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ANAISIII FÓRUM DE PESQUISA CIENTÍFICA EM ARTEEscola de Música e Belas Artes do Paraná. Curitiba, 2005
EDUCANDO PARA A PERCEPÇÃO VISUAL NO ENSINO FUNDAMENTAL: UMA PROPOSTA DE ATIVIDADE POR MEIO DO USO
DAS OBRAS DE TARSILA DO AMARAL DA DÉCADA DE 1920Silmara Simone Takazaki Egg*
RESUMO: O objetivo deste trabalho foi pesquisar o histórico do ensino da arte no ensino
fundamental no Brasil, apresentar alguns estudos da percepção visual e sugerir, para o
professor, maneiras de usar a arte do país – mais especificamente, obras de Tarsila do Amaral
(1886-1973) – a fim de estimular a habilidade do olhar artístico das crianças. A primeira parte
do trabalho trata do Ensino de Artes e da Percepção Visual no Ensino Fundamental. Inclui
considerações sobre os Parâmetros Curriculares Nacionais e algumas pesquisas que justificam
o incentivo da percepção visual nesta fase educativa. Em seguida, são apresentados alguns
elementos básicos da percepção visual. A terceira seção apresenta as obras selecionadas da
artista modernista brasileira Tarsila do Amaral e algumas sugestões de análise (considerando
os elementos visuais mostrados na seção anterior) específicas para o uso didático nos
primeiros ou últimos ciclos do Ensino Fundamental. Por fim, esse trabalho apresenta uma
breve argumentação em prol do uso didático de exemplos das artes plásticas brasileiras, para
contribuir com as discussões sobre a valorização e o reconhecimento da cultura nacional.
Enfatiza-se, enfim, a importância do incentivo ao trabalho com a arte do Brasil, pela valorização
da identidade brasileira e o conhecimento da cultura nacional.
INTRODUÇÃO
São objetivos deste estudo pesquisar brevemente o histórico do ensino da Arte1 no
Brasil, apresentar alguns estudos da percepção visual e sugerir maneiras de usar a arte
brasileira a fim de estimular a percepção visual.
* Formada no curso técnico em Desenho Industrial pelo CEFET-PR, graduada em Gravura na EMBAP (1998) e Especialista em Ensino da Arte pela FAP. Foi professora (1998-2003) em cursos de computação gráfica e cursos técnicos e superiores de Comunicação Social (ESEEI). É sócia de um escritório de design e comunicação.1 A grafia Arte representa a área curricular. Nos demais casos, grafa-se arte.
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Como a intenção desse estudo é demonstrar a importância do ensino da percepção
visual e do uso didático da arte brasileira, esse limita-se, para melhor explicar os conceitos que
se pretende explorar, ao ensino da arte no Ensino Fundamental (1º ao 4º ciclos), ao sistema de
estudo da percepção visual da escola Gestalt de objetos estáticos (sem movimento aparente),
e à análise de algumas obras de Tarsila do Amaral, do período entre 1920 e 1930.
A arte brasileira foi usada pelo incentivo à brasilidade na disciplina de Artes, que
muitas vezes se restringe à arte européia. Dentro da nossa arte, Tarsila do Amaral foi escolhida
por sua notoriedade, por pertencer a um importante movimento da arte no Brasil (Modernismo),
pela importância do momento histórico deste período (a Semana da Arte Moderna de 1922) e
por oferecer obras que contêm elementos básicos de percepção – figuras geométricas, cores
fundamentais, linhas de contorno, simetria e outros.
O ENSINO DAS ARTES PLÁSTICAS E DA PERCEPÇÃO VISUAL NO ENSINO FUNDAMENTAL NO BRASIL
É importante considerar dois aspectos que baseiam e justificam esta pesquisa: os
Parâmetros Curriculares Nacionais (PCN)2 da área de arte e suas considerações a respeito da
arte brasileira e do incentivo à percepção visual; e o desenvolvimento das habilidades visuais
inerentes à faixa etária das crianças do ensino fundamental.
