, José Rôm ulo d a Sil-

va, essa reduç ão na c arga d e tr ibutá ria

po de rep resenta r um incremento na ati-

vida de. “ Toda med ida que visa ofere-

c er melhores c ond içõe s pa ra a s emp re-

sas operarem produz melhorias para a

soc iedad e” , d iz.

O que muda c om o Supersimples

Contribuiç ões soc iais

O Supe rsimples valerá p ara to d o oPaís e d eve unificar nove impo stos e c on-

tribuiçõ es: seis fed erais (Imp osto de Ren-

da de Pessoa Juríd ica , IPI, CSLL, PIS/ Pa-

sep , Cofins e INSS pa trona l); um e sta dua l

(ICM S); um mun icipa l (ISS); e a cont ribui-

ç ão pa ra as entidad es privad as de ser-

viço soc ial e de formaç ão profissional vin-

c ulada s ao sistem a sindica l.

Limites de enquad ramentoDe até R$ 240 mil de rend a to tal b ru-

ta p ara a mic roe mp resa e até R$ 2,4 mi-

lhões pa ra em presa d e pe queno p orte.O projeto prevê ainda a p resunçã o au-

tomá tic a d a o pç ão pe lo Supersimples.

Isso significa que a e mp resa e ntra a uto-

ma ticam ente no sistema simplificad o d e

tributação.

Redução de carga tributáriaA redução da ca rga tributária p ara

c a teg orias já inc luídas no Simp les Fed e-

ral será d e 15% a 29%. As novas c a tego -rias de p resta ção d e serviç os que serão

incluída s no Sup ersimples pod erão ter

uma reduç ão de 45% em relaç ão à atu-

al c arga tributária.

LicitaçõesAs emp resas integrantes do Supersim-

ples po de rão p artic ipar exc lusivame nte

de licitações públicas relativas a con-

trato s de a té R$ 80 mil. Além d isso, a ad-

ministração pública deverá exigir das

grande s emp resas a subc ontrataç ão de

micro ou p eque nas emp resas em até 30%do tota l licitad o.

Autônomos

A lei geral permite que autônomos

faç am um rec olhimento de a pena s 11%

para o INSS. A Alíquota hoje é de 20%. Ele

po de rá se ap osentar ape nas po r ida de

e não m ais po r temp o de c ontribuiçã o.

NOTAO Supersimp les mantém a obriga tori-

edad e de entrega da Relação Anual de

Informa ções Soc iais (Rais) para ga rantiras estatísticas relativas ao merc ad o d e

trabalho. A nova lei também dispensa as

empresas optantes do pagamento do sa-

lário-educa çã o. Uma novidad e da lei é

que e la c ria o Com itê Gestor de Tributa-

ção, composto por representantes da ad-

ministração tributária do Executivo da

União , dos estados e dos munic ípios.

A Lei Geral da Microempresa ga rante

maior rapidez na abertura de empresas.

Os documentos serão entregues em um

único órgão que rep assará o s da dos para

os outros. O registro d a empresa será único

e servirá p ara t od as as esferas de go verno.

As fiscalizaç ões am bienta l, de segurança e

sanitá ria serão feitas de fo rma simp lifica da .

Menos burocracia

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E M F O C O

Fenaseg divulga relatório de fraude em seguroA Fena seg divulgou em outub ro o resul-

tad o d o 3º Ciclo do Sistema de Qua ntifica-

ção da Fraude (SQF), com indicadores

ap urado s em 2005 em to do s os ram os, ex-

ce to saúde e previdênc ia c omp lementar

ab erta. O SQF, imp lantado em 2004, é umaferram enta de med ição prevista no Plano

Integrad o d e Prevençã o e Reduç ão da

Fraud e em Seg uros. A ad esão à p esqu i-

sa a lcanç ou 83% do m ercad o.

Para o d ireto r de Pro-

teç ão ao Seguro d a insti-

tuiçã o, Neival Rod rigues

de Freitas, qua ntifica r a

fraud e p ropic ia be nefí-

c ios no direc ioname nto

e acompanhamento

do s esforços contra a sprát icas danosas

aos negócios. Ele

diz ainda, em ca r-

ta enviada a to-

dos os sindicatos

de seg uros, que o

trab alho favorece

a co nscientizaç ão

da soc iedade e

dos diversos seto-

res do go verno so-

bre o problema .

Em to dos os ramo s, no a no d e 2005,

11,6% dos sinistros foram considerados

suspe itos de fraud e, send o q ue em 1,9%

do s ca sos a fraud e foi de tec tad a e em

1,6% do s c asos houve c omp rova çã o.