Arte Brasileira e Percepção Visual nos PCN’sNa sua introdução, encontram-se as idéias gerais referentes ao ensino fundamental.
Percebe-se a importância do conhecimento e valorização do produto nacional – por isso, a
escolha da artista Tarsila do Amaral nesta pesquisa. Os Parâmetros Curriculares Nacionais
indicam, como objetivos do ensino fundamental, que os alunos sejam capazes de conhecer as
características fundamentais do Brasil nas dimensões culturais, como meio para construir a
identidade nacional e pessoal e o sentimento de pertinência ao País.3
Utilizar a arte brasileira na disciplina de Arte, portanto, é uma maneira de promover o
conhecimento da cultura do país aos alunos do ensino fundamental, construindo nas crianças
os valores pertinentes à identidade nacional.
A caracterização da área de Arte nos PCNs (livro 6) e seus objetivos na educação
fundamental mostram a importância da percepção visual do aluno:
A educação em arte propicia o desenvolvimento do pensamento artístico e da percepção estética, que caracterizam um modo próprio de ordenar e dar sentido à experiência humana: o aluno desenvolve
2 BRASIL. Parâmetros Curriculares Nacionais: Arte. Brasília: MEC/SEF, 1997.3 BRASIL. PCNs. Op. cit., p. 7-8.
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sua sensibilidade, percepção e imaginação, tanto ao realizar formas artísticas quanto na ação de apreciar e conhecer as formas produzidas por ele e pelos colegas, pela natureza e nas diferentes culturas.4
E continua:
O ensino de Arte deverá organizar-se de modo que [...] os alunos sejam capazes de expressar e saber comunicar-se em artes mantendo uma atitude de busca pessoal e/ou coletiva, articulando a percepção, a imaginação, a emoção, a sensibilidade e a reflexão ao realizar e fruir produções artísticas.5
Nos Parâmetros Curriculares Nacionais encontram-se, portanto, as referências
norteadoras do ensino da Arte no Brasil e, conseqüentemente, desta pesquisa, considerando
as citações sobre o incentivo à Percepção Visual dentro da disciplina de Arte.
Por quê incentivar a percepção visual no ensino fundamentalDavid L. Gallahue e John C. Ozmum6 citam várias características do desenvolvimento
físico das crianças da faixa etária do ensino fundamental. Segundo suas pesquisas, as
habilidades perceptivas-visuais desenvolvem-se muito rápido nas crianças pré-escolares, vindo
a amadurecer em sua totalidade somente aos dez ou doze anos:
Aos dois anos de idade, o aparato visual está maduro. A pupila está próxima do seu peso e tamanho adultos. Todos os aspectos anatômicos e fisiológicos do olho estão completos, porém, as habilidades perceptivas das crianças ainda estão incompletas. Embora sejam capazes de fixar os olhos em objetos [...], e fazer avaliações precisas de tamanho e forma, numerosos refinamentos ainda precisam ser feitos. [...] A percepção da criança é deficientemente desenvolvida [...] em nível de plano e percepção de distância.
A acuidade visual (habilidade de distinguir pormenores) em objetos estáticos
desenvolve-se rapidamente nas crianças entre 5 e 10 anos, e amadurece aos 10-11 anos de
idade. A percepção em nível plano (separando as figuras do fundo) é difícil para crianças pré-
escolares. Cenários complexos e outras distrações em imagens podem ser confusos nessa
idade. Porém, esta habilidade desenvolve-se rapidamente aos 7-8 anos, e amadurece até os
12 anos de idade. A percepção de profundidade, por meio de diferenças de tamanho, gradação
de cores, alteração de textura, convergência, sobreposição, proporcionalidade e perspectiva
desenvolve-se a partir dos 7 anos de idade, e tem sua maturidade completa aos 12 anos.
Da mesma forma que a qualidade e a quantidade de experiências visuais relacionam-
se com o desenvolvimento das habilidades perceptivas-visuais, a restrição das experiências
visuais artísticas atrasa e inibe o seu desenvolvimento.