O ram o q ue m ais ap resento u suspe ita

de fraude foi o de automóvel (13,6%),

seg uido pe lo transpo rte (11,7).

No c aso d as fraud es co mp rovad as,

o ramo transpo rte foi o q ue teve ma is

casos com 4,2% do total, seguido do

ram o vida , que te ve um índice d e 3,3%.

O ramo autom óveis, que a presenta o

ma ior índ ice d e suspe ita, teve um índ i-

c e de c omp rova çã o d e 0,9% em 2005.

No ram o transportes foi po ssível p er-

ceb er uma diminuição no s casos de sus-

pe ita de fraud e q ue p assou d e 22,5%

em 2001, cheg ou a 25,9% em 2002, e caiu

pa ra os 11,7% verificad os no ano p assa-

do. Quanto à c omprovaçã o, o mesmo

ram o a presentou um a umento : 0,9% de

fraud es c om prova da s em 2001 e 4,2%

em 2005.

Fonte: Relatório do 3º Ciclo de QFS.

Fenaseg, agosto de 2006.

Automóvel apresentamaiores suspeitos

Fenacor teme ação de “ forças oc ultas” Código d e Étic a pa rao merc ado

Neiva l Rod rigues de Freitas: quantificar a fraud e p ro-picia be nefícios no direc ionamento e ac omp anha-mento do s esforços contra as prática s da nosas aosnegóc ios. O trab alho favorece a consc ientizaç ão d asoc ieda de e d os diversos setores do governo sobreo problema.

A diretoria d a Fede raç ão Nacional dos

Correto res de Seg uros (Fena cor) comemo-

ra, ma s com reservas, a a provaç ão , na

Câ ma ra d os Deputa do s, da lei que c riou

o Supersimples. A postura é de cautela

em relação à sanção da lei pelo presi-

dente Luis Inác io Lula d a Silva . “Do po nto

de vista p olítico , o Com itê Político da Fe-nac or já fez tudo o q ue era ne cessário,

seja no Cong resso ou na negociaç ão co m

seto res do go verno. Espe ramo s pe la san-

çã o e torcemos pa ra q ue nenhuma força

oc ulta venha a nos prejudica r nova men-

te” , afirma o p residente d a Fena cor, Ar-

ma ndo Ve rgílio d os Santos Junior.

A preoc upaç ão d ele remete ao pas-

sad o, ma is prec isame nte à s duas oc asi-

ões em que o p residente Lula e seu a nte-

cessor Fernando Henrique Cardoso ve-

ta ram o ingresso d as corretoras de seg u-

ros no Simples, após aprovação de lei

nesse sentido, com ba se e m a cordos de

lideranç as no Congresso Nac ional. O pre-sidente da Fenac or ace ntua, no entan-

to, que espera um final feliz no capítulo

atual de ssa a ntiga luta do s correto res de

seg uros. “ Ao po ssibilitar o enq uad ram en-

to da s empresas correto ras de seg uros no

Simples, o p residente Lula e sta rá p romo-

vendo um ato de amp la justiça ”, afirma.

Noventa e sete c omp anhias de seg u-

ros ad eriram ao Cód igo d e Ética no Me r-

cado de Seguros, Previdência e Capitali-

zaç ão , elaborado p ela Fede raç ão Nac io-

na l da s Emp resas de Seg uros Priva dos e de

Cap italizaç ão (Fenaseg). A c riaç ão do

có digo co meç ou em 2004, quando a fe-de raç ão c riou o Grupo d e Estudo s de Éti-

ca e Auto-Regulaçã o.

O ob jetivo do c ódigo é a mpliar e me-

lhorar a p roteç ão ao co nsumidor, princi-

pa lmente no que se refere à oferta e ven-

da de produtos, ao c umprimento d as co n-

diçõe s co ntratuais e à qualida de do ac es-

so à informa çã o.

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M E R CA D O

Porto Seg uro o ferec e c urso pa raofic ia is do Ba ta lhão d e Trânsito

Trinta ofic iais do Bat alhã o de Políc iaRodoviária e Urbana (BPRv) participa-

ram do c urso d e Atua lizaç ão em Inspe -

ç ão Veicular promo vido p ela Porto Se-

guro Seg uros em pa rc eria c om o Sinco r-

ES. O c urso foi rea liza d o no s d ias 20 e 21

de novemb ro, com duraçã o total de 16

horas e fo i rea lizad o na sed e d o Bata-

lhão, no Parque Mo sc oso.

O principal objetivo do curso é pro-

mover atualização para os profissionais

do trânsito sob re té c nicas de ide ntifica -

ção de veículos roubados, fur tados e

ad ulterad os. A pa rc eria c om a Porto Se-

guro, segundo o gerente da empresa,

Ma rc os Antônio d a Silva, a grega valor

ao trab alho e permite m ais segurança ás

atividades.

O c urso foi ministrado pe lo téc nico d e

identific aç ão veicular da Porto Seg uro,

Ca rlos Feito sa . Ele fa lou sob re a s esta tísti-c as relac ionada s a roub os de ve ículos,

sob re os c om po nente s téc nicos que p er-

mitem ide ntifica çã o de a dulteraç ões, os

tipos de ad ulteraç ão ma is freq üentes e

como ide ntificá-los, tipo s de motores e suas

características, vidros, numeração, pla-

ca s e doc umentação.

O c urso d e Atua lizaç ão em Inspe çã o

Veic ular já fo i rea liza do em outras oc asi-

õe s. Nos d ias 22 e 23, o c urso fo i ministrado

pa ra 100 funcionários do Depa rtam ento

Esta d ual d e Trânsito (Detran), c om dura-

çã o d e oito horas. De a co rdo co m Ma r-

c os Antônio d a Silva , a Porto Seg uro tra-

balha com tecnologia e da dos avança-

do s. “A segurad ora está de po rtas ab er-

tas pa ra firma r pa rc erias no me rc ad o e

c ontribuir pa ra a melhoria d a p restaç ão

de serviç o” , afirma .

Capixabas vencem Imbatíveis 2006

A Valores Administradora e Corretora de

Seguros foi uma d as venc ed oras da cam -

panha Imbatíveis 2006, promovida pela

Itaú Seg uros, que premiou 70 co rreto res de

tod o o Brasil com um c ruzeiro

pe las ilhas gregas. A correto ra

de seguros Maria de Fátima

Fereguete e Luís Ca rlos Fere-

guete, sóc io da corretora, par-

ticiparam da viagem q ue co-

meçou no dia 8 de outubro

em Veneza e seguiu até o d ia

15 de novemb ro p elas cida -

des de Bari (Itália), Santorini,

Mykonos, Atenas e Corfu (Gré-

c ia) e Dubrovnik (Croá c ia).

Além de visitar lugares

pa rad isíac os a bordo d o na -

vio MSC-Armonia, a lguns cor-

retores foram co ntemp lad os

em sorteios de automóveis,notebo oks e microc omp uta-

dores. A Valores ganhou um

dos seis automó veis sortea dos durante a vi-

ag em. “O meu d ia d e sorte chego u, justa-

mente com o Itaú, a comp anhia c om a qua l

a Va lores tem uma pa rce ria m uito b oa. A

viage m foi a realizaç ão de um sonho”, d is-

se Luís Ca rlos Fereguete.

O c ruzeiro fec hou a 13ª ed ição do c on-

curso, que há 13 anos premia os correto res

pa rceiros da Itaú. Nesse p eríod o, a emp re-

sa investiu ma is de 18 milhões na cam pa -

nha. Diversos lugares já fizeram parte dos

rote iros, entre eles Esta dos Unidos, Ca nc un

e Bariloche, e foram distribuídos mais de 180

automóve is, 450 computad ores, 350 televi-

sores e 50 aparelhos de DVDs.

O gerente da Área de Eventos e Pro-

moç ões da Itaú diz que a ca mpa nha Im-

ba tíveis fideliza a relaç ão entre o c orreto r e

a seguradora. “De um lado os corretores

têm o trab alho rec onhec ido; do outro, a

emp resa c onta c om p arceiros que g aran-tem a qualidade na prestação de servi-

ços” . Em setem bro de ste ano, a Itaú lançou

outro d esafio pa ra os correto res: a Campa-

nha Trimestral de Vend as. As informaç ões

estã o d isponíveis no Portal d os Correto res

(www.itauseguros.com.br/portal).

A Brade sco Auto / RE prom ove u no

último dia 17 o “ Brade sc o 100% c omVoc ê” , enco ntro q ue reuniu, em Belo

Horizonte (MG), c orreto res de seg uros

da Regional MG/ES. O evento con-

tou com a part icipação do diretor

gerente Com erc ial da Brad esco Auto/ 

RE Ma ssificados, Ma rco Antonio Go n-

ç alves, e foi uma o po rtunida de p ara

promover a troc a de experiências

entre p rofissiona is do seto r.