PERCEPÇÃO VISUAL
4 BRASIL. PCNs. Op. cit., p. 19.5 BRASIL. PCNs. Op. cit., p. 39. 6 GALLAHUE, D. L.; OZMUN, J. C. Comprendendo o desenvolvimento motor: bebês crianças, adolescentes e adultos. São Paulo: Phorte, 2001. p. 358.
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Entende-se por percepção visual o ato de conhecer algo através do sentido da visão.
O olho humano reconhece infinitas diferenças de formas e cores, porém esta habilidade pode
ser melhorada e estimulada.7 Rudolf Arnheim8 justifica seus estudos de percepção visual
afirmando que simplesmente mostrar as obras de arte para crianças nas aulas de Artes não
gera resultados proveitosos, a menos que o aluno seja incentivado e estimulado a perceber
visualmente todo o trabalho, para, enfim, entendê-lo e apreciá-lo integralmente.
As relações entre os elementos compositivos das obras artísticas (por exemplo, linhas
e planos, cor, luz etc.) podem ser trabalhadas nas aulas de Artes desde a Educação Infantil. O
modo como cada artista reúne estas formas pode ser analisada, e o seu reconhecimento leva o
aluno a recriar seus trabalhos a partir desta percepção, além de fazer a ligação com o que ele
já conhece separadamente.
Percepção da forma Conforme Donis A. Dondis,9 “a forma pode ser definida como a figura ou a imagem
visível do conteúdo. De um modo mais prático, ela nos informa sobre a natureza da aparência
externa de alguma coisa. Tudo que se vê possui forma.” Esta mesma autora define como
formas básicas os elementos ponto, linha e plano. Por meio deles, todo o tipo de forma pode
ser construído. Estes elementos podem ser encontrados em várias imagens e são de fácil
percepção para alunos do Ensino Fundamental.
Percepção da cor Sintetizar algo sobre cores na arte não é uma tarefa fácil. O assunto é vasto e
abrangente, indo além da simples combinação estética de tons. Sendo um dos elementos mais
simbólicos do processo visual, a cor pode ser usada para expressar muitas coisas diferentes. O
modo de combinar as cores também traz significados diversos, bem como a ausência de cor
tem seu significado próprio.
Culturalmente, cores têm diferentes significados. Por exemplo, o branco, que no
Ocidente tem o sentido de pureza e paz, no Oriente é representação de morte, luto, fim. Cores
de bandeiras também são adotadas com alto grau de representatividade – é o caso do verde-
amarelo do Brasil, o rubro-negro de alguns times esportivos etc.
Percepção do espaço pictórico
7 O mesmo ocorre com a percepção através de outros sentidos, como a audição (no caso da música) ou o tato (com o método Braille).8 ARNHEIM, R. Arte e percepção visual: uma psicologia da visão criadora. 3. ed. São Paulo: Pioneira, 1986. 9 DONDIS, D. A. Sintaxe da Linguagem Visual. São Paulo: Martins Fontes, 2000.
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O modo de compor o espaço no suporte é fundamental para a expressão do artista.
Determinar que elementos irão fazer parte da obra, como e onde eles se apresentarão e como
estarão relacionados, significa determinar qual é a mensagem que se pretende comunicar ao
observador.
Percepção da simetriaConforme Dondis,10 toda forma visual parte de planos justapostos e sobrepostos. A
simetria é um tipo de composição em que a imagem é composta por formas semelhantes,
justapostas e espelhadas. A simetria é normalmente agradável aos olhos. Imagens simétricas
são de fácil assimilação e rapidamente percebidas pelos alunos do Ensino Fundamental.
O USO DAS OBRAS DE TARSILA DO AMARAL
Com base no exposto, pretende-se apresentar uma sugestão de uso das obras da
década de 1920 de Tarsila do Amaral nas aulas de Artes, a fim de estimular a percepção visual
em alunos do ensino fundamental. Escolheu-se a artista Tarsila do Amaral porque suas obras
da década de 20 possuem os elementos básicos de percepção e análise, que podem ser
indicados para os alunos desta faixa etária. Além desse fator, o estudo de suas obras foi
selecionado para incentivar o (re)conhecimento da arte brasileira pelas crianças e para
destacar a importância do movimento modernista ao qual a artista pertenceu.
Análise de algumas obras do período Do período destacado, quatro obras de Tarsila do Amaral foram escolhidas para
análise, por apresentarem elementos de fácil percepção visual para crianças da faixa etária
abordada nesta pesquisa. Os ideais do Modernismo também estão presentes: retratação do
cotidiano brasileiro, exaltação do nacionalismo, ruptura com o academicismo etc. Serão
expostas, pois, reproduções desses trabalhos em ordem cronológica, seguidas da análise
perceptiva das relações visuais encontradas. Foram feitas, ainda, sugestões a respeito do uso
das imagens para os diferentes ciclos do Ensino Fundamental.
A Cuca (1924)
10 DONDIS. Op. cit.
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A Cuca é uma tela do início do ano de 1924. A artista referiu-se a ela dizendo que
pretendia pintar quadros “bem brasileiros”. A Cuca foi descrita por Tarsila do Amaral (em carta
pessoal) como “um bicho esquisito, no meio do mato, com um sapo, um tatu e outro bicho
inventado”. Ao utilizar esta obra em aulas para alunos dos 1º e 2º ciclos do Ensino
Fundamental, pode-se levar a criança a encontrar os bichos presentes, a perceber a direção do
olhar deles e as diferenças entre as folhagens.
Nos 3º e 4º ciclos, as crianças podem perceber os esquemas figura-fundo, distâncias
relativas, representação de perspectiva e, conforme a maturidade dos alunos, as relações de
cores complementares, noções de volume nos objetos e o esquema construtivo da imagem – o
bicho Cuca, elemento principal da obra, está exatamente sobre a linha da seção áurea de um
retângulo, como se percebe na figura abaixo.
Figura 1 – A Cuca
Fonte: Tarsila Anos 20. Curadoria e pesquisa: Sônia Salzstein. São Paulo: SESI, 1997. Anjos (1924)
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Na tela Anjos, alunos dos 1º e 2º ciclos podem perceber as semelhanças e as
diferenças entre as figuras dos anjos (rostos e cabelos parecidos, cores de asas diferentes) e a
presença de detalhes (cintos, ramo de flores etc).
Figura 2 – Anjos
Fonte: Tarsila Anos 20. Curadoria e pesquisa: Sônia Salzstein. São Paulo: SESI, 1997.
Nos 3º e 4º ciclos, pode-se aprofundar a percepção de outros elementos. Esta obra,
por exemplo, é quase simétrica. Pelo esquema da página anterior, percebe-se a colocação das
figuras de modo similar no lado direito e esquerdo da imagem. As cores azul e amarela das
asas de dois anjos se sobressaem e percebe-se a valorização do povo brasileiro no tom de
pele moreno dos anjos. As cabeças dos anjos estão dispostas em uma elipse cujo centro são
as mãos da figura central.
Vendedor de Frutas (1925)
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No Vendedor de Frutas, alunos dos 1º e 2º ciclos percebem as figuras geométricas
que compõem a imagem: círculos nas frutas, semicírculos nas ilhas, triângulos e quadrados
nas construções ao fundo, linhas nas árvores. Alunos dos 3º e 4º ciclos podem perceber o uso
de diferentes tons nas cores, a fim de representar profundidade e volume nas figuras. Podem
ainda observar esquemas de construção – como o fato de esta imagem estar construída sobre
um triângulo eqüilátero, no qual está inserida a figura em primeiro plano. O elemento humano
permanece exatamente no centro. O céu ocupa somente um quarto da área da tela, enquanto
o rio ocupa os três quartos restantes. Uma elipse comporta o barco com frutas.
Também pode-se trabalhar, nestes últimos ciclos, a simbologia das cores (tipicamente
brasileiras) e o uso das cores básicas e complementares que unem todos os elementos.
Figura 3 - Vendedor de Frutas
FONTE: Tarsila Anos 20. Curadoria e pesquisa: Sônia Salzstein. São Paulo: Sesi, 1997.