Bradesco 100% você

Fátima e Luiz Carlos: viagem de sonho s e

realização profissional

A árvore de Natal da Brad esco Segu-ros, na Lag oa Rod rigo de Freitas no Rio, foi

inaugurada no d ia 2 d e d ezemb ro. A ár-

vore, que já virou tradição, possui 82

metros de altura, o equivalente a um p ré-

dio d e 27 and ares, e foi c lassificada pe lo

Guiness Boock como a m aior arvore d e

Natal flutuante do mundo.

Natal Bradesco

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   *   I  n   f  o  r  m  e   P  u   b   l   i  c

   i   t   á  r   i  o

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S O C I A LPOR: BORIS NAJACK

Curtas – Celso Vicente Marini foi eleito presidente do Sinco r-RS, no

dia 20 de outubro junto com os demais memb ros da d ireto-

ria. A posse será em jane iro de 2007.

- O Sincor-PR com pletou 40 anos e co memorou com festa

no d ia 31 de outub ro.

- “O Mercado de Seguros e o Consumidor de Seguros” é o

tema do simpósio d e a perfeiço ame nto que o Sincor-PA

realizou nos dias 30 de novem bro e 1º de dezemb ro.

Cheias de charme

As dua s ma rias se d ivertiram no c hurrasco d o d ia d o c orreto r,

no d ia 4 novembro. Maria Angélica Batista, emb anjando elegân-

cia e bom humor, ao lado da prima Maria Anita.

Prime iro emprego

Eles foram ca pa c itad os e esperam a opo rtunida de do primeiro

emp reg o. A Funda ção Luterana Seme ntes, âncora do consórcio

na Grande Vitória, tem b uscad o ap oio da s emp resas pa ra a c olo-

ca ção do s 1,5 jovens que p artic iparam d os cursos no me rcad o.

A Revista Cad ernos de Seguros, publicaç ão téc nic a ed itada

pe la Escola Na c ional de Seg uros (Funenseg ) co em pleto u 25 anos.

A da ta foi com emo rad a no d ia 30 de no vemb ro, no Espa ç o Cul-

tural Funenseg, c om um deb ate e o lanç am ento d o livro “ Cad er-

no d e Seguro – Pesquisa” . O d eba te foi intermed iado pe lo e ditor

da revista Ca rlos Teixeira .

Aniversário

Mais fotos do churrasco

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A R T I G O S

* Por And ré Santo s

Existe um g rand e m ito que d iz que Seguros de Vida e Previdênc ia

são difíceis de vende r. Não q ue seja uma tarefa fác il, mas aplicand o

técnica s espec ífica s, com o p or exemp lo, o m étodo de Venda Con-

sultiva, os resultad os pod em ser surpreendente s. Qua ndo feita de ssa

ma neira, a venda ap resenta melhores resultad os, pois voc ê c ond uzsuas entrevistas como um parceiro e aliado, mostrando não só a

importância de se fazer estes seguros de ac ordo c om a nec essidade

do cliente, co mo tamb ém de qua nto d inheiro será nece ssário p ara

efetivam ente p rotegê -lo, protege r a sua família e q uem mais de le

depender.

Isso não é uma fórmula má gica q ue fará c om q ue voc ê ven-

da a todo s. Mas, sim, um méto do espec ífico que, qua ndo ap lica do

pa ra ve nde r Seguros de Vida e Previdênc ia, tornam o p roc esso d e

venda ma is profissiona l, resultand o no c resc imento de suas vendas.

Agindo a ssim, a e ntrevista de vend as seguirá um proc esso lógico

com começo, meio e fim. Vejam os alguns pontos principa is:

Abordagem – Depois de c riar empa tia e queb rar o gelo, com ecea falar do assunto e de spe rte o interesse d o c liente . Saiba que as

pe ssoa s ad miram o c orreto r de seg uros que é na tural, sincero e ho-

nesto em sua ab ordage m e vai direto ao ponto a cerca do o bjetivo

de sua visita.

Qualificação – Faç a alguma s perguntas ao c liente pa ra diag-

nostica r e dimensionar o tama nho da proteç ão ne cessária. O ob je-

tivo d esta eta pa é o d e mensurar o tama nho exato da nece ssida de

de proteçã o d e c ad a pessoa. Aliad o a isto, serve p ara mo strar aos

c lientes que seu trabalho é d iferenc iado, da ndo pistas tang íveis da

rea lizaç ão de uma consultoria. Existem três pe rgunta s-cha ves que

de vem ser feitas, como segue: Qua l o nome e a idade de seus filhos?