Manacá (1927)
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Alunos dos 1º e 2º ciclos do Ensino Fundamental podem ser questionados a respeito
de vários elementos desta obra, como por exemplo:
- Quantas flores abertas há no quadro? E quantas flores ainda estão em botão?
- Que cores foram usadas neste quadro?
- Quem conhece a flor manacá? É parecida com a flor representada no quadro? A
flor do quadro poderia ser a representação de outra flor? Qual?
Figura 4 – Manacá
Fonte: Tarsila Anos 20. Curadoria e pesquisa: Sônia Salzstein. São Paulo: SESI, 1997.
Nos 3º e 4º ciclos, os alunos podem perceber as representações de volume, figura e
fundo, além do esquema de composição dos elementos, fortemente simétrico e triangular. São
usadas poucas cores, que podem ser estudadas em relação ao peso: a metade superior é
visualmente mais leve em relação à metade inferior, seja pelo uso das cores claras em cima,
seja pelo excesso de elementos escuros embaixo.
CONCLUSÃO
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Nesse trabalho foram abordados alguns aspectos da educação artística no ensino
fundamental no Brasil e foram apresentados alguns estudos da percepção visual. Com base no
fato de que a faixa etária em que a criança desenvolve as habilidades de percepção e acuidade
visual de objetos estáticos é a em que cursa o 1º Ciclo do Ensino Fundamental, sugere-se a
sua aplicação na disciplina de Arte, utilizando obras de Tarsila do Amaral da década de 1920.
Com análises formais de quatro obras de Tarsila selecionadas, demonstrou-se a
presença de vários elementos básicos de percepção, como figuras geométricas, cores
fundamentais, linhas de contorno, simetria etc. Desta maneira, concluiu-se que os trabalhos
artísticos selecionados, como muitos outros que vêm sendo utilizados, podem ser usados em
aulas de artes que visem ao desenvolvimento da acuidade visual dos alunos, além de
incentivar o conhecimento da arte brasileira.
Referências de obras de arte
AMARAL, T. Abaporu. 1928. Óleo sobre tela 85 x 73cm. Coleção particular. Reprod.: color; 10 x 12 cm em mídia eletrônica. In: Tarsila do Amaral. Obras, Biografia, História. Disponível em: <http://www.tarsiladoamaral.com.br> Acesso em 6 set. 2002.
_____. A Cuca. 1924. Óleo sobre tela. 73 x 100cm. Museu de Grenoble, França. Reprod.: color; 16 x 13 cm em papel. In: Tarsila anos 20. Curadoria e pesquisa: Sônia Salzstein. São Paulo: SESI, 1997.
_____. Anjos (1886-1973). 1924. Óleo sobre tela. 85 x 74cm. Coleção particular. Reprod.: color; 12 x 14 cm em papel. In: Tarsila anos 20. Curadoria e pesquisa: Sônia Salzstein. São Paulo: SESI, 1997.
_____. Manacá. 1927. Óleo sobre tela. 76 x 63,5cm. Coleção particular. Reprod.: color; 13 x 16 cm em papel. In: Tarsila anos 20. Curadoria e pesquisa: Sônia Salzstein. São Paulo: SESI, 1997.
_____. Vendedor de Frutas. 1925. Óleo sobre tela. 108 x 84cm. Coleção particular. Reprod.: color; 13 x 15 cm em papel. In: Tarsila anos 20. Curadoria e pesquisa: Sônia Salzstein. São Paulo: SESI, 1997.
Referências bibliográficas
ARNHEIM, R. Arte e percepção visual: uma psicologia da visão criadora. 3. ed. São Paulo: Pioneira, 1986.
BRASIL. Parâmetros Curriculares Nacionais: Arte. Brasília: MEC/SEF, 1997.
DONDIS, D. A. Sintaxe da Linguagem Visual. São Paulo: Martins Fontes, 2000.
GALLAHUE, D. L.; OZMUN, J. C. Comprendendo o desenvolvimento motor: bebês crianças, adolescentes e adultos. São Paulo: Phorte, 2001.
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