Qual é sua despesa média mensal? Qual é o valor de seupatrimônio?

Oferta  – Após ter feito o diag nóstico , você tem co ndiçõe s de

ap resenta r as cob erturas mais ad eq uad as para soluciona r as ne-

cessidad es de proteç ão , apresenta ndo os valores idea is de cob er-

tura do Seguro de a co rdo com o p erfil de seu c liente. Desta maneira,

voc ê a presenta um p lano p ersonalizad o.

Sustentação – Invariavelmente , ap ós demonstrar o seguro, os

c lientes coloc arão a lguma s ob jeçõ es, resistênc ias e a té d esculpas

pa ra não comp rar. Esteja prepa rad o p ara d esarmar as ob jeç ões

que ap arecerem, co m argumentos proced entes e que convença m,

transformando o não em sim !

Fechamento – Tente sempre fechar o ne gó c io, send o p ersistentee não insistente. É muito imp ortante que, uma vez que tenha rea liza-

do seu trab alho d e a presenta r profissionalmente o seguro, ob ter o

comp romisso formal do c liente p or meio da assinatura na propo sta.

Boa s Vend as!

Voltam os à no ssa série de artigos sob re os método s alternativos

de soluçã o d e c onflitos, iniciad o na ed içã o 107 da Revista Sincor-ES, dep ois d e uma interrupç ão pa ra ab orda r os “ 10 ano s da Lei

Brasileira d a Arbitrag em ” , na ed içã o 109. De iníc io, vale ressalta r

que o Pod er Judiciá rio no Brasil, po r inicia tiva d o Supremo Tribuna l

Fed eral e do Co nselho Nac iona l de Justiça , resolveu d ar significa -

tivo p asso p ara de safo ga rem as diferente s instâ nc ias.

Assim, foi instituído o “ Dia Na c ional da Conc iliaç ão ” , que será

levado a e feito no p róximo d ia 8 de dezembro, convoca ndo

tod os os tribuna is e juízes pa ra este m eg am ultirão. Não de ixa de

ser uma impo rtante aç ão com vistas a te ntar encontrar uma solu-

çã o q ue d ê uma ma is cé lere respo sta a o jurisdicionad o. O q ue

não se p od e olvida r é q ue o po der estata l não p od e presc indir

da ad oç ão d e certas reg ras e proced imentos próprios da ativida-de p úblic a, o que o to rna “ enge ssad o” , além d e não ser a inicia-

tiva d e c aráter permanente.

As nossas ab orda ge ns visam sem pre e em q ua isquer questõe s

relativa s a direitos dispo níveis, a prop osiçã o de soluçõe s priva-

da s, c om a a plica ção d e méto do s alternativos e extrajudic iais ou

pa ra-estata is, porém, co m a mp aro na legislação oficial e nos tra-

tad os e c onvenções internac ionais, que p rod uzem os mesmos efei-

tos púb licos e a s me sma s ga rantias juríd ica s. Aliás, ga rantias essas

almejad as po r tod os, porém, de fo rma ma is ráp ida, não -adve rsa-

rial, preservand o a privac idad e no trato d as questõe s sob litígio e

de forma ma is ec onômica e permanente.

Assim, dentre tais métodos se inclui a conciliação, que, emgeral, “ é um me io pelo qua l se busc a o e ntendimento e ntre as

pa rtes em c onflito, através de um a c ordo razoá vel que d ec orre

de conc essões rec íproc as” . Visa eliminar o c onflito p or uma transa-

ção. Segundo Barros Monteiro, “a transação é um ato jurídico

bilateral, através da qu al os interessad os extinguem ob riga çõe s

litigiosas ou d uvido sas, fazendo m útua s e

recíprocas concessões, de tal forma

que o ato se c arac teriza p ela recipro-

cidad e d e ônus e vantag ens e p ela

existênc ia do litígio, dúvida ou c ontro-

vérsia”.

A conciliação é o instru-mento e a transaç ão é o

conteúdo . O conciliad or

procura solução para

uma controvérsia, solu-

çã o esta q ue deve ser

ac eita p elas pa rtes.

Métodos alternativos de

solução de conflitoscontinuaç ão parte II

* Por Alfredo Ferreira Pereira

* juiz apo sentado, presidente do ICMA e mem bro da Cama seg.

* Corretor de Seg uros e a utor do livro “Seg uros de 

Vida e Previdência: Mod ernas estratégias de venda ” .

A arte da venda consultiva

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